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>,."¦" .:,-., 1 'Mi -; '' i :.:-;--\--'í ; ' , .- y <;¦?¦¦) ¦'¦;¦¦' Correio *** »í*~S"*: í*^Bi t-.- da Manhã ¦ .'jí!y, . tf ImrrriKAM* maclilin» Mlallvaida Murlnonl ANNO" VII-N, 2.006 Direotor—EDMIJNDO BITTENCOURT fmpriMoem papel da Csu l>r,ou< - o, -¦!• ,m RIO DE JANEIRO--QUARTA-FEIB|A, 9 DE JANEIRO DE 1907 Redacção Rua tío Ouvidor n. f CORREIO DA MANHA Checada m ípoca da reforma dia »»»!• pn tiir.i» do Correio éi Manha, vlmo» lem- bmr ao» nowou preimli» M»lgn»tite» »• viinMir«i,i q»e contlnuamo» «proporcionar- llio* -i.ivii anno «le 1907. / Mim, r«»ol»«mo», como not «uno» au- ten .ei, tutor em mkh »»»lgn»t,ir«i. o abatimento de BgOOO que conitituir* o I10SHO ;' r»"FlEMIO Rcrá. «wl«. Om oegulnte maneira icguladi a reforma daa aanIgnatuMa do Correio cta íltmiM,« cuja Importância noa «eja enviada até 31 de janeiro do 19071 Anno'. 2SWW Bemettre.... 16W0O •' Para evitar a luterrupçio na romena do Correio da Manht, pedlmu» «oa nono» a»«l- guantea que desejem continuar a honrar- noa com a aua conltonçi qne nSo deixem de maiidar-noa aa »uas ordena até 31 de janeiro de 1907. ' .% Aoa «ra. aaalgnanlea peillniij» noa enviem a Importância de anaa nralRiiaturu en, va- les piiataea do Correio e «rndcreçiido» ao ge- tente deita folha, V. A. Duarte Felix. > B' unlco agente »iaj*nte do Cottelo da ManhA o ar. t*>nreoço Plácido Campnzana, qne *ctu»lm«»te percorre o fjttado de Ml- naa Geraet « para quem pedimoa a coadju- vaçSo doa nsaaoa leitores e amigos. raiRiE commuin doa soecorroa pubilcoa, n&o obri- gando o poder federal a outr* intervenylio ar.iifio a do esmoKr parit corrjglr oa elfeltoa da calamidade attendendo apenas da dcagra- f aa ptssouea ou aoa eatragoa materlae». Essa extravagância foi oppost(, al nSo nos fulliii a memória, Aa reclatnaf&cx do ar. Pedro Dnrges, rnllo governador do .Ceará, que defendia a doutrina boa, a unlca ver- ¦ladeira. O subsidio poderia ser-lhe nrgada por outros nioüvos, al fosae o caao, porém, nio mli tara fundamentos, A União e-tá no dlrollo de abrir ii mala largo exame c debate sobre a nollcitaçio «lo subsidio, maa nio o tem de fttrtar-se-lhe pela porti» mesquinha de uma Interpretação falsa de lei. laso i a pi.-iiaa un, tpecimen daa accommo- «'açSca a que a pobre Constituição 6 aubmet- tida, para aatisfuter a todoa os gosto* e oplniiV*, conforme an oscilIaçSes di rosa doa ventos. H«»>c luar-kn Tópicos £ Noticias 9 TEfllPO Dc cto mui e «o! ninUntf loi o dl* de boutent, cuja icniiictuiiiiu. iin.iiiiadí pelo» Uwrroometros do Cuiello, (io-. oi t.lrtnioi de ll a e 24.1 jiloa. HONTEM Confereneiou demotadaineutc com o mlniitto du laienilu o presidem.' Banco do UruU, tt. Joio Ri- beiro, BMiveram no palácio do Cmle(e o* m,; «eiiador Augusto de Vascoucellos, deputados 1'nula Culmaríles e Rodrigues Saldanha; coronel tleurit]uc Guatemozini Feneln. d* Silva, Cn.il Baptlma. ArlMide» Pinho, Ap- polônio Um, Joio de Um» MuuKiiu de dilui c o pintor Aurélio dc Figueiredo. O dr. Pi>* e Almeida, pteildeute do f upttmo Tri- banal Fedeml, fui A icpartiçto central de Toticia vi- •Ilar o dr. Alfredo 1'iuto. Accorainoaa«&<»« onnutltuolonaaa N3o tem aWo uniforme e conseqüente a doic I'-a professada pelos.noaaoa poderes políticos, em matéria de relações, direitos c deveres. reciproco* entre a União e os Esta- d. s. contrario, a praticados princípios tem variado tanto, em pontos essenciaes, que antes se pAde concluir não haver ainda nenhuma Jurisprudência assentada. As tendências do momento tcm.dlctado as soluções. Nos primeiros tempos de vida con- stitucional, foi bem necentuada a prepon- derancla do poder local. Estava ainda, fresca a memória do ascendente que cs*a* «li-posIçBes haviam tido na Constituinte, onde as antigas províncias, deMpprimidas, trataram de respirar a pulmões largos, ti- rando* uma rtmnche exemplar do longo pe- riodo de centrallsaçao em que haviam ve- getnrto. fora tão forte esse sentimento ali, que parecia nlo liaver logar, na organlsa- ção política a elaborar, para colb.car o eixo indispensável dc uma uutoridade central vi- gorosamente constiiuida, e armada da for- ça necessária para dar-noa o aspecto e as vantagens de uma entidade politica, real e homogênea. De bom grado ter-se-la reser- vado para essa autriridadeãiiimples papel de um symbolo, convertendo-a em mera ab- stracção política, mantiaa por transacção Com o passado e as tradições. Como, porém,a natureza não saltos, cm breve entraran, a prevalçf cr ptmdores con- trarios. Ò natural voltou a ialofe, c o poder federal começou a colher as velas desse exa: gerado partlcnlarismo. A alguns respeitos foi mesmo além do--que lhe era tolerável. Uma dilatada serie de circunwtaiiclás pro- picias,' de golpes de Estado, motins e reco- luçScs, fuvorceeu . essa reacção. A outros respeitos, a experiência e as desillnsões foram egualmente revelando que ainda pre- cisamos percorrer largos estádios, para me- recer por completo as instituições que nos talhamos. Nio entra no programma das linhas que estamos hoje traçando abordar esse espinho- so c grave terreno. Pretendemos apenas re- ferir-nos a um miu desvio, que por vezes sc (cm observado no modo porque os poderes públicos comprchendem a federação, »acri- ficando a uma coni^pção errônea dis suas erigencias os mais legítimos interesses na- Cl jiii.cs. - Ao passo que agora, com infraeção ma- nifcsla do reglmén, c positiva da lei, como honlem demonstrámos, prelehdc-sc intro- metter o erário federal cm responsabilidades que lhe não tocam, abrindo nm precedente funesto, c envolvendo-o injustamente numa despesa avttltada, que pôde clfrar-»e cm muitos milhares de contos anmiatmentc; <lc outras feitas tem-se praticado sovinices, inesqiiinlKSas c contra-sensos, verdadeira- mente equivalentes a um systema dc egois- mo organizado. Ra:itiiria citar, como facto característico, o desamor e ã lndiiTerença con, que, ha sc- gurainchtc uns quinze annos, os órgãos fe- deraes deslntcrcssaràm-se totalmente de toda prcoecupação rel-tiva ao.povoamento do nosso território, sua coloniaação, desen- volvimento directo «Ia expansão agrícola, e questões conncxas, que formam a substan- cia da obrigação mais coincsinha dos gover- nos, a propnlsão do progresso material dos povos. x\ todos os reclamos patrióticos formula- dos nessa direcção, tem sido praxe respon- der que são assumptos estes abandonados pela Constituição á competência dos Estados, c que s6.a estes áffectamcomo donos do ter- ritorio. A União não deve arriscar nellcs um ceitil; seria desviar-se do seu rumo ju- risd lecionai. Segundo essa exegetica singular, a acqui- sição dc elementos dc população, o augmen- to do poder produetivo, o desdobramento da nossa rlipicza, são cogitações que devem ser mantidas estranhas ú alta direcção dos ne gocios fundaméniaes do paiz. Tem havido mesmo uma .certa tenção proposital nessa resistência, que parece relcgnl-as para um plano, onde ellas assumem aspecto dc in- teresses contradictorios com os federaes. Nem ao menos foi examinada a questão itra.vez da cobiça fiscal, pesatido-sc a cir- eiiinstaiicia de que cada novo agente dc tra- bullio, incorporado í nação, 6 mais um con- siimidòre, portanto, mais um contribuinte, num paiz que funda quasi toda sua receita s '.rea importação de quanta mercadoria lia indispensável aos usos diários da vida, ile outras vezes a usura federal tem to- mado feição ainda mais cruel. Hontem, tive- mus dc citar o art. S «ia Constituição, a pro- posito do auxilio.votado para a inslrucção primaria. Vem a pêlo invocalo dc novo, c rclembrar-lhc o texto. Declarando (pie cada Estaiío provera a expensas próprias, ás ue- eessiiliulcs do seu governo e administração, o legislador garantiu entretanto, a todos, os devidos soccorros cn, coso dc calamidade pu- blica, Está bem vinlo que na especie trata-se dos soccorros Indispensáveis á gestão do go- vernoc da, Hdmitiistração. Dc outro modo' não sc coiiíprclictiilc o dispositivo, e ficaria sem objecto a advcrs.ativa/to>i')w, que li sc acha expressa. A loi traçou a regra funda- mental do regimen, c previniu ao mesmo tempo u liypotliesc «le não poder um Estado liiajqiier, 'acossado por calamidades, desem- iculmr-sc dos encargos a ellc.nitíHtittldòs.Es- iptiloiipata resolve!-a a obrigação d:t União correi-o. Para tornar mais sensível a in- cnçãa capitulou eutie as iiltribnições do .'(ingresso Nitciuiial, no art. 34 li. 14, tt dc conceder sübsiiüoa aos fistnilos naquella lyi.oiiiraen,"Parece tfiío poder havei nada iols claro. Pois bem, m.im não se tem entendido cmpie. No governo do sr. Campos Bailes, ,ccorre-noa agora o exemplo, sustcnlouse ue os ioccorro3 alludidos nesse artigo, no uai »c encerra evidentemente um principio e orgenita jüo politica, entram na categoria Cambio Can* aMIclal '"——^ .íaAÇASM D'V Á V19TA Sohte Lond.esli ,3/3115 ,7 64 » rariaIMt-VS !llamburxo764779 !Itália²»3S » rortugal²351 » Nov* Volk²3.2M I.lbni caletHna em moeda ²16.01" Onro imciua.il em vale* por 1$... ²1.712 Itancatio".15 3'8W 7/1» Caixa nintriiW 3,815,3/31 Renda da Alfandeua Renda do di* 8.' Km ouro ,165791077 Um pape, 192:2201345 303:7991322 Reod* do dl* 1 a tdo comente2.156:4671221 Km egual período de 190»1.667-97KVHI DUfeieuv* maior cm 1907413:4191177 L-^¦^¦^v HOJE Fanaui-se ao Thesouro aa «etpdntes íoIIkw : Deleitados e eKrívften de policia, Impectorr* urba- nos, montepio civil da justiça e do exterior e líi ias. Pagamentos ea Prefeitura: Directoria Geral de Hygicuc (propriamente instituto Vacciuicu. dila) c Na Caixa de Amoillzaçào pagam-se os juros das apólices das letras 1, e N i Q. Rata de serviço na repartição central de Policia o 2* delegado auxiliar. aMlnaa* Rezam-se us segululcs, por alma de: Francisco Josó dc Abreu, ás 9 noras, na egreja de 6. 1'huicím.u de Paula; Kufíuo Pereira Vai, ás 9 honu. na egreja da tapu do Üwteiro._ Reuniúes Kffectuam-se a<> seguintes: Do Centro Dcnrlic-nte M. a Santos Dumont. scsslo dc conselho, além das aunuuciadoa na «Vida Ope- raria ^^^^ A' noito Rkcreio O liomtm itus tttas. Pai.acií Tiikatre— Chic-Chic. Mouuh Rouòa —futicçao variado. Àindu falta um anno «tanto para a oleiç&o do süccessor do dr. Jorge Tibiriçá, presi- donte do Kstado de Sfto Paulo, quo tomou posse do govorno a do maio do ldOt, e jA ptilliilam canillrtnturus, surgem Intrigas, munlfestam-se ambições, organfzam-se pln- nos hábeis o manobras tortuosas. Si so tratasse de um legitimo e patriótico interosse dos vários grupos políticos parn quo o governo do Estado mais importante da ltepublica caiba no mnls digno, nfto torlamos outra coisa a fazer sonfto elo- ginrmos essa agitiiç&o e applaudii-a. Os paizes livres, quando sfto dignos do o ser. manifestam (fossas occaslões o sou amor pela causa publica. Mas parece quo niio so trata disso. 0 quo so debate cm Sio Paulo entro os grupos liontem divididos, hojo coiigrnç.ados e quiçá separados novamente nmnnhft, nfto sfto nltos.interesses públicos mns mesquinhas competições dc caracter pessoal estranhas ás grandes respons/ibilidndos que vae assu- mlr o futuro prosldonto do Silo Paulo. A sucoessün do sr. Jorge Tlbiriç.ii cujo govorno se distinguiu por uma nobre re- sistoneiíi ii todos ns manejos da politicagem o por um louvável; esforço em prol dn classe miils numerosa e mais utll .do seu EsUido, nfto podo ser objocto dessas pe- quenns riv.-illii.idos de homens e grupos fts qunes Sfto Paulo devo ii perda da sua hoge- monin politica no pnlz. Paru substituir um putriota clioio.de serviços como b sr. Tibi- riçti è procisn um liomom que levo para o govorno a mesma Independência om rela- ofto A politiengom o os mesmos propósitos de favorecer o levantamento da lavoura paulista. Nfto faltam om Sfto P.iulo cidadãos dignos do siicccdor ao sr. Tibiriçá o continuar a sua politica activa, honesta e fecunda. E 6 nocessn. io quo a escolha se faço oxncta- mente entre esses cldadftos do preferencia a recair sobro um dos tantos medalhões polilicos que abundam om Sfto P.iulo como nos demais listados da Ilapubllcn. so sub- que um cerlo grupo trabalha nli partielogor o sr.CnmposSalles. Nenhum nome poderia sor levantado com mais inte- Heidude para a presidência de Sfto Paulo 0 sr. Campos Salles jáoccupou osse, cargo no poriodo em que rebentou o crlso do café o todos sutiem quo, entregue ft sua netivi- dnde de politiqueiro ambicioso, nada fez paru impedirão menos que a crise se alas- trasso e se avolumasse, como aconteceu. . Também todos sabem quo essa cantil- dntura, em liorn lembrada, piide survir nns planos e ás ambições de ciiuill- lhos políticos os quaes, como o sr. Pinheiro M.ir.liiilo, querem arrotar influencia na prilitie.-i dos listados principaes para sor- vir-so delles comouma arma poderosa juató do sr. presidento da Rcpulilica o Imi '...-lhe íi sttadirectriz no governo. Nio é crivei quo o sr. Campos Salles, cx-presitlenln d--i P.èpnblicii. Ignprõ «umes síió os (ins inferiores a que o .-|UC-rem dos- tlnar oa seus r.migos nn política Bacioiítll c sc. presto a um papel qtienfto estáde-açco,;- do com o reepeiti) quo s. e.V. dovo a si mesmo em liomehagon, ds òlovadhsi fun- cç-ões qua exorceu. Sfto Paulo, nosta quadra om quo todas ur> prcoeenpaçõos políticas devem ser àob-o- p-jjnilns polosupremn interesso da salvaçfto da sua riqueza principal, enreco do um homem pratico, capaz do enfrentar os poli- tiquelros e oppflr uma barreira inquebran- tnvol ás liaixti» Intrigas dos grupos poli- tlaonloonoN. Pela tiu.i cduc.nçfto, pelo seu litisiuiili). por sous ranooros n paixões, o sr. Campos Siiilos nfto podo ser osso homem. Em SAo Paulo nfto falia quem possa, com a (llgiildnilu a o ciir.H-lér do sr. llhliiçâ, assiiinir as gravíssimas rusponsabllidadet, «Ia prosiduDlo.ilo Estado. A palavra da ordem dovo ser; Nem polliic gem nem medalhão» I E' provável que seja nomeado para o lo- gar de Itmucdiato do couraçado leiachuélo o capiiiíu de fragata I.uU Pereira Arantea. H P«lropolll*n* é a unlca cisa quu lem aa suas lial.is n|i|ii-oviiilaa dendo a prlinelrii un,i!)'se, Gonçalves Iiliin 17 A, NSo é exacto que o ministro da marinha pense em transferir para a segunda classe da Arui.ulii o uavio-cacola Benjamin Cou- sta nt. 8r«ndli»-,uraiaie-Av Ontral io?, i- andar. No posto dc cnntra-almiraute, com a gra- duação no de vlcc-almlrante, vae «er refor- mado o capltJo de mar e guerra Carlos Au- g^isto de Faria Veiga. e Licor Tlbalna da «pumIo 6 um de- piirallvo atiave o i Itlonz, Uua I- ile Marco 19. Esteve hontem ho gabinete ministro «Ufiucnda, na Caixa dc Conversão, o ae- nador Kaymundo Arthur dc Vasconccllos, representante «Io Piauliy.' Esse senhor, segundo ouvimos, foi empe- nhar-sc com o «Ir. David Camplsia para qne nâo leve a eifello a deliberarão «jue tomon de exonerar o delegado fiaoal do Tliesouro naquelle Estado, deliberarão esla que »crú mantida pelo digno ministro. Aos representantes da Imprensa que tra- balhani no neu gabinete declaro» o dr.David Campista qne aquelle funecionario seria de- mittido do cargo que exerce no Piauhy. Disse mais s. ex. que n sua providencia ae estenderá aos funecionarios das repartlfOes de fazenda daquelle Estado que nc acham envolvidos na politica local, substituindo-os por funecionarios alheios completamente ao* interesses políticos dali. Fica assim confirmada a noticia que hon- tem demos c que foi refutada por um dos jornaes da tarde. Ho|e, Loteria Federal - «5:00.11 por II Oú. A secretaria do palácio da presidência da Republica forneceu' liontem ú imprensa a seguinte nota: ii Para evitar abusos e inconvenientes, que se fizeram sentir por oceasião da distri- huição de esmolas uo. palácio do Cattete, s. cx. o sr. presidente da Republica resolveu que, d'ora em deante, por intermédio do dispeusario mantido pela virtuosa irmã Paula, se fizessem os Seus obulos ás pes- soas que procurarem s. ex. para esse llm.„ ——-— -*^^^ Caixa de Conversão O movimento da Caixa dc Conversão tem augmen tado consideravelmente, pelo qüe ne mostra bastante satisfeito o dr. David Cam- pista, «jue, diariamente, á hora cm que sc abre esta repartirão, ji ahi está, assistindo á trocagem do ouro, examinando os livros e dando providencias sobre a boa mareba dos negócios da Caixa. S. ex. depois dos. 6 horas da tarde «3 que sc tem retirado para sua residência, de- v do aos múltiplos alTazeres que tom a seu cargo. Hontem furam recolhidas á Caixa libra- 2.448 j frs. 500.180; c 110Í000 em moedas Ac ouro líaclotiacs, que produziram a emissão de 3S7:4S1$818 em notas cinversiveis. A Caixa resgatou apenas a ' importância dc 'J:000$ proveniente de tb«. 524 ; frs. 150 ; e 270$ em moedas de ouro nacionaes. O principal deposito feito hontem foi pelo Banco Allemão, cujo gerente esteve cm de- morada e amistosa palestra com o dr. Cam- pista. Madbiiuaad, qu« Mrv«di limites ao» Es- tado* «le Minas e Espirito Santo. Ao ministro apresentou q »r. Jo«« Oullher- me um livro contendo áa ha*** nece**arla» uo estabelecimento de colônias e adeanioi, contar com o apoio dei (foverno mineiro, que .ilTcieceu outra» terfai do Estado pa» fun- ilação de diversa* colônias. Ao dr. Calmon, pedhi aquelle senhor am- parar o seu einprehendluKUto. poi» conta Umbem com o»,-e«fqííos do ministro allí: mto.restando a ,-icqiiiescencla do governo do governo do Espirito Santo. O dr. Calmou pronutteu estudar a quês- tio.-^^ ' Ao'lllali.LII*, calçãiidouixo do «fanwiln )**e*r*lll. «rando «Orlado «orljmçntp, sob .,e u,|,i. ««•• naarldbl*. rua Lu)/, de (-.- niúe.hn. I.-'V* : Em conferência eom-»ú*r. MlguelCalmon, mlntstro da viação, táWjrS hontem o dr. Theopfailode Almeida, Inspcctor geral da illuminação publica. ^ No correr da coti#encla, o dr. Theo- philo «itbmetteu 4 «pprovaçio do minislro nm novo horário para * (Iluminação pu- blica. o qual foi orgarihado vlaapdo attender ás reclamações que surgem quasi diária- mente.-,-• * Mntrlearl* Outra é o melhor remidto para ,.eiii).;iio O CAFÉ . HojeserSo chamados á prova oral «lc álgebra do concurso de 1 entrancia paro empregos de fazenda, a que se está proce- dendo no I<ycf ú de Artes c Oflicios, os se- guintes candidatos: Enrico Arcbias Aclíí Cordeiro, João das Chagas Rosa Junior, Ubaldo Fernandes I^obo, Hugo Ribeiro Car- neiro, Octavio de 'I.ima Tavares, Eugênio Augnsto Pourchet, Américo l.uiz Leitão c Lcvy da Nobregft Lima. Perfumaria* fina*. 1- llermmmy. GonçUiiisSS. Porani nomeados : o capitão de fragata engenheiro -naval José Thomaz de Machado Portella, para, durante o impedimento do contra-almirante Alves Barbosa, chefiar a conimlssão fisciilizadora da construcção dos novo* couraçados; o capitão.dc fragata Meu- rique Doltcux para exercer, interinamente, o'cargo de luiniedlato do uiivio-escola Sen- jamin Constant \ o capltão-tencnte Adallicrio Nunca, par.t assistente da Inspsctoria Geral dc Engenharia Naval c o 2' tenente Mario Hcclialcr para assistente do commando da flotUlia do Amazonas. A cobrança Hobre-taxa Graças a grande enforco de reportageiu podemos publicar hoje^èa Integra, o aecor- do firmado entre oa tria Estados cafeelroa liara a cobrança da sobte-taxa de 3 francos )>or saeca de café- > Nicthéroy, IS de dáiembro de 1906.—Os Estudos «lc8. Paulo, Rio de Janeiro e Mi- tias Geraes, signatários do Convento de Taubaté e respecthrij iBdltamento de 4 de J'ilbo do anno corrente, resolvem iniciar des .le já, com recurso* provenientes das opera- çües de credito feita» pelei Estado de 8. Pau- !o, a sua esecução, intervindo de modo a as •egurar o preço dcieW mil réis (7|000) por trrobadecafé, lypo»eir{7) americano, no mercado do Rio de Janttro c o preço eqniva- lente no de Santos. Pará tal lim iniciarão, os do Rio e de Minas, a partir de 1- dc janeiro de 1907, a cobrança d* Sobfc-taxa «le tres framios por sacca dc café exportado nessas c.ondiçiies (cobrança essa ji em vigor em S. Paulo) «endo o produeto da' mesma sobre- tuxa arrecadado respectivamente sobre o café de sna procedência pçlos tres Estados, cada um dos" «juaes perceberá a parte que lhes pertencer. S. Paulo disporá de sua par- te anpUcaudii-a ao serviço das operações dc credito que fez-e eom cuja rcsponsnbilida- «lc exclusiva elle continua na fôrma de seus contratos. Oh Estados doRio e «IcMlnas.vcccbendo a parte que respectivamente cabe a.cada um, consenml-a-ão em seu poder, mas delia não .Ikiporão paia fim estranho ao Convênio, até que sc realize o empréstimo tle rcsponsabili- dade collectiva no mesmo previsto, o qual terá de effectuar-se, no maxiuio.até 31 de de- zembrode 1907. . . * Assignados: Dr. Fimicisco Chaves de OU- re r.i Holelho.¦'¦' - '..¦ ..¦* ¦"-- -•¦¦¦"'.¦'"-« Como representante drf Estado de S. Pau lo: Manoel Joai/uiu Albuquerque Lins. Como representante de Minas òeraes, dc- vidamente autorizado, 'Carlos Peixoto Mello, filho.» OS DIIBjULU O respeito ao* dinheiro* públicos que, cm tempos idos, era cultivado pelos adinlni- etmdores e fazia parte da educação do povo, de certo lempo começou a desapparecer e foi alé perder-ae por completo; e de tal forma, que se acabou por desclassificar da cate- goria dos roubos os praticados contra o era- rio nacional. O desgraçado que, perdido pela fome, auppliclailo pela miséria, furtas- se qualquer amostra de armazém, estava fa- talmente perdido no conceito publico c o •uto de flagrante contra elle lavrado, acom- panbava-o como um estygma deprimente. capaz de lhe tirar todo* meios de ganhar honestamente a vida. Ao contrario disso, o que indebitameute sc aposaava dos diabel- ros do povo e milagrosamente passava da modéstia á ostentação, longe das penas c dos castigos, começava a merecer de uns as cortezias e de outros até applausos conquls- tava. O primeiro era chamado ladrão sujo, o segundo passava a ser homem de espirito, e era apontado entre risotas de condescuudcn- cia e dc eiogío folgazão entre os que sabem levar inteligentemente a vida. E assim o desfalque, o peculato, a fnlslíi* cação foram ganhando terreno, foram pro- grcdlndo c se desenvolvendo ao sopro da impunidade. Não sc puniam oa autores dc taes crimes porque,iniciado que era o Inque- rito a Imlnlstrativo, togo surgiam os paidri- nlios, de ordinário políticos que, com o aba lamento daquelles processos, procuravam dar ao eleitor .do arrhas da sua influencia junto á administração publica do paiz. Ac- cumulavam-se as faltas, repetiam-se os rou- bos e a autoridade silenciava,, punha sobre cada nm dos casos delíctuosos a pedra do esquecimento. Desse accordo nasciam, natu- ralniente.as defezas apaixonadas de determi- nado* ministros quando, por ventura.os seus erros eram trazidos á publicidade, Haviam patronos céitos, infalliveis,constantes, O sr. Leopoldo Bulhões, com .quem, du- rante longo tempo, aliás, nos enganamos, logo que aurdiam as noticias de um roubo cm qualquer repartição aduaneira ou desfal que em delegacia fiscal,seapressava em com inunicar o inicio das deligcncias paraa puni ção dós culpados. E esse idlcio era eterno, porque o chefe político do Estado em que tinha sede a repartição lesada mandava im- mcdiatanientc um dos seus representantes ao Tliesouro, e tudo ficava acconimodado tle 100.000(1000 nor 3SS0OI Grande Lolcrla Fe- (lonil, uo .lui tt, do «orr.mte. No proxipio despacho do ministro da ma- riulia com o presidente da Republica, serão assignados os decretos seguintes! exonerando os capitães de corveta Luiz Lopes da Cmz, do cargo de segundo comumndante do corpo de marinheiros nacionaes c Arthur Dcoclc- ciano de Oliveira «lo-dc commandante do caça-torpcilolro Gustavo Sampaio e nomeando este'oflicial- para o cargo daquelle c vice- versa,¦ " .vealetulos piir.i|*nnhoms, do oiuis (Ido tsonto, Casa ilauriianio, run I.ulz (le C-imôes ti. t. A directoria da Companhia de Loterias Nacionaes .ifliciuu ao ministro da fazenda pedindo providencias contra actos das auto- ridades mineiras que prolilhem a venda de bilhetes da mesma loteria naquelle Eslado. Em resposta, o dr. Diivkl Campista decla- rou ao representante dessa companhia, que a constituição dc Minas Geraes prohlbu a extracção c venda de bilhetes no Estado c que, por isso, o poder judiciário é que poderia tomar conhecimento dc semeUraute reclamação, lt Saudo Mulher c o melhor eiiicifagogó (roguladpr cniumltuil). O marechal Hermes esteve limitem, eni companhia do seu secretario e ófliciiil de g;i- bittetc, estudando os papeis «pie sc fircndciu inova cla-sificação dos districtos, c, bon afisiiií, oooriloii;iudoo nume dos oOicUics que deverão cominaiidar a. divisões c brigadas constituídas pelos corpos com parada no Estado do Rio Grande do Sul. O ministro da fiuendu dirigiu um officio ao delegado lisc.il do Par.tná, em o (piai ecusura :ii|iie!!c íiiliccionario pelo faclo «le haver se utiliíado do telegrapho pára iissiiin- jito coiiiplct.v.nciiti; estranho ao serviço pit- blico. Por terem concluído o curso da escola pra- ,lca "artilheria naval, apresentaram-je hontemás autoridades superiores da Arma- da, os seguintes ofliciaes: c^pltãcs-tencntes Theodoro Jardim, Aristklcs Galvão Bueno o Dario Paes l^cnie de Castro-, l°s tenente» Carlos A. Gaston Lavigne, Ayrcs dc Carva- Uio, José Felix da Cunha Menezes, Manoel .!. dc Faria c Sitva, Giilvão Plc.k Arôas, Antônio Brito de Souza Gayoso, Marcolino Alves dc Souza, José Paiilo Boares, Aki- hiades Machiid.), José do Conto Aguirre, l',u!z Antônio de Magalhães Castro, J. A. Pereira do Amorim Junior, Arthur Luna do Rego Meirelles, Raul Elyslo Daltro e José t''ran«* Caldas. Polo ^nwion, parte |jo]b pnra a Bnhia, o ,!r. Paula Guirtínrftos, prosldonto da Cama- ra dos Deputados, que hontem apresentou, lossouiuientc, sutis despedidas no pre- sl.denio da llepubllca, ministros do Estado o altas autoridades di, nepublioa. A' disposição do s. ox. foi, polo ministro .Ia mnrinhn, posta urna lancha ospeclal para cindnzll-o ató a bordo", O dr. Alfredo Backcr, presidente do Es- lado On Rio,'tendo em vista uniformizar o modo da cohrança «Ia taxa dc 3 francos, miro, por sacei de 60 M16s de café de prn- ilucçãodoEstiúlo, cxportaldo parao estran- j.;eiro, ou outro Estado da Republica, com o estabeleci-lo pôr S. Paulo e Minas, expediu liontem um decreto pormlttlndo o paga- iiwnto dessa taxa cm ouro ou notis da Caixa <1e Conversão ou ainda em recibos passados pelos bancos que para isso forem autoriza- dos pelo governo do Estado. PUanolonio f' Vnz de Carvalho. unapeiapia R.dáABsoiiibioa?». O presidente do Estado do Rio resolveu conceder asubvenção de 30:000$, durante 4 üíiioi", para a fabrica de tecidos dc linho, juípcl e eordoiilhn que for montada no Es- tudo, oom utlllzafão da fibra têxtil Pcrini, j,rodtttIda* uo" Enfado, tüt-óündo-se cüevtiva u subvenção alimente depois da exportação di; produetos da fabrica. O decreto foi hontem assignado. .0 ministro da fazenda, attondondo ás rnaõcs que nin.lii hontom osptizeinos, do- türniiueii quo fosso remoUido ao seu gabl- neta, para «loOiiitiv.i soluçfto,# procosso da ntiprchonsfto ilo um çontrnbando de treze ,i,nlaa, feito na Alfândega dosta capital e que ali se achava pnralysado. Para Outra. llijnltijãp das creanças Jlalrlearl.-i Coia o dr. Miguel Ciilmon, minintro da viação, esteve !ionU.;n em longa conferei».- cia o sr. José Guilherme «le Souza, propricl-J.- rio dc terras no Estado de Minas Geraea. Versou a conferência sobre o .estabeleci- mento de eoltmlasailcinãs no ubcrrlnio vali P Visitem a Torre Eiffel o comparem os seus preços, Otividor e 65. Dr. José Mafcellino Büi,W) Hokizont,',, 8-—O trem especial conduzindo o governador da Bahia aqui che- j-on Us 11 horas da manhã, A' estação e-i|wravi»«i s- ex. o presidente c fcoretorioe do Estado, prefeito e pessoas do pnvo que o aclamaram... , A força de policia,. foriinula, prcsloti as continências devidas ao seu"cargo. Trocadas as primeiras Raiidações, s. ex. cm companhia do presidente do Estado D demais pessoas, seguiu cm carro para o palácio do governo, onde lhe foi offerécidõ tnu almoço, eui quê so trocaram vários brin- «les. A comitiva ficou hoãpèdãda no Gra tule Hqtcl. A c,((lii(1fi estú en| fcs!.";. A's 2 horas da tjtrdc drs.'Jo;;,! Mareei- lino c Joio Pinheiro, (f êõH,itlya'dó primeiro e ontr.is pessoas grádis,-percorreram •-»- ei- ii:ide em bondes especiaes. A's 9 horas da noite realizar-se-á, 110 11a- l.iiiio, um concerto par.i o ipia! íoi expedido üfiiivitc d mai; alta socledaile ini.iicira. Aiiiáuhã far-sa-ão ss vlslfa» ás reparti- ç-:cu públicas. A'b duaA baios «Li tiríe. -.íjifo :i recepção que dará no pálactói "o dr: Jomí M.-ue.liio irerece um alnioço i!c cem taüicrcs ao pre- aideuie do Eslado. A's 4 horas da. tarde partirá dc regresso o irem e?pcciil com destino a.§. Paula- tudo sc arranjava; o inquérito nao prose guia. Assim sc explicam certas dedicações, ma- nifestadas desde os discursos encomiasticos até ós visitas diárias á repartição da rua do Sacramento Parece-nos que os dinlieíros públicos vão ter agora uma scnlinclla mais severo, e mais honesta. O actual ministro da fazenda tem como das principaes preoccnpaçôes a arre cadação da renda publica e, como primeira medida, entendeu limpar determinadas re- partições, dependentes «lo seu ministério, de elementos que, indubitavelmente,as estavam prejudicando: está, por isso, dando'anda- mento aos processos «pie ali haviam enca- lhado c desse estuda resultaram remoçÇes e demissões. Como outr'ora acontecia, logo que foram annunciadas as providencias.pia- nejadas jielo' ministro, correram prçssuro- •Isosi sefcrètarli da fiàendaos-oieanio» ya- tr«mos de passadas épocas, portadores dc solicitações para não- deixarem vingar as moretizadoras deliberações. Nada, íclizmeu- te, couscguirain. Em outras reiiartiçõcs, c nesse caso está, por exemplo, a Alfândega do Pará, dominava o relaxamento mais completo, prejudicando sensivelmente o (isco. Coutando com a pro- tecçãõ dos.mandões daquella «erra infeliz,, srs. Antônio Lemos c Augusto Montenegro, a t»cnte que se achava não sc preoecupava absolutamente coin o serviço publico ! servia á politica dominante e deixava que tudo mais se perdesse. O actual ministro resolveu remover o Inspeçtor o o guarda-mâr. Mal ha- via assentado nesses netos c logo sc preclpi- taram pela secretaria os senadores índio do Ilrai il e Paes de Carvalho, firmes no propo- sito conseguirem uma reforma de despi- cho. O dr. David Campista não os attendeu, mantendo o despacho anterior. As repartições de fazenda do Piauhy estão em completa e acabada. desordem, repletas todas de pessoal filiado á politicagem e ali engaiolado pelo sr, Leopoldo de Bulhões, a pedido do senador Anísio dc Abreu, um dos infalliveis no belja-mão ao feliz proprietário do palacete dc Petropolis. Para ali eslão voltadas também as vistas do dr. David Campista c ao que sc sabe, o delegado fiscal vae ser c n breve exonerado, não obstante os pedidos do senador Raymundo Arthur, que ainda bontem esteve na Caixa de Conversão, como vae em outro logar annunciado ; ó inspecloi da Alfândega de Parnahyba foi removido, cm virtude de faltas apuradas, Não lhe valeram tambom os empenhos. Ainda bem. Tudo isso leva-nos á convicção de que afinal acertamos com um governo que se mostra disposto a bem e fielmente desempe- nhara delegação qne dd povo recebeu. Nés nos temos aqui batido, desejosos de um rc- médio para os males da Republica, pela reforma da Constituição, mus, receberc- mos como utn olhar da Providencia, como uma grande conquista, a reforma dos cos- tumes pnlltlòos e, felizes nos coiíslderare- inos, si pudermos annimciar que, no espirito do povo, se formou a convicção dc que temos mn governo honesto, Precisamos pôr uni fim a isso, a essa «les- ordem, a essa anarchia, a esse dcspudór que tem desgraçado o paiz, arrastundo-o por caminhos tortuosos, onde ac estraçalha moralidade da administração publica e se enlameia a honra dos administradores. E necessário que uma energia de ferro ponha um freio á acção soiapadora politicagem, que consegue medrar quando encontra o terreno fecundado pela baixeza «le mstiiictos e de ambições. Levante-se unia muralha que ampare os golpes dos pequenos interesses c nesse dia o bem estur do povo ficará cuidado com carinho, multo embora a grita levou- tatla pelas paixões Inconfessáveis. Feche o governo os ouvidos ás implora* ções dos que se cevara nessas apregoadas influências, não (roque o seu prestigio pelas promessas de apoio e terá então inaugurado no Brasil, o verdadeiro, o único, o desejado regimen democrático. Os dinheiro» publicos precisam ficar de- fetididos e, «lc qttc assim pensa, está dando eloqüente prova o illustre ministro da fa- zenda. Cotu essa condueta, s. cx. pôde merecer os mais cutliusiasticus elogios. hiuiirii-, político», lerniiiia,'e- ot trabalhos do CçuigroMO, voltaram tjns seu» EaUdos uu cm,"iii Je malaii feitas o>l»o acontece, por exemplo, cnm os «rs. Paul* Gulmaráe» e Carlos Peixoto, presidente cleaderAi Ca- mara. Outr.)- ,,-01110 o Illustre vice-presidente do Senado, «nüo doente», E a estação caliuoxa* ahi está para tornar dilllcil uma viagem expressa par* Petropolis. E' Intuitivo que sl a residência do sr. Go- rostlaga fosse aqui, 110 Rio, a sua festa fica- ria abrilhantada peta flor da nos»* sociedade, que aluda i-.ão aulir desta capitai cm busca de climas mai» amenos. Mas é bom que isto fique desdo s.ilien- lado para que não »e attrlbuir a ausen - cia deste ou daquelle homem político que não so acha 110 Rio ou está na impussibilí- «híiie rir subir nt{ «'Ih:* eldade serrana, a ¦.""'• . lj Intrigas malévolas c da expio- "#u que' o Jornal do Commercio Julgou dever fazer a propósito de um incidente cm que o nome do sr, ministro argentino pôde entrar por uma requintada fé. A gazeta do sr. José Carlos Rodrigues sabe perfeitamente que nenhuma interveu- ção poderia ter tido nem teve o ¦ r.Gorostiaga p.ir.i a passagem,110 nosso CongrC'*o,dc uma medida r-putada utll aos interesses do com- merclo argentino no Brasil. (Juiz explorar a Intriga, entretanto,' sem cxpôi, era todos os seus detalhes, ao publico, o ciso de um tele- grau,inado sr, Gorostlaga. a seu cindindo, o senador argentino Lainez, cm «|«c o diplo- mata recommendu - senador e ao jorna- lista nma iniciativa favorável ao desenvol- vimento do cnmmercio dos produetos brasi leiros, na Argentina, como o café, o matte, as madeiros, as fruct.is. etc. Por que é <p,c o Jornal do Commtrclo, tão cioso hoje «ia respeitabilidade do Congresso Nacional, quê ninguém feriu, não protestou contra a verdadeira invasão praticada pelo sr. David E. Thompson, ministro dos Esta- do» Unidos, em 1903. quando exigiu do go- verno c obteve da Cornara a rednc;ão dc 20 •(. sobre a importação de certos produetos americanos no Brasil, reducção que não chegou a se realizar devido á resistência do (Senado ? E* sempre a politica dc partidas dobradas desse jornal cujo programma de- pende unicamente do movimento do balcão. - O sr. Gorostiaga pôde estar certo de qne os brasileiros que hoje assistirão á sua festa c lhe merecerão as suas finas gentilezas c as da sua digna família representam real c verdadeiramente a opinião que este paiz forma desde longo tempo das qualidades superiores dc espirito e caracter do repre- sentante argentino junto ao nosso governo. E esta opinião pôde largamente conipensal-o dos conceitos deaaiitorisado» c levianos do Jornal do Commercio. * Cartas de Londres UUii."l«.iU IJUUfctl « rflftiif^T^irina J)emdifo capliveiro FÀtmê quaii senhor do meu próprio individno, iiii-me quaíiHithor mim tntuM. trttntanto, liu, qüe, ou!r'oia, da musa eta o operai io asiidrui, Sinio que o UUto uu foge aos estos lUitê Canto.- jtimbalde aqui a desbaUo f esculitttoo, Uipidoo, Ji aiftrjt trona tkt fita imu a u/orça tanto 1 J? qui dentro tot meu mio ainda txiste o reudua tíi rretíkada £ngnsiia't mai tontido pranto. Livre 1 senhor de mim, troptfo ante a Cadência, A Rima á haste do verso a custo se tquittòta, £ cisme w/tcutidoe vil na minha independência/ Jí' que a Lyra. liberta, estatn,Jlò/a a Jíòra, Pois esut liberdade £ feita da tua austueta, £ t si presa (ti ti quee:ta minha alma vibrai iCnjilio d* Jttenezes 1'OLSTOI ü Sil VKKSPI-.AIII, 0 tclograplio triitismiltin a I111IO8 pontos da Kurnpa 11 nállnlo do ciitlinslas» 1110 con) quo o publico parisiotiid' «no* lliit, DO Oilroil os d- 1 i|i,i!.-(--i.(»ruit* noB, iiilcrprtiliirid» . o, insta* menu- qiniiiilo a «Vo .nlglit'- ívídw» estampava um estudo e.i-i,,. , ..,0 autor sn propunha a cltistruir n i'i'|)utiiçft.iquot (l.ii-iintii ires séculos, uurcolou o pools de Strii(foril*on-Avoi). Os cçnoolion tio octfi spearo c asua obraoni eu, dosaocordo com a opiniAo gerttl, que o publico iei'i.1 eticulliiii.i ileHijoiiliosa- monto 03 lioniliros imle o inoiuicInSla, que vinho dosir.ull' umn •>;* gluntsda quo inais so orgulha a liiiiii.iiinli.!-',—si ello nfto fosse o homem qiio, |,i!:isua superior onpaoiilado niental o exü ..ardi- uni-la graiulcza niornl, sn orguo ('.omo uni dos mnis nobres riiprnsiintanliJS da nossa òsnoclo nn opoiu, aiítunl Leão Tolstoi. (Itmm cnnlinne n elovndn eoi)i'..*|)çilo que o grande, apóstolo fOrina da Ai te, o seu constante cuidado om fazer oom quo tíbio ((naulo escreve c.nncorni para o .pcrfeiçiiiiiiiento moral dos soits eon- 'inporaneos, e, eiiillin. iimviie.dlvol uiiiii* |iela .Verdade, que preside,'1 vida «I»)Tolstoi, dosile logo nonipi-clinnil.ò quo sirtiri'»"'" nobres o pondei-osos initivos criam leva-lo o omindule poiisiulüc a vir fnzec piiulico o seu iiesiunoc pela obra sliakesnercana. Náo d do agora qun Tolstoi ronusa. urA cullfl dc ttdirilraçfto a ShiikesiVnnro. Conlava apenas vinte d cinr.o nnnos» quando, pela primeira vez, lendo Hhake- speare, Tolstoi, longe de rnoehoí a forte impressão csllictiea «pie osporava, sú- mente encontrou soiisaçíies do tedio o desagrado nas paginas do dramaturgo brelfto. ' Repetidas leituras, feitas cm variai línguas e 110 próprio origlinil, nio lo- gr aram modificar a primitiva ítopros* «ilo. anlcS' a robuslcoerum om!,-. vez mnis. Ultimamente, dispondo-sc a prèfaoláf um ensaio de Crosby sobro «A obra do fihakespcare em relação fts olassis ope- rarias», 'rtlsloi fez prdviameute uma nova e meditaila leitura do poeta, o, como oonclusâo final de suas Inc.uhra- çflos, niio so resolveu a proclamar Sliakcspeare indigno da fnnm de genio, de que gosa, como o nlassifloa de «me* diòcridauo». Convencido da carência do riidreói* mento de Stiakespóaro o da m.;.!ionri- dade do sua obra, mio hesitou Tolstoi em oppôr-se 4 corrente dn opinião uni* versai, allm de destruir o que t-lle coa- sidera «umn grande inverdade», o, por conseguinte, um grande mal, como toda a inverdade o d. ¦:¦& Sm ^m^~ Nos solfiliiicntos da Dutra. dentlçao, Malrlcarla Nfto tem sido estranha una osludos do presidento da ítepubtico.a situaçfto om que so acha o território do Acro. O dr. Affonso Penna tem traçado Jíl um plano do refor- mas, tendento a rcgitlarisar os serviços feitos pelas tres prefeituras, de sorte a pôr um lim ás desordens ali reinantes. S. ex. pepsa em confiar os trabalhos administrativos daquolla róglfto a' posson de sua intoira ooullançu, com cnpacld.ido e prestigio bastante para refrear as ambições qne ali so tom dnscnvni-i ii. Acompanhado do 1- tenente Edmundo Pereira, seu auxiliar dn gabinete, o ministro da marinha, visitou honlem, $* primeiras horas da tarde, os cruzadores Republica e Tamandaré, este no dique da illio das Co- bras, onde se acha em concerto. Matrlearla Dutra, vamlo-se em todas as pliarinncltts o droxarlas. A. thesonraria do Thesouro rcmcttctt hon- tom á delegacia fiscal do ""-«ouro em Lon- dres, afim de attender a diversos pagamen- tos. li quantia de Ibs. 83.1, ,/•)—17--10, cor- respoudente a 7.408i749S236. Pingos e Respingos D. MANOEL GOROSTIAGA O sr. d. Manoel Gorostiaga, ministro ar- gentitto, oflarccc boje, ua sede da legação cm Petropolis. mna festa para a qual convi- dou as principaes pcrsoualldades do nosso meio políticoe social. Goza o sr. Gorosliaga e.-ilre nós, como ca- valboiro dc liiio trato, diplomata corrcclo (pie é, de sympalhius extensas e multo cor- deacs c sinceras. As nuvens, felizmente pas- s.igeii-i.ü. quõ por um momento pareceram perturbar As bois relações entre o seu c o nosso paiz, nunca clitígacani a modificar de unia linha a pltittidc üyinpalliica de nos.sa srciedade paia com s. ex. nem as suas con- siaites manifestações de apreço c. dc affeclo para cm o lir.viil. Sabe, poiiauto, o sr. ministro argoititio «jiie s. e:;. aqui vive entre tinngos que c esti-, iriam c o rcApeiliim. Não seri, comtiido, paia admirar que a coucorieiiii-t na teiíaçõo «le Petropolis, dc foinilias- ê cavalhi iros habitualmente resi- dentes nesta capital, uão traduza a grande estima cm qne é tida, entre nós, o illnstve I (iislonmta, g' ij.no a maior parte dos nossos O chek da revolta mnUo-groMense foi um musico Sl o tmrulho nfto acabasse logo e o governo 'tivesse de iíi|;.iuuui mim expedido o commalidnute Jíl ne sabe quitl uerlai seriu o general Alberto Nepouiuc€UO. * ²Que diabo teria ido conFereuciar o Rapadura com o pi,.sidutiii da ltepublica\ ²Niio hotive couferritcia alguma... ²Como tAo houve? O., jornaes deruui... Ksi.liC'j-1'-' o c«i«o. O Rapadura £ fino como 19 de kuftado- Ccmo es\d iiroxirou u eleiçíio da um deputado, o uwrí.-o i\im t >,iiiit ai-cn de importância e fioglr quv tem conterenrias com o Fc«iuv. Que íca ent&o? Poi ao palácio, cumprimeutar o presidente pelo anuo ituvo. Sabia muito bein que ufto cia preciso mal» liara que os jornaes noticiassem n coisa peto modo por que noticiaram. O Rapadura é sarado i * A imprensa comwienlou o caso do nr. Calmou ter sido icoebitlo ua festa du Sociedade dc' A^ricuttuia ¦to som do requebrado Vem mulata. O, desrespeito musical não é novo» Quando o sr. João Frlippi- tol ministro, coisa pcor uiuda lhe swxe- slcti: ao eutrnt em certa (esta, a banda rompeu api- mentadameute o íamoso Ataca, ftlippel m * n BLBiçno Vamos ler èíçlçfló aqui pelo Districto, Que um iio»-o ucpittadp o CÓngrcaso reclama. a iutHgnlMtia a espumar lia dias se derrama Desde a Cusa Ouvidor nli: ao Caft do Dritu. Paia que ila elfit.ao o trabalho infinito? Inútil (• a patxAo que os corações influiu ma, A verdade do l'dtò o Congreasò nfio uma K quem nílo (Oi tto Itlúto i: nindiilalo fttto. Pura ipir perder tempo u accinuutar jiaiúlas QUC O lYCOllIliXMlKUtU Q.s leva, como o vcutú ? Mattoa rs!aui)<i ii dc taes caraiululiólaa. TrabMido de evitar novo aborrecimento pci;d a òucíu Coüípctir <iue trwpicmos as bOlaa: Vciilia tutcí da Kkiçap o recouliecimentu. # . !i' digito dns -maiores ¦ àppíausos o .iclo do sr. UncVer, dfciiiittiiidu a<* Ktttoridadea crimiuosaa dc Rodeio. S. ex. parece icsulvido a eliminar Uu\o o sebo iu- Uodiuido üá m:uiicii(ii uduiiuislruUva Uuiuüieuhc. Muito'bem! .*• Podemos aflitmar que nAotemomenorrundameuto, a noticia espalhada dc qu« o uowio Caucio dansou de pWStqHttlta u3 taucliu do dr. Iilttlo Moraes, * 1'j-i.i iioau iiUDiciivi nuo ilcKui(al IXpoifi dot eihausllvo* debates sobre a Caixa de ConvcrsAo. ahi a temos ònti i vet ptcocrupada com uma grave ques* lAti do mais alto íntetesse publico : a dc saber at de- vemus dlxt-r matfemohelU ou senUitita. 1'cliíiiii'ulc alnOa liiolutii-.t-lii ua iUmiu-Jo o ei. Aiiiiusto Rauioí. Cyrano * O. Passando a justificar o suti juixo, coc™ moça Tolstoi a analysr. «Ias differontoi^^v parles da obra shiikes^oroana pm- aquol»'% ;>^; Ia, que os mais conspiçuos nritico:) r.on- sideram como a mais caroolei istioa e ' porfòita o Hei Lenr. Iniuia Tolstoi a critica do ttçl l.cnr jul- ; (rando banal e grosseiro o diajóxq entro Kent o Gloucoster,'com que Sh.tkcspoaro principia a sua famosa iragodia. A scena seguinte cm quo Lear, dopois dc ter interrogado as fllhis sobre o amor ' quollie consagram, divide o sou reino 'V entreGoiteril ellngan, de.slierdamloCor- ¦•--. Iclia, 6, na opinião de Tolstoi, .u-lifiüial c absurda, sendo os acontecimentos for- tjados, allm de determinar a situação, que o autor tem em yist.it. Observa levo Tolstoi que l>car iião tem nenhum m. tivo plausível para abdicar, e, -,-; . em segundo logar; salienta o faclo extra- ' vaganledo, tendo elle vivido longos an- nos com sutis Il^lias, e portanto conlie- cendo naliiraliiicnte o canteter de cada - » uma dellas, deixar-se illudir tão faoll- mente pelas palavras aduladoras ila Go- ' neril e dc (legaii, ao p.tsso que si: arre- bala violcnlamcnteanlea altitude de sua predilecta Gordelia, cujas palavras Tols- toi, aliAs, julga etn completo dosacoôrdo com o caracter do personagem.' . , Tolstoi acóorituá o modo banal e im«- hecil porquo fala I.nar, impróprio, diz o - '• escriptor russo, de um roi ..mosmo velho- e caduco» como o octogenário Lour. Mais feliz não 6 na opinião de Tolstoi 4 concepção dn scena entre (llonocslor o seus dois lllhos. Tão inverosimil como a altitude de l.ear, è a do seu (iorlesão que acredita sem relulanciaqui! o (llho , <-, predilectoquer assassitial-o, como ab- surda éainda a facilidade com qua, por- sua vez, esso lllho acecita a idéa de que o pae, de quem lem recebido provas do alTecto, o quer mnlar Proseguindo em sua oritioa, vao Tols- ~7'. toi fazendo a analyse meticulosa dl grande tragédia, apontando a cada pas- ' so conlrudicçõns, absurdos o liaiiaiida- des. Critica o lom pomposo cdcstiUiido da senso com quo (alam l.odos os persona- guns, sempre promptos a dizer qual- ' quer coisa cm desharinonia com a sl- tuação. A violência da cólera de Lear, os seus (liscu.rsos pomposos o vasict, tornam burlesco o personagem, que o poeta quizora fazer essencial men tro trágico. Por lim o critioo pondera quy o ana- clironismo, tão commuin nas obras de Stiakespcare, attingo o seu auge no Refc Lear. Concluo Tolstoi dizendo quo Shake* speare não passa detim tiulorsecutidario, que poderia ter agradado a-mn certo publico o em uma corta época mas que não rosislo a critica dos que hoje o le- . rem, ou assistirem tt rcprescnt.tçâo dos seus dramas, com o espirito livre do idOas preconcebidas. A admiração universal por Sliake- speare é, uo conceito do òriiioo, ipenas, a conseqüência do que donde o primeiro . ' período de nossa vida oonsnionU- nos 6 inculnadiia ideado quo Shakespeare ó '; um genio como poeta o dramaturgo o de que os seus escriplos são a summa,. perfeição. «Ã arte dramática, segundo os princ!- pios ostabôlccidòs *por muitos diupiellos críticos, (|iic exaltam Sbakespnace, exige que os personagens figurados il:i peça, em conseqüência de actos próprios aos respectivos eai-aoteres\e tle accôrilo com o curso natural dos acontocimenlos, sejam coliocailos do fôrma a terem do luiar com o meio em que vivem, c quo lhes c adverso, desenvolvendo nessa lula as suas qual idades naturaes.» Nada disso, acerosoenta Tolstoi, se encontra no ilei Lear, onde a luta é arbl- trariamente estabelecida pelo autor.sem considerar o oacaclcr dos porsonagens co oncadeiamcnlo natural dos factos- As siluaçúes felizes, de mie se hpdéria - lirar grande piirüdo, Tolstoi «ílz quo Shakespcoro as estraga com os «lir.c.ursos dosarrazoados dos seus personagens a . '. r.om os liombellezamenlosii liabituaos ^' •;« Shakospearo.^À^t% A carniticina final do Rex Uar—rqStp< ducçâo da hcoaloihbo inevitável nas tra-i gedias shakesporoapiis-lo^iQ.de produ-». zir o extremo eflello trágico '^.qtt&ol autor aspira, provocou onlés o 'rlççtJy Tolstoi.r,V vi Tolstoi proinette prosegulr tia ontlç» das outras obra-) de Slialtcspeiu a, quo, ello considera do mesmo modo que 0} :: '*! :!i-.:;.-

