1304 jornal da golpilheira abril 2013

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PUB Caixa da Batalha O Banco da (nossa) terra. CA Seguros | CA Consult | CA Gest R. Inf. D. Fernando, 2 • 2440-901 BATALHA Tel. 244 769 270 • Fax 244 769 279 PUB Director: Luís Miguel Ferraz | Mensal | Ano XVII | Edição 190 | Abril de 2013 --------------------- Das 07h30 às 22h00 --------------------- Combustíveis --------------------- Lubrificantes --------------------- Produtos auto ---------------------- Gás (BP/REPsOL/GaLP) --------------------- Lavagem/aspiração ---------------------- e RAÇÕES para animais Desconto 4 CEnt/LitRO! em todos os combustíveis Petro FM Rua Forno da Telha, 1385 Quinta do Retiro Barreira 2410-251 LEIRIA Tlf. 244834445 • Tlm. 919701359 • Fax 244892250 • [email protected] www.jornaldagolpilheira.pt Preço 0,80 (IVA inc.) Morada Estrada do Baçairo, 856 2440-234 GOLPILHEIRA Tel. 965 022 333 910 280 820 Correio electrónico [email protected] Sítios na internet jgolpilheira.blogspot.pt facebook.com/jgolpilheira twitter.com/jgolpilheira SuceSSo 1 P. 3 | Grupo de dança The Beat da Golpilheira ganha “Hip Hop School Fitness” P. 4 | Festival de sopas dos nascidos em 1973 recebeu uma enchente P. 5 | 11.º Passeio TT “Anjos sobre Rodas” mais uma vez em alta P. 13 | Futsal feminino do cRG já garantiu presença no 1.º campeonato nacional ! SuceSSo 2 SuceSSo 3 SuceSSo 4 E ainda podíamos falar do imperador das festas da Trindade e dos Escuteiros (P.7) , do Melhor Museu do País (P.8) , do sarau desportivo e do prémio que veio para a escola da Batalha (P.9) , do Rui Lucas no pódio (P.12) , do 35.º aniversário dos Bombeiros Voluntários (P.20) , etc., etc. LMF LMF MCR LMF

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Edição de Abril de 2013 do Jornal da Golpilheira - publicação mensal da freguesia da Golpilheira, concelho da Batalha, distrito de Leiria. Notícias, opinião, personalidades, tradição, cultura, desporto... as gentes da Golpilheira. Fundador e Director: Luís Miguel Ferraz.

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Page 1: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

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Caixa da Batalha

O Banco da (nossa) terra.

CA Seguros | CA Consult | CA Gest

R. Inf. D. Fernando, 2 • 2440-901 BATALHATel. 244 769 270 • Fax 244 769 279

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Director: Luís Miguel Ferraz | Mensal | Ano XVII | Edição 190 | Abril de 2013

---------------------Das 07h30 às 22h00---------------------Combustíveis---------------------Lubrificantes---------------------Produtos auto----------------------Gás (BP/REPsOL/GaLP)---------------------Lavagem/aspiração----------------------e RAÇÕESpara animais

Desconto

4 CEnt/LitRO!em todos os

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MoradaEstrada do Baçairo, 8562440-234 GOLPILHEIRATel. 965 022 333 910 280 820Correio electró[email protected]

Sítios na internetjgolpilheira.blogspot.ptfacebook.com/jgolpilheiratwitter.com/jgolpilheira

SuceSSo 1

P. 3 | Grupo de dança The Beat da Golpilheira ganha “Hip Hop School Fitness”

P. 4 | Festival de sopas dos nascidos em 1973 recebeu uma enchente

P. 5 | 11.º Passeio TT “Anjos sobre Rodas” mais uma vez em alta

P. 13 | Futsal feminino do cRG já garantiu presença no 1.º campeonato nacional !

SuceSSo 2

SuceSSo 3 SuceSSo 4E ainda podíamos falar do imperador das festas da Trindade e dos Escuteiros (P.7), do Melhor Museu do País (P.8), do sarau desportivo e do prémio que veio para a escola da Batalha (P.9), do Rui Lucas no pódio (P.12), do 35.º aniversário dos Bombeiros Voluntários (P.20), etc., etc.

LMF

LMF

MCR

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Page 2: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

Abril de 2013

Jornal da Golpilheira2 . abertura .

.editorial.

Luís Miguel FerrazDirector

Sucessos

divulgação

Dias 11 e 12 de MaioTasquinhas doRancho da Golpilheira

O rancho folclórico “As Lavadeiras do Vale do Lena”, do Centro Recrea-tivo da Golpilheira, vai or-ganizar mais uma vez uma festa de tasquinhas.

Será no fim-de-semana de 11 e 12 de Maio de 2013, no salão da colectividade, e apresentará este ano algu-mas novidades. Não terá ao seu dispor a tradicional fritada, nem o famoso “Ba-

calhau à Ti Júlia”, mas po-derá contar com uma nova tasquinha… surpresa.

Novidade será também o festival de sopas que se incluiu neste certame, na noite de sábado, com a pro-messa de maravilhosas e va-riadas sopas tradicionais ou mais elaboradas. Por apenas 5 euros, terá direito à tigela, sopas à discrição e à primei-ra bebida ou sobremesa.

A organização convida todos os golpilheirenses e outros amigos a visitar es-tas tasquinhas, também no domingo, onde se contará com a animação do Rancho Folclórico do Penedo .

Como sempre, não fal-tarão filhós, café da avó, sobremesas variadas e bons petiscos para uma refeição em ambiente de festa e de convívio.

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Passamos grande parte da nossa vida à procura dele. Do sucesso.

Podemos dizer que o nascimento de cada um de nós foi o nosso primeiro su-cesso. A partir daí, lutamos afincadamente por ser bem sucedidos, isto é, por conquis-tar aquilo que nos satisfaz e que faz de nós pessoas mais felizes. Pode ser o sucesso no crescimento físico e intelectual – por isso nos alimentamos e nos formamos. Pode ser o sucesso na carreira profissional – por isso procuramos um trabalho de que gostamos e tentamos fazê-lo o melhor possível. Pode ser o sucesso financeiro – por isso corre-mos atrás do que nos dá rendimento e amealhamos o máximo possível. Pode ser o sucesso nas relações pessoais – por isso investimos no amor e nas amizades.

Todos sabemos como o sucesso – ou, pelo menos, algum destes sucessos – é difí-cil de alcançar. Apesar do nosso esforço, o crescimento pessoal pode ter ficado aquém das expectativas, o trabalho nem sempre é o que gostaríamos de fazer, o dinheiro não nos chega ou foge-nos demasiado rá-pido, os amados e os amigos traem-nos ou desiludem-nos.

Por isso, o sucesso é, também, muito relativo. Há quem não seja muito exigente e fique contente com um pequeno sucesso, como há quem nunca fique satisfeito mes-mo com os grandes sucessos que acumula.

Ultimamente tem-se falado muito de sucesso. Há sondagens sobre o sucesso e a felicidade das populações, critica-se a falta de sucesso das políticas, pedem-se con-dições para chegar ao sucesso. Dizem as notícias que os portugueses são dos povos que menos afirmam ter sucesso e menos acreditam vir a tê-lo no futuro.

E foi por isso que neste mês de Abril quisemos pegar na palavra sucesso para classificar as notícias que destacamos. Porque precisamos, cada vez mais, de dar valor aos sucessos que vamos obtendo. E porque estes sucessos – ainda que sejam pequenos e relativos – devem contribuir para fazer de nós pessoas mais felizes. Ba-sicamente, foi por isso.

Neste mês de Maio que aí vem já a entrar, mês de Maria, das Flores, da Mãe, do Coração e de mais outras tantas coisas boas, desejamos a todos os leitores muitos – grandes ou pequenos – sucessos.

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3Abril de 2013Jornal da Golpilheira . destaque .. reportagem .

Quando o talento é reconhecido, o tra-balho é recompensado e a aprendizagem ga-nha outro sabor. Foi esta a mensagem que os professores de dança do Centro Recreativo da Golpilheira transmitiram, no passado dia 24 de Abril, ao entregarem à colectividade a taça do 1.º lugar que um dos seus grupos conquistou numa importante competição regional (ver caixa).

O salão estava completamente cheio e reconheceu com aplausos o talento de todos os que passaram pelo palco, tanto os alunos de cordas, teclas e precursão da es-cola de música, como os vários grupos da escola de dança.

Como ponto negativo, sublinhado pelos professores e vários pais presentes, foi o de-masiado ruído que se verificou na sala du-rante todo o espectáculo, o que prejudicou a audição, sobretudo dos músicos. Embora seja difícil de controlar um salão cheio de crianças, com um pouco de esforço será possível melhorar este aspecto. Talvez se os mais novos permanecerem ao cuidado dos respectivos pais enquanto não chega a sua vez de subir ao palco. Embora, verdade seja dita, o burburinho não velha só das crianças, o que é ainda mais triste…

Mas o que queremos sublinhar é a festa e, para isso, veja todas a foto-reportagem alargada, em www.jgolpilheira.blogspot.pt.

Texto e fotos: LMFerraz

No passado dia 20 de Abril de 2013, vários gru-pos da Escola de Dança do Centro Recreativo da Golpilheira (CRG) foram participar na competição “Hip Hop School Fitness”, que este ano decorreu no teatro José Lúcio da Silva, em Leiria.

Com o teatro comple-tamente esgotado, a plateia vibrou com a actuação dos grupos de Hip Hop.

No campeonato infan-til, as Dali Crew, alunas do nível 4 do CRG, obtiveram

um fantástico 2.º lugar, bas-tante perto da equipa ven-cedora. No escalão sénior, as G-Dance, alunas do ní-

vel 5, foram oitavas, sendo que é apenas o segundo ano em que competem neste escalão.

Mas a consagração maior veio com o primei-ro lugar conquistado pe-los The Beat, equipa que

também treina no Centro Recreativo da Golpilheira. Constituído por bastantes alunas que frequentam o

12.º ano (provavelmente muitas sairão no próximo ano lectivo), este foi um prémio festejado efusiva-mente por todos os alunos, pais e professores presentes.

Agradecemos todo o apoio e ajuda fornecido pe-los pais e CRG, prometendo que continuaremos a traba-lhar mais e melhor, sempre com a humildade que nos caracteriza, no sentido de evoluirmos e chegarmos cada vez mais longe.

Liliana Ramos, professora

“Hip Hop School Fitness”Grupo de dança da Golpilheira ganha competição

Audições da Escola de Música e Dança do CRGQuando o talento é reconhecido…

Os The Beat repetiram a sua fantástica coreografia no palco do CRGLMF

>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

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Abril de 2013

Jornal da Golpilheira4 . sociedade . >> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

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Joaquim Vieira

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No passado dia 21 de Abril, houve uma enchente na Golpilhei-ra. Foi uma enchente de varieda-des de sopa, com 21 panelões bem atestados. Foi uma enchente de pessoas, como mais de 400 adul-tos e várias dezenas de crianças a despejá-los. Foi uma enchente de música popular, com a prestimosa colaboração de dois elementos da escola de concertinas do Rancho Rosas do Lena, da Rebolaria. E foi uma enchente de animação e boa disposição entre todos, com boas conversas entre umas colheradas de sopa, umas colheradas de ou-tra sopa, uma bebida para ajudar a digestão, e mais sopa, ou um bolo, um pudim ou uma filhós. A rematar, um cafezinho, da avó ou de máquina, quando o estômago já não aguentava mais enchente sopeira.

No final, a caixa dos trocos também registou um bom enchi-mento, que muito vai ajudar este grupo dos golpilheirenses, naturais e residentes nascidos em 1973, a preparar a organização de próxima festa em honra dos Senhor Bom Jesus dos Aflitos, nos dias 3 a 5 de Agosto de 2013.

