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14-04-2017

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Revista de Imprensa14-03-2017

1. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Governo vai acabar com 63 centros de saúde em prédios 1

2. (PT) - i, 14/03/2017, Saúde. Ministério tenta travar greve nacional dos médicos 3

3. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Ministro deixa aviso aos médicos em Véspera de negociação 4

4. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Ministro garante obras no hospital e desvaloriza polémica 5

5. (PT) - Público - Público Porto, 14/03/2017, Obras no hospital de Gaia-Espinho e ala pediátrica do S. Joãovão avançar

6

6. (PT) - Diário do Minho, 14/03/2017, Ordem dos Médicos defende novo hospital para Barcelos 7

7. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Valongo - Centro de saúde em Alfena 9

8. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Trabalhador de fábrica da Maia com legionela 10

9. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, Barcelos Extensão de Martim fica num 1º andar 11

10. (PT) - Correio do Minho, 14/03/2017, Bloco de Esquerda questiona governo sobre adiamento de cirurgias 12

11. (PT) - Jornal de Notícias, 14/03/2017, 7500 euros foram doados.... 13

12. (PT) - Destak, 14/03/2017, Cartas do leitor - A reforma hospitalar... 14

13. (PT) - Destak, 14/03/2017, Aumentou 30% os médicos que querem emigrar 15

14. (PT) - Correio da Manhã, 14/03/2017, Depressão atinge 578 mil pessoas 16

15. (PT) - Correio da Manhã, 14/03/2017, Doentes curados 19

16. (PT) - i, 14/03/2017, OMS. Drogas matam cerca de meio milhão de pessoas por ano 20

17. (PT) - Jornal de Notícias - Classificados, 14/03/2017, Centros de saúde portugueses apoiados pela MissãoContinente

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A1

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Preto e Branco

Área: 20,80 x 15,87 cm²

Corte: 1 de 2ID: 68616799 14-03-2017

Saúde Governo quer ter concluídos 63 equipamentos em parceria com autarquias. Apenas 12 são no Norte

Centros de saúde em prédios são para acabar Mune Miguel Reei° sociedadeMn.pt

► O Ministério da Saúde quer substituir 63 centros de saúde, de norte a sul do país, que se encon-tram a funcionar em prédios que não foram planeados para receber tais funções. A maioria dos novos equipamentos será construída de raiz e apenas uma pequena parte alvo de remodelação ou requalifi-cação. A Região de Lisboa e Vale do Tejo concentra a grande parte do investimento, que a tutela vai par-tilhar com as autarquias. Somente 12 dos centros de saúde serão a Norte.

De acordo com uma listagem das obras previstas em unidades de saúde, enviada pelo Governo em resposta a um requerimento do grupo parlamentar do PCP. apenas estão previstos dois novos equipamentos no Sul. No Algarve. será construído um em Loulé, e,

na Região do Alentejo, surgirá um outro em Nisa.

No Norte. contam-se 12 obras previstas - entre elas, a da unida-de de Ramalde (Porto). Porém, o IN apurou que a Câmara liderada por Rui Moreira ainda não terá chega-do a acordo quanto à compartici-

34 milha« em obras • Só este ano, serão Investidos 34 milhões de euros na remode-lação de unidades de saúde lo-cais e construção de novas insta-lações. No total, das 63 previstas no plano entregue ao PCP pelo Ministério da Saúde, serão 36 as intervenções. Mas somente 34 resultarão de parcerias protocoli-zadas com a câmaras municipais. O Porto é um dos concelhos que mostraram indisponibilidade para assumir tais responsabilidades.

pação da Autarquia. Algumas obras já arrancaram, como a de Martim, em Barcelos [ler reporta-gem em baixo». Santa Maria Feira e Vila Nova de Gaia são os dois concelhos, dos 11 abrangidos, que terão duas intervenções em simul-táneo.

Rapidez com protocolos • Os acordos estabelecidos com câmaras municipais permitem uma maior celeridade na obra, já que serão as autarquias a avan-çar com verbas próprias, onde se pode incluiu ainda terrenos -agilizando o processo localmen-te. Parte do investimento vem de Fundos Europeus. O objetivo passa por colocar as autarquias a assumirem até um montante que pode chegar a 30% do in-vestimento a ser realizado.

Em Lisboa e Vale do Tejo, à ex-ceção da unidade de saúde de Sa-mora Correia (Benavente). Caxa-rias (Ourém), Torres Novas, Vento-sa (Torres Vedras) e Sesimbra, to-dos os outros 29 equipamentos se-rão estruturas criadas de novo. O concelho de Sintra terá cinco cons-truções. Em Lisboa, serão quatro ao abrigo do programao. Hoje, a Autarquia lisboeta firma com a Ad-ministração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo um acordo para a criação de 14 unidades construídas de raiz, que serão fi-nanciada pelas autarquia.

Já no Centro, predomina a op-ção da remodelação dos centros de saúde existentes. Das 15 inter-venções planeadas pelo Ministério da Saúde, só duas serão novas construções: na Válega (Ovar) e em Alhadas (Figueira da Foz). A força de leão do investimento re-side no concelho de Aveiro. com quatro localidades abrangidas. e

~saem :

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Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 2 de 2ID: 68616799 14-03-2017

BENFICA 4-O BELENENSES

Águia recupera liderança Goleada da equipa da casa mantém luta pelo título ao rubro a nove jornadas do fim

&ir lie 7 -Dragao 'à chijuilta do improvável F. C. Porto defronta a Juventus em desvantagem de golos

Terça-feira 14 de março 2017 • www.jn.pt • £1 • N.° 296 • Mo 129 • Mar Afonso Cambes • Oketir-exentiw Domingos de Andrade • Subiam David Portes e Inês (ardoso • DInut á Me Pedro Pimentel