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ANNO" VII-N, 2.006

Direotor—EDMIJNDO BITTENCOURTfmpriMoem papel da Csu T» l>r,ou< - o, -¦!• ,m

RIO DE JANEIRO--QUARTA-FEIB|A, 9 DE JANEIRO DE 1907 Redacção — Rua tío Ouvidor n. lí f

CORREIO DA MANHAChecada m ípoca da reforma dia »»»!•

pn tiir.i» do Correio éi Manha, vlmo» lem-bmr ao» nowou preimli» M»lgn»tite» »•viinMir«i,i q»e contlnuamo» «proporcionar-llio* I» -i.ivii anno «le 1907.

/ Mim, r«»ol»«mo», como not «uno» au-ten .ei, tutor em mkh »»»lgn»t,ir«i. oabatimento de BgOOO que conitituir* oI10SHO

;' r»"FlEMIORcrá. «wl«. Om oegulnte maneira icguladi

a reforma daa aanIgnatuMa do Correio ctaíltmiM,« cuja Importância noa «eja enviadaaté 31 de janeiro do 19071

Anno'. 2SWWBemettre.... 16W0O

•'• •Para evitar a luterrupçio na romena do

Correio da Manht, pedlmu» «oa nono» a»«l-guantea que desejem continuar a honrar-noa com a aua conltonçi qne nSo deixem demaiidar-noa aa »uas ordena até 31 de janeirode 1907. '

.%Aoa «ra. aaalgnanlea peillniij» noa enviem

a Importância de anaa nralRiiaturu en, va-les piiataea do Correio e «rndcreçiido» ao ge-tente deita folha, V. A. Duarte Felix.

•> •B' unlco agente »iaj*nte do Cottelo da

ManhA o ar. t*>nreoço Plácido Campnzana,qne *ctu»lm«»te percorre o fjttado de Ml-naa Geraet « para quem pedimoa a coadju-vaçSo doa nsaaoa leitores e amigos.

raiRiE

commuin doa soecorroa pubilcoa, n&o obri-gando o poder federal a outr* intervenylioar.iifio a do esmoKr parit corrjglr oa elfeltoada calamidade attendendo apenas da dcagra-f aa ptssouea ou aoa eatragoa materlae».

Essa extravagância foi oppost(, al nSonos fulliii a memória, Aa reclatnaf&cx do ar.Pedro Dnrges, rnllo governador do .Ceará,que defendia a doutrina boa, a unlca ver-¦ladeira. O subsidio poderia ser-lhe nrgadapor outros nioüvos, al fosae o caao, porém,nio mli tara fundamentos, A União e-tá nodlrollo de abrir ii mala largo exame c debatesobre a nollcitaçio «lo subsidio, maa nio otem de fttrtar-se-lhe pela porti» mesquinhade uma Interpretação falsa de lei.

laso i a pi.-iiaa un, tpecimen daa accommo-«'açSca a que a pobre Constituição 6 aubmet-tida, para aatisfuter a todoa os gosto* eoplniiV*, conforme an oscilIaçSes di rosadoa ventos.

H«»>c luar-kn

Tópicos £ Noticias9 TEfllPO

Dc cto mui e «o! ninUntf loi o dl* de boutent,cuja icniiictuiiiiu. iin.iiiiadí pelo» Uwrroometros doCuiello, (io-. dá oi t.lrtnioi de ll a e 24.1 jiloa.

HONTEMConfereneiou demotadaineutc com o mlniitto du

laienilu o presidem.' d» Banco do UruU, tt. Joio Ri-beiro,

BMiveram no palácio do Cmle(e o* m,; «eiiadorAugusto de Vascoucellos, deputados 1'nula Culmarílese Rodrigues Saldanha; coronel tleurit]uc GuatemoziniFeneln. d* Silva, Cn.il Baptlma. ArlMide» Pinho, Ap-polônio Um, Joio de Um» MuuKiiu de dilui c opintor Aurélio dc Figueiredo.

O dr. Pi>* e Almeida, pteildeute do f upttmo Tri-banal Fedeml, fui A icpartiçto central de Toticia vi-•Ilar o dr. Alfredo 1'iuto.

Accorainoaa«&<»« onnutltuolonaaaN3o tem aWo uniforme e conseqüente a

doic I'-a professada pelos.noaaoa poderespolíticos, em matéria de relações, direitos cdeveres. reciproco* entre a União e os Esta-d. s. Aó contrario, a praticados princípiostem variado tanto, em pontos essenciaes,que antes se pAde concluir não haver aindanenhuma Jurisprudência assentada.

As tendências do momento tcm.dlctado assoluções. Nos primeiros tempos de vida con-stitucional, foi bem necentuada a prepon-derancla do poder local. Estava ainda,fresca a memória do ascendente que cs*a*«li-posIçBes haviam tido na Constituinte,onde as antigas províncias, deMpprimidas,trataram de respirar a pulmões largos, ti-rando* uma rtmnche exemplar do longo pe-riodo de centrallsaçao em que haviam ve-getnrto. fora tão forte esse sentimento ali,que parecia nlo liaver logar, na organlsa-ção política a elaborar, para colb.car o eixoindispensável dc uma uutoridade central vi-gorosamente constiiuida, e armada da for-ça necessária para dar-noa o aspecto e asvantagens de uma entidade politica, real ehomogênea. De bom grado ter-se-la reser-vado para essa autriridadeãiiimples papel deum symbolo, convertendo-a em mera ab-stracção política, mantiaa por transacçãoCom o passado e as tradições.

Como, porém,a natureza não dá saltos, cmbreve entraran, a prevalçf cr ptmdores con-trarios. Ò natural voltou a ialofe, c o poderfederal começou a colher as velas desse exa:gerado partlcnlarismo. A alguns respeitosfoi mesmo além do--que lhe era tolerável.Uma dilatada serie de circunwtaiiclás pro-picias,' de golpes de Estado, motins e reco-luçScs, fuvorceeu . essa reacção. A outrosrespeitos, a experiência e as desillnsõesforam egualmente revelando que ainda pre-cisamos percorrer largos estádios, para me-recer por completo as instituições que nostalhamos.

Nio entra no programma das linhas queestamos hoje traçando abordar esse espinho-so c grave terreno. Pretendemos apenas re-ferir-nos a um miu desvio, que por vezes sc(cm observado no modo porque os poderespúblicos comprchendem a federação, »acri-ficando a uma coni^pção errônea dis suaserigencias os mais legítimos interesses na-Cl jiii.cs. -

Ao passo que agora, com infraeção ma-nifcsla do reglmén, c positiva da lei, comohonlem demonstrámos, prelehdc-sc intro-metter o erário federal cm responsabilidadesque lhe não tocam, abrindo nm precedentefunesto, c envolvendo-o injustamente numadespesa avttltada, que pôde clfrar-»e cmmuitos milhares de contos anmiatmentc; <lcoutras feitas tem-se praticado sovinices,inesqiiinlKSas c contra-sensos, verdadeira-mente equivalentes a um systema dc egois-mo organizado.

Ra:itiiria citar, como facto característico,o desamor e ã lndiiTerença con, que, ha sc-gurainchtc uns quinze annos, os órgãos fe-deraes deslntcrcssaràm-se totalmente detoda prcoecupação rel-tiva ao.povoamentodo nosso território, sua coloniaação, desen-volvimento directo «Ia expansão agrícola, equestões conncxas, que formam a substan-cia da obrigação mais coincsinha dos gover-nos, a propnlsão do progresso material dospovos.

x\ todos os reclamos patrióticos formula-dos nessa direcção, tem sido praxe respon-der que são assumptos estes abandonadospela Constituição á competência dos Estados,c que s6.a estes áffectamcomo donos do ter-ritorio. A União não deve arriscar nellcsum ceitil; seria desviar-se do seu rumo ju-risd lecionai.

Segundo essa exegetica singular, a acqui-sição dc elementos dc população, o augmen-to do poder produetivo, o desdobramento danossa rlipicza, são cogitações que devem sermantidas estranhas ú alta direcção dos negocios fundaméniaes do paiz. Tem havidomesmo uma .certa tenção proposital nessaresistência, que parece relcgnl-as para umplano, onde ellas assumem aspecto dc in-teresses contradictorios com os federaes.Nem ao menos foi examinada a questãoitra.vez da cobiça fiscal, pesatido-sc a cir-eiiinstaiicia de que cada novo agente dc tra-bullio, incorporado í nação, 6 mais um con-siimidòre, portanto, mais um contribuinte,num paiz que funda quasi toda sua receitas '.rea importação de quanta mercadorialia indispensável aos usos diários da vida,

ile outras vezes a usura federal tem to-mado feição ainda mais cruel. Hontem, tive-mus dc citar o art. S «ia Constituição, a pro-posito do auxilio.votado para a inslrucçãoprimaria. Vem a pêlo invocalo dc novo, crclembrar-lhc o texto. Declarando (pie cadaEstaiío provera a expensas próprias, ás ue-eessiiliulcs do seu governo e administração,o legislador garantiu entretanto, a todos, osdevidos soccorros cn, coso dc calamidade pu-blica,

Está bem vinlo que na especie trata-sedos soccorros Indispensáveis á gestão do go-vernoc da, Hdmitiistração. Dc outro modo'não sc coiiíprclictiilc o dispositivo, e ficariasem objecto a advcrs.ativa/to>i')w, que li scacha expressa. A loi traçou a regra funda-mental do regimen, c previniu ao mesmotempo u liypotliesc «le não poder um Estadoliiajqiier,

'acossado por calamidades, desem-

iculmr-sc dos encargos a ellc.nitíHtittldòs.Es-iptiloiipata resolve!-a a obrigação d:t União

correi-o. Para tornar mais sensível a in-cnçãa capitulou eutie as iiltribnições do.'(ingresso Nitciuiial, no art. 34 li. 14, tt dcconceder sübsiiüoa aos fistnilos naquellalyi.oiiiraen,"Parece tfiío poder havei nadaiols claro.

Pois bem, m.im não se tem entendidocmpie. No governo do sr. Campos Bailes,,ccorre-noa agora o exemplo, sustcnlouseue os ioccorro3 alludidos nesse artigo, nouai »c encerra evidentemente um principioe orgenita jüo politica, entram na categoria

Cambio

Can* aMIclal '"——^

.íaAÇAS M D'V Á V19TASohte Lond.es li ,3/31 15 ,7 64

» raria IM t-VSllamburxo 764 779Itália »3S

» rortugal 351» Nov* Volk 3.2M

I.lbni caletHna em moeda 16.01"Onro imciua.il em vale* por 1$... 1.712Itancatio ". 15 3'8 W 7/1»Caixa nintrii W 3,8 15,3/31

Renda da AlfandeuaRenda do di* 8.'

Km ouro ,165791077Um pape, 192:2201345 303:7991322

Reod* do dl* 1 a tdo comente 2.156:4671221Km egual período de 190» 1.667-97KVHIDUfeieuv* • maior cm 1907 413:4191177

-^¦^¦^v

HOJEFanaui-se ao Thesouro aa «etpdntes íoIIkw :Deleitados e eKrívften de policia, Impectorr* urba-

nos, montepio civil da justiça e do exterior e líi ias.

Pagamentos ea Prefeitura:Directoria Geral de Hygicuc (propriamente

instituto Vacciuicu.dila) c

Na Caixa de Amoillzaçào pagam-se os juros dasapólices das letras 1, e N i Q.

Rata de serviço na repartição central de Policia o2* delegado auxiliar. Mlnaa*

Rezam-se us segululcs, por alma de:Francisco Josó dc Abreu, ás 9 noras, na egreja de

6. 1'huicím.u de Paula;Kufíuo Pereira Vai, ás 9 honu. na egreja da tapu

do Üwteiro. _Reuniúes

Kffectuam-se a<> seguintes:Do Centro Dcnrlic-nte M. a Santos Dumont. scsslo

dc conselho, além das aunuuciadoa na «Vida Ope-raria ^^^^

A' noitoRkcreio — O liomtm itus tttas.Pai.acií Tiikatre— Chic-Chic.Mouuh Rouòa —futicçao variado.

Àindu falta um anno «tanto para a oleiç&odo süccessor do dr. Jorge Tibiriçá, presi-donte do Kstado de Sfto Paulo, quo tomouposse do govorno a 1» do maio do ldOt, e jAptilliilam canillrtnturus, surgem Intrigas,munlfestam-se ambições, organfzam-se pln-nos hábeis o manobras tortuosas.

Si so tratasse de um legitimo e patrióticointerosse dos vários grupos políticos parnquo o governo do Estado mais importanteda ltepublica caiba no mnls digno, nftotorlamos outra coisa a fazer sonfto elo-ginrmos essa agitiiç&o e applaudii-a. Ospaizes livres, quando sfto dignos do o ser.manifestam (fossas occaslões o sou amorpela causa publica.

Mas parece quo niio so trata disso. 0 quoso debate cm Sio Paulo entro os gruposliontem divididos, hojo coiigrnç.ados e quiçáseparados novamente nmnnhft, nfto sftonltos.interesses públicos mns mesquinhascompetições dc caracter pessoal estranhasás grandes respons/ibilidndos que vae assu-mlr o futuro prosldonto do Silo Paulo.

A sucoessün do sr. Jorge Tlbiriç.ii cujogovorno se distinguiu por uma nobre re-sistoneiíi ii todos ns manejos da politicagemo por um louvável; esforço em prol dnclasse miils numerosa e mais utll .do seuEsUido, nfto podo ser objocto dessas pe-quenns riv.-illii.idos de homens e grupos ftsqunes Sfto Paulo devo ii perda da sua hoge-monin politica no pnlz. Paru substituir umputriota clioio.de serviços como b sr. Tibi-riçti è procisn um liomom que levo para ogovorno a mesma Independência om rela-ofto A politiengom o os mesmos propósitosde favorecer o levantamento da lavourapaulista.

Nfto faltam om Sfto P.iulo cidadãos dignosdo siicccdor ao sr. Tibiriçá o continuar asua politica activa, honesta e fecunda. E 6nocessn. io quo a escolha se faço oxncta-mente entre esses cldadftos do preferenciaa recair sobro um dos tantos medalhõespolilicos que abundam om Sfto P.iulo comonos demais listados da Ilapubllcn.

Já so sub- que um cerlo grupo trabalhanli partielogor o sr.CnmposSalles. Nenhumnome poderia sor levantado com mais inte-Heidude para a presidência de Sfto Paulo0 sr. Campos Salles jáoccupou osse, cargono poriodo em que rebentou o crlso do caféo todos sutiem quo, entregue ft sua netivi-dnde de politiqueiro ambicioso, nada fezparu impedirão menos que a crise se alas-trasso e se avolumasse, como aconteceu.

. Também todos sabem quo essa cantil-dntura, em má liorn lembrada, só piidesurvir nns planos e ás ambições de ciiuill-lhos políticos os quaes, como o sr. PinheiroM.ir.liiilo, querem arrotar influencia naprilitie.-i dos listados principaes para sor-vir-so delles comouma arma poderosa juatódo sr. presidento da Rcpulilica o Imi '...-lheíi sttadirectriz no governo.

Nio é crivei quo o sr. Campos Salles,cx-presitlenln d--i P.èpnblicii. Ignprõ «umessíió os (ins inferiores a que o .-|UC-rem dos-tlnar oa seus r.migos nn política Bacioiítll csc. presto a um papel qtienfto estáde-açco,;-do com o reepeiti) quo s. e.V. dovo a simesmo em liomehagon, ds òlovadhsi fun-cç-ões qua exorceu.

Sfto Paulo, nosta quadra om quo todas ur>prcoeenpaçõos políticas devem ser àob-o-p-jjnilns polosupremn interesso da salvaçftoda sua riqueza principal, enreco do umhomem pratico, capaz do enfrentar os poli-tiquelros e oppflr uma barreira inquebran-

tnvol ás liaixti» Intrigas dos grupos poli-tlaonloonoN. Pela tiu.i cduc.nçfto, pelo seulitisiuiili). por sous ranooros n paixões, osr. Campos Siiilos nfto podo ser ossohomem.

