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Políticos o jornalistas do fancaria I propósitos reles, quo so casam, bo- juejani màlsinaçOos contra nos, por- quo tivemos a franqueza do concordar :om a solução dada pelo governo ao rergonhoso caso das -oleiçOes muni- çipaes. Naturalmente, a nossa independen- iia o lealdado deviam incorrer no des- igrado dos políticos interessados no pleito o do certos jornalistas avesados i encarar os factos o os aconteci- mentos com as precauções hypocritns do quem lança redes do sympathia para a pesca dos nickci- com quo a ignorância o a paixfto, desprecatada- mente, pagam áquelles quo mais ras- loiros sabem cortojal-as. Ha jornalistas quo exploram a mo- narchta o, sobre tudo, os monarchia- tas, em cujos bolsos posam; jornalis- tas quo exploram a Egreja e, princi- poJinente, os padres, propinando dia- ritunonte ao publico, com Ungida fé, uma religião da ullima rolico; o, ünaluientc, ha os jornalistas quo cx- pioram a vaidado dos srs. Campos Sal- les o Joaquim Murtinho, o lhos von- dom a sua palavra ou a suamudoz : falam pelo governo, ou pura nilo lho soróih adversos, deixam-se flear quic- tinlios ua concha do silencio, como faz o Jornal do Commercio. No Correio da Manha, incrcô de Deus, nunca terflo entrada esses pro- cessosaignobois. Aqui ha franqueza o lealdade. Suinonto, quando externa- mos o nosso modo do ponsnv sobre uma questfto, temos cm vista o inter- esso dos homens independentes o ho- nc.slos, cuja razão clara o imparcial tlovo guiar a opinião publica. Ora, quem procedo portal forma vivoapparclliuilo para dar a todo o instante, som o ininimo temor, o fuu- diimeuto das suas opiniões. Dissemos (pio o sr. dr. Campos Sal- les, denta feita, ntto teria necessidade do andar buscando precedentes pura justificar o neto do haver couvo- çado o Conselho Municipal cxtim-.to, porquo o povo, quo ji so consola com ler dos inales o menor, justificava, como nós, esso neto o o recebia ató .nu certo agrado. Aluíamos inal?Trnhimos o pensa- monto do povo V Faltamos ao nosso dever do jornalista ou íis normas do iiiiparcialiiludo o independência, quo, iuvarinvolmonto, tomos conservado if O publico ó quo vao julgai' quom ó quo tem* ra_tto o melhor lho defendo us interesses: --iSi somos nós quo, apozar do Ini- nugos do governo porquo o repu- turnos dcshoncsto, apprpvamos impar* .iatmento a resoluetta, quo nilo tomou do convocai' o Conselho oxtineto até quo o Congresso decreto n reforma das tluiçO.s munlcipnos; Ou si sftO iniuelles quo, so incul- ciindo defensores dn autonomia mu* nicipal o dos interesses do povo, ou- tendem quo andou mal o govorno, porquo dei iu cruzai' os lir.it.oa deante das falsiflcnçO.s, tramóias o escan* d.ilos, tanto da eleição, como da janta dos pretores; em uma palavra: a lutetideiioia dovia sor ontroguo n um tios grupos quo tentavam escalar- lho as portas pela fraudo. Veja o publico qual foi o nosso proceder o us motivos que o ditaram. Condciun-inoa o procedimento do governo, logo quo tivemos conheci- mento da iutcrvoiiçft. tlcllo nas deli- bu.-ÇOJS du junta n| uradora, o do sua pres.fti sobro os pretores. Fomos i ontrairios íi propaganda que so le\ an- t.itt na imprensa om favor do reco- nliecinietito do uma das chapas. Fiam umbi-8 filhas da fraude, e nfto do voto popular. A victoria do qualquer uma ili-tliit seria, pois, a victoria da pro- prin fraude e i.ft> o triuniplto do voto popular. l\;ra uma tal victoria, cm noi«o parecer, a imprensa i.ft. dc- veria punais contribuir. Aluíamos mal ató aqui ? Ninguém s-o oppot do modo mais vcbemente do que nós aos planos quo o governo, segundo so «li*, prctrndit pôr em pratica, quando reconheceu a,uo era inevitável * sua derrota. Fiam esses planos entregar a lutou licitei», ao* cinco iuteudjutes eleitos pelo 1* di.tricti) ou a nma coinmt&flo de homens do cciiíí.itia-a do governo. Claro é que sernslliat-itcs planes u»o p vjiam deixar dc ser immediatamca* u* si*pellidc**i pclaopiniâ*. publi*a. O governo do sr. Campos!Sallo* _§•« i*;*piia ao povo o mínimo respeilo. !* em y-óde iuspirar, porq-to icm conto ; mens «lo su* coialiatç* Alíredo .Maia, Jca-jurai Muttia-(i, Ednuwdo M,....: BanctAJoravr Carlos R«*-iriguc* . , k«»e «{.-*. TjWa» q-ac a*-»aa*oavi_laB«*e -i. .',--.*•.- «o far*flr>jft?. !•>*- tens . - .'. t.-: ta r»_--*- Ser »i|st-íti_a-.o para ',*,.*. t u*_:a ii«>«5.ícSfj Hoifsta governo ciaram o seu diroito. NS. havia, pois. um Conselho Municipal eloito para se reunir no prazo marcado pela lei do modo insophismavcl. Qual a solução a dar ao caso ? Nomear uma junta on commissfto do confiança do governo para tomar conta da intendencia? Consentir que, fora da lei, a junta dos pretores con- tinuasso cm os seus trabalhos de ap_ra_tto do uma elciç(lo quo todo o mundo reputava vergonhosamente fraudulenta ? Nesta conjunetura, demito do solu- çOes quo nSo nos pareciam satisfa- ctorias, foi quo o governo resolveu convocar, como ora do lei antiga- mente, o conselho quo findara o sou mandato. Esta solução nos parecou a única rasoavcl o ató digna do applaüsós, pelos benefícios quo podem dolla re- sultar, porquo o governo o o Congres- so, agova, ficam constituídos na obri- gaçflo inadiável do reformar a nossa organização municipal, sobretudo no quo diz respeito ús elcii.O.s. Os quo niti pensam como nós, o nos aceusani poi* pensarmos do modo d-íferento, dizem quo a resolução do governo foi um golpo do estado, uma violnçftoda autonomia municipal. Quo ó golpo do estado? Quo ó auto- noiinu miiiiicipnl? Golpo do estado ó a violaçfto fia- granto dn Constituição. Qual ó o principio constitucional Tópicos e Hoiici O TEMPO Si fosso possivclfazorumilia ilo c.o e.znl como tnrquezas, bi-ilh-nto como os olhos das beliliiJes, fresco corno a tez munia dns virgens, o com uma urnger.i perfumada como o hálito das deusas, ainda ussim a rios; mortacs, i.l.i satisfaria. Apoa o calor, do quo todos so queixavam, veiu a chuva tio f|UojA ao queixam totloi.. O thermometro do CastcUo o-cillou entro 20 o *_1 RlílOS. No CÜUCOVADO, mantevo-so amena a tomperatura: -0 grilos pela manl.i, 19 ao meio dia ú -- ia tardo __.wat~-*è-r-*m vocada para üns do fevereiro, pôde ser eproveitada, sem prejuízo do código civil, e o sr. Campos Salles prestaria no ílm ao sou governo o melhor ser- viço ao paiz, promovendo a reforma c se esforçando por convertel-a em lei ainda esto auno. Gil Vidal A POLÍTICA REFORMA ELEITORAL Do mal ha do sempro sair alguma coisa do bom. Os escândalos da uli ima eleiçao municipal conseguiram abalar a opinüo, agital-a beneficamente, do tal sorto que nao ha hoje um orgâo ,a imprensa desta capital .que não es- teja agora apregoando a necessidade de se.rcformar, quauto autos, a legisla- ção eleitoral; A Noticia, porém, assignalando que a reforma constituo uma aspiração quo «se avoluma com grande intensidade no espirito publico*, restringe comtudo os seus volos, no momento, ao processo eleitoral do município, satisfazendo so por ora com a reforma limitada, A eleição do intendentes. Sentimos quo a collega, convencida como so mostra, dc quo entro nós todu HONTEM K_-_-__n-_-_B-____-_________-____-_--___EB O sr. presidenta da Republica des- pachou como sr. ministro da marinha o nssignou os seguintes decretos; Nomeando capi tfto do porto do Estado do Maranhfto o capit£to-tc- nento Francisco de Barros Barreto; Nomeando Edgar Novaes Carvalho para o logar do auxiliar do auditor do marinha nesta capital; Promovendo ao posto do capitílo- tenento o tenento Francisco aVgos- tinho do Souza Mello, por auligui- dade, quo será contadado'-! doagosto de 1-01; Approvando o regulamento da In- spectoria do Saú',n Nfivnl. Estiveram no ¦.....». io do governo, om visita ao sr. presidente da Ropu- blica, os srs. dr. José Calmou, conse- lhoiro Henrique d'Ávila, dr. Olovis Bovilacqua, José M. Nunes, Agenor Rocha o Francisco do Souza Júnior, Nao compareceu a sua secretaria o sr. ministro da fazenda. Foi bastanto concorrida a audien- cia publica do sr. ministro da justiça o negócios interiores. despachará o sr. ministro das rola- çO: s.exteriores. E' possivol quo sojam assignados vários decretos transferindo alguns ministros residentes na Europa. Está do dia á repartição central da policia o sr. Io delegado auxiliar. * A' HOITE Recreio—1* rcprescntaç-a do drama do D'* .ü-fíry, «O pula da Montanha». Passeio Publico -Grandioso concerto in- a.triuut.x.1..-. eleição ú uma mentira, dosda a do presi- violado pela solução do govorno? cionto da Republica ató a dos gover- Nonhum. Violação da autonomia municipal,,.. Autonomia quer dizer soberania, so- berauiu quor dizor voto. Ora, o povo nfto votou nas oloiçOas do dia 21). Os candidatos quo pleiteavam o reconhe- cimento do seus votos pcrnnto n juuta apuradoi-a, nfto representavam a mínima parcella du soberania po- pular. Logo, o aclo ilo governo nflo altentu contra essa soberania. Demais, o governo' chamou paia tomar conta da Intendencia cidadftos quo foram ou, pelo menos, so dizem eleitos pelo povo. Ondo está, pois, cm vordado, o at- tentado contra a soberania popular? Ondo está a violação constitticio- nul ? .Mus nfto foi só^sso o quo nos levou a apoiar o acto do governo. A reforma da organização do Dis- tricto Federal é hojo uma necossida- do inadiável, As olui(-3S nuiiiiei- pnes, do (pio dependem us outras, sftj hojo tuna fuiç/a indigna du um povo civilizado, tuna verdadeira ver- gonliii. N'csto ponto, nflo coneordurfto coinnosco os candidatos quo estive- ram n piquo do tomar conta du In- tendência. Si u junta dos pretores illegal e tuniiiltiiiiriamcnto continuasse iiopu- rnçfto da eleiçflo csi viosso a forinar-si) o famoso Conselho .Municipal, com o pessoal quo so dizia eleito, it refoinia loniuniiipiocahiriiiemcsquocitiieuto, como Buccedoa o anno passado. Tor outro lado, si fosso annullada a cloiçtto do dia '-.'.) o si so mandasse proceder a nova oloiçfto, essa nova oloiçflo setin, Boguramcnto, tft) nlnui- alnlliada o fraudulenta como fora a primeira. Quo lucro teria com isso o povo ou o município? A solução do governo, esta, sim, nos parece, tros um benefl :io para o povo, porque no monos toma realizável o esperança do uma reforma completa das O-olçOis munieipaes. Como esta soliiçfto nfto collido com os preceitos constitucionaes nft) tivemos duvida em apoial-a. O quo uai podia continuar era aqn**lltl espeotaculo vcrgoiilioso da jtuila do protores; o t|iio nfti pode continuar óo processo actual da.olei- çOm munieipaes. A s(.htçft) do governo veiu aca- bar com uma o outra coisa; porque tgora o Congresso nfli piVlo deixar do tomar uma delilarôçao definitiva. Julguo agora o publico qual foi o procedimeuto honesto o independen- te: m o nosso ou o dos político* c jor- ualisUs de fancaria qua nos aceusam. Edmundo Bittencourt nos munieipaes, ainda cogito do unia reforma parcial, que não ubranja todo o mecanismo das eleições foderaes. A reforma, coin essa amplitude, 6 que ó urgente, inadiável, para quo não so continue a pòr cm duvida a legitimi- dade do governo republicano, quo as- Bon»asobroa sinceridade do voto, u que não pódu impõr-se ao respeito u á obe- diencin, senão como a expressão da vontade da nação. Os poderes públicos quo I5m origem na cloição, o tiram delia toda a sua foiça, davam so empenhar por corcal-a do garantias, que tornam o seu manda- to isento da suspeita do procedei* da fraudo o da compressão. Aos funecio- navios não se pode, sem quebra do seu prestigio e autoridade, contestar a le- galldado o a pureza dn sua investidora Vnz-sc preciso, portanto, quo a lei pro- vldenolo para quo seja uma realidade o stilTrngio popular, A reforma restricta ct eleição muni- eipal satisfaria exclusivamente í. popu- luclo desta capital, mas ainda ussim em parte, porquo ella lambam concor* ro a uiitroí comícios. Aggravaria o descontentamento do resto da noção, quo não atinaria com o motivo da pre- ferencia dos poderes da Republica pelos direitos dos cidadãos residentes nesta capital. A Noticia refere-se ás objeeçajes tira- dns iia constitucioualidailti da matéria, desde quo ó unia ingenuidade pomar em reforma salutar quo não tonhn por ponto principal acabar com o simulacro do sulTrtglo universal da legislação vigente. Si realmente a matéria é eon- aUtucional, o remédio ó promovorno»so ponto a roviido. A Constituição não púdo ser um obstáculo luvunolvcl á *a- tisfnção das aspirações naalonocs. Uas, na realidade, não io faa miiter reformar a Constituição para ostabole« cor o eleição censitaria, Quando a lei fundamental, no art. 70, declara que eleitoras os cidadãos maiores do _l so alist.i.vm, na íOrnia da lei», o que faz ú estatuir a maioiidade politico, o não determinar quo tudo o cidadfto, por ser maior do 'Jl unnos,*eja í/a.,> facto ololtor, tanto assim qut exige ,. alistamento ua fôrma da lei, a qnal podo estabelecer condiçó •«, ampliati- vas ou restrictiva» dacapaeidada eleito- ral, comtaiito que não so incluam no nli.-taniciito os mendigo», os onatptia- beto*, n* pinças do pret, oxceptuados os aluiuuo» das escolas uuHtaics au* pei lon», «• o* n!'.;;ioso» do ordens mo- no-tii-as,companhia*, congrega*...)* uu comiiiuutdades do qualquer denomina- cão, sujeitas a voto do obediência. ra-Ritt ou estatuto, quo import-* a re- niiniia da liberdade, por ter a Com* ti- tnição, no § 1" do citado artigo TO, ex- pressauiciito fxcluido do diiviío de Reassumiu o .go do director das rendas publicas o sr. Luiz Ro- dolpho Cuvalcaiita* lo Albuquerque. A logaçfto do Lisboa remettou ao ministério .do exterior, devidamente oumprida, a carta rogatória oxpodidn pelo prosidento da Gamara Coiumor- ciai do Tribunal Civil o Criminal] ao juízo commercial da comarca do Vianna do Castello, t. requerimento do Banco da Lavoura o do Comnier- cio, parn a citnçflo do Jíauocl Joa- iiiim Pereira Santiago. «tao i aunos, que Foi, a seu potutlo, exonerado do' cargo do vino-cotisul em Riga o sr. Hoiiry Thoms, sendo nomeado para subslituil-o, o sr. Carlos Laugo. A legnçflo do Lisboa commuuicou ao miiíistorio das rolnçOos oxtm-iores o fiillccimonto, naquella cidade, da brasileira d. Maria Henriqueta da ^.Illtn, cujo espolio foi arroendado. Egualinento foi transmittido o texto dos decretos do governo do Portugal, roformiinilo diversos serviços públicos o entro outros os ministérios da fa- zoinla o obras publicas o do quo rcor- gaiiiza a repartição dos negócios es- truiigciros. An ministério do exterior a lega- çfto brasileira cm Vienna enviam um exemplar contendo o resumo do uma conforenciii realizada niiquclla üldnalo polo professor Hicardo Wettsle.in, chofo da conimissflo siiientillea austri- noa, qun percorreu diversos Estados do Brasil, sobro a viagem que reali- zou. O orador oecupou-so da vida das plantas no BrtV.il. Em suecossivas conferencins o sr. WettsUrin trntiirú do outros pontos Boientifioos.relativos no nosso paiz, .¦- Ao ministro do exterior remotteu a légaçâo do Madrid '-' exemplares da estatística mlnoira da Hospanlm e um oxiiiiiplnv dn commlssfto exo- cutiva do tn.ippa troologicõi "¦ O ar..ministro uw rolai-Oia exte- rioros recebeu em uiidiona-iii os srs. ministros da Allemanha» Itália, Chi- lo, O.lontál o encarregado do nego- cios du Áustria, com os quaos con- ferencimi. O sr. niitiisti'0 do rhilo estudou, ainda tuna vo., rm companhia do s. ex., o tratado do commercio entre as duas Republicas, especialmente na parto quo so refero ás vantagens pro- postas pnra a iutrodiiiç.lados tliver sas qualidades do assacar brasileiro nos mercados do Chile. Como sr. ministro d.t Itália s. ex. conforonolou rolativamonto a diver- ^as queslO^sciiiumcrciaeseiii quo es- tfti oninonhados os dois govoruos. Continua do a idéa aventada polo «r. do Cariati do fator uma cx- ptis'çfti do productOS italianos no consulado d'a.iticlla nacionalidade, i.iu**a-j Faulai. -**>-*, Foram admittittoa ao concurso de amanuense para n secretaria ala* re- Liçois cxtci-iora>* os candiilatos Raul Adalberto do Campos, Álvaro Fi- "nciredo o Adritnd Cunha o Mello. •» No matadouro ua Matuhv foram abatidos para o consumo desta ca- pitai, 75 rezos, 1 porcos, -1 carneiros, o :> vitelas. ELEIÇÕES MÜM1CIPAES O DECRETO Afinal foi hontem assignado pelo sr. presideuto da Eepublica o decreto quo resolve provisoriamente a situação da representação municipal o quo con- voca o antigo Conselho. D'amol-o na integra: Considerando quo á janta de pre- tores, a qual, nos termos do art. i!) c § da lei n. do 20 de setembro de 1892, incumbo proceder 4 apuração das elei- eões uiunicipac3 no Districto Federal, encerrou de accordo com as precedeu- tes, com o art. 78 da lei citada o com O art. 91 das instrucçóos expedidas com o decreto n. 'lül d" *l de dezomhro ul- timo, os trabalhos para a apuração da eleição realizada uo dia -'J do predito mez do dezembro, conformo consta tudo do oltkio dirigido ao govorno cm 20 do mez corrento pelo presidente da mesma junta do pretores ; Considerando por uão terem conclui- do os ditos trabalhos dentro do prazo legal, havendo sido apenas ultimada a apuração da eleição do 1' districto eleitoral, foram expedidos diplomas pcloiálludido presideuto aos cinco can- dida-os quo nesse districto obtiveram maiôí numero do votos, os cidadãos: Iturbides Estevcs, dr. Auaarllio de Hcrtncs do Vaseoncellos, dr. Sabino Elo? Al vim Pessoa, alferes Chvisttíino Alvas Pinto o dfa ftaueisoo Soares Po- reira; Considerando que os candidatos as- sim diplomados apenas tiveram desso facto conhecimento, renunciaram o sou mandato cm documento publico, dirigi- do ad eleitorado o cm ofilcio dirigido ao prefeito do Districto Federal o por esto conimunieado ao governo du União, aíílcmando quo deixavam de rounir-se, conforme preceitua o ulludido art. 78, por não se julgarei)), como fracção ainda. litigiosn, dos eleitos com a com- peteiie.ia o autoridade necessárias para a verificação dos poderes do Conselho Municipal, declarando quo considera- vam por Isso Ilisubílswute u respeoti- va eleição; Considerando qne da ccssnça. .los tra- bnlhos da junta do pretorar a da renuncia dos cidadfto* diplomados re- sulla unia situação tio facto caraoto- rizada pela acephalia do ramo legis- lativo do governo municipal, sobro o qual cumpro no governo da União prover como do direito o eni ordem a restabelecer a normalidade da vida econômica o administrativo da cidado; Coasideralito que, no ngir em tal in- litltii, não devo em to.io o caso o go- verno federal' procedei' do modo que sol.ram detrimento os princípios que sirvam do baso ú organizarão do go- vernó IocaI,.coiiio por sem duvida, sof- freria. o da autonomia constitucional alo alLstricto fe.lei.at o si se (UosSO u nomeação do cidr-dãn a quom collo* etiviunènto fosso atiribuido o exorcUiio do podar legislativo local ; Consiileramlo, pois, mie em respeito ao principio da autoriilndomiinii-ipiil o it origem elutiva do poder legislativo local, nn sagração do voto soberano la cidade devo SOI' procurada a «olu Districto Fedoral faz expressa remis-ão 4 lei n. 3020 de 9 do janeiro de 1SS1, (lei n. 83 de '20 do setembro de 1W-. art. 92-); E considerando que, para o caso ver- tente, permanece em inteiro vigor a disposição do citado art. 231 do dee. n. 8212 do 13 de agosto de 1881, pela expressa remissão .pie faz a lei organi- cn, porque nas leis que eni obsOrvan- cia do artigo n. 83' d'esta, foram po^Ç- riormente promulgadas sob os r.s. 2i8, de 15 do dezembro do 1891 o 543 do 28 de dezembro de 1898 nenhuma alteração so fez nessa narlo no regimen da lei de 9 do fevereiro do 1S81 o respectivo re- gulamcnto expedido com o citado do- eroto n. S.213 de 13 do agosto de ISSI; Resolve quo sejam desde chama- dos a servir nos cargos do imeudentes munieipaes o alar quo se marque nova eloieão para a constituição do Conselho Municipal do Districto Federal, os ei- iladãos que serviram no período termi- nado a 7 do janeiro do porrente anuo.» CARNES VERDES DENUNCIA Pelo integro 3" promotor publico, dr. Luiz A. do Sampaio Vianna, foi hontem apresentada, perante a Ca- mara Criminal do Tribunal Civil e Criminal, denuncia contra os medi- cos, veterinários, administrador o om- pregados do entreposto do S. Diogo e os sócios da firma exploradora do contrato das carnes verdes, pelos crimes do suborno o envenenamento da populaçfto desta capital, crimes esses denunciados, discutidos o pro- vadospelo Correio da Manhã. A opinião honrada do illustro pvo- motor publico vom mais uma voz con- limiar a criminalidado desses indivi- duos, quo nfto recuavam deanto dos meios mais abjoctos o atrozes para avolumarem os sous lucros. Entretanto, sabemos quo por uma ou duas das testemunhas, quo depu- zeram no processo o no jnquei'ito,quo so achava sepultado na Frofeiluru o quo nós exliuinúnios, foram dirigidas curtas á Urina onvonenadora do povo, declarando quo os seus depoimentos nfto tinham sido tomados fielmente. Está so vendo quo essa ou essas tos- temunhas bom estila merecendo um logar no lado dos criminosos, deiiun- ciados pelo hourado dr. _•• promotor publico. Quem as coagiu a dcpôi-no inqnc- rito procedido pela Prefeitura do sr. CoelhoRodrigues? Si nesse inquérito citas disseram a vordado ou ropro* du-iram no processo, como ó quo do- ciaram agora quo foram coagidas u depor o quo, além disso, os seus de- •íoiniontos nfto traduzem as suas pa- lavras ? Por quo nfla protestaram quando foram publicados os depoimentos prestados no iinuiorilo c, posterior- æ«I votar os indivíduo* co.npreUeii.ido*- nas referidas categorias. Nfto ha ratão, pois, para e*crupa!e» constitucionaes. «/«uha a reforma por lei ordinária, e com a maior breviJade ,>,.».i\a*l. .V »»sio exüaordinaiia. son- HOJE 0 «r. ministro da jtwliça o nego* cios intortore* resolverá definitiva' mente -obro a continuação doi cx ames Jo pnr(v.ir.ii»"-;*a*. Com o tt. prcsuimlo d.t Republica cão do problema político o administra* tivo imposto 4 cotuliternÇáo do gover- no federnl, bem eomo A .alisf.ivào ale lão justos exemplos de ordem jurídica o coiistitucioiiil; Considerando qofllia larga e dilata- da vigência da lol de l' outublú ale Püri, iiiultiplas iornui as resoliições ile. casos análogos por meio da reinvesti- lidui-a provisória dos membros do go- vnrno municipal, em exercício durante o pnriotlo anterior aquollos em que taes Caso* oecori-arrani; (Aviso n. 8, dd It dn janeiro de 1819, aii/íi.-; Avi'.) n. 19', do de junho de \Ki<- Aviso n. MO. de 19 do üOVCl.bl'0 dd _JBl! lei O. 3.117o. abi -0 alo airitnbto do I87."a, art. '.!•. *5 i-1'i docroto n. 0.ut)«, de 18do laholro do inTO o eici; Ca.ii-aiilcraii.lo que o docroto n. 8.21*1, do Ul da agosto dai I8MI, que deu rej*u- lnniento 4 lei II. -.O-C, do 8 do janeiro •lo iiii-smo mino, «íiaboleco, em sen art.'ill, que os vereadores a Juizes alu p.a* do quitiiiinttio RtltOflor são aibri* r vlos a servir ciiiqlinulo o* novos elei- tm nlo forem apurados, a bom nvám iiiumlo, |»<»i- qtialqtt-r motivo tleiiar d., fnni-.cioliir a Câmara Municipal o fúr nlisolutaiurutu ImpóMlVol a »u.i 1-i'Uili'io;, . GMutdcrando que, netta eonrorml- dailii, tt'm sido resolviitos, .pirr tia I..'.- publica quer no tempo «Io linperni alo- aahlJii, todos os a-aros ...-.un-sHites que títn knalogia com o actual, como sejam is qno em recenlai dala se d*")'a)ii nos Kíia.losdo Santa Cath.it ma, S. Paulo. Uio do Janeiro a outro., o o* qn.i coil- >t.ini doi avisos do 1W d*l Junho da paHI.ÍI deabiil de l-N-l,:W .l.r it.>v.mibro J... 1*0 o do SO do março d a !-**>*; r*te expedido tm viiiud.) .Ir roíailUÇlO lo- tiiada sobro coa.ulia Jo Conselho Jo Estado;. , , Con.uditain.il qne o sevirmo f.-Jeral, mesmo alue nli houvess. lc^i*laçlo ajtnmsa a respeito, correria «rm 1.1.1o o caito lioniro da «-on»iitult*4o o dos leia •< dever iniprcscitiaitieldo dar prompto r»rin.-.i;*i 4 situai;-** smliartaM*» «I* aaluit:iistr..ç.V) i*iil«H-1 Jj üutricio tt;- deral, p*r It-rçi J.) r> ncip"» o i"1'*'- infritM dos tw-ls-n* inipliciti* n* *aa autorida.lrt «iteiltiva e Je í.-_.lr.| a .*oni * tradiçto l«-,it*latt-.-a o eom a jati*- prnJena.ui'i!iti»a luti-nil; mt*. CoaúiairauJ« qu * a tel oruan*..:* «U mento, no processo! Por quo nfla protestou e,antcs, ron- sontiti quo fossem escriptos ossos depoiinenios, o advogado do ilr. Torres Cot rim, qu" nft) povdoii ueniiunia das audiências om quo fo - ram inquiridas n. testemunhas o que iiHiieeliirnt'0's destas assistiu do pt'111* eipio tio fim? Si ossa carta ou essas cartas flgll- ram nos autos dai processo, é .a caso dc sorein Joniniciados O processados çj- sos Indivíduos polo crime do falso tostcinui-ho; uma voz quo nfto so podo provar a poita, cotn .pio a Urina Sal- gado, Cardoso .- C (.onquistou, por corto, essas iloclamçOrs Mas, isto níli pesa no caso. Eslava provado, do sobejo, o crinio dessa gente, quo pólos meios mais ignobois assaltava a bolsa O roubava a vida á popuíttÇftO ilostu cidade. aV palavra da Jusl ça so pronuneiárii contra o açougueiro Cardoso Machado, quo expoz á venda um fígado crivado do npus.i-otnas. Agora, u mesma Justiça começa a exercer a sua alta missfto, pela palavra probldosa do sr. dr. Sampaio Vianna, (Ia promotor publico, cuja deuuncia, nu iulegin, ó a so- giiiulo:. •Exm. sr.dr. juiz dos feitos da Ia- tenda Municipal. O J' promotor publico, no exerci- cm dasattribiiiçiVs quo a lei lhe con- fere, vem perante v. ex. denunciar Joaquim Pedro Salgado, dr. Carlos Huavquodo Mncodo, Horacio José do Leinos, Manoel Cardoso Maohado.Ep nesto Dari-b.ilr. Joaquim José Tor- ros Cot rim, dr. Antônio Caetano da Silva Jnnior, dr. Arthur ürenalgli. Manoel da Silva Pinto .lunior, Ma- noel iMenalcs do Macedo o Joft.i Fio- rentino Nunes, pelos factos crimino- toa quo passa a expor o «instam do documentos juntos. Em - do outubro do IS*» foi con- tractnalo cniio os cinco primeiros de* nunciado., como sócios solidário* c Bénedicto da Silva Carmo, Ivuvl Va* laia .*i O. o Nicolich & C, como com- mandttarioi, formaram uma aocieda- do rommcnial para a oxphir-ç..o Ji* «¦ontra.-to* celebrados cm'Jl dc julho o de outubro do l-")7. entro a Prefeitura Municipal « .Manoel Comei de Oliveira para o abasteci* mento Jo cai mu verdes 4 iwpul-i,-.! Jeata capital (Doe. sob n.»}. Kit» «AViodaila» quo girava sob n llrtna Salgado, Cardoso, Lemos & C. executando um contraci. o cota o llm Ja auferir nltioto* proveito», vcu- dendo para o consumo da população d'esta cidado carno do rezes eufor- mas, subornou os outros denunciados, funecionarios da Prefeitura, para que lho pormittisso a sahida das vezes re- feridas do Entreposto do S. Diogo para os diversos nçougues, suborno que tevo logar pela forma seguinte: O denunciado dr. Torres Cotrim, director do Hyçiouo o fiscal da ex- ecttçfl) do alludido contracto.paracou- sentir oa pratica desso acto crimine- so, recebia monsalmonto da firma Sal- gado, Cardoso, Lemos &. O., a quantia do tres contos do reis o mais diária- mente uma arroba de carno o por- nas do porco o carneiro em certos dias (Doe. sob, n. 5). Os denunciados dr. Caetano da Sil- va o Artliur Grcnalgh, médicos en- carregados dos exames das rezes no Entreposto, recebiam mensalmente, cada um, a quantia de um couto c quinhentos mil reis, além do corta quantidade de carno que lhos fornecia a Empreza, assim como os denuncia- dos Maiiool Mondes de Macedo o Jofto Florontino Nunes, veterinários, a im- portanci.a do quinhentos mil réis,cada um, para deixarem subir do Entre- posto a carno do rezos quo pelas mo- testias qno apresentavam doviain ser rejeitadas (Doe. sob n. D). O denunciado Manool da Silva Pinto Júnior, administrador do En- troposto do S. Diogo, também subor- nado pola olludidà firma,encarregava- so do logo quo chegava a carno a ossa ropartíçfto fazer a limpeza da inosma, cortando o quo parecia ruim como aposthemascpedaços arruinados (Doe. sob n. 5). A' vista do crposto,requer esta pro- motoria seja instaurado contra os do- nuitciados o respectivo processo do responsabilidade, sondo considerados como incursos: Joaquim Podro Sal- gado, dr. Carlos Buarquo do Macedo, 1-ovacio Josó do Loinos, Manool Car- doso Machado o Ernesto Durich no art. IG-l o no art. 211,1» parte, combi- nado com o art. 217 do Código renal e os drs. Joaquim José Torres Cotrim, Autonio Caotano da Silva Junioro Ar- tinir Grcnalgh, Manool da Silva Pinto Júnior, Manoel Mendes do Macodo o Florontino Nunes no citado art.211, 1* parto do mesmo código, sondo so- bro o nllogado inqucvidiis as testo- ratinhas abaixo arroladas; tudo na fôrma o sob as penas da lei. E. R. .T. Testemunhas: df. Jofto Baptista do Lacerda Sobrinho, coronel Jofto dos Santos Teixeira, José Louronço da Araújo, Thomaz do Aquiuo du Silva Miranda, Alborto Leito Bastos, .Ma- noel da Silvoira Brito, Antonio Ro- chn, Guillierttio Meirollos Coolho. Iiifonuaulo: Álvaro Peroira da Costa. Rio, 22 do janeiro do 1902—Luís A. da Sampaio Vianna.* O dr. Moura Carijó. juiz dos feitos da Fazenda Municipal, om data do hontom, deu o seguinte despacho: ..ninada, roíiioUa-so copia dado- núíiciã aos qüõfôlãdos para rospon- derem no prazo da lei. Eslo prazo o do 15 dias.» Giri-inol Não uorròslvoi FÚNEBRES MIS9AS - Ke-ani-so liojo : pnr aluiu dn dr. Francisco Sallas Roza, » hora», na aieifiaiU U-nOel.-. il» Uoa llorle. AiaiM.ul à for alui» ti» il. Znlmli» F. Lobo, ru eirraUt do N. 8, (Ia Sn-riirro, rnatrU da. M. Clirlntoviim; pôr di Antonia M-n.1 Vitslra í.* H 1f.', mt -R-reiai al« I.aiiii'-- dosai |.i*l.i commondador Loopoldo H»cia ts IrJ liura», na errpiu dn S. Krunri.riiilt* Pnnlti polo coiontl Francisco Gonçalns Toire-i *• lllniru". na iimirii iti» Olariai u por ii, Luiza da Cássia Ramo*, Aa O lior.is, na erjreja d* SanVAana. -? Cainfctlí aitllajnoni», os mais leves e baralos. Nfryi-iiíinuJ o bisnagat. David & O. Ouvidor 81. EXAMES PREPARATÓRIOS Ileunitam-so hontem, 4 1 hora da tarde, em uma das ralas do LyCOU dn Artos o Officios, os preparatorianos, pata protestarem contra o procedimen- to do alguns dos seu.» collegas que, em numero ruiliizido, desrespollaiani uni do* examinadores. Innumeros fatam o* discureos prn- ferido.*, traduzindo todo* a reprovação da claato preparatorianà a semelhante procedimento du uma pequena Iracção, com a qual não concordam absoluta- mentir os demais estudantei. Ficou resolvido nonjear-se uma mm- missão paia elaborar um manifesto de- clatmtdo positivamente a nlo co parti- clpação da cla-so no* censura?*-, fafto*. A. oommijs.s.lo flfou composta dos se- guinte* »r*.: Taajaii-1 Augustovili) OH- veira Pinto, Joio l'as*.i«, Chriitoilo Pire.*, Horacio O. L, do Carvalho, K.l- mundo Ca*-.ueIro, lVJro Josó Pereira Travaaos, Ustvahlo de Maia Canha, Santho Bcrcngutir, Joio da UochaUo- me* o Vivalda Ma-tall.les Caalro. GASTROCRAGIA i O REGABOFE O velho regimon deu o quo tii.ha,a a mais nfla era obrigado, por uma razfto do cabo do esquadra, quo os legistas costumam dizer em latim, como muitas outras tolicos quo nos impingem doutoralmanto, o os fran' cezos condimentam do uma picaresca malicia. Nfla foi pequeno o espolio imperial, com licença do jacobinlsmo. A monarchia firmou a unidade na- cional, substituindo ao esboço feudal das capitanias o podor som contrasto da realeza, o com perseverante os- forço dissipou as voUoidades soporar tistas, quo appareccvam aqui o ali. Manteve a integridade do território, sustentando cm nabilidado diploma- tica,aturados estudos o iuabalavol se- gurunça os nossos direitos contra grandes potências européas o eoutra naçOas americanas. Fundou o credito publico. Instituiu o regimon constitucional o a separação dos poderes, consagrou os direitos do homom, o, quanto ora possivol, praticou o regimon parla- montai*. Produziu monumentos legislativos) quo nada invejam aos dos povos mais cultos : a constituição do im- porio, os códigos criminal o do pro- cesso, as lois do 3 do dezembro, das hynothocas, das sociedades anonymas, a oleitoral do Saraiva o outras. Libertou os escravos. Ao redor dc carro da abolição sempro osvoaçaram' moscas do varias coves o appotitõs, qn» ainda hojo zubom seus feitos inunor- taos; mos a vordado ó quo a cxlincçfto do captiveiro dev-o um pouquito mais ao cruzeiro inglez com o seu dosa- forado direito do visita o com a sua respeitável artilheria, no Imperador com seus conselheiros Euzobio o Pa- ranhos, 4 Princeza D. Izabel com o; dr. Jofto Alfredo, do quo a todos omprozavios do niauilostaçOes o toca- dores dobandurra. A instrucçfto publica, posto qu» muito deitasse a dosojar, contava alJ guns institutos notáveis, o dispunha nosta capital do odillcios oxcollontos,| como as escolas da Gloria o da liar- monia, a Polylechnica, a Normal o a doS. José, quo a liitoudencia Muni-j cipal, sem corcinonia o com violaçfto do contrato, couver.ou cm cstabulo do Angias. A Misericórdia do Rio do .Tannirfiç a roparliçfto do hygieno o desinfocffto, o serviço do oxtinoç.Vo do incondios, as docas do Santos, a Casa da Moodo, a 1'ôdo telocraphica, estendida através do mil obstáculos; n mouumontal Es- trada do Forro Central, as do Santos o Paranaguá, as do Campinas, Rio Claro, Sorocaba, Itú, Mogy o outras, i-IIj importantes verbas uo activo da inomirehia. O império, entretanto, linha do ha* queai*. Don Pedro, quo desde- a ado- lesecucia so consagrara tom inlermit. tencia, nem dosfaliecimentoao serviço do jiaiz, oitava oxhausto. Os dois partidos tlyinnaslicos, especialmente o libornl, abusavam da longauiinidado do imperador; o, quando em opposi- çflo, cobriam do injurias o soberano sua família, ridicularizavam os insti- tuiçOas, caluinniuram os homens pu« blioos, davam exemplo do dcsrcspoitoi á iiutoridndo, áloi, a tudo o a todos. Semearam vontos... A princeza dbflnira*ae escrevendo que, so por sou nascimonto ou outras circtiinstaiiciiui ospoclaes podo a mu- lher ser obriguala a oecupar posiçfti eminento na sociedado, o seu locar, segundo aa lois da natureza o os im- pulsos do coração, é de preferencia ao lado do esposo, na direcçfto da casa, junto ao loito dos enfermos o deante dos altares do Deus. Virtudes privadas o patriotismo tinho-os D. Izabol, mas faltavam-lho qualidades do homem d'Estado, 0 O revelou em mil oocasiOas: mostrando- so caprichosa ou nmuada contra ser- vidoros ala moiiarehia, como Saraiva Cologipo ; oxalçando músicos do ca- mara o intrigantes do ronpeta, o por llm comnioltciiilo o erro sublimo do li.andiuio, mas gramln erro politico, collocar-sn 4 fiento do abolicioniirmr), para ir mais longo do quo os mal» oialtados nropaganJislas. O condo d'làu eraestrniigniro f) pas*. *autlo por avareuto, nfto podia ter as .-.viiipatliios da prodigalldade in* dlgoua. Dos príncipe* o unico um pouco eo*> iihecido, rapaz alegre, aspirante da marinha, descsporançidoda regia sue* íl i, oslmttava-so republicano, o nltribiiosnlho esto dito, em ronverra rom o iriiifti, o infadit D. Pedro do S.ixo : Depois do rrllio, nem a írCfl-a-. nem o surtia, nem o matuta, ucui tu : ú a Itopubli* s. Arruinadas e vilepentliadas.ts rias* iu** conservadora.1 nflo queriam, nem CONFETTI, fílin.» ItrKil, «tt* UrS* •<1. Sitia a linui, to «m nrrlciitcl. COMFCTn C tlISNAGaS - r*M1ri, tu» ta. redra u. *H- lifiititlfe Tt-Iieit». Qemul -üennf..*« iauw,c>aolrrlt»nir. 9P5S5. rlniS i EMIMiiJi. \<w. \ ii _ csi-t-cado ds* teme itiinit gente. .'llss* stA «ul".* va.'*i do or»kai mo «-ai llavta.|»o-.ia.iiii-_.... i> tsâta lor- fs, *.«¦ -aiíar j-ti.»i-;i- »* a.-teiítaelaiMd, -5 irr.j-asa'.* O dei cr -ie serlaAl ¦-.¦,'-«. *<,"*?¦ A ^C-*\*À!i-*^m-y »*?-3 .¦.-**: l__.viii---.Ui;"- - fts. ;'." -,-,-.«* i«ô tetit) nra tãtrt-*.lni*» c - , - Ae , ¦¦*Jo» O j-rf.sl.i.rsste C* -**z i •-'.. * -»•_.*¦ lí-dia Atuib-a*..*-** p*1"* t ra. IhiÃit z.io, ztm a Ce»»ti._.;í-«. P tmrAtà «4»** 01».-*-! .-cio Ft>k**al ***i* t .ss.-__str»'ia "tsaéo |*tí asaüs****** l_ a*dp*aa, A:ei.tc«i->. per.*-.* -.-* a .-saía «a*» T'?**..'1»^^*. aãO {^'''«iü^ ******* •^S *"*'* **'"*** D*-*! •t-t. * aj-58-âçlJ «i* **i<»te tssdAK* tt^catlt-UMa*. tf*» karJaa *i*ie **-***- 9 tl-üivaietate ilpl_*-wt-l«9v rt*»- VOZES TOBIANAS p. artaí i-* ,tea«t. «wl-* r**S* .\o* -Ao *re»rv.rftJesf Kbj qa** altar, cn q>«s« ttempkt tt» ie t*-o«4i« l».* am* ii.ila!*. paiôaVs) ** r**r taiaitoí »«*•** tf *at*-**-W »»-*u grito». ííuo asam-ti* de rapa* l-raaito... il_- lauta Ita*. «-a* iA»!..» » «¦ Tam^a*^, «*a lar**rt*>l Ss* di* « lal-t>* tia f-aj-.iircj.-la a-sli*»»* •Sérs «-r Ao a**sr «*?» ' Vi* a-,aa:*-> hni-r-*—,uli. # bí» que eiüAl*.*** _.< la-agõe-i <-** fttàsm E<ra-*a a Cic-a U-;sii.aa.._». 8 f»t*«l ***• O tzts tOtTO rstataJo «t^iVaia---* Cai.-, **b ***** tor*- rrwpí***-, E peitam*-*****!*''* ****-* ., Pf.-n-&e m *j**-«.j-«, ta_d*a *£"rí* * *i*_ra..«) iMl __ *a# Issi * rtí* »àí_í,ta-lar» *J"i 1 -UU' £.í alil/l . Sita» itmlir* üU Ullt**, tio *t:__^.-^__ ]>ta-**-*rtva * «¦--«*• «**»-* ********* k»**9 th* :i* «r--<_-_»_-»-» Oa -rt* i-*atf*t* »_-i«*:ík»* •*• *****», A ií-zo*-** meu* cas- t- tt-rs.**** ** tm** *V-ja e* |*âi *oTa»*-*.-.".»» Tar ten.la tem um* coUe-tana... O tutpsHtu »it-^a «"tu l-tyi* r.»»».)». Ileri-a a «-lima, ina»*t«-*a... O ralar du* lii» ** *i« »**u «»il»*f ikOamma; K ella vive a |wUr tln rama -a» r.uia, M-lhor do qu' i.-• '•;a --•»• O ?*%t%—& ««rniprí o Za.r*.l, wasiatra I*! O Iwin-m *arm *«nii. t-ç*ra;i**la I". r _nr-.*. I » e Alt*. Pr.tor—ctta-ra a* »laa-»i de Lambril»} Jau -»t*K:a «-tif-*t--".i -a*jr>*-Mriê*», C-ü, > sai fc--*-- > vkm **¦ ••• .*.......••.•.••••-.••••.•••»*•-•"*-,* «a*, .ri-rt-z.'. Ü* IR*», afaasi !-'tJ*i*>, >»>u i-aou* tei-taiwiata aitra'* Oettm -«it t-too *m «**e>" Pm th-jtn... takx* « |'i****«> «¦» •»*"« l*,•,,, _"**àl*Z P*** ***** ***• l*"*-* *™«-**«***» Si* rejA ts* «.»íís,!__í» ! ft neta Knsk-* «at •»*£*-*% etzso-t' *!-«• Usa* «J*»l«» «r«**_t do a.a.-WXã-t*-*-»-.*-. llcta-rra «í* . A* tel I f. *|S__Bd-i» ita* *»_»a_Bf*v» ******* ** **a *• t-t-teM*-) ia»'*», * Kn***«**a ****** ir******. -j.-l.a-r ! ta ap»fcL*» í **'<•*-.<» o s>tttm a írestr.-* *trs -rí-******» I***» •trAtt 4* teúafca *.«»-» v»*-** * ****» I}»* c*« («ea «Vi {-•&*... Qii_-"-> «nafc*****-»* «• *nat»ir,pmt **'***o***, Ai: * AtíiO A*i «ti -WiJr ***>** V| a* _.--»-..-a...**.--"i ** * "ítta rizm %*m e*m» -ztsAa A tam. talat ¦* i$*t « }*aíiá--í*l** **HS-{f€-__ *•*****••» * fí-a* Pae sa»***'**)»<*a« f* mtz*. ._ XA ts* omi* «mie-*) fwas* ** *****-»-«* *} ."--*-.» %*«-*_»«»*»»***» «ât «t* *r**-** Ci z,-*-'--*.-» to* -»---ra I fl* Th*-r*mr» wmmrm 4*tt*****-*» As »»«'»_;> »*» _* m-mem *i »-»**r»*i_* Cn tose * me« 4* fc*-*» tt-f-t»* £ * Xanitla. rtstó*. ta* tmmaizta m mi-mrit 'xSdaX-m K.t.i lu »ta iaiJa Je .ler, al**ti«a urrivtl t K\ polt, teu tern.i peito . t' ¦ \ -. ¦: Dn vingança «• ranc-»r t Qua rn Int canalha, fi , p..a, 11 i *•¦!'», ij. cii.n.ii. a Ki-ntc i._j cai lega »-. i U titulo dai a-Vkttfr.». t*.l alermi*de**.*,«r-irra... Cra «»*«ilaiií», II-.".- -.i 1" l.-a:* t.'i' t . . 1 I t !aiaj-; -. .- '..li dd . i « - . E ••! .tippl,íUft a 1 m- li.-» a-*;-ai.'.a '.»: 0* t*"t ain.), J a rir «nn atte ita ío *%A* arilua d***_u_;*(á.'.... fíe%le *.**-*»>.ia « «a*«nr-«»tal da trisa KS» «e Aelx* «-Oiir pajr .-**• j»i;* t}.H ri>*--*as! eap.sa!; e*4i-*e amam 4<» ajVmin-1 tm* trilha»* £ . i n.-,r-•".! i-**r va*> 4a-«*p.,i5.1. Ir.':i..?S V" i_*-i 'a'. íi*-. -.a-**-rt--ir.la tr-ç*.... Vi tu*-* r-'-.a*imgait «ilida 4a ta- * Cm *i»ll»ta-ai Am... t>tr*«iisí**ii* -*>tit*4ar_. «r»t**<*a_l»»<Ia Patim* -farra* «i* toai*--»-» ituliu!) CíZl 4.1» «ac. U--3 tm* t.a*ãt**l; «na *%* ** e***.«*« trt£m t*tet*a**t Ve* l->-fs» *.-}-» totem »*4f't'SA «**!«.» U*-*t* tt*mt« KetAtA* A ti» aWj-n a-srsm •«*» ín«U-B--* «**£*»), r, lf+t pA-t ali a».Ur-* ter pa* «.<« fMKtaQaa SA :'.ui* tem titat I Km me* ***** * titt*-*-» ts* avre: La» íamiot act ;a"«a*-㻫»**4» t-ta *..-.-•» IJ* *er**l io tra t**... t3**a*o a ttrasa-* ***-m'*t tn* ***Tmi* ««as* iotaai sio tz.* d*f*t*A*w *-".'--.£-. «IJfAil |ü" Bar.**, •m.l.rat**. De Wata* a**»t»P" EiJe, •--** t*** *-*****.•**** rate pm\,rt _ A e*z*à* **» (*-*ií»-*i * a*Uvt-*\imtg*-m*m*-***4**^ ***£***; VtttA.-. t\a*»***m**mm***e.f*.ij-,-***$*, A***^***â*m à«_*»*-* *-..* a <_ A CrtfvoAC iii-ts pediam iiustcntar as institui* Ots.Se o tlironose alliira .. dema» cticiti o tomara por defensora agua^ Ja negra, bem araqua os barOii cm- pobrecidoa o os ludibriados represco* tantos da lavoura procura^m ontrat amiiadot, appcJIa.iscra para outras .'.i :... -a . on pela monos deJijcm ttMI inflo ao* iogralos cuidados poiitit»» Pouco i-csava na balança por esto tempo o grupo rcpubiicauo. Natcido do rc«p-rrito qa« ean*-ra a tlg.in* libcraei a disaoloçto d»'"»"1»- ra Jo* Depu__-lo^ em jalho lo l*-«38, o manilesto repubUcano. que f«» *rpa- rct-Cii eni * do Jerarmlaro do 1H»«», l«VO o cix-iDto da novidade, quebrou a mo* no tons a ala gangotra liberal conserva* der», amgtmeuloti pros-jlytos em S. l*aa!o,«*rn Min*i, no HiiGraradeda. Sul otaaC-rU-.co-jo^t-hairavatoU* ixtr.tfi i ...Ia«li toe hoj» t'i,arr.eiit*s m tlatna Cat)íl-«í releral. Uns não lardaram raaiti a* dcwsp; õt\ e .. .*» •Ic^lÇt»*-*. laalavctlf. laiir.*ti-IJí> Ot- tini, Üalvalar da* -IcnJflr.Ç* IM a"ra»spi'«*-'c*-r*K";*-l*,liÍ0''il* U>** ituas r_*V» aí-l.a:-. topas, passaram c-io*»fi--v*.*ilj_gJ^-a*p*ra o «jmÇ» inimiga-,*1--Uao laiatijV*. Mira-,-.-» da i-*bi._*i, -pão tanl*** ímíMorét ttm ulo,*vse, por rt»», redaa.** * P*** imita* as *i WBfjaáai íf*-^^" lo* raval_«»r«» a»-U«!«n <**. »»*___* awuA. Pmtiw-í-* ia*.,* "»1f*** ,**4-*a cnairata-to i»v».--*«l**a»*il**-''?*»« nus- ea 4. mooto hom «*-_r»íiv Ccmo o* r*»fl_iM m9tm****m d*ás*a t_t:g*-*-is iB_*.i(-Ttu.««_» <-* s»crm»_-l«t im- f***_acaacai*-it«r, usabe-a o »r.*»._ro z-z.sA.-t ptòlii» * ict-r*?:»*.-.!- <t**--' «vtrTta O ***** tegú&at**-. _.*«*•» f*«* .mopte mAtxmAo. I resssa pylttí l«a- T»_Bt« fttt o -rtí-ií-atl-o d* osaírat l*** .3 uras. Mustóa *n Umm tf »**_* ,_4a»t «Ja «.kart-á», **> *• •*_íi*^"_, laapetial, « ********* * P*^ •* **** *S* i*xtt*t*, m***m9 r**» ********** A 8>>tt*»->V* m ****** rtW;**<** mm. ilsA» *JAi «UT* l»»**it*»**s» 9 . 5»MB

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Director-EDMUNDO .BITTENCOURT

Anno II—N. 223 RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117

1A SQLU.nl.Políticos o jornalistas do fancaria

I propósitos reles, quo so casam, bo-

juejani màlsinaçOos contra nos, por-quo tivemos a franqueza do concordar

:om a solução dada pelo governo ao

rergonhoso caso das -oleiçOes muni-çipaes.

Naturalmente, a nossa independen-iia o lealdado deviam incorrer no des-

igrado dos políticos interessados no

pleito o do certos jornalistas avesadosi encarar os factos o os aconteci-mentos com as precauções hypocritnsdo quem lança redes do sympathia

para a pesca dos nickci- com quo a

ignorância o a paixfto, desprecatada-mente, pagam áquelles quo mais ras-

loiros sabem cortojal-as.Ha jornalistas quo exploram a mo-

narchta o, sobre tudo, os monarchia-tas, em cujos bolsos posam; jornalis-tas quo exploram a Egreja e, princi-

poJinente, os padres, propinando dia-

ritunonte ao publico, com Ungida fé,

uma religião da ullima rolico; o,

ünaluientc, ha os jornalistas quo cx-

pioram a vaidado dos srs. Campos Sal-

les o Joaquim Murtinho, o lhos von-dom a sua palavra ou a suamudoz : só

falam pelo governo, ou pura nilo lho

soróih adversos, deixam-se flear quic-tinlios ua concha do silencio, comofaz o Jornal do Commercio.

No Correio da Manha, incrcô deDeus, nunca terflo entrada esses pro-cessosaignobois. Aqui ha franqueza olealdade. Suinonto, quando externa-mos o nosso modo do ponsnv sobreuma questfto, temos cm vista o inter-esso dos homens independentes o ho-nc.slos, cuja razão clara o imparcialtlovo guiar a opinião publica.

Ora, quem procedo portal forma

vivoapparclliuilo para dar a todo o

instante, som o ininimo temor, o fuu-diimeuto das suas opiniões.

Dissemos (pio o sr. dr. Campos Sal-les, denta feita, ntto teria necessidadedo andar buscando precedentes purajustificar o neto do haver couvo-çado o Conselho Municipal cxtim-.to,

porquo o povo, quo ji so consola comler dos inales o menor, justificava,como nós, esso neto o o recebia ató.nu certo agrado.

Aluíamos inal?Trnhimos o pensa-monto do povo V Faltamos ao nossodever do jornalista ou íis normas doiiiiparcialiiludo o independência, quo,iuvarinvolmonto, tomos conservado if

O publico ó quo vao julgai' quom ó

quo tem* ra_tto o melhor lho defendous interesses:

--iSi somos nós quo, apozar do Ini-nugos do governo porquo o repu-turnos dcshoncsto, apprpvamos impar*.iatmento a resoluetta, quo nilo tomoudo convocai' o Conselho oxtineto até

quo o Congresso decreto n reforma das

tluiçO.s munlcipnos;— Ou si sftO iniuelles quo, so incul-

ciindo defensores dn autonomia mu*nicipal o dos interesses do povo, ou-tendem quo andou mal o govorno,porquo dei iu cruzai' os lir.it.oa deantedas falsiflcnçO.s, tramóias o escan*d.ilos, tanto da eleição, como da

janta dos pretores; em uma palavra:a lutetideiioia dovia sor ontroguo num tios grupos quo tentavam escalar-lho as portas pela fraudo.

Veja o publico qual foi o nosso

proceder o us motivos que o ditaram.Condciun-inoa o procedimento do

governo, logo quo tivemos conheci-mento da iutcrvoiiçft. tlcllo nas deli-bu.-ÇOJS du junta n| uradora, o do sua

pres.fti sobro os pretores. Fomosi ontrairios íi propaganda que so le\ an-t.itt na imprensa om favor do reco-nliecinietito do uma das chapas. Fiamumbi-8 filhas da fraude, e nfto do voto

popular. A victoria do qualquer umaili-tliit seria, pois, a victoria da pro-prin fraude e i.ft> o triuniplto do voto

popular. l\;ra uma tal victoria, cmnoi«o parecer, a imprensa i.ft. dc-veria punais contribuir.

Aluíamos mal ató aqui ?Ninguém s-o oppot do modo mais

vcbemente do que nós aos planos quoo governo, segundo so «li*, prctrnditpôr em pratica, quando reconheceua,uo era inevitável * sua derrota.Fiam esses planos entregar a lutoulicitei», ao* cinco iuteudjutes eleitospelo 1* di.tricti) ou a nma coinmt&flode homens do cciiíí.itia-a do governo.

Claro é que sernslliat-itcs planes u»o

p vjiam deixar dc ser immediatamca*u* si*pellidc**i pclaopiniâ*. publi*a.

O governo do sr. Campos!Sallo* _§•«i*;*piia ao povo o mínimo respeilo.!* em y-óde iuspirar, porq-to icm conto; mens «lo su* coialiatç* Alíredo.Maia, Jca-jurai Muttia-(i, EdnuwdoM,....: BanctAJoravr Carlos R«*-iriguc*. , k«»e «{.-*. TjWa» q-ac a*-»aa*oavi_laB«*e

• -i. .',--.*•.- «o far*flr>jft?. !•>*- tens. - .'. t.-: ta r»_--*- Ser »i|st-íti_a-.o para

',*,.*. t u*_:a ii«>«5.ícSfj Hoifsta governo

ciaram o seu diroito. NS. havia, pois.um Conselho Municipal eloito parase reunir no prazo marcado pela leido modo insophismavcl.

Qual a solução a dar ao caso ?Nomear uma junta on commissfto

do confiança do governo para tomarconta da intendencia? Consentir que,fora da lei, a junta dos pretores con-tinuasso cm os seus trabalhos deap_ra_tto do uma elciç(lo quo todo omundo reputava vergonhosamentefraudulenta ?

Nesta conjunetura, demito do solu-

çOes quo nSo nos pareciam satisfa-ctorias, foi quo o governo resolveuconvocar, como ora do lei antiga-mente, o conselho quo findara o soumandato.

Esta solução nos parecou a únicarasoavcl o ató digna do applaüsós,

pelos benefícios quo podem dolla re-sultar, porquo o governo o o Congres-so, agova, ficam constituídos na obri-

gaçflo inadiável do reformar a nossaorganização municipal, sobretudo noquo diz respeito ús elcii.O.s.

Os quo niti pensam como nós, onos aceusani poi* pensarmos do modod-íferento, dizem quo a resolução do

governo foi um golpo do estado, umaviolnçftoda autonomia municipal.

Quo ó golpo do estado? Quo ó auto-noiinu miiiiicipnl?

Golpo do estado ó a violaçfto fia-

granto dn Constituição.Qual ó o principio constitucional

Tópicos e HoiiciO TEMPO

Si fosso possivclfazorumilia ilo c.o e.znlcomo tnrquezas, bi-ilh-nto como os olhosdas beliliiJes, fresco corno a tez munia dnsvirgens, o com uma urnger.i perfumadacomo o hálito das deusas, ainda ussim arios; mortacs, i.l.i satisfaria. Apoa o calor,do quo todos so queixavam, veiu a chuvatio f|UojA ao queixam totloi..

O thermometro do CastcUo o-cillou entro20 o *_1 RlílOS.

No CÜUCOVADO, mantevo-so amena atomperatura: -0 grilos pela manl.i, 19 aomeio dia ú -- ia tardo__. wat~-*è-r-*m

vocada para üns do fevereiro, pôde sereproveitada, sem prejuízo do códigocivil, e o sr. Campos Salles prestariano ílm ao sou governo o melhor ser-viço ao paiz, promovendo a reforma cse esforçando por convertel-a em leiainda esto auno.

Gil Vidal

A POLÍTICAREFORMA ELEITORAL

Do mal ha do sempro sair algumacoisa do bom. Os escândalos da uli imaeleiçao municipal conseguiram abalara opinüo, agital-a beneficamente, dotal sorto que nao ha hoje um só orgâo,a imprensa desta capital .que não es-teja agora apregoando a necessidadede se.rcformar, quauto autos, a legisla-ção eleitoral;

A Noticia, porém, assignalando que areforma constituo uma aspiração quo«se avoluma com grande intensidade noespirito publico*, restringe comtudo osseus volos, no momento, ao processoeleitoral do município, satisfazendo so

por ora com a reforma limitada, Aeleição do intendentes.

Sentimos quo a collega, convencidacomo so mostra, dc quo entro nós todu

HONTEMK_-_-__n-_-_B-____-_________-____-_--___EB

O sr. presidenta da Republica des-pachou como sr. ministro da marinhao nssignou os seguintes decretos;

Nomeando capi tfto do porto doEstado do Maranhfto o capit£to-tc-nento Francisco de Barros Barreto;

Nomeando Edgar Novaes Carvalhopara o logar do auxiliar do auditor domarinha nesta capital;

Promovendo ao posto do capitílo-tenento o L° tenento Francisco aVgos-tinho do Souza Mello, por auligui-dade, quo será contadado'-! doagostode 1-01;

Approvando o regulamento da In-spectoria do Saú',n Nfivnl.

Estiveram no ¦.....». io do governo,om visita ao sr. presidente da Ropu-blica, os srs. dr. José Calmou, conse-lhoiro Henrique d'Ávila, dr. OlovisBovilacqua, José M. Nunes, AgenorRocha o Francisco do Souza Júnior,

Nao compareceu a sua secretaria osr. ministro da fazenda.

Foi bastanto concorrida a audien-cia publica do sr. ministro da justiçao negócios interiores.

despachará o sr. ministro das rola-çO: s.exteriores.

E' possivol quo sojam assignadosvários decretos transferindo algunsministros residentes na Europa.

Está do dia á repartição central dapolicia o sr. Io delegado auxiliar.

* A' HOITERecreio—1* rcprescntaç-a do drama do

D'* .ü-fíry, «O pula da Montanha».Passeio Publico -Grandioso concerto in-

a.triuut.x.1..-.

eleição ú uma mentira, dosda a do presi-violado pela solução do govorno? cionto da Republica ató a dos gover-Nonhum.

Violação da autonomia municipal,,..Autonomia quer dizer soberania, so-berauiu quor dizor voto. Ora, o povonfto votou nas oloiçOas do dia 21). Oscandidatos quo pleiteavam o reconhe-cimento do seus votos pcrnnto n

juuta apuradoi-a, nfto representavama mínima parcella du soberania po-pular.

Logo, o aclo ilo governo nflo altentucontra essa soberania.

Demais, o governo' chamou paiatomar conta da Intendencia cidadftosquo foram ou, pelo menos, so dizemeleitos pelo povo.

Ondo está, pois, cm vordado, o at-tentado contra a soberania popular?Ondo está a violação constitticio-nul ?

.Mus nfto foi só^sso o quo nos levoua apoiar o acto do governo.

A reforma da organização do Dis-tricto Federal é hojo uma necossida-do inadiável, As olui(-3S nuiiiiei-

pnes, do (pio dependem us outras,sftj hojo tuna fuiç/a indigna du um

povo civilizado, tuna verdadeira ver-

gonliii.N'csto ponto, só nflo coneordurfto

coinnosco os candidatos quo estive-ram n piquo do tomar conta du In-tendência.

Si u junta dos pretores illegal etuniiiltiiiiriamcnto continuasse iiopu-rnçfto da eleiçflo csi viosso a forinar-si)o famoso Conselho .Municipal, com o

pessoal quo so dizia eleito, it refoinialoniuniiipiocahiriiiemcsquocitiieuto,como Buccedoa o anno passado.

Tor outro lado, si fosso annulladaa cloiçtto do dia '-.'.) o si so mandasseproceder a nova oloiçfto, essa novaoloiçflo setin, Boguramcnto, tft) nlnui-alnlliada o fraudulenta como fora a

primeira.Quo lucro teria com isso o povo ou

o município?A solução do governo, esta, sim, nos

parece, tros um benefl :io para o povo,porque no monos toma realizável oesperança do uma reforma completadas O-olçOis munieipaes. Como estasoliiçfto nfto collido com os preceitosconstitucionaes nft) tivemos duvidaem apoial-a.

O quo uai podia continuar eraaqn**lltl espeotaculo vcrgoiilioso dajtuila do protores; o t|iio nfti podecontinuar óo processo actual da.olei-çOm munieipaes.

A s(.htçft) do governo veiu aca-bar com uma o outra coisa; porquetgora o Congresso nfli piVlo deixardo tomar uma delilarôçao definitiva.

Julguo agora o publico qual foi oprocedimeuto honesto o independen-te: m o nosso ou o dos político* c jor-ualisUs de fancaria qua nos aceusam.

Edmundo Bittencourt

nos munieipaes, ainda cogito do uniareforma parcial, que não ubranja todoo mecanismo das eleições foderaes.

A reforma, coin essa amplitude, 6

que ó urgente, inadiável, para quo nãoso continue a pòr cm duvida a legitimi-dade do governo republicano, quo as-Bon»asobroa sinceridade do voto, u quenão pódu impõr-se ao respeito u á obe-diencin, senão como a expressão davontade da nação.

Os poderes públicos quo I5m origemna cloição, o tiram delia toda a suafoiça, davam so empenhar por corcal-ado garantias, que tornam o seu manda-to isento da suspeita do procedei* dafraudo o da compressão. Aos funecio-navios não se pode, sem quebra do seu

prestigio e autoridade, contestar a le-

galldado o a pureza dn sua investidoraVnz-sc preciso, portanto, quo a lei pro-vldenolo para quo seja uma realidadeo stilTrngio popular,

A reforma restricta ct eleição muni-eipal satisfaria exclusivamente í. popu-luclo desta capital, mas ainda ussimem parte, porquo ella lambam concor*ro a uiitroí comícios. Aggravaria o

descontentamento do resto da noção,

quo não atinaria com o motivo da pre-ferencia dos poderes da Republica

pelos direitos dos cidadãos residentes

nesta capital.A Noticia refere-se ás objeeçajes tira-

dns iia constitucioualidailti da matéria,desde quo ó unia ingenuidade pomarem reforma salutar quo não tonhn porponto principal acabar com o simulacrodo sulTrtglo universal da legislaçãovigente. Si realmente a matéria é eon-

aUtucional, o remédio ó promovorno»soponto a roviido. A Constituição não

púdo ser um obstáculo luvunolvcl á *a-

tisfnção das aspirações naalonocs.Uas, na realidade, não io faa miiter

reformar a Constituição para ostabole«cor o eleição censitaria, Quando a lei

fundamental, no art. 70, declara queeleitoras os cidadãos maiores do _l

so alist.i.vm, na íOrnia da

lei», o que faz ú estatuir a maioiidade

politico, o não determinar quo tudo ocidadfto, por ser maior do 'Jl unnos,*ejaí/a.,> facto ololtor, tanto assim qut exige,. alistamento ua fôrma da lei, a qnalpodo estabelecer condiçó •«, ampliati-vas ou restrictiva» dacapaeidada eleito-ral, comtaiito que não so incluam nonli.-taniciito os mendigo», os onatptia-beto*, n* pinças do pret, oxceptuadosos aluiuuo» das escolas uuHtaics au*

pei lon», «• o* n!'.;;ioso» do ordens mo-no-tii-as,companhia*, congrega*...)* uucomiiiuutdades do qualquer denomina-cão, sujeitas a voto do obediência.ra-Ritt ou estatuto, quo import-* a re-niiniia da liberdade, por ter a Com* ti-tnição, no § 1" do citado artigo TO, ex-

pressauiciito fxcluido do diiviío de

Reassumiu o .go do directordas rendas publicas o sr. Luiz Ro-dolpho Cuvalcaiita* lo Albuquerque.

A logaçfto do Lisboa remettou aoministério .do exterior, devidamenteoumprida, a carta rogatória oxpodidnpelo prosidento da Gamara Coiumor-ciai do Tribunal Civil o Criminal]ao juízo commercial da comarca doVianna do Castello, t. requerimentodo Banco da Lavoura o do Comnier-cio, parn a citnçflo do Jíauocl Joa-iiiim Pereira Santiago.

«tao iaunos, que

Foi, a seu potutlo, exonerado do'cargo do vino-cotisul em Riga o sr.Hoiiry Thoms, sendo nomeado parasubslituil-o, o sr. Carlos Laugo.

A legnçflo do Lisboa commuuicouao miiíistorio das rolnçOos oxtm-ioreso fiillccimonto, naquella cidade, dabrasileira d. Maria Henriqueta da^.Illtn, cujo espolio foi arroendado.Egualinento foi transmittido o textodos decretos do governo do Portugal,roformiinilo diversos serviços públicoso entro outros os ministérios da fa-zoinla o obras publicas o do quo rcor-gaiiiza a repartição dos negócios es-truiigciros.

An ministério do exterior a lega-çfto brasileira cm Vienna enviam umexemplar contendo o resumo do umaconforenciii realizada niiquclla üldnalopolo professor Hicardo Wettsle.in,chofo da conimissflo siiientillea austri-noa, qun percorreu diversos Estadosdo Brasil, sobro a viagem que reali-zou. O orador oecupou-so da vida dasplantas no BrtV.il.

Em suecossivas conferencins o sr.WettsUrin trntiirú do outros pontosBoientifioos.relativos no nosso paiz,

a» .¦-

Ao ministro do exterior remotteua légaçâo do Madrid '-' exemplares daestatística mlnoira da Hospanlm eum oxiiiiiplnv dn commlssfto exo-cutiva do tn.ippa troologicõi

¦O ar..ministro uw rolai-Oia exte-

rioros recebeu em uiidiona-iii os srs.ministros da Allemanha» Itália, Chi-lo, O.lontál o encarregado do nego-cios du Áustria, com os quaos con-ferencimi.

O sr. niitiisti'0 do rhilo estudou,ainda tuna vo., rm companhia do s.ex., o tratado do commercio entreas duas Republicas, especialmente naparto quo so refero ás vantagens pro-postas pnra a iutrodiiiç.lados tliversas qualidades do assacar brasileironos mercados do Chile.

Como sr. ministro d.t Itália s. ex.conforonolou rolativamonto a diver-^as queslO^sciiiumcrciaeseiii quo es-tfti oninonhados os dois govoruos.

Continua do pó a idéa aventadapolo «r. do Cariati do fator uma cx-ptis'çfti do productOS italianos noconsulado d'a.iticlla nacionalidade,i.iu**a-j Faulai.

-**>-* ,Foram admittittoa ao concurso de

amanuense para n secretaria ala* re-Liçois cxtci-iora>* os candiilatos RaulAdalberto do Campos, Álvaro Fi-"nciredo o Adritnd Cunha o Mello.

— •»No matadouro ua Matuhv foram

abatidos para o consumo desta ca-pitai, 75 rezos, 1 porcos, -1 carneiros, o:> vitelas.

ELEIÇÕES MÜM1CIPAESO DECRETO

Afinal foi hontem assignado pelo sr.presideuto da Eepublica o decreto quoresolve provisoriamente a situação darepresentação municipal o quo con-voca o antigo Conselho.

D'amol-o na integra:• Considerando quo á janta de pre-

tores, a qual, nos termos do art. i!) c§ da lei n. Sõ do 20 de setembro de 1892,incumbo proceder 4 apuração das elei-eões uiunicipac3 no Districto Federal,encerrou de accordo com as precedeu-tes, com o art. 78 da lei citada o comO art. 91 das instrucçóos expedidas como decreto n. 'lül d" *l de dezomhro ul-timo, os trabalhos para a apuração daeleição realizada uo dia -'J do preditomez do dezembro, conformo constatudo do oltkio dirigido ao govorno cm20 do mez corrento pelo presidente damesma junta do pretores ;

Considerando por uão terem conclui-do os ditos trabalhos dentro do prazolegal, havendo sido apenas ultimada aapuração da eleição do 1' districtoeleitoral, só foram expedidos diplomaspcloiálludido presideuto aos cinco can-dida-os quo nesse districto obtiverammaiôí numero do votos, os cidadãos:Iturbides Estevcs, dr. Auaarllio deHcrtncs do Vaseoncellos, dr. SabinoElo? Al vim Pessoa, alferes ChvisttíinoAlvas Pinto o dfa ftaueisoo Soares Po-reira;

Considerando que os candidatos as-sim diplomados apenas tiveram dessofacto conhecimento, renunciaram o soumandato cm documento publico, dirigi-do ad eleitorado o cm ofilcio dirigidoao prefeito do Districto Federal o poresto conimunieado ao governo du União,aíílcmando quo deixavam de rounir-se,conforme preceitua o ulludido art. 78,por não se julgarei)), como fracçãoainda. litigiosn, dos eleitos com a com-peteiie.ia o autoridade necessárias paraa verificação dos poderes do ConselhoMunicipal, declarando quo considera-vam por Isso Ilisubílswute u respeoti-va eleição;

Considerando qne da ccssnça. .los tra-bnlhos da junta do pretorar a darenuncia dos cidadfto* diplomados re-sulla unia situação tio facto caraoto-rizada pela acephalia do ramo legis-lativo do governo municipal, sobro oqual cumpro no governo da Uniãoprover como do direito o eni ordem arestabelecer a normalidade da vidaeconômica o administrativo da cidado;

Coasideralito que, no ngir em tal in-litltii, não devo em to.io o caso o go-verno federal' procedei' do modo quesol.ram detrimento os princípios quesirvam do baso ú organizarão do go-vernó IocaI,.coiiio por sem duvida, sof-freria. o da autonomia constitucionalalo alLstricto fe.lei.at o si se (UosSO unomeação do cidr-dãn a quom collo*etiviunènto fosso atiribuido o exorcUiiodo podar legislativo local ;

Consiileramlo, pois, mie em respeitoao principio da autoriilndomiinii-ipiil oit origem elutiva do poder legislativolocal, só nn sagração do voto soberanola cidade devo SOI' procurada a «olu

Districto Fedoral faz expressa remis-ão4 lei n. 3020 de 9 do janeiro de 1SS1,(lei n. 83 de '20 do setembro de 1W-.art. 92-);

E considerando que, para o caso ver-tente, permanece em inteiro vigor adisposição do citado art. 231 do dee.n. 8212 do 13 de agosto de 1881, já pelaexpressa remissão .pie faz a lei organi-cn, já porque nas leis que eni obsOrvan-cia do artigo n. 83' d'esta, foram po^Ç-riormente promulgadas sob os r.s. 2i8,de 15 do dezembro do 1891 o 543 do 28de dezembro de 1898 nenhuma alteraçãoso fez nessa narlo no regimen da lei de9 do fevereiro do 1S81 o respectivo re-gulamcnto expedido com o citado do-eroto n. S.213 de 13 do agosto de ISSI;

Resolve quo sejam desde já chama-dos a servir nos cargos do imeudentesmunieipaes o alar quo se marque novaeloieão para a constituição do ConselhoMunicipal do Districto Federal, os ei-iladãos que serviram no período termi-nado a 7 do janeiro do porrente anuo.»

CARNES VERDESDENUNCIA

Pelo integro 3" promotor publico,dr. Luiz A. do Sampaio Vianna, foihontem apresentada, perante a Ca-mara Criminal do Tribunal Civil eCriminal, denuncia contra os medi-cos, veterinários, administrador o om-pregados do entreposto do S. Diogo eos sócios da firma exploradora docontrato das carnes verdes, peloscrimes do suborno o envenenamentoda populaçfto desta capital, crimesesses denunciados, discutidos o pro-vadospelo Correio da Manhã.

A opinião honrada do illustro pvo-motor publico vom mais uma voz con-limiar a criminalidado desses indivi-duos, quo nfto recuavam deanto dosmeios mais abjoctos o atrozes paraavolumarem os sous lucros.

Entretanto, sabemos quo por umaou duas das testemunhas, quo depu-zeram no processo o no jnquei'ito,quoso achava sepultado na Frofeiluru oquo nós exliuinúnios, foram dirigidascurtas á Urina onvonenadora do povo,declarando quo os seus depoimentosnfto tinham sido tomados fielmente.

Está so vendo quo essa ou essas tos-temunhas bom estila merecendo umlogar no lado dos criminosos, deiiun-ciados pelo hourado dr. _•• promotorpublico.

Quem as coagiu a dcpôi-no inqnc-rito procedido pela Prefeitura do sr.CoelhoRodrigues? Si nesse inquéritocitas disseram a vordado ou ropro*du-iram no processo, como ó quo do-ciaram agora quo foram coagidas udepor o quo, além disso, os seus de-•íoiniontos nfto traduzem as suas pa-lavras ?

Por quo nfla protestaram quandoforam publicados os depoimentosprestados no iinuiorilo c, posterior-

«I

votar os indivíduo* co.npreUeii.ido*-nas referidas categorias.

Nfto ha ratão, pois, para e*crupa!e»constitucionaes. «/«uha a reforma porlei ordinária, e com a maior breviJade,>,.».i\a*l. .V »»sio exüaordinaiia. son-

HOJE0 «r. ministro da jtwliça o nego*

cios intortore* resolverá definitiva'mente -obro a continuação doi cxames Jo pnr(v.ir.ii»"-;*a*.

Com o tt. prcsuimlo d.t Republica

cão do problema político o administra*tivo imposto 4 cotuliternÇáo do gover-no federnl, bem eomo A .alisf.ivào alelão justos exemplos de ordem jurídicao coiistitucioiiil;

Considerando qofllia larga e dilata-da vigência da lol de l' dá outublú alePüri, iiiultiplas iornui as resoliições ile.casos análogos por meio da reinvesti-lidui-a provisória dos membros do go-vnrno municipal, em exercício duranteo pnriotlo anterior aquollos em quetaes Caso* oecori-arrani;

(Aviso n. 8, dd It dn janeiro de 1819,aii/íi.-; Avi'.) n. 19', do lã de junho de\Ki<- Aviso n. MO. de 19 do üOVCl.bl'0dd _JBl! lei O. 3.117o. abi -0 alo airitnbtodo I87."a, art. '.!•. *5 i-1'i docroto n. 0.ut)«,de 18do laholro do inTO o eici;

Ca.ii-aiilcraii.lo que o docroto n. 8.21*1,do Ul da agosto dai I8MI, que deu rej*u-lnniento 4 lei II. -.O-C, do 8 do janeiro•lo iiii-smo mino, «íiaboleco, em senart.'ill, que os vereadores a Juizes alup.a* do quitiiiinttio RtltOflor são aibri*r vlos a servir ciiiqlinulo o* novos elei-tm nlo forem apurados, a bom nvámiiiumlo, |»<»i- qtialqtt-r motivo tleiiard., fnni-.cioliir a Câmara Municipal ofúr nlisolutaiurutu ImpóMlVol a »u.i1-i'Uili'io; , .

GMutdcrando que, netta eonrorml-dailii, tt'm sido resolviitos, .pirr tia I..'.-publica quer no tempo «Io linperni alo-aahlJii, todos os a-aros ...-.un-sHites quetítn knalogia com o actual, como sejamis qno em recenlai dala se d*")'a)ii nosKíia.losdo Santa Cath.it ma, S. Paulo.Uio do Janeiro a outro., o o* qn.i coil->t.ini doi avisos do 1W d*l Junho dapaHI.ÍI deabiil de l-N-l,:W .l.r it.>v.mibroJ... 1*0 o do SO do março d a !-**>*; r*teexpedido tm viiiud.) .Ir roíailUÇlO lo-tiiada sobro coa.ulia Jo Conselho JoEstado; . , ,

Con.uditain.il qne o sevirmo f.-Jeral,mesmo alue nli houvess. lc^i*laçloajtnmsa a respeito, correria «rm 1.1.1o ocaito lioniro da «-on»iitult*4o o dos leia •<dever iniprcscitiaitieldo dar promptor»rin.-.i;*i 4 situai;-** smliartaM*» «I*aaluit:iistr..ç.V) i*iil«H-1 Jj üutricio tt;-deral, p*r It-rçi J.) r> ncip"» o i"1'*'-infritM dos tw-ls-n* inipliciti* n* *aaautorida.lrt «iteiltiva e Je í.-_.lr.| a .*oni* tradiçto l«-,it*latt-.-a o eom a jati*-prnJena.ui'i!iti»a luti-nil; mt*.

CoaúiairauJ« qu * a tel oruan*..:* «U

mento, no processo!Por quo nfla protestou e,antcs, ron-

sontiti quo fossem escriptos ossosdepoiinenios, o advogado do ilr.Torres Cot rim, qu" nft) povdoiiueniiunia das audiências om quo fo -ram inquiridas n. testemunhas o queiiHiieeliirnt'0's destas assistiu do pt'111*eipio tio fim?

Si ossa carta ou essas cartas flgll-ram nos autos dai processo, é .a caso dcsorein Joniniciados O processados çj-sos Indivíduos polo crime do falsotostcinui-ho; uma voz quo nfto so podoprovar a poita, cotn .pio a Urina Sal-

gado, Cardoso .- C (.onquistou, porcorto, essas iloclamçOrs

Mas, isto níli pesa no caso. Eslavajá provado, do sobejo, o crinio dessagente, quo pólos meios mais ignoboisassaltava a bolsa O roubava a vida ápopuíttÇftO ilostu cidade. aV palavra daJusl ça já so pronuneiárii contra oaçougueiro Cardoso Machado, quoexpoz á venda um fígado crivado donpus.i-otnas. Agora, u mesma Justiçacomeça a exercer a sua alta missfto,pela palavra probldosa do sr. dr.Sampaio Vianna, (Ia promotor publico,cuja deuuncia, nu iulegin, ó a so-giiiulo: .

•Exm. sr.dr. juiz dos feitos da Ia-tenda Municipal.

O J' promotor publico, no exerci-cm dasattribiiiçiVs quo a lei lhe con-fere, vem perante v. ex. denunciarJoaquim Pedro Salgado, dr. CarlosHuavquodo Mncodo, Horacio José doLeinos, Manoel Cardoso Maohado.Epnesto Dari-b.ilr. Joaquim José Tor-ros Cot rim, dr. Antônio Caetano daSilva Jnnior, dr. Arthur ürenalgli.Manoel da Silva Pinto .lunior, Ma-noel iMenalcs do Macedo o Joft.i Fio-rentino Nunes, pelos factos crimino-toa quo passa a expor o «instam dodocumentos juntos.

Em - do outubro do IS*» foi con-tractnalo cniio os cinco primeiros de*nunciado., como sócios solidário* cBénedicto da Silva Carmo, Ivuvl Va*laia .*i O. o Nicolich & C, como com-mandttarioi, formaram uma aocieda-do rommcnial para a oxphir-ç..oJi* «¦ontra.-to* celebrados cm'Jl dcjulho o iô de outubro do l-")7. entroa Prefeitura Municipal « .ManoelComei de Oliveira para o abasteci*mento Jo cai mu verdes 4 iwpul-i,-.!Jeata capital (Doe. sob n.»}.

Kit» «AViodaila» quo girava sob nllrtna Salgado, Cardoso, Lemos & C.executando um contraci. o cota o llmJa auferir nltioto* proveito», vcu-

dendo para o consumo da populaçãod'esta cidado carno do rezes eufor-mas, subornou os outros denunciados,funecionarios da Prefeitura, para quelho pormittisso a sahida das vezes re-feridas do Entreposto do S. Diogopara os diversos nçougues, subornoque tevo logar pela forma seguinte:

O denunciado dr. Torres Cotrim,director do Hyçiouo o fiscal da ex-ecttçfl) do alludido contracto.paracou-sentir oa pratica desso acto crimine-so, recebia monsalmonto da firma Sal-gado, Cardoso, Lemos &. O., a quantiado tres contos do reis o mais diária-mente uma arroba de carno o por-nas do porco o carneiro em certosdias (Doe. sob, n. 5).

Os denunciados dr. Caetano da Sil-va o Artliur Grcnalgh, médicos en-carregados dos exames das rezes noEntreposto, recebiam mensalmente,cada um, a quantia de um couto cquinhentos mil reis, além do cortaquantidade de carno que lhos forneciaa Empreza, assim como os denuncia-dos Maiiool Mondes de Macedo o JoftoFlorontino Nunes, veterinários, a im-portanci.a do quinhentos mil réis,cadaum, para deixarem subir do Entre-posto a carno do rezos quo pelas mo-testias qno apresentavam doviain serrejeitadas (Doe. sob n. D).

O denunciado Manool da SilvaPinto Júnior, administrador do En-troposto do S. Diogo, também subor-nado pola olludidà firma,encarregava-so do logo quo chegava a carno a ossaropartíçfto fazer a limpeza da inosma,cortando o quo parecia ruim comoaposthemascpedaços arruinados (Doe.sob n. 5).

A' vista do crposto,requer esta pro-motoria seja instaurado contra os do-nuitciados o respectivo processo doresponsabilidade, sondo consideradoscomo incursos: Joaquim Podro Sal-gado, dr. Carlos Buarquo do Macedo,1-ovacio Josó do Loinos, Manool Car-doso Machado o Ernesto Durich noart. IG-l o no art. 211,1» parte, combi-nado com o art. 217 do Código renal eos drs. Joaquim José Torres Cotrim,Autonio Caotano da Silva Junioro Ar-tinir Grcnalgh, Manool da Silva PintoJúnior, Manoel Mendes do Macodo oFlorontino Nunes no citado art.211,1* parto do mesmo código, sondo so-bro o nllogado inqucvidiis as testo-ratinhas abaixo arroladas; tudo nafôrma o sob as penas da lei. E. R. .T.

Testemunhas: df. Jofto Baptista doLacerda Sobrinho, coronel Jofto dosSantos Teixeira, José Louronço daAraújo, Thomaz do Aquiuo du SilvaMiranda, Alborto Leito Bastos, .Ma-noel da Silvoira Brito, Antonio Ro-chn, Guillierttio Meirollos Coolho.

Iiifonuaulo: Álvaro Peroira daCosta.

Rio, 22 do janeiro do 1902—LuísA. da Sampaio Vianna.*

O dr. Moura Carijó. juiz dos feitosda Fazenda Municipal, om data dohontom, deu o seguinte despacho:• ..ninada, roíiioUa-so copia dado-núíiciã aos qüõfôlãdos para rospon-derem no prazo da lei.

Eslo prazo o do 15 dias.»

Giri-inol — Não uorròslvoi

FÚNEBRESMIS9AS - Ke-ani-so liojo : pnr aluiu dn

dr. Francisco Sallas Roza, A» » hora», naaieifiaiU U-nOel.-. il» Uoa llorle.

AiaiM.ul à for alui» ti» il. Znlmli» F.Lobo, ru eirraUt do N. 8, (Ia Sn-riirro,rnatrU da. M. Clirlntoviim; pôr di AntoniaM-n.1 Vitslra í.* H 1f.', mt -R-reiai al« I.aiiii'--dosai |.i*l.i commondador Loopoldo H»ciaA» ts IrJ liura», na errpiu dn S. Krunri.riiilt*Pnnlti polo coiontl Francisco GonçalnsToire-i *• lllniru". na iimirii iti» Olariai upor ii, Luiza da Cássia Ramo*, Aa O lior.is,na erjreja d* SanVAana.

-?Cainfctlí aitllajnoni», os mais leves

e baralos. Nfryi-iiíinuJ o bisnagat. David& O. Ouvidor 81.

EXAMES PREPARATÓRIOSIleunitam-so hontem, 4 1 hora da

tarde, em uma das ralas do LyCOU dnArtos o Officios, os preparatorianos,pata protestarem contra o procedimen-to do alguns dos seu.» collegas que, emnumero ruiliizido, desrespollaiani unido* examinadores.

Innumeros fatam o* discureos prn-ferido.*, traduzindo todo* a reprovaçãoda claato preparatorianà a semelhanteprocedimento du uma pequena Iracção,com a qual não concordam absoluta-mentir os demais estudantei.

Ficou resolvido nonjear-se uma mm-missão paia elaborar um manifesto de-clatmtdo positivamente a nlo co parti-clpação da cla-so no* censura?*-,fafto*.

A. oommijs.s.lo flfou composta dos se-

guinte* »r*.: Taajaii-1 Augustovili) OH-veira Pinto, Joio l'as*.i«, ChriitoiloPire.*, Horacio O. L, do Carvalho, K.l-mundo Ca*-.ueIro, lVJro Josó PereiraTravaaos, Ustvahlo de Maia Canha,Santho Bcrcngutir, Joio da UochaUo-me* o Vivalda Ma-tall.les Caalro.

GASTROCRAGIAi

O REGABOFEO velho regimon deu o quo tii.ha,a

a mais nfla era obrigado, por umarazfto do cabo do esquadra, quo oslegistas costumam dizer em latim,como muitas outras tolicos quo nosimpingem doutoralmanto, o os fran'cezos condimentam do uma picarescamalicia.

Nfla foi pequeno o espolio imperial,com licença do jacobinlsmo.

A monarchia firmou a unidade na-cional, substituindo ao esboço feudaldas capitanias o podor som contrastoda realeza, o com perseverante os-forço dissipou as voUoidades soporartistas, quo appareccvam aqui o ali.

Manteve a integridade do território,sustentando cm nabilidado diploma-tica,aturados estudos o iuabalavol se-gurunça os nossos direitos contragrandes potências européas o eoutranaçOas americanas.

Fundou o credito publico.Instituiu o regimon constitucional

o a separação dos poderes, consagrouos direitos do homom, o, quanto orapossivol, praticou o regimon parla-montai*.

Produziu monumentos legislativos)quo nada invejam aos dos povosmais cultos : a constituição do im-porio, os códigos criminal o do pro-cesso, as lois do 3 do dezembro, dashynothocas, das sociedades anonymas,a oleitoral do Saraiva o outras.

Libertou os escravos. Ao redor dccarro da abolição sempro osvoaçaram'moscas do varias coves o appotitõs, qn»ainda hojo zubom seus feitos inunor-taos; mos a vordado ó quo a cxlincçftodo captiveiro dev-o um pouquito maisao cruzeiro inglez com o seu dosa-forado direito do visita o com a suarespeitável artilheria, no Imperadorcom seus conselheiros Euzobio o Pa-ranhos, 4 Princeza D. Izabel com o;dr. Jofto Alfredo, do quo a todos o»omprozavios do niauilostaçOes o toca-dores dobandurra.

A instrucçfto publica, posto qu»muito deitasse a dosojar, contava alJguns institutos notáveis, o dispunhanosta capital do odillcios oxcollontos,|como as escolas da Gloria o da liar-monia, a Polylechnica, a Normal o adoS. José, quo a liitoudencia Muni-jcipal, sem corcinonia o com violaçftodo contrato, couver.ou cm cstabulodo Angias.

A Misericórdia do Rio do .Tannirfiça roparliçfto do hygieno o desinfocffto,o serviço do oxtinoç.Vo do incondios,as docas do Santos, a Casa da Moodo,a 1'ôdo telocraphica, estendida atravésdo mil obstáculos; n mouumontal Es-trada do Forro Central, as do Santoso Paranaguá, as do Campinas, RioClaro, Sorocaba, Itú, Mogy o outras,i-IIj importantes verbas uo activo dainomirehia.

O império, entretanto, linha do ha*queai*. Don Pedro, quo desde- a ado-lesecucia so consagrara tom inlermit.tencia, nem dosfaliecimentoao serviçodo jiaiz, oitava oxhausto. Os doispartidos tlyinnaslicos, especialmenteo libornl, abusavam da longauiinidadodo imperador; o, quando em opposi-çflo, cobriam do injurias o soberano •sua família, ridicularizavam os insti-tuiçOas, caluinniuram os homens pu«blioos, davam exemplo do dcsrcspoitoiá iiutoridndo, áloi, a tudo o a todos.Semearam vontos...

A princeza dbflnira*ae escrevendoque, so por sou nascimonto ou outrascirctiinstaiiciiui ospoclaes podo a mu-lher ser obriguala a oecupar posiçftieminento na sociedado, o seu locar,segundo aa lois da natureza o os im-

pulsos do coração, é de preferencia aolado do esposo, na direcçfto da casa,junto ao loito dos enfermos o deantedos altares do Deus.

Virtudes privadas o patriotismotinho-os D. Izabol, mas faltavam-lhoqualidades do homem d'Estado, 0 Orevelou em mil oocasiOas: mostrando-so caprichosa ou nmuada contra ser-vidoros ala moiiarehia, como Saraiva •Cologipo ; oxalçando músicos do ca-mara o intrigantes do ronpeta, o porllm comnioltciiilo o erro sublimo doli.andiuio, mas gramln erro politico, d»collocar-sn 4 fiento do abolicioniirmr),para ir mais longo do quo os mal»oialtados nropaganJislas.

O condo d'làu eraestrniigniro f) pas*.*autlo por avareuto, nfto podia teras .-.viiipatliios da prodigalldade in*dlgoua.

Dos príncipe* o unico um pouco eo*>iihecido, rapaz alegre, aspirante damarinha, descsporançidoda regia sue*

íl i, oslmttava-so republicano, onltribiiosnlho esto dito, em ronverrarom o iriiifti, o infadit D. Pedro doS.ixo : Depois do rrllio, nem a írCfl-a-.nem o surtia, nem o matuta, ucuitu : ú a Itopubli* s.

Arruinadas e vilepentliadas.ts rias*iu** conservadora.1 nflo queriam, nem

CONFETTI, fílin.» ItrKil, «tt* UrS* •<1.Sitia a linui, to «m nrrlciitcl.

COMFCTn C tlISNAGaS - r*M1ri, tu»d» ta. redra u. *H- lifiititlfe Tt-Iieit».

Qemul -üennf..*« iauw,c>aolrrlt»nir.

9P5S5.

rlniS i EMIMiiJi.

\<w. \ ii _ csi-t-cado ds* teme itiinit gente..'llss* stA «ul".* va.'*i do or»kai mo

«-ai llavta.|»o-.ia.iiii-_.... i> tsâta lor-fs, *.«¦ -aiíar j-ti.»i-;i- »* a.-teiítaelaiMd,

-5 irr.j-asa'.* O dei cr -ie serlaAl¦-.¦,'-«. *<,"*?¦ A ^C-*\*À!i-*^m-y »*?-3 .¦.-**: l__.viii---.Ui;"-

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VOZES TOBIANAS

p. artaí i-* ,tea«t. «wl-* r**S* .\o* -Ao *re»rv.rftJesfKbj qa** altar, cn q>«s« ttempkt tt» ie t*-o«4i«

l».* am* ii.ila!*. paiôaVs) **r**r taiaitoí »«*•** tf *at*-**-W »»-*u grito».ííuo asam-ti* de rapa* l-raaito...

il_- lauta Ita*. «-a* iA»!..»

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Vi* a-,aa:*-> hni-r-*—,uli. # bí» que eiüAl*.***_.< la-agõe-i <-** fttàsm E<ra-*a a Cic-a

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Tar ten.la tem um* coUe-tana...O tutpsHtu »it-^a «"tu l-tyi* r.»»».)».

Ileri-a a «-lima, ina»*t«-*a...O ralar du* lii» ** *i« »**u «»il»*f ikOamma;K ella vive a |wUr tln rama -a» r.uia,

M-lhor do qu' i.-• '•;a --•»• • •

O ?*%t%—& ««rniprí o Za.r*.l, a» wasiatra I*!O Iwin-m *arm *«nii. t-ç*ra;i**la

I". r _nr-.*. I » e Alt*.Pr.tor—ctta-ra a* »laa-»i de Lambril»}Jau -»t*K:a «-tif-*t--".i -a*jr>*-Mriê*»,

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Dn vingança «• ranc-»r tQua rn Int canalha, fi , p..a, 11 i *•¦!'»,ij. cii.n.ii. a Ki-ntc i._j cai lega »-. i

U titulo dai a-Vkttfr.».

t*.l alermi*de**.*,«r-irra... Cra «»*«ilaiií»,II-.".- -.i 1" l.-a:* t.'i' t . . 1 I t !aiaj-; -. .-'..li dd . i « - .E ••! .tippl,íUft a 1 m- li.-» a-*;-ai.'.a '.»:• 0* t*"t ain.), J a rir «nn atte ita ío

*%A* arilua d***_u_;*(á.'....fíe%le *.**-*»>.ia « «a*«nr-«»tal da trisaKS» «e Aelx* «-Oiir pajr .-**• j»i;*

t}.H ri>*--*as! eap.sa!;O» e*4i-*e amam 4<» ajVmin-1 tm* trilha»*£ . i n.-,r-•".! i-**r va*> 4a-«*p.,i5.1. Ir.':i..?S

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iii-ts pediam iiustcntar as institui*Ots.Se o tlironose alliira .. dema»

cticiti o tomara por defensora agua^Ja negra, bem araqua os barOii cm-pobrecidoa o os ludibriados represco*tantos da lavoura procura^m ontratamiiadot, appcJIa.iscra para outras.'.i :... -a . on pela monos deJijcm ttMIinflo ao* iogralos cuidados poiitit»»

Pouco i-csava na balança por estotempo o grupo rcpubiicauo.

Natcido do rc«p-rrito qa« ean*-ra atlg.in* libcraei a disaoloçto d»'"»"1»-ra Jo* Depu__-lo^ em jalho lo l*-«38, omanilesto repubUcano. que f«» *rpa-rct-Cii eni * do Jerarmlaro do 1H»«», l«VOo cix-iDto da novidade, quebrou a mo*no tons a ala gangotra liberal conserva*der», • amgtmeuloti pros-jlytos emS. l*aa!o,«*rn Min*i, no HiiGraradeda.Sul otaaC-rU-.co-jo^t-hairavatoU*ixtr.tfi i ...Ia«li toe hoj» t'i,arr.eiit*sm tlatna Cat)íl-«í releral. Uns nãolardaram raaiti a* dcwsp; õt\ e .. .*»•Ic^lÇt»*-*. laalavctlf. laiir.*ti-IJí> Ot-tini, Üalvalar da* -IcnJflr.Ç* IMa"ra»spi'«*-'c*-r*K";*-l*,liÍ0''il* U>**ituas r_*V» aí-l.a:-. topas, passaramc-io*»fi--v*.*ilj_gJ^-a*p*ra o «jmÇ»inimiga-,*1--Uao laiatijV*. Mira-,-.-» dai-*bi._*i, -pão tanl*** ímíMorét ttmulo,*vse, por rt»», redaa.** * P***imita* as *i WBfjaáai íf*-^^"lo* raval_«»r«» a»-U«!«n <**. »»*___*awuA. Pmtiw-í-* ia*.,* "»1f*** ,**4-*acnairata-to i»v».--*«l**a»*il**-''?*»« nus-ea 4. mooto hom «*-_r»íiv Ccmo o*r*»fl_iM m9tm****m d*ás*a t_t:g*-*-isiB_*.i(-Ttu.««_» <-* s»crm»_-l«t im-f***_acaacai*-it«r, usabe-a o »r.*»._roz-z.sA.-t ptòlii» * ict-r*?:»*.-.!- <t**--'«vtrTta O ***** tegú&at**-. _.*«*•» f*«*.mopte mAtxmAo. I resssa pylttí l«a-T»_Bt« fttt o -rtí-ií-atl-o d* osaírat l***.3 uras. Mustóa *n Umm tf »**_*,_4a»t «Ja «.kart-á», **> *• •*_íi*^"_,laapetial, « ********* * P*^ •* *****S* i*xtt*t*, m***m9 r**» **********

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CORREÍO DA MANHÃ — 'Qwnitftt*, 23 de Jane/ro de 10Ô8

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patUdo, í.ílisoffrora.bnstaiito, nda sadisciplinara na ndvorsidado, nfti ti-nha idéias dc governo, nSo esboçarasiquer um projecto de constituição.Em muitas províncias nao havia umrepublicano para amostra, Quasi todoo norto ora uionarcliista ou quedava-sono qtiiotismò caboclo.

A trechos accend ia-se uma lampa-tia no Puni, no Rio Grando do Norto,.10 Coará, para tornar mais espessa acscuridflo círciimdanto, Sempro con-icrvadora m.intinli.i-sc a Bahia, terrantirüogi&da ilo talento, o- o Kio de/aneiro, sceptico c cosmopolita.

ltopublicanos apparccoram, comoti-uctas tempornns. na vastidão tio im-,iorio, uma dúzia do vereadores, seteou oito deputados provinciaes, tres

¦ in quatro gornea.Nosultimostempos, ócorto, o intre-

,iido Silva J.irdim ÍUera correr entreds dispersas adeptos da ropublica uni;romitorovoluciouario,ile8doSa.ntosaoRecife; mas a grande massa popularlhe Ora indífferonto, sénaó liostil. A•llta mentalidade .do egrégio o mallo-çrado patriota, a, sua vida submotti-da ll nma rigorosa disciplina, a sua.solida ihstrucçfto faziam clello antesnm professor do qno um tribuno,antes estadista do que político. Fal-tava-lhc a nffabilidade que conquista,o*desprcndimcnto quo desarma sus-Wtaa. a arte de so fazer amar. Chefede brilhante estado-maior, nfto tinhatropas do combato, Conhecendo, po-a-fim, quo só a força armada poderia«ferrocar ns instituiçO.is, audaciosa-mente tentou substituir o eminenteQuintino Bocayura, que desde alguns•finos adoptúra o lcmma: f sahir &rua com os botões aviarellos», c pnraisso trabalhava sem descanso, so-prando a rovolta nos quartéis, in-vontando qucstOas militares, incitan-áo por todos os modos o Exercito alolvor pela espada as qucstOM poli-ticos.

A republica qncalii estú morrendodt miscria, nftifoi feita pelo Exercito3pola Armada om nomo da naçfto,toas por inspiração do Quintino Bo-tajuva e obra dc tre3 ou quatro ge-nernes.

Dosdo qno entrámos .no regimenamericano, integrando o continente,era indispensável nfto ficarmos aquémtia Bali Via, tio Uruguay o do Equador,onde as acclamnçDss, as proclamar o iso as doposiçOJS i&i como o pilo paraa bocen. Cumprimos galhardamente onosso tlovor. Ura orador do esquinacom duas diizimi do patriotas nccla-maou um general issimo, um brigadeiroe tnii almirtuíto. listava salva a honrajuoCiünul. U^mpos dopois foi eilo no-;meado coronol pola Oumara dos Depu-tadoS: a virtude ó seiupro recompon-;tada.

Passámos Tis fleposiço.vs. _ Depuze-caos governadores, iissemliléas legis-lativau, câmaras municipaes, juizes,Vifiarios, ¦sacristflns, retratos, emblo-mas. tabolotas, placas, letreiros o atútnuila gonto depoz as mascaras. Aístatua do Podro I esteve por murtÍT.

Âs grandesomr\ç03s,Ra1ie-sp, abremJanpctítc. Passado o primitivo niotnon-to ia aorprozn, escancararam-se ágiorfla goelas históricas e guoliisadhcsistas. Umas só conheciam até«ntfto a broa negra de Spnrta, as ou-:iras apenas tinham provado da canjaimperial. Tirar o ventre do miséria,«omor k tripa forra, ntolar os gorgo-milhos na papançs, l;it tom sido aoccnprfftidasrlaswe.-idirigentes, com-|ioütus tio uma Imrgite/.ia chata o ileum» ralo iillilalgntlii.

Em monos do dwi iinnns ilovorarnmtimtlospnir.es mais ricos do mundo.Passaram como myriadea tio pifa-tihntns, polluhtdo os campos, Ò liíl-ideixando 11111:1 lollia verde, de.sdn oscTiapnüf} u h\è dt grotas, lia povoadois torras hmmiiits o n.i RertflO,

Primeiro O reg^liofe, n lauta boda!todo o ouro dos cofres públicos, nsíormidavps onrisi Bss bancarias, mi-HinrtM doconipaiiliiiis ò o mais dos-«unfreado jog<~., n mai* dfsavorgo-iilinila ladroeira. Triste figura fariampor nqul os hernes do Piiivimá fran-ctiz, do Taminnny nova-Yoikin», dnCnmorrn nnpoliliiis:i o d.i Mafllaviciliana. Melhor tivemos na Gorai,ao Iniitluimrnto, nos burgos agri-rolas, e nn distribuiftlo das torras pu-blirns. Hs liojo muitos Bnjoitos quepossuem centena* do kilomotrosquai"Irados dn loiras, rom os sous cam-pos, Ttinl.ii virgens, minas, rios omaisri.|iu:'aR naturaes, o quo tudolhes custou alguns toai0:s uo sollo.

Coisas do dniiiiiiio nactniml. do usopublico o t.iinuiiun, iunlienavois, fo-ram dadas do mimo nos intrAusigon-tos, aos solidários era todo o torro-/io, prrruiTorM dos incondtoíonoos,iloscondonloi do Joaquim Silvorio.

lia qtiom af firme que a administra-f R i bra iiJoii-n gani.os cam o SlioriloMu rosto o conceito do capitalista1 ralrlno:- í n governo mata corrupto»lo mundo -Pensam outros quo i-a-?ftitevo o presidente dn aRsomUléaoru r.no so proferiu osr» momoravolaeitleiip Qtitind'.iiitis'vc!u iiicliilg.iu-te. Na ii tanto assim.

Maivello

Poram i-jitiirnll.-jiilijli ri In.lAoi br.i-riloiro-t o, KOg.iiiiii-t lubdítoã : liespa-«i1ifte.«,Atdoni(> llmu.rt-.-. n Angtdo lio-flripni"! ,S.«n'ino o o português JoséTfctorij »lo« Siitt..*.

MOrtMMl}, ^„.,ip..r 1V**i

I.r.irtia Caridade.

POLICIA ACHACADORA*\4 - ¦.'!• tifietia» - ->. atas

J« qn-íaret». a gloria daO o» tir-f.arclam.ida

tM>tic!a (lo ar. IMntnndo ^luiiU Itar-rei o.

H.. i . ... ua JÍuuü»,«'!¦* ejtàcon-t .i .¦ •-,

trttH' tHrfTimacr.j-çllij ntKir.l e_ti*teon in,tpt>rt»r por ttato* Duarte Xuaes,contra n qnal *a ^«eltaram na 3" dele-R»cla aixii.ir a era. d. Maria JamttPinto Perrlra e soa r,'ba, rejti,l,-_it«Mt*w«nta tias flí rf*-,oi->l«t. de qne tio*feantíuiriii, A rua i.s Ccaiaal Argollo,A IX*

PAitu *ett\. >r3* apr.^ti-nixraa ao st.it. lf ititi-ri» a*:*sUtr. qa»Ixa caaimmm imptjtavt, qae vive i^nesjtmãiJl*-

a*. in<:iV.->n i)«. tmeftçfta&Hu, p<irtrr^m ?Jloíri-tílrilc rAo rostlmuretn• Aar-Ui- caÜMíbait «l.uitrir» * entrosptt-*»M«* r C«e«a», como tUi-rsa p«tmu io ttttf*», axé atú te »»-,*-***»,

foi alatato inttttnto, tm se^rejo depsMtícte mv> letassi atatim iii.?*sas-Xér* saíet e tato.

,'afá er» t*sVra-Io taa oatr»li"»!"***- tt tf,-%rrV,sar «tn o* Aa-

irmiri i*?*yr*r e et* Ctatetet, qm- esug.âa ds ss. ti-mm a ttmt f

mar. i- ii •IV4.- f*,»r -- --- ttt, í£t*"r;*cr Ta-

*»'* Sisj-. it <-- ta pastem ..". ;** vaeuixr it p-;,-:r, p*,*.,*zi* astteel'egae

eocie iaStaia *mmteatm e Ao Otiapa tm**mprr4\atUs 4* >?t^*mzíitmie, pat%emim* tt-*-r*rt*. ,. ts Etear___(o Jtasskteu em atentai** %*pirtii* 4a smt%*A•MrHft- Batia t. %-> arti tcat* fTMi*» tatmptfte! iS-£Lr* tsâat * mszV.ptit m

i • a ftp.aat.i_u- **. psrtr**.* da»m. -J,<r-tm «_tm, pzr* t,A\~ xtm^a

«aa-1'-ii» a *£» I-:." .a • *i«*mr?«i o aaat-tShrãa' j% erswrrtTiss. %%*'-utem z*f mim ~-at'a aast—iítt.

S"*«str-i_rf« f«?nãe_â» m~atar Usama, m. iije Itrs- *ttt f*

TELEGRAMMASServiço csjijrál do "Correio di Maníii"

INGLATERRAFusão de grandes estabele-

clmentosLONDRES, 22.—Fundiram-

so num só estabelecimento, comenorme capital, a fabrica de ca-nhües Vinclcers Maxim o ausina do couraças Beavdmore,emtílasgow.Embellezamento da Ethlopia

LONDRES, 22.-0 negns Me-nelik ericarregott o engenheiroinglez lOãrstiiig de utilizar aságuas do lago Tsana, para em-bcllezar a capital da Etliiopia. Aintéiiçatí do negus é encher depequenos lagos e oauaes artisti-cos acfuella cidado.

Campes de concentraçãoNao Phiiippinas

LONDRES, 22.-Sabe-se hojepelo «Times» que em Bataogas,nas Phiiippinas, foi inauguradopelos americanos um systema decampos de concentração, comotêm Eeifcp na África os inglezes.

Censura telegraphica emCap Town

ReclamaçãoLONDRES, 22.— O governo

recebou da legarão allemfi recla-marãn contra a censura telo-graphica estabelecida cm CapeTown.

Coroaçio do reiO representante da ChinaLONDRES, 22.— Represou-

tarú o imperador da China nacoroação do rei Eduardo VII oprincipe Ching,

Inglezes e boersLONDRES, 22.—Num dos

últimos despachos telographi-cos. aqui recebidos do generallord Kitchenor, diz esto que at-tribuo ás grandes chuvas e aopequeno numero do combatesali travados as insignificantesbaixas do exercito bôer.

Ordens honoríficasLONDRES, 22.—Ha verá logo

depois da coroação capítulos dasordens da Jarreteira, do S. Pa-trksio o do Thistle, sendo o pri-meiro desde abril 1855 (da Jar-rotoira), o das outras o tempo ó>ainda maior.

Os tlberaes ministrosLONDRES, 22.-Mr. Balfour

dirigiu & seus eleitores do Man-ohostor eloqüente discurso ox-

fdicando sua posição política de

iberal «Unionista».Mr. Balfour e Lady Marok

convidaram todos os membrosdas associações políticas o suasfamílias para uma reuniãonos bnllos jardins do Bolle Vuoondo lhos foi sorvido lauto ban-quolo.

Colllgaçls anti americanaLONDRES, 22. -- As folhas

inglezas estão publicando toda ncorrespondência trocada eittveas chancelhirias ouropéas ])araprovar que a Allemanha, a Aus-Iria, a França o a Itália eramrancorosos inimigos dos EstadosUnidos em suas questões com aHespanha.

Cônsul no BrasilLONDRES, 22. — Mr! Chap-

man, novo cônsul gerul da GrãBretanha no Rio do Janeiro,partirá amanhã no «Orelluna».

Scheepers desterradoLONDRES, 22. — Commnni-

cam do Pretória quo a sentençado morto contra o conunandantebôer Sohoepors foi conunuudamu desterro perpetuo.A rainha Victoria

Serviço funebroLONDRES, 22. — O Berviço

funobra em honra dn rainha Vi-etorin, na Cathedralde San Pau-lojft.i enormemetito comorrido,estando presenteá os grnndos daInglaterra, ropresentantea dascâmaras dos lords o tommuns o afamília real.Despedida do perito Moreno

LÕNDlíES, 22.— Os nrgenti-nos em Londres deram umgrando banquete em honra doperito Moreno que so despedotia coloniti para srguir com neommwíiSodeaibitros.com dos-tino «s terras contestadas.

FRANÇAEntre deputados

Ouello evitadoP.\l?IS.22. Entre o«depnta«

doa Destoarnelles do Gonitant,republicano, o Je«oph Li>if.-..antisemita pleb*isesla, ia dar-soum tluellr». qtte foi evitado jw>1üpresidenteda camara,sr. Deseha-uel, qtie conversou demorada-mente rom ambos.O principe J.iyne de Bourbon

A operaçãoPAUIS. 2á.~-Foi bont<<m ope-

ri \<iem Nice.delracheotomia,opriuíipod. .laymj de Bouibon.

Balão de Santos OumontPAUIS, 22 —Noti-ias reetv

li,!.»> de Nice ccmtntmicam qneo f53g*nkvírí> brasileiro SantosDaracat adiou para a seraaij» ose^iates de sca bailo dtrigive!.

OurKo cnlre deputadosPARIS, Sá — Eritea-ss t

daelb mire tm do^aUdos ht-ei**» o Deâtoanellr-a.

tttm-itt* ma ao izAgxc^sAdo n* so-> ;3 5 _ua^arrl it qntsl»m estre

ALLEMANH\O historiador Wlggers

\ BERLIM, 22--PallcceuMau-rice Wiggcrs, historiador e ex-deputado ao Reichstag.

As raças dominantes naEuropa

BERLIM, 22 - A «CologncGazette» diz quo a própria natu-reza entregará à hegemonia daEuropa a Rússia e a Allemanha.A Rússia expande naturalmentepelos lados da Sibéria e Mand-churia. A Allemanha vae gradtt-almcnte firmando a força e orga-nizando o elemento teuton.

Segundo esta folha, em 1801 aFrança tinha 25 milhões de habi-tantos; a AUamanha 15 milhões,a Inglaterra só 12 milhões.Hojoa França conta 38 milhões, a Al-lemanha 56 o a Inglaterra 41milhões,

Diz mais a folha allemã que,reunidos todos os elementos daraça allemã, em 10 annos haveriaum numero superior a 90 mi-lhões.

Viagem á roda so mundoBERLIM, 22 — 0 principe

herdeiro da coroa deverá fazerem breve uma viagem á roda domundo.

Opinião publicaBERLIM, 22 — A agitação

anti-ingleza parece que toca aseuetermo. Actualmente a opi-nião publica pouco so interessacom assumpto.

Intrigas InglesasBERLI,22-Diversas folhas

allemãs chamam a attenção parao faoto, que diz ella não ¦ ser ca-suai, da publicação da suppostacorrespondência das chancella-rias européas que não eramsympathicas aos «yankees» uasua questão com a Hespanha.

A «Cologne Gazette» ató in-siuua que ó justamente para in-trigar o governo allemão, por oc-casião da visita do principe Hen-rique da Prússia, irmão do impe-!rador^aos Estados Unidos. «Não;surtirá effeito, diz a «Gazette»,porque S. A. nâo vae em missãodo estado, nem ó diplomata.»

Política InglesaBERLIM, 22 — Diversas fo-

lhas commontain o voto na Co-mara dos Communs, dizendo quoa moção Dillon por inopta nãoconseguiu obter os votos nemdos liboraes, do grupo que sus-tenta Bannermann.

Política InglesaBERLIM, 22 — «Dio Vossis-

che Zeitung» disse quo a posiçãoassumida por lord Roseberry napolítica uctiva da Grã Bretanhaparece nma «ouorme peça» pro-gada ao partido liberal, ou entãoó habilmente calculada parainu-tilizar sir Henry Oampbell-Ban-nermànn como «leador» na Ca-mura baixa.

«üSTniitA visita do príncipe Henrique

aos Estados UnidosVIlíXXA.üa.- Km rodas «II-

plitniiilicas ai-roiHla-su que overdadeiro motivo dn visitai(Io prllll-lpO lllMlt-Ít|tl<- (lill'1'MSsiii, ii-iuàti «dti tiKaisei*)!, t'- dfjn-ut-iirai-poi- ii.ii.i-; os meioscaptar n syuipalliia e utuua-ilftlos 1 -.lados I niilus.

O tiTiit.ellInlii cilii vai-iiis iii.los do imperador GuilhermeII,Iodos favoráveis a nniorion«nos pai-a pi-itvai* sua t-ri-nru.

A Triplico AliiançnVIl.XXA. U2. - \.' c-onsiilei-a-

do muito peovavi-l quo a ti-i-jiliii- iilli.iina onlvu a Alio-tnaniia, Aiisli>ia-lliiiii|i-in .- aItália, nilo soja renovada, l-.'pOSttlVÓI quo a Aiistria-Huii-nriase una cum a IIiismu con-ira a Alleuiaiiltti.

A imprensa jhilqa quo estapoi.MH-ia lemos olhos lliosuns It-rritoi-iiiN .-.IIiiii.hs UoIiiijii-i-iu Austi-o lltiuyueo.

ITÁLIAO cardeal Ciasca moribundo

ROMA, 22.—O cardeal Agos-tiulio Ciasca, qno so nclia en-formo lm dias, foi hoje, por seu;médicos, declarado ogonigante.O doents ó membro do conciliodos ciur.oenta cardoaes.Esquadra Inglesa

Em TrlpollROMA, 22.-Sabe-se que die-

gou a Tripoli uma esquadra in-gleza, com o fim de anuiipiilnr npivnondoraucia italiana em Tri-poli.

A imprensa lem o rainciitadovivamente o caso.

Opera Sibéria >

ROMA, 22—0 maestro Gior-lai.o principiou a sua nova ope-cra «Sibéria*.

Desordens nos bonJsNÁPOLES, 22 - - Tt m havido

grandes desordens da parto da-

Os carlistasMADRID, 22- O ministro do

interior affirma qne não ha mo-viménto algum dos carlistas paraimpedir a coroação do jovènreid. Affonso Xin. ' ("'alS .

ESTADOS UNIDOSRevoluçlo venezuelana

Derrota dos revo>~'^/,:.lucionarlos »<_*£>:'

NOVA YORK, 22-Oom-municam da Ltr G-uahyra, queos revolucionários venezuelanosprocuraram libertar o generalHornandez. Por causa dessatentativa-, os revolucionários1 Sof-freram derrotas graves, nas ruascie Maracaibo.Governo civil do Panamá

Commando da praçaNOVA YORK, 22- Foüno-

meado o sr. Arjona para exer-cer o cargo de governador civildo Panamá. O coronel Garciafoi incumbido do commando dapraça.Congresso Pan-Amerlcano. *\

questão do arbitramentoNOVA YORK, 22-A im-

prensa mexicana e grande parteda desta cidade considera mmaderrota para. os delegados chile-nos ao Congresso Pan-Ameri-cano a inclusão do projecto dearbitramento internacional.

Revolução colombianaNOVA YORK, 22-Dizem

da Columbia quo num combatenas águas do Panamá os revo-lucionarios foram vencedores.

Ataque repellido .NOVA YORK, 22 -Tele-

gramma, recebido hoje de Pana-má, diz que as tropas do governorepelliram o ataque dos revolu-cionarios.

CHILEArtigo sensacional

SANTIAGO.22-0 dr. BarrosArana publicou hoje sensacionalartigo em «La Loy», em defozado deputado Walker Martiuez,a "propósito das províncias dePunaeAtacama.

Nesse artigo, o seu autor eo-cusa desapiododamente ofinado"presidente Errazuriz.

SANTIAGK), 22 — Na cartahoje publicada no jornal «LaLoy» pelo sr. Barros Araua, so-bre Puna o Atacama, ê tambémaceusado o ministro Latorre pelaperda desses territórios.

Nessa carta, aconselha-se o go-verno a recuperar osses territo-rios a todo o custo, pois quo sãochilenos.

As festas em honra ao¦rasll

SANTIAGO, 22—A imprensafoi hoje unanime em elogiosasreferencias ás festas realizada*nesta cidade em homenagom aoBrasil.

SANTIAGO, 22-A imprensachilena, noticiando ns festas deant£)=hontem cm honra do Brasil,diz quo a inauguração da píaçadesso nome servirá do maior ga-rnn tia para estreitar os laços daamizade dos brasiloiros.

Movo ministrona Argentina

SANTIAGO, 22-I)iz-se quedr. Beltran Mathiou substituiráo sr. Concha Suborcassaux, comoministro do Chile na RepublicaArgentina,

Almirante MonttSANTIAGO, 22-No dia 20

tio fevereiro próximo, partirápara ti.Europa o ahuaanto Pe-dro lloutt.

DádivaSANTIAGO, 22—Pelo presl-

dento do Cliilo, sr. (lerinanoRiesoo, foram oflerecidu» tresparollias do bollbs cavullos nopresidontü da Republica doEqtudoi*.

ARCEATINAEstatística augmentada

EmigraçãoBURXOS ATltr.S. 2a. Soliif

a rfp.Hi-tiçJlo geral dt* ostuli?.-tit>a pesa nma grava nt-fiiN.-i-.ào. Ao qm- se Ui.-, :it|iu-ll.-i ro-l>arlii,àn aii()inenta do alqunsmilhares o uumeru dos t-mi-nranteS ilatimius aqui t-ltt-tja-tios. A pi Mi' disto, a i ui pro usanoia quo õ crescente a «Iimi-ímit-ão ila emigração uliima-mente para t-sia Republlea oiiiosli-a-se alaiitiatl.i com essefaolo.

Insperção das tropas

dç 200 contòà de reis prejudicando ocommercio o feriado assim os direitosadquiridos. Apoiámos a atitude dasnossas congêneres.—Fidelidade.

AII1YAS GERAESKa Relação

QUELUZ, 22—Foi conflemada pelaRolaç&o a nossa victoria. Trhimpnoua causa da justiça e.da moralidade.

Viva aRopublica!—Dr. Campolina'presidenta da Câmara e agento exeentivo mnnicipaL

¦No artigo com qtie honrou as co-lunmns desta folha o illustre dr.LanroSodré o que publicámos com o tituloClub Jllllitar, escapou, além do outroserros typographicos de meuor impor-tancia, o seguinte : ondo se IS — cs-capam-se os cornçOM aos laços desympathia que .os infuscavam, leia-se— aos laços de sympathia que os en-feixavam.

Bisnatja-rcvólvcr — Ultima novi-dade. Ouvidor, 61.

mr-arammmmmmmt»mmmmaa

Concederam-sc tres mezes de licen-ça, com vencimentos,ao secretario daÍJibliotheca Nacional Joflo Aydanoda Costa Imbuzeiro, afim de tratar desua saúde.

-Kua Sete de SetembroCafé Globo-n. ca.

BUENOS AIKFA 22 - 0 ge-neral Roca, presidente da repu-Uica. e general lliccliieri, minis-tro da (meira, inii.eceionaram üefrancM, »nni«!l»n.U^.de*il» que

tt.-m.lr. Atrt.-m n* 'maímm '*',* t\fÇ>m\* tlXliVaipmt pOC pitlO dtítam o Mayo os éter- ;«,' „.'__._„ .' '

MARINHAOS SUBMARINOS

Sob a presidência do sr. almiranteWandonkolk, offôctuou-se hontem, nasala da inspoctoria do Arsenal do Ma-rinha, a primeira reunião dos mem-bros da commissáo tecÚnica, nomeadapara estudar os typos do submarino,de invenção brazileira, o especial-mento os do machinista 2- tonenteLuiz Jacintho Gomes e do eugenhoirogcographo, cx-2- tenente da Armada,Luiz de Mello Marques, bem comopara emittir parecor sobro qual dostypos devo ser construido a erponsasdo Eõti lo, tudo do aceordo com asdiaposi^O-is approvadas pelo Congres-so Nacional.

Como tivomos a opportunidade denoticiar, essa commissfto 6 consti-tuida dos soguijitos membros: ai-miranto Eduardo Wandenkolk, pre-sidonlo ; contra-almirantos JosáCan-ilido Guillobol. Julio César do Noro-nha, Custodio José de Mello o JoftoCândido Brazil; capitão do mar oguerra Freire de Carvalho, chefedo Corpo do Engenhoiros Navaes;o capitfto do fragata Silva Lima, diro-ctor das oftlcinas de torpedos o elo-ctricidade do Arsenal do Marinha.

Ouvimos terem sido nomoados ro-latoros tia coinmissfto os srs. contra-almirante Cândido Brazil o capitftode mar o guerra Freiro de Carvalho,ambos ongenheiroa navaes.

Estú exouorado do cargo de ca-pilfto do porto do Maranhfto o capitftode fragata Othon do CarvalhoBiitliftJ.

—Estfto assentadas as nomeaçOisdos seguintos offlciaos para inutru-ctores dos aspirantes a guardiis-ma-rinha, que têm de fazor viagem doinstriicçfti, a bordo tio navio-oscolaAndrada: 2" tonoute Ignacio ManoolAzevedo do Amaral, dos exorciciosdo artilhoria; 2" tenente Paulo Pireido SA, dos do iiavegnçRi, manobra,signaes, sondagens o topographia,'machinista Io tununti Joft.i QormauoPereira Oomos, dos do luiu-.hiinis.

—O niiuLstorio do exterior trans-mittitl ao da marinha a i-csoluçfti dogoverno da Urft-Bretanha, que pro-roga o prazo para o estatbelociinentodo uma bateria do salvaB tio porto doWeiliai-Walj possesifti itigloza uoniarda China.

—^pi ilostaoitilo do cauraçvloIiiíuhutlo para servir n» jÇtppartíy&otia Carta Marítima o i* leuuulo Al-|!OttO Carlos da. Cama.

Piissariim, respectivamente, docouivçiilo Floriano para o uviso I.a-inego o do transporto tle guerra Com-mandante. Freitas pura o cr.t_.ador-torpodoiro Tgmbira, os l*' tenentesHcraolito da Oraça Ai-anlia o IVrnan-do fencitada .Silva; do Iliachltclo',rôspeítivaúioiUe, p.ir.i o mvlo-escolaTrajano o para o tuivió-Mcola An-draila, os 2'' tòtiontõd Alberto Gut-miiift'* lIa?toí o Jo:,ú Macliado dó(,'a.stro o Silva.

Poi nomeado o Io tenento JoséFrancisco Martins lítiim.iíd.-* paraservir junto no commaailo da lUvisftOdo torpedoiras.

~ O Conselho ííaval, cm rni.-ioao cliofo do estiuio-iiiaior general ilaAfinada, declarou iinpti,;aai- n pro-posta do promeçili • do naclilnútaguarda-marinha Ailolplio Aln-i Ma-cioirn, visto n!Li coutar tateio tempode viitgim completo, i-a» obüUntc oa*tarem preenchida* u ilcwoaU condi-çOh OWgldu em lei.

—Ai promoçOM uo Corpo de Jfa-cliini-tus ila Arui.ida, ent wrtude danova lol do Conijrt-j-i.i Nucional. do-peniliun de .L-ci-.ft3 d* OouoihoNft-vai nobre as prapO*t«l leitm peloquartel gonoial ila Ar. i. I..

D« ur.-ordo com a inemiia le', pas-fi.iifti pari o quadro eíii-cUr» t«i!os osmarliintatai 'J- ta.-tr.--i io qtxtAeoextraordinário, ussim romo k iftiprcenrUi.Uins v.tsi». uma de rapitft-jteuen'í, Um da l- • 2" teucutf* u dcl"0 '_'•• Kjrgontoa.

—Por «cr hoje a phajt d» pl-faila-nio, ú do esperar que o pn-amar das2 liomionúntitcs ila tarde ttUuija, nodiquu Gttanab.tr t, aoi 21 jk-s, nea-ccâsarios i entrada do crasador Ta-tnandarf, cujo talado é, aelualmcato,doí-ipt-t.

Corre, com víhm de verdade,qtie o sr. directír da t-Uceda Kavalcita propenso a r.vaiiliccerai irre-galaridadeü do nua . * i •• -m...na asprov..s eteriptas dos ultímoa ciaincs

hojo cm Cumi^o Maycioios d" Brliiàeria bem como aüiâtrac^âo dada ao.-? couscriptoa.

miuauAVr.; u-i >* de collectivistas

MONTEYiDKO, 22- Emigra-emnrügadoíi das .tramwaj*»» de «tos d* Buenos Aires, ncal am deGcaova,S.rntdar.n;cSpttZ2Ía. a,,:ü chegar grupos de rt4!ccti-

Arrancaram os tnlhr-í e ape- vis{as qU« sio viciados de portodreja-iim a polaiacavwia;ara l)ela ptliciâ uruguaya.Corpos dtgoitatf os

HCSPAW HA MOXTKVÍDEO,« — Ko rioO cstslanlamo Caaraim, pr; to do poço Itacam-

>fADEíD,22 «El Itnparrial» WdokdodoBrisii.«pVare«Maiatecuss todos cs ministérios re- tres cadavíres de Loiaeas qnecettw dos dois partidos de tio- foram liegoílsdos.tmXtú imprerMi-r. 'a ea Indo PAPACUATqpin-o d'x TOftylio ao «íatda-! ™* d»file«ael.msas.ccsi-e u.ç rnnoâptrf AS^tJIIM:,\o, 2i-Todosmtno semeio ao dc. *.\z»r os tau -,. lorna»-» di-*is» capital r. < i.t-eíí ií*«5 p i^míííí-I-V,*; aia-J*. ê w»a»n a ivliiMida lum ;i »i i do

intere nados.Folgamas era Ter a pestibllM.i.le de

se faxcri.ittiçi e de »er twnsliecida.1 nrocedencitt da* t..r.in .(.••'• • «tuepiibltcimis wbrt o a»iii«ipl0.

Nft * ser.t pira • *', i m.\ - -. qna o t*teaea'e PrttJe»

".•> dc MenJorçi Su-tino i; ri' a - ttíiilta uas^ roaimUs&íimportanto na Ijtcola K»v.i!; aisiinttm, qxm «ejini d^StiiiiJ.», tempora-riâm.ialc,d'Mrc<p<,ít»r»íisege*.ne.*»eia.'sm9cstji1je,.ecita<,íiU de mi*íqo, ol*tpaeate Lola P«*rd%*t# o _• t- _.-*n-te Soxwa e Silva, atm *ttt* nonif_t<iosn.-lr .-t-»ríf dó* --j'-lii :. _>r:_.!j_ia'...r...-'. na p: x .•* \tJ^fM ____•_¦____*ttrncçt''. o prira^irt» d»Mv«Wíft3ces-KSHtt-J'»''**»»!**!»*» «rtittefli.

éer* t*úU, t*a berre, a reyiIaH-tjn-to ll»' staUaru»^ do» l^dKtn iiiAtrasei*.rialo cata* at ¦mimdesatapr~etlwímtm~* t-a» tSi eerr-m «a ma-xiem, ipa«s rb»i? cteji At &rt3txàtcasa usu jateate*.SâWafôs a*i» --• ettãti-loT tV'-ttit-Mim ir», ter tmXi -,-r i tam Ime-t,

*pt}\*m. tmta taiat |4* t fnmw^* s qee*tam matm~n\ pam '¦StAti* ra. .ç-m _.-..j»aram m a-t» trs*aXs*3*m $*,-- m f-tjfètmmàzmm â* &*ml£*U

Tramwaj»L\\jlI5, a — j__s graaàí*PA»

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K»«í- Ma* * t^'l*m *—~~^* « <t«r*alií* He-\aXa*rã%a ivm'rãàt gpffiá» MSB-

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ea*í- lbs atnAo U.iosesns*.

EXERCITOHontem, 4s 11 horas da noile, 03 sol-

dados do 6" batalhio de artüheria,destacados no forte de Iaibuhy, Josódos Santos, Joio Ignacio da ijilva eJos6 Iiüir. da Oliveira, em estado daembriaguez, esgrimiam naquella praçade guerra.

Depois de ligeira troca de palavras,e, quando os tres se achavam engal-flnluidos, interveiu na luta o soldadoPedro Qodinho Frcvre, que, arnjarto d«uma enxada, foi distribuindo iirancha-das a torto e a direito.

Da luta saturam gravemente feridosos soldados JosS' Luiz da üiiveira eJoão Ignacio da Silva,

Consammado o crime. Freire eva-.lin-se, deixando prostrados os ti es con-tendores.

O commandante daquella praça deguerra.toniando conhecimento do facto,scientillcou-o no «r, - general Argollo,commandante do 4o districto militar,que mando» submetter as imliscipli-nadas praçjw a -conselho da investi-gaçlo.

Os feridos, depois de medicados, bai-zaram & enfermaria d'aqueüe forte.

—O sr, ministM da guerra, depoisde attender ás pessoas que desejavamfalar com s. er., retirou-se de sua se-cretaria A í , hora da tarde, aílm dcconfcrcnciar com o er. ministro daviaçüo.

Nc3ta conferência ficaram assenta-dos os meios de serem cedidos ao mi-nisterio da guerra os trilIio3, dormen-tes c material fixo que serviram na bl-tola estreita da linha de Cachoeira aTaubató, devendo este material seraproveitado na construcçüo do ram*lque pretende fazer trafegar em breveespaço do tempo, do Lorena aos Cam-()03 do S, Francisco, o ministério' daguerra.

—O ministério da gnerra, em offlcioque dirigiu ao chefe do estado-maior,solicitou providencias, no sentido deser indicado um offlcial general ou co-ronel para inspeccionar o 7* regimen-to de cavallaria, estacionado em Kioac.

— De distineto ofllcial recebemos asseguintes linhas -. .

Em vosso valoroso orgüo destes aga-salho a ama arenga sobre addidos mi-litares, do sr. Camaratuba, que, paraencarecer o assumpto trouxe á publl-cidade oa nomes dos srs. general Leitede Castro, coronéis Medeiros, Guatc-mosim, esquecendo-se também do uouiedo sr. general Girard.

Antes do tudo convém declarar, semreceio dc contestação, quo cs3cs senho-res, com excepção do coronel Guatc-mosim, nunca foram addidos militares,Estamos bem certos quo si o fossemhaviam do representar muito bem oBrasil, mas, a verdado 6 quo da suasestadas na Europa, ató hoje o Exercitoignora o beneficio que lhes trouxe.Aondo c3lüo os grandes e impotrantesrelatórios apresentados pelo sr. coronelMedeiros como addido militar ? Umacousa nilo co duro escurecer, o ò queos indicados, apezar de bons moços, nun-ca serio capnzcs. do manobrar comuma íracçlo do E. nllemlo como o fezo distineto general Leito do Castro

'

Suo todos ainda muito recrutas; que sósabem 6 trajar muito elegantementa enada mais. Applique o ir.ministra essaverba a melhorar os condições hygie.nica* dos nossos soldados o fará comisso um grande beneficio ao Exercito.

O capitlo do cotpo do engenheiros,AITonso llarroitin, t-xiuierailo do cargoquo exerci» no tí- batalhão de engenha-ria foi nomeado auxiliar da delegaciada dlrccçío geral do engenharia, juntoao ctiniiii.iuilo do li' districto militar.Pelo |«i!.tsoiil ita Ittipartivilo Geraldás Tttlegi-aphos foi hontem ittstalladatíítiolalmuiité a tmvii mesa it-lopliouieiisysti-uu Kriassen, da eecietiui» daguerra.

Nusto posto, fiini-i-ionain nada menos¦Iii IUO liuhai par» ai diversas reparti-ç3üí publicas.OI' tenento JôSn Sotcr foi no-meado auxiliar do cnpllüo JosiS Cala-Kiilii, fiigeulieir» iiicuiiibido da con-stiut'ç4o einslallaçlo do sanatório paratrataiiienli) dos olllciues e praças tuber-culosoi, •

Toi tidiii -ado commandanto da 4*Companhia lio -• batallijo de engenha-ria o capllAn Antimin Moreira fre.-ttus.

Paia surrle na comuiliwlu da linhastfllugrãpllltffti do Oi-Ul Alta no AltoUruguar, foi dotlgnado ó capitão docorpo tle e.tado-maior Gil-|;oiio de1'aiva Meini.

—Maulou-tio inspeccionarpela Juntasuperior ild saii.it! o manliiuladur do ü-classe du laboratório pnarmaceuM aomilitar, (laldlito Dias.

—Pol transferido do 1)2- batalhão d>iiifauieria para o £_!• da mesma nrma,o tilífiej lleraclito Itodiiguus de Oli-veiia ll.iui.ilni,

—Por haver terminado os trabalho*da cn-aiiiis^.lt. quo desempenhava emCaxiimbil, foi chamado a esta capitalo e&plt&O medico de P clatsc, dr. Syl-viu 1'tilÜco Portells,

—Porttn il-.-íügnilos, do Coll^gio Mi-lil.ir, nt aliiumoi Iteiijauiin K-i.n-iu deLima llrand&o o Jo<u Estado dcLiinaHrinl.to.

—O sr. ten^nte-eoronel Fart» Albu-qucnjãe, roauuandantodo 1* batalha,de ciij-itltaii* e qun ttt. acha no K«-tado do P:>i'in& t-tu serviço d« consuu-eilo dr ura cMr.i.la tlti ferro estrat»-rica que ligtin „ ll.U.lii Jo I'aran4 ando Xí-itto tiro.to,tt.itKinitiiu ao sr. mi-nistro da gu-n.i extenso Ulagrtmms,Ciinitnuiiittndo a s. as. que oi : • it..iIhdl vncotaJoe naqaellâ estrada estiloaiuii.i a.t*i'iiad»i.

tlrt-A o,'!!.-:*! d-.-c'ira também qu- na»exptoraçOüi quo tem leito uaqn-lli-.pUuUia tam encontrado iniiumera.minai, Uoto de pedras preciosas, comode crjttttcs t- carvão.

Ilsvendo o romman.I.int* do 7-districto militar, em nfikto ultimo qu.-dirigiu -,. 11 ¦:..:. i .t d* ;-u-1 r». ¦•».! •• t.a* ir.- .1.1 -n. ¦!.¦-. ••* 1 .ah.-.«:. t A* ma-da uça ti» ti At- 4a dtetticto pam("u^tbi, en#rtí a* «i"*m • .' -ii- • 1 ab-.txa '-<r.ttai.> das s-;-i-.* lio rio deCuyabâ, _uivan.«. a .«cli» ciJaío decommniiicaçSo r-_3u!ar, tttmdt, t-x-.trem i!-i..ni.,ira!í. qu* o peito deCOrtuuHi 6 o pr.sof iro qu« rvc*l>« t-iii:-.¦>•!.: ;• oraeus ** dentais gnarní-CS S. qr.rr *obopaat<i d.-visíi ailmi-tHtt»viivt», «iu»r «-Atnitc^ko, » ttttm-•le i i j A ts-ii.dxle de t. nr;ai|iti<ú.:.qti« tal jioata aUoxtm, teanilxoa a' at.i..m..:ru ^oe a relema »&l<í,»tr»sí^ri li pot |«t>ttaria Ao 5B és tex*tvíre 4.-tí*)*, pura a ri.ti.-tr de Ciyatõ, n-rei iapai* a tle CVntMaM. eoní.»riBe»ol«iii*iio *»a!®in-Ia».s* daqaelle diistrfc»™.ISeuaiu-se ttoat^sa em "-«-Iodej;t*»Íxa a S iprrr-i» TiiH-mal Mil-tar.

1'jija iu!-1 lt* a--'\ ícvíIj Vi pra-tst**a*4*ppte*\s de fvet,ó l* tmÍBr^o 3»\» CtJMta éa Ae-

ra-is. 4o o* l/.*n"i.Âí a- .?.{_.: t.-r a,l-ttitt ti.fb*t$-ri » » srtBií-s;» d»»;e Tri-l- t-xtl tfst « et»ssil#tsa»a a ttm ssse. ««;¦;¦» toeset lu ptis** r»ís» trateil«s, im.Stm At* ;m **$ tttSWaO* «slsStf-í»*..smãã tatMttatttsi a -***1»»»;-» tetra as&anw» &-. ejaaí fu*. i >. earta ta-^mu t»

mos certos de que mnlto lucrará o sor-viço sob a direcçüi daquelle ofllcial.Estilo de dia hoje: A guarniçSo, omajor Figueiredo do Brito; aol- dis-tricto militar, o alferes Álvaro, daCunha Lima c ao posto medico, o dr.Marques Junior; o 1- batalhão di agnarniç&o da cidade; o 7- dil 09 servi-cos extraordinários; o 9- regimento docavallaria dá os ofílciae3 para ronda dovisita.

Uniforme n. 4.

Constava das parte3 policlaes da de-legicia da'!' circumscripção que d. Deo-titula Marques, moradora á rua For-noia n. líâ, estalagem, havia se quei-xado dc que, tendo" sahido a passeio, aoregressar encontrara a porta do soucommodo aberta com chaves falsasdando por falta dos seguintes objeetos ;um atine! com tres brilhantes a G dia-mantes, uma pulseira de'prata e.2 moe-das portuguesas.

Agora, ao sr. inspector Pontes com-peie informar em qna local da suacircurnstripçio ílca á rna Formosa.

IIojo-Lotoria Caridade, 30.000$000por 3$ü00.

DESASTRES E MORTEJo3é Sampaio Coelho, ao passar

hontem cora a õarrcçi n. 646 pela ruaSauta Luzia, atronollou casualmenteo menor José, de dois annos do edade,liihode Francisco Bernardo do Araújo,residente A mesma rua n. 41.

A criança, que tevo contusOas naperna direita o esconaçOas no rosto,foi medicada na Santa Casa.

Foi verificada a casualidade do ac-cidonto, pela autoridade da 1» dele-gacia urbana.

— Na 17a enfermaria do hospitalda Misericórdia, fallecou hontem, Ni-colátt Escotilo, residente & r.ia Bia-chuclo n. 215, o qual ali dera entradano dia 20 do corrente.

Nicoliufôraatropcllado por um bondda Villa Isabel, conforme noticiámosua nossa odiçio de ante-hontem.

RABISCOS MILITARES«AINDA UMA VEZ.

Com esta epigrapho, escrevo-nosum 1 Ilustro capiias de artilhoria:

< Já que com ta> louvavol empenhodistmctos camaradas correm ii im.prensa, mostrando ao governo o csivdo actual do nosso Exercito, cm coii"fronto com os das naçiijs ostrangoi-ra?, proclamando as suas nocessida-dos vitaes. indicando os meios do dar-lho impuíiaj material o desenvolvi.monto moral ua altura da missfto nuolho ú confiada, ora como guarda a-, nn-cada na defoza do torritorio pátrioora como fuctor político activofi déincoiitcstavoi valor, ji quo ,anto sopedoe so procura fazer om benefieioda classo até entftD l»o descuidadavimos ainda uma vez um nppelio fa-zer ao sr. marechal Mallet para quoolhe bem do perto, sem prejuízo diseus patrióticos planos geraes de re-organização do nosso Exercito, parab sortedonosso ollicial arregimentado.Esto appollo fazemos, porquo estamoscoi.vc-nçiilos do quanto ó apreciado 1do sorviç 1 do fileira a nossa primoiriautoridade militar.

Filas—grandecures e larguras; 11

deSI.

todas as

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'Sa Ceepode I_b!*s.i.—,s m VatteJu.

¦flüswiMBrir '<" * Ml tle-t-miaim Maria éa i\&mt**t*m* »S»

A DENTEA' porta do quitandeiro ,Tos6 Cannas,

estabelecido no largo da Só n, B, estavahontem, &s 9 horas da uoite, comendoumas bananas, Simüo do tal.

A fatalidade qiiiz qua por ali pas-sasse Cândido Francisco Lata, porquem Biuiüo nio lem sympathias.

Ao avlstal-o, Simao abandonou nfruota e, do um salto, agarrou Lata,dando-lho terrível dentada na müo

Trillaram os apitos, nppareccndo —o 11110 6 para admirar — uma praça dopolicia, quo prendeu o aggressor co conduziu A presença do delegado da 3-urbana.

Estivesse nhi em ewirclcio o snppleii-te l*cdro de Souza, que o 6 da 4', e deum auto de Iligranto dolloto nio esca-paria o tal Biiu&d, quu era apenas ummisero macaco...

PETROPOLISCASSINO DE PETÜOPOLIS

1 — liei M.oKSz.\-non lUcür.i.iR — 1Iliner concert: As terças, quintas c

sabbados.Dejeiiner concert! aos domingos e dias

feriados.Itestaurant de 1* ordem,- Vinhos escolhidos da varias proce-dencias.Serviço completo para banquete*

•——«N»i admira a eximi çfto quo tem o

Sabonete de fel,perfumado, bum comoo Crente para a barba, em barra, dodo que nilo depositários os srs. KL M.Miranda, A rua dos Ourives n. 90.

Recebemos dim% amostras dessesproduetos, ambos rücommouduvois,aquella pela sua propriedade de ro-staurador o presorvativo da pello, fa-zondo pelo seu uso tlesapparooer n.ssârdiiã, ãspiithas, cti-.,o o ultimo,para o tlin a qun ú destinado, pelasua fácil npplicuçil) o durabilidade,obteudo-so com olio um» camada 8a-ponacoa trausparonto. fresca o quenfto secca sobro a cutis,

Como so vò, vantajoso ti o empregodesses preparado..

PAPAINA DR. NlüilEY H/tptpilu.

A PESTEPor tnr sido aerntnmettido do mal

indiano, foi liotiloui removido pura ohospital Punia (iiurliilj o enfermoManoel Thomaz da Costa, residente11 rua Chaves Paria n, 2U.

—Pallttcernin no hospital da Jnrujuba IVrcinm du AvolUr o Josó daCosta.

—EstA hojo do planUo durante 1noite, na ropartiçftú central tio des-iufoclori.), o tir. Vivarn (traça.

LIVROS coiiu; .. - f,r.,i i5 «ortlmtnto.Livraria Alms, Oiuiltr 1.14.

No íloupiiii da Misericórdia fallecouhontem o «rabn (! al.ri.-l TcUrii., mora-dor cm S. Si'l>.i-i j 1 ,1a lüitrolla, e quenli havia entrado em 17 itn dezembrolindo, nem cna de AUtOfldodO.

l-'elu-.io (,'iia,lu ..to ii. -. • , furido noventre por ai nu dt fogo.

O farto p 1 ¦ j 1 1 ¦ ne K$tado tle Mi-nas llerai-4.

Koi cauu ii m.irte uma petitoaiteiMIllll me ».

OENTE9 Jriififti-l;:IX ü.n,;*\\ct uas 1.

li Iti.{1, f.,-1?i-iilltt».

UNIA FACADAAmbos llllioa d* B.i!ii*, vivem 1 orno

qtio etuadi.», ti» tetvtt ennoj, os prelo*Hyntpltmnto Porchirlo «I» Silva e It'la1'aulaMinada l*tinceiçâ-i, oue habi-iam 1» ca»» n. III -Ia ma do líezetide.

A: • ¦ i. ¦' '¦ m t*ilva U-lt» lif.-il» riu-g» rom n amante, a-, -..-..: 1 oeca*»i4 > para pemotiat lúra do nen lar.

Hemm IU 1.2 da noite de hontem,quando lit-.a eoube qun o io^iauí Silvaivi.,.,1 n» veuda de Braga, que Uc» apotin-4 pM«tH de stix cana.

In.nnlílu-nti vn',u. |toir-i I -i< .%do amante, *•, (!, ?t.| t ( ven Ia, mjuIkbtl*-i- .(ii 1..1. uí.i.4 era p«r elle amada.

Hal.1, uma troca de palavriii, acom-paulada de luta corporal

Silva, __.titlnJ t-re *ul.J!isado pelaanusiü. que o prwHara por terra,mettxt -'numa ia-a * d^a am gelpe na«.A» t-.iu-irda de Iltla.

Tar i.«tt ve«d*í.-lrr> a^a«o, »ppai-eí-eua MUttitkft. «jtte > onduzio n t .i**l A ?*•l.-ir.-í.i» orttóts*, dd qUeéaeppIeaUU ' 1|.it_iO Utltro t.

K.le — q -tt deelaron nle ler dado fa-ea Ia alguo--»-- Iti mutilo no «adret;«li.»— qtie4ti«e tir fl-»4e a Iac* fm{wl-r .1» uveft__r.ro llt*-x~4eptf\*4*r. <¦-li.-a-i.-» na s«. a Va**.x,-\o o ice>»eti -ti.bti de autantA iu-: .',.<.

MOBÍLIA pWIWfOM 4>13!>fie MVSi,- Oevttar tm%ta%*tAm.

tom ttrr e*ri»tó»f 4a p-v\. i-^isr- taLrrertn atoar, d« lf. TeUen. f^mo» e*-t*r-ni*4tm ta-to* p*Sw«e B. ilívíUfiioat* C *-«j.<»«:iet»Jí'io á em, 4ot üaruresa. *.-

A-xadreda*.

CMOCOtATCSe t-M at tvitfiaemi'-m*it—mauniJt tt ttttra.

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r«^dííc9toa_«Éí fira * *a*-ét tsmnt* entra' . ¦•a, m*.

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Ma 4» 9, fâtóafawS*—•©• K *%**-asMaa. pm* « sr-ar-r.* Ssa jssaaj maatmmm^pat* staz-et aa.

Ma ie l*. mr^siSma— tt» tt. Pe-é&a, pam. ã\ètast*-,,i~m AtÀneSe*

S. ox. nfto 6 daquellos bacharéis,jurisconstiltos de alto cothurno mili-tar ou baixo quo vêem no ofllciatnrre-giinontado o sargcnt&3 om corpo oalma, o oflUial iguovanto, o tarim-beiro o material, o chronico o nuncao scientista, positivista, o teehnioo-literato, o offlcial dodicado & su»classe, cap»2 uuico de dar-llio luz *nome.

NftD—s. ox. assim nfto pensa por-quciift-i medrou, em longa e brilhantecarreira militar, ú sombra da pro-tecçfto ofíicial.

Abordemos, cm largos traços, dei-xando do parto considerações geraes,o em phrases singelas c mesmo rudesa questão que nos prooecupa. Vejamoso que d- osta entidade militar, esta es-trella do primeira grandeza, que ouchamo official arregimentado.

Incontestavolraente 6 elle o maischeio do uctivas responsabilidades,o mais sohrccarrogado de serviço, oprimeiro dentro os primeiros nas li-nlias de defoza, quando de promptochamado ás armas I E'olleoquemaiiso cança. o quo mais depressa socou-some, perdendo a saúdo e envelho-condo moça na árdua larofa da ca-serna; o sondo olle poroxcelloncia dos-interessado, trabalhador infutigavolquo nfto conheço tloscuuço, como ó omenos favorecido, o menos recompen-sado, o qtio menos ganha e o que maisgasta t ? Como haver estimulo, com»haver alegria na alma destoe nossoscamaradas, muitos dos quaes sobre-carregados do família, quando noaconchego do lar doméstico, do lápisom punuo, lllhinhos risonhos bnn-c»ndo por sobre a mes» eom solda-diuho do chumbo simulando marchaso ataques, rasga uma tira de papol evô quo no seu orçamento absorvidona carno secca do fornecedor ganan-cioso o no nhigtiol da casa do senhoriosem entranhas, apenas encontra mar-gem para dar ao sirguoiro uma oxi-crua predaçlli pola confocyfte do Souscaríssimos unitormos 't

E' a esto ofllcial cheio de abnega-çfto o desinteresse, que tem a repro-sentnçfto mais dispendiosa ; é a osto-iRl-.ial quo nft? descança, quo nfttconhoco as commodidados da familiaquo muitas o muitas vozos, pola natu-reza do serviço a quo ó obrigadoabandona a cabeceira do um entequerido, quor seja osposa, quor sojalllho; que chega a transferir corimo-uias do familia as mais negrades, quutudo abandona om prol do serviço quonfto lho deixa distinguir a noite fl odia. Rol ou a chuva; éa este oflli.iul ta.-) mal remunerado quo quandode eerviçD no sou respectivo cor-pn nfto so lho franqueia BÍquor umamosa confortavol para alimentar ne !

Alimenta-se o ofll dal do Horviç 1 daamostra tia caldeiradas prnçn,depoisilo prova o contra-prova do comiaau-daiitii d fí-tcal I

Os conselhos econômicos nos cor.pos quo tanto oainerilham as rco.iioiniits licitai, porque nft > consido-r.tni licita o por dcnnnis justa a dos-poza com a nlimontnçfti dos oíH'i icidu sorvlço ?. Por vaiilura o mal ro-numerado offlcial arregimentado :t!n-ita dove tirar dosou bolso,o repelida!vezes 110 raoi, diuhoirn para ntimon-Ur-so quando do eorvip} '/ S. ex. osr. marechal Mallet já por isto passouo ha do concordar quo nisto ua.i irá aiiiina do Thesouro.

Muito natural o pstriolicamente. »e.tta hor» o sr. marechal, no louvávelintuito dn fazor justiça noa seus camunidas, pensa intoliigciitcmente n>revi.-ft.i au talmllan de venal mon losPois bem, 110 olfl dal n» fileira Riais,1o que n nenhum outro (a nfti Heremiiiis-fl) extraordinária) assisto ajustiça do governo.

Penosa por domai», pel» grnmHlOnttftá do responsabilidades, a tarefadu 'llial em qiiostfti, urge que opre.-.laro chefe o rir, marechal Malletregulamento iniiilh-in, em ver.liido, osrn.çi na fileira, tle fuma « .I ¦ r umpouco da daèeanei a estes nífl.-iíie»,¦ omplelanilo ntaii ou menosotiu^dtjtlOf 1 .--iiio-iito. ,• l.at.-tll o M rom a s 1:1

li 1! I.ilo. muitos it- quaes rmCOUUnlátAtt rendosas vitalii-i.n tle policia, bomlioiro o outros ; offi -iae» e«-tes todos f<-ra do« .«eus corjm-t.anriot; e«ntip», rom prejuízo flagrante do 1 -t-''•43, prejiidicandri áquclles, k m litoi.laquellci» que des-lt- os jvntoi do »1-fero* ou ti-nenle couniiainlain rotn-j .ninas, evpn.liO t e bateria 1 1- .relles OH/i-ii.«,qtie jwr longoti aanos ftlrsdottijtso regiiiu-n, que eu efcaino ver-

: : .- no ¦•un. iiiilttar, o da caserntt,deu .i:Çiin o engordam * «oinlir* tiaírondosa arvore 00 pretenw iiterect-mento. Ainda uma v<-?. •

Pelo sr. ministro da faaaads loimantida adet-isfto do delegado fltral•m S. Paulo, qun r-ii.flfiitou a Aacoüeetor d<> Mor.v -. deixando dn Io-mir r iWiuVrit.-- tle um auto do m-frat çft * da regutamaiiuto der* „-¦¦,%de t.ottwma, lavrado contra PedroDavisi.

¦ 1 ¦¦¦¦ .tl.ilo llbrria;)— S»|« de Se«tetol.t f, Us

Está nomeado p*e% eteteer, mlert-«aroHtte, aa laatçíl.•* de aminrt.ie •do In- t.tute Sx. 1 .t»! de M -, »¦ a. or ¦<¦ i.3rn~ no iHM ir.-.1 •¦ ,\ 1 t*rna^J;Soura VíneHmflH.

COSfCTT! CiHCXO traia**,, -,*s,em4tm* «aeu, «ta __u 5 !.,._.. i*

Am çeetottss è*%**» tapeai 4».riesao st, r atsdza Ia i»i#t%.i'«_*a «ifw&f,«iteWttto a r»riwtBM*»d»ç*» j« toitA«ml êo tetam* da amaoptoxitasp¦ *¦tmdo,erz vittade d*, nrlaias^l'» d»

i ¦', o ff:r*id "ita eybds*. aoéraA fttséitm és atinem resaüjd^i tv*Ci*v4Í*í.-iíBi--.*ío a *ca cart-\ penemuito tma tttapa 4»f»«e««_«,etcl^Ktaai, sfloíoaâ, ali t««Mi« poemtStémiO y. teitm, tm* eV«Un!e t aa»tmpMp*t ét tttttém tm Uritmo dta-iro A» pr*3m r.»íT*íot tia d^-rtUa, feia, *e 2$ de tz-nmif» da ls.*x

A- tS^te* it 1* *-»m*mMaéa 2?a*a£i*i.3\-> *t* t ter* 4* ir**\rit Vae**nami4»tmtmtm éa Mura d* & J*mt,oo amt; 3 éa ü**..» Lírí&a Ptmíraéa 0_*n«ç*>, ial f*-«iíiKÍi4» am satã4» Z:-¦-*¦%. **lw êa tratar &M__9u*f

Ȉ* sra AtAtcesas,

sgi, íSvii.téf-ií,*. ¦

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CoáRÊàJO DA MANHA -*¦- Quinta-feira, g3 de Janeiro de 1908- «

AVISOS FÚNEBRES

Zulmira F. LoboCândido Gonçalves de Aze-

vedo e ãua família convidamLos parentes e amigos da falle-rcida d. Zulmlr». V. Lobo

para assistirem á, missa quemandam rezar amanhã, sexta-feira, a3 9 horas, na egreja de

H. S. do Soccorro, na matriz de í?üoChristovão e desde )4 confessam-seMornamente agradecidos.

tv

oc

I

\ Antonia Maria VieiraAniceto Antônio dos Eeis,

i em Joaquim José Vieira ,d. Maria^r^^I.uizi. Vieira e Anna Maria^^^^" Vieira (estes ausentes no Es-

I tado do Eio Grande do Sul e_ jio reino de Portugal), mari-

•*P do, irraüos e prima da flnada*b Bempre lembrada d. Antonia Ma-¦fia Vieh*a, agradocem aos seus ami-kos que os honraram acompanhandoià seus restos mortaes e rogam-lhes deSovo o obséquio de assistirem a missaIe 7o dia, quo fazem celebrar amanhã,

1 do corronte, &$ 8 1[2, na ogreja daaampadosa, por cujo acto do religião. caridaile se confessam eternamenteratos.'

Coronel Francisco GonçalvesTorres

Anlouio Felemon Uonçal-mm ves Torres, il. Amélia Doher-

UAiv Gonçalves Torres o seus fl-^^^^ lhos, convidam as pessoas de

¦ sua amizade para assistirem^L ú, missa, que fazem celebrar™

nmaniia, sexta-feira, ii do cor-tente, ás 9 limas, na matriz da Ulona,pelo eterno iloscanço de seu pae, so-gro o avô, falleoldo na cidade do Ee-cife, confessaiulo-so desde ji sincera-mento grato

Luiza ile Cássia Ramos

t

Joaquim Hainos Coolho,JoséRamos Coolno e Slzlnlô RamosJ'acli"i-o (llllios), Antônio Por-relrti A.dos Santos e fniils nos-soas da família da finada Lui/n»lc<'.as>tiaHnmos,agia.l.i. >i:n

¦ãs pessoas quu ncouipaiiuàrara o seuenterramentu .¦ .as convidam para amissa de 7* dia, que .soro., rezada 'na

«tsjrri.ja de «SuiifAnna, ainanlifi, sexta-feira, 2-1 do corrente, As 9 horas.

Cajaty, Francisco de Barros PimentelCavalcante, ilr. Benjarain I^>»m»>*°Barroso, Fronoisco da Silva Baym»,Joio 0. da Süva Pinto, dr. Oarlos^ro-derico Nabuco e. Mario bllviano Oa-valcante Mangabelra. ?„„„«

Cartas suo-les - Hdefonso SoaresPinto, Luiz de Oliveira Pinto, dr. B»Azevedo Coimbra, Ataliba JacmthoOsório, capitão Manoel Joaquim M.a-chado, Antônio da SUva Menezes, ts-tanisláu Antunes, Blas Gomes Pimen-tei, Trajano Viveiros Raposo, JoaoOy»

priano da Silva, Antônio Francisco Pi-nheiro, Valerio B. Falcão (2). Josédos Mares Maciel da Costa, Ohristianotjflacker, dr. Júlio Cezar de Noronha,Josó de Araripe Macedo, João da Cos-ta Ferreira, Marcionillo Gonçalves lio-noso, Antônio de Azevedo e CarlosArthur Passos Pimentel.

Escola IV.-avalResultado dos exames de preparato-

fios da EBeola Naval :

CURSO DE MARINHAPortuguez—Arthur Rocha, Augusto

Santos e Fernando Wallece da GamaCockrane, plenamente; Francisco Ber-rlni Filho, José Elias de Paiva Filho,Henrique Brito de Lamare, AndréGondi hey Júnior e Alberto de An-drade Leite, simplesmente.

CURSO DE MACHINASPortuguez—Oscar'de Castro Neves,

simplesmente.

Serviço para hoje :Oíílciiies de quarto, 2- tenente Nuno

Pirajít e guarda-marinha Armando b í-

gueiredo; medico de dia, capitio-te-nente dr. Geminiano da Costa; chefede dia,aspirante do 3'anno Destro Puiol.

Uniforme, 5-, (dolman azul e calçabranca).

Diversas notictas

. Requeiram por intermédio do fiscaldo governo, a quem compete, nos ter-mos do art. i, n. 7, informar e enca-miuliai- ao ministério do interior as

petições ou reclamações de estudantes,sem o que ntto sér&O estas processadasna reapebfciva secretaria.» . .

Foi .;sse o despacho que o sr. ministroda justiça deu ao requerimento deFrancisco Ferreira Serpa, Altlno.deVlm.-iila Cardoso, Paulo Denizot e Ma-no.•! Dias Valente, pedindo inscripçaopara líxames parcel lados de prepara-torios, nesta capital, na presente ópoca.

VIDA ESCOLAR«:„ll«*i|it> Mililai*

Prestai áb hoje exaiho oval os se-giiinfcs alumnos do curso secundarloi

,_, \nho — 2* secçio (Mathomattca)-.12VÍ2I, 1*33, «181, 4l»n l:vi.

DESPEDIDA DO PTGMEU

Dr. Francisco Salles Roza

tA

viuva, íllhoa o fl.luis, irmã,genros o noras, sobrinhos vi-nnliíi.-i.-i do fallooldo dr. Fran-cisco dn .Salles Roza, mandamcelebrar hoj.', As 9 horas, liacgreju da ;oiçlio o Boa Morte,

¦uma missa polo «IO* dia do seu fall.ici-

Siento, o liara nsílstlroni-ua, oouvi-

am a lod.i* ns parentes e amigos, o•desde jít agradecem por este aeto defoligillo u oaridado,

Commenili.br Leopoldo Heck

trir.

Alfrodo Heck e senhora,1" tenente du armada Connidollccl;, I.ulZ Heck, Elisa Braf/aHeck (ausento), Chnrlotte Cnl-lard (ottsoníe) o a- família Gus-m,*io Lobo agradecem a todas*

os pessoas güe acompanharam o ou-terro do seu id.-ilalnido pai, sogro,tine amigo, n i-oininonduilor I.elopol-du llcelt, o as convidam bara ausls»tlrom Ú mi.".s 1 de sétimo dia, quu rea.llza-se am..iili.'i, soxt.i-feiru, U do cor»ronto, ás 8 l|2 horas, na igreja do SioFrancisco du 1'uula

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Dar-se-a ponto hoje aos seguintes%WOi! CURSO

GERAL1'hvslra o mcioroülogla—l" cuniiii -

Jlavlo Angu .to do Nascimento. Irnn-«Isco Kiiili '.¦•¦' do Moura, FranciscoEugênio Mm.li Wnndorley o lrru.dc-ri..» Bueno Horto Barbosa.

2* turma - Frederico Carlos iloAguiar, (ii'iii'sei) Oonstanoto VieiraCastro, (lil Antônio Dias do Almeida«.• IHIn Gullcrro* Slmas.

;!' turma» T.iiyiiilindo de ruilla Ave-Uno. ., ,.

FortlflcaçS • l" turma—Alvij.ro i-.vn-rislo Mont«'iio. Al..uso do Oliveira cAiniibal Aiiii«'!«'l«a de Aiiitartin.

2* turma- Antônio do Azevedo, .loscFrancisco Ai times e José Joaquim daUic-C-v , , . .

S* turma I04.'' Juvonolo uo i<« a*.los* l.uií il» HoUl» Sobrinho v «TosoJ.uiji Woldcmar (lassen.

CURSO ESPECIALJlvdrauli.M, p.'.it."« <• .;.si;a.li.s -

í' turma — Antônio Mlm-I BftruosaLiHboa o Auioiilo d» Souxa Nobrcça.

2. turma Arnaldo d« Soiira Vaca«Je Andriid.' ¦¦ Arthur Bcnjamln da \ i

PRISÕES DE GATUNOSA attoiíça-, do Antônio tíaVino.iro

foi lioiitom 1le.spcrt.1Ja por uniu bella

corrente «lo ouro quo, certamente

prendia 11111 esplendido clirouoinetro,do mc3ino niòtal.

Estes objectos estavam 110 Colletedò Alfredo r."on, residonte ft rua dn

Asàcml-lón ií. «I e fl*l° passava pularua dh Carioca. . .

Antônio, lido podendo resistir 11

á tonta, a 1, Olisafoit o furto .Ias joins ;nins, qiifindo effectuava o trabalho,foi proso om [lagrnnte,

Nu il!1 delegacia foi lavrado o auto,seinlo o meliante recolhido no xadrez.

— Todos conhecidos ijrqvcúnras,foram hontem prozos, ús 7 e 80 dtlnoite, na prroí un Republica, ManoelSabino dns Santos, Antônio Xavierdn Silva, Antônio Soares o ManoelAnlouio de Oliveira, quo foram ro-colhidos no xadrez da 81.

Estas pri-O-is nflo foram offootua-das polo «nporfoitjoado iiolioial» Souza.

foiriv»fj« turma

t Cario.» Ai '•A- furiun

Uuutavo Li Iwn Kegi».

Arilnir d'0' de Almeida-.tr Piwttofi l'iiui*nt«'l.Keliii» l'n"s Ribeiro «•

¦•Icsullad"

bontem:

lSesisleiH ¦'»¦:

piaiitiottati'-k. tia Juui"»Vjro Barr...jnoira, t.cf.iClltilliertiiíii"*i',.i.*jo,n..'JUegU, piei;

Desenho «5«J.*. çueimt«*. Manoel \Ta. Anioiii.ttt, l.uií 1. •'Imja, .l«v*>'*Alberto l'<i*«1« Lima l'«üra<l>» SâW

Í*v. Oartdio -

tato At *'¦*Cunha.!'

iSwibv.-.*..fitaufi -a^-tjVnwci*!trourt, aisCtUlc** «l«aJÜ»Ut«Í»*<!*«**tjid«> J«>»« AA«L'-'pb<* xbVaum a**-?-AVrraa th*ta, tàmpie

AftaUifr; ¦tUsS&M »¦'*-'àt**t LtiiiIM- r*.l< tti--,- V. .aj...~ 4.1 |i.*¦."'»* .„?~. __m ,«ss.

faa.lt»

tmAiàe V-ÍV«3.TJ. .'•'¦¦U] ^ íts- sAx tüt*Mmmtite, 1«rti."'.

dos exame.» i*IT>*<'l'.!.a.l'

CURSO ESPECIALdoa maiifiafit. ii .iteliiii»'1 e

, —¦ Frnn«*l«eo J«a»tê Tri-. dUtiniÇtloJ tVaiii' -¦ «*

IVaitOta. KrediTteo de St-lio Hi.mualdo d«a« Sívh'o«.

Ila.ta de Karia, Hrilortr cia.aiy c tlusiavo L<-l»oiiu«*itt«*.• f,«i!.tl*.ae*t« o B**cWna»

Vlanaro (i.i.ilterttai* Moriati-tterln'. «1» CaivalUit «• Sii-Dia» T<n«..*ita .,«<* M«'-iu'-«, Joa » Uaphfti*! At» Asem-l.uií d«* tS.«u»a Soi'tinli«.,

sr.i« Hotilier. Cannalwn», i.vwtavo Mttiiii de An»

.1 ,t„,ò Jovnilm l»t«r«-tra .i.. i.,**-- i' li" S"¦„, Mhi-i.» «' 1' '!nr.it*.

.•!-.!.. CSJV» <* •'

E. F. •Central do BrasilFoi inundado lic.ir uom ofíeilo n nn-

inw.çrla do conforeiilo Mario Silva,

por toi' expirado o praso concedido

para jirosttiçllo do llllilba.— N'fl) existo vaga do logar solici-

tado polo sr. Ji fl j do Sou/.a Santos.—Ainda lioutoiri fallava-so muito

dn iibineiiçtl) «io njiuíaiito do usfcaçttJJofto da «Silva Torres, om vista dos

pi cdeiites havidos um prol do lios-->ul lio triftlipnlo, 110 tempo da lulini-nislriiçfli dos drs.'Passos u AguiarMoreira.

-Foi d.-milti.lo do SOrVIÇ. da es-trii.lit o üel Liberoto Barbosa diiFon-seca.

_ 0 ilr. tlu.itnvo du Silveira esteveliontem no ministério da viuva), ondecoiiferoiic.iou com o respectivo ininis-tro, sobro negócios relativos ao sor-

viço du estrada.D.- accordo coma iiuorniaçn 1 do

siib-ilirector d» trafego, foi deferido o

requerimento «Io sr. Francisco Mur-.pies Peixoto.

O diretor da estra.lu mandou

que os ara. P. S. Nicolson .-i C. fossem

aiicn.li.los nu conforinidmle d«s nrte.:!Tc 88doa oondiçO*s rog\itnmcntaro8|com o aliatiuiflit.i do BO uln.

— A thosournrln nrroendou nntç»

houicm 11 quantia da G6:10tl|7C0,tendocinctiixaosaldoiletiSiHilii-Jiilj.

Era u seguinte o utock «le cato au-

tc-hontom nas eulaçO is -U' rcinessiis:Uurrn do Pivaliv, Ü"»S suecas; Dos

ciiiianp. 101 ditos: Commercio, B5C

ditas; 1'Vrimutlou Pinlieiru, 83 ditas;

Itctiro.-vsii «titãs; Juiz do tora, (>i>f«

dita.-* Siiliará 103 dites; Barra Mansa,Klilitus; Kcwiule.iWdita**: Taubato.'•ty ditas; Caçnpava.lW ditus; l lua-

d>.r. 1"! ditas; CeJiceiçlla; 1» ditas;

Porto Novo, -»7 ditas; o i\orti\ lw.

llíltVl». . ,,tn«i ••itt.iÇO »•> de cliOgnda era esle

o jítvt: Muritiimt. •Üi.f.;*! saccas. _>'o «lia '.'1 do correia*** foram recebi-

. «a I1S.T71 kilogiiiiiimv* do cato.Desde o dia 1" ?.tlti»77l.Em iiiunl i«erio.lo de liXII:5.»là'0O,

S«*ri\ enviado lioje «» directoria o

Isudo de Insiaeeçfto a«a.u«* I

Para Instrução superior dos seusnaclonaes conta a Hespanha com dezuniversidades, comprenendendo caaauma as faculdades de sciencias, dt*roilo,philosophla,me(alcina,pharmacae veterinária. Para o ensino secundáriooonta por sua vez com 49 Institutosprovinciaes com sede em cada umadas capitães das 49 províncias do rei»no e aos quaes precisa acerescentaroutras 49 «Sociedades Econômicas deAmigos do Paiz»,em cujos centros sodiscutem todos os problemas que dl*zem respeito ao progresso da Nação.Completam»se todas estas institui-ções de ensino e propaganda com asescolas especiaes que sâo, a saber : ade engenheiros de pontes e calçadas,de minas, (lorestaes (ou de montes), deagrônomos, de engenheiros indus-triaes,de engenheiros mecânicos e chi-,micos, de artes e offlcios, de bellas-arte3, em Madrid, Barcelona, Sevillae Cadiz; do architectos e de contra-mestres" ou mestres do obras.

l'ara as carreiras militares existema Escola Superior de Guerra e a doCorpo de Estado Maior, as de artilhe-ria e de engenharia militar, as de in»fahteria e cavallariaí a de administra-çao militar e de guardas civis (gen-darmerià), a do carabineiros (corpomilitar das alfândegas) e a dos arti*flees das mestranças de guerra.

¦

Além destes núcleos principaes deensino, em todos os distrlctos minei-ros, fabris u manufactureiros da Hes-panha existem escolas offlciaes paraformação e preparo de contra-mes-tros e para a pratica dos novos en-genheiros. As câmaras agrícolas e decommercio, espalhadas pulas provm-cias o que sio em numero de 75, polalei do22 de julho de 1900, que as reor-ganizou, acham-se obrigadas por suavez a manter escolas para a. formaçãodo operários, agricultores e empre-orçados do commercio. Pela RealOrdem de junho de 1900, todas ascompanhias industriaes onde minera-cão, tüd numerosas na Hespanha, queíenham ao seu setvi«;o um pessoaloperário superior .1 10U indivíduos,suoobrigadas por sua voz a manterescolas tlieorico-praticas para seupessoal, nao sendo permlitido nostrabalhos o emprego de menores de14 annos i-àvo baixo. O «Foinonto.-.U.dIas Artes», dü Madrid, e seus sumia-res das províncias, instituições in-o:speras de caracter particular,aemlo usuu frente lioinons como RupliaeiOissot, .1 conhecido jorualislu, duoin.lruccfio gratüitn aos menos remo-diados e áquolles que, durante o diase dedicam uos misteres de que tirama sua subsistência.Tanto neste centro,como 1111 «Instructlvo dp'Operário•mio existe limitueíio de numero parun íuimissüo, sendo que este ultimoconta tl.OOO associados e e uma respoi-tabilissiinii sociedade de ensino.

Aliim dos «Centros Operários t.i*Iholicos* existem mais na liospannaoutros 92sem ileslgnsçào fixa ou do-tei-iiiinada. O ¦ Instituto Pnlvglotta» deMu.li id, ceniro popular de Instrucção,,um quo 0 ensino do pòriniiue* i »'"'»•iidlorio para os associados, í aindaoutrrtnotável iiistltulijao que nao devoesquecer nestas chronicas.

Accrosçenlarel aiuda a existênciadas Academias da língua hespanhola,dn historia, dus .'.ciências, das sci-n»cias moraes o políticas, da jnnspru*delicia o das bellas-urtos.contros cujosmtímbros são escolhidos entre assiiiiiinldade;; das respectivas piulls,soes o quo tôm suecursaes ou liliaesnaõ sómonto nas províncias hespa»iihiilíis,mas tombem nas antigas calo-niasda Hespanha.¦ Suo, cniilui, numerosas as associa*ções gremlaos nas quaes so (of.iiéoeo ensino aos respectivos associados,as cooperativas de ensino o do In»strucçao, como existem até 110 lJiusil,not.idain.iiHe nos qonlros hosp uilioasdeSanlose do S. Paulo. Kiuiv as -o*

cledades peninsulares mais notavci.,pelos sous Uns e que publicam bole*tinst-ispcci.ies, como do resto aconto*cc às que já • tenho nomeado, dovocitar as dos advogados o libelliacs,as dos engenheiros, architectos e in-dustriacs, a dos mineiros o dos pro-prlelarios o conirlbulntiia. o conse»lho nacional das corpoiações opera-rins, a ussoclnçftu protootora dascieanças, ad.iCruz Vermelha, a pro*tectora dos nnlmnos, a de oreados eôreüdas sem cnltocacao, a do estu*dantes, 0 dos excursionistas, .1 «loseinnreguilos du commercio, a dos

,r,.LM...,s do estradas do ferro, aIlico-Ainericaiia o muitas outras quotodas possuem blbUotllOCns, aliertastodos ns dlas.dasü da manha 00 moto-dia o"dH83-rtsO, som contar us bl»b lotiiocas publicas, entre as quaes 6,,reciso salientar a Nacional, dirigida

peío eminente M-neiide/. 1'elayo, e daiiunl dizia nainolliuOrtlKfto.na,.noa.siftD da visiia -1, om 189»! «Iviiilcioenorinc, do iitf|iect(i soberbo, coinn os

auo M idri.l se compra/, a construir,iirlncipalmonto depois que so aspa»11,011 o boato de tor naufragado oTllOSOUrO Nacional*.

Muito recentemente, em setembro¦Io IÒÍO, uniu d.is mais Jovens, moder-nnB o fortes inuntatldades da llospa-nlia.Ainelit. K.K quo apenas conia•¦"t tinnos, apiescutou uni nrojtioioõaru constltuleflo do ''"'.¦>•««'«•'*¦»!,e,ntforí#, O qinlcsl.t emvia do exe*

cuello íoitem.int*! apoiado pelos UO-meus mais competentes da nacaj»,entre os quaes o grande oçoiiumista0iumorolhdo de Aparato, listas üni»vi.tiíida.les serão gratuitas « "-,";'sdar-sc-il edueaçfio pratica o progres-siva, do maneira a Lunar accessivelsniiaeniner p.aslç..cs aos mais modas?òs repieseiit.ii.les das classes so-ciacs.

Nilo mo parece necessário aceres-centar pornienoies a respeito do en-sita. especial das llellas-Artes. ensinoliioé. por assim dliet*** eaneterlstlea

do mio do educação deum povo. Oi

artistas hospanlioes, assim como osseus museuí*nlra os qu.aeí o do Pra-do do Madrid. o -ta Sevilla o «> .lo

1 .rcolon.a, nada lím a invejar aosJfuljos do mondo « é sufilclento re*lombrar quo na derradeira «suskftode Paris, do l«)üO. couberam a llcni»liurc as li.mras ,U usculptura e .1Sorolla as «I« plnmra par» provar queainda oeste ramo em que tanto se sa-licni.ni sempre a llcspuilia.tiao cx sle

INió preciso referir-me a nomes tao

conhecidos warno ob «Ia PatUi Qayarj«Ha Mallbran, Sarasate,. Clave e Esla*»,para alrula nesta ramo especial aaeducariao dos povos ganhar um ramode louros para a muaica pcrpular doshespanhoese para os seus dtscipll-nados orpheões,de operarios.artlstas eempregados. _ .

Mal que pese a Ruben Dario eao jo»coso «Frei-Candil., que tanto creditotem merecido do illustre dr. Verlssi-mo,nao sao certamente os predicadosque estão apontando» os de um povoinculto, analphabeto, triste, ignorantee atrazado... mas se apezar disto qui-zerem continuar a achal-o assim, dém-me licença para acerescentar maisum testemunno contrario.

As estatísticas offlclaes de 1899-1900denunciam a existência na Hespanhade 23.348 escolas primarias offlclaes,sendo 9.313 de meninos, 7.612 de me-ninas e 8:423 mistas, nào Incluindoneste numero as particulares, as dassociedades especiaes, as das ordensreMgiosas a outras próprias dos pai-zes cultos, as quaes attingem por suavez o algarismo de 6.181, com pertode 400.000 alumnos que, juntos* aos2.0UO.OOO approximadamente das esco-Ias offlciaes.-poriazum perto de 118 dapopulação total da nação, mal'.quepese a uma estatística «i«;i*»m»ii»,ha dias publicada num orgao da im-prensa fluminense. r..

Se depois destas Informações aindame (ôr exigido um testemunho mais,a favor da causa que defendo nestaschronicas citarei um artigo do Eve-ning-Pod, de Nova-York, reproduzidopelo Jomnt do Commercio do Rio deJaneiro, em fins de julho passado, sobO titulo de « -Os hespanhóes em fíooa-York ». Referindo-se a estos, dizia oarticulista; * Odtro dos costumescuriosos desses hespanhóes ó ode le-rem um leitor nas fabricas. (61C)

Esso funcionário podo ser classifica-do como um profissional;.. Ourantetodo o dia elle lô alto, emquantoos outros trabalham. Cada oíflcinatemo sou programma:em algumasdellas começa-se pelas noticias do diaservindo-se do um diário local e pas-sando lngo aos do Madrid e Havana.Depois entra-se no assumpto- especialda leitura. IV um folhetim, uma no-vella hespatihola, versos, comédias,historias ou qualquer outro them.')qne o pessoal tenha escolhido do an-lemio. . ,

l'or via de regra, o empresado 16 bem:is operários inlereisam-ss iiiirfto pela In-lu-a o raras vezes a Interrompem, anao ser para fazer unia observaçãouo leitor.

E* preciso dizer que os operáriosliespanhões de Nova-Vork Sflo em suamaioria sedentários o trabalham emotllcinas menos hiiiullientas.

o articulista om questão aceres-cont-i ninda : « th resultados <;».; jíconVíãifeiii com prática Ifln curiosa n_..,i, pomenos. No espaço do um annocalcula-se quo os operários hespa-hóes escutam a leitura de oom livros.Os próprios patrões estimulam te.stehabito quo desperta 0 interesso,dosouvintes o 1 d< abandonam a sala aotraliatKo para irem d lavernci,

Esso hábil.» sustenta assim mesmoo decoro o a boa ordem dus ofllcinaso iu-tua como fon;a efljkaz na r.f»c<t{««'dás oncravioH ».

Eis ahi o paiz ft o povo tao nulo-monte criticados pelos Rubem Danodo todos os feitios I'

Oueiram dizer-me os homens do boafo,- si um povo quo do tal maneira pro»cedo o por tal forma so manifesta, éo povo do Rubem, do l'ti 1-1mulil, oPapii-sotiiinas bom cuihecido o doexcossivamonto crédulo dr. \onssi«

\*: verdado auo rosta ainda a domou*strar que esse povo é um povo.comtondonciis ni*iI*mistas, sob puna doperder lodo o conceito na opinião dosporta-bandeiias desta cruzada que nosarrasta a todos om dlrocçflo n nfto seiqua espécies de modernas Jurusabinis.

-Será o povo hespanhol um povo nto.tlernisla, nn gosto do Rubem Dano'.Avalio quo esso povo não llquo sedu-'ido pela inscripçao quo esso moder-ujtsmo leva em sua bandeira o quo oiiroprio lliibem Dilflo se encarrega daexplicar, dizendo em 1892, segundo .-.u*sebio Maitiiiczdo Vclasco, que o luo-grapliou, mio as tendências moilernis»tas que O litterato purteiilio desejapara as sciencias e as letras hospa-nholas, «sa.i um renascimento quot.uiliíi por bise um ctasslcisino puro oinurmoroo 111 fôrma com pensamentosnovos» o ucciuscenti: «O do Uionlerlevado A maior altura: arto, arto carto...» , . ,

Os meus caros leitores pndorflo fa-rilmontú avaliar toda n piiilosnplnatranscendental desta phrase campa-nu.Ia u ucal

Não precisávamos, não, recorrer aHiibiiiii 1) uni puru saber.como Hoíeanque o que sn escrevo com proprlSUaueií. o resultado do quo se pensa com cri-rio 0... \'lce»vorsa.

Som necessidade de soecorror sodos mármores «lo Paròs para consti»ttiii-s" em porta-bandeira «io tomieu-cias cada vez mais ino.ieruislas. isto6, il moderna, todos os escrlplows ootodos os tempos tôm procurado com a

pltras.* clássica do suas ro8|ieollV08rutor.1tur.1s traduzir as sensações e astendonol is das épocas, rada vez malamodernas uni que escreveram.

K loi .1 quo 11.10 osoapa raça alguma ,do mundo, com oxcopçílo do algunsiiapii.as ..u cuuac.is, australianos, pu»lytitsdlnnos, etc, eto.

R, é sem duvida porquo RubemHino .i.n.m quo Castcllnr, C.lunvas.Py v \l ugall, llnamuno, lionnt. l-'.«he-gány, Mrtiiotidez Pelajto o Itnmnn yCalai «'..inmiuigum.iastiléasilaquellcsInsulares que a llospanlm e os soushabitantes nilo o quaes meus leitoresia s,ibom! ia.

¦ IU vollA pourquol ma nilo estmiidtte», como duu o lieroo do Mo-

A expllcaçio do anlí-modernismoltespni'1 d quo nos fornece Huhem

sobre am tbema

una «tta tn-*i'«*«\».'' •»'«— , ,.Ido o ajudante tia t**.u««;a» de Belém, ;;t."nilcncia \x_ duciçlo do povo lies-

Manoel Constantino, por ler pedidoraa dia* dn Keeuç.a.

ll.gr.i**,aram lioittem de Denen-

mnofM alumnos da EK*ola Polyte-"

hniea, «pio tiiiliam idu visitar a pon»

iç&i kt formado tira, um um «-arro de in-

«,«**«* cla-ie, «pie cho*central ã-aiie ifl lio-

trem v»*ares"»«au o Ar.,'-\ Pis»?», «ibdireclor

t,»ttia Pamisto.Xn.}.ta*tta_ «ft»

Ireint^ipêíial,•ji*»''*»»<* «na«.-ui «a eitftÇ*

..... 1 .-o •-.\ *¦¦¦-¦..:.

panhol.Ao Iad3 deste» ihesouros dearte hei

de citar os riqui**lmos archlvos d«Pscuria!.<le Slmaneas,do Alc.alA eo eo-lombiáno de Sevilla sem contar os «acora de Arngt.0. os do prlnjlpadc.de»-„at.aliiiili.i <* outros.a cargo do «corpo

nacional de aKhivUtas e bihll.a*tir-íàrioi» e no* n'nes «is republicasamei ii-atii» títtn s '<» tantas veies pro*eurar a confirmai; Va de dlMltos «»?cutiilos

"o a scieticu des*»s archivi-.-

ta* pata gutat-os na patriótica tareiie tcivindicalHi*.

r.mf.m. b«i Ae citar ainda, <¦** a&tAè».!-!•!.-« r*'2 onaiiítas ?-xm as su»s lltw*

PELAS ASSOCIAÇÕES«t*t»e

IJain T*.»»al ltr.a*«il.*Í»*a -XtVal.t e*ar-

m ensino e *'-'*i*x Ao* .li\-et*»*>.*» ttas, assiacie iade*t«». a inítiutfâo- .m»»S e rrísvin-iir »m ***'.•«"•?*» tua*

t.V» «.vifsari«tt»

mu «"I 'i»»*! """ **",r » 10, v.ie du par cm a do jocoso per-aviem do tlie.itio franco?:,

IJcixommc, porem, «lar uma drrr.a*.leir.i prov.i da falta «Ie alterna e dalevl indade com que sao ditas umas«.antas cisas quo mais tarde corremmundo. ,

Dolxae-me, leitores, acabir estaschronicas «-'m uma verdadeira apo-Iboose da -irienci.i hespanhola t

Quero mo referir .1 i,'i»ria ronqms-ta.la na paisagem do s.-culo .\l-\ paraoneculo XX polo imniortal SantiagoItamon v l-ijal.

I!ste lí.mie, «ibscttro ate ha pouco,hnje tinívírsi!miiuer<«nuecido,o odenuí mthtestlsslmo medico hespanhol.W.ihieyer, Vau Oehachteo, t^lfil, Fo-rei, K.aliik-T. ItcUlns.LeUosseck. Mui-ler. l/imbroso e Unneiongue. tato e.

. inata «alia representa.ao .«wlíntlllca«Ias univefídades inKlexa», Ir.anc-Ms.allemies. Itaü-an..» e russas: tem-seencarregado ultimamente de tornar«•aiihec.di. *s*e nome. cscondW.a mwèlaustraas tta Universidade hespaátnoiadi MaliiO.

Saberâa m>*ns taltores qne s»inti»c»'Ham :*.» v Caiai «um professor «ieme-.licina «a ii**',*r /.««pa**»:, como jaor».r.m:.i..r. a <J elfs o descobridor

nota*«al trabalhoscienUtlco. - . ..

Ueasa maneira a cidadã do Moscowpretendia galardoar a sciencia no murepreaentanta mais a«jatodo,na8^|junnane occasiào de encerrar-se a brilhaa-tissima centúria do seçtüo XIX.

Foi o sablo hespanhol Santiago Ra-mon y Caiai que conquistou essa glo-ria para si e para a sua pátria pelovoto unanime dos 20.000 sábios con»(tresadosna Sorbona, naquelle mesmoloirar em que deu annos antes a vozsonora de Castelar declarava a exis-tenda Incógnita da sciencia hespa-nhola, a sua pujança e o próximo ap»

parecimento das suas exuberantesmanifestações l

Reunido o congresso no centro aa-quelle Paris, cérebro pensante domundo; esquecido de si mesmo, Çaial,no seu gabinete de trabalho da Uni»varsidade de Madrid, fervilhando soba cupolafla Sorbona aquelle povo desábios vindos dos quatro pontos car-deaes, ausente o modesto Cajal, oheróe daquelles enthuslasmos queIam manifostar-se; resuscitada a Hes-panha para os que a julgavam morta;o grande Lanelongue, levanta-se desua cadeira presidencial e, no meio domais solemné silencio, declara quepela UNArllHlDADE DB VOTOS DE TODi.8as SECÇÓE3 do conqbebso concedia-se o

prêmio da cidade de Moscow «00 t«tu-Ire e muilo modesto e muito sábio medicohespanhol dr. Ramon y Cajal, cathe-dratico de histologia e de anatomia

patológica da Faculdade de Medicinade Madrid.» . ,

O Figaro, dando conta da solemni-dade, dizia na occasiào que, termina-nadas essas palavras.aquelles milha-res de congressistas ergueram-secomo um homem só e num clamorunisono acclamaram o nome de i»a-ial e o nome da Hespanha, confundi-dos num éco único, com as notas so-noras da marcha real hespanhola,

Momento solemne de justiça o deV

Quizío Deus das hatalhas incruentasde quom o dr. Veríssimo gostaisvezes de zombar, qua nossa batalhada sciencia o pelo voto unanime danmrsVtareprLontaç-aoscientiilcadomundo /V)JS« «na *«4,u hespanhol o tn-"7/Ko

pese aos Dirios esquecidosou levianos o aos jocosos lyet-t.andil,nuo alguns tomam a serio, ignorantesaos oilios quo disfarça esse pseudo-nimo, a sciencia hespanhola mereciaessa desforra o ella a obteve.

Com razào vatlolnava lia poucosannos0.chileno J* ri.Gana.dlzendoj.. Nao poderá dizer o século futuroquo a Hespanha de hojo tom sido es-teril em todos áquolles gêneros do

produeção que requerem osludos se-•ios o intolllgonçlaa .lo.bo*;'*»*»,,*; mn

Cheguei íonm «Io trabalho que metinha proposto, cominentando o artigotitulado .. A liespaiilia mo. erna », dodr.Verissimo.oaobradoltubem-pario,quo motivou aquelle escripto. Nao modoo au trabalho do commeotar aquellaoutra clironica do mesmo dr. Ver s-situo, inspirado num artigo da JfíijMí,Ue» Mvue* o firmada pelo conhecidopseudônimo de /«V,-M7««./i',que aquelledoutor considera um...nome pr°P™ lN;'io vao no meu propósito de-.consi-doroçao para o dr. Veríssimo a sim

paru o ignóbil autor do pasquim pu»bl içado na Itcvue. ¦ _ . _

Pretender, como o faz o tal /• c -Cm-

,'//, quo a Ilospanha 6 a escrava da so-taiia, porquo em diversas novollas.¦ipparocem batinas, 6 como aceuzarZola do instinclos clencacs por mo-tivn úatAbbi Movriin»; reprocliar aHespanha-seus P. Pi •?fU^i'*'ei»1f«2l.uiz de danada o de Loon e outros0 como descouhocorollrasil , osAn-diletas, os Vieiras, os Montalvernosos Azpllcuotas o atóosatynco biast-loiro

'padre Miguel ou renega en os

franoeiiS sous Itioliclieuo Mazzarlno,insistir sobro o clerlealismo íespn-nhol, porque Quevodo usava 0 IjabUpde cmtíllttiro tio SAo Tlllogo, é comodosconhecor o.s serviços do.um^on-,sellieiio Paulino Soai es do Souza por-mio levava ona \ pretender ainda quoa sotaina ó .1 Insplradorn do todos os

actos l.ospunhúes, 6 c.mo tioousar osflumtiiüiisosdeostraCismoolorlcaliPôr*qüà ató ossetis theatros levam osnomoato Súo l'cdrt) de Alcântara o tio Sa.Aiiim: ralarem 2'aWiflfV'd«Oifoi!«a(UJpari,lutar o '..tr.izo mateil.il de, povoliespaiihol, ftcp.mo querer syntnoitaMa civilização das povoaçoos b asl*loiras pelo quo poderu ser •>;."'/""'',l„* Tottos, Siinln Mana da Bpeea doMiittootl «V.»«n Senhora dns Candeias oFim do Mundo I

1 mando aogerUa chega a taM.«"litMiios, a critica decae em carieat rao esta nao 6 sentto a tatiutterejaj co-mica da realidade. ,

Tenho terminado, mo sou dos quopensão quo se sorvo um paiz «Çin «is

seus indivíduos callando-llios as ver-dados, mus tampouco sou dos que 11-

traiu nua so devem dizer grosseii.is,sàb nictoxto do francas verdades,.

ACiib-mo com vocações de Santo

Estavam para receber todas as podra-ii.si

'no queiram atirar, mas nAo

lenl. nenhuma conformidade,«;ílo vejo apedrejar um ser pacifico o

tíwlc motivo que encetei estaschronicas. «Juiz reivindicar | ara a

Hespanhao logar qua oUj^n^-M1'onccl'to dos povos civilizados, qU«iVe.nonstrarquo ella nilo morrou pa«a -.ciência o para o progresso; que ellaexisto; 'iu" cila & uma reserva dechercias quo apparecerá com toda a

fõrça.quo lhe cnminunican a su;nfiiloblantavel, quando a p c or; dos

pretendidos pjogressos do hoj. possaestourar a polle do tanta ra que esm

a cl,ras maravilhas de si mosmao 80 náo consegui o meu fim. devido ó

sem duvida ao meu pouco incroct*"o

qué tenho dito.poríin, è HlMlBjl

para que um pobro mg*n_ ââapossa bradar 110 fim da sua t» •

um :Viva Hespanha 1

RECLAMAÇÕESPREFEITORA

Aaa sr. barão de Pedro Affonso en-den«*mo6 a ãmformacAo abaixo :

Na rua da Conceição n. 83 existiauma cortiço immundo. feito de* madei-ra, onde nfio havia a menor hygiene.O tMinnüssario respectivo, vUitando-o,intimou o proprietário a demolll-o.Este, clandestinamente inioiou umasobras, e, levantava ja paredes de ti-

joio, quando foi sorprehendido pelo(«xmirussaxio de hygiene.

Esta antoridade sanitária embargouas obras, collocando â porta do corti-co uma praça de policia. Infelizmenteporóm, essa providencia nao so tor-liou effeotlva, pois que a reforma con-tinúa e a praça desappareoeu.

Sussuram ji umas tantas accommo-dactss, em que sào envolvidos o agenteda Prefeitura e o commissano do hy-giane. Falsas, certamente, essas acou-saçÕes, serio tiradas a limpo pelo dr.direoter de hygiene. ..

KST.VDO DO RIO

Informam-nos de irregularidadesobservadas no Corpo Militar üo es-tado do Rio, actualmente cornman-dado pelo major Rom&o.

Assim é que, segundo nos dizem,nâo foram cercadas das formalidadeslegaes a compra e a venda de animaesdo corpo. _ . - _-As praças quoixam-so do prisõesInjustas, motivadas, por factos insi»gniílcantes e aceusações falsas, usvencimentos, pagos sempre com

grande atrazo, soffrem sempre enor-mes descontos de prisões. O-, musi-eos nio receberam ainda as quotascorrespondentes a trabalhos fora do

quartel, havendo ainda outras Irr.sgu-raridades, causadas unicamente porfaltada necessária fiscalização.

CORREIO «ERAI.

Uma classo lia, na Repartição Goraidos Correios, que está reglamaudo_aattençao do dr. Betim Paes Lcino. ha dos estafetas o conduetores de ma-Ias. lísses funecionarios percebiamordenado pequeno; era, poróm, o mais

que se lhos nodia dar. Por acto da

reunirom-se nô próximo domingo, no

quartel do 2° regimento de ijavaliaria.— Poimeoehoje as orfenanças para

o quartel general o Io regimento deoavallaria, .

Um pequeno volume contendo dezretratos, e encontrado na rua Uru-

guavana, ostà em nosso escriptorio, âdisp'osiçfto do seu legitimo dono.

realiia-fle oom- as comédias Tetmtotque chora » *Pr»i«p»»»«l

que ri e Amor perannexins. a

HOJE: •' ~~~

Recreio — O guia da montanha va*levar uma enchente a cunha ao popn-lar theatro da rua do Espirito Santo.

Munam-se cedo de bilhetes.Passeio Pnblloo —Cont*»arto, soB

a regência do maestro Tavares.m 1 m > ttt»

ENGENHO DE DENTRONAS OFFICINAS

Ha muitos annos que o serviço nasoffkinas da Estrada de Ferro Central,no Engenho de Dentro, é determinado

por meio de ordens do dia.Em ineiados do anno passado

baixou uma dessas ordens do dia,estabelecendo as horas fixas da sahidados operários nos dias utois o nosdomingos, dias santilleados e feriados.

Para os dias úteis foi determinadaa sahida ás 4 1[2 horas da tardo,

para os outros ás 2 horas.Essa ordem do dia nfto foi rovo-

gada por nenhuma outra; no omUntonfto ó cumprida,porque, nos domingos,dias santos o feriados, decidem urbi-trariamente da hora em que o sus-

penso o serviço.Umas vezos é á l hora da tardo que

suspendem o serviço, outras As 2, ás8 e As 4. No dia 20, por oxomplo, quoera dia santifleado, só foi suspenso oservlçaás 4l[2 horas da tardo, em-

quanto que no dia G foi suspenso á 1hora.

Sfto fáceis do imaginar os gravestranstornos oceasionados aos oporá-rios por essas irregularidades, justa-monte uos dias que ollos destinam as

suas famílias, e quasi sempro ao dos-canso quo a ordem do dia om vigorlhes proinotto o que uma vontade ar-bitravia lhos recusa.

Por quo é quo nfto se cumpro o quodis-. Oi ossa ordem do dia? Si as con

directoria passada, foram reduzidos 4metade do ordenado, por tor a Com*nanhia Leopoldina olVerecido os seusserviços por quantia menor do que a

foPaotual.director dos Correios com-

prohendo bem quo um estafota dalinha da Campos, por exemplo, quetem actualmeiite 35000 diários, nâorecebo osuftlcionte, nem para as refoi*cões duranto as viagens, quando asfa/. em numero tle GO porfnez.

Ao di*. Uetim Paes Lemocntrogamnso pedido dos íuiiccionarios preju-dicados. .

GUARDA iVACIOlVAIi

Apezar de expressa disposiçáo legal,praças da tiuitrda Nacional estno.re-erutando em J&carépaguA, por ordemdò um capitão Carlinhos e do sargentoBotelho.

As familias ali residentes queixam-so das continuas prisÕBsdòs respectivoscreados, ficando até adoentada bora tiespera de compras, eoiisliltudiis 11a

grande maioria, per gêneros ulimenti-cioa.

Si alguém reclama contra o recru-lamento, é maltratado pelas praças.

Ha dias, porque uma senhora Inter»cedesse por um fâmulo preso, ao so ap-

proximar dü casa, foi insolentementcdesrespeitada, sendo o cesto de com-

pias atirado ao corredor. O recrutadofoi levado aos empurrõis o ouvindotoda a espécie do insultos. .

Ao sr. commundiinto superior daGuarda Nacional cumpre provlden-ciar.

I. SURDOS MUDOS

O sr. dr". jôftb Paulo, director des teostaboloolmehto, teve 11 gentileza dovir ao nosso escriptorio decl-.irar-nosnâo ler fimdiiineiito a queixa que nostrouxeram cucaderna.lorcs tio lusti-tulo. ' .,

Ao contrario do que disseram aoCorreio da Mmil.ã acliain-se elles pegosató dezembro, só faltando este mt»,

por ainda nâo lerem sido processadasas contas r.'snecliva«. - •.•¦%

O Bridç.JoftóPttuJo explicou tambémao sr. ministro do interior, esponta-iieaiuente, o que acima lira dito.

-Como nenhum prejuízo possa tra-zer A arborlzaçuò da Cidade o desbas-laineiito de algumas arvores, copadasdo tal fôrma 11 lutérooptar a vista aosmoradores de algumas ruas, quandodesejam chegar As junellas de suascasas, uma providencia naquelle senti-do vem a propósito, ntteiidonda it epo-ca de festas que se approxiiiia.

Os moradores di» rim Senador DantasrecimbeciiliiJ lleariain ao sr. i.retinlosi fossem ouvidos 110 que pedem pornosso Intermédio, isto «*, que fosse cor-rlírldo aquelle incoiivenieiite, paru umtscoliiiiiodameiiU' se dislraliirem nos dias

io carnaval.

vònienoias do sorviço oxigom quo oi-Ia seja modificada, por que ti quonft 1 so modifica, do uma voz, poremdo um modo fixo, estavol, para nftocausar aos operários os transtornos

que da incerteza lhes advem?A segurança, a proficuidade o a

disciplina do trabalho nascem da

regularidade com quo 6 feita a dis-tribuiçftí do serviço o determinadoso tempo o a funcçftó dos operários.

Quando o operário vao trabalharcarece de saber a hora om que esso tra-balhovno findar o sua fumilia.quo o os-

poratambem precisa de sabor ahoraom

quo sou chofo volta para a casa,

principalmente nos domingos.o dias«mitificados, quo essa pobro gontodestina n um raro passoio ou ao ro-

pouso.Ha, porém, um outro faeto mais

gravo quo convida a attençfto do

sr. diroctor da estrada do forro Cou-trai. E' o soguinto:

Ha muito tempo quo, todos os mo-

zos, sfto dispensados os operários do

2 dias do trabalho, que lhe sft J dosoon»tidos nos respectivos pagamentos, bi

ú por economia quo assim so procedo,é do estranhar quo só os pobros opo-rarios para olla contribuam, porquan-to os demais empregados das offiçi-nas, entro estes os cngenlioiros prati-cantes, que vencem 7$000 diários, o

os empregados tio escriptorio nfto

soffrem desconto do espoçio alguma.Nfto ó justo quo ilo trabalho do opo-

rario, quo, afinal do contas, 6 o mais

profícuo o o mais icmunerador, sejamarrancadas as aparas com quo se quorconcertar os orçamentos, ficando 1II0-sos áquolles que mais ganham.

Voltaremos a esse assumpto, porquonos chegam iiiforinaçCns sobro muitasoutras fallins o irroguiaridados quo soda* nestas officinas, todas pilas om

prejuiso do proletário infeliz quo alitrabalha.

DIA SOCIALDatas intimas:Fazem annos hoje:As ezmas. sras.: d. Luiza Corrêa

de Sá Alvarenga, d. Margarida"Araújo, d. Izabel Ferreira Martins;

Os srs.: dr. Francisco PouuaforteMendes de Almeida, tenente HenriquePereira de Mello, Antônio Ferreir*Marques da Costa.

—Para regosijo do seus dignos paiao sr. Antônio Lopes Cardoso e a .exma. sra. d. Isaurina Janes Cardoso,

faz annos hoje a galante menina Oocilia.

— Passa hoje o anniversario da,exma. sra. d. Luiza Qrovo, venorandAsogra do conceituado clinico dr. Al-fonso Pinheiro.

—Festeja hojo o seu anniversarioa senhorita Zuleida Luiza da Co»-ceiçfto, afiHiadada oxma. sra. d. MariaBrum Gonçalves Campos. _ *

—Mais um anno complota hoje Asr. Feliz Grisar, diroctor da Fabricade Tecidos do Taubató o prosidenUda Associação dos Empregados raoCommercio du mesma cidade.

Viajantes—Parte liojo para Oon-tomlas, Estado do Minas,a convaloscorda enfermi.liulo de quo foi accom-mottido, o sr. Erico Guimarflos.

Seguiu a 20 do corronte, para SãoPaulo, com destino a Santos, o dr.Augusto Bernacclii, secretario d*Sociedade Nacional do Agricultura.

Clubs o festas — Vao sor petaprimeira voz festejado o carnaval nobairro do Villa Izabel, pois quo o gru-po dos Inimigos da Tristeza, ttotxàfàliiido por sócios do Grêmio ViltaIzabel, novol sociedade rocroativa f*rmiliar installada a 21 do moz findo,

protondo apresentar na 2»foira gorda,nas ruas do dito bairro, um vistosoprestito com banda do musica o obvrins a cavallo, carro do ostandarto, ai-

giimas criticas locaes, sócios fantasi*^dos 0111 carros o a cavallo o um zé p«-reira atroador. ¦

Nossa passoata tomarfto parte dl-stinctns famílias da localidado.

Os iniciadoresdo Gromio Villa Ir*»boi sfto os srs. Guilherme Thomaz daOliveira, tonent • coronol Oarlos JÍ1-berto da Cunha, Carlos da Silva Bra-

ga, major Oclaviano da Roza Costa •¦losü Poroira,

UociAKY Club — Mais uma rea- '

nifta cheia do iittrnctivos offoroce ostaclub aos sous sócios o convidado»,depois ifanianlift.

Notas »*oli«)iosns-Na egroja «taN. S. da Saudo', priucipiarto hoje, ia7 horas da noito, ns novonas quo pro-codem a, primeira festividade dostamiliigrosa o popular santa, a roalizar-so 110 dia 2 de fevereiro

Fnllcclmentos — Finou-se hon»tom As b 1)2 horasda tardo,o inno»conto Eduardo, filho do major Fali-ciano Benjamim do Souza Aguiar.

0 sou forotro sahirá, hojo, às 4horas da Urdo, da rua Martins P*»*>reira 13 para o comitorio do S* JoioUaptista.

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CORPO DE BOMBEIROSBorvltjo l'."',« '"'i0 :Katiiilo-ttiiil.T.iilfereaMfii.le»;.1" |in.iii|.lt

Correio dos TheatrosNOTICIAS ü RECLAMOá«

A companhia Dias Braga fará bre-vemento rejii-Ht* do velho drama lio-cam bole,

Proseguotn os ensaios da revistaMiriu e lagartos, do Yieeulo Iteis eDemetrio de Toledo,

—A companhia Silva Pinto repre-sèntÒU, nestes últimos dias, em Cam-pinas, onde di as recitas (Inaes de as-sigiialura, as revistas Capital Federal13 Itio Sú. , ....

O actor Leonardo eslA substituindoBrandão no seu repertório.

Bluolrfto Preto, o pro-

SUPREMO TRIBUNAL FEOERALSoa«»i> or.liintria, sob m pri>».iili.iici» tto

sr. ministro Aiptliin o Cutro; «ttoroUrlo, •ar. dr. .IoSj 1'i.drolri».

Aborta a «.uunio polo «r. prt.nl.lmiU Mromniiiiiicado .1»tribunal o f»llt>otint«n«0«Msr. ministro bitrHo do 1'en.lr» Kriinoo, af<im ao oxfprimlndo 1

• Aunia umu voe, om cumprimento d»Imm trlsko dover, tonho a eommnnltafaa^-faj»11 perita do um do» mriiri ruttioltavou o»l-

Adolfo Moralos de lo» Rios

O ..CARDOSlNHOii

Demos liontem a noticia da prisltade CardotinhO, .losé domes Cardoso,

que. mediante fiança, foi bolto, nute-

hontom mesmo.A', 11 horas tia 111an.il. da hontem

Ctmloitinlio. im rua Visconde do itio

Branco, foi novnmonto preso o reco-

lhido ao sadrez da central do policia,à ordem do chefe.

»u'ten«ánte Elmi» « uMoro» CulUnerj mn.ilíà à«>»« tli.*«ttr...a. tOiaontO lliiijiiinin; niuilicodu dia, dr. .SeiMiiiilItio.

LUTA E FERIMENTOS

Para Uic fu/.er uns carreto», Loonol

Borjros Viegus, contratou o carrega-dor 1''riincisco IVrrcira. Feito o ser-

ViO), nft » concordiiraiu os doía sobro

o proço «io inosmo. ,P'alii forto dis-cussfti. Palavra puxa palavra, u atra-

carain-so ttm luta corporal.Presos em flagrante foram reco-

lhido* no xndros dn delegacia.da 1* ur-

bana. ,Forroira recebeu na contenda uma

navalhada no braça direito o Viegasuma paulada na cabeça.

Antes de ir a _vavel quo a troup» dfl alguns espeetacuto-t na cidade de Limeira.

—O maestro Assis l'aclii>i*o, regenteda orolioatra do theatro Parque, dnPorto iVlegre, estA escrevendo, libreto,1 inii»ica, de uma revista intitulada OAtstthy, para ner levada A scena namesma curta do especlaculos.

—Acacío Antunes e Mello Barretoconcluíram a traduetfto daopera-comi-ca,em Uactos, Lm travem* a'JIerexUt,original de Cuillauet o Uobert de Plers,nui^ic.a dn Claude Terracco.

A peça foi axblbld* pela ve» pri*nieira um 1 A- março do anno Iraiis-n.-io, no* Bonffos Parbalens, mantendo-s,. pôr longo lempo 110 cariai.

—Xo thuatro l'r

AndiAi'

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fia tímn** dos, mo **»m*r.-* os 1..,::r tamlKin «• n*»^n;^l';í?J

T^rtu-iset** e o* =a».a-»n»*rtitomârt-a ptot»1 •« \ii*fj»»»» Aiciractur tio cwtttoAtveiinxo. Vrei-í»»mtRl« *f** *t®et* \í*-C*a íãt"»****** ' * "-.ír*jt'5s. -.m$k*\m*«*a «m*'&**** «

g»;s*»ifr -anos «t-auran pxt* m Ittsa

,_**t**t* (terté***tm p**o 1 mim ««-Vt-^ísiãtma. Ui.tM I_^__f^___t__\emento deste diíüiircio Tvmem _«.*

te^úttm*ia mm wm wa*f»

rnaitó fâcctaU» t* **__** metttm*

ZmlxmtmfZ E3mml££m*

^^í_l^j^mTa^a\t^.

dcícibrlmento, dl vai-aerrs«l«?íwj ios» ante* tto

Sobre o a-ai»a«ainato de Maria Vi

çtnrin. facto de que nos t«nuos «ac-

eonailo.depiwcram hontem na U» de-

Icarita urbana Joannft Maria da

fon.eiçfta.-lo-u pb* Anna de Oliveira.

Ciliutink do Cnitro o Enaclinda Ma-

ria «Us Dor»**Estas líeoliaritç»;* nada adiantaram

«abre o crimta.V Casa de D.^nçaa f«)ram reco-

lhido* o*dot* iniplicaios, *Vil*çrto Pa-

checa Touro e Antônio Ooul-art da

Silva, vaiigo llirtira.

BRIGADA PQLIC3ALScrvlçu por* boje ,^._.Huprrior «lodU. n»>rC»a« f0^'^:Ma m\> h»«pit«l. r*p«4a dr. 1'lnta M««ra ,

prompti..»». t.nnnl». dr. Früt.j »»"™n.»»,„'» l..tc«r.l»; mnair», dr, f bltl-tll.l.i.ibt-aln.». olttrt»» Corri»; rj<»mp»i<'»'« *•"**•rt». Arllndo; rondam I * nflicl»«*« «I» W*"',ui

I .lilUta* Utalhlta, .¦ lt,rert»rt..íon,tt.u«*iito ts litlto* de '*>•* corl,í , . ,. *.

UU.. ;;tt»« Je t»*ta«l«»-itaiat*»«-: «*« I l»*«t»l!ili«.í.pltfto CUni.1: «o T l,»».a'.l.a . «««*«>•* J»*\,Alo »o 3* li»a«ll.lo, catpiltvo IViaolo,-arí* *o Hixaett-t* \<n>™*« f"^**"Sllra Campo»: «n*lll«r«lot«frn:UI«U<IU Allriíia.l». uut liifatiorío»!' t'«»»»ll»a».

(I mÍbíiiU «1*«J iterit-t ** »*«-"*J««:«I* bauTti». o<mtr»<jrilii«iri«>; osf 1 »«»U.» •» càarniçia «*«« piir'? d* Bri,c*a* ; "a* baUlbato, »<.0B«la«-i»>«l««l>«*»*1*"

a Th<*ssiA.''.i _otàttiro...¦¦*<¦- a.: Aí lethtr MtrU&*-

* -at» ir*\ Eií-íriaT*» Otx***»i*>-¦'" - ¦- a A. ie* $*-to* 'Smltm, T*~[»"M*n* dt ymt,J*iattíaira C^ata^Ur». JtiKa Zamitlti*

_ Aèemm Va**v*. C«cil-*Sa»-

.*__* ie Amamm Se*rw « Ma»na A* i«t«V*^<^â^i»í:SGl^,__ Beto. tuna imjltgS. • *****-'"'g*'

_-r*i*Uxntoitrei* i*im*Ari*i\*_m, mmmmjmmm&^mm-Em SJ.K»».*. f«f**i 0r4i**r_, et-V ~SI ta»»»*** amm tom pttaximimírs** etpt.

.**c wirri» * I* i* c^rrtato. rt**x*t-B. S J*J*- ^ M jm^^tí-*» tto* e*vs%rm¦*-^-mr ta atei* ie »***_* *«**»=t>»*í* I jaiãsAj t t**2*f > os saàcma tm rs;-**-m'*i*a*a A* __**_*&* pttxt aài p**-1 ittos ttut-s otpheie*. «TS* • mto

msmmêelmmm tm®** mL3m^^l____mmmmma» tom t*w ia. ____m_--am»_, ' p_s it tptes^Attmm mmmmim—i^m—m>*m—^Q*

i" caenâii i*'"* ««**•»« ».—*»- -^—Wulo XlX.qu? ..» nome «ta ?lç*vpania*..'mmlíí.» 10pr'-.'s wi» Aut:a 1 iro*des-*«ttr«**» rsaloniaes. 'm pi.. uo .xio com• -.*.*«*t**.»**%%$ ¦,»> pfiSí-ri^ p*»** r-i*iss*iaa*ft. ***»

< ias. J. ri ' - Ira i vftMorta «ta rten»,.}f, tlí .-•-,, $obfe , ferçi bm\x üf-tr-i ae- caro. por «no, ao eo-r so «t«a dr. Jw« Vsris«lBio-

ò»m eSeito, sla«U aAo e*tsvs **&•ttiotXAAo o iréttdo de pai tfttrea H«s-piuita « * Itepubllca >"---»*.«*-.«rsenc-a-m, tztarM v* i-ibia* Ai Vvrerttii*-*_. \v,-r.'«*j»r. co E*»t»do de Míssj'tttimtto* «.ut * mm» o ^"*!««i<'..<1*Fr»*Ka Ai** aatU-itsi*tiCi*tO\ «nae-

.;» ti» i>^tfâtó«M Amto******* o*Ct'a'. f-avíiltratn-no tira mt »*ttoáe «olírenct.a* *swbta» os átom niti-njiai áe*-««t*ri*Mü»*>* fciSt-j.sTfico». *•«*u*« r*l*«KUu pot ctrux. atse, o ***nra-1At \Azzt^sxsa* ria l«;-Jra *ra,*»^»«s__-. .0 ttt*Aieo bwpaaticl C*.ú e oprimeiro hs**».;*-a io raat.**».. ísxxopinai Etn» texám tm aer cocfitmavia.tem* rtreiBot.

Cimbo *r»r qae mia, o etitJ.ttaat_dtt**sttAaA*CliiilAA Us.ar«t»tM*ie Ae xKvtxetfsm toi e**>r*Kíi*»aanari3 •aa tt.itc._t-i ptr* a «K.eacu te*;•aSsol*- «.

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Q&siriO C__taM. E»3* JT*&&X #**»••ria mí ^A*at%x4-r. *e_ _sts&e$m* mSmttotmml^a^m ***** çm Aptm**^•jj>m aa Bara****** ea®gtmm a *****

TR1BUXAL DE CONTAS.1

»«imúa

rr_'-X_gUi io Tríbarüí «lêta., at.ki.oa hoatera o registro

Ao* •v;r..H.t-u p?.ffam«*ntoí:ja,. «•'.',*-*>> *-.'.'-. a '¦ ¦'¦¦•trasiaia C*er*l

\* Me'5s«üa*.".-.• -.'-' n * Mir*oiiA-», cm-(,mnx Aa E. F- Caiis» * Caf-rjatiM»».

r.-*A»-¦.,.t m*. '2* «--*M--í*>r« doií**l: õ* fi.T^rt''»-** tm oaro,

% Jalio \m\tttt\ de Frrtta» & C. «le

fi*.rcet«!aeat«s á E. F. C*ntr»al do

Bra^iL «sa» detetsfwo aitimo; de

l-Í*r»*áf. » H. a>|-aei9tiJaf»$ â C, tle m*i^íU!l*ç»a At tsíttttalrm na E. F.

Om*t*i AA Br*H'5. «o t&tfme met;l» $ã&*m#*k * ««IW»». de foni*ã-

-a^rirtíM 4 Immfettjm pttxl Aa* olraur,aW»ca«a, dnraate m me*** A* mAttor A* pxreha a w**tft*»â«t*3 aaitiasí»: •*»

1 m$i0>* * *m%**mtm temi da Fará,

wara r4j**mesta de ts*s*.e~f.iO e **=oU

a4 \*m* Fosteaeüe Berei-rü At Ao-

htit; A* 5-S2ÜSÕ3 * àel*rp*cxe fisxalàoC«**aii.p4»r» pAps-esto* d*4.Ti|aits exrjtiàcios *\**»m : de \tSi\\*^3a,aJoa-a^ia C«tJ*i- í* B<r»*a Peaiclie» At

c*Am*&o* rtiiciáo* de it Ae a*aj*9t4oit um * SI A* «fe*esal*ti «ie J9J0;ie t2»9»j»*8. a M«*»J«ir» _Jb*, é* tar-r^-j-nj-ntim ao __uSetio A* tm*r'j&-.

em I9S»: *e 1339t|0IS, a «4- SlariaAarcraa 4» Mljto. ^^¦'¦lUjJe EiMi-Wft. » mft^oti -Joa* Ae AJV

mêèe CarraC--. to mXtm

^i__úsrx

JOAQUIM TROCISTA

Fm inarè de «-aipori»mo anta o Jo»-.itrttn l*«?dro -Vt>a«?««-», «rntita Trocitt*.

Attte-lwtttem íol elle kt noa*enas *ne(Ktàu taendo ra-alijwda*» na ejtr-ja d*N^«iK*Eb.>ra«l* ri*4*4«», n» «süçindo m#*mo swwne, e in«r«mtou uiaa «ie«uai» RtaaÇ>t*-« c«»itttiil«»ra*».

K*txtxA.:»o tm qa» o *a«"n»Uo t»a»kcí-aa-a o tíi-«rítm.l«>.»t»»a maUm at#ts»m,o J^uío. **lté*vm a m», tAfgmnio-lt'* * ojasv.

F«*t*.a â«o. er-5sd.a*«. .Uoatem.

'•asccHtten am nora «*,«•

ítè dlVffS * to para an-eliar- * *>_*___•Uoaao »vatà»»*« matto «»-^. caiara

A* f»*a«t*Ciai. fk»B<"«-. aAmmie^ctm *cttont*: mm, peàto Arpai* p***e* »_*in*ptxt«t.;:.«», to*>x í*-d»í»**» eme atwiff-rnsiva A saotra!* tten-ía.» ata* i*

t$m%mA* Ao cxtxixòo, o M»**«w*t »»«•tAv* <s«e a Csísstóí-isíi'* _* Aaxx '.ti*

a hbttiA-ír. e pmrtatio. tm pnAm »n-Au mmo nsitto**.

Avetat itmm «KW prsl*»«lo«,!*3» **«*a IttrAm as h*%wee*, retomlxo *s> a*irm\Ia 1* ¦«»*««**«»».

. .'riucipe Ucal, do I.U-boa, r.'pre*J*nta-s« actualtucuto o dra-111a Cjmboio ti. fi.

— A*» peça*, do Marcellmo «lo xLc*.,.íuita Dor suprema, Ytlho thtxna o Pt-raltittetèeiai x\'i «cr tradiuidas paracvitcllano 0 levada» A acena em Ma-

—NurJtra, a celebre cantora, InUm»tott contra o rovciho do» Katados üni-«los uin |iro(*e»*»o cm que pede a < ummad* cinco nailbO.» dn dollars. l'ara is»ojuntou o» documiMiio» preciso» paraprovar »cr a berdeira única «Io arma-dor de Üoston, Ichabcd Noiton, a i|Uf*mm IrancMt*», «lurante a guerra» da in-dependência, aprisionaram nanito» na-vi«a», que depoi* pagaram ao governoamericano, tem qu<- «*•«« lran»mitu»»«a «.ouima recebida a quem de direito.

—A pr«»entaie*UiÇ4o lyrics.de NewYork teti do 41 mi»«»cUcuIo»jj, «u» queIl-uram a» operas Elitird'amore, com aS-utibrich; .VatTorrtJ.M com Eiutua Cal»ve; Manon, «*oin a Landernea; 1/ «•'"**"',., títeitfA'»»», com a Termina, OíAt-iat d«V«-rJis rotea. Ae Poccíní, * Mamrm, A*Ao 1** l*sr«»r»»tl. , .

—(teorp«*tt»t Lfblanc vae «leutar o

palco, (-ot.trahifil« maüirtionto com oillaitrf po*t» • dritaaturgo b«s!íía Maa-riee Ma«?s««rUnk. _ „ , ,

—$0 lti«**atro r.«*jtT"í Pansteru tm**r «rxhibtda uma op-Ti-.aiiiiía em 8xtrttp*. A* Paul gerti*r,Fmr orfr* At l rm-ptttmr. mu-aica «ie Jaat.a Ut*nc*.

—t^j*»«tii'aaaod»»«2»a La marrhan-ri, dt Cttrt, o Ambigu far* nprxm daGiotitii*, At Dt-cflan.*"'.'* « iatt*. te-nt^__ 1* aquSp»r ama cçmpinht» -ti-

RjjTÍáa p»r3l<jr«ira xxmpxit, m AAo.pU¥mmtÍ&*

— Dt*atltMi*at<*-»M da cosapaatii» qa*tmxtotom mo LncxtA* a» arrW-w Ade-__ Saa*», X-gx. Olyatp^Mota*^..•.oía L^r^li*», t o BA-stre Csuí*ja&Vet.

A-x**s ixtxm úemintot r-"!T1' » **•*

pr*ti da tavtaUatsa ***** &*»***•

**-***- a«**«* rapüai o assar IJraa-,«j», ela«íi»»d*> de Campila-v»-

—O «»*|>T«*t*r,o Wl»lit*a«« *^fzr'1b-vE*.<*aa «atrai» t»»«» *__ t\f__oio-

lt'UHt»» . .Fnllooon itnto-hontem.nont.»pupilai,os».

Iiutio do 1'orolra Kratioo, dlRlio vi«'«*r**J"si.li.iitn ilo iril.uiml de quo tes parte descen lnttallat;4o om 1UU1.

Poln» «ua» t.mlnonto» qualidades ****anão» o valloao» «orviço» prtvrtailii» ao palaom oletradu» cargo* áu«, com iliritinocSe.occupon nu miiRlstrafura, n» polillo» e raaHilmlntstniçli., (on-ao rooommonaaTOl A m*lima publica o oonalilnrnvfio de que 1clitriniotito coaav» ontro tios.

.Iiilgolioni Intornrotar ns niintlmontos mi|tiij »,.' aoliit poaanhlo o tribunal, proi*ri»»*J»quo ao inairaiiftactad» proaontt» *oaaao ¦%voto .lo prutun.l» |«>».ar por Uo lamenta*-»«contoclmonto, <i«io tomomn» luto por olw.11*» o om homonaRom * momnrl» do illuatoemorto ao levanto n «o»«ao, julgado» OS «1"»VliPA-t-corpm» com ilin. »

Fui itppr.iv».!...juLiiauiaToa

«IIi.'.Pi.«*rorpuj»~ N. 1.6.7. Capital **•».tarai. Itclitti.r, o «r. Amorioo Lobo. rsaji»puto, Ivo LoupA. *""¦ noemla a oídtm p«U*iln.viat.i aohar-se pruniiiielado o im-iott.touiindit onrita doa mu..». __

N. l'«». Mina» (loiooa. llolstor, o«T,Jol»»llnrl.itllio. I'hoIi*iiI«, Krr*nol»oo lua* i*Olivolr» Júnior N» > »• tomou cnnbasl».... i.r.. do pedido, I»" oatar o rsnorront* (Ai.i.ndomna.lo. aoRinido ailníorraovflc" *****biÜM. . . . « ¦

O» »ra. Alberto Torro», Andr* CsraleanUo Amoriri, bobo coi.bociam e u> i:»vam •or.lem impoltad*.

N. l.i«H Cspllal fo.lnral. Ilslatnr, o stM,..... 1.. • Forr»tra. l*«'-i«nt««, llentrlijtj»»Voluao .1» Silva. Koi concedida a ordssa ie.haln«at*rnrpn«» l'««r« compuroflmonlo depaotento na proslm» .o.»*.i, ptotU.lo* ntniteatarlo» inolit.ooimont.'» pelo itlis su»»atltuto «ecrlonht ili'»todi»ij*lclo.

N. inoi. Capital Federal. Relator, «a ft,Pindalijrli» de Mattoa. PaelonU Joa* IVlre .Vlanna. .V»..a««'»mou eonheeimento dop»dldo, por ««tratar de rrime commum, té*eompr«Leii,llda no raao pr«>i>t>»to eJfumadaa rie»|'.,8aa legae». Impedido o ST. Ma»cedo 8o»a..r««. „ .. , .

Tí. I.*m CaplUl Federal. Relator,o ar.lolo Barbalho. Pacl«ut«, major A»n»«jaa*lPeisoto de A»o*edo e oalroa. Foi conej»¦lida a ordem par* quo <•«*»* o conatraafj-mento illogal m que ettií» «ujello» o» pael»

.Inlcanda o» ar«. J"lo Marbalbo, Alhear*»T.irr»*. Andr* UavaltatiUoAn.erleo I^iU,i.rcjodleado n p«Mli.li.. l»«lo due eonaU tti.nto». Impelido o »r. Manoel Murtlnho.

K. l.-m Capital Fn.I*rtü. Relator, o tt.Hacodo S»jar«». Paciente, Jo»« Auctuto Umltrmutlm» . __^ ___

Por dtvapacho do tr rrlator. rnandoa^ang.n ra^ten'». „ .«rna* p*t.-,»i r.it»*"»»»»L.ri. «S'.»l d..r.e.il»mer,t.' .Uctaja»

j,TflIBüNAL CIVIL E CRIMINAi.

CÂMARA CRIMISAI.***** > ortltíari» ««U • pretldenelaa «to

*f dr. Viretm» da C*atr-> primitor r***t*eo o «r. -Ir. S*m!««l« Viacaa; »«<r*t«rl»t«r, dr. Reaso» !tl«Beorrt».

iCMttttsaoe.Pro-etao «wlme». Aatora a i**\i**a.,

Ad*tt.»«'»filt-a. mtmymém**_"*_*___acato. t)«f*odld(» p»lo«r <U.«>i»»e»H«»*,U<», fi»l atxolTádo similnni»»*****

JURY1* ics-sio «asutevau

Uni a preta'!.»*** to tt. to. A. to OMta-, |^*»*»»tor paWko o «J*. dr J«r»sjli «-andai «»cri««V» «a tt. consti omm

ha**'»- a-***fAtm**m-n-,. _r.-xi.aa _mi* et

GÜÂRO* NACIONALFoi{«««kd* a gai» Aem-Aiá^ifAre-

múlm* ptlo capitia do 8* b*lAiim*x to

___íat*a Irtoj Heari^ae Fiar« e

íei-it» m co?x|»taisit« ctmm-túc**.*' *a

maÊmmmam t^ptúet à* *p*r-i« **¦l saai do E»*^ia it Seat* OilWI«*i

— O a. «-»»ss*a*»>l thet* A* tr^io-

¦rata iBterJso 4«*a »d«r*a-i» mo te__~te<onti*. MTmrtzg* T«***xa* cam-

_xsttimie érUwiaovia \strs&*iA to t*-¦t*_*TxA- 15-w Jf**»a isítree**cs ia tira:tSto *tâhá* ms/m* Smmto OwwC»es»»»* amIÈÊÊm. * me éei* imttrettit*moa*» C_-Ú*t* a* **ÍA*ã>*mWOt * «fe»

corpm prerí«ri»3»*a*{í«» á a»sa '^_*^*-

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ptri a mito, afia ds orgmAÍemt aior«|«lt«6ki»V ...

O «iiav*»»»» d* eraale eís+rzmt-*eQm tmiát ee* ttwio «Mi_*__úa 4o rtraasíi» to Stes.k.rv^c*.mm **-to trrtito t*r» 1 mgmmametoat. AJm* Q-nJa. mm/tom tottmml atit**tt.t»s.t>. titmm amam*

f7 toerrét *_a* o «trat*» ** rttpr*»**.»»*.*»_-. p_'.T_**ma. i* Batem Airtx, poe__. e, me* to _****_--.

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l££_£%riír * mffmmt aÁtmf***r*m* Ae mto *»/^*L t_^__

tr*t*m* Ae mm* «*a*aMlt»«g» mmmm*¦ex* *tJtopimmft-m*tm*e- tam **rxa m**x-_m p-e úm MM »a*e*p**»».

O ^mmtttesti» A* A. tmftr* WMM.

^tTta»d* OaMtMta

A* ****** -1«ra. fitaé***.^f-trtaoria»! Allp»» J«*re«Tt«w <Ui««rt, 1 -te Ax&tvs* to teme* r*—r*tVl.ire. ÜeSMlri Al»»» 4* ««rurta,tU,» Perrtít» «rj>td»ur»>*av. «laaUt-* #Arae,* im* *_^£_* I^___T*»« . aa- i» Jo«* 4« t**** tarilív Jiaeal_ «***«. MssMSl Amm terrixm F. «ta »»J«««i**»i At»*>s^»«.y-._ íiUr *m*mmm9_*m*mto .O .ram. IVaaaatiMStaf *ll*_l____m%Fraaw-1*» to.** t-vmem. IMM» «-«*__.

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I.

SPORTTURF' AVULSAS

Segue amanhã pára S. Paulo, ondecertamento dirigirá 03 animaes Niciel,Alominium o Itaó, o liabil jockey inglezOeorge.

ileveir hoje paraS. Paulo o velozTejo, pensionista da coudeiaria Tau-lista.

Foi retirada dó entrairutmenl aégua nacional Tatni.

-^A coudeiaria Ituana rejeitou aofferta que lhe fe_ o dr. Carlos ('areia,criador paulista, de vender-lhe dous•poldros do seu haras.

Na corrida do 5 do andant., reali-aada em Montevidèo, no hyj,cnlromnde Maronas. sahiram vencedores dasdiversas carreiras realizadas os ani-asses seguintes :

Premio Cartouche.—1 • Bastardo, 2*Tido e 3- Einconera.

Premio Sebastopol.—1- Coraza, 2*Ha-rr Thomas e 81 Apparicio.

Premio Império.—1* Krupp, 2- Dan-dy e 4* C-lemboiirg.

Grando Premio Internacional.—3.000metros—1.000 pesos ouro—V McTualina,¦irigida por Izabolino Diaz; 2- Ovaciona 8* Ul ti matam.

Premio Montevidèo.—1* Vivaracho2- Fram e 8- Eelampago.

Premio Enri.ka.-1* Òlimar Chico, 2"lanterna e 8* Lybia.

CYCL.SMOA turma de tóòlistós que vae repre-

Sentir o Velo-Club na corrida do do-Batngo, no Jardim Zoológico, promovidapelo Club Athletico Internacionai, ficouaaaim constituída: Crezo, Cleton, liaglo.Kean, Jacquelin e Kleber. A tlL-ar-ancia00 pareô é de 8.000 metros.

secçào chÂrIdisticaTorneio do janeíiao

A' rua da Quitanda n. ... Casa FiavaCarvalho di F-ilho, acha-se exposto ojramio do presente torneio—lm finoshapiode aabe*;a, Christi,

DecifraçSes do dia 15Problemas 119. <1K: duo— Líi-sio—Iman

—Oouo, do Muslaphá; nào teve decifra-doreB ; 49 : MoKOConmo, de Jf, Lia e50: Coiusco— Couo, du Marcial.

Ilecifradorcs : Parm, dr. Estiugado,Thnbas, H. Romeu, Dantinho, IL. Ha-mos & H. Róis, Jonathan, Ar Minio,Ooseta,Mi88 Ilança. Marcial, Cid Adon.Tamoyo, Jucá Moílc Fcdora, Aben-Aian, Dois Amigos, Kip, Jucá Kego,Pimpâo.dr. Ji. ttòK.j ü. Dutor, Mus-taphá e Pindiilia.

Problema n. 71PEUGIIXTA KNIOMATtCA

COMMERCIOCORREIO t?A M_\NÍH*X ^ufhtfefeít.- Ú delane.ro de 100»

Bio, 23 dt janeiro ila 1903.CA1IBIO

Aa taxai oK-a.Í do 11 7.8 n 11 i6|16 d. lobreLoodrasroíularamlnaltoradaadurantotodo o dianas Utwllas dos baucoa sondo Oita na Republicaapenas.

Ao começar o moTimento. do dia, os banco»sacaTam Ul 20,3a oli 15.16 d. declarando caiu-biar a 13 d., mas oi possuidores da cambtaesencontraram colIocaçSo para aa letras _1116|16d.a otnercado fraqueou loto a 11 7|8 d. para as Io-trás bancarias, batendo negócios cm outro papelfira dos banco» a II 29-83 «I. comprando estas a11 16|16d. Apparoccram depois algumas ofertasdelotrns e os bancos so firmaram, sacando aU 29)32 d, contraoutro papela 11 31'32 d. e do-ranto as ultimas boras a tendência da alia fir-mou-se, sempro pelas offertas de canibiaes e semquo houTesse Indecisão, o mercado íecbou comas letras bancarias a 1131(33 d. a 12, cltando-soo outro papel a 1£_ 1|33 o 13 l|i6 d, negociando-se ¦ Ambos os preços.

O movimento não foi de grando importânciaeos negócios declarados regularam do II 7(8 a13 d., saques do bancos contra banqueiros, ede 11 20j3*J a 12 l.lii d , em papel repassado opartlcnlaT. *

As taxas ofllciaes «(Bradas pelos bancos foramsssegafntes;-ond.o 90 d/r 11 7.8 a II 16[16 d.l'«rj» 90 |799 a 1805 porfr.Hamburgo... 90 1987 a HOJO por K/mItidia 3 »7U7 a (804 por Ura.Portugal 3 343 a 353 <>/„.Nova-York.. 8 4(207 a 43230 por doll.

Deade o dia I:Eatrada deFerro CentralCaliotagèin ..,.., ",Barra dentro. ......',,'.'.'

Total illlogs» aaccas.. ..•.,.,

. Média diária, saot_w,,Egual período de Í900Í

Estrada do Farto Central '¦„Oabotsgem,.......,«.,._...,,..,,,Barra dentro...-..,..... ,..

Total: kllogs..."•> aaccas ;;,»Média diária, saccas..

Movimento

7.033.753619.028

1.068.6iR

8.720.473145.841

6.931

6.449.861623.217843.694

ltl.AOAS FISCAliS-Alfândega

Renda do dia 1 a 21 3.856:316(095rila 23 : ein papol... 183:326(796» » .ouro.... 64:769|0ü 238:0861830

Em egual período de 1901Rccebcilorlu

Del»21Dia 33

Em egual período de 1901 ..Mesa do Hérnias do Estmlo «Io Ilin

20:762(760 181:686152-1

aS.094:-101(ü254.685:052(962

1.145:469(43869:3651744

1.604:805(1831.367:822(f,67

(Ao eminente r<irm)Fala... Nüo sei que encanto spbrohu-

manoHa no sou modo de falar ! Eu ouço,E, ouvindo-a, o seu donaire tioberano-Faz-mo vibrar o coraçflo de moco,As palavTOB lhe bebo, uma por mna,£ uma por uma guardo-aè der.b-o d'al-

ma...Fito-a, numa paixfto que nada acalma,Pois sou encanto nada ha que resuma IDetiejo, a sós, mais tarde, o que ella

disseRecordo as phrosea delia, sempre gra-

tas :Meu Deus ! nu nur,?a vi tanta tolide !—Qno provi.i.o enorme do batat as!

Onrfc esld o pripieno ?I1an.":xho

Prohlcmn 11. 711CIMHAIIA F.II TI-ll.Vli BNiaiU.ICA

—*"_>_Mai._kú-P

Prulilcma n. 7.'tCIIAIlAUA I.NVKIIT1DA

(A' ffontil mi** llnnga)P—Á'» direitas um ml—-do

Quo do .lapftn foi senlinr ;Ao contraiiii ontro niikado,,/'«u íe mime, luiniia flol'.

Minti'117.

Eucasollvri

BODA DÍ fORTOMTlln-mo ooollogft Assiimpçilo,Com ar«s du ontendodor :—Dove dar liojn o pavftoOu o voado oorrodor,,,

DERAM HOM-BMlAntigo ....—711— llurroModerno,.—1H!_—LeãoItio —D1C— llurroSaltciuli,.. —Cavallo

* Horaclo

AVISOS

Dia 33Del a 23Ria.ccbcilorla do Estailo de Minas"tn 22 21 :*36.1(Sa|3Do Ia 22.... 2:i7:|.jri(R.s.iEm egual período de 1901 172:781(160

CA FE'As tendas do dia 31 foram afiliadas 0111 5.000

ssceas e com as noticias mais animadoras dasbolsas estrangeiras, auxiliadas lambem com abaixa do cambio os ensaccadoro» aprosontaram-seno mercado mala dispostos, adquirindo todos oslotes quo os cominlssarios botaram *& venda,ainda quo ropresontasse quantidade pouco iivul-lada, sobre a base de 7(400 e 7.600 pelo typo 7por arroba.

Para exportação a procura foi actlya e des-entolvlda, mas diante da flrmetados ensacendo-res, os compradores limitaram o movimento:ainda aissiu as tendas nio oram Iníorlores a11.000 saccas, as quaes forsm roallradaa sobro amedia do 7(100 pelo typo 7- foehando o morca-do firmo e cora compradores a este preço.

Aa outradaa lorauí de 1.677 saccas por barradentro o ora Jiindlaby passaram 29-900 ditaspara .Santo*).

Colações Por arrobaTypo u. .-.. BI0O0

» n.7 7(400 11 _. .n.8 61800 H.O.. 61300 a _._.

Entrada!» diver-tuMDia 21:

Estraiio do Forro Central..... 418.782Cabotagem 69.354Uarra dentro 800.09,

Stock no dla20 .¦ ,,,,Embarque no dia 21,..,;. ,

Entradaa no dia 21...„,....Stock nò dia'30.. -.-..-..s ¦

Títulos vendidos na hòrá- da bolsaFundos públicos:Apol. goraes de 6 D/0:6a..... ;a 4. 18, 40,-6, 10, 53, 1,7, 3, 100,15 IU,, «....'.

3 a.-r./.r.....;,.,', ••«» 20.30, »ã.......i,.. . . .,20, 10, 10, 10 a........'..Mi".*-;,» 12001)1 a/r...... .....,.'

Emp. 1895, 10. 10, 30,20 a.......',-.'6,8, 10, lO, 13, 40 a.....:......'(nom.), 4, 60, tO, 2 .'...a 7,20, 10 a. .............:20 h....;... ...;

> 1897,23a ..Inscrlpções de3"*•/,,, 20,-SOai........ 4, 9, 9, 6,10,; Q, 19 a.,.. 8, 12 a,.... '......'.'.

„' Ia ...¦..'..;;!¦Emp. Municipal, 50, 20 a.........;,

» 15 a ...;.,-..%. ,:,.,.t, ;.......,» 12 ., [;•Bancos:

Republica, 8, ?, 18, IÇ,37a .,,.Companhias:

8. ChristoTüo, 6, 33, 6 Sal cNav.aaçilo, 100, 100

Debentures:Jardim Botânico, 20 a.. Canis OrBanos (20011, 60 J..

. 60a

6.916.772116.379

6.489

Saccas627.850

. 7.649

619.80113.970

•' 633.771-

otri.ial

'. 8"88' 83P.' 822(i

8Í14»J526S

! 7W r'811$-.810. !810$.' t*íí6$ |818)930(677» •680$.'

. 681»|'6831! 147»

147(600' 148»,

36»

8r»19(500

185»141»142»

MOVIMENTO *_Ò"poãtO"- Entradas no dia 22Lanu e esca,, 10 dlas-28 boras do ultimo-

."Íp""' "la-**1*ltr*«l». Mmm. Damlngoa ite-SECÇÂ0 LIVRE

ciai Pana,Villa Noto o Pernambuco, 6 dlaa 6 1(3 dias do

iqul., coiiinPaq. anstr. .Anna Golch"

ultimo-Paq. nac ¦dtàqúl.,"comnj. J. LearySantas. 24 horascomm. Touict.

La Plataeeacs., 6 dlaa-15 boras de Banto»-Paq. Ing. .Clydo», comm. Tindall, paasats. •Geraldlno Silveira, Joio A. Bolehlor, CarlosE. Gama, Mario Tolxoira, os argentinos d.Ceaarlo Urquiola, L. pião, Josoph Nlscel; osamericanos Edíor Jlannlgam o tamllla, Bichall_ Morpby, Charles Braay, Jobn Haseltlno, osorientai;» JoBé- Cabra. Leopoldo 1'lanolll,Blbenbab e tamllla, Luiz Parmer, os Inglcioàueorgo Hoyatb, (.ca Lechteastern, 11 do 3»classe e 157 em transito.

Itajahy, 5 dias - l.ug. nao. .GuUhermlna», 275ton., ni. Joaquim Josí Rodrigues, equlp. 225c. rarios gêneros a Emílio de Barros A C.Santos, 19 boras-Paq, belga «Mosklalne., com.PartrMjo. '

Snhidas no dia 22Santos a esc. —Vap. nao. .Qarcla», 192 tons.,comm. J. J. Altes Henrlques, equlp, 24..0. rarios gêneros: pasangs.: dr GuidoSaraiva,João E. Lima1 Luperclo Magaltiios, JoaquimFerreira Junior, Henrique Mafaldo, Mario Ga-lindo, Josí Coelho menor, Geraldlno Coelho,(menor) tenente Cybrao Filho, Octa.io HaürdAntônio Costa, Josó Silva Ferreira' L

Total: kllogs..saccas.

778.23113.970

OffertasApólices:

Geraes do 5°/0 ,,Kmp.ilo 1895 .-

» » » (nom.í,.,.,1 . 1897» » {nom.).. ,,Emp. Municipal(nom.)

InacrlpçScs do 3 *•/„(nom.) ,

Emp. 1808Estado de Minas(aoiii,),,

UtbenlttrestHorocntiaiiiiCarrla Urtinuos (20O|)....Jardim Bol.tnlco ,,Emp. Viaçilo«Jornal do Gommerolo*.*

llancos ¦¦GominerclHlCoiumerclo *....Hypot lioeario ,.,UopuliilcaUuriilu llypotli.cArlo....

<¦!. )Carrls de ferro:

Jardim Hotanico8. CliristoTüo _,,,

Estradas ile ferro:M, deS. Jeronjnno ,Sorociibana .'... .^,,.,

(ao "W; •V. de Sapncaby.........

Seguros:Geral '.,CoiiHiuiçii. itt,Indcnini-adora..

C. Tecidos:Alllança ...'...('oroovndo 1..,.....Naoitm») do LI11I10».....*

Mveisns:Allimiçn MurcantllLoterias Nacloiia69.....«Melhoram, no UrnsilMetli. do Maranhão.....Sal o Nuv-tíni;tlu..:

n826» 823»816» 811»818» 841931» 9301931» 929»148» 147»

147»632» 680»67fi« 674»1:650» -

610».

«IO» 39»'145»186» 184$

7» i>(St•161» -I

81»110»20»87»

82»

13»2*St

10*

19C»

VUlasama», joao i'. vieira da Rocha, Joaqnlm Gar-da, José de Motta Reis, Olympla Figueira de01lT0lra,Anna Stm5es « 2 do 8- claaae.Santos -Paq. ali., «lIe!deIberg..comm.Thomer.*

pasag.: 2 em transito. - ,8. Joao da Borra,-Lugar nac: «Conselheiro..

266 tons. m. Procopio Blcardo Bilra equlp'10 o. trarios gêneros,'- ..Santhampton o oec—Paq. Ingl. «Clydea, comm.Tinida»i.passag. J0S0 B. S. de Souza, Al-frodo Barbosa, Josí Barbosa, fiomlngos deAguiar MellO, dr. Josó Abes Requiâo 9 suamnlnor. Jos<5 Bnrauum, Ernesto do Rego','An-

gnstoF. Pinto, dr. Paula Guimarüos, Pedrodo Oliveira, A. Campos. C. Bonrral, E SallesGomes: os portug., Manoel J Poreiro, Fran-cisco Carrapatoso. R. CorrapatosO. Antônio daCunha Lima, Josí Marques de Sá Junior oamericano, J. Siynor, os Irnnceios G Hok| esua mulhor. Jullo Raymood, e aua mulher, oaInglezea H. Hnssoy. M. Rlchard o família,Desy Shclloy, E. SedgaTvick, a italiana CezlraPaniche, o heapanhol, Isolino Sllta, o 67passags., de 3' classo o 167 em transito.Santos—Paq. Ingl. «Minho», comm. Thomaspassags,. 6 om transito.

d7»10(760

19(750

IMS

86»20»

110!HO»

in»11»lií'007(250

85»17»

180»160»II»

15*63*10*7*

19»

MAKITIDIASVapores a entrar

23 Bremen e escs.. .Bonn».23 Hamburgo o escs., .Cbriitlanlaa.23 Portos do norte, «Planeta..23 Llvcrpoolo escs. «Canova».23 Antuorpia e oscs., aCumoens».23 Londres o enes., «üerchol».23 Bremen o escs., «Bonn».23 Santos, -Tnqunry*.24 Santos- "Equití..24 Portos do norte, «Monausa.2;i Tortos do sul, ultapacy».35 Itlo da ITat», «Freila..26 Portos do sul. .Satclllte..26 Portos pó slil, «Rio Pardo».26 Nova York o escs., .Moraria.26 Bremen o esc.,. tJolcay»,26 Bordóos o escs., «Bré-lh.27 Hamburgo o escs., •.M.irei.i.27 Livcrpool o escs., «Sorata». x28 S111110.1, .Rio Aiiiazonnsa.28 Itlo da Prata, «Llguria,.25 Rio da Prata. .Cbill..28 Nova York o escalas. uGrccian Prlncoi.29 Livcrpool o escalas, Oravla..

Vaiiores a salilr23 Trl.stc e Fliiiuo, «Anna (lolch*.24 Gênova e escs., «Cittí. di GcnoTai.24 Portos do norte, • Doslorroa, (4ha.).26 Poitos do sut, «Ayuiuró.. il3bs).25 Portos do Sul, «lfiipiicy>. (4 lis.)26 S. Francisco e esca.. trlndustrlal >,25 Gênova e escs,, «Equitái.25 Hamburgo o o»os., •Taquafy«.(10 hs.)27 III» ila Prata, ..Br.isil».27 Nova York, -Syracuta».28 Vlctoria o oscs. «Muruy., (8 hl.),2rt Portos do Pacifico, «-Sorata*.2H I.ivcrpiíol o u.e.., «Ligurfas29 Bordóos o oscs., «Cliill., (3 hs.)

CAMBIO-SS DE-JANEIRO 1___ 1902

I»r. l.nU itiiiciiti Partos, moles-iii-. ilu oietuiçao i liurgiaj rua olatliBiií_ 6, Mi'yi'r.

1.11-111 111:1 ím 1,,-m siuliil., ,.,,,roii|iiiH fcidiH pnrn liunitMis, rn-p«_i.«. _ ciHMinçn*. l.iiii ilu Uni-oii.i*. ..11.. u,U,eaquln« 1I11 lnr«|o «luCorluiaii,

Or. lill Soulart Plllin- Moillco oopnrnilnr. Oinsultas, das 9 as 10, nauarmaoliMalM rua MnlvlnoRela ií«H.Hiiiuticia ii mesma rua a« it-

Muip Pnroill 1'urii'iia. Miuloii-si'I»»rii«. imx.iii.i Machado n. 0.

Tnliflllilo CiiMlr» Una «Io Uosa-rln ti. ii...

Aliii|u-H<*ii|irc«ll<i ,la rua Vlscontlode Inliaiiiiia 1.1. todo nu partes, todoretiiriii.iiln com ;u m ,/,-m, clur.i, íiii.l.u.-i e aotAO oom torriín , traU-m na rua da s. j,.ro, n. 68.

Cluli iIom Ularloa (IVtrnpoli»)—Ho tabbadOjSS do õürrauu, asa horas.h.«\,'i i K»tír*M i/itiuniilf,

CORREIO. i".i» raparU.14 rxppdu-A~ "* » llujr |'i"H..li:iiii,,.| ,,ii-',S.Pa

nOBA «ASCOS, BiSCOSSACAM COMPHAM

10.06 a. m. 11 81/82 13 |/Q• 10 » 16/10 . ;a 15 » |3 «H

20 . 39/33 . .26 » a u ai/32. M * .7/8 . .'U .10 p„ iu, » s n» Xi a 39/33 a »3.111 a 12.00. 16 ,, 16/16 . .a 80 a ,1/33¦ 36 a 31/33 a .3.46 . , wkj

60 . , .4.00 13 00 > ,"06 II 31/33 . 1,-3310 1 16/18 12.00

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LOTERIASNAC1U.\AI.

Lista portil «los moiiiios dan. ÍOO-I"loteria ila Capital Foilcial,— extiahiila9m'2-2 du janOiro «lo 1002—plano h. 100.

piiemios de 25:0008 A I.OWSnOO«711 25:00Hgol)040141 2:00080009155 1:0008000

FRKMIOS db 2008001)1271' 4!«9

' 5459 820J 9119' 15897

15850 18111 .18574 30208 40243 4323045176. 52670

pnuMios db liii'S"004561 MS* '-6150 6308 9091 19576

24126 30193 30051 31475 33268 3540439181 43457 44154 5102

PRÊMIOS DE 5USO00, 2223 9854 14994 15615 16909 1884118891 24080 312011 3ÍÍ82 34514 3738038171 30266 ,30006 41081 41861 45514

49237 51734AI-PItOXIMAÇÚES

47710 e 47712 200S00040143 o 40145 100SOOO945io 9156 1005000

DP.ZENAS47711 a 57720 100SOCO9151 a 9100 508000

40141 a 40150 508000Todos os mtmoros terminados cm

11 tim 12S0O0...Todos os tiiinif.mil terminados cm

1 tftm ígíJOO oxceptuando-so os terml*nados 0111 11,

/.ni: .1 K. de Almeida, presidento.J. T. de Cantiiaiia, oscrlvilo.

Companhia Teleplionica

f lllm. sr. redactor-chefa do Correioda Manliã.—Pedimos a publicação emvossa conceituada folha da seguintecarta que, em data de hoje, dirigimosao sr. presidente e mais membros doConselho Municipal: ....

•Exm. sr. presidente e mais mem-bros do Conselho' Municipal. — Deaccordo com o sr. engenheiro fiscal,e no intuito de crear npvas vantagenspara o publico, estabelecendo o ser-viço nocturno, augmentando os liml-tes da primeira zona a diminuindo ospreços das assignaturas, o que seriaIncontestável melhoramento para oserviço telephonlco desta capital, re-queremos a o honrado Conselho Mu-»nlcipal iniciou a discussão de umprojecto de lei.Innòvando o contrato."A discussão- seguia seu curso nor-mal quando, adulterando-se as inten-ções do consolho è dá nossa compa-nhtà, surgiu uma discussão, na qualchegou-se a pôr em duvida a lealdadeCom "que a questão estava seúdo tra-tada -de parte a parte, e sl nuncaviemos a publico rebater essas falsasapreciações, íól por termos sempreconsiderado a reputação do conselhoacima de quaesquer suspeitas.

Pelas emendas que em 3' discussãoo digno intendente sr. coronel Leite

Jibeiro apresentou ao projecto, logo

imos, que a esto não nos podíamossujeitar, o aguardávamos oceasifio op-portuna para tornar official nossadeliberação, quando o mandato dev. v. exas. terminou sem que estaquestão houvesse ficado resolvida.

Constando agora quo v. v. exas.voltarfto a constituir o Conselho,cumprimos o dever do declarar que,com taes emendas absolutamente nâopodomosacceitar a innovaçao do con-t^ato, pois isso seria accoitarmos ônusimmensos, altamente prejudiciaes, eem boa fó ninguém encontrará no pro-J?cto uma só compensação que nosfosso aproveitável.

! Nostas condições, levando estanossa declaração ao conhecimento devj. v. exas., aguardamos a solu.çpo que em sua sabedoria quoira o Con-selho da Intondencia dar ao assumpto.»

jSomos com os protestos da maiselevada estima. j

De v. s.Attos. Venes.

_)_ási„ianisi:iie Eluktuicitats Gesei.-jLSCIIAFT.t * ' , Min,ler.22 do Janeiro de 1902.

mim extrahida dos próprios livros, aque me r_porto'. Bahia e cadeia da Cor-recçâo, treze de maio do, toií oitocentose oitenta e cinco. — Custodio Ferreirade. Oliveira, administrador-carcereiro.

E nada mais so continha na petiçüo,despacho e cerlidüo aqui transeriptos, acujo origina) me reporto e do sen teor,cn, tabelliSo interino,abaixo assignado,bem e fielmente fiz extrahir a presentepctíçüo qtie conferi, subscrevi «j assi-gno cm publico o razo. Eio de Janeiro,30 do maio de 1885. Eu, Pedro Evange-lista de Castro, tabelliSo interino, sub-screvi e assigno em público e razo. Emtestemunho da verdade estava o signalpublico. Pedro Evangelista de Castro.P. e concertada por mim tabelliâo,Carlos Fortes de Bustani&nte Sá.

(Achavam-se collocados duas estam-pilhas do valor total de 4$, devida-mente inutilizadas.)

E nada mais so continha nom de-claro enra publica-fórma qno aqui vae'transcripta o mo foi apresentada, daqual por me ser pedido fiz extrahir beme fielmente a presente publica fôrma,que conferi, subscrevi e assigno empublico e razo, depois de achada emtudo conforme e exacta'ao própriooriginal, ao qual me reporto entreguea parte apresentante neste meu car-torio, nesta corte e cidade d_ S. Se-bastião do Eio de Janeiro, aos vinte edois dias do mez do junho do anno donascimento de Nosso Senhor JesusChristo de mil oitocentos e oitenta ecinco.

Eu, Carlos Fortes do Bustamante Sá,etc. Subscrevo e assigno em publico erazo. •

CAnivos Fortes db Bdstauante Si.Bio de Janeiro, 22 de junho de 1885.(Da Gazeta da Tarde o da Gazeta de

Noticias de 8 de janeiro de 1890.)

Declaração

Faço publico que, estando diversaspessoas de minha família affectadasde coqueluche ' e tendo ompregadomedicamentos adequados a esta mo-lestia o sem resultado, um amigo meuinsistiu para que experimentasse aacçâo do PDLMONAL. Felizmente,logo ás primeiraa doses, os accessosde tosse e suffocaçào diminuiram eem poucos dias restabeleceram-se osdoentes. . -

Não tenho,pois, escrúpulos em fazeresta publica declaração.

16-6-901.-Engenheiro Pedro deAipiino Pinheiro.

Depositários : Silva Gombs A C.

Prêmios .A Alfaiataria

' do Povo continua a

sua real liquidação por motivo doobras, e dá prêmios a todos os ire-guezes que comprarem ^000. Ruada Uruguajana, canto do Largo da

Companhia NacionalDE NAVEGAÇÃO COSTEIRA

fr_ferD?° semanal-de passageiros en<ire o Rio do Janeiro o Porto Alegra,n_H-ep.'^ Çor Paranaguá, Floriaao»polis, Rio Grando e Pelotas.

O PAQUETE

Carioca.

iT« ' O .. .„ .3.2 3 _-. o «. a sc~ . S 1 to . S,o

as?-*! ¦_a.«0•tf O o o

i_3fBÇ

at. i I II. it.i Urde.Mam rom perUd>l|ilo _W 4a líila t»,r«l«<,.Cataitlllan I ... , . , JJoTa Yocfc, t»•ah»>iiJo »mi>r<.«to» at* A* M hnrna «I» nt»hiorta.1» tiam r..(*i»trar al«IU!>. can».i Inl. tii.r ali UU.•Anua il..li-ti> par» Trlcttf, <r*t«b»4itlo

hai|«t«..ai<.»»1'. A* Hli,ar».,Ia arinrtl _ «. .an».fiara ., Intxrlxr •. »» IO.

III ll.lt.VU1l \-,

Lolx.oii, 81,O pa.|nrir alliainâo Will. i,1>t_ .1» Cam|a_-nhia N,„.i.i,-rn., I,,.. LlojrJ «Ia llirin.ii a»|uluboja para a» pnrtoa «Io llraall.

San lot, _-_,li' i" lloutapi

Ktrj-llRH,,,,,,,,,,,,, Ktrma.¦¦¦.a.l„s..,. ,,,,, 4, ., 4|;.,•'"'"«'a» a4.:t*.*0 19.8rj•"«« l.l«3.f*9 t l.' i a.u.i

O »«p«r -T«'lii»rjn ..'. -i para Kulopa. cotais 818 aatraa.

IIIVRK-CalattlAlia da 3,« ,

IUMHIlHno-K.t»r*I.Baia» Aa li .,

I "M'l.llQ-Jl*r*Jtj ,, .,,.,,,,

"!«:. « Sflunh,,!II.- l'll ,J||JH - ¦ a. ., 4|3;|II»)».... M |fl N ;»llonl*,,, 311,4 II

Hoj». ..( „. Hotalrui. HS

l\MIIOIA(,lli:sHKl-MÕI-S CONVOCAOAS

C. iii-ral da Sfrilçoi Mailllitioa, 1 1 borada liaaj'.

C. ia»fiir«i» IniUiiuiliailora 4 1 bora ile 26.C. K. Ftrro CatnptaU, i t hora da ib.C. Carrearia Ilntiemla, 4 1 hora d« 1 do f«.»«r«lro. para «Wçaii(*. l,a i,!.., VI ..,,:. .- 1, |J fc,,-,, j, j3 J,IaTt>r«,lro, para nifalavi*,,*» il» conla» «a tlelfía».C (l»r»J d» «i, ii, .. . . „,.., „__, |»WB,B,fcut0_ aI hora d» !& da f»t»rrlro, pua praaticao ,1o con.laa a ,-'¦¦ k.-., ¦A C. ila r-arldol Cario.»,

•»ut .Ia i ..rir-.,.. a parltr dopa<« o»hoj*. J ii roí de

t \lioi IfàEMDia ir.

•»i i.rl, t.. . ,,l| ,. . ! ¦„,,;. alpa.Uo »Y1firiloa aatnndoim, 4.' aa«-t-ot: arroa 1.175 aacraa,t*»<aa 10 ......; .,..-.. Mi M_coa r.rovoa4t altodío. tVO aarroi rtVoa, 1.30O. r .,-:,',,43 r»lt»a; f.-IJao IT aacnM I_to RI .olm.ira-,.a.auiririi. m •«•«« miiliai. 2.403 «lltall

32708

rSIT.lt :»(' aResumo dos prêmios da 1' serio da

£• loteria rio plano 80,—extrahlila omNlcthoroy em 2_ do janeiro do 1902.

PRKMIOS DB 40:0i0j A 4.000$00011411 40:0"OSOOO -84386 lOiOOOSOOO8448 OiCOOSOOO51100 4:00115000

1'Hkmios ni! 2:000*00.148"3 .llfiOl

riiF.Mios dk LtOOOSOOO45138 50833

PRBMtoa ob 400500010012 3G4D9 3Tlt« 46110

FRattltO! nilMOgOOl)5774 7568 2310? 25080

53030 51507i-iii-miiis ur I¦ ¦-;¦ •.-1

10371 -infts- 31830 8858350590 32980 40310 47ü_

.M'1-imvnn, ,',rs11.10 0 11*12 20050002432.'. c 8 S327 800JOOO

8441 o .**II3 8Q0CO0O54i'.»:i o 5U97........ KKHjOOO

PE7.KNA9lllll 11480 ZPOitm24321 21330 12051*00

8411 8í:i'l 120S.V051101 54500 120§'00

(«STI1NA911401 a 115(0 40JOOO24301 a 2IIL0 io$iioo

8101 ti Í5T0 1OJH00M501 a JI5<0.. 10$0ü0

Todos os números terminados cm21 Ifm 45000.O -M-ri\ \.-,./ r. to Otire m Rataria,

5016

6514 28776

FOLHETIM «rn.

- D FILHO DE DEUSroa

Maxime Vnlorisxux

A ciumínta *. on«1t.«iM ttnh. t*enud.t•o cur. «Ií>»lnl« «'.«:),*\f\t to» ffcua,pari lhe «.milir «i tllho t*. G.vbrtrlla,•por,ju# «i fí«nh«*fU. • |-<irqu« Mbm*ps* ,»«.di« .leiHiiitar nelfe iia_] com-plot-i »»b-. luu ivr:!jih,*v

tm*,-«»-trt-lmt»nt.i« «ju» >«._b«T_m•_»pr«ti1u»ir*Mi«l* um m-«d«» tt.i iat»»t-ji.io,i<HSiitmlria»t* ttiir «l.t-tn iria*>et%ui js»ra .atra loja. i* ttn$ «rt.snttom,

PSüfmta Umu qu» _t«U\ como•r» «.»tur*Stj!te «wnttva»*»?. t-^am am«tt »t«iur *«_» ti-m* em íttaút * e*--tmtr*** *H o vttlha .«ri di S4iot*Oar.tv *r. imuma.

D-M* m.*-.-» t*.-.»ii»Tii ttle, tím-spats***. mas mttno ttttan.tBMitoa, tw «,.metiraetilõ 4* -jn* bri» tHÜtti «H**H* ttto «rotilUiiA to pato* M«_•<¦#»_.•««!*m uj*»í »*«** ctvtaij.,«, tacmÈmetMlU # f.;*i > »!* BH-tatfr <•--* f r. -utr* tpo amara

—Kol, com ,i |iu>iuena Marso^ .as-wr o dt. cimnoíco no castello, re*spondeu Marcella.-Kost. buscai a a íuvlsy ?—N»o. ttnhialho e»crtpt«J antas to

l«artlr,-KnU ainda naa mesmas dlspost-<-^ies f... r—Nâ» <jU-j, pronunciar umi inil.*t

FAiavr.t ccmr«-a>i ettoâ sltuaclo.iJoraiu.amo &%Mct.ral^l•^•odeC.^..^i^Ji•^*íniílhor n.A«i pr.thtii(f»r utni luta, «ju.na<« j»,>de ler outra eff«ilt«>. seus t o *tomai-i .«timulirasuatclmasli. u- itempo ao tempo...

•-Também i-u penso assim.—O no««w intento eta .l.ttrihtl-a mn

p.iuíat e pro.tr lhe qua onimitim >«.% amal-a... e até m*«imo i..>i-i mai»to* «i*s# naa.!», rorijisi é prtoi-t-alia«»tit_ «le âffirir.4o qua alia mal. eate«e actiiâlro«-nt#.

—K aobrafilit

-ttaá* i.s iluum.nt* I nemum. »*t-aiavra.

Euriah i «_ir_<*tw iTtashvt rauiu »_«{»»ra!»ç4 S| inj,»-.Tt-^is*_„ pa_r» Uttmw»*.., 4im*e•mtta. a -. SHíta.ajTaltst» co» tXt*1 »*rsrmatf«*»rtv-amMw a íon-Ja*«t to l.t C* *<-it»f-

t*r*>m**vt4o _í-_.li_-_l*r

Eleiçito municipalFEEQÜKZIA DO SACRAMENTO

TAIIA 03 81IR. EI.EITOBE8 I.E1IEUPublica fôrma

lllm. sr. dr. juiz do direito ohofe deP illcia.— Francisco Pereira de Santa«imã, a bem de sim direito, precisa que

ti. mande, por seu despacho, (*uo oIministrador da Casa do Correcçao

.'certifique junto desto em que dias, mo-. Os o annos deu entrada naquella casa,como preso, o portugue. de nomo An-tónio José Leito Borges, A ordem deqtie autoridado o por que delicto, tendoiato acontecido ein um dos annos do1-970 a lffSO. Pcdo a v. s. deferimento.13. E. M.

•Bahia, 12 do maio do 1885.— LázaroPia-iiio, agente.

(EBtA collooada uma cstariipllha de200 rs., dovidamenlo inutili.ada.)

Oortifli-uo. Secietaria da policiadaBahia, 18 de maio do 1885.- A. C. Soa-re*.

Custodio Ferreira do Olivoira, ad-miuistmdor-carcerciro da cadeia daCorreeç&o, etc.:

Certifico qiicj revendo os livrog dopessoas livres desta cadela, a folhasconto o seti-nta o seis, do de n. 21, B0aoha o seguinte: Antônio Josò LoituBorges, português, rooolhldó em 21 dêjunho do mil oitocentos o setenta, A or-dom do doutor juiz especial do com-mercio, por mandado de detenção pes-soai a roquorlrnonto do Prudente JosíVieira, visto que, sendo devedor doHupplicanto da quantia do 3:000$ portuna letra, tem deixado do satisfazeroste empenho o intentou retirar-sedesta praça furtivamente ondo tom do-raicilio certo. EsorlV-O, Josô Pedreira;juiz Adriano Josó Leal; official, Ale-xandro Luiz de SanfAnna. No dia 22do mesmo mez recebeu a seguinte njtado cnlpa:

Faço saber a Antônio Josò LeiteBorges que elle se acha preso por cri-rae do furto, praticado ha loja do JoftoJosò Vieira. Ilnhin, a snb-delegacia dafreguezia da rua do Passo, vinte o doisde junho de mil oitocentos o setenta— O suli.lelegado, Salvador iVrc» drCarvalho .1 ¦''.¦ , . ..

A' folhas cento a vinte a três do livrovinte o dois se acha o seguinte: An-tonio Josò Leite Hort,.», portuguez,recolhido em dezescia de agosto de miloitooetit.il o setenta . uni, A ordem dosubdeloga.lo da Victoria, ]*a.ra «er pro-cessado por :rimo do estellionato comportaria da policia. E' o que constado« referidos asnütamattoa e por pe-di«l«> *l» pr-v-ut.» petíÇ-.oòqim vn(, por

ggg __-_ a,au_______—

SorocabaC_nTA8 1)0 RIO

(Do nosso corrospondento)16-1—1902.

Mou caro Lopos.—Em meu podortenho a tua carta, na qual me pedesinformação a respeito do sr. biscontlequo aqui é geralmente conhecido porvisconde das Botas.

Pouco, ou nada te posso dizor. Seiquo osso individuo foi um pobre sa-pateiro quo teve a sorte, como muitosoutros, do casar com uma viuva rica.E como o morito e a virtude está novil metal, o pobre sapateiro, transfor-mado em nababo, tratou de comprarum titulo o hoje ó visconde dellemesmo. E' por Isso quo o povo oconheço por vlscondo das Botas.

E como esto ha muitos outros.O Mãosinha, por exemplo, quo foivendedor de paraty, como já sabes,porque o conheces melhor do que eu,tnmbem A hiteonde delle mesmo, apezardo muitos julgarom quo é ainda com-mendador.

E como hiteonde se Junta a bisconde,o par do bisconde* tratou do arregi-mentar gonto para a escandalosa as-sembléa geral, na qual o Mãosinharepresontou uma comodla quo fariarir muita gente, sl o Insulto rasteironao fuzilasse contra um rcspoitavolvelho quo muitos e grandes serviçosprostou a Companhia Sorocabana.

Hontem encontrol-mo com um dosacclonlstas que tinha assistido á as-sembléa o por ollo mo foi dito quo foiuma vergonha o quò alll so passou.—Como assim? perguntei.

—Ora... Como sabes quasi todos osacclonlstas alli presentos estilo dovon-do ao Banco da Republica, o como obanco é o Murtinho, quo por sua vezé como pae do Casemiro, todos ellesforam alll como carneiros apoiaremtudo quanto este quiz.

—De fôrma que a proposta do vis-condo...

—A proposta do vlscondo foi rldl-cuia, Eu fui um dos quo protestaramcontra cila. O Casemiro, empunhandona sua londaria mftozlnha uns papeis,sacudla-ns dt sosporadamento, dizendosor documentos, mas qunndn so pediuo exame dollos o socretarlo da assem-bléa foi gcitosanionto pondo uns livrossobro elles, nfto os deixando examinar.No meio do tudo nqulllo, reparei quosl o conselheiro Mayrlnk, o ex-pro-sldonto o outros tivossom compareci-do, nada daqulllo se daria.

Kls as respostas ás perguntas quemo fazes.

Do quo soubor, porém, te Irá infor-mando o amigo

D.UOCRATA.(Do Commrreio de Sorocaba, de 19 de

Janeiro do 1002—Bodactor chefe—Hen-rlque Lopes, i

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°-gB- agi? gr.•»"-'__.« sS -«n m h & *« «£S^ag£o~.o a S _ a g g-_.SP •*"_ « ° 3 S 13_¦§«_<-.2_-|

Z*° SS *>¦** SS ** _ "a ai _ " o¦Si-S.gs.yag8-g-og_3-,2S *¦"._ Es .g Hgr.sa°.

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9 RDA DO HOSPÍCIO 9

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LUIGURE BRASILIANAdVaviijaziono Italiana)

Sabida para a Itália, a 7 de íev"MINAS"O esplendido e rápido paquete

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Tendo esta sociedade foito o pro-testo Judicial para que seus sóciosnáo sejam obrigados a pagar licençade cosas de commodos, ó de incontosta-vol vantagem para os Interessadosvlrom Inscrever-se como sócios.

O presidento dará todas as infor»moções, em sua residência, á rua daMisoricordla n. 60, em qualquer dia,das 8 ás 12 horas da manhá.bom comoo sr. thesoureiro, á rua do Lavra-dio n. 69.

I MilCommandanto, Cav. S. M. Tiscornia

Esperado do Santos.amanha 34 docorrente, salúrá depois da indispen-siivol demora, directamento pára Go-nova e Nápoles, recebendo passa-geiro8 para Barcelona e Marselha, comtransbordo em Gênova.

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Ções, com os agentosA. Florira A C.

il PRIMEIRO DE IP 37LEILÕES

A' Praça*José Maria VUlela, Manoel Josá 'da

Macedo e um coolo commandjtarlnciimmunlcam que, por contrato Dr-mado nesta data, organizaram umasociedade para a oxploraçáo do com- ,mercio de pautaçáo o rlsc.içilo da pa»Eol.

á rua Nova do Ouvidor n.7, no.rodo, sob a razão do Villela, Macedo

«ft C., em succossào de Villela «ft Fun*»soca, da qual assumem todo o aotlvo.

Outroslm, pedem a todos os seusantigos freguezes e amigos a conti-nu.içAo da sua protecçáo, certos do

3uo se esforçarão para bem oorrespon-

er á sua confiança e amizade.Rio, 21 do Janeiro do 19u..-yo>. .Vn.

rio rUltla—Manoel José de Macedo.

AmiivcraarioKez annos no dia 20 o sr. Podro de

Araújo Lima (iuimaráos, digno con-sul do Brasil em itotterdam.

flaU-f amigai,

A. «li: S. M. \.-.«i i.iiiii Coamnpo-litn

rergunta-se A directoria quandotenclona darás asscmbléas geraes. Jásâo passados dois annos e os sóciosestão esperando.

O sócio fundador remido,Pai i.rt.-ii.Ja.atTrvr. Lrir_.

A' PraçaManool Olesrarlo Ferreira declara

ter vendido o seu estabelecimento doloucas e ferrai-en8, denominado »B.t-zar Fluminense... sito á rua do Cattoten. 88,ao sr. Álvaro Dixnn Alves daSilva, livro o desembaraçado do qualquer ontis.Caso.porém, alguém sè Jul-gue credor por qualquer titulo, pedocomparocor á citada rua, dentro decinco dias, a contar dosta data, parasor Incontlncnte pago. Hio de Janeiro.22 de Janeiro de 1902.— Manoel OUga-rio Ferreira,

A Companhia Auxiliadora P.do.Brasil resgatou o debenlore0,418,

A Bn«vsu.i:iH4RUA DK S. JOSÉ' N. 59

«ortbio oa 22 na nifaiRo ca 1902Premio em favor da remlaaáo daa

da classo \)apólicesde 11000, 115.100

por prestação

o istam. t'3... qua dt»»»

A^esA* *p,r* U-h- mato to ^S3SZ^SS^ \SES&Qtavio tmipft qa» o _*_«&• * a tt."ata d# «r.-aa-tUtic*** !am sat«ar ft fiiAemtttt^i m*te* -atual! _ tean*-atam f»iâraj»«m bt«

« k l*«l:ft**i ,*»f «t_rt»*>»va. tttmett

**-**¦* %a wt«««< ; aa 4*

m x Ut • : • *-3*fférnaa **t «; *.'» ---vv- **. « _U-a» aa».-t *strt;r*t ** to im ptmm, *• Ww s» mr»4.#fv»4a tm* tpt \t *&¦

Oe*. 4**4e «pM Uif-tlla * ii

tonam q** ei**'•_~«sm_- e**wh*cxí%etaU 4^

**¦ J>M |» .ur t>í«_iafl_w>.- Kit #-. *-.-* in-.ii _ |»ia«ta ,i# !__»«> 4a atttiaça.^ *•»»"«»••, ^-W»*» toa»s i mís»a **••¦S*air.lt**tomeztTe.

a-46!í^f*_!_U?..-R En<r«a--.i teve *_n.h a fs*ftti Uasm*** % ti»ra 4*.*S*t^Aí r-3as.:.*-ua*_i# *

T—Ia **otm»a%A». um * .a^u**.— V**r*••«. "ei-!, a» _ _.-,_¦ »__ , ...

asy«n t-aa-tMs «>»« O-atis »¦ pm lm* •>«»»** .aajmnar** p*yrmm cm a «ta^as-a. a -mem, tmmo

-> mae-no*. pmmmt 'tomo su «o

Pat. ptttm. *»M_Ki« tCaamm -çaa **-Fa^íysi.:

¦— j«%m n i# e8* tttzsestitrí ato**«M«Ml-at * . *Si* tttAo »*p« Car!_ia u__-a »_-•--.

ça para rtmmUr-***.áSi-t; fâ *?asíheeat3 _,sO*_3 gta>

QHr«te -pts* -3.. _ — ¦_» i_-Ht_M tao* i baaAmt* *

fflll l'i

nfiíi \ W "a V III_M__i I . H H f llli

o cura... lambem tem-Eelle..eapeiança f

Tem, Mm.K Cariou rslá resolvida a per-m.ncoer no recolhimento de Juviayaté A conclus.1i. do pror.s.iotCreio que sim.

A conde», a nso sabia como con-«tunr a cfmver. a de modo que a suastniga falasse do que ella queria aa-ber.Foi a própria Marcella quem pri*m-iro se rr.eriu aquelle assumpto.iiuendo: r—O tw m cura tem agora a aea carnouma «rança... "En(rcnii !• -r- _-.«-_.•„.-1-1 . !• ¦ i* ;

'

-Sim: um cnMo, qua adortoa.Ima CTtsnça fotmo.*is«.iroa, eoc.nu-«íora!... um raj^i-nhc dos s»rtt«. oitoanr«-.« pottoõ mais ou menoa, hedo««mo um «•! < t*.:: rn.

—vute-o?...—Vi. aim.—t*r»i*»**.v('*m»otf Blbodealg^m doa«.* p_r.«b.*i>o» queratirrni... dia*.

Bpreia, com o ílm to siber e «me opa«ire M.rc»_.--«i torta dito.

—Klo .. _âr« creio q*.e feja.—Uas qr_et.ic.tj_r «lie dísae *—X*a aa. ttem o totpie eea atra*

mm* » satfTra-f-d o. r*c*rqoe com-t**m*4mmt de*«-« l«r^<> qa«o bomTa-__or-tod.»_J-i*»-am->iH,,«iir txpltca-f*s- scturr o wactapfc..

Eagajs.a Wmtinift tom ferça, temaose fe* ür*-a*-a *t.l.:UBi«.te to toPttm komlto* «a p*aw áa ctta arroUa.

-De cerlo. do certo. Ah'minhaquerida l ¦:¦;,; i. ao tu vistes a cre-anca... quo adorávelcherubtm '....

—O cura do -Sa nto-Gcncvtéve 4um homem do grandes vtrtudca, pro-nuiiciou a condtssa.—E' um santo homem !... Oa quao conhecem sâo todos amigos delle...E« pot l.«»o que tenho. e«ip«rançaem que Cariout-nha conüanc»nelle

e siga os saus conaelhos.—Ah !ae assim foaaa!A coedesaa de La Crourette aaora¦tom se um pouco maia tranqutl-

Ao menoa, a er-nOinça que denosi.UM no v-»nann1o cura de -ViinU OeiieTiíve des B-ila» «-uva eg!..ra p!o.nam«nt- contlrmada.ot : '- \i.irt tinha accaltadoa

tstssi > gu# lhe rflr* eontUda. e nosutm scmqoB Ih* barta »ido pr«-scripu. vEta fora da toda a duT.da que suar»diria *a-br» a cht>c*di tía erran»« mata Impenetrável segrano, ^N# easreunta. *al_*uUa atada

perigo Itnmhiente.E«*e perigo t *tlír...4a íaavitovvi-

co «tt% em tppApm eflnta d» um doai.fo*t****o

imr^Tíato, Q*m*m*.****¦ tor er>fih»*r.tm-*ow do «ra# «pa «usara tm pr*sbyi.«to de Samte O*mt-tHm Oe* B-.ia

Coaipanhla Progreeno ImluairUInaaoATou-sa o DaaaxTuaa

n. 7!M5

AYISOS MARÍTIMOS

jé&dL^mi

um

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