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Ainda nâo amainou a tempes- ta le suscitada no seio do Parti- do Republicano da Parahyba ptla apresentação da candidatura do sr. deputado João Suassuna á presidência do Estado, no próximo vindoiro quadriennio. De um lado continua a in- transigência dos que, !com essa ca.ididatura, atiraram a cisania no seio da forte aggremiação politica de Venâncio Neiva e Epitacio Pessoa; e do outro, a resistência leal e digna dos que e tão dispostos a não se deixa- rem esbulhar dos seus direitos adquiridos pelos serviços á cau- sa do Partido. Deste outro lado, emerge a íigura extraordinária de Venan- cio Neiva, o elemento mais ve- neravel e tradicional do grêmio político situacionista, a erguer, na serenidade altiva da sua atti- tude, o protesto calmo dos que têm a consciência de seu valor. E em torno dessa figura que por si é uma relíquia da Parahyba politica, gravitam os verdadeiros servidores desse Par- tido que ora domina o Estado, os leaders dos momentos deci- siyos da vida partidária desde u aiiicio da Republica, os ele- mentos de tradição pessoal e de familia na politica do Estado. A pesar, porém, da grávida- de do dissídio, ainda inter-par- Em entrevista concedida á imprensa e trás-ante-hon- tem estampada num dos contemporâneos, o sr. dr. Ca- valcanti de Albuquerque, illustre chefe da Commissão de Prophyíaxia Rural neste Estado, exprimiu um de- sejo a que não podemos deixar de bater palmas. Trata-se da fundação de uma secção para a Pro- phylaxia da Infância, nesta Capital, necessidade em cujo conhecimento esir?M aquelle distincto profissional pela cifra elevada da mortalidade infantil na Parahyba. A esse propósito, "O Jornal" se sente satisfeito em lembrar que não tem descurado um momento o problema, atacando-o pelo modo que se ihe afigura mais útil faze-lo e invocando a attenção dos profissio- naes e dos poderes públicos para o alarmante as- sumpto. Echo dessa campanha que vimos iterativamente movendo ou idéa suggerida pela própria observação do sr, dr, Cavalcanti de Albuquerque, a fundação da- quelle posto merece pleno apoio e representa a satisfa- ção de uma necessidade mais premente que a soecorri- da por outros dispensarios. Busque, pois, aquella autoridade realiza-la com presteza, removendo os óbices naturaes que se lhe an- tolharem e que, estamos certos, não resistirão a uma vontade forte e bem orientada. devemos appellar, pela harmonia do Estado e tranquillidade da familia parahybana, ao menos, para uma conciliação em que, adoptado um nome digno, se respeitem os direitos daquelles vultos significativos, por cujo in- termedio deve vir aquelle nome. Mas se a desgraça consentir que nem isso seja possível; se se realizar a infeliz desaggregação da mais bem arregimentada for- ça politica que viu a Para- hyba e cuja pujança e harmo- nia desejamos cada vez maior e mais forte,—então ficaremos nós com o verdadeiro Partido, isto é, com os vultos da sua tradi- cção, da sua desambiçâo, da sua cohesão e da sua tole» anciã. Risos e frisos tidario, parece que os nossos fa- dos nos estão a bafejar e sor- rir neste momento, inspírando-nos altitudes conciliatórias, dictadas pelos proceres mais eminentes da politica nacional. se cogita, com 'effeito, nu- ma conciliação que não permitte a espoliação do elemento tradi- cional do Partido, e para essa conciliação, partida do alto das camadas federaes, se apon- tam nomes de vários parahyba- nos illustres, alheios aos interesses e ao calor das facções. Entre esses incluem os despa- chos do Rio de Janeiro o no- me do sr. general Ivo Soares, illustre conterrâneo, de tradição de familia e de posição de sa- liencia fora do Estado. Sem paixões, cheio de idéas, como soem ser os ainda moços, trazendo para a politica o surto novo de idéas novas, sem in- transigencias,—o sr. general Ivo Soares, sem excluir os nomes de muitos outros parahybanos dignos, também lembrados, em identidade de condições, e cuja indicação mereceria apoio, vindo por intermédio dos marechaes do Partido, bem se acha na altura do cargo a que suggerem a sua pessoa. Somos—-recapitulemos e dei- xemos bem claro o nosso pen- samento e a nossa attitude;-— somos pelo respeito e reconhe- cimento dos serviços e méritos dos políticos tradicionaes da si- tuação, A indicação de chefe de Es- tado no vindoiro quadriennio de- veria e deve ainda—uma vez que nada existe de definitivo, antes da homologação definitiva das candidaturas—incidir sobre um dos proceres que, como An- tonio Massa, Octacilio de AI- buquerque ou Flavio Marója, signifiquem uma tradição e sym- bolizem a victoria dos serviços e do mérito. Se, porém, a intransigência dos que desejam sobrepor a von- tade, o capricho individual, aos interesses superiores do Partido, representados pelos seus vultos mais destacados e meritosos,— permittir que se consume o sa- crificio da justiça politica,—de- '" Um dos chronistas que actu- almente quebram a monotonia real da vida palaciana, a auribordar de- liciosos florilegios, escreveu que no globo terráqueo nao existe povo mais pedinchão que o da Parahyba. Desvelando o sigillo das episto- Ias e telegraramas do real serviço, o chronista veio dizer que o official de gabinete e filho de s. exc. o sr. Presidente do Estado era um santo emulo de S. Francisco de Assis, pela piedade com que respondera a tantos milhares de cartas e a outros tantos milhares de telegrammas, to- dos irrefragavelmente tocados da mesma ambição de pedir um em- prego. Miserabilissimos conterrâneos, que tendes as vossas supplicas assim ca- talogadas em Palácio, famigerada terra que nadastes em ouro—com as estradas de 140 contos por kilo- metro—e que ides hoje implorar o pão do emprego publico para servi- des de escarneo nas chronicas de- leitosas dos palacianos. Não foi inútil a teimosia de es- tenderdes a mão myrrada de bu- rocrata falho; não, por que tanto invocastes a magnanimidade de s. exc. o sr. Presidente que concor- restes para o digno e piedoso offi- ciai de gabinete, que tanto se des- munhecou em escrever «Não», ob- tivesse a justa glorificação, enqua- drada entre S. Francisco de Assis, Pedro Segundo, Joaquim Nabuco e outras entidades que, segundo o chronista, também foram officiaes de gabinete. GhoGoiate e Bonbons em vidros e caixas de phanta- zia próprios para presente, idem ÈJIILLO LEMOS I ta. «A bancada parahybana continua em desaccordo com o ponto de vista do presi- dente Sõlòn de Lucena no caso da successão presi- dencial. O presidente da Republica ainda mantém reserva sobre o interessan- te caso. A 18 do corrente reunirá a Convenção do partido situacionista para endossar a candidatura in- dicada pelo chefe do mes- mo, o sr. Solon de Lucena. Os chefes municipaes (Os ditos "convencionaes") A 18 deste mez Vão formar a Convenção... Acaso o leitor fez Idéa da apprehensão Aguilhoante, pungente, Que tortura aquella gente?... Amigos convencionaes, Convém, com geito, estudardes O rumo dos vendavaes, Accendendo, além do mais, Uma vela a S. Bernardes... Aladino. Inaupra-se hoje a ipj é N. S. le dos Homens Inaugura-se hoje o novo tem- pio consagrado a N. S. Mãe dos Homens, no bairro do Tam- biá. A ceremonia da inauguração oceorrerá ás 8 horas da manhã, com a bençam da imagem de N. S. Mãe dos Homens, sob cuja invocação fica a nova igreja, Paraassolennidadesda inaugu- ração e bençam recebemos um convite subscripto pelas exmas. sras. d. d. Maria da Assumpcão- Rosas, Maria José da Cruz Gouveia e Isabel Carneiro Mon- teiro e pelos srs. monsenho- Francisco de Assis, dr. 0-avo Magalhães e Rogério da Silva. Louças phantasia, lindos padrões recebeu o Bazar 'Parahybano 4 Rna Maciel Pinheiro. 7 "O PSÍBfto" Inaugura-se hoje, na avenida Ca- pitão José Pessoa, junto ao Cinema- Tbeatro S. J''So, wm novo café, que terá o nome de "O Ponto." A novel casa se acha apta ü bem servir a sua freguezia, contan- do pessoal capaz e com sortimento de bebidas e frios. i

