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o ¦l VI __P __¦'MB j_____r^____H__i | SEXUA DIÁRIO POLÍTICO E NOTIcDSO T necessário tepubltcanizát a Republica". JOAQUIM MURTINHO. ABBiL 1924 ¦í=tk £l/«Üi8'U * i^> no Redacçao, Administração c Ôfflcinas: Itua Dn«iue de Cáx'i««» &'&* Parahyba do Norte—B rssi! Anno IIRedactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRESN/ 12° 'A;í& ( _.r F i "O JOHNAIj" PUBLICA HOJE: Tclc#çraminas retidos. Pelo nosso eonimcrclo. Com a Bi. T. li. c I'. IICgiKtO (W.) KImos e frisos (Aladlno). Siiclto. An consc«|iicnclaw da en* cliente. Colas. A* dilTicnldadc da sltu- a cão. Concursos da Academia IBranilrlra de BiCtras (B4*tr). "O Jornal" social. Os exercidos physlcos c o coração (Bixtr). O Correio consegue ev- pedir as suas malas. "O Jornal" cm Guará- Pialr. Os phcHomenoN extra- ordinário do csplrltls- mo (lixtr). ,'0 Jornal" militar. .'O Jornal" da praça. Varia* noticia*. m Com a E. T. L. e F. 1H Risos e frisos s" W&-LA— .___Lrss== i «—nAH ! ~^- B ,_ ggg& A crise de habitação, fjp—"No arrocho estrangulador, 1 Escreve-nos o sr. Manuel Monteiro gj Augmenta ao Povo a m^ f@ÉfReduz-lhe o minguado pão §|Dias atrás, respondendo a uma publicação feita pela Empresa Tracção, Luz H0E o leva á miséria e á dôr. 0Força, tivemos oceasião de dar á estampa um questionário que nos endereçou o decla-^ Lcista sr. Manuel Monteiro de Oliveira, a fim de ser respond.de por aquella Empresa,JAlhero a grande tortura Aque se promptificára, na sobremencionada publicação, a prestar quaesquer informes e esclarecimentos. ., ,., ® Até a esta data nenhuma resposta deu a Empresa ás interrogaçõesalludidas. Por isso, vem novamente a publico aquelle profissional, com a cartainfra, em que se desíncumbe da tarefa que assumira, de responder aquelle questionário,na hypo- these de o não fazer a relapsa E. T. L. e F. i ¦ m |>Do povo, o nosso Prefeito ptvê... a gloria e a ventura, piE avenidas de amargura IUEstende a torto e a direito. '<j« ü Eis a carta: «Parahyba, 24 de abril de 1924. Que valem choro e lamento ? |f§ Avante a demolição 1 ÍÉ Quando cáe um quarteirão, sÉf Vem logo o povoamento g|t Das terras estremecidas, |§§ Dess'arte valorizadas, m Que são depressa compradas ||| E até mesmo revendidas. .Si Teiegrammas retidos m Jt*ai*a: #: —*-ieor$ina— Avenida ^lecneral Ozob*ío §5. —0*vtaldo Maeedo. —$RRplidor. Pelo nosso cõmmercio « Illma. Sr. Redactor d'«'0 JORNAL" Saudações: Como hei promettido era minha carta de 16 do corrente, eis-me novamente em I vossa presença para dizer algo sobre o questionário que, por vosso intermédio, apre- * sentei á Empresa Tracção, Luz e Força desta cidade, uma vez que a mesma até a presente data nenhuma palavra deu sobre o assumpto. Jamais me atreveria a faze-lo e proseguir, se não visasse o interesse geral dos 8 consumidores, e não tivesse a consciência perfeita de poder sustentar, dentro dos limites Ü dos meus parcos conhecimentos na matéria: Que o povo tem sido extraordinariamente §j prejudicado com a deliberação da Empresa modificando a voltagem de 220 volts, esta- || belecida no contraeto, para 110.f,^ | o Sob nenhum ponto de vista a Empresa pode offerecer vantagens ao con-jj sumidor em fornecer-lhe 130 volts, nem furtar-se, sob tolos pretextos, Djj| dar 220 volts, como estipulado no contraeto.2.o Os contadores installados, para um certo numero de velas, a 220 volts.j| ^^ g ^.^ de hanla duplicarão a intensidade da corrente com 110, e o menos que poderá|| ' acontecer é inutilizar o contador (queimando-o por excesso de amperagem),j| » s M |jj Que importa que o povo gema, Ô Se se resolve o problema ||§ Das desertas avenidas, ||| De complicado systema, ft Estreitas, largas, compridas?... ü 11»A ladino. m _* *>•—1_*. ~ «osibons de phani zia próprios para presente, "-<>J $(ão ê inútil insistir na af- <|j IE« Ik mmmmm »¦ mmTamisam w r as firmativa, por nós jd varias ve- zes feila, de que a interrupção M dos transportes de gêneros para m o interior do gstado trouxe d mj nossa praça uma situação de Ml difficuldades muito accentuadas. M Como não se desconhece, o ||| ilalhista do interior somente paga sfe suas duplicatas, em regra, ||| „., __.„ . m entretendo, nesse gyro de credito^ o seu ramo de negócios. Por sua vez, os commercian- tes grossistas da nossa praça, como, em geral, dt todas, oeh- dendo a credito em grande es- cala para os primeiros, contam com os recebimentos destes para a regularização da sua situação creditoria com os firmas expor- tadoras. Póde-se mesmo dizer sem ex- aggero que, a quasi totalidade M 1 I o que em grande numero tem acontecido, com sério prejuízo para o con-g yg^g^ SUmidor.^ v^mmm 3.o Não mostrará a Empresa, a um technico, onde faz a aferição dos contadoresm installados e qual o methodo adoptado para assegurar que não lesa os con-?m praça e as suas intenções, que sumidores com tal processo.sabemos ser as melhores; um 4.o Pelas razões acima expostas não tem a Empresa a fiscalização dos medi-j| m^^ escre0ÍamoSt jvmiQ J, dores, e, se tem, não poderá affirmar sua exactidão.WCasas que íransaccionam coni 5 o As installações confeccionadas para 220 volts, nao podem, sem prejuízocas q. | para os consumidores, fornecer o mesmo numero de velas, porquanto em| os nosso» Jumentos em decrescendo a differença de potencial, para o mesmo numero de WattsM grosso, seria de desejar,-se e consumidos, sobe a infensidade de corrente e, deste modo, a resistência, EW que o ja não reclamam com eis porque sem consciência do que estão fazendo, constantemente reforçamjj imhtenda os proprios os fuziveis das installações que presentemente nada servem de segurança ás^ _._ habitações.§,, 6.o Nenhum regulamento tem a Empresa quanto as dimensões, a empregar, de fias nas instalações particulares, publicas ou nas suas próprias. . 7 o Qaanto á potência dos seus transformadores, que eram sobrecarregados com a voltagem de 220, sem sua substituição completa ou modificação nos enrolamentos para determinada voltagem,, não terão a mesma potência em jg| á jssociação Coirtmercial, cuja KW nescessaria á distribuição dos diversos circuitos. Com o que acima, exponho, quero; scientificar aos consumidores ae luz electnca, interesseis ôi do corpo commercial da nossa m. cidade. m 'Deveria encabeçar esse mo- S vimento o orgam autorizado da m classe, que é, indiscutivelmente, m intervenção em pró dós interes-- que não é somente o restabelecimento da voltagem de 220, que se faz necessário pre- ^ntemente, é também a afeição careca .dos seus contadores e me,mo a substituição de muitos delles, que por .exlfò; de, intensidade da corrente estão prejudicados; cabendo unicamente á Empresa esta ^e^püíf^ibliiaàde. || Ficando ao vosso inteiro dispor, subscrevo-me.-- am^4|^|^;^Yf P^fi% |a) Manuel Monteiro d'Oliveira A ses dos seus associados se. légi- g| tima pela defesa immediata des- tes, pelo bom credito da praça e pela remoção do aonstrangi- m m Ul mento dos commeráante?,, que. Wz de t>er si. virão a reclamar uu- P#1 vitavelmente ua medida de lo-. ler anda da parte dos seus cre- das OenZ WW^3E A- c^s §." bUmas da praça, a muilos B P** 'f ? fim f™g ^' 'f das Vendas renas paut> Umftlntítio es- auaes jd tivemos oceasião de que qualquer ma eVenmaticaJe, ^-r.---,- --„^^-»-^* cnSa5 gross,,'.,, Pr,,,.egg^ ^n um c elal,oo »| 7 . ^^ j^.^ç,,, pllantasia, |in,,,„. i,,i-irò=1 Oro. «ss/m sen./-,, embaraço-apeamento das saladas. o «r o. ™, «*» ^ |*tiEmiÉr <#*§! recebeu o B«.i «^to. I1S «'74 3S SS5*fc^ —, pOÍ, pe,,, mm ^^ m* * mm^^m NUMERAÇÃO INCORRETA

