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Correio 1 da ... •.. -. æ¦ .-. .. ¦ Manhã ¦-.-... ¦-./¦;. - "V. ¦ •-.^'¦miiLtí ¦ " ".-'.- .-sp HH Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 720 _RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1903{ Rfidaccâo—Rua Moreira César d. 117 à Republicas os frades iv Quando todos estes Brazis (vinte e um pela nossa maravilhosa federação) pertenciam ao rei de Portugal e dos Alçarves, a situação das ordens_.no- rústicas e a condição dos religiosos professos eram bem differentes do que hoje estamos vendo n'estes Brazis mo- .iernos, civilizados, republicanos e pro- gressistas. Sem licença regia, posto que a tiyes- sem dos seus superiores, não podiam ds regulares sahir do reino. " Sem approvação do governo não po- d iam os do Brasil passar para Portugal. Sem autorização especial de sua ma- çestade, ouvido o seu real conselho, lão podiam os frades estrangeiros en- trar no Brasil, na índia e demais con- quistas. O noviciado era feito nb paiz; e tendo íliegado ao conhecimento d'el-rey que em alguns conventos de Portugal havia monges, com habito tomado em reino estranho, mandou pelos seus homens ii'..n.ias prender e expulsar a todos, prohibindo a sua readmissão sob penas severas. Que justos motivos estimulavam o governo lusitano,.que poderosas razões dE. tado obrigavam o rei fídelissimo a assim proceder? A necessidade de conservar a feição nacional das ordens religiosas, contra as veleidades suze anas do papado am- bicioso; a conveniência de exercer so- tire ellas uma vigilância, constante e una autoridade inconcussa, o interesse ic manter no paiz uma enorme somma Ve bens e riquezas accumuladas durante séculos de dominação e rapina. As leis da Mousinho, Aguiar e Car- valho aboliram afinal os conventos ; sobre as ruínas do Portugal jesuitico levantou o constitucionalismo o Por- tugal moderno; desde 1834, não ha mais frades n'aquclle pequenino c glo- rioso paiz. Foi então uma limpeza completa. Casas e terras, alfaias, mobílias, ou- ros, pratas, tudo foi vendido em hasta publica, ao maior licitante. O prodi- gioso leilão rendeu cerca de 8.000 con- tos, que representariam o dobro actual- mente. As baterias gigantescas dascosi- nhas pantagruelicas produziram, nas fundições, toneladas ae cobre. E com as madeiras de um tonei monstruoso fez-se um barco, oue navegou por ai- gum tempo entre Lisboa e Cacilhas. Cerca de 6.000 frades—Crurios, I.oyos, Cartuxos, Bentos, Bernardos, Jeronymos, Paulistas, Gracianos, Car- melitas', Dominicanos, Trinos, Hospi- laleirós, Franciscanos, Grillos, Maria- nos, Capuchos, Terceiros, Missiona- rios, Camillos, Theatinos, Mínimos. Na/.arenos, Barbadinhos catervas dc bojudos malandros que viviam a es- niurrar os púlpitos nas egrejas e a es- mocar nas ruas os li.ieraes, bravios na asneira e asperrimos no varapáo, des- appa ecerarc do solo portuguez pas- sando-íc alguns para a Hespanha, e volvendo es outros, com a secularisa- ção forçada, para os seus montes sei- vaticos. Umex-franciscano ficou famoso pela sua bruta forcai, egual á de quatro bois de charrúa conjugados. Outro frade, da congregação dos Theatinos, fez-se matador de lobos, para reviver ainda hoje na memória das aldèas agradecidas, como um ci- iladào prestimoso, um civilisador benc- mérito. Os nossos frades do Brasil eram mui- to melhores que ns portuguezes, quer sob o ponto de vista da instrncç .*, quer sob o ponto de vista da mo ilida- de. Eeta verdade foi reconhecida mes- mo uos tempos coloniacs. Mas nem cs- ses relativos merecimentos, nomos rc- levantes serviços que prestaram i cau- sa sagrada da independência da pátria, lhes foram de grande utilidade. As leis restrictivaa da sua acção c da sua it)- flueiicia nio se fueram demorar. Determinado pelas mesmas necessi- dades superiores, que haviam inspira- doa antiga legislação, o governo ini- perial estabeleceu : que novas ordens iiiou.t .tica» não podiam ser fundadas no Brasil; que as ordens 1 i existentes 11A0 po- diani admittir noviço»-, aem uma licen- ça especial. .Vs assembiéa» provinciacs'competia legislar sobre conventos, para per- mittir ou negar .is ordens autorizada» a fundação dc novos mosteiro», poden- do abolir os antigos, mas não poden- do dar destino aos scusbciis. por per- temer esta attribttiçiò ao governo gerei. Todas a* velhas disposições limitali- vai foram applic.ida». O aviso de ao de janeiro dc 18)4, mera reminiscenciada resolução do so de fevereiro de \i \i e das cartas regias de tt de setembro dc tino c 4 defeve- retro dc i<»m, decla,011 qttc eslrangei- os não pttJi-m fa{tr parte das (om- < 11 /,• lf brasileiras, e pelo aviso de 17 de outubro de 1871), simples accom- modaçAo do aviso Jc ?6 dc maio dc 17Í9. foi prohlblda a admissão nellas dc brasileiros professos cm ordens cs- tnngelrit, 0$ intuitos reformistas do governo imperial tão manifestos ; c a aboli- (o completa das ordens monastica* ním sc operou 110 Brasil lão somente porque dom 1'cdro II, patriota mai» sincero e liberal mai» esclarecido que Ot SCI ¦ i . I-¦¦ ¦ », 01 »eus deputado», r»seu. ií,¦ ¦¦. seu» con.ellicl- mi, não encontrou um homem na ai- turi do commctilmenlo, Perícia ao» nosso» dia» * Uiii.iiiv.iJ... illustre rio- granJcii«c ir. Antunes Maciel, ahau- Unindo pelo» próprio» companheiros dc minUterlo mi" qtilt pAr rm et- teticlo o decreto 11. ¦> n do ti de Je- «muro de 1HH1. que regulou a rnn- vcíisâo do» bens da* Oldc religiosa* cm Époit - loiriniftrlviii Ji dividi publica. W mt «bt» '''..-• 1 de deleta 1.4. -loml «dl Integrado demorratln que »* _"irnt-'.lrs inepto» dctll CJiUala Republica quitem inmillai, cnm 1 fciVcMini Ji» noviciado * v.om * impor. la»«*o de Itüdti StUlngeifOt, com a tquipiriclo da» ordlttl iitOMlUcil wdfdidi» vnmtnim* «ou» 1 oj.otgt beai atrtontts i Santa « e toa o ftrohhtijmttiio I* |.irl»Jit(o f.. lt M.lka em ... ,i».i. 1. -.,.., ,1 bi oiBtmQét»ujl»tâ> ri*a i-,.,,,,,, •tí' »*»-U»» is-..li.ns dl <i.!J, ttttj garimpeiros posições, semtalento sem elevação, sem patriotismo, sem dignidade, uns grandes miseráveis, cu;o egoísmo cobarde encontra equi- pollenciano insighe impudor, com que alardéama própria infâmia; si os nos- sos governantes, em vez de gastarem a existência na manipulação das intri- gas e dos arranjos pessoaes, cuidassem um pouco dos negócios da Republica —por certo que os perigosos marotos, pue aqui aportaram vestindo a cógu- ia monastica, não se teriam natural.- zado cidadãos brasileiros. ' Natnralisados como e para que, si. não podem gosaros direitos políticos de cidadãos activos, nos termos .da Constituição art. 70 § 4' ? Como e para que, si estão égua- lados aos nacionaes quanto ao goso e exercício dos direitos civis, nos ter- mos do art. 73, que a brasileiros e a estrangeiros residentes no paiz _asse- gura indistinetamente a inviolàbilida- de dos direitos concernentes á liber- dade, á segurança e á propriedade? Como o para que si, gosando dos direitos civis em toda a sua plenitude, ainda possuem, na sua qualidade de estrangeiros, ás vantagens da protec- cão externa, em casos de denegação de justiça ? Como e para que, si, não gosando dos direitos políticos pela sua condição de frades, não precisam absolutamente dos direitos civis expressos e garanti- dos/porquanto pelo seu voto de obe- diencia não tem'liberdade, pelo seu voto de castidade nâo podem consti- tuir familia, e pelo seu voto de pobre- za nada podem adquirir? Por parte do Estado, que concede a naturafisação, não vejo que lucro ou interesse lhe possa advir desses novos cidadãos, que penetraram no paiz sem capital, sem industria, sem. profissão sem meio de vida, como uns perfeitos mendigos.VV Da hypocrisia reles e idiota desses vagabundos despresiveis temos ai- guns documentos públicos. Vejam esta amorosa languidez do tal Majolo, no Jornal do Commercio do dia 24: «Tratando-se dos dignos membros do Egrégio Supremo Tribunal Federal, é necessário apresentar unicamente autos, cujas asserçôes sejam com clare- za demonstradas, afim de que possa- "mos elevar-nos ao nivel intellectual que honra a mais alta magistratura de DB NOSSA QUERIDA PÁTRIA». E, agora, este protesto solenne, esta indignação apopíetica do Kruse, pelo Jornal de 37: «São esses os monjes tão brasileiros COMO NINGUÉM». Como ninguém I Mais do que eul Não.ó Kruse de uma figa I você pôde escrever que ú tão presidente da Re- publica como o sr. Rodrigues Alves, eleito por um montão dc actas falsas da altura do Cdrcovado, mas tão bra- sileiro como eu e mais uns quize mi- Ihões de honrados compatriotas... isso é demais. Você, quando muito é tão brasileiro como o queijo allemâo que cu comi hoje ao almoço, e estou prompto a enviar ao Majolo, amanhã Rio, 31 de Maio. Podro Tavares Junior paes e de empréstimos outras operações de credito. Todos esses golpes desfechados ni competen- cia do Conselho, representante do elemento popular na administração da. cidade, nio des- pertaram nem mesmo reparos dos ardentes pu- gnadores que hoje cintam as Iranquezas muni- clpses. Foram recebidos com applausos geraes, tal qual suecedeu com a lei de dezembro ultimo. No émtanto, emprehcndc agora o Jornal do Comniercio, como em caso algum, ainda nas questões mais graves, nos problemas de: maior interesse para a Nação, uma campanha;v!olen- ta contra o adiamento dos eleições municipaes, quando si outros argumentos nâo tivesse essa medida a seu favor, teria o dc não estar ainda completo, nem poder fical-o até 28 do corrente, dia da eleição, o novo alistamento municipal, pendendo ainda da decisão da Corte de Apel- lação innúmeros recursos, , Ò tr. Campos Salles annulloupor decreto as ultimas eleições municipaes aq.d realizadas, re- integrando plenamente nas funeçoes legislativas intendentes que tinham findo o mandato., Por muito tempo ficou o Districto Federal en- tregue a um poder, de cuja legitimidade era fiermittido duvidar. O Jornal, nem uma linha, nem uma palavra publicou pelos direitos conr stitucionaes des habitantes desta capital assim esbulhados.Agora quer sejam tomados a serio os seus zelos pela autonomia do município c pelas regalias populares. E tudo,como elle próprio de- nunciou,por estar o executivo municipal a cargo dc um cidadâo.cuja administração não lhe agra- da, e quando pódc ser elle exonerado pelo pre- sidente da Republica, si abusar dos poderes que lhe estão confiados. Felizmente a opinião nâo se illude, nem isto. é possível, desde que se o Rio de Janeiro reerguer-se do seu abatimento, app.irccuido, para servirmo-nos da idéa do fino c primoroso cstylista que iniciou hontem na Gazela de No- ticias a sua secção sobre a cidade, os medicos que comprchenderam a moléstia, a cachexia que minava a existene a da nossa capital e estão applicando o remedio para reviver, agitar, le- vantar o seu organismo, consumido pela lebre caracterisada por 11 uni marasmo podre, por um desses comas profundos que são o veslibulo da morte a. Desses médicos, o assistente, o que acompa- nha de perto a doença, applicando os remédios enérgica e intelligemementc, t o sr. dr. Passos. Por isto a opinião é por elle. OU Vidal. hontem' Tópicos e Noticias O TEfllPO 0 dia da houtem amanheceu Mo e nulilado nuo tardou, i>on_n, que npparecesso o louro. sul ,iii'< imi quopouco a pouco Ioi espancando ¦t melancolia üüs f-paço* e noa deu um do- iningo nlegre a frtsio, a desadar os n .urustli* iiie-os e os Uiriíi.--». a um pa»scio uo campo A trnípc-ratuia muniev. a mediu de &> graus centígrados A POLÍTICA O PUOJEOTO CASSIANO O Jornal do Commercio protegue impavi- do na sua campanha contra o projeto C.ijíj- no. Ardendo em tardios zelos pela autonomia mutucip.il enche as suas vastas columna. com a Jcmunstraçiu ce que essa autunumia e>t* nas tradições nacionaes e vem dus primeir s tempos da numaichia portegucu. Tudo i:-o para que ? Para chegar a conclusão dt que o picicito nâo deve decretar pt stur s e que as eleições lÜunicIpatl devem «e reiliitr a _" de IU11I10 U projecto dn illurtre deputado rio-grand.n- ic, mpliado peln deputado paulista Aicvcdo Mai quês, nlo visa «v, iuu.i.ei.ic destruir o Conselho Municip*!, nem nós, que 1 applajdi- mos, lomos pela »uppre>sâo do temi represem ij-.ivn il. jijniiii !rj.,.n, municipal. Queremos o i.iíiihIii 1 .Miiuiri|i*l, enibuu circuintcn- pto á> iim.çi"™. dc ,'.»!«•» e ttsul da bol.a d., cuntnbuintc; poi», como bem obvctva li.u-irr publici.M, o governo da ridade, para vantajoso t cabal desempenho, ciíge conheci- mentos t-\t ut\ techmeo., Ji Ikeii de te cu- cuiiurciii rcuuiilut numa cur(K<iaçftu, 11,1 u ia mu. ' que pur toda * ptnt ftuhcrv* t » tciiiirnda para r uuiir cada vu mail at futKy 1 .1 ' ciiipot ¦'<¦ 1.1 :i-"i¦. no novcnio ll.iüi •] .1. Cl IM.'!!-¦ 1! ¦ r' 11*1 l'..i, dt «i. luriUdt ii-.iiir.i uu -ui.- r nu '. n para ai legislatura* éot Bitadòi. ü' a teacçto ctutira J«*c«i'o«,»1 iin-.ianJo», * Cumipçlo 4a Curutllun nu gcitl, ttitnpottOl cm tua nulo* tia de um pessoal Incumpeirnu e dfpro.iiln d* hiiiii''tbiliJ»ití. A«,ii momo, no Dntri.to l!«dir_l, iuiu Is^liUlor ii'i:tanlu giadual e piiigie.«iv»ni«nte at atirituiiçOct do Comclho M.i ¦;" .1» kloquokâ. Fni pelo iy-Uiiia A'ji «mpiu* rmlm» do limo legnlailvt» Ju ^irteim munitipti t,m in- mcçdtmi.. PtUUIii. '1 Ar r .; o pietuio 1A p.i.11* uppoi i«u tr/u, iwKiidiiuJu itnJi t tp. !¦..-¦• do StctJo '-''. * «. ' ¦-,->.• ,1 1 •¦•.'! il». ii-. 1. dt i-i. ¦.",,... »r; iu de imtttòféQ titt) it »»l» t oi .rgdUmtttii). tm «%uí ••¦• !'•'¦! ii M.- 1 ¦¦ 1-. tm i»,0, m| O mio tni,¦'•,': ¦ Al ¦X' -•»..¦¦.< «iiiiilu»«»âi.» |ii*<i««s do Oritiütii 1, mt* M.U h/puiiitii a .cio «r* .aísíiiftihki in d rt.tibu ^nt, put irt. Itifot, Jwdiiiiíhlt» t <l«li«Uçtó .u<p«ti. M, I).|- ... .. .Lil».. II. ,41 ••nl» lf iM nio 10 iu|.p(imiJ o <««(w *) ttt" ,.-' o úmn iii-, 1 nr - i'.i ¦•¦ * •¦.'- •*•• ¦¦«•<•!-. «tiginJo *a*. ttffjÜ dt *ii». 1 *• .tMiklttf-rfMMH p*l* * •«,•¦,*¦ do reln ttt nxtii: u<nttt« 1,1 |^t llitu "•'' ¦" '• '• * <.'<i4ii«* 4* itift'*, u.n umn * i* 1 *,»•• ét »f<=r**t-x ttmtUi. Osr. presidente da Republica, em com- panhia do seus filhos, f I uo Derby-Club assistirá festa de earidado (juo ali sc reu- lizou e du qual damos noticia cm outro local dosta folha. HOJE O sr. presidento da Republica assignara o decreto exonorando, apedido, o sr. ca- pilão Neiva do Figueiredo do cargo de di- rector du colônia correccional dos Doia Rios._ Despacha com o sr. presidento da Rc- publica o sr. ministro dn justiça, quo apresentará li assignatura dc s. ex. os do- cretos por nós j.i noticiados. Na Pagwlorin do Thesouro Fede ai pa- gam-se :.h seguintes folhas : Subsidios dos srs. deputados o senado- roa. Tribunal Civil e Criminal, pretu.es o jnizo seccional, aposentados, de tmloc os ministérios. Tribunal do Contus, TIk-oii- ro, extinetos, fiscaes do bancos; reforma- dns do Bombeiros o dn Kri_. nla Pollfltil, Horto de A|i"llução, Inspectoria Gemi do Obras Publicas o secretarias das Cama- ras. EstA de serviço na repartição central do Policia odr. 8- delegado nuxiliar. Carmoi da d. maa* CuwwrnHa da Coma Pnrro r 8oozA, aa 9 horas, na egreja da S. Fraaclaco de Paula. ; _... v , - -" A* NOITB: LTlino- Lt Délour * lAieretla Borgia, pila companhia l)'ella Guardiã^ „,„,,,,„' _._„ iPOLUi —o outro sexo, em penúltima npre- B. JOSE".-Mais nma representação do Bo- mim das mangas.^^^ Agproxitna-so o tortno, do modus vivendl entre o Brasil o a BollviaVsobro o. Acre. O.s; dois mezes estão quasi terminados e nada estifoito. O sr. Guachalla ainda nâo chegou. O sr. Assis Brasil anda pcla.Jtaropa á sua pro« cura, e ainda nfio partiu e, entrotanto, foi chamado para prestar esclarecimentos sobro o caso. Iremos ao arbitramento ? Obteremos a prorogação do prazo para a negociação dc- flnitiva ? E'com o que devo andar.preòccúpadop nosso eminente ministro das relações "extc« rioros. .'; Confiados aos scus taíèntos ,e patriotis. mo esperamos uma sabida, qua ampare oonvonlcntemento os grahdos interesses na. clnnaosquo estão em Joro, CQMMUNICA-NOS, o" proprietário da Casa Mauritânia quo (le lioje em diante clara começo n uma grande venda extraordinária, com onormes rcducçóes de preços. Calçados nacionaes e estrangeiros; para homens, se nhornso croanças Orande exposição de saldos do calcados de todas ns qualidades quo somo vendidos sem reserva de preços., E do muita utilidade e economia uma visita a Casa Maun tania, rua Luiz de Camões n. 4, ponto dos bondes de S, Clirlstovão A nossa cidade vaa ser, hoje, dotada um magnífico estabelecimento commercial, .le primoira ordem, onda se encontrará tudo quanto ha de chie e da apurado em gosto. A Casa americana, da .atendas,armarinho e coh._ec.-es. qua so inaugura hoje, & rua <la Uru_uayna ns. 54 o 56, tem todos os luilispensiiv. is elementos para fazer franca u desassnmbrada carreira. s seus proprietários, srs. Almeida & Silvn, nào pouparam esforços para apro sontar ao publico fluminense um estabela] cimento digno do nós, do nosso piogrus, su, do nosso adeanta ento. Melhor du quu estas linhas, se incum- blrá o colossal, variado e elegante eortl- mento da nova ca-n da falar ao publico Bompre generoso para todos quo o servem como hin do sirvll-o os srs. Almeida & Sliva, bem e Irreiir-hensivelmente. CAFÉ» E CHOCO_.ATE.So do Moinho de Ouro. GHAMPAOHE portuguez da ç.Vinlcoln.üe pnra "va7o melhor produeto ati! hojo conhecido ALEHT Sob esta cpigrapho publica a UnlSo dos Lavradores a seguinto noticia: .iCorro vulto a noticia rjo quo um pode- roso syndiciito pstrnngelro, recentemente oriin'n!zti(lo, estendeu os seus olhos de cobiçai |iii.aiilavmirucr..ec!-rafleí5. Paulo, r.llm de |»'lo eiif!ó'lo dçi hypothecas, ir Hceuinulando ucnero p.safra purn for- miiçtio do um'«Irust» esmagador da ex- nnrtnçíiii do café. Allindnrr n esse 'icomplot», do mutuo in- terp.ssc o de especulativo alcance, desce- rnm a S. Paulo, um peneral do brigada o uni titular banqueiro: os sr*. Pinheiro Machado n conde do Moilesto Leal. Cnnlnnilo com cletqentoa poderosos c rom n ndhesilí. de influnnles, interessados im ..lrti-1», que ha do r.'(luzir a lavoura aiiexlermimii completo, ns incnr|ioriido- res dessa instituição pretendem realizar n compra de fn/.e.ndas, por baixo preço, reniHtiindn infras... O milhnfrr- eom ns parras reiczadas cs- voiu-n pnr s..bre a inf^li'/. lavoura que lefenilnr-se do voraz inimigo. O poraeAfora Com o pretexto de defoza da autonomia municipal, anda-se representando por abi a fora uma grandíssima forçada. O sr. S4 Freire, dominado por aquel.a amisado quo sempro fica, fez-so o porta- voz dos seus companheiros de malandra- §ens partidárias, o toca a berrar em prol a~autonomia deste pobro districto que elles. reduziram ao i___lmo'gráo dodesmo- rtílização politica. O /ornoí.mascarando suas baterias com o mesmo pretexto hypocrlta, queimando a escorva da fóssil e rebarbativa oootí do sou artigo do fundo, bombardeou o pro- jecto do governo e cspocialmonto a pessoa do profeito, na mesmissima linguagem em quo Laurindo Nunes, suecessor de ilo- mão José de Lima,, insulta um ministro do Supremo Tribunal. Antes do tudo,seus refinados farfantes, naò está'absolutamente em jogo a sorte du autonomia do districto federal; trata-se aponas de prolongar um regimen do ex- cepçao creado com geraes applausos ou com o silencio cúmplice dos protestantes No Theiouro Federal, renno-so em ses- hüo, ocoiiselliu de f-i/.oiiila, «nb n presi- dencia do dr. Leopoldo do Bulhões. MISSAS : tlr/.am-ie nu «itruintesi por nlma de d. Jo* OT IN.» Viriiia Mi.xiits. ns '1 hora*, nn egrni.. 'Ia 1 jiiir-iiiii* 1. du dr MHn.fii') nr. Souza Vianv». A«i " liS hora*, ra «traio 'io S Fraiicisea il» l*aiiln: dc mniiriiiic 1'i.mn *Nnrs. ás I liorn*. nn itialrl- (1.1 (iloriti 'largo Mu M irliiido); (lo IdMA- cio UM>f||CIQ Ai vaiiks ns Kuuia At» hiira*. nn iiulrli ila I.iu tstaçOo do Ito, h.t', d" AsroNii ha I'aui_\ DUAiiTS. 