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~> I /-' Eg_______f___S__S , '£' necessário rcpiifelicaniwr a Republica". JOAQUIM MURTiNHO. yt^g^ej^ti^¦ üumii. m im aifM5_^^ SABBADO 21 OMBÜ 1924 I1IAK10 POtniGir^OTICMífO ¦ ef»***', ' DO fy$ (Ir lflanniifft^f8') S í»" ^roúí Rcdocrio, Ãdmiiilslte k i 4i »3 u iíi» ta «j «í -e ii e- ! H ?.V» Paãr-ülwhu cío ; >i $ nir ii i mi em TiMBfaWWW-eágea^ Á n n o 11 StoatSf S«f8nt8-SEVER1N0 ALVES feYRES >*r , -;í-.o •" ^ü?"'Wfr>"-r PUBUCÀ (IffiÈ: .% laoss» tttíiíiKle. .t« ' .Soriinl «Io Coni' iiur«*i«:: «Io Kecift*. JBêftlNfó (.%*'.) ¦e .«wx-MaS" iodai. il ^«•ohlettttt d», '^«reat *i'* CKtM-tt." *Slr__?_c< c tfUiuhtift («ft-fo) ;'à *lofluil'' «Io foro. A lePsotiçtlí» »l» ««©_•__ *|« tlfto fSist.) '*« <S*>a'ie««'- t*pttt»tífrtt. 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Vieram mostrar que 0dos, ^ubadores da fortuna de um Valdevino Lobo; tem Dg| dos rl0b em procu, Unhamos ratão quando daqm Sman""' P<"'Cm, lnCOmeqUe"- 0ili™ o ensangüentado municipio de Pombal, onde fo, tru-fc A [)Í£?_ _ 6reoei 0 , Je SUTBKSS@ *&. onde joi U_^ ^ _ 6reoe, j femf0 eâa O. ^ o S,W * alarma. feS -pnW^rJo, _^ imp^amen, um ..ente *- de. po. _ A_a ^ ^ ^ c , ,i /7^mo5, Jesí/e o primeiro Pmem os especuui u K0ninguém, emquanto isto, ortra Scindlu,e, po, Ma o no«o JJ _Pedro Velho.^ ^ desorden,, de faU.Je »egu-_ft. ^ : -^^ ^"^ * ""fl/ M <,/fr',m corre/,gionaI0meafa£/o3 econ- 1 rança do, ben, e da vida do,_ ~ZJgg£&% | mmto_dos ^11,^,- e elementos que, por muitos an- t [^ ;r .,Jt._Jri „„r„/ nos, /oram os e ses de sua coh I -4 Zi . ¦- A > A-Aí i altos|| £ disto muita gente sabe e que8 muiía geníe leme... Us nossos e os esjorços aa- -5»— y- V" ' ' ' W so7"ía7deTgovemo... * . B Acompanharei, todavia, até queM abnegados correligionários IranqadUdade do aliado to, | .„« ^^ Í^T^JT^t ^1'* o «Ú. co, s co„5- sempre se fizeram no sentido de ™o que nos Vio nascer. prestigio. Os nossos e os esforços di ''Depois, um silencio fúnebre de cahir pouco a pouco so- PO ilhistrado colleea tnha as suas razoes particulares ° '„ ,. Í qua„£ c"u a candidatura Su...una, <*...„ e.tamo. 2 a0 fi,n -"a peleja, com a cons- ítií rri£". S T7;JÍ= leHÍeee>Mi «—**««« coníencía e pôr //m ao «c/io aue se atre ao ^^^ que muito poderia perturba, a í^,* impertinente capricho B((Igem „„. „u. „.A^^ „o,,a potre edesoenturaa terra, anle a endenca ^J* J°^ra wpanMMUWctórnení,, a situação politica do ©^. 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, '£' necessário rcpiifelicaniwr a Republica". JOAQUIM MURTiNHO.

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SABBADO

21OMBÜ1924

I1IAK10 POtniGir^OTICMífO

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há de cahir pouco a pouco so-

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que muito poderia perturba, a í^,* impertinente capricho ((Igem „„. „ „u. „. ^^

„o,,a potre edesoenturaa terra, anle a endenca ^J* J°^ra „ wpanMMUWc tórnení,, a situação politica do ^.

Baldada, /,/, ^e/fem^n/e. a| suggestoes d, oom t.nso, re que ^ ^nS JZifaiun,: a õctòcõo ternos manter .» Ponto

| feg^g^ , pof m.os (remu/a5 rfe .rrogmcto,

coiyugoà à .aforou amí^ á efitê. co.^ncA de que o da de e«o«Sn:.. agg,e

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T55ia f°esia 11«-sMRsssnesSK KS

RilTAlguns annos atrás.-mais .181

unVdccade.-certa revista carioca ||

Bhriu um concurso para se apurar ||

qual o príncipe da Poesia nacional. ||Obteve a palma da victoria o |g

grande Bilac.-Olavo Braz Martins ||

"N\

tf.

HBU.