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'E' necessário republicanizar a Republica'1. JOAQUIM MURTINHO.

TERÇA

13MAIO

1924

DIÁRIO POLÍTICO t NOTICIOSO

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DO

Redacção, Administração e Oílicinas.Rua IIIbbque de Cantas, 5."> 5

Parahyba do Norte—Brasil

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Anno II Redacfor Gerente--SEVERSN0 ALVES AYRES N/ 137

I PUÉÍLICA HOJE:A[$eacccssao prcsldeueitilAsslstçB-Aèia á InfaBBcla.SucUn.lusos e frisos (Aladluo).Cotas.RXeAlsfo' (W.)'?0 Jornai" social.IB Congresso A« Agrleiil-

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A AssoeinçAo < ouinicr-ciai.

a»ClO "OBBBO iBriBBBVO»(lixtr.)

Prclccçdcs Policiaes.O «|B«c dlsrscm de nós."O JorBBal" militar.TclcgraniBBias.dMtiíuario."O Jornal" da praça.Varias noticias.

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esidencia

._„,. Ainda nâo amainou a tempes-ta le suscitada no seio do Parti-do Republicano da Parahybaptla apresentação da candidaturado sr. deputado João Suassunaá presidência do Estado, nopróximo vindoiro quadriennio.

De um lado continua a in-transigência dos que, !com essaca.ididatura, atiraram a cisaniano seio da forte aggremiaçãopolitica de Venâncio Neiva eEpitacio Pessoa; e do outro, aresistência leal e digna dos quee tão dispostos a não se deixa-rem esbulhar dos seus direitosadquiridos pelos serviços á cau-sa do Partido.

Deste outro lado, emerge aíigura extraordinária de Venan-cio Neiva, o elemento mais ve-neravel e tradicional do grêmiopolítico situacionista, a erguer,na serenidade altiva da sua atti-tude, o protesto calmo dos quetêm a consciência de seu valor.

E em torno dessa figura quepor si só é uma relíquia daParahyba politica, gravitam osverdadeiros servidores desse Par-tido que ora domina o Estado,os leaders dos momentos deci-siyos da vida partidária desdeu aiiicio da Republica, os ele-mentos de tradição pessoal e defamilia na politica do Estado.

A pesar, porém, da grávida-de do dissídio, ainda inter-par-

Em entrevista concedida á imprensa e trás-ante-hon-tem estampada num dos contemporâneos, o sr. dr. Ca-valcanti de Albuquerque, illustre chefe da Commissãode Prophyíaxia Rural neste Estado, exprimiu um de-sejo a que não podemos deixar de bater palmas.

Trata-se da fundação de uma secção para a Pro-phylaxia da Infância, nesta Capital, necessidade emcujo conhecimento esir?M aquelle distincto profissionalpela cifra elevada da mortalidade infantil na Parahyba.

A esse propósito, "O

Jornal" se sente satisfeitoem lembrar que não tem descurado um só momento oproblema, atacando-o pelo modo que se ihe afiguramais útil faze-lo e invocando a attenção dos profissio-naes e dos poderes públicos para o alarmante as-sumpto.

Echo dessa campanha que vimos iterativamentemovendo ou idéa suggerida pela própria observação dosr, dr, Cavalcanti de Albuquerque, a fundação da-quelle posto merece pleno apoio e representa a satisfa-ção de uma necessidade mais premente que a soecorri-da por outros dispensarios.

Busque, pois, aquella autoridade realiza-la compresteza, removendo os óbices naturaes que se lhe an-tolharem e que, estamos certos, não resistirão a umavontade forte e bem orientada.

devemos appellar, pela harmoniado Estado e tranquillidade dafamilia parahybana, ao menos,para uma conciliação em que,adoptado um nome digno, serespeitem os direitos daquellesvultos significativos, por cujo in-termedio deve vir aquelle nome.

Mas se a desgraça consentir

que nem isso seja possível; sese realizar a infeliz desaggregaçãoda mais bem arregimentada for-ça politica que já viu a Para-hyba e cuja pujança e harmo-nia desejamos cada vez maior emais forte,—então ficaremos nóscom o verdadeiro Partido, istoé, com os vultos da sua tradi-cção, da sua desambiçâo, dasua cohesão e da sua tole» anciã.

Risos e frisos

tidario, parece que os nossos fa-dos nos estão a bafejar e sor-rir neste momento, inspírando-nosaltitudes conciliatórias, dictadas

pelos proceres mais eminentes da

politica nacional.

Já se cogita, com 'effeito, nu-ma conciliação que não permittea espoliação do elemento tradi-cional do Partido, e para essaconciliação, partida do alto dascamadas federaes, já se apon-tam nomes de vários parahyba-nos illustres, alheios aos interessese ao calor das facções.

Entre esses incluem os despa-chos do Rio de Janeiro o no-me do sr. general Ivo Soares,illustre conterrâneo, de tradiçãode familia e de posição de sa-liencia fora do Estado.

Sem paixões, cheio de idéas,como soem ser os ainda moços,trazendo para a politica o surtonovo de idéas novas, sem in-transigencias,—o sr. general IvoSoares, sem excluir os nomesde muitos outros parahybanosdignos, também lembrados, emidentidade de condições, e cuja

indicação mereceria apoio, vindo

por intermédio dos marechaesdo Partido, bem se achana altura do cargo a quesuggerem a sua pessoa.