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o ¦l VI

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j_____r ^____H __i

| SEXUADIÁRIO POLÍTICO E NOTIcDSO

T necessário tepubltcanizát a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

ABBiL1924

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no

Redacçao, Administração c Ôfflcinas:Itua Dn«iue de Cáx'i««» &'&*

Parahyba do Norte—Brssi!

Anno II Redactor Gerente-SEVERINO ALVES AYRES N/ 12°

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"O JOHNAIj"

PUBLICA HOJE:Tclc#çraminas retidos.Pelo nosso eonimcrclo.Com a Bi. T. li. c I'.IICgiKtO (W.)KImos e frisos (Aladlno).Siiclto.An consc«|iicnclaw da en*

cliente.Colas.A* dilTicnldadc da sltu-

a cão.Concursos da Academia

IBranilrlra de BiCtras(B4*tr)."O Jornal" social.

Os exercidos physlcos co coração (Bixtr).

O Correio consegue ev-pedir as suas malas.

"O Jornal" cm Guará-Pialr.

Os phcHomenoN extra-ordinário do csplrltls-mo (lixtr).

,'0 Jornal" militar..'O Jornal" da praça.Varia* noticia*.

m Com a E. T. L. e F. 1H Risos e frisos s"W& LA— .___Lrss== i

«—n AH !HÉ ~^- ,_ ggg & A crise de habitação,fjp —" tí No arrocho estrangulador,

1 Escreve-nos o sr. Manuel Monteiro gj Augmenta ao Povo a m^f@ Éf Reduz-lhe o minguado pão

§| Dias atrás, respondendo a uma publicação feita pela Empresa Tracção, Luz E o leva á miséria e á dôr.

Força, tivemos oceasião de dar á estampa um questionário que nos endereçou o decla- j§ ^

cista sr. Manuel Monteiro de Oliveira, a fim de ser respond.de por aquella Empresa, Alhero a grande tortura

que se promptificára, na sobremencionada publicação, a prestar quaesquer informes e

|á esclarecimentos. ., ,.,® Até a esta data nenhuma resposta deu a Empresa ás interrogações alludidas.

Por isso, vem novamente a publico aquelle profissional, com a carta infra, em

que se desíncumbe da tarefa que assumira, de responder aquelle questionário, na hypo-

these de o não fazer a relapsa E. T. L. e F.

i¦m|> Do povo, o nosso Prefeito

pt Só vê... a gloria e a ventura,

pi E avenidas de amarguraIU Estende a torto e a direito.'<j«ü

Eis a carta:«Parahyba, 24 de abril de 1924.

JÉ Que valem choro e lamento ?

|f§ Avante a demolição 1ÍÉ Quando cáe um quarteirão,sÉf Vem logo o povoamentog|t Das terras estremecidas,|§§ Dess'arte valorizadas,m Que são depressa compradas

||| E até mesmo revendidas..Si

Teiegrammas retidosm

Jt*ai*a:#:

—*-ieor$ina— Avenida^lecneral Ozob*ío §5.

—0*vtaldo Maeedo.—$RRplidor.

Pelo nossocõmmercio «

Illma. Sr. Redactor d'«'0 JORNAL"Saudações:

Como hei promettido era minha carta de 16 do corrente, eis-me novamente em

I vossa presença para dizer algo sobre o questionário que, por vosso intermédio, apre-*

sentei á Empresa Tracção, Luz e Força desta cidade, uma vez que a mesma até a

presente data nenhuma palavra deu sobre o assumpto.

f§ Jamais me atreveria a faze-lo e proseguir, se não visasse o interesse geral dos

8 consumidores, e não tivesse a consciência perfeita de poder sustentar, dentro dos limites

Ü dos meus parcos conhecimentos na matéria: Que o povo tem sido extraordinariamente

§j prejudicado com a deliberação da Empresa modificando a voltagem de 220 volts, esta-

|| belecida no contraeto, para 110. f, ^| o Sob nenhum ponto de vista a Empresa pode offerecer vantagens ao con- jj

sumidor em fornecer-lhe 130 volts, nem furtar-se, sob tolos pretextos, jj|

dar 220 volts, como estipulado no contraeto. jÉ2.o Os contadores installados, para um certo numero de velas, a 220 volts. j|

^^ g ^.^ de hanladuplicarão a intensidade da corrente com 110, e o menos que poderá ||

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acontecer é inutilizar o contador (queimando-o por excesso de amperagem), j|

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|jj Que importa que o povo gema,Ô Se se resolve o problema||§ Das desertas avenidas,

||| De complicado systema,ft Estreitas, largas, compridas?...ü11» A ladino.

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zes feila, de que a interrupção M

dos transportes de gêneros para m

o interior do gstado trouxe d mj

nossa praça uma situação de Ml

difficuldades muito accentuadas. M

Como não se desconhece, o |||ilalhista do interior somente paga sfe

suas duplicatas, em regra, |||„., __.„ . m

entretendo, nesse gyro de credito^

o seu ramo de negócios.Por sua vez, os commercian-

tes grossistas da nossa praça,como, em geral, dt todas, oeh-

dendo a credito em grande es-

cala para os primeiros, contam

com os recebimentos destes paraa regularização da sua situação

creditoria com os firmas expor-

tadoras.Póde-se mesmo dizer sem ex-

aggero que, a quasi totalidade

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o que em grande numero tem acontecido, com sério prejuízo para o con- g yg^g^SUmidor. ^ v^mmm

3.o Não mostrará a Empresa, a um technico, onde faz a aferição dos contadores m

installados e qual o methodo adoptado para assegurar que não lesa os con- ?m praça e as suas intenções, quesumidores com tal processo. 1Ê sabemos ser as melhores; um

4.o Pelas razões acima expostas não tem a Empresa a fiscalização dos medi- j| m^^ escre0ÍamoSt jvmiQ J,dores, e, se tem, não poderá affirmar sua exactidão. WCasas

que íransaccionam coni5 o As installações confeccionadas para 220 volts, nao podem, sem prejuízo j§ cas q.

