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"55 í»ar«» E* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. QUARTA 1924- DIÁRIO POLÍTICO l N.OTTCÍtf-Sa DO* Pr, loàquirn Pessoa | ja AIbü|iierjm Redação, Wministraçêo e Officinas : Eiva Ww^isue da Üà-Cltei*) *** Ptí.raJayb*! do Norte—Biasil «•»..•*¦ b!taMt_s.-*i^;íuui2^.L ¦.•(. sce ík '..; asawMa jr \nao II ¦-¦¦¦¦¦¦¦¦¦M__«_M-___«__MMIM__-__^_MMBMia___E-___MW__-__-___'*'*•- -*~~ "'''•-.-.gV-itt;_____¦—— Redactor Geronte-SEVERINO ALVES AYRESN/ 235 / «B(___Br_-)----i IMiHICA HOJE: Voittfc í/,»'^»»".»! do K «» jo «1m« IVrli-HN (J. Ma» ciei I). tivinv Uo dc Albu B"íiit.f .lii#u.k.f» Hacilx. ''liiíiti' av Trtmlittii" e ''IVltfHoM ti. g- lODlM'". •*a Joritikl"» «»ise lar* O hoiuitardeio dc l*«- ri* »• grande dtfttaaaaciu (lixt.) '•O -ífvr^RÜ'- s»«-aijíí. "it Jr,, ,Uia * do ròro Uma d<*w«'otM»rta asisoni hroNU <Síxt.) j».é1-ki<»í!l«! d*t maNsâo } it zj y*.i.. "ti ? »p"-í>h; ' «i* pri*t*,a. as» uu io. ('íatciii. s, (fà/etfo o//. M»fo ejpecfc Estado, como figura ie desta- Freiras, tornanio-a conhecida e Supplentes :-Plaut"£de Si e Ba- Mf , . f . f. M,t i.Wnevades, Koraulo Augusto de Al- jogo de empurra, um espera que, por sua força de vontade, e indicada, metnodicamente, con- mejja Raymundo Ribeiro Rama* pelo outro e, no final ie con- mais ainia, por que s. exc. não forme os suas intrínsecas quali- lho, Raul Ferreira de Aguiar, Se- tas, tudo fica a vêr navios. é politiqueiro commum, mas dis- iades therapeuticas. Assim, o vAerin° .e ÇarVa% Sever '^J& QriæUsoa Guimarães, bevenno Limeara Causa-me tristeza esta veria- tincto homem ie fibra, traba- iigno presidente patenteara bem d0 Amaral. </ek apesar io contraste, porque lhador e forte, appello, mais alto que quem governa se inte- Francez (Curso):—Apollomo C. , M. ! , .,i æMda Cunha Nobrega, Antônio Leal a verdade nunca deverta entris- uma vez, para es seus senti- ressa petos seus governados e ^ Albuquerque, Adalberto de tecer a ninguém; mas, admitiam mentos ie sert rtejò, e espero pelo bem da collectividaie.Lima Prado, Clovis Travassos So- M coro, UUorc, çue. rio ca* .. *tó| ieoa&ra o, creA-Wg£ ^t^Lt^^i vertente, aconteça o que venho tos ia fonte do {Brejo iasJ. MACIEL. cj3 Patrício, Hygino dá-Costa Brit- ±tdddddc*±k±$ g| MSSS8 Maurilio da Costa Britto, Miguel d* narrar. Contando-se isto n o _i m vvv\^vyvvyv»ítv»irVV,Vl 1 Sul, ninguém acreditara, pois ali o povo pensa que no Norte, os coisas se passam com o mes- mo cunho ie seriedade com que tratam os sulistas. Se este homem sertanejo, hoje governando o Estado, nâo fizer o que preciza a fonte de Brejo das Freiras, porque elle, além | Uacilioieluperque | Àé: ir i.tií- ifiii ai •r--iaTMnir-rnir _ir it-«-dt ¦-¦¦¦£»a\à FOINTL THEhíVIAL 00de m füho do KTlã0t iem fi" ...meza no que pensa e no que DDT IA n^C CD flO AC f)re^en^e ^r em pratica, então, DKlJU IJ Ij MU li\Aj ficarei certo ie que naia mais ~ será feito em favor ia causa faltem as qualiiaies ie legiti- Disse em artigo anterior e mo aivogaio. O meu interesse não me pesa repetir: Somos um no caso é o mesmo que move povo sem iniciativa para os gran- os sentimentos ia collectividade, des emprehendimentos; ou por- é o interesse io bem commum, que não temos orientação, e, é o amor a causa justa do neste caso, o mal é hereditário', povo, como lídimo representante ou porque temos horror ás res- dos interesses do restado, ponsabilidades.Considero uma fonte thermal O que será uma fraqueza ou ie um Estado, quando ella se falta de confiança nos próprios destaca nas condições ia nossa, merecimentos. 'Para exemplifi- como um patrimônio ie grande carmos esta simples asscrção, naia importância e uma riqueza in- mais será preciso que o aban- comparável do mesmo, sob qual- dono injustificável da Fonte quer ponto ie vista. Porque, thermal de Brejo da Freiras, pois, não termos a iniciatiea de Succedem-se no Estado, os elevarmos os nosso Nordeste es- governos de quatro em quatro quecido, abandonado e, apenas annos, desde que entrou o Paiz lembrado, quando pede pelo no regime republicano, e nem amor de Deus uma esmola para um so' teve ainda a lembrança os pobres flagellados ias sêccas ie lançar um olhar interessado ou ias enchentes e nos atiram para o assumpto em apreço I migalhas l £' que o diabo da política, com Migalhas, sim; porque a não seus tentáculos de polvo, absor- se tratar ie serviços de Obras ve todo o tempo, e cada um Contra as Sêccas e isto porque O nosso amigo dr. Octacilio dt Albuquerque, redactor-chefe deste jornal, recebeu a bordo do vapor "Itatinga", em que viajara para esta Capital, o seguinte radiogramma:|j "Deputada Octacilio Albuquerque, bordo "Ita- |T tinga".£ Afradecendo amável alten^o sua despedida, faS» ft Geographia (curso) :-à. Asorse- siacerai votos para que tenha bôa viagem até o termo ^ úz Pires Ferreira, Abel Gomes de seu destino. Saudações muito cordiaes. Francisco Sá, Ministro Viaçlo." $5>" Duarte Filho e Thomás Ssnta Rosa ^ Filho. f> Parcelladoa: Antônio Pereira '* Lyra, Abdn Augu&to de Araújo, Adamastor CanUilice, Antônio Lon- diíès Barrêtío, Adindo Colaço da Cesta e Adaraor Coelho. Supplentes: Adaucto Maia, Áírifio de Barros Silva, Antonie Vieira Queiroga, Adalberto Lopes Leite, Aluisio da Cunha Raposo, Ansberto Rodrigues do Passo, Al- cebiades Sobreira Rolim, Agenor Gíilvão de Mello, Antônio Pereira Diniz e Antônio Maranhão Lima, Francez pratico :—Os do curso de commercio. Recebeu de S. Paulo o nosso illustre compa- nheiro mais o seguinte telegramma: "Muito grato delicadas despedidas «elegeram» on- ie corrente, queira eminente amigo acceitar sinceros votos de felicidades. Abraços. Carlos da Campos Presidente" O dr. Miguel Calaatm também lhe endereçou o seguiite despacho: "Agradecido gentileza suas despedidas, (aço vetos feliz viagem. Affecíuosas saidações. Miguel Calmtn Ministre Agricultura. "fl Inrníii" ocrnlarRia$ de ííoroDi' Joaq.uim Ayre' -oaa U JUlIldl OuliUIalCirtaxo, João Baptasta Loureiro. *"Supplentes :_Jovino Irineo fdf- *®&^^^ tTeca Parahybana** Jf*f 1RffKfí d? s«™.sf»" J tos Netto, José Dantas Panheiro, Seria d ras á proya escripta e as \i, a pronwro va oral, os seguintes estudaites : Beltrão, Arnaldo Gonzaga dos San- tos, Antônio Cardoso Diniz, Arier Pires Ferreira, Arthur Barbosa de Queiroz, Alayde Fonseca, Alcides Cordeiro de Lima, Antônio Go- mes Forte, Antônio Freire Mari- nho, d. Dagmar de Andrade Vas- concelloa, Deraido Germano de Jesus. Parcelíados:—Adhemar da Sil- va Viinna, Álvaro Uchôa da Sil- va Ramos, Augusto Jscquès da Sil- va Ramos, Arnaud Dantas de Ar- ruda, Alcides Villar de Azevedo, Adalberto da Silva Roch}, Antonia Alves Barbosa e Adalicio Alverga. Supplentes : Averaldo Alves Bezerra, Antônio Vieira Cavalcan- ti, Benedictò de Mello Vieira, Cio- j> vis Cordeiro de Araújo, Caio Lins l* Cavalcanti, Chrysanto Lins de Al- buquerque, Clovis Bezerra Cavai- canti, Carlos Eugênio Porto, Clodo- aldo Trigueiro de Albuquerque e Carlos de Alesicar Agra. Mathematica :—José Washington da Carvalha, Lauro da Cunha Pe- _i.'_s____a £1 w _\\ El % Si.-i_ * l j - l t. a L-J°a° Velloso Falho, Juvencao C.^r- hamad«s, hoje, ás o ho-i . o u l r d j '. ii » „„nearo oobranho,Joaquim redro Car- a «scrapta e ás 13.á pro-.„.„ ^ ^ Eduard va orai, os scguimei csuauamc» «lj-l M * k A CíY que deixe para o seu suecessor Usemos um nortista do quilate Arithmetica (Parcellsdos) :-Eda- n?JecMr' LU1Z. manJ.h0. de UiI" A. j j a -v —« .ij:-~ j- vewa c Lauro Lyra Meara, o que disser respeito á parte de gpitacio Pessoa, homem deardo dos Anjos, Lsmeraidmo dey J . y UUj j LSousa Maranho, Francasce Mendon- Historia do Brasil—(Parcelladoi): verdadeiramente administrdival.. Vontade e de Valor, com as «-ÇR Filho, Felizardo Pires de Araú- Manuel Alves Filho, Manuel de Sem que a influenciado go- deas do Çoverno ia Republica\o, Fernando Wanderley Correia Medeiros Coutinho, Mario Cam- , n , U,.j . Mde Mallo, Frencisco Carneiro So- pello de Andrade, Neyde Andra- verno do Estado se faça sentir nas mao», nada teríamos dehúnhQf Ga,eR0 da pcnha Franaif ^ Neme|io paíraeira de Le^03j schre tão importante questão, Vulto.Gilberto I .in» Cavalcanti, Guilher- Nodgy de Andrade, Luciano Ri- »«í/í *L.*n *.~„ht,**~« 'J^tiièm* ^ fi t™i* titã I **rAnA* num*»e Carneiro Campello, Haroldo beiro de Moraes, Odilon Mathi-is esiG claro, nenhuma empresa lo- (X tanto uio e veraane qae,.-,,.. . . », F M .. , . , a »• rwiyi , j \,11Fabricio, José Paulo Netto, Jo*é de Araújo, Olr-a o Monteiro de mara a si, por delibtraçãü pro- nâo st aponta,' antes delle, tra-Figueiredo Ran-v-íl, José Camarão Medeiros, Octacilio da Silva Cos- fei oaie as entersníuacies e re;ru- pria, uma cnusa que dtVtrá of- balhos am mereçam commenta-da Cunhr, Jo.é" Neves Coutinho, OÍivio Moraes Magalhães i Unza as íuncçôes do Estorna- yy. \. , ' ' v . , , .r . QJosá Rí-ng^I da âilva, João Rihei- Ohon da Cunha Coelho, Paulo Ra- | go. dos^Intestinos, do Fígado feciar, ^brdudo, os interesses nos nos Estados do Norte. Lon-JjQ da filJ^ ^,tÍQh0 Nelto, Joã_ ra«s, Pedro de Mendonça Proco- " Somente ás pessoas cujos órgãos digestivos funecioriam bem podem gozar bôa saúde. Qualquer alteração no fimcci- ònamento desses órgãos traz em corií;equencia inçommòdòs e enfermidades qua se pode- rão tornar graves e «té incu- raveis, si não forerh tratadas em tempo. O melhor remédio, em taes casos, ê o .-^VlSí?!£&!« effervescehte & base de cães de frucías, que cam- w ^rw^wzi^ '-&**