Somos—-recapitulemos e dei-xemos bem claro o nosso pen-samento e a nossa attitude;-—somos pelo respeito e reconhe-cimento dos serviços e méritosdos políticos tradicionaes da si-tuação,

A indicação de chefe de Es-tado no vindoiro quadriennio de-veria e deve ainda—uma vez

que nada existe de definitivo,antes da homologação definitivadas candidaturas—incidir sobreum dos proceres que, como An-tonio Massa, Octacilio de AI-buquerque ou Flavio Marója,signifiquem uma tradição e sym-bolizem a victoria dos serviçose do mérito.

Se, porém, a intransigênciados que desejam sobrepor a von-tade, o capricho individual, aosinteresses superiores do Partido,representados pelos seus vultosmais destacados e meritosos,—

permittir que se consume o sa-crificio da justiça politica,—de-

'" Um dos chronistas que actu-almente quebram a monotonia realda vida palaciana, a auribordar de-liciosos florilegios, escreveu que noglobo terráqueo nao existe povomais pedinchão que o da Parahyba.

Desvelando o sigillo das episto-Ias e telegraramas do real serviço, ochronista veio dizer que o officialde gabinete e filho de s. exc. o sr.Presidente do Estado era um santoemulo de S. Francisco de Assis,pela piedade com que respondera atantos milhares de cartas e a outrostantos milhares de telegrammas, to-dos irrefragavelmente tocados damesma ambição de pedir um em-prego.

Miserabilissimos conterrâneos, quetendes as vossas supplicas assim ca-talogadas em Palácio, famigeradaterra que nadastes em ouro—comas estradas de 140 contos por kilo-metro—e que ides hoje implorar opão do emprego publico para servi-des de escarneo nas chronicas de-leitosas dos palacianos.

Não foi inútil a teimosia de es-tenderdes a mão myrrada de bu-rocrata falho; não, por que tantoinvocastes a magnanimidade de s.exc. o sr. Presidente que concor-restes para o digno e piedoso offi-ciai de gabinete, que tanto se des-munhecou em escrever «Não», ob-tivesse a justa glorificação, enqua-drada entre S. Francisco de Assis,Pedro Segundo, Joaquim Nabuco eoutras entidades que, segundo ochronista, também foram officiaes degabinete.

GhoGoiate e Bonbonsem vidros e caixas de phanta-

zia próprios para presente,

idem ÈJIILLO LEMOS I ta.

«A bancada parahybanacontinua em desaccordo como ponto de vista do presi-dente Sõlòn de Lucena nocaso da successão presi-dencial. O presidente daRepublica ainda mantémreserva sobre o interessan-te caso. A 18 do correntereunirá a Convenção dopartido situacionista paraendossar a candidatura in-dicada pelo chefe do mes-

mo, o sr. Solon de Lucena.

Os chefes municipaes(Os ditos "convencionaes")

A 18 deste mezVão formar a Convenção...Acaso o leitor já fezIdéa da apprehensãoAguilhoante, pungente,Que tortura aquella gente?...

Amigos convencionaes,Convém, com geito, estudardesO rumo dos vendavaes,Accendendo, além do mais,Uma vela a S. Bernardes...

Aladino.

Inaupra-se hoje a ipjé N. S. le dos Homens

Inaugura-se hoje o novo tem-pio consagrado a N. S. Mãedos Homens, no bairro do Tam-biá.

A ceremonia da inauguraçãooceorrerá ás 8 horas da manhã,com a bençam da imagem deN. S. Mãe dos Homens, sobcuja invocação fica a nova igreja,

Paraassolennidadesda inaugu-ração e bençam recebemos umconvite subscripto pelas exmas.sras. d. d. Maria da Assumpcão-Rosas, Maria José da CruzGouveia e Isabel Carneiro Mon-teiro e pelos srs. monsenho-Francisco de Assis, dr. 0-avoMagalhães e Rogério da Silva.

Louças phantasia, lindos padrõesrecebeu o Bazar 'Parahybano

4 Rna Maciel Pinheiro. 7

"O PSÍBfto"Inaugura-se hoje, na avenida Ca-

pitão José Pessoa, junto ao Cinema-Tbeatro S. J''So, wm novo café, queterá o nome de "O Ponto."

A novel casa se acha apta übem servir a sua freguezia, contan-do pessoal capaz e com sortimentode bebidas e frios.

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Reformas

Percorre o paiz todo um.frêmitode reformas,

Reformam-se serviços públicos) re-modelam-se instituições; modificam-se sociedades; revêem-se até ospactos políticos. _~

Nao escapam, assim, ao sopro das wreformas as próprias constituições. O

A Magna Carta Federal, cujo fe- wtichismo tem sido combatido há de-cadas e cuja inalterabilidade cons-titue surprehendente fixidez em nos-sos mutáveis'"hábitos" políticos—talvez porque na sua inalterabüida-de soffra ella as alterações que de-sejam infligir-lhe...; a Magna Car-ta Federal, escrevíamos, está a pi-que de receber um projecto de re-visão.

Desta feita, parece que a remo-delação se fará, pois a apoiam vul-tos de elevação na política federale o próprio sr. Presidente da Repu-blica.

. Sergipe, se nos não enganamos,reformou já o seu pacto constitu-cional.

Pernambuco está cogitando doassumpto, com interesse.

E 0 sr. Sérgio Loreto, que temimplantado novos costumes públicose modificado os políticos na vizinhaunidade federal, não encontrará o-bices a esse desígnio, que sabemosser também seu.

As reuniões de congressistas têmsido frequentec, assistindo-as o sr.Presidente de Pernambuco.

