pernambuco-brasiu as provincimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que...

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-¦'-_ ¦-™?^^'***m^^-sSi8i: _PBK5 ... 'i '¦* r rr.-. * ANNO - N. 86 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 1922 PERNAMBUCO-BRASIU S a COMPOSTA EM MACHINAS DA MEftCENTHALER L1NOTYPE Ç.*. ,I PROVINCi ZMFRES.-.A CR HACHEOI "SBLJC^PLEX ÇRES3 •A PROVÍNCIA" EXPEDIENTE-. FUNDADA EU 1871 íserlptorto, rr-darçio e otnetou Avenida Marquez de Olinda, .91* Iteclte Per-iauUiuc» URASIL ij.rent")! -• de tiicent e Mello. WhiilínriPS - lledaccío 1.187»! BlCTl- ptnrlú : 1953.- -.. Toda a correspondência aeye lli (Uri- jtria ao sr. gerente. ; q«o nossos agentes da imranclos na Franea liwtóterra « Sutssa : _. Mayenco l Cie; Rue Tronchei 9, PARIS. >-..¦¦. - .'. numero do dia.g«> Numero atrazado ... •• •• *i•*» ammj .. Semestre , Trürrasir- ASSIGNATURAS Brasil Eit?rlof ema S5t«w. vim> ^ffS»»^,.¦«-«-*¦ *,•.-'-* '--'*****************, COMWIEJ^CIO Temo1* a reg-ratrar que d mercado de rrrcaes se mostrou ainda liontem com iwular movimento n interesso para 03 ur-nclpaea gínerus, os quaes, na praça, íimrdaram; posição sustentada, as bases que cotamos abaixo. I0L5A COUrÕlERCIAL Dl PERNAMBUCO OolacAes. .oUR-tar***- da Junta dos ¦ Corredores praça «In TXaciU. Ii' üo alirll dc 19?.. NViii' houve cotação., .iiío-Aiiiiincs íTestdent.. Eduardo Dubeux,- Secretario. MERCADO DO CAMBIO O-; liiiiicns obrlriini liyutfim c«!jii a taxa d»': vi ia * ri - 'sobre Londres a W dias de Taí?ós as nntleras do nio, sararam com a mesma base, a qual foi mantida até ao refinamento fio mercado. ¦ i;in papel particular nao-.constou ne- **"AiranrtPflra: .-'--I10I0 por lííiflO ouro. MERCADO DO RIO Os esl'ibí*lec.tment.s bancários storlraro coin as taxas.de. 7 7|l« ti.';§. mm -*../ nesta póslçíio se conservaram: até ao lc- eliar.. ". ,..-¦ , . Holc e amanha, os bancos-nüo funeclo narfio.. _, æ'-.. TAXAS CAUU1AKS Paro a í-nbrnnea _«- saaiies a vlsia: n-(Kl-dias o a,vista: 7 7it6 d. e 7 IJI-d. * Valovcs dus moedas a visla: ¦I2.?0fis oaíion 7?non -««'.lil lístio l«í>-3 ."•ur, -#»K) Stltl. $035 S-'.("i 1.170 tt-._l 2?7fl0 2'fM '**. m TODA ^[^^ : DI3>JIZ PERYLO \^0 ^;*J açruz, | coisassyniBtoiQãtícas PARTE A CEIA LARGA i»______l.o Ti:if:.;içAi-iio BRASIL1 Ubra o:*iorlina limiar •• •• TrancoPosotii (Capital) ,.' •• Peseta (Província). .:.¦' Lira .. .. Escudo (Capital) Escudo (Província) •• Marco Frinico bclp.a ('rança rsul5Sy .... •• Peso argentlnp (ouro) Peso artrentlno (papel) l><--so uiug-uayn (ouro) plorlm MERCADO DE ASSUCAR Assnear- O mercado «lesM penem funcionou lioniom. em póslçío Trouxa. Xi pnaca,- - reglstraram-ss. «llveçsas yen- das das (-uallda-ies expostas, aos. preço.- alialxnr" í "¦¦*, '¦¦ . V '/. ' ¦-.'' '.¦ .: i'/.ina i.» v . . .¦¦ ';:¦¦¦¦ r-^-r- —*— czina'''-.*'-.. - ¦. :¦':¦'• '¦•:¦ -*— -"" Mascavadf, .'..... , -rr"., lienierara: . . ....¦¦ -. ' Rruio méllado. ... æ"* SÍmco.', i -' '.'¦'* ; ¦ ¦ iitma im' MHRCADO DE ALGODÃO AlflOdSo - OSffoncro., sertão ..«sor- te e mediano, roram cotados homem, í-, bases' de 3.?000 c JTíOOn. pelos. 15 kilo-,, |.»wi.ilvam«>nre, sem ..compradores. - 0 mercado toanteye-se em pos.çao calma.'.. ' ' MERCADO DE CEREAES .r Folia-» - Oehcro novo do estado mm a IISMO; Oenbró'dO:SUl: aarra.noya -WWMO. o HfiTOO. Prelo do sul 90?0W a 30*fl00.. Slillm ítlÇOOO a UÍ500 conrorme a jniTjn-ta. f.alí! ü0?000 gênero-'do estado, con- fo*... ¦ tvpo, -r-nero velho íílSOOO. Farinha - S-fM a 9$0()0 gênero rto es- ia*n nmrorme iu procedência e qunlidado coiniiradorcs rcffahldo3. iv MERCADO DESAL gol lavado typo linrlí:-_~_K =aearla nova, 70 Kilosmano fí.« sarcaria usaria 70' Ullos7íS(W ü-íooi Sal triturado: kilo ...v.ínn ?"-' Sal ecmmum ile itaniàraei:_„,, saccarla usad^ "0 kilos. . C?.r*0 7ír>W w«^^^s_-_^t_-fc/^w»*^^**_l»^_'»-|*w^'»-^»^_%A-S-N-^-%-*_^'^'^^: ? ?«>•?>? + ¦?•-?•??¦?:???•? fl ULTIMA HORA ? Na terceira pagina + HHH-> + + +H>0 j*****************J*>*>^^ DE TUDO... Dizem qdeo J'footbaH"é um ele-' mento de cpnfraternidade universal. •Mas uma. vez por outra a cordea- IMade leva ponta pés terríveis, com as botas do joro. . ..; Foi o que sudcedéii agora, segundo noticia telegramma ' v'.ndo da cidade de Frnncfort. - ' ' ¦ ' jogaram, ha dias.- allemães :om süissos, e éóm tal infelicidade que o "mateli" degenerou em barulho. rNão sei por que motivo' houve de monstrações de : caracter nacionalis- tas, que separaram em dous lados inimigos, os que' deviam ser adversa rios apenas, durante, o' Jogo. Augmentòu a desordem um discur st) do DúrgoV-iiestre. NSo foi, como devia ser. agua-na .fer.vúra, mas kero- zene em labaredas. ' -Então "a mulitidito"¦ pegou : fogo, e cóme«-.rani a*apupar a Pelgica, qué, supponho, não. "entrava- no tal jogui- nho. ¦ Palavra puxa palavra, o chefe Jos jogadores suissos cresceu para o' bur gn-mestre com eloqüência desembai- nliada e.. rebateu o discurso daqueila autoridade. •li p.or. .isso augmentòu o rumor. Houve assobios e protestos, o diabo. ¦ - :. -^s .-. - - >._' gera) a.superstição, que as ara- nhas são portadoras dc boa sorte eni questões, «uoneiariase. por isso niu.i tps cpnsiderain um erro, um desas- tre,. matal-as.*'¦ . ' Dizem que a noiva que acha uma aranha nas dobras seu vestido de casamento, pode contar com a vida de casada de grande prosperidade;, se uma pessoa -está'-sentada-numa sala com.outras pessoas e a aranha esco- lhe essa pessoa entre Iodas, dirigiu- do-se para ella, 'significa qi-j; uma SENADO MO, 12 Estando presentes 33 senadores, ó sr. Antônio Azeredo assumiu a presidência e abriu a ses- são sendo approvada a acta da ante- rior. Do expediente, que foi lido, cons- taram os autographos devolvidos pe- Io poder executivo/ Havendo numero para votações, passou' o sr. presidente & ordem do dia, constante da votação 2.' dis- eussão da proposição da Câmara que institpe a defeza permanente da pro- diicçã-o nacional (com emendas da commissão de Finanças), a qual foi approvada, ficando para figurar na 3.' discussão da ordem do dia de hò- je, em virtude da urgência requeri- da. CÂMARA RIO-, 12 Por falta de numero deixou hontem *a Câmara de traba- lhar. Apenas 35 deputados tinham seus nomes na lista de presença á hora regimental. Careceu, de importancra o expe- diente despachado pelo t.° secreta- r!o, deputado José. Augusto. O DtóECTOR DO LLOYD RE- CRESSA DE SUA VIAGEM DE INSPECÇÀO RIO, 12 O dr. Duarque de Macedo, director do ,Lloyd, regres- sou, a bordo do "Ceará", da sua excursão a diversos portos do sul. O dr. Buarque deixou regulariza- dos os serviços de navegação das Lagoas dos Patos e Mirim e os de transporte de carvão nacional em na vios empreza de que é director. OLDEMAR LACERDA E' IMPRONUN ?CIADO RIO, 12 Contra Oldemar La- cerda foi apresentada queixa-crime por Pinto Lima e Cia. O aceusado era apontado como es- tellionatario numa transacçáo de la- drilhos., O processo correu os termos re- gulares, tendo ha dias o juizo da i.' vara criminal concluído o summario da íormaçio dc culpa. Agora, por despacho do juiz da- quella vara, sr. Leopoldo Lima, foi Oldemar Lacerda impronunciado. .V A COMITIVA DO MINISTRO DA pUERRA RIO, 12 Com...o sr. Pandi'.Ca-, logeras, ministro, dá. guerra, que re- gressou ante hontem das manobras do exercito realizadas no R. G. do Sul, .yieram os generaes Tasso Fra- goso, Abilio de Noronha, coronel Ma lan, major Egydio de Castro, capitão A'ceb:ades Bastos, capitão João Cue des Fontoura, commjiridan.te ,Peder- neiras, coronel Vicente Saboia,, ca- pitijes Tavares .Guerreiro e Ribeiro Saldanha. ESTUDANDO O NOVO ORÇA- MENTO RIO, 12 A commissão de Fi- nanças. da Camará proseguiu.no es- tudo .do orçameneo da receita, sen- do approvada a seguinte emenda do sr. .Buco Brandão, que servirá de substitutivo a todas as suggestões apresentadas no plenário: . Art. 1." —"A partir de 1 de junho de 1952 ent.ará ém vigor a tabeliã de vencimentos do's funecionarios pu Micos da União, organizada pela com missão presidida pelo dr. Ci:ero Pe regrino p publicada no "Diário Offi- ciai" de 18 de dezembro de 1921, para que seja definitivamente votada à tabeliã em estudo pela commissão mixta da Câmara c do Senado. ¦Paragrapho 1." Os funeciona- rios públicos que em conseqüência da disposição anterior tiverem re- ducção nos vencimentos, inclusive a gratificação que trata a lei n. 3920 de 1920, continuarão a re- ceber pela tabeliã actual. ¦¦Paragrapho 2.° O poder exe- cutivo fica autorizado até aquella da- ta (1 de junho de 1922) a attender as reclamações que lhes parecerem justas e a fazer a referida tabeliã as modiíicaçi-cs que julgar' necessárias,] incluindo nas mesmas as classes de funecionarios oue dcllas não constem ¦Paragrapho 3." —• As alterações ou inclusões feitas pelo poder exe- cutivo serão submetlidas á approva- ção do Congresso, sem prejuizo da sua execução nos lermos desta iei. Paragrapho -I." Os vencimentos dos officiaes e praças do exercito na- cional, da policia militar, do corpo de bombeiros. e correspondentes da marinha nacional .terão. os seguintes augmentos: officiaes generaes a co- ronel, mais. 300$ por. mez; tenente- coronel, major * capitão, mais 250$; primeiros, segundos .tenentes e as- pirantes mais 200$ por mez; sargen- to ajudante, mais 100$, primeiros- sargentos, mais 70$; segundos, les ficariam assim fixados na tabeliã: 21 de março. Além disso, essas exi- cathedraticos, 1:200$; substitutos, ., geil-rias são directamente' contrarias 800?*, assistentes preparadores 800$000. O sr. Julio Ie Mello ainda juiz á- promessas anterioies, feitas pelos alliados em junho de, 1919. As diffi- culdades financeiras da Allematiha incluir os dos lentes dos Gymnasios ] ultrapassaram . todas as previsões federaes, o que ficou paia ser, resol- vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda com augmentos por- cenluaes. CREDITO A' DELEGACIA DESSE ESTADO RIO, 12 O Thezouro, por in- deu honíem o credito de 11:720$ í Delegacia Fiscal de Pernambuco. PROCESSO DOS CORONÉIS POTYGUAR E" MENDES MORAES RIO, 12 O conselho sorteado para funccionai' no processo a que respondem os coronéis Antônio Men des de Moraes e Tértuliano de Al- buqurque Potyguar, que ficou com posto dos coronéis Izidio d Souza Fi gueiredo, presidente; João Fulgencio de Lima Mindello, NValdomiro Casti- lho dc Lima, Marciano de Oliveira Ávila e auditor dr. Firmo de Vascon cellos, acceitou a denuncia offerecida contra aquelles officiaes pelo prnmi- tor: da Justiça. Militar,, dr. Diogenes Gonçalves Penna. A denuncia começa por lembrar a scena de pugilato em que se envol- v.er.am os aceusados ás 1*1 horas de de julho .do. anno passado na sala de trabalho do chefe de gabinete do pessoal da guerra, no quartel gene- ral. Depois de salientar que a scena, de accordo com a informação das leste- niunhas, foi iniciada com o aspecto de simples pilhéria, chegou a assu- mir caracter grave. A denuncia ali irmã que o coronel Mendes Moraes praticou o crime pre visto na segunda parte ilo a.tigo 1'3 do código penal militar e o coronel Tértuliano Potyguar" o capitulado no artigo 96 do mesmo código. . OS DISSIDENTES APPLAUDEM A REELEIÇÃO DO SR. BORGES DE MEDEIROS .RIO, '. 12. Todos os "leaders" das bancadas dissidentes da Câmara assigriar.am. um telegramma dirigido ap .r. Borges de Medeiros applau- dindo francamente o movimento que ,.se*ve"ri.._deseuvolvendo em torno do nome de s. -exc. pára a sua reelei- ção ao -iargo d'e' presidente do Rio G. do Sul. ¦ ,. mais 60$; cabos, mais 50$; anspe- cada e soldado engajado mais 30$. Este critério extensivo aos da mari- nha, exercito, policia militar e cor- po de bombeiros. paragrapho 5/ O poder execu- tivo fica egu.almente ^autorizado a abrir os credito, necessários á exe- cução desta lei nos resepetivos mi- nisterios. Noli: o quantum.- au- gmentar-se nos vencimentos das cias ses armadas ser- proposto a exame da commissão . relos relatores da guerra, da marinha e do "nterior. O sr. lulió de Mello impugnou essa proposta, desde que nella iáo constavam os professores das escolas superiores de- ensino. O sr. Oscar Soares, relator do or- grande quantia -chegará- de futuro á çamento do interior, declarou que ia sua posse..',. .. 1 Incluir uma proposta aditiva, ique Os pesquisadores de minas de oni- ia. fazer. Esclarecendo, então, o que to têm a crença de que a aranha1 diz a respeito dos vencimentos dos Vermelha,: pequenina, prenuncia gran| professores, o sr. Oscar Soares pro- de.achado.do rico minério. "_L poz e a commissão approvou que ei- E' LANÇADO COM EXITO O EM- PRESTIMO BRASILEIRO. ,R'10, 12 0 prefeito desta capi- tal recebeu .communicaçâo telegra- phica de Neva York informando-o de haver sido. lançado com exito na- quella praça o empréstimo de 13 milhões de "dollars" para a Munici- palidade do Rio, ao juro de 8 o|o e amortisação animal de um milhão e quarenta mil dollars. Qom aqdellia' importância o pre- feito pretende resgatar o empresti- mo de dois milhões contraído pelo ex-prefeito Frontin, o qual se vence no- rcofrénté anno e alguns empresti- mos internos. EStADOS UNIDOS ECOS DA CONFERÊNCIA DE GE- NOVA NA IMPRENSA NEW-YOR- KINA. NOVA YORK, 12 As informa- ções telegraphicas sobre a sessão' inaugural da conferência de Gênova oecupain, sob largos titulos, as pri- meiras paginas dos jornaes matuti- nos, que publicam os discursos pro- nunciados pelos diversos chefes de delegações. 'Alguns jornaes referem pormeno- risadaniente a discussão suscilada por Tchitc-ierine com as suas obser- vaçges sobre o desarmamento das nações. ¦E: reproduzem tanto as declarações do representante dos "soviets" co- mo a resposta. immediata. que lhe deu o che,- da delegação franceza. , E.m outra parle dos jornaes os correspondentes norte americanos chamam attenção para a importância numenica di assembl.a de Gênova, onde trinta e quatro nações se acham representadas com 106S delegados. O correspondente especial da "Tribune" refere tambem que des- de hontem era persistente o boato qüe Lenine tinha chegado inco- gnito á Gênova. FRANCA A ALLEMANHA REPELLE O CON- TROLE FINANCEIRO DOS AL- LIADOS. PARIS, 12 Foi dado á publici- dade um texto da nota do governo allemão em resposta á recente nota da commissão alliada de reparações da guerra. .Declara essa resposta que ao go- verno de Berlim é "praticamente impj->s9ivcl" cumprir as novas exi- geneias aluadas, estipulando, o aug- mento de impostos no valor de ses- senta billões de marcos e tambem o inltlo do "controle" financeiro ai- liado na Allemanha. O governo allemão recusa perem- ptoriamente a exigência do "contro- le" financeiro aluado. ' A libta allemã; tratando do assum- pto, dü: "O governo allemão não poderá consentir por qualquer for- ma essa fiscallsação, que é inçqmpa- tivel com .a independência financeira da Allemanha." Diz.mais: "A proposta allemã para u'm empréstimo no exterior apenas quer dizer que a Allemanha procura meios para effectuar os pagamentos das reparações da guerra e restabele- cer o-cambio allemão." E *ccmtinuando: "iA Allemanha não poderá concordar com as novas ga- rantias exigidas em a nota alliada de sendo de aecentuar que a carestia da vida causou ' terríveis padecimen- tos." - ' Prosegue a nota dizendo que "se não conseguir o empréstimo, a Alie- manha não poder- este anno com- prar trigo e .que, afim de evitar a fallencia da Allemanha, espera-se que os membros da commissão alliada de reparações da guerra reconsiderarão as suas exigências." , ITÁLIA CONJECTURAS EM TORNO DA CONFERÊNCIA DE GÊNOVA. ¦ROMA, 12 _— .Despachos proce- dentes de Gênova dizem que das con versações entre os delegados italia- nos e yugo slavos, a conferência des- sa cidade revelará a existência das difficuldades que se oppunham á exe cução do tratado Rapallo, NA COUFERENCIA DE GÊNOVA GÊNOVA, 12 Na sessão de hon- lem, á noite, da conferência interna cional, financeira e econômica houve forte discussão entre: o sr. Tchit- cherin, ministro do Exterior da Run- sia dos soviets, e o sr. Barlhou, mi- nistro da Justiça da França, O'chefe da delegação russa estava fazendo um longo discurso esboçan- do a altitude assumida pela sua pa- tría, quando o sr. Barthou o apar- teou declarando lhe parecer que elle estava tentando discutjf a questão de desarmamento e outras pvohibidas pela- "agenda" da onferencia, vis- ta do accordo celebrado entre os ai- liados em Cannes. O delegado franeez parecia estar muito agitado. O sr. Lloyd George levantou-se ini mediataniente, .pedindo a manuten- ção da ordein e suggerindo a conve- nieuci-a de náo traiar de assumptos não incluídos na "agenda" esboçada na reunião do conselho supremo ai- liado de Cannes. O delegado russo, sorridente, con cordou com a suggestáo do estadista britannico. ; "-Muitos' observadores- jií ¦•¦. ."-param, comtudo, que os-delegados russos e francezes não se concordam ein mui tos assumptos. Esperam-se novos e violentos de- bates. Falando sobre os esforços empre- gados em Cannes por Llóyd George em prol da realisação de uma conte- rencia semelhante a actual, em que vencedores e vencidos da grande guerra se reúnem em tomo da mes- ma meza, garantiu o chefie 'do gover- no da Grã-Bretanha que tem tido to- do apoio da França si o houvesse pe- dido. Explicou o sr. Barthou que a de- mora da parte da França, foi unica- mente motivada pela necessidade de se preparar melhor para a presente conferência. Nesse sentido, aeerescentou o che- fe da delegação franceza," o mundo está cansado de palavras. Não esta- mos aqui como meros observadores e sim para agirmos. Temos difíicul- dades a vencer que não poderão ser disfarçadas. , Esta conferência não pode ser, nem será. uma c«.rte de appellaçáo perante a qual os tratados ora vigo- rando são apresentados e julgados revisados. A França dirá o que achar justo, necessário e possível a respeito das questões econômicas. Porem nunca empregar- uma palavra de ódio con- tra ninguém. A França não deseja humilhar nin- guem. Agirá A plena .luz do rJia, nada escondendo. PORTUGAC HOMENAGEM AOS MORTOS NA GUERRA LISBOA, 12 0 ministro do Trabalho inaugurou em Pinhal, por subscripção popular, um obelisco cm homenagem aos soldados mortos na guerra européa EIl-o Jesus, no seu olhar vibrante Traz mais brilho quo 0 *'°I Pelos e.-paços, E na calma «Ios seus divinos pasmos, Entra; a pensar no liem agronlsante. Em torno :l mez« cliegam, neste instante, Os apóstolos; Christo estendo ns braços, n toma o v!nli0 e «> pilo, divinos laço. Unindo a Terra ao C.úo; o abra o som- hl ante-. E aos apóstolos diz—O pilo o o vinho São meu corpo e o meu saneue, e neste mundo Ouem delles prova, ha «te tr nn bom ca- inlnho. Mas Jesus, ante aquellas horcas muda1, Tremeu;, somonto via um riso, oriundo Ha hypocrlsla trag-lea üe Judas1. Mixto «le Immensa floi1 o Immensa -floria, Inexorável, triu-tca <* sublime, Ha nos teus braços de madeira a hls- torla no amor, traçada pela mao do crime. Monumento perpetuo da victoria, Do bem, si a magna nnc a no-sa alma opprlmo Dcn-tfí um dia a tristeza transitória, Hoje o teu nome. eternidade exprimo. F.le.ctrisasle um dia o olhar do mundo Quo 1'uüia do ti, o. hojo os teus pussos j Segue e to bòlja eom ardor profundo. F. hoje, na humana dor que to traduz, Vejo o prolongamento, nos leus braços, Dos infinitos braços do Jesus! COSTA MONTEIRO VANITAS... MF.IAS DF. SF.DA brancas, pretas c eo- ros da moda aos preços de lu«000, lõfOOÍl, í-iwofl.. :iow)no, 35f0çPO o lO-ÍOOO o i>ar n-i PRIMAVERA (> quo tem um liio vultuoso sorlimento de causar pasmo. __^J>J^^ty^/_«-^^_rvll^v^v^rv^/^^'^^^^^l* * * ***^*****i****h*****M***%^*^ BACHARELANDOS DE 1922 Conforme foi previamente annun- ciado, reuniram-se liontem, ás 12 horas, no salão 11 de Agosto, os alumnos do 5." anno da Faculdade de Direito afim de tratarem de as- sumpto.s concernentes á eleição que se -realisará proximan-fente, confec- ção de quadro, etc. . Para dirigir permanentemente os trabalhos foi eleito presidente o ba- charelando Dacio de Lyra Rabello que declarando aberta a sessão con- vidou para secretario o bacharelan- do Rolim Ar;overde. Sendo discutidas diversas propôs- tas apresentadas, ficou resolvido o seguinte: nomeação de uma commis- são para organisação do quadro a qual ficou assim composta: Antônio Rosa Borges, Sylvio Rabello e João Capistrano de Moraes e Silva; desi- gnação do dia 2 de Maio próximo para a eleição de paranympho, ora- dor da turma e representantes dos annos, e" do dia 22 do corrente para uma sessão preparatória. Ficou ainda organisada a com- missão dos srs. Dacio Rabello. Luiz Alecrim e Rolim Arcoverde para di- rigir communicações em circulires aos estudantes ' que se encontram ausentes1 presentemente. Nada mais havendo a tratar foi le- vantada a sessão,. ^a^tkliktf-JI .Leitor, oiça esta historia curla: Um sujeito quer vender um peru', Outro pergunta-lhe : ²Ouanto quer pelo bielm ? —¦ Doze mil réis. ²E' muito caro. Doze mil réis por um peru''! ²1* não ganho muilo, porque me custou tambem caro. ²E quer esse dinheirão por um peru' em segunda mão I 4- 4 4- A vaidade é o que mais prejudica o conceito humano. Na mulher é apenas perdoavel. Não sei se pode- remos dizer o sentimento da vai; dade. Certamente é uma açqujsiçâò do caracter. E vaidade quer dizer falta de solidez e permanência das coisas, indica a natureza e passa- geira dellas. Por isso, disse o pro- pheta: "Vaidade de vaidades e tu- do vaidade." A vaidade é . uma herva damninha que arruina o caracter do homem. Não se sabe de nenhum animal vai- doso, nem d pavão o é. O que ao homem parece vaidade -nos giestos do pavão, não é mais que o seu pro- prio reflexo, a sombra que se re- flecte em toda a parte de sua vai- dade. Os animaes são em geral tra* hidos e calumniadas pelo homem, iii- clusive o boi de quem o homem se tem proclamado hypocritamente ami- go secular. Os animaes têm amor próprio, de que o homem, pelas Injunçções uti- litarias da vida, positivamente vae-se empobrece.uto. O concíeito domesti- co que tem o peru' de "bicho ruim de criar-se" vem apenas delle ter sabido sempre, conservar intacta a sua personalidade na convivência do homem. A ponto, deste ter talvez mais a lucrar em fazer para si ai- gumas acquisições de caracter ao pe* ru' que o peru' em receber as influ- encias malignas do caracter desvaira- do do homem. Ainda ha, felizmente, nobres animaes que tém podido es- capar aos processos covardes de que o homem se serve constantemente para sevandijal-os e exploral-os. Eu considero animaes respeitáveis o gato, o peru', o burro, o maça- co, a zebra e mais, em geral, as fé- ras que arranham, picam e mordem o homem. São animaes dignos. O cão é um animal incontestavelmente intelligente ; mas sua personalidade eslá muito desnaturada e deturpada pelo seu constante contado com o lio mem. Tem pegado a gafa de senti- mentos inferiores humanos, até a adu lação baixa, a sórdida canalhice, sem que se note propriamente nenhuma evolução na sociedade dos cães. Ca- da vez os cães se tornam, por assim dizer, mais humanos... O cavallo tem certas qualidades intellectuaes; e a sua memória fez certo philo- sopho franeez dizer, .que elle ganha* ria todos os concursos de lyceus, se o deixassem inscrever-se. Mas o ca- vallo tem vindo desde tempos remotos prestando-sea tudo quanto quer oho mem, que o atira a perigos e o su- jeita a palhaçadas... O boi, este nem se fala: caminha cheio 'de mansidão e doçura de olhar,., para o mata- douro I ... Ao contrario, o galo soífre que o maltratem, o burro puxa carroça e é batido, a peru'a sujeita-se a pôr ein familialo macaca aprende a Imitar pas- sos de dança... Embora! Mas todos, na primeira oceasião, viijganrse. Se o in- dividuo não se vinga, vinga-se a ra* ça. O macaco em companhia domes- lica, recolhe-se na sua hypochondiia e morre. Se se apanha livre da cor- rente, foge... Tem a arte de diver- tir-se com o homem, quando este vaidosamente suppôe estar divertiu- do-se com elle. E' bem sabido que as caretas de um macaco fazem o entretemento de uma sociedade de homens, emquanto é bem certo que todos os homens chorando não com- moveriam uni macaco. Um bur- ro teima em não passar por certo lo- gar, e não passa, nem á mão de Deus- Padre, nem com fogueira debaixo da barriga. Sente cheiro de onça á dis- tancia em que o homem não é capaz de sentir cheiro de coisas peiores RAID AÉREO LIS- BOA-RIO A filial do -tímeo Nacional Ultra- marino, desta cidade, rcceheu d_ sua similar de S. Vic,.nie, exi-edido hon- tem '''í 15 horas e 50 nsinulos o *e- guinte telegramma: "Aviadores partirão destino Fer- liando de Noronha t&lvíz «manhã avi- saremos.. Têm sido offer.ecidos bailes banquetes enthusiasticos Pelas lt horas de hoje, deverão reunir, no "Diário de Pernambuco" a commissão (le imprensa incumbida de festejos aos aviadores e os chro- nistas desportivos dos jornaes desta c:. pitai. Pe.1e-sj o comparecimeíito d? to- dos. Do nosso serviço teíegrapliicoi RIO, r_ Noticia-se de Lisboa dizendo que _• relatório enviado pi"* Ios aviadores Saçcadura e Gigo ao seu governo informa que a etapa err- Ire Cabo Verde e Fernando de Noro- nha é diffici!'ma em virtude do re- diizidissimò tamanho ilha, disíari- cia que exige dezeseis horas yôo numa velocidade de oitenta milhas, precisando navegar ri noite afim chegar de dia. A partida de Cabo Verde realizar- se-á ás duas horas, antes do oecaso. 0 apparelho fica alliyiadò á noite para chegar em melhores condições de navegabilidade, salvo em circum- stáiicias desfavoráveis. •Na manhã seguinte determinará o ponto exacto de onde se dirigirá para Fernando de Noronha. A viagem dessa ilha para o Rio é facilima, podendo-se fazer numerosas etapas, si assim se desejar. O governo vae nomear uma com- missão que suggestione os meios de se pérpetuiar esse grande feito da aviação portugueza. De Lisboa uma communicaçâo telegraphica adeanta que, sendo pos- sivel, o "Lusitânia" largará vi"io á madrugada de 13 . Na impossibilidade de "descollar" o apparelho com a gazolina necessa- ria para o trajecto dentro de 18 ho- ras, o "Lusitânia" partir1* com a ga zolina apenas para a travessia entre Cabo Verde e as rochas S. Paulo, onde descerá, afim de receber do "Republica" o combustível preciso para continuação da viagem de Fer- nando de Noronha. O vôo entre Cabo Verde e as ro- chás (le S. Paulo, é calculado em 12 lioras. O commandante Saçcadura telegra phou ao ministro da marinha portu- gueza, srs.. Hugo Coutinho, dizendo que o "Lusitânia" não poderá reto- mar vôo, rumo de Fernando, antes do dia 13. O peru', digno e inadaptavel, reage á domesticidade absoluta, morrendo desde tenra edade; ou acaba fome- cendo uma carne indigesta ao appe- tite insano do homem. O gato tre- pa-se nos muros e telhados, tem ha- bitos e phantasias que estão muito longe do alcance da comprehensão ¦'OMÍDAíiátíõrõsaTÍ saudnvel 80 otitem preparando-n rom manteli*» '•«ARCA". K_»*_#_»_iS_»V-_>-|--i-^^_A-\-^'^«%<^"'^^^^-S^-^-»-»^_'NA->-N^%A»^ Porque até de ser ladrão o bo- mem tem vaidade. Envaidece-se ainda o homem de ser despoticamente mandado. Não que o doniinlo absoluto de um nas- ce apenas da fraqueza dos demais. Não ha muilos homens fortes; ha um numero incontável de fracos. Não ha muilos dominadores; ha um numero infinito de dominaveis. Uma circümstanclá epheiríera, por acaso, a um o prestigio que vem an- tes da illusão de todos os que es- tão á sua roda, acocorados... F. mais nada. Homem vaidoso! cala a tua mise- ria de espirito, que é mais feia que a nílseria de teu corpo. Pede a Deus que se apiíde de tua ignomínia. Lem bra-le que na vida existe para ti uma verdade unica: é a morte. se podes ler em li próprio, por- que Deus está eomtigo, desde que está em toda parle. Mas eu. sei que é bem difíicil, se- não impossível combater a tua vai- dade. ó homem I porque tu te en- vaideces até de ser dominado pelas mulheres! E é o quanto basta para p«;r em evidencia o teu descrédito e a* tua infâmia. O' homem que casti- gas ao teu próximo porque elle car- rega uma gallinha de cabeça ' para baixo, e matas depois a gallinha e a pães rodeada de trutas, vaidosa- B mente, á mesa de teu banquete 1 ;i,"'ni«.-rrend«i| Grande confusão é a de teu espirito! Basta ler a defesa que o Jornal d«1 Commercio do Rio está fasendo ao novo orçamento, isto é, ao orçamento que se está discutindo na actual sessão extraordinária, em substituí-; ção ao vetado, para ver que elle vae sair um pouquinho peior do que o, outro. Quasi não valeu a pena. ' Uma das rasões do veto foi ani) no orçamento feito o ànno passado! foram enxertadas varias disposições. que nada tinham com orçamento. Pois bem, no novo, no que se e$tá> fasendo para corrigir os defeito"* apresentados no veto, está até uma nova emenda eleitoral com o fim unico de' proteger o actual vice-pre- sidente da Republica, o mineiro Bue.-* no de Paiva. Quando virem esses grandes es» candalos, reparem que aproveitai") sempre aos mineiros. Com relação ás despesas, porem, o Jornal do -Commercio do Rio no* tranquillisa. Os augmentos feitos impatrioiieaj mente pelo congresso, o anno passa* do, orçavam em trenzentos mil con* Ios, a mais da receita. O Jornal do Commercio nos ga« rante, porem, segundo se dos te- legrammas últimos, que ha uma dit- ferença de vinte c um mil contos para menos, no orçamento novo.. No orçamento vetado a despesa era de 847 mil cantos papel ; no orça- mento novo é de 820 mil contos só- mente ! Ora graças l:.... Apenas, continua a defeso, feita pe- lo órgão da fraude'eleitoral do ber- nardlsmb. a despesa ouro uu^men- tou ; mas augmentòu somente trez. mil contos oiiro, ou quatro, ou çiii- cu vezes esta quantia se "( redusir" mos a papel moedi..., . -t- Um outro caso muito iuteressanje é o da intranquillidade em que esti a capital do paiz, diante das appre- hensões perturbação da ordem publica. Quem é que esiá espalhando es- ses temores ? ¦ O leitor está tranquillamenie dor- mindo na sua cama, quando é accor- dado ás sacudidélas pelo dono casa, que lhe diz: Não tenha re- ceio ; durma tranquillo; eu estou aqui para garantir a zona; não te- nha uieilfu; está tudo em paz!... E elle ergue-se um pouco na ca- ma esbogalha os olhos,-e o nw* vimento: gente armada que pajsa e toma posições, batalhões que inudatn de quartel, regimentos em promptidão, commandaiites mudados, officiaes transferidos! Que é ? —- Não é nada; cu estou aqui!| durma tranquillamente l ... Gonçalves Maia PELA POLÍTICA Pelas 13 horas de hoje devem reunir os elementos de actividade eleU loral do Estado, representados pelo» srs. deputado marechal Dantas Barre- to, deputado dr. Estacio Coimbra, sena dor dr. Manoel Borba, senador dr. Ar- chimedes d'01ivelra, srs. Pessoa de Quei roz e senador dr. José Henrique C. da Cunha, afim de examinar a situa- ção poliliea do momento, no sentido de ser accordada a apresentação de um nome para candidato ao governo 4o Estado, ficando ainda a approvaçãò da e-colha sujeita a deliberação dr» bancada federal, conforme estava pre> viamente estabelecido. DEPUTADOS MARECHAL DANTAS BARRETO E DR, ESTACIO COIMBRA 4- Recemchegados da capilal do pair. visitaram hontem o senado e a câmara estaduaes os exmos. srs. deputados federaes marechal Dantas Barreto e dr. Estacio Coimbra, acompanhados do sr. senador dr. Davino Pontual*: Não tendo havido sessão nas duaS referidas casas legislativas, os UIus- tres visitantes foram recebidos pelos funecionarios das respectivas secre- tarias, na ausência dos srs. cotjgres- sistas. Grande e eterna ! Volve á fonte cia ra e pede e exòra que te batizem outra vez, porque ainda estás mui- to immundo de culpa. Tua alma é um abismo de pensamentos incòn- fessaveis e a tua cegueira é sem li* humana. Os mais domésticos gozam mijes as caricias que se lhe fazem, e, se Bémditos, pois, os animaes que fo- se sentem invadidos na sua persõna-' .gjmi <•*- >•• *)>'<- •<• •»°rdèn*. <<* :lr"- lidade natural, reagem arranhando e »ham e te picam Porque tu es malvado e vaidoso. mordendo. Amam a casa e sao nr, differentes ás considerações tartuías Tu te envaideces ainda mais de di i zer que Deus te fez á sua imageir dos que lhes alisam o pêllo.| pr0pria, Eu não quero duvidar de Bémditos sejam os animaes .que fo gem do homem I tuas convicções. Mas nio sei por que transformações passaste que nio De quando em vez ouve-se o ho- pareces muito com a imagem origi- nal. Reflecte bem nisto. Dis a ti mesmo um valor demasiado... Acho- te de preço alem do valor... Des confio de ti... E's como aquelle peru' de se gunda mão. . L Aurélio DOMINGUES mem dizer: "E' porque eu não que ro, mas se eu quizesse..." E todos sabem que elle não pode nada. Um ladrão de cofre chasqueia : "Eu não me hombreio com ladrões de gal- linha ! " Um ladrão de luvas não se compara ao arrombador de' fechadu ras..t u,. ¦_t2H,4._j.J_cm,__i__.0_; *'''V'''*'*N-*S-**-^-**-N_-V-----'V_t%-'V^ FübDcàçÕés —,—-t*__. Jornal de Medicina de Pernambuco Recebemos o numero ultimo des se periódico de divulgação scientifi- ca e de que é redactor chefe e pro- prietario «> sr. dr. Octávio de Frei- tas..t E1 o seguinte o seu summario: Discurso Ulysses Pernambucá-- no. No Instituto Pasteur José dal Si. A peste branca. BOLETIM DIÁRIO DE INFORMA- ÇÕES Sob a direcção do nosso1 distineto e competente confrade de imprensa J. Sim«.es Coelho, come- çou a circular íontem o- "Boletitr» diário de informações", orgam da ">Empreza de informações geraes", de Oliveira Júnior e Cia., com s_dfc á rua Barão da Victoria, 218. Bsse orgim de publicidade vem* prestar ao nosso commercio r.leván*. {es serviços.. .'tkM^ammm.^M ¦rprn-7V>"( ¦.-'..¦-JVS>iA«'—:-\ - .._,...r..-!- ¦¦ ,7 ¦ v. ¦' *.'-.. •. ¦ '. i.V-V-v5 _,.__._.. ..__ ;- Tiiii_B^hiÉTi**°"iin i.f>