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Page 1: Uacilioieluperquememoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00285.pdf · Sem que a influenciado go- deas do Çoverno ia Republica\o, Fernando Wanderley Correia Medeiros Coutinho, Mario

"55

í»ar«»E* necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

QUARTA

1924-

DIÁRIO POLÍTICO l N.OTTCÍtf-Sa

DO*Pr, loàquirn Pessoa | ja AIbü|iierjmRedação, Wministraçêo e Officinas :

Eiva Ww^isue da Üà-Cltei*) ***

Ptí.raJayb*! do Norte—Biasil

«•»..•*¦ b!taMt_s.-*i^;íuui2^.L ¦.•(. sce ík '..; asawMa

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Redactor Geronte-SEVERINO ALVES AYRES N/ 235 /

«B(___Br_-)----i

IMiHICA HOJE:

Voittfc í/,»'^»»".»! do K «»jo «1m« IVrli-HN (J. Ma»ciei •

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f , . f . f. ,t i. nevades, Koraulo Augusto de Al-jogo de empurra, um espera que, por sua força de vontade, e indicada, metnodicamente, con- mejja Raymundo Ribeiro Rama*pelo outro e, no final ie con- mais ainia, por que s. exc. não forme os suas intrínsecas quali- lho, Raul Ferreira de Aguiar, Se-tas, tudo fica a vêr navios. é politiqueiro commum, mas dis- iades therapeuticas. Assim, o vAerin° .e ÇarVa%

Sever '^J&

ri soa Guimarães, bevenno LimearaCausa-me tristeza esta veria- tincto homem ie fibra, traba- iigno presidente patenteara bem d0 Amaral.

