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1S8I k 'nS ! 1 ü-1 ••W/B DIARMl í* r; DO | » •!) "E' necessário republicani/ar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. Redacção, Administração c Qfílcínas: RnaDuque drCaxias,55* Parahyba do Norte—Brasil An no II Radsctor Gcrento-SEVERINO ALVES AYRES N.- 240 ctm •*!: PUBLICA HOJE: Caminho dc «n'ctdlo« Ow ffrIlloM. mn vetem noi drutrarm •• J. Mac ei Cel. Cândido Clmenflno S-uelto. On Illcfen do Macaco C ngacelrUmo no In* *•!«.• r «üo ICwtado* ''O JoitaP' mo«*i«I. . ll»<«-N«ro Oncr Silva. A «emana dc Marte (Itot) "O .Jornal'' militar. Telr^ramniaM. ANutatcncla Municipal Obltuarlo. { ''O Jornal" da praça. Varia** noticia*. Os grillos . ás vezes, dos distraem CAMINHO DO SUSCIDIO I Ü\[âo é possível continuar a União a attender a todas as neçessida les, ainda as menores, ainda as mais insignificantes, dos Êstador. A 'Parahyba, por exemplo, ou muda de orientação, por processos administrativos de útil, honesta e proveitosa applicação dos dirdeiros públicos, ou terá de passar, muito mais breve do que se poderá prever, por uma grande crise que lhe diminuirá, incalculavelmente, as fontes de suas rendas principaes. Tudo se espera do governo federal. O Estado, que cuida, exclusivamente, de avenidas e praças, consumindo, em despe- sas sumptuarias, o trabalho do contribuinte, não tem uma iniciativa para beneficiar o desenvolvimento de suas forças produclivãs. Jlti auxílios a ins- tituições de caridades e a socie- dades políticas devem tíir orçamento da Republica. A União atravessa uma phase ce excepcionaes difficuldades fi- nanetiras. Estd crivada de di- Vida,".. rPaga juros consideráveis de apólices c terá, dentre em pouco, terminada a moratória em ijus estamos, de reencetar o 0 Em uma das noites de festas em beneficio das actri- zes da «Ba-ta-clan», nao me lembro qual fora a peça ensce- nada, sei, entretanto, que Sarah Nobre fatia o papel de freira, estive quasi a luetar com um dos meus melhores ami- gos, porque matou, propositelmente, um pobre grillo que, naquella oceasião, me distrahia melhor que o dialogo de Sa- rah Nobre e sua companheira, Quem não gonta dí, em certos momentos, apreciar as notas agudissimas da musica simples e cadeneiada de um gril- lo? Canta alto e afi-ata: notas de agudo a Bcudis&imo, o trinar dos nos*os canários pode ser comparado, por suas notas açu 'as, ao cantar ds um grillo. E' estridente e monótono; ou, muitas vezes, a mono- tonia das cousas nos agrada e, por isso rnísmo, tem a sua poesia.. Garanto que náquelle momento, em que o meu distm- cto amigo arrumou o solado da botina no costado do mise.ro ineerto «altador, que cantava para se distnhtr e distrahir- me também, eu estava gtstandj ma«» de ouvir o su canto, sem melodia, do que aquella conversa sem graça da bella actriz Sarah Nobre, em trajo d* freira... Entretanto, força ê confessar a Sarah ficava bem de freira. Que freira boni- ta estava ellal... Mas, é que a p «ça nfto me agradava; fe- íizmente entraram alguns números de variedades e, com elles, fui me esquecendo do assassinato do grillo... Ainda h< je me lembro do abalo que me produziu o ruido do esmagamento produzido na carcaça do bichhho pela botina de meu amigo e... collega., '. Se me nio soubesse dominar, teria sido victima de um forte ataque <»sterico; mas mer ê de Deus, consegui tornar- me senhor de meus nervos. Nem todo mundo consegue isso, é verdade; e muita gente, antes que o consciente mostre a inconveniência dos gritos, entra de forte a soltar cada um que é ura verdadei- ro grillo cantando!... Mas, esta semelhança nâo diverte ninguém como o grillo.... Pelo contrario, poderá irritar os nervos dos outros ç, entio, uma algazarra terrível de estericos fará numa multi- dio, um tumulto dos infernos, pondo-a em polvorosa. Agora, com a sahidada «Ba-ta-clan» muita gente, que nio perdia uma noite, vae botar grillo a cantai... Quem não se divertir com cantos de grillos amollar- se-á bem, porque tão cedo não teremos uma quadra de l/m- pa-bolso como essa que passou;..y Limparam os bolsos, é exacto, mas, ainda assim, muitas pessoas