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Quer na primeira, quer na Dotou esta Capital de bonds sua segunda administração, Jll- quet infelizmente, tantos annos varo Machado revelou-se o depois, nestes dias de automo- grande emprèhehdedor. de que üel e eleciricidade, se arrastam deu eloqüentes provas, pondo em penosamente pelas ruas, dando evidencia, os seus extraordinários Q attestado Vergonhoso do aban- predicados de organizador.Jono com qae os poJeres pUm Chefe respeitável pelo seu sa- blicos encaram as conveniências her e por suas virtudes, tendo e 0 con/or/0 </e seus dirigidos. uma larga visão do futuro e Fundou o jornal, A União, aW possibilidades de seu &- orgam official, comprando o tado, no governo, no prél0 e todo material typogra- parlamentai, onde gozava debri- phico necessário, machinas di- lhante reputação pelo trato pa- Versas e 0 proprio precft0) jjjgtf- triotico e elevado das cousas ficad0 m go0erno do dr. Ca- publicas, e cyidmdo, desvelada-/mifo de Hollanda, náquelle mente, do seu partido, que se tempo,- centro exclusivo de tra- manteve no poder mais de vinte balho de laboriosos « annos, numa gloriosa tradicção operarios, hoje-viveiro de qh de honestidade, dividira, conta* fadinlias e enfants galés da do, o seu tempo de modo a Residencial. que a porção maior coubesse <por inspiração sua, foi pro- aos interesses primordiacs da Pa~mlgada a hi creando as pre- ranyba.feituras, que tanto resultado de- Com orçamento quasi compa- mm durante sua fecunda ad- racel, na primeira phase, d re- minislração, que as incentivava, ceita actual da prefeitura desta com artigos de sua própria penna, cicade, Alüaro Machado, dese- e com a sua vigilante fiscalisa- joso de prestar serviços d sua ção; e, nestes dias, reduzidas, terra, de deixar o seu glorioso como tudo o mais, a rendosas nome ligado ao progresso de sua sinecuras, onde a preoecupação pequenina pátria, de onde-sa- principal consiste em tirar do Revolta em S. Paulo A respeito desse Sãs- m tSsnavel aeonteelineu- to, certo. «Be tAp ,le!«- rosas c cSurndous*as eongeqneneias, nada te- fmos de novo a ín&nig- irn.p aos nosscB» leito- res. A nossa correspoii- d e sa © 3 a tcBegraphf ca, de hoge. c reduzida e destituída de grande f§| importância, natural- |j| snente devido, e-onio £| áfiveiuós oceasião de m manifestai*, á rigorosa || censura' estabelecida *S Mi^iwnfiFnpfio popsmí I ilí UIImaM m/y' í^-t^i,GIB!5BBBSS!!BS2BB&££SS''m*3BPt^" -" ^|^l^'|l^<ll|1^l"n^l^T"rr'1|lr]^^'^?7'TT!1 1 wmmmmwiSÊÊmmm Pessoas vindas do interior cio Estado nss dão noticia de que se estão notando alli, em geral, prenuncies de secca no anno vindoiro. As pessoas experientes da região ícosjselhara a maior cautela e precaução sobre o próximo 1925, porquanto vis- lumbrarara uns tantos signaes quí? na sua semiologia de- nunciarn o estio prolongRdo. O inverno tardio, mss rigòroío, dete ááho, que pensar sobre a regularidade das estações do anno por vir. Com relação ás ariibações, a «xperiencia, pelas .iuas migrações, regula a épocha normal ou anormal & seguir. m m m m m Wk ^ » m „._Pois, este anno eila aasignaia v«raò intenso c pfeju- para o serviço telegra- P*. . | piak?w de todo © paiz. O fi'c- i . j - * i 3 _ x. y Arinalmente, coroando as conjecturas algo pessimistas «•jsie. cosia relação a re- A. 3 , volta, safeenaos. cSngé- m Lsobre o vimíoiro exercício,—corno conssquencí,a co pneno- í A,„, l^^" Ameno climaterico fatal deaía região,—temos a previsão ma- se aos i na ©raies «ssicaa- A.l v j .-i i 3 ' , B..¦.¦'•¦-.W-thematica do cyelo secular da secca.—cuia exscçSo, auíon- es ga de' qna&l todo of 3Êt m w- m m nk m m ndo conhecidos: o ceveno-nos ffi Si È Tenhamos, pois, preceuçuo e previdência. ^j&fôàí m i m 5 m ©ra a gra si* dignos mo- casa ^ dades como Euclidcs da Cunha, acatam e prestigiam. 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'Poupemos d memória dc Al- à Foi delle a obrigatoriedade do varo Machado, o exceho, o in- g provimento das escolas , de am- dito, o digno parahybano, que ü bos cs sexos, por professores ai- irmanou a sua sorte aos aesli- plomados, procurando, assim, ele- nos de sua terra; que, morreu, D&nnitQ íi> ffVM/HÍA var, o que conseguiu, o nivtl dando tudo o que podia darão b tmH.1,3 â\,.%. |loV0U da instrucção primaria, agora, seu Estado; que foi o symbolomm^-—~--' ¦:'\. tão malbaralada, pela invasão da bondade, da cordura e da g-stá sendo construído eesta ei- profanadora de estreita e gros- tolerância; poupemos aquella a- dade um edifício destinado á asais- seira politicagem.bençoada memória, a vilta deste tenda aos alienados. A magistratura, no período parallelo com os dias que vão ^s j<™aeji ofKciojos, nâo tendo de 1904 a 1908, lhe mereceu correndo; dias, sem sol, semContil-ana n«t 3- pagina ísawBtamra:)»^*^^^ J1tT !Mí300000a30íX»QOOOOOC>30 AM4NHX "Ho hifiioe ÜS mm .59 m k íi preÉüle o 5 ^ ' '"llllll I ihl 1 III I nHIHIIi" K ill111 Illl WBBÊÍmm I IIIIIB JiHI IMWllii m .. l'LJ_iJI-!l!-lli-JHBUI lUJJJ.LlLULJHllil'fJ.i'-Uliii ilJUüBUUU—p [IWIIIII-IH Htrill ii Wfl 11 nesta reto -^s eineo mi! w^mm o kiteiii^atfiiii M***Emmmi!&mf. *$*83E!m3iB8B6E&&3@&^ fvsmi*mx*uuMvmwwnL.nâmumf& m ^^,. , , . -..,.. ,,,,.,._„,., ,.,, ,.,.,_>ft- "¦. ¦:¦>.: '«BSHB«3!®S5SM>'*íS-58Sí^

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ME' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTÍNJ 50.

