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mwurwuÊ»nn'Jt»e*mmKít\ mum:*r*«i •& ^^^r mWKJ^mB "£' necessário lepublicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. SEXTA 25 JULH 1S24 OiÂRIO PÜUíICô í NOtlCIC D I /w Rcdaççao, Wfitlnlsíração e OÍÍIctaóv. KtaM Duque &è-.€)R*ftfté-. »;* Paraliyba Jo Norte—Brasil WU.JM^ _____.^iM^^^-_-_-_-M-_fM»_»__«*nW*t»* lrJr-fW-^aw» Redactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRES 1 ¦¦¦ ¦ æ' M-¦» ' " ~-'- : ¦•--==r—*•""• Anno II N.- 192 ai "O JOftt.Vti/' PUBLICA HOJE: MreçAo ísicdliorinl. Carài* aiicrta. Scecão editorial. »» \ tllttKiio governam eu- íal. fetcvoU» cm H. I*uulo. O a r ci o s c roeui-do* (E^amitoiiiaM). íot.a*. A l»«rah,rb« em estado de «Ido... CNtad*nl. Oh Blè&cs do Macaco. Or. Camilio de Hol- landa. A' margem da Historia da Ia surrclção Repu* Ís3 cnnw de 18«í. (Kxt.) "M JBi*rf!»«M" rociai. <»*> ea*» tia ga&vllno. ' <í> JorwoP? úa |»raea. CM»Hm.!*>!o. ImpÍm»; norteia». ii üevoSta em S. Paulo *>• » >»>¦ li 4^=^ j| Hl DARDOS E BROCABBÕSF E' inútil que se busque conseguir num dia, aquillo que se pode fazer numa se- icção iditori.il ciosa analyse ao grave momento que vamos atravessando, Há, naqucllc doutrinário ma- nifesto, períodos sonoros, expres- soes enleiantes, iheses bellissimas M&0 nog ehe^ou hon. de moral republicana, conceitos tem o serviço telegra- elevados e seduclores sobre pa- lp"*f^5í*a * Colhemos, entretan- triotismo e seus congêneres, pro- f0) na lni|irensa do Re- posições admiráveis sobre as di- elle, alguns dados so- hre a rebclllAo, aqui versas classes sociaes e suas eft}4a8lipttllí|0 ,,, IKmis obrigações.Importantes. Vudo ali está contado, me- «* «• t#.^tttlfSS* . . que parece, para pou- dido, pesado, sem uma palavra pai- a bella Capital de mais ou de menos, sem uma paulista, tenclona con- ."„. ;. í.j centrar »5 mil homens idea que nao esteja vestida, w.fln3 de ilarnin combate precisamente, dos adjectivos a decisivo- á arasa bran- j j iL-j, ca- contra os rebeldes. ¦ drede escolhido, para se ajmla- j^ ,„,„ ^ „,„„,. WSSBSaaslBsanSll rem, sem folga, como roupa de nicntando as forças do mera, ao pensamento preconce- exercito e da marinha, insubmissas, de mil modos, de bido dc deitar a ma falia, ex- $?£*$&£ m'{ ™°»t/a ameaça pelo plicando-se, aquella grave eníi- dos, prefazem um nu- 'Morno e pela corrupção ? dade que, em momento» de dif. ¦"»» JA bwrtan*e e,°- A* #* "<™ He AaMr- /.cuWaJe, os or^ams ser/os, como Tclcgramina de lia- em *arU alZuma> peior caudi' o officiai, costumam chamar- «?¦* ««forma que em lhagem do que essa, que $ence, Penedo estão refugia- friamente, calculadamente, pela das multas pessoa* de Entretanto, veja a sa injustificável de se querer chegar, logo, ao fim das cou- sas, si tudo que & feito ás carreiras, sae, fatalmente, m«l acabado?... Dias sem conto, levaram os filhos da Loba para fun- dar a Cidade Eterna 1 Por isto: XII mana... Nem é de bôa logicn qje-Uma preguiça < ahia rerem-se as cousas, assim doDa umbaúba en que subia... para & mao...Mas, fazendo mil proruesaaa, Si Deus-c maior de to-_x$ ^.- e â. flflAM|_ dos os íamos e o melhor de. todos os architectos~não pou-Para ver se não morria, de construir c mundo antesComsigo mesma uizia: de 7 dias, como pretender—Porquo, de correr, n?o cessas? o homem—pequenino e des-j^aj8 aceíta qUeDj porfia... prezivel vértne - turio fazer^ q ^ .-g y^y préi&íxs_ num momento?!...Aj » Depois, para que essa prés-«Horaa »*» st! kl nan' ,;jia- rn Na. de falsa. anJou descreteando em these, xWism a restabelecer dentro em comojez* nu 1UU80U «-'cniuwmiLa, íí venho preveni-lo de Je moJo gera/, e, auanJo Jes- pouco a ordem e legalidade. Ao in0oca P»™ipios, ideaes, forihu- tentar revalidar «¦ jirtei Ljí _<I-.-- j_-.,,.;„. nobre novo Daulista Dedimos se Ias abstractas de ordem, de equi- Na actualídade i,fío .vali a pena a gente se aíiiigire *>3 vêxár poi ura-.: tantas toiir.<...... De nada áerye, por exefniif), um christão íaraeniur- se, qi i- xar-ss, porque o próprio filho, apezar de bem uludo, aioca nllo passo..! co a b c\... Q;^e mal fax i»>to á ordem natuf.