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para os consumidores, fornecer o mesmo numero de velas, porquanto em | os nosso» Jumentos

em

decrescendo a differença de potencial, para o mesmo numero de Watts M grosso, seria de desejar,-se e

consumidos, sobe a infensidade de corrente e, deste modo, a resistência, W que o ja não reclamam com

eis porque sem consciência do que estão fazendo, constantemente reforçam jj imhtenda os propriosos fuziveis das installações que presentemente nada servem de segurança ás ^ _._

habitações. §, ,6.o Nenhum regulamento tem a Empresa quanto as dimensões, a empregar, de

fias nas instalações particulares, publicas ou nas suas próprias. .

7 o Qaanto á potência dos seus transformadores, que já eram sobrecarregados

com a voltagem de 220, sem sua substituição completa ou modificação nos

enrolamentos para determinada voltagem,, não terão a mesma potência em jg| á jssociação Coirtmercial, cuja

KW nescessaria á distribuição dos diversos circuitos.

Com o que acima, exponho, quero; scientificar aos consumidores ae luz electnca,

interesseis

ôi do corpo commercial da nossa

m. cidade.m 'Deveria encabeçar esse mo-

S vimento o orgam autorizado da

m classe, que é, indiscutivelmente,

m intervenção em pró dós interes--

que não é somente o restabelecimento da voltagem de 220, que se faz necessário pre-

^ntemente, é também a afeição careca .dos seus contadores e me,mo a substituição

de muitos delles, que por .exlfò; de, intensidade da corrente estão prejudicados; cabendo

unicamente á Empresa esta ^e^püíf^ibliiaàde. ||Ficando ao vosso inteiro dispor, subscrevo-me.-- am^4|^|^;^Yf P^fi%

|a) Manuel Monteiro d'Oliveira

A ses dos seus associados se. légi-

g| tima pela defesa immediata des-

tes, pelo bom credito da praçae pela remoção do aonstrangi-

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das Vendas renas pau t> mftlntítio es- auaes jd tivemos oceasião de que qualquer ma eVenmaticaJe, ^-r.---,- --„^^-»-^*

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NUMERAÇÃO INCORRETA

Page 2: P ¦'MB - BNmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00125.pdf · cortinas, espelhos, vidrosjjj| e crystaes, etc. ... Parahyba do Norte COLOMBO Grande Fabrica de camisas, ceroulas,

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O JORNAL 8__*_*_t_KM*a*awwaitwPBW

Cotas 4] REG|ST0 fe—I i ^«.*-»*'iiii ii ii*-_r_*___ii ¦ :.*¦_•__-£

Rio Branco¦m

Oxald, uma força organiza-da, uma intelligencia superior,

A natureza cega, c exube-

Jo„ Mm d. Silva P.r.»ho., """'/ /o"a nas suos mín,mas

barão do Rio Branco, nasceu no manif"taÇ™-Rio de Janeiro, em 25 de abrilde 1845.

Faria annos, pois, hoje, o grande circumspecta e apercebida, tiex-chanceller. mse Q pu/._

-j ^^ .^

Quem fo. Rio Branco „,u8„eln fa/ j^ & rfno paiz ignora; e tão rápidas, sue-cessivat e ruidosas foram as suas ci)hséauencias *ào desastrosas...victofias diplomáticas que o prd- fi »°or k*0* ° oélho Para-prio estrangeiro já o tinha no con- hybú, num gesio enraivecido éceito dte verdadeiro super-homem. formidável, desfazendo os no-

No Brasil, onde os homem cé/fo, _ranco5 _/e sua cabdleira,públicos em evidencia soffrem as __ „r„_j_ ,l_. . ina granae c/ie.a aciW, cresceu,maiores accusações e os apodos ás ,vezes inconscientes da turba, Rio gal8°ü QS barreiras> «to» doIW.co gozou da mais elevada po- 'e"° e transbordou, tudo alagan-pularidade, pela consciência de que do, copioso, anniquilante, deélle trabalhava para real affirmaçâo cenho carregado e intentos in-e gloria da Pátria. comprehensiveis !

Dentre os princípios que o do- n ,.„«,#,„„,,- ;,., . j V camponez que cultiva, ominavam, um, sobretudo, deve do- _• , .minar ainda os brasileiros que de- tazendwo Va* c"f> o «tfcul*sejam ser úteis ao seu pai*? ò dê 'oí **Üe •ô'artía» o *>?/" *7ue se-querer o Brasil fêrte e respeitado. mei?a « ° mào que mata, o

Para isso, porém, é* mester grande rio a todos nivelou e deCessação das dissensões inteitinas um golpeuma visão larga das nosssas necessidades e do nosso futuro. ,. , . , .

d- j • Jtveres, divindade da morte, tudoKio Branco nunca deixou de ter ?»«"«., iuuuessa visão e nunca deixou também amortal"a no sudario de suasde trabalhar pela extinção daquelles aguas!dissídios. O que antes era ledo, na

Honra, pois, âo grartde meto incoiicüssa felicidade da abas-que tanto éxtremeceü o Seü paiz. tenffl> ,- .

^ fr& fc _ariJo, envolvido na infanda nos-

Asconseqüências jda enchente

MWMmtJyiM ••*•*

GonsfíMio!

kM\

,,|f|[jf|| fl' ÍÍTW

F* ilEniai y o j l i "5, M fim j L»

*^tiuilllllllllJ. J*>"GRIHDELIA"DE OLIVEIRA JÚNIOR

BnON«-JHITEASTHMA

COQUELUCHEROUQUIDÃO

Pedi! "Grindalia" daOliveira Júnior.

l| Meio pratico de auxilio aos Hdesamparados i§

IIfl Abrimos hontem espaço a uma carta do nosso ||$m confrade de imprensa, sr. Delfíno Costa, director do |j|ffi "Commereio da Parahyba", em que fazia áquelle con- jj^ frade suggestões muito plausíveis para o auxilio pratico ££||| que o Governo do Estado deve aos attingidos pelas g|^ conseqüências da enchente ultima do Parahyba. í§|fe Essas suggestões, cuja divulgação nos foi solicita- |f|

==

^ da e que demonstra um louvável interesse pela sorte |É| íores enviar pelo menos dez exem-Ég da população desamparada, merecem a attenção dos ím plarès á Academia, com a declara-

H< nossos poderes públicos.|g O Estado não póde, como diz áquelle confrade,l|& deixar de dar assistência ao povo em tão difficil con-

juntura.Tem, por outro lado, inadiável obrigação de con-

certar e conservar as vias publicas, damnííicadas pelaenchente.

so, seguro e certo,arruina, arraza, devasta e, como

*_S1Inm%

fM ção do prêmio a que se propõemfM e a de que aceitam as respectivasp|> condições.

As commissòes julgadoras per-¦0Ê manentes compostas de quatro mem-#| bros cada uma, deverão ter con-gp cluido o julgamento até 30 de

Novembro próximo,Verificado não haver obra digna

ms*

Nada mais curial, pois, que aproveitar os servi- jp _e prêmio, ou no caso de não l;a-

Vicante de Carvalho talgia da saudade!

Estas cotas registaram, na dia ° "° sobe na acmma dodeste, o natalicio de Vicente de crescer das águas, que tudoCarvalho, o original poeta e ma- alastra; fogem na sua frente ogistrado paulista. rústico, o gado, e as aves de

Hoje, registam-lhe, sentidamente, azas pandas> do _//o> misam-*a morte, recém—oceorrida. •_ %k. a no esPcZ/io das águas, sem com-Não acerescentam nenhum com- , ,mentario ao que, sobre o poeta, já Prehend*r « catastrophe.ficou dito. A inundação é a deshonra

Paz ao espirito do combatente, dos rios e a prostituição dospois somente no além—túmulo lhe campos de lavoura...poderão cessar as atribulações dos »Q -afeí>0 é fl misericordiaque amam ao Bello e combatem » * r .