</ek apesar io contraste, porque lhador e forte, appello, mais alto que quem governa se inte- Francez (Curso):—Apollomo C., . ! , ., i da Cunha Nobrega, Antônio Leal

a verdade nunca deverta entris- uma vez, para es seus senti- ressa petos seus governados e ^ Albuquerque, Adalberto detecer a ninguém; mas, admitiam mentos ie sert rtejò, e espero pelo bem da collectividaie. Lima Prado, Clovis Travassos So-M coro, UUorc, çue. rio ca* ,« .. *tó| ieoa&ra o, creA- Wg£ ^t^Lt^^ivertente, aconteça o que venho tos ia fonte do {Brejo ias J. MACIEL. cj3 Patrício, Hygino dá-Costa Brit-

±tdddddc*±k±$ g| MSSS8Maurilio da Costa Britto, Miguel

d* narrar. Contando-se isto n o _i

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Sul, ninguém acreditara, poisali o povo pensa que no Norte,os coisas se passam com o mes-mo cunho ie seriedade com quetratam os sulistas.

Se este homem sertanejo, hojegovernando o Estado, nâo fizero que preciza a fonte de Brejodas Freiras, porque elle, além

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FOINTL THEhíVIAL 00de m füho do KTlã0t iem fi"... meza no que pensa e no que

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faltem as qualiiaies ie legiti-Disse em artigo anterior e mo aivogaio. O meu interesse

não me pesa repetir: Somos um no caso é o mesmo que movepovo sem iniciativa para os gran- os sentimentos ia collectividade,des emprehendimentos; ou por- é o interesse io bem commum,

que não temos orientação, e, é o amor a causa justa doneste caso, o mal é hereditário', povo, como lídimo representanteou porque temos horror ás res- dos interesses do restado,

ponsabilidades. Considero uma fonte thermalO que será uma fraqueza ou ie um Estado, quando ella se

falta de confiança nos próprios destaca nas condições ia nossa,merecimentos. 'Para exemplifi- como um patrimônio ie grandecarmos esta simples asscrção, naia importância e uma riqueza in-mais será preciso que o aban- comparável do mesmo, sob qual-dono injustificável da Fonte quer ponto ie vista. Porque,thermal de Brejo da Freiras, pois, não termos a iniciatiea de

Succedem-se no Estado, os elevarmos os nosso Nordeste es-

governos de quatro em quatro quecido, abandonado e, apenasannos, desde que entrou o Paiz lembrado, quando pede pelono regime republicano, e nem amor de Deus uma esmola paraum so' teve ainda a lembrança os pobres flagellados ias sêccasie lançar um olhar interessado ou ias enchentes e nos atiram

para o assumpto em apreço I migalhas l

£' que o diabo da política, com Migalhas, sim; porque a nãoseus tentáculos de polvo, absor- se tratar ie serviços de Obrasve todo o tempo, e cada um Contra as Sêccas e isto porque

O nosso amigo dr. Octacilio dt Albuquerque,redactor-chefe deste jornal, recebeu a bordo do vapor"Itatinga", em que viajara para esta Capital, oseguinte radiogramma: |j

"Deputada Octacilio Albuquerque, bordo "Ita- |T

tinga". £Afradecendo amável alten^o sua despedida, faS» ft Geographia (curso) :-à. Asorse-

siacerai votos para que tenha bôa viagem até o termo ^ úz Pires Ferreira, Abel Gomesde seu destino. Saudações muito cordiaes.

Francisco Sá, Ministro Viaçlo."

$5>" Duarte Filho e Thomás Ssnta Rosa^ Filho.f> Parcelladoa: — Antônio Pereira'*

Lyra, Abdn Augu&to de Araújo,Adamastor CanUilice, Antônio Lon-diíès Barrêtío, Adindo Colaço daCesta e Adaraor Coelho.

Supplentes: — Adaucto Maia,Áírifio de Barros Silva, AntonieVieira Queiroga, Adalberto LopesLeite, Aluisio da Cunha Raposo,Ansberto Rodrigues do Passo, Al-cebiades Sobreira Rolim, AgenorGíilvão de Mello, Antônio PereiraDiniz e Antônio Maranhão Lima,

Francez pratico :—Os do cursode commercio.

Recebeu de S. Paulo o nosso illustre compa-nheiro mais o seguinte telegramma:

"Muito grato delicadas despedidas «elegeram» on-

ie corrente, queira eminente amigo acceitar sincerosvotos de felicidades. Abraços.

Carlos da Campos

Presidente"

O dr. Miguel Calaatm também lhe endereçou oseguiite despacho:

"Agradecido gentileza suas despedidas, (aço vetos

feliz viagem. Affecíuosas saidações.

Miguel Calmtn

Ministre Agricultura.

"fl Inrníii" ocrnlar Ria$ de ííoroDi' Joaq.uim Ayre' -oaaU JUlIldl OuliUIal Cirtaxo, João Baptasta Loureiro.*" Supplentes

:_Jovino Irineo fdf- *®&^^^

tTeca Parahybana ** Jf*f 1RffKfí d? s«™.sf»"J tos Netto, José Dantas Panheiro,

Seria dras á proya escripta e as \i, a pro nwrova oral, os seguintes estudaites :

Beltrão, Arnaldo Gonzaga dos San-tos, Antônio Cardoso Diniz, ArierPires Ferreira, Arthur Barbosa deQueiroz, Alayde Fonseca, AlcidesCordeiro de Lima, Antônio Go-mes Forte, Antônio Freire Mari-nho, d. Dagmar de Andrade Vas-concelloa, Deraido Germano deJesus.

