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Y KJ9Ríj PU M ¦NRMMMMMBMIHKMI SEXTA 4 In t 'E' necessário repubiicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. DIÁRIO POIITirO F NOTICIOSO IX) I .--,„.;, ,,.„,,„ I, Redacçíio, Administrarão e ttfúúm R in st S>«(«j ms e dl« CM & I a «, ¦ Parahyba do Norte—-Brasil Anno II St? TJBUEJHS - iiiiiiiiiiim—B«Baa»MBWB »s uaa Redactor Gerente—SEVERIWO ALVES ÃYRES Na lOO PUBLICA HOJE: |j 4b «vstudo i'iiiit<»No dos l»a.sN<'3os. yj "O «3o !•»:){ <io 4'oiiiimT~ el©?\ I í& viimío ila vida. : l&iNO.N e íVI.MtM (Alildilto). "<(> Jornal" mk^mI. Cotas; | As «xproprlacões nus iii- "4Í «üorna!" r^ü^ioso. ! S. l»auJU> (lOxtr.) íí; Doo|>tíraiivas dc consin- Si mo. ¦ *í> .foruul" milhar. | Circuinítavcg-acao neréa I (ffixiifí) || 3.°m d<\s|p4'2«<ador cia suor- ;j íe (Síx'< .•.) || ^a éáí.'4'iii ^t»Sltc«H'. Ü <?OÍÍl! í»9,: ..-. ^íís*S«^ Eiõ.trcías. Rjdíif riês* STADfl ÜS8 SIS PASSEIOS 11 JORNAL 11 COMMERCIO". DE RECIFE, COMPLETOU iii i SEU QUINTO ANIVERSÁRIO _""æ!¦¦¦¦¦ ¦ —¦!¦ MU ¦IW—a.j,.. I II propósito desse evento o sr. Presidente da Republica saúda a imprensa do norte do Paiz ——f.Vf-MTT»» rins US HOSSAS ¦w*wf>i- 1 r ænrrriTinr nir-1 iwmin i 1 R£UU PilVilERCU: ii. 1ÉITÍ1 —-X—.¦¦*—«»—r VM*ftMta_j * cr-—" f -#<wi vm ,¦•«».«.. wni h' deplorável o estado em q^e 8<s éacüríram 83 passeios pübÜcoâ de nossas ruas e praças. Salvo o pequeno trecho corres- pondente ás fachadas e muros dos prédios recentemente construídos, tudo o mais se acha imprestável e está exigindo substituição ou repa- ros immediatos. Até na praça Venancio Neiva, um dos mais bellos e freqüentados logradouros públicos da urhs, esses reparos se impõem e as medidas da Prefeitura não devem ser retar- dadas. Naquella praça, com o rápido desenvolvimento das arvores* alli plantadas, os passeios cederam á forte pressão das raizes e, fendidos violentamente em grande extensão, apresentam um feio aspecto qüé urge corrigir. Nas ruas da cidade, sem exce- pção das mais centraes e importan- tes como a Duque de Caxias, Ma- ciei Pinheiro, Barão do Triumpho, Barão da Passagem, etc, ainda mais lamentável e ruinoso é o es- tado dos passeios. O descaso de muitas administra- ções que se suecederam no gover- no da cidade deu lugar a que o longo uso gastasse o cimento pro- tector dos ladrilhos e a que este se desni velas se, formando depres- soes que se encontram a cada pas- so e que, agora, com os constantes aguaceiros cio rigoroso inverno deste anuo, se transformam em charcos I IÉÍ:@.Zw9li Viu passar hontem o quinto annivérsafio de sua fundação o jornal uo Commercio", nosso brilhante confrade da imprensa re- cifense. Diário político de vasta circulação, contando com um ex* cel lente corpo redaccional que o tem mantido no primeiro plano da imprensa brasileira, o "Jornal do Commercio" é também do ponto de vista commercial, uma das grandes empresas jornalísticas do paiz, dispondo de technicos de primeira ordem e de machiruis poderosas e modemissimas.^y A sua fundação foi uma das grandes iniciativas que o vizi- nho Estado deve ao espirito intelligente e emprehendedor do cel. João Peésôa de Queiroz, que é ainda o seu proprietário. A direcção política do grande, e prestigioso cjrgam esíá a cargo do illustrc sr. dr. Pessoa de Queiroz, representante do vi- zinho Estado do Sul na Câmara dos Deputados, "O Jornal" saúda o seu brilhante confrade m imprensa péràarobqçàrjSi "Ãcçedendo, com prazer, á solicitação do Jornal do Com- mércio; ^ecife^ aproveito esta opportunidade para saudar a imprensa íNforle do paiz!, através de um de seus orgams mais representaiiVoÊ. Um dos mais altos déverés dos nossos homens da penna é, cerlamente, o esforço para a união dos espíritos. Visando a con- servacão do Brasil coheso e uno contra a accãú dos hairrismos !> e de rivalidades hostis e dissolventes. Manter integra a naciona- lidade foi a grande obra do Império. Cabe á Republica con- serva-la. Por isso, dentro das nossas fronteiras, tanto no Norte como no Sul, devemos ser brasileiros, todos irmãos e dignos egual- mente da mesma estima. Possa a brilhante redacção do Jornal do Commercio de Recife e possam todos os seus collegas servir efficazmente a esse nobre e bello ideal. a) JRTHUR 2ERNARDES. 