Os quarentões organizado-res agradecem a todas as pessoas que vieram participar e contribuir para o sucesso da iniciativa, bem como às pessoas e empresas que ofereceram uma panela de sopa, nomeadamente, as senhoras Maria e Júlia e os seguintes restaurantes e casas de comida: Take away de Juliana Monteiro, Etnográfico da Golpilheira, Burro velho, A Rosa, O Casarão, Vale Grande; Páteo da Jardoeira, A Negra, Sol d’Areia, O Ferreiro, Canguru, Tó

Santo, Fetal, D. Duarte, Mostei-ro do Leitão, Jota, Supermercado Regional de Irene Trovão, Aldeia de S. Antão, Pizzaria Tentazione e Rei dos Frangos.

Os interessados em saber mais sobre esta e outras actividades do grupo podem visitar a página que criaram no Facebook (https://www.facebook.com/pages/Senhor-dos-Aflitos-1973/191487320998782).

E, claro, os interessados em ver mais fotos deste animado convívio, podem espreitar o nosso blog, em www.jgolpilheira.blogspot.pt, onde vamos sempre publicando muitas imagens dos eventos da Golpilhei-ra... e arredores.

Torneio de suecaAinda cheios de alegria pelo

sucesso da iniciativa, o grupo en-cheu-se de coragem e anunciou desde logo mais uma aventura: um torneio de sueca, no próximo sába-do, 4 de Maio, a partir das 13h30, também no salão de festa da igreja da Golpilheira.

Haverá um bom serviço de bar, também para os visitantes, e lem-branças para todos os jogadores e valiosos prémios para os vencedo-res. Também aqui, o preço inclui sopa. Calma!... haverá, desta vez, algo mais para ajudar a encher: porco no espeto. Pronto.

Texto e fotos: Luís Miguel Ferraz

Nascidos em 1973 organizaramFestival de Sopas recebeu enchente

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5Abril de 2013Jornal da Golpilheira . entrevista .. sociedade . desporto .>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

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Patrocinador do TT “Anjos sobre Rodas”

Mais um sucesso marcou a 11.ª edi-ção deste já famoso Passeio TT “Anjos sobre Rodas”, organizada pelo Núcleo de Desportos Motorizados do Centro Recreativo da Golpilheira, no passado dia 6 de Abril.

Este passeio federado contou com um dia soalheiro para ajudar à boa par-ticipação dos amantes da modalidade. Cerca de 40 motos e motos-quatro e mais de 60 jipes passaram pela linha de partida, ao início da manhã, rumo ao desconhecido. Depois, foi seguir as

indicações antecipadamente colocadas pelo percurso, para dar com o almoço, já a alguns quilómetros de distância, perto da Nazaré, mais precisamente na lagoa de Fanhais (ou do Valado de Frades, segundo alguns).

Depois de mais uma voltas pela re-gião, sempre a alternar o asfalto com a terra batida, a poeira com os cursos de água e a sede com a vontade de beber, lá chegaram todos ao “mítico trial” da Canoeira. É aqui que se junta mais pú-blico, para apreciar a destreza dos con-

dutores e veículos, ou do Cesário na giratória a tirá-los dos buracos. Nada que umas imperiais a acompanhar bi-fanas bem temperadas não resolvam.

No final, fica o registo de mais um dia de bom convívio, muita aventura e amizades que já vão somando alguns anos de encontro neste passeio TT da Golpilheira.

Fica ainda o registo da foto-repor-tagem alargada do Jornal da Golpilhei-ra, em www.jgolpilheira.blogspot.pt.

Texto e fotos: Luís Miguel Ferraz

“Anjos sobre Rodas”Passeio TT somou 11.º sucesso

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Abril de 2013

Jornal da Golpilheira6 . sociedade . economia .

A praça Mouzinho de Albuquerque, na Batalha, acolhe a 11 e 12 de Maio mais uma edição da Feira dos Sabores da Terra, ini-ciativa que pretende dar a conhecer e valorizar os produtos de qualidade do concelho, tais como o mel, o azeite, o vinho, as flores, os enchidos e a doçaria, en-tre outros.

Será uma oportunidade para conhecer com maior detalhe os métodos de pro-dução e as técnicas utiliza-das na sua confecção, para além de levar para casa, a preço de feira, alguns des-tes produtos da nossa terra.

A presente edição conta ainda com a realização de uma oficina técnica alusiva

ao tema “Como fazer hortas domésticas”, em que serão abordadas, das 15h00 às 17h00, algumas técnicas e métodos de produção agrí-cola, rotação de culturas, troca de sementes, plantas

aromáticas e medicinais, entre outros conceitos. Os interessados em partici-par nesta actividade, com número limitado, devem proceder à sua inscrição através do email cultura@

cm-batalha.pt, identifican-do o nome, idade, morada e contacto telefónico.

Logo de seguida, proce-der-se-á à apresentação do projecto “Hortas da Vila”, parceria da ADAE – Asso-ciação de Desenvolvimen-to da Alta Estremadura com o Município da Ba-talha, decorrendo no final da cerimónia a assinatura dos protocolos de apoio ao associativismo (II fase de apoios).

Registe-se que, no do-mingo, o certame contará com a animação da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Batalha e do Rancho Fol-clórico do Penedo, Quinta do Sobrado.

Na vila da Batalha, dias 11 e 12 de Maio

Feira dos Sabores da Terra

O jornal O Alcoa, de Alcobaça, está a realizar uma campanha promocional intitulada “Compre o que é da região”, des-tacando nas suas páginas os melhores produtos daquele concelho e apresentando, em notícia na edição escrita e em vídeo na internet, um resumo de várias empresas que vai des-tacando nesta área.

Uma das empresas recente-mente distinguidas com esse tra-balho promocional foi a Caixifer, do empresário Carlos Matias, residente da Golpilheira, que se dedica à concepção e montagem de estruturas em alumínio. Ali se retrata a produção da empresa e algumas declarações do seu geren-te sobre o momento presente e os seus projectos para o futuro.

Aos interessados em ver a repor-tagem, basta que pesquisem pelo nome da empresa no Youtube para terem acesso ao filme.

Jornal de Alcobaça promove produtos da região

Empresário da Golpilheira em destaqueEleição para os órgãos concelhios Nuno Barraca presideao CDS-PP da Batalha

Realizaram-se, no passado dia 6 de Abril, as elei-ções para os órgãos concelhios da Batalha do CDS-PP. Apresentaram-se duas listas, uma encabeçada por Ho-rácio Moita Francisco, que presidia àquela estrutura concelhia, o outra encabeçada por Nuno Barraca, com o slogan “Batalha Activa”.

Segundo comunicado enviado à comunicação social pela concelhia, registou-se “uma grande afluência às urnas” e venceu a lista B, por um voto de diferença, o que foi interpretado pelo candidato vencedor com “um anseio pelos militantes do partido a uma mudança nos órgãos concelhios”.

O actual presidente aproveitou para enaltecer “o civismo que ocorreu no decurso do acto eleitoral, o que bem demonstrou as ideologias democráticas e cristãs do partido”.

Nuno Barraca nasceu na Cela do Meio, Batalha, em 1982, e é licenciado em Engenharia Geológica, pela Universidade de Aveiro. Em relação ao futuro, anunciou “um trabalho sério, dinâmico, pautando-se pela transpa-rência, para o desenvolvimento, melhorias e bem-estar do concelho da Batalha”. Para tal, está confiante com o apoio da sua equipa e da mesa do plenário, encabeçada por José Armindo Monteiro de Matos, empresário vitivi-nicultor. Nas suas palavras, conta “com todos os militan-tes e simpatizantes do partido para atingir os objectivos do partido político e na luta por uma Batalha activa”.

Autárquicas 2013 já mexemCandidato do PSDescreve aos batalhenses

O deputado e candidato social democrata à presi-dência da câmara da Batalha, Paulo Batista Santos, es-creveu uma carta aberta aos eleitores deste concelho, apelando ao envolvimento “de todos” no projecto que deseja conduzir.

Começando por referir a “honra e enorme responsa-bilidade” de dar continuidade a “duas décadas de pro-gresso” marcadas pelo trabalho realizado “pela equipa de autarcas liderados por António Lucas”, o candidato social democrata revela a sua convicção de que “mesmo num tempo bastante exigente, é possível ultrapassar as adversidades e construir as bases para um futuro melhor, mais justo e solidário com aqueles que precisam”.

Com os slogans “Acreditar no futuro” e “Juntos pela Batalha”, Paulo Batista quer apostar “no crescimento da actividade económica como forma de gerar mais empre-go, particularmente para os mais novos” e defende uma política em que “a prioridade são as pessoas, muito mais que as infra-estruturas”.

Confessando não ter “ilusões” e sem prometer “fa-cilidades”, o deputado afirma que dará o seu melhor “para merecer a confiança dos batalhenses” e adianta já algumas decisões quanto à campanha eleitoral que fará, “serena e sóbria em todas as freguesias, sem ostentações, cumprindo uma redução dos gastos não inferior a 50% do permitido por lei e promovendo o respeito por todos os adversários políticos”, privilegiando “o esclarecimento e o contacto de proximidade, quer com as pessoas, quer como com as instituições”.

O Núcleo da Batalha da Liga dos Combatentes ce-lebrou, no passado dia 5 de Abril, o seu 73.º aniversário.

A comemoração come-çou ao final da tarde, com a inauguração da exposi-

ção “Cartoons Militares”, na galeria Mouzinho de Albuquerque, que estará pa-tente até 1 de Maio. Depois, os convidados deslocaram-se para a sede da Associação Recreativa Amarense, em

Casal do Marra, onde decor-reu um jantar de convívio. Aí foi feita a atribuição de “Testemunhos de Apreço” aos sócios que, nos últimos doze meses, perfizeram 25 anos de filiados.

No final, o corte de um bolo de aniversário, o brin-de com espumante e o hino dos combatentes marcaram o encerramento desta efe-méride.

73.º aniversário festejado na Batalha

Liga dos Combatentes em festa

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Comprar produtos da região é ajudar “os nossos”

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7Abril de 2013Jornal da Golpilheira . sociedade . religião .

>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

Vai realizar-se no fim de semana de 25 e 26 de Maio mais uma grande fes-ta paroquial em honra da Santíssima Trindade.

São festejos tradicionais, mas são também, sobretudo, uma manifestação de fé em Deus Uno e Trino, que une anualmente todas as co-munidades desta paróquia batalhense, de que a Gol-pilheira também faz parte.

Este ano, será precisa-mente da nossa freguesia que sai o imperador da festa, Manuel da Conceição Prior.

Segundo informou o pároco na folha “Ecos do Domingo” das últimas se-manas, constituiu-se uma equipa para rever os regula-

mentos desta festa. O resul-tado desse trabalho foi apre-sentado numa assembleia reunida no passado dia 21 de Abril, onde se deram algumas indicações sobre o modo de promover e me-lhorar estas importantes festividades.

Em primeiro lugar, con-cluiu-se que “a paróquia da Batalha continua interes-sada em celebrar esta festa centenária e em valorizá-la cada vez mais”, sendo o im-perador “uma figura impor-tante” e que deve ser mais valorizada. Nesse sentido, a “coroação” passará a ser feita na Missa das 11h00 do domingo anterior, para que o imperador assuma “a

responsabilidade que lhe compete nesta festa” e poder “com mais autoridade, par-ticipar na preparação final e acolher todos os mordomos e as suas ofertas, no sábado à tarde”.