Novo Banco impõe quota de 80% de notas más aos funcionários P6

Jornal d Noticia

Sócr#es empurra negocio da PT

para Ntssos Coelho Paginas I I cri

• Autarquias sem dinheiro para a manutenção dos 92 mil quilómetros de vias a seu cargo • Proposta da Associação de Municípios não contempla estradas nacionais a atribuir no âmbito da descentralização P 8 c 9

Câmaras exigem 500 milhões para reparar estradas

' ”!.1irmmento% Governo vai acabar com 63 centros de saúde em prédios Vagina II

Porto Pressão imobiliária para moradores deixarem a Baixa Páginas 20 r 21

liana do Castelo Presos aprendem a pescar e ganham cédula profissional Página 25

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A3

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 22,60 x 31,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616664 14-03-2017

"Em todos os momentos políticos há tensões", diz o ministro da Saúde JO AO PORFIRIO

JOANA MARQUES ALVES [email protected]

O Ministério da Saúde reúne-se hoje com as organizações sin-dicais médicas com o objetivo de travar a ameaça de greve fei-ta por estes organismos.

"Amanhã [terça-feira] vai haver uma reunião entre o secretário de Estado da Saúde e os sindica-tos, o diálogo está aberto e nós tudo faremos para, no quadro de responsabilidade política glo-bal, ir ao encontro daquilo que são as expectativas". afirmou ontem. em Santo Tirso, Adalber-to Campos Fernandes. No entan-to, o ministro da Saúde fez ques-tão de salientar a possibilidade de nem todas as exigências impos-tas pelos sindicatos serem aco-lhidas pelo governo: "Como os portugueses compreenderão, não são todas elas suscetíveis de ser atendidas num único momen-to porque o país ainda não está em condições de o poder fazer."

À margem do Fórum Nacio-nal do Serviço Nacional de Saú-de (SNS), Adalberto Campos Fer-nandes disse ainda que em "todos os momentos políticos há ten-sões que têm a ver com aquilo que possam ser as frustrações

dos grupos profissionais, legíti-mas, e aquilo que é a capacida-de do Estado e dos governos de assumirem as suas responsabi-lidades perante o coletivo".

SINDICATOS FALAM EM "PRES-SÃO EXCESSIVA" Após uma reu-nião na passada sexta-feira, no Fórum Médico, em Lisboa, as organizações sindicais ameaça-ram avançar com uma greve nacional dos médicos caso as negociações com a tutela, onde serão apresentadas propostas para resolver os problemas no setor, não sejam bem-sucedidas.

"A pressão excessiva e a inter-ferência, por parte da tutela, nas boas práticas médicas e, consequentemente, na qualida-de da medicina, ultrapassaram o limite do aceitável", defendem os sindicatos através de um comunicado.

Um dos tópicos que têm cau-sado mais divergências entre o setor e a tutela é o regime de pagamento de horas extraordi-nárias. O novo modelo prevê que, em abril, os médicos recu-perem metade dos cortes sala-riais que estão em vigor desde 2012. Nesta primeira fase, as horas extraordinárias são pagas

Ainistério diz.que vai tentar "ir ao

encontro das expetativas" dos

. médicos

Ordem revela que houve um aumento de 30% no número

de médicos que querem emigrar

a 75%, passando para os 100% quando for recuperada a segun-da metade dos cortes, no segun-do semestre do ano.

Este regime não abrange todos os médicos - ficam de fora os que fazem trabalho extraordinário em regime de prevenção e à cha-mada, nos serviços de urgência interna dos hospitais e que asse-guram os prolongamentos de horário dos centros de saúde.

Os sindicatos mostram-se insa-tisfeitos com o decreto publica-do na sexta-feira, dia 3, e dizem que, caso a tutela não oiça as exigências do setor e não exis-tam resultados "a curto prazo", as organizações estão "prepara-das para desencadearem os ade-quados mecanismos legais de convocação de uma greve nacio-nal dos médicos".

HÁ CADA VEZ MAIS MÉDICOS A ENN- ORAR Em 2016, rta de 600 médi- cos pediram "passaportes" para

emigrar, revelou ontem Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos. Este número repre-senta um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.

Durante uma visita ao Hospital de Barcelos, o bastonário expli-cou que a ordem ainda está a con-tactar todos os médicos que, no ano passado, pediram os docu-mentos exigidos para exercer fun-ções noutros países, por forma a chegar a um número concreto de casos de emigração no setor.

"Enquanto o governo não per-ceber que a saúde precisa de reformas e que estas reformas podem ajudar a melhorar o SNS, não conseguiremos evoluir posi-tivamente", disse Miguel Gui-marães, citado pela agência Lusa.

O mesmo responsável alertou para o "grande défice" de médi-cos no SNS, a saída de muitos profissionais para o privado e a dificuldade em fixar jovens médi-cos no serviço público.

jO Radar //

Saúde. Ministério tenta travar greve nacional dos médicos

Ministério da Saúde e sindicatos reúnem-se hoje para tentar chegar a acordo quanto às exigências do setor

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A4

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 5,60 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616794 14-03-2017

Adalberto Campos Fernandes diz estar aberto ao diálogo

Ministro deixa aviso aos médicos em véspera de negociação SAÚDE Em véspera de reunião ne-gociai entre Ministério da Saúde e sindicatos médicos, o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, admitiu que uma gre-ve nacional é "uma forte possibi-lidade". Adalberto Campos Fer-nandes manifestou, por seu lado, abertura para negociar mas dei-xou um aviso: não se pode respon-der a todas as expectativas.

"É possível que os sindicatos médicos encarem essa possibili-dade, porque há multas coisas que não estão bem e um pouco por todo o Serviço Nacional de Saú-de", referiu Miguel Guimarães, em Barcelos. Recorde-se que no final de uma reunião entre organiza-ções representativas dos médicos, na passada sexta-feira, aquelas consideraram que "a pressão ex-cessiva e a interferência, por par-te da tutela, nas boas práticas mé-dicas, e consequentemente na qualidade da medicina, ultrapas-saram o limite".