que ficaram com saudades... Esse mundo é assim mesmo, ninguém está satisfeifo com as cousas. E' por issa que tem razão o brocardo: a gallinha do vizinha é mais gorda... J. MACIEL. pagamento das quotas de p9r- mente, com déficit, que i eo- centagens sobre as narios e ml- h*«°y™ mãi9riã Jos cas9$> por tuusos empréstimos realizados. emissões. Sendo assim, oomo justificar Tado isso ê pesado de mais e55e apego constante do governo para a capacidade tributaria do estadoal ds verbas da receita da nosso povo. Por isto, os orço- federação para todas as suas mentos se enterram, invariável- necessidades}£ Um Eslador\que orço as sua* despesas em cinco mil contos annuaes^e, no mesmo período, arrecada dezescis mil, não tem o direito de appellar para o Tlio afim de fazer serviços e até reparos inadiáveis, quando o executivo federal lueta com sérios embaraços para satisfazer os seus mais urgentes compro- missas. A Parahyba, com uma ad- minislraçâo previdente, cautelosa, bem intencionada, para progre- dir e se apparelhar para a con- curreneia que, fatalmente, terá de soffrer nos seus principaes produetos, mo necessitara, em cada quatriennio, senão de um anno, um anno dos denomi- nados bons. Jl falta que, porventura, ti- ver de soffrer com a escassez de inoerno nos outros, será sup- prida pela economia accumulada náquelle. O essencial é que os dinhei- ros do Thesouro não sejam gas- tos, senão com as despesas pre- vistas nas leis de meio enão saiam de lá, sem medida, para dispendios injustificados e pouco decentes, sob o ponto de vista da moralidade administrativa. Sendo assim, tudo poderemos fazer e vencer com a prata da casa que dá, eom sobras, para que cuidemos do appardhamen- to da nossa defesa econômica. Não tenhamos illusões. Jl Commissão de finanças do Con- gresso será forçada a cortar essas cifras com que, musulma- namenle, contamos, de braços cruzodos, até para concertos e retoques insignificantes e ridi- culos. Qyartnla mil contos ou mais arrecadou a actual mdministra- ção, isto é, cerca de vinte mil além das previsões da nessa lei de meios. E espera, de saccóla na mão, que o governo geral, embaraçado, como está, a pon- to de nomear uma commissão especial para propor economias, lhe atire a esmola de alguns Gel. Cândido toirtinofy- valcante le Albuquerque Realizou-se, hontem, como es- tava annunciada, a missa que a directoria do Asylo de Mendi- cidade mandou celebrar na ca- pella daquelle estabelecimento, pelo eterno repouso do espirito do no3so inesquecível amigo, sr. cel. CandiJo Clementino Ca- valcante de Albuquerque. Compareceram aquelle acto de religião e caridade os seguintes cavalheiros e as illustres fa- milias: Hemet^rio Cysneiros, Antônio de Mello, José Montenegro, pe. José Coutinho, Heraclito Siqueira, dr. Epitacio Pessoa Sobrinho, a familia do dr. Joaquim Pessoa Frederico Neiva e familia; Os- valdo Pessoa e familia, Albert® Falcão e familia e o zeloso ad- ministrador do estabelecimento e Bartholomeu Toscano de Britto. oooooooooooooooooooooooo listre Secar k Silva . j B¦ ¦ ¦_______________i^^WM__—M^__^J____—_^^f^M.^^r^r^r^r-S*****M'rS^*******-r*r'r********rS^rS"^-'r*M , ¦__MTKf«anw-í--rsaBB*a*aiTn^i^~^^*m^mWÊamaBamWStimi**m**mmmmmf**mmmmmmtm*eiK Hontem, aco?r.panhado do illus- tre sr. Arthur Paiva, vice-cônsul portuguez, recebemos a agradável visita do conhecido e festejado ma- estro lusitano, sr. Oscar da Silva. O distincto musicista veiu até nós com o fim de se fazer ouvir em concerto, e nos arrebatar, de certo, com a sua arte empolgante, que tantos triumphos lhe tem dado. O reputado maestro, cujas «tour- nés» pela França, Allemanha, Ita- lia, Hespanha, America do Norte, Egypto e finalmeate pelo Brasil, onde no Rio frue de viva admira- çâo,—terá, sem duvida, da nossa culta sociedade, o acolhimento de que é merecedor, dado a sua con- sagração de musicista através das criticas dos nossos escriptores mai. em ev:dencia, taes como Coêl o Netto, Amadeu Amaral, etc. tintem para serviços que não póchm, qu?. não devem ser re-, tardados 1 São assim as nossas famosas energias moças... mtHpmmeimmmmmm i iirMMP I Bs™ I y* -¦,