\i das cousas si, hoje, nem Rir-,o os delegados compram quei- xas?... Depois, para que se aprender muito ou mesmo pouco, si assim, até, corre- mos o risco de ingressar na «Academia de Letras»?!... A falta de conhecimentos, não é entrave á victoria na lueta pela vida, sinão uma condição essencial para ella... O faliado regime da compe- tencia, foi, é e será, apenac, uma historia ««para ingl».z ver...» Um burro carregado de livros, será, sempre e em todos os tempos, um doutor... Cons eguintemente: XIII S^fi^ftíía £&8l£fcl*4lâl ° resPútaVel publico.^^^ ,„,„»„„ »^E,B,«—i- «.^ •Ffll &«a aHCrifl én/re/anto, veja a União como destaque, em conse- certeza de que, contra o despo Sar. P,e.identc d. "Ao Brazil":é de conlratte, e*fe mundo! po- JCSK!? d°S ''**'*" de 'Í5m0 """""'^ ^amachina ad- Acabo do ler . »u!MM«o i.f.**-«* responJer /Wo 0,u.7- Uc.taéamos, como "fafctafl-.. tal como ella m es- Acabo de ler a suspensão infa-;Lncn« n wL„ nota íinal, de um |or- toÃe/eceu na Para^fta. Wm as p qBe o.,nho,m. am„,o,lo efl-o-tan» com o »ph>u«, »«, dQ R|o; . ^^* ao se contentou com os annos deae /oaa a gen/e, com poacas Hproelaniação: y . perseguição que me moveu?! Quizdesataviadaspalavras:-quem não "Ao povo paulista: Compelli- e' absolutamente, inúteis. mais lama, quiz maia podridão, in-íe connecCr, aue te compre..do por momentânea superiorida- Jlpenas, quando a mostarda sinuando a annullação dos meus exa-jjntes </e qualquer outra con-^e ^e ^orSas' ° g°Yerno ^e ^âo ^e c^eSa ao noriz> ° governo, mes do 1'. anno de direito e, con-,, . . ,.Paulo encontra-se em ponto se- *,c/a voz de seus jornalistas, .equ=n,oTO„,e, ,„„,.„d„ i»v„iafc'^f^f^ d<Jr txpUcafSo; . ,„,, minha transferencia que, mentirosa-O articulista da folha ofjtaalreunjda8 á8 federaes que o au- _„. r.,„...,_ n^:„ mente, taxou Pois bc que vou em que o senhor cuspiu e de que 'ht- *nrn rfitr\„u] „« „f* mantenha calmo e resignado até dade e de progresso.?) « seu riino» Ja ma»or «« . i aciuaes, para comoatel-as, reje-UN»í1« «»Kí- nso se vêxe- não tardara que tornemos a nos ea- D Zl ° momento de retomar-se aquel- <p0/s ,/m: /0JOs esses voca- 1Naaa 8a e',*. cootrar oov.mento como no «,o ""* a0 ^^ "0S *"' A°" le regimen que tem feito a gral- . . .d, reaímenfe „,„„„ efc. 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Mas, não é, *'. ^ amor d Patria> das es' Sob este ponto de vista, po- egualmente, espirito de caudi- peranças no futuro, feita pelos demos asseverar, com a maior Ihismo, prevalecer-se alguém da patriotas da União, é para illu- segurança, foliando pela bocea forca, para impor, contra a * "«íe momento d plebe *>/- Que me .mporta que me dêem oteuiu t , MUjuiy , UU„l„„j,.„„j„ «,^/#m*,í De língua, quando eu ausente?!... da quasi totalidade do, noms oontode da maioria,-Sem meio, fiedora. abandonada.^ malbapx- q Jl ^ y ^ ^ ^ conterraneos-a União perdeu Rde acção e de defesa,-a sualha, esfomeada e afastar a seu latim e a missa, que lhetíontade soberana, prepotente Hsua attenção dos seus cofres re- não foi encommendada.inconírastavel) Então a tyran-P^os e da abundância de seus Com que auctóridade pode Rnia, perde o caracter de tyrannia,haverzs e &em esíar . ocíepjWjcIllusSo «o3!o jocerno foliar contra Dm porque è exercida, officiálmen- M.*s, ninguém es leoa a Democrató, pul,liJ a União coutem, estigmatizai-a no,te. pelo poder no arrocho de ioda,serio. A miscri* n*. cae no fWt^ ^-W dt 22 do corrente um longo e termos em que o fez, si paraas compressões d liberdade, aoconto do vigário: ê uma illusão preços módicos no Bazar Parah bem traçado editorial, de minu- praUcal-a, hão Daciltou em es-direito, á justiça, âs consciênciasdo governo. O Tabellião Publico, Anteaio Carneiro. Secção A illusão goveg1' namental fM*jjj "Quanto mais burro, mais peixe1 Pouco se nos deve dar que, longe de nós, algum inimi- go busque nos tozar a pelle... porque, a circunstancia de procurar, «se inimigo, a nos- sa ausência, para ciar sôlla á própria lingua, é um bom signal do respeito que lhe soubemos impor! Ademais, o que nâo fiei ao alcance da vista, não tóui ás raias do coração... Assim: XIV que O meu coração não sente.* I^-tsi toma». Subordint X'. bano de Hermcnegildo 7. Cunha.