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Page 1: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

-¦'-_¦-™?^^'***m^^-sSi8i: _PBK5

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rr.-.

* ANNO Lí - N. 86 RECIFE, QUINTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 1922 PERNAMBUCO-BRASIU Sa

COMPOSTA EM MACHINAS DAMEftCENTHALER L1NOTYPE Ç.*. I PROVINCi ZMFRES.-.A CR HACHEOI"SBLJC^PLEX

ÇRES3

•A PROVÍNCIA"EXPEDIENTE-.FUNDADA EU 1871

íserlptorto, rr-darçio e otnetouAvenida Marquez de Olinda, .91*

Iteclte — Per-iauUiuc»URASIL

ij.rent")! -• de tiicent e Mello.WhiilínriPS - lledaccío 1.187»! BlCTl-

ptnrlú : 1953. - -..

Toda a correspondência aeye lli (Uri-jtria ao sr. gerente. ;

q«o nossos agentes da imranclos naFranea liwtóterra « Sutssa : _. Mayencol Cie; Rue Tronchei 9, PARIS.

>-..¦¦. - .'.

numero do dia. g«>Numero atrazado ... •• •• *i •*»

ammj .. •Semestre ,Trürrasir-

ASSIGNATURASBrasil

Eit?rlof

emaS5t«w.vim>

^ffS»»^,.¦«-«-*¦ *,•.-'-* '--'*****************,

COMWIEJ^CIOTemo1* a reg-ratrar que d mercado de

rrrcaes se mostrou ainda liontem comiwular movimento n interesso para 03ur-nclpaea gínerus, os quaes, na praça,íimrdaram; posição sustentada, as basesque cotamos abaixo.

I0L5A COUrÕlERCIAL DlPERNAMBUCO

OolacAes. .oUR-tar***- da Junta dos¦ Corredorespraça «In TXaciU. Ii' üo alirll dc 19?..NViii' houve cotação.,.iiío-Aiiiiincs — íTestdent..Eduardo Dubeux,- Secretario.

MERCADO DO CAMBIOO-; liiiiicns obrlriini liyutfim c«!jii a taxa

d»': vi ia * ri - 'sobre Londres a W dias deTaí?ós as nntleras do nio, sararam coma mesma base, a qual foi mantida até aorefinamento fio mercado. ¦

i;in papel particular nao-.constou ne-**"AiranrtPflra: .-'--I10I0 por lííiflO ouro.

MERCADO DO RIOOs esl'ibí*lec.tment.s bancários storlraro

coin as taxas.de. 7 7|l« ti.';§. mm -*../nesta póslçíio se conservaram: até ao lc-eliar. .

". ,..-¦ , .

Holc e amanha, os bancos-nüo funeclonarfio. . _, '-..

TAXAS CAUU1AKS • • •Paro a í-nbrnnea _«- saaiies a vlsia:

n-(Kl-dias o a,vista:7 7it6 d. e 7 IJI-d. *

Valovcs dus moedas a visla:¦I2.?0fis oaíion7?non-««'.lillístiol«í>-3."•ur,-#»K)Stltl.$035S-'.("i

1.170tt-._l2?7fl0

2'fM

'**.m TODA

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DI3>JIZ PERYLO \^0 ^;*J

açruz, | coisassyniBtoiQãtícasPARTE A CEIA LARGA

i»______l.o Ti:if:.;içAi-iioBRASIL1

Ubra o:*iorlinalimiar •• ••Tranco •Posotii (Capital) ,.' ••Peseta (Província). .:.¦'Lira .. .. Escudo (Capital)Escudo (Província) ••MarcoFrinico bclp.a('rança rsul5Sy .... ••Peso argentlnp (ouro)Peso artrentlno (papel)l><--so uiug-uayn (ouro)plorlm

MERCADO DE ASSUCARAssnear- — O mercado «lesM penem

funcionou lioniom. em póslçío Trouxa.Xi pnaca,- - reglstraram-ss. «llveçsas yen-

das das (-uallda-ies expostas, aos. preço.-alialxnr" í "¦¦*, '¦¦ • . V '/. ' ¦-.'' '.¦ .:i'/.ina i.» v . . .¦¦ ';:¦¦¦¦ r-^-r- —*—czina'''-.*'-.. - ¦. :¦':¦'• '¦•:¦ • -*— -""Mascavadf, .'..... , -rr". ,lienierara: . . ....¦¦ • -. 'Rruio méllado. ... "*

SÍmco.', i -' '.'¦'* ; ¦ ¦ iitma im'

MHRCADO DE ALGODÃOAlflOdSo - OSffoncro., sertão ..«sor-

te e mediano, roram cotados homem, í-,bases' de 3.?000 c JTíOOn. pelos. 15 kilo-,,|.»wi.ilvam«>nre, sem ..compradores. - •

0 mercado toanteye-se em pos.çaocalma. '.. ' '

MERCADO DE CEREAES .rFolia-» - Oehcro novo do estado mm

a IISMO; Oenbró'dO:SUl: aarra.noya -WWMO.o HfiTOO. Prelo do sul 90?0W a 30*fl00..

