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JORNAL •E* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. mmminm<mm.ii.t'mmiuM.iir»i'tm 'QUADT; ABI 1924 1} IA RIO POLUIU) I. .NOi-, .OM» \)y) keilacçào, Mininistni^o (• (tfjrfçfn*ii>; Rua Daijin* dr V»i ( n •., i *5 Parahyba do Norte—Bra'"! Atino IIRedactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRESN. 119 1 SI Telegramma* retidos; Secção Incdltorlál. Sociedade dos funrclo* nu rios Pulilico. Secção editorial. Succcssão presidencial. A cláusula Ila... Risos c frisos (Aladino). O aviador. («.».) lleftlsto (W.) Cotas. A falta dc scmcntcs.f A mcudicancla. O Jornal" social. "O Jornal" militar. "O Jornal" esportivo. Soli as patas de um tl« gre (lOxtr.) Contas asslgnadas (Hxtr.) "O Jornal" da praça. Oliltuarlo. %arlus noticias» i Ws m m § I w/k m m Telegrammas retidos —Meeo Lourenço* —Xeiinreiso. —Eduardo líosele. Theophilo de Deus CsiB*ltlO. f Secção ineditorial QGiedade dos funeciona- Públicos De ordem do consocio Presidente da Directoria provisória desta asso- ciação, faço publico que, por moti- vos de ordem superior, a sessão que havia sido marcada para sabbado, 12 do corrente, fica adiada para sabbado 19, ás 18 e 112 horas, quando terá lugar a ultimação*-da approvação dos respectivos estatutos e eleição da directoria effectiva, que deverá ser solennemente empossada n 21 do andante, de cuja data fi- cará sendo contado o anno social. Para a sessão, pois, do _, dia 19, encarece a directoria o compareci- mento de todos os associados.* Secretaria da Sociedade dos Func- cionarios Públicos do Estado da Parahyba, em 11 de Abril de 1924. JOAQUIM MAIA lo. Secretario. Dentro do prazo rr-.iximo de noventa (90) dias, a tratar da presente revisão do seu contracto, a Empresa cohtractahte se obriga a pôr em ordem de bom e com- pleto funecionamento, em todos os pontos e lugares por onde actualmente se estende a sua respectiva installação, os serviços de luz e bondes electricos, contractados a 4 de outubro de 1910 com o governo do Estado, sob pena de ficar pagando a multa de um a dois contos de réis, por mez que ultrapassar o dito prazo, salvo caso de força jp maior, a juizo do Governo/° «A illuminaçâo publica, cuja voltagem será de 220 volts, com uma tolerância de 10 a 15 o]o, comprehende as ruas, praças, travessas, passeios e jardins públicos, avenidas, pontes e accessorios exteriores dos edifícios públicos e quaesquer outros lugares em que a Empresa contractante tenha installada a respectiva canalização electrica, sem que isto importe prohibição de qualquer ulterior augmento da zona presentemente illuminada, quando o Governo julgar opportuno e a contractante esteja de accordo em aze*lo.» *-E' o que diz a 11 das cláusulas a que se refere o decreto do poder execu- ivo deste Estado, n. 1.207, de 29 de setembro do anno passado, autorizado pela lei n. 565, de 6 do mesmo mez e anno. Essas cláusulas serviram de base á revisão do contracto celebrado em 1910 entre o Estado e a Empresa Tracção, Luz e Força, para a exploração dos serviços de illuminaçâo e bondes electricos nesta Capital. Como é sabido, a revisão foi feita mais de noventa dias e a luz, sem força maior, ficou na voltagem de 110 e os bondes continuam em ordem de mau e incom' pleto funecionamento... Antigamente, o" velho refrão da impassibilidade do Governo era o contracto, que diziam talvez sem exame prévio ou conhecimentos maiores, inexpugnável a toda a luz. Pois bem: acharam que a única probabilidade de acção seria obter, mediante vantagens econômicas para a empresa do dr. San Juan, uma revisão contractual em que ficassem clara e taxativamente previstos os casos de penalidade e rescisão. Obtida a revisão, permanece inactivo o Executivo Estadual, continuando desser- vida e burlada a população, com a imperfeição, palpabilissima dos serviços públicos a p| cargo daqueila Empresa.pt Porque, então, não se cumpre o contracto?& Não estão ao alcance do Governo os meios coercitivos para Rfazer? ^ Pode a nossa população, em face de semelhante descaso, crersinceramente no Ip interesse que tenha o Governo, de servi-la? fe, Porque se empenhou o Estado naquella revisão?g|| para vantagem do dr. San Juan? São interrogações que toda a nossa população se formula, mas que cederiam passo á mais lisonjeira resposta se o Governo quizesse agir como lhe cumpre ou expli- car ao povo porque não age. I m ü m m m Ws 1 m «...A Parahyba precisa pôr um ponto nessas dou- trinas prcjudicir.ee cr. r.os- so meio intellectual e mo- netario, elevando áquel- les que falam pela espon- taneidade de bem servir, grátis, com as suas idéas moralistas. O resto... é ca- vação.» (De um dos vespertinos). «...a Commissão protes- ta contra uma publicação que tendenciosamente pre- tendeu insinuar uma sup- posta contribuição mone- taria do governo do Estado ao iiiustre intellectual.» (De outro vespertino).' * Se foi falso ou verdadeiro Ter havido cavação, Corrido arame, dinheiro, Essa não é a questão. Assim, pois, desse lado; na minha opinião, Acho o barulho escusado. Tem razão a Commissão E pensa bem... Vejo, porém... Que outro perigo se : E' se o feliz forasteiro Nos despacha outros p'ra cá, Propalando que aqui está O ricaço fazendeiro De S. João do Sabará... A ladino. }DOOOOOOOOOOOOOOO£KXXX.p Clinica Medico Cirúrgica § DO° Dr. Mario Neves Coutinho 8 Secção editorial *^mm€3mm*x*mmmwÊmak»x*u*Mi^mmimm Successlio presidencial 11111 j «O JORNAL», que se honra de pertencer ao partido domin .me n > Estado, e que jamais íez reservas sobre cultuar com sincerici.-da os vultos mais prestigiosos do mesmo artido, não pode ser indifferente á momentosa questão da suecessão presidencial. E' opportuno dizer o que sente por bem da sua coherencia partida- ria e, ainda mais, por amor á cohe- são deste partido. Em política as injustiças interna- mente infligidas aos melhores coope- radores ferem mais que as offensas dos adversários. E se esta egrégia organização po- litica, obra desses dous infatigaveis combatentes:—os exmos. srs. drs. Epitacio Pessoa e Venancio Neiva, se afigura como um forte baluarte pela disciplina implantada, e pelo respeito que a todos inspiram os dous grandes vultos; um erro conse- quente de uma escolha precipitada pode acarretar um grande abalo no seio dessa organização. Em momentos como este, de vida e morte para um partido, e de gra- ves sacrifícios parao Estado, devem ficar á margem os caprichos, a pai- xão cega dos que se revelam níve- lados aos politiqueiros vulgares, sem a visão do bem social. A que vêm essas insinuações de nomes que, sem prestigio na opinião publica, se querem impor por meio de enscenações extemporâneas? Por que insistir em abrir barreiras dentro de uma corporação partidária cuja força ê exactaTtente o respeito aos serviços insophismaveis dos mais dignos e dos mais antigos? Todos presentimos que meia du- zia de recrutas agaloados de impro- viso, está fazendo obra Je exclusão contra os correligionários veteranos. E' ingrata a insistência de esta- belecer preferencia caprichosa pelos mais novos, quando o partido foi victorioso na gloriosa campanha de .1915 pelos esforços, coragem e tra- balho dos mais antigos. Por que esquecer um Antonio Massa, coberto de relevantissimos serviços? Quem melhores títulos reúne que Octacilio de Albuquerque? E o que diremos de um Manuel Tavares? Quem quer que esteja a fazer ba- lões de ensaio em torno de nomes sem destaque, destituído das condi- ções imprescindíveis ao alto cargo de presidente do Estado: virtudes cívicas, abnegação, amor á terra, espirito calm > e rereto e prestigio expontâneo dentro do partido; está concorrendo para sacrificar a mais Medico e Pharmaceutico pela Faculdade de Medicina cio Rio de Janeiro Acceita chamadosa qual- quer hora :•.fíy-XfíO Residência: rua de Se- q Ttembro, n. 297.§ &XXXXXXX)OfXOOC»a700C50CO bella organização política que j-í.poy- suiu a Parahyba. Esta pobre terra necessita de paz e de quem a tenha como um culto, e não de quem a pretenda eàsan- guentar. O momento exige muito critério e muito devotanlento á causa da Parahyba e dos páranybanòs. Tecid- ; unos, modas, e períumr* as .1. íuBSOKínris COIt$6$TÀ::- Huj Duque de Caxias, 264

