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x™ W m m Hntb WKÜm. T?*!?!?™!^^itumtji TERÇA fl* »»r*' E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. 1924 DIÁRIO PÜliTICQ 1 íJi>flClf)fO ho' RcitocçSo, Adminlstraçãíi c Uíílcínas Pa?ahyba áo Norte--Brasil Anno II MKBunnBaBnnMMmBaHnBBRBUBnHHm -SEVgHIÍUO ALVES ÂYKES N.- 189 PUBLICA HOJE: O ma! pas oliffnrchfa*. BiCYttÚU «SM H. Vfíllltl. I>* ••<!<»« c l»i»o«;>r<i<>s (F »mi *««,»« s. Cota». Major .li»S<5»sio JHa* A prolccçõo nos unS- i»uci* é os veüdedorcs dc vitn»o. Os lllétcs do Ilikcaco. "íí Jornal" socítti. liU«! laia! A. falia dc eapiuaçâo nas prlncf-tacs ruas da ufdnde. .\a rcíWma do dlreSto voa^ítue tonai Ürnslíclro. (líxt.) Pela Capitania <!i> Skos'4» "O Jortaitl"? da praça, OhÍtuar«r». Varias atateiuM. com cs/a scena gera/ de abati- alguns pachds), em fazendas de mento e fome, vêem-se, nas po- mandões feudaes, lançou para sições publicas, os ricaços im- ellas os suas vistas previdentes, provisados, os que timbram em estabelecendo salutar controle en- ostentar, emparceirados com os tre as prerogatioas dos seus con- que os cercam, luxos e grande- cidadãos e as necessidades crês- zas incompatíveis com o soffri- centes e absorventes da politica mento da quasi totalidade dos de satrapias. compatriotas, arruinados, despro- Tal era a situação, quando, tegídos, espoliados pelos im- inop>inadamenk, estalou a re- postos.volta. A politica dividiu o povo Condemnamos a politicagem em duas castas que se não en- que <shi está, estreita, peqüeni- tendem, e quasi se odeiam:—a na, odimta, mesquinha, fazen- dos poderosos, felizes e prospe- do cotos para que ella não ros, e a plebe ignara, sujeita a continue a macular a democra- todos os rigores e vexames.cia e a. impopulatisar a Repv.- Qiiasi que se apagou nos blica; mas, apoiando, com sin- responsáveis pela direcção dos cendade, os actos governaram- negócios publicos, o sentimento taes do eminente sr. presidente fVY'y^'^^ào bem collectivo.Arthur Bernardes, co;p elle es- -'"•'•'--'"¦-WJ*!Wra Fazer dos negócios do Esta- tamos na defesa regimen uuâflfÜliS l*'r;3 Pa^mon,'° privado, um que nzúe momento, c?-rn ele H ¦fSssamsamçsssmSm ;©w@Ifa em ...» » m.t interesse doméstico, é a preoceu- Vação e patriotismo, encarna e Wjygw m. jááaL3 * pa^ãó c/ua3í untf°rme *«# Wie>'r^resúiílé. guindados por um ponta-pê da O , ae todos os pontos sorte as culminancias do poder, de vista, lamentável que, so- não têm um ideal superior, não bre o eminente dr. Arthur alimentam, senão, uma única Bcrnoraes, viesse a desabar a aspiração prevchcerem-se das tempestade de uma lucla fra- alturas afim de tirar para si e ciricida, como a que vae ensan- para os de sua corte, o maior guentando o solo paulista. proveito, o mais accintoso con-Muito escassas continuam a Elle não merecia ter a sua forto.ser as noticias do theatro da re- acção administrativa perturbada Dahi a indiferença popularbellião. por qualquer agitação. pelos nossos administradores, emth[ão tivemos confirmação de Tlesde que entrou para o go- geral, mal vistos e repellidoster sido deposto o dr. Çraccho verno, se dedicado, com o pela grande massa que constitueCardoso, governador de Sergipe. trmpr desvelo, ao estudo e so- o fundamento da nossa nacio-entretanto, por um telegramma mão de árduos e urgentes pro- nalidade.do sr. ministro do Interior, as- h emes nacionaes e, justo é con- Confirma-se, assim, o velhosegurando que, com excepção de fuscir, graças d perseverança de brocardo:—pelos peccadores, pa-S. Paulo e Sergipe, o resto do seus patrióticos «sforços, a si- gam os innocentes,paiz se conserva em paz, de- tu ação geral do paiz, encarada O preclaro dr. Arthur Ber-prehende-se que, infelizmente, não pelo lado da sua economia e nardes, justamente preoccupttdoé de calma a situação do peque aas suas jinanças, começava, com esse acabrunhamento im-nino fistado nortista, inquestionavelmente., a melhorar, pressionante que, de mil formasPor outro lado, os jornaes do Cubatão, onde se entrichei- raram os revolucionorios. O governo lem mais, de i 0.000 homens em armas, nas proximidades da Capital paulis- ta, e, destarte mais dia, mmos dia vencerá. Eis a Mensagem em que o exrao. ar. presidente da Repablica solici- tou do Seaado e da Caraça dos Deputados, a medida extrenia do estado de sitie: «Senhores membros do Congres- so Nacional. Tenho o pezar de levar ao vos- 510 conhecimento que nm movimen- to sedicioso rebentou, era a noite de honte?» p,sra hoje, na capilal do Estado de São Paulo, mâè uma parte das forças ão Exercito subi?:» vou-se, prendendo autoridades mi- lilas-es superiores e sitiando o Pala* cio do governo. A esta hora, está a^ndt opposía ao» aediciosoa intrépida resísceaciu pek Policia Estadual. O Governo eslá senhor do plauo de cüún Kurojy essa tentativa vrinú- nota: sabe-se que ells próçcda d*. urna conspiração, cujo foco princi- pai eslá na Capital da RépucK:«; e que pretende aiasíra»-se por ou» ims Estados. Está apparelhado para sufloca-lo e para defender a ordem constitu- cional. Sente-se para isso fortaleci- do pelo apoio das forças militares, do Congresso e da Nação, que cer- tamente, não permittirão se consum- ma o crime tentado exactarnente dois annos. Para que o Governo possa cum- prir inteiramente o seu dever, tem necessidade de recorrer a medidas extraordinárias, para as quaes a Constituição Federal estabeleceu o estado de sitio. Confio, portanto, que o Congres- so Nacional, com a urgência que o gravidade da situação reclama, a habilite com a faculdade de decre- tar aquella providencia constitucio- nal, desde no Districto Federal e no Estado de São Paulo, e em todos os pontos do território nacio- nal onde se faça necessária, e pelo tampo correspondente ás necessidA- des da defesa da ordem publica.1 (a.)TARTHUR BERNARDES. Rio de Janeiro, 5 de Julho de 1924. IIP !f5 DOS II <* Hi RIO, 20—«Tendo o sr. Ernesto Futt, especialista norte-americano contractado pelo governo da Argentina, publicado urn relatório fs- zendo aliusòes inexactas ao algodão branilciro, o minis- ira da Agricultura «oKcfeou ao do Exterior, p;>r inte;- médio da representação di- plomatica brasileira naquelle paiz, sejam ptdidaa informa- çõe-. afira de que a supi?- iutendencia do nerviço algodfto po>.&.x apresentar >•• refutaçòes necessárias, par 1 u Içisüuição.' da-, tss-srçí- 5 daquelle terh/iicc.*- (Oa feieg^arámas Xi"l jornaes). Ma») merca^M, ern to.^s?«,; naçõ •. yi/e 0 (10SS0 ourinho branco ijíjo dispiir. Ap^zsr das grwseriráá alituõés beiras, ap mesmoj or Ev^egto Fup l CrDstoF, rroám de vêr; epüuôefr: hfc, tudo, ahnal, não se discute... Mas, o certo é qae os nossos algodões Vão entrando á poder de fibra e shoot!... Desprezamos as falsas asserções, Do Lrnesto,—que não passam de um desfrute,— Senão de memoráveis cavações!... Não demos importância a tal cam- bute... P'ra que despê/.as com refutações? Que valem, pois, as explosões um Futt}!.., L certo que a subsistênciae maneiras, aqui e ali, andado Recife faliam em combate oas classes pobres se tornaraeüpcrimentnndo o terreno fácil,na Serra do Cubatão, o aue J'ff' ¦/• . [UjtÇiuma, que a vida das cias-concentrou-se no seu gabinete denos força a pensar que, peh ses operárias e a da denomina-trabalho para reüituir ao Brasilmenos do lado de Santos, 05 a ciasse media esta inhlera-a felicidade desapparccida, Hlegalistas ainda não áttingiràm "e'. produzindo, em todos, umpela qual todos almejam, e quea Capital sulista. grande c invencível mal estar,será possivel com o desafogo O3 revoltosos, segundo os mes- U& necessidades, de privações,das condições financeiras mos jomaeò, levantaram in- quasi de miséria, é a existen-erário publico.números kilometros dt trilhos da ua da maioria das populações Além disto, reconhecendo qutCentral, cortando as communi- 1,a< anas; c os trabalhadores ru-certas unidades da federação secações com o Xjo, c fizeram o Tacs, os operários, dos campos,transformam, dentro das Unheismesmo na via-f rrea de Santos. n^o passam dias mais folgados,da tão apregoada t afamadaDe sorte, qire, o caminho acces- smaè de maior penúria e po-autonomia absoluta, (que temsivel de S. "Paulo aquella cida- eza'servido para o goso e para Dde lUioranca, c a estrada de Contrastando com tudo isto,bemaVenluraça incontrastavel derodagem, que atravessa a serra Na Câmara, após discursar o «leader» da maioria, foi apresenta- do o respectivo projeeto, assignan- do-o 123 deputados. A votação foi feita por acclamação, com a presen- ça de 112 membros* No Senado, discursaram, entre ou- tros, os seguintes senadora»: Bueno Brandãe, «feader», Miguel de Car- valho, Antônio Moniz e Vidal Ra- mos. Na ausência do ar. Moniz, foi o projecte approvado por unani- midade de volos, subindo inconti- nente á sancçio. £' este o decreto do sitio: i&ecreton. 4L.83G, de & ílé jnlEio de 19 èA. B?aço Síibcr cf we © Ctó- gresso Nacional decre- (Continua na 3' pag.) I Não sendo a mentira cega, Anda e menos que o môcho... Pois «mais depressa se pega Um mentiroso que um coxo.» II Você tem intelligencia. Mas não tem experiência... «Quer conhecer o villío? Metta-lhe o cargo na mão» l III Nào é mister muito enredo P'ra se agarrar um tratante... Ueia vez que «é pelo dedo Que se conhece o gigante.» IV Quando não souberes, cala E põe teu ouvido alértâ... Porquanto, -.^uem muito fali, (Diz o vulgo) pouco acerta.» V Quem tiver modos violentos, espere Hostilidades... Si», poÍ6 «quem seraêa ventoi, Colhe, apenas, tempsrtadei.» Vaiitoitias. ....