Parcelíados:—Adhemar da Sil-va Viinna, Álvaro Uchôa da Sil-va Ramos, Augusto Jscquès da Sil-va Ramos, Arnaud Dantas de Ar-ruda, Alcides Villar de Azevedo,Adalberto da Silva Roch}, AntoniaAlves Barbosa e Adalicio Alverga.

Supplentes : — Averaldo AlvesBezerra, Antônio Vieira Cavalcan-ti, Benedictò de Mello Vieira, Cio-

j> vis Cordeiro de Araújo, Caio Linsl* Cavalcanti, Chrysanto Lins de Al-

buquerque, Clovis Bezerra Cavai-canti, Carlos Eugênio Porto, Clodo-aldo Trigueiro de Albuquerque eCarlos de Alesicar Agra.

Mathematica :—José Washingtonda Carvalha, Lauro da Cunha Pe-

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l j - l • t. a L- J°a° Velloso Falho, Juvencao C.^r-hamad«s, hoje, ás o ho- i . o u • l r • d j r«'. ii » „„ nearo oobranho,Joaquim redro Car-a «scrapta e ás 13.á pro- .„.„ ^ ^ Eduardva orai, os scguimei csuauamc» «lj-l M * k A CíYque deixe para o seu suecessor Usemos um nortista do quilate Arithmetica (Parcellsdos) :-Eda- n?JecMr' LU1Z. manJ.h0. de UiI"

-» . j j a • -v —« .ij:-~ j- vewa c Lauro Lyra Meara,o que disser respeito á parte de gpitacio Pessoa, homem de ardo dos Anjos, Lsmeraidmo de y J . y

j j Sousa Maranho, Francasce Mendon- Historia do Brasil—(Parcelladoi):verdadeiramente administrdival.. Vontade e de Valor, com as «- ÇR Filho, Felizardo Pires de Araú- Manuel Alves Filho, Manuel de

Sem que a influenciado go- deas do Çoverno ia Republica \o, Fernando Wanderley Correia Medeiros Coutinho, Mario Cam-, n , ,. j . de Mallo, Frencisco Carneiro So- pello de Andrade, Neyde Andra-

verno do Estado se faça sentir nas mao», nada teríamos de húnhQf Ga,eR0 da pcnha Franaif ^ Neme|io paíraeira de Le^03jschre tão importante questão, Vulto. Gilberto I .in» Cavalcanti, Guilher- Nodgy de Andrade, Luciano Ri-»«í/í *L.*n *.~„ht,**~«

'J^tiièm* ^ fi t™i* titã I **rAnA* num *»e Carneiro Campello, Haroldo beiro de Moraes, Odilon Mathi-isesiG claro, nenhuma empresa lo- (X tanto uio e veraane qae ,.-,,.. . . », F M .. , . , a »• rw iyi , • j,11 Fabricio, José Paulo Netto, Jo*é de Araújo, Olr-a o Monteiro de

mara a si, por delibtraçãü pro- nâo st aponta,' antes delle, tra- Figueiredo Ran-v-íl, José Camarão Medeiros, Octacilio da Silva Cos- fei oaie as entersníuacies e re;ru-

pria, uma cnusa que dtVtrá of- balhos am mereçam commenta- da Cunhr, Jo.é" Neves Coutinho, t« OÍivio d« Moraes Magalhães i Unza as íuncçôes do Estorna-yy . . ,

' ' v . , , .r . Josá Rí-ng^I da âilva, João Rihei- Ohon da Cunha Coelho, Paulo Ra- | go. dos^Intestinos, do Fígado

feciar, ^brdudo, os interesses nos nos Estados do Norte. Lon- JjQ da filJ^ ^,tÍQh0 Nelto, Joã_ ra«s, Pedro de Mendonça Proco- "

Somente ás pessoas cujosórgãos digestivos funecioriambem podem gozar bôa saúde.Qualquer alteração no fimcci-ònamento desses órgãos trazem corií;equencia inçommòdòse enfermidades qua se pode-rão tornar graves e «té incu-raveis, si não forerh tratadasem tempo. O melhor remédio,em taes casos, ê o .-^VlSí?!£&!«pó effervescehte & base decães de frucías, que cam-

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Hóiv s 201 .e 209. . _ . ^¦•. * 1 rraça 7 di>;J|

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M noite.

ísitÕMÍií*

Baeiso dis s*arRUA MACEL PtóEIRÓ, N. 77**«íi V

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IKMI

Ob mbj dc o d Paa grande

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Como o gene ai Bourgeois explica¦¦: Realisação, com tanta ra-

pife sla bateria dos"luto"

reaid nrlo na metrópole do pair,mandemos ..» nossas felicitações.

I) versas:

Do sr. cel. Neophyto Bcnavidese exma. familin recebemos amisto-sa carta de agradecimento pela no-ti cia dada por este jornal do fal-Iécimentò do pranteado sr. PedroMarinho Falcão.

Obrigados.

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JÜM li Y-1

BMBBSBB BSS5B5B55¦ '.mi*Win mmmd

PARIS, julho (A. A.)—Em (iili*ma correspondência anterior trans- |crevi o trecho do capitulo de um =livro recenlemente publicado naÀllemanha. capitulo me em que ocapitão de lr«g«tu Kunzel »a>ravao episódio doa h\m sos conhòes"Bertha", que, sob o seu com-mando, Bombardearam P<»ris á dis-tahcia dé 120 kilometros. O capi-iâo Kunzel confessa .i ?ua admire-çêo pela ràpidéjz com que os frnn-cezes conseguiram localizar n bste-ru aos ueiínas : va.mo, diz elle,puderam os francvzes determinar an ssa pos ção, trinta horaa apenas onosio primeiro disparo? Isso consti-tuiu p*ra nós um enigma."

O general Bourgeois, membro doinstituto, director, durante a guer-v), do çerviço de localisação da ar-tiiharia p. Io som, e actualmente mem-bro do Senado francez, explica,numa carta ao "Temps", o enigmaque deixou perplexo o officiai alie-roSo e seus companheiros de ba-teria."Posso sem dificuldades dar aexpíiceção. desejada—di/, o generalBourgeois— por isso que fazia na-quelle moa-ento parte das minhasattribuições de director das secçõesde lo aissação das baierias inimigaspelo som.

A 23 de março de 1918, diaem que se iniciou o fogo do "Ber-tha''. eu me encontrava em 'tour-néV' de iaspecçao dos meus servi-ços, e estava justamente no grandequartel general, quando, pelas 9horas da manhã, Vieram co^imu-nscar-me que uma peça, que deviaeitar situada no minimo a 120 ki-lometros de Paris, atirava sobre acapital e que, pelos indícios da di-recção dos disparos, parecia que«lia se devia achar na região deLaon.