A Parahyba, felizmente, aindanao está cogitando da reforma da

'• 5 ia Constituição.E dizemos—felizmente—não por-

que não haja necessidade de umareforma em pontos diversos da nos-sa Carta Poliiica, os quaes encer-

O "outro i j^tar"• branco" 1 Ml$%Passamos para as nossas columnas, extrahindo-as do "Jornal do Brasil," do Rio de Ja-

neiro, as bases e condições do accòrdo firmado entre o Governo Federal e o do Lstado de

Pernambuco, sobre os serviços do algodão. ,Estado altamente interessado no assumpto, o nosso deve ter conhecimento pleno desse

convênio relativo ao "ouro branco." .-¦«••. -.....O Governo da Republica vem de assignar com o Governo de Pernambuco um accor-

do, para que fiquem sob as vistas deste ultimo os serviços de algodão no Estado, babe-se queo decreto n. 16622, de 11 de agosto de 1923, dá ao Governo da União a faculdade de reali-

zar taes contractos; e sabe-se também que vários Estados já têm acceitado accordos dessa or- •

Assim, pelo documento que já foi assignado pelo sr. Miguel Calmon, ministro da Agn-

cultura, e pelo sr. Solidonio Leite, representando o sr. Sérgio Loreto, Governador de l ernam-

buco, passarão a ficar a cargo do Estado os seguintes serviços: producção e distribuição de se-

mentes seleCcionadas; combate aos inimieos do algodoeiro; fiscalização dos descaroçoadores, mi-

nas, prensas, fabricas de gelo e de tecidos; repressão de fraudes no commercio ailgodoeiro e

propaganda dos padrões officiaes da classificação; organização de estatística da producção, com-

mércio e industria algodoeira do Estado. %O Governo Federal subvencionará annualmente com 200:000$, o Estado, para a reali-

zação desSes serviços. A primeira metade desta verba será entregue até o dia 31 de março,

sendo a outra metade entregue até 30 de setembro. Para aue essa verba seja posta em mãos.

do Estado, entretanto, o accòrdo estabelece a seguinte condição-o saber: que o bstado, con-

signe annualmente, em seu orçamento, uma quantia equivalente ao duplo daquella e destinada

ao mesmo fim. . iPelos termos do accòrdo fica convencionado que em 1924 o Estado so tem a segunda

parte da verba, correspondente ao segundo semestre. Esses termos determinam igualmente que,caso o governo estadual deixe de cumprir as obrigações do accòrdo, a subvenção fica suspensa.

Todos os annos, o governo da União receberá, em copia, o relatório da Secretaria de

Estado, de Agricultura, Commercio e Industria, com a discriminação das despesas. ,, ^í..,:Quanto ao mobiliário, accessorios, machinas de escrever, material agrícola, etc. que per-

tenciamao extincto Serviço de Algodão de Pernambuco, tudo passará para as mãos do Estado,

mediante inventario. , JSão essas as bases principaes do accòrdo do algodão que o governo pernambucano aca-

ba de assignar com a União. Esse accòrdo entrará em vigor no dia l.o de julho, depois do

registro do Tribunal de Contas.Todos quantos conhecem a importância exrrema que na fortuna do grande Lstado do

Norte tem o aUdão, e que sabem, ao mesmo tempo, as consideráveis circumstancias que smgu-

armente prejudicam essa malvacea, naquelle. Estado, como, de resto, em todo paiz n.o podemdeixar de applaudir com profunda satisfação esse gesto do governador de Pernambuco.deixar oe j>p^ g^.

^ ^ ^ ^^ ^ b ^ & ^ e Q wá ^j^

te uma excellente garantia para o progresso do algodão pernambucano,Isso eqüivale a um grande passo dado em prol da fortuna e da prosperidade de grande

EstadoA '- - .~^.., -_,:,.. aA7a I

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EMBELLEZAR A PELLEBANHO DAS CRIANÇAS,BARBA, QUEIMADURAS

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O a Prefeitura propor-lhes a medida

© e, no caso negativo, não lhes car$T% satisfação e construir casas, porque«£ se trata de um caso de calamidade

publica, em que o governo pôdelançar mão da propriedade particu-lar, até onde o bem publico oexigir, indemnizando-a depois. —Isso

consta do Código Civil.A junta de alistamento militar

encerrou os seus trabalhos, tendoalistado 19 jovens da classe de1901; 10 da de 1902, e 73 dade 1903 (21 annos).

O sr prefeito municipal, comomedida de economia, mandou sus-tar o pagamento de todas as grau-ficações e subvenções conferidaspela lei de orçamento vigente, aos

professores municipaes, escriyãe. do

jury, delegado de policia, doalistamento eleitoral, porteiro doconselho, banda de musica e As-sociação dos Empregados do Com-mércio, etc.

Ouvimos do sr. prefeito que o

presidente Solon, interpellado sobrea reconstrucção do açude, que foiultimamente arrombado, deckvounão convir esse trabalho, por consti-

©ooootooqooooo©^ S àTLL Tsum ptopograPi ;.a

ram verdadeiros disparates de di- tem sido a política do sr. dr. Ar- impressionou tão maraVtlnosamen-

reito publico. thur Bernardes, emequilibrar as te as nações dos novo e velho

Dizemo-lo porque, infelizmete, há aA^ financaSt fortificando-as continentes,--- deter-se-á diantena Parahyba, nestes últimos tempos, ^ ú. jg^||J égiAe Ae sua do caso da "Parahyba ?\uma tendência, legislativa irresistível __,, .

paia innovar, peorando...Haja vista a lei das suspeições...

€Z3-EEZ3-E__3€I3EI_J€I3íI__-E3-qfo M

| REGISTO |frJB-B IIIIIIIIIMa—H—————iwL

vontade trabalhada para coUimar 3V*áo o poderemos acreditar;

aquelle desíderatum. 8 quem viver, verá;e quem obser-

. . *M„UÍ, nha- tor? não ficara farto de verlE conseguira, porque, atra- >

vés dos cyclos do tempo, todos

E dizemos .serviço de real e ur- parece a g exCt que a aberturagente necessidade publica, .porque .d tubulares é medida denos constrange ver a promiscuidade ^rtunidade e não fica a cidadeem que está vivendo essa pobre ^movida de reservatórios de águagente, 3 e 4 famílias de 8 ou 10 £

Q do e$ÚQpessoas, habitando uma casa que rmal comporta uma só familia de 6 Guarabira, 11 —5— 9__4.

(O Correspondente).-E3-

f& '

se aperfeiçoam e se elevam.

Já não nos encontramos na

epocha do carrancismo, em que os

<§m despacho telegraphico de governos vaidosos e olygarchas,

Londres, publicado a 9, pelo rezavam o "venha anos," acom-"The Financier", vimos, o mer- punhados pelo coro de áulicos, ,i

cado da Bolsa, na Inglaterra, repetindo em monótono canto-

comquanto não esteja bem ao chão:--"Matheus, primeiro os

par das recommendações feitas teus\

isto aqui não é

Viúva Roxo,"Paula _Afo/l

ado

\\Â\

pessoas 1

__ O problema é de inadiável so-r-» i ». _.;?.. «.,!»/.*. lução. Entretanto, vemos, com pe-E que os tempos sao outros;

^ .

^ ^^ ^^ seCasa da descuram no «aterro da lagoa, noconto de calçamento da rua 15 de Novem-

bro e na abertura de estradas... ;Estamos informados de que uma

casa commercial da cidade em-prestou 5.000$ á Prefeitura para o £* a seguinte a directoriinicio das primeiras despesas com jem de gerjr 08 destinos da Asso-'os soccorros

"públicos. Bem se vê- Commercial >*. a praça, no

que esse dinheiro está sendo em- rpregado em serviços outros que, no período \ytf—\w.