9 horu*- nn «lírejn 'Ia . O i- iln Nosv) siiiIkvh ilo ''.,.-nu «lí U t.K'>- puliiim» lio*» m.üiivkkia M\ri..s. ns (horas. 1111 egreja da v o. '• de Notas Senhora ilo |irei'i-a «i "triiit" alli vnm." F.ss('.s que cínicorrorum para n crise que ntnivessiiinnH, preparado o terreno, con- iam, iiRura, locti|ilelar-se 4 custa da ra - séria dns suas viclimas. Alerin, lavradores, alerta!» rx m * f. n t*x/*x da marco «Oloho. ven- CA Lllj/AUv/ile-ieem todas ns lojas. O sr. ministro du fazenda dará nmanhíi, em >ua secretaria, a costumada audiência publica. PRQURNA9 NOTICIAS K' 1 spemlo hojo da Europa o conhecido ca- iiltnlislinlr. A. <fòSiqueira. I A tsirdo (lo .santi,* i-h*«:ou hontem a i-Ma fuliiilecii-nruiii'1 Tlierxlorleol Julio dos santim. lu-etniiii munli-lpiil 'I» Pm-anfitüA . O nr. Ir .'rcil-rlcii Alimiirliev «cnmior 1- ti-.' ai por S. fnilo. eslá hn •:• ¦ 1. 1 -i..) na capilal il'in|uel!o estado - Lmlinren "O din "nii «.t-rrrnw em Uslioa, .'i. 1. .. tnm a '--t.i i-apllol.o ministro poriu- gue. ' iiiiii'Io Uiinprrla. l>ift «mvetnonte enfarri-) o ileimunlo fe- ilern liluiinl- 1'iniuiitol. rcpiasei.fnue uo 11 iu -n 1 ii de Mliino. cump de hoje.. , . Esso regimen legalmcnto anômalo foi em bôa hora instituído quando a"situaçao do districto era moralmente anomalissima, como o único remedio quo so poude achar então para os males quo nos enver- gonhavain. A sua prorogação, no momento em quo mal começa a dar os bons fruetos que todo homem do bem e independente re- conhece e tem a obrigação de proclamar, é uma necossidado sentida até pelas pe- dras das ruas. A obra ingente do prefeito esta abi bom patente, teimosa como um facto a entrar por todos os olhos, o a dominar todas as consciências., /'- o despeito mesquinho, o interesse sórdido, o machinalismo ignóbil podo ten- tar nenal-a no momento em que nao ha um palmo do solo desta cidado quô nao attesto a acção salutar do regimen vigen- te, o cm que o povo victoria o gemo tem- fusejo que ora presido os seus destinos. A autonomia do districto não so extin- nuo por esperar mais um anno no purga- torio, a redimir-se das feias culpas que lhe pesam na consciência. A alguns cidadãos que andara de noa nesta campanha, cumpre-nos abrir os olhos e mostrar que estão servindo aos baixos interesses do Jornal, de mãos dadas corn a capadoçagem imponitento que faz da capital do paiz uraaCaiabria politica. As recentes eleições federaes provaram claramente quo o districto, a meio cami- nho do saneamento material, ainda esta no mesmo estado do podridão moral. O diminuto eleitorado municipal alista- do não èiiinda baslnnto idôneo para eleger um conselho que seja ao do prefeito um auxiliar olticaz, o não um tramnoiho nocivo o perturbador ân -11a Dcnollca ueli- vidado e da sua alta o preciara capacida- de admini trativa. O povo aguarda ancioso a sorte do pro- jecto redigido no palácio do Cattete o rc- citado nn Câmara pelo órgão eternamente constipado, mns, por essu vez, sympalhi- co do sr. Ca_sinno.-— A veiicrtindissima chapa so impõo —o momento é verdadeiramente solenno. O projocto foi.repctido pelo sr. Cassiano, grapliopbone official cm cujos cylindros o governo imprimo aa suas vontades o que os reproduz fiel o fanhosainentc, como todo o graphophonc quo se preza ; a Oa- mara applauiliu-o.fazcndo uma verdadeira ovação uo dr. Passos; o povo applaudiu a Câmara, o governo', Câmara o povo, numa liurniouia eiÜGcunte, nndiam ao prefeito as homenagens que lho suo devidas o cn- iregain-lhe Sebustianopolis como Jesus entregou Maria ao discípulo amado. Uiin alegria serena o profunda, como um bafo das manhãs da creação, Unia do ii-dlurio do Cattete para a gaiola da rua (lu Misericórdia, e d'nli so liorramiivn pela cidade toda da Santa Cruz furtai, ra 6 Santa Cruz matadouro, da Gávea A Penha, dando 11 volta por Inhaúma c Jacarépaguã. Houve um gruude o alTcctuoso arnplexo, ilessi!., amplcxos quo engaslum pedaços dc céu na vidn e geram as fôrmas concretas da felicidade. Povo, Câmara c Governo se estreita vam: era um auplcxo de tres, e por isto me um mula podia ter do equivoco. De repenta um grito dissonante so ou- viu : era o sr. Freire quo protestava cm nome du autonomia municipal. Depois ouviu-se uma grando detonação: era o Jornal que bombardeava o prefeito. Então o 6r. Frederico Borges, quo ia il.ir parecer favorável ao proiecto, met- Iimi-o precipitadamente no bolso fruteiro da .ii|in-i':i ,ar,i (011 em outro qualquer cs- canlnho mnis profundo), o fugiu du sala das coiiimi--úc_, rolando pela escada como uma bola. Diulii o signal do alarma, a rnpndoça- gem ató enlão contida, sentindo ns costns quentes, começou n esbravejar cm nome dn auicnunila municipal E? do presumir que alguns eidadSos In- cantos ae tenham deixado engambellar e acompanhem enganados essa procissão de aggravo aos interesses mais sagrados do districto.. . E agora vamos ver quem tem garrafas vasias para vender. Vamos ver o que faz o governo qno re- digiu o projecto e a Gamara que o recoheu om triumpho.B. Os desastres da questão dos frades o da do Instituto do Musica ainda estão ahi a entulhar tristemente o caminho do go- verno, graças à propriedade quo tem ^o sr. Seabra de reduzir a.destroços tudo. aquillo em que p5e as suas mãos a—jel- Vsr. Seabra é o calcanhar do Achilles do governo; 6 por eilo que lho chegam todos os maios. O estadista bahiano é o callo do joa- neto do governo, é o órgão fraco por onde o atacam as moléstias que afinal conta- minarão o organismo inteiro. Inutilizado pelo /ornai que lhe noz o no pescoço desde o primeiro dia de sua administração, o encaiporado ministro naturalmente mais uma vez arrastará o governo por esta rampa da impopular.- dado ondo começou a rolar, a despeito dos esforços qno outros ministros empre- gara para fazel-o subir na estima da nação. E o caso agora ó muito mais serio:— si o govorno ceder, suicida-so. E o povo o embrulhará n'ura numero do /ornai o o sepultara na mesma fossa em que apodreço ainda e ainda empesta o paiz o govorno Campos Salles. Ivo do Vai Em torno da estatua do general Osório, o legendário soldado, que de tantas glorias encheu a pátria, o sr. prefeito municipal mandou plantar pés de flores, das que mais aformuselam os nossos, jardins partícula, res. E' umá delicada hom«nagom do activo iHlmlnistrador, não Aqueile hnróo como :( educarão do nosso povo, pois essas plan. tas florirão sem cercaduras nem grades. O estrangeiro que aportar a estas plagas . ver assim, sem grades, rosoin-s vergando ao peso íc rosas, craveiros estrelladus de llores, camellas e chrysantemus sorrindo áo sol, certo so encherá de respeito pela cultura do nosso povo, a cuja guarda o con- nado tal mimo.- Não precisamos dizer mais, nem fazer appellos 4 educação brasileira: laia alio e eloqüentemente o carinhoso cuidado que a todos merece o Jardim do largo da Gloria ondo a estatua de Rio Branco attesta o rt- conhecimanto nacl""^1. CAFÉ GLOBO Rua Seu do Setembro n. S3. ELEIÇÕESJEOERAES 8* DISTRICTO Felizmente a maioria da 3* commissSo do verificação do poderes da Câmara doa Deputados condomnou a fraude, com quo pretendo entrar naquella casa o sr. Hono- rio Gurgol. . A maioria de votos do eleitorado quo concorreu ás urnas 6 incontogtavelmcnti. do sr. Américo dc Albuquerque; no eni- tunto pretendo o sr. Joaò J_iti_5 Alvos.no voto em separado, esbulhal-j» dos suffra- gios para dar a cadeira de deputado"" ao sr. Honorio, enicrlto falsificador de actas, o homem de duas series ue livros eleito- raes, uma para funecionar nas mesas iliu- dindo os candidatos, a outra para as olei- ções cm familia, dando ganho do causa 8 si ca seus aniigos. Ao passo que o sr. Amorico disputou as eleições pacificamente, empregando meios legítimos, armas loaes, o sr. Honorio, não contento com a fraude, recorreu á violcn-' ciu, ás scenas de capnncngcm, nas quaes represontou papel saliente m Èspa- llindu. No 1' districto do Engenho Novo foi o Espalhado todo o corpo eleitoral que den a victoria ao sr. Honorio. Foi o terror desse.e de outros cacoteiros e navalhistas quo afastou das urnas os eleitores, prp- porcionando ensejo à falsificação da; actas. Porisso.entre outras sccçflos, na 1' desse districto do Engenho Novo, o sr. Honorio npparcce votado com 230 votos,: emquan- to p sr. Américo com 10, S4 Freire com 17 e Augusto de Vasconcellos com 6. Ha outras eleiçOes em que a fraudo re- saltas das próprias uctus, como sejamos das 1* e 2- secções de Jacarepaguá, ondo figura o sr. Honorio despropositadamontf votado cm comparação aos outros. O parecer da maioria da commissao alenta-nos na esperança de que a Camitra nâo o triste espectaculo de approvar uma eleição qne representa u victoria da fraude, da violência, da trapaça eloitoral Não é possivel quo a i* secção do En- Çcnbo Novo, ondo imperou o Espa lliado, faça um deputado pejo Districtc Federal. bingos e Respingos Do cardápio do almnç* hont*B of.«r*«ido ao dr. Passos.no hotel Whitt.lí pala poeti«o c lormuso alto Ja Tijuca, apenas escapou o Leilão. O mais ali estava, porqu* «qu*llt caiilapio foi uma clara allusüo â gento do Jornal do Coinmer...jciol Robalocom molho de tnonttiga(recordação de uma precipitada viagirm em carrío mari- limo); fiango ao cbampignon (homenagem aos pêlos do Senna); tatu das maltas da Tijuca (critica ao «arampao do dr. Tobias); fllet au chateaii Briand (um «imil* da cara do Juvenal); perú assado à brasileira (preilo de admiração ao Rodrigues Darkosa, com soa arte e com sua notabilidade); Jainbnui de York (aiotheose das banhas « das diver- sas pátrias do coronel Baldoinero). A canja, si foi de frango d'agua, é cem o Luso. Estes admiradores prefeiluiaes tüm eoi- írtt... o * PLAUTEAÇÕES Nosso Instituto, foi cortado cercio I Seabra t eu peço : commigo, nunca briguts I O teu poderi todo leu 1 l.xerce-o Mesmo que o senso ao manto nfio abrigues. Nada dc Juvenal I Nada do Pérsio I •Saiyru, foge em teus velleirus bntniea I Salve I oh I jornal I /ornai do Commercio I Rodrigues é empregado d* Rodrigues I Pira que Eutcrpe a mocidade «duquo, E' o Rodrigues Barbosa quem a «nsaia, tautisia de maxixe de batuqu* I SOpro de flautas por além s* «sprala, Barbosa ««cuia, mas fugindo o Duque' A' ejtrailu corro ao_,.assobios da vala I... O general Pinheiro Machado, hontem, nas maltas da Tijuca, cavalgava o -.rojil. E querta.ent* encaiporado pelo sr. Campos Salle». ter vice-presidente da Republica I tt iiiii A fl. T$phemio Elle i um bolicmio! nüo tom no que pensar—alheios A' minha imincnsador os homens diiem. quando Meus tristes olho* sioftuidu» poços cheios Di* lagrymn», que o Joli no mundo andou chorando. Minha alma 4 t larga enseada onde a* nãos da D^gi. A ih para o fundo âncoras maldita». A ncoram; c. por c««,e ancoradoiro passa No sussurro do vento o clamor datdcsditat. Deaarvorad» náos da Scandinavia (ria. Ondco*£cnios da Dor concertam ot seus pleetro», Estas embarcações, numa fila sombria, Hrrtoi braçotem crut, dcilitam como espectros. Cmi! amiga infeltn. marlellada dedorc* ' EtnbletllJ da Agonia ao» lábio» da Mciguicc. Com a qual cu me vou. cnlre espinho* »cm flores, I ir-mil" d' terror, para a árida velhice. Porqu- sempre o Poda (inmilre o mundo)choti,5 t afina pela Mágoa o canto de Mia Lyra, Qu.ndo a ttn alma temo fuluor de uma atif"t»j í quando »¦>- nAo ha que a aianccle, nem fita -' l ¦ : . o Artívia o seu riso 4* lagrimas mistura i-i •;.,• "IUTI 1 ¦ o *i'i'ii i". f o unlvevsod URlvsrio, Q^c iiiaiordc»cspcrofque pcin. tortufi Dn que rat.i i—tlc (ater e burilar um vctio? O vcfio«obreo mar do» Sonho»—4 a galera Onde embarcam, i lnt de tim doce pleiiiluiiio, A* linda* 1- ini"- da loira Primavera li a* liuicbrc» 1 ... - mIj Muita o do liifortttnlo, Ó nosto rito tem a taciturna alvura r i i ;. 1111" ao luar, em noile» ¦ -l« ttclosas, Por entre cypfc*ue»,—da fria tcptilitt.a (• 1 inu corpo apodrece entre verme» e rotat. A alma do Arll»i4. como a iritleta ds lua, Num céo de eaito luar- por de través dmatinot. for entre 1 - ¦ *v ' --. dc*oladi, 1 lu. nu : ¦.!.¦:. I" '' ¦ j>.ri'-"- .1' ¦-¦' lllv"« ll ülll IU' ' M«tme« morlòstot pi* ituièt inlnhi •'•-¦-:¦. Meu» i\,.:f..-f,l.. i meti clirldade, «-tod* a ruins alvejando a 11 nu di.uneii ImaetiM» No ecCIM 11.f 1'»• "iic * 1 ••*«<'* Studide I A 1 ¦¦•-•¦'> nue arritto.i o tremendo »tídirln Qut erlíí út pttút a Archanjo di Aleuris I fc dl -' ' " ¦' * min lectu tlle -n >•- Que ••-•" it '¦*,¦'* 4t*l»iJwa 4--x--i. IV umn ccchymose o sol, preso a um cc*o gangrenado I Lápide tutnularde um mundo que apodrece I E é o Rnhcmio que vé, louco e desesperado, A torva sorvidez que ao» seus beijos floresce I Quando, ás vc.c», cu vou pedir poiso á choupar.a Do» meu» Sonhos, estio fechadas *uas portas; «Minha chlamyde di*po. e inquiro í Sciencia Humana: Que nova» Crenças vem. vm vez da» Crenças morta»? E a resposta d o gemido immenso e desolado Que me entra na alma, como utn chorar ilflictívo... Porque baila a ironia hedionda do Pa»»ado Asgrad(» da prisio, que me rclcm captivo? Pircunto á minha Cruz, que é um hymno de amargura, bi c mai» longo o caminho, e o céo ainda é distai.u VI E, ancioso inuago até que longe linha tteura 1'm.H'Kui dc arrastar a michu alma o((cgante?l... Esle suor glacial que da fronte me escorre, (. aNoiluuo Pavor, que me invade, sombria, . ..<¦ uma angustia que mui. ou üeixa o que náo morro A rli o rir que o Lear da aurora i noile ria... Ka» «Maneia» do Amor ajoelhei em tofufos, l'.t". singrando pé», numa angustia sem nome; l t»tiellindo de pranto, etn logo, o chio, dc brutos, lu-yo a um Anjo que sob a »ui guarda me tome. hiil. Chotel. Em váo I Nlo Inspirei piedade: Ninguém te dotu da minha etiralla tio (utiesia I Pará quu lul batei is porta* littt» herdade * ' I ui 1 lul 11 ituiii-it hymno» dessa (esta ? bt. bcccitlfol que cu vt ) llainme|inut de prigatl Niiihum olhai achei, piedoio nem clemtnie, «.• •¦ «m oito irai) .iorma»»c o sangue di_t». chagas Que tio mtu , 1 v< abrem con»teliarmtnte... ...-¦-* ¦ * ¦ ¦ . æII.IMHIMHMMII o. P*rs *o» krompafihar lenho ot hombros vermelhos, llomem' Mil crivo» tem minh* Crwi, de um páo toico; Pr* wi de '••<-• iilura eu me arrasto de v <'' -. t me bi ¦ de anau para hoinhrear couivoku, Céo! mwioil* anil jn it oad« de my»lifim, r-.i"i'u .- 1. f'.r«. de h,,iu..t.u. tecrrtat, Que ten» * doei r -¦• dos eiitn* cemitetit.» . iu cainptehe,ides, Cro! t* alint» do» Poeut. )'¦ f,i * BohemiosI _ot> ette rio lendttto A cuja» >:¦¦*'rn ¦¦ elo beber mansa» .«¦•••• CH de*ciiididoi, que na«i sabem do ladano Qui -i> 1 ¦''tí " i»( sobre um itlio dt migoat... t-tticie iMr,*.» tí-tí- r'V.': A a.iií.1. ação. do sr. QuinUio XXVI Escrevera-nos : Bynthiíse. Nos artigos anteriores deizaaaos prova- do,á evidencia, o quo tem sido a ad minis-* tração do sr. Quintino no __-tudo do ltio dc Janeiro. Dominado a principio pela id.a fixa de subir á presidencia da Rcpiibr_ca,quodou- se s. cx. indifferente ante u sorte din nosso listado, nada estudando, não propondo o mais insignificante reme lio para deliellar a crise terrível quo então o avas-sulava, nem aceitando, rècètòso do alfastar sym- pathias a sua candiddtura, os que lho fo- ram suggeridos por alguns espíritos bem intencionados., A csseV tempo dominava-o o Cattete, como encantadora miragem ante a qual - cabia cm oxiasis. Habilal-o, distribui: cargosjo rccora|icn.as, receber homena- gens, era a sua unica a:.|'ira.ào que ma- nifestavn a qualquor visita. Desfeito, porirui.csnc sonho, A despeito do abaixo-assignuilo dos deputados enta- duaos, apossou-se do seu eupirito a febre de negócios, a anciã de enriquecer n ami-. gos, de collocal-os, e de garantir também uma posição futura. Começa então o porindo, quo desgraça (lamente ainda não findou, dos empresti- mos, das concordatas, dos ajustes ds contas, das- concessões, tudo isto sc mis- tura com us scenas do pressão a mais rc- v_ll:int«,i1. per.sogiiiçC»s indignas, do des- alinos administrativos, dumlo logar ao miserrirao e degradante espectaculo, hoje offerecido por um dos tra^un-ntos do ter- ritorio nacional, que otitrVira tanto so re- commcndava pelo criterio e elevação mo ral dos seus representantes no poder. " Quatro triu sido os empréstimos feitos pelo sr. <Jt.it lino. O primeiro com a casa Theodor Willo &C, na importância de 100.000 libras, lüssr ostabeleeiraento commercial realizou ii transacção, porque devendo-lho o K.tiido por letras mil contos, convinha- lhe adaantnr mais algum dinheiro, eobter, como obteve, como garantia, a hypotheca da rendn do impo-.lu solire o cafu. Opera- ção vantajosa para o credor, permittiu, entretanto, que o sr. dr. Pedro de Almei- du Godinlio, proprietário da empreza O Pait, e que pouro tempo depois eslabe- lecia para o sr. Quintino a pensão vital!- eln de 1:5008 inHiisacs, rccebes.e a gorda commissao de HK.IJIK13, como so verifica no llclalorlo do Tribunal de Contas do _902t () segundo empréstimo roalizou-so em ciiii'lii.111 -s idênticas com o Banco do Com mercio, recebendo o »r. Pulharc.s n com- miss&ridc ly.i.-iH» 8 quando nenhum tra- bnlho leve, Tendo o negocio de vantagem so par* o credor. Cl terceiro foi o tCfaitroBii iimprcstlmo popular. Foi enntrut-id,' a emissão com 0 corredor Palhure», medi .nln 11 rommi*sllc de 10 0|0. I\11lrrl.ini", nu ilinheiro, viu apenas o The«ouro 8_:00 SUO». O restante doi •.'o 1». 1 iv«>s fot passado pcl-i 1111.do hiiliil, expo*to uni vários arti- yo»e qu* rdeante resumiremos. D quarto -iri|ire«iirin. na imiiortancta d.';l.OKi:(iiKi,s qur rertaraiini' n&o scrà o ni'nii'1, puriiui! n.i ainda o* bellos prcdloa de )'. Il''|ii'li-i 11 liypntliccar, foi feito com llanco da Kepubltca sub at vergonhosa» toiidlçhes eapnsian no *rt. U: hypnlhe* ea de dois terço* de Ioda 1 receita do Ks- tudo, reforço do 7.000 cm apólice* do mu- prcHlimo popular, Juros de 8 0|0 capltali- •ado» ii oinusaiiii'.nt,. Todo etse dinheiro n ,im obtido, náo chegou para 1.1 m*«kI.uIoh publicai, servindo i- Popular par* uma xttxriti de ar- 1.1"i"- nu que •>» u-.i' i'- •-' fiiiniluenioi foram por completo »*crlflrailo»,emqnaB- lo iii;'un. 1'iiim-'". ie i.i.';..ir.iv.iiu para om* |.,,i- ir '!•¦ moinenlo ¦! i" |i"'i'i"tiii maquia. O mecanismo do ni'tf'- iiíd- è nim« plicado. •) - r. P«lli*rci.c^i. i»lii-"u na ie- m turi" da» luiKi.,.'-i uma *iiccurial de seu escriptorio ; <• 10 mesmo icni|io quo ahi entregava au* credores do catado em pagamento tiovo» lllulo* ao typo dc %, Í)r(iiu|illQcavB'*,« a eomprul-o* por uintado do seu valor nominal, «elido puhllro que o fazia porenntndenm syiidlcaln t|UtM>B> laia rcrlo rum o r*-wate den,** apólices, poi*, par» e-.«e fim r*p.ílMl,enhi.alilrl» o 'terno um tmprfliiun m> •,*irang"lr'i de ¦"ii iititlilnesterlino, r.01110, porem, * p ¦¦ ¦!¦•- ¦-• titulos se fo»»i 1 "i '¦¦ "i 11 - . resolveu ¦ pra* «1.1.iii» »iir*«Bt«o, 1...1. ini' 1.'.• •!..-, mai» «) UM-, i-. A**lm |igi>u por a|u«irt d* conia» 1 i i.' . uu» 1 ...mi. ,-j d* omi foi repre- «entalil* e pftiptiflailo /*ill, dr. Prdro riodinho, a qii«'.lm -Ir I .'r»i,ts«V»lO, con- ira t> »ntu f»|u««.n ilu Tribunal ¦' . •, t.. - Rttttalotl •* »iar*ntia* de juio* de tuita a* t'uin|ianhla* «pi" ii'M**»m de.*» f»w>r, «endi. ijue -', ]i nnhoni caduca* te »e»i»*p||va» fiinceíon,». rumo a Ther* o* |iO|l». |-r tt,', .1. -..•«..,. u. 1, dando tu «riado, ru.itnrmi- líinoii-i' -11 ¦ nu ar» ileo XIII, o crejiiMo -I" »!»";W|.o «imiltld* a h*noih**4 »*» m1»* i*t* . ..iip* nh)** eo*»»**7*1 '** * totitt'ttk ittWmm . ..1 .(<.«<•'• «I" Wl uilln 1 ...<¦» ,.,.,.".y ttmm tmt» ***x* ««gueto o **. 0«tt ¦y. -:-y mm ¦;>:. li ff