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"£' necessário lepublicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

SEXTA

25JULH

1S24

OiÂRIO PÜUíICô í NOtlCIC D

I /w

Rcdaççao, Wfitlnlsíração e OÍÍIctaóv.KtaM Duque &è-.€)R*ftfté-. t» »;*

Paraliyba Jo Norte—BrasilWU.JM^

_____.^iM^^^-_-_-_-M-_fM»_»__«*nW*t»* lrJr-fW-^aw»

Redactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRES1 • ¦¦ ¦ ¦ ' -¦» ' " ~-'- : ¦•-- ==r —*• ""•

Anno II N.- 192

ai

"O JOftt.Vti/'

PUBLICA HOJE:

MreçAo ísicdliorinl.Carài* aiicrta.

Scecão editorial.»»\ tllttKiio governam eu-

íal.fetcvoU» cm H. I*uulo.O a r ci o s c I» roeui-do*

(E^amitoiiiaM).íot.a*.A l»«rah,rb« em estado

de «Ido... CNtad*nl.Oh Blè&cs do Macaco.Or. Camilio de Hol-

landa.A' margem da Historia

da Ia surrclção Repu*Ís3 cnnw de 18«í. (Kxt.)"M JBi*rf!»«M" rociai.

<»*> ea*» tia ga&vllno.' <í> JorwoP? úa |»raea.CM»Hm.!*>!o.ImpÍm»; norteia».

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üevoSta emS. Paulo

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li 4^=^ j|Hl DARDOS E BROCABBÕSF

E' inútil que se busqueconseguir num dia, aquilloque só se pode fazer numa se-

icção iditori.il

ciosa analyse ao grave momentoque vamos atravessando,

Há, naqucllc doutrinário ma-nifesto, períodos sonoros, expres-soes enleiantes, iheses bellissimas M&0 nog ehe^ou hon.de moral republicana, conceitos tem o serviço telegra-elevados e seduclores sobre pa- lp"*f^5í* a *Colhemos, entretan-triotismo e seus congêneres, pro- f0) na lni|irensa do Re-posições admiráveis sobre as di- elle, alguns dados so-

hre a rebclllAo, aquiversas classes sociaes e suas eft}4a8lipttllí|0 ,,, IKmisobrigações. Importantes.

Vudo ali está contado, me- «* «• t#.^tttlfSS*. . que parece, para pou-

dido, pesado, sem uma palavra pai- a bella Capitalde mais ou de menos, sem uma paulista, tenclona con-."„ . ;. í.j centrar »5 mil homensidea que nao esteja vestida, w.fln3 de ilarnin combateprecisamente, dos adjectivos a decisivo- á arasa bran-j j iL-j • , ca- contra os rebeldes.¦ drede escolhido, para se ajmla- j^ ,„,„ ^ „,„„,. WSSBSaaslBsanSllrem, sem folga, como roupa de nicntando as forças domera, ao pensamento preconce- exercito e da marinha, insubmissas, de mil modos, de

bido dc deitar a ma falia, ex- $?£*$&£ tó m'{ ™°»t/a ameaça pelo

plicando-se, aquella grave eníi- dos, prefazem um nu- 'Morno e pela corrupção ?

dade que, em momento» de dif. ¦"»» JA bwrtan*e e,°- A* #* "<™ He AaMr-

/.cuWaJe, os or^ams ser/os, como Tclcgramina de lia- em *arU alZuma> peior caudi'

o officiai, costumam chamar- «?¦* ««forma que em lhagem do que essa, que $ence,Penedo estão refugia- friamente, calculadamente, peladas multas pessoa* de

Entretanto, veja a

sa injustificável de se quererchegar, logo, ao fim das cou-sas, si tudo que & feito áscarreiras, sae, fatalmente, m«lacabado?...

Dias sem conto, levaramos filhos da Loba para fun-dar a Cidade Eterna 1

Por isto:XII

mana...Nem é de bôa logicn qje- Uma preguiça < ahia

rerem-se as cousas, assim do Da umbaúba en que subia...pé para & mao... Mas, fazendo mil proruesaaa,

Si Deus-c maior de to- _x$ ^.- e â. flflAM|_dos os íamos e o melhor de .todos os architectos~não pou- Para ver se não morria,de construir c mundo antes Comsigo mesma uizia:de 7 dias, como pretender —Porquo, de correr, n?o cessas?o homem—pequenino e des- j^aj8 aceíta qUeDj porfia...prezivel vértne - turio fazer ^ q ^

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íí venho preveni-lo de Je moJo gera/, e, auanJo Jes- pouco a ordem e legalidade. Ao in0oca P»™ipios, ideaes, forihu-tentar revalidar «¦ jirtei Ljí _< I-.-- j_ -.,,.;„. nobre novo Daulista Dedimos se Ias abstractas de ordem, de equi-

Na actualídade i,fío .vali apena a gente se aíiiigire *>3vêxár poi ura-.: tantas toiir.<......De nada áerye, por exefniif),um christão íaraeniur- se, qi i-xar-ss, porque o próprio filho,apezar de bem uludo, aiocanllo passo..! co a b c\... Q;^emal fax i»>to á ordem natuf.\idas cousas si, hoje, nem Rir-,oos delegados compram quei-xas?... Depois, para que seaprender muito ou mesmopouco, si assim, até, corre-mos o risco de ingressar na«Academia de Letras»?!...

A falta de conhecimentos,já não é entrave á victoria nalueta pela vida, sinão umacondição essencial para ella...O faliado regime da compe-tencia, foi, é e será, apenac,uma historia ««para ingl».zver...» Um burro carregadode livros, será, sempre e emtodos os tempos, um doutor...