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»»r*'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.1924

DIÁRIO PÜliTICQ 1 íJi>flClf)fO

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RcitocçSo, Adminlstraçãíi c Uíílcínas •

Pa?ahyba áo Norte--Brasil

Anno IIMKBunnBaBnnMMmBaHnBBRBUBnHHm

-SEVgHIÍUO ALVES ÂYKES N.- 189

PUBLICA HOJE:

O ma! pas oliffnrchfa*.BiCYttÚU «SM H. Vfíllltl.I>* ••<!<»« c l»i»o«;>r<i<>s

(F »mi *««,»« s.Cota».Major .li»S<5»sio JHa*A prolccçõo nos unS-

i»uci* é os veüdedorcsdc vitn»o.

Os lllétcs do Ilikcaco."íí Jornal" socítti.liU«! laia!A. falia dc eapiuaçâo

nas prlncf-tacs ruas daufdnde.

.\a rcíWma do dlreStovoa^ítue tonai Ürnslíclro.

(líxt.)Pela Capitania <!i> Skos'4»"O Jortaitl"? da praça,OhÍtuar«r».Varias atateiuM.

com cs/a scena gera/ de abati- alguns pachds), em fazendas demento e fome, vêem-se, nas po- mandões feudaes, lançou parasições publicas, os ricaços im- ellas os suas vistas previdentes,provisados, os que timbram em estabelecendo salutar controle en-ostentar, emparceirados com os tre as prerogatioas dos seus con-que os cercam, luxos e grande- cidadãos e as necessidades crês-zas incompatíveis com o soffri- centes e absorventes da politicamento da quasi totalidade dos de satrapias.compatriotas, arruinados, despro- Tal era a situação, quando,tegídos, espoliados pelos im- inop>inadamenk, estalou a re-postos. volta.

A politica dividiu o povo Condemnamos a politicagemem duas castas que se não en- que <shi está, estreita, peqüeni-tendem, e quasi se odeiam:—a na, odimta, mesquinha, fazen-dos poderosos, felizes e prospe- do cotos para que ella nãoros, e a plebe ignara, sujeita a continue a macular a democra-todos os rigores e vexames. cia e a. impopulatisar a Repv.-

Qiiasi que se apagou nos blica; mas, apoiando, com sin-responsáveis pela direcção dos cendade, os actos governaram-negócios publicos, o sentimento taes do eminente sr. presidente

fVY'y^'^^ ào bem collectivo. Arthur Bernardes, co;p elle es--'"•'•'--'"¦-WJ*!Wra Fazer dos negócios do Esta- tamos na defesa dó regimen

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O , ae todos os pontos sorte as culminancias do poder,de vista, lamentável que, so- não têm um ideal superior, nãobre o eminente dr. Arthur alimentam, senão, uma únicaBcrnoraes, viesse a desabar a aspiração — prevchcerem-se dastempestade de uma lucla fra- alturas afim de tirar para si eciricida, como a que vae ensan- para os de sua corte, o maiorguentando o solo paulista. proveito, o mais accintoso con- Muito escassas continuam a

Elle não merecia ter a sua forto. ser as noticias do theatro da re-acção administrativa perturbada Dahi a indiferença popular bellião.por qualquer agitação. pelos nossos administradores, em th[ão tivemos confirmação de

Tlesde que entrou para o go- geral, mal vistos e repellidos ter sido deposto o dr. Çracchoverno, se há dedicado, com o pela grande massa que constitue Cardoso, governador de Sergipe.trmpr desvelo, ao estudo e so- o fundamento da nossa nacio- entretanto, por um telegrammamão de árduos e urgentes pro- nalidade. do sr. ministro do Interior, as-h emes nacionaes e, justo é con- Confirma-se, assim, o velho segurando que, com excepção defuscir, graças d perseverança de brocardo:—pelos peccadores, pa- S. Paulo e Sergipe, o resto doseus patrióticos «sforços, a si- gam os innocentes, paiz se conserva em paz, de-tu ação geral do paiz, encarada O preclaro dr. Arthur Ber- prehende-se que, infelizmente, nãopelo lado da sua economia e nardes, justamente preoccupttdo é de calma a situação do pequeaas suas jinanças, começava, com esse acabrunhamento im- nino fistado nortista,inquestionavelmente., a melhorar, pressionante que, de mil formas Por outro lado, os jornaes

do Cubatão, onde se entrichei-raram os revolucionorios.