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  • Correio 1da... •.. -. ¦ .-. .. ¦ -«

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    Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT

    Anno 11 I—N. 720 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1903 { Rfidaccâo—Rua Moreira César d. 117

    Ã Republicas os fradesiv

    Quando todos estes Brazis (vinte eum pela nossa maravilhosa federação)pertenciam ao rei de Portugal e dosAlçarves, a situação das ordens_.no-rústicas e a condição dos religiosos

    professos eram bem differentes do quehoje estamos vendo n'estes Brazis mo-.iernos, civilizados, republicanos e pro-gressistas.

    Sem licença regia, posto que a tiyes-sem dos seus superiores, não podiamds regulares sahir do reino."

    Sem approvação do governo não po-d iam os do Brasil passar para Portugal.

    Sem autorização especial de sua ma-çestade, ouvido o seu real conselho,lão podiam os frades estrangeiros en-trar no Brasil, na índia e demais con-quistas.

    O noviciado era feito nb paiz; e tendoíliegado ao conhecimento d'el-rey queem alguns conventos de Portugal haviamonges, com habito tomado em reinoestranho, mandou pelos seus homensii'..n.ias prender e expulsar a todos,prohibindo a sua readmissão sob penasseveras.

    Que justos motivos estimulavam ogoverno lusitano,.que poderosas razõesdE. tado obrigavam o rei fídelissimo aassim proceder?

    A necessidade de conservar a feiçãonacional das ordens religiosas, contraas veleidades suze anas do papado am-bicioso; a conveniência de exercer so-tire ellas uma vigilância, constante euna autoridade inconcussa, o interesseic manter no paiz uma enorme sommaVe bens e riquezas accumuladas duranteséculos de dominação e rapina.

    As leis da Mousinho, Aguiar e Car-valho aboliram afinal os conventos ;sobre as ruínas do Portugal jesuiticolevantou o constitucionalismo o Por-tugal moderno; desde 1834, não hamais frades n'aquclle pequenino c glo-rioso paiz.

    Foi então uma limpeza completa.Casas e terras, alfaias, mobílias, ou-

    ros, pratas, tudo foi vendido em hastapublica, ao maior licitante. O prodi-gioso leilão rendeu cerca de 8.000 con-tos, que representariam o dobro actual-mente. As baterias gigantescas dascosi-nhas pantagruelicas produziram, nasfundições, toneladas ae cobre. E comas madeiras de um tonei monstruosofez-se um barco, oue navegou por ai-gum tempo entre Lisboa e Cacilhas.

    Cerca de 6.000 frades—Crurios,I.oyos, Cartuxos, Bentos, Bernardos,Jeronymos, Paulistas, Gracianos, Car-melitas', Dominicanos, Trinos, Hospi-laleirós, Franciscanos, Grillos, Maria-nos, Capuchos, Terceiros, Missiona-rios, Camillos, Theatinos, Mínimos.Na/.arenos, Barbadinhos — catervas dcbojudos malandros que viviam a es-niurrar os púlpitos nas egrejas e a es-mocar nas ruas os li.ieraes, bravios naasneira e asperrimos no varapáo, des-appa ecerarc do solo portuguez pas-sando-íc alguns para a Hespanha, evolvendo es outros, com a secularisa-ção forçada, para os seus montes sei-vaticos.

    Umex-franciscano ficou famoso pelasua bruta forcai, egual á de quatro boisde charrúa conjugados.

    Outro frade, da congregação dosTheatinos, fez-se matador de lobos,para reviver ainda hoje na memóriadas aldèas agradecidas, como um ci-iladào prestimoso, um civilisador benc-mérito.

    Os nossos frades do Brasil eram mui-to melhores que ns portuguezes, quersob o ponto de vista da instrncç .*,quer sob o ponto de vista da mo ilida-de. Eeta verdade foi reconhecida mes-mo uos tempos coloniacs. Mas nem cs-ses relativos merecimentos, nomos rc-levantes serviços que prestaram i cau-sa sagrada da independência da pátria,lhes foram de grande utilidade. As leisrestrictivaa da sua acção c da sua it)-

    • flueiicia nio se fueram demorar.Determinado pelas mesmas necessi-

    dades superiores, que haviam inspira-doa antiga legislação, o governo ini-perial estabeleceu :

    que novas ordens iiiou.t .tica» nãopodiam ser fundadas no Brasil;

    que as ordens 1 i existentes 11A0 po-diani admittir noviço»-, aem uma licen-ça especial.

    .Vs assembiéa» provinciacs'competialegislar sobre conventos, para per-mittir ou negar .is ordens autorizada» afundação dc novos mosteiro», poden-do abolir os antigos, mas não poden-do dar destino aos scusbciis. por per-temer esta attribttiçiò ao governo gerei.

    Todas a* velhas disposições limitali-vai foram applic.ida».

    O aviso de ao de janeiro dc 18)4,mera reminiscenciada resolução do sode fevereiro de \i \i e das cartas regiasde tt de setembro dc tino c 4 defeve-retro dc i ri*a i-,.,,,,,,•tí' »*»-U»» is-..li.ns dl on_n, que npparecesso o louro.sul ,iii'< imi quopouco a pouco Ioi espancando¦t melancolia üüs f-paço* e noa deu um do-iningo nlegre a frtsio, a desadar os n .urustli*iiie-os e os Uiriíi.--». a um pa»scio uo campo

    A trnípc-ratuia muniev. a mediu de &> grauscentígrados

    A POLÍTICAO PUOJEOTO CASSIANO

    O Jornal do Commercio protegue impavi-do na sua campanha contra o projeto C.ijíj-no. Ardendo em tardios zelos pela autonomiamutucip.il enche as suas vastas columna. coma Jcmunstraçiu ce que essa autunumia e>t*nas tradições nacionaes e vem dus primeir stempos da numaichia portegucu. Tudo i:-opara que ? Para chegar a conclusão dt que opicicito nâo deve decretar pt stur s e que aseleições lÜunicIpatl devem «e reiliitr a _" deIU11I10

    U projecto dn illurtre deputado rio-grand.n-ic, mpliado peln deputado paulista AicvcdoMai quês, nlo visa «v, iuu.i.ei.ic destruir oConselho Municip*!, nem nós, que 1 applajdi-mos, lomos pela »uppre>sâo do temi represemij-.ivn il. jijniiii !rj.,.n, municipal. Queremoso i.iíiihIii 1 .Miiuiri|i*l, enibuu circuintcn-pto á> iim.çi"™. dc ,'.»!«•» e ttsul da bol.ad., cuntnbuintc; poi», como bem obvctvali.u-irr publici.M, o governo da ridade, paravantajoso t cabal desempenho, ciíge conheci-mentos t-\t ut\ techmeo., Ji Ikeii de te cu-cuiiurciii rcuuiilut numa cur(Kf||CIQ Ai vaiiks ns Kuuia At» hiira*. nniiulrli ila I.iu tstaçOo do Ito, h.t', d" AsroNiiha I'aui_\ DUAiiTS. n« 9 horu*- nn «lírejn 'Ia .O i- iln Nosv) siiiIkvh ilo ''.,.-nu «lí U t.K'>-puliiim» lio*» m.üiivkkia M\ri..s. ns (horas.1111 egreja da v o. '• de Notas Senhora ilo

    |irei'i-a «i"triiit" alli vnm."F.ss('.s que cínicorrorum para n crise que

    ntnivessiiinnH, preparado o terreno, con-iam, iiRura, locti|ilelar-se 4 custa da ra -séria dns suas viclimas.

    Alerin, lavradores, alerta!»

    rx m * f. n t*x/*x sô da marco «Oloho. ven-CA Lllj/AUv/ile-ieem todas ns lojas.

    O sr. ministro du fazenda dará nmanhíi,em >ua secretaria, a costumada audiênciapublica.

    PRQURNA9 NOTICIASK' 1 spemlo hojo da Europa o conhecido ca-

    iiltnlislinlr. A. 1 ¦''tí • " i»( sobre um itlio dt migoat...

    t-tticie iMr,*.»

    tí-tí- r'V.':

    A a.iií.1. ação. do sr. QuinUioXXVI

    Escrevera-nos :Bynthiíse.Nos artigos anteriores deizaaaos prova-

    do,á evidencia, o quo tem sido a ad minis-*tração do sr. Quintino no __-tudo do ltiodc Janeiro.

    Dominado a principio pela id.a fixa desubir á presidencia da Rcpiibr_ca,quodou-se s. cx. indifferente ante u sorte din nossolistado, nada estudando, não propondo omais insignificante reme lio para deliellara crise terrível quo já então o avas-sulava,nem aceitando, rècètòso do alfastar sym-pathias a sua candiddtura, os que lho fo-ram suggeridos por alguns espíritos bemintencionados. ,

    A csseV tempo dominava-o o Cattete,como encantadora miragem ante a qual -cabia cm oxiasis. Habilal-o, distribui:cargosjo rccora|icn.as, receber homena-gens, era a sua unica a:.|'ira.ào que ma-nifestavn a qualquor visita.