Em SAo Paulo nfto falia quem possa, coma (llgiildnilu a o ciir.H-lér do sr. llhliiçâ,assiiinir as gravíssimas rusponsabllidadet,«Ia prosiduDlo.ilo Estado. A palavra daordem dovo ser; — Nem polliic gem nemmedalhão» I

E' provável que seja nomeado para o lo-gar de Itmucdiato do couraçado leiachuélo ocapiiiíu de fragata I.uU Pereira Arantea.

H P«lropolll*n* é a unlca cisa quu lemaa suas lial.is n|i|ii-oviiilaa dendo a prlinelriiun,i!)'se, Gonçalves Iiliin 17 A,NSo é exacto que o ministro da marinha

pense em transferir para a segunda classeda Arui.ulii o uavio-cacola Benjamin Cou-sta nt.

8r«ndli»-,uraiaie-Av Ontral io?, i- andar.No posto dc cnntra-almiraute, com a gra-duação no de vlcc-almlrante, vae «er refor-

mado o capltJo de mar e guerra Carlos Au-g^isto de Faria Veiga.

e Licor Tlbalna da «pumIo 6 um de-piirallvo atiave o i Itlonz, Uua I- ile Marco 19.Esteve hontem ho gabinete dó ministro

«Ufiucnda, na Caixa dc Conversão, o ae-nador Kaymundo Arthur dc Vasconccllos,representante «Io Piauliy.'

Esse senhor, segundo ouvimos, foi empe-nhar-sc com o «Ir. David Camplsia para qnenâo leve a eifello a deliberarão «jue tomonde exonerar o delegado fiaoal do Tliesouronaquelle Estado, deliberarão esla que »crúmantida pelo digno ministro.

Aos representantes da Imprensa que tra-balhani no neu gabinete declaro» o dr.DavidCampista qne aquelle funecionario seria de-mittido do cargo que exerce no Piauhy.

Disse mais s. ex. que n sua providencia aeestenderá aos funecionarios das repartlfOesde fazenda daquelle Estado que nc achamenvolvidos na politica local, substituindo-ospor funecionarios alheios completamente ao*interesses políticos dali.

Fica assim confirmada a noticia que hon-tem demos c que foi refutada por um dosjornaes da tarde.

Ho|e, Loteria Federal - «5:00.11 por II Oú.A secretaria do palácio da presidência da

Republica forneceu' liontem ú imprensa aseguinte nota:

ii Para evitar abusos e inconvenientes, quejá se fizeram sentir por oceasião da distri-huição de esmolas uo. palácio do Cattete,s. cx. o sr. presidente da Republica resolveuque, d'ora em deante, por intermédio dodispeusario mantido pela virtuosa irmãPaula, se fizessem os Seus obulos ás pes-soas que procurarem s. ex. para esse llm.„

——-— -*^^^Caixa de Conversão

O movimento da Caixa dc Conversão temaugmen tado consideravelmente, pelo qüe nemostra bastante satisfeito o dr. David Cam-pista, «jue, diariamente, á hora cm que scabre esta repartirão, ji ahi está, assistindo átrocagem do ouro, examinando os livros edando providencias sobre a boa mareba dosnegócios da Caixa.

S. ex. aó depois dos. 6 horas da tarde «3que sc tem retirado para sua residência, de-v do aos múltiplos alTazeres que tom a seucargo.

Hontem furam recolhidas á Caixa libra-2.448 j frs. 500.180; c 110Í000 em moedas Acouro líaclotiacs, que produziram a emissãode 3S7:4S1$818 em notas cinversiveis.

A Caixa resgatou apenas a ' importânciadc 'J:000$ proveniente de tb«. 524 ; frs. 150 ;e 270$ em moedas de ouro nacionaes.

O principal deposito feito hontem foi peloBanco Allemão, cujo gerente esteve cm de-morada e amistosa palestra com o dr. Cam-pista.

d« Madbiiuaad, qu« Mrv«di limites ao» Es-tado* «le Minas e Espirito Santo.

Ao ministro apresentou q »r. Jo«« Oullher-me um livro contendo áa ha*** nece**arla»uo estabelecimento de colônias e adeanioi,contar com o apoio dei (foverno mineiro, que.ilTcieceu outra» terfai do Estado pa» fun-ilação de diversa* colônias.

Ao dr. Calmon, pedhi aquelle senhor am-parar o seu einprehendluKUto. poi» contaUmbem com o»,-e«fqííos do ministro allí:mto.restando a ,-icqiiiescencla do governo dogoverno do Espirito Santo.

O dr. Calmou pronutteu estudar a quês-tio. -^ ^'

Ao'lllali.LII*, calçãiidouixo do «fanwiln)**e*r*lll. «rando «Orlado «orljmçntp, sob.,e u,|,i. ««•• naarldbl*. rua Lu)/, de (-.-

niúe.hn. I. -'V* :

Em conferência eom-»ú*r. MlguelCalmon,mlntstro da viação, táWjrS hontem o dr.Theopfailode Almeida, Inspcctor geral dailluminação publica. ^No correr da coti#encla, o dr. Theo-philo «itbmetteu 4 «pprovaçio do minislronm novo horário para * (Iluminação pu-blica. o qual foi orgarihado vlaapdo attenderás reclamações que surgem quasi diária-mente. -,-• *

Mntrlearl* Outra é o melhor remidto para,.eiii).;iio

O CAFÉ

. HojeserSo chamados á prova oral «lcálgebra do concurso de 1 • entrancia • paroempregos de fazenda, a que se está proce-dendo no I<ycf ú de Artes c Oflicios, os se-guintes candidatos: Enrico Arcbias AclííCordeiro, João das Chagas Rosa Junior,Ubaldo Fernandes I^obo, Hugo Ribeiro Car-neiro, Octavio de 'I.ima Tavares, EugênioAugnsto Pourchet, Américo l.uiz Leitão cLcvy da Nobregft Lima.

Perfumaria* fina*. 1- llermmmy. GonçUiiisSS.

Porani nomeados : o capitão de fragataengenheiro -naval José Thomaz de MachadoPortella, para, durante o impedimento docontra-almirante Alves Barbosa, chefiar aconimlssão fisciilizadora da construcção dosnovo* couraçados; o capitão.dc fragata Meu-rique Doltcux para exercer, interinamente,o'cargo de luiniedlato do uiivio-escola Sen-jamin Constant \ o capltão-tencnte AdallicrioNunca, par.t assistente da Inspsctoria Geraldc Engenharia Naval c o 2' tenente MarioHcclialcr para assistente do commando daflotUlia do Amazonas.

A cobrança d« Hobre-taxaGraças a grande enforco de reportageiu

podemos publicar hoje^èa Integra, o aecor-do firmado entre oa tria Estados cafeelroaliara a cobrança da sobte-taxa de 3 francos)>or saeca de café-

> Nicthéroy, IS de dáiembro de 1906.—OsEstudos «lc8. Paulo, Rio de Janeiro e Mi-tias Geraes, signatários do Convento deTaubaté e respecthrij iBdltamento de 4 deJ'ilbo do anno corrente, resolvem iniciar des.le já, com recurso* provenientes das opera-çües de credito feita» pelei Estado de 8. Pau-!o, a sua esecução, intervindo de modo a as ••egurar o preço dcieW mil réis (7|000) portrrobadecafé, lypo»eir{7) americano, nomercado do Rio de Janttro c o preço eqniva-lente no de Santos. Pará tal lim iniciarão, osdo Rio e de Minas, a partir de 1- dc janeirode 1907, a cobrança d* Sobfc-taxa «le tresframios por sacca dc café exportado nessasc.ondiçiies (cobrança essa ji em vigor em S.Paulo) «endo o produeto da' mesma sobre-tuxa arrecadado respectivamente sobre ocafé de sna procedência pçlos tres Estados,cada um dos" «juaes perceberá a parte quelhes pertencer. S. Paulo disporá de sua par-te anpUcaudii-a ao serviço das operações dccredito que já fez-e eom cuja rcsponsnbilida-«lc exclusiva elle continua na fôrma de seuscontratos.

Oh Estados doRio e «IcMlnas.vcccbendo aparte que respectivamente cabe a.cada um,consenml-a-ão em seu poder, mas delia não.Ikiporão paia fim estranho ao Convênio, atéque sc realize o empréstimo tle rcsponsabili-dade collectiva no mesmo previsto, o qualterá de effectuar-se, no maxiuio.até 31 de de-zembrode 1907. . . *

Assignados: Dr. Fimicisco Chaves de OU-re r.i Holelho. ¦'¦' - '..¦ ..¦* ¦"-- -•¦¦¦"'.¦'"-«

Como representante drf Estado de S. Paulo: Manoel Joai/uiu dè Albuquerque Lins.

Como representante de Minas òeraes, dc-vidamente autorizado, 'Carlos PeixotoMello, filho.»

OS DIIBjULUO respeito ao* dinheiro* públicos que, cm

tempos idos, era cultivado pelos adinlni-etmdores e fazia parte da educação do povo,de certo lempo começou a desapparecer e foialé perder-ae por completo; e de tal forma,que se acabou por desclassificar da cate-goria dos roubos os praticados contra o era-rio nacional. O desgraçado que, perdidopela fome, auppliclailo pela miséria, furtas-se qualquer amostra de armazém, estava fa-talmente perdido no conceito publico c o•uto de flagrante contra elle lavrado, acom-panbava-o como um estygma deprimente.capaz de lhe tirar todo* o» meios de ganharhonestamente a vida. Ao contrario disso, oque indebitameute sc aposaava dos diabel-ros do povo e milagrosamente passava damodéstia á ostentação, longe das penas cdos castigos, começava a merecer de uns ascortezias e de outros até applausos conquls-tava. O primeiro era chamado ladrão sujo, osegundo passava a ser homem de espirito, eera apontado entre risotas de condescuudcn-cia e dc eiogío folgazão entre os que sabemlevar inteligentemente a vida.

E assim o desfalque, o peculato, a fnlslíi*cação foram ganhando terreno, foram pro-grcdlndo c se desenvolvendo ao sopro daimpunidade. Não sc puniam oa autores dctaes crimes porque,iniciado que era o Inque-rito a Imlnlstrativo, togo surgiam os paidri-nlios, de ordinário políticos que, com o abalamento daquelles processos, procuravamdar ao eleitor .do arrhas da sua influenciajunto á administração publica do paiz. Ac-cumulavam-se as faltas, repetiam-se os rou-bos e a autoridade silenciava,, punha sobrecada nm dos casos delíctuosos a pedra doesquecimento. Desse accordo nasciam, natu-ralniente.as defezas apaixonadas de determi-nado* ministros quando, por ventura.os seuserros eram trazidos á publicidade, Haviampatronos céitos, infalliveis,constantes,

O sr. Leopoldo Bulhões, com .quem, du-rante longo tempo, aliás, nos enganamos,logo que aurdiam as noticias de um roubocm qualquer repartição aduaneira ou desfalque em delegacia fiscal,seapressava em cominunicar o inicio das deligcncias paraa punição dós culpados. E esse idlcio era eterno,porque o chefe político do Estado em quetinha sede a repartição lesada mandava im-mcdiatanientc um dos seus representantesao Tliesouro, e tudo ficava acconimodado

tle

100.000(1000 nor 3SS0OI Grande Lolcrla Fe-(lonil, uo .lui tt, do «orr.mte.

No proxipio despacho do ministro da ma-riulia com o presidente da Republica, serãoassignados os decretos seguintes! exonerandoos capitães de corveta Luiz Lopes da Cmz,do cargo de segundo comumndante do corpode marinheiros nacionaes c Arthur Dcoclc-ciano de Oliveira «lo-dc commandante docaça-torpcilolro Gustavo Sampaio e nomeandoeste'oflicial- para o cargo daquelle c vice-versa, ¦ "

.vealetulos piir.i|*nnhoms, do oiuis (Ido tsonto,Casa ilauriianio, run I.ulz (le C-imôes ti. t.

A directoria da Companhia de LoteriasNacionaes .ifliciuu ao ministro da fazendapedindo providencias contra actos das auto-ridades mineiras que prolilhem a venda debilhetes da mesma loteria naquelle Eslado.

Em resposta, o dr. Diivkl Campista decla-rou ao representante dessa companhia, quea constituição dc Minas Geraes prohlbu aextracção c venda de bilhetes no Estadoc que, por isso, sé o poder judiciário é quepoderia tomar conhecimento dc semeUrautereclamação,

lt Saudo 0» Mulher c o melhor eiiicifagogó(roguladpr cniumltuil).

O marechal Hermes esteve limitem, enicompanhia do seu secretario e ófliciiil de g;i-bittetc, estudando os papeis «pie sc fircndciuinova cla-sificação dos districtos, c, bonafisiiií, oooriloii;iudoo nume dos oOicUics quedeverão cominaiidar a. divisões c brigadasconstituídas pelos corpos com parada noEstado do Rio Grande do Sul.

O ministro da fiuendu dirigiu um officioao delegado lisc.il do Par.tná, em o (piaiecusura :ii|iie!!c íiiliccionario pelo faclo «lehaver se utiliíado do telegrapho pára iissiiin-jito coiiiplct.v.nciiti; estranho ao serviço pit-blico.

Por terem concluído o curso da escola pra-,lca dé "artilheria naval, apresentaram-jehontemás autoridades superiores da Arma-da, os seguintes ofliciaes: c^pltãcs-tencntesTheodoro Jardim, Aristklcs Galvão Buenoo Dario Paes l^cnie de Castro-, l°s tenente»Carlos A. Gaston Lavigne, Ayrcs dc Carva-Uio, José Felix da Cunha Menezes, Manoel.!. dc Faria c Sitva, Giilvão Plc.k Arôas,Antônio Brito de Souza Gayoso, MarcolinoAlves dc Souza, José Paiilo Boares, Aki-hiades Machiid.), José do Conto Aguirre,l',u!z Antônio de Magalhães Castro, J. A.Pereira do Amorim Junior, Arthur Luna doRego Meirelles, Raul Elyslo Daltro e Josét''ran«* Caldas.

Polo ^nwion, parte |jo]b pnra a Bnhia, o,!r. Paula Guirtínrftos, prosldonto da Cama-ra dos Deputados, que hontem apresentou,lossouiuientc, nà sutis despedidas no pre-sl.denio da llepubllca, ministros do Estadoo altas autoridades di, nepublioa.

A' disposição do s. ox. foi, polo ministro.Ia mnrinhn, posta urna lancha ospeclal paracindnzll-o ató a bordo",

O dr. Alfredo Backcr, presidente do Es-lado On Rio,'tendo em vista uniformizar omodo da cohrança «Ia taxa dc 3 francos,miro, por sacei de 60 M16s de café de prn-ilucçãodoEstiúlo, cxportaldo parao estran-j.;eiro, ou outro Estado da Republica, com oestabeleci-lo pôr S. Paulo e Minas, expediuliontem um decreto pormlttlndo o paga-iiwnto dessa taxa cm ouro ou notis da Caixa<1e Conversão ou ainda em recibos passadospelos bancos que para isso forem autoriza-dos pelo governo do Estado.

PUanolonio f' Vnz de Carvalho.unapeiapia R.dáABsoiiibioa?».O presidente do Estado do Rio resolveu

conceder asubvenção de 30:000$, durante 4üíiioi", para a fabrica de tecidos dc linho,juípcl e eordoiilhn que for montada no Es-tudo, oom utlllzafão da fibra têxtil Pcrini,j,rodtttIda* uo" Enfado, tüt-óündo-se cüevtivau subvenção alimente depois da exportaçãodi; produetos da fabrica.

O decreto foi hontem assignado.

.0 ministro da fazenda, attondondo ásrnaõcs que nin.lii hontom osptizeinos, do-türniiueii quo fosso remoUido ao seu gabl-neta, para «loOiiitiv.i soluçfto,# procosso dantiprchonsfto ilo um çontrnbando de treze,i,nlaa, feito na Alfândega dosta capital eque ali se achava pnralysado.

ParaOutra.

llijnltijãp das creanças Jlalrlearl.-i

Coia o dr. Miguel Ciilmon, minintro daviação, esteve !ionU.;n em longa conferei».-cia o sr. José Guilherme «le Souza, propricl-J.-rio dc terras no Estado de Minas Geraea.

Versou a conferência sobre o .estabeleci-mento de eoltmlasailcinãs no ubcrrlnio vali P

Visitem a Torre Eiffel o comparemos seus preços, Otividor 6í e 65.

Dr. José MafcellinoBüi,W) Hokizont,',, 8-—O trem especial

conduzindo o governador da Bahia aqui che-j-on Us 11 horas da manhã,

A' estação e-i|wravi»«i s- ex. o presidente cfcoretorioe do Estado, prefeito e pessoas dopnvo que o aclamaram... ,

A força de policia,. foriinula, prcsloti ascontinências devidas ao seu"cargo.

Trocadas as primeiras Raiidações, s. ex.cm companhia do presidente do Estado Ddemais pessoas, seguiu cm carro para opalácio do governo, onde lhe foi offerécidõtnu almoço, eui quê so trocaram vários brin-«les.

A comitiva ficou hoãpèdãda no Gra tuleHqtcl.

A c,((lii(1fi estú en| fcs!.";.A's 2 horas da tjtrdc oí drs.'Jo;;,! Mareei-

lino c Joio Pinheiro, (f êõH,itlya'dó primeiroe ontr.is pessoas grádis,-percorreram •-»- ei-ii:ide em bondes especiaes.

A's 9 horas da noite realizar-se-á, 110 11a-l.iiiio, um concerto par.i o ipia! íoi expedidoüfiiivitc d mai; alta socledaile ini.iicira.

Aiiiáuhã far-sa-ão ss vlslfa» ás reparti-ç-:cu públicas.A'b duaA baios «Li tiríe. -.íjifo :i recepçãoque dará no pálactói

"o dr: Jomí M.-ue.liioirerece um alnioço i!c cem taüicrcs ao pre-

aideuie do Eslado.A's 4 horas da. tarde partirá dc regresso o

irem e?pcciil com destino a.§. Paula-

tudo sc arranjava; o inquérito nao proseguia.

Assim sc explicam certas dedicações, ma-nifestadas desde os discursos encomiasticosaté ós visitas diárias á repartição da rua doSacramento

Parece-nos que os dinlieíros públicos vãoter agora uma scnlinclla mais severo, e maishonesta. O actual ministro da fazenda temcomo das principaes preoccnpaçôes a arrecadação da renda publica e, como primeiramedida, entendeu limpar determinadas re-partições, dependentes «lo seu ministério, deelementos que, indubitavelmente,as estavamprejudicando: está, por isso, dando'anda-mento aos processos «pie ali haviam enca-lhado c desse estuda já resultaram remoçÇese demissões. Como outr'ora acontecia, logoque foram annunciadas as providencias.pia-nejadas jielo' ministro, correram prçssuro-•Isosi sefcrètarli da fiàendaos-oieanio» ya-tr«mos de passadas épocas, portadores dcsolicitações para não- deixarem vingar asmoretizadoras deliberações. Nada, íclizmeu-te, couscguirain.

Em outras reiiartiçõcs, c nesse caso está,por exemplo, a Alfândega do Pará, dominavao relaxamento mais completo, prejudicandosensivelmente o (isco. Coutando com a pro-tecçãõ dos.mandões daquella «erra infeliz,,srs. Antônio Lemos c Augusto Montenegro,a t»cnte que lá se achava não sc preoecupavaabsolutamente coin o serviço publico ! serviaá politica dominante e deixava que tudomais se perdesse. O actual ministro resolveuremover o Inspeçtor o o guarda-mâr. Mal ha-via assentado nesses netos c logo sc preclpi-taram pela secretaria os senadores índio doIlrai il e Paes de Carvalho, firmes no propo-sito dê conseguirem uma reforma de despi-cho. O dr. David Campista não os attendeu,mantendo o despacho anterior.

As repartições de fazenda do Piauhy estãoem completa e acabada. desordem, repletastodas de pessoal filiado á politicagem e aliengaiolado pelo sr, Leopoldo de Bulhões, apedido do senador Anísio dc Abreu, um dosinfalliveis no belja-mão ao feliz proprietáriodo palacete dc Petropolis. Para ali eslãovoltadas também as vistas do dr. DavidCampista c ao que sc sabe, o delegado fiscalvae ser c n breve exonerado, não obstante ospedidos do senador Raymundo Arthur, queainda bontem esteve na Caixa de Conversão,como vae em outro logar annunciado ; óinspecloi da Alfândega de Parnahyba foi járemovido, cm virtude de faltas apuradas,Não lhe valeram tambom os empenhos.

Ainda bem.Tudo isso leva-nos á convicção de que

afinal acertamos com um governo que semostra disposto a bem e fielmente desempe-nhara delegação qne dd povo recebeu. Nésnos temos aqui batido, desejosos de um rc-médio para os males da Republica, pelareforma da Constituição, mus, já receberc-mos como utn olhar da Providencia, comouma grande conquista, a reforma dos cos-tumes pnlltlòos e, felizes nos coiíslderare-inos, si pudermos annimciar que, no espiritodo povo, se formou a convicção dc quetemos mn governo honesto,

Precisamos pôr uni fim a isso, a essa «les-ordem, a essa anarchia, a esse dcspudór quetem desgraçado o paiz, arrastundo-o porcaminhos tortuosos, onde ac estraçalhamoralidade da administração publica e seenlameia a honra dos administradores. Enecessário que uma energia de ferro ponhaum freio á acção soiapadora dá politicagem,que só consegue medrar quando encontra oterreno fecundado pela baixeza «le mstiiictose de ambições. Levante-se unia muralha queampare os golpes dos pequenos interesses cnesse dia o bem estur do povo ficará cuidadocom carinho, multo embora a grita levou-tatla pelas paixões Inconfessáveis.

Feche o governo os ouvidos ás implora*ções dos que se cevara nessas apregoadasinfluências, não (roque o seu prestigio pelaspromessas de apoio e terá então inauguradono Brasil, o verdadeiro, o único, o desejadoregimen democrático.

Os dinheiro» publicos precisam ficar de-fetididos e, «lc qttc assim pensa, está dandoeloqüente prova o illustre ministro da fa-zenda. Cotu essa condueta, s. cx. só pôdemerecer os mais cutliusiasticus elogios.

hiuiirii-, político», lerniiiia,'e- ot trabalhosdo CçuigroMO, Já voltaram tjns seu» EaUdosuu cm,"iii Je malaii feitas o>l»o acontece, porexemplo, cnm os «rs. Paul* Gulmaráe» eCarlos Peixoto, presidente cleaderAi Ca-mara. Outr.)- ,,-01110 o Illustre vice-presidentedo Senado, «nüo doente», E a estaçãocaliuoxa* ahi está para tornar dilllcil umaviagem expressa par* Petropolis.

E' Intuitivo que sl a residência do sr. Go-rostlaga fosse aqui, 110 Rio, a sua festa fica-ria abrilhantada peta flor da nos»* sociedade,que aluda i-.ão aulir desta capitai cm buscade climas mai» amenos.

Mas é bom que isto fique desdo já s.ilien-lado para que não »e vá attrlbuir a ausen -cia deste ou daquelle homem político que jánão so acha 110 Rio ou está na impussibilí-«híiie rir subir nt{ «'Ih:* eldade serrana, a¦.""'• . lj Intrigas malévolas c da expio-"#u

que' o Jornal do Commercio Julgoudever fazer a propósito de um incidente cmque o nome do sr, ministro argentino 6Í pôdeentrar por uma requintada má fé.

A gazeta do sr. José Carlos Rodriguessabe perfeitamente que nenhuma interveu-ção poderia ter tido nem teve o ¦ r.Gorostiagap.ir.i a passagem,110 nosso CongrC'*o,dc umamedida r-putada utll aos interesses do com-merclo argentino no Brasil. (Juiz explorar aIntriga, entretanto,' sem cxpôi, era todos osseus detalhes, ao publico, o ciso de um tele-grau,inado sr, Gorostlaga. a seu cindindo, osenador argentino Lainez, cm «|«c o diplo-mata recommendu - senador e ao jorna-lista nma iniciativa favorável ao desenvol-vimento do cnmmercio dos produetos brasileiros, na Argentina, como o café, o matte,as madeiros, as fruct.is. etc.

Por que é <p,c o Jornal do Commtrclo, tãocioso hoje «ia respeitabilidade do CongressoNacional, quê ninguém feriu, não protestoucontra a verdadeira invasão praticada pelosr. David E. Thompson, ministro dos Esta-do» Unidos, em 1903. quando exigiu do go-verno c obteve da Cornara a rednc;ão dc20 •(. sobre a importação de certos produetosamericanos no Brasil, reducção que nãochegou a se realizar devido á resistência do(Senado ? E* sempre a politica dc partidasdobradas desse jornal cujo programma de-pende unicamente do movimento do balcão.

- O sr. Gorostiaga pôde estar certo de qneos brasileiros que hoje assistirão á sua festac lhe merecerão as suas finas gentilezas c asda sua digna família representam real cverdadeiramente a opinião que este paizforma desde longo tempo das qualidadessuperiores dc espirito e caracter do repre-sentante argentino junto ao nosso governo.E esta opinião pôde largamente conipensal-odos conceitos deaaiitorisado» c levianos doJornal do Commercio.

*Cartas de Londres

UUii."l«.iU 1» IJUUfctl «

rflftiif^T^irina

J)emdifo capliveiroFÀtmê quaii senhor do meu próprio individno,iiii-me quaíiHithor dé mim tntuM. trttntanto,liu, qüe, ou!r'oia, da musa eta o operai io asiidrui,Sinio que o UUto uu foge aos estos lUitê Canto.-

jtimbalde aqui a desbaUo f esculitttoo, Uipidoo,Ji aiftrjt trona tkt fita imu a u/orça tanto 1J? qui dentro tot meu mio ainda txiste o reuduatíi rretíkada £ngnsiia't mai tontido pranto.

Livre 1 senhor de mim, troptfo ante a Cadência,A Rima á haste do verso a custo se tquittòta,£ cisme w/tcutidoe vil na minha independência/

Jí' que a Lyra. liberta, estatn,Jlò/a a Jíòra,Pois esut liberdade £ feita da tua austueta,£ t si presa (ti ti quee:ta minha alma vibrai

iCnjilio d* Jttenezes

1'OLSTOI ü Sil VKKSPI-.AIII,0 tclograplio triitismiltin a I111IO8 oí

pontos da Kurnpa 11 nállnlo do ciitlinslas»1110 con) quo o publico parisiotiid' «no*lliit, DO Oilroil os d- 1 i|i,i!.-(--i.(»ruit*noB, iiilcrprtiliirid» . o, insta*menu- qiniiiilo a «Vo .nlglit'- ívídw»estampava um estudo e.i-i,,. , ..,0 autorsn propunha a cltistruir n i'i'|)utiiçft.iquot(l.ii-iintii ires séculos, uurcolou o poolsde Strii(foril*on-Avoi).

Os cçnoolion tio octfispearo c asua obraonieu, dosaocordo com a opiniAo gerttl, queo publico iei'i.1 eticulliiii.i ileHijoiiliosa-monto 03 lioniliros imle o inoiuicInSla,que vinho dosir.ull' umn •>;* gluntsdaquo inais so orgulha a liiiiii.iiinli.!-',—siello nfto fosse o homem qiio, |,i!:isuasuperior onpaoiilado niental o exü ..ardi-uni-la graiulcza niornl, sn orguo ('.omouni dos mnis nobres riiprnsiintanliJS danossa òsnoclo nn opoiu, aiítunl — LeãoTolstoi.

(Itmm cnnlinne n elovndn eoi)i'..*|)çiloque o grande, apóstolo fOrina da Ai te, oseu constante cuidado om fazer oom quotíbio ((naulo escreve c.nncorni para o.pcrfeiçiiiiiiiento moral dos soits eon-'inporaneos, e, eiiillin. • iimviie.dlvoluiiiii* |iela .Verdade, que preside,'1 vida«I»)Tolstoi, dosile logo nonipi-clinnil.ò quosirtiri'»"'" nobres o pondei-osos initivoscriam leva-lo o omindule poiisiulüc a vir

fnzec piiulico o seu iiesiunoc pela obrasliakesnercana.

Náo d do agora qun Tolstoi ronusa. urAcullfl dc ttdirilraçfto a ShiikesiVnnro.

Conlava apenas vinte d cinr.o nnnos»quando, pela primeira vez, lendo Hhake-speare, Tolstoi, longe de rnoehoí a forteimpressão csllictiea «pie osporava, sú-mente encontrou soiisaçíies do tedio odesagrado nas paginas do dramaturgobrelfto.' Repetidas leituras, feitas cm variailínguas e 110 próprio origlinil, nio lo-gr aram modificar a primitiva ítopros*«ilo. anlcS' a robuslcoerum om!,-. vezmnis.

Ultimamente, dispondo-sc a prèfaoláfum ensaio de Crosby sobro «A obra dofihakespcare em relação fts olassis ope-rarias», 'rtlsloi fez prdviameute umanova e meditaila leitura do poeta, o,como oonclusâo final de suas Inc.uhra-çflos, niio sô so resolveu a proclamarSliakcspeare indigno da fnnm de genio,de que gosa, como o nlassifloa de «me*diòcridauo».

Convencido da carência do riidreói*mento de Stiakespóaro o da m.;.!ionri-dade do sua obra, mio hesitou Tolstoiem oppôr-se 4 corrente dn opinião uni*versai, allm de destruir o que t-lle coa-sidera «umn grande inverdade», o, porconseguinte, um grande mal, como todaa inverdade o d.

¦:¦&

Sm

^m^~Nos solfiliiicntos da

Dutra. dentlçao, Malrlcarla

Nfto tem sido estranha una osludos dopresidento da ítepubtico.a situaçfto om queso acha o território do Acro. O dr. AffonsoPenna tem traçado Jíl um plano do refor-mas, tendento a rcgitlarisar os serviçosfeitos pelas tres prefeituras, de sorte a pôrum lim ás desordens ali reinantes.

S. ex. pepsa em confiar os trabalhosadministrativos daquolla róglfto a' possonde sua intoira ooullançu, com cnpacld.ido eprestigio bastante para refrear as ambiçõesqne ali so tom dnscnvni-i ii.

Acompanhado do 1- tenente EdmundoPereira, seu auxiliar dn gabinete, o ministroda marinha, visitou honlem, $* primeirashoras da tarde, os cruzadores Republica eTamandaré, este no dique da illio das Co-bras, onde se acha em concerto.

Matrlearla Dutra, vamlo-se em todas aspliarinncltts o droxarlas.

A. thesonraria do Thesouro rcmcttctt hon-tom á delegacia fiscal do ""-«ouro em Lon-dres, afim de attender a diversos pagamen-tos. li quantia de Ibs. 83.1, ,/•)—17--10, cor-respoudente a 7.408i749S236.

Pingos e Respingos

D. MANOEL GOROSTIAGAO sr. d. Manoel Gorostiaga, ministro ar-

gentitto, oflarccc boje, ua sede da legaçãocm Petropolis. mna festa para a qual convi-dou as principaes pcrsoualldades do nossomeio políticoe social.

Goza o sr. Gorosliaga e.-ilre nós, como ca-valboiro dc liiio trato, diplomata corrcclo(pie é, de sympalhius extensas e multo cor-deacs c sinceras. As nuvens, felizmente pas-s.igeii-i.ü. quõ por um momento pareceramperturbar As bois relações entre o seu c onosso paiz, nunca clitígacani a modificar deunia tó linha a pltittidc üyinpalliica de nos.sasrciedade paia com s. ex. nem as suas con-siaites manifestações de apreço c. dc affeclopara cm o lir.viil.

Sabe, poiiauto, o sr. ministro argoititio«jiie s. e:;. aqui vive entre tinngos que c esti-,iriam c o rcApeiliim.

Não seri, comtiido, paia admirar que acoucorieiiii-t na teiíaçõo «le Petropolis, dcfoinilias- ê cavalhi iros habitualmente resi-dentes nesta capital, uão traduza a grandeestima cm qne é tida, entre nós, o illnstve

I (iislonmta, g' ij.no a maior parte dos nossos

O chek da revolta mnUo-groMense foi um musicoSl o tmrulho nfto acabasse logo e o governo

'tivesse

de iíi|;.iuuui mim expedido o commalidnute Jíl nesabe quitl uerlai seriu o general Alberto Nepouiuc€UO.

*Que diabo teria ido conFereuciar o Rapadura

com o pi,.sidutiii da ltepublica\Niio hotive couferritcia alguma...Como tAo houve? O., jornaes deruui...Ksi.liC'j-1'-' o c«i«o. O Rapadura £ fino como 19 de

kuftado- Ccmo es\d iiroxirou u eleiçíio da um deputado,o uwrí.-o i\im t >,iiiit ai-cn de importância e fioglrquv tem conterenrias com o Fc«iuv. Que íca ent&o?Poi ao palácio, cumprimeutar o presidente pelo anuoituvo. Sabia muito bein que ufto cia preciso mal»liara que os jornaes noticiassem n coisa peto modopor que noticiaram. O Rapadura é sarado i

* •A imprensa comwienlou o caso do nr. Calmou ter

sido icoebitlo ua festa du Sociedade dc' A^ricuttuia¦to som do requebrado Vem eâ mulata.

O, desrespeito musical não é novo» Quando o sr.João Frlippi- tol ministro, coisa pcor uiuda lhe swxe-slcti: ao eutrnt em certa (esta, a banda rompeu api-mentadameute o íamoso Ataca, ftlippel

m *n BLBiçno

Vamos ler èíçlçfló aqui pelo Districto,Que um iio»-o ucpittadp o CÓngrcaso reclama.a iutHgnlMtia a espumar já lia dias se derramaDesde a Cusa Ouvidor nli: ao Caft do Dritu.Paia que ila elfit.ao o trabalho infinito?Inútil (• a patxAo que os corações influiu ma,A verdade do l'dtò o Congreasò nfio umaK quem nílo (Oi tto Itlúto i: nindiilalo fttto.Pura ipir perder tempo u accinuutar jiaiúlasQUC O lYCOllIliXMlKUtU Q.s leva, como o vcutú ?Mattoa rs!aui)<i ii dc taes caraiululiólaa.TrabMido de evitar novo aborrecimentopci;d a òucíu Coüípctir <iue trwpicmos as bOlaa:Vciilia tutcí da Kkiçap o recouliecimentu.

# .!i' digito dns -maiores ¦ àppíausos o .iclo do sr.

UncVer, dfciiiittiiidu a<* Ktttoridadea crimiuosaa dcRodeio.

S. ex. parece icsulvido a eliminar Uu\o o sebo iu-Uodiuido üá m:uiicii(ii uduiiuislruUva Uuiuüieuhc.

Muito'bem!

.*•Podemos aflitmar que nAotemomenorrundameuto,

a noticia espalhada dc qu« o uowio Caucio dansou depWStqHttlta u3 taucliu do dr. Iilttlo Moraes,

* •1'j-i.i iioau iiUDiciivi nuo ilcKui(al IXpoifi dot

eihausllvo* debates sobre a Caixa de ConvcrsAo. ahia temos ònti i vet ptcocrupada com uma grave ques*lAti do mais alto íntetesse publico : a dc saber at de-vemus dlxt-r matfemohelU ou senUitita.

1'cliíiiii'ulc alnOa liiolutii-.t-lii ua iUmiu-Jo o ei.Aiiiiusto Rauioí.

Cyrano * O.

Passando a justificar o suti juixo, coc™moça Tolstoi a analysr. «Ias differontoi^^vparles da obra shiikes^oroana pm- aquol»'% ;>^;Ia, que os mais conspiçuos nritico:) r.on- •sideram como a mais caroolei istioa e '

porfòita — o Hei Lenr.Iniuia Tolstoi a critica do ttçl l.cnr jul- ;

(rando banal e grosseiro o diajóxq entroKent o Gloucoster,'com que Sh.tkcspoaroprincipia a sua famosa iragodia.