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JORNAL•E* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

mmminm<mm.ii.t'mmiuM.iir»i'tm

'QUADT;

ABI1924

1} IA RIO POLUIU) I. .NOi-, .OM»

\)y)

keilacçào, Mininistni^o (• (tfjrfçfn*ii>;Rua Daijin* dr V»i ( n •., i *5

Parahyba do Norte—Bra'"!

Atino II Redactor Gerente-SEVERIN0 ALVES AYRES N. 119

1SI

Telegramma* retidos;Secção Incdltorlál.Sociedade dos funrclo*

nu rios Pulilico.Secção editorial.Succcssão presidencial.A cláusula Ila...Risos c frisos (Aladino).O aviador. («.».)lleftlsto (W.)Cotas.A falta dc scmcntcs.fA mcudicancla.

O Jornal" social."O Jornal" militar."O Jornal" esportivo.Soli as patas de um tl«

gre (lOxtr.)Contas asslgnadas (Hxtr.)"O Jornal" da praça.Oliltuarlo.%arlus noticias»

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Telegrammas retidos—Meeo Lourenço*—Xeiinreiso.—Eduardo líosele.

Theophilo de DeusCsiB*ltlO.

f

Secção ineditorial

QGiedade dos funeciona-Públicos

De ordem do consocio Presidenteda Directoria provisória desta asso-ciação, faço publico que, por moti-vos de ordem superior, a sessão quehavia sido marcada para sabbado,12 do corrente, fica adiada parasabbado 19, ás 18 e 112 horas,quando terá lugar a ultimação*-daapprovação dos respectivos estatutose eleição da directoria effectiva, quedeverá ser solennemente empossadan 21 do andante, de cuja data fi-cará sendo contado o anno social.

Para a sessão, pois, do _, dia 19,encarece a directoria o compareci-mento de todos os associados.*

Secretaria da Sociedade dos Func-cionarios Públicos do Estado daParahyba, em 11 de Abril de 1924.

JOAQUIM MAIAlo. Secretario.

Dentro do prazo rr-.iximo de noventa (90) dias, a tratar da presente revisãodo seu contracto, a Empresa cohtractahte se obriga a pôr em ordem de bom e com-pleto funecionamento, em todos os pontos e lugares por onde actualmente já se estende asua respectiva installação, os serviços de luz e bondes electricos, contractados a 4 deoutubro de 1910 com o governo do Estado, sob pena de ficar pagando a multa deum a dois contos de réis, por mez que ultrapassar o dito prazo, salvo caso de força jpmaior, a juizo do Governo/ °

«A illuminaçâo publica, cuja voltagem será de 220 volts, com uma tolerânciade 10 a 15 o]o, comprehende as ruas, praças, travessas, passeios e jardins públicos,avenidas, pontes e accessorios exteriores dos edifícios públicos e quaesquer outros lugaresem que a Empresa contractante tenha já installada a respectiva canalização electrica,sem que isto importe prohibição de qualquer ulterior augmento da zona presentementeilluminada, quando o Governo julgar opportuno e a contractante esteja de accordo emaze*lo.»

*-E' o que diz a 11 das cláusulas a que se refere o decreto do poder execu-ivo deste Estado, n. 1.207, de 29 de setembro do anno passado, autorizado pela lei

n. 565, de 6 do mesmo mez e anno.Essas cláusulas serviram de base á revisão do contracto celebrado em 1910

entre o Estado e a Empresa Tracção, Luz e Força, para a exploração dos serviços deilluminaçâo e bondes electricos nesta Capital.

Como é sabido, a revisão foi feita há mais de noventa dias e a luz, sem forçamaior, ficou na voltagem de 110 e os bondes continuam em ordem de mau e incom'pleto funecionamento...

Antigamente, o" velho refrão da impassibilidade do Governo era o contracto, quediziam talvez sem exame prévio ou conhecimentos maiores, inexpugnável a toda a luz.

Pois bem: acharam que a única probabilidade de acção seria obter, mediantevantagens econômicas para a empresa do dr. San Juan, uma revisão contractual emque ficassem clara e taxativamente previstos os casos de penalidade e rescisão.

Obtida a revisão, permanece inactivo o Executivo Estadual, continuando desser-vida e burlada a população, com a imperfeição, palpabilissima dos serviços públicos a p|cargo daqueila Empresa. pt

Porque, então, não se cumpre o contracto? &Não estão ao alcance do Governo os meios coercitivos para fazer? ^Pode a nossa população, em face de semelhante descaso, crer sinceramente no Ip

interesse que tenha o Governo, de servi-la? fe,Porque se empenhou o Estado naquella revisão? g||Só para vantagem do dr. San Juan?São interrogações que toda a nossa população se formula, mas que cederiam

passo á mais lisonjeira resposta se o Governo quizesse agir como lhe cumpre ou expli-car ao povo porque não age.

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«...A Parahyba precisapôr um ponto nessas dou-trinas prcjudicir.ee cr. r.os-so meio intellectual e mo-netario, só elevando áquel-les que falam pela espon-taneidade de bem servir,

grátis, com as suas idéasmoralistas. O resto... é ca-vação.»(De um dos vespertinos).