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Calçou e arborísou a praçaque conserva o seu nome, aqual, hoje, depoi.i de cerca detrinta annos, voltou ao que. en-tão era,—um vastíssimo atoleiro.

Reformou e aformoseu o pas-seio publico que só possuíaum anachronico pavilhão cen-trai c as áleas de palmeiras.

Levantou o hygienico merca-do do Tambid, arejado, limpo,asseiado, actualmente, esburaca-do, sujo, abandonado.

Abrio a rua de accesso des-tação da "Qreal Western',agora, quasi intransitável.

Concluiu o edifício, onde hojefuneciona, o Superior Tribunal,e nelle alojou, condignamenie, afiscola Normal.

Quer na primeira, quer na Dotou esta Capital de bondssua segunda administração, Jll- quet infelizmente, tantos annosvaro Machado revelou-se o depois, nestes dias de automo-grande emprèhehdedor. de que üel e eleciricidade, se arrastamdeu eloqüentes provas, pondo em penosamente pelas ruas, dandoevidencia, os seus extraordinários Q attestado Vergonhoso do aban-predicados de organizador. Jono com qae os poJeres pUm

Chefe respeitável pelo seu sa- blicos encaram as conveniênciasher e por suas virtudes, tendo e 0 con/or/0 </e seus dirigidos.uma larga visão do futuro e Fundou o jornal, A União,aW possibilidades de seu &- orgam official, comprando otado, já no governo, já no prél0 e todo material typogra-parlamentai, onde gozava debri- phico necessário, machinas di-lhante reputação pelo trato pa- Versas e 0 proprio precft0) jjjgtf-triotico e elevado das cousas ficad0 m go0erno do dr. Ca-publicas, e cyidmdo, desvelada-/mifo de Hollanda, náquellemente, do seu partido, que se tempo,- centro exclusivo de tra-manteve no poder mais de vinte balho de laboriosos «annos, numa gloriosa tradicção operarios, hoje-viveiro de qhde honestidade, dividira, conta* fadinlias e enfants galés dado, o seu tempo de modo a Residencial.que a porção maior coubesse <por inspiração sua, foi pro-aos interesses primordiacs da Pa~mlgada a hi creando as pre-ranyba. feituras,

que tanto resultado de-Com orçamento quasi compa- mm durante sua fecunda ad-

racel, na primeira phase, d re- minislração, que as incentivava,ceita actual da prefeitura desta com artigos de sua própria penna,cicade, Alüaro Machado, dese- e com a sua vigilante fiscalisa-joso de prestar serviços d sua ção; e, nestes dias, reduzidas,terra, de deixar o seu glorioso como tudo o mais, a rendosasnome ligado ao progresso de sua sinecuras, onde a preoecupaçãopequenina pátria, de onde-sa- principal consiste em tirar do

Revolta em S. PauloA respeito desse Sãs- m

tSsnavel aeonteelineu-to, certo. «Be tAp ,le!«-rosas c cSurndous*aseongeqneneias, nada te-fmos de novo a ín&nig-irn.p aos nosscB» leito-res. A nossa correspoii-d e sa © 3 a tcBegraphf ca,de hoge. c reduzida edestituída de grande f§|importância, natural- |j|snente devido, e-onio já £|áfiveiuós oceasião de mmanifestai*, á rigorosa ||censura' estabelecida *S

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Pessoas vindas do interior cio Estado nss dão noticiade que se estão notando alli, em geral, prenuncies desecca no anno vindoiro.

As pessoas experientes da região ícosjselhara a maiorcautela e precaução sobre o próximo 1925, porquanto vis-lumbrarara uns tantos signaes quí? na sua semiologia de-nunciarn o estio prolongRdo.

O inverno tardio, mss rigòroío, dete ááho, dá quepensar sobre a regularidade das estações do anno por vir.

Com relação ás ariibações, a «xperiencia, pelas .iuasmigrações, regula a épocha normal ou anormal & seguir.

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Lastimemos, pois. t©- ^res d" jastiça, acabou com cego, sinistros dias de egoísmo,dos, -r- elsrlstâos e pa- os promotores leigos, recahindo de ambição e de neglicencia,trfiOias que nos honra- as suas nomeações em diploma- dias sombrios, onde oscilla, so-nsos de ser,—a .lesgra- j0Sí dentre os mais estudiosos, bre os destroços do nosso patri-ça, • iuíOi-toíiía,» num competentes e dignos, do seu momo moral e material, umdo de mfelieidades que ,, , .. r , , , . .

ean como theatro temp0' fl%omt a acephalm das trapofúnebre de bandeira com esta

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<* ~* ~. ** . ** jmx. não jd por parte dos procura-dores da justiça, porem, pelos

pobre contribuinte todo o esfor- seus mais altos representantes,

ço de seu penoso trabalho. Paremos. oSobre o ensino publico, as Proseguir, nesta narrativa, g

nossas leis mais previdentes da- não é sô inútil,— é profanar. §tam do período de seu governo. 'Poupemos d memória dc Al- àFoi delle a obrigatoriedade do varo Machado, o exceho, o in- gprovimento das escolas , de am- dito, o digno parahybano, que übos cs sexos, por professores ai- irmanou a sua sorte aos aesli-plomados, procurando, assim, ele- nos de sua terra; que, morreu, D&nnitQ íi> ffVM/HÍAvar, o que conseguiu, o nivtl dando tudo o que podia darão b tmH.1,3 â\,.%. |loV0Uda instrucção primaria, agora, seu Estado; que foi o symbolo mm^-—~--' ¦:'\.tão malbaralada, pela invasão da bondade, da cordura e da g-stá sendo construído eesta ei-profanadora de estreita e gros- tolerância; poupemos aquella a- dade um edifício destinado á asais-seira politicagem. bençoada memória, a vilta deste tenda aos alienados.