, ,, das águas. A nuvem farta,pelo Ideal. , . . ,desjaz-se em chuva, a montanha€3€3€3€__€_3£3_3_3 despeja as suas torrentes". Os

.. r i i * açudes apojados, rasgam-se eUeralmente dolorosa ante r 6carestia presente e a difficuldade mm 8<>l°Pe trágico, por entreda subsistência, a situação do func- montes e Valles, as muitas águascionalismo publico do Estado as juntam-se num ponto e precipi-su-ne proporções ainda mais asphy- tam-se no rio, e dahi a cala-xiantes entre os infelizes operários mid^ peranieda "li.

prensa Otficial".ainda se lhes ag

ços dos flagellados na reparação daquellas vias,--o quelhes permíttiria, até, áquelles, o seu aproveitamento

Jjj in loco, sem necessidade, portanto, de uma deslocaçãotalvez onerosa.

De facto, por que não aproveitar o trabalho dospobres desamparados de S. Rita, Espirito Santo, Ma-manguape, etc, que por esses municípios transitam, noreparo das rodovias que se acham damnííicadas gran-demente com as chuvas excessivas e a cheia do Pa-rahyba ?

Nao é demais insistir na idéa, que se nos afi-gura proveitosa.

p| ver concurrente, serão transferidos"^ os prêmios para o anno seguinte,gS havendo então tantos prsíiiioá quan-III tos forem os precedentes aceurnu-jj lados.^Pi Além dos pre.nios em dinheiro.H| a Academia concederá menções§|| honrosas aos que as merecerem.!^|| A Secretaria da Academia esta-11» rá .berta todos os dias úteis, â.^sH§ 13 ás 17 horas, aos sabbados até

ás 15.wmm

(Extr.)

flmmmmmmmm wmmmmmmmKA cheia em S. Rita

Com ftg ri«dl U

IsiiieFará domingo a sua estréa em o

nosso vetusto theatro "Santa Rosa"a annunciada Companhia de Ope-retas e Revistas, que ora vem fa-zendo uma excursão ba-ta-clan por

Essa situação

<; quat a üontade do homem torna-se impo-

gravou com a extineção de um pe- knlc Para domina-la!

queno abono que lhes era dispen- 1W.sado durante o correr do mez— /\^^/%<s/\/\^»_ar-\/%/\/\abono esse cujo restabelecimento foi #requerido há pouco tempo e ainda VlfÁ flOVfl ülCIfl .se acha em vias de ser despachado.

Seria uma providencia de alcan- "~-***Mce e de allivio á penúria de alguns peS8ôas bem informadas nos do-daquelles operários — funecionarios, *_m noticia de que há sérios pre-o restabelecimento do abono sup- núncios de nova enchente, por es-

primido-emquanto não se lhes tes dias, no rio Parahyba.,,. . Se assim e, nova calamidademinora a affictiva situação, augmen- yae ^^ & populaçoes ribein.

tando-se-lhes as parcas remunera- nnas> je,ta vez naturalmente maisprecavidas contra o flagello, embe-ra não de todo recompostas da

collecção, inédita, de autor brasi-leiro, de ensaios sobre assumptosliterários ou philosophicos.

e c) — "Prêmio Ramos Paz" —Pessoa que hontem esteve em b. ] :000$000 — destinado á obra ori-

Rita, nos deu noticia da situação g£nal e inédita, de autor brasileironaquella villa, após a ultima enchen- ou portuguez, sobre historia da lite-te do Pararyba ratura brasileira.

Os adorado.. ,ue ,udo pe, J^^M^M, «^ ° "^ d° ^ . ¦

deram com o flagello, constituem cada ^ deH8llnados ás melhores ^ peça de es^rea será-a revisa

verdadeira multidão faminta e mal- obras de autores brasileiros, publi- (~KUZ.t_lK(J DU bUL, estylo

trapilha nas ruas, á qual têm dis- cadas em 1923, dos seguintes ge- ba-ta-clan, em dois actos e viní

tribuido alimentos varias autoridades neros: e três quadros, da lavra do cònhç-in___« I—Poesia-(Liberdade de gene- áão escriptor theatrai paüi0 M,_IOCdCS' , ro. O volume deverá, porem, ter ., , D. , T

Na delegacia de policia está ai- no minimo um vers0S)F galhães, do Rio de Janeiro, cu,o

bergada grande parte dos attingidos II—Romance—(Livre escolha dos desempenho está confiado aos nv

pelo flagello, recebendo alimentos themas: o volume deverá ter pelo lhores elementos da "troupe": José

fornecidos pelo Estado. ^Jí?8 J.00 P^™8)- , de Almeida, Olympio Bastos, SaranIU—Contos—(INovellas e obras Arlí-Him Nnhr«Ao que soubemos, o governo d_ fi_^^Uri ^.

e Addina ^di..

vae providenciar para a remessa de tas;Mt etc#). Dado o successo que ha obtido

IV—.Ensaios — (Exclusivameiü- o applaudido elenco nas capitãesreferentes ao folt\~lore brasileiro). onde tem estacionado, por cerio

V—Theatro—(Tragédia, drama, logrará do nosso publico o maisalta comedia, em prosa ou verso, fr__co concurs0) apesar da sit|ja.publicados ou representados). , ,

\/i v j- k (M „,~„U,a,; Ção calamitosa úo momento.VI — Lrudição — (iv.onographias ysobre a historia da literatura bra-sileira).

Os oígintfes destinados ao "Pre-mio de ^T,.incen, (de 1921), ao ra sem receio, o que ihe appe-"Prêmio FeJro Lessa" e ao "Pre- Jj tecer. Si depois d? refeição S-?.

sentir a digestão difficil, azia, %tregues na Secretaria em qu;i!ro indisposiça.j, dor, «^.u outro ;exemplares dactylographados ou im- qualquer incommodo do Est- ^pressos, mas nesse caso não divul- fg mago, tome uma colher, dus de |?

os, constituindo motivo de nul- _j chá, d

mais viveres para os fommtos.

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c ?\CURSOS LITERA- mio Ramo» Paz", devem ser er:-K1QS DE 1924

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Ções.

primeira surpresa.IlwMHa* cipó, sv*tema sitstrwco ^_ q e nos A.\iexn< os telegram-preços módicos no Bazar Parahy mas que trazem taes novas, proce-bano dç Hermcnegildo T. Cunha, dem de ltabayanna.

«A Academia Brasileira de Le-trás torna publico que estão abertas, ,. >.até o dia 30 de Junho do corrente lidade a inobservância desta condi- ã em um pouco pVagua que naaaanno, as inscripções para os con- Ção. & mais sentirá dentro de alguns ^cursos abaixo mencionados: Devem ser os originaes assigna- |j minutos. O S'Vas«{*.éa_,póe1- p;

a) "prêmio de romance", (re- dos por pseudonymo, com indicaçào H fervescente á base de saes cie Wmanescente de 1921)—2:000$000 externa de seu destino. Em ènvo- ^ fnictas, muito agradável de §—destnido ao trabalho inédito de lucro fechado, virá o no.it do au- á tomar, é muito auperior as j|autor brasileiro. • tor e seu endereço. À magnesias, bicarbonotoá, pila- ife

h)—"Prêmio Pedro Lessa" — Para os seis "Prêmios da Aca- 2 Ias, tinturas,etc. Experimentem; |l:000$000 — destinado á melhor demia Brasileira", deverão os au- gHp._y._p^j çgr^^i$BwêhEw

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« *» JORRAI,

"0 Jornal" socialAtiMiversariaiites:

dc hontem:

a cxna. sra. d. Edith DubeuxPessoa, dama possuidora de gran-des virtudes e apreciáveis dotes deespirito e consorte do nosso presti-moso e querido amigo cel. CândidoPessoa, intendente do Districto Fe-deral.

dc hoje:

o joven Cassiano Nobrega, aca-demico de medicina e filho do sr.dr. Francisco de Gouveia Nobre"ga, digno juiz substituto federal nasecção deste Estado.