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DIARMl í* r;

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"E' necessário republicani/ar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

Redacção, Administração c Qfílcínas:RnaDuque drCaxias,55*

Parahyba do Norte—Brasil

An no II Radsctor Gcrento-SEVERINO ALVES AYRES N.- 240

ctm•*!:

PUBLICA HOJE:Caminho dc «n'ctdlo«Ow ffrIlloM. mn vetem noi

drutrarm •• J. Mac eiCel. Cândido Clmenflno

S-uelto.On Illcfen do Macaco

C ngacelrUmo no In*té *•!«.• r «üo ICwtado*''O JoitaP' mo«*i«I. .ll»<«-N«ro Oncr Silva.A «emana dc Marte (Itot)"O .Jornal'' militar.

Telr^ramniaM.ANutatcncla Municipal

Obltuarlo.{ ''O Jornal" da praça.

Varia** noticia*.

Os grillos. ás vezes, dosdistraem

CAMINHO DOSUSCIDIO

IÜ\[âo é possível continuar a

União a attender a todas asneçessida les, ainda as menores,ainda as mais insignificantes, dos

Êstador.A 'Parahyba,

por exemplo,ou muda de orientação, porprocessos administrativos de útil,honesta e proveitosa applicaçãodos dirdeiros públicos, ou teráde passar, muito mais breve do

que se poderá prever, por uma

grande crise que lhe diminuirá,incalculavelmente, as fontes desuas rendas principaes.

Tudo se espera do governofederal. O Estado, que cuida,exclusivamente, de avenidas e

praças, consumindo, em despe-sas sumptuarias, o trabalhodo contribuinte, não tem uma

só iniciativa para beneficiar odesenvolvimento de suas forças

produclivãs. Jlti auxílios a ins-

tituições de caridades e a socie-dades políticas devem tíir dê

orçamento da Republica.

A União atravessa uma phasece excepcionaes difficuldades fi-nanetiras. Estd crivada de di-

Vida,".. rPaga juros consideráveis

de apólices c terá, dentre em

pouco, terminada a moratória

em ijus estamos, de reencetar o

0

Em uma das noites de festas em beneficio das actri-zes da «Ba-ta-clan», nao me lembro qual fora a peça ensce-nada, sei, entretanto, que Sarah Nobre fatia o papel defreira, estive quasi a luetar com um dos meus melhores ami-

gos, porque matou, propositelmente, um pobre grillo que,naquella oceasião, me distrahia melhor que o dialogo de Sa-rah Nobre e sua companheira,

Quem não gonta dí, em certos momentos, apreciar asnotas agudissimas da musica simples e cadeneiada de um gril-lo? Canta alto e afi-ata: notas de agudo a Bcudis&imo, róo trinar dos nos*os canários pode ser comparado, por suasnotas açu 'as, ao cantar ds um grillo.

E' estridente e monótono; ou, muitas vezes, a mono-tonia das cousas nos agrada e, por isso rnísmo, tem a sua

poesia. .Garanto que náquelle momento, em que o meu distm-

cto amigo arrumou o solado da botina no costado do mise.roineerto «altador, que cantava para se distnhtr e distrahir-me também, eu estava gtstandj ma«» de ouvir o su canto,sem melodia, do que aquella conversa sem graça da bellaactriz Sarah Nobre, em trajo d* freira... Entretanto, forçaê confessar a Sarah ficava bem de freira. Que freira boni-ta estava ellal... Mas, é que a p «ça nfto me agradava; fe-íizmente entraram alguns números de variedades e, com elles,fui me esquecendo do assassinato do grillo... Ainda h< je melembro do abalo que me produziu o ruido do esmagamento

produzido na carcaça do bichhho pela botina de meu amigoe... collega. , '.

Se me nio soubesse dominar, teria sido victima de umforte ataque <»sterico; mas mer ê de Deus, consegui tornar-me senhor de meus nervos.

Nem todo mundo consegue isso, é verdade; e muita

gente, antes que o consciente mostre a inconveniência dos

gritos, entra de forte a soltar cada um que é ura verdadei-ro grillo cantando!...

Mas, esta semelhança nâo diverte ninguém como o

grillo... .Pelo contrario, poderá irritar os nervos dos outros ç,

entio, uma algazarra terrível de estericos fará numa multi-dio, um tumulto dos infernos, pondo-a em polvorosa.

Agora, com a sahidada «Ba-ta-clan» muita gente, quenio perdia uma noite, vae botar grillo a cantai...

Quem não se divertir com cantos de grillos amollar-se-á bem, porque tão cedo não teremos uma quadra de l/m-

pa-bolso como essa que passou;.. yLimparam os bolsos, é exacto, mas, ainda assim, há

muitas pessoas que ficaram com saudades...Esse mundo é assim mesmo, ninguém está satisfeifo

com as cousas.E' por issa que tem razão o brocardo: a gallinha do

vizinha é mais gorda...J. MACIEL.

pagamento das quotas de p9r- mente, com déficit, que i eo-

centagens sobre as narios e ml- h*«°y™ mãi9riã Jos cas9$> por

tuusos empréstimos realizados.emissões.

Sendo assim, oomo justificarTado isso ê pesado de mais e55e apego constante do governo

para a capacidade tributaria do estadoal ds verbas da receita da

nosso povo. Por isto, os orço- federação para todas as suas

mentos se enterram, invariável- necessidades} £

Um Eslador\que orço as sua*

despesas em cinco mil contos

annuaes^e, no mesmo período,arrecada dezescis mil, não tem

o direito de appellar para o

Tlio afim de fazer serviços e

até reparos inadiáveis, quando

o executivo federal lueta com

sérios embaraços para satisfazer

os seus mais urgentes compro-

missas.

A Parahyba, com uma ad-

minislraçâo previdente, cautelosa,

bem intencionada, para progre-dir e se apparelhar para a con-

curreneia que, fatalmente, terá

de soffrer nos seus principaes

produetos, mo necessitara, em

cada quatriennio, senão de um

anno, um anno só dos denomi-

nados bons.