    Desfeito, porirui.csnc sonho, A despeitodo abaixo-assignuilo dos deputados enta-duaos, apossou-se do seu eupirito a febrede negócios, a anciã de enriquecer n ami-.gos, de collocal-os, e de garantir tambémuma posição futura.

    Começa então o porindo, quo desgraça(lamente ainda não findou, dos empresti-mos, das concordatas, dos ajustes dscontas, das- concessões, tudo isto sc mis-tura com us scenas do pressão a mais rc-v_ll:int«,i1. per.sogiiiçC»s indignas, do des-alinos administrativos, dumlo logar aomiserrirao e degradante espectaculo, hojeofferecido por um dos tra^un-ntos do ter-ritorio nacional, que otitrVira tanto so re-commcndava pelo criterio e elevação moral dos seus representantes no poder. "

    Quatro triu sido os empréstimos feitospelo sr.

  • "mim- '¦"¦¦ "¦'¦" .¦..'..'¦",'-. ¦.'¦'¦'¦¦ ¦¦-....*¦¦¦...¦¦.¦.¦-¦.¦.'¦¦-¦:'¦.¦*,¦ .¦¦-¦¦ v*í. *. ¦¦ .- :-¦¦./:-*¦ - ";¦

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    9

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    CORREIO PA MANH×Segunda-feira, 1 de Junho de 1903JK

    $ri ¦

    'í*-l - -ti

    nlio, como representante de uma dessasempresas. ., ...

    A* Companhia Transportes Marítimos,cuio debito não era liquido, o contra aopinião do Tribunal daConta^o a do pro-CU^S3oPa^dSS c espa-Ihava àf Qehas, ia fazendo aos

    amigosOUAo08Uaíano'Dal-Vcrme, deu o CentroAtfrfeola oVargem Alegre, que custou aoesmdo cerèa dc 400.WSÜQ0, para estabe-

    ^iTe^vSo quo poudo do es-

    "Steo^«rcSAlsema8en{c,

    tiana»

    POLÍTICA exterior I

    foz a fineza dodos

    ^ofrea públicos, bncrando-so assim em'^míSSSKS^tuiéuímunm

    favor de cláusulas illegaes.a Hwtrr ITiomneon, «ócio dos srs.

    talvca tivessem melhorado a cnso uuauCp2ílm,

    as leio creando *W»*t*È

    cuwX o dTmudança »gj

    oxeentada. í»Kordem. alí quem quizer verificar »

    *m»"™WbalbSrdia, •^"J^tSÍJfi" o emrepartiçõe* publicas em Pciropous

    o ™"¦ffi',1

    archivo perdido, moveis de va-lor inutilizados, custosas pecas do mobt-tiari» convertidas em «uxües-um cabos

    ordoi

    PELO MUNDOAvEatoi oo Sul — Falam oi jornaes, em

    suas secções do telegrammas, qus uma sedi*çío estalou em território paraguayo, emVilla-Concepcion, mas quo os amotinadosforam levados do vencida pelas tropas do ço*verão. Ainda bem; poderá prolongar pqrmaia algum tempo a sua autoridade o actualpresideuto da visinha republica, com -cer-tesa sem muito ter softrido com este inci*dento perfeitamente normal na existênciados estados dc origem hespanhola ilo nossocontinente, .

    Outi*ora, ao faicr allusão 101 pronuncia-mantos, era habito dizer : corai de Espníia;hoje é mais corrento a expressão coisas daAmerica. Demais, sotia pena qus estas ma-nifestições políticas, inherentes aos princi*pios professados pelos cobecilhas o estadia asdo Novo Mundo, dosapparocessem do todoporque a sua supprossão importaria em amenfraquecimento da cõr local.

    Os nossos amáveis visinhos os argentinoscontinuam a obsequiar os marinheiros chi*tonos, prop-uctonando-lhc» toda a espécie,de diversões, inclusive uma grande paradamilitar. Apezar dos mil protestos do contra-lernisaçüo o alliança, pensam, e muito bem,os estadistas da Confederação do Prata nãosei* de ruim alvilro patentear aos olhos dosentendidos os recursos de quo pode vsler-soa nação na emergência do um destorço dchonra. Como ji procuramos proval-o, sentemos argentinos quo o accordo Armado com oChile nlo deixa do ser uma stniplc.» trégua:esgotado o prazo estipulado, recomeçarão osseus preperativos bellicos os dois povos, dc-nuaaiados os juramentos do eterna amizadeproferidos dezenas do mezes antei.Cotiitudo,possivel A quo carreguemos o quadro de-coros demasiadamente sombrias, sendo osnossos votos para que as nossas supposições venham a sotfrcr o mais cabal desmentido.

    Turquia.—Nio mudou t situação ou anlospeiorou, si dermos crodito a todas as noti-cias divulgadas pelas varias agencias do pu-bücidade, sejam ellas chamadas Beulcr,Lciffarn ou Ilavas,

    Seriam 8 horas da tarde quando tevo cpmoço a pescaria.

    Eduardo, como perito pescador, atiroulogo uma bomba de dynamite ao mar, o quofés apparecer A tona d'ogaa alguns peixes,victimados pola explosão.Dentre os peixes mortos, appareceu umvivo, que, por ser de tamanho regular, fezcom quo Eduardo so promptifleasse a opa'nhal-o, no que nSo encontrou difflculdado.

    Apanhado o peixe, Eduardo prendeu-o nosdentes., deixando para fora da bpeca acauda.

    Vendo um outro bom peixe, Eduardo mor*gulhou, prompto a apanhal-o lambem.Dado o mergulho. Eduardo abriu a bocea,e o poixe que tinha nos dentes entrou-liiepela bocea suffocando-o.llistanto allltcto, o rapaz demandou a nado4 praia, ondo chegou sem falta, gesticulandoaos amigos, como que dizendo que algo dogravo oecorria. -.''»

    Embora soecorrido, Eduardo falleceu mo-mentos dopois de chegar i terra, apds horri'vel agonia.

    03 seus companheiros transportaram ocorpo para casa do sua familia, A rua da Pas-cacem.

    O facto foi communicado ao delegado da18* urbana, quo. por sua vez, fez scionto dofacto ao cheio do Policia, do quom solicitoua presença de um medico para fazer o exameeadavorico.

    Notas falaaa .O delegado da 15- circitniscripçfio mandou

    apresentar, ao dr. Sr delegado auxiliar, Ho*drigo Antônio Alves, quo liontem foi trocaruma cédula falsa do 10$, no armazém de Oul*maries & C, & rua Jardim lio unico n. 33.

    Alves depois do fazer as suas declaraçfiesfoi solto.

    A cctlnla tem o n. 8.623, da 6* estampa,série C?', letra A.— A' mesma autoridade foi apresentadopelo ngento Amaral,Guisepo Mauro, era cujopoder foi encontrada uma cédula falsa do5$Q0O.

    Mauro foi preso na rua do Lavradio n. 13e foi acompanhado pelo mesmo agente, do*vido a ter sido visto por diversos vezes con-versando com um indivíduo suspeito comopassador de dinheiro falso.Em poder do Mauro foi encontrado papelem branco egual ao da nota apprehendida.

    t4»l -- — —Luta e terimento jruro

    A's B horas da noite foi o inspoctor de ser-viço na D* delegacia, ovÍ3ido de que na ruada America n. TJ, havia um grande conflicto.

    Dirigindo-se ao local indicado, encontrou

    ,„«,«, Gasla-aa avultada somma. para PiJll4ffein ealiuc3, ntorticinlos, execuçõestornar a antiga M«?S*£iÍK*3£2S£tes m conf ortavei residência do presiden^ftkfí'

    serviços públicos jazem^o«ai,complcto_ab^

    eicio dtm£muW#*WÈ8*2&8lfèOs diano» masristrados, A minguaV**r« :_. * „. ~n,exns na ereretmss&ssi&son»,

    Os assatisfaço de ódios e do vinganças, u, as-«assinatos se reproduzem com£e*JSg»«Iqra freqüência. Bm Petropo *. Rom-Jar-•Un. Parahyba, Cantagallo e &**$?*> «^S&s. chefes P,ol^C^mCííte o ca^-«ncitavois.cahem sob o Jjacamorto, o cace-ícee punhal dos bandidos o encostadosou sieiicltidos nnenxovia.sd Vm»»*9salUfta »vaidade da auetoridade policial.

    A tetni4ao publie desappareceu. DosprofteaoTes.algunsabandonando,«-cedaatendem a mão ft «a"dadop^„^i,„ ,htros mais altivos, soffrem o sirpnlicu» daíZ. e contemplam com a almattopeda jrada a nudez dos filhoa. üo fome quasi

    quem ee negou um mea de seus parcos'"kK**! ouadrodestuayseades-

    fitaXepaUlda figura. *>«;. terà dcsapparocido.

    E • urincipc "ítfio, ba de orgulhar-soda sua obro, r ; completa o mais

    aca-badi do qno o »clcbro tratado das Mis-bUM»

    quando um dm, o historiador pa3-Rar»eIosctilumulo. sobre ello escrevera«•ornhnjrareialidado do juU severo o se-tiitinto eiiitapbio: _

    «A«ni h£ o mascate da» Missões, o co-vcir» da terra HumiDense o o maior dos-¦moraltiador da Republica no Brasil.•

    PELO TELEGRAPHONO EXTERIOR

    Rússia—SSo Petersburgo, 31Apazarmada-0 Tzaroa Tzarina da

    Rússia receberam' no palácio de inverno adelegação central da municipalidade daParis, om nome de quem o sr. Dovillo,presidente do conselho mübtcipal, offere-ceu a estatueta do Minerva do prata oouro, s-ymbolisundo a paz armada. A re-cepçâo foi das inais cordiacs.

    Austria-rVienna, 31Einbaixador demissionário — O Ncnç

    Frete Press em sua edição d'esta manhãannuncia que ò condo Nigra, embaixadorda Itália na Auslria.pcdiu a sua demissão.

    \. França—Paris, 31Governador da Algeria—Tolographam

    de. Alger quo o sr. Charles Jotnart, novogovernador da Algeria, chegou á Djciman-Eddar,' na fronteira do Marrocos, ondepresidiu o banquete offerecido pelos offi-ciaes da guarnição,

    *e annunciou-lhcs apróxima chegada do canhücs, aüm do re-pri mir energicamente as correrias de ban-dos marroquinos quo andam & pilhagem.

    Bolsa do trabalho— Na reunião daBolsa do Trabalho; por oceasião da rece-pção dos representantes das cidades deVoornit e Gand, um grupo de anarchistasimpediu quo os oradores socialistas belgase francezes tomassem a palavra, sendosuspensa a reunião. :

    A sahida deraiu-so diversos conflictossendo cffectuadas algumas prisões, entreellas a do conselheiro municipal sr. Fri-bourg.

    Stoople-chase—O presidento Loubot oos ministros cora suas osposas assistiramhoje, em Auteuil, a grando corrida deStoeple-Chase. . .

    Fribonrg solto—O conselheiro muni-cipal Fribourg, quo tinha sido preso poroceasião dos tumultos ú sahida da reuniãoda Bolsa do Trabalho, foi posto em liber-dade. {

    Manifestações anti-clerioaeB— Algu-mas manifestações anti-clericaes que de-viam se realizar na praça da Republica,foram impedidas, resultando conflictosuiiigiiiiiu-so ao ioüui iiiiiu-iiuu, mn,iiiiu.u _•_._„„ „„»,!;_,., ....,|„ »f»r-li«iii uqLeonardo Lincoln do Oliveira, ferido grave* çom a força publica, sendo

    e»c«"^asmento na vista direita. trinta prlsOes, das quaes foram apenas

    ria.tormulou a portaria que segue o hon-tom expediu aos seus subordinados:

    .( Attendendo a que os bilhetes de en-trada para os espectaculos publicos nãopodem ser vendidos por maior preço doque o estabelecido, quer por conta da cm-presa.quor do particulares, que os tenhamcomprado para os tornar a venderf iteff.no de 31 dc janeiro de I842,arl. 140 );

    AttendcudOjPortanto.a quo os individu-os que exclusivamente so, dedicam a eslomister, exercem oecupação prohibida porI,ei, incidindo assim da saneção do art.S99,partc segunda, do Código- Fcnal daRepublica;'

    Attendendo, finalmente, a que, em façodos preceitos legaes referidos, dovem serconsiderados vagabundos os alludidos in*dividuos j. ..."

    Determino aos inspectores, officiaes dodiligencias o agentes do segurança publi-ca, em serviço n'esta delegacia, que pron-dam ou façãoprendcr.aqucllos que.nas por-tas ou immediações dos estabelecimentosdc espectaculos públicos, venderem, querpor conta própria ou de outrom, bilhetesde entradas por maior preço do que o es-tabeleeido, num de serem punidos do ac-cordo com o art. G- o § l- da Loi 028 do 28do outubro de 1899 e ua conformidade doart. 399 do citado Código Penal o art. 400do mesmo código, na rcnicidcncia. o

    SA' REQO-Dentlsta-Rua rto Hosarlo 5J.

    EM NICTHEROYEm virtude da ordem do habeas corpus,

    que lhe foi concedida foi hontem posto eraliberdade o indivíduo Luiz José Pinto,vulgo Lui: Breu, aceusado do crimo deestupro em uma sua iillia de lü annos doedade.

    EXCURÇÃO ATUUCA

    summarias, eis a tarefa a quo se entregamdiariamente as tropos turcas em- foco dstodos os governos europeus, surdos aos grilo.e supplicios das viclimas, cúmplices m

    Balava tudo neste pé. quando bontem, às8 1(2 boina da noite, fechado o sou estabeleciiTionto commcrciil, alguns transeuntesnoiTiiti qno pala bandeira das portas eahiat--\,t¦-,,\ fumaça, denotando assim lavrar inciMflit, no interior do predio.

    Como mais ti mais augiiicniasse o rúlo.deturno, os populares trataram de avisar oCorpo «lo Bombeiros e ooi seguida roaotvor,im arrombar a porta para ler o fogo ex-ln.cln. .

    Nesto ínterim chegou ao localvaqtio!lerni-p ¦, que funecionou c cai pouco tempo oxtiniiinu o incêndio.

    Poueoa foiam o» preJulí.M causados, poi»o fogo nSo havia anula allingido a grandespruiiorções,

    Ficaram queimadas nlgtimii caixaa de batinas e tuna nctivanitili», quo estava ao ladodn baleio, que llcou tamliem « li mn «-..nlu.

    r. ,'ivi i.mi i r .. ii' • tomando na noc"«aarias provldaholni, o delogado o os íoapoctores Cotia. ÜBirte Corria u Meira, da i' circttni.ciipçàouibana.

    O dono do nt'g.«cli», o sr. Salgado PerolraOuiniatii, , qua.tdo iodou o incêndio,estavana Penha, em companhia «i" Viconcia o da..•it sobrinho 1 -\-, otiilo aottbo do nccoirido

    pnr um seu \i,inli>> conhecido por Caco, queiIóra 'ln ¦ *.',n • «tu. r 'i • r ¦ •" Um. IKcicnto iln facto, o nngoolinti regniaanu A

    ¦ 1,1 ,,|,-, ,»,'•« 'l :,•!¦ i 1 'lll 'I" Bf!! ¦ -I ilmli-

    cimento foi preso polo Inapector CoriCa acondiulilo ,i I' il l- :• i, i.i urbana, o mesmoaiir.cndcnilo a Viconcia c a-« menor lnia,

    NiM'I«,:!'¦ ia foiam cll«a iutmrngailoi alodo» niüsltaram-no aot|irnheniliilo«, vlitot 'i «Ido a e».\ fechada aom coisa alguma •!«atirsordlnarii ler lldò notada.

    O ar. '• i\ "l-i •'• que havia aahldoi* 1 I;.' hor.il da ii nilii o so dirigiu APenha pata cumprir BlU promona quo Ji«1-lU •'

    '«|'li'|.| .Hlli «».

    g i.» ali foi 1-t'ii ¦ iibeitor do Incendia,i .. . «ii Li por complolo A (US « «n* i o quo."(•nlm do tm e«t,', •:,- -m -ni j luvia um.,',¦,', de I '• "':' ¦".

    üitir. CüniaiHilílIiloipiraavirlgtinçòaaaa ,«,!•, 1111- r -in ni ¦¦'!¦• nn i!i,|ii,.iíiu.t. i«-l ¦ Ii.l ' -iiiiii.i 1 • -l-i' I""

    '¦•¦ ,„rt,m-

    pei"iili r •» ifildiMi.â ris di I-'¦*..-•*!«.n

    Professor it^piino.. - W, eaaa a.Alcindo KlíUSlWltO luen.i ttli' I. Alexandre Ila1 ,11 Franco (cnpllio do n 1.; n.-n. Allie.lo A*¦ eeilo idri. Airrodo lillls (dr.) Al-"varo '

    iomn. _Castro. Álvaro llonha Faria, Aluno Sou/.i Coeluo (.'¦ leileiile). d. Al/tra /.. Coulo JI, AnloiitcC. Moitetro, Antonlo Fernando» Fijrueira, Ant',-- ¦• Oonçalves Chave» ti 1.), Anliiitio l.tislo»aperalra Hrliíta lilr.), Anlouio Pereira. Anslith-sFreitas Maelinilo '«• ii«it i.n. Arin.iiido AIksFerreira, Arnaldo Silva. ArUittr Azevedo, Ar-Unir tln Souza a Aurélio Caminha,

    B ••-Monto Costa l.olio o llarnardo Madureira

    «'•-Cnttilílo llollanda (drl, Carlos llanitelrniniBilamc). Cario» llrititdo, C-trlo» IlegO (i-oronoiCarmom (madains'. o Clovis Iti-vilnqn.1 (dr..11. -iu¦•¦ -'"r da I .un ...1 Movoit 1,111 ¦ nl h fld. inn,--' Vlliabnlm.

    II • Hiluinlu Italiollo (dr.*, d. Elisa llsndslrar,otiv«*u Pinto. Illyiiu Arauto, Ktiiydlo Hor-liorem-i (dr. maior), Unido Machado (dr., o d.I" •!•-,, I I,.-.¦:!-,I

    V.--S, II Miiiulronl. P. P. Carvalho Aracio.1. i.í.i r.mt rn ¦'. 1 ."t.üi.n Cosia 1. 1; .11 v..-Fiitisto Lmiil Un Costn, Francisco Araujo Oíios,rr.ntciseo Aii-i Mnrlmilo. Kra .cu.-o lireioatia\.'i»ipihi. 1'rn'irlseo 1'iiwim Passos tdr.l, l-ran-rlsi-iiS.IIarrldo dr}.Frflne:iroila Tliere.-.i. Fran-1-lSl-O V....M

    -.: ¦ .« I '••!,¦

    .1 1 i* I I «U ,..'iij '¦".