«...a Commissão protes-ta contra uma publicaçãoque tendenciosamente pre-tendeu insinuar uma sup-posta contribuição mone-taria do governo do Estadoao iiiustre intellectual.»

(De outro vespertino).'*

Se foi falso ou verdadeiroTer havido cavação,Corrido arame, dinheiro,Essa não é a questão.

Assim, pois, só desse lado;Cá na minha opinião,Acho o barulho escusado.Tem razão a Commissão

E pensa bem...Vejo, porém...

Que outro perigo se dá :E' se o feliz forasteiroNos despacha outros p'ra cá,Propalando que aqui estáO ricaço fazendeiroDe S. João do Sabará...

A ladino.

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Clinica Medico Cirúrgica §DO °

Dr. Mario Neves Coutinho 8

Secção editorial*^mm€3mm*x*mmmwÊmak»x*u*Mi^mmimm

Successlio presidencial11111 j

«O JORNAL», que se honra depertencer ao partido domin .me n >Estado, e que jamais íez reservassobre cultuar com sincerici.-da osvultos mais prestigiosos do mesmo

artido, não pode ser indifferente á

momentosa questão da suecessão

presidencial.E' opportuno dizer o que sente

por bem da sua coherencia partida-ria e, ainda mais, por amor á cohe-são deste partido.

Em política as injustiças interna-mente infligidas aos melhores coope-radores ferem mais que as offensasdos adversários.

E se esta egrégia organização po-litica, obra desses dous infatigaveiscombatentes:—os exmos. srs. drs.Epitacio Pessoa e Venancio Neiva,se afigura como um forte baluarte

pela disciplina implantada, e pelorespeito que a todos inspiram osdous grandes vultos; um erro conse-

quente de uma escolha precipitadapode acarretar um grande abalo noseio dessa organização.

Em momentos como este, de vidae morte para um partido, e de gra-ves sacrifícios parao Estado, devemficar á margem os caprichos, a pai-xão cega dos que se revelam níve-lados aos politiqueiros vulgares, sema visão do bem social.

A que vêm essas insinuações denomes que, sem prestigio na opinião

publica, se querem impor por meiode enscenações extemporâneas?

Por que insistir em abrir barreirasdentro de uma corporação partidáriacuja força ê exactaTtente o respeitoaos serviços insophismaveis dosmais dignos e dos mais antigos?

Todos presentimos que meia du-zia de recrutas agaloados de impro-viso, está fazendo obra Je exclusãocontra os correligionários veteranos.

E' ingrata a insistência de esta-

belecer preferencia caprichosa pelosmais novos, quando o partido foivictorioso na gloriosa campanha de.1915 pelos esforços, coragem e tra-balho dos mais antigos.

Por que esquecer um AntonioMassa, coberto de relevantissimosserviços?

Quem melhores títulos reúne queOctacilio de Albuquerque?

E o que diremos de um ManuelTavares?

Quem quer que esteja a fazer ba-lões de ensaio em torno de nomessem destaque, destituído das condi-ções imprescindíveis ao alto cargode presidente do Estado: virtudescívicas, abnegação, amor á terra,espirito calm > e rereto e prestigioexpontâneo dentro do partido; estáconcorrendo para sacrificar a mais

Medico e Pharmaceutico pelaFaculdade de Medicina cio

Rio de Janeiro

Acceita chamados a qual-quer hora

:• .fíy-XfíOResidência: rua de Se- qtembro, n. 297. §

&XXXXXXX)OfXOOC»a700C50CObella organização política que j-í.poy-suiu a Parahyba.

Esta pobre terra necessita de paze de quem a tenha como um culto,e não de quem a pretenda eàsan-guentar.

O momento exige muito critérioe muito devotanlento á causa daParahyba e dos páranybanòs.

Tecid- ; unos, modas, e períumr* as.1. íuBSOKínris COIt$6$TÀ::-Huj Duque de Caxias, 264

Page 2: JORNAL - BNmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00119.pdf · }DOOOOOOOOOOOOOOO£KXXX.p Clinica Medico Cirúrgica § DO° Dr. Mario Neves Coutinho 8 Secção editorial *^mm€3mm*x*mmmwÊmak»x*u*Mi^mmimm

«O JORNAL

Cotas I 0 aviador J]XnmaammmmmmmmmmaamÊaaammmmuammui

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j Outros costumes.,,tajntmarwBammmmamaamtriajmmmammmÈWiWÊawmmi^imamÊmatMM

Mamtmwawamnat*&w*aaaaammmmmaatm

por Z. Z. II 4 I

se acha o Governo — atlenla a

escassez de iniciatíoa c recursos

dos particulares — de distribuir

sementes pelos nossos agriculto-

res, a fim de que não venhamos

a soffrer na futura colheita aLê-se no serviço telegraphieo de q 1^^ 80nhou: hei de ele- . .Q ^ fmt(Ji fa^ </ /no.

um dos últimos números do "Jornal var-me pelas alturas, desafiar .do Corumercio", do Recife: águia no seu vôo portentoso appro- pia de plantio.

ximar-me dos astros, avizinhar-me Alguma iniciativa, e certo,«MANDADO DE PRISÀO de Deus! . .» . .„ nn tocante a

CONTRA UM SENADOR. Que poderá mais que a sciencia ? tem sido tomada no tocante

Washington, 9—Communicam de A mecânica dá-me a estabilida- essa facilitação de grãos, masGreat Falls que o grande jury fe- de, a astronomia dá-me a direcção a^a não £ ella bastante áderal acaba de expedir mandado e a Providencia dá-me os meiosde prisão contra o senador Whee- de desviar as causas de accidentes. extensão da necessidade.ler, presidente da commissão encar- Porque nâo resolveremos o pro- atoemos a tardança de chu-regada do inquérito em torno do blema da locomoção aérea, se já ^ .^^escândalo das concessões dos terre- foram resolvidos outros problemas "-*0./¦_*» f »nos petrolíferos, pelo crime de ter semelhantes? no, altamente prejudicial.acceito dinheiro, depois da sua e- A locomotiva, o bonde, o auto- Qomo se náo bastassem asleição para o Senado, a fim de movei, são hoje realidades; a jan- , ,proteger interesses de determinadas gada, a barcaça, os navios a vela, provações, tivemos ainda a se-

pessoas.» os transatlânticos, os poderosos na- ~u/*r a praga da lagarta, que••!*»¦ Jo muni nln rnrtam nn»> AS i.