Guimarães Bilic,—"tão poetados -- . „ -^(,üé o seu nome é um alexandrino jj^_na phrasé de João do Rio. |g

Todos sabem com que justiça *g

dançam o autor d' "O Caçador de g

Esmeraldas" esse triumpho sobre os **

entres poetas nacionaes.Bilac, agita-se agora aMorto

A attitude das classesconserwadffli*as

A imprensa do vizinho Estado do Sul tem-se re-

portado diariamente ao movimento feito alli, em torno

ao chamado caso da Qreat Western.Como é sabido e em face de exposições reitera-

das dessa Companhia, a sua situação talvez não per-•n- »:-..a<.art Am c-rvírns de transporte teiro-> Bilac, agita-se agora a $| das dessa <_ompanma, a sua »n«y «...-.*.- ,

-ue.ttò da sua suecessão no sceptro jg mitta a continuação dos serviços de transporte teiro-

_™l á viário oue ella vem prestando aos quatro Es adoR do

^4l ,•>A A '^Amm

-- PARA O BANHO =

EMBELLEZAR A PELLEBANHO DAS CRIANÇASBARBA, QUEIMADURAS

E QUAESQUER FERIDAS

USEM SEMPRE

: mimÍM'(Sabão liquido)

A prorrioção deLeandro Uaú

O exmo. sr. ministro' da Vo eminente dr. Francisco tí-em telegramma hontem dir.gancsjo amigo, dr. Octacilio tisbuquerque, commúnicoU nave? pre-movido o illustre dr. Leandro M •

ciei, conduetor de ia. ciasse

quadro do nordeíste, ova,na

í- a

•¦;»;

oô segun

mitta a continuação aos sc.vi^= ^ »-..-r*--- «g

i d - nAi^nal :^ viário que ella vem prestando aos quatro Estados do |jda ta, ««j^ inic.adMa g «£N-v R|o GiPnde do Noite> Parahyb3, Per. »

^¦Ni A1__A_-fon-fon,cio"! concursos,—r

Vamos, pois,

eabriu o certamen. $§jj nambuco e Alagoas.

cm breve ter am Para Uso- allega a Companhia- concorre a mo-

zaç&o das obras doCapital, a engenheiroclasse do mesmo quadro.

Apresentando as nossas felicita

ções ao illuslre engenheiro, recém*

promovido, temos a honra c o prs-zer de trasladar para as nossas

columnas o aífectuoso despacho

daquelle illustre titular. Eil-.ò.-:

«»©§*«ta <h* fyéí aélIEó

- veraó Je 1865, Flaubert a8,adeci« ^«««JW£m a Michelet ter-lhe enviado a sua _l._0., !&.—*..<a

H fíít/ia </e Humanidade. E dizia: obm|<»r»« prcaacltt í*M"g5>[§;_CaS8SSp5,,528fiI'

rara isso—auega a ^««'fa"",B ,

„„vo Príncipe do. Poeta., fj b»eivancia, por parte da União, há longo tempo de

C- po m ie temer oue es.« | certa, obrigaçõe, pecuniária, para com a empresa . y. A ,, d. .- , —-

•uíífDatós dos que podem ter votos || serviços. oceasião de 8 cimentos do pae de Emma Bovaryj tariu. dezoMo, ÔflV.C b»;

H Bí6/ia </e Humanidade, b dizia: obm||.hm prc»acRa *msm^v

% "O trecho sobre Eschylo è muito ^|eg'raniBtta íj|wà*«í*íB«

8 bello. Mas o q««d«»rf«8ÍI i-tovwniv.irthznromm^|1 bello em vossa obra? AH- '

^ ^

ihetica. dizer, que seja essa demora ae ps31^1"^. " -.:.

„ Wtúm que lhe haja causado tão grande desequ.

cursosRpprcsen?am

e'eiçôes e nade inveridico nestete, que rs eleições e os etfames..

como fôr, a pergunta an- |. 3® equilíbrio. „Acl08a e e8t'n Estamos,

pois, diante de um caso que se não

póle resolver com os seus próprios recursos e em que

se há de forçosamente recorrer a uma solução es-

tranha. . „,(...-Para essa é que estão convergindo os e.torços

de todos e devem as nossas classes conservadoras vol-

tar as suas altenções, pois é um problema que de

muito perto lhe é attinente. ,

tç. A Çreat Western em pouco tempo nos porá em

1 grave crise de transporte ferroviário.

Como resolver essa perturbação em nossa v>da

b ema. sra. d. Rosa Lyra Ta- g economica }

vares, digníssima consorte do sr. se- JJ ^jj é 0 ^tmdL a que se devem voltar as nos-

nador João Lyra Tavares, represen- |j| ^ cl&s8es conservadoras, seguindo o gesto das do vi-

tante do vizinho Estado do Norte jj zinho Esta(j0 8uiista e batalhando com ordor pelos seus

na alta Câmara do paiz. |j pTOpTi0s interessesSenhora de elevadas qualidades

«*

Quem será o novo de entor do |gPrincipad» ?