À secção de "repérage" pelosom (possuimos 32 deltas na frentefranceza), cuja si'u ç&o se apresen-tou mais Conveniente, poz-se im-mtdiataniente a trabalhar e logo«essa tercie enviava a primeira in-formação; Afim de obter rnaÍ3 per-feita exaCíidSo; resolveu-íe deslocaru&> pouco a posiçftp de um "lospostos da gecção, e, se a minhareécrdujçàõ nâo falhar, foi a 24,por volta do meio-dia, que pude-ases d«r á ciosos artilharia a pc&i-ç£o exacfo do "Berth*", confirma-é& petas photographíaâ tiradas pelosáViádorèsY.'-'

(Ext.)

fi! SI io:WT

Procurador Geral do Eít».do; «JOOO €M|0Ô 00OOIemk-ji^^do. o major LindolphoJoié de Hollanda. O desembar-gador José Novaes p-íísu ao de-ser/.biarg dor Botto e Menezes.

No. 17 de S. João do Ca-riry. Embargãntc, d. BemvindaMaria da Conceição e outros;embargado», Abel Correia de Mel-lo e sua mulher.

. Appellaçâo civil n. 18 daG&pilal. Apellante, o dr. CarlosDias Fernandes; appellada, d. Es-ther Gonçalves M.iined', O dem-cen)»ar8<;dor Jo&é Mov«es passouos respectivos titos ao dem-sembargador Pedro Bandeira.

Soperior Tribunal do Justiça»Scssão ordinária, em 25 de

novembro de 1924.Presidente andido Pinho,Procurador Geral, José Gau-

deneio C. de Queiroz.Secretario, Euripedes Tavares.Compareceram os desembar-

gadores:Cândido Pinho, B.tto de Me-

nezes, Heraclito Cavalcanti, Vas-co de Toledo, |osé Novaes,Pedro Bandeira e o ProcuradorGeral, José Gaudencio C. deQueiroz.

Deram-se as seguintes oceor-rencias:

DISTRIBUIÇÕES

'S

li ÍOffir-a?Ç 6 fk£'i;2ki

M. Safeiȣ % igi -?*sa

de h nem:

e exma. sra. d. Ermelinda Lyra,viúVa cio çáüdòsó sr. cel. Antôniode Britto Lyra, alio commercnintee industrial Eesín cidade. \

A' tíiaüncia bn;?iversarmn»c, ora

Ao desembargador P residen-te, Recurso de "habeas-corpus"

n. 13, de Itabayana. Recorren-te o Juizo ; rec rrido, HoracioGomes do Cunha Mello.

N. 14, de Cajazeiras. Re-corrente, o Juizo; recorrido,Manuel Honorato.

Ao desembargador Botto deMenezes, Appellaçâo eivei n. 27,do Termo do Catolé do Rocha,da Comarca de Pombal. Ap-pellantes, Joaquim Pereira daSilva e sua mulher; appellados,José Caetano da Silva e suamulher.

Ao desembargador Vasco deToledo. Appellaçâo criminal daComarca de Campina Grande n.61. Appellante, Manuel Theo-philo da Silva; appellada, a

Justiça Publica.Ao desembargador José No-

vaes, n. 62, da Capital. Ap-

pellante, Ernest Pereira deLiraa; appellada a Justiça Pu-bica.

Ao desembargador Pedro B«n»dei a, n. 63. Appeikiie, Manu-eí Âlíino da Silva; appellftda, &

Justiça Publica»Recurso criminal n. 29 de

Bananeiras. Recorrente, o Juizo;recorrido., o mesmo.

Ao desembargador Botto deMenezes, n. 30, da Capital. Re-conenie, o J»izo da primeiraVara; recorrido, Üctevio de Fi-

gueirêdo Nobrega.

DESPACHOS

Appeüaç&o civil n. 25 doTermo do Cotòlé do Rocha, daComarca dè Pombal, Relator adesembargador José Novaes.

Appellantes^ Alminio Ferreirado Náscimévité e sua mulher; ap

pellados, Vicente Pereira deSousa e outros.

No 26. Relator o desem-bargador Pedro Bandeira. Ap-

pellantes, Pedro Fe reira de Sou-

^a e sua mulher; appellfidosj d.Muria Antonia d» EspiritoSdiXo e outros. Foram osrespectivos autos com vista «4s

partes, e depois ao procuradorGeral do Estad >.

Recurso de "habeas-corpus",

n. 13 dc Itâbayanna, Relator oPresidente do Tribunal. Recor-rente, o Juizo; recorrido, >^ora-

cio Gomes da Cunha Mello.No. 14, de Cajaziiras. Rela-

tor o Presidente do Tr bunal.Recorrente, o Juizo; recorrido,Manuel Honorato. Foram os rea-

pèctiyos autos com vista ao Pro-curador Geral do Estado.

Recurso extraordinsrio n. 60.da Capital, Relator o ^residen-

te do Tribunal. Recorrente, oadv. Generino vlaciel em favordos pacientes Octavio Leite eAdherbal Leit\ O Relator man-dar subir os autos 3o Supr moTribunal Federal.

Estivemos hontem presentes ao acto inaugural da

exposição do pintor sr. Augusto Hantz, cuja impres-são colhida foi a mais lisongeira possível.

Tios seus innumerox quadros merecem destaque,a nosso ver, os seguintes'.

"Cabeça de Velha", "\flr-

redores do Ypiranga\ "Poesia da Lua", "rMelan-

colia da Noite", "Praia do Guarujá", "JIgmia daTarde", Hora matinal" e "Rio Tietê", o bastantei>ara atteslar o talento e o fulgor da imaginação doillustre pintor, cujas telas, na sua maioria, com muitaarte e esthetica, réflectem a belleza das paysagenspaulistanas.

A' alludida exposição compareceram os represen-tantes da imprensa locai, alias autoridades civis e mi-luares, entre as quaes o representante ,do sr. presidentedo Estado e a sociedade em geral.

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PASSAGENS

Embargos ao accordan n. 4.

da Capital. Embargante, o exmo.

DESIGNAÇÃO DE DIA

Aggravo cível n. 7, de Pom-bai. Aggravante, ignacio DantasCosrei & âz Góes; aggravado, o

uizp.Appellaçâo civil n. 15, âv

Sousa. Appellantes, Antônio Soa-tes da Silveira e sua mulher;sppeilsda, d* Cândida' Maria dafooncéiçao. . y

N II. da Capital. Appel-lantes, os menores puberes, Fran-ciico, Joaquim e Raul, repie-sentados por seu pae tenente-coronel Francisco Coutinho deLima e Moura, appellados, Go-doíredo de Miranda Henriquese sua muher Foi designada a

primeira sessão para o? respecti-vos julgamentos.