'Petropolis, 23-3-924. Estas e outras necessidades ur- gentes da nossa urbs reclamam os immediatos cuidados da Prefeitura e melhor justificariam a applicação das grandes verbas facultadas pelo chefe do executivo estadual ao che- le do executivo municipal, quasi todas, senão todas, gastas com des- apropriações e demolições para aber- tura ou rectificação de avenidas e com outras obras adiaveis somente exigidas pelas necessidades estheti- cas das grandes capitães. Risos e frisos r /% S»W*W«J «...essa falsificação de elei- ções... implicaria a cumplicidade ou a connivencia do juiz de direito local, do escrivão, dos mesarios, todos situacionistas... e do próprio chefe político..,» «...desde declaramos que não commungamos daquellas idéas dc attribuíçSo qu^í- quer acto menos digno ou menos licito aos nossos corre- ligionarios de Sousa e espe- cialmente ao juiz de direito local e ao prestigioso e inte- gro deputado José Goines de Sá, chefe político do munir cipio.» Infelizmente as medidas to- execução.» JI feira livre recemereada foi, íBPSswrsir;-. quasi permanentes, verdadeira cala-cidade-modelo quanto á disposição, midàde para os que têm necessi-largura, alinhamento e belleza de dade de andar a pé, maximé du-suas ruas, e pasmou diante do rarite a noite.labyrintho de nossas avenidas mui- Quem ve os nossos passeios fen-tifarias e desertas, chegando mesmo didos, esburacados, de tijolos bolo-a dizer que iria aproveitar o plano rentos e carcomidos á mostra, nãodo sr. dr. Walfredo Guedes Perei- pode ter a impressão de achar-se.ra nas obras com que pretende remo- na capital do mais prospero Estadodelar a capital cearease, no seu do Norte e do Nordeste, cujasfuturo governo... obras extraordinárias de caprichosa Desejaríamos, entretanto, conhe- remodelação os elogios fáceis dacer a impressão que recebeu s. exc. sua imprensa levaram a todos osdaquelle estado precário em que se recantos do paiz.encontram os nossos passeios, do Ainda pouco esteve entredetestável calçamento da cidade e nós o sr. senador Joào Thomé, no-daquelles formidáveis degráos que tavl engenheiro e ex-presidente dose vêem na rua Duque de Caxias Estado do Ceará,—cuja capital éajunto ao Ponto de 100 Réis. (D'"0 Jornal"). Se fpsse falsa a eleição madas para o barateamento dos De Sousa; como se ^ gêneros de primeira necessidade, De quem fora o crime, então?... nesta Capital, não têm dado o Pjdia o doutor Mariz, resultado que seria de desejar, Sozinho, acaso, ter feito, aMa íl, / 'J„ „„„„„ ' Desse pleito os termos vários, ISao se lhes pode negar, H...... 7 , r, bem o uiz de direito, Verdade, certo efteito no crês- F¦„.-a-- oem escnvão, sem mesarios?... Cèríaum vertiginoso de preços da- r\10 Uemais, no caso de òousa, quellas mercadorias, mas ainda Minha toda repousa não deram ellas g frueto que Na correcção dos mesarios, se deveria aguardar da sua —Bons correligionários,—- No escrivão, de igual matiz, No renome do juiz , E mais na palavra honrada, dentre essas medidas, das mais m •. ÍNo enteno, no principio efficienies, mas, ainda assim, na fje sizucjez comprovada de ante-hontem não se observou Do chefe do municipio. baixa no custo dos gêneros.Âladino. Verdade é também que o problema é demasiado complexo e offerece detalhes que requerem detido exame. Nem por isso, porém, deve- se deixar que elle ahi fique in- solúvel ou que resultem frusta- das as medidas acceitas para o caso, mas, ao invés disso, cum- j pre estudar todas as suas novas facetas, applicando-se-lhes as providencias de melhor proveito. O facto de se ter abafado a intensidade da grita suscitada poucos dias pela carestia da Vida, não justifica que os po- deres públicos deixem á margem o problema ou relaxem as me- didas adoptadas. Tecid-3 finos, modas e perfumarias .B. ÜlíeiUOS CÒKKJEIA Ru'3 Duque de Caxias. i64 Cesto de grande carinho e apreço acaba de ter o general Jllvaro Obregon, presidente da Republica mexicana, escolhendo o no- me do incluo brasileiro, sr. dr. Epitacio Pessoa, ao lado dos de Hippólitó Iri- goyen,\ex-presidente da Re- publica Jlrgeniina, e Júlio Garcia, de Costa Rica, para arbitro da commissão internacional encarregada de resolver o conflicto de li- mil.es entre os Estados Uni- dos e o A%texico. E' essa uma honra que se reflecle muito especial- mente na cParahyba, por atiingir o seu illustrc filho, j| dr. Epitacio 'Pessoa. l«l»H|jJW^i..jawj»«5aaS=j^Tjirpy^^.-j. niMimwi 1 ¦WtMtWtM» H"Wmi|i|iiijM ...-.cs Hfô .&§ ll.t :Wâ'.* S'\%EnS3&SMT.<â íb B. da Passaaeni, 129 I —" «OTi )B apa WJ' * " ? ? ***** * æ_____,.11111111-- ~"lUWIW 1-TTir•"lll-MIII—»*¦i»—¦'¦'¦'"' ****** a li