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    ulon Almi-Hla » Silva «ir.».«1 ...'inst.in it,: •! i (,.-r i|,i."o Antonlo Silva

    Hhsíi (,.,..1. i' ¦" »t 1. ¦¦ ii » 1 C, titiiittirlDl1'lnio n lioilofroilo I'iin1in (tlr. Itil.t se- rion 11).II - lloínii tittili-, lli

    litaitBS nseolaitlea Tatler, Idelfons» Al*vn» 1'riS'ira. Iilelfottso Ahlm «tr.j. IbiíIoi ileüuiiíi (Ur.), d ImImI l'ieliet'0 « Ulduio L0<

    I..-J. C, Mourío üanln». Joio cândido MlleMimiii"> irguíu a y» até ao ho-tal Whits

    Ai '¦«' > - -• ponto fot i«! vido Mulo ai*moço, na iilidn 1 '¦'. >¦>'¦. billimenta ar*1... • ! 1 a pilnwiMl

    A mesa, «iu fcroia di T. ?»tata enfKltidada billa» r n.i •; 1- a murai fl«>rtii i.j'-h»-¦*

    Pul irtvida n ••,"'¦ ••-."-.!. si anji, Ita,balo molho Ae nantllst, Iisiiijo A «.Imitii.ik-non, taiú dis maiu* A» Tijoci, n-t i r.ba.

    1 •. i' t ii.-t :• ' 1 assada a brisileiri, |att>li,«n An Votk. Ime'a», doíes «pieijot -vinhoiM r - ¦¦. 1,! ü -. 1. ,: ,. ¦ ¦ •"! t*,*na a ll-«Bl,'»l . .

    Ao thafitinsna loiíloa a i*ti* d* brin.d«i o tr. Muiaicrl, qur em nome An* lulUBtei d» Tipiri undMW o» imIJimuMín(01 qui •• -ir, l'.< ¦-•» li-tn i-i.l-.i!»'i > «tn tuanlmini-tuçA». .

    A|taa«l« o ilr. Ps»*»», qua liftmlou ,0•n.iit.- •- 1.1 1. «it . ii lii."> »• »u-vl»taÜMIISIl,

    K«i* acriilccu, titttiAn tola» psra qa» odr, l-asíiit, U.AnAo a «ffíttn o tiri-aistnmiA* »«a MBialtlMftOi nt«f«a di ttil».l# Anltm da Jia-ir* UMI dl» m -,l« bflhil «-i.la.Utdn aiaada.»

    tat» 1 - ¦ > •-... ai '¦¦-¦•,*>!»« ttnu, jda dr. MbMU.ii mi latilur»» de dr pn>«t.-r At lt. 'I ' ••¦¦•' I V

    -.h-.iytfmmm. ,s,,.SEmmNH I »»»'lifl'l" 1 impem*, An eoise. ¦•„i'-i-i.-n-i ••-¦- ¦¦',!•> i',' "hki *en.l*'t»ní» tU nnm* áa IVs^#m ita M*t*Ai »a»* r«t«*»«ntsi»i»i t*t ÉM l«r»»*«» aair.iim» «ssUilP; A» dl. Pttttllt j«MHHÍ>_' >a»*»fti a» utut tt*t*mmu i mm

    CHROMKJIJPRAMATKÍVCOMPANHIA MAOOI-DELLA-GÜARDIA--

    Mme Sans Gfeno. poça em 1 proloso o'*) uctos, de Vlctortea âtirdau. l-JJ

    Hontem mcsmo.anôsô espectaculo da es-tréada companhia Blíi{?gt—Della-Guardia.registramos o evito obtido nela bella co-media de .Maurico Donnay L'aüro pcricoloo as impressões que trouxemos do velhoTlieatro Lyrico, onde.a eximia actriz ita-liana, pela terceira vez, sc apresentava aopublico do Itio do Janeiro.

    Sem o necessário reclamo, despreveni-dos quasi os admiradores do Dellà-Guar-dia, subiu á scena cm niafinrá a conheci-dlssiraa peça de Vlctoricn Sardou, Mme.Sans-Uène, desempenhada naquelle mea-mo thcatro, pela extraordinária artista,para quem o acadêmico francoz escreveuasua popularis3imu comedia.

    Ji em época precedente julgou a platéafluminonso o trabalho dc Della-Guardia naSaiiJ-Gdne, trabalho que quundo a Ròjanoha pouco interpretou a lavadeira Calha-rina, foi recordado com saudado pormuitos' freqüentadores assíduos iloS.lv-dro de Alcântara, ha dois annos.

    Della-Guardia e na verdade, uma maré*chula Lofebvro inlcrcssiinlissiina. Kmtodo o 2- aclo o nas scenas com o impera*dor, a illuatro aclriz arrancou aindacalorosos applausos, muito merecido?,,porquo é verdadeiramente brilhante aSans-Gine italiana.

    llolognesi, distinclissimo aclor, deu-no,um excellente Nnnoleâo, estudado cari-nhosanicnto, detalhado com o máximovigor. Ibibert não deve ficar csqueciilo.por-quo foi um mareclutl Lcfobvre quo agradouinteiramente, como satisfizeram todosos outros Intcr-TOlcs, entro os quaes Piro*vano, Zambuto, Spano, otc.

    A Mme. Sans-Gúne estü posta com omesmo luxo do vestuários, scenurios cadereços da temporada transada.

    Para hoje, anuuucin a empreza, etn ré-citadonssigiiaturn, Le Drtour, do Borns-tein, grando succcsso do liyiuiu,-, daParu,

    M.

    Correiodos Theafros

    ECHOS dr RECLAMOSA esiin',. actrli CUra Della-Ouirdla «n<

    vlou-no» um gcntilinimo caiUo do cumpri*munlo».

    ~+ lm artittai Carloi Leal, Carloi San*tos ,» Kmllia dc Oliveira, r-ioebctaoi alto»ctumas d.- «|i,'di,l 11-? CoBltiiiu «'in pleao etllo. no Apollo, oiii!l'-'-.'„v.-l vauduvtlle (lo V.il ilu,- ;i|,. O li ¦',-quin O outro • * ,1, Mcpllcnlvmenlo deicm*1 ,'nli • i„ peloi artista» da comp-inlila Notiuil «• ' ¦•:, eti';.< OI i|'l 1 '» P.llili VI a 0 li---?- Ainda hojo a troupe hoi lltcardo an*uni.--ia a 'I ¦ ,|.,imi" peça em a aclui, Ohomem dai mangai,

    il i,< ni no ¦•». J '¦¦'•. quer na inallnle, qu.»r* ii ii,-. etselou-te a lolaçAo.-¦? Continua a ter grande aceitação a ai»-¦.¦• ,i'n i ''••¦ ' ¦ pata at recitai da compa*nhia (• o. ¦¦-' • da •viudoville» aiptndi no||.|ii'l» ll, _,-!«'• /i,ini'-e, a IU .l.i. .,1-? si sevra, A« J'i..» !»»,!¦, mroJi.(i•'•• i.-iri. no Apolta, o aetor n . , ¦ •Alva*.

    -+- Ni caia Arthur Nipololo A C, tx\iab»»ria , ,-«..,,¦ -r i para a» dom recita*dar..('-.• l aeior Andié An!oin«. MMiauotsa»a »u» ctcmllefilti Iretipe. k •'» do ciiircM*'«a i > a .!..•:'-. «-Ae da inçs de lletfil»iíiu. uiUuuts qua Ciara baila «• - •-. • in»impreista he)«:

    lUitiKiBda. K. I'lf6»inai Oiasornlna, CDKI.l.A Ol*>ltlil \i U iTindit**»»», 0. oaitMnall La slsiiora ItunsseaB. O. II iftBsÜollíU ajrnora 1'rades, A. M. Itodolfli: U »ij«8'T* MülieliiB. C. Ilíduii Lui-lsaa, C. 0. %«•Imliii 1'nillo, A. Maiígh Armando. A. lw*UttU ln MutlUo. A. Cruleclih Heu»S(««8, A.n .¦.-,.-.,, i,r.i, R, i,..,, ¦ -.-.,, Hltlilaa, u.,-««¦.--. t 0. Xiffihtttoicriidoi, «li,

    i" ,- -,.11 , «¦-•! ,- i «-nm a íoibualiam um iito, ttttfMM Itnf.iA,,-? A ...,- ,,.!.i • i ¦-¦¦ Iticirilo >•»'li*(«IM A .«.,'. A* I-I H. Iiwsll.1' I, n« it- »A* Nicnliftrt Mllann, JtAa dOi VtihU,*9* Pxt* «nsii* MIM da /,. •.«•.•, i. An rt*eeitii.Bla ba esp#cU»i" hn)« i. ¦ I . ?flnmiaoBsa, ....-o via idmaudsi.na -ir >;¦ •. ai «aiaifáda pttí* At Dituiis ____?• *m^niiiiim, ¦¦ *mm f110 JK

    i ir'r. - A ttaiáia ts iUmr,*•»•!>»- O va«d*ftll* O amtn irniMÉh Al.ç»^tH»H(MllW»âli'.«|%wf, ?*umm 9x%9

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    CORREIO DA MANH×Segunda-feira, 1 dc Junho de 1903

    A MENSA6EM NA PARTE MARINHAPela primeira vou, polo menos depois que

    » OMtodamaiinha tem sido gertda por al-«KntMTlê-sc num documento offlcial ür-SdípeioprcJldente da Republica, a ver»Sado-aobiá o estado pouco llsangeiro donSíso material naval,- da nossa pseud» osrqMurito'seria para estranhar si o actual se-«retario da marinha,.seguindo o exemplo deíSaanteceaáõVoa, tivesse feito o presidette31 Reoublica ditar ao Congresso, & Naçio,Mt Doderlamos conUr com lantas unidadesffoüoa» quantosjas na-vios vetustos, archai-cos dMoaotolaíos.' incapazes de sustentar5?»Ía minutos do fogo de qualquer oruiadortoC;u^wlnU^aal*meriUnM,q»-Wé ombievos palavras, a esquadra prompta«in« fundeia na nossa bania. . • • .-•¦¦* Multo fellzmoiito o criterioso almiranteoue bole. pela sua prosonça najtdmin stra-ctt sunérior do paiz, felicita a Marinha,coSseioTa responsabilidade que. sobro seushombros posa, não so deixou evar por fal-Ls voiCoE e boji olara e bem positiva-l!„i.KáNacao : não tomos navios ca-

    nio'tiTmós.uma estjuadra^quo possawrrersobresim

    o inimigo sfquor pata ser -yenotdamas paia ont holocausto 4 honra iiaoiormas imi«•»"-. .. ., _, «.« jn nntp'ora.

    nal ialw oilaureia da Marinha do outr'ora.Façamos, poi im, justiça ao almirante mi;-ili™a*í •marinha, nós bem sabemos quo

    p amfeirea1 do sêu caracter, leal o pro^o,Sfnpiem deveria outra coisa esperar. .. r

    ^tyaíMaaspo^asmart^quo nos lance*l-tch^TÃqàidaltan, Deodoro o Floria.»»? PdUbem I «i«c/.«clo o ,lgt»do6an sâodoia crizadoros-couraçados .obsulotos, caro-cendo do avmamento offensivq o dofensivo,rio A .carecendo do artilheria corrospon-dent» o qfe Stam os navios da»i pequenas

    5ft*.3»ffl_!«3S;n°eodorôUaee%Wa"no. nao são navios do

    SL's«r„ííS"a",ri:navios de combate, esses velhos vasos de

    Quanto aos calhambeques- '1 combate, esses-ma não resistirão ,[S por uma griadi Carregada

    Ma,,eiraq^^g^SPlydiu,^^0s^ã?:_c.,amadosianaviosSd°lvdUaU

    Do0SseY sãrchaVaTos" navios dodt lyaita, o»su=_ ° ____ m __amu|a_ são com

    blica, mantenha a administração como motodo sua diruoçào— Ao mari ao mari são osvotos que daqui fazemos om prol dessa mo-cidado que i.em qitizera, ao saliir da escola,fszor-so ao mar para evitar as seducçSes daterra que a cntihlam no amor t carreira deofflcial dc mar: dizem ellot, e com razão,que'por ser problemático o contro dai tt-reias não so corro no salso elemento o pori-.{foque, nos salões, a embriaguez dos porfu-mos, o calor dos luzes, o tretcaiar do aromadas flores, o mais que tudo. a' seducção deum sorriso do gracil Iracema, não lhes per-mittem evitai'. -Quantos esperançosos offl-ciaos mesmo antes do dobrar o galão, antesde iniciados nos mystorios mar, Já são comoso diz em giiia acadêmica—homens ao mar 1

    Sempre tomos visto nos nossos estudos doestática marítima quo o gwmlum a con-sumir em carvão, pólvora o bala.-é o factorque demonstra inoquivocamonto sl umadada marinha lem ou não valor real; e, oque tambem vem ao caso, nós para obtermosum avantajado valor reialivo pura oa fins doinstruccão naval, devemos despender essestros artigos com iodos ss navios quo possamnavegar o estejam cm condiçõos de servirpara escolas de ensino profissional. •¦Emquanto não totnos navios novos lenha-mos pessoal volho nasílidos do mar, já nãoó pouco. •¦-'•Ainda não esta liam corrente no espiritode todos quantos influem na administraçãodá marinha que paia so fazor de uni homem,:do um moço duramos do. preforencia, um.marinheiro militar nun basta, nã marinha'do guerra da aclualidado, ombarcaí-o. Elpreciso antes do tudo propóral-o, adaptal-oa arma ou ao instíiimoiito do quo vao utili-zar-so ; d'alii a imposição, por toda tr parto'satisfeita,' de escolas que o formem:" mari-nheiro, fogulsta, criillieiro,'eldctricista, tor-pedoiro, signaleiro; homem do govorno. ' ih. massa biiita, a massa anorijma.iiãopódòsor mais a coniponeiito do pessoal do navii)do guerra; a força physica namarinhãavólaora a primo.ra condição do uma hoa guar-nição, a iiitolligoncia cultivada ó hoje o quemais so precisa apurar para valorisar.o na-vio do guerra—officina mecânica òm movi-menlo. O navio moderno representa o con-junto de todo 6 progresso industrial quo'éonormo ; é uni todo qu» requer arte, muitaarle, de sua guarnição, mas arto cujas raízesse prendam a thooria, quo sirva para o of-flcial o bem assim para a praça saboromtirar do cada machina, do cada -apparclhuquo Ihos esti condado, o mjximo rendi-monto. Nãotropido um só momento o Congrosso cm autoiisar a creação-do escolasprofissionaos, aprovo! to as-luzes do socre-tario da marinha quo nom soiiipro terá quomtão profleientemento possa illustrar sobro asverdadeiras necessidades da força naval.nãulho regateio os meios precisos para:tão útil

    A FEBRE AMABELIAE O MOSQUITO

    pacificas commissões om

    cIUii a c.ruzadoros-torpodoiras fapy, ¦/!'m

    STmpôaU A» couraçados ou cruzadores-cou-

    siriUT Su a Itonública do Andorra, nao te-™« navios para combater, em. alto mar,Tmenor dísPesquadras da própria America*JP

    Meeuarlo, 6 indispensável. & inadiávela acouisicão dé navios couraçados, do 8.000toneÜaí d°e deslocamento »o »m.mo.^racBnstruir-se o núcleo de nossa esquaara•Sctívji da forca defensiva da nossa vastafrantoíramaritfma. Os sonhos de paz perpe-tumulto bo los ,ão om theoria; mas, comosSnhôs que são,-não passam de puras chimo-*..nii« ao despertar, reconhecem triste-EEnS i* nacOe-aue dolles se alimentamnão serôm tinão faQniaslas de cérebros Ao*ínüos. ÒSiicmo» os pregadoret de, utopiaai,t«darem nelo arbitragem como solução uni-nlnfratoSot os condictos internacionaes;i íiolomacl!, como a pharmacia, tambem5id. U? ai suas panacéas de moda, que o&

    * encarrep/de provar o seu nentam

    iU?. 81 tanto tdrip1ec._so.^orMrdeígrt«grramado

    *£_S7Z "tutm aTtitmiii '%#$$*¦

    Ct0comofezaj»Aopna_Russ.arando^

    quanto indisponsavol ensino, faça suas assabias indicações da mcnsagcin relativas aoassumpto o contribuirá assim para- dar aoBrasil marinha du verdade.' Aos quo não conhecem quo procioso auxi-liar tem a sou lado o governo da nação paraIçvara cabo a obra do restauração da mari-nha,- lembramos quo 2- lònanto mereceu domarinheiro que sb chamou Barroso, do lenda-rio vencedor da jornada do Kiachuoló, o ro-conhocimonto da seu já accontuado morito odesdo então, até hojo,tom sabido supporlar oGoso

    do seu, ilcsdc muito,' illustre nomo' líasta para realçar-lho o valor dizer qúe em

    poucos«iozos,mais tem feito contra sigomoros prelos, do quo outros em todo um qua-triennio doeiorc cio.Não ha muito incenso áuma autoridade, não depondoiíios do ministroda marinha, fazemos justiça do mérito, tãosomente, do contra-almiranto Julio Cosar doNoronha.

    Passemos om vevtiginosa carreira pelos ar-sonads, assumpto de quo nos pretendemosoecupar mais do espaço, deixando, todavia,dosde já, consignada a nossa concordânciacom as aspiraçõos da mensagem ; deixamosde lado, para delia falar mais tarde, a Es-cola Naval, e terminemos este artigo quo jávao al«lm das raias do escripto que so querseja lido.

    Termina a mensagem com o projecto dotornar uma realidade a nacionalisação e ro-gulamontaçáo da pesca, projecto ette quo sódo leve esboçado 6 um serviço prestado aesta pátria, e qua si roalizado, como temotfé que o será, pois dos seus grandes e pro-duetivos resultados a nlnguom i licito duvi-dar,' repitamos, si realizado, será um padrãode gloria para os quo assim fundarem nosnossos portes, nas nossas praias, nas nos.sus costas, no nosso litoral ot alicerces in-destruetivois do poder marítimo da Repu-blica.

    Paulo Hoste

    «trair a moda, grl omot. taiíbem: nada de«S£t" nada mali de sangue derramadobm MmpoiTde balalha I mas, por Deus.1 fa-nos eau>_n» -_*¦* „ »„_,. . nacoes. faca-

    •riiiavk ãsnacáes "para a celebre

    Tendido Haya, curemos do nosso podermilitar do^oaao poder naval que urgo ser?m»ffdeaeoTol» do esteio da nossa sobe-?Mla, pwa podermos tambem importandobm convenna, a arbitragem como solução3r«5S?M SaUndu» erteraa^l "t****,imi-o belltmu- em todos os tompot tom sid» eSontlnuariiaer no nosto planeta o pro-S.™Si«-dot «verhoi qne hem eompre-6IÜÍ?m .Tmlsfãoidoi Eatado na vida mnn-Stabómun\ptóc°omo o"Brasil precisa.u,—.iính. nrecisa ler osquadra, nâo como3SS?to âePíuxo"a fle,.a.ip?rar-lho a, floancMmat ilm como o capitalista, o banqueiro,Seita de unia defeza-um cofre (orte-paraoateni tltulot, para o «ou iuo. A esqui-A», e ió elli, será nara nós, emquantoformot nição maritlmt porquo banhadaptlo oceano, a garantia, a tranca daporta daa nonas riquezas "»'"»»»•. «noeta producção; sem ella, falem emboracontra eite acerto os ignorantoi, oi detn-ctoros da Inflaoncia do poderio naval na vidadoa povat, o Brasil, viii a ser, maiseodo, oumais tarde, a China americana, o paiz proíe-rido r.ilts potências imperialislas para_noilelaaoarèm otrop plein de suu populaçóot econvertel-o em terreno de gorda ceva paraos aeat erários.