Slillm — ítlÇOOO a UÍ500 conrorme ajniTjn-ta.

f.alí! — ü0?000 gênero-'do estado, con-fo*... ¦ tvpo, -r-nero velho íílSOOO.

Farinha - S-fM a 9$0()0 gênero rto es-ia*n nmrorme iu procedência e qunlidadocoiniiradorcs rcffahldo3. iv

MERCADO DE SALgol lavado typo linrlí: -_~_K

=aearla nova, 70 Kilos mano fí.«sarcaria usaria 70' Ullos 7íS(W ü-íooi

Sal triturado:kilo ...v. ínn ?"-'

Sal ecmmum ile itaniàraei: _„,,saccarla usad^ "0 kilos . . C?.r*0 7ír>W

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fl ULTIMA HORA? Na terceira pagina+ HHH-> + + +H>0

j*****************J*>*>^^

DE TUDO...Dizem qdeo J'footbaH"é um ele-'

mento de cpnfraternidade universal.•Mas uma. vez por outra a cordea-

IMade leva ponta pés terríveis, comas botas do joro. . ..;

Foi o que sudcedéii agora, segundonoticia telegramma ' v'.ndo da cidadede Frnncfort. • - ' ' ¦ '

Lá jogaram, ha dias.- allemães :omsüissos, e éóm tal infelicidade queo "mateli" degenerou em barulho.

rNão sei por que motivo' houve demonstrações de : caracter nacionalis-tas, que separaram em dous ladosinimigos, os que' deviam ser adversarios apenas, durante, o' Jogo.

Augmentòu a desordem um discurst) do DúrgoV-iiestre. NSo foi, comodevia ser. agua-na .fer.vúra, mas kero-zene em labaredas.' -Então "a

mulitidito"¦ pegou : fogo, ecóme«-.rani a*apupar a Pelgica, qué,supponho, não. "entrava- no tal jogui-nho.

¦ Palavra puxa palavra, o chefe Josjogadores suissos cresceu para o' burgn-mestre com eloqüência desembai-nliada e.. rebateu o discurso daqueilaautoridade.

•li p.or. .isso augmentòu o rumor.Houve assobios e protestos, o diabo.

¦ - :. -^s

.-. - -

>._' gera) a.superstição, que as ara-nhas são portadoras dc boa sorte eniquestões, «uoneiariase. por isso niu.itps cpnsiderain um erro, um desas-tre,. matal-as.*'¦ .

' Dizem que a noiva que acha umaaranha nas dobras dè seu vestido decasamento, pode contar com a vidade casada de grande prosperidade;, seuma pessoa -está'-sentada-numa salacom.outras pessoas e a aranha esco-lhe essa pessoa entre Iodas, dirigiu-do-se para ella, 'significa qi-j; uma

SENADOMO, 12 — Estando presentes 33

senadores, ó sr. Antônio Azeredoassumiu a presidência e abriu a ses-são sendo approvada a acta da ante-rior.

Do expediente, que foi lido, cons-taram os autographos devolvidos pe-Io poder executivo/

Havendo numero para votações,passou' o sr. presidente & ordem dodia, constante da votação dá 2.' dis-eussão da proposição da Câmara queinstitpe a defeza permanente da pro-diicçã-o nacional (com emendas dacommissão de Finanças), a qual foiapprovada, ficando para figurar na3.' discussão da ordem do dia de hò-je, em virtude da urgência requeri-da.

CÂMARARIO-, 12 — Por falta de numero

deixou hontem *a Câmara de traba-lhar.

Apenas 35 deputados tinham seusnomes na lista de presença á horaregimental.

Careceu, de importancra o expe-diente despachado pelo t.° secreta-r!o, deputado José. Augusto.

O DtóECTOR DO LLOYD RE-CRESSA DE SUA VIAGEM

DE INSPECÇÀO

RIO, 12 — O dr. Duarque deMacedo, director do ,Lloyd, regres-sou, a bordo do "Ceará", da suaexcursão a diversos portos do sul.

O dr. Buarque deixou regulariza-dos os serviços de navegação dasLagoas dos Patos e Mirim e os detransporte de carvão nacional em navios dá empreza de que é director.

OLDEMAR LACERDA E' IMPRONUNCIADO

RIO, 12 — Contra Oldemar La-cerda foi apresentada queixa-crimepor Pinto Lima e Cia.

O aceusado era apontado como es-tellionatario numa transacçáo de la-drilhos. ,

O processo correu os termos re-gulares, tendo ha dias o juizo da i.'vara criminal concluído o summarioda íormaçio dc culpa.

Agora, por despacho do juiz da-quella vara, sr. Leopoldo Lima, foiOldemar Lacerda impronunciado. • .V

A COMITIVA DO MINISTRO DApUERRA

RIO, 12 — Com...o sr. Pandi'.Ca-,logeras, ministro, dá. guerra, que re-gressou ante hontem das manobrasdo exercito realizadas no R. G. doSul, .yieram os generaes Tasso Fra-goso, Abilio de Noronha, coronel Malan, major Egydio de Castro, capitãoA'ceb:ades Bastos, capitão João Cuedes Fontoura, commjiridan.te ,Peder-neiras, coronel Vicente Saboia,, ca-pitijes Tavares .Guerreiro e RibeiroSaldanha.

ESTUDANDO O NOVO ORÇA-MENTO

RIO, 12 — A commissão de Fi-nanças. da Camará proseguiu.no es-tudo .do orçameneo da receita, sen-do approvada a seguinte emenda dosr. .Buco Brandão, que servirá desubstitutivo a todas as suggestõesapresentadas no plenário: .Art. 1." —"A partir de 1 de junhode 1952 ent.ará ém vigor a tabeliãde vencimentos do's funecionarios puMicos da União, organizada pela commissão presidida pelo dr. Ci:ero Peregrino p publicada no "Diário Offi-ciai" de 18 de dezembro de 1921,para que seja definitivamente votadaà tabeliã em estudo pela commissãomixta da Câmara c do Senado.

¦Paragrapho 1." — Os funeciona-rios públicos que em conseqüênciada disposição anterior tiverem re-ducção nos vencimentos, inclusivea gratificação dé que trata a lei n.

3920 de 1920, continuarão a re-ceber pela tabeliã actual.

¦¦Paragrapho 2.° — O poder exe-cutivo fica autorizado até aquella da-ta (1 de junho de 1922) a attenderas reclamações que lhes pareceremjustas e a fazer a referida tabeliã asmodiíicaçi-cs que julgar' necessárias,]incluindo nas mesmas as classes defunecionarios oue dcllas não constem

¦Paragrapho 3." —• As alteraçõesou inclusões feitas pelo poder exe-cutivo serão submetlidas á approva-ção do Congresso, sem prejuizo dasua execução nos lermos desta iei.Paragrapho -I." — Os vencimentosdos officiaes e praças do exercito na-cional, da policia militar, do corpode bombeiros. e correspondentes damarinha nacional .terão. os seguintesaugmentos: officiaes generaes a co-ronel, mais. 300$ por. mez; tenente-coronel, major * capitão, mais 250$;primeiros, segundos .tenentes e as-pirantes mais 200$ por mez; sargen-to ajudante, mais 100$, primeiros-sargentos, mais 70$; segundos,

les ficariam assim fixados na tabeliã: 21 de março. Além disso, essas exi-cathedraticos, 1:200$; substitutos, ., geil-rias são directamente' contrarias800?*, assistentes preparadores800$000.

O sr. Julio Ie Mello ainda juiz

á- promessas anterioies, feitas pelosalliados em junho de, 1919. As diffi-culdades financeiras da Allematiha

incluir os dos lentes dos Gymnasios ] ultrapassaram . todas as previsõesfederaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde.

O sr. Aurelino Leoni apresentouuma emenda com augmentos por-cenluaes.

CREDITO A' DELEGACIA DESSEESTADO

RIO, 12 — O Thezouro, por in-deu honíem o credito de 11:720$ íDelegacia Fiscal de Pernambuco.

PROCESSO DOS CORONÉISPOTYGUAR E" MENDES

MORAESRIO, 12 — O conselho sorteado

para funccionai' no processo a querespondem os coronéis Antônio Mendes de Moraes e Tértuliano de Al-buqurque Potyguar, que ficou composto dos coronéis Izidio d Souza Figueiredo, presidente; João Fulgenciode Lima Mindello, NValdomiro Casti-lho dc Lima, Marciano de OliveiraÁvila e auditor dr. Firmo de Vasconcellos, acceitou a denuncia offerecidacontra aquelles officiaes pelo prnmi-tor: da Justiça. Militar,, dr. DiogenesGonçalves Penna.

A denuncia começa por lembrar ascena de pugilato em que se envol-v.er.am os aceusados ás 1*1 horas de

de julho .do. anno passado na salade trabalho do chefe de gabinete dopessoal da guerra, no quartel gene-ral.

Depois de salientar que a scena, deaccordo com a informação das leste-niunhas, foi iniciada com o aspectode simples pilhéria, chegou a assu-mir caracter grave.

A denuncia ali irmã que o coronelMendes Moraes praticou o crime previsto na segunda parte ilo a.tigo 1'3do código penal militar e o coronelTértuliano Potyguar" o capitulado noartigo 96 do mesmo código. .

OS DISSIDENTES APPLAUDEM AREELEIÇÃO DO SR. BORGES

DE MEDEIROS.RIO, '.

12. — Todos os "leaders"das bancadas dissidentes da Câmaraassigriar.am. um telegramma dirigidoap .r. Borges de Medeiros applau-dindo francamente o movimento que

,.se*ve"ri.._deseuvolvendo em torno donome de s. -exc. pára a sua reelei-ção ao -iargo d'e' presidente do RioG. do Sul. ¦ ,.

mais 60$; cabos, mais 50$; anspe-cada e soldado engajado mais 30$.Este critério extensivo aos da mari-nha, exercito, policia militar e cor-po de bombeiros.

paragrapho 5/ — O poder execu-tivo fica egu.almente ^autorizado aabrir os credito, necessários á exe-cução desta lei nos resepetivos mi-nisterios. Noli: o quantum.- au-gmentar-se nos vencimentos das ciasses armadas ser- proposto a exameda commissão . relos relatores daguerra, da marinha e do "nterior.

O sr. lulió de Mello impugnouessa proposta, desde que nella iáoconstavam os professores das escolassuperiores de- ensino.

O sr. Oscar Soares, relator do or-grande quantia -chegará- de futuro á çamento do interior, declarou que iasua posse..',.

.. 1 Incluir uma proposta aditiva, ique

Os pesquisadores de minas de oni- ia. fazer. Esclarecendo, então, o queto têm a crença de que a aranha1 diz a respeito dos vencimentos dosVermelha,: pequenina, prenuncia gran| professores, o sr. Oscar Soares pro-de.achado.do rico minério. "_L poz e a commissão approvou que ei-

E' LANÇADO COM EXITO O EM-PRESTIMO BRASILEIRO.

,R'10, 12 — 0 prefeito desta capi-tal • recebeu .communicaçâo telegra-phica de Neva York informando-ode haver sido. lançado com exito na-quella praça o empréstimo de 13milhões de "dollars" para a Munici-palidade do Rio, ao juro de 8 o|oe amortisação animal de um milhãoe quarenta mil dollars.

Qom aqdellia' importância o pre-feito pretende resgatar o empresti-mo de dois milhões contraído peloex-prefeito Frontin, o qual se venceno- rcofrénté anno e alguns empresti-mos internos.

EStADOS UNIDOSECOS DA CONFERÊNCIA DE GE-

NOVA NA IMPRENSA NEW-YOR-KINA.NOVA YORK, 12 — As informa-

ções telegraphicas sobre a sessão'inaugural da conferência de Gênovaoecupain, sob largos titulos, as pri-meiras paginas dos jornaes matuti-nos, que publicam os discursos pro-nunciados pelos diversos chefes dedelegações.'Alguns jornaes referem pormeno-risadaniente a discussão susciladapor Tchitc-ierine com as suas obser-vaçges sobre o desarmamento dasnações.

¦E: reproduzem tanto as declaraçõesdo representante dos "soviets" co-mo a resposta. immediata. que lhedeu o che,- da delegação franceza. ,

E.m outra parle dos jornaes oscorrespondentes norte americanoschamam attenção para a importâncianumenica di assembl.a de Gênova,onde trinta e quatro nações se achamrepresentadas com 106S delegados.

O correspondente especial da"Tribune" refere tambem que des-de hontem era persistente o boatodè qüe Lenine tinha chegado inco-gnito á Gênova.

FRANCAA ALLEMANHA REPELLE O CON-

TROLE FINANCEIRO DOS AL-LIADOS.PARIS, 12 — Foi dado á publici-

dade um texto da nota do governoallemão em resposta á recente notada commissão alliada de reparaçõesda guerra..Declara essa resposta que ao go-

verno de Berlim é "praticamenteimpj->s9ivcl" cumprir as novas exi-geneias aluadas, estipulando, o aug-mento de impostos no valor de ses-senta billões de marcos e tambem oinltlo do "controle" financeiro ai-liado na Allemanha.

O governo allemão recusa perem-ptoriamente a exigência do "contro-le" financeiro aluado.'

A libta allemã; tratando do assum-pto, dü: — "O governo allemão nãopoderá consentir por qualquer for-ma essa fiscallsação, que é inçqmpa-tivel com .a independência financeirada Allemanha."

Diz.mais: "A proposta allemã parau'm empréstimo no exterior apenasquer dizer que a Allemanha procurameios para effectuar os pagamentosdas reparações da guerra e restabele-cer o-cambio allemão."

E *ccmtinuando: "iA Allemanha nãopoderá concordar com as novas ga-rantias exigidas em a nota alliada de

sendo de aecentuar que a carestia davida causou

' terríveis padecimen-

tos." - 'Prosegue a nota dizendo que "se

não conseguir o empréstimo, a Alie-manha não poder- este anno com-prar trigo e .que, afim de evitar afallencia da Allemanha, espera-se queos membros da commissão alliada dereparações da guerra reconsiderarãoas suas exigências."

, ITÁLIACONJECTURAS EM TORNO DA

CONFERÊNCIA DE GÊNOVA.

¦ROMA, 12 _— .Despachos proce-dentes de Gênova dizem que das conversações entre os delegados italia-nos e yugo slavos, a conferência des-sa cidade revelará a existência dasdifficuldades que se oppunham á execução do tratado Rapallo,

NA COUFERENCIA DE GÊNOVA

GÊNOVA, 12 — Na sessão de hon-lem, á noite, da conferência internacional, financeira e econômica houveforte discussão entre: o sr. Tchit-cherin, ministro do Exterior da Run-sia dos soviets, e o sr. Barlhou, mi-nistro da Justiça da França,

O'chefe da delegação russa estavafazendo um longo discurso esboçan-do a altitude assumida pela sua pa-tría, quando o sr. Barthou o apar-teou declarando lhe parecer que elleestava tentando discutjf a questão dedesarmamento e outras pvohibidaspela- "agenda" da • onferencia, ;í vis-ta do accordo celebrado entre os ai-liados em Cannes. •

O delegado franeez parecia estarmuito agitado.

O sr. Lloyd George levantou-se inimediataniente, .pedindo a manuten-

ção da ordein e suggerindo a conve-nieuci-a de náo traiar de assumptosnão incluídos na "agenda" esboçadana reunião do conselho supremo ai-liado de Cannes.

O delegado russo, sorridente, concordou com a suggestáo do estadistabritannico.; "-Muitos' observadores- jií ¦•¦. ."-param,comtudo, que os-delegados russos efrancezes não se concordam ein muitos assumptos.

Esperam-se novos e violentos de-bates.

Falando sobre os esforços empre-gados em Cannes por Llóyd Georgeem prol da realisação de uma conte-rencia semelhante a actual, em quevencedores e vencidos da grandeguerra se reúnem em tomo da mes-ma meza, garantiu o chefie

'do gover-

no da Grã-Bretanha que tem tido to-do apoio da França si o houvesse pe-dido.

Explicou o sr. Barthou que a de-mora da parte da França, foi unica-mente motivada pela necessidade dese preparar melhor para a presenteconferência.

Nesse sentido, aeerescentou o che-fe da delegação franceza," o mundoestá cansado de palavras. Não esta-mos aqui como meros observadorese sim para agirmos. Temos difíicul-dades a vencer que não poderão serdisfarçadas. ,

Esta conferência não pode ser,nem será. uma c«.rte de appellaçáoperante a qual os tratados ora vigo-rando são apresentados e julgadosrevisados.

A França dirá o que achar justo,necessário e possível a respeito dasquestões econômicas. Porem nuncaempregar- uma palavra de ódio con-tra ninguém.

A França não deseja humilhar nin-guem. Agirá A plena .luz do rJia,nada escondendo.

PORTUGACHOMENAGEM AOS MORTOS NA

GUERRALISBOA, 12 — 0 ministro do

Trabalho inaugurou em Pinhal, porsubscripção popular, um obelisco cmhomenagem aos soldados mortos naguerra européa

EIl-o Jesus, no seu olhar vibranteTraz mais brilho quo 0 *'°I Pelos e.-paços,E na calma «Ios seus divinos pasmos,Entra; a pensar no liem agronlsante.

Em torno :l mez« cliegam, neste instante,Os apóstolos; Christo estendo ns braços,n toma o v!nli0 e «> pilo, divinos laço.Unindo a Terra ao C.úo; o abra o som-

hl ante-.

E aos apóstolos diz—O pilo o o vinhoSão meu corpo e o meu saneue, e neste

mundoOuem delles prova, ha «te tr nn bom ca-

inlnho.

Mas Jesus, ante aquellas horcas muda1,Tremeu;, somonto via um riso, oriundoHa hypocrlsla trag-lea üe Judas1.

Mixto «le Immensa floi1 o Immensa -floria,Inexorável, triu-tca <* sublime,Ha nos teus braços de madeira a hls-

torlano amor, traçada pela mao do crime.

Monumento perpetuo da victoria,Do bem, si a magna nnc a no-sa alma

opprlmoDcn-tfí um dia a tristeza transitória,Hoje o teu nome. eternidade exprimo.

F.le.ctrisasle um dia o olhar do mundoQuo 1'uüia do ti, o. hojo os teus pussos

j Segue e to bòlja eom ardor profundo.

F. hoje, na humana dor que to traduz,Vejo o prolongamento, nos leus braços,Dos infinitos braços do Jesus!

COSTA MONTEIRO

VANITAS...

MF.IAS DF. SF.DA brancas, pretas c eo-ros da moda aos preços de lu«000, lõfOOÍl,í-iwofl.. :iow)no, 35f0çPO o lO-ÍOOO o i>ar só n-iPRIMAVERA (> quo tem um liio vultuososorlimento de causar pasmo.__^J>J^^ty^/_«-^^_rvll^v^v^rv^/^^'^^^^^l* * * ***^*****i****h*****M***%^*^

BACHARELANDOS DE 1922

Conforme foi previamente annun-ciado, reuniram-se liontem, ás 12horas, no salão 11 de Agosto, osalumnos do 5." anno da Faculdadede Direito afim de tratarem de as-sumpto.s concernentes á eleição que

se -realisará proximan-fente, confec-ção de quadro, etc.

. Para dirigir permanentemente ostrabalhos foi eleito presidente o ba-charelando Dacio de Lyra Rabelloque declarando aberta a sessão con-vidou para secretario o bacharelan-do Rolim Ar;overde.

Sendo discutidas diversas propôs-tas apresentadas, ficou resolvido oseguinte: nomeação de uma commis-são para organisação do quadro aqual ficou assim composta: AntônioRosa Borges, Sylvio Rabello e JoãoCapistrano de Moraes e Silva; desi-gnação do dia 2 de Maio próximopara a eleição de paranympho, ora-dor da turma e representantes dosannos, e" do dia 22 do corrente parauma sessão preparatória.

Ficou ainda organisada a com-missão dos srs. Dacio Rabello. LuizAlecrim e Rolim Arcoverde para di-

rigir communicações em circuliresaos estudantes

' que se encontram

ausentes1 presentemente.Nada mais havendo a tratar foi le-

vantada a sessão,. ^a^tkliktf-JI

.Leitor, oiça esta historia curla:Um sujeito quer vender um peru',

Outro pergunta-lhe :Ouanto quer pelo bielm ?

—¦ Doze mil réis.E' muito caro. Doze mil réis

por um peru''!• 1* não ganho muilo, porque mecustou tambem caro.

E quer esse dinheirão por umperu' em segunda mão I

4-4 4-

A vaidade é o que mais prejudicao conceito humano. Na mulher éapenas perdoavel. Não sei se pode-remos dizer — o sentimento da vai;dade. Certamente é uma açqujsiçâòdo caracter. E vaidade quer dizerfalta de solidez e permanência dascoisas, indica a natureza vã e passa-geira dellas. Por isso, disse o pro-pheta: "Vaidade de vaidades e tu-do vaidade."

A vaidade é . uma herva damninhaque arruina o caracter do homem.Não se sabe de nenhum animal vai-doso, nem d pavão o é. O que aohomem parece vaidade -nos giestosdo pavão, não é mais que o seu pro-prio reflexo, a sombra que se re-flecte em toda a parte de sua vai-dade. Os animaes são em geral tra*hidos e calumniadas pelo homem, iii-clusive o boi de quem o homem setem proclamado hypocritamente ami-go secular.

Os animaes têm amor próprio, deque o homem, pelas Injunçções uti-litarias da vida, positivamente vae-seempobrece.uto. O concíeito domesti-co que tem o peru' de "bicho ruimde criar-se" vem apenas delle tersabido sempre, conservar intacta asua personalidade na convivência dohomem. A ponto, deste ter talvezmais a lucrar em fazer para si ai-gumas acquisições de caracter ao pe*ru' que o peru' em receber as influ-encias malignas do caracter desvaira-do do homem. Ainda ha, felizmente,nobres animaes que tém podido es-capar aos processos covardes de que

o homem se serve constantementepara sevandijal-os e exploral-os.

