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mF-lmâlfSSmA \\fÊSi AL I 'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINI iO. QUARTA 19 MARCO 1924 DIÁRIO PPUTICO I NOTICIOSO DO Orjaaquim Pessóg 0. de Âlbüquerqui Redacçâò, Aílministrürao o Officinas: i&«»** íi«I .-$»<* dc Caxias, &5A Parahyba do Norte—-Brasil At no II Redactor Gsrenfa-SEVERINO ALVES AYRES N.- 95 •»tV/J'.-T^V«-:.A.vt» ^^U^J^^^ "C JOttviL" PUB ICA HOJE: Telrftrar .ni»» retidos. Suclto. A caresi l»i da Vida («I. llaclci As clcl« fcdcracN. SvK-.r*. C >Inon (AladlEio). jj i''til\tu \*i iuci-»rl»N do tirou- »rü£i*fst'i*«.*ír)i »•*'> Jtnnâ*' Moelaí. A caresni» >.'© Jort* I?' foro. PDom Drcfdttira n hjr* C*l*lttánft*í *J: Vttriúi i itivlnw. "O Jor» <!'' da prata. —<?- «».»¦**>«%» i.» L bjvií *XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX X X X 1 a I I Telegmmmas retidos x X X X X i X X X Têm curtas nesta re «laccao: etnia, viúva «loacmlm K Italiano I*e«*oa:j# exma» *ea. Plillo- Miéiia l^ueicedoiÍC Tão elevados são os preços de tudo quanto adquirimos actualmente e do que de indispensável para nossa subsistência, que obtido daqui por diante por metade do valor, ainda assim será caríssimo! E tão afflictiva se nos afigura a situação de hoje que, com franqueza, não sabemos para quem appellar. Porque a carestia de vida ê cousa mundial. Como attenuar Semelhante^estado de cousas, se elle envolve em sua trama serias conseqüências de origens diversas? Quem cpittproti suas mercadorias por preços fabulosos não poderá vendê-las com pre- jüizos, èátá claro. Dolorosa situação! Ao nosso modo de ver nem mesmo os governos poderão salvar as populações da fome e da miséria, taj è á extrema penúria a que chegado a vida da collectividade, quanto aos meios de subsistência. Se os governos conseguissem em outros mercados, por preços módicos, o necessário á nossa manutenção» e expuzessem á venda abrindo competência aos negociantes, bem seria esta a única medida salvadora; mas, como adquirirem fora, em bôaà condições compra, se em toda parte a cousa ê mais ou menos a mesma ? Parece-nos que medida deèsa Ordem foi posta èm pratica em S. Paulo, não sabemos, porém, que resultado estará dando. As Prefeituras deverão chamar, de accórdo coni Os governos, a seu cargo, as medidas, na possibilidade de arranjar meios de evitar tamanha desgraça, da qual se acham abeirando as populações dos Estados—a grande desgraça da fome—ou melhor diriamos a desgraça da falta de dinheiro para comprar, por preços nunca vistos, o que nos custava barato, porque dizer-se que fome sem nos ter faltado inverno é quasi uma heresia! Nada falta; de tudo com abundância; mas não se pode é comprar, porque o que se ganha não está em relação com o; \ rrçoc da actualidade. Esta ê que é a verdade... Será, então, a fome da falta de meios para conquistar o que é caro, aquillo que nos custava barato nos outros tempos? Quem ganha hoje o mesmo que annos passados, não poderá viver; nem siquer adquirir o necessário para uma refeição diária e o vesnr. Porque na primeira refeição da manhã—o costumeiro café—o po- rfmStÜ rlllígiisto llaiça-1 bre trabalhador do eito gasta logo o dinheiro com que deveria comprar, ou, por outra, com que ííiefc &• llltiajCO {'afeíó-compraria o necessário para todo o dia ! Diante desta desgraçada situação, a pobreza não poderá ri - X " 'Pelo silencio da imprensa, hontem, parece não se ter rea- * lizado ahte-hontem a annunciada «g ieunião da Comntüsâo de Le> _ gislação e justiça, da Jíssem- ff bléa do Esado, para tratar do jf viver—entrará, sem duvida, no regimen da fome, da miséria e do soffrimento. E este será o fnàíõr dói soffrimentos, o de vêr e não poder comprar os alimentos, o de vêr e não poder com- prar o que vestir. Quando a fome representa a necessidade, por escassez dos gêneros alimenticios, como aconteceu na éra de 77, por falta de inverno, havia razão de ser, mas a fome por carestia da vida é cousa nunca vista na historia dos povos! Mas em tudo isto um pouco de exploração mercantil. Força é confessar—é que queremos ganhar de mais—já ninguém se satisfaz com pequenos lucros e agradam os duzentos por cento!! Tal é a situação actual!! J. MACIEL. Código do Processo Civil ^o^tf^^^ew^^w^^^^^wtfttttttlstlstlsttttt Estado de Minas Geraes, <,„<,************************ se pretende adaptar na sua in- impacientes, de ter reconhe tegra neste Estado.cido também que o melhor é = Para era reunião haviam acteilar o Código Minas Sido conüoa dos, também, alguns simplesmente como o projecto dm nossos rtáis notáveis juristas, sobre que