"0 Jornal" socialAnui* ernarlanle»:

de hontem.

moraesTa distineta nataliciante de fhpMnHHHHHMWM ^^P^Whontem já residiu por muito annos

,ua melancolia apa

gf> garam nos cérebros francezieo a

?M idéa do direito..." .M Esses dois grandes escriptores

S tinham previsto os excessos de

ft certos syndicatos.H Não obstante ler muito pouco os

B romances, Michelet prezava longa-

m mente a Flaubert. Nunca deixava

H de offerecer-lhe os seu» livros Lm

M 1869 Flaubert recebeu o pretaciom do livro Terror. Aqui ainda ambos

m os escriptores manifestarn possuir a

B mesma opinião. Elles vem as con-

B tas com Robespierre. A 2 de feve-

g reiro, Flaubert responde: Eu odeio,

B como vós, a canalha jacobina, Ro-

tt béspierrè e cs seus filhos que co-

m nheço muito bem, por te-los vistos

Ôí e freqüentado' .Em cada uma de suas cartas,

Flaubert jamais esquecia de beijar

Fi55.

hontem já residiu por muno an..u. x

M. cidade, onde contava vasto nesla c ita, . 5erviç„ daquella sua mcoasolavel am,ha ««^»ck

circulo de ralações. £-. destinando-se ao interior do pirar pelas 5 hora, da manta

Saudamo-la respeitosamente. E!tado. hontem^ ^

_. ^ ^.^

dcMe- «Ivcrsa» ás 16 horas acompanhado por gran-UL " iC' de numero de pessoas.

i • u M.„.* de O sr. Otto Fonseca, administra- A» desolada e illustre familia,a genul .enhonnha N-_*

d Ser¥; de Saneamento Ru- eDlJereçaal0S „ nossos sentimentosPaiva Cavalcanti, apphcada alumna "»» anr#.«.Pntou-nos

,1 r ll • N S AM Neves», «1. neste Estado, apresentou nos ^do Collegio «N. í>. das í^ieves , » , . r, ^ yi despedidas por ter de viajar para o

desta Lapital. _.l . . i. „ap f:Yar re.. O ORio de Janeiro, onde vae nxar rc

s # 7° PíÉ SÜa ^a Se"hora de Ulielet 8 Fl:

yep_ Galvão, acadêmico de com ^ ^ dc5pedida5t apresenU.

rr,erao' mos-lhe votos de bÔa viagem. —*~

Jasceu a 16 do mez vigente o

;y as mãos de mme. Michelet

sem receio, o que lhe appe- |tecer. Si depois da refeição |sentir a digestão difficil, azia,

|indisposição, dôr,( ou outro

^qualquer incommodo do Este-

|maao.tome uma colher, das de

|cháy de FfWfÔal. dissolvido |em um pouco d'agua que nada

|mais sentirá dentro de alguns |minutos. O^rwoíal. P° f Ifervescente á base de saes de W

fruetas, muito agradável de §tomar, é muito superior

^as |magnesias, bicarbonatos, pilu- |Ias, tinturas, etc. Experimentem.

|WW-7

Capm Mrando

(Extr.)

ieGinecologia e

Um "íilm" soieiitilioemeída Freitas

oooooooooo

aubei1

Passou hontem no Cinema-The-

atro "Rio Branco" o film f,Gyne-

Acaba de deixar a fiscaliza- cologia e Obstetrícia" aqui trazido

- A, ?? o B C o sr. capm. pelo sr. Jacquei Nicolai.çao do Ur? D'

7"°. - ., Uoie ainda passará o. momo

Hildebrando de Alme.Ja Fretas, ^.f

_. P ^^^

.? ??

por ter se apresentado o sr. ca- ^ ^^ Cinema

pitão J. da Costa Mesquita, que ^o prefere na ordem hicrarchica. _

Voltando ao commando de |J«I e Asu yi5

sua companhia o capitão Hilde-

brando, vae continuar a prestar

os serviços relevantes compatíveis

Üaamai em sessai idirectoria

Reúne amanhã, para tratar dedirectoria do

Nasceu a 16 do mez vigente o c umyUi hontem, nesta Capital, .

petiz V,cente de Paula, ülhiaho do b"£U ^^ Maria 0H„dina Sainte Beuve admuava pouco

sr. Miguel Severino Madruga e d. MJ^ filha do cel joao Ba- BaUac, Viç e^gi

pel„ com a sua dedicaçSo e compe-

sua exma. esposa, I. Mana Mace- Cavalcanti de Albuquerque. de critko dos ^uní// e alguma lencia profissional. Cavalheiro de )

do Madruga. PA,

i(e da, Obra, do Sanea- « j

P- um grande.es- ^ -,,,,, . t, ^^|g-

a ^

WlsHnníes- T J^ ^ loivictímade Cvilhos" e ninguém como elle m0 camarada, goza o cap.tao esses ;nteresSes | n,c?ç,

»K»n.,(es. A eda ext.net >/*£&%& sonbe nunca penetrai . ,uper,or.da- Hi,debrand0 nâo somente no cr- a g^ de Sào Joao. a

Visúon-ao, hontem o .JJ*- «^ i^^—

*_t ÍB&T3?^ a ad- cu,o de sens irm.s de armas.

cll^rr^^^XrÍ »f «sl^s^^a^. miIaçS0 de Sain, Beuve, teve. rcom sede na metrópole do puz.