Eu considero animaes respeitáveis— o gato, o peru', o burro, o maça-co, a zebra e mais, em geral, as fé-ras que arranham, picam e mordemo homem. São animaes dignos. Ocão é um animal incontestavelmenteintelligente ; mas sua personalidadeeslá muito desnaturada e deturpadapelo seu constante contado com o liomem. Tem pegado a gafa de senti-mentos inferiores humanos, até a adulação baixa, a sórdida canalhice, semque se note propriamente nenhumaevolução na sociedade dos cães. Ca-da vez os cães se tornam, por assimdizer, mais humanos... O cavallotem certas qualidades intellectuaes;e a sua memória já fez certo philo-sopho franeez dizer, .que elle ganha*ria todos os concursos de lyceus, seo deixassem inscrever-se. Mas o ca-vallo tem vindo desde tempos remotosprestando-sea tudo quanto quer ohomem, que o atira a perigos e o su-jeita a palhaçadas... O boi, este nemse fala: caminha cheio 'de mansidãoe doçura de olhar,., para o mata-douro I ...

Ao contrario, o galo soífre que omaltratem, o burro puxa carroça e ébatido, a peru'a sujeita-se a pôr einfamilialo macaca aprende a Imitar pas-sos de dança... Embora! Mas todos, naprimeira oceasião, viijganrse. Se o in-dividuo não se vinga, vinga-se a ra*ça. O macaco em companhia domes-lica, recolhe-se na sua hypochondiiae morre. Se se apanha livre da cor-rente, foge... Tem a arte de diver-tir-se com o homem, quando estevaidosamente suppôe estar divertiu-do-se com elle. E' bem sabido queas caretas de um macaco fazem oentretemento de uma sociedade dehomens, emquanto é bem certo quetodos os homens chorando não com-moveriam uni só macaco. Um bur-ro teima em não passar por certo lo-gar, e não passa, nem á mão de Deus-Padre, nem com fogueira debaixo dabarriga. Sente cheiro de onça á dis-tancia em que o homem não é capazde sentir cheiro de coisas peiores

RAID AÉREO LIS-BOA-RIO

A filial do -tímeo Nacional Ultra-marino, desta cidade, rcceheu d_ suasimilar de S. Vic,.nie, exi-edido hon-tem '''í 15 horas e 50 nsinulos o *e-guinte telegramma:

"Aviadores partirão destino Fer-liando de Noronha t&lvíz «manhã avi-saremos.. Têm sido offer.ecidos bailesbanquetes enthusiasticos

Pelas lt horas de hoje, deverãoreunir, no "Diário de Pernambuco"a commissão (le imprensa incumbidade festejos aos aviadores e os chro-nistas desportivos dos jornaes destac:. pitai.

Pe.1e-sj o comparecimeíito d? to-dos.

Do nosso serviço teíegrapliicoiRIO, r_ — Noticia-se de Lisboa

dizendo que _• relatório enviado pi"*Ios aviadores Saçcadura e Gigo aoseu governo informa que a etapa err-Ire Cabo Verde e Fernando de Noro-nha é diffici!'ma em virtude do re-diizidissimò tamanho dá ilha, disíari-cia que exige dezeseis horas dé yôonuma velocidade de oitenta milhas,precisando navegar ri noite afim déchegar de dia.

A partida de Cabo Verde realizar-se-á ás duas horas, antes do oecaso.

0 apparelho fica alliyiadò á noitepara chegar em melhores condiçõesde navegabilidade, salvo em circum-stáiicias desfavoráveis.

•Na manhã seguinte determinará oponto exacto de onde se dirigirápara Fernando de Noronha.

A viagem dessa ilha para o Rio éfacilima, podendo-se fazer numerosasetapas, si assim se desejar.

O governo vae nomear uma com-missão que suggestione os meios dese pérpetuiar esse grande feito daaviação portugueza.

— De Lisboa uma communicaçâotelegraphica adeanta que, sendo pos-sivel, o "Lusitânia" largará vi"io ámadrugada de 13 .

Na impossibilidade de "descollar"o apparelho com a gazolina necessa-ria para o trajecto dentro de 18 ho-ras, o "Lusitânia" partir1* com a gazolina apenas para a travessia entreCabo Verde e as rochas S. Paulo,onde descerá, afim de receber do"Republica" o combustível preciso

para continuação da viagem de Fer-nando de Noronha.

O vôo entre Cabo Verde e as ro-chás (le S. Paulo, é calculado em 12lioras.

O commandante Saçcadura telegraphou ao ministro da marinha portu-gueza, srs.. Hugo Coutinho, dizendoque o "Lusitânia" não poderá reto-mar vôo, rumo de Fernando, antesdo dia 13.

O peru', digno e inadaptavel, reageá domesticidade absoluta, morrendodesde tenra edade; ou acaba fome-cendo uma carne indigesta ao appe-tite insano do homem. O gato tre-pa-se nos muros e telhados, tem ha-bitos e phantasias que estão muitolonge do alcance da comprehensão

¦'OMÍDAíiátíõrõsaTÍ saudnvel sô 80otitem preparando-n rom „ manteli*» —'•«ARCA".K_»*_#_»_iS_»V-_>-|--i-^^_A-\-^'^«%<^"'^^^^-S^-^-»-»^_'NA->-N^%A»^

Porque até de ser ladrão o bo-mem tem vaidade.

Envaidece-se ainda o homem deser despoticamente mandado. Não vêque o doniinlo absoluto de um nas-ce apenas da fraqueza dos demais.Não ha muilos homens fortes; haum numero incontável de fracos.Não ha muilos dominadores; ha umnumero infinito de dominaveis. Umacircümstanclá epheiríera, por acaso,dá a um só o prestigio que vem an-tes da illusão de todos os que es-tão á sua roda, acocorados... F. maisnada.

Homem vaidoso! cala a tua mise-ria de espirito, que é mais feia quea nílseria de teu corpo. Pede a Deusque se apiíde de tua ignomínia. Lembra-le que na vida só existe para tiuma verdade unica: é a morte. Vèse podes ler fé em li próprio, por-que Deus está eomtigo, desde queestá em toda parle.

Mas eu. sei que é bem difíicil, se-não impossível combater a tua vai-dade. ó homem I porque tu te en-vaideces até de ser dominado pelasmulheres! E é o quanto basta parap«;r em evidencia o teu descrédito ea* tua infâmia. O' homem que casti-gas ao teu próximo porque elle car-rega uma gallinha de cabeça ' parabaixo, e matas depois a gallinha ea pães rodeada de trutas, vaidosa-

mente, á mesa de teu banquete 1;i,"'ni«.-rrend«i| Grande confusão é a de teu espirito!

Basta ler a defesa que o Jornal d«1Commercio do Rio está fasendo aonovo orçamento, isto é, ao orçamentoque se está discutindo na actualsessão extraordinária, em substituí-;

ção ao vetado, para ver que elle vaesair um pouquinho peior do que o,outro.

Quasi não valeu a pena. 'Uma das rasões do veto foi ani)

no orçamento feito o ànno passado!foram enxertadas varias disposições.que nada tinham com orçamento.

Pois bem, no novo, no que se e$tá>fasendo para corrigir os defeito"*apresentados no veto, lá está até umanova emenda eleitoral com o fimunico de' proteger o actual vice-pre-sidente da Republica, o mineiro Bue.-*no de Paiva.

Quando virem esses grandes es»candalos, reparem que aproveitai")sempre aos mineiros.

Com relação ás despesas, porem,o Jornal do -Commercio do Rio no*tranquillisa.

Os augmentos feitos impatrioiieajmente pelo congresso, o anno passa*do, orçavam em trenzentos mil con*Ios, a mais da receita.

O Jornal do Commercio nos ga«rante, porem, segundo se vê dos te-legrammas últimos, que ha uma dit-ferença de vinte c um mil contospara menos, no orçamento novo..

No orçamento vetado a despesa erade 847 mil cantos papel ; no orça-mento novo é de 820 mil contos só-mente !

Ora graças l:....Apenas, continua a defeso, feita pe-

lo órgão da fraude'eleitoral do ber-nardlsmb. a despesa ouro uu^men-tou ; mas augmentòu somente trez.mil contos oiiro, ou quatro, ou çiii-cu vezes esta quantia se "( redusir"mos a papel moedi... , .

-t-Um outro caso muito iuteressanje

é o da intranquillidade em que estia capital do paiz, diante das appre-hensões dé perturbação da ordempublica.

Quem é que esiá espalhando es-ses temores ?

¦ O leitor está tranquillamenie dor-mindo na sua cama, quando é accor-dado ás sacudidélas pelo dono dácasa, que lhe diz: — Não tenha re-ceio ; durma tranquillo; eu estouaqui para garantir a zona; não te-nha uieilfu; está tudo em paz!...

E elle ergue-se um pouco na ca-ma esbogalha os olhos,-e vê o nw*vimento: gente armada que pajsa etoma posições, batalhões que inudatnde quartel, regimentos em promptidão,commandaiites mudados, officiaestransferidos!

— Que é ?—- Não é nada; cu estou aqui!|

durma tranquillamente l ...Gonçalves Maia

PELA POLÍTICA¦ —*.—

Pelas 13 horas de hoje devem sâreunir os elementos de actividade eleUloral do Estado, representados pelo»srs. deputado marechal Dantas Barre-to, deputado dr. Estacio Coimbra, senador dr. Manoel Borba, senador dr. Ar-chimedes d'01ivelra, srs. Pessoa de Queiroz e senador dr. José Henrique C.da Cunha, afim de examinar a situa-ção poliliea do momento, no sentidode ser accordada a apresentação de umnome para candidato ao governo 4oEstado, ficando ainda a approvaçãòda e-colha sujeita a deliberação dr»bancada federal, conforme estava pre>viamente estabelecido.

DEPUTADOS MARECHALDANTAS BARRETO E DR,

• ESTACIO COIMBRA4-

Recemchegados da capilal do pair.visitaram hontem o senado e a câmaraestaduaes os exmos. srs. deputadosfederaes marechal Dantas Barreto edr. Estacio Coimbra, acompanhadosdo sr. senador dr. Davino Pontual*:

Não tendo havido sessão nas duaSreferidas casas legislativas, os UIus-tres visitantes foram recebidos pelosfunecionarios das respectivas secre-tarias, na ausência dos srs. cotjgres-sistas.

Grande e eterna ! Volve á fonte ciara e pede e exòra que te batizemoutra vez, porque ainda estás mui-to immundo de culpa. Tua alma éum abismo de pensamentos incòn-fessaveis e a tua cegueira é sem li*

humana. Os mais domésticos gozam mijesas caricias que se lhe fazem, e, se Bémditos, pois, os animaes que fo-se sentem invadidos na sua persõna-' .gjmi <•*- >•• *)>'<- •<• •»°rdèn*. <<* :lr"-lidade natural, reagem arranhando e »ham e te picam

Porque tu es malvado e vaidoso.mordendo. Amam a casa e sao nr,differentes ás considerações tartuías Tu te envaideces ainda mais de di

i zer que Deus te fez á sua imageirdos que lhes alisam o pêllo. | pr0pria, Eu não quero duvidar de

Bémditos sejam os animaes .que fogem do homem I

tuas convicções. Mas nio sei porque transformações passaste que nio

De quando em vez ouve-se o ho- pareces muito com a imagem origi-nal. Reflecte bem nisto. Dis a timesmo um valor demasiado... Acho-te de preço alem do valor... Desconfio de ti...

E's como aquelle peru' — de segunda mão.

. L Aurélio DOMINGUES

mem dizer: "E' porque eu não quero, mas se eu quizesse..." E todossabem que elle não pode nada. Umladrão de cofre chasqueia : "Eu nãome hombreio com ladrões de gal-linha ! " Um ladrão de luvas não secompara ao arrombador de' fechaduras..t u,. ¦_t2H,4._j.J_cm,__i__.0_;

*'''V'''*'*N-*S-**-^-**-N_-V-----'V_t%-'V^FübDcàçÕés—,—-t* __.

Jornal de Medicina de Pernambuco— Recebemos o numero ultimo desse periódico de divulgação scientifi-ca e de que é redactor chefe e pro-prietario «> sr. dr. Octávio de Frei-tas. .t

E1 o seguinte o seu summario:Discurso — Ulysses Pernambucá--

no. No Instituto Pasteur — José dalSi. A peste branca.

BOLETIM DIÁRIO DE INFORMA-ÇÕES — Sob a direcção do nosso1distineto e competente confrade deimprensa J. Sim«.es Coelho, come-çou a circular íontem o- "Boletitr»diário de informações", orgam da">Empreza de informações geraes",de Oliveira Júnior e Cia., com s_dfcá rua Barão da Victoria, 218.

Bsse orgim de publicidade vem*prestar ao nosso commercio r.leván*.{es serviços.. .'tkM^ammm.^M

¦rprn-7V>"( ¦.-'..¦-JVS>iA«'—:-\ - .._,...r..-!- ¦¦,7

¦ v. ¦' *.'-.. •. ¦'.

i.V-V-v5 '¦

_,.__._.. ..__ ;- Tiiii_B^hiÉTi**°"iin i.f>

Page 2: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

F2 A PROVÍNCIA/ QUINTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 1922 } m se -T

Moir:laçõfisGOVERNO DO ESTADO

O sr. dr. Severino Pinheiro, go-{vernador do Estado, assignou 'hon-

jiem os seguintes .actos:.i Designando a proféss ra adjiin.Cra(Elisa Salles Cavalcanti, para substi-jiuir interinamente a professora (laCt.' cadeira da capital, Julia TavaresjGordetro Cajüpos, durante o seu im-jpedimento;i concedendo irez me:es* cU licença.£_i>i vencimentos, ao bacharel I.eovi-feudo Samuel dá Silva Costa Junior.mromptor publico ia comarca de|G_ri_aru' Ipara • itratamento de suajpa-.tda:

:creando ima aCirá cie s** sino pride '..'

Será-Cons?-

tr.:-.vio. -mi.xt-J. com categoriaje-iitrânç-ia no povoado tie S.(oh'm fió'"_iiunicipio de Bomjlhc;V- pròiiidyeitiio áO cargo de chefe de(secjíto Ai secretaria da junta com-Htierc-al o '.." oiticial Elydio Cavai-iC-anti Ribeiro Pe?.soa, nomeando o cl-idaciáo Ant;r.io Càraciles de Carvalho(_._'¦-.«'. para exercer o cargo de.(ofiicial da secretaria da Junta Com-(méüi**.-*!..;

CASOS POLICIAES,+m.

-O CIUME FEL-0 CRIMINOSO —Pela madrugada de honiem. no pa-teo d» Carmo, por questões de çiu-

me, Alfredo Bezerra esbordoou amulher Porcina de Oliveira, residen-te *-.travessa da Bomba, districto aeSanto' .Antônio.

O criminoso foi preso.

. R.ll ECEU NO HOSPITAL PE-5PO 11 — f'" Ah 10 do corrente,na uzina "i-strelliana", o operárioAíanoel Cypriano, foi victima de umaccidente, soffretiilò esmagãmentosdos membros inferiores.

Em esitado grave veiu .Manoel pa-ra esta cidade, dando entrada no hospila! Pedro 11. oride falleceu hontem.

O seu cadáver foi removido para oNecrotério publico e. ap.->.V a compe-tente autópsia, foi sepultado no ce-

SOLICITADAS(Som .olidariedndo d* redmcçío)

EXPLICAÇÃO _A¥PESSOAL

miièrio de Santo Ainaro.

OS SOCCORRIDOS DE HONTEMPEl.À ASSISTÊNCIA — A assistem-cia publica so.correu, hontom. as

i seguintes pessoas:| Francisco Moura. ferida contusa

. J.no dedo aiinülar esquerdo, acciden-' le no trabalho;

Francisco de Paula Freire, solteiro,natural deste Estado e meclianico.

ÕlVIÒMENTO ipr,¥^POLÍTICO

Continuam* as '*demarchès" para a

solução do -caso da successão gover-•lamentai.

Segundo se espera nesses do-.s

dias, deverá o caso ser devidamenteresolvido.

Todos quantos desejam que a p'-litica de paz aqui iniciada pelo sau-

doso dr. José Bezerra não seja per-turbada, s2i tem um desejo: & queseja escolhido um nome cara?, de

reunir as preferencias de todos ou,

pelo menos, da maioria dos elemeu-

tos dirigentes da nossa política.A candidatura, anteriormente sue.-

gerida na entrevista da .-1 Tarde, a

única aüás atequi lembrada, sobre

não conciliar esses elementos, sern'

uma candidatura olygarchica, além do

que não mereceu a confiança de to-

dos.Insistir na mesma, é provar desejo

de romper ò aclual equilíbrio politÍ-'| _Ú

Irritado com o meu tele-grani-ma dirigido ao cir. Carlos de pujia Cavalcanli eon-firmando q desmentido domon amigo Ignacio Rar-radas á suppofcljrí invasãodo engenho "Tigre" pe-los proprielíirius da u.ina''Pedrosa.''. esteve cm minhacasa o meu irmão .loão Li-beralo, que se foz acompa-nhar do sr. Manoel da Ro-cita Pontual, procurando coagir-me a unia retratação;Fui insolitanienle aggredido,não reagindo no momento

I com' a violência necessária.i por circumsiuneias dclicadis-• simas. que os aggressorcs não1 souberam respeitar, mas que

O MAIOR AGENTE CURATIVO CONHECIDO PELASCIENCIA MEDICA

' E' de grandíi interesse para a dis*tineta classe medica ido Brasil co-nheeer -que o maior agente curativod'estés tempos, é a

MKESlffi

- -.- • - ..

co. arrastando ode tinia luta sangr

caberia sóREPARTIÇÕES FEDERAES I S^M^n^iíTJ* qS,, - *¦ ,ft ALFÂNDEGA í JoãoJi.and.co TAjuntos,-solteiro.; —^^i .n 'sr, coronel Amaro de Carva- pernambucano e jomaieiro..ho: inspeclor dessa repartição, bai- Com ferida contuza no joelho, re- fautores. ^ __aiíf hontem as seguintes pbrtarks: suitado de accidente no trabalho e r

soecorrido pm Cinco Pontas. ••*-•*¦*Procedente de Ribeirão, José F.raiir. PAUTAcisco da Silva, IS annos. natural; ríMJin.deste -Estado, estivador, apresenta

Estado ás contin-

produeto este agora exposto á venda n'este .paiz em. peq.uetiQS compri-midose devidamente dosados, sendoempregado nos casos de nevralgias,inflii.mzas, gota. rlieumatismo, doresde. cabeça òu sciati.ca e menstritaçõesdolorosas.

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j Postal 2-5, Rio de Janeiro, -mencio-estadó -1 o 1

.c.-\-_ pj — tendo, em vista a por-

paria ii..'- 301. de hontem, c.a Delegaleia Fiscal tio Tliesouro Nacional

listado, por onde se vê qne

—M»'J» *»~aíTU-çào. Foi. portanlo. a pru;dencia que me aconselhou a|

nando claramente ò seu endere«o-

SERVIÇO CLINICO ?1)0 t

DR. GONÇALVES *GUERRA . „t

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X. oo — p igspector declara, pa-|>-a Os devido-; eífeik---, que sem o seul"'visto", uão devem ser dados a pu-fjllc-dade editaes de notificações,«.1-esrie que importem e"i despezasmara os cofres públicos.

da de bond'-,Nassau."

proveiuenna Ponte

e de que-"Mltuirieio

AO XO.MAR UM TREM —' I.QSéFrancisco da Silva, estivador, residente no Fundão, liontem, pela manhã,ao tomar alli um comboio em movi-mento que Sê destinava a esta ei.!.'.-de, cahio ao solo, recebendo variascontusões e escoriações pelo cor-

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CONSELHO AOS DOENTESEu, abaixo assignado, dr. em me-

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QUEDA 0 FrjRlMliNlTO — Emresidência, hqritèm, pela manhãoctagenaria Carmozina Ribeiro

eu ressíjr.egoc.o\_ ,„|

PREFEITURA MUNICIPALEstá sendo convidado a "comparecer

.& secretaria da prefeitura o si*, fio-tiiorio Francisco, proprietário do es*tabulo slt-Jado A rua Lins. sjn, fre-ctíezia da Várzea,

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•ModernoWiicSo e morte dr N

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Durair.e a passagem .dessa produ-cção suem, a excblleníé orcheslra doth :atro executará peças mttsicaes.

•Amanhã o mesmo programma.Reverencia á juventude — l' este

O titido da cinta que no sabbado e'domingo será focada na tela do que-;**;do 'Mod-crno. i liontem, aportou

A pellieula é extra e £s:á dividi-! burgo, Antuérpia.

O CP1.VJ* DA TAMAR1N11IPA —-Ao dr. delegado do 3." dislriclo dacapital, o subdelegado da Tamarinei-ra remetteu, hontem, as diligencia.policiaes a que procedeu contra liii-debrando de lal, amor do covardeassassinato de Victalcno de Lima, fa-cto oceonido no logar Barlholomeu,daquelle districto.

O criminoso, que se encontra fo-ragido, impetrou uma ordem de "ha

bcas. cormis". . em seu favor, .ao . dr.| juiz de direito da •»." var*;.

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de Souza Oliveira, dr.. EnricoBritto — De 15 ás li 1J2 horas —

Definidor -- José Pessoa de Queiroz,Definidor - Dr. Alanoel Netto Cam-pello -- Do 15 l|2 ás 16 horas -

Definidor — João Francisco Antunes,Cel Othon !-. Bezerra de Mello —

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De 17 ás 17 12 horas — Definidor —

Arthur Pereira Martins, Cel. JoaquimPelxtMo de Abreu e l.ima - De 171 -i ás IS horas — Dr. Joaquim daSUva Cabral. Eduardo Pinto Dubeux1— De 18 ás -IS 1 2 horas -- Coronel-Henrique Bernardes Oliveira, ÁlvaroArthur dos Santos. — De 18 1,2 ás19 horas — Manoel José dos Santos,Joaquim Pereira de Freitas — De 194. ti) i|2 lioras — Dr. Henrique Ber-nardes

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S'fará Passar na tela desse ci-' 6 desembarcaram nesta cap.; Con

£"theatro o film Müagre divino, duziu, para o nosso com. eu*o i.o

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ticas, que ninguém- entende.Querendo insullar-mo, disseque nas minhas veias nãocorre o sangue de meus paes.Franqueza, não entendo.