JULGAMENTOS

Petição ds 'liabeas-corpus".

N. 63. Impetrante, Antcnia O-liudina do íVÍascimento, an, ia-vor do seu mando foaquim 1-ves da Silva

Recurso de graça, n. 5, deCampina Giande. Impetrante,

José Galdino da Silva.Recurso criminal, n. 21, de

Cajazeiras. Recorrente, o Juizo;recorrido, bão Moraes.

N. 28. do Termo de SantaRita, Comarca da Capital. Re-corrente, o Juizo da primeiravara; recorrida, A*nna Ferreirada Cunhs.

N. 1, de Sousa. Recorrente,o Juizo commissionado; recorri-dos, Francisco Pereira Dantas,conhecido por

"Chico Pereira"e outros.

App-Ilação criminal, n. 57,da Capital. Appellante, a Justi-ça Publica; appellado, LaurenioMoreira da Silva.

N. 58, de Alagôa Grande.Appellante, o Juizo; appellado,Gus avo Pereira de Lima.

Foram Rssigaiados os respecti-vos accordams.

Recurso de Graça n. 6, deCampina Grandes Relator, odeserobargador Heraclito Cavai-canti. Impetrantes, João Sabás-tião Francisco e outros. O Tri-bunal, por lioanimitíade, foi de

parecer que se devia negar á

graça impetrada.Appslkção criminal n. 51,

da Capital. Relator .o . ckzem-brigado? HâFísclito Cavalcanti. Ap-

pelhinie, a Justiça Publka; ap-

pôlladÀ, José Gradano dos Ân-

jos. O Tribunal, por unamrái-dade, mandou o réo a novo

jury.Aggravo civil h, 6} da Ca-

pitai. Relatos o desembargadorJosé Novaes. Àggravante, d.Belíàrmina de Oliveira Bistor-;aggravado, o Juim da 2a. Va-ra. O Tiíbunal não tomoo co-nhecimento do aggravo, contra ovoto do desembargador Bôtto deMenezes.

AreiAppellaçâo eivei n. 21, dc

elator, o desembarga-dor Jo&é Novaes. Appellante, oJuizo; appellados, Epitacio Ca-veleante e sua mulher e d. Eu-cHdes Neveí do Nascimento. OTribunal, por unanimidade, con-firmou a sentença appellada.

No. 17. Da Comarca do Ingá.Relator, o desembargador JoséNovaes. ^ppellantes o Juízo; ap-pellados, Claudino & Paiva. OTribunal, por unanimidade, con-firmou a sentença appellada, coracertas restricções.

Aggravo commèrcial n. 5, dcCampina Grande. Relator, odesembargador Vasco de To-ledo. Aggrávánte, Emilio LeiteWanderley; aggravado, o Juizo.Adiado a requerimento do Re-lator.

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$

iielíi'! n*r r1__ TaiwImíV" o "'Po ^ue âl m,|!,c'b'» ^ft 8°1 ía° vp;,7'a"LUa! ÜS .düiSuli S tífl- dc r s torvolinho de matéria «lei ui-

sada. Sabe se, após os valiososestudos e trabalhos do grande Am-père, que uma corrente electricaeqüivale a um airau e que aa par-

O conhecido compositor e mu- iíc.uIm #**»*¦ na íotoesphera. solar, encontrando-se nas manchas

sicista conterrâneo, J. Marques de em movimento, deyem, naturalmen-Oliveira teve a bondade de nos te produzir os effeitos do nirau.

j ¦.:'"¦ ¦¦•¦'..:.. i A analyse da luz solar haviaenviar dois originàes de suas ul-

permiwido 'de.er_.inar

a intensidadetimas composições, intituladas "Lu- do campo magnético das manchesar de Tambaú" (fox-trot) e « «^belecer que, para algumas

O IORIVAL- Quarta, Oè-tt ~-t»«4.mmmimmammmmm i__mwt—M-M m—l

_f__ S ii

IÇ-PfSílWÍÍ S_B —l- l. ¦'. " J.'.'-_ ' '. . '.." ~

(Continuação)

rgfO

çao livre dc rinterial para construcçfto;

ÔbitiiarioMo CemBteii-- «Io $&

«__¦ ftotoor du Iftfta .SeutoriçagWam InSs*. Mia atai. ikihcBjIm!. S6«ô tt 5_t_l._s9i.orpeii-

delia», essa intensidade é mais de

c) -dispositivos assegurando que .©:pf.rte do capital sej* destinada ásubscripção no Brasil, ulc, etc. Antônio, 36 dias, filho de

1-0 recurso ao Tribunal, para n__Gondições especiaes sobie de- Màtiucl ScU-tiâó; g-.stro-intcrite.alteração ou classificação de tantas ^minadas concessões, oue o Tri-scrà por ezte publicado e ás paríes ^tíná| examinará para Omittir pare-"Cabello á lá garçonne" (tango). 5T&"S3S3Í queiquV, ^resfda8 no recurso se propor- w Jo p< n!o de V!&ta dc íljíf, .„.,, Uir,„ ,y;nç, yt y:.o teme

_• • j í* •< ... cionara o.... r • j _ x ciwuoia u envjo de corapaiecerem a • j d -iAs alludida? musicas que com- na juperhcie da terra dirige para á awfancia p^!o3 iCUI repreSentan- '-"r '" '

prov,™ o m° mtóc.1 ^K^Hà^i^i,!,; -^Finanças._ _ o ii argumentos i^rò e contra a aii-ra- p. . .

seu autor, estáo espoctas a ven- mais desconceriante. Por ella, as * e ^h&Q òo Tí{hmú gejam Desenvolvimentos

da na livraria "Sio Paulo", i mancha, solares .ao magneticamen- *ubHcado8 dc estradas de^ ferre.¦são preceste constituídas de modo a attrair o P

jj _Nâ0 é conveniente que as Par*. a,tPnder iS >'"«s m' b.. »i.