Para Miguel Guimarães, a ques-tão do pagamento das horas ex-traordinárias foi "a gota de água". Em causa está um decreto, publi-cado na sexta-feira, que. segundo o bastonário, não repõe a 100% o pagamento das horas extraordiná-rias e cria desigualdades.

Ontem, em Santo Tirso. o mi-nistro da Saúde, Adalberto Cam-pos Fernandes, manifestou dispo-nibilidade para dialogar com os médicos para evitar a realização da greve, mas salientou que "o país não está em condições de atender a todas as expectativas".

Para hoje está agendada uma reunião entre o secretário de Es-tado da Saúde. Manuel Delgado. e os sindicatos. •

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A5

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 10,77 x 18,64 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68617068 14-03-2017

Ministro garante obras no hospital e desvaloriza polémica

Diretores de serviços ameaçaram com demissão em bloco caso não haja obras

V. N. GAIA O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, ga-rantiu ontem em Santo Tirso que as obras da segunda fase do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia /Es-pinho vão arrancar e que "os com-promissos com a população de Gaia serão cumpridos".

"Claro que as obras vão avançar, os compromissos assumidos com a população de Gaia vão ser cum-pridos. Não podemos confundir aquilo que são incidências proce-dimentais com excesso de preocu-pação. sem fundamento, para que o essencial seja posto em causa", afirmou o ministro. Adalberto Campos Fernandes salientou que

"desde 2010 /2011 que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) parou em termos de reabilitação e de rein-vestimento" e que "é um esforço enorme para o atual Governo ini-ciar o processo de reabilitação e cooperação num quadro em que as finanças públicas ainda estão, como é sabido, com grandes exi-gências".

"Estes exercícios de anúncio de demissão [em bloco dos diretores de serviço do hospital de Gaia) são normais em todo o cicio de gover-nação, correspondem às expecta-tivas e à ansiedade que os profis-sionais têm de verem os hospitais reequipados e melhorados", acres-centou, falando à margem do Fó-rum Nacional SNS, em Santo Tirso.

Ameaça de demissão Doze diretores de serviços do hos-pital manifestaram na passada se-mana a sua "indignação" com a pa-ragem das obras, cujo avanço dis-seram estar "dependente da assi-natura" de uma portaria pelo mi-nistro da Saúde.

O grupo, que disse então falar em nome de todos os 34 diretores de serviço, referiu, em conferência de Imprensa, que se até final de março não houver solução, ponde-ra tomar 'urna atitude coerente com o centro hospitalar", admitin-do como "cenário possível" a de-missão em bloco.•

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A6

Público Porto Tiragem: 33872

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 10,70 x 28,64 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616469 14-03-2017

Não passou de “um mal-entendido”

o problema que levou os directo-

res de serviço do Centro Hospita-

lar de Vila Nova de Gaia/Espinho

(CHVNG/E) a ameaçarem demitir-se,

caso o Governo não desbloqueasse

os 16 milhões de euros necessários

para o arranque da segunda fase das

obras naquela unidade hospitalar.

“As obras vão avançar. Os compro-

missos assumidos com a população

vão ser cumpridos. Não podemos

confundir incidências procedimen-

tais e algum excesso de preocupação

sem fundamento para que o essen-

cial seja posto em causa”, garantiu o

ministro da Saúde, Adalberto Cam-

pos Fernandes.

Relativamente ao outro grande

investimento previsto na Saúde na

zona do Grande Porto, Adalberto

Campos Fernandes garantiu que o

pedido de avaliação da viabilidade

da nova ala pediátrica do S. João não

porá em causa o prometido inves-

timento de cerca de 20 milhões de

euros necessários para fazer avan-

çar a obra que visa dar resposta às

necessidades de internamento pedi-

átrico no hospital que funciona em

contentores há seis anos.

De passagem por Santo Tirso,

onde decorreu ontem o Fórum

Nacional de Saúde, o ministro da

Saúde disse que o secretário de Es-

tado da Saúde, Manuel Delgado, já

assinou a portaria que desbloqueia

os 16 milhões de euros que fi nan-

ciarão a segunda fase das obras do

CHVNG/E, que inclui o novo serviço

de urgência e cuja adjudicação es-

tava dependente da publicação de

uma portaria conjunta dos ministé-

rios da Saúde e Finanças.

Depois de uma espera de oito

meses, 12 directores de serviço

daquele centro hospitalar tinham

avisado que, se a situação não fos-

se desbloqueada até fi nal de Março,

equacionariam uma demissão em

bloco. “Estes exercícios de anúncios

de demissão são normais em todos

os ciclos de governação. Correspon-

dem à expectativa e à ansiedade que

Obras no hospital de Gaia-Espinho e ala pediátrica do S. João vão avançar

os profi ssionais têm de ver os seus

hospitais equipados e melhorados”,

desdramatizou Adalberto Campos

Fernandes. E enfatizou o que disse

ser o “esforço enorme” que o actual

Governo está a fazer em termos de

reabilitação e investimento, “num

quadro em que as fi nanças públi-

cas ainda estão com grandes exi-

gências”.

O tom não divergiu muito do uti-

lizado quando questionado sobre o

signifi cado do pedido de reavalia-

ção da viabilidade da nova ala pe-

diátrica do Hospital de S. João. Os

responsáveis do hospital têm até 15

de Abril para responder ao pedido

do Governo, mas Adalberto Campos

Fernandes, que ontem aproveitou

a passagem por Santo Tirso para se

reunir com a equipa directiva do S.

João, sustentou que tal pedido visa

apenas “fazer uma última validação

dos diferentes procedimentos em

curso”.

“Relativamente ao S. João, eles

estão muito adiantados e os proce-

dimentos serão lançados de imedia-

to”, adiantou.