Kspoiisnes:

Consorciar-se-ão amanhã nestaCapital, segundo participação quenos foi feita, o sr. Henrique Bour-gard de Magalhães e a prendadasenhorita Iracema Yolanda de Al-buquerque Costa, respectivamentefilhos do sr. dr. Olavo de Maga-ihães e de sua exma. esposa, edo sr. pharm. Simão Patrício e d.Maria Leonor de AlbuquerqueCosta.

Desde já, antecipamos aos jo-vens promettidos os nossos parabénse augurios de felicidades.

Casados:

Nesta cidade, effectuou-se hon-lem, á rua Marcos Barbosa, n. 105,pelas 8 horas, o enlace matrimo-mi ai do sr. João de Lima Leitão< om a gentil senhorita Olindina.Maria de Oliveira, filha do sr.Heraclito F. de Oliveira e de d.Leobarda Maria de Oliveira.

Serviram de testemunhas, nosactos civil e religioso, o sr. cel.Benevenuto Pimentel e senhorae sr. Severino Justino e senhora.

Após a ceremonia, seguiu-se ani-mado saráu, servindo-se a todos osconvivas um opiparo lunch e pro-fuso copo de cerveja.

Viajantes:

JOSÉ DE BARROS MO-! .LiRA:—Pelo ultimo paquste,I .ocedente do Rio de Janeiro, re-y|r"S3ou a esta Capital aquelle pres-Iriqso conterrâneo, commerciantei proprietário bem conhecido e es-íi nado em nosso meio.

DR. JOSÉ' TOLEDO:-Acha-se nesta cidade, hospedado em ca-sa do seu illustre pae, o exmo.sr. Desembargador Vasco de To-ledo, o illustre sr. dr. José Tole-do, juiz de direito no Estado deMatto-Grosso.

O estimavel conterrâneo, ausenteda terra natal há mais de dez an-no, veio, com sua exma. consorte,em visita aos membros de sua fa-milia.

Cumprimentamos ao digno moço,honra da magistratura de que fazparte.

Em viagem de recreio, seguehoje para a Capital Federal, pelo«Itaituba», o sr. Mariano Falcão,cirurgião dentista e cavalheiro es-timavel da nossa sociedade.

As difficüldadesa

da situação

ram excluídos do estado effecti-vo do Batalhão o cabo de esqua-dra Severino Alves de Vascon-cellos e o soldado Sebastião Fir-mino.

J

Não é exaggero de jornalistas affirmar que é muito em-baraçosa a situação que a população desta Capital, atravessa,no tocante ao provimento de gêneros de primeira necessidade.

Essa situação, como se conhece, foi determinada peloquasi completo insulamento em que nos encontramos, doresto do Estado e especialmente do brejo, que nos abasteceem grande parte de cereaes.

O próprio gado, cuja carne constitue a base principalda nossa alimentação, está quasi todo além do rio Parahybaque, com a sua enchente, intercepta a vinda do mesmopara esta Capital.

Temos tido, para uma população de 40.000 almas,um abatimento de 5, 6 e 7 rezes diárias, o que é de umainsufficiencia palpabilissima.

Determina isso que a carne verde está sendo vendidapor um preço fabuloso e, ainda assim, não basta ao consumo.

Os cereaes também já não se encontram a não sercom difficuldade e a preço elevadíssimo, o que gera umasituação difficil para as classes pobres e médias em fortuna.

Tudo isso bem demonstra quão urgente é a necessi-dade de se prover á situação, eliminando-se esses e pro-curando-se, quanto antes, restaurar as communicações outentá-las por outra via.

Ainda hontem, "O Jornal" teve uma suggestão que

deve merecer as attentas vistas dos responsáveis pela solu-ção do problema do momento.

Estudá-la e po-Ia em pratica seria attenuar, senão re-mediar, uma situação inçada de difficüldades. J

Diversas:

Já se acha restabelecido dos in-commodos que o prenderam aoleito por algums dias o estimadocavalheiro, sr. major João Luiz Ri-beiro de Moraes, despachante danossa aduana.

O sr. major João Moraes rece-beu muitas visitas durante a suadoença.

Nossos sinceros cumprimentos aodigno amigo.

Do nosso distineto amigo, sr.cel. Mendes Ribeiro, recebemospenhorante cartão de agradecimen-tos pelo registo que fizemos dò re-gresso a esta Capital de sua exma.esposa, d. Nena Ribeiro.

Distinguiu-nos também com osseus agradecimentos, o sr. cel. El-vidio de Andrade, do commerciode nossa praça, pela noticia doseu anniversario natalicio.

Fallecitlos:Na idade de 56 annos, falleceu

hontem nesta cidade o sr. Manuelda Silva Monteiro, sócio fundadorda "União Operaria Beneficente deTrabalhadores" e da "União Fa-miliar Barreirense".

Victimou-o terrível ataque defebre, tendo oceorrido a sua inhu-mação ás 16 horas no Cemitérioda Boa Sentença.

Por occasião do enterramentofalaram diversos oradores.

O extineto deixa numerosa fa-milia.

"0 Jornal" militar22o. BATALHÃO DE CAÇA-

DORES.Serviço para o dia 25 (sex-

ta-feira).

Dia ao Batalhão, sr. I o. tenenteHeitor Ulysséa.

Adjunto, sr. 2o. sargentoPantaleão da Paixão.

Guarda do Quartel, sr. 3o. sar-gento Joaquim Alexandrino e ans-pecada Severino do Nascimento.

Guarda da Alfândega, anspeçadaEdgard Nazareth.

Guarda da Delegacia Fiscal, cabo ,Álvaro Monteiro.

Reforço do Quartel Novo, caboSeverino Gomes.

Ordem á Sala de Ordens,rcaboSeverino Leal.

Ordem á Secretaria, caboJoão Fialho.

Dia ao telephone, soldado tele-phonista João Lourenço.

Piquete á Sala de Ordens, sol-dado-tambor-corneteiro Severino Fi-delix. .

Piquete ao Batalhão, soldado-tam-bor-corneteiro João Eduardo.

UNIFORME 6o.

Procedente da Capital Fede-ral, apresentou-se o sr. Aspi-rante a Official Contador VictorEmmanuel, que foi mandado ser-vir neste Batalhão, o qual ficoudispensado do serviço por 4dias.

Em telegramma n. 278, o sr.commándante da Região auto-rizou o commando deste corpoa alistar reservistas e voluntáriosmúsicos, com destino á EscolaMilitar (Rio de Janeiro).

Vindos da Capital da Repu-blica, apresentaram-se o sr. 3o.sargento Manuel Enéas Rocco eo cabo chefe de peça Pedro Maiade Carvalho, que foram á Ia.Região Militar, conduzindo umcontigente.

Por soffrerem de moléstiasque os incapacitaram para oserviço activo do Exercito, fo-

Os exercícios physicoseo coração

As experiências feitaspar um medico

(Commuiilcado epistolar deYflinott Saiiiidorw.)

PARIS, março (U. P.)-0 dr.Boigey, chefe do serviço medico daEscola de Joinville, procedeu áuma série de estudos sobre os effei-tos dos exercícios physicos sobre ocoração, com o intuito de determi-nar o beneficio ou o malefício dosvários exercícios que permittemos sports. Chegou elle á con-clusão de curtas pausas, taes comoo foot-ball, não submettem o cora-ção a tão dura prova como os exer-cicios de esforço sustentado, a ex-emplo do remo.