Uma criança do sexo f.r.ino, filha de Manuel Carnei 6;nati-morta;

consideráveisCadáver de um* mulher; tu-

rua Maciel Pinheiro, de pro- polo sulde um nirau e a repellir 57jVêitada7dTS^ eTla" ^iatas ^sp .isad.dóinte o De-

priedade da sr. Pedro Baptista. «u próprio polo sul e tem, ao con- >r. a ej f n<emente w_ ve-se.acreditar que a* actuaes dif-

^a j i _•! ^«no. » propriedade exactamente ? . v ,' H

ní,.nh. ... bculdades para levantar novos ca- V4arAgradecendo a gentileza do infer$a enJeF„ dua8 mÍBÍmat M. m^!l__^_;_!S^^ pfe ^ condições razoáveis, com viúva;

? %_i »i • _.•_.» • re«.u._i. para mocn-icaço's ->c uc-_i- .»:_...!„sr. J. Marques, aconselhamos aos guintes, isto é, onze annos mais mjnada tarifa e classificação não que ,utam os companhias Paít,cu!a"

cionilla Maria, 78 anno?»c-whexia hyp^emica

- a PBBSiw • ITIlIlBUia lama c i,ií!5Siii-usa" ..u-- ; {

apreciadores da arte de Carlos lwd\ A«im se se consideram as á ^ ^^^ ^&o. de dois res de estraoaa de fem., ^, _»¦ UrríH -^ do ^ feme.

_5 . ... manchas situadas no heraispneno , . ]Rm remo.yidas.pelo., mecanismo pro- . t.n *• nu J« ^ ...„_.!Gomes, adquerirem aquellas bem norte do sol, ver-sc-á que, entre 6tn/Kdt°

n. !' , . P<»tò. R«tÜrto, comtudo, além dá. nino 1 |:2 dia, Iho de Manuel

féii.5 composiçõc». '912 e 1921. que elju «• N. Bj-A. .dopt«ç5o o. uma ^^ j„ tKr„ , ,.n,ura Cladin.; deb,] ti,_. congemta.

- duas a duas e, assim unidas, tem ta™a cm tuneção do cambio e sc;|arn &in(}á drí propnedade d0 Go- __OOOOQOOOQOa^O^QOOOOOOO pAAWe inversa, semelhante, a "J^^J^

estradTreduzida vem°'

^S qUe ^T ^ *Z $*> 36 d& filho d, Josétodo. o. seres vivos que possuem condições ae caaa esrraaa reouviu Qttp BUX,iiadHS no todo au em J . ,,.,.,, •.

Iqnício; debilidade congênita.

Uma descoberta as-sombrosa

que possuem ~..electridade contraria. provavelmente, os recursos ao 1 ri

O ciclo das manchas solares, bunal de Estradas de berro e po parte.Ao Tribunal de Entrsdac de

es» espécie de gigantesca respiração deria ser especialn)|ente incluída nas p^ ^-^ css0S| co?npíte - grythmiea que, penodicamente, rom- attnbuições que se coníerissem a

ms-polloi-io úm mm-

pe o ouro fluido da superfície so- esse instituto.lar, dura realmente, não onze annos, b) - Organização e desenvolvi-mas vinte. Nao é de onze em onze mento:annos, mas de vinte em vinte aa- Será dever do Tribunal fazer um

guinte:a)—recomrocndar a ordem de

prioridade; tendo em vista a urgen-cia e outras ra2ões econômicas;

b)—indicar à importância e em

Marce.ina Maria da Conei-

çao, 20 annos; hemorrhagia ce-rebr*l.

Oílin, 16 mezes, filho denos que as coisas se repetem. Ea- estudo completo das necessidades oue COndiçõ.s o auxilio deve ser Oreste dc Almeida -Vlbuquerque;

lio

tre duas máximas e duas mínimas QCtuaes e futuras do Brasil e p-^rasuecessivas de manchas solares, ha e58e fj^ t9 informações já obtidas

A descoberta dos "raios diabo- •.«««»• differença que entre pelo MflU.tero da Vinçfto serãoprimeiro o terceiro tempo, ou entre p08tSÍ a SUa disposição. E o In-

concedido; gastro-interite.c)—rever e npprovar os contra- —

toa ffird.f_ntç os quaea a subvenção ^«j^ dc Sc-us% 16 annos,

qae o- «.pintos ce impressionassem o^unáo e qusrto de um motor. b,3Raí deverá revcl-a9 de tempos ^^Smnícar ao ministro da solteira; envenenamento pela act-

ao poafo de se voltarem as atten- ü so1 é' Pow* assimilável a uni em tempos( conserval-a» em dia e ViaçSo o cumprimento p=»s con- do chlohJrico.

os *• (ou mo da mo. te í«z corn

«éri« de factos real- molor' nSo a ^°" lemP09» nw$.a relatal-as ao Ministro da Viaçfto. traí

(E%t.)

ções para uma ......mente interessantes, sem falar dos qw^o tempos.

percalço, surgidos com a preoceu- Qual a,ca5" *«•»«*>•. J-

m&L* da se encontrar a maneira gB*Wfí Naò ,e

fnhecc am?a,»

da respectiva producção. Era com- |Uc8 ahl.. eJta° e é ° «sencial.

oeniaçao, podemos voltar os olhos £ara «P1^ .como ,e ò™ emIprecavidamente, protegidos por 1"W" judiciaria, a enquete pro-vidros eníuiaaçados—para esses raios teüm9'

que existem realmente e sem osquaes nRo esistiriamos, que não sãodiabólicos, mas divinos—os ceies-tiaes raios do sol.

E preoccuperac-ncs com as man- i D_jf|_irS_l HaC MAfrí^Cchás solares e com o seu raagnetis- f\ I dUdilu uQÕ IflCI ICjme, extraordinária descoberta queacaba de eorprehender o astrônomoaorte-americano Halie. Antes, po-rém, de explicar essa curiosa des*coberta, tratemos de preliminaresindispensáveis.

os.d) em resumo: Dur vai, 8 dias, filho de José Fran-

I-Organização des Recursos ac- Q Tfibuaaj d,rá parecer 80bre c0 da R0cKa; debilidade coa-tuacs o» assumptos que o Ministro da genita.

Viaçôo submttter á sua considera-O Tribunal formulará indicações çâ0 em qUalqutr te;npo e tamb?m £rnestina 4 mezes, filha de

sobre: o^W nosvtermos da sua#organiza- p.' j Si] s.o) A. ne«S..idade, das eStr«d«, «_• «*%&*£ <"°^f

f*»" f'^' :,?de ferro para melhorar as vias p,r }^

e. eraJlt,râ Pfrece? *&* a ^-intente.r - ¦ Lvy ficiencia dos actuaes serviços de-

manentes e todo o apparelhameruo;

em descrédito

jf>) Sys-ematisaçao das arqueaçõec; .das cargas e do material;

c) Regulamento para o trafegomutuo;

d) Qualquer agrupamento ou fu-s?,o de estradas de ferro que im-portar em economia.

estradas de ferro è o d.esenyplyl- Mario, 2 mezes, filho de Joãomento das facilidades de transpôs té £)dn;e} fo Sant'Anoa; gastro-m-no fuluro.