Quanto às ofertas, hou-ve também algumas su-gestões: “Recomenda-se a oferta .tradicional cozida,.com os bolos, as merendei-rinhas e o pão”, que deve vir em sacos de pano ou de plástico. A este propósito, foi pedido que se acabe “de vez com o triste espectácu-lo de pessoas a tirar pão dos tabuleiros ou dos cestos”, o que “é feio e ridículo”. As-sim, “os mordomos devem procurar assegurar ordem

no que faz parte da sua ofer-ta e também não têm o di-reito de distribuir pão”, pois este “é oferecido em honra da Santíssima Trindade e, uma vez oferecido, já não é deles”. A nota da paróquia adianta ainda que “haverá um momento próprio para a distribuição” e que, “com um bocadinho de habilida-de, pode-se impor um pouco mais de dignidade ao Corte-jo das Oferendas, sem dúvi-da, um dos momentos mais belos da festa”.

Por fim, o pároco apela a quem puder contribua com alguma ajuda na oferta de prendas para a quermesse.

LMF

Imperador deste ano é da GolpilheiraFesta da Trindade a 25 e 26 de Maio

O agrupamento de escuteiros da Batalha organizou, no passado dia 21 de Abril, uma Feira do Sótão, que também poderia chamar-se Feira da Ladra ou venda de artigos usados.

A ideia era convidar os interessa-dos em fazer uma limpeza aos artigos que há em todas as casas, ainda em bom estado, mas que já não são úteis e tentar fazer algum dinheiro com a sua venda.

A resposta foi bastantes positiva, com algumas dezenas de vendedores

a aceitar o desafio e com muita gente a passar pelo pavilhão multuiusos da vila à procura de pechinchas e utili-dades a bom preço.

Além do negócio, esta boa ideia permitiu algumas receitas para fi-nanciar os acampamentos e outras actividades que este grupo de es-cuteiros realiza ao longo do ano. E foi também uma tarde de animado convívio entre vendedores, compra-dores e, sobretudo, pais e amigos dos nossos escuteiros.

Artigos usados podem valer dinheiroEscuteiros da Batalha organizaram “Feira do Sotão”

apoio / solidariedade

LMF Variedade não faltou...

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Page 8: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

Abril de 2013

Jornal da Golpilheira8 . cultura .

António José TeixeiraGeólogo/Arqueólogo

. museude todos.

Estatuária romana de Collippo– Esfinge/Vitória Alada– Século I a II d.C.

Trata-se de uma pequena estátua em mármore antropomórfica, de mulher com seios expostos, alada e com um penteado típico imperial, com uma base cronológica entre os séculos I e II – com encaixe na parte detrás.

Esta peça arqueológica, única na panorâmica da arqueologia romana da antiga pro-víncia da Lusitânia, foi encontrada nos anos 90 do século XX, na zona de Bico Sacho, freguesia da Golpilheira, durante uma cava profunda de uma vinha nova.

Este tipo de estatuária corresponde a um culto religioso romano familiar, cuja fun-ção seria um pouco as que, nos nossos dias, terá um qualquer tipo de santo numa casa particular, de proteger a casa e os seus habitantes das forças do mal e dos maus-olhados.

Por outro lado, na inevitável comparação que se costuma fazer com a antiga Gré-cia, as divindades domésticas surgem sempre como uma das marcas da originalidade romana e uma prova da vitalidade dos cultos privados, promovidos num lugar próprio da casa ou, no que toca às casas de campo (villae), neste caso de um “collipponensis”, no ponto de cruzamento (“compitum”) do seu domínio com o dos vizinhos. De resto, as encruzilhadas, possuidoras genericamente de um significado mágico-religioso, eram

veneradas na figura dos “Lares Compitales”, num ritual realizado a 1 de Janeiro.

O centro da casa, ponto de reunião da família, situa-se no “atrium”, em torno da lareira, onde se guarda o fogo sagrado e se veneram os deuses. Só mais tarde esta dupla função de altar de sacrifícios e lugar de fogo é

desdobrada, sendo então o “lararium” um ni-cho com frontão triangular em que se encontra a imagem do “lar familiaris”, com uma zona de

encaixe do tipo da nossa Esfinge/Vitória Alada.De facto, a cada família romana corresponde

o seu “lar familiaris”, o protector dos lugares e da casa em particular, mas também de todos os que

estão dentro dela ou do seu domínio – de toda a família, incluindo portanto, liber-tos e escravos, o que não será novidade, se nos lembrarmos que Collippo era uma “civitas” provincial com culto imperial.

A ele se ligam alguns actos decisivos da vida humana, normalmente associados

ao entrar e sair do âmbito familiar: ao assi-nalar-se um nascimento; ao depositar-se um

“asse” (moeda) no seu altar quando alguém se casa; ao oferecer-se um “piaculum” (sacrifício)

quando algum elemento deixa esta vida. São-lhe especialmente dedicados três dias do mês, precisa-

mente, os que têm nomes específicos no calendário: “Kalendae” (o primeiro dia do mês), “nonae” (nono dia

antes dos idos) e “idus” (o dia que dividia o mês em dois).Podemos, também, estar em presença dos chamados

“penates”, entidades que velam pelo lugar onde se guardam as provisões alimentares da família (“penus”), assistindo uma aos

alimentos sólidos e outra aos líquidos. Sob a presidência do “pater familias” (pai de família, o chefe da casa), prestava-se-lhes um culto diário, que incluía a deposição de oferendas alimentares, ou o seu lançamento ao fogo quando, num momento de silên-cio, se interrompia a refeição.

Por fim, podemos ainda estar na presença do “genius”, cujo nome tem a ver com o verbo “gigno”, ou “geno” (gerar, nascer), andando ligado à fecundidade, sendo a força que assegura a perpetuação da família e, por isso, a ele era consagrado o “lectus genia-lis” (leito nupcial). Em determinado momento, esta entidade aparece individualizada, associando-se a cada um dos indivíduos, que tinham nele o seu protector particular, podendo, assim, estar representado por esta Esfinge/Vitória Alada – exposta no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha.

O Museu da Comuni-dade Concelhia da Batalha (MCCB) inaugurou no pas-sado dia 5 de Abril mais um ciclo de tertúlias. O primei-ro convidado foi o conceitu-ado cientista e antigo direc-tor do Museu Nacional de História Natural, Galopim de Carvalho, que abordou temas relacionados com di-nossáurios, património geo-lógico e paleontológico e sua relação com a sociedade.

Uma nova tertúlia de-correrá no próximo dia 3 de Maio, às 21h30, com Cláudio Oliveira, professor e formador, convidado para apresentar uma temática que tanto interesse tem suscitado, nacional e inter-nacionalmente: Que razões levaram às destruições em torno do Mosteiro da Bata-lha, como o casario, a igreja de Santa Maria-a-Velha, o rendilhado de cantaria que envolvia o monumento, etc.? E – não menos con-

troversa questão – porque se construiu a Estrada Na-cional n.º 1, que passa mes-mo em frente ao Mosteiro e que tanto contribui para a degradação do monumento?

O convidado desta se-gunda tertúlia do Museu investigou sobre este as-sunto. A sua dissertação, intitulada “Estado Novo e a nova malha urbana e viária do Mosteiro da Batalha”, dá o mote para a temática em discussão. A polémica rees-truturação da vila durante esta época, as construções

e as destruições e o impacto na vida das pessoas serão al-guns dos assuntos a abordar em mais uma interessante tertúlia que se espera parti-cipativa e informal.

Recorde-se que as tertú-lias têm uma periodicidade mensal, às primeiras sextas-feiras de cada mês, esten-dendo-se este II Ciclo até ao próximo mês de Julho. São conversas informais dirigi-das a todos os interessados em participar na partilha de conhecimento, sempre com entradas gratuitas.

Tertúlias no Museu da Batalha“A Batalha dos anos 60”

O Museu da Comuni-dade Concelhia Batalhense (MCCB) foi convidado a participar no XVII Encon-tro Nacional de Museologia e Autarquias, realizado nos dias 26 e 27 de Abril, em São Brás de Alportel.

A iniciativa, organizada pelo Museu do Trajo da-quela localidade algarvia e pelo Departamento de Museologia da Universida-de Lusófona, centrou-se na discussão do trabalho dos

museus em tempo de cri-se económica, bem como nas estratégias delineadas ou já implementadas pelos museus.

Entre as diversas abor-dagens que estiveram em debate, reflectiu-se sobre a metodologia SMART nos museus, um conceito que pretende favorecer, do pon-to de vista metodológico, as preocupações na área dos museus como as suas espe-cificidades e viabilidade, a

relevância e a adequabili-dade no tempo.

O MCCB, premiado em 2012 pela APOM como o Melhor Museu de Portugal, foi apresentado neste XVII encontro como um exemplo de museu de proximidade, que promove e dá a conhe-cer as suas gentes, as tradi-ções e contribui, também, para a economia local, dan-do a conhecer os produtos e os agentes económicos da Batalha e da região.

Encontro Nacional de Museologia e AutarquiasMCCB apontado como exemplar

O Museu da Comuni-dade Concelhia da Batalha (MCCB), eleito o Melhor Museu Português de 2013, associa-se uma vez mais à celebração internacional dos Museus, este ano subor-dinada ao tema “Memória + Criatividade = mudan-ça social”.

O MCCB associa-se, desta forma, à efeméride, com um programa de acti-vidades onde a memória e a criatividade serão os prin-cipais protagonistas. Con-vidam-se todos os interes-sados a virem descobrir que surpresas estão reservadas para este dia.

Visita guiada de MaioEntretanto, como tem

sido habitual no primeiro domingo de cada mês, rea-liza-se a 5 de Maio, a partir das 11h30, mais uma visita personalizada e dinâmica pelo percurso expositivo.

No Museu da BatahaDia Internacional dos Museus

DR

DR Antigamente...

Page 9: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

9Abril de 2013Jornal da Golpilheira . cultura . educação .>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

O agrupamento de Escolas da Batalha organizou, no passado dia 5 de Abril, no pavilhão da escola-sede, o seu 1.º Sarau Desportivo. Foi uma noite de muito movimento, ginástica, dança e demonstrações de diversas modalidades praticadas naquele estabelecimento de ensino, com cente-nas de crianças, adolescentes e jovens e mostrarem as suas técnicas e conhecimentos nesta importante área educativa.

O sucesso da iniciativa resultou de um conjunto de por-menores, como a boa organização do espectáculo por parte dos professores, funcionários e outros pais e colaboradores da escola, a numerosa participação de alunos e a afluência massiva dos pais e outras pessoas ligadas aos desportistas, que esgotou por completo a capacidade das bancadas.

Convidamos o leitor a ver a foto-reportagem alargada no nosso blog, em www.jgolpilheira.blogspot.pt.

Texto e fotos: Luís Miguel Ferraz

Alunos, professores e pais fizeram a festaSarau desportivo das Escolas da Batalha

Cinco alunos do 12.º ano da Escola Básica e Se-cundária da Batalha foram recentemente galardoados com o 1.º Prémio no con-curso “12 Horas de Gestão”, promovido pelo ISCTE – Business Schooll (Lisboa).

Os jovens, que competi-ram com outros 250 alunos de 25 escolas secundárias e colégios, apresentaram a ideia original de sapatilhas para a terceira idade como uma oportunidade de negó-

cio, já que o envelhecimen-to da população no nosso País e na generalidade dos países desenvolvidos é uma realidade. Além da apre-sentação do produto em público, num auditório, os alunos elaboraram um ví-deo publicitário que esteve disponível, para votação, na Internet.

O principal objectivo do concurso ganho pelos jovens da Escola da Batalha foi proporcionar um primei-

ro contacto com a realidade universitária da gestão de empresas num jogo de ca-rácter pedagógico, que en-globou diferentes áreas da gestão, como a estratégia, os recursos humanos, as fi-nanças e a contabilidade, o marketing e a logística.