O governo lem mais, dei 0.000 homens em armas, nasproximidades da Capital paulis-ta, e, destarte mais dia, mmosdia vencerá.

Eis a Mensagem em que o exrao.ar. presidente da Repablica solici-tou do Seaado e da Caraça dosDeputados, a medida extrenia doestado de sitie:

«Senhores membros do Congres-so Nacional.

Tenho o pezar de levar ao vos-510 conhecimento que nm movimen-to sedicioso rebentou, era a noitede honte?» p,sra hoje, na capilal doEstado de São Paulo, mâè umaparte das forças ão Exercito subi?:»vou-se, prendendo autoridades mi-lilas-es superiores e sitiando o Pala*cio do governo.

A esta hora, está a^ndt opposíaao» aediciosoa intrépida resísceaciupek Policia Estadual.

O Governo eslá senhor do plauode cüún Kurojy essa tentativa vrinú-nota: sabe-se que ells próçcda d*.urna conspiração, cujo foco princi-pai eslá na Capital da RépucK:«;e que pretende aiasíra»-se por ou»ims Estados.

Está apparelhado para sufloca-loe para defender a ordem constitu-cional. Sente-se para isso fortaleci-do pelo apoio das forças militares,do Congresso e da Nação, que cer-tamente, não permittirão se consum-ma o crime tentado há exactarnentedois annos.

Para que o Governo possa cum-prir inteiramente o seu dever, temnecessidade de recorrer a medidasextraordinárias, para as quaes aConstituição Federal estabeleceu oestado de sitio.

Confio, portanto, que o Congres-so Nacional, com a urgência que ogravidade da situação reclama, ahabilite com a faculdade de decre-tar aquella providencia constitucio-nal, desde já no Districto Federale no Estado de São Paulo, e emtodos os pontos do território nacio-nal onde se faça necessária, e pelotampo correspondente ás necessidA-des da defesa da ordem publica.1(a.)TARTHUR BERNARDES.

Rio de Janeiro, 5 de Julho de1924.

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RIO, 20—«Tendo o sr.Ernesto Futt, especialistanorte-americano contractadopelo governo da Argentina,publicado urn relatório fs-zendo aliusòes inexactas aoalgodão branilciro, o minis-ira da Agricultura «oKcfeouao do Exterior, p;>r inte;-médio da representação di-plomatica brasileira naquellepaiz, sejam ptdidaa informa-çõe-. afira de que a supi?-iutendencia do nerviço dòalgodfto po>.&.x apresentar >••refutaçòes necessárias, par 1u Içisüuição.' da-, tss-srçí- 5daquelle terh/iicc.*-

(Oa feieg^arámas Xi"ljornaes).

Ma») há merca^M, ern to.^s?«,; naçõ •.yi/e 0 (10SS0 ourinho branco ijíjo dispiir.Ap^zsr das grwseriráá alituõésbeiras, ap mesmoj or • Ev^egto Fup l

CrDstoF, rroám de vêr; epüuôefr:hfc, tudo, ahnal, não se discute...Mas, o certo é qae os nossos algodõesVão entrando á poder de fibra e shoot!...

Desprezamos as falsas asserções,Do Lrnesto,—que não passam de

um desfrute,—Senão de memoráveis cavações!...

Não demos importância a tal cam-bute...

P'ra que despê/.as com refutações?Que valem, pois, as explosões d«

um Futt}!..,

L certo que a subsistência e maneiras, aqui e ali, anda do Recife faliam em combateoas classes pobres se tornara eüpcrimentnndo o terreno fácil, na Serra do Cubatão, o aueJ'ff' ¦/• .[UjtÇiuma, que a vida das cias- concentrou-se no seu gabinete de nos força a pensar que, peh

ses operárias e a da denomina- trabalho para reüituir ao Brasil menos do lado de Santos, 05a ciasse media esta inhlera- a felicidade desapparccida, legalistas ainda não áttingiràm

"e'. produzindo, em todos, um pela qual todos almejam, e que a Capital sulista.grande c invencível mal estar, só será possivel com o desafogo O3 revoltosos, segundo os mes-

U& necessidades, de privações, das condições financeiras dê mos jomaeò, levantaram in-quasi de miséria, é a existen- erário publico. números kilometros dt trilhos daua da maioria das populações Além disto, reconhecendo qut Central, cortando as communi-1,a< anas; c os trabalhadores ru- certas unidades da federação se cações com o Xjo, c fizeram oTacs, os operários, dos campos, transformam, dentro das Unheis mesmo na via-f rrea de Santos.n^o passam dias mais folgados, da tão apregoada t afamada De sorte, qire, o caminho acces-smaè de maior penúria e po- autonomia absoluta, (que só tem sivel de S. "Paulo aquella cida-eza' servido

para o goso e para de lUioranca, c a estrada deContrastando com tudo isto, bemaVenluraça incontrastavel de rodagem, que atravessa a serra

Na Câmara, após discursar o«leader» da maioria, foi apresenta-do o respectivo projeeto, assignan-do-o 123 deputados. A votação foifeita por acclamação, com a presen-ça de 112 membros*

No Senado, discursaram, entre ou-tros, os seguintes senadora»: BuenoBrandãe, «feader», Miguel de Car-valho, Antônio Moniz e Vidal Ra-mos. Na ausência do ar. Moniz,foi o projecte approvado por unani-midade de volos, subindo inconti-nente á sancçio.

£' este o decreto do sitio:i&ecreton. 4L.83G, de &

ílé jnlEio de 19 èA.B?aço Síibcr cf we © Ctó-

gresso Nacional decre-

(Continua na 3' pag.)

INão sendo a mentira cega,Anda e vê menos que o môcho...Pois «mais depressa se pegaUm mentiroso que um coxo.»

IIVocê tem intelligencia.Mas não tem experiência...«Quer conhecer o villío?Metta-lhe o cargo na mão» l

IIINào é mister muito enredoP'ra se agarrar um tratante...Ueia vez que «é pelo dedoQue se conhece o gigante.»

IV

Quando não souberes, calaE põe teu ouvido alértâ...Porquanto, -.^uem muito fali,(Diz o vulgo) pouco acerta.»

V

Quem tiver modos violentos,Sõ espere Hostilidades...Si», poÍ6 «quem seraêa ventoi,Colhe, apenas, tempsrtadei.»