se proponham as mo- á fim def úessà reunião extra- dificações cabíveis, as quaes se- parlamentar, levarem mggestões rão discutidas e votadas com o e aloitres ao assumpto em foco. vagar imprescindível a trabalhos Dessa rão realização, a de tal monta, não ser que fosse devida ás Aliás, deveria esse Código chuoi Risos e frisos E a pesar de tanto escuro, =§= Notaram que o velho muro Do edifício do "Correio'' Rachara de meio a meio . . «Hontem á noite, quan- do se encontravam em ser- viço de inspecção os enge- nheiros do serviço de es- gottos desta Capital.. » (Do editorial de um Na imminencia de ruir, «... estava na immi nencia de ruir em parte...' (idem, idem) matutino.) chuvas desaadas sobre a cida- ser apresentado em forma regu-Inspeccionando os trabaihos, de,-queremos concluir que não lar de projecto, com as sub-Mettidos nos agasalhos> haja despertado o caso a atten- stituições indispensáveis que DQ& Mes òq Saneamem0j Çao que fôt i de esperar.sua adopção á Parahyba exige,Afrontanclo a chuva e 0 venl0) 6 certo que, dada a pressa - como aos projectos requerNq geu ^ extraordinario> com que se pretendia levar ao o Regimento Interno da As-RumaTãm cert0 a0 Rosario. cabo a obra, muitos dos nossos sembléa estadual.£ra {ria Q escum a noite> juristas talvez se hajam retrahi- Venha a codificação das leisSil)iiava em cacla açoite, do,-cpnvidos da inutilidade proCessuaes, tão fortemente ai-inciemente, o vendava!, de qualquei discussão e sugges- mejaJa por todos, - mas venhaNas furias j0 temp0raj. tao que pu- 'essem por obstacu^ Je f^rma que corresponda ásMas . porque ,a] ia5pecçâo los á urgeh Ia desejada para a necessidades locaes c abone DEm ta0 occasiâ0 ? cultura jurídica do meio.Singular presentimento De novo desabamento ! v . .. verificaram que Estava mesmo a cahir E—milagre de visão ! Maravilha de intuição ! —Lépidos, promptos, ligeiros, Os illustres engenheiros Puderam determinar, Com precisão singular, Logo nessa oceasião, Que a queda do paredão Se daria soem parte! Milagre, prodigio de arte! (Sem ser, no entanto, aífectada Sua fama renomada), Proveio exclusivamente —Mas e só, tão somente— De alguém haver construido O muro referido k Num duvidoso terreno "De lixo, que a cisco e feno, Fora aos poucos se formando E a toda gente enganando, Pachorrento e traiçoeiro, Através dum sec'!o inteiro. Retardando o seu effeito, Com arte, sigillo e jeito, para aos concessionários Dos serviços sanitários Vir pregar tamanho logro! Eis a razão do mailogro... E' justo, porém, dizer Que antes do chão abater. Tudo vira a experiência Segura do Saneamento, Em dois tempos, num momento, A pesar de agora, Depois que se foi embora O vetusto paredão, Fazer a declaração,.. «... os alludidos profis-* sionaes tornaram immedia- lamente as providencias que o caso requeria...» (idem, iden%). Os ditos profissionaes —Diz a nota—além do mais, Tomaram logo as medidas * Pelo caso requeridas.^ (Isto é, notando que o muro Tombava, todo, no eeepo, Por prudência c desafogo, Deram ás de Villa Diôgo...) "...Jlssim oAMuslres en- genheiros do Saneamento explicaram a causa, aliás conhecida, da queda do paredão construido sobre um trecho de aterro." (idem, idem). Assim foi tudo explicado, Claramente demonstrado: A causa, conhecida, De encontrar-se hoje cahida A muralha (o paredão), Nunca foi outra senão Ser locada por um erro Sobre esse trecho de aterro... Portanto, está comprovado Que o muro não foi minado Por nenhum desabamento D'.' tuan.íiJ do Saneamento, Embora v montão de terra obra. Com semelhante desinteresse, afigura-se-r,i,s que a Commissâo de Legislaç ,) e Justiça, pela s«a totdiá de, de ter feito arrefecer o ardor apressado dos Que almeje am de um traço a bansplanlaç. ) de um código Processual de um fistado para nutro, e, fazendo retroceder os tSL.nim uu Erguido em forma de serra, '¦-:..c.ni conse punida da —Terra toda retirada reconhecida inconsisten- Da furna desmoronada;— cia do terreno de lixo em chegue na aluna estranha que se fundavam os sem De verdadeira montanha Chocolate e Bonbons em vidros e caixas de plianta- zia próprios para presente, vendem M0RILL0 LEMOS S Ca. o velho muro contíguo ao edifício do uCorreio da Manha "...\ (idem, idem) Apenas alli chegando, Foram tudo examinando alicerces. „» (Idem, idem). E viu mais cada perito Que esse desastre esquisito, Que espantou o Saneamento Com tanto desabamento E não tarde se levante Por estes dias adiante O pico do Itatiaia, Sérgio se erguer o Himalaya, Assombroso, extraordinário, No Rosario! Aladmo* '3- :..»í ! ¦ i i'4 A , M ".* v. / ¦ - '