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KJ9 Ríj PU M¦NRMMMMMBMIHKMI

SEXTA

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'E' necessário repubiicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

DIÁRIO POIITirO F NOTICIOSO

IX)

I .--,„.;, ,,.„,,„ I,

Redacçíio, Administrarão e ttfúúmR in st S>«(«j ms e dl« CM & I a «, ¦

Parahyba do Norte—-Brasil

Anno IISt? TJBUEJHS - iiiiiiiiiiim—B«Baa»MBWB »s uaa

Redactor Gerente—SEVERIWO ALVES ÃYRES Na lOO

PUBLICA HOJE:|j 4b «vstudo i'iiiit<»No dos

l»a.sN<'3os.yj "O «3o !•»:){ <io 4'oiiiimT~

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STADfl ÜS8 SIS PASSEIOS

11 JORNAL 11 COMMERCIO". DE RECIFE, COMPLETOUiii i SEU QUINTO ANIVERSÁRIO

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I II propósito desse evento o sr. Presidente da Republica saúdaa imprensa do norte do Paiz

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h' deplorável o estado em q^e8<s éacüríram 83 passeios pübÜcoâde nossas ruas e praças.

Salvo o pequeno trecho corres-pondente ás fachadas e muros dosprédios recentemente construídos,tudo o mais se acha imprestável eestá exigindo substituição ou repa-ros immediatos.

Até na praça Venancio Neiva,um dos mais bellos e freqüentadoslogradouros públicos da urhs, essesreparos se impõem e as medidasda Prefeitura não devem ser retar-dadas.

Naquella praça, com o rápidodesenvolvimento das arvores* alliplantadas, os passeios cederam áforte pressão das raizes e, fendidosviolentamente em grande extensão,apresentam um feio aspecto qüéurge corrigir.

Nas ruas da cidade, sem exce-pção das mais centraes e importan-tes como a Duque de Caxias, Ma-ciei Pinheiro, Barão do Triumpho,Barão da Passagem, etc, aindamais lamentável e ruinoso é o es-tado dos passeios.

O descaso de muitas administra-ções que se suecederam no gover-no da cidade deu lugar a que olongo uso gastasse o cimento pro-tector dos ladrilhos e a que estese desni velas se, formando depres-soes que se encontram a cada pas-so e que, agora, com os constantesaguaceiros cio rigoroso inverno desteanuo, se transformam em charcos

I IÉÍ:@.Zw9li

Viu passar hontem o quinto annivérsafio de sua fundação ojornal uo Commercio", nosso brilhante confrade da imprensa re-

cifense.Diário político de vasta circulação, contando com um ex*

cel lente corpo redaccional que o tem mantido no primeiro planoda imprensa brasileira, o "Jornal do Commercio" é também doponto de vista commercial, uma das grandes empresas jornalísticasdo paiz, dispondo de technicos de primeira ordem e de machiruispoderosas e modemissimas. ^y

A sua fundação foi uma das grandes iniciativas que o vizi-nho Estado deve ao espirito intelligente e emprehendedor do cel.João Peésôa de Queiroz, que é ainda o seu proprietário.

A direcção política do grande, e prestigioso cjrgam esíá acargo do illustrc sr. dr. Pessoa de Queiroz, representante do vi-zinho Estado do Sul na Câmara dos Deputados,

"O Jornal" saúda o seu brilhante confrade m imprensa

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"Ãcçedendo, com prazer, á solicitação do Jornal do Com-mércio; dê ^ecife^ aproveito esta opportunidade para saudar aimprensa dó íNforle do paiz!, através de um de seus orgams maisrepresentaiiVoÊ.

Um dos mais altos déverés dos nossos homens da penna é,cerlamente, o esforço para a união dos espíritos. Visando a con-servacão do Brasil coheso e uno contra a accãú dos hairrismos>e de rivalidades hostis e dissolventes. Manter integra a naciona-lidade foi a grande obra do Império. Cabe á Republica con-serva-la.

Por isso, dentro das nossas fronteiras, tanto no Norte comono Sul, só devemos ser brasileiros, todos irmãos e dignos egual-mente da mesma estima.

Possa a brilhante redacção do Jornal do Commercio deRecife e possam todos os seus collegas servir efficazmente aesse nobre e bello ideal.

a) JRTHUR 2ERNARDES.'Petropolis, 23-3-924.

Estas e outras necessidades ur-gentes da nossa urbs reclamam osimmediatos cuidados da Prefeiturae melhor justificariam a applicaçãodas grandes verbas facultadas pelochefe do executivo estadual ao che-le do executivo municipal, quasitodas, senão todas, gastas com des-apropriações e demolições para aber-tura ou rectificação de avenidas ecom outras obras adiaveis somenteexigidas pelas necessidades estheti-cas das grandes capitães.

Risos e frisos

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«...essa falsificação de elei-ções... implicaria a cumplicidadeou a connivencia do juiz dedireito local, do escrivão, dosmesarios, todos situacionistas...e do próprio chefe político..,»

«...desde já declaramos quenão commungamos daquellasidéas dc attribuíçSo dé qu^í-quer acto menos digno oumenos licito aos nossos corre-ligionarios de Sousa e espe-cialmente ao juiz de direitolocal e ao prestigioso e inte-gro deputado José Goines deSá, chefe político do munircipio.»

Infelizmente as medidas to-

execução. »

JI feira livre recemereada foi,

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quasi permanentes, verdadeira cala- cidade-modelo quanto á disposição,midàde para os que têm necessi- largura, alinhamento e belleza dedade de andar a pé, maximé du- suas ruas, — e pasmou diante dorarite a noite. labyrintho de nossas avenidas mui-

Quem ve os nossos passeios fen- tifarias e desertas, chegando mesmo

didos, esburacados, de tijolos bolo- a dizer que iria aproveitar o planorentos e carcomidos á mostra, não do sr. dr. Walfredo Guedes Perei-

pode ter a impressão de achar-se. ra nas obras com que pretende remo-

na capital do mais prospero Estado delar a capital cearease, no seu

do Norte e do Nordeste, cujas futuro governo...obras extraordinárias de caprichosa Desejaríamos, entretanto, conhe-remodelação os elogios fáceis da cer a impressão que recebeu s. exc.sua imprensa levaram a todos os daquelle estado precário em que serecantos do paiz. encontram os nossos passeios, do

Ainda há pouco esteve entre detestável calçamento da cidade e

nós o sr. senador Joào Thomé, no- daquelles formidáveis degráos quetavl engenheiro e ex-presidente do se vêem na rua Duque de Caxias

Estado do Ceará,—cuja capital éa junto ao Ponto de 100 Réis.