O dislihcto cavalheiro acK?-se ção

»dicos e os desvelos dos seus. m;raçâ0 de Sainte Beuve, teve em fflas na .oc d de pavahyt

E assim, por entre a consterna.- compggj». A^^, % merecida estima e seatamení

o das muitas pessoas amigas e d. era tamoeni v

V,' v*v»* j

cargo dos srs. directoros

panhybana. <\tk Clemente* Rojaí e j A. >

Peixoto de Vasccncellos.

i£jwa.t„~--'t .--i.z- ¦;¦¦

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"ÍI00»"' do lor

Superior Tribunal ds Justisa

Recurso criminal, n. 10, de $• OOOOO 0©"©"0*0^>;jjGuarabira. Relator, o desembar- .fi?

Sessão ordinária, dj.mho dc 1924.

Presidente, Cândido Pinho

20 de

i

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fi'

H •'

;¦!•»¦m

Q

gador Bôtto dc Menezes. Re- ?*|

corrente, o juizo; reco:rido o ÁfSmesmo. O Tribunal, por unani- w/midade, confirmou o despacho fhrecorrido. Sr

Aggravo eivei, n. i, de Ma- mmanguape. Relator, o desembar- 1§Í

rencias:

Secretario, Euripedes Tavares. gac_or Pedro Bandeira. Aggra-

Cnrnp'.teceram os desembar- vantes, Antônio Ayres dc Mel-

tM.jonv. lo Filho e sua mulher; aggrava-' Cândido Pinho. Botto de Mc- 4>. * Juizo- ° tribunal, preli-

nozes Vasco de Toledo, José minarmente, não tomou conheci-

m '

QnA,n Ú«v,A'\r* mento, por não ser caso de ag-novaes e redro panaeira. . ... ,°

gravo, achando-se impedido o des-Deram-se as seguintes oceur- embargador Bôtto de Menezes.

Petição de "habeas-corpus",

n. 37, da Capital. Impetrante,PASSAGENS Luiz José dos Reis.

Recurso de graça, n. 1 2, deAppellação civel, n. 4, da Ca- Campina Grande. Impetrante, An-

pitai. Relator, o desembargador ton]0 Manuel da Silva.Pedro Bandeira. Appellante, o Recurso criminal n. 9, de Pi-

Juizo da Ia. Vaia; appellado, anc^i Recorrentes, João Nunesmaior Lindolpho José de Hol- Tavares e outro; recorrido olanda. O Relator passou com o jujzo%relatório ao desembargador Bôtto Appellação criminal, n. 25, dade. Menezes. Capital. Appellante, o Juizo; ap-

Embargos ao accordam, n. 1 5, peIJado, José Graciano dos An-do Termo de Ingá, da comarca j05> Foram assignados os respe-de Campina Grande. Relator, o ctiV03 accordams.desembargador Heraclito Cavai- Jsj. J7t de Alagôa do Mon-canti; embargantes, Manuel Ho- tejr0t Relator, o desembargadornorio Fiel Teixeira e outros; em- Ignacio Britto. Appellante, Josébargada, d. Joanna Grangeiro Marjano de Siqueira; appeilada, aCabral. O Relator passou com Justiça Publica. Adiado por nãoo relatório ao desembargador ter comparecido o Relator.Vasco de Toledo.

DESPACHOS

A«*o civel, , 4, de Ba- "0

JOIHal" CSpOltiVOnaneiras. Relator, o desembarga-lor Heraclito Cavalcanti. Aggra-

SH! Illitm 1II mhII. 1

Aqui nos temos nós occupadV, por varias vezes, dos

problemas e serviços inadiáveis da nossa .urbs, apontando-lnemodos práticos de solução e emprehehdimentb:

Fazemo-lo em cumprimento ao nosso prògra.irim. ecom a boa vontade e interesse que nos merecem e desper-tam esses mesmos problemas.

Sabemos, é certo, que, na quasi totalidade dos casos,estamos a trabalhar em pura parda, pois as autoridades a

quem incumbe providenciar sobre elles e cura-los comattenção, se fazem surdas á voz da imprensa livre e desm-teressada. ,-"'>-, i_ •

Hoje vem á balha á antiga rua do Gravata, no baur-ro baixo da cidade, e cujo estada nos dá a impressão deinexistência de poderes, nesta communa, a quem caiba zsrlar pelas artérias urbanas.

Esburacada, suja, invadida de mattagal enorms. ap-e-senta aquella rua um aspecto qus photographa o interessereal dos nossos poderes municipaes pelo asseio, es.hetica ehygiene das vias publicas.

Além do mais, ao lado direito da quem sobe a rua,

junto ás calçadas, existe um fosso de uma braça de fundo,mais ao menos, impedindo o accesso ái casas, cujo; d nos,

para terem livre transito e serventia, collocaram tábuas, amodo de pontes, entre a calçada e o leito da rua, por so-bre o fosso.