Vaiitoitias.

....

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Cotasmar,

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*!?WI|,"""'TTy*,,*P".'*'"y,l"'>""'ü!rf' •^'<r""^<U*'*'W. ¦****»</*«».< a^ .*»-.».-¦«' -J: !>/\X n«V • » /V >«•>«(* M «n«MH,-.'

lajor jurisíasis mfl 1ÕÉ~" f Pelai 24 horas de ante-hon-

tem falleceu nesta Ccpital o res-

Já nos oecupámoa aqui dessa en- pcilaveI cava,líeif0. ™j°í Am-tidade omnipresente O Boato. brosio Dias Pinto, l.o escriptu-

Foi quando da succc&câo praai- rario da Recebedoria de Rendasdencial deste Estado. <J0 Estado.

A intensificaçlo do boateiro era, Muito relacionado e bemquii- 4então, regional. ,y ÂAn«« ..Yu t0 em ° no,3° meio social, o AAgora voltamos a tratar do as-

•umpto. O caso, porta; é nacional. lre9?a8fC do quCr,do extincto CÃU"Trata-se, nada mais nada menos, 80U 8ra"d« consternaçío a todos

que dos Ix-ntos que surgem a pro- °3 Ç"0 desfruetavam do seu a- <&

± ±±k±±±±k±±:k*>protoeção a®s ani» jfmães e ss

1

inte I n -^«r-r-yfw.irvMn*»*!. <w ti«-iw««

/'ra >4$<;ã **ia# «-arai

*3*.?f*

Tempos atrás, na Parahyba se fundou uma LigaProtectora dos Animaes, com todo o gosto e solcnni-dade dar. cousas novas e apparatosas.

Passado o enthusiasmo inicial, ficou da Liga o no-me e nada mais,

Justiça, porém, se faça a alguns dos associados da-

Sem flores rbsnmaticas

quelle centro, 05 quaos, dentro delle como fora, manno«ito An n»™.;™..,^ i • ¦• Ki i i ü tiveram e mantém o propósito de proteger etrectivaposuo ao movimento revolucionário mavel convívio. Natura d^te 4C .dcr?' °' Eslado; o reccm-falleeido era 1karamente ae tem visto no or\Í7 *j j» • - '<í n.nr«o mni í -j i um cl<1&d5o pr*stimoso, honrado1 rupcfto mnin rermiHflwl ^ *,,.»...: 11

e trabalhador e veio a suecum-bir victima de moléstia cardia-

rupçao mais formidável da noticias falsas.

Circulam os informes sem se sabe/di onde procedem. ca, contando 55 annos de ida-

ractos, veroiimeis uns inverosi- de. Casado em primeiras nupciss, 4méis outros, passam de bocea em deixou quatro filho», todos já debocea, com a austeridade de maior idade.dogmas. ...

M t. . U seu enterramento verificou-No hm, tudo... boatos... , - ., -M4o {mtl:(n j^., ge nontem pelai 16 horas, sen- «nao emuiío de estranhar a praga. ,A revolução ê, de certa maneira, d° acomPanhado por crescido

urna guerra,.;, numere de passôas, entre as"Em tempo de guerra—diz um bro- quaes os seguintes sr?:

cardp sediço—mentira como terra." Alfredo Dias Pinto, ArthurNem tudo, porém, ê feito dstin- de Almeida, drs. Francisco No-t noonalmente. c- 1 • j n • c-u/ aí -.. j ,. £< brega, àimphcio de Paiva, Si-Há as mentiras dc bôa fé, que . D - . _ . . _

quaoi nfto chegam a ser mentiras... ma° Patr,C1° e Eu"Pedes T«"varei; Floro Lins, José Fenelon,

mente os irracionaesComo, por^m, por instâncias daquelies membros íí

da Liga, hajam sido incluídas nas posturas dn nosso (íMunicipio e nas obrigações da Guarda Civil algumas ydisposições que defendem os bruto3 dos maus tratos |Tdaquelles que os exploram, vimos narrar o que está y[acontecendo toá.36 as manhãs nesta cidade, com me- Onosprezo daquellás posturas e disposições.

Certos vendedores matinaes de caivão costumamtrazer para alcttar as alimarias que lhes transportam ogênero de seu commercio e ainda por cima lhessupportam as vezes o peso do corpo,—uns espetos devários feitios, verdadeiros instrumentos de supplicio,que fere-Ti os pobres animaes.

Temos visto mais dc um jumento já chagadopor esse processo bárbaro t\ a prestar o seu ses viçoaos deshumano'} que os exploram.

Para a apprehensão daquelles espetos é que pe-dtmos a atlenção dos guardas do Município e do3Gaardas Civis.

Depurando e Tonificandoo SANGUE com o

TÂYUYÁ-DE-

S. JOÃO DA BARRAv TE Ti EIS SEMPRE •

SAÚDE E BEM EST11

a'/ desta Capital, para venda em ai-2$ gumas casas de negocio.

Segundo nos constou ainda, osr. dr, Luiz Franca, activo delega-

|J do do 3' distriçto, dera busca emí£ casa oe Salvador Nonato Guiu**-lf" rãea, commerciánte no JaguarilíAf- a ahi encontrara caixas de gaaoln >.

|& desyiada.í, ao que se diz, dsqcíCapitania.

Restii agora que «e apure a r:ponsabilidade do cüso.

2ÇÍ»..

fc. "

í "Academia k Cemmsrcia" miíoymm m \m

O"" • — -.""• "»VH»I .UU..| __. JJ ' m

d n trombeteodom dos canards in- P»n^ Coelho, major Francisco !Í^WWF ^RFWWRWRRRRRRP* Enfrou bontem em íeriaí r' * "!¦««.«. p-ara caçar Dick«,, p,r» Franco. J080 Sorano, José RBn- ,,. r . u :»^a,, pc!, rnajerr^lo do >o.i-r vánW--« o» «„ .» 1 %it i Tv. . V. 1. doutD ^uede Pereira, nesta Ca- íspero arrecebêmeicê e o co- meire período lechvo. r. "Acadeo »w vantagens ou para outro gcl, Matheus Ribeiro, Romua do -f4 À p -l 00 j 1 • u »qialquer fim. p» ,. i r 1 • r \ , P,ta

da Pr»lb9, aos 22 de Juio bre/Náp é de todo falso o men/ez, _:. c r> •_ . A ^ n°SR" ^e ^ '^^ c ^^ * ^4 qui ten- Aqui fica aguaidando o seu

de Commercio Eoiraçjo Pessoa".A.s cvhz daquella Ci»sa de en*i- — _ ~„ .v^„ lulalJ „ iiicniCZ, • Q C ' t r\ ' n — ~:-:'--r ~-¦•-¦¦¦ "1— *T" •¦1- **-~ »6««»**«m«w w c»*m . 1 • 1. ymanter Pt n„el„,.<. mi rlt>* ^' vjuimaraes, Usorio raes, j. »..i.í.j j l j- • z j • .• no reabnr-se-âo no vmdoiro dia 6m.mez, et quelque chose en res- ,,.,,, , ao contratado um açude pubn- dispaixo cuma e de justiça o , (Ura... Hildehrando Moraes, Arthur Sà, .•¦¦' r>,:-' yy. ,. , . ——•- **— -— — —

... co pra uso partícula pela mo- veio amigo e cumpanhero de is-

n -j • ' -r &^p l~ ^esfca cluent^a ^e noventa conto cursão no interiô de fiscalizaçãolho, I ossidomo Tavares, Soares •/.-¦¦. • , A ,e mais quinze pru cento nas gera nas carreia do automove.

dc agosto, conforme disposição dosrespectivos Estatutos.