(D'"0 Jornal").Se fpsse falsa a eleição

madas para o barateamento dos De Sousa; como se ^gêneros de primeira necessidade, De quem fora o crime, então?...nesta Capital, não têm dado o Pjdia o doutor Mariz,resultado que seria de desejar, Sozinho, acaso, ter feito,

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No escrivão, de igual matiz,No renome do juiz

, E mais na palavra honrada,dentre essas medidas, das mais m •. • • •ÍNo enteno, no principioefficienies, mas, ainda assim, na fje sizucjez comprovadade ante-hontem não se observou Do chefe do municipio.baixa no custo dos gêneros. Âladino.

Verdade é também que o

problema é demasiado complexoe offerece detalhes que requeremdetido exame.

Nem por isso, porém, deve-se deixar que elle ahi fique in-solúvel ou que resultem frusta-das as medidas acceitas para ocaso, mas, ao invés disso, cum- jpre estudar todas as suas novas

facetas, applicando-se-lhes as

providencias de melhor proveito.O facto de se ter abafado a

intensidade da grita suscitada há

poucos dias pela carestia daVida, não justifica que os po-deres públicos deixem á margemo problema ou relaxem as me-didas adoptadas.

Tecid-3 finos, modas e perfumarias.B. ÜlíeiUOS CÒKKJEIARu'3 Duque de Caxias. i64

Cesto de grande carinhoe apreço acaba de ter ogeneral Jllvaro Obregon,presidente da Republicamexicana, escolhendo o no-me do incluo brasileiro, sr.dr. Epitacio Pessoa, aolado dos de Hippólitó Iri-goyen,\ex-presidente da Re-publica Jlrgeniina, e JúlioGarcia, de Costa Rica,para arbitro da commissãointernacional encarregada deresolver o conflicto de li-mil.es entre os Estados Uni-dos e o A%texico.

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por \°atiingir o seu illustrc filho, j|dr. Epitacio 'Pessoa.

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cInnegavelmente foi um grande

lepublicano o meto que acaba dedcsapparecer nas sombras do Nada.

O sr. Nilo Peçanha o foi incon-teítavelmente.

Combateu; combateram-no) teverflüitos inimigos.

—Mas quem é que os nào tem?—Só os nullos.

Já chegou alguém a dizer que ovalor de um homem se mede pelonumero dos seus inimigos.

Mas, naquellas refregas, no ar-dor dos grandes prelios políticos emque se empenhou Nilo Peçanha—eforam os maiores da nossa vida po"litica nestas ultimas décadas,—nun-ca esmaeceu o brilho dos seusidéaes republicanos, nunca deixoude fulgir, ao iado dos ardores po-liticos, a scem-elha das idéas.

Não se lhe notava incandescen-cia que geram as ambições politi-cas, mas o calor que nutrem asaspirações democráticas.

E esse modo de agir, mais dirígido pelas idéas que pelas pai-Kões, lhe dav.:t ás vezes Um cunhode desinteresse oU de fraqueza.

Poüde, portanto, elle diz-er ComVerdade na sua hora extremai

"Nunca odiei/'Sim. O seu temperamento não

comportava o ódio,Mostrarnmo os seus actos na

Vida publica; demonstram-no os seusmanifestos partidários, os seUs dis-éursos parlamentares, as sUaí con-ferencias políticas, que mais para-cem dominados pela rhetorica quepelas ide'as ou por algum prin-cipio.

Mas naquella suavidade, naquelladelicadeza de expressões estava ino-tulado o germen dos princípios.

Pode ter da ao maus exemplos;mas deixou bellas e boas predicasdemocráticas.

Sobretudo, foi com verdade quedisse, ao se despedir do mundo eao se fechar para sempre no mu-tramo do anniquilamento physico:"Nao odiei."

"0 Jornal" social

:*Al,II^O•aas > e f BW*mum dos

teis trechos do solobrasileiro

&iii&HersaHaiiles:

de hontem:Fez annos hontem a exma. sra.

d. Mariana C mtalice, digna consor-te do sr. cel. Diomedes Cantalice,do alto commercio desta praça.

Nas«iíÍ©s:

o pequeno Herberto, filhinho donosso collaborudor, acadêmico Octa-vio Bezerra, e sua digna consorte,d. Lindalva Bezerra.

^'ssija.itc.*:

DR. CLAUDIANO CUNHA.Acompanhando sua exma. irmã, aillustrada professora da Escola Nor-'nal srta. Oliv;n* Cu.iha, que foi aPasseio ao sul da R- publica, cbe-gará amanhã a esta cid.Kíe, a bordodo «Macapá», o sr. dr. ClaudianoCh-udio Carneiro da Cunha, digno

Impressões cio pfof. S. ACorrêa crAraujo x

Em missão de propaganda commercial dos produetosdo Nordeste bfasileíio, está cm São Paulo, Ux já algunsdias, d illüslrado pf fessor A. Corrêa dAraujo.