O Tribunal publicará um rela-torio pnnuaí.

íl—Futuro desenvolvimento

O Tribunal estudará e relatsrá:

€3-€I3€I3':

(Continua).

3- E3-E3-GT3E3-

"O Jornal" da praçallá_álfèsfà. ci45 ntcrc-iilo-

~- , r, ... ,/,- Hontem, á noite, esteve em oQuando G&iileu, em lDlZ, des- ,. 4. , . % xx „„y**- , • ... nosso gabinete redaccional um ca-

cobnu, graças ás suas piinnitivas e .lentes, mancha» sombrias no disco olheiro que, exhibindo-nos um mi-radioso do sol, lábios e doutos pi- ausculo pao de 100 réis, pediu-nosIheriarana co» o caso. O Sol era para clamar contra a injustificávelam corpo celeste e só podia ser medida da pftdaria da8 Mwcês eítar d.mmacuiado, lacornsplivel. Anstote- . , , .í tr :. .„ ._.__ q_. m- « minguar, escandalosamente, a re-les afhrmara isso mesmo, ae a ÍNa- 6turèza demostrava o contrario, "«da massa de seu tabneo.que a Nataresa estava errada... Em verdade, nio comprehendfi-Porque Aristóteles n&o se podia m09 0 mo^0 por que 0 proprie- futuías"eoncessões de construcções , Qa. S. P. e Cartoisageni, a «ófe a setenta contos trezentosengsnsr. tario da alludida casa esteja ado- de estradas de ferro. r o vXfjávk Ãr Cia 100 e quarenta e seis mil quinheütos

AtaJ, depo„ d. .___. con,™. ptand(, BIM fôlM ao dimi„uta d< _ ^-«.jo^o,^ ghi- [^ J^J de mbrulho; réis (ri. 70:346$5',0) econjo

a) O problema da arqueaçSo;A) O problema da conservação

âm linhas;c) determinação das áreas a se- Ha* TluÚM pi-lo vapor

rem exploradas pelas differentes es- ''Wietoa'ã.a" para st> |5#_»-tradas de ferro; ^© .da IB4i.r-apj,fem

J) Condições e regulamentos pa?a

tente.

OC»C>O0OS»OO00C___OO0f_O_XX_O

Enpia Tro.*. In è f°r53 *Fríjjiiê ás H-iíe

w__»_n(4ftg___.0"0»-tí»«^-*~

Em virtude do grande atraz;-.

existente no consumo de luz

eléetrica, por parte de alguns

conaumidoie», cuja importânciac<

versias, que tanto aborreceram aoande rjeçèssidádè de

despe-pib;;"Ga¥e.;o"."p«-.-.er..Vo:Ps<'. 1»*>»tl0 •* ~ rrc«do r^StiLT Tribir^ J^owiteer WdUe & G_„ «tenhamosgrcm se resignaram a admittir que o para revolta e escândalo dos con- emiltir parecer< Hermenegildo T. da Cunha, 1 numerário para oceorrerSol, sem que lacomne em situa- $umidores. (N> B#)_£. conveniente que na C3L Vidroa. I barrica vidros, 2 im inadiáveis, vimos convidar

llnTZh** ° P)l0' Cm 8preÇ0' ã"e™ Coração do. regulamentos «obre c„ 0braí de barros, 2 ditos encarecid mente a.--ssenhoreacon-

Sabe-se, hoje, que o appareci- «^ ° «valheiro, pesa tão só- futuras conce-.ões para cónstrucção metfieg; Q mmQ a Giacomo A. s-midoies de luz cm atrazo, a

ento de mancha, no sol é phe- mente 32 grammas de V^lJ^J"! TrU*VI Consentiho, 1 cx. metae. e obraa saldarem seus debite., sob penamento . t. rx ferencia especial ao Inbunai de ^u¦omeno periódico. Ue onze em onze r revemos que os poderes com- p t j j de

h&. -

y:

annos, pouco mais ou menos, o sol petesxte« hlo de tomar em consiapparece izáeme, resplandece em d Q on reciamam0lt atoda a sua pureza anstolerca. ,.*

E' a época da menor quantida- Pe<"do.de de manchas, A ultima vez que

couro; o mesmo a Paulo & de desligaç&o.

isso ta verificou foi em 1921. Nosannos seguintes, vênvse, pouco apouco, re&pparecer as maachas, cujosnumero e tamanho attiagem certosaaximo.

Mediara processos delicad s. ex-perimcatadoi, primeiro, no labora-torio, com fécos luminosos, Hale

Mia & Dl Lascio.4ret_-*-*.«,.fes

Nâo pôde convir ao interesse Andrade, 1 dito metaes ei n i i ocao credito do brasil que as pro- bafnca vidros; ft!. Hermer^., á , 1Q?/postas para cónstrucção de estradas Qrã ^^ M q q 2}>m- ™ ^^hde íerro sejam oreamzadae nos mer- -., . , ,.eadoada Europa! como até agora, nçw sulfato enromo 1 dwan-

As attribuições d0 Tribunal de nihna em po; Haacke & Ua, aEstradas de Ferro devem dividir-s* ordem, marca O. S., 29 fard(â

f. em: papel; Hime & Cia., á oxdstr.,^ 1-Condições co^muns a todas ^^ C R j |Q ^^ôre5de carbòrêt ; os rnesmos, í* G-

de Njvembro

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,,ÊENiEy&IONM—;Esperado no porto de abedelkaté o dia 6 ,.4ed|_ealM^firoc_<ièntesde Laverpool, conduzindo carga para —**—-^sâuodo depois da óadjspensavei demora para o porto derjAnciu íl? v 'é '. ¦'..- -—¦ y'--.:.: ¦ i j-'í 0 "g)RÂTOR" Esperado no porto de ^Cabedello atf^rcUacl 5-deveral»r|> \\, MgdMÜro,^^ procedente }de Lrverpool, conduzindo carga paira está £^HE~3pkça, s'ahia(k ^depois.d^^spensav|l deanorã jpara ei corto de sãjay ^W^a^.^^^%<^^,^^g;p&cedencaa; : AH/J/^MA ^ -KT1 iffe^A ^íSírí^S "

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elcrapio neata Agencia dentro do prazo de 3 dias, após iear_e__a_da adescarga. |é, O vapor não íica responsável p|la falta de mercadorias qne ajaoaf:

Viatura sejam subtrahidaa a bordo ou ean terra, contorme consta deutca das daüajHlas dos seus respectivos coaihecuneitet de embarque, i0 Para cargas, passagens, eiicoía__endas e niaia íntornaçees a Sratai

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