Cons eguintemente:XIII

S^fi^ftíía £&8l£fcl*4lâl ° resPútaVel publico. ^^^ ,„,„»„„ »^E,B,«—i- «.^•Ffll &«a aHCrifl én/re/anto, veja a União como destaque, em conse- certeza de que, contra o despo

Sar. P,e.identc d. "Ao Brazil": é de conlratte, e*fe mundo! po- JCSK!? d°S ''**'*" de 'Í5m0 """""'^ ^amachina ad-

Acabo do ler . »u!MM«o i.f. **-«* responJer /Wo 0,u.7- Uc.taéamos, como "fafctafl-.. tal como ella m es-Acabo de ler a suspensão infa- ;Lncn«

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p qBe o.,nho,m. am„,o, lo efl-o-tan» com o »ph>u«, »«,

dQ R|o; . ^^ *ao se contentou com os annos de ae /oaa a gen/e, com poacas proelaniação: y .perseguição que me moveu?! Quiz desataviadaspalavras:-quem não "Ao

povo paulista: Compelli- e' absolutamente, inúteis.mais lama, quiz maia podridão, in- íe connecCr, aue te compre.. do por momentânea superiorida- Jlpenas, quando a mostardasinuando a annullação dos meus exa- jjntes </e qualquer outra con- ^e ^e ^orSas' ° g°Yerno ^e ^âo ^e c^eSa ao noriz> ° governo,mes do 1'. anno de direito e, con- ,, . . ,. Paulo encontra-se em ponto se- *,c/a voz de seus jornalistas,.equ=n,oTO„,e, ,„„,.„d„ i»v„iafc'^f^f^ d<Jr txpUcafSo; . ,„,,minha transferencia que, mentirosa- O articulista da folha ofjtaal reunjda8 á8 federaes que o au- _„. r. ,„...,_ n^ :„mente, taxou

Pois bcque vouem que o senhor cuspiu e de que

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«« . i aciuaes, para comoatel-as, reje- N»í1« «»Kí- nso se vêxe-não tardara que tornemos a nos ea- D l ° momento de retomar-se aquel- <p0/s ,/m: /0JOs esses voca- 1Naaa 8a e' ,*.cootrar oov.mento como no «,o ""* a0 ^^ "0S *"' A°" le regimen que tem feito a gral- . . .d, reaímenfe „,„„„ efc.

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Korberto Earacuhy. fySt não; doendo na Para- qualquer repercussão no Estado,Reccnhcço verdadeira a assigna- hybat colhendo as nossas impres- *&******&-*******3^lp^ onde todo o mundo estd com-'° rÃr8.u,z

15. iuiho d, .924 s5M™'fe amikn" °nde- 'en°-haMh»um "artiã° "ue m- çrfr* f "ue a,repAer'amEm íeMemuoho d. verdade •««*. a»"0' amls/<",<fo a "»"«"a c<>AeM- "**» e <"»''- 4e"'ss""as/'fr<" f"0"'

Wc/a, só podbnoa u/sar, em nos- p/fo^o ^ue os ^ue possuem <u</o' /n"

sos commeniarios, os costumes, o» ^íão a caudilhagem, o as- ventaram, para contentar os que

hábitos, os cidadãos e o movi- salto ao poder, sò ê condemna- nã° Possuem nada."

mento partidário eslrictamente Vel quando executada com as &ta invocação sediça do de-

locaes, nossos, da nossa terra, armas nas mãos ? Mas, não é, *'. ^ amor d Patria> das es'

Sob este ponto de vista, po- egualmente, espirito de caudi- peranças no futuro, feita pelos

demos asseverar, com a maior Ihismo, prevalecer-se alguém da patriotas da União, é para illu-

segurança, foliando pela bocea forca, para impor, contra a * "«íe momento d plebe *>/- Que me .mporta que me dêemoteuiu t , juiy , „l„„j,.„„j„ «,^/#m*,í De língua, quando eu ausente?!...da quasi totalidade do, noms oontode da maioria,-Sem meio, fiedora. abandonada.^ malbapx-

q Jl ^ y ^ ^ ^conterraneos-a União perdeu de acção e de defesa,-a sua lha, esfomeada e afastar a

seu latim e a missa, que lhe tíontade soberana, prepotente sua attenção dos seus cofres re-

não foi encommendada. inconírastavel) Então a tyran- P^os e da abundância de seus

Com que auctóridade pode nia, perde o caracter de tyrannia, haverzs e &em esíar .

ocíepjWjcIllusSo «o3!o jocerno foliar contra m porque è exercida, officiálmen- M.*s, ninguém es leoa a

Democrató, pul,liJ a União coutem, estigmatizai-a no, te. pelo poder no arrocho de ioda, serio. A miscri* n*. cae no fWt^ ^-W

dt 22 do corrente um longo e termos em que o fez, si para as compressões d liberdade, ao conto do vigário: ê uma illusão preços módicos no Bazar Parah

bem traçado editorial, de minu- praUcal-a, hão Daciltou em es- direito, á justiça, âs consciências do governo.

O Tabellião Publico,Anteaio Carneiro.

Secção

A illusão goveg1'namental

fM*jjj

"Quanto mais burro, mais peixe1

Pouco se nos deve dar que,longe de nós, algum inimi-go busque nos tozar a pelle...porque, só a circunstancia deprocurar, «se inimigo, a nos-sa ausência, para ciar sôlla áprópria lingua, é já um bomsignal do respeito que lhesoubemos impor!

Ademais, o que nâo fieiao alcance da vista, não tóuiás raias do coração...

Assim:XIV

queO meu coração não sente.*

I^-tsi toma».

Subordint

X'.

bano de Hermcnegildo 7. Cunha.

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O JOftíYlL-ttetta. «5-7-10*1.mtm ww—n

^\ootashMM*«~

I Problemas operários¦¦¦.¦ L-U-L-JM

Embora o nosso meio desconhe-

ça,—com as excepções que a regracomporta—os instantes problemasoperários que, dia a dia, se agitamno mundo trabalhista da actuolida-de, bem merecem elles que se lhesdedique a cota de hoje.