Neste, ainda, se accumulam as águas _ pluviaes, queestagnam, formando charcos perniciosos á saüde dos mora-dores das circumvizinhanças.

De sorte que, além do perigo de tal fosso para ss

pessoas inadvertidas ou incautas, têm os h.bitantp da. ruado Gravata um foco de larvas e mosquitos pira o qual aCommissão Rockfellar já deveria ter lançado as vistas, senão incumbisse directámente á nossa Edil idade faze-lo.

De que vale a fiscalização dos domicilies, com aextineção dos depósitos de larvas, se em plena rua existemverdadeiros viveiros das mesmas larv.ts ?

Aqui fica mais um quadro das nossas necessidadesi reaes.

'G açus, porem, ás medidas ener-

gleas do go vento, declarando queconsideraria puniv«l de crime de pi-rataria os navios conduzindo escm-vok. foi o trafico pouco a poucodiminuído, até que cessou por com-

pleto em '855.Era o primeiro passo para a ex-

tincçio da escravidão.Tiese annos levou o piiz nesse

«stalu quo», a.é que a 17 de maioda 1864, surgiu a voz di Viscon-

' de de Jequitirihonha, no Senado, a-

présenlando um projecto declarando

| extineta a escravidão no fim de 10annos, contados daquella dota.

\ Não encontrou éao o pro;eclo cf morreu no nascedouro.

Em 1866, o illustre DeputadoI Tavares Bastos, na sessão de 28 de

Junho, apresenta urn artigo a d Ji tivo

\ á proposta do governo para a lei do'

orçanento, declarando que o gover-|l no mandada passar caitai de alfor-

) ria a todos os escravos pertencentes

niçãò.Em 1859, esse governo quiz se

mostrar humanitário e por lei de. 1 5

\ desse me/., prohibe a ven Ia em} 1 ilão de escravos, bem como a ven-

)da

qus importasse m sepAriçã vdemãe e filho ou marido de mulher.

Até agora a iniciativa particuar^ era quisf nenhuma em beneficiadaf escravidão, até que a 20 de_ Mar-k ça de 1870 se funda a SaciedadeJ Emancipadora do Elemento Servil,l sob a presidência do commandadcrH| José Luiz Cardoso.V No anno seguinte movimenta-seh o governo. O Visconde do Rio

§J Branco, presidenle da Conselho, a-.k presenta um projecto declarando 1*-

J vres todos os filhos de escravas, pre-T -jecto que consegue ser convertido

Pern lei a 28 de Setembro.

(ContnnV

ysjkJb~:

vante, Etelvino Evangelista de jj ^jgjjj "^"

fa M||pM|||Oliveira; aggravado, o Juízo. „. , _ „

Foi com vista ao Procurador eHIfe 0 1800 BrailCO B 0"Palmeiras"

A tarde esportiva de amanhã,

gerencia d'"0 Jornal"avisa aos seus dignos

assignantes, cujas assignaturas ex-data, que sustou,

Geral.Appellação criminal, n. 21,

ríe Campina Grande. Relator, odesembargador Pedro Bandeira. . .Appellante, Maria Guedes de no camP° daS 1 "«cheiras, vae

Azevedo; appeilada, a Justiça Pu- ser uma das mais sensacionaes

blica. O relator defeiiu o reque- da presente season esportiva,rimento do exmo. Procurador Ge- A disputa do jogo

"Cabo

ral, mandando devolver o respecti- Branco-"Palmeiras", de faclo évo traslado, afim de que sejam . . . ¦ ¦%.j.

., ?'.¦¦¦:¦¦' esperada com justíssima ancieda-remettidos os autos ongmaes. /

de e e natural que revista pro-DESIGNAÇÃO DE DIA porções notáveis.

. .'-tf ... Amanhã daremos nota por-Appellação criminal, n. 15, da . ,

r vi a 11 nta o l„.t;M menonzada a respeito, restando-Capital. Appellante, a JustiçaPublica; appellado, Manuel Au- n°s Por emquanto, somente, va-

gusto de Carvalho. ticinar muito brilhante a pugnaN. 30, de Guarabira. Ap- de que se trata,

pellante, a Justiça Publica; ap- —

pellado, Severino Eulampio da AnigriCa FOOf-Balf C3ub@Silva. Foi designada a primei-

Ul Mr piraiam nesta ,«è€>€>€>€3"€> CB-O-O^OCS-C^^ a contar de hoje, a remessa"v desta

folha, até á renovação das

m ^^ _H _PH _«__; mesmas assignaturas.

ra H /a*>"

^ ^^s1

f D

HfBra!a

Hs pa

CORPUS-CHRSST

Com a pompa tradicional se

realizou ante-hontem nesta cida-

de a procissão de Corpo de

Deus, a que compareceram os

collegios, centros de catecismo,

confrarias e associações relino-

sas desta Capital.O cortejo religipso, a que

acompanhou s. exc. revma. o

sr. Arcebispo Metropolitano, per-do cos-

ra sessão para os julgamentos,

JULGAMENTOS

(OFFICIAL)