Estão de parabéns os cinco jovens Inês Ama-do, Isa Vala, Fábio Pereira, Yrina Borodovska e Válter Bento, bem como os pro-fessores que os orientaram.

Concurso do ISCTE envolveu 25 escolas

Alunos da Batalha vencem“12 horas de Gestão”

O CEPAE - Centro de Património da Estremadura vai organizar no próximo dia 25 de Maio uma oficina de fotografia intitulado “Arquitectura Monumental”, a decorrer no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, entre as 09h30 e as 19h30.

O formador será o fotógrafo Manuel Ribeiro, um dos mais reconhecidos es-pecialistas em fotografia nas áreas da Arquitectura e do Património. Tem de-senvolvido trabalho com as mais impor-tantes instituições portugueses ligadas ao património, como o IGESPAR, o Instituto dos Museus e da Conservação, o IHRU (ex DGEMN), bem como com outras ins-tituições de reconhecido prestígio, como as Universidade de Coimbra e de Évora, ou a Fundação de Serralves e a Fundação Calouste Gulbenkian.

Nesta oficina irá mostrar alguns dos

seus trabalhos e contextos da sua execu-ção, dará formação em programas infor-máticos de organização e edição de ima-gens e conduzirá os participantes por uma sessão prática de fotografia no Mosteiro e proximidades, com debate sobre as ima-gens captadas.

As inscrições, ao preço de 35 euros, devem ser feitas até 20 Maio, para os seguintes contactos: praça Mouzinho Albuquerque, 2.º- Sala 1, Apart. 188, 2440-901 BATALHA, telefone 244 766 199, email [email protected] ou em www.cepae.pt/workshopfotografia.

Recorde-se que o CEPAE é uma as-sociação privada sem fins lucrativos, fun-dada em Dezembro de 1993, fruto da ne-cessidade de conjugar esforços para uma maior e melhor preservação do Património Cultural e ambiental. Tem como objecti-vos: “contribuir para a defesa e valoriza-ção do Património Cultural e Ambiental da Região da Estremadura; desencadear acções de sensibilização junto dos jovens e população em geral quanto às questões patrimoniais; cooperar com outras insti-tuições regionais e nacionais em diversos domínios relacionados com o património e na dinamização de eventos de carácter cultural e ambiental; e reunir informações necessárias sobre o património da região, promover a sua divulgação e apoiar a in-vestigação no âmbito da recuperação e conservação do património”.

Com a nomeação de Joaquim Ruivo, a 1 de Abril, para director do Mostei-ro da Batalha, assumiu interinamente a presidência do CEPAE o vice-presidente Gonçalo Cardoso.

Centro de Património da Estremadura

Oficina teórica e prática de fotografia munumental

DR Momento de entrega do prémio

DR O formador

Page 10: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

Abril de 2013

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Jardim-de-Infância da GolpilheiraOlá a todos!A Primavera começou!!!Por isso, queremos partilhar convos-co alguns dos nossos trabalhinhos e experiências que temos feito!Fizemos germinações com feijões e plantámos alfaces em garrafões de plástico, porque é preciso reciclar; comemos flores de gelatina que fizemos com os fundos das garrafas de sumo e que estavam uma delícia; desenhámos, pintámos e recortámos muitas flores e, sobretudo, porque o sol tem sido mais quentinho, brincá-mos muito mais tempo na rua.Viva a Primavera!!!

11Abril de 2013Jornal da Golpilheira . infantil .

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Abril de 2013

Jornal da Golpilheira12 . desporto .

ACB promove noite de atletismo1.º Cross Nocturno da Batalha

O Atlético Clube da Batalha (ACB), com o apoio do Município, organiza a 4 de Maio, sábado, o 1.º Cross Nocturno da Batalha, com uma extensão aproximada de 16 Km, com partida da rua Nossa Senhora do Ca-minho, às 21h00.

Poderão também participar os mais novos, na prova Cross Kids (dos 6 aos 14 anos de idade), com partida às 20h30.

A organização promove ainda para todos os inte-ressados uma caminhada de 6Km, a iniciar às 21h10, incluindo a passagem pelos pontos turísticos e patrimo-niais mais importantes da vila heróica.

As inscrições podem ser realizadas através dos se-guintes contactos: 910 730 436 / 919 390 884 ou [email protected].

Numa manhã agradável para a prática desportiva, a Sociedade Recreativa da Jardoeira levou a efeito, no dia 21 de Abril de 2013, o 1.º Corta-Mato S. R. Jardoeira.

A prova decorreu num percurso em piso misto, num circuito muito agradável, com passagem por pinhal e terrenos agrícolas da locali-dade, numa extensão 2.600 metros por volta com o total de 8.800 metros.

Fo r a m a t r i b u í d o s prémios aos três primeiros classificados por escalão, além de lembranças e de um prémio especial para os três melhores atletas nascidos ou residentes no concelho da Batalha.

O Centro Recreativo da Golpilheira foi represen-tado por dois atletas, Rui Pedro Vieira Lucas, que na geral fez 41.º e foi ao pódio como 2.º Melhor Atleta do Concelho da Batalha, com

o tempo de 34:18, e Filipe Marques Vieira, que ficou em 53.º na geral, com o tem-po de 36:57.

O prémio “Melhor Atle-ta do Concelho da Batalha” foi para Carlos Valente, da AC S. Mamede, 11.º na ge-ral, com o tempo de 29:59, ficando em terceiro lugar nesta categoria o atleta in-dividual Fernando Manuel Capitão, com 37:22 de tem-po e o 62.º na geral.

Entre 19 equipas e um grupo de individuais, o AC Vermoil foi o grande vence-dor, colocando três atletas seus no pódio (os seniores Luís Miguel Oliveira, Bruno Miguel Gaspar e Cristiano António) e conquistando ainda um 4.º lugar.

O CR Golpilheira con-seguiu, com apenas dois atletas, ficar em 13.º na geral.

1.º Corta-Mato S. R. JardoeiraRui Lucas foi ao pódio “concelhio”

apoio / divulgação

Foto

s: D

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O merecido troféu

Filipe Vieira e Rui Lucas

Page 13: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

13Abril de 2013Jornal da Golpilheira . desporto .

Equipas do CRGFutebol 7 • Benjamins “A” • 3º. Torneio Distrital06-04 – Portomosense – 2 / Golpilheira – 013-04 – Golpilheira – 2 / Bárrio – 220-04 – Andorinhas – 1 / Golpilheira – 427-04 – Golpilheira - 1 / Costifoot – 0Próximos Jogos04-05, 11h00 (Batalha) – U. D. Batalha / Golpilheira11-05, 09h30 (Benedita) – Beneditense / Golpilheira18-05, 11h00 (Barrocas) – Golpilheira / Maceirinha

Futebol 11 • Iniciados Masculinos – Distrital 1.ª Divisão07-04 – Golpilheira – 0 / Pataiense – 114-04 – Golpilheira – 0 / Marinhense “B” – 521-04 – A. Quinta do Pinheiro – 1 / Golpilheira – 1

Futebol 11 • Veteranos20-04 – Várzeas – 2 / Golpilheira – 527-04 – Borbense – 4 / Golpilheira – 0Próximos Jogos11-05 (Batalha) – Golpilheira /Beneditense17-18-19 de Maio – Deslocação a Trujillo, vila geminada com a Batalha, para disputar um Torneio nesta localidade, em regime de intercâmbio. Na próxima edição faremos uma reportagem sobre esta deslocação.01-06 (Batalha) – Golpilheira / Alcobaça

Futsal Juniores Femininos •Campeonato Distrital06-04 – Ribafria – 0 / Golpilheira – 314-04 – Golpilheira – 4 / Sporting de Pombal – 020-04 – Golpilheira – 8 / Mirense – 0Próximos Jogos05-05, 15h00 (Batalha) – Golpilheira / Ilha12-05, 16h00 (Caranguejeira) – A. Caranguejeira / Golpilheira

Futsal Seniores Femininos • Taça Nacional23-03 – Golpilheira – 3 / Serpins – 129-03 – Golpilheira – 4 / Fátima – 213-04 – Serpins – 0 / Golpilheira – 1020-04 – Fátima 2 / Golpilheira – 5

Futsal Sénior FemininoJá estamos no 1.º campeonato nacional!

Com os resultados obti-dos na primeira fase da Taça Nacional, a nossa equipa está apurada para a segun-da fase e para o campeonato nacional, uma competição há muito pedida pelos pra-ticantes da modalidade e que se vai estrear na próxi-ma época.

Estes apuramentos fo-ram conseguidos após a vi-tória no terceiro jogo, em Serpins, por 10-0. Vencemos todos os jogos da nossa série por margens que não dei-xam dúvidas. Marcámos 22 golos e sofremos apenas 5.

Nesta primeira fase apu-raram-se 16 equipas, que

vão ser distribuídas por quatro séries de quatro. Neste momento ainda não sabemos o nome dos nossos adversários. Nesta segunda fase, efectuam-se mais seis jogos (três em casa e três fora), apurando-se para a fase final os primeiros clas-sificados de casa série. Tal

como na época passada, va-mos ter adversários difíceis, pelo que um pequeno desli-ze pode comprometer a fase final. Vamos todos apoiar a nossa equipa nestes jogos decisivos.

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MCR Aqui se apresentam os atletas, técnicos e dirigentes da equipa de iniciados masculinos do CRG

Page 14: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

. álbuns . Primetime .Abril de 2013

Jornal da Golpilheira14 . sugestões musicais e de leitura .

Colecção BIS da LeyaEstes são mais três novos volumes da BIS, da Leya, a colecção de livros de pequeno formato que integra os grandes títulos clássicos e contemporâneos da literatura nacional e mundial, livros de leitura recomendada e best-sellers de autores portugueses e estrangeiros, disponíveis em livrarias, supermercados e outros pontos de venda por todo o país, com preços acessíveis a todas as bolsas. Uma colecção que é líder de mercado no seu segmento. Apresentamos aqui uma breve descrição de cada um, podendo os leitores conhecer toda a colecção no blog: www.bisleya.blogs.sapo.pt.

Horas Sem DiasLudgero RosasPianista, cantor e composi-tor, Ludgero Rosas nasceu no Porto a 10 de Junho de 1981. Começou a tocar piano aos 10 anos. Par-ticipou em várias bandas na adolescência e foi de-senvolvendo as suas capacidades musicais entre o mundo académico do conservatório, onde concluiu os estudos de piano, formação musical e composição, e o meio das bandas fundamentalmente de rock e blues que participou. Era um jovem apaixonado por bandas como Deep Purple. Yes, Led Zappelin entre outras e admirador convicto de Frank Zappa. Aos 22 anos Ludgero Rosas participa num programa de televi-são, onde tem o privilégio de estudar canto com Paula Oliveira, Helena Vieira e Maria João. Marca nessa data a sua originalidade como interprete. Desde essa data desenvolve um trabalho como pianista e cantor em espectáculos a solo num formato mais intimista e com banda. O interesse por outras sonoridades é cada vez mais evidente, passando pelo Jazz e interpretes como Ray Charles que elege como um dos seus favoritos, até à música indiana onde se fascina por Ravi Shankar.“Horas Sem Dias” é o nome do seu primeiro disco de originais, cujo vídeo-clip “ Rostos que não te dou” numa semana atin-giu mais de mil visualizações. É um disco onde o Soul, o Jazz e o Blues se cruzam com músicas de sua autoria e letras de Miguel Reis. “Natural” é a sua vontade de dar voz e sons às suas músicas tendo como pilares as suas vivências, os amores e os medos que ainda hoje o acompanham, marcado pelos sons descoordenados do mundo em que vivemos e pela sua paixão pela música. Sem pretensões espera que a sua música transmita tudo isso, sendo a expressão “natural” daquilo que é!“Horas Sem Dias “conta com André Silva na bateria, Miguel Ângelo no contrabaixo, Manel Santisteban na percussão, Henrique Portovedo e João Martins no saxofone, Rui Pedro Silva no trompete, João Tiago Dinis no violino e viola, Dino d’Santiago nos coros, Bruno Macedo na guitarra acústica, gui-tarra eléctrica e baixo e Ludgero Rosas na voz, piano acústico, piano eléctrico, hammond e coros. A produção é de Ludgero Rosas e Bruno Macedo.