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Rpcife. 10 clc Abril çío1922.José Bellarmino Pereira de

Mello.

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43 Folhetim d»A PROVÍNCIA 13—4—S22

JosephinaFRANZ VON SEEBURQ.(Traducção brasileira)

CAPITULO XV

..fompanliado de Eurydice, a outracala, com ostensivo desdém.

Que homem enjoado, simples-'nieníe insupportavel ! murmurou a

senhora baixinho.; ',, Minha querida irmã ! disse

'.'Henrique, eu não quizera ouvir todasas mentiras, calumnias. injurias _c•praRas de que nós somos alvo hojefim tua própria casa!

\ ¦— Mas, por piedade! Henrique*((que pensamenlo impróprio é esse 1.Isto é formar um juizo temerário llí^ão contemples a nossa melhor so-'ciedade por um prisma tão nesro !...

Julgas ? Vem cá, maninha, eu«V darei prova peremptória da verda-ide da minha ait-irmação. Na sala con-feWua aos teus aposentos ha uma?roda nc senhoras, onde figuram as•iiiais celebres e famosas línguas da

i (cidade. Vamos a teu quarto, irouxa-mente illuminado. e separado aa sa-

Hi só pelas cortinas, e de tal maneira«que possamos ver e ouvir tudo, sem

i" sermos vistos nem percebidos...__ -\\i-s, Henrique I repugna aos

tíjjtítütiAài da Ja^hj \\íí^iU& í'a-'

zer o papel pouco Hsongclrp dé es-piona...

: — Ora essa I Dir-se-ia que te da-vas por feliz, em ter oceasião pru-pkia de conhecer bem de perto osteus amigos, hospedes e çómpafthei-ros !...

Não nego, mas...Nada de escrúpulos e receios I

Vamos ICom essas palavras conduziu Hen-

rique a irmã a seu aposento, ondeambos sc sentaram num sof*; A con-versação corria com enthusiasmo cardor febril. As vozes femininas cru-zavam-sè e confundiam-se numa dis-ctissão delirante...

J* a iêm visto ?Ha poucos dias e de longe. E'

uma creatura pequena, sem graça,trajando A moda das caniponezas, des-lituida por completo de quaesquerdotes physicos e de prendas Intel-leeiuaes l...

Grande-Deus l Como . possívelque a senhora Fresnau a tomasse co-mo educadora rio flho ?...

Então! não é de admirar. Elladê-se por feliz, em ler pescado aquei-la marreca, para acompanhar o filhoinsuportável. A £acie£:ia do m;u

esposo passou a ser proverbial, maspalavra de honra, si aqellc meninofosse nosso filho, creio que o havialle expulsar do lar doméstico e met.tel-o numa casa correcional I.'..

Caso realmente singular I ounico filho duma 'familia que se gabatanlo dqs brazões de sua nobreza edas tradições dum passado glorioso,tornaa-se objecto dos commentarios,de toda espécie na sociedade !. . .

Hein ? Não é para maravilhar ?Dize-me com quem andas, e cu tedigo as manhas que tens I Elle, opae, não prima pela moralidade, e oconceito que forma sobre a honesti-dade é muito e muito largo, comotodos sabem...

E ella goza da alta fama de sera senhora mais vaidosa e presurnpço-sa em Arras, cujo saber, entretan-to, se resume ein ataviar-se, passan-do os dias a mirar-se nos espelhos,a gastar rios de dinheiro por objec-tos de luxo, a dar recepções e bailesenjoados, onde todo. o mundo esiáhocejanrio, c tudo isto só para osten-tar a riqueza que. escandalosamentehei dou dos paes. Eni casa ella é umaserpente. Eu não quizera confiar, .-csseus cuidados o meu cachorrinho la-vonto, muiio menos meu filho p.ir.ieducar'....

Mas o irmão Henrique pareceum moço serio e honesto i Tem ma-neiras tão distinetas e finas, portede suprema elegância e ares dum ver-dadeiro fidalgo !...

Henrique ! Que iliusão ! esse eum malandro de primeira grandeza!Está ser_£re cercado de Indivíduo.

duvidosos, escoria da sociedade!Morre de loucura e paixão por to-das as moças!...

Henrique notou que a irmã se lê-vantara. para retirar-se.

Horrendo ! simplesmente hor-rendo! suspirou d. Eurydice.

Posso me vingar ? perguntouHenrique.

Como e quanto quizeres, rclor-quiu a senhora, é eclypsou-se.

? ?

O moço ainda hesitou por algunsmomentos. Correu rapidamente, ascortinas e apresentou-se, com ar deserenidade na sala, .onde as senhorasestavam abismadas e ferradas na suaoecupação predilecta.

Um raio que lhes cahisse á plantados pés, não lhes terja causado tan-lo pânico como a presença inespera-da de Henrique !...

Ora ! ora I então !.. . o se-nhor Henrique está como que cahin-do das nuvens! balbuciou a senhorado presidente do jury, aquella quecravara, sem compaixão alguma, oseu dente serpentino na reputação detr.dos. E a lividez dos mortos su-biu-lhe ás faces. ..

— De maneira algum., senhora,respondeu com calma o moço. Esti-ve ha pouco no palácio do meu paeque se acha doente, cheguei depoisaqui, e estou .percorrendo as salas,para saudar os convivas que nos hen-ram com a sua amável presença. Is-so não é çahir das nuvçns \_._.___i

Ah! não, não! perdão! Euqueria dizer que a sua amabilissimapessoa appareeeu aqui como por en-canto... -

lstu. minha senhora «á caracte-ristico dos malandros e vagabundosque andam sempre em companhia deindivíduos e morrem de loucura epaixão por todas as moças !... Ago-ra, peço licença para ir procurar mi-nha irmã, Eurydice, a senhora maisvaidosa é presumpçosa em toda acidade, que passa a vida esperdiçan-do o tempo em ataviar-se e mirar-se.nos espelhos IV'.-.. Depois, eu queroainda falar com meu cunhado, que infelizmente não prima pela moralida-de e, apezar de todo o seu cabedalde jurisprudência, ainda não adqui-riu um conceito adequado sobre ahonestidade I... Jeronymo, o peque-no diabrete, sem duvida já dorme,bem como a marreca, denominadaJosephina,' sua professora, creatura•sem elegância e educação, sem mo-dos nem graça :... Adeus !

A senhora do presidente do juryficou aitonüla. O coração pulsava-lhe com vehemencia febril, estavapara desmaiar, como que fulminada.Airaiicatam-lhe a mascara da menti-ra, hypoerisia e malícia, com mãodesapiedada.

Henrique ouvira tudo, -não haviaduvida alguinu ; ella .passava poruma infame e vil calumniadora !...

O caso tomar-se-ia publico, e to-das as suas relações soeiaes ficariambruscamente interrompidas, todas asportas se fechariam para ella. Com'|eífeito: Uma vergonha jera j£uai!.'

Humilhação que não. podia ser maisdegradante !...

Decorridos poucos momentos, nes-sa critica situação, a calumniadoradeixou pousar furtivamente os olhossobre as suas companheiras.

Em todos os rostos, porem, ellaviu para augmento de seu desesperopintarem-se, bem ao vivo, ironia des-denhosa e desprezo profundo.

Sinto, deveras, ter sido teste-'munha da sua humilhação, — disseuma.

A senhora perdeu de vista todaa consideração que devemos aò nos-so próximo, — opinou outra.

Si cada uma de nós contem-plasse uma pouco mais os seus pro-prios defeitos e peccados, não che-garia tão facilmente a descobrir ecensurar as faltas alheias, acereseen-tou a terceira.

Eu procurei quanto antes a d.Eurydice para lhe externar os meusprotestos contra as expressões avil-tantes atiradas a ella pela senhora,exclamou, altaneira, uma moça.

Apoiado ! muito bem I muitobem ! bradaram as ultimas, sem com-paixão da sua humilhada companhei-ra. Todas se levantaram, retiraram-se da sala, deixando a senhora calum-niadora sobre brazas,

Oue abysmo insondavel de ma-Iic'a c iiíüaniia não encerram essasmiseráveis creaturasl murmurou ei-la. Primeiro, animaram-se, até'ímpèl-iiram-me a falar, e dita a verdade,arvoram-se em juizes severos, con-deninam-me .**, «magam-me .com as

suas sentenças injustas-. Traidoras (Vingar-me-hei!...

tLevaiitou-se, possessa de raiva, en-trou no toucador, tomou o seu man-to de cachimira e atirou-se no carroque partiu ao trote larço dos cavai-los.

Henrique ria-se interiormente dopaníco .nunca visto qu'e cansara Ásenhora do presidente do jury. Pas-sando de uma saia para outra encon-trou um grupo gracioso e iiiteressan-te.

—¦ E' mamãe IImagine, senhor Henrique, Li-

li acaba de estudar .todas as.obras d;Voltaire, e começou, já ha dias, acompor um romance destinado a f.l-gurár num jornal da moda em Pa-ris !... Ciei possue uma voz sonoraquasi angelical, que encanta eenthu-siastna a todos... E Elsal... nliaé a delicadeza personificada I Nao everdade, Elsa ?

E', mamãe .O moço ficou realmente perpie-

xo.Não sabia o que pensar* nem que

(lizer- .. '"liRidicularizar tudo ? ou dizer a ver-

dade, sem rodeios nem subterfúgiosA primeira coisa lhe repiignava ; es-colheu a segunda.

Minha senhora, disse com gra-\>idade,

"tenho vivido até agora livrecomo o pássaro no ar. Amo muito a.aninha liberdade, essa dádiva preciosado céo, essa grandeza, soberana àohomem. Jamais me passou-pela men-te a idéa de sacrificar essa minha lt-

:, (Conlinu»! J-- -¦ tu.—_-*- •--*-

1

Page 3: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

m *ém- W'¦¦¦¦

,•*¦..

?*>.'; MíM A PKOVINCIÀ, QUINTA-FEIRA, 13 D£ ABRIL PE 1622 3*jmms

"A Provinoia'? n|o oirculatés amanhã e sabbado.

Acaba de ser nomeado .." olícialda Junta Commerciai o. sr. Caracil-jes-Leite.

Pharrmcia do plantão — Estará(-,e permanência nocturna hoje a"Pharmacia Salva Vidas", no Cami-nho Novo. '

_r- Amanhã, a "Piiarmacia ,FV's-'teu.", á rua da Imperatriz.

Depois, de amanhã, a "Pharma-

ciaCosta", á-rua Barão da Victoria.

Malas _cw_<_tre» — Serão recebi-das hoje correspondências destina-,das ás malas para:

Agua Preta, Bom Jardim, CamposFrios, Iguarassu', Itapissuma, .Ita-maracá, Paulista, Sertãòsinho, Salga-d-inlio. Surubim, Serinhaem, Taquaretinga e Vertentes.

Amanhã, para: ;lÁ-giía Preta, Águas Bellas, Angelb

cas; Afogados de Ing.-.zeira, Alagòa d.Baixo, Belmonte, Bom Jardim, Buique,Bonito, Bom Nome, Bom Conselho,Barreiros, Brejo, Brejão, Carnahyb.rte Flores, Campos Frios, Custodia,..liã Grande, Cucau', Cruangy, Flores,Lüraiilto, Goyanna, Goyanninha, Ga-feelleira do Buique, Horizonte, ltam-Iií, -Jatobá de Tacaratu', Jatobá doIJiejo, Leopoldina, Macapá, Novo Exu','Ouricury, Princeza, P.-opriedade rieUna, Queimadas, Rio Formoso, S..osé do Egypto, Salgueiro, Sertãozi-nho, S. José da Coroa Grande,5, Vicente,' Sapé, Tamandaré, Taça-ratu', Triumpho, Umbuseiro, . Villaílcila e Vertentes.

Depois de amanhã, para:Agua Preta, Bom Jardim, Campos

Frios, Iguarassu', Itapissuma, Ua-maricá, Paulista, Sertãòsinho, Salga-dinho, Surubim, Serinhaem, Taquare.-tinga e Vertentes.

Para exercer o. cargo cie .promotorpublico da comarca de Petrolina, -acaba de ser nomeado o nosso distinetoex-companheiro dr. Miguel de Sóu-za Leão a quem enviamos os nossoscumprimentos por esse motivo.

Acaba de ser nomeado para exer-cer o cargo de promotor de justiçada comarca de Correntes o nosso il-lustre ex-confrade de -imprensa sr.dr. Nery de Souza Filho.

Pede-mos o sr. -oronel ManoelCarneiro Leão a inserção do se-guinte:"Meus amigos redactores da !'(AProvíncia" — Tendo o "Jornal Pe-queno" de hontem publicado sob acpigrapbe "No Engenho Recreio" anoticia alarr.|ante de adonteci-n.entona propriedade "Conceição" da qualsou consenhor c posseiro por com-pra que fiz da safra e trez casas, dorendeiro Felix Affonso, foram :peiosr, Vicente Menezes mandado demo-lir na 2,n feira duas das ditas casas,peio que mandei guardar a 3." por 3empregados meus, os quaes fo.ramatacados por um numeroso grupo dehomens armados e demolida a 3." eultima casa. Do oceorrido está scien-te o dr, chefe de policia e o sr. se-nador Gonzaga Maranhão. , ,

.Ficando grato pela publicação dapresente, nle 'Subscrevo com estima— Manoel. Canteiro Leão."

Mala. marítimas — Os Correiosexpedirão hoje:

¦Pelo "Avaré". para Bahia. Rio eSantos; recebendo objeclos para re-gislrar, até ás ll horas; i. árias"; atéas 12; idem com porte duplo, atéas 12 1Í2.

SEMANA SANTA? ? 4

São os seguintes os actos a seremcelebrados hoje, amanhã e sabbado,em vários templos desta e da visi-nha cidade de Olinda i

CATHEDRAL METROPOLITANA(OLINDA)

HOJE — A's í) lioras, missa so-lenne ofíiciandò' o deão PereiraAlves, communhão geral, procis*são do S. Sacramento para o SanloSepulchro, denudação dos altares.

A's tõ horas, lava-pés, officiando odeão Pereira Alves e sermão peloconego Henrique Xavier.

AMANHÃ •— A's S horas, missados presantificados, officiando o co-nego Pompeu Diniz, canto da Pai-xãõe sermão pelo conego OswaldoBrasileiro, e adoração da Cruz.

SABBADO — A's S horas, ben-Ção do fogo, dos cyrios, da pia ba-ptismal. ladainha, de todos os santos,missa solenne de Alleluia na qualofficiarâ o conego Lui? -Gonzaga.-

CONCATIIEDRAL DE S. PEDRO• HOJE — A's 7 horas, missa solen*

ne', •communhão geral, exposição doSS-

'Sacramento em laus perenne e

denudação dos altares; ás 16 horas,sermão do mandato pelo_ padre Eu-clvdes Landim e lava pés."AMANHÃ — A's 7 horas, missados presantificados, canto da Paixão,adoração da Cruz e sermão pelo pa-dre Francisco Carneiro; ás 16 hõ*ras, Soledade de N. Senhora.

SABBADO -- A's 7 horas, bençãodo fogo, da pia, ladainhas, profecias,missa' solenne, canto de vésperas eda Regina Coeli. ¦

MATRIZ DA BOA VISTAHOJE — A's 8' horas,. missa so-

ienne, comiiiunhão geral, exposi-ção do Senhor no Santo Sepulchro,denudação dos altares., A's \6 ho*ras,

dos presantificados, canto da Paixãoe sermão pelo padre Carlos Leon-cio. A's 16 horas, cerimonia da So- *"" '

7 "" " '".

• j j„ __a_._.^„i_ledade de Nossa Senhora c sermão Chegará amanha a esta capital a embaixada da "Associa-pelo conego Luiz de Gonzaga. " ç^0 Athietica da Bahia" — O "team" e suas re-

sePVas — A recepção — Convites — Treinos —O primeiro jogo Inter-estadual — Notas.

Sabbado — A's 7' horas, benção dofogo dos cyrios, e da pia baptismal,ladainha de todos os Santos e missacantada da alleluia.

DIVERSÕES — Estãodas para hoje :

Moderno — Na tela,Cliristo". ¦

Parqiw — Na tela,yino."

annuncia

' Paixão de

".Milagre di-

Helveiica — Na tela, "Ave Maria"e "Salanaz." ¦

Royal — Ma tela, "Christus". nosaião das rosas e dos crysanthemos.

—_Po!ytl.caj_i_. — Na tela "O derby"

e "O sacrilego".

S.. Joaé — Na tela,Christo".

"A paixão de

Estão annun-Vapores a chegardados para hoje : ."Guajará", do sul."Mucury", do sul."Buenos Aires", da Europa."Campinas", do sul."Kronprinz Gustaiü Adolf", daEuropa."llaberá", do norle.

Vaporei a «ahir — Estão annun'ciados para hoje:"Avaré". para o sul."Kronprinz- Gustaf Adolf", para osul.

CORREIO D' *A PROVÍNCIA?Tâm correspondência' no escripto»

r:'u desta folha, as seguintes pessoas;C — Comp. Industria e Com-

mercio.H — Heitor .Bezerra.J — João Rolim Peba; Ji M.M — Marialva.R -2' R. B.S — Selva Junior (dr )

PERDIDOS & ACHADOS1 capa encontrada num bond —-

peió sr. Luiz Rigaud.lí'>^A^A*v^lA<v^A^^^^A_^_vvvv^^v^^^A_^^lurt.-a paru' resistir — • A Inriuenzu fl(is suas complicações deixaram cm muitais famílias os slirnans da debilidade. Milliur os üo pessoa .• precisam A» uni bomtônico, o n encontram n,, Emuisíio dcScott, aramada pela sua capacidii-lo donutrir o corpo c .cstíiürâr a vitalidade.61 o seu corpo eslà- debilitado por'algu-'ca iMii.a. pi-çcino forças para. resistir.TodeJ» ciicontral-us tomarid.v a Knuilsiioüo Sc-ott. i: '¦>. " •¦.•:>..•'

Agora | vem em vidros üo dois tíntm-nhos.

lava-pés e setmii.o, pelo padrieGetulio Cavalcanti.

AMANHÃ — .A's S horas, mis*sa dos presantificados, canto daPaixão, sermão pelo vigário conegoJeronymo dc Ássumpçâo e adoraçãoda cruz.

A's 16 horas, Soledade de MariaSantíssima, sermão pelo padre LuizGonzaga de Lyra, procissão de en-terro.

SABBADO — A's 7 horas, ben-ção do fogo, canto da Exullet, pro*phecias, benção da pia baptismal, la-dainhas de todos os santos c missasolenne de Alleluia. .

MATRIZ DE S. ANTÔNIO¦HOJE — A's 8 horas, missa so-

lenne, â grande orchestra. sendoofficiante o mesmo sr. Vigário, ten-do coinmunhão geral. Procissão doS. S. Sacramento no interior da Ma-triz. Exposição do Santo Sepulchroá visita e adoração dos fieis até ás21 horas e denudação dos altares. A's16 l.oras deste mesmo dia o lactodo Lava-pés, presidido pelo revmo.AVoiisenhor Silva, pregando por essaoceasião o revdmo. conego JoãoCarneiro.

AMANHÃ — A's S horas missados presantificados tomando parte orevdnVo. sr. Vigário e os revdmos.padres do Collegio Nobrega, officioda Paixão acompanhado á orchestracom sermão pelo revdmo. padreJoão Olympio, Vigário da Piedade,adoração da Cruz e Procissão do S.S. Sacramento no interior da Matrizen'cei'rando-se a Expo-sição. A':s 17horas desse niesmo dia o tocanteacto da Soledade de Nossa Senhorapregando o revdmo. padre FelixBarretto, Director. do educandarioGymnasio do Hecife.

Sabbado -- A's S horas, missa eos demais actos desse dia/ presidi*dos pelo respectivo Vigário!

MATRIZ ÜO BARRO ' ,

HOJE — A's 7 horas, missacantada, distiibiiindo-se a communhàogeral. Após a missa exposição do S.S. Sacramento e denudação dos al-tares. A's 1" horas, verificar.*se. á to-.cante cerimonia do lava pés seguidade sermão do mandato;

AMANHÃ — A's 7 l|2 horas, can*to da. Paixão, adoração da S. Cruze missa dos presantificados. A'S 151J2 horas far-se-á o sermão da Pai'iuo, após o.qual sahirá a procissão;d'a imagem de N. Senhor morto,

SABBADO -- A's 7 horas, ben-ção do fogo, dos cyrios. e da piabaptismal. Em seguida, ladainhas, missa cantada e vésperas.

MATRIZ DE S. JOSE'HOJE — A's 7 horas, missa e com-

muiihão geral.

BASÍLICA DO CARMOHOJE — A's S horas, missa-

solenne da Instituição da Sa-gfada Eucharistia, comniunhão geral,procissão pelo interior da egreja, ex-posicjio de Jesus Sacramentado noSanto Sepulchro e denudação dos al*tares. '

AMANHÃ — A's 8 horas, Pas-sio cantado,, missa dos ,p.esanti*ficados,. sermão, adoração da Cruz,procissão e mais actos liturgicos pro-prios deste dia. Pelas 17 tia, ser-mão e comniovente acto da Soleda*de d'e Nossa Senhora e adoração deJesus morto.

SABBADO - A's 7 1.2, ben-ção do novo fogo, incenso e cy-rio paschoal, proconio cantado, la*dainha de todos os santos, missasolenne de alleluia, transladação doSantíssimo e benção.

A's IS, íecitaÇão do terço, "Re*

gina Coeli" c ladainha cantadas e bençSo do' Santíssimo Sacramento.

•CONVENTO DÈ S. FRANCISCO, DE. OLINDA

HÜJE — A's 8 horas, missasolenne. coiiiiuunhão geral e ex*posição do Senhor ho santo sepul-chro. Haverá tambem communhão ás6 e 7 horas; ás 16, lava-pés, sermãopor ,fr. Bazilio.y

AMANHÃ — A's 7 horas, missados presantificados, canto da Paixãoe adoração da cruz. A's -13 horas, sermão.' por fr. Philoteo. procissão deenterro. Ao recolher haverá _ermáopelo padre Fustaquio de Queiroz.