AftsmiiM^n <i.cb*«I

s;etkão de "habeas-corpus", Di'è ordem do sr. vice-presi-

A primeira resolução governamen- escravos se fazia com intensidade, correu o ítinerari

tal sobre a abolição dos escravos, Do fundo dos infectos porões dos lumc>data de 30 de Julho de 1823. Par- navios eram os negros atuados aostiü a idéa do Imperador D. Pedro armazéns da rua doVallqngo e dc-I, que mandou libertar todos os es- pois vendidos por bom preço, sepa-cravos que tomaram parle nos lu- rando-se mãe do hlho, marido damuitos oceerridos na Bahia por oc- mulher, irmão da irmã.casiào da Independência. Vae este estado de cousas ate /

Foram esses os primeiros libertos de Maio de 1835, data em que o

qtMKif.rfW

ia. 'lu? <s» * * r*l . »

Sociedade de Scqiiros sobre a Vida

• . nnr U\ Silencioso esteve o eovemo Deputado Corneho rrança, apresen-„. 27, da Capiial. Relator, o dente em exeroao convoco todos P- !e, ai-»»e-

f-&° ^ ^ P.

piojçc(o . sentido

^presidente do Tribunal. Impctran- os sócios deste Clube para uma ses- qug Q benemerido José Clemente haver mais escravos no Brasil, den-

te o dr. Antônio PessÔa de Sá, são de Assembléá Geral, noproxi- Pereira, então deputado, apresentou bode 20 annos, contados daquella1 A i iii ctf- -\ á Câmara um nroiecto abolindo clata.

em favor do paciente Antônio mo sabbado, a fim de eleger-se -'-1 -..„.-.Luiz Alves Pequeno. O 1 ribu- ^èéidédie. 2o. secretario e vice-nal por unanimidade, negou orador) ca_gos esteg yagos ufe-ordem impetrada. . * ,,, ,

N. 31 Relator, o presiden- mamente' A Assembléá deve rea-

te do Tribunal. Impetrante, lizar-se ás 191f2 horas,

bel. Nelson Lustosa Cabral, em Parahyba, 14 de junho defavor de Lucas Joaquim e An- jç^tonio Francisco de Lima. O Tri-bunal, poi unanimidade, conce-

trafico em 31 de Dezembro de 1840. Afinal, devido aos esforços deConvertido em lei esse projecto Euzebio de Queiroz, então Mmis-

em 1830, nada fez para a resolução tio do Justiça, é decretada a lei dedo problema. Continuavam os navi- 4 de Setembro de 1850, extingum-os negreiros a despejai nas costas do o tráfico de escravos no brasil,

do Brasil os .<elvaoems africanos. Essa lei, porém, não intimida osV|ír0 como a lei ia ferir directamen- traficantes, que na sua'invencívelte os interesses dos abastados pro- ganância continuaram a armar na-

prietarios agric-as, que faziam par- vios e a importar para o Brasil es-

RFNATO RAPTISTA ^ ^ seio Ha ^mara" cra,;°S ^^ ^tffQ,mm~W'\ ENATO ôr\\ MS ! a (]e íaneir0) com eí. Ds |842 até 1851, foram ven-

Fundada era 1896gç 5 o d c JS ti ii c i í* o

Agente e banqueiro, Parahybado Norte

Ioão Luiz Bibeirq ie Wiifães45, 'Rm Maciel Pinheiro, 45

— Capital. —

Apólices com sorteios fnmes-Irá es f.et Dinheiro, liquida-.•Õc;s c.n üida d - negtiraih-).

i o-I L! )GAK r a akFIRA

&Q n ornetrj impetrada. \tf Secretario. penalidade, que o commercio de didos no Brasil 325.615 a.ncanos. g -_x« ¦¦ «Jgaa.w,-ui»gt'**«"^<J*

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8 üinote ae Investigações k l hà, após i paciente trabalho de oito meies, $j,,;,,,,: P.,,, ^"consegue restabelecer a verdade sobre o ciando crime de teias

ü a íã © mRUA MACIEL PINHEIRO, N. 11

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T».'m cnireàpon lente». Cal todnè as &iciácÍB« dd interior desís Eílfcdo è nas principies praças do paiE. ,g . ¦'. • c . . ,,

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.:.: |2 |0.-.'fco. ;8'|.96

•»

iin1!

6f. , i i . i . i i ? ji

O criminoso, um morphetico, quese acha cumprindo pena na Ca-deia de Ribeirão Preto, confessa jfò^w"*^'^^francamente o seu hediondo delicio, jj

i *». .A. yí* /O*, a—i vflfc. ,£k *k a«l í

Está restabelecida a identidadeda victima, e apurados os moti-vos determinantes do bárbaro ho-micidio do Espraiado.

(V) Deposito com aviso prévio:9 a 12 mezes

i :i a i a i -i

3 " 6

. i . » i i i i > i i . > / j.

.......... i •> O |.