S. s., que nos deu o prnttr de uma denorada visita,relatou os progressos das industrias manufacturèiras do Nortedo pai/., opinando por uti inôérttTvarkir' intercâmbio commer-ciai co;n o Sul, fjois desse cOm.ntíiOo, na sUa opinião, ad-virão bem fidos á população dos dois extremos do pai/..—Qual a impressão que teve de São Pafolo ? — per-guntámos.

—De todas as minhas impressões durante a rápidaexcursão que vou realizando ao Sul do Brasil, o que maisme tem attrahido agradavelmente a attenção e que convémsalientar, pondo em evidencia aos olhos daquelles qua entrenós se interessam pela grandeza de sua terra, é ver a ma- ^?gnifica situação econômica, moral, social e internacional do Ç)Estado de S. Paulo, que representa um dos mais lindos {%férteis trechos do solo brasileiro, com que Deus pre- é%senteou o continente americano, engastando-o como uma ^£preciosa pérola na America do Sul, para despertar a admi- ^ração de todos 08 paizea que figuram no mappa das na- ^ções fortes. O

Como symbolo de força, de grandeza e de prosperida- £%de, tem repercussão profunda no Nordeste brasileiro, mde &apontado, no mappa dos Estados, como uma fonte brilhante _^frde mananciacs e messes abundantes. ^

—E quanto ao nosso commercio com o Nordeste? Q—Sempre foram particularmente activas e actualmente O

augmentam de dia para dia, devido á evolução progressiva ||Sdaquellas zonas, onde existem praças riquíssimas, firmas mil- Jklionarias, ainda pouco divulgadas, com quem poderão os srs. I_Jexportadores e importadores intensificar seu ramo de negocio, jTobtendo a melhor collocação para os seus produetos sem p\prejuízos futu.os, em virtude da solvabilidade das mesmas. V$#

—Nesse caso a intensificação do commercio seria... #jk—Seria de valor inestimável, utilissimo ê surprehen- O

dente de vantagens reciprocas, entre o Nordeste e o Sul do XBrasil, porque motivaria uma nova phase de prosperidades Pimutuas. O commercio de S Paulo não deve ficar indiffe- *rrente a estas projecções de sobreavisos que lhe interessam ÍWisobremodo. U/

—As nossas mercadorias são lá bem acceitas *S*—Não dão para o consumo! O alto preço a que LJ

attingiu o algodão, de que é o Estado da Parahyba um gran- j*de produetor, e os recentes meios de transporte, produziram p\remodelações bem accentuadas no commercio, que progrediu *Çe avultou com a fundação de novas e poderosas firmas thonde toda a mercadoria que vae do sul, não obstante ser |jjvendida a bom preço, ainda ê pouca para satisfazer o con- jlsumo em geral. 11

Foi o que nos disse, do Nordeste, o professor dAraujo. ^rNestas condições, seria de bom aviso que o nosso ft%

commercio abrisse os olhos, certo de que encontrará, em \Çterras patrícias, muita mercadoria que o sul ainda importa. J*.

Se temos prata de casa, porque compramos do vizinho LI

(E«.) ^

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sr. cel. João Mendonça, residentenesta capital.

O novel facultativo, em brevesdias, estará nesta capital em visitaá exma. família, a quem parabeni-zamos.

lletrclaPor causa das constantes chuva das

de hontem, deixou de haver retreta,que seria executada pela banda demusica do 22o. Batalhão de Caça-dores, como nos scientificou o re-gente da mesma, sr. lo. sargentoSeverino Gomes.

FaBlecidos:

Falleceu hontem nesta cidade, ás16 horas, a exma. sra. d. AnnaFrancisca da Costa, esposa do sr.major Possidonio Tavares da Costa.

O óbito da exma. sra. oceorreuna residência do seu esposo, á ruaBarão da Passagem, sendo assistidopor todos da sua família.

O enterramento da sra. d. AnnaCosta, que suecumbiu a uma infec-ção do coração, segundo a opiniãomedica, se effectua hoje ás 9 ho-ras do dia.

D. Anna Costa, que contava 48annos de idade, deixa filhos ene-tos.

A' toda a enlutada família, espe-cialmente ao nosso amigo sr. Ro-mualdo Rolim e exma. esposa, osnossos pêsames.

Existe no pavimento superior;estação central da E. F. G. Vnesta cidade, uma in&tallaçao St.taria, correspondente a um .;-.no-dor do pavimento térreo, entre o -lão de espera do Ia, classe < .scompartimentos da bilhetaria etiga sala de apparelhos.

Pois bem, acontece que o carrode descarga do W. C, por seachar estragado, deixa cair o liqui-do e detricto no assoalho esbura-cado e d'ahi uma ameaça aos quepassam pelo corredor.

Quando os detricto:? derramados ise avolumam mand» n companhi •,um empregado proceder a ligeiralavagem e continua o escàpamento,como de costume.

Ora, um semelhante descaso pelavida dos pobres empregados quealli trabalham, naquelíe local deambiente nauseabundo, não se jus-tifica! Onde a Hygiene destaterra? providencias, iiiustre sr. dr.José Teixeira!

IESÍ8Ü1ÕI HTESIIUDSTodas as enfermidades pro- .|

Jj venientes do mio funeciona- $,m mento destes órgãos desappa- j&

H% receai, em pouco tempo, cora -% o uso do S»1;B,82©íal. Milhares W*4j de pessoas tem sido curadas de fjÉ antigos padecirnentos com $)A FpilCítal, que não é um Z§£t remédio commum como o são [t3 as pillulãs, magnesias, tinturas, \*§ elixires, etc, que toda gente w

conhece e cem usado com pouco f)ou nenhum resultado. O IPrsi- %©liai é sempre efficaz e de gsrápido effeito. Experimentem. %

ííi mSi'*!