A scena seguinte cm quo Lear, dopoisdc ter interrogado as fllhis sobre o amor

'

quollie consagram, divide o sou reino 'VentreGoiteril ellngan, de.slierdamloCor- ¦•--.Iclia, 6, na opinião de Tolstoi, .u-lifiüial

c absurda, sendo os acontecimentos for-tjados, allm de determinar a situação,que o autor tem em yist.it.

Observa levo Tolstoi que l>car iião temnenhum m. tivo plausível para abdicar, e, -,-; .em segundo logar; salienta o faclo extra- 'vaganledo, tendo elle vivido longos an-nos com sutis Il^lias, e portanto conlie-cendo naliiraliiicnte o canteter de cada - »uma dellas, deixar-se illudir tão faoll-mente pelas palavras aduladoras ila Go- 'neril e dc (legaii, ao p.tsso que si: arre-bala violcnlamcnteanlea altitude de suapredilecta Gordelia, cujas palavras Tols-toi, aliAs, julga etn completo dosacoôrdocom o caracter do personagem. ' . ,

Tolstoi acóorituá o modo banal e im«-hecil porquo fala I.nar, impróprio, diz o - '•

escriptor russo, de um roi ..mosmo velho -e caduco» como o octogenário Lour.

Mais feliz não 6 na opinião de Tolstoi 4concepção dn scena entre (llonocslor oseus dois lllhos. Tão inverosimil comoa altitude de l.ear, è a do seu (iorlesãoque acredita sem relulanciaqui! o (llho , <-,predilectoquer assassitial-o, como ab-surda éainda a facilidade com qua, por -sua vez, esso lllho acecita a idéa de queo pae, de quem sú lem recebido provasdo alTecto, o quer mnlar

Proseguindo em sua oritioa, vao Tols- ~7'.toi fazendo a analyse meticulosa dlgrande tragédia, apontando a cada pas- 'so conlrudicçõns, absurdos o liaiiaiida-des.

Critica o lom pomposo cdcstiUiido dasenso com quo (alam l.odos os persona-guns, sempre promptos a dizer qual-

'

quer coisa cm desharinonia com a sl-tuação.

A violência da cólera de Lear, os seus(liscu.rsos pomposos o vasict, tornamburlesco o personagem, que o poetaquizora fazer essencial men tro trágico.

Por lim o critioo pondera quy o ana-clironismo, tão commuin nas obras deStiakespcare, attingo o seu auge no RefcLear.

Concluo Tolstoi dizendo quo Shake*speare não passa detim tiulorsecutidario,que poderia ter agradado a-mn certopublico o em uma corta época mas quenão rosislo a critica dos que hoje o le- .rem, ou assistirem tt rcprescnt.tçâo dosseus dramas, com o espirito livre doidOas preconcebidas.

A admiração universal por Sliake-speare é, uo conceito do òriiioo, ipenas,a conseqüência do que donde o primeiro . '

período de nossa vida oonsnionU- nos 6inculnadiia ideado quo Shakespeare ó ';um genio como poeta o dramaturgo ode que os seus escriplos são a summa,.perfeição.«Ã arte dramática, segundo os princ!-pios ostabôlccidòs

*por muitos diupielloscríticos, (|iic exaltam Sbakespnace, exigeque os personagens figurados il:i peça,em conseqüência de actos próprios aosrespectivos eai-aoteres\e tle accôrilo como curso natural dos acontocimenlos,sejam coliocailos do fôrma a terem doluiar com o meio em que vivem, c quolhes c adverso, desenvolvendo nessa lulaas suas qual idades naturaes.»

Nada disso, acerosoenta Tolstoi, seencontra no ilei Lear, onde a luta é arbl-trariamente estabelecida pelo autor.semconsiderar o oacaclcr dos porsonagensco oncadeiamcnlo natural dos factos-

As siluaçúes felizes, de mie se hpdéria -lirar grande piirüdo, Tolstoi «ílz quoShakespcoro as estraga com os «lir.c.ursosdosarrazoados dos seus personagens a . • '.r.om os liombellezamenlosii liabituaos ^'

•;«Shakospearo. ^À^t%

A carniticina final do Rex Uar—rqStp<ducçâo da hcoaloihbo inevitável nas tra-igedias shakesporoapiis-lo^iQ.de produ-».zir o extremo eflello trágico '^.qtt&olautor aspira, provocou onlés o 'rlççtJyTolstoi. r,V vi

Tolstoi proinette prosegulr tia ontlç»das outras obra-) de Slialtcspeiu a, quo,ello considera do mesmo modo que 0}

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IniTt. ii ma üiinHiujilo «le i"![tnnli>, a o» jor»'nãos t'i i;í')*i niiH rcvHt.i-t liiiiiiiiraui-ti!,,

. fior ora, n fny.iq* a niirraçAo simples tlu-.»(o fiict.i i:«iii|init«lo, «iuo, vinil') «Io uniapenna .icii.i• diiioiix-ailii, toritt apuiiunprovui- nb. u liiiiiiiiur britnnfiico.

? O ti.-i .o ile laiAo ToUloJ, llrn.titiilo oar-tlgo qiw iu ''ir.mli* inalar o gonlo «lc Sita-

• ítespca. a oitiinn.leeeu os fiirvoroKos t*.n-tlillãh-ila:. .In piiela hi;qtlô,'(|ilO, sem por*ilcrniii mia iiu-celli da iua l.- n «Io simHnlliiiniitsiiio, |.ii.i.*-.-.iiii, 1-,'iiuinio, pi lapalavra <lo iisiiriplor tusso uniu iji-.inilorovcri •!'•!_*_.

rr...i i,lW''--'í. ilnpol» «Ia leitura .Lu»ul»Sí;'ii.'>iilCH artigos «lo ToImUií, tunauncrgici ruan^Ao por parto doe lulmirn»

. «lorcu .Io HliUio^pcai*.!, ilornmlcn.lo oa «lircltos ilo sou í.lnlo ú admiração uni vor»

¦ ,nal. Ou preferira o Inglez oõiiB(»1orni*floilgiiiullrnuiciilo a tieção «Io Tolslpi,lançando iiiimuliiinciilo o seu unergiim

. .lirolestu niiinu unia "cxlrav.igaiicia ueutn (.cm.) 11 ,

• Hojo iioinii for, o rolossnl prestigio «10. quosliiilintpearogoivitioiiiuiiilo intoiro.

trãsmill ido «Io geração «mi geração, con»"tlnuafiio proyiimr o cnlliiisiasnn) .l.u

. iilal«5as,«! a sua obra figurara aiuila.porlongo Uniipo. nomo a obra pi uua do ao-pio Iniiiiano n-t ano dramática.

, Amaral

Cs .automóveis

EXERCITOCORRETO DA MANHA * * ^üaria*TeTrar 0 dé Janeiro ie 4907

..-•.

A nossa onpltnl conta ]\ ba^t.mtos auto-moveis; si ii numero está ainda nn-.ít') longe

>«,. tio ser. proporcional ã nossa população,•;< mesmo som alcançar a milhão, -S comtudo

sufficlcnio para mostrar «iuo nlo somos«loa últimos om acompanhar "» progresso».

.;'¦. Tomos antotmiíols do vários gonoros, d«Í77-diversos reillna. quo por nhi correm velo-

zes, pra.I.imiuido era fonfonadis o nossoadeantamonlo, n nossa londoncin para nceleridade, 11 multas vezes lambem, o des-amor do eAui///l>"r pela vida do próximo.

E'preciso,a;or indigat.iloíijtomnbllljmofaz bem ou mtil a Raude, ni O açoito ou

-**' condemnado peta hygloiio. 1'ar.f !s-:o nâo

t o necessário nqntmm plebiscito nom con-. '¦.-¦ futltas ãs soclettades sabias, basta que o

leitor, si se Intorossn polo assumpto. loto;* o artigo do dr. Paul Lo (Jratid.quo a íiet.l«'i

* « Medica da 9. frttilo transcreveu da SoctcMTliecãpcuCip», de 10 de outubro o nós Iras-ladamos para as nossas ciitumnas.

Poucas pessoas não p/ir.aram, p*Io menos,'7«os seus vinte minutos do carreira; vão sa-

bor apoia sigouharumou sl perduram como passeio.

O artigo, que estampamos em outro locollntltula-so: O automoiiUiuno toh fo ponto devista da .yg.cnc e io tratamento das mokitiat.

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Travessasiltrtra ssjüiorasiarllao sunerior; joso ?|M0, 5r*i«--essa deSFran-

Waaa Nlnon

Ó dr. Oavid Campista, ministro da faMn-da, recebeu hontem no seu gabinete da Cal-va de Conversão, o advogado Evaristo deMoraes patrocinando uma commissão com-oosta dos srs. capitão Joio dc Souza I.au-rindo, Manoel Gonçalves dc Almeida, Auto-nio Joaquim Rodrigues Pereira, major Ma-nocl Joaquim Marinho e Domingos Ribeiro«lo Couto, representantes da SociedadeUuiSo lletieflccnte das Famílias Honestas,Congresso BoncflCL-ntcC.iilipos Salles, So-ciedade Jjcnetíceiite llettencourth da Silva,Sociedade Beneficente General Cunha, So-liedade união Protcctora dos Retathistas

.«tóiCarncs Verdes, Ckntro Beneficente D.Ameba, e Soclcdado Beneficente Memória

_ D. Pedro «le Aloantara.Esta con«l'*»So foi pedir ao ministro

jinra qne, no nctual stiraestre, não tornasseitTectivaiiexigência da lein. 17J, <to_ anno<1.)I813, referente ápernonaüdade civil dasa íociavões, «le maneira que as mesmas po-dessem receber os juro* vencidos das apo-lices obrii-ando-se a cumprirem a prçscripçãole-al dentro do ptnso que íor determinado.

7) «Ir. D.ivlí Campista declarou que a re-solução relativa ao assumpto fora torneiaSpélá ^.mta Administrativa da Caixa d«Ainortiaição. por haver ne3«a repartiçãoprovas de muitos factos abusivos commet-tidos por varias sociedades, especialmenteas con(-rcgaç3cs religiosas, tunas sem cou-8titu!v*n.) legal coutras j. sem existência,apparecciido, entretanto, pessoas que se di-

.ziaia-scus- rcproeutantiis a reclamarem os

juros. , ,.Disse mais o dr. Campista que, sl elle

snspiUidísse a execução dcSa lei, teria dese sujeitar, no üemoitre vindouro, a novos

pedidos por parte de outras associações; c

qne. demais ora esse o seu primeiro actoen) relação a/i recebimento de juros de apo-lices ;qiic sentia não poder ser agradávelá cotmuisião, embora reconhecesse osseus bons intuitos c ob possíveis prejuizoa

que causariam nos soeconidos pelas as-soeiações beneficentes.

«n |l S0«, 60* a 70». ternosboI) inod Tecidos de puraIft. Anürad*t3'.'7,C. Hospício.

Seguiu hontem por S. Paulo, com destinoji-Santa Catliarina o tenente-coronel LauroMuller, ex-ministro da viação.

Ao seu emborque, na estação de Cascada-ra, «ompareceram os srs. Manoel Maria deCarvalho, Celso Bayma, Ataulpho de Pai-

.'va. César de C«unpo«, fíticlytles Barroso,Alfredo Mello, Couto Fernandes, Oscar

„ Rosas, conwncndador P. Canclla, Victor-PormiRa, Bricio Ouilhou, Augusto Konder,João Sévc, coronel Barbcdo, tenente f.eonRcgis,,Ami:lio Figueiredo e representantesda imprensa.

O dr. Miguel Calmon íez-so representarpelo scjü official de gabinete, Rubem Tava-res, qttc apresentou aa despedidas cm nomedo ministro da viaçfio e coniimtitlcott ao dr.

- J^auro Muller qoe eBtava um enrro reserva-do, ligado ao expresso paulista, i sua dispo-sição.

ÀoEcbo da moda-OImpeos para senhoras,lilllmus inoiiulosilo Paris-- prajos baratlssl-tnõs - nwiõroguayailan. aí. ¦

Tu.) iiritcm desa r-iinilheíaiie.irpoaqiiapgrt"iiee o a- i-,i...ii.) dn'O* regimento Ua.'i.v.itl.tilit ilouigtio Mii'i|iiui l.-.|.i.-. Koiiaiia,.|.|.i st"••:. no (-.inlIllgiMlM «lo IQ' do inf.iiiic-iiail.)»i,..,,,|ii .'in i;.,>.(/.

*-l-'..r.iiu iiiittslerl.í.isi do S' do Infantariap.irn o 31', o j ii-nniii.i i-r.iiiiTs.-.i r.niiiiii. e,diitiii para a.|.iol|e, o » lonuiite Jns.i NbIidiida Silva ÃMVOilo! do 13' para O 37*, o 8' lo*•..-•nl.. Jokf) ili) SilUia Nobrvg.i e, do 37' parao 13-, o i- leiiunto (..iidiiii. Tavares da Sou»)'.;i.

—«'oi, liou o i ni i ni j.i'i i.il na iniiola de¦• i n,-inn ii iu o in ti iua ua o I- tononto Jorgetinstiivn Tinoco da »>llvn.

—furam nomeados auxiliarei da ilslam-cia do unindo maior pinto no >-.)tnmau<lodo O' dKli-ii In os :il(i'ri'*-.iliiiniins JoaquimJosé Uniu.-, dn silva, Vasco Atilonli) Lopese Manoel <Ut figueiredo Aranha o S- tenutiioAlberto Portella.

—d Ii.uii. Homem do Mulln. professor doCollegio MillLir. tovo permitido para «osaro pori.Hlo dns [orlas lom deita capital, po*ilendo om sua vi i^em visitar as cidadesplatinas.—Pnra ir.ilanieiilo dn saudo lornm conee-.lidos M dia-, do licença no i- lononto Au*g'ist.> da C.iiiln Leite.

—forani IncluldoU no U Imtalhão ds In-fanlcrla, us iil.iniuos dn escola de guerrafredetico l-Vlliimlno do Almeida o JosoMarq.ieusc Pires; o no 23', Josd llaplista duMagilliftes.

—Miin.loii-so considerar com» alumnogratuito do Colloglo Militar o oxtranumi-nul.) I.ul/ Carlos iv-.ie\ ea, lllho do falleoldoeiilin i.uU Carlos lisloves.

—Tondo o governo lesolvldo construirqiiartols p.r.i ns corpos curti Hdlf_>i,oidiidss do S. I.uiü Gonzaga, ,sr*f<S»'JjSV-Palmeiras, no nio arando uo Sul, comum-nlrou cs c [aclo ao gencrnl Godolphlm,cunniai ili.nf» do G- dlsllicto, nflm do quoo»,ia ..in. rida.lo providuncio junto & de*legnetn di onKonniirlii .luquello dlstrlcio.nn ici.ii.li. d» sei.nii ul.ili..r..dos os orça»mento. o projnctos ncrcssurlos a essa cun-siiucçiio.

—Conformo noticiámos ha dias, foramnomeados : cheio do sorviço clinico da on*[armaria do sei-Hlpo, croata rocontemonle,

> major modlcõ dr. Lute franco Junqueirad:i Lin, . para sorvlrem na guarniçio domesmo listado, o I' tetienlo medico dr. Po-dro l-iiiiiio gomos dn Silva o 2- tonentepliirmacuiitici Cândido MudoroConfia.

—No (lospne)io do amanhã do ministro•In guerra, nnlro outros decretos, serão as--.lunados nssegulnlos :

Trocando do corpos onire sl, os capitãesCarlos froíuino do Mosquitii. do 2- osqua-(l'-;'i'i do 10- regimento da cavallaria para ocarg > da alttdiinto do mesmo corpo, o Sc-bistllo Dias Toledo, deste cargo para com-mandanto diquntlo esquadrão;

Conoodendo medilhas do ouro aos capi-tão» l.adlslão Tollos ferreira e JoaquimBarbosaüordelro do faria.

—Os cargos do professores o oscrlv.losdas colônias militares serão d'ora omdcante exercidos por civis, sogundo dollbe-ração do minis ro da guorra.—O coronel llonrique Guatomoslm fer-reira da Silva, inspector dn arsenal decuerra do Mnlto Grosso o da fabrica do¦inlvora do Coxipó, cm compnnhla do seuajudante, de ordens. 2' tonente felippe Mn-reira l.lmn, apresentou-se hontem as altas.nitorlilados.por tor de partir amanhã parao listado do Mntto Grosso, aflm do Iniciara sua inspecçáo aos supracitados eslabo-leciuieiitos.

Longa palestra teve o coronel Guatemo-sim com o marechal «Gamara sobre nssiim-ptos quo sn prendem aquella Inspocção.

Ao embarque do s. s. comparecerão asalias aittoridailos militares.

O general Mondes do Moraes far-so-ãrepresentar pelo seu ajudante de ordens,2- tenente Paulo Uastos.

—A' directoria gorai do engenharia dc-clarou o marechal Hermes da fonsoca quoos concertos do robocador Marechal Vat-quês doverão effectuar-se de accordo comas propostas do Lago. Irmãos e de felisml-no Soares A Comp.

—O mintslro da guorra oITlclou ao chefedo estado-maior declarando quo informono commando do 6- districto militarnão poder ser approvada a proposta dodirector da Colônia do Alto Uruguay emrolnçao ao 2- tononto Carlos Cardoso deOliveira froitás, para oftectivamente exer-«*.er o cargo do professor da m»sma colônia,uma vez que oste cargo deve ser exercidopor um civil.

—O marechal Hermes da Fonseca man-dou tidoptiir provisoriamente o modelo domuppas demonstrativo do entradas e saidasde gêneros para o rancho das praças deaccordo com us modificações foltas pelomajor do 9 regimento tle cavallaria Jos6da Silva Pnssoa.

—O marchai Hermes da Fonseca, om avl-so que baixou ao marechal Xavier da Ga-mara, chefo do ostado-ninior, determinoua essa autoridado quo providonclasso nosentido do sor cumprido o decreto de nm-iiislin concedida nos implicados nos ultl-mos movimentos revolucionários dos Esta-dos do Sorjjipo e Matto Grosso.

—Km virtude do solicitação do ministériodo guerra .foi concodido á delegacia doThesouro em Londres o crodlio na Impor-tancia do 2 : ItMWIlR , correspondente a2.77ÍUO, para indomnisar o consulado ge-ral de Hamburgo, das dospezas do embal-samamonto do corpo do 1- tenente do exer-cito Cassiano dn Silveira Mello Mattos orepntrinção do sua familia.

lísse ofllcial sorvia om commissão na Al-lomanhn. quando foi vlctlmado.

—O general Mendes do Moraes concodeuoito dias do «llspenaa de sorviço aos uri-moiros tenentes Amorlco do Atirou Limao Augusto Pereira, ambos pertoncen-tos ao 22- batalhão de Infanteria.

—Passou a prompto da proilea de tele-grnplila do estado maior do Exercito o 2-sargento do !í- regimento do artllhorla docampanha João llaplista Mnli.

—O general Mendes do Moraes approvoua proposta apresontnda polo commandantodo 28-batnlhão de infnnterin.lndlcando parno cargo do director dn escola regimental domosmo corpo.o 2-tenente Permlnio CarneiroLtíão.

—O commandanto do 4- dlstrloto appro-vou a tabeliã para distribuição de gênerosfiB praças o forragem nos animaes, a vigo-rar no 1. semestro do corrente nnno, orga-nlzada pelo commandanto do 33' batalhãode Infanteria.—Serviço pnra hoje -. -

Superior de dia a guarnição, o majorGustavo áarnhyba: dia ao iilstricto, umofllcial do 5- regimento de artilheria; aoposto medico, o dr. Moura ferreira.

O 20- batalhão de infanteria darã aguar-nlção da cidade; o 22'0 serviço extraordi-nario o o 2' regimento «lo artilheria os ofll-claos para a ronda de visita.

Uniformo 4-.

O effeeiivo te eorçosibiriliiillo. pr uistricto.

O'.niaHÍaiaal Hermes da Fonseca, minis-tro da gtferrn. approvou hontem a tabeliãor;*'!.'ilííi(Ía pelo chefe do ostado-mnior,«-orisoanfe-ã ¦listribulção do 20.0U0 homenspelus corpos. *. ,_ , -' ..

, As'bíiKCüi para a distribuirão lu-aram as-süii orgaiiixn.lnB •

,, 4" illülrlcto, 300 praças para cada corpodo arlillicrin. o 350 para cada corpo do In-faiiieiia, oxer.poüo feita dos 12- o 2,1-, quoliciii.io ii'".m aeficcllvo da loi anterior. Os1'. *2* (-:'.{¦ dlstrietos llcarâo corn o cIVcctivoda lei transa cia. . .

03 corpos sob a jlinsilieçao dos 5-, C' o7' (iitjlr selou torí.o o cllootlvo do 300 praçasi-aii-i ini), CíiCBÒÇào fcitii dos í- o 2- bata-liiões il* engenflarin, que terão -ÍOi) homenspara cada um.

o coení-icnto para a distribuição por «.lis-Itieíosser;.:¦ Do MO praças, para os tros corpos por-tonesnfes no"l- ilistrictoi

Do 1.5-55, para os7 tattaHiões do 2- dis-Iricto-

Oo l .110, pnr.i os 5 corpos sob a jurisdi-ceão do 3- districto.

Uo 5.JS0, para a guamijão do 4- dis-tticio.

Do -.2tfí, para os 7 corpos pertetteentesno 5- districto. _WÊÍ_

Dc 7.805. para es 2G corpos p-rtíncóritesno 6- dístrioto. W$'-Ç

Do 1.MO. para osSí-orpr.s úrt. ti-ès.;arth-isestacionados oçKMaltó-Crosso, sfsdistricto. ..- •", í

iidô-7-

QnarnutaeoHomlIrélsisiip.siloreii tornos doi('..i!M!tnlra.cttovíots, sarjas, dlnKonnns.etc.,pura N e sob oacommcnda i Aifalatn-rui (TtiannbaiM - fl. rarlo.M »S

PEQUENAS MOTICIAS•5ii-freimi:i riontem para o í-ai co Rio da Pra-

Ki no *f>>i ilillflii:*. os srs dr. José ilo Pfttlbt.'•.aml»to, üiiar flosin Marque», Antônio Plínioda llerri» o Severo dn Costa Silva.

~«3)eBí>irdo Sãrgioc, no .Etperar.ça», o srJ-«»&jj210 I);aa Ccsar.

para 1"07, sò na impelarln SilvaFei'relrn.4 rua Nora do Ouvidorns. 16 - 18, 6 4110 ae encontra

grande variedade, por preços baratlsslmos.

A CARNEForam ãUtitldas liontcm no Matadouro dc

Santa Cruz<0'i rezes.os correntes!nos. ilíiOe |300; carneiro, 11600-, porco11200 e.1IJ00.

Preçollovln

Os preços do calçado da Casa Samarilana I 89, Avenida Central.

Ao seu collega das relações exteriores, oministro da viação, em aviso expedido, so-licitou providencias no senildo de ser postaem execução a pernoita dc vales postaesentre o Brasil e os Estados Unidos da Ame-rica do Norte.

A permuta dc vales prende-se ao accordopara os colis postaux, firmado com aquellepaiz.

Com o dr. Miguel Calmou a tal respeitoconforenciou o dr, Miranda e Horta, ficandoacertado serem os serviços, que se relaclo-narem com os --Iludidos convênios, executa,dos de accordo com o firmado no CongressoPostal dc Roma, do qual o Brasil fez parte,

Brandão —Avenida Central 102, 1 andar.

Para tratamento de saúde, forani conce(lidas as seguintes licenças : de tres mezesno guarda da mesa de rendas de Salinas,Raymundo Donaciano Pereira, e 30 dias aoconferente da Alfândega de PernambucoAntônio da Silva Penna.

PUNÜALADA MOKTAliPessoas que merecem confiança; contra-

riando as informações prestadas pela policia sobr» o as-assinato que teve porllieali-o, ante-hontem. ã noite, a travessaS Salvador, víènim A redacção do Correto«In Mnnhii relatar do fôrma dlfferpnte tlrrí,"cdi..ein (>iieo:i«siissiiii) lem apparecidnna pOsiçsodo victima;

josó Affonso; a vicilmn. nunca se deu aovido da embriaguez, sondo, pnr suas qua-lid.-ides inoríios. querido pnr quantos o co-nlieciem.

ffn iiuosI.VhIos iliisentot riis. AlTonso n:loprneeomi d;mií.nHi 1 porqueteiríc.ii amasiado soldado, nssas.iii i, pervoa^lnoíilc ron-

au an seu Énj&sio

lia, desde muilo. ao {«bra mercador doleite, Ii.i.. ilii mais natural do que sor lhe Iamtilitiloo debito.

sò não '.cha natural isso quam, cimo amulher, tom um amaslo om pa ua guerrapara vingar e»se arrolo do lelioro.

foi o quu ella foi. Incutiu uo .mimo dolOtOMO frederleo a Idia quo ello, poucodepola, iiiiei-i.ii.ii, .lo liquiiliir o vaqueiro,loviir.leincllli! iinin.i!l.i.il'l'i o, ti traição

Ahi imã o quo nn.. dlssuriiui aa pessoasque procuraram osta folha

-% ••«(•• em .ll»|i'miliilid'iiln... nlo «"I quadevo nidiir» ini.) te dei «es .ll.i.hrt vao coiuiirartudo etn oalçadu lloysl ltlo.. Vi i. n«u .yanu.

NOTICIAS RELI0IO8A8nlc«nriii (le Mimada <• Acua dn MaaalliAea do

i. .'.Im, I r.in. i uai ds s.iiiía ii Alio dn Mou-ra Junior, uetavlo Marcondes de Mouca ei'.-nnmin da liarros.-Ilo.i.o iHiilsiu.

Ml.»»» Sc no i.'íiilai liuji) nus M'KHliili'1eiti.-j.ii Silo l-i-iiiii-l-i.-i» de P.nila, Ah S. 0 0 9 1)7liorns. Siiurit.nento, ã» 8 lf.' o 9 hora»; couvsuio.t.i Ainda, ái u limai ' .!.¦ H. Jos.1, ãs ¦ n8 lll horas; matriz do Suma Itlln. ãsBeait"luna». l'MI"!.l (lO Sllllto Ciiriltp do» M.lllKif» A*S l|.'Iiii. li», lllatil.'. il.l I.UZ, i,«i''.i I Cl i.i, inlllll'.do Kngonno yolho, uai 8 iij «» tio._*-. matrizda «lave», As s . » liíl.nrnsi maina du lilorla A»Ho-. I|.' horas »«rejt< de S. João ll.iptls(u,A»So! I|9 liora», inittiiz du Sant'Aiiiin. Ul o-Jliorat.;•Ki-uja do Seminário «Io S. Jn»<\ As 0 !l< o 7

8 1(5 Inuní. inntiiz du Sant Annn. ii» 8 o'Jliorns:partia do Seminário «Io S. In*., A; 0 \\i o 7fiornai convênio do Santa Tlicrezn, As 8 Iii ho-in». convento da Uiiia «ms Carola) us, As «,(ll! o 0 hom» 'gra)» «Iu Cruz do» MIIIDirca, As7 I|.'fl8 Ir.'hora», matriz dn Rtpllitb Sniuo. As

Itl e 8 honisi malrls do Hiueiiho Velhu, A»l|.'l.u.ii», i.uilriz d- t:.«ndi'liiiia, ns 8 o 8 l|.'

hortis. _Os Irmãos Segrolo fazem, om nutro local

desta (olha, uma publicação, para o qualpodem a attonção dos leitores.

HOMICÍDIOMORTE MYSTERIOSA

A CACETEEM CAMPO GI1ANDB

Mais um crimo a apurar oecupa a atten-cão da policia, orlmo revestido do circum-sttiucias mysterlosiis, quo nlnda não foramdissipadas peliis illllgeuclns Iniciadas pelarespectiva autoridade.

Mas, dulxando do parto outros commep-tnritis, nariomos como so passou o facto,do qual tovo conhecimento a policia.

A «lenunolaEram sole Iioras da manhã e, na delega-

cia da 3' suburbana, nnhavn-so do sorviçoo inspector Aldnclco do Souza.

De repente, entrou na dolegacla, multotremulo o eom um ferlmonto numa dasmãos. um Indivíduo dc c.lr preto.

OITcganlo, com voz entrocortnda, relatouo preto o soguinto:

Elle, Izldrn Horgos Monteiro, residia emcompanhia do Israel do Olivoira Sontos.emnm bnrrncão sito no logor denominadoCsbussü, em Campo Granila.

Morava com Israel, ha muitos annos,sempre cm harmonia com o seu amigo,vivendo ambos do trabalho agricoln.

Achava-so ante-hontom em companhia deIsrael, um pouco distante do sua residência,quando foram inoplnudnmento nggredidospor um indivíduo desconhecido, que, ar-mndo do cacete, caiu do cliofro sobro ellos,ospnncando-os.

Amedrontado com o Inesperado ataque,izidro fugiu, escondendo-se num capão dematto próximo. _'¦¦ Ahi. dormiu a noite, saindo, peln manhã,cautelosamente oncamlnhando-se pura a suaresidência, , , „

A' pouca distancia, encontrou o seu infelizcompanheiro morto.

Desconfia lzldro quo o assassino ô umladrão. '_',-., .

Aquella autoridado ouviu a historia deIzidro-o, como elle durnnto a narrativocaísse om viirinscontradlcçüos, o inspectordotove-o o dirigiu-se para o locnl do crime.

O encontro do cadáver*Em companhia do inspector Souza se-

Kiiir.-im o sou collogn Oeinininno Sarbe, osargento Sá Barreto o duas praças.

Após algum tompo, encontraram o ca-davor do Israel no local Indicado porIzidro. ',¦ ¦'¦'¦• ';¦:, ,

.Apresentava Israel profundas contusões

polo corpo. ...O morto contava 60 annos de edade, era

brasileiro, do cor prota e natural de CampflGrande.

O seu cadáver foi onvindo para o necro-torio do cemitério do Campo Grande.

Iniciando as pesquizas, os inspectorospronderam varias indivíduos suspeitos,quo, Interrogados, pouco ade.mtaram sobreo caso.

O inquéritoAvisado o delegado, foi logo aberto in-

querito, Intciondo-se varias posqulzas paraa descoberta da assassino.

Isidro, interrogado, como acima disse-mos, nao explicou muito bom o óaso, avo-lumando-se as suspeitas contra elle.

Isidro também 6 do côr preta, braillelro,lavrador, conta 50 annos do odnde e é na-ttirnl de Campo Grande

Hoje dovorã ser o cadáver, outopsiado pe-los médicos leglstns da policia.

H.PELLET; Analj-H.indo ultlmnmenlo aS.il.iia.ls*, disse osle grando

chimico franco/.: «E'umu nguaInteiramente oura o possue todos os elenieiitosque constituem uniu axcellonto água do iiiesa,agrada voldigestivii o agrada vei».

PBKEIKA NBTTOEm um túmulo do cemitério do S. fran-

cisco Xavier repousam, desde hontom, osrostos mortaes do Inditoso Pereira >otto.

Seu enterramonto tovo orando concor-ronda do amigos o admiradores que iova-ram a ultima homonngem ao grande artistado lápis, o primoroso cirlcnttiristn quebrilhou no Meque.trcfe, na ílcoliffl lllmtrada.na 1'ripa e om tantos outros Jornaes ondotrabalhou com talento ja amor.

CHAPE-OS MODELOSHIQUISS1MA oollocçío das prin-

oinaes moilislas parisienses. Ilnne-beram os «IUNDES AHMAZENSUE PAUIS. -ns. 1, 3 e 5.

llüa ilo Theatro

ATROPELADO,Na T»u.a Visconde de itauna

Hontem.ã noite,na rua Visconde do I ta ti-na, um baloiro deixou ponder a bandetja.caindo ã rua toda a mercndori.-t.

Nisto, o menor João, de 8 annos, correu aajudnl-o.

Quando se achava nesse sorviço,foi atro-pelado por uma carroça do cerveja quesubia a rua em desabrida disparada, pas-sando-lhe as rodas sobro o braço o pernausi|iierdos, quo ficaram frncturndos.

O menor, quo e lllho do sr. Lourenço Augusto dos Santos, residente ã rua do Alcantara n. 161 A, após metlloar-se em umapharmacia no losnl. foi enviado em carro-feito da Assistência pollclnl para o hospitaldo Misericórdia, com guia da policia da 10'urbana, que lotnou conhecimento do faoto.

O Infoliz Joào foi Internado nn 11- en-fermarla.

O desastrado carroceiro logrou evndir-se.,., .. . - ¦ ¦ —¦» -'' -¦

O ministro da fazenda recommendouao delegado fiscal no Ceará, que cobre ataxa de capatazia das mercadorias nacio-naes, que, por Interesse de particulares,descarregam na ponte da Alfândega daquelleEstado.

Vinho da Quinta da Pedra Torta — lü' omelhor vinho que hoje existo.

Pelo ministro da v -.ção foram.concedi-dos os favores do monto-plo solicitadospor d. Marta Adrl.ii a dn Conceição, viuvado contribuinte Theot mio Cyrillo da Con-celçào. ___________^___.

a ereollna Granado - usada por todos.

Rocebemos o relatório da Itenl SociedadeClub GymnaRlico Portuguez, aprosentadiá asscmbléa-gcral dó 16 de maio do 1906.

7>RÊFEffuRÍrO guarda municipal Aurélio l.tilz Rosa

rio foi mandado servir no liiscçjcto do Sã.,0-ê.

foi transferido do districto do S. Josépara o da GI iia o guarda municipal Hei-cuiano dos Santos.

Requerimento despachado:fio Anlonlo do Carvalho — Não ha que

de''ei'Ir.Ho sr Salazar Pinto dos Santos, fo! pagoi onto n, pela agi-nc.a da Loteria federal; ti

hfilicit. n. fiO-íi:!1/, premiado ante-hohtâttl comIM.oeOJOOO

I!eiinht-se liomein cm umn das salas tínministério do Interior, sõbá presidência dodr. Tavares de I.yra. a commissãopromotora da Congresso de inttr.icçâo.

Foram dwtHSíos vários .issumptos rofe-

" ..

(j:omo Igncs losse devedora dessa qiiju-lrontcs á 6rgarfizaçSodaquellocongresso.

PELO TELECR^PHOPoruumbuòo

IhiHccíincuti»— Um inembio do partido mar.tiiiista,

M.ClfG,'»'.-Falleceu liojo o major LinsCavalcante, membro «Io «Jlreotono «Iopartido morlinlsta.»'-—--' ' —'^.'^«^^»" -—-

S. PauloKcqiieiimcnlu di/irido—lnitallat-0 dt arma.

seus gerais— Tetegranima do dr. Josi Mar-ccllino -AV./ojAi do presidente

'libiricá—

O edificio para a JCscola do Coimnerciu—ManUeslacilo ao conde /inteado-elugiiienlodo Corpo de Bombeiros — Automóveis —Greve paeijica.8. PAULO, tí.-ú.lr, Alliu'|uor(|uo Lins,

secretario da f.i/.nn.li, daíorluo rn«|uei'i-mento da (Companhia do 1'azonduiroH,mandando quo soja lavrado contraiocom a iiicMiin pura installaçáo «lo arma»zuns jjeraus.O presidento dr. Tlhlrlçd, recebendotelegramma do dr. Josii Marcellino, res»pondou da fu/.nmla «Ia llossaoa, nestestermos: »S. Paulo receborA oom grandohonra a visita de v. ox*. a folloilo-nie peloensojo «iuo tenho de travar relações pos-soas com v. ox». •

Conllnúa sendo íuvo dos mais agra»daveis comniontarios ll doação folia poloconde Alvares Penteado, de um edifíciopara a Escola do frunnnircio.