Sabbado —- ás 5 horas. bençãotíio fogo, do cyriò paschoal, ladai-nha de Iodos os santos e missa so-lenne de Alleluia.

SANTO'SEPULCHROO Santo Sepulchro estará armado

hoje e amanhã nas egrejas Cathe-dral, de Olinda, e egreja d. S. Pe*dro. convento do Carmo, egreja daOrdem 3," de S. Francisco, matriz deS. Antônio e matriz das Graças, nes-ta capital.

Damos a seguir somente as pau-tas dos irmãos da Ordem 3." de S.Francisco e das irmâes terceiras doCarmo e associações di? Coração Eu-charistico que deverão prestar guar-da de honra ao S. S. Sacramento,nas respectivas egrejas, em virtudede já termos publicado hontem as listas dos irmãos das demais corpora*ções incumbidas de velar o Santo Se-pulchro, nos demais templos:

EGREJA '

ÜE S. PEDRO — Repre-sentantes das Associações do CoraçãoEucharistico de Jesus i

A's 9 horas, d. Francisca Pires;10 horas, d. Maria do Carmo Alaes-tralli; U horas, d. Thereza Monte;12 horas. d. Felippa Éudoxia deAguir; 13 horas, d. Clotilde Falcão;l-l horas, d. Aurora Souza: 15 ho*ras, d. Alaria Araujo; 16 horas, d.Elisa de Carvalho-, (1.7 horas, d.Maria Luiza. 18 horas, d. LauraLeite.

. 19 ás .21, todas as zeiadpras e as-sociadas da Archicoufraria.

EGREJA DA ORDEM 3." DE S.FRANCISCO — Irmãos dessa aggre-minção :

A's 10 horas — João Francisco An-times e Arthur Pio dos Santos. 101J2 — Francisco do Rego Lima e Ro*berto Rcbello. ll horas — AntônioLuiz Cavalcanti Lima e Alberto Au-gusto de Almeida. 11 l|á — Anto-nio de Araujo Lopes e João CardosoAyres. 12 horas —• João CardosoAyres Filho e dr. Arnaldo OünloBastos.. 12 1Í2 — Antônio do RegoLima e* Frederico Magalhães da Silva,t.f.lid.á —- dr. Manoel Gonçalves daSilva Pinto e Alfredo B. da RosaBorges. 1 t|2 — Antônio da CunhaFerreira Baltar e José Rufino Clima-co. da Silva. 2 horas — José FrancoFerreira e Joaquim José GonçalvesBeltrão. 2 i|2 — João Baptista Furtado e Antônio Machado da Silva. 3horas — José Pereira Gomes e 'Dal-

vííid •da-Fu__eca-/Í_yr'.tK'5 ija__ —- Jo-sé Jeronymo Cirne de Azevedo edr. Gastão de Araujo Livramento.•I lioras — Eduardo Coelho e Josédas Neves Pedrosa. -1 12 — Anto-nio Joaquim Alves e José FerreiraLopes. 5 horas •— -Olhou Lynch Bezerra de Mello e Ildèfonso Nunes daCunha. 5 1;2 —- iMàrio Jovino daFonseca e Antônio Ramiro da ,Gosta.

horas --• João Benigno da Silva eJosé Veiloso Martins. 6 i|2 — Jus-lijiiano Martins Machado e SeverinoMartins. 7 horas — Eduardo PintoDubeux e Manoel B. da Corte Real.

t|2 — Bento José de Almeida eAnísio Moreira de Andrade. 8 horas— José Veiloso

'Martins _ José Izi.

doro de Abreu. 8 C: horas -- dr.Augusto Cezar Pereira Caldas e An-tonio J. de Souza Martins.

DESPORTIVASh-l "- ? ?¦ ? ¦JsjHBÉ! -•¦

;.'*'_. T?r\r\T> dai iFOOT-BALLA TEMPORADA BAHIANA

O Itaquera, a cujo bordo viajaa embaixada bahiana, chegará aquiamanhã pelas 6 horas, fazendo a suaentrada em nosso inocirsidòiiro inter-no, comboiado pelas ilotilhas dos va-lorosos ' clubs : Sport, Santa Cr\iiz,íXuutico e Barr.ozo. (.) 'desembarqueterá locar ás S horas, depois do qualseíá organisado um grande cortejode automóveis, seguindo os ' vi.han-tes e c-niviçtados até a ConfeitariaBifou, sendo ahi offerecido um cho*coiate. Em seguida os directores daembaixada serão hospedados no Uo-lei do ParaM', tendo os jogadoresexcellentes aposentos no confortávelpredio á Avenida Marquez de Olindalü 2S0 l." aiKlar.

Por oceasião do desembarquetocarão duas bandas de musicas nocáes Rio Branco.

O primeiro jogo inter-estadualserá effeciu-.uto no domingo, jogando

Mas soe DLTIU IOUREGISTO ELEGANTE:

ti.ONÀ PIÈDAIIE - O iriiil.-nlai ti-mj"(la londaii;, elüíult), iil.t.r.-i a* lar. a* porlas de madeira iiiaitlyinilnicnto enialliii

a pur, pára acolhei' tudn '¦'.iinililil.n do ci-enfes 5u.«-'

o saiiiu -i-inilrliio do Se.:

eliibal-íoü-

A bordo do paquete nacional Ita-

quera, chegará amanhã a esla capitala embaixada da valorosa ''AssociaçãoAthletica da Bahia que, a. convite doconceituado Sport Club do Recife.vem disputar aqui uma serie de jó*gos imer-estaduaes.

E' a primeira vez que nos visitaum .club da heróica Bahia, a nós tãoligada por fortes laços de inquebran-lavei amisade.

Ninguém desconhece as vantagens

que trazem essas visitas de embaixa-das desportivas entre cidades, esta-dos ou paizes.

Com a visita da Associação Athlc-tica vamos iniciar "o intercâmbio derelações desportivas entre Bahia ePernambuco.

Ila pouco o querido S'i;ií.i Crtlzl *

desta capilal visitou a bella terra rfo.-.-jverdes mares bravios, onde elevoumuito alto o nome de Pernambuco.

E. apezar de algumas contrarieda-des que, ás vezes, surgem nessastemporadas desportivas, as mocida-des eearence e pernambucana ficaramapproximadas, na maior sympathia eaffeição.

Agora vamos receber a visita dosnossos irmãos bahianos. O mundodesportivo pernambucano sempre educado é hospitaleiro, deve recebei oscom muito enthusiasmo e gentileza.

Quem desconhecerá, no mundo d:r,

portivo nacional, as vantagens trazi-das á união pan-americana pelosCampeonatos Sul-americanos de footbali, onde argentinos, chilenos, urir

guayos, paraguayos e brasileiros es-tão entrelaçados na melhor harmo-ilii. ?

Ninguém. No ultimo desses cer-tamensj que se realisou no anno pas*sado eni Buenos-Aires, os brasilei-ros iforam tratado com -tanto cari _nho pelo povo argentino, que os ii';Ssos patrícios regressaram de lá ca*

ptivados, dizendo á imprensa cariocaser uma coisa difficilinia um rompi-mento de amisade entre os dois gran-des paizes da America do Sul. Issose dá com estrangeiros, quanto maisentre nós. que somos irmãos e so-mente visamos o' desenvolvimentophysico da mocidade brasileira.

— Nor, próximos jogos ihteresta-düaes nós, pernambucanos, venceclo-res ou vencidos, devemos estabelecercom os nossos compatriclos da Bahia.uni inalterável pacto cie fraternidadeque muilo ha de recomniendar''o gráo. ^ +d.' educação'

'déspòriiva"de 'antBÒs'.'" "'!'ajsÓciacãO DOS CHRONISTAS

Salve! Bahia! Salve! Pernambuco! j '

DESPORTISTAS DE PERNAM--- A embaixada bahiana vem orga-! BUCO

nisada do modo seguinte: presiden-1 (Official)te, Arthur .Moraes; secretario, dr. ¦,..,„-,

Francisco Freire dè Carvalho; medi- De ordeni do sr, piesidente, saoco, dr. Aífonso Lopes Cardoso, di- convidados todos -os assiciados pararecior fechnico, Eduardo Pereira, chro I comparecer, amanha, pelas horas nonista, Ciodoaldo. Marques Porto, dò. cáes Rio Branco -ao _ desembarqueDiário da Bahia. I da invicta embaixada da Am*aç«!

jogadores --• Aragão. Santinho, Al-\Alhlclica da Bahia, que viaja boi-vinho, Nebul, -sa, Seabrtnha. 'N|blina, | do do Itaqiwra

bahianos com o Torre.

4 4A respeito da chegada d

xada, ò Sport ••Club do Recife ennos a seguinte no.a official :

A Direetoria do Sport Club do Re-cife previne ás Ligas Terrestres eNáutica, a todos os clubs congênere-,e a todo o mundo sportivo peruam-bucano assim corao a todos os seusassociados que a embaixada spórtivabahiana só chegará ao Recife na pro-.xima sexta feira da paixão devendo0 Itaquera amanhecer em nosso por-to sendo o desembarque ás se:_ lio-ras do dia, Em virtude da data seráo idesémbarque muito simples indodireitamente a embaixada para a Avenida iMarquez de Olinda 2S0 1." andai'onde ficarão 'hospedados o levn ea parle technica da embaixada, se-guindo a director. a da embaixada pa-ra o 'Hotel a]o Parque,

4¦4 4

SPORT CLUB DO RECIFE(Official)

A direct-oria do Sporl Club do Rc-cife previue que a entrada elas pes-soas muniidas de permanentes para atemporada bahiana e dos so.-ios doclub será ícUa exclusivamente peloportão do centro do campo colloca-do atraz das àrchibancadas e que atéagora tem estado fechado;

+ +TORRE SPORT CLUB

(Official)O director de sports deste Club

convida os jogadores abixo escalados.para üm treino, hoje. ás 15 horas,ho campo do Sorp : Valença -- Aqui-no — Arthur — Paulino --- Carva-Ihal — Arlindo — Piabinha — Rplycarpo — Hermogenes — Oswaldo —Tarqutnho e Armando.

dus. d_ patui-billionamIam visitariilioi-.

Hii que ali enlrai-a nimbem, naqucllavellio i- mas.. siiüh loiliplo a-alliulieo. lf-vado pel„ desejo inlefiso dó ípríásiai'nuu- uma vez n mapre-liule iniirni-auí •dos _eu-i altares, veíilülélro.. tliosôurosrte dite na-lii-imial, cslav^ ss iipi-eçiu. ajinp.oneneitt do aliar mor/ i-oni a., suaslliiiiiiias li-eniuianiln m> resiilulilltír d'.,f

velarúa.-. .eoiu as siias pcaiupo--ns çoliini-nas dó imirmoro rosco, (inundo .iilillo,haix rnlo o., ollios dai uniu. ai|ue]l(_ lnaiüa!I'!fi-in'ia, tive lim iioblesillto.

Perto de mini, di- olhos baixo., sem-blánto llinpUlO, roslo dlvínaineiilo bello.cllai estava, conirletu c ajoelliaila; ülz.eu-do balxlnlio, cüni •' sua s-ingela bocea üerubi, uma preré íulililii da) |,iliajo tlc _u:ialma jovem n lifiu'.

K pensei, di- ollii - fixos no -i-.i bo*li> ònilúlpío ih1 foi-niositra brasileira, ilenilio. iii-ianiici.. roslo murei leli-ijlcisamoiilo iiisinl,, i- nabellos ala cúr do,-aillii.-. Klla ipie d'as imtos ímí vira einlllll -alaio -l« bdlle, OXlitbllKlll " seuciiSloso veslldo de ciépe n/.ul al1- salasciii-tais, iniiltu dccoladoi deixando, ti-an--|iai-i'i-i'i- a nlaclòz du seu colo, a sorrir, aralar, no liando altere dos elegante. ¦¦das mellndi-oz.as, poripin se irunsrnnnaiaassim, Uc moiilenlo. e aili iipparecla deolbo- baixos, silenciosa, côDlvlela, a di-vigie também nara os cúiis; a iiivce mys-i-.i'la.:ai ala suu alma jovem •'- bôa?

K' que elliij i-a-iiaiini-nt'.-, uai» |ia»i(- '-qemcei' ai r.ltgliio (los seus iiaes, a rc-liginu dn bem: do amor, dn verdade, que(•iint.iila, consola '> pordOn, o assim, :-a-dos os annos, jiela Semana Sautii, açcor-ra.- an velho lomjilo, envolta un seu ne-íirii veslldo cio \olln, e começa a rezaibal .mina. pedindo -.1 Infinllu íniserleiu-illiido Jesus c ilu Maria, pulos seus '.pues.

pelos seus Ivmaoa '¦¦¦¦ P'6c mais alguom(pie. cila traz u, fundo do co.u.SO.

li (piaililn ella salii.i do t-lliplp, eu aaçohipnnliol, rasiilnado pela sna ininion-sa conli-U-i-aTi o peln sua inaravlllipsabelleza, moi dizer, mim grupo fie ra-pazes . alanlcilrioi-cs:

— i.nieiu passa é Donii Piedade,K dona Picdiide sorrio,

\. TOI.I.O+

^lNNIVERSARIOS :Fazem annos hoje:O e.,timario moço Pedro Alencas-

tro, auxiliar da Companhia Je .Moto.res Otto;

a pequena Paimyra, lilha do srJosé Mairobío das Neves e sna exr.ia.esposa d. Clotilde dos Santos'Neves,residente .111 Rio FormoO;

a graciosa Rlsalva, filhinha ai"sr. Abelardo de Oliveira, chete daestação tejégr^phíca de Bebedouro,

e sua exma. esposa d. Lindalva Tit-vares dc Oliveira;

a seiiliòrifia Juriith de MeíloRego, filha do sr. Sebastião B. doMello Rego;

a senhorita Edith Tavares aleLima, filha tto sr. Francisco 'lava-res;

a exiua. sr.i. d. Isaura Rached,esposa do sr. Elias Rached;

a exma. sra. d. Maria do Car-mo Barreto Maranhão! esposa iio sr.Antônio de Padua dt AlbuquerqueMaranhão;

a senhorita Abigail rie Bar.rosCorreia, filha rio >r. Antônio rie Barros Correia, professor publico nestacapital, c- sua exma. espa;;a ii. Mariacie B. Correia;

a exma. sra. ri. Antonia ileOliveira Dias, esposa iio sr, 2." sa:-gento Auriciia rie Paula I'!as. auxiliarrie escripta do quartel general.

ri. A' i;_J

Secção ReligiosaO dia à,i hoje — Quinta feira san-

ta ~ Instituição da Sagrada Eucha-ristia. ~,-S. Hermenegildo, S. Jus-tino, S. Mithilde.

Amtnliã — Sexta feira Santa —Paixão e morte de Nosso Senhor Je-S"S Christo — S. Lamberto, S. .Ma--timo.' S. Pedro Gonçalves, S. Tibur-c'°i S. Valeriano.

Depois «ia «manhã — Sabbado deAlleJuia — s. Basilio, S. Bento La--,r*i §. Eutychipj 5. A.iiajtjçi^- J,

CONVENTO DA PENHAHOJE — A's 10 lioras em ponto,

missa solenne. estando a parte corala cargo das Filhas de N. S. de .Lour*des dá Penha: communhão geral,exposição do Santíssimo Sac.ameiitoem Idiis pcÁenne e deiiuda^o dosaltares

CONVENTO DO CARMO — Ir*lilás da Ordem j." do Carmo :

Uas 9 l!2 ás 10 lioras : Leonor Mo-reira, Judith Moreira, .'Alaria do Car-mo Moura, Thereza de Medeiros:das 10 ás 10 1;2, Margarida Carva-lhèira. Corina Alaia. Anna CoutinhoFranco, .Maria Thereza Farias Neves;das 10 í|2 ás ll, Anna Fausta C.)Costa, Alaria Ramos, Josepha Carnei'ro Leão, ldalina Cardoso; das i 1 ás11 i!2, Rosa Cavalcanti, Secundina SáCavalcanti, Maria do Carmo Barbosa,Francisca .Wanderley; das 11 i|2 ás12, Amélia M. de Carvalho. .Mareio-nilla F. Silva. Caroliua Paiva, Jo-anna Portela; das 12 ás 12 l|2. Bem-vinda Maranhão, Francisca Cavalcan*ti, joanna Silva, Zaira Rosa i das 1212 ás 13, Mártiaiiná Carneiro, IzabelCampello. Maria C. Lapa Carvalho,iMarianna Barretto; das U ás 13 1.2,Angela Martinez Auler, Anna Alvesde Freitas, Amélia Raposo. Seraphi-na B.' d'Aquino; das 13 12 ás O,Maria Luiza dos Santos Saraiva, Bea-triz. Moreira. Henriqueta .Moreira, Maliana Gonçalves; . das 14 ás 1-1 ll,2,Leopoldina Dias, Maria do Carmo Ferreira, 'Ouiomar Bustos, Arlinda Bus-tos; das 1-1 1J2 ás 15, Adelaide Lapa,Maria Izabel S. Leão C. de Almeida,Elvira Carvalheira, Maria (1'Assunrpção Nunes do Vale; das 15 ás 15l|2, Alaria Izabel Al. Amorim e Silva,Irene de Amorim e Silva, Alaria An-nunciuda A. Silva, Laura G. Cavai-canti de Albuquerque -, das 15 1|2ás 16, Joaquina de Almeida, ArlindaColaço, Maria do Carmo CarneiroLeão! Adelaide Ferreira Miranda; das16 ás 16 1^2, Francisca Barbosa Othi-lia Baltar," Augusta Aveliar, MariaAVarietla de Andrade; das 16 l]2 ás17. Alaria E. Frota, Alargarida Dias,Philomena Pimentel Pessoa, IzauraCordeiro; das 17 ás 17 l';2, Cyrene

Veiloso. Scott, Tood, Revelação eLiberato.

Reservas —• Cláudio Oliveira, ATíredo Seabra, Maciel Cordeiro e Ber-bert Tavares.

Uo team é o mellior elemento oplayer Tood, que é um raagnificocentro atacante e capitão de seuquadro.

Na ..defeza, são considerados joga-dores de valor Seabrinha e Santinho,sendo que, na Bahia, Revelação é ti-do como um ponta-esquerda eólios-sal. Aragão não é um grande keeper.Essas ligeiras informações foram prestadas por um nosso amigo, chegadoha poucos dias de S. Salvador.

Vem representando a Associa-fao dos Chronistas desportivos daBahia, o sr. Ciodoaldo Marques Por-to. nosso confrade do Diário da lia-hia. .^^wvw.^.

Leopoldina Dias. Izabel Campeilo ;das 7 i'2 ás 8, Thereza de .Medeiros,Margarida Carvalheira, ,'Maria IzabelM. Amorim e Silva. Scraphina B.d'Aquino; das S ás 8 ! 2, Anna Faus*ta O. Costa. Joaquina de Almeida, Arlinda Colaço, Alaria li. Frota; das8 1-2 ás '.K .Maria Ramos, SecundinaSá, .Maria Thereza Farias Neves. RosaCavalcanti; das 9 ás " i|2, ElviraCarvalheira. Corina lAlaia, AugustaAveliar, Maria do Carmo Ferreira ;dns. 9 i|2 ás io, Josepha Tinoco, AnnaAlves de Freitas, Joanna Portella,Amélia Raposo.

Américo Magalhães.i -. i." secretario.

. -f4 4

ij ' SPORT CLUB DO RECIFE

(Official)

Pede-se o obséquio aos jogadoresabaixo escalados, para compareceremhoie. ás 11 horas ua série (Io club,afim de. seguirem todos juntos parao campo cm automóvel, afim d-' tre-nareni bom <> 'forre Spót clv.b.

Lembra-se o jogo da temporada br.'hiana.

Misael, Anuindo, Alarcon. PeJroSá, Jack. Benedicto. Aluizio, Henri-que Àdour, Geraldo, Pericles, ti.Chálmers, Mathias Adoiir, AntônioSilveira. Manoel Paranhos c Humber-to Rosado.

+ +APIPUCOS SPORT CLUB

LIADOS SPORT CLUBAL

EGREJA DÁ ORDEM 3..'FRANCISCO

DE S.

AMANHÃ — A's S horas, , ha- j Aíe(ieiros,' Josepha Tinoco, Franciscaverá missa dos presantificadosadoração da Cruz. A's 16'horas,via*sacra sermão de lagrimas e cânticodo StaM Alafl.r.

SABBADO — A's S boras, ha-verá a benção do fogo, preconio pas*choal, prophccias, litanias, missa so-lenne de Alleluia e canto de vespe-ras. ?

MATRIZ DAS GRAÇASHOJE — A's 7 lioras, missa

cantada, communhão geral, procissãodo SS. Sacramento no interior daegreia e Laus Perenne. Após á missa,dentidaçío dos altares. A's 16 horas

Alorcouf -Aguiar, Ignacia Uchôa: das17 i'2 ás 18, Engracia .Moura, Aiber-tina Rosas, Adelia .Miranda, Judith

Miranda; das .18 ás 18 1,2, .MariaUchôa. Felippa Uchóa, Ignacia A. Sil-va. Julia Silveira .Maranhão I das IS1J2 ás 19, Julia aMedeiros. Anna .Me-deiros. Emilia Medeiros, Lucila Me-deiros'; das 19 ás 19 l|2. GenerosaGil Paes, Murilla Brandão, Maria dasDpréas Peregrino, Joaquina Teixeira.

Horário (íe adoração na sexta fei*ra santa: das 6 ás 6 1.2, EngraciaMoura. Albertina Rosas. Adelia Mi-randa, Judith Miranda; das 6 12 ás7, Julia Medeiros, Anua Medeiro

Conforme estava aniiunciado, re.l;-sou se domingo ultimo ria Campinari-.i Casa Fòfte o en:ou.i. entre :¦'¦'•equip.-s. do Apipucos Spori Club ''¦Ailiaios Snórt Club _a:,,ul> vencedoro primeiro, nos i" e 2" teàms pelo sco-_re de 3x0 no 1." f<-'ii"t, c 4xp no 2."team.