^M^^^^'^'^^^^^^^^11 \*s»í«

7\\ /^mm.mmwmmmmà»jmÍP'aV

êmI§iIII%

A mendicância

Por mais que se avance. i_¦¦:¦• 5"" " r*-0- ' *iS5

vios de guerra não cortam hoje as . „„//«- &estar a -,„„-„ rnm « orecisão. a seauranca dtoostou a lavoura e tao Vulto- mror mais que se avance estar &guas com ft precisâ0. a 8egUrançagrande Republica do Norte mer- e a estabilidade de uma bôa ltna-cantilizada e polluida ao contacto china? agricultores.absorvente do dollar, não se pode E a principio tudo não era du-

deixar de reconhecer que exemplos Vlda' m'erteza' «"perfeição?l inanti-it Hf>«asrr<»8 não 8

como esse

sos prejuízos determinou aos

ricultores.

fis sementes, por essa fôrma,

accessiveis aos cultivadores dos

nossos campos, para que não

tenhamos de soffrer as más con-

seqüências da insufficiencia pre-

econnecer que exemplos - -' :~- .• » 1;. .... Quantos desastres não se reali- esCassearam.desedificam °8 que Pre' zaram antes da resolução do pro- escasearm\

gam a fallencia moral Yankee pela blema da estabilidade marítima e Urge, pois, que as tornemos

supremacia do interesse. terrestre?Intencional ou desintencionalmen- Toda innovação exige um tribu-

to de sangue; as suas victimas sãote, querem fazer em torno aos ne- iU =»»bu » • • •. ^ ... . , os martyres da sciencia!gocios públicos da grande pátria de Hei pois de vôar vôar_Washington um prurido de metali- £ vooul Num arrojo inaudito, « .. -zaçao e de industrialismo, que re- afrontou a fúria dos ventos, o rugir sente, as quaes se reflecttrao

duziria todos os homens públicos a da tempestade, o horror da cerra- fatalmente no próximo anno.1 -\> cão, o perigo dos accidentes, a

uns busmess men, sem ideas, sem «^ £ J^ q ^^ ^

preconceitos, sem attenção a outro carretas> 0 desarranjo das helices,qualquer fira que não fosse a vanta- e forte e encorojado venceu todosgem pessoal, directa e immediata. os obstáculos, todas as difficuldades, «.'

Contra Uso, porém, protestam todos o. aborrecimentos todo, o. g

&*"£*; ^tíJm"

'

v • „ -\ ¦¦¦;• ; per cos, e gou a America do X moléstias das Vtas res-diariamente os iterativos gestos da C, » ' . ? , c , .;*. Giratórias.. ,-.-¦_ ¦¦¦¦ ,. e , Norte á America do Sul num voo mruwnua.grande Republica,—nos postulados fraternal e amigo. Qde Wilson, na revogação do man- EÁ-\o victorioso, acclaraado pela Qdato do presidente de York, por multidão, accumulado de presentes,fraco, incapaj e deshonesto, e, ago- c°herto de considerações, admirado

•. e invejado por todos.ra, no inquérito rigoroso sobre o p» ' 1, , Da sua viagem pelos ares, resul-

escandaloso caso dos terrenos pretro- tou.^e 0 apego ás abstracções, aoliíeros. isolamento, á vida ideal e ao sonho.

Diante desses exemplos, muita Passada a üida terrena começou _ - -Republica que por ahi se jacta de \ idealizar uma vida de amores, Masc|t|0!S:... ,.,"'. de prazeres, de luxo, de phantasias,moralizada, não poderia erguer se- ri ¦ ^'> j:jíí^áÍa ^ ,

£ v 8ei" levar em consideração o es- OCTAYR ê o nome de mais umquer a rronte! • ' ' '• ' ' *' ¦

Quanta negociata, acaso, existeahi além, sabida, conhecida e nãopunida?

Quantos "avanços"

por ahi nossagrados dinheiros públicos?

Quanta advocacia administrativatolerada e alimentada ?

Com as difficuldades actuaes da vida e alto custo dasubsistência, tem surgido novamente nesta cidade a mendi-cancia de portas.

Já não são os probrezinhos aleijados que muita vezesa inclemencia dos pães explora, mandando-os mendigar emcertos pontos da urbs.

Já não são também os pobres recolhidos, as infelizesvictimas recatadas da miséria, que, sem esmolar á caridadepublica, recebem em seus tugurios o conforto que lhes levaa caridade christã de algumas instituições e pessoas caridosasdo nosso meio. -

Agora têm surgido dezenas de homens doentes e es-queleticos e mulheres famintas e andrajosas, a mendigar ásportas e a renovar o triste quadro de que nos veio livrar oAsylo de Mendicidade.

Verdade é que estamos na «semana santa" e nestaquadra, de tão funda significação para a christandade, cos-tumam alguns pobres sahir a esmolar á caridade evocada nos

|P lances religiosos desta semana.IÜ Verdade é também que desse facto nenhuma culpa

nem censura pode ter ou merecer o nosso Asylo de Men-dicidade, porquanto, além de notórios os seus serviços á nos-sa Capital, notaria também é a parcimônia dos seus recursos,francamente alimentados pelas contribuições do Estado e dos

particulares.Aqui fica, porém, o registo do facto e os votos por

que não venhamos a ter a renovação daquellas tristes scenasde que a Parahyba, por um padrão muito dignificador, seredimiu com a fundação do instituto a que nos referimos.

iiiIg<.*Oii91ÉÍIÍÍk\WA\W»

Dr. LIMA E MOURAClinica geral

piratorias.

Residência e consultório Ave-nida General Osório n' 99

fittende chamados a qual-quer hora.

"O Jornal" social

rua31 ° ^P61^1 á ^ Hü" filhinho do sr. Octavio Bertrand, Io.

Para elle, sonhador, não existiam escripturario das Obras Contra asobrigações, restricções, convenções Seccas, e de sua exma. consorte, d.na sociedade; o mundo cifrava-se Mariinha de Luna Bertrand, vindonella para elle e n'e//e para ella. á j£ ante_hontem.Mas um dia, despertando, viu secheio de obrigações, cercado de Viajantes:

.eraaa e aiimemaaa«- restricções, constrangido pelas con- _ ;.•__- f •¦ . ¦

Quantos immoralissimos favores, venSões e. <»hiu...-não do alto do CAPITÃO MESQUITA Con-

feitos por quem dispõe da fortuna £X£#S"!i£» e morre»° '"""v '"^^

T ""? f°' °.

ii- i. • f / „ castello dos seus sonnos e morreu. sequosamente mostrado, sabemos terpublica, discrecionanamente, larga £• 18S0 que nos dizem os tele- .H .. , ,mana, como se fosse da sua algi- grammas do" Rio a respeito do avia- de embarcar amanhâ na caPllf» da

beira?Quantos nouüeaux riches que

trazem na medrança dos seus teresos vestígios indeléveis das suspeitasindissimulaveis?

E fale-se ainda do mercantilismoamericano...

dor Pinto Martins.

LOUÇAS phantasia, gran-de reducção em preços noBazar Parahybano. Certificae-vos, é a Rua Maciel Pi-nheiro n. 7.

Lixo aos montões A FALTA DE SEMENTES&&

Bahia, com destino á Maceió, incorporado no 20o. B. C, o illustree destemido militar, sr. capitão Joãoda Costa Mesquita.

Ao digno amigo que nesta terraconta legitimas e sinceras sympathiaspelo seu critério e nobres qualida-des de cavalheiro de fino trato, en-viamos ardentes votos de bôa via-

gem.