Jl falta que, porventura, ti-

ver de soffrer com a escassez

de inoerno nos outros, será sup-

prida pela economia accumulada

náquelle.

O essencial é que os dinhei-

ros do Thesouro não sejam gas-tos, senão com as despesas pre-vistas nas leis de meio enão

saiam de lá, sem medida, paradispendios injustificados e poucodecentes, sob o ponto de vista

da moralidade administrativa.

Sendo assim, tudo poderemos

fazer e vencer com a prata da

casa que dá, eom sobras, para

que cuidemos do appardhamen-

to da nossa defesa econômica.

Não tenhamos illusões. JlCommissão de finanças do Con-

gresso será forçada a cortar

essas cifras com que, musulma-

namenle, contamos, de braços

cruzodos, até para concertos e

retoques insignificantes e ridi-

culos.

Qyartnla mil contos ou mais

arrecadou a actual mdministra-

ção, isto é, cerca de vinte mil

além das previsões da nessa lei

de meios. E espera, de saccóla

na mão, que o governo geral,embaraçado, como está, a pon-to de nomear uma commissão

especial para propor economias,

lhe atire a esmola de alguns

Gel. Cândido toirtinofy-valcante le Albuquerque

Realizou-se, hontem, como es-

tava annunciada, a missa que a

directoria do Asylo de Mendi-

cidade mandou celebrar na ca-

pella daquelle estabelecimento,

pelo eterno repouso do espirito

do no3so inesquecível amigo, sr.

cel. CandiJo Clementino Ca-

valcante de Albuquerque.Compareceram aquelle acto de

religião e caridade os seguintes

cavalheiros e as illustres fa-

milias:Hemet^rio Cysneiros, Antônio

de Mello, José Montenegro, pe.

José Coutinho, Heraclito Siqueira,

dr. Epitacio Pessoa Sobrinho, a

familia do dr. Joaquim Pessoa

Frederico Neiva e familia; Os-

valdo Pessoa e familia, Albert®

Falcão e familia e o zeloso ad-

ministrador do estabelecimento e

Bartholomeu Toscano de Britto.

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Hontem, aco?r.panhado do illus-

tre sr. Arthur Paiva, vice-cônsul

portuguez, recebemos a agradávelvisita do conhecido e festejado ma-estro lusitano, sr. Oscar da Silva.

O distincto musicista veiu até

nós com o fim de se fazer ouvir

em concerto, e nos arrebatar, de

certo, com a sua arte empolgante,

que tantos triumphos lhe tem dado.O reputado maestro, cujas «tour-

nés» pela França, Allemanha, Ita-

lia, Hespanha, America do Norte,Egypto e finalmeate pelo Brasil,onde no Rio frue de viva admira-

çâo,—terá, sem duvida, da nossa

culta sociedade, o acolhimento de

que é merecedor, dado a sua con-

sagração de musicista através das

criticas dos nossos escriptores mai.

em ev:dencia, taes como Coêl o

Netto, Amadeu Amaral, etc.

tintem para serviços que não

póchm, qu?. não devem ser re-,

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São assim as nossas famosas

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flrensa em bamoina lins ESCRIPTORIO EM PARAHYBAB&ua ÜStirão da Passagem, 9

OsaijicÊi postal xx. ©O

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ESPECIAU9 \D£. r>AO SEDA e PASTELARIAAbatolafa hyjçfiene em todoa os trabalha*

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5 de Agosto, 55Avfl« eneommendaa de boloa para SiuIIm. rumurn-

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O JOIt\ll.-*c\ta, .tt »-l!)íl. 3

V.ae nutn crescendo tris-temente admirável, a deso gani-sação dos serviços a c*rg > daempresa '*¦ Tração, Luz e Força",desta Cidade.

A Ijz segundo todi a Para-hyba testemunha, está, cada vez,se tornando peor... com uma taldebilidade de lhe causar pralon-gadas e repetidas syncopes!

Os bondes—nem é bem di-zer numa dolorosa desaggrega-çSo material, vão se arrastando,penosamente, como Deus é ser-vido... gemendo a cada passo,claudicando aqui e alli, e fazen-do um verdadeiro Zoar de forcepara vencerem curtas, pequeni-nas distancias!

Em conseqüência—parece-nos—•não há horário estabelecido pa-ra os respetivos serviços, umavez que—pelo menos na linhade Trincheiras — o trafego depassageiros se está real z indotão demoradamente que, mesmjas pessoas residentes á "Aveni-

da São Paulo"—e apesar dosol abrazador deste verão—\énão esperam mais a caranguejo-Ia do sr. San Jnan, porque pre-ferem recolher-se, á penates, sobos auspicios do recurso naturalque Deus lhes deu.

Tem, pois, razão o sr. SinJuan, quando—mollifluo e soiri-dente—affirmà aos seus Íntimosque, tudo isso, não é mais nemmenos que uma simples falta deenergia... do nosso povo!...