A Sooiedado Huiffnitnria dos Kinprc-gados no « omnlcrclo, d qual so deve afundação daquella estúln, resolveu pro-mover uma grando nflnifesUçAo aquellelllular c conferir-lho o diploma dc sócioromido. •

No relatório apresentado pelo com-mandanto «Io Corpo do Bombeiros ao so-crotario da .justiça o commandante pedea in-UalInção dc dois postos na partebaixa da eidnrle, augmento do corpo donas umn companhia c ecnuisiçJo dounia bomba automóvel o dois aulomo-veis para transporto do pessoal.Doolaparum-so om gréve pacifica osoperários das ollioinas grapbicns Woiz-flog. Irmãos & C, sita _ rua LiberoBanarÚ.

—_ -s^s^v»^»»Paraná

Artigos contra o cônsul italiano—No jornalofficial—Ediclio confiscada—Duello—redi-do de licença ao ministro—Manifestação desolidai iedade.CUIUTYBA, 8.-Por questões da Sooio-

dade Italiana tle Ucnctlccitcia, o dr. San-tingo Collo o Oino Zanoliclta publicaramartigos na Secção Livro do jornal ofllcialA llepubtka contra o cônsul italiano nes-la cidade, sr. Castiglia.

O presidente do Estado, ao ter conhe-cimento da publicação do taes artigos,mandou retirar do correio toda a edição,nfio conseguiudo,, entretanto, obstar avenda avulsa.

0 cônsul telegrapbou ao.ministro abi,pedindo licença para baleivso em duellocom o dr. Collo.

• Hoje, 4 noite, grando numero dc.mom-brosda colônia italiana dirigiu-so á rc-sidonciado cônsul, a quem foi feita umamanifestação dc solidariedade.

PortugaliV« Câmara dos Pates—Reforma do regimen-

¦ to—Proposta approvada—Na Câmara dosDeputados.LISBOA, 8. — A Câmara dos Paros ap-

provou, por grande maioria, a propostaautorizando o govorno a reformar o re-gimento actunlmente em vigor.

Na Câmara dos Deputados não houvesessão por falta do numero.

InglaterraNoticias de Tanger—t.olpe de Raisuli contra

os europeus—Us arç/ieras que se submette-ram—Pt-São do Raisuli—Desmentido—A

. companhia de navegação Cunard—Agenciainicial em Liverpool.LONDHES, 8.-0 Daily Mail publica te-

logram mas do Tanger dizendo que seteme ali um golpe de audácia do llaisulie sua gente contra os europeus.

Acorcsoenlam os despaohos quo ape-nas uma pequena parte dos Anghoras sosubmottou ás tropas do ministro daguerra, Mohnmmed Guolebas.

Noticias da mesma procedência para oTimes annunciam quo não ha confirma-ção alguma da prisão do Raisuli, sendoff sua fuga considerada um presagio degraves perigos.

LIVERPOOL, 8.-A companhia de nave-gação Cunard dcolaraque por emquantoiiiticcionnrá súmente neste porlo, doven-do' mais larde ou mais cedo, inslallar asua agencia inicial no mar da Mancha.

Aüeinanlin 'Afíssões allemãs nos Estados Unidos—Estn-

das da situação commercial e financeira edos costumes norte-americanos — A dielaprussiana—Abertura—Fali do Ihrono—Si-tuação financeira e econômica.BEBLI.M, 8.-0 imperador Guilherme

enviou aos Estados-Unidos o sr. vonSctinclt, com o flui de estudar a situaçãocommcroiai o llnnnccira da grando re-publica norte-americana.

Para conhecerem o paiz e os oostumesdos seus habitantes, foram também en-vindos pnra abi seis ofliciaes superioresdo exercito allemão.

—Abriu-se hoje a Dieta prussiana.O ohnnceller do Império, principo de

Bulow, leu a fala do throno, na final sediz que a situação financeira do paizcontinua favoravol e que o govorno vaelomnr medidas econômicas muito sériasno sentido de melboral-a.

Termina o discurso da coroa expri-mindo a sua confiança para com osmembros da Dieta, os quaos, o impera-dor espera, hão,de apoiar, como anle-riormcnle, a acção do governo, dadas asíondiçOes delicadas em que so encontrao paiz.

vUllaiil o presidonto rallitires o o Br.ClomonoOüii, com ou «|uaos conversorasobro assumpto*] importante», especial-

.iiiciilo sobru o conferoiioia «lapa/..' .'Não eslou encarregado do nenhumamissão, ilisj-o o sr. títead; mas variasvozes touho lido longas palestras comsir Campbell llnunorinan o sir hdvvanlQrey o posso declarar, quor um nomedo presidento do gnbluolo ingloz, querno ilo ministro d* oxterior, «iuo ellos seinteressam muito do porto o ligam gran-do iniporlaiieia ú próxima conferênciadc lliivn. Não seria, mosmo impossível,aceroseontou o illustro jornalista, quosir Campbell llauneriiian seja o represen»tanto da i.lrã lli-ciiiulia nossa oonforoti-oia o levanto ali u questão «Ia aboliçãodas guerras ou procuro os meios dotornar esso (lagclo o mais raro possível

— ¦¦-¦ .. — >•:•%_%+"•<• ii ———

Áustria -No iilonlenegro—MclIioramentos do porto de

Aiitivaii— Construcçãò de uma estrada deferro.VIENNA, 8 -Noticia .'Neuet Wieitet

Vaqbtittt quo o governo «Io Monlenogrocontratou com um syndioato italianograndes molboramontos no porto «IeAntivarl e a oonstruoção «Io uma ostradade forro quo vã dali ao logo Soutari.

FrançaEm 7'ours-^Grevf de agentes de policia

Queixas conlra a administração—Demissãode cincoenta paredislas—O sr. WilliamStead e um redactor do «Afatin»—Entresvista—Declarações do primeiro- Visita ao-srs. Fallitres e Clcmenceatt—A conferênciada paa—O representante da Inglaterra emf/aya Osr. Campbell Bannemanpropondoa abolição das guerras—O Raisuli—Seu re-fugio—A Iribu IVadras—Negociações—Re-abertura do parlamento—Novo adiamento—Secção do museu Louxembourg—No Semi-nario de S. Sulbicio—Escolas a museus—

. Os edifícios çcclcsiasticos.PARIS, 8.—Em Tours os agentes de

policia doclararairi-SB om gréve, afflxan-.lo pola cidade cartazes em que relatamas queixas que tôm contra a adminis-tração.

A altitude dos grevistas é pacifica, cs-lando os poslos policiaes oecupados portropas. ,

foram demittidos cerca do cincoentaagentes.

As sessões do Senado e da Câmarados Deputados foram adiadas para a pro-xima quinta-feira.

0 ministro Briand lenciona instai-lar no seminário de S. Sulpioio umasecção do museu de Luxemburgo.

Nn reunião de boje do conselho deministros ficou resolvido estabelecer es-colas e museus nos edilicios ecclesiasti-cos que a isso sü prestarem.

—0 ministro das relações exterioresannuncioü liòjé ao conselho do minisirosreunido no Elyseu, que o Raisuli depoisde derrotado em combate,pelas Torças doMaghzen so havia refugiado na tribuWe.lrns, cujo ohèfè estã nbgpoíáhdo oomd ministro dn püècrã marroquino a en-trega do Raisuli e dos rebeldes quo oicconipanham.

—neromoç.aran. hoje ttS sessões par-lamentaros.

-Em:umaentrevista concedida _ umdos rcdnotòres dO ifatin, o sr. WilliamHload, director da Reviews ofRcviews, do-clarou i|!ie, anlos do encetar a viagemafts pretende fazer por ioda a Europa,

ItáliaO duque de Abruzsos—Partida para Turim—

Anniversirio da minha Helena—Festas esolennidades—Deputados eleitos—Em Ge-.nova—Inscriplos—Marítimos eonliatados—Ainda a greve.ROMA, 8.-0 duque dos Abrimos par-

tiu para Turim, do onde seguirá paraLondres. ;

—Por motivo do anniversario natahoioda rainha Helena, a cidade amanheceuhojo festivo, com bandeiras o galhar-deios.

Sua magoslnde tem recebido muitasfelicitações, quer do reino, quor do es-trangeiro.

A' larde haverá salvas, como pelamanhã.

OENOVA, 8.-0s armadores deste portocontrataram 1231 inscriplos marítimospara substituir parte dos malalotes queSo acham om «greve...

— foram eleitos deputados pólos oolle-gios do Vitorie, Anagui o Calataflmi, ro»speolivamentc, os srs. Paganlcesã, For-tunali c di Loronzo.

HespanhaEm Tanger—Desembarque de forças européas

—Desauordo enlre almirantes—Partida denavios—Em Tanger.MADIUD. 8—Sabe-se que os almirantes

Touchard e Malta estão em desaccordoquanto a opportunidndc do desembar-tjue rins forças européas em Tanger.

O ministro da marinha julga, porém,sem importância o incidente.

CADlz, 8.— Sob o commando do almi-rante Malta, acabam dc partir desteporto, com destino a Tanger, os cruza-dores Infanta Izabel e llio da Prata e ooontra-lorpedciro Proscrpina.

Ilhas CanáriasO vapor chileno. *Bree:en—Arribada,

LAS PALMAS, 8.—Arribou boje a esteporto, com avarias na machina, o vaporchileno üreeze.

Estndos-UnidosAugmento da artilheria—Na Câmara dos Re-

presenlanles—O presidente de Nicarágua eos revolucionários de Honduras—Auxilios—Remessa de tt opas—Repressão do movi-mento revolucionário.WASHINGTON, 8-Na sessão do hojo,

da Câmara dos reprosentantes, o minis-tro da guerra chamou a atlcnção dacommissão do exercito para o projoctode augmento da arlilhería.

—0 departamento do Estado está in-formado do que o presidente da Repu-blica do Nicarágua presta grande auxi-lio aos revolucionários de Honduras.oujopresidente notificou ao governo de CostaIlica quo tenciona enviar algumas tro-pas para a fronteira de Nicarágua afimde suffocar o movimento revoluciona-rio.

AVULSOSVICTORIA, 7. — Nós, passageiros do

Maranhão, pedimos reclameis contra asgrosserias do cjmmtssario, em virtudedo reclamações contra a péssima quali-dade dos gêneros.—Dr. Mario Menezes,Lopes Fortuna, José Dias Montesinlio oAlberto Cândido Alvos.

0 HACHET ANTISEPTICO RáMHS PINTOInutilmente se procurara até agora a maneira

do evitar que nos vinhos engarrafados se desseo npu.lreclmentn da rolha o, portanto, a corru-pção do liquido.

Tanto o sysiema de lacrar como a cápsulamctalllca não evitavam a decomposição, quetamanhos- prejuízos causavam ãs garrafelra».A grande descoberta acaba, porém, do ser feitapelos acredltadlaslmos ncgoclantos do vinhosdo Porto Adriano Ramos Pinto k irmão que,depois de estudarem cuidadosamente o assum-pto, chegaram ao preparado do um «cachet nn-ti8cpt!òo> quo, vedando perfeitamento aa gnr-rafas, nfio consonte que'nellas se oporom asfcrmeniaçúos que acidlllcam c estragam oa vi-nhos.

O segredo desto cachet tom'um valor que fa-cllmente se comprdhende. Desde agora, os vi-nlios Adriano Ramos Pinto, ifto celebres polasua geiiiiliiidadoc tão delicado sabor, possuomum novo titulo do preferencia c nüo pequeno éello. a conservação inalterável, que outra casanão níido garantir.

E' mais utn trlumoho dos famosos exportadores do Vinhos do Porto.

Aggressão .Na rua .da Luz

Procurou-nos hontem o sr. Joaquim Soa-res Machado e nos disse quo, lendo ido' 11-quldnr urrt negocio com o sr. Gustavo Her-molick, morador á rua da Luz n 64, fdrnpor elle apgredldo, recebendo um íerlmen-to no nariz

O sr. Soares Machado, depois do medi-car-so, foi á 12- delegacia urbana, onderelatou o facto, sendo mandado a Centralde policia para soffrer o exame do corpodo delicto, o quB-effectlvnmmite so fez á 1hora da tardo, mni.*, ou menos.

Entretanto, pensa o sr. Soares que a suaqueixa não tenha sido tomada pola policiana consideração devida, pois. diz elle.-naggressão quo solTrou não figurou hontemno noticiário dos jornaes e não Hie constaquo ns providencias das autoridades te-nham ido além do uma simples chamadado aggressor ã 12- delegacia.

Ahi tica o facto, como nol-o narrou o sr.Soaros Machado, quo espera providenciasdo dr. chefo de policia.

ESTADO DO RIOEscrovem-nos do Nictheroy:..Confiado na Independência com quesempre n sua folha trata da. cansas publi-cas, onvlo-llie estas linhas o espero quesejam publicadas, pois são o grito do alar-

me do um morador de Icarahy, aos abusoscnmmeliidos pela Companhia Cantareira eprotegidos pela gente ilo sr. NitS Peçanha

Pcln contrato com o Estado, feito nu leinpo em que esto senhor ora presidente oquo quer dizer, contraiu em que a Õaámkínhia linha todas as vantnyons, esta nbiT?goU;S0 a cobrar as passagens em sécçõe.tendo obtido, porém, paia assim procederdepois du ponte central concluída, masconservando o mesmo preço das passa-gons, 200 rs., para as Unhas do Canto do Rioe de ICiiraliy, mesmo aos passageiros nueviessem de Nictheroy.

tia dias, numa fòsta da ogrolà da Coneci-eâo e iinnt.im numa pròjectndn festa noCanto do mo, a Companhia, como cru deesperar, poise em seu lienclleio, otigmen*tou o numero de bondes; o que ninguémesperava era o uugmenlo das passagensparn 300 rs. pois nem no contrato.nem mes-mo em pensamento dos mandantes daComponlu*. existia tal pre.o de passagen»,

íi qu* provo eom ob doU «mipoos «|ut> lhoenvio, pois que sondo de 100 ri.ci.tAu cnrlin-

BiUiObliOO o outros muitos «me o prece-.leram dn wi.loi icrrifo', são devido» <• ¦'f111'dn um ilici.l quo antentléíio do serviço,poli o tr, Nilo 1'Ovãnna um voz «te um pro»ll.iiiíntiat nomeou um medico, homem doíi\ .uteüdn mindo. quu nlo tem o nem pou»procurar ter eonlie) liii.nilo do tino i.as.amos passageiros sorvidos pola ínl çomini*i.ln.i, quer lins 1)0.10118 quer nus hondos.

'lendo uillinnmonto itimlailou* l.urca*do horário nos dunii.gua, Uio 6, teu»do dois horários, mn para oa dias descmanii, outro pnra os domliiuos, nn dia ti,sem aiinunclar, |i.)r tor pouco» dmumvoi*ros, diivld.ino tempo chuvoso, o »r. vjijcon*do de Moraes fez funcclonar o horário dosdias do semana, om prejuízo dos ,quo con»tavatn com o horário dos domingos, i-.ulnguum podo reclamar, porquo o unlcotnoilo do O fiiznr pariisnrtoiiiadi) om cou-lldoriioãd éqtiebr.indii vidros, bancos, otc.porém lilo lovi.nt.irla toda a linprons.i.fitieostã nunipro disposta o defondor quom tetndinheiro, não so incoinmodaiulo do modopolo qual irata a Companhia oa sous via-Jnn.os, quo são o 6otl sustoiltaculo, poisdelles vêm ll renda.

listou quasi certo, or. redactor, que oatareclamação não tora ocho no pesaoal doKstado .Io Hio, pois a Influencia do vice-prosldeiitn da llapubllca tudo supplanlaiãem l.om dos Interossos de quem lhe dã umpalncote nn praia do Icnrahy, polacelo oste,qno ostã ncobortadii sob uma subacrltiçJopublica quo rondou 13:000J, na qual o vis-conde do Mornos assignou lOiOOO» e quecustara polo menos Ü0:000|, sem contar oterreno, que foi dado polo mesmo capita-lista. Jã sendo bom longa esta, poço dos*culpar, otc — Fluminense.

A commissão do cstudoi das condiçüesacttiacs da rede de cigotoa, nomeada pelodr. Miguel Catmon, visitou hontem, detida-mente, as galerias das rua» da» Laranjeira»,Voluntarii» da 1'atria e Conde do Bomfim.

Como dr. Miguel Calmon, ministro daviação, estiveram hontem, cm lougn confe*reneia, os drs. Castro Barbosa, Lafon cGonzaga Campos, sendo assumpto da mes-ma a Estrada de Perro do Baliurd a Cuyabi,

Ao dr. Calmon foi, por aquelles senhores,feita detalhada exposição, relativa ao andamento dos trabalhos executado» e por exe»cutar, o apresentada uma planta referenteoos mesmos. ^^^^^^^^

«A TRIBUNA.»Tendo em vista os números anteriores,

não causou sorpreza o brilhantismo comquo apparcceu a edição annual e (Ilustradada nossa prezada collega A Tribuna, deSantos.

Está um verdadeiro primor: artística-mente confeccionado, leitura variada einteressante, gravuras todas aa actualt-dade.

Notam-se em tudo o capricho e o esmeroquo dirigiram o presente numero, dando-nos uma publicação condigna da uma cl-dade adeantada como d a de Sentos.

Parabéns aos collegas. '

A rua Senador Kiisebio vae ser alargadapara 20 metros.entre as praças «U Republicae Onze de Junho, mediante desapropriaçãode parte dos respectivos prédios.

A directoria dc rendas da Prefeitura vaeproceder ao exame do archivo de petiçõespara a averbação de predio».

Para esse fim forani organizadas duascommissôes, composta» dos lançadores Mo-reira Brandão, Henrique Mello, Palharesda SUva e Gama Rodrigues.

JORNALISTAS AGGREDIDOSEM PEHNAMBUCO

Recife, 8. — Hontem, ás 10 horas danoite, no Cafó Alcalâ, um filho do con-selheiro Gonçalves Ferreira e outro dobarão de Duainá aggrediram o repórterdo .ornai Pequeno, que se recusara a nãonoticiar nesse jornal uma scena esoan-dalosa passada ha casa de umas cocottese na qual estão envolvidos aquelles doismoços.

0 Jornal Pequeno oommenta hoje aaggressão, em vibrante artigo sob o ti-luto Cobardia e Canalhice.

IIkcife, 8.—O lllho do barão da Guamáe outros acabam de aggredir o dr. Tho-mé Gibson, director do Jornaí Pequeno.

Os aggrcssores foram repellidos poramigos do jornalista, saindo o filho dobarão de Ouamá bastante maltratadopelas bengaladas que lhe vibraram po-pulares indignados.

Foi exonerado do cargo do commandante.da torpedelra Pedro Affonso, cargo esse queexercia interinamente, o capitão-tenenteEmanoel Gomes [traíra.

Correiodos Theafros

. i. t.i

.im»

liemos i:niiici.»\ii>s•llci>ri'li<--Vito dn votilo i

popular lleorolo, o homem -i -II. .Je, ii) ds nina reiiii,. ,•

rlnille vainlerilli-,i»i.I¦««¦«» Thilnlro—!'tn ij

ção, il li', ist i-faiiu.-d t Clitc-i I.tluiiiiii-¦!.,!', rum,nia ,rhelo de s.irpiü/„iH(j uitrae *,

Oa conhecida ca.a «io j,,,,, , ,ros, figurinos ó.cartüa* iw»i,t . \ _nJj'na ii d, recebemos n ultimo nu iitii-, j'/j/í*r*Elegante, iiilnresianlc j.uti.ii.! .« 0r.Irai bonitos molde*. ' W

G ralo».

R.tá e.plendldiiiiietite ftit..r „.) .cebemot, do «Coratncrcl*. c iii(ia»t«jj'if"domadarlo para distribuição ..alt\-.'.,vei collega, lognndo pr.,u,7,

' . \'_rcaes serviços aos interes.c, ,. ¦¦„.,:, Tr"*

industriar». Ií' .u direci.ir ... 77iVIbantc cáriçaturlstn Calixlu u-.

Km sessão realizada d 2 de ¦ ¦ ,,¦rente anno foi rosolvido jh! ,',.,,, !j, ,'2}'!'Sociedade Nacional de Agricultura ,í nsão ã convenção das Sociedade.., ... ,\çScs Cooperativas Agrícolas. .!.• K,,.,'-"*. '''

l'.'i* lhe w,presidente da Boclcdadc rio-, \ -7.a.ii..ii.,..,w nii-ium

respondendo assim nucnviendereçado pelo marquez K

Italianos.

Attingido por uma arvoreA falta de outro emprego, Augusto dos

.Santos, no logar denominado Matto dasLages, no Estado do Rio, oecupava-se naderrlbada de arvores.

Mns, íiiite-hontem. quiz a fatalidade queo lavrador fosso colhido por um tronco dearvoro, fazendo-Iho um extenso ferimentona pornn esquerda.

Com guia da policia da 8- urbana. Santosfoi internado na 17- enfermaria do hospitalda Misericórdia.

Poi nomeado, por acto de hontem do go-verno do Estado do Rio, o tenente do CorpoMilitar de Policia Sotcro Calo Itajahy, de-legado militar da cidade de Cabo Prlo.

FALLECIMENTOSFalleceu hontom A rua d. Luiza n. 39 e nepul-

tn-so hoje no cemitério de S. Francisco Xavier0 sr. Ouilliermo Augusto da Silva GuimarãesJunior, brasileiro, casado e de 42 annos deedadeSepultou-so hontem no cemitério de S Fran-cinco Xavier osr. José Ferreira Affotiso, natu-ral de Portugal, casulo o de Knnuos de edade.fallecido A travessa du S Salvador n. 5 lt.

Falleceu em sun residência ã rua de SantoAmaro n «Ui. sepiiltn-se hoje no cemitério de9* Francisco Xavier o untlgo o estimadofunecionario dn secretaria da Santa Casa, ar.Vugolino Xa vin. Fontoura de Oliveira, nu-uiril desta capital, solteiro e da ss annos dcedade.

Foram hontom Intiumadoa no cemitério deS. Joüo Hapllsia os i-estoa de .1. Petronill.a Ma-iia das Virgens, uraslloira, viuva e de 100 nnuosde edado.

IVottlizoiT-je ante lionlem o entorno do eom-iniinilador Fraiiklin Alvnres, cônsul da Rússiae anllg-i negociante desta praça.

O llnado era muito estimado pelo seu cara-eter de «lue deu provas sobejas durante toda asun eslslencla.

Hieas coroas cobriam o carro fúnebre egran-de foto numero dc pessoas quo acompanharamo seu enterro F.ntre ellas notamos as seguintes-

Francisco IVboiro. coronel dr Bernardo TCarvalho, i tenente Tácito Morsos Rego, OscileMendes Antas, Oastilo P Miranda. Cassiano1'nviires lias.os, pelo barão do ll.o Branco;Wal lemiro Lusiosa de Andrade, Pedro MoinesSarmento, desembargador Miranda Monteue-gro, almirante J. C. Duarte, Joaquim Ribeiro daCosta. Lu.z Campos, Ângelo Ilniselrtinnn, dr.Adolpho llnss.-iniaiin, Carlos Il.isselniann, dr.Ilenriquo Samleo, Joaquim Samlco, RodolphoAugustoMatliiesin. capitão do.eorveta Ilctin-que Sndodlt. dr. /.eferiiio Karln, Borlldo Monlz,A César Coiiiinho, Oltonl, Silva, Francisco Bo-¦•lia, Júlio Miguel de Freitas, José Borges Mon-loiro, li. I.evel, opltío Luclo Honovonuto, (íon-e.nlves Zenliii. Plácido Teixeira & Comp.. João.Ias Oliveiras, O Daunccliei-, Franz Mnurcr, porllerm Stoltz tt Comp.i dr. Cindido Drumond.Mfrelo von Sylow. Josí Ribeiro, Octavio dcl.ütz Viannil JoãO de Lima Vlunn.i, capitão decorreia Calo do Vasconcellos, A. Andrew, porsio nela Legação dn Ilussia; 1-tenente RaulDalltoe J. Rninho 4 Comp.

Sepultou-se hontem no cemllerlo de S. Franelseo Xavier o sr. Januário do Souza fa s. tira-sileiro. soliclro e de 20 annoa do edade, ladeeido ã rua Figueira do Mello.

Seimlinitim-se hontem no camlterlo do sFrancisco Xnvlci-i

Maii'.il|iii'i llliio de Isidoro Lemos dn SllviHoulevard *2S de Saiembro n. (15. Odette, fllin _\Josú F./e.|ulol da Cosia,:!mezes. run s JaiuéniV,n. ri!!: Jc«e. lllho de Krauelseo Mnrinlia.''»- ntêièirrua Cardoso Mni-luho u. 19; El vira, llli a d" Jo-ie'Luiz Poieira, 8 mezes. rua ilener.il Pêllrii n m-Atvolinn, flllio de Alfredo lido 1'oreli-a, Innunsnrnça UAiitniiia ti ?>-, Atito.ilp.Bernardo l'é.reira NVtlo, liniiiios, casado, ua dn t.an i ,, ujosotiiieties. iii.-innos, solteiro, run Ann'Ann-iii.:ii); Prudência dn Silva, r,5 annos, viuv-i í'i ¦EvitrlslO da Veiga n. 13: lictirn-d _iif17 niiiios. casado, rnafereirn Xieies n ! 7 i0,inN.nouiiiceiio Cordeiro, 18 anco», Bol.eÍ-o; nmBella S. João n. li); Romi Cinnlidi. N 1,1 •, ia"annos. vnivn. iam 13 do Maio n. 11); Aifn-n,,'«,.,rellcs, üíi .Hinos, soltuii-o», rua S. ClirlStQ 11 ílJustiço Peroira Rumos, no nmtní, ens ."(Io rinlímilio Duinwrãcs 11. ti?; Theophllo Cò.Ws !,.Mciio i\a\.nnnnos; solteiro, iinspflfti i-',i, ,7ZiicliariasPaiilino de lirito, 31 nnnos, bolto mMorro da Fnvella. *»

No Cemitòtló de S João B-iptlsta 1Antônio, llllm de Amou o Bento Pimentel ninVelha ll, lilívnm.-ejiiin.ntlia de Maivc.',, ocàiin.1 mezes. rua .'a Passngcm .. lon; Mnrln 1 ,.,'de Heitor I.uiz Campos; r - 'iiiosss, rin Mac-quês uo s Vicente n.«'.\ Jovlnuo, (llho de Jn.sl-oi-relra Nomulia, 5 mezes, rua Sornnlão n ti.Manoel de Jesus J-cicIra, IS aniii.s, holloirft hinSiiiur. Amaroi« íl; Ceorgma do Amaral cirv-Vllio. :ir. iiniins; travessa Custa Velho n IINo ccmltcrln fio Oi nuoho»píta?do?Sfr^.e A,',u)0, " an"09' solte,rn*

ÍS'o eemfieffú üa Ponitancia.*

Floi-ento'^ lí1 "°';!'a' '5 U"nos' casa<1'' ™a

A' Sociedade Nacional dc Agricsltanudirigido pelo burgouiestre da cidadede A.tuerpla o seguinte offlcio, que foi liilo «ses«ão de directoria realizada a < d. c™rente:

11 8enhores.— Fomos agrailaveliiientt sarprchcndldos ao receber o diploma que VttH_isociedade houve fior l«.>ni c.iiif-.Tir i cyJSde Antuérpia como testemunho dc \crà':üiI>ela recepção que foi feiia a voiso» C0L-triotas do iiBcnjamin Constant».

Depositaremos este diploma no» arcliivj.da cldadePcomo recordação desta lymiàm.ca recepção cuja lembrança seni durailoim

Acceitae, senhores, a segurança di no,iíalta consideração..

O SOLEm boas condições atmospliericas, ras.staton hontem o nosso Observatório que d».

pol» de longo período dc Inactivldade, àiiapresenta agora uma mancha prestes a do.appareccr pelo limbo Occidental, notinil>_110 limbo opposto outra mancha, por ta-quanto mal definida,

O prefeito acaba (le encommen,iir r.a u-ropa tres automovels-itmlnil.11: ¦ 11. i-;:: .1.dos ao serviço do transporte de ladlgenluenfermos, encontrado nn via publicas,

O primeiro Jã se acha nesta capital, sendjdo systema Dulachange, com duos cima,do preço de 12:000J00O; movido a (pioIlMIcom a velocidade de 40 kilometros por hon.

O commendador Borla, director-sicrelvrio da Ferro Cnrril Jardim Botânico, co_.forenclou hontem demoradameiue rom oprefelto.sobro diversos melhoramentos mvão ser introduzidos no trafego de bondei,da referida companhia.

O conselheiro Freitas Henrique conferi*.ciou hontem com o dr. Samuel Santos,' ¦:;-rector geral dc fazenda da Prefeitura, reli-tivamente à verba destinada aos mtelim,recolhidos ao Asylo para a velhice desim»parada, cujo numero vao ser eleva'»diUS para 300.

Tivemos hontem oceasião de visitar o ront»cido estabelecimento Chapelarla Colombo rt-eentemente Installado nonovo eelegnntí pt»d o da rua Uruguayana esquina da ãeto «le Sslembro.

As suas bellas e modernas vitrines c tmsções estão repletas de*tudo quanto Ii.i .-¦•:.<.-.novidade no ramo do chapelarla o o snu vindo sortimento faz honra as tradiçú-.s ila cuie a actividade do seu proprietário que á ocontiecldo membro da colônia hespiiilioU ir.Mstlns Fernandez Murlas ha longos uuno-d)mleiliado no Brasil.

O Diário Official publicará hoje o decreUconcedendo licença com ordenado. |untratamento de saúde, ao dr. Jullano Mnreindirector do Hospício Nacional dc Alienados.

Foi autorizado ao commissario (Iscai dipreparatórios estabelecer bancas deesamcide segunda época.

NAS CASAS DE PREGOBatido bem feito

BOA mciGISNOIA.Graças á boa vontade de uma autorldsdt

policial, tomos hoja a registrar um facto,quo recommendn aos seus oírcumspecclonados a policia da 7- delegacia urbana.

O delegado, que, com o passado governotorminou a sua administração na zona dtqttella deleguclu, deixara no cartório tt-spectivo, centenas de processos archlvídoina sua maior parte Inquéritos i|ue. com"o do facto quo vamos tratar, nocoasltãvau)do prompto prosegiilmentoquonàntivcraitentão.

Sendo nomeado para aquelle cargo odrPablò Rino Junior, teve logo movimentotoda essa massa du interesses feridos, sendo tirados dahi resultados brilhantes, comoo que hontem se verillcou. em a ^'('le d'nina das nossas mais famosas casas di«prego».

Relatemos, jiorém. o caso -.\ IJ de outubro do anno próximo lindo,

uma horizontal, então moradora nn rua diLapn, tinha como amante utn J alhoiro...de mentira, um teflnitdo trataute que IWtomou varias jóias dizendo que ás c()ace^tava.

O Joalhelro sumiu-se «m seguida A rieepçâo das Jnlás. . não mais voltando Icasa dn sua ox-ainnnte, esta queixou-se >policia da7-, que abriu inquérito 0... posto fítial.

Foi esso um dos Inquéritos, que mais ,11tralu.a attenção'do dr. Flibio Hino. u ipiiInimediatamente, depois doempnssiuln, fomeçou a diligenciar para a dáscoliorla difurto.

Hontem, depois da muitos dias de tralialho iifiinoso e bem dirigido. " dr. Fab|íaclinu-s.s om plena pista dos objectosbidns. npprehendendo um delles, liooteBmesmo, em ttmn casa de penhores.

As3 horas da tarde, o zeloso delegadaacompanhado do oscrivão tiallhar, tia stadelegacia, veiu para o centro d 1 cida*»seguindo um Ilo da diligencia, mpulnddjífnlílvel. Do facto, monientos depois, odrHino Junior apprehendlii na .¦asa de.nhoros, conhecida por A. Calicn, ua n»Leopoldina n. 4. um'par do bichas perteacontes ao grupo de objectos roubado*'!moretriz da run dn Lapa, Jóia ossn qtiayimmediatameiitearrecadada, sendo Uvralio tarmo competente.

Rssa Jola estava ompenhailii ali por..,õ'16S0OO. quantia essa que não reprcsénia jnão uma fracção multo pequena do saul*glttmo valor.

Hoje, o delegado da 7- Irã nn Mon»do Soccorro' apprelionder õutrodosobjjw*roubados — um anel do ouro. que na slacha ompenliodo. pela quantia do tirtSW*

próségulrão, ãjdlllíçoncíns daquella tewza autoridade niJsoiiilil" de de-eol.nr w*vo-trahatlio. feitos du-a " a< mlinlnlSu*.ções passadas e que dorininiii u saiu"!snltodas coisas esquecidas nap 'elra «0.tarío. '

fl ministro do interior expediu circuOTaos pretores, dbterrnlfinndo qim enVliipSe"ii ,ill i: L*lez, eoüf *¦ ute s i'.l ! '.1. a ^'''í',dós subditóS billn n •"-_«! ec ^'Siüssn1'respeiuivas clrçuirtscWpeões

Nnn podemos deixar do cie1,111 (|'|i

!n nossos iéit.H'.¦-'|i:.'iii7.'iiotÍci'i l'!li'l!':a,,,';,',lâ|l..niei'i:i F.'íl Sí|r> .ovrijiiiintin d» 1(.¦nriilÁúo ò [ida Ma....

_&$&:_ qu ho«fllii-iouu uni IjillipVeS pri

,> iv.lcml! I.u |tfl«<» I

. mini*(ie envi*

nij

As repartições, ftiiltnr.jiitn.iarin do' iiiiei-iiirrcei'Ii'1- un ordlioitl tn-fí 'liei 1 njiiell 1 Rccrntarintas,do exerci.'!,, plissado.

O prefeito examinou hontem a •.'!'tí „lu-litiilo Profissional Masculino, as»?ctudar o accre.scinio que pretendei''' ,cITcito uo referido edilicio.

O prefeito recebeu hontem grau¦!dade de rcqücjíiméritos *>:ii';i <t^nmenores ua Casa de S. Josá.

(,1!W:

Segundo deliberou o íhinistrnao pôde .-íi?i* C(-ncetlida a reforpelo guarda dá alfândega deJuaijuiui Josá de Meira Lira 11.tar o tempo dc servido ikc.-- -!--adquirido a lnv.alidcifl.itcalie,publica.

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Page 3: :,-., 1 'Mi -; •

CARTA DE PARISPaniH, .13 nu nwiíMimr»

•elHUa e • arte - © benqnala da Paati daw - % raeri» a «aterre de «rom»tlSre-© »al«»r»" d-aatamoaal.. Uma testaaperllva' Intaraaelenal-© ampraatlmeraeM -©M*al*A* das radlcaa»- Uma re-¦alAa de c omita Ooncuurt - O trlem»phaderA polllloa ó nnmpro ou ijunsi Rompro

irritante, pnrqun «I podemos agt-mlnr auna, oaimos no dniagrado do muitos,-o, alem iIIhho, nonlan ohronlnas partsion-¦ns só temos cm vista «lar um nperçn dnvilla nlngro o ruidosa tia -rrnnde o glo-rio»» napllal dn ntvllh-açao latina, pondodo Indo os eiMwvmi do pariu monto, osdiscurso», embora sempre nolnvois o ili-gnos, ilo sr. C.inninnf-uou on aa oxnita-çíios á rnvnlla «Io nloro frsnnez contra asleis consliun-loniit-s da l\e|iubliua.