K@V0!ta Sil! SãO PaiílO <*è Moraes, Bento Pinto, Joaquim/0 , Maranhão, Francisco Lins, Ali-(Conclusão) . .. , , . .

pio Machado, Luiz Bezerra, A-<ob c cn sacclono a rc- dalberto Rabello, Renato Frei-

arWcnm» -¦> '*• y'°r HTT;»Fre<,e"c°fleelarado o estado «Ie GaIvâo' EvaAndro Mede,ros- °8"»Í(io por «SO dias (ses- w*^° Pessôa» Iosé Medeiros,senta), ua Capital I%- Zeferino Vieira, Manuel dos An-deraí e mm KMiados do jos, GracilianoTavares, L. Pau-Kio «iSe Janeiro e de Ja Cavalcante, Alcides ToscanoSilo fc»anlo, ííeancio o j i • p ^ jV.-.j., „ ' _ e dr. Joaquim ressoa, diredorpresidente da Repiibll- , f „ea antorfsado a proro-ga-So. a esl ende-lo a on- Fazemos chegar as nossas sen-íros pontos do terriio- tida» condolências ávi® nacional è a, snspen- familia.de-So «o todo On enaparte; revogadas as dis- ¦ ¦ponlçAes em ronl rario.

ecunomia;

i considerando qui o açudeficou pronto, faitando simpris-mente a barrage;

considerando qui as inunda-

ção arrombar© os açude quajetodos;

cunsiderando qui o meu són3ò airrombou ju,?taraente prúnjóde a faita da barrage;

míiis posem, cunsiderando quisi elle tivesce arrombado íaziria

desolada ptijúizo sérc de n£o pude a?si-corre us fragelado e dava ta-

^MmmssmmmB. méta pr;jujzo aoí pwticulá ar-=3= rorri^aT1^0 o qui estivesse ia

frente- delle;

N. B. Si in vei de 15 ar-recebe disessei pode v. s. fica cummeio pru cento prós xaruto e

"0 Jornal" socialAnnfrer-garliiittos:

de ante-honterçj:

o acadêmico Eiíel Santiago,

arrecôia o resto pra seu criado. noS£0 distincto amigo e pessoada melhor roda social parahyba-1U

Amanhã:1JL¦AJJOUTAIKu nifeji»".

9¦**P7g»*»ggg wu>w,w.jW..*wi 'wvyirj!

Bifo de Janeiro, em & flQ BíPÍ^S fio Míl^fO i j . j •.«lç j«.ISSo«,lc mÜ, tm "" "ií"-0t" cuMdamd. tudo «to e uai

-. -, o cunsiguinte do açude ainda

pude incliê quando o baido ficaSinhô douto Airrejado Lisbôia. feito;

Desejo qui as baiba de vossa arrequêro a dita cuja pmcentage

sinhoria esteja cada vei mai lus- na ecutumia di nao ter arrom-

troza e bonita e qui vossa si- bado elle nem os outro, na

nhoria venha dá um passeio de impõitança de treze conto e qui-

ÚEditorial 0

SÍOOÕOOOOO OOSã

na.

de hoje:a scnhorinh-^ josepha Barbosa,

filha da sr. cel. José Barbosa,do commercio desta praça.

úd amanhã:

s^waww a 8r*c>0ía «*»• Alice Pinto0 Peixoto, filha do ir. tte. Pinto

da fndependeoclae ftfàda. B(epM9»S2ra. — («*«s>^rtlmr da Silva BBer-nardes José -K^ellx Al-ves I*aeSaeeo.

Peixoto.

das:

iil» do Ferio

Ponto Centrai

Mme. RO.SITA - Encontra-¦e nesta Capital mme. Rosi-ta, conhecida modista recifeme,

que vtio até nós attraidt pelai@svio deS@s@S§na proximã c lr&dicional F«** d«

i\J»»r«.

automove nas sua istrada di ro- nhento milarréi-i de indenizaçSo,

Oesde coin ü

Neves.Mme. Rosita trouxe t já dei

exposição a ura bello mostruariede chapéos e vestidos, mostrut-rio este chsgado recentemente dt

si segue. Hscá da fisaalização qui fiscalisò Tiv»3inos hontem noticia de que Pam e que ie acha exporto„, ,„ , ,. ,A ,. » i a policia do 3' distriçto recebera au • » ri «• i

brini & "diílerentêsrpadrresr'ue^ *DlZ X,C0 (m«caco) mor^0 ° suPrad,to <uo a^ude Pcbnco denuncia de estar sendo desviada 1B Al^ataiia Horentmo, á rua

tima moda no gênero.

dage i dos amigo. mandando a minha paite qui fa poSÜOla Üil 3."sr. Bifigio A. G?iái,. estabehr £8ta j;em pi^ fím pidi a vossa a hiaia menó c ficando a mais &tt\n j||OOnt•om uma alt»ialwia A rua Du- ... ,. ,. ., . **

que de GaüiRí. 503, acaba de rc- 5^»or,a Pra àa diipaxo íavora- maio cuma loi ou contrato proceber ummento dc c

piiirio c bello sorli- ve a esta pitiçâo*inira«, palm-beachs equi

do Paique Arruda Caimbra, do di meu usufruto partícula. gasolina da Capitania do Porto Maciel Pinheiro.

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CRUZ OE ARMASAS ESCURAS!

PBMfflSMl üffllllilil__tí_ .ri-

1 #- falta do capinaçâonas pH&i!a_d.pa®s pitasii$3§__s

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Oi moradores do populoso bairro ^Cruz de Armas, coitados! vivem «â— ..«^1 « .#. *

quaai ás escuras!Há muito clamam

Iielles, almas Sil

Nao há por onde admirar a asserção dc que n activi-., - .^.; dade do sr. prefeito Guedes Pereira é um verdadeiro pa-doridai, contra e.aa falta da E. T. «| radoxo.