E é a puríssima verdade.Mas... aproveite s. s. emquan-

to o Braz é thesour<iiro...

iii ifiiw ÊÊmmmmÊêm¦ i

ãiicerao no interiorGuarda do Quartel, sr. 3 ° car"

j$5j gento, Alvaio Monteiro e cabo Pe-H dro Maia.

Ordem í Sala de Ordens, c«bo

mi

do Estador-2 Gomes dí Albuquerque.

Ordem á Secrcteria, cabo Alfre-S| do José de Mello.

m^^**m~m*^mmn

D«s um nosso amigo de Misericórdia, recebemos acarta infra, acompanhada do num. 20, de 1 de agosto,do ««„«..:_ "r. tj_.i» _... .. ii- i .

Piquete á Sala de Ordens, sol-Í2> dado tambor-corneteiro, João dos£$S Santos.'^ Piquete ao Batalhão, soldado*$* tambor-corneteiro, José Vicente.'M UNIFORME

6.o

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§¦'!>} iMÂÍ

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mWè Procedente do Recife, apresen-m•£^ç tou-se o soldado Antônio Neptunoi,<^ de rreitas, que, pelo sr. comman-;<^j donte da Região, em 13 cio fluente,

J<< foi tiansfendo do 2l.o B. C. para^ esta unidade, o qual foi incluídomi na Cia. Mtr. M.

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semanário "O Ideal", que se publica cm Joazeiro,j|

Estado do Ceará o qual traz uma local epigraphadam "B.nditismo",

que se lê abaixo da alludida carta:Misericórdia, 5 de setembro de 1924,

"Illmos. srs. Redactores d* "O

Jornal."Sinceros cumprimentos.

IH Passo as vossas mãos "O Ideal", cujas columnasÜg faz estampa de uma ligeira e criteriosa noticia do roubo

feito pelo individuo Febroneo ao sr. João Clementino,fazendeiro e residente no municipio de Piancó. O Fe-broneo de quem trata "O Ideal' é o mesmo que an-dou em correrias como criminoso nos municípios dePombal e Misericórdia; é o mesmo que ao lado deseu dilecto amigo tenente José Vauicio atacou a villa . . n ~...._ -.,, .....de Conceição; i o mesmo Febro.... que domingo, 24 g ^,

* J£ £^J^'* vaS funcções,

de agosto próximo passado, and.v. com o cabo depolicia José Guedes, como parte integrante da força do

U tenente José Maurício. Foram transmittidos innumerosH| telegamm s pedindo providencias ao governo e já houveH| qu^m di?sesse no ouvido do próprio ( hefe de Policia

H> que havia sido Fe roneo, o protegido d) referido te-jl nente José Maurício, qu<ím fez mais um roubo em Joãoj|j| Clenentino e nada há contra aquelle salteador e seus|| companheiros!... Qjjeem as autoridades do Estado

que venha um anjo do céo em commissão tirar o in-querito ?—O delegado Chrisanto, de Misericórdia, é

= PARA O BANHO =EMBELLEZAR A PELLEBANHO DAS CRIANÇASBARBA, QUEIMADURAS

E QÜAESQUER FERIDASUSEM SEMPRE

O —¦

aiafOLIHO"(Sabão liquido)

n VK<t/M.trfi}*»\'rji-aiW?V

MÊ na, filho de Maria Luiza da RoWá cha e Joaquim José de Sant'Ann3,

natural do Rio Grande do N rte(Natal), tendo ficado encostado á

l1m

Cia.

Foi alistado, voluntariamente, deÜI accordo com art. 33 do R. S. M. do quadro dos fiscaes do im-

^H ° c^v*' Francisco José de Sant'An- posto de consumo, os funeciona-rios interinos com mais de doisannos de exercicio das respecti-

sem nota desabo-na lora, após serem submettidos

a concurso; o ultimo mandandoVincl0 ^a séde da R«g»so (Re- incorporar a gratificação da ta-

g cife) apresentou-se o sr. 3.0 sargen- be]|a Lyra aos vencimentos dos

§_H to, José de Lima Castro, que se • tfH u .. , »,.,. j , runccionarios civis, que forem|p| achava no Hospital Militar daquel- ,

f| Ia cidade, em tratamento de saúde. aPoseníados contando mais de25 annos de serviço.

Em circular de 22 do corrente, ofl ministro ílo o terior e o em-

mmIH sr. capitão de Engenharia, Innade de

competente" e já de Tudo" sabeTem íard^'ieserva de 8 ^È? ÍWrh 'T™^™ lCf ^ÍSlâõf Itália 0 rOOreSSaiü dl

- J HIQTirA .A nciTQ P! «Mumida a chrecçâo das obras em n ,. sr ' anada.