A França-hojo inala do quo nunca—marcha na vanguarda das nnçôon olvlll-zndas. 0 exnnipl«> que ostA dando aomundo, na afllrmaçAo do poder- civileontra a Intoleranoin olorlcal..—ó sim-plnsmonte mlmiravel. A Itepuldica Fran-cewi, graças aos omlnenlns homons doEstado quo a dirigem, collona-so na oul-mlnancla das naçoos modolaros. E o re-cundo exemplo de todas as energias oi-vioas. , ;-,

Muilo mais Interessante para o leitoríluminonso ó snhnr o que se 16, o que snrepresenta, o qun sn applaudo, o que soadmira nesto momento nm Paris; omquo é quo os parisienses passam o tom-po; o que é quo elles mais adoram; si aBella Otoro continna a ser bella, nftoobslanto á concurrencla de Loonora Inbella; s'. Llano ilo Pongy se casa defini,ti vãmente, visto ns suas continuas uniões

ibcm pouco... definitivas; si Antninoob-tem Bticcossos sobre suocessos no Odeon;Si a Rojann teve o desejado triumpho noseu novo llieatro,—emlim o grnmle mo-Alimento do Paris Inlellcclual o ai-tislioo.

Tomos a lamentar a morte de Urunc-tliro o a epplnuilir a consagrnçAo dePaul Adam no Confinenlnl. Na véspera,tomávamos parte na deslumbrante feslado todo o Paris das letras e rias nrtes,

3ue so deu rendei-vous sob a presidência

O csculptor genial Roílin, no banquoledo autor das Monetles. aflm do oclebrara nomeaçAo «le tão preclnro escriptor,hoje o mclliorcstvlisla francez, ao Grando omclnl «In LegÍAo de Honra; c no diaimmediato, fomos, logo de inanhft. paraalém «Ia pontes, pnra o outro lado daagua, oomo pittorescamente se diz emParis, assistir A missa funchro do philo-sopho espiritualista, que.duranio algunsnnnos, dirigira 14o habilmente a Hevuelies Deux Mondes.

Paul Adem e Brunelière 1Essesdoisnomes ocíuparnm a attenção

dos snobi de Paris a do estrangeiro. Ecremos que quasi iodos os convivas dobanquete da véspera se encontraram reu-nidos nns exéquias do dia seguinte.

Brunetièro, o homem que so lornArncelebre por causa da sua botilaiU com.prelençôespliilosophicassobrea/Villünciadn «cieiici-i,— o que indignou tantos livres-pensadores... quo tAm o sanguena guelra e se indignam por bem poucol

O enterro de Brunelière foi um acon-tecimento parisiense, — como uma pre-miére na Comedia Franceza. Poucos fo-ram no templo, coberto de cru-ie e or-namentaiio de sanefas negras, para orarpelo eterno descamjo do celebre escri-ptor. Isso sim! Foram ali vor os homens{ilustres nns letras e nas artes, ver ceie-bridades,—graluitumento, sem ter a ne-cessidnde de gastar dois francos, comono museu de figuras dc cera do boulevartlVonlmnrtre, opopulnrissimo Greiim.

O philosopho Brunelière foi enterradosem pompa. Nfto quizera, oomo deixouescripto no seu testamento,— nem co-rôis.npmcnrro funerário d'espav-*nto,nem discursos.notn guardad'honra. Teveum runei-al modesto o digno. Cremosmesmo quo nem mosmo acompanha-mento de lagrimas sinceras. Apenas vi-tno*s uma velha triste que choramiga-va discretamente. Seria alguém da fa-milia? indagamos. Disseram-nos que erauma senhora que ia regularmente A Uni-versiriade de Parhouvir as conferênciasdo llrunetière. A pobre dama lamentavaa rhetorlea oxtinota do seu philosophoquerido. Quem irá agora esoutar na Sor-bonne? Qual será o ebu professor bomamado? Mysterio-

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..--.,,,_., ,¦-..,11. ,->ih»i| ,'.::?.< «•*¦ V'-*;-^^^í^^^^,. *»i • 1ai.-luiUdaa vliiu» do onndede WflUa•Io gr Ao duque Wludiuilr, «im ehefeados princlpaè* partido» franotoea e «IorpriiinipaeH iiHlAlinlnnlnionlOH bancáriosdo Pariu. Ma*, como se diz na fábulauelobr» do hom l.n Fontaiiio... eslAnverdes. Os raditiniis e sonlallslas nAo«•oncentciii qun se lanee no mercado II-nanceiro ila republica o emproutlmo oxa»ristn para osmagai- por completo a invo-IuoAo russa.

O aviiiliiuito qua quer lançar esse em*preilimn tem a sua «èdn om llerllm e aaoinprislo (o que causa »»spnnl'i ll dc fl*iiAiinniros Judeus. Isto è, ilu itt«Hvi«luorj«|u» se lomiiram dos massenres uni,«nu-iios nelo cznrismo nonlra os seus irmAosdo Mosimw e «lu Varsovia.

K pensam que os revolunolfinArlosrussos ostAo omllm sooogadoíí NAo,Embora umn boa parlo, ¦unao a lotuli-dado da imprensa européia nada queiradizer», Bubro o quo «o passa nesto mu-mento na llussin e na Polônia e ne pro-tendam esconder os oriuies infames riu*carrascos russos, porque nAo convémfalar rio revoltas nas anto-vosporas dolançamento do um empréstimo, para oauloorata ssngulnarío.-a rovoluçAo nAoabdicou nem transigiu. To«los os diasso riAo novos atlontiiilos o todos os diasfunoolonnm os tribunaes maroloos. Nomez ultimo, sómento na Polônia russa,fórum oxeoutados, summuriumente, somjulgamonto, 617 rovoluoionanos rio am-bus os soxos. Entro csees mortos «Ioozarismo, isto ó, entro essas viclim.isda liborriailo russa conlam-so tres me-ninas rie lt a 16 annos e «luz moços d i13 a 15 annos. O ozarismo russo agorasacia a sua horrivol sedo do Bangue nascreanças. ...

K ,p quo faltava ver ora a republicaradiool franceza fortalecendo, com o seuoiro, 08 bandidos I

ilouiom A nuile, num dos mais olcgantes o mundanos reilaurantes da avenidada Opera, achavam »o sele oavalheiros,corroctnmente enoazncmlos, de lençobranco, claqite, no aparato de grani ogala festiva. Jantaram e após uma lauiarefeiçAo com pratos esoolludos, chavipn-gue ria melhor marca, os sele persona-gons priiiuipinrnin a deliberar—oom suo-cosiivas votações.

Quem eramí ... .Oustavo Gcoppoy, Ootavo Mirbeau,

Leon Henrique, llusny, Eloinir Bourgcs,Lucien De-ioaves o Loon Daudol.

Faltaram ao jantar intimo: Jons KanHaysmans,paul Mnguerittc e llosny .lu-nior, quo eslavniii doentes.

O leitor treslido, em assumptos litora-rios, advinlioujá do que so tratava e oque signilicava esse grupo: era o comiieJo prêmio Ooncourl.quo lodosos nnnos,nas proximidades do Natal.óconcedido Amelhor obra de escriptor joven ou prin-oipianle.oom real talento.

Este anno receitou o prêmio dos- b.ouufrancos o romance üiuglcy, liliustreècrioain, obra do dois irmAos (oomo osOoiioonrt, autoros do prêmio 1), os srs.Jerony<no Tbarand o Jean Tharnnd.

Nasceram ambos na província, na rcgiAo do Poitou. üm lem29 annos e outro30. O mais velho tem o curso da EscolaNormal superior o esteve leooionan- o naHungria, na Universidade do Buda-1-estt.O mais novo é bacharel em lellras e temo diploma «Ia Escola Superior de Scien-cias Políticas, tem oollaborado em mui-tas revistas, mas o Oingley, lillusin:ècrioain è a primeira obra que escrevem.Este trabalho foi editado norelles mesmomas tom a firma editorial do sr. fcd. Pei-letan, boulevard St. üermnin. O livronAo tem enredo. E' a historia dum es-criptor do imperialismo inelez.o celetirelluilyarri Kiplíng.-esludo dum caractere dum typo, obra de ooncisào e do tom-peramenlo. „-,- ;."''¦

Acaba de appareoer om Paris um livrointitulado ü. Carlos 1- intimo, escriptopelo Conde de Colleville. E* um resumode noticias do vários jornaes francezes,por occasiAo da visita do soberano por-luguez ao presidem Loubct. Infelizmenteo livro está cheio do nomes errados, defalsas informações e é, sob todos oi pon-los de vista,umaobra sem valor, porqueo autor recebeu informes errados, üsoberano do Portugal, rei artista e ce-rebro superiormente intelligentc, comtfto nobres qualidades de espirito e decoraçAo, tinha direito a trabalho maispensado e mais completo.

Xavier do oarrallio

Umbollo s deslumbrante aconlecimen-to essencialmente parisiense foi a mau-EurnçftorioSalo*íd'AMl<-mo(*!le, no vastoGraurf Pulais e no seus annexos da mar-cem do Sena. ,

Todos os annos, em egual data, nas

proximidades do Natal, contamos emWis com esta esplendida festa, que éuma apolheose da industria franceza e0OASsenn°sJasr

elogantes, as bellas mundo*' nas de Paris, festivas, preparam todetlesespeciaes para a inauguração do tilonautoniotiilti como para o salon de bellas-artes, como para o Grand-prix rie Lpng-chamns. Eni rou no calendário mundanoessa ilala cWc.r- a inauguração do oer-nissaqe hibeninl"do Salon do sport.

Além doqnelucrnm as costureiras e mo-distas cem fiBl.afestaultra.mun(!ana,-te-mos os proprietórios «Io hotéis e restou-rànlncK'prooisosabor quensln-ex'«««içftodo nutomovois lemdnnnnopara t nn « umearaotor oada vez mais intermii-ion 1 ouparn melhor dizer, universal. No vastonatt da Avcnúe Alexandre e nos annexosda Com- ín lleine. oslão ropresentailasIodas ns marcas estrangeiras e todas asmarcas frnricezas. Por isso, o numero devisitantes ¦•''¦bo de nnno para anno, numcrescendo espantoso. Em.1905, a exposi-çftô recebeu 500 mil visitantes e, eslonnno, a concorrência devo ser ainda

0 espectaculo no interior do Greiin*-«atais ó maravilhoso, sobretudo a noi-lo, quando todos os cínnils se encontramilluminados por tresontas mil lâmpadaselectricas, fora as grinaldas a gaz o deflceli/Iciie. Parece que nos encontramostransportados ao interior doparaiso.celestial. B dopois o deslumbramentoprolonga-se cá fora, na avenida napraça, desdo a ponto Alexandre aos Um-nos Elvsios o praça da Concórdia. Emtoda essa immnnsa arca lia uma profu-sfto estonteante do luz. Podemos ser ui-diircranles ás coisas e assumptos dosport, mas nfto podemos de.ixar.de nossentirmos influenciados pelo clTcito des-lumbrndor dessa illiinunnçao unlca no

' mundo, que causa a admiração mosmollô-i americanos do norte, - gente quedimcilmcnle so cnlbiisiasma.

O nuo mais nos interessa na exposi-não do automóveis sfto as novidadesdeste anno, asuppressfto do mudança dovelocidade; as carruagens rie sois rodas,os seis cvlindros duma flexirtndo admi-rnvcl. A'industria franceza dc automo-vcl é hoje a primeira do mundo.

** *As damas apaixonadas p traf?icns prin-

einiam a causar sérios embaraços A cir-eulacfto dos bouleoards. Ha dias, na cs-nuina da run r.r.nmmonl, quasi cm frentedo Credlt Lyonais, a ex-amante dç ex-ministro Merlim disparou quatro tirosdc revolver sobro o seu ex-bem-amndo,ferindo levemente opolilino apaixona-do e mais «luas ou tres pessoas que. ac-oidentalmenlc, ali passavam. Honlem,no mesmo bo'tlevord dos italianos, uniaoutra dama tragicn.quc rompera as suas

rolnm-ies amorosas com o joven o elegan-te marquez dc Sninl-Lcgnr, encontrou-sodc cara a cara com eslo sportmnn o ans-(ncrnla o atirou-lho oom um frasco dnvitrlolo. 0 liquiilo infernal nfto sd desfigurou o rosto «Io rnarqiioz, como tpnri-velinento queimou varias pessoas quopassavnm naquelle sitio, um dos maisfrcnufintnrins de Paris.

Decididamente, as damas apaixonadas, e trái*icas estão reclamando o hospício

«je alienados I

» Fala-se, de novo, em Paris, mim cm-S| prestimo russo. E assim se explicam as

t-.

Casa de commodos...e prestidigitação

Ha mysterlos realmente curiosos.Um delles, o quo merece registro espe-

ciai. ô o que en osti dando na casa de com-modos da rua Visconde do Itaúna n. &»•

De facto, chega A altura de uma fmita-siosa prestiiligitni.ao. o phonomeno que auoceorre com os respectivos moradores, lo-dae as portas têm rhnvos. ferrolhos e tran-cas. «uo preenchem rlgorosnmonte as sunsfnnccões na ausência dos referidos loontn-rios-isto é, evitar que afl pessoas estro-nh.is tenhiim Ingresso, com facilidade, nosnnosentos.Fvtretonto.siiceedn que os mora-dores daquella casa de commodos sio con-stiintomimte roubados... sem uue nnja ar-rombamento nns portas •

Eaias permanecem fechadas, mas os on-tectos de valor desnpparecem, como porencanto, sem quo os seus donos consigamdescobrir o paradeiro dos mesmos, nem omodo por que foram tfto milagrosamenteSVo'

seria mAo, pois. que a policia averl-guasse esse trabalho de prostldigltaçfto.

ESMOLASn.iscreaucliilias Attnlr o Umbelloa Vlllnholm,

rcíJbomosa-iiaiitiadcPlOW^arao Aeylo Sio''"íipé-Bon

que fl''mn as-lnlnlacs J. A. eavlou-uns 1-(KW, com o mesmo destino.

-Para os nossos pobres recebemos do umanonvmo a qaiintla de lilliH).

-Ooiro anonyino niandou-nos 21 para a n-lil i Julia «i II P'«ra a senhora cntrevnda da ruaSenhor flo Mnltoslnlios. „.„,„„.

-Para a Velhice Desamparada' remotteu-nosni-isoii que se conserva anonyma, a quantia Uc*"-0

sr. José Antunes da Cunha''animarão*,deixou-nos M paia serem dlsirlbu dos pelo»

o iro» abaixo,' cm Intenrilo da nlma de seiisnãos"knn Toitolia H, Amanola SI ontrovndiifa nm «lo S. Podro Sl, Carolina lt. vluvn Vimco

•'» Si aiüilo 2». Maria dn Olnrla SI, v uvnilo csPltao"l-lhto 21, viuva Jaoluttia tt, viuvaJulia 'i|, total iOMOO.

VIDAMÍÍfÈIRiOurCna do òoAo d«» Mlnft»

Parece «|ue aa tres carta» que Já eaewvl•obre o polvo R, «te f. OsaW de íllna» atomal* qua •«theiente» por» alarmar o «<|»lrt-todo (fovernn de sorte a volver um» e**iit««•Imã parte di au» patrlollca attençlo aobreeota «le»Kr»{uda «on», airora almU iiml» eraapuro» com ¦ ejrtens» pnvg» doa *r»f»nh0'

toa.KradamlnbalnlençAo oeenpaMne deite

«••ump-n, tlr»ndo d» Inerel» o tto prorata-aor a trombeteado |o*rerno Joto Pinheiro,ma» devo atilar por c»u*« de ura nece»»arlorasl-unptum áa carta» referente» á Oc«te deMino».

Clur um f»cto que v!e>no eorrolionir a aíllrmatlv» de que » »dmlnUtr»çto Interinado dr. Martin» GulmarAe» tem »ldo o au«prMummo d» deildla, do reUsamento, dafalta de reapeito, emlim do avamfa è faclllimo, » dllUculdade apena» prepoudcrii ua ca-colh», poi» cada hora que »e p»»»a ne»tetriate periodo da vida da B. de K. Oe«te deMina», perfeito refleno do» nefaato» dia» de

que foi oompanld», dá»e ura facto que e»«candalUa » oplulío publica, cada ve» maladescrente do reiflmen republicano, poi» ou-tro qualquer re-rlmen não ousaria acolherna «ua adrainiatraçáo Indivíduo» do esialAodo dr. Martin» Gulmarica e do» de ut pa-nelllnha.

Houve ante-hontem, porem, um facto,que por ai *6 .«ria «ufflclente para caractcrl-xar esta negra administração e para o qualpedimos a at ençâo do illuatre prealdente daRepublica, o preclaro conselheiro AITon».Penna, pois elle é atlcntatorl» A vida do*habitante* de»U «ma, e que exige promptaIntervenção ao menoa como «itlafaçao aomando civilizado.

A 31 dc dezembro «egaia p»ra o interior odenominado « Trem do Sertüo». No kilo-metro J04 tombaram oa carros de 1. e 2.cla-ne», ferlndo-»e numeroso* passageiro» edentre elles gravemente uma tenlloni e ochefe do trem. Rocha. O agente da cntnçiodo Crmo da Matta tetegraphou Immedi.ita-mente ; e que fez o director Martin» Guima-rie» 7 Mandou que o agente do Carmo daMatta provIdcnclosKC a respeito c a tardetomou o seu carro eapcclal para o Rio dcJaneiro, oom o ordenado de deiembro nacarteira, afim de passar o Anno Bom com afamília e nenhum do» auxiliara veiu para ologar do accldente por que em S. Joãodcl-Rcyhavia um grande baile e a administração daEítrada de Perro Oeste de Minas cuida mal»de n.imoro e de bons ordenado», do quedessas massadas de trafego, dc tarifas, dobem estar dos viajantes e dos seus subordi-nados ; o lcmma t: vivamos bem, e o resto

pouco »e nos d&,O pobre do chefe de trem, Rocha, que dei-

xou a sua familia cm 8. João del-Rey c queno cumprimento dos aeus deveres quasiachou a morte, pernoitou no- armazen daestação do Carmo da Matta, com o confortoque foi possível dar o agente da rapectlvaestação e aem assistência de espécie algumaaguardou o trem ordinário da carreira e cmIncommodo carro de passageiros 24 horasdepois regres*oii a cl«lade I

Nem um carro dormitório, para não dizerum trem especial, houve a lembrança dcser fornecido para o conforto desse fiel cnm-

prldor dos seus deveres. ferido cm serviçoda estradai Seria economia ?

Não, porque os desbarates sob a nefandaadministração Interina, são do dominlo pu-blico e estes arremedos deshumanos são

próprio» dos administradores fáceis, parafingir de rigorosos, triste illusão porquetodos sabem das propinas grossas atxma-das a empregados do peito e em serviço daestrada, de fictícios fornecimentos de dor-mentes, do combustível, da tolerância absur-da e nunca vista dc empregados da estradaterem armasens, c tantas coisas que faz

pasmar a um frade de pedra IE nós. os pobres produetores desta zona,

extorquidos no n-isso suado trbalho parasustentar a essa súcia de parasitas que af-frontam a nossa pobVeza honrada e penosa I

E" da Índole mineira a'resignação pordemais humilhante em todos os aoirrimen-tos, parecendo que o «nallogro do eutao daaspiração de Tiradentes e dos seus compa-nheiro», como que legou ás gerações vindouras esse germen do desanimo e da des-crença da força pela união. Si ha Estadoonde a Republica não tem lampcjado ura be-neficio para se tornar amada, este Estado 6o de Minas Geraes.

E, no entretanto, nem um movimento «lereacçüo, siquer ligeiro, jâ animou a massada sua população. Vai*-se appellando paraos potestades do dia e i nesta esperança quepedimos agasalho ao benemérito Carreio daManha, poiso presidente da Republica sinão se mover não será por ignorância, maspor impossibilidade material de sanear os

parasitas da administração. y

¦ •VHVM w^roywo-Bmwi

ftrura tkt»t« paro Th«r«»opol|i, onde?Ao («ser •Mrelol.ü pratloo. da fiip-igro*nhln, «ob a ilIreoçAo do raupr-.-lIvo lenta,dr. KintjiKin. os N-pimM altimnom

Alv rn da Uearda Carduae. Aiifftt*t<>Mnr. t.l«y»l Al -ara*. Eduardo Pnmpélil daVaíBoneello», Kdiianlo do VaiwonealliwPadernalrai, Euiebio Naylnr. Playlo I.yrada Silva, OastAo da tarvtithn, llermln •«»laltielr«ia l"«rnandaa da Nllvn, Honoriolllnilho llniigrlii. JoAo Vlrlor l»,icll»oo. JoiéPinto Melra «le VnaeonealloH, Mnrlo Um-pn* llmlrlgiiaa-de Sonun. M «rio nutra deí)llvelrn Turre*, Mirlo Maciel Vlelrn No-vi»*, Mnurliin Morand. Paulu do AndradeMartins Costa e Sérgio Lula de SelxasCotAo..-i>nn raro a excopclnnnl brilhantismo,annbn de concluir oa «eu» estudos mi rn*cuidada do Medicina o talentoso moço Ale-xiindrliiu Jii-iliilniiii dn» Chaga*.

Alexandrino iiliaitasé um n me bnstanweanheeido na e»cnTa. Ilo primeiro ao um-mo anuo, qne elle ncnba da fnier agora.enm dUtlocçíln» em toda* as nnil-lrn». eon*seguiu seinnro eaptnr a* »yin|iathla» dn*seus collBgiií. gr.iiigeiindo tii.da n aatimudos seus lentes, que nelle vtuui um futu-ro brllhonto.

¦flftwWniiitnW:iidiiiilrll.il» p.ig.iudO'1'io A vUta a eoinuiiide Viwiáoo. y':

Aeraditamn» qua o ar. Imò da Oliveiralloxo serA 0 primeira n vir defender-se daiimv,ii,i iilleii i.iio de furto uun Ilio tn/. «nuiriii-.o Oiiiivi.i deuiivuini Itoxo, collectorlu iiiiK-iiiiiiy.

Qiiiinio n nrt» nrt nn» rn»ta nguarilnr tran*pilllos a ilenUHo dnplnlto que IníolAmos nopiai IleirA provada nossa lisura ; u no»-a

b-in féha deapparocor.Agrndiinoinos-lhfl a publIr.açAo destas 11»

niins e not c.iiiloin.iiii ih gratos, ato. Oeoraellaeiiljtns X C.

DIN VSTIiniNA «tUA UA S VUI»I'J

Uma enrroça da Llmpeia Publica, onn-iliKldn por Antiinio Lopos, pa»»ava liontempiiln rua ili Sndile, . ,Do repi-nte. Lopes aseorreffou e. eainniinn eliAo, lleoii eniii a perna direita debaixole unn di* roda*.

ir.in a perna «isinagiidii, foi.o IntelU car.rncelrn levado pnra a ilolilijarla da S« urba-na, donile foi em carro da «\silsianelA on-vlado para o hospital da Mlnorleordla.

Vida eaoolnp

POLICIAO cholo de policia expediu uma circular

nos seus delegados, reiterando ns ordens(interiores a respeito dn mendicldade..

Os Indivíduos encontrados mendigandonas runs serAo Internados nos agy'0,8 8AçFrnncisco de Assis o da Volhlce Desnmpn-rndá ou processados sl se verlücilr a euafalsa indigoncla. ..... ,

Chama também, no alludido documento,a attonção sobro a prostituição cohlblndo-ao processando os seus IntraetorcB do ac-enrdo com o nrt. 2«2 d.i Código Penal. ¦

s ex termina a circular roaommondandofigÚanciii A" hnspcdarl.is e outrus liiililtn-«•Õ03 colloetlvas, quo «leverAo cumprir as(lisposie.-los do respectivo regulamento omie os''dolcgados observem a disposiçftodò reiíiilamento policial, quo manda quo osmesmos fun.-eionarios residam nas zon.isdn suas clreumsrrlpçnos.

-O chofo do policia resolveu proliibiraontrnda de pessoas estranhas no depositode presos

FACADAVIBRADA POR OKI HMIG0

Hnntem.peln madnignda.o menor ManoelNogueira, arrastnndo-so a custo o com nsvosios onsiiiiguoiitiidas. passava pela praçarinzo do Junho, om direcçAo A sua casa, natravessados Podreunei n. 10.

O facto causou suspeita no sargento daForço Policial llomingos Cnrnelrn. quo o

¦ronvidmi pnra ir A 10- delegacia urbanu.tntorpelhdo pelo inspector de -erviço, o

menor declarou que. horas antes, nn niado Nuncio. levará innu fanada no hombroesquerdo, vibrada, som mntlvo algum, porum amigo sou. com quem jnnlnra.

lísko sou amigo tem i aiilonomasla doPeqwtto e rasldn nn Snúdo.

O Inspector enviou «» fnrido para a 5-rtelngiicln urbana, em cujnzonn ao passou o

VIDA ACADÊMICAPacnldade de Medicina

Serão chamados hojo. As 11 horasieoRso nnoiee

1- anno.— Todas os oadoirns— Aroldo dnFonsecn Costa Lima, Athos Arnmlsde Mat-los. José Garcia liraga e Octavio Coelho deMiigiilhAes. „ ,-¦;-.-¦

Turmn supplemontnr — Draurio BarreiroCravo, Osório Herinog»no Dti'ra, Francls-eo de Almeida Mello e JoAo Baptista l-relrode Mesquita. ¦'¦ •

í- nono-Anntomia—Paulino Barcellos.Arsenlo de Arvollos Esplnoln, Vlrgilio Mon-teiro Machado, Armando da Uoo in Brito.Daniel Campos Mndureira, Biaulio flndr-rues.SHiibrn, Manoel Abreu, Juliano Pinliel-ro Sozinho, Accacio Costa Pires o CarlosPires de SA. . . , . ,

Turma supplemontnr— Antônio AmadorAlvares da Silva. Guilherme Pinto Bravo,Huv Carneiro da Cunha, Radiignüio MunlzFreire, Francisco Mariano dn Hochn, Pau-llno Augusto do Souza. Joaquim José Hon-rique d" Silvo, José Gomos laixcira. Age-nor Mafra e Alpheu Gomes de Oliveirar'TnPnnò-PliysologIa-Jorce 'lo Paula Vaz.Abel Tavares de Lacerda. Reynnldo do Aze-vedo Mel d Paulino Mosor ítecch. M««url-Ho Ferreira Franca, Annibal do MoraosMello e Lauro Paulino de Oliveira.

Turma supplemontar-Podro do Alranta-ra Pessoa Ao Mello, Mario de Coes o Va-cnheellosí José Snndorson do Quelroj. LIcl-nio Gnrcln Pinto. Alcides dn lincha Mlran-dn e Luiz Vicente Figueira de Mollo.

*• «nno-F.scrlpto do Pnthologla Medica-Olymplo HIlnrlAo da Itoçha.

í- nnno-Todits as cadeiras:- Astor Diasde Andrndo. Alelxo Nobrega de Vnsconçel-los jòfto Florentino Melra dn Faria. SylvloGomes Rogo e Manool José dn Mornos.

T™ma supplomentnr :-Waldemnr Perol-rn Francisco Antônio Pompeu do Camargo,n-iorlco Mandos. Ovldio Poixoto Melra e

$0' As"To SSSS -Heitor da SilvaFrota. d. Ursullnn Lopes Torres, EmílioJorgn Wlnther, Jofto Maria AyrnsA Onlvno,C-inilllo Blcalho e Zopyro do Moraes Gal-vi.fi1

Turmn supplementnr-.—Manoel TheophiloGaspar do Oliveira. Antônio Godofredo deMirandn, Raul do Frias SA Pinto, LucinnoGnalborto e Ângelo Azevedo Santos Mo-r°íV

linno-CHnicas, As 10 horas—Primeiramesn:—JniiquiiTi Frnnclreo Tnrros Vianna,Ernesto Augusto Possas o José ' onstnncio.

Turma supplementnr :— José Odorico doMotaes, José Mariano de Campos o Saio-mito Cnpper.

Sngundn mesa: — Arthur Odilon Cnmnol-lodeSoiun. Josô Alfredo Grnnndelro Gul-mnrles Junior o Antônio Vicente do Nasci-me-to Foitosa Sobrinho.

Turmn supplementnr: —Mario Margariiloda Siivn, Mario Pinheiro do Andrade oHonrlque do SA Hlho.

Dofeia de theses : — Jofto Borges F»lho,Carlos Telles da Rocha Faria o Carlos Mat-toso Sampaio Corrfia.

euRSO ob pn-tHniaeimanno —Escripto de phnrmneologla, As

Uaiuai'» MllllarIteallxam-se h,»|e ns seguintes ««amas:l- Aiino-Oeomet la-Alunino* n*. »)"

Oní. W. t»3, 818, 811». 820. 8ít, í». 833. (U7.Kifi 6 B40

í- anrio-HIatorla Nntural-AIAninns nsí. 6. 2.1. *3, IA. H2, 87, 3J0, 307, 374. 391, WL123.433. ITJ e 015. . „ .

3- nnno-(E*crlpto'-r.snmlnartnres: capiUn M. 1'oiriielro. tenentes Curollno Chaveso Elpldlo forrelra. ; ; ... __„

V anno -ArlihmeUea, (escripto) - Exu-mlnndores: capitães Salathiel e Mendes. •tenente Ravnsca. .„-.,

5- anno-r.eogrnphla (oscrlptp)-Rxam.n.idores: caplUio-teiionto Pamplona, roplta..lliHianiunie a tenento Mend-«nça. ,

0- nnno-Ctiorograpliin leacrlptni—hxnmi-nadores: drs. Graça duto o buyna o tunente Pereira Pinto.

Amanha effoctnar-se-ao os seguintes:1' nnno-Arlthmnilci-Aliimnos ns. W>i

WVl, «16. HIH. 819. 820, Bit, 825, 827, 833, 83781)9. 810, fW3 0 m. „, ,„ .,,.

1'hvsíca-Ahunnos n«. 224. 384. 393, 430485, im. 514 WS. 901. 807 e 849.

CIior,«grnphli-Alnmno» ns. 27, 73. 3W1113, t:«J. «I. m. 467. 473. 480, 481. 310 e mlíxnmtnndoros: dr. Marcollno, tenentes u«rollno e R. Lunn. .„ rnl

2- nniin-Oooinetrfa-Aliimos ns. JOj, 801r>02, r,:«. S72. din. IÜ6. 661. 601,807, 709,720715.747, 760. 828 oUU. „„

'•Historia natiiriil-Alumn«ii ns. 213. «1

16L W2. 7ni. 713, 713, 716, 724, 781, 79J, .97-811, 814, 838 e 812.

Gymnatln Plo.Amerlc.inoResultado do» exnmes do 6- snnn:José do Alancar T»-lxelra Coimbra, a\t

ilncclto am nllemfto, lileialura, Inglca. pnyslen o ohimlcao historia nnioral evplenjimonw em «jrogo o historia «In BrasilFrancisco dn Livramento Contlnho, «il*tliirçfto em literatura, plen-imenüi em nl-lemfto.' grovo. hlstnrla natural e historia duBraMI e stmplcsmenin cm lógica e pliysire chimica; Albnno Ornseo. plennnenlo enihlsiniia nntur,1 o histnrli tln Hní*t o «ini-ples-nento om alleinflo. prro:*o, llu-rntiirn.In-ricn e phvslca o chUnlcn ; Arlstldos il.\lencar. plenamente em litiratiiia e histi»ria do Hrnsll e simplesmente om all-milugregn. lógica, phvslca o chimica e liistori:natural: Mllinn Arruda, pleiiaipente nm aleinftn. grego, lugieii, physlca o i-hliiiichistoria natural e historia d» Br • .d e. simplesmento em lluiraiurn: Francisco PorteliSantos, i.lenamento em nllemio. grego, lilornlura. lonica. physica o cliimlcn. Iiisn»ria tininrnl •• historia do Brasil; Podrnlívangelisla de Castro Junlnr. slmolesmcni'-em nllcmAn, physlca o ohiinical hi*t'»ria n:i-mral c liistorln d > Brasil: Alfreilü Snlgad<Blttencoiirt.slmiilnsmontcem nllnmfti». phy-slen e chlmlen. historia naturnl o hlstnrJüdo Brasil; Oicir dos Sani/is Cunha, plenn-mento em lilsiorln natural n hlstiiriiid.Brasil o simplesmente om physlca o chiinlr.n; Herhert Murilnho. nlennmento emhistoria naturnl e-historia do Br.Bll e si«n-plesmonte em physlca e chimica; Edgardo Seg-'das Vinil in, plomimento em hlslo-ria naturnl e historia do Brasil e simplesmonto om nllom.fto o physlca n chlmlen: Sn-muol S.uitos Jnclnitio. simple.imnnlo eirphyslon e chlmlen. historio natural e bistoria do Brasil; Hirom do Almeida Keik,slmplesmcnto om physlca o chimica e his-torlal natural.

No 2* anno o alumno Alvnro Gemes Car-dia foi approvado plenamente om dosmihoe simplesmente «m arithmetica e álgebra,portuguez e Inglez.

Diversas noticiasReabrem-se hoje, as aulas do Collegio

Leal, dirigido pela senhorltu Loonor Leal.

COUPONSDos meninos Pe.lro Nelson e Vera Jones de

Almeida, recebemos S.00O «eoupons» pnra o»nossos pobres.—De um a,.onymo recebemos 1.017 «eoupons-de diversas companhias pnra o Instituto doPi-on-.cçiio e Assistência ft lofii «cia.

COLUMNA OPERARIA

Rec8b3tforia do Rio de Jane toRequerimentos despnchadnjante-hontoin:Llnu A Ayre*—Transllrji-íB,Francisco d» üilva Carneiro— Idem.Joaquim da Cunha soaren-ldem.Podro Teixeira de Moraes—Idem.Koriuiiiii,» A , .—Idem.Emílio Duiitortoiil -IdemJoAo A.ia.i Klluç.—IilmiiEduardo Manoel Ptiiholro—Idem.Krunciscn Antônio M4irln Ksberard—Idem.Impondo a oi Ila d« íúlMO n.is termos

los nrl. 21 do decreto n. 3141 da 27 de fe-•¦erelro do I9u7.¦«iiphla.tii Carvalho Mnn^ea—Idem,

J i-é do Sniitn Lima—Idem. Imponho uiiultii de 50*000, nos termos «lo art. 44 duiecrelo u. 51Í2 de 27 do fevereiro do UWi.

Antônio Mncedo — Trniiíllni-so o prodlui. 3U3 da run s, Luiz Oou/iiign. Imponho :i

¦iiiilm de àijiX», nos termos do arl. 21 doIecrelo n. 51(1 de 27 .Io fevereiro «Io 1901jiiiiuto a is deinnla prédios, requeiram o*("¦•leiros n transferencia.•el,i-[ino Dias.—Pague o Imposto

om debito.. .I.irla lobato—Em face do pare

o:-, niscreva-so eom o valor locallvo ilo;:W0*W0il.

Noú Pinto do Almeida-oniclo-soA Inslectorla Geral das Obras Publicas como¦ plnii osr.siib-ilirector.

Viuva John Lnw llar,set—Estando pago omudança"ra-so

l'elxeira-DA-stj a balxn

CcllegioS. Vicente de PauloPETROPOLIS

EQUIPARADOAO

[Gymnasio Nacional[

Internato e ExtematoKxaniBM de S* opnen

om 15 do fovoi'«!lro próximo]futura

Abertura fias aulas^era r tle margo•interno *'•«»Interno curso primário.... COüSOOOSemi-Interno «lOüSOoú

11 horas—Serão chamados os alumnos In-scrlptos do n. 27 ao ultimo.

curso ooeNTOLeGieo2-anno—Physlologia o liistologln:—D. Ar-

gentina Ribeiro dn Silva Tntn (histologlnl;Olavo MmiiIiAss Barreto (nhystrilogln), RaulAlves Mnnaya (phvsinlngliil, Alfredo JoíloBastos. 1'ilmnrio Mariano do Lomos e Joa-quim Ferreira dò Castro,

Turma supplomentnr: — .tnao de PaulaFrança. Cnrlos Arnnles Rodrigues (physlorança.