ProfeciaPublic SinnerPublic Sinner,é o nome ar-tístico de Sandro Da Silva, um rapper português.Considerado pelos seus pares, um dos nomes mais promissores do rap nacio-nal, P.Sinner iniciou sua carreira após ser descober-to pelos FBI CONNECTION c/ Biex & Rucca em 1996.Um infeliz envolvimento com o crime atrasa o seu percurso na música por um longo período de tempo (2000 até 2005). É como recluso que começa a escrever com maior frequência, fazendo chegar ao exterior o seu trabalho que de imediato se destaca no movimento de hiphop nacional.Em liberdade dedica-se de corpo e alma à música passando toda a sua experiência e vivência para o seu trabalho. Os concertos sucedem-se por todo o país com os núcleos cs14 e submundo, dando a Public Sinner visibilidade e ouvintes por todo o país, participando em vários projectos, mixtapes nacionais e de um dj americano DJ Hess. Motivado, Public Sinner cria em 2008 o seu próprio estúdio LockitDown Records lançando em 2010, o seu primeiro trabalho a solo, o EP “Nas ruas de Qrta” que conta com várias participações especiais e cuja produção é do produtor norte-americano Nenyo da Prince (Detroit).Um ano depois edita o 1º volume da mixtape “She´s hot” e em 2012 o 2º volume, com a mixtape “DRº Sinntoma” ao mesmo tempo que vai trabalhando o seu tão desejado álbum.O álbum “Profecia” chega agora ao mercado numa parceria com a Editora Primetime e conta com a participação de vários artistas de destaque no panorama musical nacional: Nuno Guerreiro, Jcap, Sacik Brow entre outros. Além de rapper P.Sinner também é músico, produtor e “técnico de som” (autodidacta), tendo gravado misturado e editado o seu Ep, várias mixtapes entre as quais o novo fenómeno das ruas “Sacik Brow” (made in ghetto vol.1) e outros artistas do sul de Portugal.A par com a promoção deste CD e concertos P. Sinner dedica o seu tempo a procurar e divulgar novos talentos no movimento hiphop, que faz questão de apoiar, tendo-se tornado uma fonte de motivação e inspiração para os jovens artistas do sul do país.

Dom CasmurroMachado de AssisDom Casmurro conta a his-tória de Bento Santiago (Ben-tinho), apelidado de Dom Casmurro por ser calado e introvertido. Em adolescen-te apaixona-se por Capitu, abandonando o seminário e, com ele, os desígnios tra-çados por sua mãe, Dona Glória, para que se tornasse padre. Casam-se e tudo corre bem, até o amor se tornar ci-úme e desconfiança. A dúvida da traição de Capitu percorre toda a obra, agravada pela extraordinária semelhança do filho de ambos, Ezequiel, com Escobar, o grande amigo de Bentinho.

A princesa de geloCamila LäckbergQuando regressa à sua cidade Natal, Erica Falk encontra uma comunidade envolvida em tragédia. A morte da sua amiga de infância, Alex é só o princípio do que está para vir. Tudo leva a crer que Alex se suicidou, mas quando começa a escrever uma evo-cação para ler no funeral da amiga, Erica vê-se de repente no centro dos acontecimen-tos. Conhece Patrik Edstrom, que investiga o caso e os dois acabam por formar uma equipa para resolver o enigma da morte de Alex e trazer ao de cima a verdade de um passado perturbador.

Caffè AmoreNicky PellegrinoItália, 1964. Maria Domenica é filha de um casal de agricultores de San Giulio. Aos 16 anos não se conforma com a vida limita-da à cozinha da sua mãe e ao Caffè Angeli e foge para Roma. Oito meses depois regressa, grávida, e faz um casamento de fachada. Mas não desiste de procurar uma nova vida para si e a sua filha Chiara, ainda que isso implique arriscar muito e quebrar todas as regras e con-venções, e foge para Inglaterra onde encontra o amor e uma vida feliz. Anos mais tarde é Chiara que regressa à terra dos avós para descobrir que muito ignorava sobre o seu passado.

O Testamentode Maria Colm TóbínBertrand EditoraNuma voz simultaneamente terna e cheia de ira, esta é a história de um cataclismo que conduziu uma mãe a uma dor indelével. Vivendo agora em exílio, em luto e no medo, ten-ta reagrupar as memórias dos acontecimentos que levaram à morte brutal do seu filho. Para ela, Jesus era um homem frágil, rodeado por homens que não eram de confiança, a viver numa época turbulenta, de grandes mudanças. Nesta versão romanceada da vida de Maria, o seu sofrimento adquire contornos de mito e ela tenta quebrar o silêncio acerca da-quilo que realmente aconteceu, tornando-se uma heroína trági-ca com a eloquência de Electra, Medeia ou Antígona.

Os Últimos Presos do Estado NovoJoana Pereira BastosOficina do LivroDepois de uma curta “Primave-ra Marcelista”, o País assistiu a uma escalada da repressão contra os portugueses que enfrentavam a ditadura. Entre 1973 e 1974, mais de 500 pes-soas, pertencentes a vários mo-vimentos políticos e oriundos de diferentes classes sociais, do operariado à alta burguesia, foram presas e violentadas pela PIDE. No forte de Caxias, os presos eram sujeitos às mais sofisticadas formas de tortura, ensinadas à polícia política portuguesa pela CIA, enquanto lá fora se preparava a revolução de 25 de Abril. Sofrendo até ao fim, os últimos presos políticos do Estado Novo só conheceram a liberdade na madrugada de 27 de Abril de 1974 – dois dias depois da revolução que acabou com 48 anos de ditadura.

O Céu dos FamososSylvia BrownePergaminho«A promessa que Deus tem para cada um de nós e que faz parte dos nossos direitos à nascença a partir do momento em que ele nos criou é de que a morte dos nossos corpos não implica que cessemos de existir. Sempre fomos e sempre seremos. Todos temos vidas eternas para lembrar e ansiar. O que acontece é que todos nós acabaremos por viver a eternidade num lugar chamado o Outro Lado, um lugar tão real como a terra, mas destituído das suas imperfeições. Esta verdade que é válida para si, da mesma forma que o é para mim e para todas as celebridades do mundo, tanto as melhores como as mais infames. É por tudo isto que a pergunta “O que fazem as celebridades neste momento?” é tão pertinente após a “morte” como quando anda se encontravam na terra.

Um Milagrena Minha VidaMargherita EnricoPergaminhoDo Papa João Paulo II à Virgem de Lourdes, são muitas as instâncias de uma intercessão divina na vida dos homens. Este livro reúne testemunhos de curas que a ciência não explica… Mas que a fé tornou possível. Será que o poder da fé, do amor e da esperança podem realmente curar? A ci-ência começa, pouco a pouco, a admitir essa possibilidade. Ao longo destas páginas en-contrará as histórias verídicas de pessoas que, confrontadas com diagnósticos graves, por vezes de doenças terminais, conseguiram, inexplicavelmen-te, curar-se completamente. Serão apenas coincidências? A autora, cujo filho se curou de uma doença crónica após um encontro pessoal com o Papa João Paulo II, acha que não.

LinhagemSangrentaJames RollinsBertrand EditoraGalileia, 1025. Um cavaleiro templário infiltra-se numa ci-dadela antiga e descobre um tesouro sagrado há muito escondido: o Bachal Isu, um ícone de valor incalculável que contém um poder misterioso e aterrador. Um milénio mais tarde, piratas somális atacam um iate no Corno de África e raptam uma jovem americana grávida. O comandante Gray Pierce é nomeado para a mis-são de salvamento na selva africana. A mulher em questão é Amanda Gant-Bennett, filha do presidente norte-americano. Com a suspeita de que o rapto é uma máscara para uma in-triga bem mais nefasta, Gray vê-se obrigado a confrontar uma sinistra cabala que tem manipulado os acontecimentos ao logo da história… e agora desafia o actual presidente.

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15Abril de 2013Jornal da Golpilheira . sugestões e notícias de leitura .

. espiritualidade . Paulus Editora .

Colecção: Cartas a um amigo sobre a vida espiritualEnzo BianchiEsta colecção de pequenos livros é uma verdadeira proposta de caminho espiritual. Nas palavras do próprio autor, é uma aventura, é um descobrir de etapas no interior da nossa vida que nos tornam mais humanos, mais próximos dos outros e mais fiéis a Deus”. Pelos títulos de cada um dos sete volumes se poderá adivinhar a riqueza que encerram: “Começa a caminhar – a aventura interior e a oração”, “Abre o teu coração – a escuta”, “Aprende a viver bem o tempo – celebra o dia do Senhor”, “Procura a vontade de Deus – o discernimento”, “Resiste ao inimigo – a luta espiritual”, “Procura os outros – a fraternidade e a esperança” e “Aprende o amor – a caridade tudo vence”.

Doutrina Social da Igreja - introdução à ética socialDomingos Lourenço VieiraTrata-se de um longo estu-do sobre a Doutrina Social da Igreja dividido em três grandes partes: “Fé cristã e sociedade: os fundamentos”, “Para uma reflexão cristã com vista à acção na vida social nos diversos domínios” e “O pensamento social da Igreja perante os problemas actu-ais: descoberta progressiva da dimensão internacional dos problemas sociais por parte do pensamento cristão”. O autor procura traçar um panorama histórico-crítico sobre este tema fundamental na vida da Igreja, mas ainda não muito explorado, a partir da sua experiência acadé-mica e pastoral. O prefácio é assinado por D. Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo, natural das Cortes, diocese de Leiria-Fátima.

ArquitecturaCistercienseDuarte Nuno MorgadoPartindo da arquitectura do Mosteiro de Alcobaça, o autor deste projecto analisa como a arquitectura cister-ciense reflecte e influencia a espiritualidade desta ordem de monges de clausura. Faz uma leitura interdisciplinar, com elementos da teologia, da arte e da arquitectura. Um trabalho original neste campo entre a estética e a teologia. “A arquitectura cisterciense não se reporta aos sentidos, nem ao mundo das sensações, mas sim à razão, à racionalidade imer-sa na simplicidade e clareza das relações geométricas e da geometria pura” – In Preâmbulo.

Teologia daInculturaçãosegundo os sínodos continentaisEmmanuel Kuvialeka PauloEste livro apresenta elementos para uma teologia da incul-turação a partir dos sínodos continentais. Revela os resul-tados do longo e aprofundado estudo que deu origem à tese de doutoramento em Teologia do autor, defendida em Roma. “O objectivo da presente obra é a elaboração de uma possível noção de inculturação funcio-nal na nova realidade eclesioló-gica constituída pela celebração dos sínodos continentais que, surgidos após o Vaticano II, marcaram o caminho da Igreja na passagem não apenas dos séculos, mas também entre dois milénios, abrindo-a a uma dimensão planetária nova e rica de ecos positivos, mas não isenta de possíveis sombras” – o autor.