;.i.3'[.Eneâiresá^e de cobranças e pagamentos nas Cidades da intpiioi é

demais do pai/, mediante medica commissííoi

(Continuação) iioite, aritn de confirmar íer ifatts* de setembro de 1920, nus so fe-portado o cadáver. Cêbeu maus tratos e ficou sem cò-

Mas todas as veies negava ter- mer .e beber dnranfè os .'três pri-minaníemente o facto, tendo sido medres díábi pois logo que confir-espancado pelos agentes e esmür- moü haver transportado o cadáver,

,. rado pelo próprio dr. Accacio e:n deram-lhe alimentação, úma esteirareceitasse a sua proposta, a dizer tocjas essas 0Cca5Íões> para 38 deitar, émá coberta e naoque tora compelndo a arranjar gen- Durjmle egses ^ ^ ^ jhft ^x ^ famê.te capai de praticar o crime na deram aümento algum> nem ag!iav ^í0 (}ia em qüa foi p^sto em li-fazenda t au Alto , porque, si tal temJo perrnanecido na solitária-.

herdade, o dr. Carvalhinho, deie-

ijfS^T^iViVrV* rtyiíítKrrys—r-^rrr-mm.

t, rematando at sustf declara-ções, affirmou Virginio Bin que odn Horta o aconselhou ainda, si

F» assassinado. Finalmente, na tarde do terceiro gado de Ribeira:» Pretn, acor.se-dia, já completarneíite extenuado lho-o a ir se empregar com o sr.

nua nzesse, seria elle

JUSTINO DE OLIVEIRA pe]a fome, pela sede e por outros Américo Baptista, ou então comPDESTÂ DFCI APACOFS maus *ra^os' e tendo-lhe feito ver um tai Albramo, italiano, que era

dr^ Accacio que era melho»- con- adoninistrador da fazenda "São Ma-firmar a aceusação de ter conduzi- nuel", em Villa Bomfim.

o primeiro m- j0 0 cadaver, porque assim nada E, recordando-se, acerescentou

| fMnttCA rmiStr 1 Kbtà ¦ _#^W I CilcfUI

â(.Conhecido por Xarops Narurlstâ E.C.)

FüRTAUüEDEBITOEEVITA ATOBERCULOSB

CURA RADICAI t)A ASÍüMA TOSSE 6R0HCH1TE Ele

E.COELH 0 &0 ftSBfflÜSaJJIUos indiciados du j,.....^..^ ... d0 0 cadaver> porque assim nadaquerito so restava ser ouvido Justi- lhe aconteCeria, pois seria apenas que na prisão, quando foi posto emno de Uhveira, lambem mdigitado uma testemim>na e nâo um crimi- companhia dos demais implicadoscomo um dos executores do deli- n050 e cert0 ^e que contmuar{am no crime de Cravinhos, todos lhe Appfovado pelo dLe-p«3Lffcâ.tíci©i±to jJÍ€âoícBi±aict0- . . . . _ ,g maltrata-lo, resolveu confirmar, mas confirmaram os maus tratos e pri- cio tSs*i*tX& ¥>txV*ilo(x ^o JJlo^clô Ja.tx&lvai

i íílí"^0 i iSr' i Bà.áQl: declarando que havia uma Justiça vações por que passaram até á con-ra de Mello, o delegado regional £)• "

«òTfcã HüTxrxx€ttr<j> SOi#

Silva Pinto, ouviu-o naquella ci-dade a 24 de outubro do anno

, r n •- divina e que si assim elles exi- fissão do crime que não haviamde Araraquara, sr. dr. Paulo da giam> el|e confirmava. praticado.

A uma pergunta do dr. Bandei- (Continua)ra de Mello, respondeu Justino ter

próximo passado. ^Q examina(j0 por um raedJCo EB-EIS^IE-EIB-E^-eseS-ESJustmo de Oliveira começou por do esteve na ^^ medic0

declarar que no dia b de agosto esge seu antig0 conhecido da fazen- A "Livraria St. Paillo,;-

oecShlShrn;^,^ da PaU A,t°' ,maS TQ ¥ °bri8ad0 ««ebeu grande sortimento deectcea de segurança na fazenda ament;ra e dizendo não ter ,.,.,,• ; nnv:AaAíiK VlHt>Pau Alto , á tarde sendo levado recebido maug tratos os yer- livros didachcos e novidades htte-

para a cadeia de Ribeirão Preto, gõe8 que tinha no corpo eram pro.

rarias.onde o recolheram ao xadrez. duzidos pela esteira em que se dei- Figurinos, musicas e artigos denoite desse dia, as 8 horas e meia tava antes da ch da do papelaria e para escriptorio.pouco ma„ ou menos, (o. levado m„Av„ „. ,« m_.m j.

^ p.^^ m

aíaãBorâHSCiãéÈnSK! .sjiíbh*

Maria, 4 mezes, filha de Silvi-no José Lucas; gastro-interite-. es nossas frspzi

João Felizardo da Silvai 23 ah-nos, casado; impaludismo-.

Manuel, 2 Íj2 annos, filho deEduardo Carlos Ferreira; verminose.