    A nlo »e querer altender, loh o çapçioiopretexto de mái flnançat. a nocetildade dereformar a marinha, subilituindo oi velhoswrtoada Armada, de ha mnito entradot notlimitei extremos da corapuliorlt, por outiosnovot embort em menoi numero, melhor to-ria supprlmir esso apparato que omnhati-camenlo denominamos do marinha militar oempregar aa detonas de milhares do contoi,aBnuafmenle com ella despendidos, om coi.saa maia uteli, por exemplo, om auxilioi a

    Por qtte nlo fa»er como p pratico Por-twralt Na impoisibilidado de ter marinhacapaz de ter-lhe garantia para a dofeta daootU, pltnta videt o alliate i Inglaterra;nó» tambem poderiumot imilal-o: plantcmo»abrodão par» ai fabricas amerlcsnai, envio-moa café e borracht para a forte Republicadot Htltdot Unldot a elle», rovlventlo a dou-trint monroitu, «orâo ot noiio» proteetoro»,oi nomot flelt allladoi, Mdaramaa dormirtr.inqulllot. IV titã uma idia que ahi flea eqat bem moreeo ei tm-dltaçúoi doi nea«o*lloipedfi» da Cad-la Velha e do Real Paçod» d. Joio; meimo porquo aaiirn h.ivfntmali onportunldade do ter taumentado ooaauro dot ctndidatoi » felicitar oito povoqua nlo aabe ainda querer.

    Hat... nlo noi dilxemot errtittr ao tt-tiUclimo ptla mifWa nuo em nói, como emlede o bom contribuinte dov« trr tuecedido,produi o quadro Uo verdadeiro dot nono»navio» eiboçado oa mentagem; nlo dn>«nl-intmoi, icnbimoi f* not bom brwltlniqat Ita amenlo no Coniireiio. uanâmai fòut palrletltmo do pretldenie tl» Hepuiiliea,qae, nieimopnr ter ctuuloio em dirigir nintgoelnt pnblicoi, «hera ftier comprrhnndtr »o* preceret d» naçlo que A Indlupen-aavel uma lei de metot pir* eieeuçlo doprogramma dat neva» cotutrucçíiei navtc,ainda malt n"eei«arlit que M mnlboramen»l«« deporto, Jà per il o melhor de aquta ed»»)«m mar.

    Navlot hom iiieneii» a conitruir porinriei.reu a memjgem,l»iij I. navlnt qti#,ptiim n ura.i-i.i-ii Além dai ¦• -"¦' n- "--. de faeil eem»prebeeilo, dn ln »n ««mm e«qu«dr« eom*tKitU dtntvint W*i tendo cida um lieltdamtnlt uma utildide unica. quando MMtdjMradei em «eu -.-'-•-. tatrnam um -. \ •im*aindte, i ¦¦¦ •« > ei mtihemitl-«Mt «ti i»'¦ i • nina tiniiltilt para a irçle,»' »«««.•«•rt dt '¦ •• ¦ ¦ «¦' ' * d* '¦ "'• li» i-mt», 4**»i,e*m»di»*te ptí«#l»« timt**ú,»••". ¦»> At «ul1'"t **« * ««tllTí

    atnitt» pAt t*»tê u ntii

    HESPANHA E AS SUAS BLORIASPor oecasião do juramento do bandoiras

    realizado no mo/, do abril ultimo cm Má-drhl, dc que nos deu larga descripção onosso correspondente na capital hespanho-la.fi/ Imparcial publicou o artigo quo'abai-xo reproduzimos,por nos parecer quo dovoser lido com enthusiasmo por todoa quan-tos amam a altiva e nobro Hespanha.

    Eil-o:«Desdo 1893 quo a nossa musa so acha

    dolorida: homens deste tompo, tomosconhecido alguma coisa mais que a perdadum império colonial; alguma coisamais que odesaslro duma guorra em quomorreram soldados aos milhares o se con-verteram om pó milhões e milhões donosso thosouro : juntamente com umahistoria do séculos, vimos rota e despeda-çadn a nossa historia

    Aturdidos pelo golpe, sentimos umcerto rancor atò pola nossa própria pce-sta; um homem quo escrovo como os pro-phetaa sombrios du Israel no mu êxodo ono seu captivoiro, encarou o scpulchrodo Cid dupla chavo para guardar os ros-tos do grande cavalleiro de Castella; ou-trás vozes Invantaram-ae para espantard'uma vez a sombra falidfcaoimpertinontodo D. Qttlxote. Nossos horas de desalento,nüo tivemos Korenidade bastante par» nosfazermos justiça. Nao nos dotivomoB su-flcicutemonto om faço da figura oplea doVara do Hcy, fechando o cyclo da nossadominação na America com uma paginaguerreira, digna dus nossas épocas pri-tnefras, tão alta o tão illustro como a quooscrovora um Corto/, mais illustro o maisalta do quo a quo podem dolxar na bis-toria ãquelles oito mil )'i/nAw» quo,promptos o opclrcchados por cotuplnt.,combatem contra una tantos ospectros,dos quaes só so conhocom tor algo dovital, porquo gritam: viva a Hospanha!NAo admiramos quanto devoramos Aquel-Ia campanha om qua duzentos mil homens,recom-tahidos do campo ou da ofllclna,sem iiialmcç&o militar, som alimentos osom soldo, aob um sol do fogo o sobrouma torra mortífera o doloroso, rcalstema ludo, a forno o a sode, & doença o aomachete, som uma palavra do desespera-• rm ou do ira. Não iiroelamamoi, Anal-mente, cora o lom torto da verdade, ofeito culminante da ealattrophe: â quo otiotmo exercito foi capitulado por um go-verno, mas nfto foi voncldo cara » cara,homem conlra homem, dobalxo da in-contratlavcl o valoro»» lei da guerra.

    Sim, noite ponto, quem podorft renegaro pausado ' Alada que nSo mnl» ondulo antiHia bandeira em recanto algum da Ame-rica, nom na Ilha mala humildo dn Ucea-nla, a nona alma e o noato sangue estilonii e etlllo ali por Ioda uma eternidade, oninguem impedirá que o nom* do lletim-n!. i ando hhIi • "lu-" !iii'iil" unido -i cívl-iir .• . • duma Immensa parte da bumanl-dade. Hcmnilianlot a Hom» o h llrccla,que nobre a aecldentul o pastagclrn geo-i-i.ipiii-i polllica do mundo, continuamtrlumphando nelle pelo eniilfllo, terA lmi- n' •!•_ -I-.! li 1-m'i.' •!¦¦..|.p.ir ,.» dalerra que durante aceutoa vlvilkou; amo-i -.' ii. ¦ ¦ e i-i. ; ipi-ii. - tPiillr-»o-*io. como oi. i.i. .ii. li.ii -1'it.i 'll' •! -mi.;' ti tuaaaemtae, ouvindo a uotia voa em todoaoa vento* •> •

    Ctinuirimog na bltbrta um destino |irc*vliieiielal, aomot reveladores; tomo*'.¦-'¦¦. a ponta da nouia capada ratgou >recompõe o !•• ¦¦ i •. ae boje b&n -i -¦;.. ir •. i !•¦ grandera e gloria, dtvemo» levan-tar o cotação pensando que a raça aladaA a tne«ma« que de ouiraa quedas mniorat!>¦!-. > tatiido tettttrgtr viatoftoauiUflU,hi -,' f 4 ¦ i • -. - * diat l.'ti;. |'í;i, ... ¦...m .= rapidamente aot etpltuuorii da ttnl-dade, À« inaraviihtt da Auimí- * « & i=r.gemialt da Kuropa. Trinta annna batia'ram ¦ ftati(a para tevlneular a tua Ira»•lle^âo.taiijtraado tlnda no teu paltinil»*ho a fftida da Altsclt-Loitua, toimiil.. lli'r. - •• ¦!¦,',¦ • *t i.-tllí-i-i O tOiltjtr*4e*t» 11*11», que •"_•«"' a pt» I mini..MfMMiti

    V -iilitm ¦» I»'* '1'itU'l" ir,(..u olbO»4* nov» g*rHln;i!*t»et»e*'ttiw por bokd* (ten»»m*«io* ti*Gfu', * q«# o tAldado«0 ¦¦-¦'!•>*: * I "i '•¦ •'» '»lll r mijurar, lado» «uviiaa* a «têm * ptimm utttm AtiftUfttt* tttumt ttít*

    DI3CUB80 PBOrEMDO PELO 1LLUSTRB A0ADBO-CO OE. UtNRiqUB AOTXAN NA ACADBM1A NA-CIONAL DB MEDICINA.Sr. presi dentou—Na sessão realizada noanno passado, por oocastio de ser discutidoo relatório do bacharel Harvard, publicado

    no Jornal do Commercio,- tive ensejo de dl-zor que era cedo, para se alijar as praticasaté ontão adoptadas, em favor de outras,quo deveriam ser.prtmoiramento estudadase verificadas, aflm do apurar a verdade. .

    Hoje, entretanto, venho, oocupando a tri-buna da Academia, apresentar o meu mododo pensarr-de todo favoravol ao que .os ame-rlcanos fizeram em Cuba.

    Dò facto, sr. prosidonto, sl procurarmosna historia das epidemias do febre amarellao papol desempenhado pelo mosquito, vare-mos desdo a expedição da Colombo, a lm-pressão qua caqsava a coincidência entre odesonvolvimonto da molostla e. » grandoquantidade do mosquitos, por manoira a fa-zor com quo so fizesse defender uma ooisada outra, oonsoanto á opinião expressa porOviedooHerrera,chronistas daquollaepooa.

    Conhecida, nas Antilhas, a moléstia poroisnatihaiiíintt o o doonte por íl ponlicolina.tanto horror causava ella ao seu p.ivo, queato ho incohdio rooorria alio, atoando-onos domioilios, em que so dava a molostta,o o faziam aflm do se-vérJivre delia.

    Na doscripçâo dos chronistas '^t-rrera,

    Las Casas o Bernnl Dias, vemos moncionBdoao lado da. mortalidade dos oúrope.us, dizi-mados polo vomito negro, os totmontos cau-sados pelas picadas do mosquitos, seguidasmuitas vozes de feridas dolorosas.

    La Rocha rofore quo om Philadolphia, em1797, os mosquitos oram tão insupportavaiscomo a própria moléstia. - . . , .

    Um 1818, Jonas Not apresentou a idéa dasor a molostia propagada -pelo mosquito, oem 1881 Finlay abundou nas mesmas idoas,niihiii conimunleação lida na Academío deHavana, sobro o papel do mosquito natransmissão da fábre amarella,

    Como vomos, sr.. proBidonte, ha muitotempo quo a idéa do mosquito tem consti_tuido parto integrante na otiologia. o propngação da fobro amarella, e,-prosentenien_te, graças aos amorioanos, podemos afflrmarsom medo do errar, quo o probloma ostá ra;olvido, a a prophylaxia da molostia simpli_

    ficada.Estudemos a biologia do mosquito, sem

    o quo não poderemos oom fundamento acharas causas do ser a idéa do mosquito, comotransmissor da febre amarolla, porfoitamen-te compatível cornos factos, o com a ver-dado. , .

    Quando om 1881 apresentou Finlay os suusostudos sobro o papal do mosquito, comotransmissor da íabro amarella, observou queduas ospcoias do mosquitosoxistiam em Ha-yxinãi sendo uma a do Cubx mosquito, o aoutra do cnbx cubensis ou zancudo.

    No importante trabalho do Theobaldo so-bra os mosquitns, vemos descripto o stego-mya fasciata. pertencente.ao gênero Slogomyá,da familia oulicina, como o transmifsorda febra amarella e conforme a idéa apresen-tadà, resolvida'paios americanos em Cuba.

    Não mo oecupo, sr. presidente, da anato-mia dostegomya.contantande.mB unicamentecora os seus caracteres mais grosseiros, o,por sou turno, conhecidos como destrutivosdos demais mosquitos. -

    Assim, é que o stogomya é um mosquitocaractorlsiiío por oscaraas fusiformes nomesothorax, e chatas no abdômen; as norviras das azas são semelhantes ás do cubxe as pernas apresentam clrculoB brancos.

    A posição do stcgomya é horisontal o ado auaphobs é vertical.

    Passando á biologia do mosquito.occorre-nos reforir que os hábitos do slogomya, com-quanto sejam diurnos, são todavia maisnocturnos, o quo quor di'er que durante anoite o stegomya.principalmonto a fêmea,'persegue mais o homem quo do dia, nacos-sitando de repouso da sua viclima, razãopola qual a sua picada é mais freqüente du-rante o somno do paciente.

    No roferento á luz do sol, está provadoque o mosquito procura livrar-se delia, pro-curando os logares escuro, e abrigados dosventos.

    E' no interior das habitações quo existeo mosquito, e por esse motivo 6 que sem-pre nos pareceu-ser a febre amarella umatnfoccão domiciliaria.

    O vôo do mosquito não é -largo, antos deraio curto.o que quer dizer quo.a não ser quoseja levado pelos ventos, pouco alcança nosseus vôos.

    Para alimontar-se necoiiita de sanguo emcirculação, sendo esta a razão por quo an-tos de sujar o sangue da sua victima, ingectano ponto picado uma substancia anti-coa-gnltnte, que tem por Ura vedar a coagula-ção do taogue.sendo etsa a razão por quo nãopode a slegomya se infeccionar no vomitopreto, que é sangue coagulado.Aíemeaé maithematophaga quo o macho,e é durante a postara que ella, com maisvigor e furor, sa atira ao homem, com o flmde lho sugar o sanguo.

    Uma vez sugada a quantidade de sanguoqu» lho parece, satisfazer, ratira-so o mos-quito, aflm de te por immovel no ponto maisafastado da claridade e dos ventot. e ahi levaaté so dar n digestão completa do aangueínjerido, circttmstancla quo sa realiza após48 horas o is vozot mall.

    D'eita condição, sr. prosidonto, doriva-souma appllcação ao problema do quo me vouoecupando, e osta é que.o mosquito uma vozcheio da sangue, não pica outra victimasinão quando adigestãoso faz por completo,do modo que a idéa ds lar por inoculaçãodn stngiie infocelouado que o mosquitotransmitia a moléstia não tora razão do tor.

    Nos navios om movimonto, oa roonquitosfugidoi da corronte doi ventos procuram osporões, que Ibei fornecem, molhores condi,ções pata o teu habitai. ,

    li* aabido que ot moiqulloi podom oxiltir_oi navios, levadot do torra polo» ventos,ou ainda porque a água, quo recebe o uavio,vae cheia de larvas e nymphas, do cujodesonvolvimonto vom o mosquito.

    a ciraumttancla doi ventoi lavarem oimosquito» para oi navios quo estão perto doporto, foz suppor a algum que a causa dafebro amarolla retidia na vaan dat marés, cpnr caso motivo davam como maio de evitaresto mal o ter o oavlo afl.istado do terra,clrciimstancia quo olfoclivamonto livrava onavio ptla raião do tor impossível o mu»,quilo vr arr.istadn vivo pelos ventos paratogarei do grando diitanela.

    rooiquito absnluUmenle não podoliauiir o gormon da febre amarolla tl nao nod i.nt", o té o fts noi prlmoiro* diaa datnoloilii, «. uma y't «ugando o sangue, pro-cuta digorilo.iom que aniei d'ino vá picaroulro indivíduo. ,, ,, .l'Vii-ii estai conilderaçoei. sr. proiidnntc,pn - .-in m a eitudar a acção dai teni|ioraturailobro o moiqulto.

    m: n, colloeando um moiquüj dentro deum fraico.mitnldo doumthirmotrtotro.obior.voa que.amudida qun st fazia baixara tempe*ralura, o moiqulto aa tornava ImiBovol, alé(tear apiiari-nlomonto tn.itlo, e, ae por ven-tura te falia ¦•'.•¦ v.n a temperatura, olla

    . '.iii.t11 novamente ai tui» condlçoet dovida o to in ivi •• -rn agllidado no lotctlor do(ratco.

    Com eilaa experiência*, per vetct ifpeti-Ini, trmpre cem o menino retultado, con-

    clulti Finlay que o frio ft« com quo o mot-.iu--. te torno em eit-nto leipltlo, ou de In-lierntiiln, e pore»«e niilívo iBCtpai do pro-|.-., ii a ni"!" i". '¦¦'¦" »"»íue alo procura«usar ¦• iiu:-i- e nem nioimo pode jilcar olitmtetn.

    K* liem de ver, «r. preildenle, que tudo« iclatlvn, - por ¦ •««.** RtMMjKl pitttM -K*' *"'' ¦'•''', a a)a*»nt • ¦¦ .«-ròi - 11". ir "¦ o reiiileaeta aitier, nt»'¦ -I •»*.-. i..UUlll|..|.ll|. (tu, t»i»ip».»flde

    tfi ¦ ,"* Itttita*. tr. pt*«l4«*tt, "«•!¦«m» tiadt t.rti 4* **t A* •t>«d«Mii« 11« ••!-- ;*,.*..It...i, tltMdMllMBIMta, -l-iin !¦> -.i.i«ttt ar*«* # a»**iit» •« iMMaMi

    li' UM 'i»» têm *« »iift»»á»eelM ajlMMper »l|*a* ««din**. 4* taimt [mi*t€«tlt«%»lf*« *t** Oi* «I* M («tiú»* .

    Mt» 4* U»BtS8l»»ia f I»» *!'}»*!«». IT,

    presidente, sò teria ^lor sl por «atarafosse verifloado que no logar onde se dou atransmissão, absolutamente nio havia febraamarella," por iaso qoe, »i a moléstia etti-ver reinando bo logar, quom no» dir» quen&o foi o mosquito qna as incumbia detransmittir o germes a eis* indivíduo, qne,recebendo objecto» d» doentes, pensoue fes peosar essa » causa da tu» mo-lettia.

    Para que ene facto se di, sr. presidente,nio precisa qae haja casos graves, basta oshaver frustes, que, no tocante a trantmla»s&ò, offerecem mais perigo que oa typicot,uma vea qne, podem pentar aem terem eo-nhecidot, e ot casoa frustes tambem saosusceptíveis de infecclonnr o mosquito. '

    Km relação, sr. presidente, ao caso dodr.:Caio Prado, apresentado oomo tendomorrido de febre amarella, por ter recebidouma carta, no Ceará, de um parente adoeci-do em Campinas da febre amarella, tenhodooúmontos vallosisslmbs provando queantes do óbito daquelle doutor, outros jáhaviam se dado no Ceará,, por (obra amarei-la, aceroscendo a circúmstanola que o dr.Caio Prado costumava passeiar a cavallotodas as manhãs, por toda a cidade, o asvazes á¦tarde.