Trata-se agora, como o maispi emente delles, da "estafa opera-ria" ou "estafa

profissional".E' esse um assumpto novo, a

bem dizer, para o qual as grandesísrsociações internacionaes do Tra-l talho e os departamentos de legis-Lçâo social têm voltado as suasvistas,

Essa attenção se limita por em-quanto, a colher os dados forneci-dos pela piychologia e pela phy-*'elogia profissional e hauridos noestudo docansaço profissional, nosdiversos paizes.

Aquelles dados, uma vez colhi-dos e apreciados, irão fornecer osrionaentos para a futura legislação

ial, em quo se procurará prevê-?.'(. atteuuer ou remediar a "estafa

pfotissipnal .A "repartição Internacional do

i rubalho ', em estudo recente, pu-pjiça, segundo lemos na imprensa,um artigo interessante do sr. R. D.Wilson, secretario da Industrialtatigue Research Board, cuja con-c!u«ão á a seijuinsè, divulgada pelamesma "Repartição Intenacional doTrabalho",

«O sr. Wilson propõe que se to-mem providencias, sobre base inter-nacional,—medidas coordenadas pe-Ia Repartição Internacional do Tra-balho,—com o fito de estudar aestafa profissional. Supere que taesmedidas tenham por objecto desço-brir quaes são as organizações quejá se interessam, nos differentespaizes, pelos problemas do psycho-logia e da physiologia profissional.Feder-se-ia, então, uma vez conhe-cidcs os estudos publicados por ta-es organizações, completada essaducumentação por um inquérito di-r?cto, preparar um quadro de con-juncto de seus methodos de traba-lhes, dos resultados alcançados e dopr gramma de seus trabalhos fu-turos».

O assumpto bem merece a at-tenção dos que lidam, conhecem ese interessam realmente peles pro-blemas operário?.

era possivel emanasse dc autori-dade Superior. Isso, por outrolado, não explicava,--conformeinsinuámos com o bom critérioe a coragem cívica que não è pri-vilegio da gente officialisada,--at-tribuissimos nós a um simplescommandante de guarda a ousa-dia daquella ordem monstruosa.Sim, porque, nenhum soldado oumesmo sargento a tal se abalan-

caria. Que a ordem foi dada,reaffirmamo-lo daqui, e nem a

pallida e indirecta contestação doorgam official, de hontem, decla-Ta e muito menos prova o con-trario. Se "o sr. secretario doGoverno assegurou positivamentea s. revdma. (o mons. Odilon)o*nenhum fundamento, da mesma"

(a ordem de fuzilamento), é que,naturalmente, teve, antes, o me-diano senso de influir para quea respeito se abrisse inquérito.Se nâo o fez, nâo revelou cri-terio na affirmativa e, apenas,deu-nos, mais uma vez, ensanchas

para dizer de s. s. o que o co-nego Pedro Anísio já disse, emoutros termos, em artigos há

pouco publicados:—s. s. só tem

pose...

iralpa em estado desitio... esiadua

Accresce que em se tratandode cotejar a affirmativa do secreta-rio com a do digno casal, que,justamente alarmado, nos trouxea denuncia de que fomos ccho,—s. s. dá licença?—ficamos coma honrada palavra do casal.

Quanto ao sr. commandanteda Força Policial, que foi ques. s. declarou aos moços do Ly-ceu? Que a noticia era impro-cedenle, como publicou a União,ou que, como era mais justo emais exacto, a ordem de espin-

gardeamento não havia sido ex-

pedida? De qualquer maneira, osdois, ou ignoram ter alguém da-do a ordem assassina ou... ne-

gam a verdade.

O que cumpria aos referidosauxiliares desse governo em quetodo mundo manda (menos nós),era verificar qual o "cação"

quedecretou a morte dos rapazes.

A nossa alludida local, pois,está de pé, uma vez que nadade serio lhe fôra opposto.

Noticiando, em a nossa edi-ção de ante-hontem, haver a sen-tinella do estado maior da poli-cia recebido ordem, no dia ante-nor pelas 19 horas, para espin-gírdear os alumnos do'Lyceu edo Pio X que das 22 em de-ante passassem nas proximidadesdo alludido quartel, facto quefoi presenceado por um illustree respeitável casal aqui residen-te,—fizemo-lo com. a justiça daresalva de que tal ordem não

Pode comer1sem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incomraodo do Esto-mago, tome uma colher, das dechá, de FrilCtal, dissolvidoem um pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de alguns

¦ minutos. O IVllCtàl, pó ef-fervescente á base de saes defructas, muito agradável detomar, é ''muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.

Os Biêtes do Macaco

Sinhô douto Chefe do Dis-trito das Obra Contra as Seca.