L. e F., qne c um revoltante lo- Por onde quer que encaremos a administrado munici-gro ao Thesouro e á ordeira e p§ pai que felizmente terminará daqui a tres mezes, veremos osindulgente populaçfio desta Capital. :M contrastes chocantes e formidáveis,

Qye fazer? Para qnem appellar? im Haja vista agora o estado de desassrjío em que se %£Para o sr. Solon, cujas calças ||| acham algumas dai principaes artérias da urbs, cuja c_pi- íÊ

presidenciaes jamais alisaram cs fl| nação há muito nâo se faz. *rassentos dos desmoralisados bondes

'ifi A rua Duque de Caxias, a principal riu da cidade,

da E»pre_ci; cujas vistas nunca fo- f|| está na cabeça desse rói.ram incorr.rnodadas pela inlermit- |jj| O matto na rua a que nos reportamos, assume propor-ten:ia de sua illuminação? Nâo ^ ções de fazer vergonha. 5gg

Em frente a esta redacção e até ao pé d/.s srvores da í*fornamentação publica, se encontra crescido o ma!to, enfei- W-lando o calçamento e o passeio. §||

Enaquanto isso acontece, nos pontos i-sais centraes da ^

mmMpsm

será isso perder o nosso tempo ?Si nfio é, aqui está o nosso ap ^

peilo respeitoso á s. exc: "Sr. s«3

presidente, os habitantes de Cruz |

H_.. .._ _.,„...,.„ ^.^ -w^.w_. jara __.._.].___.».. «»ww kv... »...>. -..v., ..<j_ (/VI.IUJ ..TIO ^CUliftCS UUrogam uma providencia §| Capital, empenha-se o sr. prefeito e empenha os dinheirosto sentido de lhes ser 4»s do Estado numa praça ociosa, desnecessária, voluptuaria, e

de Armasa v. exc. no _ __. ^ ... . .. ^..^ ., ..„§concedido o direito de viverem no ^ que, pelos traços alli apparentes, nem sequer e.ihetica _^claro. j vae ter. ^

V. exc, certamente, ignora não WÊ Alli, vemos sem necessidade real, um dever elementarterem sido mudadas, neste bairro, §_g ds decência e asseio numa metrópole est ídual,— postergadosas lâmpadas de 220 v., que sao J|| ou propositadamente esquecidos.muito» os postes serri lâmpadas e ||| Aqui, vemos a megalomania dos que desejam ter nomeque vivemos^ quasi ás escuras. IP e immortalidade em obras sumptuarias e, alfim, nullas c_moAquelle de nós que se vê na ne- ||| esthetica e como necessidade,

Que a administração—paradoxo permitta, ao mer^s,que se capine a rua Duque de Caxias!

esssidade de tornar í casa, & noite,

Wsmmi¦Ém.

raro é o dia em que não lhe entra <j||os humbraes enlameado, pois «ão in- f|§números os buracos, cheios ds lama *ffjjpodre, existentes no caminho! IR

mIISr. presidente, tenha compaixão j- • i i ,.

dos pobres, que também votam aPrend'zes do nosso idioma: dahi condições locaes, ou á falta denaoam imno<tn" raza° de ser do 8eu expressivo ti- r« i- , . .pagamt importo. tub^-O portuguez ao alcance de fl6"^açao de s. ... desviada,

talvez, para outro ponto mais—o bojudo e sua.rento fiscal da T • r-»^- .,.<,«Empresa ? Honesto meio de ganh.r , A

frà emT .aPre?° .f£tá ?P°8,l,a recommendado, o caso é que oa vjja a venda na Livraria San Fniiln nou c Hue °

S_.OAat*&tí__t phantasia, lindos padrõesrecebeu o Bazar Parahybano

Puia Mprifl Pii.hpiro. 7

serviço alludido tem marchado adesta Capital. „Ao sr. prof. Manuel Onofie so- na.,n j„ l„ „

mos [agradecidos á offerta. Pa$S° de ™Zaá°> Com atroPe»opara os habitantes daquella via,

%<N^V*W^V**-^^ qae íambép se queixam da ai-gazarra que fazem os trabalha-

portuguez _o musgoio ia m

Paséagomi Burlo ii dores "acampados"

em umabarraca nnquelle local.

Não seria indispensável a pre-sença do dr. Baeta naquella pon-

Há longos mezes, oa rna Ba- to de seu trabalho, para dar/ ;--

'. ...,...-.' rã0 ^a Passagem, tiveram inicio uma "injecção"

de energia aosProfessor Manuel Onofre.

°* SerVÍÇ°8 Ò° eSg0to Sob a di" 3eus subordinados, afim de se-(L-nUi de portuguez da recção do dr* Baêta Neves- rem ultimados ditos trabalhos, e-isco/a Normal di: Mosso- ^ sabemos se devido ás pôr paradeiro á anarchia reinante?ró — Rio Ç. do ZA[orte.)Officinas Graphicas do °a'°^^^°^^^^^>^^C>C_>00000-0000"Jornal do Commercio"',Pernambura. _£ 3E 3S X

OfrerecicL. pelo seu pioprio au-tor, temos em mão um suecintotrabalho sob o titulo acima, quediz respeito á nossa lingua.

Acha-se dividido e.n cinco par-tes: —O emprego da crase—sobrecujo assumpto o autor cita nume- *fosòs exemplos dos nossos melhores T Trvi ^ ^q^j _ nrl^tó^VnSrammnticos;-^ collocação de pro- , ° rna- pagíliacle t VOl CanGCanomes -evidentemente uma appii-caçâ.9 de portuguez errtre muitos Para em nosso poder a certidão cora despesas da Fazenda Publicamal empregada e

questão ba3tante authentica da sessão de 26 de No- ensopando a terra do saneue deqis.u ida;-U problema do infinito; vembro, em que excedendo ás seus patrícios, e afinal com as suasuma ligeira apreciação sobre Çalli- raias da sua autoridade, mandou mentiras ao ministério, pondo a suahZ°\CnuT Ta°

{*f° v° Pren^» sem culpa formada, o de- pátria sugeita ás hostilidades de umnjro, a que o estudioso educador pulado Carvalho e seu irmão o bloqueio e de fazer S M guerraFtfcSJT"5 Kflc/c-mccum ?? exmo actual presidente, e todos a Pernambuco, que nada menos é

ííí ¦ a^uelles que elIe dizia tramavam a que fazer um pae injusta auerra aINIo e precisamente uma obra deposição da sua junta; e está to- seus filhos mais beneméritos o im-ae roíego, que venha servir de da a provincia actualmente sòffren- perador a subditos fieis e" o Dro-complemento e preenener lacunas do os effeitos das suas intrigas para tector aquelle. que n5o' tem abu-oo idioma portuguez, mas <_ repo- se empossar violentamente do go- sado da protecrâo

VJnL\« > ar^ment0i do £ves{»0 ;d? Fovincia; e muita gente E é esl. o homem, que por servernáculo e tem requisitos para falia dos meios infames, ,1. _j.,c nomeado por S. M. devemos rece-«mar aos que se iruciam no estudo usou para, decidir pelo seu partido ber cegamente? E seremos rebeldesaa língua. officiaes esiunaveis, causando a in- por representarmos á S. M que

k.™ PT™ T>°T' mv5CU pr°Iog** subo'dinaÇâ0 ™ ^opa e a rebeiliâo, ern lugar de nos mandar po'/ presi-bem o diz: «L um livra que nã. pendo toda a provincia em commo- dente um amigo, um patriota un

,e destina aos doutos, senão aos ção, em sobresaltos, em perigos, homem da nossa confiança,' nos

mandou um inimigo declarado, acnin.ero._e pelo noiao paiz, e Utnossa execração?

Que jgbverno poderá fa/yír umhomem, que, fora do talento paraa intriga, não tem conhecimentosnlguns; cujos despachos tem servidod<5 objecto de riso, e um dos prin-cipios para se lhe faltar com o res-peito e confiança, únicos sustenta-culos da* autoridadcà?

«Todo governo é feito para di-rigir á razão medíocre, commum, c3empre infantil da maior parte doscidadãos, assim como um pae defamilia está destinado a conduzirseus filhos, , cuja razão ainda nãoestá desenvolvida.