A magistratura, no período parallelo com os dias que vão ^s j<™aeji ofKciojos, nâo tendode 1904 a 1908, lhe mereceu correndo; dias, sem sol, sem Contil-ana n«t 3- pagina

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ootas,_~__ai__—_>•—j

despeitootiian auanami

A picareta das conferências»»H9"SW"SS5"9B""n"9H"BB"^"SBe PWB»

VerdadÍG? nãOU3i Kroncke, representantes dasprincipaes fiimas» do commercioda praça; o contador do B;.n-co da Pr,rahybr" e quasi todos

Ceila entidade e autoridade cs empregados deste e do Ban-

de sobejo conhecida entre nós, co do Brasi'í tabeliães publicou,A Parahyba, nestes últimos tem- 0nde as suas costumeiras mysti- magistrados, professores, funccio-

pos, há recebido entre desvanecida fjcações já nãQ maJg jm ^ narios públicos de quasi todas

ffflíMl -- ^ente,-Sapre dorai- -categoria, itàhiA da, co-

tellectuaes adventicios. nada d« Contida vontade de lon,as portugueza, franceza, in-

Como é de seu natural, hospe- ferir aquelles de quem se cons- 8,eza- al,emâ> fungara e suissa,da-os com a sua hospitalidade de titue indesejável inimigo,—com- etCi' etc*roça e a sua generosidade de mi- metteu, há poucas horas mais Soledade de innegavel tradi-tuto rico e amante de "figurações". uma

injustiça| fl nàQ deve_ ção, tem sido o "Astréa" di-

gS^jSS,SSmos d—» ** ***.rigido & .Eu^io.T~0 TEHEIS SEMPRE «

SAÜDE E BEM ESTAfiblico.-, agaíalh. outros qOT lhe de- Fazentl° «"«-o á festa com- cons-° T'jndade Ni» /V*trahiram os homens e lhe escarne- memorativa do 1 1 de junho, terson;

Thomaz Mindello, Joãoceram as cousas; acolhe-os sempre effectuada, por exclusiva inicia- Américo ^e Carvalho, Cândidocom apressurada cortezia, talvez ai- tiva da Escola de Aprendizes ^n^°- etc-« e ^âz hoje temgo leviana e lhes deixa pingar na Marinheiros, na sede do clube °'S Seus destinos confiados a EKH3EK3E3EK3algibeira, á sahida, algumas moedas „* , ,, ^ ^. m, homens de alma e mãos limpas. • • i :.-. v,,-metálicas. Mstrea ,--a autoridade a quem kj j , CUJ0S mencionados não satafeitos

j ¦jpgjoair

Sem dures rheamatioasDepurando e Tonificando

o SANGUE com o

TAYUYÁ- DE -

S. JOÃO DA BARRA

aV 1

tela. e vigiknça, pnr. ipar-mente é ncitè, po :ausode in- namoro nç.v. /ajadò

que hai do cu?T>pi \\\ via-do cum e rumade l^.a emm a Cdlíu, ami:» ostre3 meus cpnpanhéro y de-

grecio.Peço-lhe it.ro, seu xeft\ pra

que adispois r.ão h?.ja certa-: coi-,sa, á modo do que já açuçcdeuna Cad«a pubrica cum aquellamarvada muié que açarcinou odisinfiliz e sodôso Pedro Mor;

pois eu bem sei cuma as coitasão aqui nas puíbas... não far-Iara inimigo puíitico qui não di-ga

"isto, são pYüêza do l^aca-co" c vonvincê, meu xe.^, bemconhece aquelle rifão: "Piriquito

come n:io e. jandaia leva a f.íma .

Riem,'depo». elle», da. „„„., queremos referir-nos declarou haver No se" l,vr0 de «Élr?A *>¦ em mi atirar pedradas, as vês . T^ Pa1*'.jfl|yS

laeilidade»; gozam o que lhes da- deixado de a ella comparecer ou C,°!' '"fra,n os !,oraes de querem inté cutuca (cum licen- ";,t ™<*

yY' ™"^'' *""'

mos e o que elles podem aprovei- de fazer-se representar, dado o taC10 Pess°a e Castro Pin^ çia da palavra) o sedem da ^f0n^ a

?"" T' ".

tar e embolsam o produeto da sua convite com que fÔra distingui- elementos d° melhor passado da te> (Aqui pra noi, na urtima in-° ll * leiçuo eu furei à chapa du gun-

"caradurice".do, em razão de- tralar-se de Parahyba-

Nisso, porém, nâo há maior lo- „ , , , • ¦ •„rn , um clube de inimigos.gro que as nossas algibeiras e ao p. .nosso natural amor-próprio, que se üesPelto s°: só despeitovê, aliás, assim, ludibriado por mais nac^

gente.Seu doto xefe: eu lhi ficaria

Onde, pois, os inimigos da muílo agardiçido e inté ^a uma Jentidade ? Ah ! foi por isso en- c- t .*¦ pormeça a bao Juão para o d»u-tão que as numerosas promessas tô suaçuna o cuncerva na xeraxefé

quem lhe mal agradece as gentile- O "Astréa",-sabe toda tertas ao c,ubef^aram no tintei- tura> si vonmincê escajáçe majg (

zas e a bondade da acolhida, Parahyba seria e bem intencio- r0? Honrada Pa,avra de hon- 2 guarda civi para fazê cínti- '