Guia Para50 Personagens daFicção PortuguesaBruno Vieira AmaralGuerra & PazCriadas estranguláveis e bons malandros, cabeleireiras ambi-ciosas e escritores inseguros, heterónimos ressuscitados e professores suspeitos, polí-cias cansados e almocreves incansáveis, mulheres-anjo e mulheres-demónio, marialvas e tímidos, ex-seminaristas e assassinos profissionais, emi-grantes e retornados, padres e ministras, heróis e vilões. Ao longo de mais de um século e meio, os melhores autores portugueses contribuíram para a riqueza e diversidade desta galeria onde não raras vezes o leitor encontrará o reflexo dos seus vizinhos e familiares, dos seus amigos e colegas de traba-lho e até o seu próprio reflexo. Porque estas figuras compostas de papel, tinta e palavras são, afinal, pessoas como nós.

Corações RePartidosAna Paula AlmeidaGuerra & Paz|Clube Livro SICA misteriosa morte de um ta-xista conduz os investigadores Cruz e Miranda a duas moradas. Diogo, o morto, deixou duas viúvas, duas casas iguais, uma vida dupla. Marta e Cristina são as mulheres que se vêem con-frontadas com a cruel verdade: o homem que amam morreu e enganou-as uma vida inteira. Mas a alma de Diogo teima em não sossegar. Numa veloz cor-rida contra o tempo, ele tenta corrigir o que não conseguiu em vida. E o investigador Cruz vive também no dilema, vendo na história do morto o espelho do que pode vir a ser o seu des-tino. Juntas no luto e no amor, Marta e Cristina lutam contra a raiva e a decepção. E Cruz tenta avançar na encruzilhada entre a paixão e a razão. Todos desejam deixar viver nos seus corações re-partidos o mais precioso dom da vida, o amor.

XII Feira do Livro e do Jogo

Leituras e animação na BatalhaJá na décima segunda edição, a Feira do Livro e do Jogo

da Batalha volta à praça Mouzinho de Albuquerque nos dias 30 de Maio a 2 de Junho, para promover a leitura, o livro e o conhecimento.

Participam no evento 10 livrarias, que colocarão à dis-posição do público os títulos literários mais recentes e as últimas novidades relativas aos jogos.

Destacamos ainda a animação do evento e a cerimónia de divulgação dos vencedores do concurso “O Fio da Me-mória – O Conto”, a ocorrer no dia 1 de Junho.

O programa pormenorizado poderá ser consultado mais próximo daquela data, na página da autarquia, em www.cm-batalha.pt.

Até 18 de Maio, na Batalha

Feira do Livro no MosteiroEstá a decorrer na loja do Mosteiro da Batalha, desde 18

de Abril e até 18 de Maio, uma Feira do Livro com a ofer-ta de obras de qualidade com descontos entre 50% a 70%.

Os interessados em obras de referência sobre o patrimó-nio nacional, em especial, sobre o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, poderão aproveitar esta oportunidade especial de aquisição.

Biblioteca Municipal da Batalha

Hora do Conto e Oficina TemáticaA “Hora do Conto” promete continuar a encantar os

mais novos, na Biblioteca Municipal da Batalha, com a dra-matização de uma história infantil e a realização de uma oficina temática. A próxima sessão decorre no dia 18 de Maio, com conto “Bate palmas”, de Carlos Silva, e a ofici-na temática “Pintura com mãos”.

A actividade tem início às 16h00 e uma duração apro-ximada de hora e meia, devendo cada criança estar acom-panhada por um adulto.

As inscrições devem ser efectuadas através do email [email protected] ou através do telefone 244 769 871.

Feira Internacional do Livro de Bogotá

Paulus marca presença na FILBoA Paulus Editora está presente na 26.ª Feira Interna-

cional do Livro de Bogotá (FILBo) que decorrer até ao dia 1 de Maio.

Este ano, Portugal é o país convidado de honra da fei-ra, o que constitui uma grande oportunidade para esta e outras editoras nacionais divulgarem os seus autores na América Latina.

Para o director da Paulus, Ir. Darlei Zanon, que repre-sentará a editora neste evento, “a feira de Bogotá é um ex-celente momento para conhecermos melhor a produção editorial latino-americana e principalmente para estreitar-mos os nossos laços com aquele mercado editorial, muito promissor, não só porque de lá provém o novo Papa, e por isso pode trazer novidades, mas também porque nos últimos três anos 17 projectos da Paulus Portugal foram traduzidos e publicados na América Latina”.

A Paulus integrará o stand da San Pablo Ediciones (edi-tora colombiana que faz parte do mesmo grupo internacio-nal pertencente aos paulistas), com exposição de 30 títulos originais portugueses.

Esta será a segunda vez consecutiva que a língua por-tuguesa estará em destaque na feira colombiana, depois do Brasil ter sido o país convidado em 2012.

Page 16: 1304 Jornal da Golpilheira Abril 2013

Abril de 2013

Jornal da Golpilheira16 . temas .

. vinha .

José Jordão CruzEngenheiro Téc. Agrário

. combatentes .Coluna da responsabilidade doNúcleo da Batalha daLiga dos Combatentes

. opinião .

1 – Solidariedades…Estamos a escrever estes aponta-

mentos na Sexta-Feira Santa, vindo-nos à memória tratar-se do dia em que Jesus Cristo foi morto pelos ro-manos; Cristo que, nos seus escassos 33 anos de vida, terá passado pelo menos os últimos a divulgar a Palavra de Deus.

E que palavras eram essas, que Cristo espalhava? Procuremos recordar algumas: humildade, justiça, verdade, rectidão, generosidade, castidade, perdão, fraternidade, caridade, piedade, igualdade, solidariedade… Na-turalmente que estes vocábulos, que Cristo exortava os seus seguidores a divulgar e a praticar, eram a antítese de outros que os cristãos nunca deviam levar à prática, tais como: soberba, avareza, mentira, injustiça, hipocrisia, egoísmo, prepotência, desumanidade, rancor, vingança, es-cravatura…

Contudo, ao longo destes dois milénios, poucos cristãos terão existido que tenham seguido à risca a doutrina de Cristo, tendo até sobressaído, ao longo dos tempos, grandes atrocidades que foram praticadas em Seu nome e a pretexto de ser defendida a Sua doutrina.

Como quer que seja, se é verdade que ninguém consegue ser perma-nentemente perfeito, em contraponto, por muito pecador que alguém seja, terá tido ao menos um momento na vida em que praticou uma boa acção.

Enfim, o que mais interessa é que seja em momentos de maior aflição e penúria dos povos, como, por exemplo, os que agora vivemos no nosso país, que em regra a prática das boas acções mais vem ao de cima… ain-da que, paradoxalmente, quase sempre os que mais têm e podiam ajudar acabem por ser os que menos o fazem…

Entretanto, poderíamos designar estes bonitos gestos de ajuda ao próximo de várias formas, designadamente: caridade, altruísmo, pieda-de, generosidade… mas fiquemo-nos por solidariedade, palavra que nos parece conter em si todas aquelas qualidades juntas. Além de que esta palavra está também muito em voga, sendo usada por qualquer um e a esmo, embora tenhamos dúvidas de que todos os que a utilizam saibam o seu perfeito significado e a ponham em prática tanto quanto poderiam.

Mas se, individualmente, até é desculpável que um ou outro tenham alguma dificuldade em abarcar todo o seu simbolismo, pior é quando isso acontece com entidades aparentemente vocacionadas para a prática dessa mesma solidariedade.

Esta palavra chega mesmo a fazer parte da designação e até dos esta-tutos de algumas entidades, mas não raro é usada de forma oca, sendo-lhe retirado todo o seu conteúdo, mesmo quando estão em causa outras entidades irmãs, mas que, em certos momentos da sua existência, elas próprias também necessitam de solidariedade… Que, todavia, sob os mais diversos pretextos, acaba por lhes ser negada por quem podia ajudar… recusa que já sentimos na pele, pois sendo nós também uma IPSS, mas de escassíssimos recursos, por mais de uma vez essa solidariedade nos foi negada e por mais do que uma “irmã”…

Enfim, parece não haver doutrina que valha a um mundo que con-tinua a ser bastante ingrato, injusto e egoísta…

2 – “Veteranos de Guerra”No pretérito dia 26 de Março, a Batalha voltou a ser invadida por

uma vaga de pretensos elementos da designada “Associação Portugue-sa de Veteranos de Guerra” que, colocados em pontos estratégicos da nossa vila e com a agressividade habitual, abordavam qualquer pessoa que tivesse a desdita de por ali passar àquela hora, tentando extorquir-lhes uma verba.

Estes “cavalheiros”, cuja maioria nem sequer terá andado na guerra, com o seu procedimento envergonham todos os verdadeiros combatentes, incluindo os da Batalha que, além do mais, acabam por ver denegrida a sua imagem, por serem confundidos com tal gente.

Se a justiça não fosse tão lenta quanto infelizmente é, provavelmente estes autênticos massacres às populações já teriam cessado, pois esta dita associação já tem vários processos em tribunal, da autoria de verdadeiras associações de combatentes, que se sentem prejudicadas e envergonha-das com o procedimento desta sua “congénere”.

Tinta BarrocaEsta é uma casta de uvas

tintas que produzimos já em quantidades (desde que haja uma boa afinidade entre o garfo e o porta-enxerto), para os vinhedos da nossa clientela no Douro. É uma casta muito produtiva, com produções regulares. Quan-do bem nutrida, é muito re-sistente a pragas e doenças, embora seja das castas me-nos resistes às variações de temperatura.

Os nossos clientes desta casta são exclusivamente no Douro, pois não temos clientes noutras regiões viti-vinícolas do País, talvez por ser uma casta que se utiliza na feitura do vinho do Por-to. Mas também é utilizada como vinho de lote, como nos dizem os nossos clientes das adegas que fornecemos no Douro. Dizem os mesmos que a Tinta Barroca não dá bons vinhos de mesa, como monocasta, mas como lote “dá bons vinhos, fáceis de beber e de taninos suaves”.

Isto não quer dizer que, à semelhança de outras castas, não venha também a ser solicitada para outras regiões. Basta os técnicos enólogos estudarem a possi-bilidade de a utilizarem para vinhos diferentes…

Como esta casta de uvas Tinta Barroca “tem uma maturação precoce e com os bagos com concentrações de açúcar”, originam vinhos com elevada concentração alcoólica. É muito aromáti-ca, dando ao vinho do Porto delicadeza e charme.

Que futuro para os Portugueses?Ao longo da nossa história, fomos confrontados com épocas de al-

tos e baixos. No entanto, como somos persistentes, conseguimos, em tempos extremamente difíceis, dar a volta a situação. Umas foram mais longas, contra outras mais ligeiras. É uma sina da nossa Nação. Não passámos por elas, mas pelo que nos contam os nossos antepassados, houve tempos bastante difíceis.

Neste momento, e persistindo há vários anos, estamos a viver uma crise que não há maneira de conseguirmos ultrapassar. A culpa não é apenas dos políticos, mas também dos lóbis que controlam o mundo do capital, do comércio e da indústria. Constatamos que o governo está a tomar medidas, as quais não têm produzido a eficácia desejada.

Em tempos difíceis, temos de remar todos para o mesmo lado, mas infelizmente não é isso que está a acontecer. Quem nos governa desde o 25 de Abril têm sido os partidos (PS, PSD e CDS). Nenhum deles se pode excluir deste estado a que chegamos. É pena ver que, nos tem-pos agora difíceis, aqueles que muita culpa têm no cartório queiram o poder a qualquer preço. A memória é e continua a ser muito curta.