Que governo se pode esperar deum homem, que, para adiantar seu?parentes, tem atropellado a justiçados outros, e saltado as barreirasda sua ^ autoridade para satisfazersuas' paixões e de seus indignosapaniguados ? E' um homem" talacceitavel, só porque foi nomeadopor S. M, I.? •

E' bem verdade, que, por con-cessão das cortes soberanas coristi-tuintes do Brasil, tem S. M. a at-tribuição de eleger presidentes paraas províncias do império; mas i_toé para eleger presidentes, que se-jam^ úteis ao governo dos povos,presidentes, que lhes procurem apaz, a tranqu\íidade, o adiantamen-to physico e moral, e a sua felici-dade; mas não presidentes, quesirvam de flagello aos povos, e ins-trumentos da sua destruição e mor-te.^ Eis a outra razão, pela qualinsisto, que sem sermos qualifica-dosde rebeldes, nem á soberanianacional, que fez a lei provisóriade 20 de Outubro do anno passa-do, nem á S. M. como chefe doexecutivo, nem á outra qualquercousa, que gratuitamente se queirainculcar, nao devemos aceitar opresidente nomeado por S. M. I.

Poder-se-há suppôr e esperar,que Francisco Paes Barreto, sópela nomeação, que delle fez S.M., haja de ter agora outra natu-reza, outros conhecimentos, outraconstitucionalidade ? Quem nos po-de assegurar este milagre? É quemdará credito ao que avançar esteabsurdo? Nenhuma outra cousa sepode e deve esperar, que não se-jam as mesmas irregularidades pas-sadas, os mesmos despotismos e osmesmos attentados; e de mns amais todas as funestas consequen-cias da fúria da vingança pela op-posição, que lhe tem feito toda aprovincia, que não é uma pequenafacção de pessoas obscuras e malintencionadas, como elle disse áS. M., sim uma facção de toda.as pessoas de probidade, de todasas câmaras da provincia e seuspovos, uma facção de todo< oscorpos da (primeira e segunda linha,do clero, dos empregados públicos,e de tudo que constitue o povopernambucano, que tem emittido oseu sentimento por tres vezes nocollegio eleitoral, nos conselhos, eduas entre os militares.

E poder-se-há dizer, sem desa-certo, que hoje porque há umconselho deixará o rnorgado deobrar mal? Isto é um argumentopueril. O conselho não é perma-nenle; só tem uma sessão ordináriaem dois mezes. E o qu. não faráFrancisco Paes Barreto, em d.zmezes, por si só? E no mesmotempo do conselho em sessão, tudoo que é governança não lhe é pri-vativo? E nos dez mezes não pôdeelle por si _ó fazer mesmo aquel-Ias cousaa, que são das atribuiçõesdo conselho, á excepçao de doisartigos? Que freio ê para um am-bicioso e vingativo dar ao conse-Iho conta do que fez, para estearranjar as cóusus desarranjadas, eremediar os males? Quantos malesnão pôde elle causar, que não te-nham remédio? Oual será o cida-dão, que depois desta luta se jul-gue seguro nas mãos de um ho-mem, qu? aspira á vingança e que,

tem ns coshs defendida. p»h tn:-nisterio? Q_tí p.ir.oguiçi..., l( j.estrago. na;> d-sven receiar o\ itu,litarus, qui. mircharain on.ra dl ••e lhe fizeram fogo? E ente. recuiòia sustos bem fundados pudera.) dtrá província aquelle socado, qu» énecessário pira se tratar do çani-mercio das sciencias, das artes, d-*agricultura, e mais industrias dascidadãos ? Que ^miserável nlo viráa ser o nosso estado? E poderáisto deixar de pesar e angustiar ocoração humano de S. ML, q!j!7(como tem dito por muitas vezes«está prompto para sacrificar áprópria vida pelas sííU3 subditos! »

Afinal, senhores, não é um direito constitucion.l o direito d* pe-tição? Poderá S. M„ que portantas vezes nos tem dito, que «nisua alma está gravada a monarclii.constitucional», deixar de -..tender-nos, como testifica o senhor com •mandante da força mval? E «úijá nao usámos chllò n».. termo»que devíamos? Si S. M. nüo re-cebeu as nossas reclamações, foiunicamente pela má fé d. seu mi-nisterio, ca malícia deste não ds-ve damnificar o nosso direito; e éum absurdo que o direito de peti-çao se applique depois da passedo morgado. Este direito é nio sóestabelecido para su.psnder os ma-les, como também para preveni-los.Si assim nao fosse, estávamos nogoverno constitucional em peior.scircurnstuncia., do que no regimenabsoluto. Neste se 8uspende a exc-cuçao de qu.tlquer ordem superior,emquanto se offerecem á qu.rndá as razões, que pròHibem asua execução; e se agora não teme3ta illusorio e irrisório; pais 6 forade toda razão e prudência, que sedeixem sueceder os males, piradepois se curarem, podendo-se terprevenido os seus estragos. E' poresta razão e pelas mais, que heiproduzido, que ultimamente digo;que se nâo deve dar posse a Fran-cisco Paes Barreto.»

sem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma coher, das dechá, deFrnetal, dissolvidoemum pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de algunsminutos. O FrnetaS, pó ef- |fervescente á base de saes de 9fruetas, muito agradável detomar, é muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.

'^wwwb'^ wq_yqg*_7%tr_>

Festa das NevesMoltô dos c^mm^rclaa^a

O nosso amigo sr. cel. An-tonio Ramos, prestigiado com-merciante deáta praça, pede-nastornarmos publico para conheci-rnento da commissãb encarregadada "Noite

doa Comrnefciantes",especialmente, que, par se achtirde luto recente, deixa de com-parecer aos trabalhos da alludi-da commÍ3são; apresentando, comesta excusa,,. os seus agradeci-mentos a quem teve a gentilezada indicação de seu nome.

i assa a_i______-rea__gg_»__E_-

i»I©2_>___S&.} cipó, systema austríaco

preços módicos no Bazar Parahybano de liermenegildo 7. Cunha,

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Telegramma!Deputado Rodelpho Araújo

RECIFE, 21--Falleceu nestaCapital o dr, Rodolpho de Araú-jo, político de influencia, depu-tado federal pelo 2o. districto eforte elemento do partido dan-tista.

O illustre parlamentar já hádias achava-se gravemente en-ferino, fallecendo hoje em suaresidência, á rua da União. 0seu enterro effectuou-se á tarde,acompanhado per vultosa assis-tencia e pelo mundo official dePernambuco.

mm m

Ministério da GuerraRIO, 21—0 gabinete do mi-

nistro da Guerra forneceu á im-prensa a seguinte nota:

O governo federal commissio-nou em segundos-tenentes os in-feriores: sargento ajudante Sa-muel Dupré, a primeiros sar-gentos Jonas de Vasconcellos,Pedro Bernardo Bulret, a tercei-ros sargentos, David Guimarães,Victor de Vasconcellos e OscarAraújo, que já prestaram relê-vantes serviços á causa da lega-lidade. Comrnissionai á também emsegundos-tenentes a todos aquel-les que se distinguirem nas opc-rações das tropas legaes contraos rebeldes de S. Paulo, assimcomo os que prestarem serviçosdignos de nota pela defesa daordem em qualquer ponto doterritório nacional.