A communicação sobre o as-sumpto feita pelo dr. Boigey á Aca-demia de Medicina, despertou gran-de interesse no seio dessa corpora-ção scientifica, que designou umacommissão de 11 membros, paraestudar a questão e determinar setodos os exercicios physicos devemser recommendados indistinetamente,ou se alguns devem ser condemna-dos.

Diz o dr. Boigey que um exer-cicio violento, tal como uma corri-da de 3.000 metros, embora dureapenas dez minutos, perturba asfuneções do coração por um espa-ço que varia de duas a cinco ho-ras, tendo mesmo elle visto .casos

, em que mesmo durante sete horasa circulação não voltava ao seuestado normal. O coração de umremador, que corre durante meiahora a vinte remadas por minuto,permanecerá aífectado, segundo odr. Boigey, de 35 mts. a duashoras.

Depois de uma vigorosa partidade foot-ball que se prolonga pormeia hora, o coração do foot-ballervolta muito mais depressa ao seurythmo normal. O dr. Boigey ex-plica esse facto dizendo que nofoot-ball a actividade muscular éintermittente e permitte ao coraçãomomentos de repouso, o que relaxaa accumulação da pressão.

O coração do athleta que sedeita depois de um exercicio violento,volta á funeção normal mais de-pressa do que se elle permanecerde pé.

(Extr.)

eminentes «cientistas francezes quese dispunham a desmascarar um me-dium que, em transe, emitia emana-ções luminosas, ficaram afinal con-vencidos da estranha realidade dophenomeno.

Os sábios mal puderam acreditarno que viam os seus olhos, sem terpara as extraordinárias cousas quese passaram diante da sua vista, empleno goso da consciência, qualquerexplicação. Preparam agora ellesum lonço relatório dos phenomenospresenciados, com larga copia dephotographias comprobativas.

O médium é um italiano de no-me ERTO, antigo fabricante de be-bidas, que se submetteu a todos ásimposições dos sábios, sahindo-segalhardamente de quanto delle exi-giram para a verificação de sua li-sura.

O relatório dos sábios francezescontradirá um outro feito pelos seuscollegas de Roma, que declaram serERTO um grande embusteiro, poistrazia escondido nas roupas um ap-porelho luminoso, ou usava produc-tos chimicos phosphorescentes.

Mas os scientistas francezes, di-rígidos pelo dr. Geley, presidentedo Instituto Internacional de Pes-quizas Metaphysicas, affirmam tertomado todas as precauções, afimde evitar a intervenção fraudulentado médium ou dos seus amigos.

O dr. Geley declarou não havernenhuma duvida sobre a existênciado phenomeno psychico.

Erto foi cuidadosamente exami-nodo por médicos e chimicos, e oseu corpo passado pelo Raio-X,afim de verificar se oceultava emsi qualquer substancia chimica. Emseguida foi amarrado e posto sobreuma mesa, podendo apenas moveras mãos.

Os médicos exerceram durante aexperiência a mais rigorosa fiscali-sação.

^sQaundo Erto entrou em transe,diz o dr. Geley, de todas as par-tes do seu corpo começaram a sa-hir radiações, como faíscas electri-cas, Eram bastantes fortes para il-luminar o quarto durante segundos,e serem photographadas convenien-temente. As chapas foram cuida-dosamente escolhidas e todas vi-nham selladas, afim de evitar qual-quer truc. Algumas deilas mostramexactamente os dedos de Erto, maso mais extraordinário é que, emvarias, as impressões digitaes são di-vestissimas."

ERTO continua a satisfazer acuriosidade de outros sábios, pres-tando-se documente a todas as ex-periencias.

Esse instituto internacional formouse depois da guerra, afim de dedi-car-se exclusivamente ao estudo dometaphysismo.

OS PHENOMENOS EXTRA-jh: (Extr.)

mOli Í0S09E8- FABRICA DE"VI

C80ARRQSPIRITI8I

IK ? ¦«»

Um "médium" em tran-se que emitte ema-nações luminosas

Quinze sábios irance-zes a Mesta t, ib a vè-

raeitlatle tio atinairn-yel ftteto

Paris, março, (U. P.) —Commu-nicado Epistolar da United Presspor Minott Saunders. — Quinze

F. H. Vergara í Cia.Para evitar qualquer con-

fusão entre os cigarros "PRE-CIOSOS" de nossa marca ede outra qualquer marca,avisamos aos nossos freguezes

S e amigos que mudámos para1 "encarnada" a cor do carim-bo existente sobre a seda.

Garantimos que os cigarros"PRECIOSOS" são fabrica-dos com fumos especiaès nãotemendo concurrencia alguma.

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O JORRAI,

desamor dena victimim»e e da peivesidade

de um seductor

O caminhão, que pertence nos ^ pat08| 0arra do Ju^ ge|émBmiamin I* emendes & Cr

te abri as minhas portas para abri- rcdactor da <A Cidade", A,n'">n.ogar 0.1 náufragos d», inundação. Lyr.i, Jo.n Modei-os, Jo<f Cival snrs. B-njamin Fern«ndei> & Ch.. fe ^^^ g jose dft i ôl

Desorienta Ias pelo Horror do pa- cante Jaiiuncio Cunha, Hemiqu. pirtirá, ho)e, ás l) horas, da Admi- T i p-:.,.,:... c i_s inico, as pcssôds que «aceitaram de Almeida, Zacarias Camagi, João nistração dos Correiod, no intuito de *?Pa^a' ~a>wei'a8'

£ ,oa°' d0

offerecimento de meu abrigo, não se Bandeira de Mello, João Clementi- aproveitar o trem que hoje mesmo Kio do I eixe, Mo Bento, Bre-sentiram seguras na minha casa no, José Salles, Avelino Gomes Bi- segue de ltabavanna para Campina jo do Cruz, Jerico, Catolé dologo transportaram-se para a Igreja, roca, commerciante, e professores Grande, de onde receberá todas as Rocna| Jucá, S. José dos Cor-

Mais um momento e minha caia Alcides Lima e Alpheu Rabello, malas alli retidas, sendo que as or- i • o ti i p;.--^, cFd0.r. U«nr»m _. n^K. •....«. é também attingida pelas águas. Nau- cuja commissão se constituiu em ban- dens a respeito foram transmittidas c • ... i 11 • • A,_Esteve, hontem a noite nesta f tambémgeu

* ^ famiHa do' alorio e, tcndo á f^ a pel0 telegrapho sem fio, por genti- ^ebas|,âo..d° Umbuzeiro, Ala

redacção, o sr. Pedro Martins abandonámos a casa e fomo-nos a- bandeira nacional, conduzida pelas leza da casa Wharton Pedrosa, em goa do Monteiro e Inga.Viegas, moradora Avenida Zil- brigar na do sr. Leonilo Miranda, senhoritas Almira Medeiros, Dahla virtude da interrupção das linhas Hoje, cedo, será tcita outrada, bairro do (aguaribe, que nos que fica em local mais alto. Medeiros, Isaura e Maria Santos, telegraphicas nacionaes e da Great eXpedição por via marítima (Re-contou o seguinte: Retirada a familia. voltei á casa, percorreu toda a cidade, pedindo Western. Q^

para tQfe Q sertâ0f e mCriando há três mezes a pe-

°"de. *£*»f a8 a8.uas cresccrem aUXAll0KS V^Zn Ll^Tu Para e89a exPedi*â0 de emerSen- Primeira opportunidade • sahirào

o i , in i \m até á altura de 2 palmos. O bando precatório arrecadou, . Ajm;ftjtisMn t^c^UmA i-pcjU- jquena Bernadette filha de Ma- L 0 constituiu uma turma de até á manhã do dia 21, a quantia