O_.imo, do sr. prefeito munici- ™",entp, nâo consultam o verda- Presidente, dr. Is.dro Gomes _1 «• :vií_'. ir. _-.___.iv_-. ml-arAflCA _TÍA rtAtTt T\\

w

li Associação Commee sua nova director

ia que

1ornai 95 om Guarabira

5as como soecorro publico ás victi- f* * «ta retardando a solução ceutico M3nuel Soares Londres, (re-

pela Missão chefiada pelo sr. O dr. $ernardes, que legis- ma8 da inundaçâo, em minha cor- de um problema de «real necessi- .^ Secretario, José Tei-

. n/r' n tJ.tnJn dn "Pio aue respondencia anterior, tinha sido ai- dade.» -w T-ira Basto, reeleito; 2°. Secretario,Montagur,, encara com sympa- fou para o Lstado do W que rep^ ^ ^^^ Podia jer ^ m?rgem aidea xeua Dato r

meu o nosso soerguimento fi- se. fez ouvir no Rio Grande do ã(J dç sua passagem de desapropriação de terrenos, por- João Kibeiro o ' '

nanceiro Sal aue se impoz na Bahia, p„r esta cidade-, no dia l.o do eor- que os mmam. *°**>™lf> Th.soure.ro, Francsco Sulon do SS.mn™T0- *ül>

^Ue $6;mp

r 1^1 Trata„se da construcçao de exigência de sommas descabidas, Coininissao arbitrai:Vanto é assim, que pelos que harmonizou o K"

^anae nas casa8 para alojar cente. Lemos num jornal de ^cite,- , _

de Britto dr; VA^iniocorredores io formida^puko do Norte, o '^dordeno, „,

^ ^jgJj-- g^aA %ggg &X,. = « %%do Commercio," a $olsa de sas finanças alquebradas,ore ^hJte doFrio Guarabira> ^ dia de habitações,-que os proprietários Uveira<

. . ...,/• J_, *,**.* Cnndifllic.ãO. , n i i-i _ 1..- ¦ _...5n, nf.i»ri_r#»ndn terrenos áíPrefei-Londres, corre com insistência, formador da nossa Constituição, ^ de,abril ultimoanooadeam emprego en, tornando-a, em faturo protimo, ^ns^J^^^^^^'^^^^^m^^^<mímV^OnslOU-IlU», uicainu, ^jm_ a. *-«¦_• -—-. r — - -¦ . . - ,

• . •••

_ M. / A n,<_ autorizara a construcçao de 50 ca- destinadas as victimas das cheias,nosso favor, num total de vinte um monumento liberal da nossa

^ ^ ^^ ^ yalor de 50$ mü com a cond,ç5o de gozarem ditas

milhões.de soberanos! democracia, de accòrdo com o réis> Está, portanto, o sr. prefeito casas da isenção do pagamento de

»,_ w- r._r..-—-- uveira.terrenos ^™el,f".^0lnsjn|._#-to de ©onÍ__èj.íitrucção_ de casas ¦ , .... . Aa r, ia R/i-:,.

a autorizara a wutMu^au ^ ^ ^ -.-: ----- ,, m mim C. de Mello Fernandes ea sas de palha no valor de 50$ mil com a condição de gozarem^tas mim SoUM

Leífl,s>o .... F.,_ „„,„„,„. i sr. oreíe.to casa, da ..ençâo do pagamento de A^ ã^^jk.

a c,u?'re:e-

inoes.ae sooeranosi aemouuw, -_ _.._ lc_B ^, ^— f 0 ^ {ÓTQS durante um anno. Ua posse dessa oiieaona,

&te auspicioso fado é tanto nosso adiantamento moral e in- «"g^jd ^ 2:50Ó$000 nesse Uma vez que aqui os nossos andamos uma gestão feliz,

mal para nos alegrar, porqaan- tellectual, o homem, emfim, ^et^trete^T^Z- fW® '^'^IS^SÍÍtón-^ """"""'"Il

t* vem demonstrai quão feliz exreW «»« _«a-3_™. .- dade publica.,.; ^*$mSt^£^'*^

I .7__7"7tó_íâ

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i Congresso deAgri.cultura do Hordéste

Brasileiroim

'*A SArnil" capi'jÍ grcsea hoje a Serraria, de cujo ter- ^q encerram conceitos moraesU JOlIlol SOlldl mo é juiz municipal, o nosso dis- e desenvolvem themas práticos,

tincto amigo, sr. dr. PedroAmsio do ^^ ^ ^fo^Maia. apreciado homem de.,letras. ^ _. ¦ .-¦ ...-.- . ,

A MODA-Todus os que se- 0dr! Pedro Anísio teve a fine- Têm os"* seguintes capítulos:

guem 05 movimentos da moda hão za de, sabbado ullimo, nos trazer as O progresso, A caserna, AI de ter notado que, de certo tempo suas despedidas pessoàes, «ltenÇá0 policia, Al disciplina, O deüer,

»_í»Do illustre sr. dr. Diogenes Caldas, presidente dQ

commissão encarregada da organização do II Congressa

de Agricultura do Nordeste Brasileiro, recebemos — ^ ^.^ que & todo3 assober

lista subsequente de theses que interessam o commereio, K ^ g ^..^ _ acquUiçao con8lan

a agricultura e a industria parahybanas e vão ser sub- » ^ ^

_ artefactos A pouc_ v_mettidas áquelle certamen, em janeiro de 19_.5. g ^...^ n& ^^ _ ___ teci. exm&

-^liã.

A alludida commissão recebera, ate 31 de julho K ^ ^ . _- üfícaçáo no vestuario

vindoiro, novas theses referentes aos problemas de dest,art 5o

de ter notado que, de cerio tempo suas ucapcu.uaa a, „**«__.,.. „-- *jyU_(u, ,/_ u..-w.*vAi..a., ~ -._-~.,

a esta parte, as variações que ella que nos proporcionou o;pra«r-da jQ ifcfat Conselhos ao Po-^ '

,• u- • sua palestra por alguns minutos. . . i fto/ic.a/.|| apresenta são ligeiras, subíis, insi- DIf.,eíamò.-lhe e á exma. família; W-VftP ^ue

se dfc Poil<«cnificantes. muit0 bôa viagem. R™<™> desenvolvidos por 46

gnificantes.Essa relativa estabilidade tem

•£% por causa directa e efficiente a cri- exem-

s* ii Do -Rio de lanevro . retorríou a > «_•'& . , - . . i £v attenuam, destarte, a preoecupação « 9V íf J$| JffiffUi&„___iS losé "íímaior interesse para a agricultura e a criação, bem \d este Estado o *• W^H0»? II

a- i . J -„«r« ^ °-as °-araas eiegan.es. Oup"ooa chefe Dohtico de romba)- »como quaesquer suggetões sobre o assumpto, de quem j| A ^ pennanece

. ^ue '*»•

esejamos-muito bôa viagem.

paginas.Do sul da Republica regressou _ Gratos.á remessa do ........

o sr. cel. Èmygdio Costa, nosso !__ CQ^ >_ue n£)S presCnteou odistineto amigo e membro do nosso

recomtnendamos a leituracommereio. , ,:-:„_'. J_ Pn.