Visitante*:Esta redacção recebeu hon-

tem a visita do nosso prestimo-

Dentre estes figura o serviço

de luz electrica da cidade, quemuito breve será inaugurado.

Diversas:

Temos em mão um prospectodo ultimo relatório da "A Pre-

vidente", relativo ao 21o. anno

social desta sociedade de bene-

ficencia.Somos gratos á gentileza do

offerecimeuto.

Falleeidos:GLAUCIO. Com a tenra idade

de quatro mezes falleceu no dia 8deste em Macahyba, Estado do RioGrande do Norte, onde residem osseus genitores, sr. Jorge Schuller,telegraphista alli, e d. Marietta Cou-tinho Schuller, o innocente Glaucio,netinho do nosso companheiro, sr.tte. cel. Francisco Coutinho de Li-ma e Moura.

Aos desolados pães do anjinho,apresentamos as nossas condolências,extensivas aquelle nosso companhei-ro

rity e outros mais que quizerem to-mar parte.

A 27 do corrente realizarse-5ono stadium das Trincheiras, diver-sas provas desportivas, todas prati-cadas pelos nossos clubes.

As mesmas constarão de esportesem mais evidencia nos grandes mei-os, entre as quaes:—pedestrianismo,gymnastica clássica, luta greco-ro-mana, lançamento de pesos, box efutebol associação, etc.

Agencia de leilõesRua. Barão do Triumpho, 502

DO

Conhecido agente

ANDRADE LIMAPresta conta 24 horas depois

de effectuado o leilão.

Idôneas phantasia, lindos padrõesrecebeu o Bazar Parahybano

á Rua MacielPinheiro. 7

A' rua do Riachuelo estátransformada em deposito de lixo,porque as carroças da limpeza . „ , c. i j rM*publica por alli não transitam. ^ **» Pontos * Eslado soam,8° 5r

£ ™"* * OI"

Acossados os seus moradores nos chegam avisos da falta de veira, juiz de direito e chefe po-

pela necessidade de esvasiarem sementes para o plantio deste litico da comarca do Picuhy.

os pequenos depósitos que pos- ann0t O distineto homem publicosuem, atiram o lixo em plena ^)0 assumpto já nos occupá- manteve amistosa palestra, duran-rua"A

n , , mos mais ou menos largamente te a qual nos falou dos melho-A rrereitura poderá mandar _, ...v , ,. ,

constatar o facto por nm dos numa das nossas ultimas edições, ramentos que esta realizando na-

seus fiscaes. demonstrando o dever em que quelle futuroso município.

"0 Jornal" esportivot ineriea e Calio Branco

Treinarão hoje pelas 15 horas osdois sympathicos grêmios pebolisti-cos—America e Cabo Branco, em

jogo amistoso, preparativos para as

próximas festas que o rubro-negro pre-tende promover, apresentando assimconstituído o seu team:

SimeàoJóca — Jair — Rabello

Pimenta— Orris—Cunha—Edgar—Sylvestre.

Reservas; Tônico, Aluisio, Bu-

Por "desaguar" tem um

becco, foi presoA' Chefatura de policia compa-

receu hontem o sr. José Marianode Carvalho, domiciliado em SantaRita, queixando-se ao dr. Chefede Policia ter sido preso, na segun-da-feira, injustificavelmente, pelo sar-

gento commandante do destacamen-to daquella villa, Severino de Car-valho.

A origem da prisão proveio do

queixoso ter "desaguado" em umbecco, no domingo, seriamente aper-tado por u'a moléstia de que seacha acomettjdo. José Mariano dis-se-nos não ter obedecido immedia-tamente a ordem de prisão e poresse motivo foi preso com violen-cias por aquelle sargento, cuja com-

postura e modo vivente não corres-

pondem á expectativa da moralida-de publica. Foram estas as

juasexpressões, quando aqui esteve logodepois de ter comparecido á <~ne-

fatura.

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to JOIINAL

___. 0 Brasil Vae, como Mazze- Dia ao telephone, soldado tele-

J_)l DFfiKTft k P«. «rírraife ao </or.o c/e um Pho™ta Alexandrino Rocha^sIIiLUIjIUIC: ir, j l i Piquete ao Batalhão, soldado-tam-'J. 1/ *"* f<"ios»' mma Jefalada boriràeteiro

Ateio Quirino.Nós os que fazemos

"O carreira pdãS skppeS da mar' Piquete á Sala de Ordens, sol-

Jornal", temos acompanhado com chla' do <j°sg°'*"v>> do W— dado-lambor-cometeiro JoSo Ju-,i. tamento de Deusl... vino.

sumpathia viva o soberano ges-,„ am/.. _o exceto _. comfe Kín<fe' Sere,s ° a,uo hom[ UNIFORME 6».

i /i/i- r> j *. Porto seguro e manso, o oásisde JLffonso Celso, quando pe- *¦ . para ef(eito de alistamento,to co/Umn<H dó "0

Jornal do /•*&¦"*» *¦» •*»« fen<,erao com destino _ |_. Região Mili-

(Brasil", tanto e tão bdlamenle a$ nossas Wudes e as aC*õeS litar (Rio de Janeiro), foi man-

escreveu, empolgando aos seus desta Brafca *en'e' /á,° S° e dado inspeccionar de saúde o ei-i .. . abandonada, no colosso da ler- vil Pedro Francisco da Nobrega.

innumeros leitores, suavemente _ _referindo-se á mais Santa das ra J° ç , Pelo sr. commandante do Ba-5an.a5-/í NOSS/4 SÈAftfO- ^'n/,a òanfa *mh°ra talhão

foram designados os srs.(Brasil! o meu coração espera ,os tenentes Qualberto do Nas-e não esperará em vão... cimento Cunha e Heitor Cabral

W. Ulyiséa, para no dia 16 deste

mez, sob a presidência desta au-. M_KaatíaaBB^JiaaaSBi«l*ffl toridade, constituir a coinmissão

td na epocha actual, d Virtuosa || n. JUhnryr I Q Q d T 6 S $ *\ue se ^estma a exammar osSanta, um ineffavel e indefecti- 1

I candidatos á matricula na Escola

te/ üa/or. "¦•fl?? _ | de Sargentos de Infantaria.

E £u, como

(IftfeÇfes \V^>s_

K/í DO BRASIL!. I» »...,.»

Náo Ad espirito por mediana-mente instruído, que nâo empres-

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Obituario[\o Cemitério d\t &&

nhor du W»ii Sciiteiíç »lor.un InhwiuaiMvH n»«Ila t.» <1© corrente:

Maria, 8 mezes, filha d< JoioPeixoto; gastro-interite.

Catharina Alves de Oliveira, '9

annos, casada; tuberculose.

Pedro, 6 annos, filho do R< saLima de Arruda; opilação.

Maria das Neves, 32 annos, ca-sada; impaludismo.

Uma criança do sexo feminino,Hlha de João de Lima; nati-morta.