O peor de tudo, no entanto, nada,-é uma instituição tão ra!''' nela a minha prizão, afim de mea péssima leteratura que, nas suas " ' ' " ' * "

verr.o e votei em seu oo<:ô paral.o vice, Ipòis não poço 'd'dera

o tá dotôr Gn-ije. Miais nro di-

ga nada a elle, siuão; aucus...Maçàcol)

Discurpe os erro e as D.j.stera,is :. -O "Astréa". centro de ini- i- i j ia. ooií bem sabe qui eu núúcà a-l; respeitável quanto a que mais o uca ' ^eniro ae Jni livra dus abuzo da mulequêra! ;. 'indeclináveis conferências, patroci- (f : ', \

~ '' 7 núgos,

por que ? Porque não inau- u'~ """ ~~~~~

77 "'"^T' ]^y r.t

nadas indeclinavelmente por uma [ ' entfe n°*' peI° seU long0 E ag0ia qU1 °a tá gUarda ôvtídúzia de medalhões c para os Pa8sado' Pela vida honestíssima fj™a ° retrat° da «»««»*. "5o ómento de pessoá fl vai cê ^quaes se passam também indecli- que leva, pela collocação, qua- lhe

dá °inom^á alguma sala, j0 Q tiro ç0jon J| Lucena, pen

da esençí »>i acaria qui r arití^j ao dote í mé-de, ciizetJi qui está bem n/ida,

navelmente ingressos caros e pre- lidade e lisura de condueta da nà° lhe d,ri«e hornenagens ba- ço —; não será dimaig Q qui

foi ptuquê, estando cou.-t.^adovios, nos impingem os literattw A* _ * julatorias ? Não! o "Astréa" Íl- ^p . •

'. . ^" nocasião,

pedi a Cíimpade Cisne• ... '«eraros de gente que a compõe e frequen- " -nsirea Ihimploro; tanto mais qui, smun- „meja "Je,a- * JM! f j não é sociedade política I Os j • j- i Pfa fázéx: e elle, cuma v. s. nãota; delia fazendo parte, presen- lcuauc Honuca.i ws do m dixéro (que eu mesmo ,... inÓTã, senão tão aperparado eu-

não vi, pruque dérna do anno , A ^, n ., ,ma o douto (^a Benevide, rez a

A conferência è, pois, hoje, , :• "/

u 7 '""'" *•'"'" Cações não mandam ali.

picareta desse novo gencrode temente, além de outras nume- manaam an.

"cavação" interestadual "cavaefio" rosas Pessôas ^e saliência no ra' sra' entldade> mais com- retrazado qui isto panando aqui),i:»!...:. ], ,.' . i i'.. . ,, pustura. Ali a sua npqsna n5« ¦ • r» i.> i cousa ainda mais mio que ore-literária, ou melhor, htero-oratoria meio social, político e mtelle- HUJlu,rt- ™l a 5ua Pessoa nâo s0 ,n palar0-além de te sorda- Avoco-literaria.

Nemctual, as seguintes: drs. João é

°^ecto de coSitaSÃo. Ora, do á béça> da puliça dao menos, todavia, abranda Maurício de Medeiros, Lima Sr< So,on de Lucena« deixe

L7uã° - l-°ndade 8ener°8a de Mindello e Carlos D. Fernan- dô invenci°n^es.umas letras sadias. , , T . n ..

Triste Parahyba! ' ce Joa(3ulm <jUimaraes e ÇfYvvrrrs^'rrrrfrfr%Felizmeste, uma reacçâo pr°f* Matheus Ribeiro- resPectI == *

e seu latoro de^.e ao gunverno e quedeÍYP.íP v- r *•'/•" • • • istá caindo pubricado na União.uciac se capitao rulorenço, ai mais civis

qui abêia arapuá nus curtiço de O MESMO.cumpade Mera, in Crui di Ar- ____H__3E3£_3'E__l"-_3E_3í3

que co-meçou pelos motivos de ielra8 vãmente, director do Sarviço Es- (]r l^jpfpc rJA Mirame vae ingressando pelos motivos de tacJua!> do Algodão director das ^ Ul^lt3 IJU InOtatüconservação, da própria algibeira,— Obras Publicas, director da Im- 19Jj se vae fazendo sentir e rejeitan- prensa Officiai, inspector dodo por sbilhetes das m«as... quinzenaes da Parahyba.

director e quasi todos os me- de júio de 1924. tonce veja si o nóço gunveino, _rsdicos da Prophylaxia Rural, Sm dAfn v*f» A, P„/;,„ <*e acordo com o do Rucife, midr. administrador dos Correios,

social

% iy3temja ?• palrocinio e os Thesouro e administrador da t^W^ £ ^A^uJ"declinaveis conferen- dlj-jdjjd-«„ j„ l.i Keceoeaona de t\endas; o dr. Prisão no Arruda Caimbra 8 acha rezão no meu peditoro, en- Ferreira de Sousa

ma. "Já vê seu doto, qui 2 civis

de meno nos quarté, não vem ^a^CíSdisfarça a gente de seu manjo £m S. José de Piranhas, veio áTayde. luz a menina Helenita, filhinhá do

IM*;* «««m <.; „«^:r,^â ^s^ sr- Martiniano de Sousa Filho ennr'"" ^' ""rv,,"/,Q """' 3Ua exaia> consorte, d, Julia

; 1

!

i

-:.