S. s. veio acompanhado da sua da obra.aos pohciaes da fa-

.rahyba, especialmente.r«a-am*™*a»>M»ía^^" li circulai-

onga e,quer que as queira enviar.

Eis as theses:dr. uni

m^:?:;

THESES

m

l.a) Devendo evitar-se o plantio das variedadesde algodão herbaceo, entre nós geralmente de fibra

curta, conjunetamente com as variedades vivazes, de

fibra longa, qual a melhor maneira de salvaguardar os

interesses econômicos do cultivador destas ultimas no

lo. anno?2a.) Quaes os meios mais práticos de impedir o

enxovalho do algodão por occasião de sua colheita e

béneficiámentp? ... -", r<>;- çados e otrerecem uma impressão tMfli •

3a.) Quaes sao as medidas que se vos an.olham | ba5tante intima para que _ U8em J^.«T^^n3__

aconselháveis para a defesa das reservas de carca, sua ^

_m certos iugares públicos ° - - - ¦ ¦ ' ' '

. Por ser hoje dia de ferias na-

cionaes, não haverá trabalho em

nossas officinas, só circulando,

S como já tivemos ensancha de dizer, Acha-se nesta cidade o sr.

B o aspecto juvenil que ella imprime Pedro Tavares Cavalcanti. |

g| é a melhor garantia de sua duração. Q^L ^^ ^"LVARES *TRl-

^ Com o inverno, as mangas des- Qijn-^o. Está nesta cidade ten-fe| ceram e cahem sobre o pulso, ter- jQ hontem chegado, de Guarabira,i& minando muitas vezes em bocea de 0 sr. cel. José Alvares Trigueiro, ¦ j ",.-,

M sino. As saias sào de pouca arapli- noSSo,:dis.inçto;,^n,igQ?;e alto.com- ass.m o nosso jornal na vindo.ra

m lude e aleo descidas. merciante ah. _ . g .:- qujma feita.^

tude e algo descidas. Q ^ cel A|ves Trigueiro, que r^^^^_^_í^_rwr__g| Os vestidos camisolas ganham ter- é tam^ém prestigioso politiÇô na- .O^a^^Q""

^ reno, o que attribuimos á sua com- quelje m*_nícipio, aqui se demorará ^/v |/.rtial" milltüfm modidade. Ao nosso ver, elles não poucos dias.¦ -.•..-. , ,.,.^i' ,; ;."i ..?U..JUllldl lIlHitOl-P são mais qüe «deshabillés- disfar- Saudamo-lo cordialmente.

IU çados "e

offerecem uma impressão 22o. BATALHÃO DE CAÇA-DORES.

exploração agrícola e aperfeiçoamento industrial?4a.) A lavoura e a industria do coqueiro mere-

-cem, pelos seus resustados econômicos, medidas de pro-tecção especiaes por parte dos governos do Nordeste?Em caso affirmativo, quaes devem ser essas medidas?

5 a.) Tendo-se em vista o interesse despertado

m Athur.de S. Marinho, advogado e Serviço para oAs «toilettes» de estylo já'nais^ra: dos ^cíírèctdrès'^ do «Gy(ni»iU8^-.^*-^y o..-•---,.....

^ perderão a supremacia .aristocrática Oswaldo Curz», alli

M <- elegante. Actualmente são con-

li feccionadas em «moire», como s,übs- g^gversas:§| titutivo do tafetá, que declinou.

O tecido que vae triumphar na

dia 13 (ter-

.' Aí 11.o nIi5a.j lendo-se em vista o interesse aespertaao &e o tecido que vae triumphar na -ue -j.- rauio;iiwüa uc -«j-.. Ant0Mo. rernanaes.

no, grandes centros indnstriaes e seientificos pelo óleo || prese„tó estaçao t . a,paca, ,eguin. m í™^ «7ivrl

S. pãlfcf Guarda WA°0< srs' 3°

de . batputá, planta nativa -do Nordeste, quaes as me- ||. do,sej na ordern âà preferencia, o ^a a ;ua Maciel Pinheiro, n. :1'60. gento Pedro Bispo e cabo 1

didas que se poderão pôr em pratica para o seu Ml velludo e o «jersey» de lã. ...•.,.. **'mt& 4-. ^-Agostinho.....,

' ''Dia ao Batalhão, sr, 1°. tenente

Heitor Ulysséa."Adjunto, sr. 2o. sargento

De S. Paulo acaba de receber.:.^ntóni0 Fernandes.sar-

vanoeÍ -• Agostinho. -.

aproveitamento? '; O

filo está muito indicado para O sr. cel. Reinaido de Oliveira, Guarda : da.emennana-hospita ,

6a.) Tendo em consideração o papel importante os vestia0s de dia, que são quasi do nosso commereio, ?gradeçeü;nos cabo Sousa Le.L .eWl__Trt Jac nrannUrõps ramnestres 1È , j ?_ l l j j- o registo do fallecimento do; seu;-soo.--- -'Guarda da Delegacia Fiscal, caba

dos cereaes no sustento das populações çampesires, todos .ornados de babados dispostos 5 ]| U ifl*l S, a™quaes os meios que!os governos do Nordeste poderão S sobre um yburreau, estreito na parte

gr°" '¦: .'• i-p-^PiA, tf §' José Balbiho. '

facultar no sentido^-de facilitar-lhes e garantir-lhes a g mferior< O sr. major José de Barfls^Mo-^ Guarda da Alfândega, cabo

conservação? E quaes os processos aconselháveis para jj q branCQ ê _ côr pre_lilecta nos ^i^l^ttó^^;ffe^^^?S^*";Pella João B3Ptisía-^"

, »¦ Msn A_m • _ff-A. e. noticia' da morte ' do seugtio. úk *--í0r_lem áiv Sala, de Ordens, cabo

centros chies. Não tem o etteito es- ' .... .. . , ... U ?**<&$.i ^>Luiz Moreira Luna.**a_T-J*

l#^5â

n

«urà tal fim^7a.) Qual deve ser a acção dos governos nor-

I > destinos no melhoramento da cultura e industria do

fumo? Quaes os processos que acha acceitaveis paraL .ura curtimento mais aperfeiçoado' d'essa relevante cul-