C^AA;TT^^^^ T^

ma,aS , PMa \Zona

áwia das Dores Rrbe.ro, hoje re- rapa», da melhor sociedade, que de l:650$200. As 16 horas do

JjMg s^plJ. ^ ófto emekhora.. *?£••.«*• de ,"«<"*

ria das uores r\iDeiro, hoje re- rapazes da melhor sociedade, que, de LtoUSZUU. As 10 horas oo v-;r ." , - y". - - . ,•_ Drejos, etc, ae accôrdo com o.... n i 11. ii i. oi •* dencia simples ate 0110 e meia noras. . . ... _ • #sidindo em Barreiras, e uma num gesto de verdadeira e louvável mesmo dia 21, a mesma commissão ^ Agencia fe Varadouro receberá rtinerano )a retendo, que é o

das victimas do muito conhecido abnegação, prestou os mais relevan- do bando precatório foi pessoalmen- ^J^ c ondencia 8imples até mais viável, presentemente, com-,. v/'ji J v d i_r tes serviços ás victimas do sinistro, te aos bairros sinistrados, e distn- , ..*,- „„„„i.,. „.,:« « »*an.n^*»A J__.~~tte. Viegas, da rorça Publica % \ i . l • j- l • j„j„ ,.„„. „. ás sete e meia hora. quanto seja o transporte demo-

i r < j í • i • • procedendo ao salvamento de pes- buiu o dinheiro arrecadado com as í .* » jdo Estado, foi hontem intimado íôas e bagagens. victimas necessitadas, da inunda- A Administração cogita de outras rado* relativamente ao de ou-pelo sr. dr. Ephygenio Carneiro Também o delegado de Policia, ção. providencias no sentido de attenuar tr'ora e algo dispendioso.da Cunha, zeloso delegado do tte. Deolindo Freire, com uma pa- Nos três bairros mais attingidos a presente deficiência do trafego 2o. districto, a comparecer á de- j™!*» do destacamento local, auxi- pela catastrophe,—rua do Rio, Juá, postal"i í • • j. liou quanto poude o salvamento Boichôco, ruas da Lagoa, da Bar- legacia de sua jurisdicção para dos ^

r&; Macahyba e Mog«uit0i a com.

attestar se a pequena era es- Mulheres e crianças eram retira- missão soecorreu com dinheiro ao SCSVIÇO POStalpancada por sua mulher Maria das de dentro de suas próprias ca- elevado numero de duzentas e dezGalvão Viegas, conforme denun- sas nos braços dos homens entre familias constituídas de mais de mil Todas as malas foramcia de João de tal, um estiva- 8rit08 de desespero e de agonia. pessoas. Fez-se a distribuição pro- J «íxpeflitla»

Depois das 23 horas, quando as porcionalmente ao numero de pes-dor, que o tem ameaçado e ac- i j j í tVj «'««y»^6

«s aguas começaram a baixar, estive soas de cada família.gredido abertamente e procurado em visita á Igreja e verifiquei que o Esse primeiro soccorro levado , .tirar á força bruta, de sua casa, templo sagrado abrigava mais de tre- pelos homens de representação da necidas a imprensa

a menina Bernadette.Como tivemos

servar, Bernadette

'O Jornal" da praçaItcccltcdorla dr, RendasPauta de 21 a 26 de abril.

Aguardente de canna, litro 700;. de mel, 500; álcool, 800; ai-

De accôrdo com as notas tor- , ... , nAA ,j ¦-¦•¦-'-'•

„ godãoempluma, kilo oUUU; algo-... f - .. . x a t dão em caroço, 2000; arroz desças-

sentas pessoas de ambos os sexos, cidade, ás míseras famílias cujas ha- tração dos correios enviou ante- . ftnnd»«iir*r r»f.na/4o A» \»rv i •. _ • 'i. 1^ 1 » taUU. \J\J\J, aosUCal ICIIIIaUU VIC 1 a.occasião de ob- Durante todo o resto da noite os bitações foram destruídas pelas acuas, hontem e hontem, alem de outras . , ~A , « i onn. j

não anresenta naufra808 permaneceram na Igreja mal chegou para matar-lhes a fome _para a8 Agencias cujo trafego ,0 .;,A?® . a', ,.Le US'"nao apresenta e nas casa8 circumvizinha8t |ocaj de um ou dois dias. "d. _ *

nrPjudicado~ 154 na' ' 500; triturado, 1500; crys-nennum vestígio de espancamento muit0 a|t0 nao attingido peja inun. Urge, portanto, que os poderes P08lal

esiav Pre)uaicaao »-»"' tal, 1260; branco ou turbina-

e sim muitas manchas e feridi- dação. Ao romper do dia seguinte, públicos do Estado determinem pro- malaj» send0 as da nn^a su°°r" fe$ f 130; demerara, 1050; so-

nhas de syphilis hereditária. sabbado de Alleluia, manha clara videncias tendentes a soecorrer com dinada ao trem de Ouarabira meno t 1050* mascavinho 1050;E' um caso que reclama a as- de sol radiante, voltaram as victi- viveres e roupas, aos náufragos des- (brejos, littoral do norte, etc.), ,v , ««« , '

sr dr Curador de mas do 8Ínistro ás suas habitaSões' »a grande calaniidade publica. por via fluvial, até Portinho, e S , V Sn7 ^sr. dr. furador de contemnla,em esUrrecida. o duarabira, 22-4-924. ^ em diante tadores , 900; «elado, 630; borracha dequadro real da inundação. Dir-se-ia ,, \ U A' A mangabeira, 1UUU; de maniçoba,

= que um tufão violento passara por O Correspondente. cavall°' e as mí»as subordinadas 10Q0; gg^ nacionae8) 500;nit Inriwl" om finarshira {Wv**®* &&W® ======_== ao trem *.I*«fc ef mm cibro, w>, íooo; café, uk,

JUilidl CHI UlldldUlld Compungia ver-sea physionomia dos por um caminhão automóvel, até QQ0 f ., 250Q>_____ r^di^ZnZZZ 0 Correio consegue expedir gg£g °f mmm S«aS ^ & u

sistencia doOrphams.

i^o(i(.iaf» fia iiiuii<lac*âo objectos de adornos e trastes de usofine destruiu doméstico, tudo soterrado num mon

parte fia ("idade *â0 de escombros e de lama!Familias inteiras perderam o me

E* ainda sob a impressão doloro- lhor dosL?eus haver<!8' em Íoia8'rousa do grande sinistro que abalou pro- Pa8 e ,obJec.t08 Preci080S-

as suas malasDa Administração dos Correios

Os funecionarios da mesa de ren- recebemos a seguinte nota:"A Administração dos Correios

expedir, hontem, as ma- i.j —-.—.— — — e——, ,todas as Agencias do lit- ram expedidas essas malas são mamonaj 1000; pasta de algodão,

b.m"o»e""i_' esteiamos a 72 P* * «rP°! A parte de seus pos'- »™ .* ™±^ B|i°» • «»» * a? 8e8U"lteS' nâ°!S* "*"*. é kflo 15(Jo occldó Tsu™èi anui M°>> << «ta « * m™* *» ^ft de, F^°V

^ 7^ °bV'°' "