Preraêro qui tudo quero sa-bê si por ahi ainda hai aigum

pruquê eu ando a ninhum. Si

ouve, vossa sinhoria istude tste

meu causo e dispache. C umcontratinho prá fazê tamém uma

istrada di rodagi qui vai do

meu quinta inté o quinta de cu-

roade Cotia. As basis sao as

consiguinte:Premêra--o contratante si obri-

ga a arrecebê quarenta conto

pru cada quilômetro qui fô mi-

dido e o gunverno se obriga a

paga dispoi de fiscaliza a midi-

ção qui não foi midida;

Segunda crausula - as obra

darte são paga a parte e n8o

entra no contrato, o supricante

si obrigando a fica cum o ci-

mer.to e mais matéria qui so-

brá;Trecêra crausula-si o con-

tratante não pude fazê a istrada

carroçave tamém seive istrada

cavalage e pru mode anda a pé,

ficando o" contratante obrigado,

sob pena de murta, a arrecebê

uma prucentage sobre cada cia-

coenta trabaiadô qui figura de

mais nas fôia do pagamento;

Quaita crausula-0 fiscá é

obrigado tamém sob pena de

murta a fornece uma parte do

matéria qui será avaluado pruelle no preço c na qualidade

qui só pode sê do mais mió

pru que o mais pió será afor-

necido pelo contratante;

Quinta- a istrada só será

trafigada na seca pru que no

inverno faz lama e pôde havê

istrago fora da arresponsabilida-

de do suppricante;Sêsta crausula- o contratante

si obriga a obriga os partículaa intupi os atolêro e a fazê

ponte provisóra pra não havê

dificulidade no tranzito;Sétima-não si admite fiado;

Oitava- o contratante arre-

ceberá adientado ficando obri-

gado a não intregá o dinhêro si

pru quaiqué cerconstança, não

fizé a dita cuja carroçave nem

cavalage.Cuma vossa sinhoria tá ven-

do, é negoção pru gunverno e

tamém pra mim qui presto meus

sirvicinbo á patra amada e ain-

da poço sê prisidante.Aqui fica a ispera de sua

respeitave reposta o admirado

muito considerado

SoÈííMoílffílf il '! In IV

"GRINDELIÂ"DE OLIVEIRA JUNIOR

BRONCHITEASTHMA

COQJJELUCHEROUQUIDÃO

Pedir "Ürlndetia" dtOliveira Junior.

Dr. Camíllo de Ho!-landa

Esta folha,—officina do bem,da justiça e da coherencia, ondenão impera o ódio nem. o pe*qnenino despeite, onde todos sen-tem-se bem em homenageai averdade,—fez, há dias, merecidasreferencias á administração dcex-pre3Ídente do Estado, o ^xmo,,

amigo dr. Francisco Gatniilo deHollanda. Foi um acto de co-mesinho dever, que não requeriaregistro da parte do illustre con-

terraneo, hoje sobejamente vin-

gado das injustiças com que os

cações tentaram, debalde, o a-

chincalhe de seu nome.

Pesar disso, muito nos desva-

nece o cartão, abaixo transcrip-

to, que nos dirigiu s. exc;"A' digna e brilhante Redac-

ção d' "O Jornal", que, com

patriotismo e independência dignos

de sincero louvor e admiração,

vem, desde o seu inicio, defen-

dendo os interesses da Parahy-

ba,—agradece as honrosas e be-

nevolas referencias feitas aos pe-

quenos serviços que prestou ao

Estado, quando na presidênciado mesmo, o amigo e conterra-

aeo admirador, etc. (a) Camil-

lo de Hollanda.

52»! £8Eacieve-nos um cidad.lp e-<

sidenle á Illm do Biapp:"Sinhor Redator deste jor»

nal.Lhe comonico nesse surbuío

na ilha do Bisppbo que a pu-licia nSo se emeomoda com osmafeito que tem aparicido hon-tem as 9 e meia da noite fo-mos as vizinhança emeornodadana rua de São Severino CeceroRangel de Farias o vurgo Pai-zinho e conhinddo por dezoideiro comtando de a2 mezes po.consta disflorando duas moçasa pulícia não se enporta aliacompardos a troco de caxaç/tporva que uma das moças moracom elle hontem as mesma ho-ras ouve faca de fora puchadnpor elle c dez^ndo que de hi •-mem alli só havia elle que todüshaviam de coiuhinccr elíe corr')delegado vespara de são Jflàoas cinco hora da tarde elle ioiagrigir um rafaz puchando »

puhál do quarto joga ido nc -

pés d:?!le chamando ['ara bifgcom elle, Pidimps 3 porvidenc -,

ao Sinhor Redator deuíe jonu .,Sinhor degiJo joão F<-anc* rú .sabe destas cou? a qut tem ¦ •:dado ac;ui à pulico èmcobre .••má feito, co que traz intrar. -ih-.do esle lugar vive elle '¦ - ..maio dfí pistola e púhai < a '

pulicià não se ene ^moari ir uduvida tem medo <\eue peço-1 2

por favor qü* se leiubér de». •¦

linhas, sem mais a Deu., deseur-pe-me as linhas que não lenho

partica. não se esqueça de man-da os gazeteiro gritai na rua.

ÍAC da %—Em virtude, as-sim da calhgraphia, como daorthographia e redacção da car-

ta acima, adivinhámos, logo, a

procedência da mesma, e, poristo, resolvemos publica-la na

integra, sem lbe alterarmos umúnico ponto. Muito parecidacom os "2fí'éfcs do Macaco",comtudo podemos assegurar aos

nossos leitores não ser o Xico,o seu autor, porquanto trata-sede novos adores em scena.

E, si «o estylo é o homem»,a epistola em questão é do"Socó-íBoi", também residenteno Parque, mas negociante naIlha do Bispo.

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2672

A A.ÜÜSRAI* FREIRE

O abandono das causas ccono*nucas no estudo dos phenomenoshistóricos leva o historiador a (anta-rias e enganos perigosos. Assim,por exemplo, João Ribeiro, estu-dando a revolução pernambucana de1817, escreveu que a "revoluçãorebentou quasi ao acaso... sendoprospero então o estado da provin-cia" (pag. 373—"Historia do Bra-iü")—asserçao sem nenhum funda-mento, e lamentável, portanto, numcompêndio gymnasial como aquelleqne merece, por motivos vários esem nenhum favor, o qualificativoce magnífico. No commentario áquelIa revolução, perfilhou mais ou me-fios esse autor, embora sem citações,o julgamento histórico geral sobreaquelles acontecimentos, julgamentoanteriormente estabelecido por Var-nhagem e Pereira da Silva.