«fl-lal. VVnldomlro Lustosn de Carvalho (pn?l'il dopois de prestar declarações,! itlologlali Antônio Jnsú Monteiro (bisiolo

fn ello mandado medirar-so no hosplliil Ih i «lal. Mnrlatta do Araújo liihys ologla) oMismicordia, rtcolhendo-se depois A sua Antônio Pompeu de Souza Brasil (physlo-residência. *-í)Bli-)*

CULTO EVANGÉLICOÀSocledndedeEsrorço Chrletllo daEgro-

Jn Evangélica Presbyteriann do Rio deJaneiro, om reunião de assomhIAa gorairealizada liontem. elegeu a directorla quetem de dirigir os seus trabnlhos durante iili semestre do corrente nnno o a qual 11-oou nsslm constlluidn: \-

Presidento, Chrlstlano Farln, vlco-prosl-dente. d. Oemlna dns Santos; secretnrlo-archlvista. Antônio Ignacio dn Costi; lha-soureiro. Francisco Josó da Silva Junior.

ACTOS FÚNEBRESAirmniidadcdoS.MIfiTinl o Almasdn Fre-

gueziu do SanfAnna fura celebrar amanhA.quliitn-felra, As 9 horas, no nltnr de seuOrnem a missa oompromissal por alma doIrmAo remido Joaquim nibeiro do SouzaBastos. . . ,A missa hontem eelebrndn pnr alma ded. Elisa de Almeida Forroira. como snnll-mento snlldarlo dos demnls membros dnadministração no luto do seu provodor Ma-noel Ferreira da nosta, foi realizada A ex-pensas dos mesmos..sendo coüsados entraIrmãos Fernandes Junirr, Poreira Junior,Bento de Carvalho, Bento Pinheiro. Mo-reira Fnnzere... Bessa de Monczos. PereiraAcha, Salvador Palmler, Joaquim JorgeFerreira, Josó Cardoso o Antônio José No-gueira.

TRÃNSACÇÃO ILHOTADnU automóvel»)

F»OR. 0:0008000Escrevom-nos os srs. Almeida Hnontjens

& i omp.«Sr. Yedactor—Pcdimns-lho quo rectillqiie

a locnl do sou conceituado Jornal referenteA compra do 2 nulomnveis.que (lzcmos noSr. Josn do Oliveira lloxo o na qual sa afflr-ma quo sabíamos nfto pertencorem ellesao vendedor.

NApi ó exacto. Sempro nos entendemoscoin o sr. Joso de Oliveira Roxo sobro osautomóveis por elle depositados om nossagnrage e custeados como propriedade ex-

uiiinsto em debito, averhc-sn a mudamFrancisco Cardoso Comes —Truiisürii-seOliveira Dias

ledidn.J. A. de Medeiros —Idom.Dr. Lucas Antônio de Oliveira Catta Prota

- Averlié-sé n mudança.A.frodo Talxolra —Selle o documento dé

ls. 2.Francisco Blauco Amorgelras—Transll--,i-se.JosA M.-ilIcio—Idem.Manoel Gonçalves Veríssimo—Idem.Salvador A mandais A Ci—Idem.Tertúlia io Mune* ,ln Fonseen—Idem.Domingos Finiicisco dn Silva o Pnulino".on- ni/es Morelrn—Idem.Silva & Oonçalvos—A' vista da Informa

Ao dn Hiib-ilirectorln. a re.damaçAo do-•uopllciinles nfto podo sor lomadu em eon-ileraçfto.Proonça Echovorrla & C—Satisfaçam a

eilg.inrln.Henrique llobh —Em fnco do parecer,

iiiiiitenlio a clnssillcnçio do morcadoa dc-idllns o arrotos.

J.laquiiii AlvesRlbolro—Sello o documentoie ns. 2. ¦¦¦;<¦

Dr. Manoel Carvalho o Souza—Em faciIo parecer, rèduz/i-se o valor locallvo ii

: 10054 mo.ÜurlngA Carvalho—Sellom os documon-

ms do lis. I o 3.Lopes Rodrigues A C—Sellom os do-

iumeiitõs de Hs. 2.A. Cnrvallio A C—Aprcsenlcm o con-

rato da nova firma. -lsldro Francisco Morolra—F.m face do

liirecer, m»»'dl qno-so a Industria para apo«•mios mobilados.

Joaquim dos Anjos Costn—Trnns(lrn-so.imponho a multa de 20S'"00, nos termos d.irt. 21 du decreto n. 51-U do 27 de fevereirolo 1901.

silva A Campos—Idem Idem.Maria Amélia Medeiros—Idom Idem.Dr. Theophilo de Souza Lima—Pague o

mpostoem debito.Dr. Custodio Fontes—Roslllua-so a quan-

Ia dc 2I6$000 pola verba «Reposições o re-•titulções». solicltando-so o credito.

Leonel Querido—Continuando o suppli-cHnte a exercer a profissão de dentista, segundo Informa a sub-directoria, 11S0 póduooís. tor lognr o quo podo.

Victor A C—Vorlflcnnilo-sn dn InformnçAnIa sub-directoria. que os supplicnntes con-linuam com a Industrinde pnpel o objectospara oscriptorlo, Indefiro, pois, o quo pe-dom.

Rodrigues Pinto A liaptista—Pague o lm-posto em debito do exercício dn l'.*ü6.

Isnbel Lnboiulonny Campos—l'iovo o ilt-relto de dispor por parto dos vendedores.

Francisco Josô Pereira Pinheiro—A ver-be-so n mudança.

Antônio Alves do Valle—A' vista do pa-rer.or, nada ha qno deferir.

Hugo du Carvalho—Paguo o Imposto emiloblto.

Antônio José Ribeiro Itmílo o FellcianoLopes Ribeiro—Orncio-se ft Inspectoria Geral das Obras Publicas, solicitando os cs-cliirdcitnoíitos.

Juvencin Danaria do Nnscimonto Peixoto—Pague o Imposto em debito do exercício•io íora.

Fnnny Anon—Assemollie-so a brinquedosKxpeçn-SB portaria.

Mourão Emílio de Oliveira—Inscreva-seImponho a multa do 5osnoo, nos termos

• Io nrt. 14 rin decreto n. 5.142 (Io27 de fevereiro dè 1004.

Dr. Arthur Lobo—Idem idom,Sernphim Ferreira Barbosa—Idom idom.Manoel da Silveira Fernandes—Idem Idem.Dr. Bastos Filho—Idom iilein.Josó dc Andrade—Idom Idem.A. Chrlstovao Pnbyossl—ldem Idom.B. Francisco Corrtfn—Idem. Idem.DK Raul do Almeida Miígalhftes—Idem,

Idem.Mario Furtado de Mendonça—Idem. Idom.Dr. Augusto César Borges—Assemelhe-

ao a moilico para pngar a tnxa de 401000.Requerimentos despachados hontem :O. Moura—Estando iing» o Imposto 0111

lehlto, nvèrboisn n mudança,José Foliriann Pinto Coelho—Estando sol-

lado o documento do fls. 3. transflra-so.Imponho a multa de 20S 00. nos termos

•Io nrt. 21 rio decroto n. 3.141 do 27 do fe-verolro de 1004.

Conselheiro Antônio Augusto dn Sllvn—Estando sellados os documentos.do lis. 20..'7e 28, transflra-so.

Francisco Ja nnuzzl—Transflra-so.Alberto SA—Inscreva-se.Imponho a multn de 30*000. nos termos

do art 44 do decreto n. 5.142 dc 27 defo verolro de 1804.

Josó Cupertlno do Souza—Provo o alu-gii"l. j

Davld Flnk — Em face do parecer, man-tenho o valor locatlvo da 300} do exercidojiassado.

Silva A Netto — Restltua-so a quantia do'tez mil riMs. levando-se a despesa A «Re-••elta a annull.ir».

L. J. da Silva Brandilo — Eltmlne-su dolançamento n oennn dngua do prédio n. 41dn rua Silva Mai.oel, nntnndo-so no livro 11••«istiincla de sor abastecido por hydro-metro. *

..eiiiardino Antônio Fornaiiilos — Cons"r-ve-,ie o vnínr do 540«J. rectl(lca:ido-se, po-rém n industria de bolequim parn a ducasa de pn-lro.

Josó M irtinsTIiontonlo— Revalido o sei-lo do documento dn fls. 3.

GMdlno Augusto Bonlallo —Pague os lm-p4»stos em debito dos exercícios de 1003 o1904. Qunnto ao ennheciinento apresentad 1nelo requerente, refere-se 110 prédio n. 3 onfto 5. polo quo npresoiilo provas de haverpago n taxa do pennn dágua rio do n. 3.

Fonseca A Amnrim — Transflra-so. Ini-ponho a multa do .105. nos lermos do art. lldodecroto n 3142 do 27de fevorelro de 1901.

Eulalia Cândida da Rocha Trlstfto—Trans-fira-se.Vaz do Carvalho A Ferreira —Idem.

José Alvos dos Santos — Mantenho o dos-pacho d« 22 do mnlo do anno passndo.

Anlonio Gonçalves Fe irei rn—Intime-soa requerer a transferencia dentro do prazode 15 dins. findo o qual doverft o p-o-cesso voltar a esti directoria para delibe-rnr como fôr acertado.

Antor.io N. VIt na — Olflcle-se A Inspo-ctoria Geral das Obras Publicas.

Df. Jn.lo dn Albuquerque S»relo — Corri-pldn 11 InscrlpçAo, do conformidade com aprelençlo |unln, transflra-sn.

Iluring A Carvalho — Roduza-so o valorlocativo n 2:4imS00il.

A renda niréçndnda foi a seguinte:Do 1 a 7 doj.inolro 402:779<!293t*Jp dia» 39-.421S341

Em-ogual periodo de 1906 329-W»tWli2

Ç.ojM-aiton «lo aalnrloaNi'il,'«- iiatpn-i do egnlamn ferocUalmo,

iLlo/r r.iro V-r o i»|>..iuliil», que aeib* de«•oiiiriimir para a feitura, «te uma grandeobra, .pii-lxar-in» «I.i falia de pagamento deaeu N.tt.tili.o peiuiiremobtel-o por jnclodaJuttiça. Quando Nom >i procurado! para etteeffeito, 11 Ao nu* poilemn. furtar au dever deexpor, como im» i iiniiilvel fd.id.i no««u lu-c(iiii|i.'tcuri.i), a* diilii-idil.idr.* JiuIlcLtcs queae antepõem a «»»¦» legitima pretcnçlo. lisnnin*. cnl.V,, foi'( uln* 11 i:'»iifc«».ir que, 110regimen munarchleo, havia ln*tltniç.Vs efoiintiliiH que até certo poito benelicinvaiua cauia dou pobre» e liiimllde». abreviando,ao menos, a cobrança ile pequena.» quantia*,F.iKM.ini referencia ao Juízo dc p.11 o ao pre-paratorlo da coiiclllaç.lo. Muita* vete», eomntlinplcü chamamento A prcaeuça do iuizpopular e em atletiçAo mu seu.» bons nítidos,o |nii'ãn Icinio-tii nu mil iiitcncioiiiilo dava-latisfuçan A junta exljfcucla do trabalhador,que iiouco ou «piasl nada havia gasto cumum reqiierlinento c uma citnç&o.

Actu ilineiilc, n.io ha, nc-*ta capital, umJuízo 11 «pie po**:i ser resolvUla, com ceie-ri.lo.-lo c pequena de.-.pcz:t, uma tiialgiiltl-caule rccUnuçAo do pagamento, nma deisasdemanda* em que o patrão entra com acoiucieticiit (U xiiii aii|ierloridade noclal,quando uão cheio de 111A f< e de ganância, co operário com a simples conliança 110 seudireito eo desprendimento de <-uciu não pro-cura lucro Illicito.

A reclamiçSo judicial dos salários estisubordinada au procr»», comniuui. De ma-nclra que. *em gozar da «itu.ição comttiodac conf. rtavcl das, chama-laã «cliis»cs me-.Ilas», o iraoalbador tem ile mijelur-se aosmesmos meio* judiciara, pleiteando pelameiHiia fói-m.i, sem attenção i aua evidenteo ifiTÍn ru l.iiU-ccoiui iiiir«\ 1

Vejamos, agora, um contraste. A Repu-tillca clgcnte conserva, co n grave escândalodo itcu .irinci|«io in»tiiuiilur. o privilegio4I0 arl Ur imeuto para a cobrança de honora-rios iiii-oico* ique, nestes tempos ullimon,tem-se prestado para realização do planosvexatórios e uulccorusos).

A cobrança do aluguel das casas contlniia:i ser feita por inc«o «lá «penhora executiva..,«em »e reparar n.i Importância descabidaJada A renda da propriedade immovel, emlcspropurçio com a falta «le garantias para.nantença «Ia propriedade inovei—em queissenta a vida commercial moderna.

Guardam-se carinhosamente esse* meiosabsurdos dc aaseguração de direitos, ligados.1 outros usos e costumese nascidos de piin-oipios socialmcnie morto*; mas nio se cogl-tou. ainda, de resolver o ganho «lo operário,daiido-lbc meio prompto e seguro de enfien-lar o sugador do seu suor e obrigaJ-o aopagamento do salário devido.

Só agora se pensa em conferir certas vau-lagens asseguratorias do salário do traba-Itíador rural. Quanto aa trabalhador urbano,o .m a siippressão do juizo de paz e da couci-Ilação, í innegavrl qne peoraram suas con-¦lições, auginenlando as vantagens patro-naes. De accôrdo com a nossa praxe forense,mesmo admiitin.lo que o operário encontreadvogado ou procurador gratuito, vé se coa-gldo por despezas e iwr delongaa Incompn-tlvels com sua peinirla e com a urgência doasuas necessidades.

A Assistcncia Judiciaria, por moritorios•jue scjani (e. dc facto. sãol seus serviços,não pode, no nosso meio judiciário, prestai-4is com eflicacia, na maioria dos casos ; c oippello á sua intervenção conalitue vexamepara quem não se quer dizer Indigente—em-bora o alcance da lei seja outro.

A prova da eltectlvldailc do trabalho du-rante certo tempo esbarra, frcqueiitciiiente,ua timidez dus companheiro», ha falta dc-olldariedaile profissional e na carestia dosexames periciaes. Ha casos—e são dc todosos dias—em que só a «vistoria» bastava para-oliição «le uni pleito cm favor do operário.Essa diligencia, porém, 6 uma das maiscaras cm nosso foro c mesmo entre as cias--.cs abastadas muita gente rectía quando ellaapparccc como imprescindível no inicio dequalquer demanda.

Demais, por motivos dc varia procedência.o operariado vlvecm estado de desconfiançapara com a Justiça. Este é um facto dcobservação sincera c que só poderíamosesconder por hypocrisia ou por servilismo.Desde muito tempo, se formou uo espiritodas classes trabalhadoras—victimos de tre-mendas injustiças—a idéa dc não lhes serpossível contar com a imparcialidade damagistratura e com a lealdade c o desinter-esse dos outros funecionarios dos tribunaes.Riu conversa dc minutos com um trabalha-dor, embora intelligentc e relativamenteinstruído, pôde ser verificada a exactidãodo nosso asserto. E, sié certo que, em geral,tal desconfi 111 a (para não dizer desconsi-deração) não se justifica; não menos sabidoé que se estabeleceu e »e firmou, entre nós,o costume abusivo de confundir custas comCtalificaçòes. Os próprios detrianill •tas e seuspatronos ajudaram, e muito, essa deplora-vei confusão, que hoje torna diflictl, eimalguns cartórios, a advocacia de uma causaem que não haja margem para fazer «obrasdc generosidade». Alim dc tudo, a criseforense autoriza certos abusos, tendo torna-do precária c lamcntavela situação de muitosfunecionarios.

— A*-r/f.« termos (como se diz nas petições)—facilmente se percebe que um operárionem sempre pôde competir com um patrãoe levar a bom termo o pedido judicial do quelhe é devido.

Adstricto 4s regras do processo comninm,precisando adeantar custa9 c gratificações,obrigado a agüentar chicanas e demoras detoda ordem, um pobre trabalhador prefereperder o produeto do seu suor a trazer suareivindicação para o seio dos tribunaes.

No ponto de vista do direito abstrato e detheorias individualistas de outros tempos,isso poderA parecer muito correcto e muitor.upportavel. Mas, no moderno ponto ilevista da protecção social devida ao» fracos ehumildes, e de accôrdo com o principio dasolidariedade humanai segue caminho erra-do uma Rep lica qae conserva privilégiosjudiciários, formulas absurdas dc processo,favoráveis aos que possuem c exploram,deixando sem effectlvldade, sem meios dcexecução prompta, os direitos doa que não

|ius:,iioin, dos pobres e dos explorados...Evaristo da Moraos

..«111

«p^ia^^írTX.A d niliic-ii Ii.in,l4 da H. f. M.Kearalo ...Ilsli* -i.iiiíi da «4 Io ,|(i lliitftn ,»i,n o 1*4vo i>«i-ti|,|,m", iam o iliiMii-a 1. l**dro 1oanura, oiHii», dui.nl* ,i« tam s «tf, Bvarlo., \l ,,,i,,i. ailvniiiil.. di «ia».*. t.»A ntxemtm.*!tniln o1 drama «A iimu.Ui 1 d« üu.*o«, «iiWto «ai*neuli|a melada* dlvATaii* paeãlaaporUMB¦;elo* aiiriilorii* ., ir.Miiimi -', o ü.|„ .-iiciH») «mi am coutMMl'e\nitllWil.l Mil .•¦iliilii-.i orrlnMitil «kl* OSpInOf.»ni'0* eegnsi0 reaio do* bllh«tiw nahu-*a aa anenitarta 4imposição du* ,1* ..1.1.1,10-. • iissoeiac.il»* "

ra» a*, .mi no melo. ba i.,d .1 dn «»*i»wi»ilioiiiiiiiin 11 |»eiiii:ioeo.ir un ..•.•isiiaria diaiu.-iniH um dirtetni', «ia. iu à* W ia muniu, a1 'is h da ,ii„i,i.

r„,',iiiiii,-'i uu nu I- da nnriia a proaoo* aootiM di exniicia uni «a d* enoanrroa01 un ire ,1 *,iu* r*ni|.o*Llaa du* M«*Nlal*U* RU*«rt«l*laaOp«r.rlo* Miialuralaaa.-IKaaa-aa raia1

ea 'im !*«•• nin.» 1 ikii.ij *<ii„. 4* 1 horaa.1,1.1-. pira iriinr d* issuminiHaoela**, a<la* Uiianguirn* a. 11

Anua M n.irnl Natarvl «lí| i._• In «s •: \mtmt i» aiiir»(tue peloIiii-i.i i>-»%Kiito I*. La -.oalePadlilna.rimtaiui.lelepb. I.| W

DB PETROPOLISIO sr. J0..0 Xavier aprasenta-a euelx» l_,

Jnl/. dn dirclli, noutra o sr. losm CrattlT, |#'<Inlurlna verbnea i •Í.I iroou-se n aiullcnalu da heie aarn óí

'uiaçlo da culpa.—iiibirani «imi sivis famlMas, aflmpassarom niiul o vario, oa era. mara

"Mallel, dr. Neves da lloetia a *m;—I*.tgam-s«. nn thosournria do llan'''iiiiiiierclnl dn Rin de Janeira, à rnameiro du Março n. 87, das 11 *a 2 da tas apólices do omprentlm» manklp.il, 1le.-nl.-is a IR dn me» piisRnda.—Movlniniito rio enrlorln da rairlstro t•lo primeiro districto desta mauiciploranle o mez plissado :

N iselmonioa, 67. sendo SS da aexo .._i-.ullno e JU do femlnlun. Olittoa tt. sondai«I» sexo masculino e üs do remlnimi. Nalineiii.i.s-oblias (fct.ial. minto. Casantos. IX ,

—Durante o mex do dezembro n cstLtelegrnpliicn desta rldnrio Ir.inamlttiu 1.lelogrammns com 22.1ÍÍI7 nnliivraau roceh1.47* leleginnimii* eom 114.ING nalavraat*T«li'Ki'iiiiim.i.* em transito, SK, a.nn 6.SUS pa*lavras

O remia liquida foi dn «1; *»•».—O sr. Ozorlo Diiiiue estrada realioJ'i. As 'J horas da nolio.' 110 Cns-dno, FlaininiMi-i', umn conferência Mnr,ria sobnfrovití» pupiilares.—O dr. Manoel Oornstlngi ministro _gontlno, ofereceu hoje um almoço a .vattt»npessoas que desmtiponhaiu pnpel relavãütl

"na soried.iile brasileira.

Das 1 nn li horas dn tnrrin havarik racaedevendo comparecer o aorpo diplomafamílias que nqui ros dem. « .—líncurra-se deflnltlvainanto, a 18 do 1rente, o prazo para pagamento, aem muilo Imposto predial. » v-o*»—Duranto orne/, passndo nlinteram-sa Omntirioiiro minilelpal. pnra o «onsumopopillaçfto. Nfil rezes. 06 vltellos, 159 carros e lârt porcos.—Prosem a subilelegaela da policiainquérito das testemunhas do processo a"quo é réo o docotro Antônio do» Sonl.pie na rua Munteouaeros iiggromuJoílo Weuillliig

—Pniiiiii noiiieailos commissarios dalllcli do 5- ilisirleto os srs. Anlonio Lojdo Oliveira, Cn valho. João niilista Gonlolo Ferreira d;i s||vn. .intonio do AraMartins e Jofto Cyrlno dt Silva.—O delegado do policia mandou Dfder'A revlsfto dn matrleuln diweocnjdo carros o lllbtirys, por iftr ohíigadoseu conhecimento qno mulio* delles "llinni sem o exame a som n licença.

Falleceu, em consuquuncia dc onvaôinnmnntn ophldici. o menor Josi. lllho dlValentim toruingilo, morador em ilalinha.

Afflxaram-sa os seguintes prnclindo oasimonto: tenonioenroiialJoAo Pinharo d'Amnrlcn W-Tiinck com d. Maria Ca{¦lida Jii.lfeo do Couto:'dr. «CláudioMotta M da com d. Marta da CarvnltHio Negro; cnpiiAo J -si PnraaiMhis do 1veira Leite com d. CnroHna KallenCardoso.

—Marcou-se o prazo de tt dtns, a conde 28 do mez próximo passada, para a . .forma das sepulturas do m-maros 9.91519.959. cujo prazo esti esgotado.

Na eslaçfto talegraphlea desta cidadã:ha um telngiamma retido pnra Pncs Leme.

A commlssfto dn revlsfto da aflstamaii'to eleitoral, composta «los sist. dr. LèeLoretl da Silva J.lraa, Carlos Datz Pinheiroa Carlos Martins dn Solxas. «MloB peto «tv»verno municipnl: «Ir, Plnxorniz e Josâ Wel»,.rlcli. sriieailns dontro os 18 njakirosoefirltmintes do imposto pi-cdial: e Jofto Waiocek o Oscar Ifelnznlmann, sorlendos ettíos 15 mniores contribuintes da Impostobro propriedorin rural; raune-sn a Itlcorroote, no inein-din. na Mi.nMpalitU.dlillm de dar começo aos triitiattww.

Essa cominissfto funcclon-irft ás sctrundai,,quintas e sahbados, do melodtnis 3 horas,'durante 30 «Ilus.

Renne-so no próximo domingo, io'"horas dn tanlu. para apresentação do rala*:iorlo presidencial, nlniçfto da «ommissfto d<~exame do contas o outros intoresaes soclaera Ileal Sociedade Portiigueia «te Bonoflicia.

Já so acha Installada nn prédio A Waslphall.a, froiiloiro no Collegio S. Vieantde Paulo, a escola mlxtn iiíarge da profei-S0''.i d. A(lel;'i'l" Luiza da Costa Sanws.'-;$íl

Após alguns dias de ehavn, o dia dahoiflem anuiiilieORU límpido, azul. eosolft».;i'ttdo. A' tarila, porím. o ueo enfarrusooise o ns eiifestas dos morros aoroarom-ido nim'-o. ;¦ Srjfi

!U'iiltza-RO no dia 13 dn corrente: cainfto chova, o festival c.niipestro cm beneQ"i';cio do monumcnlo, a erigir-se, a d. PMdro II. VI

O programmn orgnntzou-so do sogutnt*modo: .

Começará o festival fts 2 horaa da tardo» lílocando ns bandas muslenos «1* do Agos-. mto», «Filhos de Rutnrpe» o «Leopoldo "*"guez,,. Haverá kerinosse, loilfto de prenbuffct, etc.

COM A 16'Os moradores do Engenho Novo ai

cansados de reclamar e sente)» a faltadirnnressfto na l.icnlldadn. po^s todos os diaiheh ulos a vngabundos pnllnlam nelo largiilo F.ngenho Novo eiri rodor. de lnraundtkiosques. .*. «KVi

O celeberrlmo desordeiro .UoflOíiiio. nua-,lia multo nftonppareeta Bnrfnollo local, JunÃÍtou-so iignra aoa seus cnmpinholros na ví»f-da da malandragem e contlnàa a pratloattas suas fnç.anhns.

As famílias ali residentes pedem no delagado que trato quanto nntus do expiiri'"á sua zona dos mftos elementos «pie áffesta ni.

CIVIS AMEAÇADOS i'í-fí

VIDA OPERARIAUnlSo Operaria do Bnqenho da Dentro,

—fieilll/iui-se 11 ? d" 10 reme ii sessão oi-dliia-ria Ua illiuclorla o unimellu*. sondo |i,-esl(loiu„o sr Pinlo MãÇ.hiiilo c secrelarlos os ara. V¦In Mello e d. Leonlillii Barras.

Lida n ama anterior, rol sem tlebatos appro-

O oxpedlentn canstnu de olllolos ile rilver-sas nsBOclncõcs. cartas c carldes do saudaçdesC tW-H-fiíl-UAU.

Para a viura do um director nusento, foi 110-mea 10 u opoinilo Maxlmliiuo Felix llahln.

Foram lldns oniniiiuiiloiioOes dos o|ii'r.irlosdns estradas do ferro: Mogyrtnn, Paulista ollnmnl Feri-o Cnni|iliiolro, que «clciitillcamn rniriilW do que agora Rozam-u din nor-mal do otto liorns pnra o traliallin dl nio. ooill-cio Mo ('.lul» liesieinlilos do Meyor, dando scl-ãílcsta Ma nova dlivctorla

Os srs Pinto Maclmdo o V. do Mollo nnnimu-nl,-n,-aiii /ic.asnn sua retirada em breve para0'BStnilo.divS Paulo, em sorviço do propa-a-uitla nõecrtíin»

Foi iipproviirio o «memorial» quo cm nomo daUnifto vnc ser ilirmnli» ao 'li'. Alfredo Main, dl-cecior dn R F Snrnciilinna. e nuo Iho serA on«trcuiie'pessoalmente 0111 S. Paulo.

-As nulas illuniaii e iiociiuaias da União'roi.brflm-.He nm-uiii.i.lO Uo corrento.As matrículas encontram -so libertas. -—Nn Ksta,lo «Io Hio. roallzn no próximo

410011111(0 o operário 1'luto Machado uma con-forcncla dc prop igniiila,

—Ficou resolvido «pio seja realizada umaconferência em Mavrlnlt, ostndo do S Paulo.

Unl.ãn dns Oorrolelro* e flrtes Correlatl-vaa—II010 sessão ile directoria. fts 6 horas dalanle- Seerowrla, rua dos Ourives n. Illl A.

Centro dos Mnchlnlstas Mecânicos eBlaetrlclstaa —lim sessão ordinária, reune-«o iimiiidiii, ãs 1 Iioras -da noite, osso Centro,parn Uni' andamento n certos assumpios so-ciaes. »8ÍS.

União dos Operários Eatlvaüoraa—Hcu-nc-sc lioje, fts 7 horns dn noite, om sessão dc.conselho e sexta-feira, om nsseinlilca geral or-dlunrla, cm 3 convocnçío. .:; .

Sociedade de Rolstcnela daa Traba*lhadores em Trnplche e eni* Rsta. asso-clnorto renne-so. lioje, ls 7 limiiada noito, emscaslln de conselho, para discutirem os pro-postas ilo novo» nninclndos.

licveni comparecer os*dlrectore«, cu.iselhel-ros c ilomals Ininressadoa. ft rua .Marccliul Flo-nano Peixoto n. "0 •

llnlio auxiliadora daa Artistas Sapa»talroa-Itealizn-ae no próximo domingo o

Os guardns civis de ns. IN o 462 trnndnvnm hontem, pela manhA, o «jlPharoux fornm ameaçados por um ni**iribeiro que, armado do revlá-ver, os insttava. - •¦ -,- :?i

De dentro do um bole, omto se achavoVÍnfto podln o marinheiro alvejnl-o. O ctó;traciro Josft dn Silva, que assistiu o '(Mm!foi ate ft I' urbana, onde naoaKni declara*) íções a respeito. $m

Conqresso Internacional de Tuberculose 'è':'«Mtllnlo quo dou o dr.-ninmente Ferreira 'àoWrolntorio quo aprnsontnu no govorno d*|S. Paulo, como seu representante no'Coim|gresso conlra a Tubiweiiloeo, rounído .eçjEParis, cm outubro do 1806. ; ;?:

O trabalho do dr. Clomante Ferreira COti-asliiue um voliimo de perto de 300 paginas^'; ,ornndns ilo variadas granirns em qun estat/J"eompemilndo torio quanto dn mats impor»,tnn te existo snbc o assample. alénv. dtí§parto narrativa dn que so passou nuquelliifconfornncla sciontiflea. "'Wi^M

Agradecemos ao representnndé do Estada ,f,do S. Pnulo a gentil offertn do um exemplai|do seu relatório.

SOB UM AjU/TOMOVEIt ^:Na rua do S. CliriMnv&n, o automóvel

guiado pelo c/iduffeur Antônio dos Santof?Pinto o no qual viajavam es drs. Paulino j ,Wcrneck o nnstos Coelha, alropolon hon*|tem o menor Salvador Josb de Medeirof,'',quo recebeu ligeiras contusõe»»polo eorpiU^

Depois de medicado em uma phnrnuollía-se o menor ft sua ranlpróxima, recolheu-:

doncla.O ehmffeur foi pr.-sa «m flagrant«je au

toado na 13- delegacia. / fls

ILHA DO GOVERNADOR^Grande festa , ,.iíí'!'3?

n«r,ili?.a-sn domingo, 13 4»cpw*àflfej«grando festa religiosa ft excelsa padróejMgdesta ilha, N. S. da Ajuda, am sua agraltmatriz ft praia da freguextn ihÃ^M

Os srs. dr. Jacintho liaptista doSTsammnjor Pio nutra dn flneha. Joaquim Freida Silva, Jnsá Torqiiatu ds fjoliis e Sil 'Antônio Biiptista; membros"dcioommt:

Ílassa festividade, vempiinhiiin-sn om-

li» o mnlor brllhiie a Companhia CaL_reira organismo, .horário oaro eommodldide dos fieis . % ,¦¦.,.;.

'¦#**' ''*'•.¦-.-'• I

?%*"£$¦¦¦"

r-rrAí-Si-.

Page 4: :,-., 1 'Mi -; •

ÍÉiiiÉiíáip.ii.1 .,ítii__'rgyeBtt-g Hs tfdtaasmo gas molssüa-t

Ilo aut«.n.Q_>lll«no (osso apenas mn molo'- locomoção, ll doa automóveis so mil.aem Hlmpltimeuto iinr serem velilcnlusildo» «"Olho a eslindn do ferro, eom nbtegem dtpornt.iilr nsenlhoroitinerário,llr o parar ii vontade, o ni.bimohilisino

i aireot.ru a hygiene umn a llierntioii.j, pulo menos imiti 0.1 viajantes; quantol li ttltmen, sou papel pouoò so illlfm Iria

__ dos cooduetortm de ireim expressos;/•orla um caso do hyglone prnnssimial."lasia, porém, rcllcctlr nos carncloros par*iibu i •> ilo* automóveis e na transforma-

i que t»eii uso tniz nos hábitos de grandoTieio Aa líMlivitltlos, para so canvoiicer

i o liyiiieiiibtii e o medico devem-sefeõccupar (Telles ramo foram lov.nl i. attoditr « blcycleti. Km IM... \m. no (".on*

_-_T#i»n dn Assoola.ão Franco*», para o_.?»van_rtint:uio dasjine'.ci..s, eu mu pionun-- ctei quanto h liil___m 11 da hlcyclelu bobre'¦ o _uaii.ii.. lioje vou tentar estudo ounlogn,

fazendo vo» tomar parte nna rellexfiefl unoma «ngijerlr n coristuioi.-o dos múltiplostffeiin- dctcrmliiiid-H pelo usn dos auto-novéis...

wrfüj. nnalyiw 1I03 cleiuoutos constitutivos* ia auloin.rlilllsmo, tal cumo i ns mais dasata* praticado hojo, permiti, csttidnr as

Mauifitc- i.Hcstiios : a volocldada do vdhl-/Ouo. Mia trepidação, a ducha de ar quo ln-ees.iintciiiuiile fci e o corpo, o 1 csírlamonto,a pnrirA, a lmmobllldudo proluiignitn, o

do.V-ychlco do conduetor c dos outrosVllJllllle.S.