A nova ala pediátrica, conhecida

como “Joãozinho”¨, arrasta-se há

anos no papel. Em Janeiro, a Admi-

nistração Regional de Saúde do Nor-

te anunciou a aprovação da constru-

ção da nova ala, num investimento

de cerca de 20 milhões de euros,

a disponibilizar pelo ministério de

Adalberto Campos, gorada que foi

a tentativa de fazer avançar a obra

por via do mecenato.

SaúdeNatália Faria

Ministro da Saúde garantiu ontem que as duas situações já estão a ser desbloqueadas

Internamento pediátrico no S. João é feito em contentores

[email protected]

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A7

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 26,00 x 30,80 cm²

Corte: 1 de 2ID: 68617919 14-03-2017www.diariodominho.pt

Bastonário dos Médicos defende novo hospital para Barcelos

rita cunha

Um novo hospital, condizente com a qualidade e força de vontade dos pro-

fissionais de saúde que aí trabalham, é o desejo para Barcelos do Bastonário da Ordem dos Médicos, que ontem visitou a unidade de saúde de Santa Maria Maior, que serve cerca de 155 mil habitantes.

Na ocasião, Miguel Gui-marães teve a oportuni-dade de contactar com alguns profissionais de saúde e de conhecer to-dos os compartimentos do hospital. No final, cons-tatou que este «tem vá-rias deficiências» no que respeita as condições de trabalho. «Este é um pro-blema que urge resolver rapidamente», disse, des-tacando a estrutura física que considerou «comple-tamente ultrapassada», constituíndo «uma série de retalhos».

Por outro lado, Miguel Guimarães apontou a fal-

de (SNS).A propósito, lembrou

que, só no ano passado, a Ordem dos Médicos re-cebeu quase 600 pedidos de "passaportes" de médi-cos que pretendiam emi-grar, o que corresponde a um aumento na ordem dos 30% relativamente a 2015. Por isso, conside-rou ser «muito urgente que o Governo português e o Ministério da Saúde pensem numa forma efi-caz para tentar fixar mé-dicos no país, caso contrá-rio começamos a perder médicos do SNS que vão para fora do país ou op-tam por apenas trabalhar no privado».

Este é um dois dois pro-blemas que mais preocu-pam Miguel Guimarães enquanto Bastonário. O segundo passa pela falta de capital humano nas re-giões mais periféricas e ca-renciadas. «Temos de lhes dar condições para terem uma saúde melhor, dando as condições de trabalho necessárias», defendeu.

Bastonário da Ordem dos Médicos visitou ontem de manhã o Hospital de Barcelos

Guimarães enalteceu os profissionais da unidade hospitalar barcelense pe-la vontade que manifes-taram em ali trabalhar. «É preciso uma estrutu-ra física que permita a es-tes médicos fazerem ain-da mais porque eles estão disponíveis para traba-

a realização de TAC (To-mografia Axial Compu-torizada) mas que, ainda assim, «não chega».

A estes, juntam-se «pro-blemas ao nível de ou-tros exames auxiliares de diagnóstico».

Contudo, e apesar des-tes obstáculos, Miguel

lharem mais», ressalvou.Para o responsável, são

situações como as que ocorrem no Hospital de Barcelos – e outras ain-da piores, sobretudo no sul e interior do país – que levam ao afastamen-to dos jovens médicos do Serviço Nacional de Saú-

O campus de Azurém da Universidadedo Minho, em Guimarães,acolhe das 09h00 às 19h00uma campanha de recolha de sangue,aberta a toda a população.

hoje

Melhores condições para atrair mais profissionais

Amelhoria de con-dições do Hospi-tal de Santa Maria Maior também foi

defendida pelo diretor clí-nico, Rui Guimarães. Para o responsável, esta é uma condição essencial para a captação de novos profis-sionais de saúde.

«Este hospital mere-ce um maior cuidado e

fícil sentar um médico num gabinete» uma vez

do concelho de Barcelos dispõe de «um hospital que lhes dá grande acessi-bilidade». «Fazemos gran-de parte das nossas con-sultas dentro do tempo máximo que é pedido, as-sim como as cirurgias. E fazêmo-lo não só em nú-mero como também em qualidade, atendendo aos bons profissionais que va-

mos tendo por cá», vincou.Rui Guimarães defen-

deu ainda que a imagem que o Hospital de Barce-los teve no passado deve «limpar-se de vez». «Den-tro do Grupo B, no qual nos inserimos, somos um dos grupos de referência em todos os principais indicadores», informou o diretor clínico.

Região É preciso uma estrutura física que permita a estes médicos fazerem ainda mais. MIGUEL GUIMARÃES

Ave

lino

Lim

a

ta de médicos em algu-mas especialidades, como acontece no caso da Ra-diologia, existindo apenas um acordo com um pro-fissional que lá trabalha por algumas horas. Uma lacuna que, em breve, se-rá suprimida com a aqui-sição de um aparelho para

melhores instalações. As pessoas que cá trabalham têm cada vez mais consul-tas, mais urgências e mais cirurgias do que está no seu contrato-programa, e é preciso adequar esse esforço às instalaçõe que temos», explicou.

Como exemplo, o di-retor clínico falou da área da Consulta, onde «é di-

que os compartimentos «atingiram o limite da sua ocupação».

«Vivemos um ciclo di-fícil de quebrar e, se não houver mais condições, é difícil também atrair no-vos profissionais», lamen-tou Rui Guimarães.