Reeditando a interessante "His-toria da Revolução de Pernambucoem 1817" de Muniz Tavares ecommentando-a opulentamente, apoi-ado no autor anonymo das "Revo-luções do Brasil" e nos escriptosdos estrangeiros Tollenare Koster,testemunhas daquelles eventos, sus-tentou Oliveira Lima, com funda-d.tmentos e dados insophismaveis,a these contraria—"a situação eco-nocuica era, portanto, instável, se-t»4o precária para a grande massaJa população" (pg. 14, edição com-memorativa da "Historia da Revo-luçao de Pernambuco em 1817",1917).

A situação da industria de assu-car era então precarissima (sendoque a essa industria estivera semprevinculada a nobreza local), avultan-do apenas por essa época o algodãocomo producto exportável proemi-nente.

Outros factores aggravavam uma«tuação já de si economicamentegrav«: o augmento dos impostos etaxações depois da vinda do prin-cipe regente em 1808 e o numeroavultado de funccionarios públicosportuguezes (conseqüente á vinciade Portugal, com a família real,de 15.000 "patriotas"

para o Bra-sil), suitentados pelo erário da co-lonia, augmentado esse thesouro como recurso perigosissimo aos impostostaxados directamente sobre a pro-ducção.

"0 Jornal" socialVisitantes:

ARTHUR TOSCANO. Este-ve, ante-hontem, nesta redacção, fa-zendo-nos a gentileza de sm visitapessoal e dan lo o seu valioso cs-timulo para coatjriuação da obraroeritona a cujo serviço estamos, oo sr. dr. Arthur Toscano', funccio-nario do fisco federal no Estado doPará. O illustre conterrâneo, quereside há alguns annos em Belém,capital d'aquelle Estado, para aliiregressará em breves dias.

Muito agradecidos pela conside-ração dispensada.

Também trouxe-nos a sua hon-rosa visita o nosso prestimoso ami-go, sr. major Ben-ivenuto Pimenteí,UlO doi mais hábeis íypogiaphosdesta Capital, em cuja praça estáestabelecido.

Nossos sinceros agradecimentos.

Num ambiente, pois, de penúriac de insuficiências foi dado aquel-le grito de «reação republicana na-tivista», de 1817, que é como,observou Oliveira Lima, "a únicarevolução brasileira digna deste no-me e credora de enthusiasmo pelafeição idealista que a distinguiu clhe dá foros de ensinamento civieo,e pela realização pratica que poralgum, embora pouco tempo, lhecoube.

Toda a população da capitaniade Pernambuco, comprehendendo ado Rio Grande do Norte, orçavaapenas em 600.000 habitantes, per-didos sem cohesão, num latifúndiode 10.000 léguas quadradas, coma aggravante de 3er essa a capita-nia mais mesclada e mais pobre degente branca (2Ó0 mi! negros capti-vos, 60 mil livres, 160 mil mula-tos, 40 mil indios, contra 50 milbrancos em grande maioria anal-phabetos).

Tollenare falou das "cidades"brasileiras, de então, comparáveisás aldeias francezas. Armitage, deoutro ladojj; no quadro que traçoudo Rio dé Janeiro durante a esta-dia de João VI, bem deixou Ha-granciada—com as excepções enu-meradas—a penúria mental daquel-le tempo, na própria Corte.

O que seria pois Recife com25.000 almas escassas, e Olinda,com menos de 4.000 naquella épo-ca da revolução de 1817?

Sem essç apoio utilissimo aosdados estatísticos a que me venhoreferindo, é impossível comprehen-der o movimento revolucionário de1817 em seus justos termos, pormaior que seja a bôa vontade e ointeresse do historiador em quererecramentar os factos políticos con-sequentes ou relativos aquelles mes-mos acontecimentos.

O ambiente de 1824, por ocea-siáo da tentativa da "Confederaçãodo Equador", revolução bem menosestudada do que a anterior, foi pro-ximamente o mesmo, sendo, todavia,menor o ímpeto revolucionário emaior o recurso prompto do gover-no (Cochkrane principalmente), emdomina-lo.

(Extr.)

Ri versas:O distineto cavalheiro, sr. Eu-

gênio Ribas Neiva, noa agradeceu,em amistoso cartão, o nosso registodo transcurso do anniversario nata-Íicio de sua exma. consorte, oceor-rido a 21 do vigente. Gratos.

o- €> eoeeeeeee©

inspeciona Agneo FederDe accordo com as leis em vi-

gor, communica a Ia?pectoria Agri-cola, aos interessados, que somenteas firmas abaixo mencionadas po-c'e;ão vender adubos, insecticidas eímgicidas, por encontrarem-se le-malmente registradas no Instituto deChimica do ministério da Agri-cultura:

Fernando Hackradt & Cia., rua deS. Bento, 33, São Paulo; ImdustriasReunidas Mattara7.c; dr. Carloman daSilva Oliveira, rua Buenoâ Ayres, 120,Rio; Alves Magalhães & Cia., rua deSão Pedro 91, Rio; Z. Werneck,Rio; Merino & Maury, rua doOuvidor 163, Rio; Companhia deÓleos e Produetos Chimicss, ruada Candelária 8J, 3*. andar, Rio;Fabrica Rio Grandense de Adu-bos e Produetos Chúmcos, Pelotas,Rio Grande do Sul; SociedadeAnonyma Artefactos de Ossos, SãoPaulo; Continental Produetos Comp.São Paulo; Fontano * ôc Pacini,Mogy das Cruzes, São Paulo; So-ciadade Anonyma, Fabrica Voto-rantin, São Paulo. *

ObituarioWo Cemitério do Se-

iiiior da ROa Sentençaforam Snlinniados nodia 3*<í do corrente:

Raymundo Gomes, 17 punes,solteiro; tétano. .