Hhastato romano, formarei na pri- M

JnTj

Medico

, j j - B Consultório e Laboratório Cli-um verdaaeuo «_ • d d .*-.-!« t«mco-Kua Darão do I ri-umpho, 341.

meira linha, sempre que houver M Exames de sangue, fezes, pós,mes/er defender a Santa Senho- | escarro, etc. - Consultas:

ra cfo Brasil. SjPor «sao, o "I\figisto de hoje, 1

será roc/o a E//a dirigido, na §intenção pura que tenho dc mmuito em breVe podermos respi- Urar o /ia/o abençoado de Sua m

presença augusta, em Terras daSanta Cruz...

Dr. Francisco Bhering

Manuel, 1 mez, filho de Antônio__?______,. Martins; gastro-interite.

Aluizio, 9 mezes, filho de Emy-

gdio José de Sousa; gastro-interite.

10 ás 14 horat.Tcleplaoite n. 154

Faz applicaçfio do 914 por

'É Para a commissão que tem de1 examinar, no dia 22 do fluente,

jj os candidatos a cabos, o sr. te-

jjí nente-coronel commandante do Ba- Telegramma de Paris traz a

5J talhão nomeou os srs. major-fis- lacônica noticia de haver alli falleci-cal Absalão Henriques Mendes <j_0 0 sr, Francisco Bhering.Ribeiro, lo. tenente Gualberto O dr. Francisco Bhering era um 12l4j924.

'0 Jornal" da praçaTAXAS DE CAMBIO

Telegrammas da Matriz de

faz applicacao ao ^it por n *w~* n 1 o J'» um processo defiltração que evi- I do Nascimento Cunha e lo. dito dos engenheiros mais competentes e q ganco do Brasil affixouta a introdução de corpos extra- m Everardo de Barros Vasconeel- conhecidos de todo o Brasil, tendo ag

jLvé Maria, cheia de Gra»

çast(Branca Vestal dos Céos e

eterna namorada do Oceano esua melhor amiga, volvei os mi

nhos na torrente circulatória, a || |os>RcsrV/cncra: Rua Barão do Tri- Mumpho, 341—Tdephone n.7l j||j

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^ ir 1 1 o _ü R"a M. Pinheiro, 206O sr. Lounval Uonçalves, 1°. ^-_«_^^r--<««--««t«i

• j li »-,oi_>.™ ra^s3iK__3_^__i_si___^-_i!ísasai:!secretario do bloco carnavalesco k*-

logo muito moço adquerido porconcurso a cadeira de Calculo daEscola de Engenharia de MinasGemes.

Mais tarde, resolvendo procurarum meio maior, fez concurso paraa mesma cadeira na Escola Poly-thechnica de S. Paulo, onde lec-cionou durante alguns annos.

Conquistou também por concursoa cadeira de Astronomia da Esco-

as mesmas taxas de hontem:LondresParisSuissaNápolesGênovaLisboaNew YorkMontevidéoBuenos AiresBruxellas

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Penetras", nos communicou que Eg*ÜSÈ fl'£1(11121sericordiosos olhos para o Brasil! em assembéa geral de 9 do flu- !T«i*« *¦€¦•§•¦

Vinde, Santa Mulher, am- ente foi empossada a^ primeira ~—>*„,„, -„, directoria do alludido bloco, que p ,parar-nos. , Os moradores da rua radre

e cr-, •/..._. tem de gerir os seus destinos so- ^ ,.

Fazei, na Vossa mfimla bon- ^ J conmle ann0> . qua, Lmdolpho, por nosso mtermedio,

dade, com que "não ergamos J& assim constituida: Pedem ™ Chefe do Abasteci-

as mãos para o vácuo, sem es- Presidente, sr. Otto Fonseca; mento d água providencias ur- __ 1UW) w _..„, __, _..

per_nc_5; tó-e, ,Ue nâo noS vice-presidente, sr. Joâo da Gama «**** ^"f4?*g^ ultimamente encarregado da organi- „a_ 1500; triturado, 1500; crys-

Liem òatoraWe MOí/fcas no Furtado; director. Lui. Trocoli; conveniente das mterm.ttencas no z,çSo da carta geral da Repubh ,.,_ ,26(). kanco ou turblna.yc/iem palavras de mpphcas, no (omeemento d água para aquella Fazia do corpo technicodo j ,,30. de„

Ia Polytechnica do Rio de Janeiro,difundindo as luzes do seu saber __ _.._.__._.pela mocidade que teve a honra de jg me|f 5Q0; álcool, 800; aiouvir as suas prelecções. godão em pluma, kilo 5866; algo-

Durante a sua longa carreira, dão em caroço, 195 5; arroz desças-excerceu diversas commissòes impor- cado, 800; assucar refinado de Ia.tantes dentro e fora do Paiz, sendo ] 600; de 2.a, 1200; de usi-

tranco oudo\ 1130; demerara, 1050; so-_r *-iv#j ¦ ¦ •- — i

Telegrapho Nacional, chegando a men0j 1050; mascavinho, 1050;.; , /. i orador, voltaire a Miva; mesou -—- ° ¦.-..

silencio que nao fmda, no aban- _=, ^^^ ^^ Cavalcan, artena de nossa uros. _t^^_ .„

dono em que nos encontramos; ^ j>0 secretario, Lomival Gon- Há quasi um anno que o a- director geral da mesma repartiçâo, masCavado, 900; bruto secco,

vinde, oh! puríssima Mãe de 'ive8'. 2 o secretario, Antonio bastecimento alli é feito alterna- postQ em <_ue ihe veio surprehender 90O; melado, 630; borracha de"Deus, para que não exprema- E. dos

' Santos; bibliothecario, tivamente e não em duas segui- k mQÚe mangabeira, 1000; de rnaniçoba,

mos da alegria, de tão querida Gil da Gama Furtado.

vinda, o vinho acerbo da Dor",

pelo infortúnio de não Vos ter-mos entre nós, rodeiada pelaaureola bemdita de nossas pre-ces...

Sois a frauta do cabreiro, a

avena do pastor, que ao entar-decer, em languidas volatas, re-

une os mansos animaes, trazen-. , 1 i i„„ Everardo de Barros e Vasconcellos.

do-nos através do echo, ao ton- evoarao uc a.«. , j„ Adjunto, sr. 1». sarsento

ge, entremetado de aromas aa

"0 Jornal" militar22o. BATALHÃO DE CAÇA-

DORES.

Serviço para o dia 16 (quar-ta-feira).

Dia ao Batalhão, sr. 2o. tenente

dos como deve ser. Apesar da sua avançada idade, j 000; batatas nacionaes, 500;Levamos a recJjmaSão s,JPra dispunha o sr. dr. Bhering de uma caibro, um, 1000; café, kilo,

ao illustre sr. dr. Chefe do ber- tQhml& organizaçâo phySica gosando 2000; café moido, 2500; coco,viço alludido.

E

baunilha, as canções cheias da

tristeza immcnsa, que nos falaao coração, das nossas monta-

nhas e dos nossos calles.O (Brasil, o (Brasileiro em-

fim, oh! Santa Senhora, preci

Eduardo de Arruda.Guarda do Quartel, sr. 3°. sar-

Octavio Salles e cabo Álvaro Mon-teiro.