Ivl^vO

Procissão do DepositoRealizou-se hontem, ás 18 ho/as,

a tradicional procissão do Deposito.O cortejo sahiu da igreja do Car-

mo, recolhendo-se á da Misericor-dia.

Procissão úos PassosHoje ás 16 horas sahirá da igré-

ja da Misericórdia a procissão doSenhor dos Passos, devendo seguiro itinerário do costume.

Recolher-se-á o prestito religioso,após a visita aos passinhos da ci-dade, á igreja de N. S. do Çarmò.

m&m^mtaM*mi; iafeg-*g-*»-ifc-^aii*>-a-ua

inspector da Alfândega de Victoria,Estado do Espirito Santo.

O iiiustre viajante, que é* indivi-

dualidade muito conhecida e esti-

mada nesta terra, donde é filho,

pertence á prestigiosa família Abia-hy, em cujo seio será recebido,como também sua dignissima irmã,com especiaes demonstrações de me-recido carinho. Nossas saudações.

Está nesta Capital, chegado hon-tem de Bananeiras, em cujo muni-cipio dirige com actividade e crite-rio o respectivo posto da Prophyla-xia, o sr. dr. Plinio Espinola, illus-

tre medico conterrâneo.

Vindo de Guarabira, onde está áfrente da repartição clinico-medicaalli creada pela Prophylaxia Rural,está entre nós o sr. dr. Synval deBorba, estimavel patncio e amigo.

Procedentes de Pedras de Fogo,de cujo termo é digno juiz munici-

pai, jvisita presentemente a Parahy-ba o sr. dr. João Marinho, que veioa negocio de seu interesse particu-lar.

O sr. dr. João Hoimes, iiiustreengenheiro parahybano, chegou hon-tem de Alogôa Nova, lugar de suaresidência.

flli versas:

DR. TITO LOPES DE MEN-DONÇA—Com distineção em to-das as matérias que constituem osexto anno de medicina, sabe-mos, por telegramma que nos foiobsequiosamente mostrado, haverconcluído o seu curso na Universi-dade do Rio de Janeiro, o sr. dr.Tito Lopes de Mendonça, filho do

Um despertadoMuitas têm sido as reclama-

ções com que temos sido alve-jados, para as transmittir ao po-der competente, pedindo energi-cas providencias contra o servi-ço de collecta de lixo nesta Ca-

pitai, o qual, não sabemos sedevido ás enxurradas destesdias, está sendo executado coma maior irregularidade. No bair-ro de Trincheiras, as carroças,mesmo passando, não esvaziamtodos os depósitos que encontram,respondendo com malcriações osdetestáveis carroceiros, sempre

que os prejudicados lhes fazemas suas justas reclamações. Da-qui appellamos para o sr. dr.Guedes Peieira, confiando, seráo contractante do alludido ser-viço chamado á ordem.

PARIS, fevereiro. (U. P.)~-Qvelho irélojoeiro Nouchet, çustuma-va trazer sempre no peito um re-iGgio pequeno ao qual adaptara umvibrante despertador.

Quando os amigos o interrogavama respeito da utilidade daqueila ex-travagancia, respondia sempre: Des-peitará quando eu estiver em perioo.

Certa noite de nevoa, o cocheirode uma grande carroça de lenhaouviu o forte soar de uma campa-inha vindo da trazeira do seu ve-hiculo. Pulou para ver o que era eencontrou já morto sob as rodai o¦velho Nouchet.

O despertador soara, mas piraavisar a morte trágica do seu do o y.

Os jornaes daqui contaram o c -so como uma nota de curiosidade.

(Extr.)

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Ás expropriaçòesmuriici pa.e*s

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Produziu a melhor impressão em nosso meio o nossoeditorial de ante-hontem sobre as expropriaçõcs municipaes.

De facto, foi um verdadeiro desafogo para a nossa po-pulaçáo pôr a limpo essa onda de desapropriações que nes-tes últimos dois mezes emergiu e ameaça continuar a emer-gir da nossa Prefeitura.

Até pouco tempo, os melhoramentos da urbs, aliásvoíuptarios, eram feitos sem certo constrangimento e prejuizomaior dos particulares.

Chegámos até a ver com sympathia esse modo depreceder, que nos dava a pensar nâo ser tâo grande o vexa-me dos particulares quanto se dizia.

Egressando, porém, da esphera das composições ami-gaveis e de justos entendimentos com as partes, começou °sr. dr. Prefeito em uf^ases iterativos a expropriar a torto ea direito.

Foi o sobrado do cel. Gregorio Pessoa de Oliveira o iMprimeiro a ser condemnado: a medida produziu bom resul- <jj|?tado e o Prefeito indemnizou o prédio pelo preço que en- <^'

CIúlt Asflréa•\t Biii-rtirrEBir" ,U»Me

ai.Bio

Apresta-se a querida e tra-dicional sociedade recreativa, de

- ^ tão invejável conceito entre nós,

Ul —o club flstréa— para a

|U commemoração usual da mi-ca->>í Teme.

Varias providencias adequa-

— m

I n

das ao brilhantismo das festas

|*| projectadas, já foram expedidass§§ pelo sr. cel. Manuel Caldas de>*?¦ Gusmão, prestigioso director em> elemento de real conceito alli.

|g E' assim que, hontem, em>>_ sessão realisada á noite, assen-m5*| panheiros de directõria, cujas

Mm

tendeu.Com o bom resultado, seguiram-se as expropriaçòes

de terrenos dos srs. Borromeu de Vasconcellos, Antônio deMello e, afinal, do sr. Muriilo Lemos.