2? ,,ndePendem daS 200; ijo occorrioo, resumirei aqui ( ,-j , ^ a fronteira do Rio Grande do Nor- ftrtnai»« mpdidas de emercrencia:

kilo 2000; refugo, 1000; sec-O caminhão, que foi um att- c08 espichados, 2300; refugo,

xilio prestado pelo governo do n50; verde8| 1500; de bóde|Estado ao serviço, e os conduc- y^

por g£j 250; de car-tores a cavallo retornarão com neiro, 150; curtidos, ura, 10000;as malas que se acham retidas, farinha de mandiócaí litro 400:conforme as ordens enviadas. feijâ0| 800; milho, 300; óleo de

As localidades para onde fo- semente de aIgodá0f 500; de

fundamente esta cidade, que escre- K, , ^ „ e.no este communicado, á guisa de da,s',srs- Nelson Camello Simãoi,fcrmaçSo aos numerosos leitores do ™gg e J*

^ £**& conseguiu expedir, hontem. a, ma.0 Jornal., sempre ávidos de sen- ^9™^ 8Uas taml,ias escaparam . .f ....

s acibriaes novidades. milagrosamente com a vida e a rou- - P31*Se

II Jíab UU wvwinuv, iv.úu;iiii^i auui £ I

::erTot:iosdeTus.tt„" s&tsí__rsa?5Ss 5 • .** - ^^ xíãsms:ms^.7^- v*p»re» °»i™»*««quSo tm íiS ^mM 8C COnS,a,°ü !US fe^°viareSmaS,ad0 ' qUC gôagNova Alagôa do Re^igio, DO ^OBTE

Seriam precisamente 18 horas do imprestabihdade. ^^ garra de ganta p^osa> ^^..lia 18 do corrente, sexta-feira da Um outro funccionano, também As malas seguiram em bote, La ôas Ara á Mulungu, Pau Safcomoaixão, quando começou a chover da mesa de rendas, o sr. Manuel com uma travessia aproximada de p p u ' Al ' k yywluyjracialmente sobre a cidade. Paiva; que habita o bairro denomi- duas léguas no rio Parahyba, até ^exJ0^ ^choena,

Alagoinha, Manauos\ chuva, que era acompanhada n&do Boichôco, na 15 de Novem- Portinho, de onde serão conduzi- Cuité de Guarabira, Guarabira,

actuaes medidas de emergência:

to

aaa

: relâmpagos e de fortissima tro- bro, ficou em idênticas condições, das a cavallos para ÍVlamanguape e Araçagy, Sapé, Borborema, Pir" PorfUoal.cU, nao era uma chuva normal: tendo ainda perdido uma criança de diversos pontos da Estrada de Fer- pirjtuba Belém dé Guarabira,

BIO MU.

262829

26

l I! iii-iiá cenpestade com todos os 10 <^nnos, filha de criação e sobri- ro, e dahi destribuidas aos demais n^n^„a-e corr -a p;iftl_c nIIae" . /-> ^ .L í _ i i* r*» i*i iDanaueiras, .Jtri ai ia, i iiuco, jL/uasri característicos. Com 2 horas de "ha, que toi arrastada pelas aguas e destinos. L uma expedição demo- p , , p • ac iva a cidade estava alagada. En- encontrada morta num balseiro pro- rada, porque não se pode contar estradas, Serra da Kaiz, Araraí as 20 e 22 horas produziu-se o x»nio á estação da G. Western, na com o auxilio dos trens de Cobé a S. Miguel da Bahia da Trai-¦ .vaclysmo. manhã de sabbado. Guarabira, Natal e ramaes, que ção, Moreno, Mataraca, Caiçara,

Foi o arrombamento do açude Outras victimas foram encontra- ainda não estão trafegando. Jacarahú, Tacima, Araruna, Ma-v il;o, grande reservatório d'agua das nos balseiros do rio. Com guia a a • «.«««..«^ f™',. r\«..J__ T„íih> há M annn^k.ei.,;, « ^.. a «üii: • f i[\ ,g As mesmas Agencias, conforme manguape, Lampina L»iande,Jar-que na oo anno_ abastecia a popu- da policia toram sepultados 5 ca- i p.-j i- j* j o *J' o Ti/i J oiaçãò de Guarabira, que precipitou daveres. Sabe-se, entretanto, que * , m6ttaf transm.ttidas, expedirão dim da Sendo, S. Mamede, San-o cataclysmo. De súbito, viu-se numero de pessoas victimadas pela u Pel°s me8inos portadores, de ta Luzia, Taperoá, Desterro, Joa-cidade inundada quasi totalmente. enchente do rio sobe a mais de 50. V°lta'f f

ensai?d° a Adlx?inistraÇ50 ía" zeiro, Parelhas, Pedra Lavrada,Nos bairros baixos denominados: Metade' da populaçio «tá ao ^f V^dP àue^nda^ Cuité. Picul>y. Cochichola, Ser-™ d°a R.'°; M e(engenh?

^ <1««b»«°',Do»..tCT'0'«,5o80,fr»d°

ptdedlelnar ra

Branca, São Thomé, S. joaoranga, a destruição foi completa. privações de alimentos. , " A P ' U ei jdiTomada de pânico, a população Não é possível medir-se a exten- Accarretando essas providencias, Í°

^anry» .*|.0C1?h0Sj. ^0,ecJade'procurou salvar-se como poude, são dos prejuízos materiaes. decorrentes das grandes innudações, Conceição, Misericórdia, b-nt An-!u;inrlo para os pontos ajtos da ei- No domingo, 20 do corrente, sa- elevadas despezas para as quaes não nà dos Garrotes, Piancó, Tava-di le e circumvízinhanças. hiu á cidade uma commissão com- há dotação de credito, aliás já pe- res, Princeza, Pilar, Pedr.is deA cnçumstancia de demorar a ca- posta dos srs.: dr. Sinval Borba, dido á Directoria Geral, o Admi Fogo, Salgado, S. Miguel dosa de minha residência no largo da medico da Prophylaxia Rural, ma- nistrador esteve hontem em Palácio, t»™.'. A\Z»r~ \A»~L~A 17Matriz, quasi fazendo canto com jores Manuel Lordão e J. da Cu- obtendo do Governo do Estado, Y? '

,7 lvla^ad^ ra-

rua da Barra, proporcionou-me en- nha Lima, fiscal da fazenda, tte. com franca deliberação, o auxilio 8urídes» Itabayanna, Mogeiro, A-sejo de presenciar un espectaculo Nonato Baptista, delegado de ser- preciso para custear a ida deum roeira, Cachoeira de Ceboulas,verdadeiramente desolador. viço do sorteio militar, Manuel Her- caminhão (typo Ford, porque não Bôa Visla, Camalaú, Caraúbas,

Gritos lancinantes, brados de soe- mogenes, officiál do registro civil, será fácil a trivessia a outros de Smt'Anna do Congo Cabacei-corro partidos dos habitantes da rua Octavio Pedrv.s i, trs.ri.âo da Co|- maior vulto) até Itabayanna, condu- T* k 'í. A C 's Rda Barra, onde as aguas já haviam lectoria Federal, Manuel Ambrosi , .indo os malas retidas desde sabba- ' , c ^ V° |> "^V°'d

jcrescido até a altura de quasi 2 me- fiscal do Conselho Municip .1, capm. do e as que serão fechadas, hoje, ra de ^ l™%ue[> [ iraua» Bod°- .tros, feriam os meus ouvidos de ins- Ignacio Moura, thesoureiro do mes- para todo o interior do Estado, além congó, Serrinha, Serra Redonda, «os Anjos,tante a instante, e eu immediatamen- mo Conselho, Abdias de Almeida, de Itabayanna inclusive. Sousa, Pombal, Malta, Teixei-

«Sj

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