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  • mF-lmâlfSSmA \\fÊSi AL I'E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINI iO.

    QUARTA

    19MARCO

    1924

    DIÁRIO PPUTICO I NOTICIOSO

    DO

    Orjaaquim Pessóg 0. de ÂlbüquerquiRedacçâò, Aílministrürao o Officinas:

    i&«»** íi«I .-$».'© Jort* I?' d» foro.PDom rcfdttira n hjr*C*l*lttánft*í *J:Vttriúi i itivlnw."O Jor»

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    ílMsttíaáíD'H I

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    1

    '¦.Aím s. exc. o sr. Presidente do Estado deve tercon i r« iciado hontern uma grande, commissão de funecio-nar os públicos, cm cujo nome falou o sr, dr. JoséArr iih.o de Almeida, pleiteando melhoria de vencimentospar i n classe.

    O movei des3e pedido foi a asphyxia determinadaaos pv.Sres serventuários do Estado pela alta cada vez gÉ

    ¦3lg maAi crescente do preço dos gêneros de primeira ne- |É•$& ces idôde,—o que já inscrevia a Parahyba no alto do da Capitaj Relatorj mediatas aos prédios que se es- de vinda porto capital volumesBntto c,ssou os respectivos autos sidente do Tiibunal Impetrante> tão acabando de demolir, e maioees.Jose da Silva Cabral. de estranhar, houvessem escolhi- Saudações—Isidro Gomes—

    N. 14. Relator, o piesidente do aquelle local para a colloca- Presidente Associação Commer-do Tribunal; impetrante, Simpli- Ção da mesma. ciai.cio Wenceslau Braz. A* noite, principalmente, delia D

    N. 16. Relator, o desembar- se exhala uma fedentina extra- i^y! BHS0gador presidente do Tribunal; ordinária, que incommoda sobre-Impetrante, José Francisco da maneira as famílias residentes nas Francisco José das Neves---Silv^

    ,, ni immediações, além de lhes ser Presidente União Reta!histas"-"

    -. ; N' . 5- **Y°U ° Presidente umDattentado a saude- Parahyba-Devendo ter logar

    com vis.a ao Procurador Geral. do Jnbunal; Impetrantes, Cice- I ara o caso invocamos a at- amanhã 9 horas reuni-0 nesta

    -HTA w/u*?5 ^ntÍJagJ0* LnÍZ Uge' uÇâ° *' ^T* "^ directoria Associação Com-

    VOI-A Walfredo Cândido Bezerra Hygiene, a quem esta affecto mercia, receber commjs$áo g0-:ivel ,, II, da Ca- t-T*, * -^

    Í^p cT 7 u

    ' •"• ciedade Uniâo OP6™" Bene-? 1 nbunal, por unanimidade, con- ar. Prefeito do Município da í\cpnYp pnr..„. VACCrt „nm^ivante, dr. Octavio ;"¦ i r \ , u- a • • t «cente, encareço vosso compa. cedeu as respectivas ordens im- Capital, sob cuja administração-vaes; Aggravado, o

    petradlg> se reajizam QS t.abalhos a que_ Vara. U desem- N 4> do TermQ do ç^ nos vimos de r^ortar>- ovaes jurou sus- Roch£ ^^ q

    .^ Òq ^.m

    E^SPACHO

    Recuso de "habeas-corpus"

    n. 6, d ; Marrianguape. Relator,o presic jiiís do Tribunal; Re-•corrente, o juizo; Recorrido, Bel-miro A.covarde Cavalcanti. Foi

    ¦ Aggr vopitai.Celso dJuizo dc íbargado jpeição ia aualidade de irmão do TÍuSli^r"""?-'-V/'rlvíA a"t - ;¦¦---::¦ aj ., » nbunal; Impetrante, Octavio deAggrave :te, tendo o presidente c • t .;. s;; £. ,i °V -ii ii ^a Leitão, em ravor do pacien-do Inbiiial mandado os autos f„ \n „„ i a \ • r\ w -';-^í ., -

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    recimento demais membros di-rectoiia fim estudarmos conjueta-mente problema cárestia vido.

    Obittiarioao dese ib.-ifador iro Ban-deira.

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    Carta testemunhavel ri. 2, de dor José Novaes. Olivio, rJ meies, filho de Êoii-Guarabi a, Testemunhanies Pio N. 8. da Comarca de Gua- '"' Soares Faustino, gastro-interite.Cavalcai fi de Paiva e outros; rabira. Relator, o presidente do —Testemu .h.Aos, João Baptista de Tribunal; impetrante, Manuel Rogério Mario Ferraz,68 an-Moura '

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