    Desfaria a moléstia deu-so por trànsrais-são; pólo mosquito, e não por toro ransmodr. recebido unia carta do Campinas o tantomais falsa é ossa vorsãoiíque, polanotlcia,sabemos quo o dr. Calo Prado, ao ler a carta,para logo adoecera, ciróumstancia qua.-ferade. frente, a pathologia, uma

    • voz qua faznegar' a' incuoaçãò da molostia, dando-lhoum caracter fiílminantisRímo, o qúo não saverifica. ' „ ,Pára mostrara influencia, da temperaturafria sobro, o mosquito - basta-nos citar oexemplo do vapor 1'tymouth, quo aportandoas Antilhas, am época' de epidemia, de lásabiu, tondo n'o alto mar casos do febreamarella a bordo, o que forçou o comman-danto a arribar a Bostoín, onde a temperaturaera fria na oecasião.'

    Pois bem, sr. prosidonto, apozar de soffrero navio a desinfecção a mais rigorosa, sandodoparmado,-o só armado mezes depois, paiaSeguir a sua viagem, repotiram-so os oasoBda moléstia, assim quo o navio chegou, aportos ondo Ora mais alta a temperatura,circumstancia qua faz dosapparocor a hiber-nação dos mosquitos, quo estavam infeooiornados nó pqrão do navio,' mosquitos estes-quo foram vistos, durante a viagem, polaeqiilpagem.'

    E' fnsanto este faoto, ei om mataria deexemplos, é completo.

    Passemos & acção das temperaturas friassobra o óvulo, sobro a larva o sobra .. nyra-pha | é sabido quo a evolução é mais demo-rada, a ás vezos não chaga ao seu termo,morrendo a larva ou a iiympna, não obstantaom outros a evolução seja completa.

    Ainda a temperatura fria tem uma influen-cia rotardatana sobra o tempo em que omosquito pôde infeccionar o homom, tempoesse que,, sando commummente de 12 dias,poderá sor dilatado até 59 diaa, consoanteobsorvaçfio falta pelos qué so entregam aOilBOS estudos.

    As temperaturas multo altas,-sr,. prasi-dente, tambem produzam sobre o mosquitoinfluencias ictardatarias e capazos de en-torpécel-o, Influonciiis verificadas experi-montãlmònto por l''inlay-

    li ó essa a razão por que observamos queiontre nós, a molostia aKrefeco, desde que ocalor vaa acima da 32 gráos, oem que hajachuvas por algum tompo.chamo a attenção da Academia para ofaóto reforido, por ser palpitante a vorifl-cado por todos.

    Durante o inverno, ficando a tomporaturaa 16 o a 14 por alguns dias, o mosquito toontoçiie, mas si houvor uma alovação, om-bora ophemera, esta mosquito sondojn-fectanto podará adquirir as suas attribuições,o produzirá transmissão da moléstia, sendoessa a razão dos casos esporádicos, vorifl-cados no inverno.

    Múltiplas, pois.sr. presidente, são as condi-çSes que cercam o problema da transmissi-bilidado da febra amarella, a todas ellasdevem ser conhecidas, para que sa torno asolução do probloma simples, a, assim, umavez conhecidas, desapparncer & razão de serda òxiBtonciade opposicionistas, os quaos, éforça confessar, n&o deitara de existir, porsaram inharentes & humanidade o despeito,a censura, a inveja o a má vontade contratodo. ¦-•¦¦_j:m relação ás attitudes, verificou Finayquo o mosquito não podo viver onda a pressão atmosphoriua é baixa, e, para issoafflrmar, procedeu a experiências, pondo omosquito num frasco, ondo. existia um baro-metro, e fazendo diminuir a pressão do in-terior do frasco, notava que'o mosquito pei-dia o movimonto, chegando a eahir e a mor-

    Ei», sr. presidente, uma experiência oxpli-cando o facto observado, da ha muito, napratica, facto por dcm.iit conhecido de todoto que se tradui por ser impossível a fobreamarella so propagar nos logares como Pe-trnpolis. *¦'.' {-¦¦—,

    Quom não sabe que em Petropolis a mo-lostia não ie propaga 1

    B sabe v. ex. porquenão so propaga emPattopolis, 6- pornuo o" mosquito slegomyanão exista naquella cidado.

    Nos Ratados tinido», asse facto tambem óverificado, e tinda devemos generalizar, emmuitos pontos, ondo não .haja itogomya, afebra ama-olla não to.propaga, a despeitoda existência, nelles, do doente e dos sousutensílios.

    Das axperiencias de Finlay, podemos con.cluir quo o slegomya transportados logaiosdo IOUO a 1500 metros de altura, não podevivor.

    Ksse facto foi observado por mui los mom-bros da cnmmixião franceza aqui residentoo rorerido á Academia pelo sen preclaro oiltuotre prosidente, exmo. sr. Nuno do An-tirado.

    Dnvomos, onlretanto. nucgurar qno com otampo o stcgomya pode adaptar-se a logaresaltot, mormente indo por pirtos, subindoaos poucoi, razão por que om togarei ondonão to transmittia a moléstia, em outrotlempot, boje ie transmilto.

    1'aiscmot « outia ordom do nssiitnploi.lí' sabido, ar. proiidonto, que o mosquito

    só é suicoptivel do transmittir a infucção,quando lica o doente nos primeiros diat demolostia, e ette facto tn dá porquoióoetsanccMião é que o gormon oxisto no fnguo,dalxando da Hxlntlrdopoit disso, cm razãode ter provavelmente duitruido pela phago-

    Do facto ir. preiidente, na fobro nmtrolla,o sou segundo período, corre por conta do.loxlna, togr- gada polo gormon, tondo o pri-malro periodo o do l.ifucçio*

    Netmi tormoi, o ptimairo período é o doinfecção o togundo o do Intoxicação, o porm«i\1mi&o, não oxlilomtn o ir-rmon, qno foidoitmldo polo phagecytu, mn dos clcmanioiil ¦ ilofi-.•.» orgânico.

    Katondo appllcação do.te facto. podcmoiKarantlr.como a prallc«o domoiiitrou.quo notognndo período o dooel* não é tu^ceptivuldo infeccionar o monqulto.

    Kita afflrmativa tom rido damoaitrad* ex-poriiiiontalmonlo por Stetnborg o Itood, otqtiaet lejectando tangue de doentot no ie-gunilo poilodo, nada obtiveram, ao panoquo iB)ecttndo tatiguo de doonlat ne ptl-tiielro periodo, reproduziram a moloitU.

    Oi membro! da commii>ão americana emexperiência a quo iirocod,-* • o próprio faeto, * por cooela-*ín o leu nlfoilo.

    i; «t "-.mi i, nâe pedemot iltlitr Aa **la*car d. ''i.'" do' i¦ i' -1 >¦ n >-i ¦ |- 11 oomml*'•ÍIO ¦¦¦ i -¦"¦-•¦ m'i! ií'!a l -i i.-mnat noi-.-i. remo lt" .1. Cartal n Agremantu.

    N i ¦ predio i-1 - mi ai mp 11 >. -»• fniUtii «me* homem*, eom o flm de \ ¦ i ¦:! ¦- - •»tl a* t "i|.--« e ai v.-tiiit .« eram capitei ileitenimlMii a molüiill», |wrquintn, «iopordemili. -i.i. ¦¦¦ "!•» de illutlrei i-- -.. ¦¦'«* daAetdemia.

    ||»V». - >¦¦ '-:"'••¦ r '¦ rir qiteat v«poilen>(lu tãn i-¦•' ,*. com todo o cuidado, i- ¦» *, ¦» dormir em qtitrtot, onde *t l»m reupt»«•'i»nl'i ir i;..,i'l: ¦-•-.(-'¦-. • Ii-iíh d*» >.n! i-i» a m««meiniti*ntiieqat ale tde#«ee, fleinde em • •¦•••-i¦¦¦¦.. >. i.tot» tt ititptt, vel* * m Intceetnair, Uei«qa* t*i plc«4* p»tt »*ft« *f-imv*t*t*m 0* wemiii •» tí«r»«. ««ad* „

    iKorósas nos focos da molostia o nada conseguiram, uma vez quo as repollçoos doscasos eram fraquontes, quaèsmiar quo fos-som as desíntecçõos feitas nos domicílios.

    Esgotadas as medidas no tocanto ao melo,empregada, com rigor, a dosinfecçao p nadaso consoguindo, obrigou-so Gorjas a levar asua attenção para outro moio da resolver oproblema, o nesse caso, aflgurou-sa necessa-rio estudar a acção do mosquito.

    Tomadas todas as cautelas com o mosqui-to, vedando qua o doonte fosse picado porollo, quo elle picasse os sãos e, o que ma isó, matando os mosquitos, a febro amarollafoi diminuindo até dèsapparocer, exceptoom certo logar da cidado. • -

    Extranhindo os amoiicanos o facto.e pro-curando estudal-o, reconheceram que a cau-sa era um Ianque qua havia numa fortalezada cidado, ondo havia larvas e nymphas, odo ondo sahia grande quantidade do mos-quitos. ,, ¦•¦'¦ , - - • -,.

    Inutilizado este tanquo, não sa deram maiscasos do febra amarella naquelle sitio.

    Deante destas provas, não ha contestarque o mosquito é unico transmissor dafebro amarella. ,.

    Quanto ás roupas, jã tiva oecasião do ci-tar as experiências dos americanos o as dosmédicos em S. Paulo, provando quo nãotransmitiam a moléstia. - - ¦ ,

    Occorro-rao agora. ir. prestdanle, dizerqua o mosquito poda ser levado pelas .rou-pus, si por ventura a viagem fõr curta, nãodemorar mais de cinco dias, e o mosquitotivor sugado sangue no mesmo dia em queello sa alojando nas roupas, estas sejamtransportadas para outro logar; ó o que setem observado. •-

    Nestas condições.o mesquita faz a digei-tão do sanguo muito quieto nas roupastransportadas, o, si elle estiver infectado,uma vez ellas desembrulhadas, de modoquo alio vôo, o pique um indivíduo qual-quer, este viià a apresentar a moléstia, upoio seu pnriodo do incubação.

    Passemos ao valer da desinfecção.-Hs muitos annos quo se emprega n des-

    infecção nas casas om que se dão casos dofobro amaiolla, o aléhojo a moléstia conti-nt'ia a produzir os seus oslragos, convmdonotar quo mesmo nos domicilioa onde sepmuedeft dosinTecção, tão bom foita comocostuma fazor a repartição do nosso Hlus-trado collega dr. Oraça Couto, incausavol nocumprimento do suas obrigaçSei, a fobroamarella so reproduz^

    lüslo facto prova bem o valor da» dosin-fecçõei. i- ¦'- .

    Os americanos, sr. presidonte, procederam,antci d.i campanha conlra os mosquitos.todasorto do datinfecções, qual a qual maia com-pleta o mais rigorosa, nada conicguindo notocanio a extinguir ii mal om Cuba.

    Lovadu is mos vistn nara o mosquito,deixaram syilamatlcamante da procodor 4dosinfecçao e, ió asilm tiveram o prazer dever oxlincta a molcitia em Cuba,

    v: palpitante o eloqüente £ito facto, emmataria do domonitração.

    Si at roupas não trammittem, como dei-iam ¦ provado, o sio unico tunimissoréomosquito, o quo cumpro 4 autoridade sanl-tarla é matar o mosquito, evitar que ello «oreproduz», evitar quo ello pique o doente doInfiro amarella, v«dar que ai peisoaa comtaúdo sejam plcadai pelo mosquito inte-etinio. _,

    KU, ir. presidente, a que fica roduzida aprophylaxia da fobro amarella, o neitei ler-mos, o retultado foi completo om Cuba, con-forme demonstra a ullima estatística, anulano bolotim s.inltaiio, nprcicntadoao flonerttoamei-icone, polo chefe do sorviço, o ir. Kl-"

    Que provai mali iorio predial, *r. preii-dente, paia pôr no ctpiiito do todos a convi-cção do uma verdado, como 4 eita a que mev'nii" referindo V Nenhumas, parece-ma, umavez que nó não .-tá convencido liojo. deantede fnci'" lão conclu.lontoi, quem tem tiro--iv.-ii i ii'.' o habito lyilematlco de tudo;contrariar, do a ludo io oppôr, e de a tudocemtirat.

    Sim, tr. pronldcnio, lia Infelitmento, orpa-nifT '.-. para ludo, e, mtlt nlmla, ha oiiplrt-loi quo ie tornem nbiectdoi. qitaudo ie en-wrudnm por um caminho, lendo por 0b|e-ctivo o' il . .mi i-!i nd' i ai il o oppéri outro*, ;ontrarlar a todat, e dai expanulo.to •teu gonio, o» que lango ao doipolto e4itinblç* i. dofellei e«»ei que lím a pmpne-dide de tirar a liuioi que eniergum. tornarIgnorantei aot que conheeem, (imidei aoteiirriilcoi e mauaaoi generoioi.

    Nada ie tem con«truldo, cm matéria deselene.la, «em a» oppoilç(lc«, in»« a verdadetr Imtiôe, e, • despeito dai que «e oiipotm,.¦Ht vingi, v •-1 nl» o teu ¦ i-'"i!.', e '¦• mot-traiido mirena • vigoroia, claM o convinctB-te, spteclavtl e ?eeiiyel,

    Não bt rnntexiar, «r. pre«tdenle. em ma-taila •!' pi i iü ¦ >i i do lebre nnurella adatlBiacçlA não tem MiAo de itr, e nãotem, porque o germun não etnte bo* voml>toi, não *il«l» na» roupai, nioetutoao ata-hleule em que *»t.i o -i--1-' -. ¦¦.** ¦ i mesmo,|,m illvemn» -tt -i >ii " do "-"mo doenlt,

    fítle *ò 4 '' "i r '¦' • • pelo moiqulto, qutlhe •«Btetetiia, »tn-' - ¦ ¦• : o etmiabada evoluçãomiiiila * i' -1 ¦ ¦ ''• i. -'-ii 11--- —-.» one=«o ftedito citeo Naçlo. deiappthuem a«¦..,-• >.,iii« movida* contra n4i, augmentam-N4MM »* i u' ¦ ¦ A* riquert, • i-

    ¦.» ; • ¦ ¦ > ov 11 ¦ -t .i • 'i ¦ "'•¦ q*« * o itabtlho, que < \ •ti ii... i .rn«». anieii leai*« i • deitavelvi*mento d* um povo. deitlnado * meihotei•imi. fadada * melhorei dia».

    A («bra *¦¦.«> qa* p»» mildiutttletUt, ¦ *>* tat •< •!'* «.-'•'< i-'i» 'iiüir *l¦•*• r ¦• 9 i >'t• ffi-i * * • >•¦'«'¦•• (-1 - - .

    !,,-, uma vea o endi ihrádo Myoioilt coa-•egum o I' 1'Winia, ¦¦ un'h'1 pele tt*

    % pilão- tltttdA ** obtiveram a vlelon»n« inuaoreü ¦ i • ¦ ítalas, em I' « DeimevalOoitcalvetewí'-

    H' pateo-Ifilei»*"»"»". "''tara Vencedóroi

    n magnln • ejwllti* i: - !•'• • Odeon, e*t««m «¦ e aqoelle em V.

    9« pateo-Cii«irfi«, K»te atre* eta elli-r*-cldn ao *r. |iie%ld»iit* da llupulillc» e nelleInmatam VUle, nn Iir

    salão do Congresso dos Faíscas, Estaciode Sá .comparecendo á reunião grande nu-moro de associados o companheiros daclasse. Foram oradores oa srs. Manoel daMeaczos, Burros, Fonseca o muitos outrovque externaram o constrangimento daclasse, devido à opprcssão dos donos dapadarias. ,Vieram depois, em commissão, algunfassociados a esta redacçâo solicitar o nosMapoio. i

    Brovcmento se reunirão denovo.nos sua? ¦nrblos, para o menino lim.

    ABASTECIMENTO, DB CABNB .Tara a população desta capital foram ;,

    hontom mortas 314 rezes, no maUdoura. -..-.de Santa Cruz.

    Das rezes abatidas, 28 pertenciam a IIflk ;*&raclo Josò de Lemos, 73 a Cândido Espia- jdoia de Mello, 20 aLavrador, 29 a Custo» %dio Ilarros da Silva, 35 a Soutello & O...59 á Companhia União Pastoril, 15 a Joaé jy»Pacheco da Adular, 23 a Durlsch & C. a ,IU a Antônio Ferreira.

    No ontrepoatode S. Diogo a carne foi ^vendida polo seguinte preço: da vacca.-,. .*jMvariando conforme o marchante:

    Carneiro 11500Porco 1|300Vitella .—jSãíC. i1fX0

    Pola estrada de forro "^Sas o Rio de»

    coram anto-hontem 149 rozes.

    ..('

    NOTAS RELIGIOSASCONVRABIA DA8 MXK3 CinUSXifl—A.tt*

    união mensal da Confraria daa MiaaChristãs, realUa-sa amanhã * 1 hora. Hapratica o benção com o S. S. Sacramente.

    I KHi* Vi»

    PELAS ASSOCIAÇÕES

    Associação Promotora da Instruccão.—Senão da dlreotorla • ooaielho, honUO,tob a pretldanela do comelhelro afanarKrancitco Correi*. .....Approvada a acUda_ teiaio de t» 4*abril, o 1- secretario dr, Bdaardo Comialeu o togulot» offlcio :

    •Rio de Janeiro, tt A» maio dt IMLUlmo. o oxmo. »r.-T*nho a honra de_pataalai milot de t. ex, a quantia do liOKNMLnua oITcrcoo A lionomonu Anociaçio Pr*»motora d» Inttruoclo para que eaU adqairftuma apólice do valor nominal da liOMW, ajuro* de 6*1. ao anno.A Importância doa Juros, 601, seri appll-cada cm doii premlot perpelaot cem aa d*»¦; niin,T'iioi de meai venerando! pae • mia *dr. Joti Artliur de Murlntlly • d. Uarl*Sfindatcna de Olmeira Murlntlly, em Uatt-,„mm. de reíptltoio • Ineitingalyel af..¦¦cto. Cada um denei premlot de Vi% nrtannuatraente onirrgu* A* tlomnai qn* amerocorem, uma da oaeola Stnador Correiat outra da oaeola .Santa Iiabel, qa* a aaaa»oitçia mantém.

    Ot rettantei ld flcarlo ptrtenctndo i at*lociaçSo para deiempenho deit* «nearga. .