JUSTIÇA » DEUS, raas... £ construcção do quartel do 22 B. C. BÉa.OÍllõ.

reco a publicação desta, com restrição do meu Whumilda ««iw»" ^le nome

1O.Xy<

"No mmnicipio de Piancó Estado da Parahyba,|jf 25 cangaceiros chefiados por um tal Febroneo, assai- jp

taram a casa de fizenda d) abastado proprietário, sr. QíM João Clementino, roubando-lhe 50 contos de reis, jjl

rifles e outros objectos. Como a victima não tinha S

mais dinheiro em casa e elles quizessem mais, rasgaram |||as orelhas e meteram as pontas d s punhaes debaixo PI

m i .._l_. j y ia- / i • i yyy wè

ESEZS-ESEIBEZB-Eia-ES-ES RIO, 24--Acabam de che-gar a esta Capital, procedentesda Bahia, o sr. Felix Pacheco,ministro do Exterior e o em-baixador italiano.

"0 Jornal" socialt uni versaria*» tes:

de hontem:

o sr. Possidonio Costa, funccio-

0 governo io Amazonas

ssss.

I.\8I

Minha bondóza cumade donaAguida arrendatara da cacurutado ergo officiá.

Nóis tamo vivendo pru quimuito cicunbido e pru iço muitocedo nos agazaiémo.

Acin qiii eu ia pegando nosono astrodia mais Xicuta, acoi-demo cun un istouro.

Daqui mais cun poiqunho lávem di novo pou !

E lá vem mais pou ! e pou!e pou!

Cumade Cutia raspou-st logo

pio mato cun os fiinho dela,dona Ema quiz si mete na nóça

gurita mais porén Xicuta nunachou dereito home fica acin

junto di muié, « cumpade Via-

do si «moitou pru ditrai do ba-nhê.o.

Pencemo logo qui si tava ca-

çando caiçara acin cuma si ca-

caro in Souza na noite in quiv juiz andou pra riba e prabaso in camisas p-sl»5 rua,

í r ' L • . s-a$ u si*. « caiiuoiuü v.oSia, runccw- Rf0' 24~0 %°vèm° mÍlÍUrdas unhas do mesmo. Isto e horrível, porém o mais ÜI • , n i i • i r» i J^ A™„^^. l, • ,-, ,. ., , t i , M nano da Recebedoria de Rendas e do Amazonas gcha-se empenha-

^ ^.a.- . -- n-ü horrível é dizerem que há chefes locaes que aplaudem, §.,7, . JtOs B êtes do Manco 1 se°s^ mmi>m ,aes 8randezas-Pot isto ni<> •- *«- q" em °nM' em for em ° paga'Võ üitlt^ UV ITiatJtU

|J ci.ma paraquem ape,ar g..01neio. mento dos vencimentos do fun-IE Apelamos para DeusM. fl CuraP»raenlarn°l-o. ccionalismo

publico.e J, ft senhorinha L i "* BAtt ^ governo já pagou mais 3

^KÈ^MWMMSMwW/^BÈ tKmlmWsSKkàiÊsWSHS^^ namento do nosso «set» e prenda- mezes ^e venc™entos atrazados,

da filha do exmo. sr. des. Bôtto de recebendo, por isso, significativamanifestação das senhoras ama-zonenses.0

Quando eu já tava me aper- qui qUage todos os dia morre Mparando pra i cun Xicuta pro uns tá de pobre diabo qui siôio do pau, chegou o prutuguei chama brasilêro. Pruque, minhazelado qui nos contou qui era cumade, mêmo pru qui andafesta pro deretô da União. muita mãe de famia de luto pru

E nes arrifiriu qui tomén ia raode aqueles cauzo do Sú.avê outra prô douta do aigodão, Mais cá pra min iço nun temoutra prô chefe do Tribuna, nada cun aquilo. O verdadero é

Telegramas.. pas infringiu tremenda derrota

nacional, em p8;spectiva na L mouros.Câmara Federal.

Os mouros derrotados pelisbpaÉóes

RIO, 24-0 general Primode Rivera, chefe do gabinete

outra prô oficia de gabinete, ou- ave musga e festa e fuguête MlIVÍMt0 HO P6SS03Í Í3 kMÜ hesPanl101' á freníe de suas lr0'

tra inté pro diabo qui mi car- pruque ou agente toma paiteregue. nestas baderna ou intonee paça

Tivemo as festa do tríato pru mazorquêro e iço nun céive vm-imii iuuviui. a gftmmijnjnmg h» P|.'L

baitaclan, vem eças festa de ho- a ninguén. n|Q ?4-F Jmenage e imeoda tudo cun o Sem mais, sou cun a malho três projecto3 na Ca-aara dos RI0, 24""'As noticiai quecarnaví. cuncideração, cumpade muita res- dtados federaes> sendo um

aqui circulam sobre a situação-

E viva a fulia, nun i Cuma- Peitad° w_ sobre 0 restabelecimento rl*rl3fi S°l^ SaG mU,t° eSC*SS^S,

3LICO. soDre ° restabelecimento da cias- Sabe-se, entretanto,, que a juntase de officiaes de descarga da militar., que depoz o presidentaalfandga do Rio, em nusaero da Republica, sr. Artiur Ale-de oitenta, preenchendo as va- xan<^re> implantou no pa*z o re-

gas os aau.es c n fer entes de g^«n communista

22.. Batalhão d. Caçador» descargi « os oftiaiaes aduanei- ° Pr'"den,e dep,J° 'á l0-

Serviço para hoje: mau passagem e esta de viagem. Dia ao Batalh*o, 3.o sargento, ros do ex,mcto ^dí0' outro para a Argentina, afim de tran-

in guerra cm e si tomén sabe ]t»é Marrciros. mandando aproveitar nas vagas sportar-se para Europa.

dc Aguida? Este negóço cume-

çou in pagode a bai de trimináin pagodêra.