Com estes a partida parece não ser tão fácil de ga-nhar, pois elles irão, certamente, a juizo defender as suaspropriedades contra os avanços anarchicos das avenidas ...futuristas.

E a justiça não lhes há de desamparar interesse tãoc-ro quanto o da propriedade, principalmente quando nãohá motivo para o esbulho que a expropriação significa.

Comprehendemos e legitimamos a desapropriação —

poder immanente aos corpos políticos,—nos casos de verda-deira necessidade ou utilidade publica, mas, ainda assim,com a previa indemnização que o Pacto Federal garante, ecom o mínimo damno aos particulares.

Expropriaçòes em massa, porém, para obras meramen-te voluptuarias ou de luxo, quando não temos serviços mu-nicipaes imprescindíveis e até a fiscalização dos gêneros ali-mentidos, como a do leite, é desprezada, são medidas ve-xátorias e inexplicáveis.

As obras de luxo devem ser feitas sem ônus nem ve"xamés.

|» opiniões acatou, proceder, desde!ff logo, ao asseio interno de todo

o prédio e mandar sortir obuffel do que no commerciohouver de melhor.

Hontem mesmo foram nomea-dos para a direcção dos diver-sos trabalhos, com o caracterde dírectores de mez, os srs. drs.Clemente Rosas e João Mau-ricio de Medeiros e ceis. He-

S*& ronides Cunha e Samuel SoutoMaior.

II::<*>

jff GE3-&E3-Q-OE3-Q-E3--Q-E3G

WÊ.mCircumnavegeçao aere

Iüilimm

Aviões amphiblos ingle-zes levantaram vôo emG&itcurrenesa com os

amencanos

wmãmssmêwwMMWMãmwãm"0 Jornal" militar

LONDRES, 18. (U. R.)-Se-gunde informa o jornal "Eve-ning News," os aviadores britannicos,

pg que vão tentar um vôo em redor||| do mundo em aeroplano, iniciaramj|| a viagem na direcção leste, antesPU da data previamente fixada de 15|H de abril próximo, isso devido á

«MÉÉJíÍ Part^a hontem dos aviadores mili-íyJ&% tares norte-americanos da cidade de

Los Angeles.UNIFORME 6o. Os aviadores inglezes usarão ap-

Acham-se abertas as inscripções Parelhos,Napier-Viskers Amphibian,para o exame de admissão dos can- T

"V*' °U em22o BATALHÃO DE CAÇA- didatos á Escola de Sargentos de

™?' - ""T C°nd,Ç^S ^ °

Infanteria, no Rio de Jânio cujo! ^1 ^T^ V°\ ,

^ RTDORES. requerimento, deverão ser dirigi £"*'

.,do/"=.«lebre avadorao sr. Commandante do 22o. Bat - & ? ^de,

d* yf*. ao mundo>Serviço para o dia 4 (Sex- lhão de Caçadores. de Londres a Austrália.

vJs aviadores britannicos esperam/-. , completar a viagem em três mezes,Us civis que desejarem prestar batendo assim os collegas norte-o exame de admissão á Escola de americanos que contam .empregarbargentos de Infantaria poderão mais tempo em seu emprehendi-

procurar íntormações na Secretaria mento.ou Sala de Ordens do Batalhão

OS NORTE AMERICANOSProcedente da sede da Região LOS ANGELES, 18. (U. R)

k?eci!^> _aPresentou-se o soldado do -Três aeroplanos do exercito par-

plctamente renovados antes de vol-tarem aos Estados Unidos da suaviagem de circumnavcgação aéreado mundo. Serão adquiridos pon-tô'.'.s em Seattle; em Calcuttá serãomudados os apparelhos de aterrisa-gem; em Constantinopla serão pos-tas novas azas e os motores serãosubstituídos em Londres.

As partes necessárias a essastransformações já se acham nosrespectivos 'lugares esperando a che-gnda dos apparelhos.

OS AVIADORES NORTE-AMERICANOS EM

VIACEM

SACRAMENTO, CALIFOR-NIA, 18. (U. P.)-0 major F.L. Martin e os tenentes LeighWadee Lowell Smith, pilotando três diffe-rentes aeroplanos, partiram hoje des-ta cidade continuando a projectadaviagem em redor do mundo peloar. Os aviadores gosaram até agoratempo favorável.

O tenente Eric Nelson, pilotan-do um quarto aeropk.no, chegouhoje a Los Angeles, procedente deSan Diego, devendo reunir-se aosoutros aviadores militares breve-mente.

(Estr.)

Obi.tua.rioiüo DeRiiiterio «Io Se-

nhor fia EBóa Men tenraforam iiiiiiiiieariog no*dia* 2 e li «lo corrente:

Pedro Felix, 29 annos, casado;ferimento por arma de fogo.

Rita Maria de Medeiros, 59annos, viuva; tuberculose.

IH» :«

Antônio Pedro de Alcântara, 60annos, solteiro; inpaludismo.

Clemente Gomes de" Vascon-cellos, 60 annos, casado; cachexiapalustre.

Francisca Maria da Conceição,65 annos, viuva; cachexia hy-poemica.

Eduardo Xavier de Albuquer-que, 15 annos. solteiro; verminose.

Maria, I anno, filha de Ameliode Gusmão; gastro-inlerite.

Cecilio, 5 mezes, filho de Satur-nino Chaves; gastro-interite.