Não obstante estas di-ficuldades, o responsável lembrou que a população

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Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 26,00 x 30,80 cm²

Corte: 2 de 2ID: 68617919 14-03-2017

TERÇA-FEIRA.14.MAR 2017 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,85 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVII | n.º 31338

Ordem dos Médicos defende novo hospital para Barcelos

Ave

lino

Lim

a

REGIÃO O Bastonário da Ordem dos Médicos diz que Barcelos precisa de um novo hospital, condizente com a qualidade e força de vontade dos profissionais de saúde que ali trabalham. P.13

REPORTAGEM Apenas duas rebuçadeiras mantêm, em Braga, a tradição de fabrico e venda dos “Rebuçados do Senhor”. Durante a Quaresma, percorrem as igrejas onde decorre o Lausperene. P.10-11

braga P.04

MARCELINO PIRESÉ HIPÓTESE DO PSPARA A CÂMARADE BRAGA PAV ILHÃO DE VIANA

ARRA NCA ESTA SEMANA

DR

desporto P.24

Moreira de Cónegos apresenta brigada para defender o ambiente

REGIÃO P.16

Centro Escolar da Lage reedita concurso literário

REGIÃO P.14

Apenas duas rebuçadeirasmantêm tradiçãoem Braga

An

a M

arq

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s P

inh

eiro

braga P.06-07

CONFERÊNCIASNOVA ÁGORA JÁ FIDELIZARAM PÚBLICO

C entro Desportivo de Famalicão adjudicado

DESPORTO P.24

Ribeirão inauguraórgão de tubos com concerto

RELIGIÃO P.18

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A9

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 4,66 x 6,77 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68617103 14-03-2017

Valong9 Centro de saúde em Aliena

• A Câmara vai ceder um ter-reno para ser construído o centro de saúde de Alfena, em Ermesinde, Valongo. A as-sinatura do acordo de doação realiza-se hoje, pelas 11 horas, no salão nobre da Autarquia. O acordo será homologado pelo presidente da Câmara. José Manuel Ribeiro, e pelo presidente da Administração Regional de Saúde do Norte, Pimenta Marinho.

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A10

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

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Área: 15,90 x 12,06 cm²

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Saúde Bactéria estava em torre de arrefecimento. Outros sete casos investigados

Trabalhador de fábrica da Maia com legionela ► A Direção-Geral da Saúde re-velou ontem, que há um caso confirmado de doença dos legio-nários numa fábrica na Mala, Porto, e outros sete "em estudo", tendo sido tomadas "todas as me-didas para controlar o problema e prevenir novas ocorrências". O diretor-geral da Saúde, Francis-co George, disse à Lusa que "o Instituto Ricardo Jorge identifi-cou a relação causa-efeito entre as secreções pulmonares de um doente com pneumonia provoca-das por uma bactéria, que é a mesma detetada na água da tor-re de arrefecimento da respetiva empresa fabril". De acordo com Francisco George, o caso confir-mado pela Direção-Geral da Saú-

de (DGS) foi sinalizado na última semana de fevereiro. "Todas as medidas foram tomadas para con-trolar o problema e prevenir no-vas ocorrências. Prosseguem os estudos em mais sete casos que foram diagnosticados nas últimas semanas", disse Francisco George.

Segundo o diretor-geral da Saúde, as medidas tomadas em conjunto com a Inspeção-Geral

Casos foram diagnosticados nas últimas semanas, diz Francisco George

do Ambiente vão no sentido de "controlar a situação de 'cluster' de doença dos legionários ocor-rida numa empresa fabril da Maia".

Discrição, para Já Francisco George não quis, para já, adiantar qual a fábrica afetada pelos casos de legionela, nem se a unidade foi encerrada.

A doença, provocada pela bactéria Legionella pneumophi-la, contrai-se por inalação de go-ticulas de vapor de água conta-minada (aerossóis) de dimen-sões tão pequenas que transpor-tam a bactéria para os pulmões, depositando-a nos alvéolos pul-monares. •

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A11

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

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Área: 20,99 x 14,73 cm²

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Barcelos Extensão de Martim fica num 1.º andar 11

Médicos e utentes estão separados por 16 degraus

1 • A funcionar há mais de 40 anos num 1.° andar, a Extensão de Saúde de Mar- fim, em Barcelos, tem sido um dos pro- blemas para a população. Ontem, a manhã ia ainda a meio e já mais de uma dúzia de utentes tinha enfrentado os 16 degraus que os separam dos mé-dicos. "Não faz sentido nenhum", desa-bafa Natália Fonte que é uma ajuda im-prescindível ao pai de 76 anos. Os pro-blemas nos ossos e nas pernas não permitem que o septuagenário suba sozinho a escadaria. "Alguém tem de vir sempre com ele", conta a filha en-quanto auxiliava o pai. .

Quando a extensão de saúde se mu-dou para um 1.° andar, Júlio Martins, de 79 anos, pouco se importou. Subia e descia os degraus com a mesma natu-ralidade com que andava. Na altura, era ainda um jovem, mas agora reco-nhece que a situação se complicou bastante. "É uma situação injusta para quem já não é novo. As vezes, perco a sensibilidade na perna esquerda. Só peço que isto não me aconteça quando estiver a subir estas escadas."

Aquele que tem sido um dissabor de décadas está prestes a chegar ao fim com a construção de uma nova exten-são de saúde. A edificação, cujo con-curso público foi lançado ainda no tempo de Passos Coelho, está na reta final. 04.6A COSTA

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A12

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

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Corte: 1 de 1ID: 68618432 14-03-2017

Hospital de FamalicãoBloco de Esquerda questiona governo sobre adiamento de cirurgias

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda (BE) questionou o governose está confrontado com algum problema grave de falta de material quetraga perturbações ao normal funcionamento do Hospital de Famalicão,nomeadamente do adiamento de alguma cirurgia programada.

A questão do BE surge após a comunicação social ter noticiado adia-mentos de cirurgias no centro Hospitalar do Vale do Ave.

O deputado Pedro Soares pretende ainda esclarecimentos sobre a capa-cidade de internamento do Centro Hospitalar do Vale do Ave e se, por es-sa razão, tem procedido ao adiamento de cirurgias.

O Bloco pretende ainda que o governo refira se tem conhecimento dassituações dadas a conhecer publicamente pela comunicação social quelevaram ao adiamento, por duas vezes, de uma cirurgia no Hospital de S.João de Deus, em Famalicão.