CEL. ÁLVARO P5NTO ALVES

uenuu-i .«o "«¦• -¦ - -- -- /, jui.a. iiibkih.lava-pés a sermão relo padre Fran- j;míjja Medeiros. Lucilla Ai. Saraicisco Carneiro. I u . das 7 ás 7 1.2. Francisca Barbo-

AMAJÍJÃ a= _\'s l horas, missa ça,'Maria Izabel .§. Leão C Almeida, __m\M

HOJE — A's 9 horas, missa so-lenne e exposição do SS. Sacrameii-to t-in Lauv Perenne.

A's 17 horas — Lava pés e sermão.AMANHÃ — A's 8 horas, Canto da

Paixão, Adoração da Cruz, sermão, emissa dos presantificados.

SABBADO -- A's 7 Ip.ras, bençãodo fogo, e missa solenne de Alleluia.

VARIAS

Na Great AVestern, amanhã não ha-verá serviço de expbdierifé e tele^-grapho, nem trafegarão trens nas li-nhas servidas por esia Companhia,com exepção apenas da Central, on-de correrá um trem de subúrbio deJoboatáo a Recife, ás 7 horas, o qualvoltará de Recife para Jaboatao ás19 horas, parando nas estações in-termediarias.

Os bancos e a A-sociação-Com-mercial não darão expediente desdehoje. só reabrindo as suas portas napruxi.ua segunda feira.

O commercio em geral fecharáás suas portas hoje ás 12 horas, as-sim permanecendo até pela manhã dosabbado.

Os jornaes matutinos não cir-cularão nem amanhã nem sabbado.

Os vespertinos não sahirão hoje e_._».... -u—>~<—__._.__._ mim

Acaba de fallecer em Poços de Cai-das, Minas Geraes, o disiincto e abastado commèrciante de nossa praça sr.cel. Álvaro Pinto Alves.

Chefe e' fundador da importante ca-sa Pinto Alves & C\, de que eraactual sócio eoinmanditario, o prau-teado morto contava 63 annos de eriade o nascera nes

Transcorre hoje a dala natalicia riagehtil _enhorit.il .Maria dos Prazeres

'Dantas, prendada" íií'li',1 .In- sr.'".-•'!•('-nd Vicente José Dantas, fazendeiroem Garatiliuns,

¦*•

Dc. João Poretti — Passa hoje a,liataliciia rio illuslre sr. .Ir. João Pereiti. figura rie relevo ria nossa Saieicriade e aniigo deputado ao congres;-'-do Estado'.

4-'Práiiscorre, amanhã, o anniversa-rio natalicio' da gentil senhorita Ai-leiria Carlota Pereira Ramo:-, estre-

;'me'ei"da filha aio sr. Bernardino .1.Pereira Ramos, capitalista liesta praça. o .le sua exma. esposa ai. Rosa("ari..'.a Pereira Ramos.

A distineta anniversariante regosi-iari.a ]"¦'¦-¦ esse feliz evento, oifereee-rá e.n sua residência, á rua da Con-cordia, recepção ás pessoas de suasrelações.

*P,..-;a hoje. o anniversario natali-

cio da exma. sra. ri. Ilermenegildade Barros Mello, esposa do capitãoJosé Pedro Cezario rie Mello, nego-ciante uo Arrayal.

4-Festejou hontem a sua dali ge-

íiethilica a intelligente senhorita Oi-ga Goines rie Arauio, dilecta filha ,':¦•St. Feiiciano G. Je Arauio. auxiliar"Pernambuco Tramways."

-f

Fez annos hontem o pequeno Francisco, riiiectai filhinho rio sr. UrânioTavares Coutinho e rie sua exma.esposa ri. Beatriz T. Coutinho, resi-dentes cm Floresta cios Leões.

-fPassa hoje o anniversario natali-

cio da pequena Maria ria Conceição,netinlia do sr. José dos Santos daCosia Moreira negociante em nossapraça,

+Fazem annos no dia 15:o pequeno Pedro d_ Siiva Braga,

alumno dai collegio diocesano e íi-lho rio capitão- Glyeerio Braga, pro-,prietario rio --Salão Gonimercial'!;

o estimavel capitão Luiz Toscanode Britto, conceituado e antigo nego-ciimle estabelecido á rua ChristovãoColombo.

( Pelu Western Telegraph )' '

NOMEAÇÕES PARA A INS-PECTORiA DE PORTOSE CANAESRIO, 12. —' Foram nomeai

dos primeiros escripturarios*da Inspectoria de rios, portose canaes os actuaes primei-*ros escripturarios da Fisca*lisação do Porto desse Es-tado e nomeado o sr., Hen-<rique Xavier Araujo de Mel-lo, segundo escripturario daàmesma inspectoria,

SENADO r ""l

RIO, 12. — A' falta de nu*'mero, deixou hoje de haver;sessão nessa casa do Congres.

GAMARA rr.

RíO, 12. — Presentes cetlto. e oito deputados foi ap*provado o parecer que reco-nhece o sr. Alves de Castrodeputado por Goyaz.

O sr. Joaquim Osório analysou a actual situação fi-nanceira e a attitude do sr.;presidente Epitacio Pessoa.

Na commissão de Finan~<ças continuou o estudo donovo orçamento.

O sr. Octavio Rocha re-signou o logar de relator doorçamento da guerra.

Instado por todos, retirouesse pedido.

O sr. Eduardo Tavares foinomeado para substituir, tomporí\r iam ente, ria commissãode justiça o sr. Julio de Mel-lo, am virtude dq este soachar substituindo o sr. Es-tacio Coimbra, na commissãode finanças.

PELA ELEVAÇÃO DA LEGA-ÇÃO CHILENA NO BRA-SILSANTIAGO, 12. — O mi-

nistro do exterior, falandono Senado, salientou a con-veniencia de ser dispensadode estudo, na commissão deDiplomacia, o projecto queeleva a legação do Chile nóbrasil à categoria de émbai-'xada

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Fun.lado em 1917Rua Jorge Rmlge, 112—Rio

Pedidos a G. de SEABRA

CASAMENTOS :'Md próximo isabbado, realis.ir-_e-,í

o enlace matrimonial do sr. KuytarHamilton de Caslro com a senhoritaAnnita Rosenmarin, filha do extineto

Estado. Casado sr. José I.osenman:i. que' foi esta-com a exnia. sra. d. Cecy de Aleii-car Pinio Alves, filha dao extineto es-

çriptor nacional Jos. de Alencar, o

pranteado extineto tinha do seu con-soi cio duas filhas, as senhoritas Dul-cc e Hilda Pinto Alves.

ligura de grande distincção na so-ciedade pernambucana e uo alto commercio do Recife, o cel. Álvaro Pin-to Alves deixa a-.ssignalada tradiçãode labor e honestidade qualidadesque sempre o impuzeram ao acata-

.menta. e á estima do meio em queviveu. .

Registando o infausto acontecimeu-to. apresentamos á exma. familia dosaudoso extineto e á conceituada fir-ma Pinto Alves & C". os nossos pc-zames.

belecido nesta cidade com a Rotisse-rie Sport.

4-lim sua iresidencla, cjnsorciou|-se

civilmente. honieni. o sr. .1. Ferrei-ra Cidade, funecionario do Banco lil-tramarino, com a senhorita Luiz.i daSilva Azevçdo,

NASCIMENTOS

José Augusto — O lar cio estima-ido conimerciaute sr. Carlos Gran-

geiro de Albuquerque e sua exma.consorte d. Lydia Hscorel Grangelroacham-se em lestas por motivo dolus-cimiento de José Augiís.o, inte-ressaute filhinho do digno casal, oc-corrido a 26 do mec ultimo, na CasaAmarella.

4-No dia o ultimo na.ceu Wilson,'fi

Ihihho do sr. Abel Brum Filho, gí-rente da filial da "Casa Paulista",em Caxangá, e de sua exma. e.p_o-il sL. Anais;. EíilTS 2r!.W__ ,t._'-<;

uorr.vs itiUNCAS v. ...u. iiB.essltu1u roupas bruncas para sou uso? pro-curo eompi-ol-as .-ia milii.wiíiit quoaa-ailni de receber uni fino o chio lovtUnii'n;iai do iodos os iii-tipis de^sa uên.orfi,os quaes cata vonilendo acUiai"_,_:-___ cumibatimenlo de lü u,u.

No domingo ultimo, nasceu l_diinteressante filhinha cio sr. Francis*co Bezerra Coutinho! chefe do escri-plorio rie A. Oliveira e Irnràias. e suaexma. esposa ri. Buhtlia iie iM.ir.?.Coutinho.

4No dia 0 ultimo nasceu l.ai... íilh:-.

nha rio ¦-.'. Walfrido dos Anjos e siriexma. esposa d. Guiomar Pedrosados Anjos.

-p

BAll£S: •.'".Charan.çn dc R_-c:f;-_ — Continuam

animados os preparativos para ogrande baile que .essa sociedade i.-.-v'*-rá a effeito no dia 15 do corrente,,em sua sede social á avenida M.ii-quez rie Olinda.

P.ira o mesmo, foi nomeada a- sa-guinte c&mmissão rie recepção: —'Adriano Dias, José Car.n__.iro .M.iita,José Coutinho, Custodio Beltrão,Antônio Lopes de .Moraes. HenriqueRodrigues e Joaquim Coiitinho.

-f-Eli':? Glub Recreativo — No pio-

xlmo s.ibbado, essa sociedade de di-1versões levará a effeito um baile C|u_,a julgar pelos preparativos, se revés-'tir-1 de realce.

Firmado pelo sócio tliesoureiro sr.-Oswaldo Ferraz, recebemos mn CplHvite para essa reunião.

-? -'

ASSOCIAÇÕES :

Club C. Pliilocriticos do CnmpaiGi-onde — No próximo sabbado estesympathisado club carnavalesco doCampo Grande fará subir á scena eiitum theatrinho improvisado á rua da)S. Felix, daqueile arrabalde, a re--vista "Os costumes recUenses" éi«2 actos e .11 quadros.

São personagens dje destaque .;.referida comedia o matifto "Zéca.Goveia". sua filha "senhorita Bilu-1ca" e "dr. Ignacio com licencia."

Como término da festa, haverá noidomingo iu mesma rua divertimen-"tos populares si o tempo permiti'.'.;

VIAJANTES: "-£lj]ffl UU» •

Msjor Joaquim Viclcd.no de Mcllcj— Peio trem do horário* da 'Gre-i).^i-£.i]"j se§U| Í2$ liB QmkÜjt

Page 4: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

¦—:¦-'¦ '¦

-i ' '¦Y-'

Y*,*«-l_M-.____**-tí*?->_!

iihp-o sr.. nujor. Joaquim Victa'lin.0: O PHOSPH.UTO AUGIVSENTAde . Mello, proprietário .naquella cí-dade e que- sc cn entrava .nesta c*a-,pitai, éiu visita ao sr. nVarécliàl Din-t' TEWC.A

A PROVÍNCIA, QUINTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 1922

VOSSA FOij.ÇA.E

tas Barretotico.

ue quem e amigo poli

Para Canhotinho, regressa hoje notrem do horário ò sr. capitão Cae-'tano Vidal dos Santos, actual clteíepolítico daquelle municipio.

+G. F. __ Silva Lima — Acha-se de

passagem por esta capital, a bordodò Ipaquete nacional "Avaré", 0 nos-so patrício sr. Gaidinu Franco ai.iSilva Lima, que vem de Antuérpia.onde residia ha quatro annos e erafunecionario de categoria do "BrasilTradirig Company". O distinetoviajante vae dirigir, na capital dopaiz, unia succursal daquella acredi-tada empreza belga.

¦?¦

Coronel L-ocadio Povio — Vindode Caruaru', onde é tabellülò públicoe iiifluen-íà política, acha-se entrenós o distineto cavaiheiro sr. coro-

la-1

il.lfHl JUIHIWW.IIJI lin— im iiIT-^IIBi-HMB! ¦ | j HH „ ...-_.-r.-i -- . - -. --«- _.

I D WOVQ TRATAMENTO -DA SYPHILISN. 86

nel Leocadio Porio.y

Dr. Mathev.3 de Oliveira — Prpce-dente de Cabedello, chegou hontema esta capital, acompanhado de suaexina. Iamilia, o distineto e prafi-ciente engenheiro parahybano sr.;i. . Ma theus de Oliveira.

?

FAU.ECÍMEPITOS :D. Annn CaiT.oirc da Cunha — a

èxma,. sra. d. Anna Carneiro daCunha, veneranda e virtuosa viuvadb coronel João Silveira Carneira) JaGu-i-hii, t." tabèllião de notas destacapital e recentemente fallecido, poueo sobreviveu ao seu pranteado es-poso.

Pela manhã de hontem, a digna ;etiiiora èxhalou a, ultimo suspiro emsua residência; ,í rua José de Hollan-da, 792, Torre.

Natural deste Estado, ti. Anna C.da Cunha tinha 7 7 annos .ie edade.

F-aije-ceu confortada coni os sacra-mentos da Santa l::;reja Catholica,.

O seu e,itcr;o tefe logar hontem,ii tarde, no cemitério Je S. Amaro,tendo sido o feretro para aii condu-¦/ido com grande acompanhamento Jecarros.

A' exma. ísmilia da extiücii. e:--pecialmente ao sr. Loureiiço Mar-tins G. da punha, os nossos peza-mes. "SOLICITADAS:

(S*!n «olidm-iedade dn rcdjicçiü)

PÉnWfA ~DE

TERRENOSUma pessoa proprietária de bons

terrenos nos melhores pontos destacapital, como seja no poiito de tooréis da Estância, permulá por terre-nos ua Capital Fede.ral, tambem bemsituados. Cartas ao sr. Fulano íe tal.redacção d'"A Provincia"

. Homens e mulht res nervosos, Ira-t os e debilitados q, ue se sentem ex"[i, usto ao menor es (orço physlco ou•isentai, os que dori.n.m mal e cujapir.vsiaimunia puxada e pallida trazem0

'.mudai testemunho. de seu mísera-

v__* .(¦st.tdu. podem recuperar a saude,a f(.\r_"a e o vigor em poucas semanasítdquir.indo do pharmacfiiíico um irascó d." BltRO PHOSP.HATO 'em ta-bieties tomando regularmente em ca-da ref.ição, isto é 3 vezes. ao dia.Todo o' mal estar acima naencionadoe devid '• :l fraflueza dos nervos, afalta d'e energia nervosa, B1TROPHÒSPilAVTO .alimenta os hiervOs avidós e ai* ríidos, e íaz uma; provisão

de energ-ifi nervosa f or li Síceiidp-l h'0da forma j.íais assimilável taes aii-mentos phos.ohátados que são a via!.;do systema (íi.ervoso. O reisultado ob-ltida. dn seu uso ai verdadeiramente jmilagroso. j

A insòmnia desapparece quasi sempre após uma _semana oli io dias duiisn: músculos iibatidps -orrítlni a terforça, o poder d^sistei-ite e duplo; e.ítodos us demais- torirreirtos e temi-r.s desupparêccn. e :t vida tprna-_ucomo deve, prazeirosa. Experimentai ic vereis. . . , >

TOR^O ft_*ECHAWICOVende-se uro Jmportainte torr.o

aiovo, inovldr) a pe ou a /notor c->rntodos os pertences necessários; asültu,:omo um magnético e dois veaitilado-'res electricos; a trallar na rua do B„-rio do Triumpho n. 445. ,

Desde- o primeiro lilho.Doenle ilo estômago

Levado pela esplendidacura que consegui cm mi-nha mullicr com as PilulasDigestivas do Abbade Moss,lfaço esta declaração :—Des-dçque teve o primeiro filho,minha mulher adoeceu doestômago, não mais tendoallivio completo, sentia pezono estômago, gazes, nau-soas, azias, vômitos seccos,dores, insomnias, falta dear, tomava todos os reme-médios que lhe receitavam,melhorando .is vezes,- paralogo peiofar de novo e rc-começar os tormentos.

Ao usar as Pilulas doAb-bndè Moss, e sentiu-se cadadia melhor, julgava q-:e,como os remédios anteriores,seria um allivio passagciio,c sua alegria loi ímmensaquando, sentindo-se cadadia melhor, começou a teracoliança no remedio queínzia dcsapparecer seus sof-frimentos.

Conseguida a cura cmpouco tempo, tomei comoobrigação e reconhecimentoenaltecer as preciosas Pilu-las do Abbade aMoss.

Condido R. Garcia, con-struetor.— Petropolis, Isdcjaneiro dc Í9I5.

Vendo-se em todas asdrogarias e pherma-

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Drs. SÃZERAC e LÉVADITIDO INSTITUTO PASTEUR DE PARISTrepol"66O

O "TrepoFE' um esperillicida, uclivo, de acrão rápida . projiinda, sua

tolerância é perfeita, elje\5 sem ncçCiò 'tóxica.

. Dr. .LEVADIT1. do Injjtjluto Pasteur de Paiis; *

Clinicamente a evolução da sypliilis parece reprimida- peladescoberta dosíDrs. SAZERAC e LEVAD1TI. Nenhum dos do-entes tratados de lesões iniciaes apresentou accidentes secunda-rios. _....

Commutiicaçãò do Prof. ROUX, membro da- Academia dasSciencias de Paiis c Director do Insiituto Pasteur.

66 »_•*_-_*"_,,_"•*_ 1! " Nossas-observações puzeram em destaque sua ocção rápida e•cUiíi durável sobre todas us manifestações da syphilis: Oe Drs.

ST SA-ZERAC e LEVAD1TI acabam de fornecer com O "TREPOL"

se reunirem cm Assembléa Geral Or-dinaria, na sede. social á rua 1." deMarço ii." S-l (í.'° andar) pelas U hu-ras do dia 17 do correnie, afim ' detratarem de assumpto a que so refe-re o paragrapho unico dó art, -I dosEstatutos...

Recife, U de abril de 1922.. A Dieeíoria

(!*:17'U

O "TrepolSA-ZERAC e LEVAD1TI acabam de fornecer com O "TREPOL','uma arma thcr_peutica, que nós cremos a mais possante, contraa syphilis.

Proí. FOURNIER e GUENOT, dos Hospitaes de Paris.

5 5 Empregado num caso de sypliilis herediiafid né-vosti que re-sistiu ao mercúrio e aos compostos artenicaes: O "TREPOL"' deu uma melhora rápida eiiòtavcl dbs accidentes ; é uma arn apoderosa na luta contra os accidentes neivosos da syphilis herc-ditaria. -. '

¦Dr.|LEON TIX.ER; Sociedade Medica dos Hospitaes de Pa-ris.

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DECLARAÇÕES

DELEGACIA FISCALEDITAL n. 5

Aforamenlo/ dc terreno dè marinhaDe ordem' do sr. Delegado Fiscal e

para conhecimento dos interessados,faço publico que pela . Colônia dePescadores Z— 1, foi requerido o afo-ramento perpetuo do terreno de ma-rinhas situado na rua do Bom Sue-cesso, anliga da Jangada, fregueziade São José, municipio do .Hecife, li-i*.iitando-se ao'Norle, ¦ conr a AvenidaSul; ao Sul, com a bacia fluvial da"Corfla do Passarinho" pela linha docáes projectado; a Leste, com os ter-renos de marinha alagados, requeri-dos em aforamento pelo dr. OscarBeraldo Carneiro da Cunha e a Oes-te, com a" Avenida da Cabanga, me-dindo de frente pelo lado Lesle•I38,m00. no fundo pelo lado' Oeste32<l,m00, de fundo pelo lado Norle732,nioo e pelo-lado Sul 613,mOO, coma superfície de 365.404,1112,00.

Devem, portanto, áquelles que° sejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia 110 praso de 30dias, a contar da data em que for pu-blicado pela primeira vez este edital,exhibindo os necessários documentos,sob pena de não mais serem aüendi-dos, nos termos do Decreto 11. 4.105.de 22 de fevereiro de 1S6S..

Outrosim a expedição- do titulo deaforamento, si for concedido, dependede approvação do sr. Ministro AiFazenda, nos termos da Circular 11.2,S, de 18 de abril de 1902, ficaiidtisem effeito o mesmo aforamento cuqualquer tempo em que se verificarno alludido terreno a existência deareias monasiticas ou metaes precio-sos.

Secretaria, 22 dc março de .1921.O secretario

Agostinho Lucas Guimarães

FÚNEBRES-1.IÊmr,.rm-.lt-r-tmrm_-_l__m_„^__fi_fji f ¦¦ 1

G. W. B. R,AVISO

Serviços de trens — Semana SantaEsta Administração avisa ao publico

que no dia 14 do corrente, (sexta fei-ra da Paixão) nã-j haverá serviço deexpediente e telegrapho, ijeni trafega-rão trens nas-linhas servidas por estaCompanhia, com excepção apenas daCentral', onde correrá um trem de su-butbio de. Jaboatão a Recife, ás 7horas, o qual voltará de Keeife paraJaboatão ás 19 horas, parando nas es-tações'intermediárias.

A respeito vae ser aífixado uin avi-so nas* estações onde os interessadospoderão obter melhores esclarecimentos. •

Recife, to de abril de 1122.A administração (9470)

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1.° anniversarioMaria da 'Conceição Mar-

(pios de Amorim e filhas,João Jo.sjó de Amoriru c fa-milia (auzeiiles) José F.c.'-reira Marques o-familia e Manoel da Gosla Amorim', con-vidain aos sevis parçnios eamigos c aos do sftiicioso ox-lindo, para assistirem ásmissas que. pelo el'ei'110 des-canso de seu iíi.scjíiecivci eáposo. pai, filho, genro, ir-mão, cunhado e tio, Joaquimda Costa Amorim, mandam celebrâí' na Urdem Terceira deS. Francisco, ás 8 horas dodia li) do correnie, (quartafeira), agradecendo a todosos qito comparecerem a esse.aclo de caridade o religião.