Movimento da BolsaRIO, 21.--Em Nova-York

os titulos brasileiros tiveram, hoje,no movimento cemmercial daBolsa, sensível alta em todas asvendas realizadas ante-hontem.

kilo 2$000; refugo, 1$000; sec- Balbina da Lima, 28 annos, sol-cos espichados, 2$300; refugo, {úTQ> tuberculose.I$150;verdes, I$500; de bode

(direitos por kilo) $250; de car- J0,é» 28 dias, filho de José Fir-neiro,$ 150;curtidos, um, 10$000; mino; debi,ic!a<k congênita.farinha de mandioca, litro $500: ~feijão, 1 $000; milho, $400; oleo , M«ria, 7 «nno»,§ filha de Cicerode semente de algodão, $500; de de Albuquerque;-opilaçao.

mamona, 1 $000; pasta de algodão, .... . .... , ,,.kflo $150; semente de algodão, miJVbrerüna' 2 »^V.^*Mi-

$200; de mamona. $400 gUe' G°m": B^-"1"""*

Antonia Maria da Conceição, 40Vapores esgicrados annos, solteira; tuberculose.

Pedro, II 1{2 mezes, filho de Mi-guel Soares de Mendonça; gpstro-interite.

Irmã, 6 mezes, filha de SeverinoAlves Pimentel; gastro-interite.

Angela Maria da Conceição, 72annos, viuva; cachexia palustre.

Francisco Tlburcio cie

UUi.IJ__J.LJ_J! ¦Vi1 '¦ l'.«MK!S

oüoma na niOO HORTE

ItassucêCampos SallesBelémManáos

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2525

Genezina Alexandrina das Neves,24 annos, viúva; cirrose hepathica.

OO $UL

Affonso PennaJoão AlfredoRio AmazonasIta

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y, Ephigenio Andrade, 30 annos,solteiro; tuberculose.

26

Josepha Maria da Conceição, 80anno», viúva; cachexia hypoemia.

2224 João Dias de Araújo, 32 annos,26 casado; opilação.72

Maria, ó mezes, filha de Pedro255 Francisco de Oliveira; gastro-inte-

rite.Obituario

Armando, 18 mezes, filho deSeverino Januário de Mello; gas-Mo Cemitério cio Se- tro-interite.

nhor da Bôa Sentença ~foram inlinniados nos Um cadaver * homemdia» 8 a «1 do correu- ... . _

Mana do Carmo, 65 annos,

E\ cm o n. 241, á rua 3e-aurepaire Rohan, que existe umreles café, o "ponto chie", demarafonas da peior espécie, que,de parceria com indivíduos deseu jaez, promovem uma cons-tante bacchanal naquella via pu-blica, até alta madrugada, semnenhum respeito á moral publicae ás famílias, que se vêm, as-sim, coagidas em suas casas.

O dr. delegado do dislriclodeve dar um posseio por alli, a-fim de se certificar do que oc-corre e que nos foi denunciadopor pessoa fidedigna e victima,com sua familia, dos escândalosdiários alli praticados.

IIísku «Sc trigcftfcimo dia

Um amigo, profundamente com-pungido com o fallecimento deFrancisco Tiburcio de Abreu,oceorrido no dia 23 de Junhona cidade de Goyanna, do Ea-tado de Pernambuco, convidaaos parentes e pessoas amigasdo extineto para assistirem amissa de trigessimo dia quemanda celebrar na Cathedraldesta Capital, no dia 23 deJulho, pelas 6 1(2 horas damanhã.

Antecipa desde já o seu agra-decimento por esse acto de re-,igião e cai idade.

2-3

Dr. Ãdhemar Londres 1IB-rdlco

Consultório c Laboratório Cl

Wj_S

nico—Rua Baráo do i riumpho, 341.

Ui-

Está contrariado?

I

11Exames de sangue, fèiei, púf,, h

escarro, etc. — v»xh„.uU,..5:10 _« 14 I noras.

te: iiúva; impaludismo.

José, 6 dias, filho de Manuel ^ .. ¦'*¦, . ..Baptista; debilidade congênita. Genoveva Maciel, 40 annos,

rasada; impaludismo.

Manuel, 15 dias, filho de Au- . , . .. T KT .gusto da Silva; debilidade conge- Jose Avelino do Nascimento, 55nita( annos, viúvo; opilação.

t„ • in fii i Ignacio Benicio Barbosa, 68Joaquim, 10 annos, filho de An- 6 • > t l i¦>„„; n • ¦ • í j- annos, \iuvo; tuberculose.tomo Lampinciro; impaludismo.

Octavio Elias Monteiro, 29 an- Ju.venlino Carneiro, 48 annos,nos, easado; tuberculose. soiteiro; congestão cerebral.

Manuel, 1 dia, filho de Cecília Fortu?ata Ro.sa ^ Silva, 85Lopes; debilidade congênita. ann08' viuvaí senilidade.

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1

«MWf###«fA

«UM.

Uma criança do sexo masculino, Antoí"° Gon>es Figueiras, 32filha de Modesto Cavalcanti; na- annos' solteiro; 8lPhlhs'ti-morta. —

IA .. Severina, 4 dias, filha de Ma-0 Jornal da oraca joá°* H mezes' filh°de j°s°n!Jel de Souza; debiIiclade con^-V UV Borbosa; gastro-interita. mta-

Maria José de Sou/a Leite 19 Jay.mc' 2. ann08> f5Iho d« Se-annos, solteira; tuberculose.

' tero de Queirez; gastro-interite.

Rita Florinda do Rosário, 70 Ambrozio Dias Pinto, 51 annos,annos, viúva; impaludismo. casado; Acystolia.

Maria Rita da Conceição, 21 . Uma criaDça do sexo fen«inino,

anno», solteira; cachaxia palestre. ^^ ^e Liliosa Maria da Concei-ção; natí-morta.

Anacleto Alvw, 50 annos, viúvo; —tubercalosa. João Rodrigues, 73 annos, viúvo;

impaludismo chronico.AntoM.o, 3 l|2 meces, filho de —

Maria da Cancaição; gastro-interite. José, 9 annos, filho de Luiz daSilva; verminose.

]o%i, 24 diao, filhe ie João Ni- __càcio da Silva; debilidade conga- \/f •„ o io r-ii infa tt Mana, L \\L mezes, hika dc

__ Moysés da Costa; gastro-interite.Condido Jtié de Moura, 76

annos, viúvo; edema aguda do Antônio Henrique, 19 annos,pulmão. solteiro; tuberculose.

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Concorrência para vendatífc bilhar, etc.

A directoria do clube "As-

tréa" acceita propostas, em cartasfechadas, até o dia 24 do cor-rente, para venda de um gran-de bilhar, cm perfeito estado deconservação, um terno de bolasestragadas e vários tacos tam-bem estragados, ludo sob a ba-se de um conto e duzentos milréis.

Parahyba, 16 de julho de1924.

/. M. C. Lima.

(4-5)l.° Secretario.

O pre-«HBUV-9V dio no<170 á antiga rua do Melão, atratar no mesmo.

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