Manuel Carreira Rito

. mensagem .Para o Dia da MãeNeste Dia da Mãe, que há muito se convencionou ser um dia de fes-ta rica de simbolismo, festivamente celebrado em muitas famílias, no nosso país e um pouco por todo o mundo, nesta ou noutra data, mas que para tantas mães é tristemente, e afinal, apenas um dia igual aos outros, esquecidas que estão talvez numa cama, num quarto de lar modesto, ou numa casa vazia, marcadas pela doença, solidão e/ ou a idade, a APFN quer-vos recordar a todas com umas breves palavras de reconhecimento e homenagem!Dirigimo-nos por isso,às Mães de muitos e às de poucos, ou de um só, às Mães de sangue e às tão só de coração, às Mães jovens e às mais velhas,às Mães-coragem, sozinhas e desprotegidas pela sociedade e pelo Estado, e às Mães humilhadas e vítimas de maus tratos, às Mães em casa a tempo inteiro, quase ridicularizadas pela sua opção, e às que lutam em cada dia pela tarefa quase inglória da conciliação do dificilmente conciliável, às Mães impecáveis e às Mães que se envergonham das suas demasia-das faltas, às Mães carinhosas, sorridentes, heroicamente disponíveis e colaborantes,e às Mães queridas, sim, e igualmente extremosas, é claro, mas frequen-temente rabugentas e mal-humoradas, sobretudo depois de noites in-teiras, semanas, meses e anos sem dormir, sempre a levantarem-se para acudir a um choro ou sonho mau, a mudar fraldas, a dar remédios, a apanhar chuchas perdidas no chão, e a dar peito, biberão e papas, a dar colo e a cantar, ou embalar na sala para não acordar a restante família...às Mães sem emprego, sem subsídio e sem dinheiro, a tirarem o pão e o último prato de sopa da própria boca para saciarem os filhos, às Mães que dolorosa e ansiosamente procuram dar à luz um primeiro filho, depois de sucessivas gravidezes sem sucesso e abortos inesperados, e às Mães que corajosamente esperam mais um bebé e o acolhem com igual carinho, venha com saúde ou com algum problema, exactamen-te agora que a família já é grande, o marido perdeu o emprego e talvez tenha de emigrar, o dinheiro falta, a casa é pequena e os outros filhos ainda demasiado pequeninos...Que seria de nós sem vós?Que frio, triste e cinzento se está a tornar o coração deste mundo sem Mães e sem o riso das crianças a quem é impedido o direito de nascer...Por isso, neste vosso Dia da Mãe, queremos dizer a todas estas Mães e às que ficam por nomear, mas que se sentem todas elas protagonistas alegres e abençoadas do grande Milagre da Vida Humana – a parti-cipação na divina obra da Criação – que por maior que seja a crise há um presente que não custa dinheiro e que sempre vos podemos copio-samente oferecer:

– a ternura do nosso beijo e um grande Obrigado do coração!Lisboa, 1 de Maio de 2012

Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

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17Abril de 2013Jornal da Golpilheira . temas .

Ana Maria HenriquesEnfermeira

. saúde .

Direcção Clínica: Dr.ª ANA FREITAS

CLÍNICA DENTÁRIA E OSTEOPÁTICA DA BATALHA

Acordos: SSCGD, SAMS, Multicare, Advance Care, Associados do Montepio, WDA e outros

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Cristina AgostinhoDocente Ens. Superior

. economia .

. solidariedade .

Inaladores

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Empresas públicas perdem milhões com contractos especulativosde coberturade risco

Campanha de solidariedadeO padre João Monteiro da Felícia, missionário da Consolata natural da Golpilheira, está em missão no Bra-sil, onde oferece o seu amor a Jesus Cristo no serviço aos mais desfavorecidos. Aqueles que, ainda antes da fé, precisam de pão para a boca. Desde 2006, o Jornal da Golpilheira tem uma campanha permanente para ajuda ao seu trabalho. Neste momento, será para as três casas de acolhimento a crianças e jovens com Sida na sua paró-quia, em S. Paulo.Desde 2006, já enviámos um total de 8.527 euros!Este mês recebemos 150 euros:- Vitor Martins - 150 euros

Colabore! Seja solidário...Contacte:• CRG - R. Baçairo, 856 - 2440-234 GOLPILHEIRA• Pe. José Gonçalves (Pároco da Batalha)• António Monteiro Rosa (Casal Mil Homens)

...e poupe nos impostos!Os Missionários passam recibo da sua oferta, que poderá deduzir no IRS. Basta que junte ao donativo o seu nome, morada e o n.º de contribuinte.

Pão para as crianças do padre João

No Dia da Mãe... ofereça-lhe uma flor linda como ela!

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ComerCiais (C/s experiênCia)Zonas: Batalha e Maceira • Contacto: Mercês Santos

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Quem sofre de doenças respiratórias conhece perfeitamente este medicamento e conhece também os seus efeitos. São medicamentos que actuam direc-tamente nos pulmões e vias aéreas, além de novos meios de administrar medicamentos sistémicos como a insulina.

Os inaladores são vulgarmente chamados de “bombinhas” e são frequentemente utilizados para o tratamento de doenças respiratórias. Consiste num pe-queno aparelho que liberta um pó, este pó é respirado e o medicamento tem o efeito desejado no pulmão.

Existem diferentes tipos de apa-relhos e cada um tem o seu método de utilização, mas após a monta-gem, a libertação do medicamento no pó é activado por um botão ou

pressão. Após respirar fundo, deitando todo o ar para fora e, imediatamente antes do activa-ção, deve ser iniciada uma ins-piração lenta e profunda do pó libertado pelo aparelho, de modo a permitir a entrada de todo o medicamento de uma maneira

profunda e eficaz. A respiração deve ser sustida durante uns segundo e de-

pois respirar normalmente, cum-prindo a prescrição terapêutica do medicamento.

Novos medicamentos estão a ser apresentados em inalado-res, desde tratamentos para a dor

até à insulina, por ser um excelente desenvolvimento para pessoas com dificuldade em tomar comprimidos e também uma excelente alternativa às agulhas.

Para doentes com dificuldade em controlar a res-piração, os aerossóis são alternativas aos inaladores para serem administrados medicamentos. Este meio consiste numa máquina que transforma o medica-mento em partículas muito pequenas, formando um “fumo” que é respirado. É o indicado para crianças e idosos mais débeis.

Respirar fundo medicamentos é uma via de ad-ministração de tratamentos, principalmente para do-enças respiratórias, muito eficaz e segura, desde que bem realizada. Se persistirem dúvidas, estas devem ser esclarecidas com o médico e farmacêutico e, se por acaso mantiver um inalador na mala, nunca esquecer de o fechar após utilização, para não correr o risco de inspirar mais coisas além do medicamento.

As perdas potenciais das empresas públicas com instru-mentos de cobertura do risco de taxas de juro (swaps) cres-ceram entre Setembro e Dezembro do ano passado 183,2 milhões de euros, chegando aos 2.840 milhões de euros.

De acordo com a divulgação da Direcção Geral do Te-souro e Finanças (DGTF), a Metro de Lisboa e a Metro do Porto respondem por cerca de 90% da variação total ocorrida. No Metro de Lisboa, as perdas potenciais aumen-taram em 109,2 milhões de euros, enquanto no Porto as perdas potenciais cresceram 57,2 milhões de euros. Além destas, a CP, com perdas potenciais a crescerem 135,1 mi-lhões de euros, 120,1 milhões no caso da Carris e 112,9 milhões para a STCP. No caso da REFER, a DGTF refere que “apesar do elevado montante de operações contra-tadas (1.450 milhões de euros), apresenta um valor de mercado bastante favorável, ainda que negativo (-28,7 milhões de euros)”.

Esta divulgação da DGTF surge na abertura das mais recentes notícias económicas e dá azo a que se esclareça o que são swaps e para que servem.

Em português, swap significa permuta. No mercado financeiro, swap é um contracto derivado, estabelecendo uma negociação em que há troca de posições, quanto ao risco e rentabilidade, entre investidores (entre empresas e/ou empresas e bancos). Os contratos swaps podem ser usados como instrumento de cobertura de risco (hedge) ou seguro, ou como investimento especulativo no merca-do de instrumentos derivados financeiros. Os swaps mais comuns são: (1) swap de taxa de juros: troca da taxa de juro prefixados por juros pós-fixados ou o inverso, para quem quer evitar o risco de uma subida nas taxas de juro; (2) swap cambial: troca de taxa de variação cambial (por exemplo variação do preço do euro face ao dólar) por taxa de juros pós-fixados.

Sendo um instrumento financeiro bastante utilizado no meio empresarial para cobertura de risco, já por si é de estranhar posições perversamente perdedoras. E no entanto sabe-se ainda que os bancos que contrataram swaps às empresas públicas são todos assessores financei-ros do Estado, à excepção do JP Morgan, entidade que, a par do Santander, não chegou a acordo com o Governo. Os restantes bancos, nomeadamente aqueles com quem o Ministério das Finanças continua em negociações (Gol-dman Sachs, Deutsche Bank e BNP Paribas), são todos Operadores Especializados de Valores do Tesouro, um estatuto que lhes dá acesso a prestarem aconselhamento financeiro ao Estado.

Mas é como diz a sabedoria popular: se os conselhos fossem bons, não se davam…

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Abril de 2013

Jornal da Golpilheira18 . diversas .

. poe

sia

.

ObituáriOInformamos que a publica-ção dos agradecimentos por ocasião de falecimento é gratuita para naturais e resi-dentes na Golpilheira. Publi-caremos apenas quando nos for pedido pelos familiares ou agências funerárias.

. mãosnamassa.

Sofia Ferraz

Agência Funerária Santos & Matias, L.da

Brancas (Residência e Armazém) – 244 765764 Batalha (Escritório) - 244 768685

[email protected] • 96 702 7733

S E R V I Ç O S F Ú N E B R E S

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Agradecimento

Júlia FerreiraN. 29-11-1921F. 15-04-2013

Viúva de José Rosário Carreira

Seus filhos: Maria, Lavínia, Silvino, Rui, Maria da Pu-rificação, Virgílio, Emídio, Maria de Fátima, Maria Ma-dalena, Maria Isabel, Carlos e Maria Margarida Ferreira Carreira, netos, bisnetos e restantes familiares, na im-possibilidade de o fazerem pessoalmente, como era seu desejo, vêm de forma reconhecida agradecer todas as manifestações de carinho. Agradecem ainda a todas as pessoas que se dignaram estar presentes naquele que foi o último adeus, ou que de outra forma lhe prestaram homenagem. A todos, muito obrigados.

. obituário .

. men

sage

m . Mamãe, tudo bem?

É comum o telefone tocar, periodicamente, e do outro lado da linha uma voz perguntar: – Mamãe, tudo bem? E a resposta vem, carinhosa-mente: - É você, meu filho! - tudo bem?

Parece que o filho está muito preocupado com a mãe, porque faz sem-pre a mesma coisa: liga; conversa muito; conta das promoções no empre-go; fala das maravilhosas viagens pelo Brasil e no exterior; promete que no Dia das Mães não vai faltar; é atencioso e mostra-se um grande filho, principalmente, nos dias de festa. Enquanto isto, não é capaz de pesquisar se a mãe está vivendo, realmente, muito bem.

Geralmente, as mães vivem, hoje, uma grande crise de sobrevivência: aposentadoria ridícula – as que pagam aluguer estão muito ansiosas e, pra-ticamente a maioria delas, não poderia dizer que está tudo bem. Contar que as coisas estão difíceis preocuparia ao amado filho, e elas, por amor,

não revelam a situação.É raro o filho que se sensibiliza com as dificuldades da mãe. Como viver muito

feliz, recebendo apenas alguns pequenos presentes, durante o ano? Mas é assim que muitas mães vivem: de passados e ridículos presentes. Desculpas para não se impor-tar com as mães? São muitas: não posso ajudar à mamãe, porque agora tenho minha família; não posso visitar minha mãe, porque estou cansado, acabo de chegar de ou-tra viagem internacional... Estas e outras, que não chegam a convencer a ninguém.