Pennas de... pavão(Conclusão)

l^jaiiées:

arranja minha transferença para P^« JOÃO MAURÍCIO. Peo dr. director do Serviço Con- Sodações õ peízidio di' Farnando"'di No- T

vkT" T -^ ^ /8tad0,•* p, u FCI£1U1" UI * ««"anuu ui i>u (.^ggou hontem a esta cidade o sr.

tra a Tuberculose, os engennei- bstitno qui estas matracadas ron{ia> £m urtimo causo, também dr. João Maurício de Medeiros,encoutrado, nesta Capital, além dt ros auxiliares do Saneamento unha vá incontrá vomincê no gô- acceito m;njia passage para 0 chefe do serviço de algodão neste

LZlfj!\t da Parahyba' ° dr" director do Z° da niais prefeita sande. Eu ao nóço »palacête Jm(1réío", a--^ Ao°distincto itinerante enviamos

"1avenidai desertasarame, um só melhoramento quelemLre a passagem, pelo-1 jjcverne,

Gabinete ds Identificação, offi- fazê desta, pudiria fica mais mio donde acardito que çerei tratado os nossos votos de bôa vinda.do sr. Solon de Lucena, «presen- ciaes da Marin,ia e do Exercítò. si nao ÍÔ3se certas coisa <$ mi cum bastante condecendença pelo fi^aiSe^ido;^:tam, o mencionado prédio, como quasi todos os médicos e ad.vo- tem assucedido cumigo nestes ur- j utô Urano, qui pur sina é ., •'- j i -r • jnr A., i. i- i . -i i'-Yyy Yj. ,. ., ' -y¦.-._-.¦? Ma probnedáde «tapuia», dopr dueto de »ua negligente admi- gados aqui residentes, o dr. tunos dias, e que cum a divida irimâo do raeu véio e paríiculá terrao d| Serraria acaba de falle-aisfraçâo. ^^ <jQ [);gtricto Telegraphico, licencia paço a relata: amjg0 douto Pedro Uli.-e di Car- cer ?1 20 do P- Passa^°. em G™"

O dmheiro que ali há ,ido gasto, d j Prefeitura; o -Seu doto: cumunico a v. s. váío futuro xefe DUlítJco desta ^quencia de arterio-scleiose, na e-

i federal. Que nos digam com que W - • ,A , , "Y . vai0' tUtUr0 Xete PUlltlC0 desta dade cie 75 annos, tendo nsscido•quantia concorreu o presidente do commerc,° em Peso: os srs" qul lstÒ Çend° mUlto ma tratado metrópe, si Deus Noço Sinhô a 5 de fevereiro de 1849, a vene-Estado para aquella construcçlo céis«

'^Mde Gusmão' Ben" neSta maSínôrra adonde a P^ve- quizé e não mandá 0 contráro. randa matrona, exm*. sra. d. An-

i>aia a^uam cuiiBirucç»o. . . i -j j • ir j j .a toma rerreira da Kocha, viuva doEstamos a concluir, pela: logi- jamm Fernandes, Manuel da cidade mqualihcave de seu doto j^0 mai, seu dotôf adeus e^do ífirijor Joaquim Ferreira da

ca da imprensa controlada, que, Cunha, Sá Leitão, Odilon Mes- Guéde me sipurtô in vida!... ç, . , , . Rocha.muito breve, o sr. Solon, em Men- quita Murillo Lemos, Heitor Magine vosmincê qui alem di ^

cntkáo e obn8ftdo- ^presentamos á illustre família..„Mm ."y -y- , . . ,. . v?rn fh/i da tinada; nossas mentidas cc-Tidoien-sagem, apreseníAra as casus parti- n,.„mr,„\ ManAa,o Q',U0lrr. nãr, me< rlarpm rnmid» rtifiriVntf» A1LU (iVIacMCo). 2- ¦ • ¦ i

i ., Liusmao,% lviendes i\ioesro, t-ao me ua .em cumiqa çuiic^ue, v clHu^ dirigidas esproiaiment;, ao, nos-*culai(!5, oõnstruiúas ncate q~uali;eri- T ^ '.'

K ,. ^ • _ a • a n <-» t^ ».»v.<a'.T '.-«;..-» »r -?r !mnmm. ... loão Peixoto, Avelino Cunha, sinao ptcova quaje pode pur P. S. ^ Presa?° ,5!flig° \r- ar- Jo«q««nnio, como obras publicas de sua . . Rocha, mediòci, residente em Ala-iniciativa. José Basto, Durval Pereira, d<a, mi vejo apernado cuma os Convém qui v. s. reco-

gôa Graude c UiV;co {ilho da pran.Era só o que faltava! Francisco Navarro e Guilherme trinta, pelos vizitantes e garotos, mende aos civis muita cor- teada senhora,

Yi '- ,: J-

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"0 Jornal" esportivo"liga Bi í. Paráytaa" e o"America Fntiall CM"

aiz*Ktftt.s&jv&3Mvssamgmyz]z;i\ B—8B——1B— 30*a

*y_^I3?.A propósito do nosso editorial sobre o valoroso teníamen da reunião do 1 Congresso £p!

Brasileiro de Contabilidade, recebeu o redacter-gerente desta rolha, com a data de 28 de ju-nho p. p., a carta subsequente, de agradecimento ás nossas expressões e referencias á iniciativada reunião daqueiie Congresso:

«A Commissão Executiva do Primeiro Congresso Brasileiro de Contabilidade recebeu,|H por intermédio de seu Presidente o Exmo. Sr. Senador João de Lyra Tavares, o numero 157^ de 7 do corrente do «O Jornal*, da Parahyba, «orgam que V. S. suoeriormente redtue e noüã íaião desse. Congresso.

te e?se valiosoWk ^u''l fez lisoügeiras e valiosas referencias a iúiciativa da reuni&c

Em nome da Commissão Executiva, mui sinceramente agradeço a V. S.H| concurso prestado ao Congresso, que por tal muito fica a dever a V. S.|P Sirvo-me do ensejo para apresentar a V. S. os protestos de minha mui elevada consi-|H deração e alta estima com que sou

De V. S. Atto. Cre. e Obro.-a) JOAQUIM TELLES-1 .o Secretario.»SS

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qurnte:

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subsO «O Rio-Jornàl" de 27 de junho p. p. publica também a respeito a noticia

m\ áp&s# ¦¦ a i assai

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RIO, 7.--Foram mandadosrecolher a bordo do tender"Ceará," de ordem do governo,trinta e sete officiaes dos impli-cados no movimento revoltosodeJulho dc 1922, além de qua-torze outros que, posteriormente,foram, trmbém, entregues águarda da Marinha de Guerra.

Innoinrnuniaabiiidads dos ofliciaespresos

RIO, 7.-0 juiz federal dalc. vara, attendendo reclamaçãoescripta do advogado dos offi-ciaes implicados na sedição dejulho do anno atrazado, dr.jayme Maia, officiou ao sr.ministro da Guerra, ponderandoque, por se acharem esses mi-litares á disposição daquelle Juizo,deveria cessar a incommuhicabi-lidade em que se achavam.

leve iog3r domingo ultimo a so-lennidade da entrega das medalhas,em numero de 22, ao sympathiza-do "America Foot-Ball Club,"compeão de 1923, pela "Liga D.T. rarahybana," sob a presidênciado sr. dr. João Cancio Brayner.• Este cavalheiro falou em nomeda Liga, offerecendo o referidoprêmio, discurso a que respostou oacad. Gilberto Leite, orador dovictorioso grêmio pébolistico.

s*amaficmi

m

Sob a presidência do sr. senador João Lyra, reuniu-se hontem a Commissão Executiva §f|do 1 o Congresso Brasileiro de Contabilidade, para tomar conhecimento das ultimas adhesões re- §|cebidas e de pareceres já lavrados pelos membros das diversas commissões relatoras e que te- |nrão de ser levados ao Congresso e discutidos era plenárioA corarnissão tomou tambem conhecimento do valioso apoio do «O íornil» dn Pan

wra-

ra. oCM ">'°a °° 1N0It''e £l? CU'!° ííumero de / do mcz corrente, enviado ac sr. senador João Ly|p seu redactor aprecia—<(Esse certamen scientifico, que realiza do Brasil, a velha aspiração de no-g^ laveis contabilistas e a satisfação de quar.tos se interessam por uma disciplina que directamente"<$ se ;elacion'i com a economia privada c a administração publica, é promovido por iniciativawsm1

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Ê9-mmm

do «instituto Brasileiro de _ Contabilidade», sob os auspícios da «Associação dos Empregadosno Commercio do Rio de janeiro».

Além do oíficio do sr. ministro da Fazenda, abaixo transcripto, a commissão annotoumais as seguintes adhesões: srs. Affonso Vizeu ôc Cia., Cònstantino Rodrigues, J. J, Seweden-berg Alves Junta Commercial do Rio de janeiro, Centro Caixeiràl do Maranhão, InstitutoCommercial do Rio de Janeiro Succursal Je Campos, Instituto Mineiro de Juiz de Fora, Esco-Ia de Commercio de Pelotas, Escola de Commercio José Bonifácio de Santos e de muitas ou-trás instituições desta capital e Estados.

O officio do exmo. sr. ministro da Fazenda é assim concebido: «Sr. l.o secretario do26 de mar-

raes, Heliodpro Gadelha Borges, Leonardo Severo torrentes3, Gastão de Liia Chaves e Decioraandes Guimarães, para representarem este Ministério no l.o Còngtéssb Brasileiro de Con-tàbiíidnde.

ço.° Congresso Brasileiro de Contabilidade--Em referencia ao vosso ófticid sfn de 26o ultimo, cabe-me communicar-vos que resolvi designar os guarda-livros Traiano LuÍ2

mmm

mmm•"ás.

mAproveito o ensejo para apresentar-vos os meus protestos de eòtima e consideração». t<4

9 ministro da Justiça em estadomàm k saúde

RIO, 1 -- Os médicos assis-tentes do sr. dr. João Luiz Al-ves, ministro da Justiça, consi-deram melindrosas as condições desaúde de s. exc, recommendan-do-lhe, por isso, completo re-pouso.

taínaié ila k Begiãü militarRECIFE, 7.-- O sr. cel.

José Pamplona, há pouco che-gado do sul, acaba de assumiro commando da Região militarcom sede aqui

Perfeita calma no Bio ,RÍO, 7—Aqui reina inteira

normalidade em tudo. A popu-lação, em calma, entrega se aoscostumeiros affazerese distraccõés;

ii raie BiiíiiÊPI liW Pinííl llp Iràsíín valKo ^e Toledo cel ArthurMon- Leonel Duarte, cel. Odilon Mar-ai, m rilUU UrftldUEU .teirp de-Paiva, dr. Odilon da Silva tins de Mesquita, cel. FaustinoGonrádo, cel. Francisco Cicero de Marques de Sousa, Manuel Coê-Mello, E. R.. von Blüche, Joige lho, por si e pelo sr. EmygdioPereira, cel. Antônio Joaquim Ver- Costa, AHpio Cordeiro, Oscar Pe-Pessoas que compareceram ás P* e

r y"' f^ ^T^c%.dc roira Brand/l0' Por si '

e pelo dr.missas_por alma do saudoso cel. f"""

ha!cã°' d!'' Jo?e LeoPold,Rܦ Paêta Neves. dr. fosé de Azevedodc Lima Pedroia, Francisco Anto-- Maia, Edvard de Hollanca por sí' ' ¦ '¦• ¦¦•: ¦¦¦¦ e pelo sri J. Eduardo de Hollandá

por si e pelo r.r.

governo decretou um longoferiado para S. Paulo

iaJosé Pinto de Araújo e Castro, r.igreja da Misericórdia.

Cavalheiros: Renato Luiz de A! sr. José Moreira Lima e cel. Solon Sá.

rtZevedíi

iivn, Manuel Vié«;r

buquerque, Francisco Rosas do Re ;o íaril . óf- ^?nat '/ârand

Vasconcellos, dr. ízidro Gomes daSilva, por si, pela Associação Cm-mercial e pela firma F. H. Vergára & Cia., sr. Pedro Oito, cel.Tito Silva, major Pedro GuimarSes,Anchises Gomes, por si e pelasredações do "Correio da Manhã"e d'"0 Noite", Virgílio Paiva,desembargador Pedro Bandeira Ca-valcanti, Demetrio Toledo, popor Francisco Tcardo Rocha, dcel. Joaquim Cavalcantequerlar

arandas de Manuel da Cunha, drs. Joapor si e pelo dr. Paulo Maíía C Limma e Joaquim Pessoa,

>arros, r-funcisco da búvz Porto, cel. Joaquim Pires Ferreira e fdmi-)¦'Germino Barreío, Joaquim Polari e lia, des. José Ferreira de Novaes,

famiha. dr. Joaquim Henrique da cel. Oswaldo Pessoa Cavalcanti!as. Dèirriiro ce^ Elvidio de Andrade, dr. Mi-S

Fernandes, Heronides Cunha, por gueí Santa Cruz de Oliveira, Gazzisi e pela firma Cunha Irmão & Cia. Galvâò de Si, Eduardo Cunha edr. Agrippmo Castello Branco, ér. swmoro., dr. Rábellò junior - senhora,

poso, cel. Francisco Coutinríb deio,Toledo, por si e Virgtmo Velloso Borges, cel, Joào Lima e Moura, Luciano Ribeiroòiêdo, vigário Ri Lmz;Pv. de Moraes, dr. Manuel do Moraes, por si e por João L''nsir. Oscar Chaves, Ribeiro de Moraes, cel. Antônio Ribeiro de Moraes,' cel. MÜrillo

Francisco de GòüVeia Nobre

RIO, 7.--0 presidente daRepublica decretou fosse feriadopara S. Paulo, o período de 7a 15 do c.iirent"..

ESníMSO E IITEST1S |1 odas as enfermidades pre- Jj|

veuieníes cio rnáo funeciona- femento destes orgãôs closappa- ^recém, em pouco tempo; com Wo uso do IFrcit^nsL Milhares 9de pessoas tem sido curadas de piantigos padecimentos corn hW*»*B'í»*ali' qúe não é um feremédio comtuum como o síio

pululas, magnesiasj tinturas,

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d° H!h°D Abe" ^eixoU'\H- F. Hofeiker, Uno ximiano Monteiro da Franca Filho^^11

B3r?!°: ?°"ii!! *' Mmaes- Manut! R°- *• Áicebi»d« Silva, cel CândidoW,T?« t"8 Qibe,r°\

°3é í?gUeS' ^' j°aCiUÍm :vhii' L- Gavskanti ^ Albuquerque, Mi-

cel. João Kibeio Souza Carnpos, Alberto Maçai, G. Moilmann, Lima da Silveira, Maximiano Aü-desembargador Joaquim Eloy Yas desetabaroádòr¦H^?l.>nC^

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anti. rei Monteiro d% Franca, Luiz

so dOIiveim Azevedo, dr. J. Car- Miguel Duarte, por ú e pelo sr, da Franca, tte. Romualdo Rolirn,

çèl. Joaquun Guimarães de Olivei-ra Lima, Lourivol Fernandes Lis-bôa e Mario Rodrigues de Car-valho.

Quando dois namorados esfriaé porque andam nas declinações.

—Quando elle e ella conversamdevagarinho a um canto da salaestão entre parenthesis.

—O casamento é o hifen ourisco de namoro.

—Quando o pae anda na fainade casar a filha, é como se tratas-se da conjugação.

—Póde-se tanto dizer: o meuamor, como o meu complementoobjectivo.

—Um pae se vai tirar informa-ções do namorado da. filha, estáfazendo a analyse da oração ebusca conhecer o sujeito.

—Estudar a etimologia de umamulher é ver quae3 os namorosque tem tido.

—Uma destas raulheraçns, cor-pulentas e espaduadas, ê um su-perlativo de mulher.

— E uma criaturinha, I pequeninae muito leve? ê um diminuitivoperfeito.

—Quando um pae prohibe cx-préssámeáfè á filha que namorePedro ou Sancho, põe ponto finalno periodo, mas, ella ás vezesmuda-o para uma simples vírgula.

—A criada que leva as cartasdelle a ella é um verbo auxiliar;se não é uma criada mas um ga-roto, é então um auxiliar defectivo.

—Namorar duas ao mesmo tem-po é um pleonasmo.

—A mulher quando f:\lla doseu namorado pode dizer: o meusubstantivo próprio.

—Há mulheres que nunca ama-ram; são verbos substantivos, nãopedem complemento objectivo,quando muito têm attributo.

—Os homens que namoram to-das as mulheres são substantivoscommuns.

(gxtj___administração dos CorreiosOs novos seüas poste cemnemo-raiim à kékm io Equador

Por cruem do sr. ministro diVia ção foram postos em uso em to-dás as repartições dos Correios daRepublica novos sellos postaes, emcommemoração ao feito da Confede-ração do Equador.

Os mesmos apresentam na partesuperior os dizeres "Brasil" e"1824-1924"; no centro, a figurade um globo èslrèllaclò atravessadopor uma cruz, cm cores azul eroxa; nos quatro recantos que jjja-deiam um rectangulo em côr ama-rella, lêm-se as palavras

"Religião"Ihdependecia" "União" e "Liber-

dade"; na parte interior, em cadarecanto, "Correio" e "200 reis".

Só homem deu entrada ha Ad-miriistração dos Correios deste Ls-tado a remessa paia «lli feita, mo-tivo por qu| deixaran; de circularlogo no dia 2 do corrente, que ea data por excellencia daquellegrande acontecimento.

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Joyd IsíisdisstiPiaS Su! Aiile^i^ain^^APÓLICE N.' 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

WWMIWMHiMflMWliMlw Wa»MWBCTirWI1||| |||IW| |Hm».,limMM um,,, >nn>|l|||>l|||||| JK.WTaKn*viímKXe<a*»Mn»;-«V .-.w <,;;

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263 Rua maciel Pinheiro, 263CAIX* I*Oí4TAIi N. O»

J í sem ansgK m^r.\

 emissão da diiplic

.wTia^-.j-mrrwwiinKaiuatwaTOi^

Respondendo a uma consulta deBarros & Irmão, estabelecidos emSâo Mateus, Minas Geraes, sobrese são obrigados a extrair duplica-ta a freguezes seus, consumidoresdirectos, que não compram mais de300$ cada me?., mas demoram maisde 90 dias em liquidar os seus de-bitos, o ministro da Fazenda assimdecidiu:"Em regra, nas vendas feitas aconsumidores directos, não é obri-gatcria a emissão de factura e du-plicata, sendo taes vendas conside-radas á vista. Para que se torneobrigatória a emissão da duplicata,é preciso o concurso simultâneo deduas condições: a) que a compraexceda de 300$ no mez e b) queo seu pagamento demore além de60 dias, contados do ultimo dia domez da compra.

A obrigatoriedade nasce do con-junto destas duas circumstancias.

Em todos os demais casos, éfacultado ao vendedor emittir a du-plicata, se lhe convier, e, uma vezemittida, ê o vendedor obrigado aassigna-la e devolve-la, como pre-ceitua o paragrapho 2'. do art. 21do regulamento annexo ao dec. n.16.275 A. de 22 de dezembro de1923, não podendo, porém, ser,neste caso, marcado prazo para pa-gamento, menor de 60 dias.

Assim, os consulentes não sãoobrioados a emittir duplicata nahypothese que figuram, mas podemfaze-lo se julgarem conveniente,para garantia do seu credito."

(Extr.)

mamona, I $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona, $400

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E<8<r,vJ fftoystE £B4»i£n »<!»{«.Agente da "Vaccum Oâ Company, N. York". Óleos lubrifican-

tr.t, "Gargoyle".

Sub-agente da MUNSONS S. LINES.Ir.xr^ortndcres de algodão, assucar, caroço de al.odão, couros, etc.Informações sobre quslquer assumpto marítimo que diga respeito

aquellas Companhias de Navegação.74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

Fará yyio&L cio Korte

Men vidéoSobre a longa trajectoria que

estão tentando os srs. SeverinoMoura e Luiz Guimarães, sahidosdesta Capitei a 6 de junho p. f.,com destino a Montevidéo, temosrecebido vários telégrammas em quenos dizem aquelles moços o itine-rario de sua '-«viagem. Finalmente,como nos parece firme o propósitoda realização de semelhante "raid",

publicamos abaixo o ultimo despa-cho que nos foi transmittido doRecife, com data de 5 do corrente

Ei-lo:Redacção d' "O

Jornal."Parahyba.

Seguimos destino Petroíina.Moura e Guimarães.

SPEAKER—Esperado no porto de Cabedello até 18 do corrente,I4âtÍ*A«*«lMKMi*a Cadente

de Liverpool, conduzindo carga para esta praça, sahindoS «SBKffSIJr «SllSH«£ÍS depois da indispensável demora para o porto de sua procedência.

As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto ne6ta Agencia dentro do prazo de três dias, após termina-da a descarga.

O vapor não fica responsável pela fnlta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahidas a bordo.ou em terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.

Para cargas, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente

Vende-se um motor, novo, forçade oito cavallos, uma machina A-guia com 35 serras, uma prensa dcmadeira com proporções para em-prensar até 150 kilos de algodão;tudo novo e em perfeito estado.

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do de ia. !$60Q;de2.a. I$200;de usina, 1 $400; triturado, . . .í$500;( crysíaj, 1$230; branco

ou turbinado, 1$100; demerara,1$050; somçno, l$050; mas-Çávinho, í $05 0; mascavado, . .$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-gabeira, 1 $000; ds maniçóba,1 $000; batatas nacionaes, $500;caibro, um, I $000; café kilo,,2$500;cafémoido, 3$000; coco,oento 20$000; couros de boi,küo 2$000; refugo, 1 $000; sec-Cos espichados, 2$300; refuoo,I $150; verdes, 1$500; de bó°de(direitos por kilo) $250; de rar-neiro,$l 50; curtidos, um, 1 Ó$000;Éarinlta de mandioca, litro $500:feijão, l $000; milho, $400; oleode semente de algodão, $500; de

M ativa ile Funecio-rios Publico!

De ordem do presidente daSociedade de Funccionarios Pu-blicos neste Estado, faço publi-co para conhecimento dos res-pectivos associados que, emsessão de assemblea geral, reali-zada a 14 do corrente, foramapprovados os estatutos da Coo-per ativa de Funccionarios Pu-blicos, fundada pela alludidasociedade; assim são convidadosos srs. associados a subscreve-rem as respectivas acções nostermos do3 referidos estatutos,que estarão á disposição dosinteressados, nesta secretaria,dentro do prazo de trinta dias,contados da presente data.

Secretaria da S. de Funecio-narios Publicos no Estado da

stá contrariado?Os vossos desejes não se reali-

zam? Está doente? Aspira algumacoisa ? Quer ser feliz ? Em quatrodias terá resolvido qualquer desi-deratum. Cura doenças, combateatrazos da vida, dá sorte no jogo,amor, negócios, etc. — Mande umenveloppe com seu endereço prom-pto p*ra a resposta. E' de graça.Pedir já á caixa postal n. 1298.Rio de Janeiro.

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