Obituario

, , . . KT . medico os secretas ameaçaram depresença do dr. Accacio Nogueira, redobrar 0 espancamento, caso elleque lhe perguntou si de facto ha- djss*sse a Verdadevia transportado um cadaver numa Finalmente, quando accedeu aocarrocmha, da fazenda Pau Alto pedido do dr< AccacÍ0( este nã0para o Lspraiado. _ ôde esconder 0 seu contentamento

Como era natural, negou termi- tendo.0 abraçad0j exclamando:nantemente haver transportado qual- -Aoora, sim, você me deu for- ^*» CeiriltcrfO do Sé-quer cadaver, acerescentando nem ça p3ra°prender d> lría e o Ale- lílior da ítòa Nentelieasaber do que se tratava, pois nen- Mnd gs você tivesse dedarado ropani isilMmlSfidos Èo.hum assassinato tmha visto pratica- anteSf nada teria soffrido> ™

«ni »»»™««•» "^do na fazenda Pau Alto. ,-, .,-; -flsasi Bi a «W-cta 4*orrcn-

insistiu, então, o dr. Accacio em Ç' 8SS"n> deP0,s de .!er coníir" té:

uue confirmasse o que lhe era per- raado a .^^ação que lhe era im-

CeríoSi por ávisd amigo que íi-vemos, de qiie indivíduos ihescrii-púlesos se servem de nossas garrafa-vazias com rótulos de produetos denossa fabrica de bebidas, depois de es-

gotado o liquido, para engarrafaremEulaiio Bernardino dos Santos, bebidas ordinárias, o que nos acarre^

65 annos, casado; impaludismo. ** desmorahsaçao dos nossos pro-duetos e conseqüente prejuízo, pre-

D. Maria Olindina Cavalcanti, venimos aos nossos freguezes de se-

e3E3EZ3-€3E=3€3-E3"E3 46 annos, solteira; neoplasma do mélhánte fraude para que nao sôdeixem ludibriar.seio»

taw*B8«aaiaa55«wMaBBBhaaBi8iiBBBa

Traspássa-se o conhecido es-tabelecimenío de modas desta ci-d.ade, "A ELITE", com cx-clusão do fiado, podendo as

Quanto aos nossos interesses ja esta-mos agindo no sentido de pormos amão no falsificador para leva-lo a

juizo a fim de responder pelo seucrime, previsto em lei.

Costa & /;i//io

9-10

Püritado, dizendo ser inútil qualquer Putada- foi recolhido ao mesmo xa- Manuel, ! [2 hora, filho de José pessoas interessadas se dirigiremnegativa, pois a policia já tinha ^^SJ^SS ^SÍ^LS ^» do Patroc':ni°; debilidade congênita. ao proprietário do mesmo, com

M

tudo esclarecido e que as testemunhas do facto já se achavam naquella cadeia.

Ainda dessa vez continuou negando tudo, tendo nessa occasião

da Silva, tendo-lhe dito este qu*os secretas lhe haviam pedido para .. ,ver se conseguia delle obter infor- Ma;tha'. i4 mezes, filha de An-mações sobre a maneira por que lorno Euciano; gastro-interite.foi praticado o crime e tudo o que

quem ihtèàderao sob re as

\r,W,À~ -».v, **„*. „ com e: e se relacionava:recebido um soco na bocea do es-(OTiago, dado pelo próprio dr. Ac-cacio, e tendo sido em seguida es-

Antônio, 2 annos, filho de An-tonio de tal; impaludismo.E' natural que nada tivesse m

formado a Praxedes, porque depancàdo pelos agentes que

"se acha- na^a sabÍ3. Antônio Vieira Baptista, 63 an

vam presentes e pelo escrivão E acerescentou Justino que, numa nos, casad.r, cachexia palustre.Flouripedes. das occasiões em quo foi espanca- —

Persistindo na negativa, foi posto do na presença d»j Ar. Accaciona solitária, onde lhe atiraram va- poz bastint- snn^u-j oel-i i ocxn

Declaro que nesta data vendi á... ¦ i-í- I . firnia O. PESSOA, proprietáriacondições do negocio. INao obstan- do "CINE-THEATRO" SaO

te essa resolução, coníinúa a JQÀO, o café denominado "O

"ELITE" a receber das praças PONTO", de minha propriedade,do sul grande copia dsu! grande copia de artigos,

lisas f» es»

t- •

rios baldes de água e durante três tendo manchado a minga dv pro-dias consecutivos foi chamado f. prio palitot e o assbállh da saL.presença do Ar. Accacio, po>- va- fisleye preso na codeia de Ribeirão

de

Ruib;rias vejes, tanto de diia como á Preto do dia cito de nõosto a oito Páülo de Oliveira; gastro inierite.

como sejam: secias lisas etampadas, fantasias finas, boasde pelio e de penna e perfuma-rias des melhores fabricantes,visando com isto, manter a pi-

eüx Camello; nati-morta' mazia na sua especialidade.Rua Maciel Pinheiro, 211.—

, filha de João Parahyba.

sito á rua Vera Cruz, desta Cidade,livre e desembaraçado da todo e

qualquer ônus.Parahyba, 14 de junho de 1924

joào Pereira ®dlo5-5

Urna chanca do sexo masculino,

ftí t$ ..; fê -tM ^ & *S» 9f d io no.\

mezea; Melão, a8-15 tratar no me's.ixio