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A13

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

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Área: 5,09 x 6,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68617111 14-03-2017

7500 euros foram doados para ajuda-ra equipar o Kastelo, primeira Unidade de Cuidados Integrados Pediátricos que engloba crian-ças dos zero aos 18 anos. O do-nativo resulta da ação de res-ponsabilidade social do último Natal do Mar Shopping, situado em Leça da Palmeira, Matosi-nhos.

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A14

Tiragem: 70000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

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Área: 10,58 x 10,78 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616442 14-03-2017

A reformahospitalar...... nonossopaís. Decorridos seismeses, FernandoRegateiro, quelidera ogrupoqueestá a estudarestaReformasegundoconsta aindanão têmpropostas concretasparaa chamadaReformadosCuidadosHospitalares. Édeaplaudir tudooqueseja emprol da saúdedosportugueses. Todos sabemosque,emalgunshospitais, e sobretudonoschamadosCentrosdeSaúde,comoschamadosMédicosdeFamília nemtudocorrebem, comoseria desejável, é comumouvir“hoje estivehoras, para seraten-dida/o, nosServiçosdeUrgência dohospital “X” ounoCentrodeSaúde“Y”. A finalizareste textodeopinião,e salvoodevido respeito, peloSenhorProfessorDoutorFernandoRegateiro, quepreconiza “Precisa-mosdeumaUniversidadedoSNS,

comoos ingleses têm”acrescen-taria oqueonossoSNSprecisaeépara ontem... é demaismédicospessoal deenfermageme técnicosespecializados, pois oqueestá aacontecer, nonossopaís, sãooshospitais privadoseconsultóriosmédicos, anoapós ano, aumen-tarem, os seusganhos. Tambémcomonota final, o Líderda reformahospitalar, quererqueosdoentes,tenhamotelefonedosmédicos...é uma ideia, desculpeV. Exª., cari-cata, hoje emdia, principalmentenoprivadonavéspera da consulta oudequalquerexame, recebe-seumtelefonema, ouumSMS: “amanhã,nãoseesqueça, temumaconsultaouumexame”, nãoestou a ver, noâmbitodoSNS, ochamadoMédicodeFamília facultaro seunúmerode telefone... tomara ele tempo,para atendernoCentrodeSaúdecentenasdedoentes...TOMAZ ALBUQUERQUE

CARTAS DO LEITOR

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Tiragem: 70000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Área: 4,59 x 6,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616379 14-03-2017MEDICINA

Aumentou 30%os médicos quequerem emigrarObastonário daOrdemdosMédicos,Miguel Guimarães,avançou que, no anopassado,cerca de600médicos pediram«passaportes»para emigrar, umcrescimento de 30%em rela-ção ao ano anterior. Aumentoque deve ser suficiente para queoGovernopense, comurgência,«numa forma eficaz»para fixarosmédicos emPortugal.

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Tiragem: 137943

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

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Área: 25,70 x 32,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 68616813 14-03-2017

DISCURSO DIRETO

Álvaro Carvalho, psiquiatra, sublinha trabalho médico

"ELABORAR UM MELHOR EXAME" El CM: Há um problema de saúde mental em Portugal? Álvaro Carvalho: Com for-tes consequências. A Orga-nização Mundial de Saúde indica que a depressão e a ansiedade são a principal causa de incapacidade na atividade laborai e nas fal -tas ao trabalho. - O que pode ser feito para minimizar estes efeitos? - Começou a ser feito há dois anos um trabalho junto dos médicos de clínica ge-ral que está a produzir re-sultados. É necessário ela-borar um melhor diagnóstico. Ha-via doentes que estavam a tomar calmantes no lu-gar de ant ide-pressivos. - A ansieda-de e depres-são são doenças as-sociadas? - Em 40% dos casos, sim. •

PORTUGAL ESTÁ ENTRE OS PAÍSES COM MAIS CASOS. DOENÇA GRAVE LEVA A MORTE

Silêncio e tristeza caracterizam a doença na Idade adulta

DIMENSÃO O Há 578 mil portugueses que sofrem de depressão e 502 mil que enfrentam problemas de ansiedade. Quarenta por cento dos doentes têm ambas as patologias TRABALHO O OMS diz que incapacidade psicossocial é a principal causa para baixas médicas, faltas ao trabalho e aposentações

SAÚDE DOENÇAS MENTAIS

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

MA DEPR ES

JOÃO SARAMAGO

portugal regista um dos valores mais elevados.do Mundo no que diz respei -

to acasos de depressão. A doen - ça atinge 5,7 por cento da popu-lação, ou seja, 578 mil portu-gueses, segundo dados da Or-ganização Mundial de Saúde. Com indica-dores piores só a Ucrânia (vive um con-flito armado), os Estados Unidos, a Austrália, a Estónia e o Brasil.

A nível mundial, as doenças mentais registaram um acrésci-mo de 18,7 por cento no espaço de uma década, razão que levou a Organização Mundial de Saú-de (OMS) a promover a campa -

nha global 'Vamos Falarr . A iniciativa visa sensibilizar para os riscos associados à depressão e ansiedade. Na sua forma mais grave, a depressão é, segundo o diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Álvaro de Carvalho, "a principal res-ponsável pela ocorrência de

suicídios". Segundo a

OMS, as mor-tes em Portu-gal por suicí-

dio, homicídio e conflito estão entre as dez principais causas de morte, numa lista liderada pelo grupo de doenças que integra a diabetes, cardiovasculares e cé-rebrovasculares. Os óbitos por cancro surgem no segundo posto. Adianta a OMS, que no

PORMENORES

Impede criação de riqueza A incapacidade psicossocial tem fortes reflexos no cresci-mento económico. Segundo a OMS, é a principal causa para a não produção de riqueza.

Mais baixas médicas As doenças do foro mental são para a OMS a principal razão para os pedidos de baixa médi-ca nos países desenvolvidos .

Pedidos de aposentação 1-la um crescente-número de pessoas que são aposentadas com base em problemas de saú-de relacionados com a depres-são, segundo a OMS.

período entre 2000 e 2012 hou-ve um acréscimo, em Portugal, de mortes por suicido, homicí-dio e conflitos, em particular entre os homens.

Os últimos dados disponibili - zados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) vão ao encon-tro com esta tendência. Morre - ram por perturbações mentais e do comportamento, em 2014, 2639, o que representa um au-mento de 18,7% em relação a 2013. No mesmo período houve 1223 mortes por suicídio e ou-tras lesões autoinfligidas inten-cionalmente, mais 16,1% do que em 2013. Houve também 890 que morreram de lesões em que se ignora a causa. • . NOTICIA EXCUISIVA DA EDIÇÃO EM PAPEI

ANSIEDADE ATINGE 502 MIL PORTUGUESES 13 Em 2015 havia 502 mil portugueses que sofriam de ansiedade, nas contas da Organização Mundial de Saúde. Um valor muito abai-xo dos 16,5% indicados pelo Estudo Epidemiológico Na-cional de Saúde Mental. •

SUICIDIO RESPONSÁVEL POR 1223 ÓBITOS EM 2014, MAIS 16,1% DO QUE EM 2013

CORREIO

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Tiragem: 137943

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,61 cm²

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DOENÇAS MENTAIS A NÍVEL GLOBAL

0 18, 70/0 A

NUA

Mu

EL

NTTim

OA

DDEC

cAASD

OA

S A NiVEL MUNDIAL

NO MUNDO EM PORTUGAL

PAISES COM MAIS CASOS DE DEPRESSÃO DO TOTAL. DA POPIJUVO Crianças sem concentração

Baixas médicas são cada vez mais frequentes por depressão

ESTATÍSTICA

Transtornos mentais agravam morte violenta

322 MILHÕES sofrem de depressão

788 MIL suicídios por ano

1,5% das morter a nível mundial

O 578 MIL sofrem de depressão

1223 suicídios por ano

1,2% das mortes a nivel nacional

Idosos com sintomas comuns a demência El Nas pessoas de idade avançada um dos sintomas da depressão é a desorien-tação, que se confunde com demência e pode levar a erro de diagnóstico. 4,

Dificuldade no sono e falta de atenção 13 Na infância e na adoles-cência, a depressão mani-festa-se por falta de con-centração, dificuldade a dormir e comportamento irrequieto. •

e A Organização Mundial de Saúde integra, no mesmo grupo de causas de morte, os suicídios, homicídios e mortes resultantes de conflitos. Este grupo revela um quadro crescente de óbitos nos últimos anos e em maior número nos homens.

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística, refe-rentes a 2014, houve em Portu-

Crime é muita das vezes prati-cado por indiví-duos, na maioria homens, com transtornos mentais graves como esquizo-frenia, depres-são maior e transtornos de-lirante e bipolar

ga1109 homicídios e morte por agressão. O que traduz um acréscimo de em relação ao ano anterior.

Uma parte destas vítimas per-deram a vida em resultado da ação de indivíduos com trans-tornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipo-lar, depressão maior e transtor-no delirante. NI

Elevada perturbação psiquiátrica em 20% B O Estudo Epidemiológico Nacional de Saúde Mental mostra que a prevalência das perturbações psiquiátricas é muito elevada, atingindo 1 em cada 5 dos inquiridos, ou seja, 20 por cento. • Estudo implicou inquéritos de saúde

Anos de vida saudável perdidos por doença atinge os 12 por cento Ei Os anos de vida saudável perdidos em doentes com depressão ou ansiedade atinge os 12% em Portugal, revela a Organização Mun. -dial de Saúde. Ou seja, uma pessoa com 75 anos, acaba por sofrer destas doenças mentais ao longo de nove anos. •

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Âmbito: Informação Geral

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Área: 25,70 x 32,00 cm²

Corte: 3 de 3ID: 68616813 14-03-2017

EM PORTUGAL

DEPRESSÃO ATINGE 578 MIL PESSOAS P.24 E 25

CORREIO www.cmJornal.pt da manhã METO' ICIAVIO RIBEIRO 010. ADJ. ARMANDO MEM PEREIRA. CARIAS POORIBEIES,100011110 RAMOSO E JOSE CARLOS CASTRO

CONFRONTADO COM LUVAS DO SACO AZUL POR FAVORES EM NEGÓCIOS DA PT

O INTERROGATÓRIO 41~ nitiitotenso e com gritos do ex- governante O PRIMO constituído arguido sexta-feira ein Luanda P 8 A11 r.

BARREIRO' P.13

Fogo força retirada de 900 alunos em escola PARA ESTRANGEIROS P.22

Angola limita contratos de trabalho a três anos DIZ FENPROF P.18

Professores trabalham 47 horas por semana AUTÓDROMO DO ESTORIL P.15

Domingos Piedade julgado por crimes

NATIONAL GE.OGRAMC

ORr0 HU

41L122t.- ••,111 AM MA%

6,95( • K/1514 At •

TC!,

FASCICULO • OFERTA DE PECAS DO ESQUELETO.

BENFICA 4 O BELENENSES

ANDRÉ ALMEIDA, MITROGLOU,

SALVIO E DONAS MARCARAM OS GOLOS

P.4 E5

VOLTA A LIDERANÇA COM GOLEADA

SPORTING P.31

JORGE JESUS QUER CUMPRIR CONTRATO COM OS LEÕES

FC PORTO P.6E7

ESPIRITO SANTO ACREDITA EM MILAGRE COM JUVENTUS

r.

VIDAS P.42 A45

1

• RONALDO •

COM NAMORADA

FAZ TABU SOBRE

GE r.

NÃO COMENTA BARRIGA DE ALUGUER

ns

111441Y ..,'COIMBRA 44,

bUS IN ESS SCHOOL

44 4 MA!npFc;?3 CANDIDATURAS ONLINE

ATE J1 VIAI3N.—ú

TERÇA-FEIRA 14103/2017 I DIARIO 1 E 1 (C/IVA)

FUGA AOS IMPOSTOS FISCO DEIXA ESCAPAR 8,2 MIL MILHÕES DE GRANDES DEVEDORES P.28

INTERROGADO MAIS DE SEIS HORAS

MILHÕES DE SALGADO

APERTAM SOCRATE1

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Tiragem: 137943

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

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Área: 4,49 x 4,90 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68617095 14-03-2017

HEPATITE C DOENTES CURADOS Um total de 5386 doentes de hepatite C estão curados e 7564 estão em tratamento. A 7 de março, foram indica-dos para terapêutica com ino-vadores 15 336 doentes. Espe-cialistas defendem um plano dotado de verbas para a ges-tão e prevenção da doença.

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

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Área: 14,71 x 28,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68616694 14-03-2017

OMS. Drogas matam cerca de meio milhão de pessoas por ano

Organização Mundial da Saúde diz que a questão deve ser encarada como um problema de saúde pública

A Organização Mundial da Saú-de (OMS) revelou ontem que, todos os anos, o consumo de dro-gas mata cerca de meio milhão de pessoas de todo o mundo.

"A OMS estima que o consu-mo de drogas seja responsável por cerca de meio milhão de mortos a cada ano. Mas esta esti-mativa representa apenas uma pequena parte dos danos cau-sados pelo problema mundial das drogas", afirmou Margaret Chan, atual diretora do organis-mo, durante a sua intervenção na Comissão de Narcóticos das Nações Unidas.

A responsável alertou para o facto de esta ser uma situação preocupante e de, em muitos casos, estar a agravar-se: "Mui-tos países estão a experimentar uma crise de emergência sani-tária devido a mortes por over-dose", afirmou Margaret Chan que, perante os 53 países pre-sentes, pediu que se começasse a encarar o problema das dro-gas como uma questão de saú-

de pública, e não como algo que é resolvido com medidas penais.

Estes dados são superiores aos que foram apresentados pelas Nações Unidas que, no ano passado, revelaram que, por ano, morriam cerca de 200 mil pessoas devido ao consu-mo de drogas.

Margaret Chan fala em "crise de

emergência sanitária" em vários países

Em 2015, 40 pessoas foram

vítimas de overdose em

Portugal

MORTALIDADE EM PORTUGAL Segundo o relatório anual do Serviço de Intervenção nos Com-portamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), em 2015 morreram 118 pessoas "com a presença de pelo menos uma substância ilícita ou seu meta-bolito" em Portugal. Destas, 40 foram vítimas de overdose. 'Pelo segundo ano consecutivo que se constata um aumento no número de overdoses (+21% face a 2014), apesar de os valores dos últimos cinco anos se mante-rem aquém dos registados entre 2008 e 2010", refere o mesmo documento. Em 53% dos casos de overdose foram detetados opiáceos, seguindo-se a preva-lência de canábis (30%), cocaí-na (28%) e metadona (25%).

Quanto aos restantes óbitos relacionados com o consumo de substâncias ilícitas, o relató-rio do SICAD explica que a maio-ria envolveu acidentes (46%). Os outros casos foram mortes naturais (33%), suicídios (20%) e homicídios (6%).

O mesmo documento refere que, segundo dados recolhidos em 2012, a canábis era a droga mais consumida em Portugal. O ecstasy e a cocaína ocupam o segundo e o terceiro lugar, res-petivamente. 3. M. A.

Canábis é a droga mais consumida em Portugal 8111.1'1E122il'OCK Página 20

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País: Portugal

Period.: Ocasional

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Centros de saúde portugueses apoiados pela Missão Continente [ SAÚDE FAMILIAR

AMissão Continente vai apoiar 40 proje-tos de promoção da saúde familiar, lide-rados porCentros de

Saúde de 16 distritos, de Norte a Sul de Portugal, com cerca de 550 mil euros.

Os projetos financiados pe-la Missão Continente atuam em áreas como a literacia em saúde familiar, autocuidados, alimen-tação saudável, prevenção da obesidade infantil e apoio e pro-moção do aleitamento materno. Os distritos de Lisboa (9 projetos), Setúbal, Aveiro (4 projetos cada), e Porto (3 projetos) são aqueles que irão receber maior apoio.

Na comparação com 2015, o Concurso Missão Continente de

2016 regista um aumento do vo-lume de projetos financiados, que passaram de 26 para 40, bem como um aumento do valor atribuído, que cresceu 45%. O financiamento dos projetos é monetário e varia de acordo com as necessidades (dos projetos) apresentadas por cada Agrupamento de Centros de Saúde. Nesta edição, o valor dos projetos situa-se entre os 1.500 e os 36.000 euros.

Recorde-se que o montante angariado (cerca de 550 mil euros)

NESTA EDIÇÃO, O VALOR DOS PROJE-TOS SITUA-SE ENTRE OS 1.500 E OS 36.000 EUROS

decorreu da venda dos presentes solidários da Missão Continente - manta polar e a lata de bolachas -, bem como de chamadas de va-lor acrescentado. A escolha dos vencedores compreendeu uma votação dos portugueses e a ava-liação do júri do Concurso Missão Continente.

O júri do Concurso Missão Continente é formado por re-presentantes do Continente, da Direção-Geral da Saúde, da As-sociação Nacional de Unidades de Saúde Familiar, da Sociedade Portuguesa de Pediatria, da Or-dem dos Médicos, da Ordem dos Enfermeiros, da Escola Nacional de Saúde Pública e da Associação Portuguesa para o Desenvolvi-mento Hospitalar. //

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