    Oauí guardo a v. ez. Ulmo. cimo. tr.conuclhoiro Manoel Ktanciico Correia, m.d.i-r-Md-iiiii da Anociaçio Promotora dal:isitucç»o.-/oid dt Oliveira Murlntlly.—Aceliou-aa o tncargo, tendo conferidaao uffertant* o diploma dt iodo remido.

    O tr. theiourtlro commnnlcno hsrer com-prado a anolic* 1.40.M4.-Kol unanimemente votada * eonctuitado parecer d» commltiâo d* conta» appro»vtndo o balancete da racelta • deipaiaa*f trímcitro. apnioníado ptlo digno th*-ioukIi > ir. Adrite da Cottal*«r*ira.^Koi aiiendide o pedido felle pai» lataandad» de 8. Mo tliptlita • tio**» Ha*nhora do Alivio (S. Chrittovlo) d* qu* tub-«UU ei* letemlire próximo a eonceii»io danuinrial «colar doado pela aitoelaçíe paraa Ktiiola Catboltea qu* * irmaadndc tiaud* fundir. _ .O |«r*«lilenl« eemmiinieoa com e maiorp««r o Itlleeimento ne dl» IS d* m»ie d*mu nariieular atnitre, o «eele. b mf^iior fiti "ii -'ii- nu itleglei qne *.nhi ea »tta ilatuaifta*.

    inir Ule «tniivíl (tetda «ntiv* eie funeral» i .- ' iii ite >>>-•...;- em asa

    '¦ •. ne*teta dtât qn* t* ¦¦¦*•¦•¦,.¦ » n»1 iiiti' ti-" , ,Ueeoe.it aa tela vota de aNfuade pur,* •¦-.¦¦ .1 i- - i ii>-" ¦•••' da itilt ' i*-1 < tt, 111"

  • ^x-^KmmL.-—, .u—i_¦>

    CORREIO DA MANH×Seyuoda-feira, 1 de Junho de 1903

    Issútracia á bifancia no wi Ot resultados «jue a JPuericuliuro Ia pro*- éòtlndo nas collectivtdades em que sa a pox¦m execução, nio se fatieando oa hygle-Blatat de lodo o inundo do demonstrar suasSaooncussaa vantagens para a prosperidade

    -•eral das nações, seduiiram-nos » ponto de

    Srocedermos, em 1899 mesmo, a um estudo

    as condiçõos que sob tal aspecto se achavat» nosso Brasil, particularmente a capital da

    . Republica. ;-,'_, ¦''-¦',Visitámos possoalmetite as casas de carl-

    dade o outros estabelecimentos destinados: Ã infância, o, apezar de bem impressionados

    pelo que vimos era multas dellas, podemoster a prova da realidade da nnssa presum*pçio — de que as instituições, om sua,mate-lia asylos, amparavam, om numero relati*•lamento reduzido, creanças cora a edado

    > de 8e 8 annos em deante, salvo o hospital. da Misericórdia, oom o seu consultório e

    as enfermarias para infantes o o sorviço «ie$ pediatria «ia Poltcllnlcn, hoje a nosso cargo.'. * Km uma Borle de artigos sob o titulo "A"Infância no Rin de Janeiro," por nos publi-; eados na Gazeta de Noticias, dissomos, no'lado

    da de's,-ripção dos diff rentes estabolo-eimentos, quo a creanclnhn, tenra, rocem-

    s- nascida, na edade juntamente mais delicada,: rnão encontrava eitrnossa cidade um so es*;:: labelecimento que a amparasse eonvenlen-' temente.- _^

    Propo italmente delíamos de citar a «o*iria, porque partilhamos a opinião do illus*Site e pranteado Manoel Victorino, oonsiilo*•rando ns emas de expostos "umi affronta

    48 lois sactaos o humanas o quO perpetuam1 nm matadouro do innocent-s, sob o pre*»'-. texto de velar a deshonra on do amparar o

    '¦'¦ O problema sooial hojo, graças á utillssl*'¦•'¦ ma e longa observação de Mnnod e outros,eonsiste justamento em praticar a Pucricuí¦totra no seto das próprias famílias, pois quo¦'-.'. a experiência solrejamente jã demonstrou

    T-suus roaes vantagens.Osaswsfcmaj familiares, conforme denomi-¦7 nam os que sb lãm ontreguo a taos invet)*>ir*t

    Snpr.'. Cons.'. do Brasil

    Hoie, assembl.*. ordln.'., eleição de nmmembr.'.eff.-. o poase da nova administração—Pombal, Or.'. Secr.'. Cer.'. da Ord.'.

    Lo].*. Oslris'Quarta-feira, 3 do corrente, seu.

    fln.'.—fiuiíAermc Somaínf.secret.'.de

    EDITAESPrefeitura do Districto Federal

    DIRECTORIA GERAL DE POLICIA ADMI-NISTRATIVA ARCHIVO E ESTATÍSTICA

    EPITALProhibiçfio de lançar lixo oas ruas

    e logradouros públicosDe ordem do sr. dr. Prefeito do Districto

    Federal, faz-se publico que sorá de ora em.deante executada rigorosamente a-seguintedisposição do art. 19 da loi municipal n.S73,de 13 de janeiro de 1897.

    • Art. 19. E' absolutamente prohibido lan*çar lixo e quaesquer outras immundiclesou varreduras nas ruas e logradouros publt*cos.

    Paragrapho unlco. Os infractores incorro-rão na mulia de 50S'"00 a 1005 e- no dobronas reincidências».

    1- sub-directorla, em 26 de maio do 1903.—Prancisco dc Salles dc Macedo, sub-directorInterino.

    5 magníficos cavallos,beilasestampas, muito

    mansos, pára montaria.

    J.DIASESCltlPTORIO

    78 —RUA'DO ROSÁRIO-78Venderá em leilão, ainanliã

    terça-feira, ao meio dia ""

    2 DO CORRENTECocheira Moreaux

    27 E 29 TRAVESSA DA BARREIRA 27 E 295 superiores cavallos, muito

    mansos, beilas esUtmprts, db qunosserüo vendidos n qucmmais der eo melhor lance oirci-ccér.

    Os srs. pretendentes potlerSodesdo já examinat-os..«ls sr». urre-matnnlcs garantirão os sousluni-ces eoiii o sigunl de 20 '•', no aotfdc arrematar.

    Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA OERAL DE OBRAS E VIAÇÃO

    2' SUB-DIRECTiiRtAConstrucção do calçada n alvenaria clmen-

    tada, cra lronte ao muro do Imtltuto Pro-ílisioual Masculluú.Está em concorroncia esta obra; recebem-

    so proposta no dia 5 de junho, As 12 horas,oom o preço escripto por unidade do obra.

    Os concorrentes, no acto da apresentaçãodas propostas, deverão provar estar quitescom a Fazonda Municipal dos respectivosimpostos o tor feito o deposito de 100.JOOO.

    Os esclarecimentos serão dados nesta

    sub-directoria.2- sub-directoria da Directoria Gorai de

    Obras o Viaçào, em 29 de maio de 1903. —No

    Impedimento do chefe do secção, JoaquimSilva, 2- offlcial,

    ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

    O collega Bayonetta

    Fue em palpites é bomão,

    az j ,go na borboletaSem desprezar o pavão.

    HORACIO

    ALUGAM-SE ternos «iec.isaca na casacarla

    Ribeiro, A rua Seie de Setembro n. 73,t- andar. "

    ' '

    Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA GERAL DE OBRAS E VIAÇÃO

    2' SÜB-DIRICCTORIA

    Construcção de dois pavilhões, umnecrotério, concertos em diver-sas dependências do Asylo de SãoFrancisco de Assis bem como pin-tura em todo o edifício.Está em concorrência esta obra: recebera-

    so propostas no dia 3 de junho., ás 12 horas,com o preço escripto em globo, com espe-ciflcação de obra. Os concorrentes no actoda apresentação das propostas deverão

    provar estar quites eom a Fazenda Muni-cipal dos respectivos Impostos e ter feitoo deposito de 10US009. Os esclarecimentosserão dados nesta sub-directorla.

    2» Subdlrectoria da Directoria Geral deObras e Viação, em 26 de maio de 1903.—Noimpedimento do chefe de secção, «taagutmSilua, 2'' offlcial.

    Sccieáafle Auxiliara flas Aries Mecânicase Liberaes e Beneficente

    r.uuimunico aos srs. sócios e.pensionistasnuo a secretaria da Sociodado iiiudou-so pa-ra n casa de ptopriedado da mesma, A ruaLavradio n. 77, o que o pagauienlo das pen-sôos vencidas sorA feito quando for annun*C,Ktn'

    30 de Maio dc 1903. - O 1- secreta*rio dr. Camillo J.ibcralli.

    ALUOAM-SE dois excellentes commndoi

    de (rente, com linda vista para o mar, oentradas independentes, a rapazes -oltelrosou a casaes, sem AIIiíjs; na rua Tavares Bas-tos n. 31, Cattete, antiga Princeza Impe*rlal. .

    ALUGA-SE a pessoa do commercio, um

    commodo mobilado ; na roa Viscondede Maranguape n. 38, sobrado.

    A LUOA-SE um moç.i, sabendo ler e os-crever, para continuo ou servente do

    qualquer escriptorio, dando as melhoresre-(erenc«as, rua do Cattete n. 190 B.

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    lyxèna n. 38 C, com bom quintal o muitaagua. - . 7^.

    ALUGA-SE um lindo chalet na rua Barão

    de S. Francisco Filho n. A 9, em Villa*Isabel, com commodidades para grande fa-milia; as chaves estão nn açouguo.

    CemPernambucano

    Veríssimo Barbosa do Souza convida o? ac-cionistau da Companhia Minerva ProgressoPernambucano para so reunirami oo dia 4 deJunho próximo futuro, A 1 bora da tarde, narua Oeneral Câmara n. 17,1- andar, aflm detomarem conbocimonto do uma proposta quelhes «erA apresentada para a dissolução dacilada Companhia.A qual faltam formalidadeslccaoe, c organização do uma oulra para osmesmns flns.no sentido do serem attcndidoios interesses dos accionistas daquolla.—1 e-rijjímo /tai-6oia de Souia.

    Prefeitura MunicipalSUB-DIRECT( DE RENDAS

    Animacü - SellaDo ordenído

    "vr. Prefeito fica piorogadoaté d' dia 15 db conecte mez, o prazo para opagamento do imposto sobre animaes deseita, coifformo o c titã! publicado no pro.ximo passado mez. .......

    Sub-Diréctoria de ltendas, cm 1 dn Junhodo 1903. O Sub-Uiroctor- Carlos FlorcncioFontes Castcllo.

    PARA CRIANÇAS PALLIDASEmuisão ABREU SOBRINHO

    ALUOAM--E excellenies eommoduscom

    janellas o bem arejados na rua do Ria*chnclo n. S06.

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    gnifleos commodos com ou sem moveis;na Maison Meublée. á rua dos Arco» 25.

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    pensão em casa do família; Lavradion. 139. sobrado. ¦__ ,

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    e*úo 99*Ctrttm

    FALLEC1MENTOSFoi tepultado hontem no cemitério do São

    João Haptliu, o tr. Joan Tboodoio Arihon,(allocldo A rui dat Laranjeiras n. 47, doonde inhluo feretro Ai 5 horat dn^irde. Ollnailo era do narlonnlldailo fraiiceia, caiadoo contava 10 tnnot dc odade.- No cemitério de S. Franciico Xtvler foilimitem ttadn A sepultura o cotpn da tenho*rll.i Alineriniln Odlm Sanllugo, ita 82 tn-not nattirtl do lli- Orando 9o.lol-t.Blbado general Santlngi. O enteno lahln At 11(1h«ir,it da tardo ita mt H. Jnnnarin n. 1"3.-Klllectu no llntplcln Ntcl-nal. o foi t«*pttllida Iiontem no eemlteilo de H. Joãu Ila*¦ti.i.i, d. Maria dt Conoelção. nttural doPottuetl, viuva o ita TO tnno» «le edade.—Km um earneir» do eimiUrlO de saoFranciico Xtvler( fortm iBbonidtl lionlemot retini un .ii i. , do «r. JoiA Mnrltaho Ctl*luta, de EO tnno», eando e naiuul «ta SantaCalhai Ina, tande tahldo 0 enteiro At 4 ho-ru, ita rna JoiA Hugenlo n. 10.

    Kffecinoa-ie hnntam no cemitério de nto]¦ NtelT. "»">} W»Ag * *f* "tiniiii V Kwnl».oitaipaiiho Msnoel llmeiihníoii o brniiwro AlrotiWAugiiiio. o a; a»»•riatte o I» em iranallo , ...

    |.nríi,^iiaeetrt. 1 dl V» bt de Santot-Vnp..OMOtra rtlíont, m PraneLeo Nune. tta.ínni Keiilt». a c *«rloi a-n-roí n SnlftntloSP? .Sitiiet !rot)neiTli«vHi«!.|,n Jullo «le»Kinilnt, llreilllo NoitileiM. Pf'Iro Paulo Jn.A,o poíiiiiuei FianeiiíO l^« Pinto, e ll de I-

    ItaireTaiei. I«» •'«• >? •>•• •'* *ta««*'IMi|.rrnnrt .(uneortliri., retnni. nifl.

    nio itrtnda a bJ dl.-Paq. .flnttlrti , eomm.rüíní^rutt-Vap. leat. .Aihenlaatt I4«tant.

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    duas salas, cosinha, dispensa, litrina, ba*nbeiru, tanque para lavagem, bom quintal,pequena chácara e jardim; na travessa doAffonso n. 1. As chaves es(âo na rua CondeBomflm n. 145, defronte a muda da Tijuca,o trata-te na rua Oeneral Câmara n. 13; alu-guel barato.

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    LPAllA SKNHOH tfl PAI.LIOAS \Kmuiao ABUEU Hni)ti 1 MIO /„.KCISA.»K A* marceneiro», na ruadoI! - • ¦". ("'-¦* Hlli*.

    Plii" MA4B d* «ma pequena pttt irai

    «erra; na rua a. i < .

    rjltljr.i.sA-HKde um rapai, pre(ir**i«dL cor ptra rtitreuar eirUMI do ealçtd«.ampanbt, rua dm Andra.lii n, tt.nllBOtmB út uma riitlnheitt do Irt-L Vlll; ii< IU* !¦ viu. . I .-nn

    '' ' t. IIfttií«e

    int',CI»A*»Kd«»»*i*1adi MN •*****,¦ :-., „,,.,, dat i-.>niMr«PinKRlMA.il• •« I» .Ml....'- r dt •!!-

    I .),...! - nt Vn a iMtitt, »>i* ¦¦ > di Maa«tintai». Iteutfl ¦ ««'!») 3, .t>,*%p»gt, |r |

    IsIU' i I - HM Ai '•" bo* Mü.ebtlti • lt»

    *tdtiWl »¦¦ tm t'i¦'*'• tt Hapttftft•» •* *

    ¦ " • ,.7h^-7-77^tm9ikwmm.

  • *}********

    9

    CORREIO DA MANH×Segnnda-foira, 1 de Junho de 1908

    •nnFCI3A.SE í.e nma criada para lidarLcm crianças o arrumar casa ; na rua

    Ít.".*M0 dn Mesqufa n. SI.para cos»

    ut'ii.1 famíliaPilhar o lavar ern casa du pequena famíliaiu i iia Piauhy 4, transversal a do benadorFurtada.

    ]-»i;k»:isa st*:, na vm tã de

    liutafofto.de uma mocinhacòm creanças o serviço» 'evns.

    1'tívereiro 61»,pari lidar

    I-altECISA-SE de I

    flii*C;iUuto n. 31.tí

    bons carpinteiros, rua

    Wiuía» de fedeuoso < fWfei*aiia"dtf[AI>»üSolniolio. curam as «l»re» tiuluslre», »e-. -/.iieí uu tnaitttatj ¦ .

    •pRBt ISA.-SB_ de uma empregada paraI arranjar casa o cngommar alguma roupa,bem »onio uma cosinlieira; na rua Lavradiott, 1.13» sobrado.

    1-»r,i:ciSA-SE do um ou dois commodos

    independentes, nas Immcdiaçoca daLana. Catteto o etc, para um casai semulhos, pretere se cm casa de outro nas mes-iras condições; para tratat-so na nia tle fcloredro -í. 71. Ia andar, com o sr. Loureiro.

    Pr.W*'SA-SU dc uma boa creada para

    amaiecoa na nia das Laranjeiras n.b«.-irENUE-SE um bom predio no eentroV commercial, rondendo por contracto

    3'*0*i meusa-s, um oulro rendendo 300», am-lios com negocio. Um dilo próximo a tuado Mattoso. pnra tamilia, por II coutos, 6um mimo. Tudo barato para liquidar. No-pneio directo com Araujo na.posla restantedesto jornal, quo pelas indtcaaçues jirp-curará os seuliorug pretendentes. Negociourgente.¦VrENIM^SIÍ, quasi na cidade um prodio\ de aobrado, com muito terreno; ua rua

    General Camara n. 171 A, o sr. Josó Laga-res dari as informações necessárias o m-dicitii o proprietário.

    VKNUE-iR-na rua Dazombargadorlzidro

    uma bonita moradia de família, arejadae àloãrej com todo o conforto por 12:aOOS.NCgOclò decidido com Araujo, posta res-Uiite deste jornal, que procurara o preten-dento. Urgência por motivo de viagem. Ira-ta-.so directanionte.•

    Para limpar e consertar os rfcnlcs, pós!Idattifricios do Abreu Sobrinho. I

    Yi-INUH-Sli um banco de carpinteiro e

    unia caixa completa de ferrame .tas orua Doutor Joaquim Silvaum mastro;

    o.rna

    -trE"1DE-SU na rua do Rezonda, directaV menlei um superior predio. E' o quo lia

    de mais chio para moiadla de familia. Cartan AVMo.neste ja nal. Negocio decidido.

    ÜM estudante de medicina deseja um

    commode cm casade família, nas nomedtacdes das maa Senador Dantas. Pus-seio, Ajuda e Prata de Sanla Luzia. Cartaa üon.ite, posta restante desta folha.

    SEIILXUAS* cantam; para adultos o«nçss, rua du Ouvidor n. 114.

    cre-

    M0VK1S —Quuin precisar do ditilieiroemprestado sobro moveis, deixo ca ta

    nesta folha a D.matio.

    LECLEUC preparados nsepticos, deposi»

    Casa Moreno, rua do Ouvidor n.114.

    AS creanças lavadas com o Sábio Ma»

    gico tornam-se gordas o bonitas , umít, drogaria Pizarro, rua Seta de betem-bio, 47.

    BANDOLIM, piano, e emito (escola inli-.ma lecciona-se á senhoras o meninas a

    2*"., Jí o 4g a líçáo & rua Uruiíuayaiiti n. 130)i- andar, casa do familia. Lcõciona-sa tam-bem cm çollegios ou c sas de familia por.modlc h retiibitlcõcs.

    SYPHILIS; Tratamonto seguro com a