Mais porén, esta ten pru iin

peiguntá a minha cumade si sa-be si lá pro Sú ainda tà tudo

- OOOOooooo"0 Jornal" militar

X

flüiü.^. . .,

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forços para o estabelecimento de re*ações inter-planetarias

O JtiMMAL-ftastii, «tt-B~i V»tl.

Obituario.\'« 4'omiticrio do Nc-*

nlior da llòa Sentençaforam InlinmadoM no»dia» «ia 9:1 do corren-ÍC:

Francisco Alves de Britto, 64annos, casado; senelidade.

-• 4 »-fi#- *——

0 Rio da J v-ya focado pelos raios marcianos Maria, 5 minutos, filha de•-U;a noite de grandes esperanças Jayme Silva; debilidade conge-

nit.

alavra(Continuação)

Fora do Bras:!, a nota sensacio-rui das observações maroianas deu-aLondres, onde o Sr. Edwards, pe-rito em transmissões pelo radio, tresminutos antes da meia noits, come-çou a receber em seu apparelho,uma serie de longas reticências, ou-vidas a intervallos irregulares, sen-do que quatro ou cinco pontos lon-:jos foram recebidos em espaços re-'guladores. Disendo que esses sig-naes não procediam de nenhumaestação da terra, pois nenhuma es-tação, no mundo, no nosso mundo,pode transmittir, pelo radio despa-chos na extensão da onda assigna-lada pelo sr. Edwards, sustentamperitos que de outro planeta, e cer-tamente de Marte, vieram as reti-cencias recebidas em Londres.

Assim sendo, estamos num gran-de movimento inter-planetario, edesde que appr,reça um Chapol-pollim para o.i hyerogíyphos astrolo-gicos, poder-se-á, petas reticênciasdo sr. Aocrtws, ch^gtr so conhe-cimento pleno d?» civilisaçãò mar-ciana, como por intermédio de umosso, e com alguma imaginação, a

eolo^ia recon;t;óè ura bicho dotempo anteror á edade da pedralascada.

A i:ó , porém, brasileiros, resi-dentes nesta linda capital da Terrade Santa Cruz, parecia estar reser-vada a honra de entrar ern rela-ções de amizade quasi intima como* nes-os irmão de Marte, pois se-imundo os observadores londrinos, os

Graíf e Froslraios desse planeta tocavam directa-mente a terra, nas proximidades doRio de Janeiro.

.Sopitando, talvez, um certo sen'timento de nobre inveja scientihcarante a nossa pri ilegiada situaçãode cidade tocada pelos raios deMarte, os astrônomos e os peritosem radio-teleph nia de Londres,por intermédio da «United Press»,pediram ás estações radio-telepho-nicas desta capital e seus arredoresque escutassem attentamente, entrea meia noite de 23 e ás 6 damanhã de 24.

Essa ancioso pedido, divulgadopela A NOITE, commoveu a po-pulaçãu carioca, forçando a umaprompta rnobilisação scientif ca aquantos, entre nós, possuem appa-relhos de apprehensâo, ou percep-ção, dos discos de graraophcne áslunetas de leitura.

Nós, com o conção batendoapressano, subimos ao morro de S.Januário, no desejo e na esperançade collar os olhos aos instrumentosp >r onde se vislumbrara a composi-ção de oxydo de manganez.

Cavalheiros, senhoras ¦ e 3enhori-tas, já lá estavam no .ObservatórioNacional, em espontmea rmnifes-tftção da fraternidade, a espera dosruídos 8mig*veis de Marte, mas oDr. Alix de Lemos, substituto in-terino do D. Moritze, que está en-fermo, e o Dr. Domingos Costa,explicavam que o tempo, ou anoite, ou a atmosphera, achando-seencoberta, n5o permittia observaçãoalguma.

Manuel Ferreira,casado; gragnena do

44 annos,pé direito.

¦ EI3:'-EI3'-E^.EI3*:*EID-€Z3 EZ3-EZ3- EZ3-E3-EZ3-

mÍ4BS;!SI©i1©tí!tn n

Foriuna ^ócçorrldas aíü", segasi»(leí_ |íe$sún é:

Vitalina da Conceição, co-lica nephretica; (removida parao hospital).

Manuel Peroentino, ferementòcontuso no pé esquerdo; (remo-vido para o hospital).

IvJta aa Conceição, coages-tão cerebral; (removida para ohospital),

Francisco da Silva, crise epi-lept-fõrme; (soecorrido).

João Maria do Nascimento,rhéümatismo poly-art'Cular ayudo;(jcmòvido para o hospital.

Manuel FIo:encio, accesso pa-lusire; (removido para o bos-pitai).

José Araújo, ferimento trau-maiico da mão direita; (removi-do para o hospital).

Parahyba, 24 e25 i9.924.

•EZ3* EE3 EZ3* EZ3- E3-E3- E3 E3

J. Pessoa da Queiroz I i*àm w ¦JJSJF

caanH

0mMm bõriireia Lima

Ií*

Maria Helena de Moraes,fractura da base de c^neo.

Amanhã; 27 do corrente, ásseis e meia horas, serão ceie-bradas missas na Cathedral, emcommemcração ao segundo asni-versario do fallecimento da se-nhorita Corina Corraia Liíaa,

pranteada filha do illustre sr. tir.Lin loSpho Correia, cs;y&Jo edigao director do Lyceu Pa-rabybano.

Maria, 5 mezes, filha de Ma-nuel Pereira; gastroHnteritc.

Justino, 5 mezes, filho de Ma-nuel Fer mino Canha; gastro-in-terite.

José CassianO da Silva, 30annos, casado; perítonita.

Antônio Franco, 20 annos,casado; infecção inte tinal.

Adalberto, 3 mezes, filho dePedro Ctíestino da Silva; gas-tro-inlerite,

Maria Leia, 65 annos, viúva;enacer urinario.

Libania Maria da Conceição,35 annos, casada; cachexia pa-lustre.

Adelina Amélia Saares, 85annos, viúva; senelidade.

Antônio Cardoso, 49 annos,viúvo; tuberculose.

João Flor, 36 annos, casado;pleuris.

Bellarmino Leonardo da Sil-va, 40 annos, casado; lymphan-gete inffecciosa.

Abrahão, 4 mezes, filho deJoão Regis da Costa; gastro-in-terite.

José, 6 mezes, filho de Ma-nuel Nunes da Silva; gastro-in-terite.

Virgínia, 3 mezes, filha deManuel Toscano de Mello; gas-tro-interile.

• # •

José Pinelles, 35 annos, sol-teiro; impaludismo.

João, 7 dias, filho da Ca-millo Pereira; d*bilidadt cea-genita.

Maria Helena da Moraes, 30annos, casada; fractüra de bazeda Ci.,ne*.

dmillo Alves, 44 annos,solteiro; eachcxia p*lwstre.

Têm a satisfação de comrmmicâraos seus dlstlnctos clientes e amigos,a transferencia dos seus armazéns e es-crlptorlo para o prédio de sua proprle-dade á AVENIDA MARQUEZ DE OLINDAN. 200.

RECIFE9-30I

«Manuel José dos Santos, 43 1 apure» c&perados

B»&It% O ftORITEannos, casado; tuberculose.

Maria Ferreira, 45 annos, sol-terra; dy sentei ra chroniaa.

*'»,âa\aa\jSbk<9mA£ík

Pode comersem receio, o que lhe appe- Étecer. Si depois da refeição %sentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma colher, das de Dchá, de Friieíal. dissolvido |em um pouco d'agua que nada *\mais sentirá dentro de alguns g?minutos. O Fruetal, pó ef- Jfervescente á base de saes de ™fructas, muito agradável* detomar, é muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.

Rio Amazonas a 24Itabira a 26Amazonas a 27 ,Itassucê a 28

PAR k O SUL

Itapema a 26Rio Amazonas a 26 ii

0 Jornal" da praça'

oooooooooooo

Musicas!... Musicas!...NUNCA MAIS... linda valsa

de J. Barretto de Almeida.OLHOS NEGROS fox-trot de

Jose Baptista de Queiroz.

Vendem-se na «Popular Edito-ra», rua da Republica e na «Li-vraria S. Paulo,» roa Maciel Pi-nheirc.

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1 $000; mascavado, $800; bru-to secco, $800: melado, $500;borracha de mangabeira, ....1$000; de mahiçóba, í $000;batatas nacionaes, $500; eaibro,um, 1 $000; café, kilo, 2$500;café moido, 3$000; coco,sento 20$000; couros de boi,kilo 2$000; refugo, 1 $000; sec-cos ««pichados, 2$300; refugo,I$150;verdes, 1$500; de bode(direiíos por kilo) $250; de car-neiro, $ 150; curtidos, um, 10$0U0;farinha de mandioca, litro $400:feijão, 1 $000; milho, $300; oleode semente de algodão, $500; demamona, !$000; pasta denlgotaò,kilo $150; semente de algodão,$180; de mamoíja, $400

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que está autorisado pelos seus rea ¦

pectivos donos, a fazer grandes dif-fèrenças nos preços de todos oonovéis existentes actualmente eni

sua agencia,'como sejam: Psychéade pau setim, de eedro, nogueira,etc; guarda vestidos com e sem *km

pelhos; guarda casacas de pau se-tim; ricos buffets e guarda louças;grupos estufados e nfio estufadosem pau setim, peroba freijol, etc;machinas Singer, cadeiras de junco,cadeiras de balanço, camas paracasal c solteiro ; toiíette. lavatorios,espelhos, camas de ferro, relógiosde paredes, livros e finalmente to-c!o o estr,k em deposito na suaagencia. Verdadeira liquidaç&o comcrandes abatimentos!

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