Guarda da Alfândega, anspeçadaSebastião Leite.

Guarda da Delegacia Fiscal, ans-

Todas as enfermidades provenientes do máo funeciona ^ ICJ.^^,;

| mento destes órgãos desappa- j| ^m^^ recém, em pouco tempo, com _£o uso do S.YBiCtal. Milharesde pessoais têm sido curadas deantigos padecimentos com o_F PUC tal. que não é umremédio commum como o sãoas pululas, magnesias, tinturas,elixires, etc, que toda genteconhece e tem usado com poucoou nenhum resultado. O K! r«-<*tal é sempre efficaz e de

perfeita saúde, causando geral sur- cent0 15000; couros de boi,

presa a noticia do seu fallecimento. \_il0 2000; refugo, 1000; sec-

Enviamos as nossas condolências cos espichados, 2300; refugo,

a Engenharia Nacional, que assim U50; verdes, 1500; de bode,

perde um dos seus mais dignos (direitos por kilo) 250; de car-

representantes e a toda sua exma. neiro, 1 50; curtidos, um, 10000;farinha de. mandioca, litro 400:feijão, 800; milho, 300; óleo desemente de algodão, 500; de

_^:sS@iS^SaÉMpiS^^SSa| mamona> j 000; pasta de algodão,

I RIM iii í%-!5!: zi%y^à'X

fi O mais importante estabe- |AÂlecimento de modas desta k Quaratuba

DO SWfiVaFSí

Capital, em tecidos finos k gantos._ __,_.L j.anp _*_-_*-. nc /"*lT_ftt^_*Q !M f

pecada João Menezessa meditar; urge que o Homem Re{orço do Quartel Novo< cabo

a?

J rápido effeito. Experimentem.

JwV»WWWww#WÍ 1 marroquinos e da china, jj fte\£m

Gtocoiata e Bonbons 1charmeuse-crepe'setim'etc> 1 ., , M *?liL ., „ n ¦»¦- - £"¦""*' fé , ... . . É Jaboatão (para a Europa)

-o Brasil escute ao seu <$u Ma.uc, Qujrin0 ^ ^ ._ | J^g, jj Jj^,,, H c.mpo ^interior e desbrava as selvas do Qrdem á Sala de Ordens, cabo f

^ íí^V^-ii i^-Wi % Mantiqueira afuturo, negras, imp neiraVeise Espinoia Guedes. m Pr()Fri0S W* Pres"I5le' § *%^l<*^ ^^* U nanito)iU) (I, ^ev.^n

1 . r\ « Q_-.ot_r;_ r.|,n — & Cviài RJ vinda. nt'l<» v'tts>«í* "28oI!íh.sempre noite de eüertores, en- Ordem a becretana, cabo ......... ...... « _. es tf 1

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voltas num sudario.., Raul Amorim. vendem...... . n — * *'¦"• TO vindas pelo 1

LEIS & Ca. L.;«-.i«--«»:*"«í«*" »»¦"' •• ¦" «Ia Pai-a.tyí»..

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<4 O JORW1I.

!"-¦"- "•¦

T¦-TTT Tir ¦¦l_L.UU «III minn ¦ »».¦¦ |

ao_ as patas de um

umiamua. ¦MM_m_ rr irr» a_i i a»_-l »¦ naiiaiinii—|. ia. i ani

Tem os seus operários, c aiixlllarcs e redaclores scyuríitlos coiilra accldenles de Irabalho nal»o<lero.*a Companhia Nacional de ftegim»* Cieraei.:"Lloyd Industrial Sul Americano"

AOLICE N.' 2514 DE 16 DE NOVEMBRO 1923

Cn Ramos & CaBAGENTES GERAES NESTE ESTADO

I Aventuras de um caçador \

\/j[uitas vezes tive a honra de E uma descoberta curiosa. Pa-ser admittido na intimidade recia-lhe comprehender que a fera

de caçadores famosos e de ouvir de o contemplava com mais curiosida-suas próprias boccas a narrativa de de do que ferocidade ! O brilhosuas aventuras. de seu olhar parecia alegre e não

Mas, não creio que seja possivel cruel !encontrar ou inventar, uma historia —Não posso dizer quanto tem-tão emocionante quanto esta. po fiquei assim a olhar estúpida-

Quem m'a contou foi o próprio mente o animal. Por fim tenteiheróe da aventura o senhor Charles sentar-me e vi que, na queda, nãoT). Roberts, que encontrei um dia largara a espingarda.em Londres e estava alli terminan- Desde esse momento, minha re-do um livro que deve apparecer em signação cedeu lugar ao instinetobreve, com o suggestivo titulo de: de conservação.JIround the Camp Fire. (Em volta Esta arma indicava-me que tudoda fogueira do acampamento). não estava ainda perdido I Seu

O autor, tem empregado sua gran- contacto restituiu-me o desejo dede fortuna em percorrer as regiões viver Idesconhecidas, nas quaes recolheu Mas nã0 contara com o tigre.noções, que muito aproveitam a Quando o caçador reflectia no me-geographia e á historia natural, en- H101" mei° de usar a arma, o tigrecontrava-se então nas regiões do segurou-o entre os dentes peloGanges, (índia) cincoenta kilometros hombro esquerdo, e arrastou-o. Ar-de Hatna. Haviam-lhe com tanta rastou-o a uma distancia de oito-begurança affirmado que o tigre per- centos ou novecentos metros e de-seguido sem tréguas, tinha desappa- P°i8 soltou uma espécie de miado:ecido completamente d'aquella re- de uma sonoridade muito doce.gião, havia já muitos annos, que Immediatamente, rugidos alegres• lie esquecera a presença dessa ter- serviram de resposta e dois tigrezi-r vel fera nos arredores. nhos de quatro ou cinco mezes

Do acampamento situado em correram para o seu lado.uma planicie arenosa, não hesitava A vista do caçador ferido assus-cm sahir a procura de pássaros ra- tou-os. Então o tigre para soece-ros, acompanhado apenas por um ga"l°s» começou a brincar com ocriado indígena. sr. Roberts, como um gato brinca

Nesse dia estando já a certa com um camondongo, rolando odistancia do acampamento e vendo com as patas e levando-o com osque esquecera a caixa de phospho- dentes mais para perto dos tigrezi-ro_ em sua tenda, mandou o emprega- nhos.do busca-la dizendo-lhe que o fosse Passando bruscamente do medoencontrar num grupo de palmeiras á confiança, os pequeninos tigresdistantes um kilometro. atiraram-se também ao caçador.— Não tinha o menor presenti- Através de sua roupa, o infeliz ca-mento ou inquietação —conta o çador sentia os dentes dos tigre-sr. T{oberls': — Ao contrario; balan- zinhos, finos como agulhas. Elle osçando a minha carabina de canos, afastava com ponta-pés, mas oscontinuava a andar por entre as bichos voltavam. E m.is para fu-grandes arvores, e amaldiçoava gir a suas caricias aggressivas dous caçadores meus predecessores, que por outra cousa, o sr. Robertsque não haviam poupado ao me- arrastava-se para uma arvore distan-nos alguns casaes de tigres para o te uns vinte passos.prazer dos caçadores de agora Quando já estava perto e abra-como eu ! A índia sem tigres não cava o tronco, o tigre com um puloe.-x mais a índia segurou-o e collocou-o novamente

Acabava de formular em alta Por terra-voz essa divertida reflexão quando —Foi então — conta o sr. Ro-u i peso enorme se abateu sobre berts—que comprehendi todo oe 1 í atirando-o no chão. O sr. Ro- horror de minha situação. Até esseberts teve a sensação de uma ducha momento um véo envolvia-me ode água gelada dirigida com força cérebro. Bruscamente retomei cons-contra sua cabeça. ciência de mim mesmo.