Fortunata Maria da Conceição,85 annos, viuva; marasmo senil,

João, 2 mezes, filho de JoaquimDionizio; gastro-interite.

KditalConcordata preventiva da firma

Costa l Irmão desta praçaIfciNeiBttfoEêa cãe creilore*

O dr. Manuel Ildefonso de Oli-veira Azevedo, Juiz de Direito da2a. vara e do commercio da co-marca da Capital, por virtude dalei, etc.

Faço saber aos que o presenteedital virem, ou delle conhecimen-to tiverem e interessar possa, que,havendo os commissarios da con-cordata preventiva da dita firmaCosta & Irmão, desta praça, reque-rido nesta data o adiamento da as-sembléa de credores, convocadapara o dia 31 do corrente,para poderem conferir todas as con-tas e ultimar o balanço, afim deapresentarem os trabalhos em per-feita ordem, achando justo o seupedido, adiei a referida assembléá

fiara o dia 7 de abril próximo, pe-

o que ordenei que fossem convo»cados os credores da referida fir-ma para a dita assembléá que terálugar ás 13 hofas daquelle dia 7de abril próximo, na sala das aü'diencias deste Juizo, ficando, der,-de logo, os referidos credores con-Vocados para aquella assembléáque se realizará no dia, hora e lu-gar acima designados. Dado e pas-sado nesta cidade da Parahyba,aos 29 de março de 1924.

Eu, Severino Carvalho, Escrivãointerino o escrevi.

Manuel Ildefonso de OliveiraAzevedo,

3000©) _* ?¦¦;?.? O 0001 *M,*7.»iÉ.»É.;

Cooperativas de consumola-feirá).

Dia ao Batalhão, sr. 2o. TenenteEverardo dí Barros.

Adjun! >, sr. 2°. Sargento Os-car Beut enmullér.

Guard; do quartel, sr. 3°. Sar-gento Oi ".avio Salles e cabo Espi-nola Gur ies. 9| Q *.-o „^

Guard- r^a Alfandeoa cabo A Tr™ Gofçalve8 * \iram hontem pela manhã desta ci-^uard,. da Altandega, cabo Araújo com declaração de ter sido dade a caminho de Seattle, EstadoSeverino .cal. transferido daquelle Batalhão para de Washington, realizando assim aGuarda da Delegacia Fiscal, cabo unidade. primeira etapa do projectado raid

José Viroinip. aereo a vo'ta ^° g!°k°-Refor,,: do Quartel Novo, eabo ____« effei.o^de

_alislame„tó com peloTeneTíf^r^Netn eitfftdestino á Ia. Região Militar (Rio Q<_p"de Janeiro), foram mandados inspee- immediatamente para Seattle a enexperiências, devendo partirlatamente pt

contrar os demais.

Raul Amorim.Ordem á Secretaria, cabo cionar de saúde os civis Antônio

Álvaro Monteiro. Bandeira de Mello e Antônio Pau- (X 1v;,j,„5,mo. -i .í- yJs aviadores que pilotam os aero-Ordem á Sala de Ordens, cabo planos

que já partiram são o majorSeverino Geraes. £• p- Martin e os tenentes Lowell

No requerimento em que o sol- Smith e Leigh Wade.Os tenentes Leslit Amolei e Ld.

phonista Alexandrino Rocha. cisco Joathan Çavalcauti Sutos, pc Schulze são substitutos que viajarãoexame Por rnar até Alaska. afim de atten-

der o qualquer necessidade

Diia télephphone, soloado teie- dado tn,oslaa0 á Ia. Ca. Fran-

Piquete í Sala de Ordens, sol- diu permissão p>-i -•^•stTrdado tambor corneteiro João Jo- de admissão a cs.oia tf S rgeritqsvmo. cie Infantaria, o sr.

do Batalhão deu ocho:—«Como pede, si

Dor corneteiro, Antônio Querino. genc.ias repulamentares'

n • •! a n r t* Cl Ce, no caso

qmmandanté <-'¦= , i;<-iai daquelles aviadores se veri< i, » , do Batalhão deu o seouinte despa- obrigado a cessar a viaoem.

. I iquete ao Batalhão, soloado tam- ch0:_;<<Como pede, satisfeitas as exi- De áccôrdo com os projectos dospilotos, os opparelhos estarão com-

nosso editorial de há poucos oíias, sobre a in*teressante modalidade de sociedades Cooperativas, que éa cooperativa de consumo, gerou em torno de si com-mentarios e suggestões os mais lisonjeiros,

Nos centros do funecionalismo e do operariadojá se começa a ter algum interesse pela idéa, que con-vém ser mais bem estudada e comprehendida.

Aliás, muito simples é a organização dessas com-binações de interesses mútuos, em que as vantagenscommutis são apreciáveis e certas.

Póde-se dizer de resultados mathematicos esse ty-po de cooperativas, a menos que lhe incumbam a ad-ministração discrecionaria a qualquer desastrado ou des-honesto.

or isso, deve o mais rigoroso escrúpulo presidirá escolha dos administradores dos interesses communs,escolhendo-se para estes postos pessoas que tenham anecessária competência especifica, unida á mais notóriaidoneidade.

Com essas providencias, que já sabemos estarprevistas nas cogitações dos que se têm interessado peloassumpto nesta Capital, pleno será o êxito da tentati-va, sendo de notar que, pela legislação vigente, as co-opei ativas de consumo gozam de favores e isenções.

F igamos em registar que, ainda qu a resultadosreaes não calhaicom algunns das nossas suggestães.

quno;, ao menos estamos agiu-i !.- o meio

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