.!),íS.3)FRANCISCA S. ACCIOLY CORREIA

LINS1.° anniversario

fSeus-

filhos, genros, noras einetos convidam seus parentese amigos para assistirem ámissa que mandam celebrar na

Egreja da Soledade, ás 8 horas do di.i17 dó corrente (segunda feira) enisuffragio da alma de stia jamais es*quecida e saudosa mãe. sogra e avóCHIQUlNHAi A todos*-qua- cotjmare-.cerem a este acto de piedade ,iiniiioprédora gratidão. 'iimwiii-wii ¦-¦•--^(¦¦^-¦¦¦iMaa—-—¦--—-—*************f

JOAQUIM DA', COSTA AMORIMi.° anniversario

i| Eduardo' Amorim & C".,-'.'— convidam as pesoas de suasa relações, para assistirem ás

_| missas que, pelo eterno des-canso de seu sócio primo e amigoJOAQUIM DA COSTA _ AMORIM-mandam celebrar na Ordeni Terceirade S. Francisco ás 8 horas do dia l('do corrente, (quarta feira). A todosos que comparecerem a esse acto dereligião e caridade antecipam seu profundo reconhecimento.

(9484) __

CELINA DA COSTA RAMOSTrigeíimo dia

rffj Cecilià de Senna, Isabel Ca*Slã bra!, Niva Silva, Senharinha dá

Almeida, Severina. de'Carva*lho, Graciliana de . Azevedo,

convidam-seus parentes è amigos para,assistirem á missa que pelo áccl[l]°de sua presadisima amiga CELINADA COSTA RAMOS, mandam rezarnaicapella do Pilar, á 7s horas do d;;(17 dc abril, trigesimo dia do seu In**fausto fallecimento.

A todos quanto' comparecerem hy*pothecam desde já, a sua iminorredott-ra gratidão. ('7763-)

Tl e bTv éT I

Page 5: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

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Manteiga nacional, kilo, coil.rormo a quaMado de C$000 aO a Ton Inglez, caixaPimenta da índia, kilo .. ..Phosphoros de cora, laia com6 gro3as e l torçovtielJo do rtheno, caixa ....JJUaljo prata, caixaQuelJn Palmyra, um{¦olha de louro, klio .. ..vinho o Porto, cnixa con-rormo a qualidade 65?O0O aVinho Alcobaça, l|ioVermouth llalano. calxn .. ..«"nagre estrangeiro, 1|10 .. ..><uas' pequenas, Kio, caixa ..•magre nacional, um**>faue dn nio Grande do sul«lo «tooo a.,. ,i ffint ;'.

" - " •• om "otiniüioõxwum •• - ¦- nisnjs oi uma^^ SISf - •DJI3T.1!tU 00 kOJOItdlion^"*"*» " " o oooínt: ujjiq a triaaM.1JBUI sesjOaip en oam-

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Chourlça nnclonal, kilo .. .._ik vtrdo Mpiuii, hiiu .. ..Uba preto, conrurmo u oua-

lidado, kilo HíflOU Arroz Japonez, sacco Batatas nuclonuos, conformo

i qualldaüe, caixa íiuüouo aCanella cm pau, kilo .. -.. ..Manteiga dtnamarqticza, kllnUínu'iKa do UMupi-Iro, kilo

conrorme a qttalltlado <í000 aV/olas Apolllnaris, caixa .. ..". superiores, caixa .. .." brasileiras, caixa ..- .." tomellano, caixa .. ..". nconomlcas. caixa .. ..tervtfja Tonicnica, caixa .. .." Pornamhucana. caixa" Fidalga, caixa .. .." Vortugueza, caixa ...• Vlonna, calxa .. ..

* ' Dolrmla caixa .. ..¦k;ui.os na ris acaKaucus

Banco do Recire .. .. íoosoooBanco de C- neal . .. liosnooLeltras livoóihcoarlas dn Ban-

co /io Credllo Keal da 7« a 'M« Series de 1O0Ç000 Jurosüo 6 o|o a

Letras nypotbí-cariBs do Biihcodo Credito Keal de iOOJüOO,' Juros de 0 o|o ft

Leltras li.vpoihocarl.is do Ban-co de Credllo_Kc.il, do valordo 1005000, Juros de 6 <>;<> daD.» estampa a

B.inco Emissor, 100ÍO00 a .Banco Auxiliar do coinmerclo

acçOcs <te mçono a. . . .A:ç0cs da Companhia de T. •

ilo Malha, 500*000AcçOes do nanco do Povo dovalor do 30*000 .. ..- .. ..AcçOes da Companhia I. Per.

nambucano /lo valor do.2fK)snoo

Acções ira Companhia de San-ta Thereza do Olinda dovalor cada urna fle üotooó..

Companhia de segurosPhoenlx .. .. OOOSOODAmphilrllo SOOÇtKX)Indomnlsadora oonsoooIrlS 5005OOO

AtinllncsApólices munlclpaes do valorde OòOf-OOO. Juros 7 »j° u

Apólices .Munlclpaes, empros-¦ tlmn patriótico, tio valor üe1:000*000 Juros 7 o|o a . .

Apólices ilo ostniln e usina üoTslor de 1:000$000, Juro3...5 «|»

Apólices 4x) cstaúo cl,! valor do5001000, Juro« fin 7 »|« a .. ..

Apólices do esado ilo valor de1:01)01000. Juros 7 nio. . .

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õOOíôOO, Juri.3 5 »|«Apólices Munlclpaes do valor

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" do Canbamo e Juta ...2OO5OO0 -,-_ .. .. ao par ICompanhia Fiação e Teclioaüo Pornamhuco 3005000 a.. SBõlOOO'Companhia Usina Cansançãodo sinlmbu' 2005000 to par ILetras hypothosarloí do Han-co Emissor de Pernambucodo o «|» 100*0110 „• iojooo!Apólices Municipaes dn valorde 1:0005. Juros 7 »|* com2 semosros veucUos . ... 0105000Fabrica Paullsa — Acções deI0QÍO010 to parDebentures da Cia. I. T>er-namhitcana de 0 ¦>]• o 7 •!•üe Juros 2005000 1705000Oebentures da Companhia T.Paulista ifó valor üe 200*000¦ Juros 8 »|» a„ parDebentures da Companbla naTecidos da Parahyba valorde 2005000 juros 8 »|» ao par.übngíçQes. de üraz Silva & C.do 2O0-5O00 ao par, . . .

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ros. .Cliiiiia-s. I caixa a G. Spuliiing.€li;ipas 'Je cobre, G caixas a Davol fi

Dcsclo; 2 peças a ordein.Erva doei', 2u saccos a ord"in.Fuzenilas. :l caixas a -Tavares & Ca.Farinha üe trigo, *ooo sacros a ordem.Urambós, 'M barricas a ordem. ' . *.I.elle. Kã caixas a urdem.Medicamentos, I raixa a 1). Sobral &Ca.iMacblnas, I caixa a urdem.Oleiij -M barris a orüem.Pertances para nulos, I caixa a orcl-m.Pimenta, so saccos a ordem.Paráfuzos, 10 caixas a Albino Silva ,>í

Companlila.Ilelogío, o Volumes a M. Colaço í: C.sementes, 20 saccos a urdem.Triilii.s. 12 a orlem.Tachas. 75 caixas a ordem, 15 a Albino

silva i Cia.Turbina. 1 calva a ordem.

If^k FBrilHidc«TO MS\* ^*w-flVy^w¦' "^»---"^-"-1"— -rninifiriMriwmniifiwui .^«¦¦¦¦.rí nn rn LXJHJI-l l

^M—W.'i>i Iímjiwiwwdii jf imu-flutí*». imum.—_>. __- . -. m.f—-,r — | M<^,t,iag^ii iiMimii ¦M>iMíi-ri«1jjmrTitto»x_Mj______,

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'.Moreira í-aa r, a Albino Silva ,v C, i;g n ordem.1 a- M. Almeida a C, 13 a I.. p ,|„gtieirnz, e Cmipaniii.i r a x t\n \nm.(luenfúei « cia; ¦•:

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Papelãn, í rardos a .1. c. f. Chaves.Stibonütcs, 1 caixa a 1'apsrt Fiihus íc c.1. n M. Fernandes tv Ola._Ton;'is vazios, 13 a ,1. lutrbo k Cia.•¦•> a P. puno k Cia., 25 a-Leilo ^ cln'1» a Mendes Uma & Cia., 12 t v Fei'-reira íí cia. .11.111Tubos de ferro, 12 a F. Fernandes ítCompanhia. vTintas, 5 Volumes a /,. Marzuíca k r.IO if S. Moreira k Clu.. 8 a A. ile ,\iuti-auerquo k Cia.. 2 a N. Campos k ciaVidros, r. caixas a 31, Mattos íc c "

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Souza & Ca., 7 a A. do Allmqueiqtio i;Cia.. : :i S. Marton-lli.

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Companlva.Brabante, 5 fardos . V. Ferreira fc Cli.

toneis '.'oni 0000 litros dc álcool.Vapor campinas.Paru Sant.is: Usina Eslrolllann, lojii

saccos com 00000 kliüs üe assucar ma^•cavado.

Vapor Minas Gorucs.Para Ceará: Aeosilnho Cosia fc C;a..

70 saccos ('onr 1700 klloj ,ÜC assucar crys-Ini o Zenobio fc Cia., 290 saccos com...17100 kilos de jissitcar crysial.

Para ,, Maranliilo: Zçnòblo fc Cia.. "•.'.SUC20S rom 3:100 kilos dB assucar crysial.

liara o Pitrit: Zenobio « Cia., 300 sac-! cos com ifjjJOD kilos üo assucnr inslal.

Vapor Mueury.l"jr:t o Coitrií: ncnsòussnn e Cnnottl,

100 caixas com 3000 litros de aleoui.Para ,, 3laraiilião: Antônio |-':'."ii'ir;iGfiimariles, 20 rolos com 700 kllos da

I111110, pinto Frrrcira fc c, 5Í2 jiliia--1 com 1500 litros do cachaça ff Iioiisous-I soíi o Cimelli 2|2 pipas com 0'X) litros: de aguaribdiTe e 30 caixas ;um 10Ü0 li-! tros de álcool.

Vapur Itaberá.Para Pnfotas: A.. Flores, 120 saccos com

iíi«) Iillos üa cocos.1'ara o Hin Üc .Ianeiro: A. IToref; 51.

I siiccnS 1:0111 3500 kllos dr: cocos e 31.s.:ares e Filbu, 150 saccos com 10500 kliosde cü:ds.

Pára santos: a. Flores, 30 saecus com2100 kllos do cocos e 31. Soares o Fl-llio, 50 saccos com I5'i0 kllos üe coco-.1'ara llajaby: .losé üo Vasconcellos fc C.7S tardos çiin 11707 kilos de algodão empliiiini. ^

1'ara Mcllieroy: .loiiqiilin Lopes Barro*loo saecus com 7(i0ti kilos de cucos.

PAUTA semanal das mercadorias üo prd.ducçflo o manuraclura üo Fslado, su-Jeitos ao Imposto de exportação.

:!/• Scrção da lV.'c;bc(krla, 5 de Abril, Anisterrlatn e escala, "Orania" a 23.Sovo: 'NdoirVir"

"Kroni5Hnz ous,afo adinlnlslrndòr; (a) ,i. oíies. ! ,\. vork b esc "Cnx'as" a "OO clielc, (a-) '••; Culmlira, p. Alegre e csc., '•.laculiy'" a" 17.

AltltECADAt.lO 1)A llFCIUIIlIinniA IVJ ANcniiAnoinüo l\TCT\03Icí do Abril'- Ami-, io„ ' . VilI'o:' f\ai'!oni*1

"A'..ire", üescarrogan-Dia 11.

!'."inla do Imiio:!., üéridiiilc

. -'-_'*'líl'I Vrr.or ülnnmarqucz ''Chrlsílansborg»'V)-teS«01 carr.çgnttó.

^^«íd.Sre^nnU *?*** ''' M0UÍ,On'"

323:732S0:iO I,,llha,J0,u ""'o1'111

VtI do.

Vas ires sccçCes .lotai

Oo ilia 1 a . tli 1 lü

, Vapur Inglez "Palriclüu'"; üosc.1:7535010 v°l'01' niWlnnal "llab'i'á", descarro-

nmanti

per iii) iiu iiiiiid üarrcgiintlo,"EÍIsaboiü"; de3«

exportação'Em II üo Abril de 1922

Pnra 11 Exteriorvapor Custar Adóir.Par,, BuéllOS Aires: Meira I.ins fc c200:1 saccos com 120000 kilos iii» a-^úcir

çrj-stal: Pinto fc Cardoso, loon sÜícnscom fioooi) kllos do assucar cry-tal e F3lat;uazzo k Ca., 1000 saccos.com CUUOÒkllos di- nssucar crystal.Vapor Spngsier.1'ara Lonürèsi Jo-é Guines d-» Mello205» saccos com 123000 kili-s tle assucarmascavado e Williams fc Cia.. 33Sí sar-cos com 203010 kilos do assucar crystalPara o InlcriorVapor Avaré.Pura Sanlos: Miranda fc Amorim, looi

saccos com 00000 kiios üe cssúsar ma»-cavalo.Para n ni,, üo Janeiro: Miranda e ,\nínnn, 500 saccos cum ÍW0O0 kllos de a-su-car branco.Ilale Pei-y.1'ara Camocim: Amorim Feririanrtes &Cia., 2 caxàs com 70 klos de álcool.lliale Noel.Para Mossoró: (AZmvíIo ^""nii.e-» ,v

Cia., 1 rardos còm 330 kilos de oniblrl-ba'; Hi.Mn Itajatiy.

Para Parahyba: 31. F. Costeira, 3 or.-xas com 05 litros dc aguardente.

Vapor João Airredo.Para Mansos: Pinto Ferreira fc 0. ja

111 rama,klio . .hiio' ....

Semana de 10 a 13 de Abril diAguardenlo de cachaça, lili'.,Aieooi. ntro ';.Algoüfló em iiiiima ouAssucar rei In ado,- l.>.¦Vssiiear rerinuüo, 2.»Assucar usina, k:lo .Assucar branco, Irlln . . .Assucar cr.vslal, /kilo . ...Assucar somruos, kll, . . .Assu/iar ücinciara, kll<» . . .Assucar mascavado, kilr. . .Assucar mascavado, kilo . .Pagas de mamona. kilo ... .Borracha dó mangabeira. klioBorracha ¦!> manlroba. kilocaroços de nlgodíio, kilo . .f'i',i de i'iirn-iii'ba. kilo . . .

Ií'2-j.

ospicbades, ksalirados, kilo

kilo

Couros seccosCouros si ecosCour.s verdes, kllflwto, klioOuro. gramma . . .Praia, gramma . . .Farinha de mandiocaMilhoFeijão, kilo ! ...Arroz pilado, kilo ,Calé om caroço, kilo . . . .Fé-ula de mandioca, kilo -. .Pelles üo cabra, kiloPeles üo carnelrb, kilo

os ilemais pruüuctos acbam.sea geral.

f-rro9130

2':u('i$31119270?::fHiKl inÍ3805-.'7.'l«¦«li.5ls'ifIS-iSI3J

Í13'J'.>s:i 1-1tí-O.V)is-vi

$81*KNS.1IIíloa*l*0

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. 15270Í1S0

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.. 0520'Jn,1 Pau-

720:3125S)S0Dirrcriinça para menos . .' 2cc;oi3?iú0

ROTÃ3 MARÍTIMASv*.ç(iitK,M RüPRiithna

1« / lie Mirll"Guajará". dn >:l a 1:1."Milniry", üq SUl il 13."Campina.--", tio sul n |'j."B.üénts Aires", üa llur a íl 13,"ltiiio.i-,1". do sul a 1:.. '

"Ilaiiuern". do siíl .1 ií."Ilalnni", do tiorte a I"."1'orio". dn Iiiii- ua ., 13,"Miiiiiipii-lr::", d-, sul a 25.¦'Oitmiüíi", do -ui a 10. ,'VJô.To Alfíeüò", iiu --ui a 15."Cearíi". do sul a Si."Kroiuiriuz Custai Ailoll"', da lliiiupa

a 13»"Cnxíimhu".1 do »ui a 15,"Amiral Uupcrrí" do sul a 21.."1'aoiric", do sul a II."G-inz.ig.i" dn lluropa na I.» quinzena''líJòrlanóppIls", üo sul a io."Santos", do sul 11 23."1'urto", do sul a 30."Avon", da Europa a 21.'Gelria". da lluropa a 20."Oraula", d., sul a 23."Caxias", do »ul a ».'0."Jacidiy'- ilo tiil a l.">.

VAPonr.s À SAÍnnMez il.n Abril

Ceará e escala. "Cuajartl." a ll.Pará o escala, ".'lucury'' a 15.P. Alegre e escala, "campina.-" a 10.I). Aires 1. escola; ".Buenos Airca'! a 14,P. Alegre e escala. "Itapura" a 20..Macau u escala. "Itauueia" a Ií.P. Alegre c escala, "lialiera" a 13.Santo.- c escala, "Avaré" a I".Soulliamplon e escuta, "Orcoma" a 10.'llio G. do Sul o csc, "Porto" a 10.AmarraçOo e csc;-; ''.Mantiqueira" a 25.Manáos e escala, ".ln:1o Airredo" a 10.nio G. do Sul e i»sc,v !'.C5arí" a 25.Llvefpòul esca., "CáxambnV'' a 13.'.Oolhemberg o ese.. "P.-ieitlc" a 15.Gênova o esc, "Gonzaga" na l.'« quin-

zena.*ahtos e escala, "Florianópolis'.' a 19.Trleste è escala, "Snnlos" a 23.Iliivro e escala. "Amiral liupcrré" a 21.Hamburgo e escala, -Porto", .. 30.n. Aires e escala, "Gelria" a 20.I). Alrcí e cs?ala "Avon" a 21.

pivtKi pu nixiirpFei 12 Üe Abril dc 1222

M.vnt.UiAS :

dias. vapor na-I "ciadas, corn-

. Correia, equi*gi".l-Ti. :l a 1I"I-

ilaiubtwTn o i-M-aia. >c,connl "Avat-í-'' dc :;''.-'inantlante Aiiinuin c. 1par. 01 ir. . carga váriosto-- rcnoniú-s.

3lnss(iri'i c escala, 2 dias, vapor nacio-fi "Iiiiii?)fi" de '.i.'7 toneladas, couuuan¦!a:il ¦ Junes Crciss MiiCoaavm 65, cargavar 1 s g.eijer - a l-lysses de F. correia.

Macnu li dias, hynle tinclohal "Fer-liando" de. tn tinelaila-; tnosire -loão F.Sobrinho; (('Urdirem o, carga sal a or-il in.

.Mossoró u -lies. ityaio nacional ''Ca-clque" dc 511 tpníladas, mestre J0H0 A.(le Jesus, cqiilpugcíh 0, carga sal ., Fran-x:'í''x I.. Iliclia.

Prado (liahia) 12 dlus. -hynle nacional"CahòtS" de 5Ü trmeladiis, 'mèsírü JoiloI'. dos santos, cqulpagáin i, carga ma-deiras a ordom.

Alagoas, 3 dias, laricbá uaclonal "L.y-ilia L'inh", de ü (ònjlados. mestre Ter-tnliaiio ).. dc narros, (iniilpngem 5. cargasocos (10.0901 a Franri.ie, l,. nocha.

Maragoir.v. I die.s, laricliá nacional "Pu-arque I" d" 12 toneladas, mestre Tho-maz de A. Pocha. eqiilpágeiri '.', cargactícos Ü0.0MI) ll ordem.

SAÍIÍDAS:Xoya York e esrai.i, vnpor liíglPZ "Po

l.vearp" cmiiniandant-.' \\1. JÒn?5, cargavarY-s jjencros.

.Mosson» (! escala, \a;'or níclonal "Frosia" rdmnniiiiiinio A. Souílnho, caryivnrlos iri'iHTn';.

11. Aires e escala, vapor americano"We.-t Caínack" comniandaiile ll. Arnet,carsra vários gêneros.

N.i;a\. vapor nacional " | ilom" om-

rhnXdantc Jorge Sobro, carga varies ge-neros.

Paráhj'ba, rebocador nacional "Vrman-do" coniniandanto Jusé F. de .Menezes,-.earga nenhuma, rcboeaüdu a alvarens»"Jacobina".

PÉ0UE.NA CADOTAGK3IEntraram 20 embarcações a vela com-

procedência dos (V.rfcrertjis portos dol'ítoral tleste Eslado e furam despacha-,das para os mesmos portos

'25 embar.

caeCcs.

Page 6: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

'¦¦r—.-^ypi ¦-:.:.. .r-r-i^-r::.- mm«??m

t* * A PROVÍNCIA, QUINTA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 1922- ¦- ¦ Li-. ¦ - . . -. ... ¦_J__.._______»__________________________M«____i__»»

WMmas» 535

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f^^tur.^^^-^r ?'"'¦-'{ts*.X^SÇSW WPW

N. 86 14 PROVÍNCIA, QUINTA-FEIRA, 13 .DE ABRIL DE 1922 '

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deverá chegar a este porto no dia 1')do mesmo mez, e seguirá depois deindispensável demora para Maceió,Penedo, Aracaju', Bahia. iVctoria, Riue Santo1..

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Page 8: PERNAMBUCO-BRASIU aS PROVINCimemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00086.pdf · federaes, o que ficou paia ser, resol-vido mais tarde. O sr. Aurelino Leoni apresentou uma emenda

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DAS I*. D WIN JS -7 in i" liPinn i in\ pelo qu.-ndo BRIAN.T WASHBUÍ.N. CHICO 130IA em ACCEITANDO UM DESaFIO 8 actos Arteraft-Picture... i1. Vlü-LISB JV-RI ) -N. dii di ch.xil.i dos intrépidos aviadores*porluguc-*es (atemos exhibir em jusla homenagem c lindo film com 5 actos natntacs— PORTUGAL HISTÓRICO E PANORÂMICO.—

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Janeiro, Santos, Alontevidéo e Bue-nos Ayres.

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