Mas nada viu: perdeu os senti- Uma primeira obrigação se im-dos. punha: não inquietar o monstro

—Durou esse meu desmaio ai- com gestos bruscos. Os dois pe-guns segundos ou minutos ? E'-me quenos tigres acabavam exactamen-impossível responder. Quando abri te de lhe dar uma licção de cou-os olhos, estava deitado no chão 8as- Com um salto imprevisto, umcom o rosto voltado para a areia, delles, cahira sobre o braço direitoNâo sabendo onde estava, ia me do sr. Roberts, e a espingarda ca-levantar quando uma enorme pata bira-lhe da mão. Para apanha-la, ose abateu sobre mim e virou-me caçador esticara o braço e o tigre,de costas. com um rugido surdo segura-lhe o

—Um tigre, um enorme tigre, Pulso e ° sacudira entre os dentes.estava alli, e fitava-me com seus O sr. Roberts comprehendeu quegrandes^ olhos de um amarello es- o tigre comera já bastante naquelleverdeaao. dia; e, sem fome, divertia-se em

Ao contrario do que poderiam brincar com a pr..a. Gimprehendia,suppor, o caçador náo .entiu medo. também, que elie continuaria a ser-Um esquisito sentimento de resi- vir de brinquedo até o momentognação apoderou-se delle: acceitava em que o animal tivesse fome.antecipadamente o decreto do des- Veiu-lhe então a idéa de tentarlin0, uma experiência. Os pequenos ti-

1.—A £€>€_> €>€->¦€_> O-©"©- ¦€>¦€>

¦ tigre] CONTAS ASSIGNADA.

263 Rua maciel Pinheiro, 263CAIXA POSTAL I_. 90

Consulta de contas assignadas, do sr. CarlosSilva:

A consulta, vê-se, só foi originada da falsa idéade que o imposto do sello proporcional sobre as ven-das mercantis, a prazo ou á vista, de que trata odecreto n. 16.041, de 22 de maio de 1923, temqualquer correlação com o imposto do sello de quetrata o decreto n. 14.339, de I de setembro de1920.

Mas essa correlação não existe e basta attendera que o primeiro dos tributos só alcança as vendasmercantis., restrictamente, emquanto que o segundo at-tinge a todos os actos e contractos, quer de naturezacivil, quer commercial, tendo uma larga amplitude.

E assim, si o sello proporcional, cuja cobrança éregulada pelo decreto n. 14.339, incide sobre os pa-peis (actos, contractos ou obrigações de mais de 20$,(tabeliã A, paragrapho |o, n. 29), o sello sobre asvendas mercantis recahe sobre quaesquer desses actos,seja qual for o valor delles sem exclusão dos de im-portancia inferior a 20$ (art. 26, letras a e o dodecreto n. 16.041, citado).

Quanto á segunda parte da consulta, não é liei-to, por menor que seja o valor da transacção, deixarde extrahir ou emittir a factura e duplicata, nos casosexpressamente exigidos pelo decreto n. 17.041, quecommina pena para esse procedimento, considerado,portanto, contravenção regulamentar (art. 32 e alíneasdo referido decreto).

Y FABRICA DE Sio_o I

F. I. Vergara. Cia,Para evitar «qualquer con-

fusão entre oa cigarros "PRE-CIOSOS" de nossa marca ede outra qualquer marca,avisamos aos nossos freguezese amigos que mudámos para'encarnada"

a côr do carim- !bo existente sobre a seda.

Garantimos que os cigarros"PRECIOSOS* são faorica-

dos com fumos especiaes nãotemendo concurrencia alguma.

F. H. Vergara & Cia.2-5

tf.—Vende-se

Na Boa Vista, das Barreiras, ositio n. 110, com grande casa demorada, cacimba de água potável,em terreno próprio, tendo muitasfrueteiras, inclusive coqueiros fru»ctiferos, banheiro, apparelho e águaencanada, a tratar no mesmo.

•6-

£>£>¦€>€> ©¦©¦ •€>€> OOo*gres puxavam-no pela roupa, longede oppôr resistência o caçadorprestava-se a isso sem perder devista a espingarda.

O tigre soecegado, espiava essemanejo co ti os olhos semi-cerrados.A experiência parecia dar bomexito: o sr. ftoherts podia afãs-tar-se e approximar-se do inimigosem despertar desconfiança, contan-to que seus movimentos não fossembruscos. Decidiu portanto executaro plano que concebera.

—Sem mais se occupar dos pe-quenos, que me puxavam pelaspernas, comecei a me arrastar nadirecção do tigre, evitando levantara cabeça. Chegando junto çlo ter-rivel animal, parei e deixei-me ca-hir de lado, como se a vida meabandonasse.

Executado esse movimento euconseguira pozar a extremidade docano da espingarda 3obre uma raizque estava saliente, vinte centime-tros do solo."A fera voltava a cabeça demeu lado e observava os meus mo-vimentos, mas minha immobilidadcfazia acreditar que eu já era cada-ver. Seu olhar desviou-se para osfilhos".

Estes cada vez mais puxavam aspernas do caçador, e elle os dei-xava fazer sem o menor movimento.

Devagar, mas com segurança,ajustava a espingarda. A direcçãoera o hombro do animal ou umpouco mais abaixo para a bala en-contrar o caminho do coração.

—No momento mesmo em queia apertar o gatilho, um dos pe-quenos atirou-se na frente do canodi arma, pensei estar perdido. Masmeu d. do parou a tempo.Com a pata, em signal de caricia,o tigre arremessou para longe ofilho.

Sem esperar mais tempo, seguro

de mim, apertei o dedo no gatilho...Um rugido estrondoso esturgiu

ao mesmo tempo que a detonação.O tigre deu um salto e ficou uminstante de pé. Depois cahiu mor-t\ matando com seu peso um dostigresinhos. Sem o rápido movimen-to que o caçador fez a cabeça dafera cahiria sobre elle.

(Ext.)

Vendem-st-em estado de conservação, I loco-movei de 4 cavallos, 1 alambiquepequeno, 1 serra circular com mesa,4 taxas e um jogo de moendas de10 pollegadas. A tratar em SantaRita, Praça da Matriz n. 11.

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