\ tura?8a.) Quaes os processos utilisados actualmente

] para a conservação da batata americana? São elles

\ éíiicientes ? No caso negativo, qual será o que virá a

\ produzir melhores resultados, quer se trate de batata

para o consumo, quer para o plantio ?9a.) Sendo o problema florestal um dos que mais

jr nós interessam pela sua poderosa influencia climática,

\ concorrendo de tal arte para attenuação do flagello

A: das seccas, e tendo em vista ainda a necessidade cre-

|; scènte dé madeira para construcção é combustível, de

í' ¦qtíé medidas poderão lançar mão òs governos afim de

proceder ao reflorestamento no Nordeste e proteger as

I; r-j .essências florèstaes remanescentes? Quaes as ^essências\ indicadas á exploração nas diversas zonas agrícolas do

| Nordeste?10) Que typos de machinas agrícolas são mais

I aconselháveis para o Nordeste, empenhados como se ||

acham os governos no sentido dé resolver o problema| do braço e intensificar as principaes culturas da refe-

rida região ? ';

lia.) Quaes as medidas mais praticas que se

podem aconselhar aos agricultores, visando proteger a

^cultura algodoeirá: contra varias pragas, principalmente o

curuquerê que tantos prejuisos lhes há accàrretado?

% trambotico das cores vistosas, frisan-§§§ tes, tão ao sabor de certoi? tempe-

cabo

Wi#itaiite(s_:ramentos, mas possue o encanto

poético das cousas singelas, puras. Visitou-nos hontem o nosso dis-

Manuel Quirino.Qrdjjm.. Á, Secretaria,

Antomó1' Gonzaga.-Dia ao telephone, soldado tele

i, puras. v ísnuu-nua iwmwu « i»a.uu_ ,^.,r, . ,B O branco perlado, bordado ou pa- -tincto amigo, ,tte. Raymundo Nona- phoiusta Jdão^Lourenço.^ U F to Baptista, encarregado do serviço, de Piquete á Sala de Oroens, sol-

°naI" • sorteio militar em dado-tambor corneteiro João Edu-

-- S- s- que goso nesta casa de mui- ar °j " a

m noite. Tiras de raposa branca ou tas sympathias, volve hoje., ao cenr nquae ao arai

% • , a-j tro de suas actividades. - bor-corneteiro João Jovmo.¦*" armmho dão a esses vestidos uma tro a. sunb dumuauv ... -*Agradecemos a gentileza da; V|si-, ¦ -..Reforço do Quartel Novo, cabo

ta e endereçâmos-lhe òs nosseis vd- "Rau| ^orim.'

tos de feliz retotno. <;

IÜ lhetado, accessivel a tomar .w. , . recrutamento e

§H dades argenteas á luz dos lustros, qu£está fazendo furor nas «toilettes» da

g§ tepidez branda e agradável.

?&° —H rlnnivc^rsariaiiiefi:

de ante-hontem:KmíÊê

o dr. Antônio Alfredo da Gamae Mello, juiz municipal de S. Rita

Üit e cavalheiro de conceito em nosso

^ meio. ém Parabéns.

de hontem.

%

m

UNIFORME 6o.

Conforme consta do "Diano

Official" n. 76, de 30 de mar-

ço ultimo, foi pelo sr. Ministro, , da Guerra mandado incluir no

¦i li Asylo dos Inválidos da Pátria,

Subordinadas a titulo ^Tre-]|o;ex-so]dadoLaminda Ricardor - '':: n i« P ÀiAÃ l L„_r.^ das Neves, o qual foi incluídoecções Pohciaes , o sri tenente Udb _i ,.

' ,.,... d...-„iu-« o^^,^ adiao paia

P©Sieiaesp

a geniil senhorita Maria Mendon-^| ça, filha do sr. ceí. Francisco Men-r?^ donça, do nosto alto comniercio.

Faí cone Nicbdemi, no Batalhão comoeffeito de vencimentos.

mmde hoje:

o sr. c

S ensejo lhe serão tributadas muitas

Guilhermeofficial da Força Policial do

Estado e actual commandante Foi promovido ao posto de

da secção de Bombeiros; desta ;:cabpsignaleíro, o soldado signa-

. o sr. cel. Hermillo Cunha, do Capital, enfeou ,ern . P^ueno loiro José Balb™ de .. Oliveira.

Á nosso commereio. Pelo opportuno volume diversas lições e bstruc-embros dos cor-

m

Attèndendò á situação econômica sempre afflictiva do «-*-jv »- ^^^'^7^7^ Sões para os memDro5 UU!¦» •.. ii S?# homenagens da nossa sociedade, em , ,. . ¦ ••

pequenoTavrador, qual a maneira melhor dos governos || ^ é ^^ bemquisto. Pos da Pohcia clvli* Q

lk_e trirMil-rAm na nnvilirtá: npPPSSarioS á alludida defesa ^> 1- J„J,'/»rti,lhes tributarem os auxílios necessários á alludida defesa c12a.) Dos meios indicados pela sciencia para o !g|

melhoramento de nossos rebanhos, qual o preferível: o-1 cruzamento ou a selecção? Se o cruzamento, qual a raça

§| recommendavel para a carne ou lei|e, tendo-se em v;sta as

i| condições do meio? (Continua)PAiMWM^mfMmmmm mm

Passou a effectivo no i5ata-". lhãp, o soldado ^aggrégado Se

yerino Melcbiades* Ferreira LusFazendo-o, dedicou áquelle tosa. . i;

<5;, o sr. Lopo Carvalho, funeciona- <-»£f£<_.£__.! aos seus superiores, col-

JJ rio do 4o Districto das obras contra jegag _ 9Uba|ternos ^ 0 seu i"hter-

^ as seccas.

XS._^^^A essante. folheto, que deve ser

% WÍa|ai_3Í<E;i: lido com attenção poi. ^quelles

ÍÍ DR. PEDRO ANÍSIO; ^^^^^^0^*^^,(K companhia da sua exma. familia re- As prelecções do sr. tte. hal-

recid:_; Brios, v ¦ das e pulumariasSi, SiünSwfà^ íl^RR^tRu f Duque de Caxias, 264

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^ ^ Tem os seus operários, c auxiliares c rcdactorcs scpados contra accldeníes de trabalho naPoderosa Companhia Nacional de Seepçaros íweraewj AlNTES (1ERAES NiiSTE F.STAE

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que dizem de nós di Lkuc,5na'no svr° ,da Pa-'y** íahyba, como candidato de con-

,,,,. ciliação.

Commeutario» ásperos (Serviço especial desta folha):

RIO, 10.--"O Jornal doBrasil" publica o seguinte:

«Não há nenhuma soluçãopara a crise política da Para-hyba.

A candidatura do sr. JoãoSuassuna ainda está de pé e asdivergências que ella provocounão desappareceram até hontem.

Os srs. senadores VenancioNeiva e Antônio Massa e odeputado Octacilio de Albu-querque se acham irreduetiveis,recusando acceitar a candidaturaque o sr. Solon de Lucena de-fende ardorosamente."

RIO, 10.—A noticia publi-cada pelos jornaes daqui, dandocomo modificada a altitude dosoppositores da candidatura Su-assuna, é absolutamente inveri-dica.

A situação continua a mesma.Sem a retirada daquella can-

didatura não será possível resta-belecer a harmonia no partido.

mm assa»*, mxm nra&ida PJSI sãs Kfej v.-3à m cs

i."aMsasTfisBtaam(ri»fw.mM-e»»I.H«i^^

A (Pedagogie Reüue, que se pu-blica no Canadá, apresenta o Brasilcomo sendo, com o Paraguay, opaiz da America onde «a ignoran-cia do povo ê mais crassa e maisgeral».

Escreve ser assombrosa a percen-tagem de analphabetos em uma Re-publica que já é admittidanos altoscenaculos internacionaes como po-tencia de primeira ordem!

Commenta qee «é curioso que oBrasil se p.-eoccupasse em comme-morar, há pouco, com uma sum-ptuosa exposição e festas deslum-brantes, a passagem de primeirocenténari do o da sua independência,em vez de applicar o dinheiro tãofacilmente posto fora, empregando-oem ensinar a ler pelo menos a umaparte mínima da sua população!»

Pelas AssociaçõesDa d. Antonia de Oliveira, Ia.

secretaria da sociedade "União Be-ntu:: tte das Senhoras," recebemosamistoso convite para assistirmos ápos

os únicos que n ive as difficuldades do transporte•- ¦>r"

ü I BiiiiiiiiPPi ÉiÉ Pi I llll11 1 lliiiiil íili I li! II MM ;i,d:;c-:!MHiilíiMl í!i;:l!! !!!i I I í I: í

r.r" • ;T:--v>f ¦ ¦;--: "tXPT1W'^''t33C^W'l2yVSa^WS&W&

II Hil! il II i!i!ÍiÍ!ÍÍ|l|í!I|ll||gi^^^Hi

«iülll illlliI 1 Illil /PWipl 1{lliJfflfciíMi.llliM MhMI I ii

¦iiiiiiiii&li 11"! Mi :t i í i i it i i il

11111 M< li I I 1*3

Ml 1.11d! II O

liHf tipi SISPIrr 1 lim&m |l ,Pil^iíiafeíi ii iij&â

llfellralHÉlilIliilllliliíHiliiiíIliIlllli 71 d'':! :dd;ilJ!IÍ||Élffl1 iin 1\m IHI II íuli li H'liü| í ji i iiiiiiui.n;!:::::; :Mi|; i|iij!i i;í!ü; '^•¦níül I IMP!''I IflllIJIIIllHIJIJÜÍS'im ill li I1 i^i 11II1 iliII iíiili II iíliiH ii lillliMP

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a de sua nova directoria. que ria n r• KiU, II.—Corre como certotugac amanha, 14dovieente, ás n„^ „ j- - i,, que» com a mediação do sr. dr.-, (=>m sua sede, a rua do a \l /o__.i. Arthur Bernardes, se está tra-

tando de um accôrdo para apolítica parahybana, afastando-sea candidatura Suassuna.

e.<aao, 112 -tratos.

ua Maciel Pinheis^Caj 198 «¦ ba ri^ k i

Severlna, 11 mezes, filha de ja-nuario Pereira de Lima, gastro-inte-rite.

L-EZ3-EI3"cI3'

RIO, 11 .—Estou informadocom segurança de que até quinta-íeira, 15, se resolverá definiti-vãmente o caso da successãopresidencial dahi, tomando atti-

(Do serviço telegraphico do tuc*es os polacos."jornal do Recife," edição da Até aquella data, qualquertard'? de sabbado): compromisso será precipitado.

Süooessão gover

Carlos, 5 mezes, filho de Sebas-tião Francisco da Silva, gastro-in-terite.

Rpmildes, 9 mezes, filho de Ma-nuel dos Santos, gastro-interite.

Oócar, 19 mezes, filho de Ma-nuel Duarte, gastro-interite.

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Zistà do accôrdo feito em loraai iaiiamados uostoiíio da candidatura do depu- ai^ .-«^ .„ afl ,tQ i, i'.P, í . «ia*» i» e do 11 eorrea-tado João Suassuna a presidência 4dc Estado da Parahyba.entretanto, o "Jornal do Bra- m i u i

'»• j o-i ^r.„;] j- J ^ .. , Manuel Malacmas da Silva, 60Sh d:z que os srs. Octacilio de ann0s, casado; congestão cerebral.

/AiDuquerque, Antônio Massa —Venancio Neiva, o primeiro de- Geraldo, 28 dias, filho de Luizaputado e os segundos senadores Virgolina de Andrade; debilidadepor aquelle Estado, estão irre- congenita-ductiyeis contra o accôrdo.

(Do serviço telegraphico d'"ANoticia", do Recife.d e 10):

; [Feio cllr submarino)B* 0{fB€A

RIO, IO-SegiEàilfcÍIPÍ

¦,-nfit-". time mm /¦ IM B

IIA NA

Joanna Maria da Conceição, 45annos, casada; paludismo.

Cicero AÍ ves da Silva, 38 anno:-.,solteiro; moléstia mal defenida.

Sebastiana, 4 mezes, filha deCosma Maria Gonçalves; gastro-in-terite.

Nicomedes, 8 mezes, filho deManuel Maximiano de Oliveira;

p^sjií^-interite.

nardes, presidente da Republica, ae c5ertmo Lima; n.i^niufXd.

,-^ «,;« „FÁ' oi < fredencoFerreirA.Guimarães 82m para substituir o sr. Solon *&% v®vf &e^ palustre.

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Pauta de 10 a l5 de maio.

Aguardente de canna, litro$700; de mel, $500; álcool, $800;algodão em pluma, kilo 6$000;algodão em caroço, 2$000; arrozdescascado, $800; assucar refina-

do de Ia. I$600;de2.a, 1 $200;de usina, l$400; triturado, . . .I$500; crysial, 1$230; brancoou turbinado, i$130; demerara,

i $050; someno, í$050; mas-cavínho, 1 $050; mascavad}, . .$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-gabeira, Í $000; de maniçoba,

I $000; batatas nacionaes, $500;caibro, um, 1 $000; café, kilo,2$000;cafémoido, 2$500; coco,cento 15$000; couros de boi,kilo 2$000; refugo, 1$000; sec-cos espichados, 2$300; refugo,

I $150; verdes, i $500; de bode(direitos por kiiuj $230; de car-heii6,$I í)ü;curtxios, um, í0$000;iaa.ti-r.ia demaaai>ca, in.ro $600:feijãd, í$J0j; m iho, $500; oíeode semente de algodão, $500; de

1$200 10 a 50 Velas I $900

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