Aquela frágil mulher-mãe desdobrou-se e foi capaz de trabalhar para sustentar muitos filhos e, agora, não pode contar, muitas vezes, com nenhum deles.

A educação tem falhado, sistematicamente, todas as vezes que a família deixa à mercê da miséria a mãe. Que amor é este que se ensina, incapaz de deixar perceber a dificuldade do outro?

As características do amor revelam-se na capacidade de doar; de dividir o pão; de abrigar; de cuidar, na alegria ou na tristeza; de estender a mão e adivinhar o que o outro precisa, antecipando-se ao pedido. Toda mãe tem vergonha de pedir para ela, mas é capaz de mendigar para o filho.

Sem cobrança nenhuma: das noites sem dormir; da lágrima no travesseiro; de renunciar à própria vida, o tape de cada história está gravado no coração de toda mãe e maior que a dor do parto é a dor da ingratidão.

Perguntar se está tudo bem não corresponde ao milagre de decidir, de agora em diante, a oferecer um pouco de conforto e conferir se a mãe está conseguindo vencer o desafio diário de alimentar-se, ir ao médico, vestir-se e viver sozinha, o que é muito pior.

A maior homenagem que o filho pode prestar à sua mãe é lutar para que ela tenha o mínimo de dignidade, enquanto viver. É proporcionar para que tudo vá muito bem.

Ivone Boechat, Brasil

Gesto familiarem união É entrar dentro de uma casaE se sentir à vontade É calor humano uma brasa É verdadeira e pura amizade.

É sentir corações leais, É sentir o sofrimento de alguémÉ unir a dor e mais É o colher e semear também.

Não é olhar a valores, É sentir dentro de mim Um jardim cheio de flores.

É o encontrar a felicidadeE sentir um sorriso sem fim É esta a verdadeira amizade.

José António Carreira Santos

SorridenteAo ver passar várias criançasUma vem direito a mim beijarÉ o carinho da criança Que dá forças para amar.

Com os seus olhos brilhantesAmorosa, alegre e sorridenteComparo-a a uma flor a abrirEla é dócil para toda a gente.

Joana, bela JoanaÉs menina encantadoraSê amiga das tuas colegasE prudente com a professora.

As crianças para mimTodas elas têm o mesmo valorSejam pobres ou ricas Gosto delas, sim senhor.

Cremilde Monteiro

Doce PrimaveraIngredientes:1 gelatina de morango1 gelatina de ananás1 gelatina tutti-frutti1 gelatina de pêssego½ lata de leite condensado2 pacotes de natas5 folhas de gelatina incolorMorangos q.b.

Preparação:De véspera, prepare as gela-tinas e deixe-as solidificar em taças baixas e de preferências rectangulares.No dia de confeccionar o doce, corte as gelatinas aos cubos e misture-as com os morangos cortados aos pe-daços numa taça de servir, transparente e de preferên-cia baixa e rectangular. De seguida, coloque as folhas de gelatina e água fria. Enquan-to demolham, bata as natas em castelo e no fim misture o leite condensado. Retire as folhas da gelatina da água, escorra bem e dissolva-as em duas colheres de água a ferver. Por fim, e sem parar de bater o preparado das natas com o leite condensado, misture as folhas de gelatina. Rapida-mente, disponha o preparado por cima das gelatinas, mexa se necessário para incorporar. Leve ao frigorífico durante 4 horas. Na hora de servir, de-core com morangos. Alternativa: as gelatinas po-dem ser de outros sabores e os morangos substituídos por outra fruta.Bom apetite!

. divulgação .Especial “Dia da mãe”no Museu de Arte Sacra e Etnologia

Para assinalar o Dia da Mãe, no próximo domingo, 5 de maio, o Museu de Arte Sacra e Etnologia (MASE), dos Missionários da Consolata em Fátima, vai oferecer entra-das gratuitas a todas as mães que visitem o museu acom-panhadas dos seus filhos. Além disso, receberão ainda uma pequena lembrança.

Ao longo da visita à exposição permanente do museu, entre as 10h00 e as 19h00, os visitantes encontrarão várias imagens invocativas à maternidade de Maria, como por exemplo a Nossa Senhora do Leite, estando Maria represen-tada a amamentar o seu Filho. Além disso, esta é a última oportunidade de se visitar a bem sucedida exposição tempo-rária “Damas de carvão”, que retrata a vida das carvoeiras da Costa do Marfim.

Concurso de fotografia“Num Instante... o Património!”

O passatempo de fotografia “Num Instante... o Patrimó-nio!” consiste numa proposta de criação artística dirigida a jovens entre os 14 e os 21 anos, durante o período de 22 de abril a 24 de maio de 2013.

Esta iniciativa é lançada pela Direcção Geral do Pa-trimónio Cultural, em parceria com o portal SAPO.PT e integra-se na Experiência Fotográfica Internacional dos Monumentos (EFIM). Num convite à expressão da criati-vidade, propõe-se uma redescoberta do património em Por-tugal, através da reprodução fotográfica do preciso instante de contacto com a paisagem cultural.

Mais informações em: www.patrimoniocultural.gov.pt.

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19Abril de 2013Jornal da Golpilheira . a fechar .

Registo ICS . 120 146 / Depósito Legal . 104.295/96Contribuinte . 501 101 829Director . Luís Miguel Ferraz (CP 5023)Director-adjunto . Manuel Carreira Rito (TE-395)Composição . Paginação . Luís Miguel FerrazColaboradores . Ana Maria Henriques, António Ferraz (as-sinaturas), Carolina Carvalho (secretária), Catarina Bagagem, Célia Capitão, Cremilde Monteiro, Cristina Agostinho, Filo-mena Meneses (assinaturas), Joaquim Santos, José António Santos, José Jordão Cruz, José Travaços Santos, Marco Ferraz (publicidade), Pedro Jerónimo, Rui Gouveia, Sofia Ferraz.Propriedade/Editor . Centro Recreativo da Golpilheira(Instituição Utilidade Pública - D.R. 239/92 de 16/10)Presidente: Belarmino Videira dos Santos AlmeidaSede . Estrada do Baçairo, 856 - 2440-234 GolpilheiraTel. 965022333 / 244 768 568 . Fax 244 766 710Composição. Est. do Vale, 100 - 2440-232 GolpilheiraImpressão . Empresa Diário do Minho, Lda . Tel. 253303170Tiragem desta edição . 1500 exemplaresSítio: www.jornaldagolpilheira.ptBlog: www.jgolpilheira.blogspot.ptFacebook: www.facebook.com/jgolpilheiraTwitter: www.twitter.com/jgolpilheiraEmail: [email protected]

. foto do mês. DR

Bombeiros Voluntários da Batalha 244 768 500G.N.R. Batalha 244 769 120Junta de Freguesia Golpilheira 244 767 018Câmara Municipal Batalha 244 769 110Extensão de Saúde da Golpilheira 244 766 836Centro de Saúde da Batalha 244 769 920Centro Hospitalar N. S. C. - Brancas 244 769 430Hospital de Santo André 244 817 000Farmácia Padrão – Golpilheira 244 767 856Farmácia Padrão (Batalha) 244 765 449Farmácia Ferraz (Batalha) 244 765 124Escola Primária da Golpilheira 244 766 744Jardim-de-Infância da Golpilheira 244 767 178Agrupamento Escolas Batalha 244 769 290Segurança Social (Geral) 808 266 266Conservatória R. C. P. C. Batalha 244 764 120Finanças da Batalha 244 765 167Misericórdia da Batalha 244 766 366Correios (CTT) - Batalha 244 769 101Posto de Turismo da Batalha 244 765 180Biblioteca Municipal Batalha 244 769 871Cinema/Auditório Municipal 244 769 870Museu Comunidade Concelhia Batalha 244 769 878Mosteiro de Santa Maria da Vitória 244 765 497EDP - Avarias (24 horas) 800 506 506Águas do Lena (Piquete: 939 080 820) 244 764 080Rodoviária – Agência Batalha 244 765 505Táxis da Batalha 244 765 410Rádio Batalha 244 769 720Centro Recreativo da Golpilheira 244 768 568

Ficha Técnica

...parece que os portugueses são os mais infelizes, os mais pessimistas, os que menos acreditam no futuro, os menos confiantes na recuperação económica, os que esperam menos dospolíticos... enfim, tudo pior!

Pois...Não sei por que raio será isso!...

Sondagens

Tenho andado a ouvir na rádio algumas sondagens que andam a fazer aí pela Europa...

Parabéns a você... O nosso pároco, padre José Ferreira Gonçalves, celebrou o seu 72.º aniversário no passado dia 7 de Abril. A data coincidiu com a visita pascal à freguesia da Golpilheira e deu direito a uma pequena surpresa no convívio que se realiza habitualmente no final da “volta” pelas casas da freguesia. O anfitrião foi o Cesário Santos (pai) e o bolo foi oferecido pela Comissão da Igreja da Golpilheira. O brinde foi em nome de todos os paroquianos, com votos de boa saúde por muitos anos.

Ouça em 104.8 Fm

Ou emwww.radiobatalha.com

Nome ________________________________________Rua _________________________________________________________________________ Nº ___________Localidade ____________________________________CP _ _ _ _ - _ _ _ ______________________________Tel. _________________ Data Nasc. ___ / ___ / _____Email: ________________________________________

Entregar ou enviar para: Centro RecreativoEst. Baçairo, 856 • 2440-234 GOLPILHEIRA

Assinatura anualPortugal: 8 euros • Europa: 12 euros • Resto Mundo: 15 euros

Estávamos no final dos anos 80, princípio dos anos 90. O rancho fol-clórico “As Lavadeiras do Vale do Lena”, do Centro Recreativo da Gol-

pilheira, dava os primeiros passos. Al-guns já os recordamos com saudade, uma vez que já não se encontram no meio de nós.

Um a um, veja se consegue reco-nhecer todos os elementos do grupo.

Manuel Carreira Rito

Recordar é viver …

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Abril de 2013

Jornal da Golpilheira20 . reportagem .

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A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da Batalha festejou, no passado dia 21 de Abril o seu 35.º aniversário.

O dia começou com o hastear das bandeiras no quartel e uma romagem ao cemitério da Batalha, para uma homenagem aos bombeiros falecidos. A Missa das 11h00 no Mosteiro contou com especial participação dos seus elementos e, à saída, no espaço fronteiro à fachada do monumento, decorreu a parada da corporação.

Nessa ocasião, foram atribuídas promoções e condecorações a vários dos voluntá-rios, pelo compromisso e assiduidade ao logo dos anos, alguns dos quais conterrâneos nossos, homens e mulheres, da Golpilheira. Também nesta ocasião foi atribuída a mais alta condecoração dos Bombeiros Portugueses a António Lucas, presidente da Câmara Municipal da Batalha, pelo apoio que tem prestado a esta corporação enquanto autarca, sobretudo nos últimos anos de condução do Município.

O desfile de homens e viaturas seguiu, depois, pelas ruas do centro da vila, concentrando-se no quartel, onde se procedeu à inauguração e bênção da am-pliação e requalificação que foi feita durante este último ano.

Veja a foto-reportagem alargada no nosso blog, em www.jgolpilheira.blogspot.pt.Texto e fotos: Luis Miguel Ferraz

“Sem olhar a quem”

35.º aniversário dos Bombeiros da Batalha

>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt