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    Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT

    Anno 11 I—N. 720 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 1903 { Rfidaccâo—Rua Moreira César d. 117

    Ã Republicas os fradesiv

    Quando todos estes Brazis (vinte eum pela nossa maravilhosa federação)pertenciam ao rei de Portugal e dosAlçarves, a situação das ordens_.no-rústicas e a condição dos religiosos

    professos eram bem differentes do quehoje estamos vendo n'estes Brazis mo-.iernos, civilizados, republicanos e pro-gressistas.

    Sem licença regia, posto que a tiyes-sem dos seus superiores, não podiamds regulares sahir do reino."

    Sem approvação do governo não po-d iam os do Brasil passar para Portugal.

    Sem autorização especial de sua ma-çestade, ouvido o seu real conselho,lão podiam os frades estrangeiros en-trar no Brasil, na índia e demais con-quistas.

    O noviciado era feito nb paiz; e tendoíliegado ao conhecimento d'el-rey queem alguns conventos de Portugal haviamonges, com habito tomado em reinoestranho, mandou pelos seus homensii'..n.ias prender e expulsar a todos,prohibindo a sua readmissão sob penasseveras.

    Que justos motivos estimulavam ogoverno lusitano,.que poderosas razõesdE. tado obrigavam o rei fídelissimo aassim proceder?

    A necessidade de conservar a feiçãonacional das ordens religiosas, contraas veleidades suze anas do papado am-bicioso; a conveniência de exercer so-tire ellas uma vigilância, constante euna autoridade inconcussa, o interesseic manter no paiz uma enorme sommaVe bens e riquezas accumuladas duranteséculos de dominação e rapina.

    As leis da Mousinho, Aguiar e Car-valho aboliram afinal os conventos ;sobre as ruínas do Portugal jesuiticolevantou o constitucionalismo o Por-tugal moderno; desde 1834, não hamais frades n'aquclle pequenino c glo-rioso paiz.

    Foi então uma limpeza completa.Casas e terras, alfaias, mobílias, ou-

    ros, pratas, tudo foi vendido em hastapublica, ao maior licitante. O prodi-gioso leilão rendeu cerca de 8.000 con-tos, que representariam o dobro actual-mente. As baterias gigantescas dascosi-nhas pantagruelicas produziram, nasfundições, toneladas ae cobre. E comas madeiras de um tonei monstruosofez-se um barco, oue navegou por ai-gum tempo entre Lisboa e Cacilhas.

    Cerca de 6.000 frades—Crurios,I.oyos, Cartuxos, Bentos, Bernardos,Jeronymos, Paulistas, Gracianos, Car-melitas', Dominicanos, Trinos, Hospi-laleirós, Franciscanos, Grillos, Maria-nos, Capuchos, Terceiros, Missiona-rios, Camillos, Theatinos, Mínimos.Na/.arenos, Barbadinhos — catervas dcbojudos malandros que viviam a es-niurrar os púlpitos nas egrejas e a es-mocar nas ruas os li.ieraes, bravios naasneira e asperrimos no varapáo, des-appa ecerarc do solo portuguez pas-sando-íc alguns para a Hespanha, evolvendo es outros, com a secularisa-ção forçada, para os seus montes sei-vaticos.

    Umex-franciscano ficou famoso pelasua bruta forcai, egual á de quatro boisde charrúa conjugados.

    Outro frade, da congregação dosTheatinos, fez-se matador de lobos,para reviver ainda hoje na memóriadas aldèas agradecidas, como um ci-iladào prestimoso, um civilisador benc-mérito.

    Os nossos frades do Brasil eram mui-to melhores que ns portuguezes, quersob o ponto de vista da instrncç .*,quer sob o ponto de vista da mo ilida-de. Eeta verdade foi reconhecida mes-mo uos tempos coloniacs. Mas nem cs-ses relativos merecimentos, nomos rc-levantes serviços que prestaram i cau-sa sagrada da independência da pátria,lhes foram de grande utilidade. As leisrestrictivaa da sua acção c da sua it)-

    • flueiicia nio se fueram demorar.Determinado pelas mesmas necessi-

    dades superiores, que haviam inspira-doa antiga legislação, o governo ini-perial estabeleceu :

    que novas ordens iiiou.t .tica» nãopodiam ser fundadas no Brasil;

    que as ordens 1 i existentes 11A0 po-diani admittir noviço»-, aem uma licen-ça especial.

    .Vs assembiéa» provinciacs'competialegislar sobre conventos, para per-mittir ou negar .is ordens autorizada» afundação dc novos mosteiro», poden-do abolir os antigos, mas não poden-do dar destino aos scusbciis. por per-temer esta attribttiçiò ao governo gerei.

    Todas a* velhas disposições limitali-vai foram applic.ida».

    O aviso de ao de janeiro dc 18)4,mera reminiscenciada resolução do sode fevereiro de \i \i e das cartas regiasde tt de setembro dc tino c 4 defeve-retro dc i ri*a i-,.,,,,,,•tí' »*»-U»» is-..li.ns dl on_n, que npparecesso o louro.sul ,iii'< imi quopouco a pouco Ioi espancando¦t melancolia üüs f-paço* e noa deu um do-iningo nlegre a frtsio, a desadar os n .urustli*iiie-os e os Uiriíi.--». a um pa»scio uo campo

    A trnípc-ratuia muniev. a mediu de &> grauscentígrados

    A POLÍTICAO PUOJEOTO CASSIANO

    O Jornal do Commercio protegue impavi-do na sua campanha contra o projeto C.ijíj-no. Ardendo em tardios zelos pela autonomiamutucip.il enche as suas vastas columna. coma Jcmunstraçiu ce que essa autunumia e>t*nas tradições nacionaes e vem dus primeir stempos da numaichia portegucu. Tudo i:-opara que ? Para chegar a conclusão dt que opicicito nâo deve decretar pt stur s e que aseleições lÜunicIpatl devem «e reiliitr a _" deIU11I10

    U projecto dn illurtre deputado rio-grand.n-ic, mpliado peln deputado paulista AicvcdoMai quês, nlo visa «v, iuu.i.ei.ic destruir oConselho Municip*!, nem nós, que 1 applajdi-mos, lomos pela »uppre>sâo do temi represemij-.ivn il. jijniiii !rj.,.n, municipal. Queremoso i.iíiihIii 1 .Miiuiri|i*l, enibuu circuintcn-pto á> iim.çi"™. dc ,'.»!«•» e ttsul da bol.ad., cuntnbuintc; poi», como bem obvctvali.u-irr publici.M, o governo da ridade, paravantajoso t cabal desempenho, ciíge conheci-mentos t-\t ut\ techmeo., Ji Ikeii de te cu-cuiiurciii rcuuiilut numa cur(Kf||CIQ Ai vaiiks ns Kuuia At» hiira*. nniiulrli ila I.iu tstaçOo do Ito, h.t', d" AsroNiiha I'aui_\ DUAiiTS. n« 9 horu*- nn «lírejn 'Ia .O i- iln Nosv) siiiIkvh ilo ''.,.-nu «lí U t.K'>-puliiim» lio*» m.üiivkkia M\ri..s. ns (horas.1111 egreja da v o. '• de Notas Senhora ilo

    |irei'i-a «i"triiit" alli vnm."F.ss('.s que cínicorrorum para n crise que

    ntnivessiiinnH, preparado o terreno, con-iam, iiRura, locti|ilelar-se 4 custa da ra -séria dns suas viclimas.

    Alerin, lavradores, alerta!»

    rx m * f. n t*x/*x sô da marco «Oloho. ven-CA Lllj/AUv/ile-ieem todas ns lojas.

    O sr. ministro du fazenda dará nmanhíi,em >ua secretaria, a costumada audiênciapublica.

    PRQURNA9 NOTICIASK' 1 spemlo hojo da Europa o conhecido ca-

    iiltnlislinlr. A. 1 ¦''tí • " i»( sobre um itlio dt migoat...

    t-tticie iMr,*.»

    tí-tí- r'V.':

    A a.iií.1. ação. do sr. QuinUioXXVI

    Escrevera-nos :Bynthiíse.Nos artigos anteriores deizaaaos prova-

    do,á evidencia, o quo tem sido a ad minis-*tração do sr. Quintino no __-tudo do ltiodc Janeiro.

    Dominado a principio pela id.a fixa desubir á presidencia da Rcpiibr_ca,quodou-se s. cx. indifferente ante u sorte din nossolistado, nada estudando, não propondo omais insignificante reme lio para deliellara crise terrível quo já então o avas-sulava,nem aceitando, rècètòso do alfastar sym-pathias a sua candiddtura, os que lho fo-ram suggeridos por alguns espíritos bemintencionados. ,

    A csseV tempo dominava-o o Cattete,como encantadora miragem ante a qual -cabia cm oxiasis. Habilal-o, distribui:cargosjo rccora|icn.as, receber homena-gens, era a sua unica a:.|'ira.ào que ma-nifestavn a qualquor visita.

    Desfeito, porirui.csnc sonho, A despeitodo abaixo-assignuilo dos deputados enta-duaos, apossou-se do seu eupirito a febrede negócios, a anciã de enriquecer n ami-.gos, de collocal-os, e de garantir tambémuma posição futura.

    Começa então o porindo, quo desgraça(lamente ainda não findou, dos empresti-mos, das concordatas, dos ajustes dscontas, das- concessões, tudo isto sc mis-tura com us scenas do pressão a mais rc-v_ll:int«,i1. per.sogiiiçC»s indignas, do des-alinos administrativos, dumlo logar aomiserrirao e degradante espectaculo, hojeofferecido por um dos tra^un-ntos do ter-ritorio nacional, que otitrVira tanto so re-commcndava pelo criterio e elevação moral dos seus representantes no poder. "

    Quatro triu sido os empréstimos feitospelo sr.

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    CORREIO PA MANH×Segunda-feira, 1 de Junho de 1903JK

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    nlio, como representante de uma dessasempresas. ., ...

    A* Companhia Transportes Marítimos,cuio debito não era liquido, o contra aopinião do Tribunal daConta^o a do pro-CU^S3oPa^dSS c espa-Ihava àf Qehas, ia fazendo aos

    amigosOUAo08Uaíano'Dal-Vcrme, deu o CentroAtfrfeola oVargem Alegre, que custou aoesmdo cerèa dc 400.WSÜQ0, para estabe-

    ^iTe^vSo quo poudo do es-

    "Steo^«rcSAlsema8en{c,

    tiana»

    POLÍTICA exterior I

    foz a fineza dodos

    ^ofrea públicos, bncrando-so assim em'^míSSSKS^tuiéuímunm

    favor de cláusulas illegaes.a Hwtrr ITiomneon, «ócio dos srs.

    talvca tivessem melhorado a cnso uuauCp2ílm,

    as leio creando *W»*t*È

    cuwX o dTmudança »gj

    oxeentada. í»Kordem. alí quem quizer verificar »

    *m»"™WbalbSrdia, •^"J^tSÍJfi" o emrepartiçõe* publicas em Pciropous

    o ™"¦ffi',1

    archivo perdido, moveis de va-lor inutilizados, custosas pecas do mobt-tiari» convertidas em «uxües-um cabos

    ordoi

    PELO MUNDOAvEatoi oo Sul — Falam oi jornaes, em

    suas secções do telegrammas, qus uma sedi*çío estalou em território paraguayo, emVilla-Concepcion, mas quo os amotinadosforam levados do vencida pelas tropas do ço*verão. Ainda bem; poderá prolongar pqrmaia algum tempo a sua autoridade o actualpresideuto da visinha republica, com -cer-tesa sem muito ter softrido com este inci*dento perfeitamente normal na existênciados estados dc origem hespanhola ilo nossocontinente, .

    Outi*ora, ao faicr allusão 101 pronuncia-mantos, era habito dizer : corai de Espníia;hoje é mais corrento a expressão coisas daAmerica. Demais, sotia pena qus estas ma-nifestições políticas, inherentes aos princi*pios professados pelos cobecilhas o estadia asdo Novo Mundo, dosapparocessem do todoporque a sua supprossão importaria em amenfraquecimento da cõr local.

    Os nossos amáveis visinhos os argentinoscontinuam a obsequiar os marinheiros chi*tonos, prop-uctonando-lhc» toda a espécie,de diversões, inclusive uma grande paradamilitar. Apezar dos mil protestos do contra-lernisaçüo o alliança, pensam, e muito bem,os estadistas da Confederação do Prata nãosei* de ruim alvilro patentear aos olhos dosentendidos os recursos de quo pode vsler-soa nação na emergência do um destorço dchonra. Como ji procuramos proval-o, sentemos argentinos quo o accordo Armado com oChile nlo deixa do ser uma stniplc.» trégua:esgotado o prazo estipulado, recomeçarão osseus preperativos bellicos os dois povos, dc-nuaaiados os juramentos do eterna amizadeproferidos dezenas do mezes antei.Cotiitudo,possivel A quo carreguemos o quadro de-coros demasiadamente sombrias, sendo osnossos votos para que as nossas supposições venham a sotfrcr o mais cabal desmentido.

    Turquia.—Nio mudou t situação ou anlospeiorou, si dermos crodito a todas as noti-cias divulgadas pelas varias agencias do pu-bücidade, sejam ellas chamadas Beulcr,Lciffarn ou Ilavas,

    Seriam 8 horas da tarde quando tevo cpmoço a pescaria.

    Eduardo, como perito pescador, atiroulogo uma bomba de dynamite ao mar, o quofés apparecer A tona d'ogaa alguns peixes,victimados pola explosão.Dentre os peixes mortos, appareceu umvivo, que, por ser de tamanho regular, fezcom quo Eduardo so promptifleasse a opa'nhal-o, no que nSo encontrou difflculdado.

    Apanhado o peixe, Eduardo prendeu-o nosdentes., deixando para fora da bpeca acauda.

    Vendo um outro bom peixe, Eduardo mor*gulhou, prompto a apanhal-o lambem.Dado o mergulho. Eduardo abriu a bocea,e o poixe que tinha nos dentes entrou-liiepela bocea suffocando-o.llistanto allltcto, o rapaz demandou a nado4 praia, ondo chegou sem falta, gesticulandoaos amigos, como que dizendo que algo dogravo oecorria. -.''»

    Embora soecorrido, Eduardo falleceu mo-mentos dopois de chegar i terra, apds horri'vel agonia.

    03 seus companheiros transportaram ocorpo para casa do sua familia, A rua da Pas-cacem.

    O facto foi communicado ao delegado da18* urbana, quo. por sua vez, fez scionto dofacto ao cheio do Policia, do quom solicitoua presença de um medico para fazer o exameeadavorico.

    Notas falaaa .O delegado da 15- circitniscripçfio mandou

    apresentar, ao dr. Sr delegado auxiliar, Ho*drigo Antônio Alves, quo liontem foi trocaruma cédula falsa do 10$, no armazém de Oul*maries & C, & rua Jardim lio unico n. 33.

    Alves depois do fazer as suas declaraçfiesfoi solto.

    A cctlnla tem o n. 8.623, da 6* estampa,série C?', letra A.— A' mesma autoridade foi apresentadopelo ngento Amaral,Guisepo Mauro, era cujopoder foi encontrada uma cédula falsa do5$Q0O.

    Mauro foi preso na rua do Lavradio n. 13e foi acompanhado pelo mesmo agente, do*vido a ter sido visto por diversos vezes con-versando com um indivíduo suspeito comopassador de dinheiro falso.Em poder do Mauro foi encontrado papelem branco egual ao da nota apprehendida.

    t4»l -- — —Luta e terimento jruro

    A's B horas da noite foi o inspoctor de ser-viço na D* delegacia, ovÍ3ido de que na ruada America n. TJ, havia um grande conflicto.

    Dirigindo-se ao local indicado, encontrou

    ,„«,«, Gasla-aa avultada somma. para PiJll4ffein ealiuc3, ntorticinlos, execuçõestornar a antiga M«?S*£iÍK*3£2S£tes m conf ortavei residência do presiden^ftkfí'

    serviços públicos jazem^o«ai,complcto_ab^

    eicio dtm£muW#*WÈ8*2&8lfèOs diano» masristrados, A minguaV**r« :_. * „. ~n,exns na ereretmss&ssi&son»,

    Os assatisfaço de ódios e do vinganças, u, as-«assinatos se reproduzem com£e*JSg»«Iqra freqüência. Bm Petropo *. Rom-Jar-•Un. Parahyba, Cantagallo e &**$?*> «^S&s. chefes P,ol^C^mCííte o ca^-«ncitavois.cahem sob o Jjacamorto, o cace-ícee punhal dos bandidos o encostadosou sieiicltidos nnenxovia.sd Vm»»*9salUfta »vaidade da auetoridade policial.

    A tetni4ao publie desappareceu. DosprofteaoTes.algunsabandonando,«-cedaatendem a mão ft «a"dadop^„^i,„ ,htros mais altivos, soffrem o sirpnlicu» daíZ. e contemplam com a almattopeda jrada a nudez dos filhoa. üo fome quasi

    quem ee negou um mea de seus parcos'"kK**! ouadrodestuayseades-

    fitaXepaUlda figura. *>«;. terà dcsapparocido.

    E • urincipc "ítfio, ba de orgulhar-soda sua obro, r ; completa o mais

    aca-badi do qno o »clcbro tratado das Mis-bUM»

    quando um dm, o historiador pa3-Rar»eIosctilumulo. sobre ello escrevera«•ornhnjrareialidado do juU severo o se-tiitinto eiiitapbio: _

    «A«ni h£ o mascate da» Missões, o co-vcir» da terra HumiDense o o maior dos-¦moraltiador da Republica no Brasil.•

    PELO TELEGRAPHONO EXTERIOR

    Rússia—SSo Petersburgo, 31Apazarmada-0 Tzaroa Tzarina da

    Rússia receberam' no palácio de inverno adelegação central da municipalidade daParis, om nome de quem o sr. Dovillo,presidente do conselho mübtcipal, offere-ceu a estatueta do Minerva do prata oouro, s-ymbolisundo a paz armada. A re-cepçâo foi das inais cordiacs.

    Austria-rVienna, 31Einbaixador demissionário — O Ncnç

    Frete Press em sua edição d'esta manhãannuncia que ò condo Nigra, embaixadorda Itália na Auslria.pcdiu a sua demissão.

    \. França—Paris, 31Governador da Algeria—Tolographam

    de. Alger quo o sr. Charles Jotnart, novogovernador da Algeria, chegou á Djciman-Eddar,' na fronteira do Marrocos, ondepresidiu o banquete offerecido pelos offi-ciaes da guarnição,

    *e annunciou-lhcs apróxima chegada do canhücs, aüm do re-pri mir energicamente as correrias de ban-dos marroquinos quo andam & pilhagem.

    Bolsa do trabalho— Na reunião daBolsa do Trabalho; por oceasião da rece-pção dos representantes das cidades deVoornit e Gand, um grupo de anarchistasimpediu quo os oradores socialistas belgase francezes tomassem a palavra, sendosuspensa a reunião. :

    A sahida deraiu-so diversos conflictossendo cffectuadas algumas prisões, entreellas a do conselheiro municipal sr. Fri-bourg.

    Stoople-chase—O presidento Loubot oos ministros cora suas osposas assistiramhoje, em Auteuil, a grando corrida deStoeple-Chase. . .

    Fribonrg solto—O conselheiro muni-cipal Fribourg, quo tinha sido preso poroceasião dos tumultos ú sahida da reuniãoda Bolsa do Trabalho, foi posto em liber-dade. {

    Manifestações anti-clerioaeB— Algu-mas manifestações anti-clericaes que de-viam se realizar na praça da Republica,foram impedidas, resultando conflictosuiiigiiiiiu-so ao ioüui iiiiiu-iiuu, mn,iiiiu.u _•_._„„ „„»,!;_,., ....,|„ »f»r-li«iii uqLeonardo Lincoln do Oliveira, ferido grave* çom a força publica, sendo

    e»c«"^asmento na vista direita. trinta prlsOes, das quaes foram apenas

    ria.tormulou a portaria que segue o hon-tom expediu aos seus subordinados:

    .( Attendendo a que os bilhetes de en-trada para os espectaculos publicos nãopodem ser vendidos por maior preço doque o estabelecido, quer por conta da cm-presa.quor do particulares, que os tenhamcomprado para os tornar a venderf iteff.no de 31 dc janeiro de I842,arl. 140 );

    AttendcudOjPortanto.a quo os individu-os que exclusivamente so, dedicam a eslomister, exercem oecupação prohibida porI,ei, incidindo assim da saneção do art.S99,partc segunda, do Código- Fcnal daRepublica;'

    Attendendo, finalmente, a que, em façodos preceitos legaes referidos, dovem serconsiderados vagabundos os alludidos in*dividuos j. ..."

    Determino aos inspectores, officiaes dodiligencias o agentes do segurança publi-ca, em serviço n'esta delegacia, que pron-dam ou façãoprendcr.aqucllos que.nas por-tas ou immediações dos estabelecimentosdc espectaculos públicos, venderem, querpor conta própria ou de outrom, bilhetesde entradas por maior preço do que o es-tabeleeido, num de serem punidos do ac-cordo com o art. G- o § l- da Loi 028 do 28do outubro de 1899 e ua conformidade doart. 399 do citado Código Penal o art. 400do mesmo código, na rcnicidcncia. o

    SA' REQO-Dentlsta-Rua rto Hosarlo 5J.

    EM NICTHEROYEm virtude da ordem do habeas corpus,

    que lhe foi concedida foi hontem posto eraliberdade o indivíduo Luiz José Pinto,vulgo Lui: Breu, aceusado do crimo deestupro em uma sua iillia de lü annos doedade.

    EXCURÇÃO ATUUCA

    summarias, eis a tarefa a quo se entregamdiariamente as tropos turcas em- foco dstodos os governos europeus, surdos aos grilo.e supplicios das viclimas, cúmplices m

    Balava tudo neste pé. quando bontem, às8 1(2 boina da noite, fechado o sou estabeleciiTionto commcrciil, alguns transeuntesnoiTiiti qno pala bandeira das portas eahiat--\,t¦-,,\ fumaça, denotando assim lavrar inciMflit, no interior do predio.

    Como mais ti mais augiiicniasse o rúlo.deturno, os populares trataram de avisar oCorpo «lo Bombeiros e ooi seguida roaotvor,im arrombar a porta para ler o fogo ex-ln.cln. .

    Nesto ínterim chegou ao localvaqtio!lerni-p ¦, que funecionou c cai pouco tempo oxtiniiinu o incêndio.

    Poueoa foiam o» preJulí.M causados, poi»o fogo nSo havia anula allingido a grandespruiiorções,

    Ficaram queimadas nlgtimii caixaa de batinas e tuna nctivanitili», quo estava ao ladodn baleio, que llcou tamliem « li mn «-..nlu.

    r. ,'ivi i.mi i r .. ii' • tomando na noc"«aarias provldaholni, o delogado o os íoapoctores Cotia. ÜBirte Corria u Meira, da i' circttni.ciipçàouibana.

    O dono do nt'g.«cli», o sr. Salgado PerolraOuiniatii, , qua.tdo iodou o incêndio,estavana Penha, em companhia «i" Viconcia o da..•it sobrinho 1 -\-, otiilo aottbo do nccoirido

    pnr um seu \i,inli>> conhecido por Caco, queiIóra 'ln ¦ *.',n • «tu. r 'i • r ¦ •" Um. IKcicnto iln facto, o nngoolinti regniaanu A

    ¦ 1,1 ,,|,-, ,»,'•« 'l :,•!¦ i 1 'lll 'I" Bf!! ¦ -I ilmli-

    cimento foi preso polo Inapector CoriCa acondiulilo ,i I' il l- :• i, i.i urbana, o mesmoaiir.cndcnilo a Viconcia c a-« menor lnia,

    NiM'I«,:!'¦ ia foiam cll«a iutmrngailoi alodo» niüsltaram-no aot|irnheniliilo«, vlitot 'i «Ido a e».\ fechada aom coisa alguma •!«atirsordlnarii ler lldò notada.

    O ar. '• i\ "l-i •'• que havia aahldoi* 1 I;.' hor.il da ii nilii o so dirigiu APenha pata cumprir BlU promona quo Ji«1-lU •'

    '«|'li'|.| .Hlli «».

    g i.» ali foi 1-t'ii ¦ iibeitor do Incendia,i .. . «ii Li por complolo A (US « «n* i o quo."(•nlm do tm e«t,', •:,- -m -ni j luvia um.,',¦,', de I '• "':' ¦".

    üitir. CüniaiHilílIiloipiraavirlgtinçòaaaa ,«,!•, 1111- r -in ni ¦¦'!¦• nn i!i,|ii,.iíiu.t. i«-l ¦ Ii.l ' -iiiiii.i 1 • -l-i' I""

    '¦•¦ ,„rt,m-

    pei"iili r •» ifildiMi.â ris di I-'¦*..-•*!«.n

    Professor it^piino.. - W, eaaa a.Alcindo KlíUSlWltO luen.i ttli' I. Alexandre Ila1 ,11 Franco (cnpllio do n 1.; n.-n. Allie.lo A*¦ eeilo idri. Airrodo lillls (dr.) Al-"varo '

    iomn. _Castro. Álvaro llonha Faria, Aluno Sou/.i Coeluo (.'¦ leileiile). d. Al/tra /.. Coulo JI, AnloiitcC. Moitetro, Antonlo Fernando» Fijrueira, Ant',-- ¦• Oonçalves Chave» ti 1.), Anliiitio l.tislo»aperalra Hrliíta lilr.), Anlouio Pereira. Anslith-sFreitas Maelinilo '«• ii«it i.n. Arin.iiido AIksFerreira, Arnaldo Silva. ArUittr Azevedo, Ar-Unir tln Souza a Aurélio Caminha,

    B ••-Monto Costa l.olio o llarnardo Madureira

    «'•-Cnttilílo llollanda (drl, Carlos llanitelrniniBilamc). Cario» llrititdo, C-trlo» IlegO (i-oronoiCarmom (madains'. o Clovis Iti-vilnqn.1 (dr..11. -iu¦•¦ -'"r da I .un ...1 Movoit 1,111 ¦ nl h fld. inn,--' Vlliabnlm.

    II • Hiluinlu Italiollo (dr.*, d. Elisa llsndslrar,otiv«*u Pinto. Illyiiu Arauto, Ktiiydlo Hor-liorem-i (dr. maior), Unido Machado (dr., o d.I" •!•-,, I I,.-.¦:!-,I

    V.--S, II Miiiulronl. P. P. Carvalho Aracio.1. i.í.i r.mt rn ¦'. 1 ."t.üi.n Cosia 1. 1; .11 v..-Fiitisto Lmiil Un Costn, Francisco Araujo Oíios,rr.ntciseo Aii-i Mnrlmilo. Kra .cu.-o lireioatia\.'i»ipihi. 1'rn'irlseo 1'iiwim Passos tdr.l, l-ran-rlsi-iiS.IIarrldo dr}.Frflne:iroila Tliere.-.i. Fran-1-lSl-O V....M

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    ,n„ill-

    ulon Almi-Hla » Silva «ir.».«1 ...'inst.in it,: •! i (,.-r i|,i."o Antonlo Silva

    Hhsíi (,.,..1. i' ¦" »t 1. ¦¦ ii » 1 C, titiiittirlDl1'lnio n lioilofroilo I'iin1in (tlr. Itil.t se- rion 11).II - lloínii tittili-, lli

    litaitBS nseolaitlea Tatler, Idelfons» Al*vn» 1'riS'ira. Iilelfottso Ahlm «tr.j. IbiíIoi ileüuiiíi (Ur.), d ImImI l'ieliet'0 « Ulduio L0<

    I..-J. C, Mourío üanln». Joio cândido MlleMimiii"> irguíu a y» até ao ho-tal Whits

    Ai '¦«' > - -• ponto fot i«! vido Mulo ai*moço, na iilidn 1 '¦'. >¦>'¦. billimenta ar*1... • ! 1 a pilnwiMl

    A mesa, «iu fcroia di T. ?»tata enfKltidada billa» r n.i •; 1- a murai fl«>rtii i.j'-h»-¦*

    Pul irtvida n ••,"'¦ ••-."-.!. si anji, Ita,balo molho Ae nantllst, Iisiiijo A «.Imitii.ik-non, taiú dis maiu* A» Tijoci, n-t i r.ba.

    1 •. i' t ii.-t :• ' 1 assada a brisileiri, |att>li,«n An Votk. Ime'a», doíes «pieijot -vinhoiM r - ¦¦. 1,! ü -. 1. ,: ,. ¦ ¦ •"! t*,*na a ll-«Bl,'»l . .

    Ao thafitinsna loiíloa a i*ti* d* brin.d«i o tr. Muiaicrl, qur em nome An* lulUBtei d» Tipiri undMW o» imIJimuMín(01 qui •• -ir, l'.< ¦-•» li-tn i-i.l-.i!»'i > «tn tuanlmini-tuçA». .

    A|taa«l« o ilr. Ps»*»», qua liftmlou ,0•n.iit.- •- 1.1 1. «it . ii lii."> »• »u-vl»taÜMIISIl,

    K«i* acriilccu, titttiAn tola» psra qa» odr, l-asíiit, U.AnAo a «ffíttn o tiri-aistnmiA* »«a MBialtlMftOi nt«f«a di ttil».l# Anltm da Jia-ir* UMI dl» m -,l« bflhil «-i.la.Utdn aiaada.»

    tat» 1 - ¦ > •-... ai '¦¦-¦•,*>!»« ttnu, jda dr. MbMU.ii mi latilur»» de dr pn>«t.-r At lt. 'I ' ••¦¦•' I V

    -.h-.iytfmmm. ,s,,.SEmmNH I »»»'lifl'l" 1 impem*, An eoise. ¦•„i'-i-i.-n-i ••-¦- ¦¦',!•> i',' "hki *en.l*'t»ní» tU nnm* áa IVs^#m ita M*t*Ai »a»* r«t«*»«ntsi»i»i t*t ÉM l«r»»*«» aair.iim» «ssUilP; A» dl. Pttttllt j«MHHÍ>_' >a»*»fti a» utut tt*t*mmu i mm

    CHROMKJIJPRAMATKÍVCOMPANHIA MAOOI-DELLA-GÜARDIA--

    Mme Sans Gfeno. poça em 1 proloso o'*) uctos, de Vlctortea âtirdau. l-JJ

    Hontem mcsmo.anôsô espectaculo da es-tréada companhia Blíi{?gt—Della-Guardia.registramos o evito obtido nela bella co-media de .Maurico Donnay L'aüro pcricoloo as impressões que trouxemos do velhoTlieatro Lyrico, onde.a eximia actriz ita-liana, pela terceira vez, sc apresentava aopublico do Itio do Janeiro.

    Sem o necessário reclamo, despreveni-dos quasi os admiradores do Dellà-Guar-dia, subiu á scena cm niafinrá a conheci-dlssiraa peça de Vlctoricn Sardou, Mme.Sans-Uène, desempenhada naquelle mea-mo thcatro, pela extraordinária artista,para quem o acadêmico francoz escreveuasua popularis3imu comedia.

    Ji em época precedente julgou a platéafluminonso o trabalho dc Della-Guardia naSaiiJ-Gdne, trabalho que quundo a Ròjanoha pouco interpretou a lavadeira Calha-rina, foi recordado com saudado pormuitos' freqüentadores assíduos iloS.lv-dro de Alcântara, ha dois annos.

    Della-Guardia e na verdade, uma maré*chula Lofebvro inlcrcssiinlissiina. Kmtodo o 2- aclo o nas scenas com o impera*dor, a illuatro aclriz arrancou aindacalorosos applausos, muito merecido?,,porquo é verdadeiramente brilhante aSans-Gine italiana.

    llolognesi, distinclissimo aclor, deu-no,um excellente Nnnoleâo, estudado cari-nhosanicnto, detalhado com o máximovigor. Ibibert não deve ficar csqueciilo.por-quo foi um mareclutl Lcfobvre quo agradouinteiramente, como satisfizeram todosos outros Intcr-TOlcs, entro os quaes Piro*vano, Zambuto, Spano, otc.

    A Mme. Sans-Gúne estü posta com omesmo luxo do vestuários, scenurios cadereços da temporada transada.

    Para hoje, anuuucin a empreza, etn ré-citadonssigiiaturn, Le Drtour, do Borns-tein, grando succcsso do liyiuiu,-, daParu,

    M.

    Correiodos Theafros

    ECHOS dr RECLAMOSA esiin',. actrli CUra Della-Ouirdla «n<

    vlou-no» um gcntilinimo caiUo do cumpri*munlo».

    ~+ lm artittai Carloi Leal, Carloi San*tos ,» Kmllia dc Oliveira, r-ioebctaoi alto»ctumas d.- «|i,'di,l 11-? CoBltiiiu «'in pleao etllo. no Apollo, oiii!l'-'-.'„v.-l vauduvtlle (lo V.il ilu,- ;i|,. O li ¦',-quin O outro • * ,1, Mcpllcnlvmenlo deicm*1 ,'nli • i„ peloi artista» da comp-inlila Notiuil «• ' ¦•:, eti';.< OI i|'l 1 '» P.llili VI a 0 li---?- Ainda hojo a troupe hoi lltcardo an*uni.--ia a 'I ¦ ,|.,imi" peça em a aclui, Ohomem dai mangai,

    il i,< ni no ¦•». J '¦¦'•. quer na inallnle, qu.»r* ii ii,-. etselou-te a lolaçAo.-¦? Continua a ter grande aceitação a ai»-¦.¦• ,i'n i ''••¦ ' ¦ pata at recitai da compa*nhia (• o. ¦¦-' • da •viudoville» aiptndi no||.|ii'l» ll, _,-!«'• /i,ini'-e, a IU .l.i. .,1-? si sevra, A« J'i..» !»»,!¦, mroJi.(i•'•• i.-iri. no Apolta, o aetor n . , ¦ •Alva*.

    -+- Ni caia Arthur Nipololo A C, tx\iab»»ria , ,-«..,,¦ -r i para a» dom recita*dar..('-.• l aeior Andié An!oin«. MMiauotsa»a »u» ctcmllefilti Iretipe. k •'» do ciiircM*'«a i > a .!..•:'-. «-Ae da inçs de lletfil»iíiu. uiUuuts qua Ciara baila «• - •-. • in»impreista he)«:

    lUitiKiBda. K. I'lf6»inai Oiasornlna, CDKI.l.A Ol*>ltlil \i U iTindit**»»», 0. oaitMnall La slsiiora ItunsseaB. O. II iftBsÜollíU ajrnora 1'rades, A. M. Itodolfli: U »ij«8'T* MülieliiB. C. Ilíduii Lui-lsaa, C. 0. %«•Imliii 1'nillo, A. Maiígh Armando. A. lw*UttU ln MutlUo. A. Cruleclih Heu»S(««8, A.n .¦.-,.-.,, i,r.i, R, i,..,, ¦ -.-.,, Hltlilaa, u.,-««¦.--. t 0. Xiffihtttoicriidoi, «li,

    i" ,- -,.11 , «¦-•! ,- i «-nm a íoibualiam um iito, ttttfMM Itnf.iA,,-? A ...,- ,,.!.i • i ¦-¦¦ Iticirilo >•»'li*(«IM A .«.,'. A* I-I H. Iiwsll.1' I, n« it- »A* Nicnliftrt Mllann, JtAa dOi VtihU,*9* Pxt* «nsii* MIM da /,. •.«•.•, i. An rt*eeitii.Bla ba esp#cU»i" hn)« i. ¦ I . ?flnmiaoBsa, ....-o via idmaudsi.na -ir >;¦ •. ai «aiaifáda pttí* At Dituiis ____?• *m^niiiiim, ¦¦ *mm f110 JK

    i ir'r. - A ttaiáia ts iUmr,*•»•!>»- O va«d*ftll* O amtn irniMÉh Al.ç»^tH»H(MllW»âli'.«|%wf, ?*umm 9x%9

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    CORREIO DA MANH×Segunda-feira, 1 dc Junho de 1903

    A MENSA6EM NA PARTE MARINHAPela primeira vou, polo menos depois que

    » OMtodamaiinha tem sido gertda por al-«KntMTlê-sc num documento offlcial ür-SdípeioprcJldente da Republica, a ver»Sado-aobiá o estado pouco llsangeiro donSíso material naval,- da nossa pseud» osrqMurito'seria para estranhar si o actual se-«retario da marinha,.seguindo o exemplo deíSaanteceaáõVoa, tivesse feito o presidette31 Reoublica ditar ao Congresso, & Naçio,Mt Doderlamos conUr com lantas unidadesffoüoa» quantosjas na-vios vetustos, archai-cos dMoaotolaíos.' incapazes de sustentar5?»Ía minutos do fogo de qualquer oruiadortoC;u^wlnU^aal*meriUnM,q»-Wé ombievos palavras, a esquadra prompta«in« fundeia na nossa bania. . • • .-•¦¦* Multo fellzmoiito o criterioso almiranteoue bole. pela sua prosonça najtdmin stra-ctt sunérior do paiz, felicita a Marinha,coSseioTa responsabilidade que. sobro seushombros posa, não so deixou evar por fal-Ls voiCoE e boji olara e bem positiva-l!„i.KáNacao : não tomos navios ca-

    nio'tiTmós.uma estjuadra^quo possawrrersobresim

    o inimigo sfquor pata ser -yenotdamas paia ont holocausto 4 honra iiaoiormas imi«•»"-. .. ., _, «.« jn nntp'ora.

    nal ialw oilaureia da Marinha do outr'ora.Façamos, poi im, justiça ao almirante mi;-ili™a*í •marinha, nós bem sabemos quo

    p amfeirea1 do sêu caracter, leal o pro^o,Sfnpiem deveria outra coisa esperar. .. r

    ^tyaíMaaspo^asmart^quo nos lance*l-tch^TÃqàidaltan, Deodoro o Floria.»»? PdUbem I «i«c/.«clo o ,lgt»do6an sâodoia crizadoros-couraçados .obsulotos, caro-cendo do avmamento offensivq o dofensivo,rio A .carecendo do artilheria corrospon-dent» o qfe Stam os navios da»i pequenas

    5ft*.3»ffl_!«3S;n°eodorôUaee%Wa"no. nao são navios do

    SL's«r„ííS"a",ri:navios de combate, esses velhos vasos de

    Quanto aos calhambeques- '1 combate, esses-ma não resistirão ,[S por uma griadi Carregada

    Ma,,eiraq^^g^SPlydiu,^^0s^ã?:_c.,amadosianaviosSd°lvdUaU

    Do0SseY sãrchaVaTos" navios dodt lyaita, o»su=_ ° ____ m __amu|a_ são com

    blica, mantenha a administração como motodo sua diruoçào— Ao mari ao mari são osvotos que daqui fazemos om prol dessa mo-cidado que i.em qitizera, ao saliir da escola,fszor-so ao mar para evitar as seducçSes daterra que a cntihlam no amor t carreira deofflcial dc mar: dizem ellot, e com razão,que'por ser problemático o contro dai tt-reias não so corro no salso elemento o pori-.{foque, nos salões, a embriaguez dos porfu-mos, o calor dos luzes, o tretcaiar do aromadas flores, o mais que tudo. a' seducção deum sorriso do gracil Iracema, não lhes per-mittem evitai'. -Quantos esperançosos offl-ciaos mesmo antes do dobrar o galão, antesde iniciados nos mystorios mar, Já são comoso diz em giiia acadêmica—homens ao mar 1

    Sempre tomos visto nos nossos estudos doestática marítima quo o gwmlum a con-sumir em carvão, pólvora o bala.-é o factorque demonstra inoquivocamonto sl umadada marinha lem ou não valor real; e, oque tambem vem ao caso, nós para obtermosum avantajado valor reialivo pura oa fins doinstruccão naval, devemos despender essestros artigos com iodos ss navios quo possamnavegar o estejam cm condiçõos de servirpara escolas de ensino profissional. •¦Emquanto não totnos navios novos lenha-mos pessoal volho nasílidos do mar, já nãoó pouco. •¦-'•Ainda não esta liam corrente no espiritode todos quantos influem na administraçãodá marinha que paia so fazor de uni homem,:do um moço duramos do. preforencia, um.marinheiro militar nun basta, nã marinha'do guerra da aclualidado, ombarcaí-o. Elpreciso antes do tudo propóral-o, adaptal-oa arma ou ao instíiimoiito do quo vao utili-zar-so ; d'alii a imposição, por toda tr parto'satisfeita,' de escolas que o formem:" mari-nheiro, fogulsta, criillieiro,'eldctricista, tor-pedoiro, signaleiro; homem do govorno. ' ih. massa biiita, a massa anorijma.iiãopódòsor mais a coniponeiito do pessoal do navii)do guerra; a força physica namarinhãavólaora a primo.ra condição do uma hoa guar-nição, a iiitolligoncia cultivada ó hoje o quemais so precisa apurar para valorisar.o na-vio do guerra—officina mecânica òm movi-menlo. O navio moderno representa o con-junto de todo 6 progresso industrial quo'éonormo ; é uni todo qu» requer arte, muitaarle, de sua guarnição, mas arto cujas raízesse prendam a thooria, quo sirva para o of-flcial o bem assim para a praça saboromtirar do cada machina, do cada -apparclhuquo Ihos esti condado, o mjximo rendi-monto. Nãotropido um só momento o Congrosso cm autoiisar a creação-do escolasprofissionaos, aprovo! to as-luzes do socre-tario da marinha quo nom soiiipro terá quomtão profleientemento possa illustrar sobro asverdadeiras necessidades da força naval.nãulho regateio os meios precisos para:tão útil

    A FEBRE AMABELIAE O MOSQUITO

    pacificas commissões om

    cIUii a c.ruzadoros-torpodoiras fapy, ¦/!'m

    STmpôaU A» couraçados ou cruzadores-cou-

    siriUT Su a Itonública do Andorra, nao te-™« navios para combater, em. alto mar,Tmenor dísPesquadras da própria America*JP

    Meeuarlo, 6 indispensável. & inadiávela acouisicão dé navios couraçados, do 8.000toneÜaí d°e deslocamento »o »m.mo.^racBnstruir-se o núcleo de nossa esquaara•Sctívji da forca defensiva da nossa vastafrantoíramaritfma. Os sonhos de paz perpe-tumulto bo los ,ão om theoria; mas, comosSnhôs que são,-não passam de puras chimo-*..nii« ao despertar, reconhecem triste-EEnS i* nacOe-aue dolles se alimentamnão serôm tinão faQniaslas de cérebros Ao*ínüos. ÒSiicmo» os pregadoret de, utopiaai,t«darem nelo arbitragem como solução uni-nlnfratoSot os condictos internacionaes;i íiolomacl!, como a pharmacia, tambem5id. U? ai suas panacéas de moda, que o&

    * encarrep/de provar o seu nentam

    iU?. 81 tanto tdrip1ec._so.^orMrdeígrt«grramado

    *£_S7Z "tutm aTtitmiii '%#$$*¦

    Ct0comofezaj»Aopna_Russ.arando^

    quanto indisponsavol ensino, faça suas assabias indicações da mcnsagcin relativas aoassumpto o contribuirá assim para- dar aoBrasil marinha du verdade.' Aos quo não conhecem quo procioso auxi-liar tem a sou lado o governo da nação paraIçvara cabo a obra do restauração da mari-nha,- lembramos quo 2- lònanto mereceu domarinheiro que sb chamou Barroso, do lenda-rio vencedor da jornada do Kiachuoló, o ro-conhocimonto da seu já accontuado morito odesdo então, até hojo,tom sabido supporlar oGoso

    do seu, ilcsdc muito,' illustre nomo' líasta para realçar-lho o valor dizer qúe em

    poucos«iozos,mais tem feito contra sigomoros prelos, do quo outros em todo um qua-triennio doeiorc cio.Não ha muito incenso áuma autoridade, não depondoiíios do ministroda marinha, fazemos justiça do mérito, tãosomente, do contra-almiranto Julio Cosar doNoronha.

    Passemos om vevtiginosa carreira pelos ar-sonads, assumpto de quo nos pretendemosoecupar mais do espaço, deixando, todavia,dosde já, consignada a nossa concordânciacom as aspiraçõos da mensagem ; deixamosde lado, para delia falar mais tarde, a Es-cola Naval, e terminemos este artigo quo jávao al«lm das raias do escripto que so querseja lido.

    Termina a mensagem com o projecto dotornar uma realidade a nacionalisação e ro-gulamontaçáo da pesca, projecto ette quo sódo leve esboçado 6 um serviço prestado aesta pátria, e qua si roalizado, como temotfé que o será, pois dos seus grandes e pro-duetivos resultados a nlnguom i licito duvi-dar,' repitamos, si realizado, será um padrãode gloria para os quo assim fundarem nosnossos portes, nas nossas praias, nas nos.sus costas, no nosso litoral ot alicerces in-destruetivois do poder marítimo da Repu-blica.

    Paulo Hoste

    «trair a moda, grl omot. taiíbem: nada de«S£t" nada mali de sangue derramadobm MmpoiTde balalha I mas, por Deus.1 fa-nos eau>_n» -_*¦* „ »„_,. . nacoes. faca-

    •riiiavk ãsnacáes "para a celebre

    Tendido Haya, curemos do nosso podermilitar do^oaao poder naval que urgo ser?m»ffdeaeoTol» do esteio da nossa sobe-?Mla, pwa podermos tambem importandobm convenna, a arbitragem como solução3r«5S?M SaUndu» erteraa^l "t****,imi-o belltmu- em todos os tompot tom sid» eSontlnuariiaer no nosto planeta o pro-S.™Si«-dot «verhoi qne hem eompre-6IÜÍ?m .Tmlsfãoidoi Eatado na vida mnn-Stabómun\ptóc°omo o"Brasil precisa.u,—.iính. nrecisa ler osquadra, nâo como3SS?to âePíuxo"a fle,.a.ip?rar-lho a, floancMmat ilm como o capitalista, o banqueiro,Seita de unia defeza-um cofre (orte-paraoateni tltulot, para o «ou iuo. A esqui-A», e ió elli, será nara nós, emquantoformot nição maritlmt porquo banhadaptlo oceano, a garantia, a tranca daporta daa nonas riquezas "»'"»»»•. «noeta producção; sem ella, falem emboracontra eite acerto os ignorantoi, oi detn-ctoros da Inflaoncia do poderio naval na vidadoa povat, o Brasil, viii a ser, maiseodo, oumais tarde, a China americana, o paiz proíe-rido r.ilts potências imperialislas para_noilelaaoarèm otrop plein de suu populaçóot econvertel-o em terreno de gorda ceva paraos aeat erários.

    A nlo »e querer altender, loh o çapçioiopretexto de mái flnançat. a nocetildade dereformar a marinha, subilituindo oi velhoswrtoada Armada, de ha mnito entradot notlimitei extremos da corapuliorlt, por outiosnovot embort em menoi numero, melhor to-ria supprlmir esso apparato que omnhati-camenlo denominamos do marinha militar oempregar aa detonas de milhares do contoi,aBnuafmenle com ella despendidos, om coi.saa maia uteli, por exemplo, om auxilioi a

    Por qtte nlo fa»er como p pratico Por-twralt Na impoisibilidado de ter marinhacapaz de ter-lhe garantia para a dofeta daootU, pltnta videt o alliate i Inglaterra;nó» tambem poderiumot imilal-o: plantcmo»abrodão par» ai fabricas amerlcsnai, envio-moa café e borracht para a forte Republicadot Htltdot Unldot a elle», rovlventlo a dou-trint monroitu, «orâo ot noiio» proteetoro»,oi nomot flelt allladoi, Mdaramaa dormirtr.inqulllot. IV titã uma idia que ahi flea eqat bem moreeo ei tm-dltaçúoi doi nea«o*lloipedfi» da Cad-la Velha e do Real Paçod» d. Joio; meimo porquo aaiirn h.ivfntmali onportunldade do ter taumentado ooaauro dot ctndidatoi » felicitar oito povoqua nlo aabe ainda querer.

    Hat... nlo noi dilxemot errtittr ao tt-tiUclimo ptla mifWa nuo em nói, como emlede o bom contribuinte dov« trr tuecedido,produi o quadro Uo verdadeiro dot nono»navio» eiboçado oa mentagem; nlo dn>«nl-intmoi, icnbimoi f* not bom brwltlniqat Ita amenlo no Coniireiio. uanâmai fòut palrletltmo do pretldenie tl» Hepuiiliea,qae, nieimopnr ter ctuuloio em dirigir nintgoelnt pnblicoi, «hera ftier comprrhnndtr »o* preceret d» naçlo que A Indlupen-aavel uma lei de metot pir* eieeuçlo doprogramma dat neva» cotutrucçíiei navtc,ainda malt n"eei«arlit que M mnlboramen»l«« deporto, Jà per il o melhor de aquta ed»»)«m mar.

    Navlot hom iiieneii» a conitruir porinriei.reu a memjgem,l»iij I. navlnt qti#,ptiim n ura.i-i.i-ii Além dai ¦• -"¦' n- "--. de faeil eem»prebeeilo, dn ln »n ««mm e«qu«dr« eom*tKitU dtntvint W*i tendo cida um lieltdamtnlt uma utildide unica. quando MMtdjMradei em «eu -.-'-•-. tatrnam um -. \ •im*aindte, i ¦¦¦ •« > ei mtihemitl-«Mt «ti i»'¦ i • nina tiniiltilt para a irçle,»' »«««.•«•rt dt '¦ •• ¦ ¦ «¦' ' * d* '¦ "'• li» i-mt», 4**»i,e*m»di»*te ptí«#l»« timt**ú,»••". ¦»> At «ul1'"t **« * ««tllTí

    atnitt» pAt t*»tê u ntii

    HESPANHA E AS SUAS BLORIASPor oecasião do juramento do bandoiras

    realizado no mo/, do abril ultimo cm Má-drhl, dc que nos deu larga descripção onosso correspondente na capital hespanho-la.fi/ Imparcial publicou o artigo quo'abai-xo reproduzimos,por nos parecer quo dovoser lido com enthusiasmo por todoa quan-tos amam a altiva e nobro Hespanha.

    Eil-o:«Desdo 1893 quo a nossa musa so acha

    dolorida: homens deste tompo, tomosconhecido alguma coisa mais que a perdadum império colonial; alguma coisamais que odesaslro duma guorra em quomorreram soldados aos milhares o se con-verteram om pó milhões e milhões donosso thosouro : juntamente com umahistoria do séculos, vimos rota e despeda-çadn a nossa historia

    Aturdidos pelo golpe, sentimos umcerto rancor atò pola nossa própria pce-sta; um homem quo escrovo como os pro-phetaa sombrios du Israel no mu êxodo ono seu captivoiro, encarou o scpulchrodo Cid dupla chavo para guardar os ros-tos do grande cavalleiro de Castella; ou-trás vozes Invantaram-ae para espantard'uma vez a sombra falidfcaoimpertinontodo D. Qttlxote. Nossos horas de desalento,nüo tivemos Korenidade bastante par» nosfazermos justiça. Nao nos dotivomoB su-flcicutemonto om faço da figura oplea doVara do Hcy, fechando o cyclo da nossadominação na America com uma paginaguerreira, digna dus nossas épocas pri-tnefras, tão alta o tão illustro como a quooscrovora um Corto/, mais illustro o maisalta do quo a quo podem dolxar na bis-toria ãquelles oito mil )'i/nAw» quo,promptos o opclrcchados por cotuplnt.,combatem contra una tantos ospectros,dos quaes só so conhocom tor algo dovital, porquo gritam: viva a Hospanha!NAo admiramos quanto devoramos Aquel-Ia campanha om qua duzentos mil homens,recom-tahidos do campo ou da ofllclna,sem iiialmcç&o militar, som alimentos osom soldo, aob um sol do fogo o sobrouma torra mortífera o doloroso, rcalstema ludo, a forno o a sode, & doença o aomachete, som uma palavra do desespera-• rm ou do ira. Não iiroelamamoi, Anal-mente, cora o lom torto da verdade, ofeito culminante da ealattrophe: â quo otiotmo exercito foi capitulado por um go-verno, mas nfto foi voncldo cara » cara,homem conlra homem, dobalxo da in-contratlavcl o valoro»» lei da guerra.

    Sim, noite ponto, quem podorft renegaro pausado ' Alada que nSo mnl» ondulo antiHia bandeira em recanto algum da Ame-rica, nom na Ilha mala humildo dn Ucea-nla, a nona alma e o noato sangue estilonii e etlllo ali por Ioda uma eternidade, oninguem impedirá que o nom* do lletim-n!. i ando hhIi • "lu-" !iii'iil" unido -i cívl-iir .• . • duma Immensa parte da bumanl-dade. Hcmnilianlot a Hom» o h llrccla,que nobre a aecldentul o pastagclrn geo-i-i.ipiii-i polllica do mundo, continuamtrlumphando nelle pelo eniilfllo, terA lmi- n' •!•_ -I-.! li 1-m'i.' •!¦¦..|.p.ir ,.» dalerra que durante aceutoa vlvilkou; amo-i -.' ii. ¦ ¦ e i-i. ; ipi-ii. - tPiillr-»o-*io. como oi. i.i. .ii. li.ii -1'it.i 'll' •! -mi.;' ti tuaaaemtae, ouvindo a uotia voa em todoaoa vento* •> •

    Ctinuirimog na bltbrta um destino |irc*vliieiielal, aomot reveladores; tomo*'.¦-'¦¦. a ponta da nouia capada ratgou >recompõe o !•• ¦¦ i •. ae boje b&n -i -¦;.. ir •. i !•¦ grandera e gloria, dtvemo» levan-tar o cotação pensando que a raça aladaA a tne«ma« que de ouiraa quedas mniorat!>¦!-. > tatiido tettttrgtr viatoftoauiUflU,hi -,' f 4 ¦ i • -. - * diat l.'ti;. |'í;i, ... ¦...m .= rapidamente aot etpltuuorii da ttnl-dade, À« inaraviihtt da Auimí- * « & i=r.gemialt da Kuropa. Trinta annna batia'ram ¦ ftati(a para tevlneular a tua Ira»•lle^âo.taiijtraado tlnda no teu paltinil»*ho a fftida da Altsclt-Loitua, toimiil.. lli'r. - •• ¦!¦,',¦ • *t i.-tllí-i-i O tOiltjtr*4e*t» 11*11», que •"_•«"' a pt» I mini..MfMMiti

    V -iilitm ¦» I»'* '1'itU'l" ir,(..u olbO»4* nov» g*rHln;i!*t»et»e*'ttiw por bokd* (ten»»m*«io* ti*Gfu', * q«# o tAldado«0 ¦¦-¦'!•>*: * I "i '•¦ •'» '»lll r mijurar, lado» «uviiaa* a «têm * ptimm utttm AtiftUfttt* tttumt ttít*

    DI3CUB80 PBOrEMDO PELO 1LLUSTRB A0ADBO-CO OE. UtNRiqUB AOTXAN NA ACADBM1A NA-CIONAL DB MEDICINA.Sr. presi dentou—Na sessão realizada noanno passado, por oocastio de ser discutidoo relatório do bacharel Harvard, publicado

    no Jornal do Commercio,- tive ensejo de dl-zor que era cedo, para se alijar as praticasaté ontão adoptadas, em favor de outras,quo deveriam ser.prtmoiramento estudadase verificadas, aflm do apurar a verdade. .

    Hoje, entretanto, venho, oocupando a tri-buna da Academia, apresentar o meu mododo pensarr-de todo favoravol ao que .os ame-rlcanos fizeram em Cuba.

    Dò facto, sr. prosidonto, sl procurarmosna historia das epidemias do febre amarellao papol desempenhado pelo mosquito, vare-mos desdo a expedição da Colombo, a lm-pressão qua caqsava a coincidência entre odesonvolvimonto da molostla e. » grandoquantidade do mosquitos, por manoira a fa-zor com quo so fizesse defender uma ooisada outra, oonsoanto á opinião expressa porOviedooHerrera,chronistas daquollaepooa.

    Conhecida, nas Antilhas, a moléstia poroisnatihaiiíintt o o doonte por íl ponlicolina.tanto horror causava ella ao seu p.ivo, queato ho incohdio rooorria alio, atoando-onos domioilios, em que so dava a molostta,o o faziam aflm do se-vérJivre delia.

    Na doscripçâo dos chronistas '^t-rrera,

    Las Casas o Bernnl Dias, vemos moncionBdoao lado da. mortalidade dos oúrope.us, dizi-mados polo vomito negro, os totmontos cau-sados pelas picadas do mosquitos, seguidasmuitas vozes de feridas dolorosas.

    La Rocha rofore quo om Philadolphia, em1797, os mosquitos oram tão insupportavaiscomo a própria moléstia. - . . , .

    Um 1818, Jonas Not apresentou a idéa dasor a molostia propagada -pelo mosquito, oem 1881 Finlay abundou nas mesmas idoas,niihiii conimunleação lida na Academío deHavana, sobro o papel do mosquito natransmissão da fábre amarella,

    Como vomos, sr.. proBidonte, ha muitotempo quo a idéa do mosquito tem consti_tuido parto integrante na otiologia. o propngação da fobro amarella, e,-prosentenien_te, graças aos amorioanos, podemos afflrmarsom medo do errar, quo o probloma ostá ra;olvido, a a prophylaxia da molostia simpli_

    ficada.Estudemos a biologia do mosquito, sem

    o quo não poderemos oom fundamento acharas causas do ser a idéa do mosquito, comotransmissor da febre amarolla, porfoitamen-te compatível cornos factos, o com a ver-dado. , .

    Quando om 1881 apresentou Finlay os suusostudos sobro o papal do mosquito, comotransmissor da íabro amarella, observou queduas ospcoias do mosquitosoxistiam em Ha-yxinãi sendo uma a do Cubx mosquito, o aoutra do cnbx cubensis ou zancudo.

    No importante trabalho do Theobaldo so-bra os mosquitns, vemos descripto o stego-mya fasciata. pertencente.ao gênero Slogomyá,da familia oulicina, como o transmifsorda febra amarella e conforme a idéa apresen-tadà, resolvida'paios americanos em Cuba.

    Não mo oecupo, sr. presidente, da anato-mia dostegomya.contantande.mB unicamentecora os seus caracteres mais grosseiros, o,por sou turno, conhecidos como destrutivosdos demais mosquitos. -

    Assim, é que o stogomya é um mosquitocaractorlsiiío por oscaraas fusiformes nomesothorax, e chatas no abdômen; as norviras das azas são semelhantes ás do cubxe as pernas apresentam clrculoB brancos.

    A posição do stcgomya é horisontal o ado auaphobs é vertical.

    Passando á biologia do mosquito.occorre-nos reforir que os hábitos do slogomya, com-quanto sejam diurnos, são todavia maisnocturnos, o quo quor di'er que durante anoite o stegomya.principalmonto a fêmea,'persegue mais o homem quo do dia, nacos-sitando de repouso da sua viclima, razãopola qual a sua picada é mais freqüente du-rante o somno do paciente.

    No roferento á luz do sol, está provadoque o mosquito procura livrar-se delia, pro-curando os logares escuro, e abrigados dosventos.

    E' no interior das habitações quo existeo mosquito, e por esse motivo 6 que sem-pre nos pareceu-ser a febre amarella umatnfoccão domiciliaria.

    O vôo do mosquito não é -largo, antos deraio curto.o que quer dizer quo.a não ser quoseja levado pelos ventos, pouco alcança nosseus vôos.

    Para alimontar-se necoiiita de sanguo emcirculação, sendo esta a razão por quo an-tos de sujar o sangue da sua victima, ingectano ponto picado uma substancia anti-coa-gnltnte, que tem por Ura vedar a coagula-ção do taogue.sendo etsa a razão por quo nãopode a slegomya se infeccionar no vomitopreto, que é sangue coagulado.Aíemeaé maithematophaga quo o macho,e é durante a postara que ella, com maisvigor e furor, sa atira ao homem, com o flmde lho sugar o sanguo.

    Uma vez sugada a quantidade de sanguoqu» lho parece, satisfazer, ratira-so o mos-quito, aflm de te por immovel no ponto maisafastado da claridade e dos ventot. e ahi levaaté so dar n digestão completa do aangueínjerido, circttmstancla quo sa realiza após48 horas o is vozot mall.

    D'eita condição, sr. prosidonto, doriva-souma appllcação ao problema do quo me vouoecupando, e osta é que.o mosquito uma vozcheio da sangue, não pica outra victimasinão quando adigestãoso faz por completo,do modo que a idéa ds lar por inoculaçãodn stngiie infocelouado que o mosquitotransmitia a moléstia não tora razão do tor.

    Nos navios om movimonto, oa roonquitosfugidoi da corronte doi ventos procuram osporões, que Ibei fornecem, molhores condi,ções pata o teu habitai. ,

    li* aabido que ot moiqulloi podom oxiltir_oi navios, levadot do torra polo» ventos,ou ainda porque a água, quo recebe o uavio,vae cheia de larvas e nymphas, do cujodesonvolvimonto vom o mosquito.

    a ciraumttancla doi ventoi lavarem oimosquito» para oi navios quo estão perto doporto, foz suppor a algum que a causa dafebro amarolla retidia na vaan dat marés, cpnr caso motivo davam como maio de evitaresto mal o ter o oavlo afl.istado do terra,clrciimstancia quo olfoclivamonto livrava onavio ptla raião do tor impossível o mu»,quilo vr arr.istadn vivo pelos ventos paratogarei do grando diitanela.

    rooiquito absnluUmenle não podoliauiir o gormon da febre amarolla tl nao nod i.nt", o té o fts noi prlmoiro* diaa datnoloilii, «. uma y't «ugando o sangue, pro-cuta digorilo.iom que aniei d'ino vá picaroulro indivíduo. ,, ,, .l'Vii-ii estai conilderaçoei. sr. proiidnntc,pn - .-in m a eitudar a acção dai teni|ioraturailobro o moiqulto.

    m: n, colloeando um moiquüj dentro deum fraico.mitnldo doumthirmotrtotro.obior.voa que.amudida qun st fazia baixara tempe*ralura, o moiqulto aa tornava ImiBovol, alé(tear apiiari-nlomonto tn.itlo, e, ae por ven-tura te falia ¦•'.•¦ v.n a temperatura, olla

    . '.iii.t11 novamente ai tui» condlçoet dovida o to in ivi •• -rn agllidado no lotctlor do(ratco.

    Com eilaa experiência*, per vetct ifpeti-Ini, trmpre cem o menino retultado, con-

    clulti Finlay que o frio ft« com quo o mot-.iu--. te torno em eit-nto leipltlo, ou de In-lierntiiln, e pore»«e niilívo iBCtpai do pro-|.-., ii a ni"!" i". '¦¦'¦" »"»íue alo procura«usar ¦• iiu:-i- e nem nioimo pode jilcar olitmtetn.

    K* liem de ver, «r. preildenle, que tudo« iclatlvn, - por ¦ •««.** RtMMjKl pitttM -K*' *"'' ¦'•''', a a)a*»nt • ¦¦ .«-ròi - 11". ir "¦ o reiiileaeta aitier, nt»'¦ -I •»*.-. i..UUlll|..|.ll|. (tu, t»i»ip».»flde

    tfi ¦ ,"* Itttita*. tr. pt*«l4«*tt, "«•!¦«m» tiadt t.rti 4* **t A* •t>«d«Mii« 11« ••!-- ;*,.*..It...i, tltMdMllMBIMta, -l-iin !¦> -.i.i«ttt ar*«* # a»**iit» •« iMMaMi

    li' UM 'i»» têm *« »iift»»á»eelM ajlMMper »l|*a* ««din**. 4* taimt [mi*t€«tlt«%»lf*« *t** Oi* «I* M («tiú»* .

    Mt» 4* U»BtS8l»»ia f I»» *!'}»*!«». IT,

    presidente, sò teria ^lor sl por «atarafosse verifloado que no logar onde se dou atransmissão, absolutamente nio havia febraamarella," por iaso qoe, »i a moléstia etti-ver reinando bo logar, quom no» dir» quen&o foi o mosquito qna as incumbia detransmittir o germes a eis* indivíduo, qne,recebendo objecto» d» doentes, pensoue fes peosar essa » causa da tu» mo-lettia.

    Para que ene facto se di, sr. presidente,nio precisa qae haja casos graves, basta oshaver frustes, que, no tocante a trantmla»s&ò, offerecem mais perigo que oa typicot,uma vea qne, podem pentar aem terem eo-nhecidot, e ot casoa frustes tambem saosusceptíveis de infecclonnr o mosquito. '

    Km relação, sr. presidente, ao caso dodr.:Caio Prado, apresentado oomo tendomorrido de febre amarella, por ter recebidouma carta, no Ceará, de um parente adoeci-do em Campinas da febre amarella, tenhodooúmontos vallosisslmbs provando queantes do óbito daquelle doutor, outros jáhaviam se dado no Ceará,, por (obra amarei-la, aceroscendo a circúmstanola que o dr.Caio Prado costumava passeiar a cavallotodas as manhãs, por toda a cidade, o asvazes á¦tarde.

    Desfaria a moléstia deu-so por trànsrais-são; pólo mosquito, e não por toro ransmodr. recebido unia carta do Campinas o tantomais falsa é ossa vorsãoiíque, polanotlcia,sabemos quo o dr. Calo Prado, ao ler a carta,para logo adoecera, ciróumstancia qua.-ferade. frente, a pathologia, uma

    • voz qua faznegar' a' incuoaçãò da molostia, dando-lhoum caracter fiílminantisRímo, o qúo não saverifica. ' „ ,Pára mostrara influencia, da temperaturafria sobro, o mosquito - basta-nos citar oexemplo do vapor 1'tymouth, quo aportandoas Antilhas, am época' de epidemia, de lásabiu, tondo n'o alto mar casos do febreamarella a bordo, o que forçou o comman-danto a arribar a Bostoín, onde a temperaturaera fria na oecasião.'

    Pois bem, sr. prosidonto, apozar de soffrero navio a desinfecção a mais rigorosa, sandodoparmado,-o só armado mezes depois, paiaSeguir a sua viagem, repotiram-so os oasoBda moléstia, assim quo o navio chegou, aportos ondo Ora mais alta a temperatura,circumstancia qua faz dosapparocor a hiber-nação dos mosquitos, quo estavam infeooiornados nó pqrão do navio,' mosquitos estes-quo foram vistos, durante a viagem, polaeqiilpagem.'

    E' fnsanto este faoto, ei om mataria deexemplos, é completo.

    Passemos & acção das temperaturas friassobra o óvulo, sobro a larva o sobra .. nyra-pha | é sabido quo a evolução é mais demo-rada, a ás vezos não chaga ao seu termo,morrendo a larva ou a iiympna, não obstantaom outros a evolução seja completa.

    Ainda a temperatura fria tem uma influen-cia rotardatana sobra o tempo em que omosquito pôde infeccionar o homom, tempoesse que,, sando commummente de 12 dias,poderá sor dilatado até 59 diaa, consoanteobsorvaçfio falta pelos qué so entregam aOilBOS estudos.

    As temperaturas multo altas,-sr,. prasi-dente, tambem produzam sobre o mosquitoinfluencias ictardatarias e capazos de en-torpécel-o, Influonciiis verificadas experi-montãlmònto por l''inlay-

    li ó essa a razão por que observamos queiontre nós, a molostia aKrefeco, desde que ocalor vaa acima da 32 gráos, oem que hajachuvas por algum tompo.chamo a attenção da Academia para ofaóto reforido, por ser palpitante a vorifl-cado por todos.

    Durante o inverno, ficando a tomporaturaa 16 o a 14 por alguns dias, o mosquito toontoçiie, mas si houvor uma alovação, om-bora ophemera, esta mosquito sondojn-fectanto podará adquirir as suas attribuições,o produzirá transmissão da moléstia, sendoessa a razão dos casos esporádicos, vorifl-cados no inverno.

    Múltiplas, pois.sr. presidente, são as condi-çSes que cercam o problema da transmissi-bilidado da febra amarella, a todas ellasdevem ser conhecidas, para que sa torno asolução do probloma simples, a, assim, umavez conhecidas, desapparncer & razão de serda òxiBtonciade opposicionistas, os quaos, éforça confessar, n&o deitara de existir, porsaram inharentes & humanidade o despeito,a censura, a inveja o a má vontade contratodo. ¦-•¦¦_j:m relação ás attitudes, verificou Finayquo o mosquito não podo viver onda a pressão atmosphoriua é baixa, e, para issoafflrmar, procedeu a experiências, pondo omosquito num frasco, ondo. existia um baro-metro, e fazendo diminuir a pressão do in-terior do frasco, notava que'o mosquito pei-dia o movimonto, chegando a eahir e a mor-

    Ei», sr. presidente, uma experiência oxpli-cando o facto observado, da ha muito, napratica, facto por dcm.iit conhecido de todoto que se tradui por ser impossível a fobreamarella so propagar nos logares como Pe-trnpolis. *¦'.' {-¦¦—,

    Quom não sabe que em Petropolis a mo-lostia não ie propaga 1

    B sabe v. ex. porquenão so propaga emPattopolis, 6- pornuo o" mosquito slegomyanão exista naquella cidado.

    Nos Ratados tinido», asse facto tambem óverificado, e tinda devemos generalizar, emmuitos pontos, ondo não .haja itogomya, afebra ama-olla não to.propaga, a despeitoda existência, nelles, do doente e dos sousutensílios.

    Das axperiencias de Finlay, podemos con.cluir quo o slegomya transportados logaiosdo IOUO a 1500 metros de altura, não podevivor.

    Ksse facto foi observado por mui los mom-bros da cnmmixião franceza aqui residentoo rorerido á Academia pelo sen preclaro oiltuotre prosidente, exmo. sr. Nuno do An-tirado.

    Dnvomos, onlretanto. nucgurar qno com otampo o stcgomya pode adaptar-se a logaresaltot, mormente indo por pirtos, subindoaos poucoi, razão por que om togarei ondonão to transmittia a moléstia, em outrotlempot, boje ie transmilto.

    1'aiscmot « outia ordom do nssiitnploi.lí' sabido, ar. proiidonto, que o mosquito

    só é suicoptivel do transmittir a infucção,quando lica o doente nos primeiros diat demolostia, e ette facto tn dá porquoióoetsanccMião é que o gormon oxisto no fnguo,dalxando da Hxlntlrdopoit disso, cm razãode ter provavelmente duitruido pela phago-

    Do facto ir. preiidente, na fobro nmtrolla,o sou segundo período, corre por conta do.loxlna, togr- gada polo gormon, tondo o pri-malro periodo o do l.ifucçio*

    Netmi tormoi, o ptimairo período é o doinfecção o togundo o do Intoxicação, o porm«i\1mi&o, não oxlilomtn o ir-rmon, qno foidoitmldo polo phagecytu, mn dos clcmanioiil ¦ ilofi-.•.» orgânico.

    Katondo appllcação do.te facto. podcmoiKarantlr.como a prallc«o domoiiitrou.quo notognndo período o dooel* não é tu^ceptivuldo infeccionar o monqulto.

    Kita afflrmativa tom rido damoaitrad* ex-poriiiiontalmonlo por Stetnborg o Itood, otqtiaet lejectando tangue de doentot no ie-gunilo poilodo, nada obtiveram, ao panoquo iB)ecttndo tatiguo de doonlat ne ptl-tiielro periodo, reproduziram a moloitU.

    Oi membro! da commii>ão americana emexperiência a quo iirocod,-* • o próprio faeto, * por cooela-*ín o leu nlfoilo.

    i; «t "-.mi i, nâe pedemot iltlitr Aa **la*car d. ''i.'" do' i¦ i' -1 >¦ n >-i ¦ |- 11 oomml*'•ÍIO ¦¦¦ i -¦"¦-•¦ m'i! ií'!a l -i i.-mnat noi-.-i. remo lt" .1. Cartal n Agremantu.

    N i ¦ predio i-1 - mi ai mp 11 >. -»• fniUtii «me* homem*, eom o flm de \ ¦ i ¦:! ¦- - •»tl a* t "i|.--« e ai v.-tiiit .« eram capitei ileitenimlMii a molüiill», |wrquintn, «iopordemili. -i.i. ¦¦¦ "!•» de illutlrei i-- -.. ¦¦'«* daAetdemia.

    ||»V». - >¦¦ '-:"'••¦ r '¦ rir qiteat v«poilen>(lu tãn i-¦•' ,*. com todo o cuidado, i- ¦» *, ¦» dormir em qtitrtot, onde *t l»m reupt»«•'i»nl'i ir i;..,i'l: ¦-•-.(-'¦-. • Ii-iíh d*» >.n! i-i» a m««meiniti*ntiieqat ale tde#«ee, fleinde em • •¦•••-i¦¦¦¦.. >. i.tot» tt ititptt, vel* * m Intceetnair, Uei«qa* t*i plc«4* p»tt »*ft« *f-imv*t*t*m 0* wemiii •» tí«r»«. ««ad* „

    iKorósas nos focos da molostia o nada conseguiram, uma vez quo as repollçoos doscasos eram fraquontes, quaèsmiar quo fos-som as desíntecçõos feitas nos domicílios.

    Esgotadas as medidas no tocanto ao melo,empregada, com rigor, a dosinfecçao p nadaso consoguindo, obrigou-so Gorjas a levar asua attenção para outro moio da resolver oproblema, o nesse caso, aflgurou-sa necessa-rio estudar a acção do mosquito.

    Tomadas todas as cautelas com o mosqui-to, vedando qua o doonte fosse picado porollo, quo elle picasse os sãos e, o que ma isó, matando os mosquitos, a febro amarollafoi diminuindo até dèsapparocer, exceptoom certo logar da cidado. • -

    Extranhindo os amoiicanos o facto.e pro-curando estudal-o, reconheceram que a cau-sa era um Ianque qua havia numa fortalezada cidado, ondo havia larvas e nymphas, odo ondo sahia grande quantidade do mos-quitos. ,, ¦•¦'¦ , - - • -,.

    Inutilizado este tanquo, não sa deram maiscasos do febra amarella naquelle sitio.

    Deante destas provas, não ha contestarque o mosquito é unico transmissor dafebro amarella. ,.

    Quanto ás roupas, jã tiva oecasião do ci-tar as experiências dos americanos o as dosmédicos em S. Paulo, provando quo nãotransmitiam a moléstia. - - ¦ ,

    Occorro-rao agora. ir. prestdanle, dizerqua o mosquito poda ser levado pelas .rou-pus, si por ventura a viagem fõr curta, nãodemorar mais de cinco dias, e o mosquitotivor sugado sangue no mesmo dia em queello sa alojando nas roupas, estas sejamtransportadas para outro logar; ó o que setem observado. •-

    Nestas condições.o mesquita faz a digei-tão do sanguo muito quieto nas roupastransportadas, o, si elle estiver infectado,uma vez ellas desembrulhadas, de modoquo alio vôo, o pique um indivíduo qual-quer, este viià a apresentar a moléstia, upoio seu pnriodo do incubação.

    Passemos ao valer da desinfecção.-Hs muitos annos quo se emprega n des-

    infecção nas casas om que se dão casos dofobro amaiolla, o aléhojo a moléstia conti-nt'ia a produzir os seus oslragos, convmdonotar quo mesmo nos domicilioa onde sepmuedeft dosinTecção, tão bom foita comocostuma fazor a repartição do nosso Hlus-trado collega dr. Oraça Couto, incausavol nocumprimento do suas obrigaçSei, a fobroamarella so reproduz^

    lüslo facto prova bem o valor da» dosin-fecçõei. i- ¦'- .

    Os americanos, sr. presidonte, procederam,antci d.i campanha conlra os mosquitos.todasorto do datinfecções, qual a qual maia com-pleta o mais rigorosa, nada conicguindo notocanio a extinguir ii mal om Cuba.

    Lovadu is mos vistn nara o mosquito,deixaram syilamatlcamante da procodor 4dosinfecçao e, ió asilm tiveram o prazer dever oxlincta a molcitia em Cuba,

    v: palpitante o eloqüente £ito facto, emmataria do domonitração.

    Si at roupas não trammittem, como dei-iam ¦ provado, o sio unico tunimissoréomosquito, o quo cumpro 4 autoridade sanl-tarla é matar o mosquito, evitar que ello «oreproduz», evitar quo ello pique o doente doInfiro amarella, v«dar que ai peisoaa comtaúdo sejam plcadai pelo mosquito inte-etinio. _,

    KU, ir. presidente, a que fica roduzida aprophylaxia da fobro amarella, o neitei ler-mos, o retultado foi completo om Cuba, con-forme demonstra a ullima estatística, anulano bolotim s.inltaiio, nprcicntadoao flonerttoamei-icone, polo chefe do sorviço, o ir. Kl-"

    Que provai mali iorio predial, *r. preii-dente, paia pôr no ctpiiito do todos a convi-cção do uma verdado, como 4 eita a que mev'nii" referindo V Nenhumas, parece-ma, umavez que nó não .-tá convencido liojo. deantede fnci'" lão conclu.lontoi, quem tem tiro--iv.-ii i ii'.' o habito lyilematlco de tudo;contrariar, do a ludo io oppôr, e de a tudocemtirat.

    Sim, tr. pronldcnio, lia Infelitmento, orpa-nifT '.-. para ludo, e, mtlt nlmla, ha oiiplrt-loi quo ie tornem nbiectdoi. qitaudo ie en-wrudnm por um caminho, lendo por 0b|e-ctivo o' il . .mi i-!i nd' i ai il o oppéri outro*, ;ontrarlar a todat, e dai expanulo.to •teu gonio, o» que lango ao doipolto e4itinblç* i. dofellei e«»ei que lím a pmpne-dide de tirar a liuioi que eniergum. tornarIgnorantei aot que conheeem, (imidei aoteiirriilcoi e mauaaoi generoioi.

    Nada ie tem con«truldo, cm matéria deselene.la, «em a» oppoilç(lc«, in»« a verdadetr Imtiôe, e, • despeito dai que «e oiipotm,.¦Ht vingi, v •-1 nl» o teu ¦ i-'"i!.', e '¦• mot-traiido mirena • vigoroia, claM o convinctB-te, spteclavtl e ?eeiiyel,

    Não bt rnntexiar, «r. pre«tdenle. em ma-taila •!' pi i iü ¦ >i i do lebre nnurella adatlBiacçlA não tem MiAo de itr, e nãotem, porque o germun não etnte bo* voml>toi, não *il«l» na» roupai, nioetutoao ata-hleule em que *»t.i o -i--1-' -. ¦¦.** ¦ i mesmo,|,m illvemn» -tt -i >ii " do "-"mo doenlt,

    fítle *ò 4 '' "i r '¦' • • pelo moiqulto, qutlhe •«Btetetiia, »tn-' - ¦ ¦• : o etmiabada evoluçãomiiiila * i' -1 ¦ ¦ ''• i. -'-ii 11--- —-.» one=«o ftedito citeo Naçlo. deiappthuem a«¦..,-• >.,iii« movida* contra n4i, augmentam-N4MM »* i u' ¦ ¦ A* riquert, • i-

    ¦.» ; • ¦ ¦ > ov 11 ¦ -t .i • 'i ¦ "'•¦ q*« * o itabtlho, que < \ •ti ii... i .rn«». anieii leai*« i • deitavelvi*mento d* um povo. deitlnado * meihotei•imi. fadada * melhorei dia».

    A («bra *¦¦.«> qa* p»» mildiutttletUt, ¦ *>* tat •< •!'* «.-'•'< i-'i» 'iiüir *l¦•*• r ¦• 9 i >'t• ffi-i * * • >•¦'«'¦•• (-1 - - .

    !,,-, uma vea o endi ihrádo Myoioilt coa-•egum o I' 1'Winia, ¦¦ un'h'1 pele tt*

    % pilão- tltttdA ** obtiveram a vlelon»n« inuaoreü ¦ i • ¦ ítalas, em I' « DeimevalOoitcalvetewí'-

    H' pateo-Ifilei»*"»"»". "''tara Vencedóroi

    n magnln • ejwllti* i: - !•'• • Odeon, e*t««m «¦ e aqoelle em V.

    9« pateo-Cii«irfi«, K»te atre* eta elli-r*-cldn ao *r. |iie%ld»iit* da llupulillc» e nelleInmatam VUle, nn Iir

    salão do Congresso dos Faíscas, Estaciode Sá .comparecendo á reunião grande nu-moro de associados o companheiros daclasse. Foram oradores oa srs. Manoel daMeaczos, Burros, Fonseca o muitos outrovque externaram o constrangimento daclasse, devido à opprcssão dos donos dapadarias. ,Vieram depois, em commissão, algunfassociados a esta redacçâo solicitar o nosMapoio. i

    Brovcmento se reunirão denovo.nos sua? ¦nrblos, para o menino lim.

    ABASTECIMENTO, DB CABNB .Tara a população desta capital foram ;,

    hontom mortas 314 rezes, no maUdoura. -..-.de Santa Cruz.

    Das rezes abatidas, 28 pertenciam a IIflk ;*&raclo Josò de Lemos, 73 a Cândido Espia- jdoia de Mello, 20 aLavrador, 29 a Custo» %dio Ilarros da Silva, 35 a Soutello & O...59 á Companhia União Pastoril, 15 a Joaé jy»Pacheco da Adular, 23 a Durlsch & C. a ,IU a Antônio Ferreira.

    No ontrepoatode S. Diogo a carne foi ^vendida polo seguinte preço: da vacca.-,. .*jMvariando conforme o marchante:

    Carneiro 11500Porco 1|300Vitella .—jSãíC. i1fX0

    Pola estrada de forro "^Sas o Rio de»

    coram anto-hontem 149 rozes.

    ..('

    NOTAS RELIGIOSASCONVRABIA DA8 MXK3 CinUSXifl—A.tt*

    união mensal da Confraria daa MiaaChristãs, realUa-sa amanhã * 1 hora. Hapratica o benção com o S. S. Sacramente.

    I KHi* Vi»

    PELAS ASSOCIAÇÕES

    Associação Promotora da Instruccão.—Senão da dlreotorla • ooaielho, honUO,tob a pretldanela do comelhelro afanarKrancitco Correi*. .....Approvada a acUda_ teiaio de t» 4*abril, o 1- secretario dr, Bdaardo Comialeu o togulot» offlcio :

    •Rio de Janeiro, tt A» maio dt IMLUlmo. o oxmo. »r.-T*nho a honra de_pataalai milot de t. ex, a quantia do liOKNMLnua oITcrcoo A lionomonu Anociaçio Pr*»motora d» Inttruoclo para que eaU adqairftuma apólice do valor nominal da liOMW, ajuro* de 6*1. ao anno.A Importância doa Juros, 601, seri appll-cada cm doii premlot perpelaot cem aa d*»¦; niin,T'iioi de meai venerando! pae • mia *dr. Joti Artliur de Murlntlly • d. Uarl*Sfindatcna de Olmeira Murlntlly, em Uatt-,„mm. de reíptltoio • Ineitingalyel af..¦¦cto. Cada um denei premlot de Vi% nrtannuatraente onirrgu* A* tlomnai qn* amerocorem, uma da oaeola Stnador Correiat outra da oaeola .Santa Iiabel, qa* a aaaa»oitçia mantém.

    Ot rettantei ld flcarlo ptrtenctndo i at*lociaçSo para deiempenho deit* «nearga. .

    Oauí guardo a v. ez. Ulmo. cimo. tr.conuclhoiro Manoel Ktanciico Correia, m.d.i-r-Md-iiiii da Anociaçio Promotora dal:isitucç»o.-/oid dt Oliveira Murlntlly.—Aceliou-aa o tncargo, tendo conferidaao uffertant* o diploma dt iodo remido.

    O tr. theiourtlro commnnlcno hsrer com-prado a anolic* 1.40.M4.-Kol unanimemente votada * eonctuitado parecer d» commltiâo d* conta» appro»vtndo o balancete da racelta • deipaiaa*f trímcitro. apnioníado ptlo digno th*-ioukIi > ir. Adrite da Cottal*«r*ira.^Koi aiiendide o pedido felle pai» lataandad» de 8. Mo tliptlita • tio**» Ha*nhora do Alivio (S. Chrittovlo) d* qu* tub-«UU ei* letemlire próximo a eonceii»io danuinrial «colar doado pela aitoelaçíe paraa Ktiiola Catboltea qu* * irmaadndc tiaud* fundir. _ .O |«r*«lilenl« eemmiinieoa com e maiorp««r o Itlleeimento ne dl» IS d* m»ie d*mu nariieular atnitre, o «eele. b mf^iior fiti "ii -'ii- nu itleglei qne *.nhi ea »tta ilatuaifta*.

    inir Ule «tniivíl (tetda «ntiv* eie funeral» i .- ' iii ite >>>-•...;- em asa

    '¦ •. ne*teta dtât qn* t* ¦¦¦*•¦•¦,.¦ » n»1 iiiti' ti-" , ,Ueeoe.it aa tela vota de aNfuade pur,* •¦-.¦¦ .1 i- - i ii>-" ¦•••' da itilt ' i*-1 < tt, 111"

  • ^x-^KmmL.-—, .u—i_¦>

    CORREIO DA MANH×Seyuoda-feira, 1 de Junho de 1903

    Issútracia á bifancia no wi Ot resultados «jue a JPuericuliuro Ia pro*- éòtlndo nas collectivtdades em que sa a pox¦m execução, nio se fatieando oa hygle-Blatat de lodo o inundo do demonstrar suasSaooncussaa vantagens para a prosperidade

    -•eral das nações, seduiiram-nos » ponto de

    Srocedermos, em 1899 mesmo, a um estudo

    as condiçõos que sob tal aspecto se achavat» nosso Brasil, particularmente a capital da

    . Republica. ;-,'_, ¦''-¦',Visitámos possoalmetite as casas de carl-

    dade o outros estabelecimentos destinados: Ã infância, o, apezar de bem impressionados

    pelo que vimos era multas dellas, podemoster a prova da realidade da nnssa presum*pçio — de que as instituições, om sua,mate-lia asylos, amparavam, om numero relati*•lamento reduzido, creanças cora a edado

    > de 8e 8 annos em deante, salvo o hospital. da Misericórdia, oom o seu consultório e

    as enfermarias para infantes o o sorviço «ie$ pediatria «ia Poltcllnlcn, hoje a nosso cargo.'. * Km uma Borle de artigos sob o titulo "A"Infância no Rin de Janeiro," por nos publi-; eados na Gazeta de Noticias, dissomos, no'lado

    da de's,-ripção dos diff rentes estabolo-eimentos, quo a creanclnhn, tenra, rocem-

    s- nascida, na edade juntamente mais delicada,: rnão encontrava eitrnossa cidade um so es*;:: labelecimento que a amparasse eonvenlen-' temente.- _^

    Propo italmente delíamos de citar a «o*iria, porque partilhamos a opinião do illus*Site e pranteado Manoel Victorino, oonsiilo*•rando ns emas de expostos "umi affronta

    48 lois sactaos o humanas o quO perpetuam1 nm matadouro do innocent-s, sob o pre*»'-. texto de velar a deshonra on do amparar o

    '¦'¦ O problema sooial hojo, graças á utillssl*'¦•'¦ ma e longa observação de Mnnod e outros,eonsiste justamento em praticar a Pucricuí¦totra no seto das próprias famílias, pois quo¦'-.'. a experiência solrejamente jã demonstrou

    T-suus roaes vantagens.Osaswsfcmaj familiares, conforme denomi-¦7 nam os que sb lãm ontreguo a taos invet)*>ir*t

    Snpr.'. Cons.'. do Brasil

    Hoie, assembl.*. ordln.'., eleição de nmmembr.'.eff.-. o poase da nova administração—Pombal, Or.'. Secr.'. Cer.'. da Ord.'.

    Lo].*. Oslris'Quarta-feira, 3 do corrente, seu.

    fln.'.—fiuiíAermc Somaínf.secret.'.de

    EDITAESPrefeitura do Districto Federal

    DIRECTORIA GERAL DE POLICIA ADMI-NISTRATIVA ARCHIVO E ESTATÍSTICA

    EPITALProhibiçfio de lançar lixo oas ruas

    e logradouros públicosDe ordem do sr. dr. Prefeito do Districto

    Federal, faz-se publico que sorá de ora em.deante executada rigorosamente a-seguintedisposição do art. 19 da loi municipal n.S73,de 13 de janeiro de 1897.

    • Art. 19. E' absolutamente prohibido lan*çar lixo e quaesquer outras immundiclesou varreduras nas ruas e logradouros publt*cos.

    Paragrapho unlco. Os infractores incorro-rão na mulia de 50S'"00 a 1005 e- no dobronas reincidências».

    1- sub-directorla, em 26 de maio do 1903.—Prancisco dc Salles dc Macedo, sub-directorInterino.

    5 magníficos cavallos,beilasestampas, muito

    mansos, pára montaria.

    J.DIASESCltlPTORIO

    78 —RUA'DO ROSÁRIO-78Venderá em leilão, ainanliã

    terça-feira, ao meio dia ""

    2 DO CORRENTECocheira Moreaux

    27 E 29 TRAVESSA DA BARREIRA 27 E 295 superiores cavallos, muito

    mansos, beilas esUtmprts, db qunosserüo vendidos n qucmmais der eo melhor lance oirci-ccér.

    Os srs. pretendentes potlerSodesdo já examinat-os..«ls sr». urre-matnnlcs garantirão os sousluni-ces eoiii o sigunl de 20 '•', no aotfdc arrematar.

    Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA OERAL DE OBRAS E VIAÇÃO

    2' SUB-DIRECTiiRtAConstrucção do calçada n alvenaria clmen-

    tada, cra lronte ao muro do Imtltuto Pro-ílisioual Masculluú.Está em concorroncia esta obra; recebem-

    so proposta no dia 5 de junho, As 12 horas,oom o preço escripto por unidade do obra.

    Os concorrentes, no acto da apresentaçãodas propostas, deverão provar estar quitescom a Fazonda Municipal dos respectivosimpostos o tor feito o deposito de 100.JOOO.

    Os esclarecimentos serão dados nesta

    sub-directoria.2- sub-directoria da Directoria Gorai de

    Obras o Viaçào, em 29 de maio de 1903. —No

    Impedimento do chefe do secção, JoaquimSilva, 2- offlcial,

    ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

    O collega Bayonetta

    Fue em palpites é bomão,

    az j ,go na borboletaSem desprezar o pavão.

    HORACIO

    ALUGAM-SE ternos «iec.isaca na casacarla

    Ribeiro, A rua Seie de Setembro n. 73,t- andar. "

    ' '

    Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA GERAL DE OBRAS E VIAÇÃO

    2' SÜB-DIRICCTORIA

    Construcção de dois pavilhões, umnecrotério, concertos em diver-sas dependências do Asylo de SãoFrancisco de Assis bem como pin-tura em todo o edifício.Está em concorrência esta obra: recebera-

    so propostas no dia 3 de junho., ás 12 horas,com o preço escripto em globo, com espe-ciflcação de obra. Os concorrentes no actoda apresentação das propostas deverão

    provar estar quites eom a Fazenda Muni-cipal dos respectivos Impostos e ter feitoo deposito de 10US009. Os esclarecimentosserão dados nesta sub-directorla.

    2» Subdlrectoria da Directoria Geral deObras e Viação, em 26 de maio de 1903.—Noimpedimento do chefe de secção, «taagutmSilua, 2'' offlcial.

    Sccieáafle Auxiliara flas Aries Mecânicase Liberaes e Beneficente

    r.uuimunico aos srs. sócios e.pensionistasnuo a secretaria da Sociodado iiiudou-so pa-ra n casa de ptopriedado da mesma, A ruaLavradio n. 77, o que o pagauienlo das pen-sôos vencidas sorA feito quando for annun*C,Ktn'

    30 de Maio dc 1903. - O 1- secreta*rio dr. Camillo J.ibcralli.

    ALUOAM-SE dois excellentes commndoi

    de (rente, com linda vista para o mar, oentradas independentes, a rapazes -oltelrosou a casaes, sem AIIiíjs; na rua Tavares Bas-tos n. 31, Cattete, antiga Princeza Impe*rlal. .

    ALUGA-SE a pessoa do commercio, um

    commodo mobilado ; na roa Viscondede Maranguape n. 38, sobrado.

    A LUOA-SE um moç.i, sabendo ler e os-crever, para continuo ou servente do

    qualquer escriptorio, dando as melhoresre-(erenc«as, rua do Cattete n. 190 B.

    ALUGA-SE a «-asa nova da tua de D. Po*

    lyxèna n. 38 C, com bom quintal o muitaagua. - . 7^.

    ALUGA-SE um lindo chalet na rua Barão

    de S. Francisco Filho n. A 9, em Villa*Isabel, com commodidades para grande fa-milia; as chaves estão nn açouguo.

    CemPernambucano

    Veríssimo Barbosa do Souza convida o? ac-cionistau da Companhia Minerva ProgressoPernambucano para so reunirami oo dia 4 deJunho próximo futuro, A 1 bora da tarde, narua Oeneral Câmara n. 17,1- andar, aflm detomarem conbocimonto do uma proposta quelhes «erA apresentada para a dissolução dacilada Companhia.A qual faltam formalidadeslccaoe, c organização do uma oulra para osmesmns flns.no sentido do serem attcndidoios interesses dos accionistas daquolla.—1 e-rijjímo /tai-6oia de Souia.

    Prefeitura MunicipalSUB-DIRECT( DE RENDAS

    Animacü - SellaDo ordenído

    "vr. Prefeito fica piorogadoaté d' dia 15 db conecte mez, o prazo para opagamento do imposto sobre animaes deseita, coifformo o c titã! publicado no pro.ximo passado mez. .......

    Sub-Diréctoria de ltendas, cm 1 dn Junhodo 1903. O Sub-Uiroctor- Carlos FlorcncioFontes Castcllo.

    PARA CRIANÇAS PALLIDASEmuisão ABREU SOBRINHO

    ALUOAM--E excellenies eommoduscom

    janellas o bem arejados na rua do Ria*chnclo n. S06.

    ALUGA SE uma i«ella sala de frente e ma-

    gnifleos commodos com ou sem moveis;na Maison Meublée. á rua dos Arco» 25.

    ALUGA-SE um bom quarlo com ou sem

    pensão em casa do família; Lavradion. 139. sobrado. ¦__ ,

    ALUGA-SE a casa da rua Matheus n. 15,

    com duas salas, dois quartos e mais com»modidades; está limpa o um agua.

    Taxa Sanitária

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    e*úo 99*Ctrttm

    FALLEC1MENTOSFoi tepultado hontem no cemitério do São

    João Haptliu, o tr. Joan Tboodoio Arihon,(allocldo A rui dat Laranjeiras n. 47, doonde inhluo feretro Ai 5 horat dn^irde. Ollnailo era do narlonnlldailo fraiiceia, caiadoo contava 10 tnnot dc odade.- No cemitério de S. Franciico Xtvler foilimitem ttadn A sepultura o cotpn da tenho*rll.i Alineriniln Odlm Sanllugo, ita 82 tn-not nattirtl do lli- Orando 9o.lol-t.Blbado general Santlngi. O enteno lahln At 11(1h«ir,it da tardo ita mt H. Jnnnarin n. 1"3.-Klllectu no llntplcln Ntcl-nal. o foi t«*pttllida Iiontem no eemlteilo de H. Joãu Ila*¦ti.i.i, d. Maria dt Conoelção. nttural doPottuetl, viuva o ita TO tnno» «le edade.—Km um earneir» do eimiUrlO de saoFranciico Xtvler( fortm iBbonidtl lionlemot retini un .ii i. , do «r. JoiA Mnrltaho Ctl*luta, de EO tnno», eando e naiuul «ta SantaCalhai Ina, tande tahldo 0 enteiro At 4 ho-ru, ita rna JoiA Hugenlo n. 10.

    Kffecinoa-ie hnntam no cemitério de nto]¦ NtelT. "»">} W»Ag * *f* "tiniiii V Kwnl».oitaipaiiho Msnoel llmeiihníoii o brniiwro AlrotiWAugiiiio. o a; a»»•riatte o I» em iranallo , ...

    |.nríi,^iiaeetrt. 1 dl V» bt de Santot-Vnp..OMOtra rtlíont, m PraneLeo Nune. tta.ínni Keiilt». a c *«rloi a-n-roí n SnlftntloSP? .Sitiiet !rot)neiTli«vHi«!.|,n Jullo «le»Kinilnt, llreilllo NoitileiM. Pf'Iro Paulo Jn.A,o poíiiiiuei FianeiiíO l^« Pinto, e ll de I-

    ItaireTaiei. I«» •'«• >? •>•• •'* *ta««*'IMi|.rrnnrt .(uneortliri., retnni. nifl.

    nio itrtnda a bJ dl.-Paq. .flnttlrti , eomm.rüíní^rutt-Vap. leat. .Aihenlaatt I4«tant.

    tn W. w. IleiHwe)'. K1U'P H e. earvao alimalllon Coull A»'..tmiliiti aa *la II

    ttaliniore-biet* tt*tttMé» •loii|«hlna., IWinet in. W.Td. «lean Pliiip lle.eitf*.

    Illtenòi m» - Vtl« int» .fientily !U0|i,ei,rn I. Ilvainn. B«iulp. p r lailm de etn ap

    Maniot Vaq. in*»- •Tomar». íotrm. t. n.

    iMiSníúii* VOt S. JW.e»*™ ¦-y*»t *U«..0»itiwta'. SM!», f- trtje.mitieb.ItaVteMètet i1*"! fran*. 'ParaniBua-.eomm,

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    ALUGA SE um moço, sabendo ler e et

    crever. pira continuo ou servente dequalquer escriptorio, dando as melhoresreterenclas, rue do Cattete n. 180.

    ALUOAM-SEbons commodos com excel-

    lente vista para o mar, o a pessoa dttratamento com pentão-, na rua de SantoAmaro n. 1, caia de familia.

    LUGA-SE uma boa casa. prouna parafamilia de iratamento. com 4 quartol,

    duas salas, cosinha, dispensa, litrina, ba*nbeiru, tanque para lavagem, bom quintal,pequena chácara e jardim; na travessa doAffonso n. 1. As chaves es(âo na rua CondeBomflm n. 145, defronte a muda da Tijuca,o trata-te na rua Oeneral Câmara n. 13; alu-guel barato.

    AVISOS MARÍTIMOS

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    n« tra )«* ¦ '-- ita Ititta, em i.. -i o ->¦:.' ¦ •» in«.«ii ¦ '•«••• • -¦• i"¦«- «ta s inauut Vergueiron. 22. Condueta afl incada

    t.tJOASK um oommodn n muço • dL teiro A ma d* Carmes n. tol

    ALtlOAM^SK exc tentei eommodoi llm

    pnt a ei«!il aem |'l!iie« nu a mraíeis d««commercio, ltl rn ¦ I). I.»n»a n. ll. (íl,irla.

    PltKCISA-SH d* uma en ida par» levar t

    roainhtr na rua b. Kranelieu Xavier onm.

    LPAllA SKNHOH tfl PAI.LIOAS \Kmuiao ABUEU Hni)ti 1 MIO /„.KCISA.»K A* marceneiro», na ruadoI! - • ¦". ("'-¦* Hlli*.

    Plii" MA4B d* «ma pequena pttt irai

    «erra; na rua a. i < .

    rjltljr.i.sA-HKde um rapai, pre(ir**i«dL cor ptra rtitreuar eirUMI do ealçtd«.ampanbt, rua dm Andra.lii n, tt.nllBOtmB út uma riitlnheitt do Irt-L Vlll; ii< IU* !¦ viu. . I .-nn

    '' ' t. IIfttií«e

    int',CI»A*»Kd«»»*i*1adi MN •*****,¦ :-., „,,.,, dat i-.>niMr«PinKRlMA.il• •« I» .Ml....'- r dt •!!-

    I .),...! - nt Vn a iMtitt, »>i* ¦¦ > di Maa«tintai». Iteutfl ¦ ««'!») 3, .t>,*%p»gt, |r |

    IsIU' i I - HM Ai '•" bo* Mü.ebtlti • lt»

    *tdtiWl »¦¦ tm t'i¦'*'• tt Hapttftft•» •* *

    ¦ " • ,.7h^-7-77^tm9ikwmm.

  • *}********

    9

    CORREIO DA MANH×Segnnda-foira, 1 de Junho de 1908

    •nnFCI3A.SE í.e nma criada para lidarLcm crianças o arrumar casa ; na rua

    Ít.".*M0 dn Mesqufa n. SI.para cos»

    ut'ii.1 famíliaPilhar o lavar ern casa du pequena famíliaiu i iia Piauhy 4, transversal a do benadorFurtada.

    ]-»i;k»:isa st*:, na vm tã de

    liutafofto.de uma mocinhacòm creanças o serviço» 'evns.

    1'tívereiro 61»,pari lidar

    I-altECISA-SE de I

    flii*C;iUuto n. 31.tí

    bons carpinteiros, rua

    Wiuía» de fedeuoso < fWfei*aiia"dtf[AI>»üSolniolio. curam as «l»re» tiuluslre», »e-. -/.iieí uu tnaitttatj ¦ .

    •pRBt ISA.-SB_ de uma empregada paraI arranjar casa o cngommar alguma roupa,bem »onio uma cosinlieira; na rua Lavradiott, 1.13» sobrado.

    1-»r,i:ciSA-SE do um ou dois commodos

    independentes, nas Immcdiaçoca daLana. Catteto o etc, para um casai semulhos, pretere se cm casa de outro nas mes-iras condições; para tratat-so na nia tle fcloredro -í. 71. Ia andar, com o sr. Loureiro.

    Pr.W*'SA-SU dc uma boa creada para

    amaiecoa na nia das Laranjeiras n.b«.-irENUE-SE um bom predio no eentroV commercial, rondendo por contracto

    3'*0*i meusa-s, um oulro rendendo 300», am-lios com negocio. Um dilo próximo a tuado Mattoso. pnra tamilia, por II coutos, 6um mimo. Tudo barato para liquidar. No-pneio directo com Araujo na.posla restantedesto jornal, quo pelas indtcaaçues jirp-curará os seuliorug pretendentes. Negociourgente.¦VrENIM^SIÍ, quasi na cidade um prodio\ de aobrado, com muito terreno; ua rua

    General Camara n. 171 A, o sr. Josó Laga-res dari as informações necessárias o m-dicitii o proprietário.

    VKNUE-iR-na rua Dazombargadorlzidro

    uma bonita moradia de família, arejadae àloãrej com todo o conforto por 12:aOOS.NCgOclò decidido com Araujo, posta res-Uiite deste jornal, que procurara o preten-dento. Urgência por motivo de viagem. Ira-ta-.so directanionte.•

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    unia caixa completa de ferrame .tas orua Doutor Joaquim Silvaum mastro;

    o.rna

    -trE"1DE-SU na rua do Rezonda, directaV menlei um superior predio. E' o quo lia

    de mais chio para moiadla de familia. Cartan AVMo.neste ja nal. Negocio decidido.

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    commode cm casade família, nas nomedtacdes das maa Senador Dantas. Pus-seio, Ajuda e Prata de Sanla Luzia. Cartaa üon.ite, posta restante desta folha.

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    M0VK1S —Quuin precisar do ditilieiroemprestado sobro moveis, deixo ca ta

    nesta folha a D.matio.

    LECLEUC preparados nsepticos, deposi»

    Casa Moreno, rua do Ouvidor n.114.

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