D. Purcina Barbosa cTe Medei-ros Paes, 48 annos, viúva; phy-matose pulmonar.

Guilhermina Maria da Concei-ção, 50 annos, solteira; enterite in-fecciosa.

Manuel Marinho, 20 annos, sol-reiro; tuberculose.

Ulicia, 2 annos, filha de Fran-cisco Martins; gastro-interiie.

Maria, 5 annos, filha de JoséMathias; impaludismo.

referidj local clamsm, por nos-so iotermedio, a intervenção dapolicia, visto que o encarregadod'aquelle serviço publico nãotem a idoneidade e a energia Jjjcj f\^ (fg j|fjjjjjg @ jjgsfrpnecessárias para pôr cobro asemelhante escândalo, jj©, 2$g,%

Alé aqui não mais se falou no coso da gasolinaappreliendida pela policia do 3.o districlo desta cidadee desviada, ao que se diz, da Capitania do Portodesla Capital.

O assumpto. no entanto, como temos feilo ver,não deve ficar em "Lr.inca nuvem".

A policia do 3.o districto, a cargo do sr. dr.Luiz Franca, fez o que o caso exigia da sua parte, ecumpre agora que as outras autoridades se esforcem porelucidar um caso que tão vivamente tem impressiona-do, pelo seu mysterio, o nosso publico.

—Como eram desviadas aquellas caixas de gaso-HnaP

—Quem as desviava?--Quaes os cúmplices daquelle crime que não

pode deixar de envolver diversas pessôasPEsperamos que se faça luz sobre o caso, mesmo

porque factos de tal ordem, a bem dos créditos dequantos se ingerem nos negócios das repartições emque elles se dão, devem ser aclarados e publicados.

Não estamos daqui a atirar carapuças nem res-ponsabilidades.

O facto—o desvio—oceorreu.A apprchensão é cousa sobre que não há du-

vida.—Por que não se apura a autoria e não prose-

guem as diligencias?

jflf AilBlllO SiiS PíUlO Jogatiiin noRóggors

A família do pranteado func-cionario publico, major Am-brosio Dias Pinto, pede avisar-mos aos amigos e parentes dofalíecido, que as missas quemandam celebrar em suffragio aalma d'aquelle seu ente querido,se realizam pelas 6 horas e não

pelas 7, do dia mencionado noconvite que vae na sessão com-

petente.

Está a reclamai ai viítaa dapolicU uma desenfreada jogatinano chafariz do abaiticiüie. i,publico, ro Ruggers, de ta ci-dade, onde meno.es de todasas idades promovem um jogodiário, e da qual rctulta, muitasvez;:s, palavradas e pugnas, nasquaes a presença do canive-te não se faz esperar.

Habitantes das adjacências do

N^sA/yyvvvvyvA"0 Jornal" da praça

Eíe«©ljc<5os*Sa dc á«ja<3a&Patita de 21 a 26 de julho.Aguardente de canna, litro

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1 $000; batatas nacionaes, $500;caibro, ura, 1$000; café, kilo,,2$500;carémoido, 3$000; coco,conto 20$000; couros de boi,kilo 2$QG0; refugo;! $000; sec- Amnrosio fi»iaa Pintocos espichados, 2$300; refugo,

1 $150; verdes, I $500; de hòòe(direitos por kilo) $250; de car-neiro, $ 150; curtidos, um, 10$000;farinha de mandioca, litro $500:feijão, 1 $000; milho, $400; óleode semente de algodão, $500; demarnona, l $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona. $400

Maria Brandão de Castro.Benjamin Fernandes e senhora,Waldemar Otto e senhora, Eu-ridice Castro, Wilhem De^pee senhora, (ausente*), AntônioAugusto de Miranda e se-nhora, (ausentes), esposa, fi-lhas e genros de José Pinto (kAraújo e Castro, convidam a todosde suas relações para assistirema missa de 30o. dia que man-dam rezar na Igreja de N. S.Mãe dos Homens, ás 7 horasdo dia 28 do corrente (segun-da-feira), pelo que, antecipada-mente, se confessam agradecidos.

Parahyba, 24 de julho de1924.

(1-3)

ransiiio e comi

Vapores esperado»R© NORTE:

Aquilina Toscano Pinto, Es-mcraldina e Viviu Toscano Pin-to, Arthur de Almeida, lhe-rezihha Pinto de Almeida e fi-lhos, Joaquim Augusto Pes?ca,Julia Pinto Pessoa e filhos, ir-mãos e sobrinhos confessam-seagradecidos a todos os parentese amigos que acompanharamaíé á ultima morada os restesmortaes do seu inesquecível rna-rido, pae, irmão, sogro, tio e

ItassQO 25 (Continua na 8' pag.)

X

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Agradecimento e convite(Conclusão)

avô, Ambrosio Dias Pinto, bemassim, a todos que lhes envia-ram pezames por cartas, car-toes e telégrammas; e desde já,convidam a todos para assistirema missa que mandam celebrar,a 26 do corrente, ás 7 horas,na Cathedial, pelo 7.o diaí; deseu passamento, antecipando,seus agradecimentos aquelles quecomparecerem a esse acto dereligião.

Parahyba, 24 de julho de1924.

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5-10

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