,', 8cr,-!indi) a min» bn adoplada, a duração'.'ai- viagem, a constriicç.o do vahiculo, a na*.." furraa ilua caminhos. 11 estação, o clima e o

kkbito, carta um destes, clomontos podo ser. '.tio modificado que os cfTeltos (ittribniveisV• Mie modo de locomoção podem variar.cooipleinmentc. Nilo nos preoecuparomos-do. viajante transportado am cunfortavolImddd que olle podo abrir 011 fechar á von-tade, ou dar-lhe umn marcha mais ou mo-nos rápido. Entro sna situação o a do lio-¦nem que conduz por si mesmo um vehiculodescoberto, fozeudo 1ÍF1 ks. por hora ou

lente Cl duranto multas horas, porlilhos .mal conservados, por tampo-muito Yrla ou muito quente, ha•¦ i.anima 011 escala do cffeltos phy-

lcosve, iiorlanto.possibilidade o renfl-dê cfleiios pothnloglco», quo podem

estudados sobre OS principaes appare-"do organismo.1 apparelhos e funcçõos que podem ser

Jicnelados em gráo variável pelas dl-irsss coiulioSes precedentemente emime-•radas, suo, segundo minha observação: a

>"! o certos órfãos dos sentidos, a cir-ção c a homatdse, o apparelho illgcstl-

o apparellKi Incomotor e o systema nor-"* A r.utrlçio geral so acha, pois, ne-._ üiiiimcnlfl inodiüeada.81 estes apparelhos forem normaos, sem

lefelto actual. nem predisposição mórbida,experiência tem- demotistrado quo elles

1 adaptara progressivamente n essas in-acneiris; estabelecido o habito, não só nAo

,-sentein cffeltos prejudiciaes, como mullosdentre elles adquirem uma piedosa tole--"•nolii; trpara todo o organismo ititvem um

sm-esíar geral.Quando, porém ccrlos apparelhos silo

•normses. segundo 11 natureza o o grilo da--"omaila, seus vidos poderão sar nggrava-_,ou no contrario, combatidos.segundo a

itens idade de reoo-ao de que são capazes,1,6. assim que ac tem o direito de encarai;o-uso dus automóveis como interessando ahyginn» c a thcrnpeutica, com it condição-"16 separar seu modo de acção fundamental*irc cada um dos apparelhos.

johre a pelle Rã, a intensidade da correnteaérea determina, era virtude do espasmo

.lios. cnpillares- e. nrterlolas, geralmento. agradável sensação de frescura, seguida do

; reãcção ile calor quando o vehiculo pára,-reacçiloque vio ale ao prurido desagrada-vel, quando o ar „ muito fresco, n corrida

I rápida;ou o indivíduo nilo estd ucostumado.'.O «.óbito, porém, depressa se estabelece.•Si a pello estiver coberta de suor por oc-/-oslão da partida, podem-se observar esta-dos patliolagicos consecutivos aos resfria-"!_nentos bruscos por evaporação sudoralSaboi. qual a intensidade dn perda docaloria) pela pelle na corrida om nutomo-*_*«1 .quantoconvém estar com as vestes

. quentes. Mos o habito vem de modo nota-.vel e, quando se é naturalmente frloronto,- :J»m-sO ti vantagem dc se curar polo auto-movei desta desagradável sensibilidade aofutoi . ¦3 lia (ierioatoses do rostòe das müos.comonypeihemias coujunctivaes e, todas as af-l.cçoes oeutares, nas quaes é para recear• acção do vento eda poeira..'Tenho constatado o ãesapparncimento«sm pouses dlns, sob a influencia de viagem1 um' automóvel, dft intolerável pi vritla gene-' ra-i-ai_u.rel)o_dodurante muitosrnezcs a to-das ns nieiliaações conhecidas, em um nr-lUrittco nevropatha. Esto symptonia re-apparcce quando o doento volta n vida se-dentaria.'.,". .VI duas pessoas sujeitas á tirliraria serem

.Obrifiriulas a abandonar o automóvel des-coberto, porque a moléstia ronppareoiatodas. ns vezes que faziam corridas um'rpouco mais rápidas; conheço, porém, uraSjiiéuro-arthritico que muito melhorou dosde

xque se entregou a esse gênero de *-port.'..'A.influencia dn corrento de ar sobre as'tia* déreát nao tem inconvonicnle para asmucosas sas. E! necessário respirur pelas.narinas, e,: quando ellas são permeáveis, orttpa-bocca é inútil, salvo em corridas deftfâocida-o ou durante máo tempo. Conheçomuitos pessoas, principalmente um collega,je.cuTai'amaoj)/iar_/n_ftfc_ o amyij/lalile*'dentes pelo anto descoberto, o

ndividuos atfectndos do calando la-_ _ I-brbnchlco ogudo abstôm-..o cn> geral;o auto. Os quesolfrem do calar rlio clironizolevem ter em vista n extensão o a natureza

, _..üs lesões. Os emphysenmtoiot simples sem/s.reatorrh«T:bronchicú geralmonte sentem-sejí-.'•;bem do auto, oom a condição do só usaremgí-E.de veloeidadc moderado. Os asllimntieos.;*,; nervosos, gozando da flistrarção e da mo-|p;;dlflcaífto geral da nutrição determinada_§§_.P-lo arejamento pulmonar eio maior esca-

vmWí podem praticar o automobilismo, quemuitas vezes lhos ti-nz melhoria.' llís-fêi)'»"' Ivíu',nB vezes, somos corisultndos porflfterculosos quanto aos inconvenientes do__/»Wt0* lístes.ctoentes. devera ser divididosjHjro.muIlaB oategories, sogundo as fôrmas eJBíepoaa:- Elle deve ser problhido nos fo-%.;pricitaiitès. Aos tunorculososque tflm lidoihemoptyscs repetidas, ou sómento uma•Voz. mullos mezes antes, não deve ser por-„„_Mtt)(lo. M»s pôde ser autorizado acs por-"y.teqo.cs dn losbes discretas, do piimoiroA!r gráo, sem tendência congostlva. VI muitos

M _j si lin Ila litqi-ileti', <ni neplirntleai ré-cen»». anui signies i.e (uilniiiiniiaau tiosvl»u blll.iret nu urliidrlna, il» c.uigintno do!iy,ido.»ii(i iin|,n» iitiouus ng^rnvnt-lnm aeucatado aolTieiiilo ns irai.lduotios ilo nutn,quo 1» t.inib.oii ronltnliiilicnuo nos rnlculosveslcaes, nn* «Ystllc, prnitnUtes, luhnreii»'•*>__» «oiiliu-tirlnarlris, Nus nlhiimlnnrlcnspode-se tolena áquelles qua não lOm uoui»itte* oonji_«tlv*i dou rliif»,Aiomnamiis dlKtliiooOoa f,v;o a pronosllodos «i//«f(Jr*t fitultiM iM inuMer ; ns iifre-C(.i,oii .hroiilcus, nfto dolorosas, som noni*Un Inilumniutnrina o congostlvns, multo»llbroiiuw não eom.illondbs, pornilllom ouso moderado do iiulo,rnas aconselho som*pre abstenção por occosl.o dos cntaino-mns.1

O auto podo sor autorizado a quasi todosos viilotiiilinarios quando o vehiculo é domotor oluctrlco, do marcha lenta, sem tro*pldnçflo, um caminho bom. mns eu ropltoque ri controvérsia nilo existiria ai o mito-iiiobltltruio fnsao praticado por esta fórum.

A propósito dn aparelho locomotor, assi*anulo ns prvcauyõon it .ornar pnra certosrhcumiitloos que cevem ovltnr com eaute-In os resfriamentos; mas não posso deixardo n&slgiialar, sob o ponto de vista da hy-glono coral, a tendência crosconto e naturaldo mullos outomríhillstns nm so nbsteremdo caminhar a pé; A pnra temer que a go*nernllznção deste sport ua classe rica façaperder cada voz mais n aptidão para o nn-ibif. cuja utllldada Individual o saciai édllilcll (Io cnntostur.

Tratando agora do grupo das moléstiastia niii,rffdo,lmprof,8ltínam-mo vivamente asgrandes vantagens quo oITcrece o nuto. Doiun modo geral, o augmento das combus-locs rosulta do arejaoioiito mnls intenso doapparelho rospirntorlo e da ncç»o exercidapor muito tempo sobro, o systoma norvosopela ducha do nr.

Of» gottosos e oulros nilhritlcos, om par-licular os diabéticos, até corto período, pa-rocem-mo aproveitar do autiimoblllBmd.Oásedimentos urlcos silo menos abundanteson desnpparccom durante os períodos dovlncoin em auto, o seu uso freqüento podo,çrolo, melhorar o estado hrudytropbico.Miib vejo mn sério ncoiivonlonto parn osobesos, si elles nao compensarem a Immo-billdnde das horas passadas cm auto poruma somma sufllcienta do exercíciosphysicos actlvns (marcha cm Jejum, es*grima, gymnastlea) o pela massagem.lloservoi para o flm o examo da Inlloon-cia do automobilismo sobro o tijslema ncr-wio.wso. Evldenlcmcnto A ella cousldoravol opode, portanto, sorutll ou prejudicial, con-formo o estado particular do indivíduo.Sogundo minhas notas nossonos, os neu-rasthonicos e os psychastlionicos sontom-sebem entregando-se ao automobilismo. Pa-reco-mo, porém, salvo erro, quo os offeitosdo automobilismo, tão complexos, dlfforomenorinonior.te,conforine so trata do homemqua mentem o sidifini eu do quo se deixaconduzir, sogundo a rapidoz e a duraçãodas corridas ou dos passeios. A responsa-bllidado lnhorouto ri direeção; obrigando owaltman a concentrar a nttenção o tel-nsempro do sobre-nvlso faz da dirocçfto doauto umiljlistrncção importante o preciosaporo muitos homons habitualmento nreoc-copados com negócios ou com a sauae. 15'em parto por esto motivo qno bom numoroda médicos tém depressa adquirido o gosto,e multas vezosn paixão, por esse melo delocomoção, aliás tão vantajoso sob o pontode vlstn pratico, que os subtrnhe nos inter-vallos das visitas A obsessão da clientela.Podemos, pois, muilo logicamente nconse-Ihar o automobilismo aos quo tém nocossl-dado do olvido c dc repouso do espirito. .

Ha, porém, uma categoria de númerosexcitados ou, como so diz, do «cerebraes»,aue

sfto Incapazes do usar com modoraçãoe tudo o que lhes podo proporcionar urna

variedade de distracçfio; elles, quo nuncavão assodadamento ao encontro de sous de-sojos, entregam-se a todos os excessossportivos, quaesquor quo estes sejam. Aelles o automobilismo não trará a calnn deque têm necessidade Alóm disso, por suatendência Impetuoso, so constituem um po-rlgo publico quando acompanhados ou omvias freqüentadas fazem 120 k". Em gorai, oautomobilismo activo não convém a essesindivíduos. Verdadeiramente, tenho vistoalgumas excopçõos e encontrado indlvl-duos aos quaes faltava absolutamente pon-dernçfto nos actos ordinários da vtda o quomostravam calma inesperada quando sereconheciam responsáveis por sua* vida •de outros. Mas esla categoria dove ser pou-co numerosa c, omquonto um oxcitado nftotlvor dado provas de sua capacidade para•Se conter ou dominar, é mais prudente dis-suadil-osde so fazerem gula do vehiculo.

Uma categoria do doentes do' systemanervoso aos quaes convém ser vedada a dl-reoçâo de automóvel é a dos epilépticos.Uma revista atlemã, a „ii.ome&i.-tV.fi, re-centemente reclamava ura attostado medicoconstatando a ausência de epilepsla hoscandi.iatos á licença de watlman. Snbo-se,porem, da existência de epilépticos do ac-cessos raros o frustos; ostos passarão asmais das" vezes despercebidos. Nâo menosperigosos são os grandes nlcoolislas o ab-sinthislas, quando dirigem ura auto.

Qiyinto ás possoas apenas viajantestransportadas passivamente, segundo adistancia e a rapidez da corrida, a varie-dade dos espectacuíos, a confortabilidndedo vehiculo, conforme também sou cara-der o sou ostado novropathlco.ollas podemoncontrar nos passeios e viagens em autodistracçoes ou uma especio do inhiblcãodo pensamento ou um estimulante, vnnta-joso, o satisfazer a essa necessidade, cadavoz mais crescente nos contomporanoos, domovimentação Incessante e rnpidn.

Para ser completo, resta vos dizer umapalavra sobre a Influencia prejudicial qnepodem exercer sobre a higiene publica nsnuvens de poeira levantadas pelo numerocrescente oe automóveis, poeiras capazesde disseminar micróbios patbogonos, eA qual não escapam, mesmo no melo deflorestas Oiitr.-ora tão quietas, os lnfotizosou peoos, obrigados ainda a rosplrar osgazes de cheiro desagradavol dc certosautomóveis.

Js-_i . .u .'.. * - ^.jt^lfi*»-..^

E.F. Gentraldo BrasilAinda não s«\o conhooldas as ron.es quedeterminam a demora na restituição dasmpoitaneliiH relativas timullu, Impostas

a diversos funoalonarlos da Central, noanno p, lindo o rolovadaspolo dr. Ozorlode Almeida, quando foi Inaugurada a 4'linha.

O dr. AnrSo n«ln prestaria um grando ser-viço aos seus subordinados» providenciandono seqtldo de ser realizado pratloamentoaquillo que, pároco, esta tomando ares deverdadeira pilhéria...

7K-_L?_d.T* ,L»}i™'Mu».er foi passagolro dotrem 8 7 do hontom, tondo oldo acompa*nni-jdo até a gore ila Central por dlvorsos— OuvIniOH quo ostá sendo »ia»»to em dii»vido pagamento da grotlllcoç-.o rolatlvao

ao 1* trimestre do corronto anno aos tole-graphlstoa da Central, cujos venolmentosíorum. equiparados oos Uos da I.eparliç4oGorai dos Telographos.

Por quo?

« lhefllríoliir« MieleM-pel» n.

iHUiii)luul rérrArai-ra-ee,

7 Vae ser passado o oerllfleado requeridopelo sr. Itaull-arrelra Marquei.requtrdo pelo ir. llaphael Alves Nntto„-__-*'•»o oonoediiloa -í dias de lleenoa aoer. Raul Knneeda Cnu,

^* .»<>»>o«»e que deferir no retiuerlmentoArmado pelos ara. Hoarea tilnlz i LeIMo.H.T..~™.",l-*",__rtHll',0i v*"** ler entregue oí .f._79 ii0 P"f<e-ioente ao er. «Ilvano JoséAthsnoslo e arnhlvado na «secretaria...-„.. 1•1«">eedj!»o. por equldaae, o favoroTO'

M dlreotor pelo sr. Virgílio deVoe ser reslltuldon dooumonti, cujoentrega requoreu o sr. victor Manool deModelros,Ao sr

VIDA SUBURBANA

A promoção para pre mclilineiito davaga do 4- escripturario, existente no tra-lego, dc_*o rocalr num dos ouxlllares de es-c«pta. Oscar Costa ou Aithnr Mourâo.O diroctor da E. P. Contrai do Hrasil, nàoso dovo esquecer, entretanto, quo o do no-mo Leopoldo Virioto do Freitas, conta £2annos do serviço na reforlda repartição...Os dois uuxlllaios de escripta cotmlospara o promoção, têm, não ha duvida ulgu-ma, bastanto mereci mente, maa... porquetjo ma vontade para com o bc Vlrlato doFroltas, quo não ha do envolhecor som aomenos sor funecionario titulado íl

A clnsso telegraphica da Estrada pro-pnrn para muilo brovo uma manifestaçãode apreço ao senador Augusto de Vascon-cotios, nuctor do projecto cquiparundo osvencimentos da mosma A Itcpiirli .Ao Geraldos Telographos.

O dr. Humberto.Antunos, cuja Informa-ção no memorial, a respeito daquella pre-tonção, rovestlu-se da multo boa vontade,receberá também provas da gratidão deque so acha possuída a olasso telegraphicada Conlral pelo seu prooodlmento.

Aos manifestados serfto offerocldos ml-mos do alto valor Intrínseco orartístico parao quo J4 correm asre3pootivas subsei Ipçõos.

Estas renderão, segundo o cálculo feito,cerca do 8:5005000.

Os ropresentnntos dn referida cI.ibso reu-nir-so-hâo para trator do assumpto, naCaixa Telegraphica, ora 2 de fevereiro pro-.vimo.

Dr, Paul Le Gcndre

advento da Republica Brasileira

¦KBsoi-Bem lenoencia corigesttvn. Vi muitosH 'jiTOberculosos em evolução sclerosa, com-iwiqaanui cora porsisloncia de certo grão decatarrho. muco-purulento, dnrom-se-bom

Som .ouso moderado do auto, coniacon-

lçâo do serom protegidos por um ante-aro do vidro o escolherem tempo convo-tente, -i,. O .auto convém, bastante aos anêmicos.._.**• aos.• chloroticos, com n condicfto, porém,ide'ser muito confortável e de*cstaroin os

_s»i_f0.entes em.longa Immobllização; bs corri-JJ^WB^dover-o ser de duas horas espaçadas

feitor tempo do repousa.f*- . Será permittido aos cardiaco;*. do lesõesjtjrillclnes compensadas. Considero contra-

glndlcado nos que apresentarem "congestões

jHttpaOi-ires e hopaticas r os primeiros, por¦?.•' íniisa da corrente do ar e du poeira; as por-.:; tarbaçoes hepalicas, por causa das tropi-'-¦".çoes. Cqptudo, um cardíaco nào deveÜior, -m virtude da fadiga phy Bica o da..____JK»«_u. nervosa que requer a direeção. 0<-;.'âlTectados do insuf/ieiencia twrllca. os granOs

jciuuoa ue insi//peicncm aorllra. os gran-jflés.athcromatosos.os que tôm dllalaçãoiaorticado.Hodgson, expostos mnls parti-eularroenlo 4s sy.ncopes, devem renunciar

JBlÉÍS.aT.0 -fi-uto. '•*'¦'»\_v-. ---- - * Ousarei apenas, mencionar os ancu-

j!fl_»"l(.s. parlicularmento os da aona, comoK-*;_ontr«i-iH(lica.fto absoluta sl não tivesseKsoüvidodoutt) collega, hojo fallerldo, que,*_"s:{_*abèudo soílrer do um aneurysina da norta"g;li_o dosiriivolvidn que via bater na região• :«esternali cqnduzin, ontrotanto, ello mesmotfiSUisfamiliii...

mio', pcr.tuíbacões dn circulação ve-'pt algumas palavras sobro as va-i.inconv-oienle porá os pessoas por-íHtr„rn estado varicoso muito acon-. os membros inferiores, pnssnr diasteJvo** no nuto, om|o estão coni ns pernas-moveJfi oin floxi.o. Os Itcmoi-rholdarios

Inaugura-se hoje, A 1 hora da tardo, coma presença do presidente da Republica, nagalerian. 3 da Escola Nacional de UollasArtes, a exposição do quadro do pintorAurélio do Figueiredo, conimomoratlvo doadvento da Republica Brasileira, feito mo-diante autorização do Congresso Nacionalo adquirido polo governo para a galeriado Eslado.

A exposição é franca e por Isso não fo-ram distribuídos convites especiaes.Assim explica o autor o" sua conco-

pção:«Tomei para assumpto do mou qnadro ocelebre bailo da Ilha Fiscal, durante o qualse devia tor realizado o golpo quo so ope-rou na madrugada de is de novembro,o a hora escolhida foi justamente a mes-ma: 4 l|2 da madrugada, quando termi-noü b baile.

A scena desenvolve-so ho terraço dailha, vendo-se ao fundo parte da cidadeainda illuminada e do lado da barra di-versos navios, entre os quaes sobresae ocouraçado chileno: .Almirante Coclirane»,om honra de cuja distineta oillcialidadefoi dada a grandiosa festa,

E quasi corto quo o conferonlo de En-genho Novo, sr. Carlos Picanço dn Costa,seja removido para estação do SabarA.O sr. Avelino de oAvolra,' que sollci-tou 4 diroctoria o togar do praticante dotolegrnplio, devo sor submettido ao concur-so a sor aborto proximumente.Voe ser passado o certlllcado requer!-do pola Ilwna cominercial dosta praçãi Car-valho «SC.

Ordenou-se que, mediante recibo, fos-so entregue ao sr. Argomiro Washington, odocumonto tle sua propriedade e archivadona secretaria.Pol* equidade, o direetor attendeuo solicitação que lhe foi feita polo sr. Agostinho Pereira HonriqUos.Foi concedido, com 75 »i. dc abatimentoo passo requerido polo sr..Alberto RibeiroLopes,—Por nfto haver vaga, não podo o sr.Avelino da Silva ser nomeado paro o lo-

gar quo requerou.—••oi concedida a llconcn solitada pelosr. Alfredo Porreira Coutinho.—Está concedido, por 90 dias, o favor re-querido pelo sr. Arlliur Napolcào PaesLeme.

—O trem S 2 chogou hontem. á Contraicom 59 minutos do atraso, motivado, se-gundo fomos imformados, pólos desarran-Jos que soffreu a respectiva machina.—Ao sub-inspoctor do l» districto do tri-fego, sr. Augusto José Teixeira, actual-mente enfermo, o direetor concedeu, por90 dias o favor que lho foi pelo mesmosolicitado. .—Esti concedida a liconca requerida pelosr. Antônio Joaquim Velloso GufmarüosJunior.—Por equidade, foi concedido o favor re-querido- polo sr. Antônio da Costa Fer-retra.—Foi doferldo o requerimento dirigido _directorio polo sr. lJoruardino Tavas daCosta Franco.—No roquorimento firmado pelo sr. Cnndido Jorge Iteveilet, deu a directoria o se-guiiito dospacho:—Sim, por equidade.—A firma commercial desta praça Bel-miro Itodrigues & C. assignou na socrota-ria, hontem, o contracto para o forneci-mento do carvão cardiff A Estrada, ao pre-ço de 77 Schllhlsgs por toncllada, duranteo corronto anno.

A proposta quo para tal flm apresenta areferida firma, fcl considerada a mais van-tajosa nos intoressos da Contrai.

O agente do Vassouras, sr. Manoel daCosta Azevedo, tevo licença para rettrar-sedo serviço, sendo substituído pelo confe-rente Francisco de Paula Loal. --Voe servir em Jubileu, durante a ausen-cia do respectivo agente sr. Ulyssos Baplis-ta de Oliveira, que so acha doonti», o con-ferento do H. BIcalho, sr. Oito Caldos.. Z ^'««endida* poi* oquldodo n petiçãofeita á directoria polo sr. Arthur Victor deAraujo. . . .'Está concedido o favor requerido A

peto sr. Carlos Pacheco da

Vicente Faranl concedeu o dl*reetor o favor que lhe solicitou o mesmo,om requerimento.Acba-se satisfeita pola diroctoria a pra*oncão do sr. Vlconle Ferreira de Castro.oal., - ''or equidade foi satisfeito o podidolíod. I

dlr<0,or*11 p9-° Br- V***»»» MacedoOs ers, Vieira, Mattos <t Irmlo, devemsellar o requerimento que dirigiram ik dl-roctorla pelo sr. Domingos liurào.¦ - Nfto encontrou a directoria nada quedeferir no requerimento nrmsdo pelo sr.Domingos Oouvés Corrêa.O agente de Concórdia, sr. João Fran-ciscp de Andrade, \»y* ordem para retirar-so ilo serviço, visto estar iloonte. E«sefuncilonarlo sorri siibsUUildo.iluranto a suaausmiclu, pete conferente sr. Ucnto FelixJunior.

O praticante do trafego, sr. Álvaro Nas*cimento, vao passar a servir na estsirfto deIodos os Santos.Ao agente de Itessaqulnha. sr. JoãoOlympio Barbosa, foram concedidos g diasdo llconçn. sendo substituído polo confe-ronto do Sqbragy, sr. Joio uominguosLopes.-O çonforento sr. Alberto Bontommiiller.de Volta Itodonda, vae substituir por 8 diaso onenrregado de Poi, Br. Astrogildo Mar-condes quo, por doente, teve ordom paraso ausontar do serviço.

».iT'roví.0.r,-8ni do sorv*r om nealenga otolograph sta do 3- classe sr. Carlos Xa-vier da Siqueira Bravo.-Passou a servir em Bangú o telogra-Phlste de 3* classe sr. Fernando Barretode Almeida Albuquerque.• T °? telegraphlstes srs. Honcdicto Mon-piro da Silva o Cláudio Pestana Oavlnhollvoram ordem do sorvir em Entre Rios.O tolegraphlsta sr. Antônio Pires Fèr-rolra Leol possou a sorvir em Lnfayotto..-.m Miguel Burnlor tevo ordem de sor-vir o telographista sr. Tasso Itodrigues dorsouzn. . .Passou a sorvir om Parahyba o tole-grophlsla sr. Alberto Cundido Ucombe.

ii~F°•-.determinado qUo o tolographlstnsr. Annibal nibolro da silva passe a servirom Carlos Nlem-yor.-O telographista sr. Podro Soyüo passoua tor exercício nn Contrai. .-O telogrophlsia sr. José: Froncisco Cor-roa tovo ordem de servir om Borra...„..» ""P1-'010*- do tolographo ordenou que\i 1 .S0.1* n servlr 09 telegraphistas srs.:Alberto Fernando Oomca. em Rezende; Joséloi riguos Pinto, em Taubaté; i.ulz Araujo,na Central. '.--..i_r*Í,era**UPart0 de doente os telcgraphls-tas Jofto Pereira de Mello, do Cachoeira;Arthur Jacomo de Lima, do Miguel Bur-mer; Antônio Pedro da. Silva Deiré, de

directoriaCunha.Ppr equidade, a directoria resolveuconceder o favor que lho solicitou o sr. Do-mlngos Durão.Não houve quo deferir no reqiierimeu-to firmado polo sr. Domingos Gouvèa Cor-rfia

Junto á porta principal do edifício, dondevem saindo, esta a familia imporl»), acom-

gs-ttmbcm dão-se ma!.líSísrE-itre' os ostado: do /iií»o

a «iiorc-BEBÍI-*' os.oslados nnthologicosamgUe*Ueo. alguns sontom-so bem :g-íi!iis duspepsias. ntonicat o cortas gastrai

il^íi:a,_I.dc ri?Com 5e*T0P"*lldca, parn as quaesl^is.dtslriiçoos são Jtistincavois.'ii ;..» As ijastriles itlcerosas quo (f;m doter--minado honíntomozes contrnindrcam o aulo'¦: Entre ris e.nleropntltiat, convém distinguir

ias qno piidonv nprosontar tendência A he-íijoiorrhagia e em geral Iodas as quo soacompanham de dores A apalparão, au-

apnèntando pelo. marcha, ou de <íiarrh_a._4C-nstlp."i,dúschronlcosmetêm dito defocar!; mais fácil e regularmente quando .tém an-dado em auto.

};:¦¦ Etilro os nossos numerosos doentes doièbtopatliiú. mucina-membranosa, muitos haiaue, íérn doe crises dolorosas, julgam-seBeneficiados pelo auto, ao qual dovem aídiütrarç-to o nr om quantidade.;: As lltlimes hepattet,. renal evalcal devom

y'?'ier onearadns de modes diversos, segundov O periodo do sua cvolii.ão. Tra!ondo-so docollcns hepatleas raras ou remontando apassaoo longínquo, o auto podo sor por-S-ttido como melhorando anulrijüo geral.

« -..« . h»...¦_..-., -...._. .. ..iiiiiíi.. llil|JUt *'* .ll Ct-«"-llUpanhadn dos membros do ministério, grandes da côrlo» damas de honra, etc,

Bm fronto ao iiriperudor, que traz pelobraço o imperatriz e tem no seu lado es-quanto o commandanto do navio chileno,almirante Baunon, o o representante di-ploraatico daquella nação junto, ao nossogoverno, d. Villamil Blonco, o sr. viscondedo Ouro Preto, enlão chefe do gabinote epromotor da festa, dirige-se ao velho mo-narcha, a quom, num gesto do, convicçãosatisfeita, mostra entre nuvens a corpor!-znção do sen sonho afagado : a coroaçãoda sra. d. Isabel d'Eu.

Esse aclo, que figuro presidido polo Sum-mo Pontífice, acompanhado do seu collegiode cardeaes, e celebrado entro musicas ocânticos, desenvolvi-o do propósito por so-bra a silhueta da Candelária, a qual surgevagamenio em baixo, do contro da cidadeadormecida.

T.ive em menlo mostrar uma das feiçõescaracterísticas quo teria o terceiro reina-do—exercido por uma princeza amantedo musica de Câmara e extiomameiito vo-tada A egroja. du qual, pouco antes, haviarecebido, enviada por Loão XIII, como pro-mio ris suns virtudes calholioas, a honro-sissima e extraordinária condecoração daBosadeOuro.

Vno-se npproxlmando do cies, afimde re-ceber a família reinante, a galoota imperial,hoje hiato «Silva Jardim».

Entre os convivas esparsos polo grandeterraço que circunda o edifício, ha muitosretratos de pessoas conhecidas: notabitt-dado» polltloas e outras em evidencia naépoca.Finalmente, em cima, tombem entre nu-vens o doslacando-so Bobre o clarão- aver-molhado do arrebol nascente, avulta ernpenumbra n figura da Ropublica Brasileira,desfraldando o pavilhão conBtollado doCruzeiro e guiando aos novos destinos daPqtrla os Intemoratos factoros da grandojornada, a cuja frento estão: Doodoro da.onsoca, Benjamin Constnnt, Aristldes Lo-bo, Quintino Bocayuva, Florlano Peixoto mento

eto.» Lüraira.

Odr, Josó Marcelllno e sua comitiva,segundo roza o tolcgramina hontem recebi-do na Central, sairão hoje pçla manha deBello Horizonte, com destino no Estado deS. Paulo.

Foi deferido por equidade o renuerí-monto sr. Francisco Pedro Masson.O direetor resolveu deferir o roqueri-mento firmado pelo sr. Guilherme Gonçol-V6S. -O sr. Garcia Rodrigues Paes Leme.dove aguardar que lho assista direito âgratificação que solicitou A diroctoriaFoi Indeferido pelo direetor o ronueri-monto assignado pelo sr. Henriquo Pereirada Cosia.Foi concedido, por equidade, o favorsolicitado polo sr. Henrique Adelino Pinto.

. -for não haver viigu, doixou de ser de-ferido o requerimento feito no*1 direetorpolo sr....aluno Teixeira Bittencourt.¦ -Esta satlsfelta.a preten.fto alimentadajunto A directoria, polo sr. Isidro Ferreirada Costa o Souza. 7-Foi attendlda, ppr equidade, n solicita-ção feita 4 diroctoria, pelo. sr. Isidro doAlcântara Campos. ,-Aclin-so deferido o requerimento quo Adirectoria fez o sr. José Frúes Porelrá deAndrade.-No requerimento assignado pelo sr.João da Silva, dou a directoria o seguintodospacho: - Sim, por equidade.—Está indeferido o requerimento firma-do pelo sr. José Manoel dn «ettft.-O direotor attandou, por equidade, o fa-vor que lhe solicitou o sr. João Barbosa.-rol concedido, por equidade, o favorsolicitado á diroctoria pelo sr. José Mari-nho Braga.-Foram concedidos 90 dias de llconçn aotelegraphlsla do 3' classe Josó Epara 111 on-das Pires Ferreira.-Foi concedido o favor quo 4 dlrcctc iasolicitou o sr. Ludugero Eugênio da Sil-veira. ¦-Está deferido o requorimonto djrigldo Adirectoria polo sr. Ludovino Francisco Mo-rolra.-Está nltendldo o favor solicitado á dl-roctorla polo sr. Leonor do Roque.. -O sr. Leonel do Carmo Dowsloy, levodeferido o requerimeuto quo dirigiu ao direetor.EstA concedido o passe requerido 4 di-reçtoria pelo sr. Lino Antônio Gomos daTrindade.

A' vista do laudo da lnspeccfto desaúde, foram concedidos 15 diaB de licença,com ordenado, ao sr. Luiz indlj.-O diroctor concodou o favor que lhesolicitou o sr. Manoel Bomflm de Jesus IFoi accoito o nador proposto para ea-rantlr a responsabilidade do ar. PodroThomaz de Aquino.Está concedido o favor qne, em requo-rlmento, foi solicitado .1 directoria pelo srPaulo de Carvalho Pereira Cardoso, *Por equidade, foi deforido o roquori-"» dirigido no diroctor pelo sr.-Pedro

Bangú o ManoelGònçalvcs Marandübá, deRealengo,A directoria recebeu liontom um tolo-gramma contendo a communicação do torsido apanhado na linha polo trem M 10, noKiioinetro 241, próximo a ponto da ostaeãodo Sobrngy, um individuo de eflr prolu*. oqual teve n caboça rachada e cortada ametade de ura pé.Foram concedidas ns seguintes Ilcen-ças, para tratamento de saudo: do «O dias.00 telegraphista sr. Vicente Faranl o noscoiiferefitos srs. Vicente Ferrorde CastroLeal o A fredo Joaquim Velloso GuimurâosJunior; do30 dins, ao çonforento sr. AlfredoFerreira Coutinho; de 15 dias, no confe-rente sr. Luiz Ludig.•-"A thcsnurnrln ariecadou ante-hontom?r'VJ?í!í!? <l0 161:1835-67 o despendeu a d»l.*.i*.»S6í.il,

O saldo existente cm caixa nessa dataora dri quantia de 3.518:92883-2.-O movimento da estnçfto Marítimaante-hontem foi o seguinte :"•. • í -Importação: mercadoriasi 1.101.678 kl-los; carvão da Estrada, 525.000 kiios.'.xportaçfto: mercadorias divorsas.IJl.72..kilos; minério, 7U.B0. kilofl,-. café, 253.231kilos. .1 , ,1 ¦•O movimentodesteulUmò artigo foi dc .

SÍm. °.^J,'??_ J"_-2*,: descarregadas,M2,.6-li_,reUrada3,355.800; llcodas, 12.062;'O rendimento dos despachos pagos o apagar no dia anterior, foi de 759.700.-O movimento da estação do S. Diogonn mesmo dia foi o seguinte :"Importação : meroadorias, 09.303 kilos;oncniumoudns, 27.305 kilos.Exportação: mercadorias, 85.1.3 kilos;materiiios, 9.000 kilos;' carne vordo, 109.040kll..s; oncommondas, 3.999 kilos.A«.1_r- AuBuste Cabral, ex-agento, foiponnitlido continuara conlribulr para omontepio. "

COMEÇO Oi) INCÊNDIONa rua Visconde do IMo Branco n. 2 Aestabelecido cora fabrica de espolhos o sr.Manoel Ribeiro de Souza, pessoa bastanteconhecida no nosso, meio Industrial, ondovivo ha muitos annos.Nessa cnsa. manifostou-so hontem *um

principio de Incêndio, pouco antes do meiodia, Iocalizando-se as chommas nos fundosdo armazém,, ondo o sr. Souza tem depo-sltjida grande quantidade do artigos do suaindustria. •.0 Corpo de Bombeiros chegou ao looalquando o fogo ainda era, facilde dominaro, apenas com o funecionamento do umnmangueira, conseguiu em poucos momen*tos vencer m fúria do terrível olemento,clrcumscrevetido-o na parto onde elle co-meçara. , ,_-.-¦A causa do accidente foi sa ter derramadouma panolla tle breu em combustão sobroum monto do palha quo se aohava pro-ximo. ¦ v ¦Os prejuízos sio avaliados ,om MiOOJOOO,tendo a policia da 5' inquirido varias testo-muuhns sobre o fucto.

v un* eo Oovernaaer -Hu» popu.lagAo - A-p*.l- «lu» iiin.-Ai.l-01 lixa. «nltoa-titili-iiii».'-» |iiilill«*u— Ar-enul dn Miul.ilili - Umnoariia

A Ilha do OovornadorDe todas as Ilhas que pontuam a bahla

do Rio de Janeiro, Imprlmlndodhn n aa*poeto encantador do um mar Immenso re-eamido de plttorescas balsas de folhagens,a do Unv irnador A, sem duvida, umndas maiores a mais formosas. A sua Im-poitaucla 11*0 ho so artlrmn pola axlonslotio seu território, como pela densidade dastu i)i)puiu_."u). Entie as muitas partícula*rldniles I quo a tornam celebre, cnnsarvnn-doa em constante evidencia, cumpre assi-gmtlnr a de co^stltulrom os seus collngiosolelloraes, o (erflm <_iiin(fri em todas as olei-(Sos, que oe lealizam no 8' ilblrlcto d.icapital da Itepubtlca.

E" bem provável nfto seja este o titulo

3110 mais a re.ommondo A consi.oraçftn

os que desdenham as vlctorlas das urnas;mas, st A verdade que somelhaiilo factonão contribuirá para sua gloria, monos vurdado tambum nlo 0 que am todas as manlpulao5os de actes falais, o uroeso dos soushabitantes entra como Pilatos no credo.Sl, a Imitação do scepllro pretor da J.utea,elles nfto lavam as mãos nas águas purasda. Guanabara, para se limparem das re-ripor.sabilldades das tramóias, naturalmenteA parque outras preoccup.çSes mais seriaslhes onchom o espirito, ua luta pela con-qulstn do pio de cada dia.

Isso. porém, de modo nenhum avilta ailha do Governador, tão pouco dã mãfama 4

Sua populaçãoPovoada, nn quasi totalidade, por gento

fiobrc, cm grando parlo pascadnros, aquel*

e aprazível subúrbio desporla logo A pri*molra vista a curiosidade dn visitante.Quor nas praias, opdo o cheiro acro damarozh relembra, ao marulhar monótonodas ondas, toda n poesia rude de umaoxlstciicla suspensa aos vaivéns do acaso,quor nas ruas centroes, rasplraudo-so o orsaturado de emanações marinhas, tem-se aimpressão fugitiva do uma vida primitiva.O pescador conserva nos hábitos do Impulslva desprooecupação polo futuro, o ty-po simples o honosto tio homem confiantena providencia divina. A natureza 6 a mãobondosa, sempro pródiga do favores, e oocenn . o amigo e confidente quo lho nãoòeailti b monor segredo. Quando chega *n marí, sae contando do casa, com a redeno hombro, prepara a causa o feliz na pra-visão da boa colheita faz-se ao largo, ale-gromente.

Ao chegar da posca, sl os resultados cor-rosnondornm ás esporanças, apura-o om«linholro e, pegando na viola, vae gozar o(foice farnlente; st, porém, a macaca o per-sogtilu, nilo se deixa vencer pelo dos-animo. Espera a maré próxima, que traripeixe nos seus tiitieiroi.

Os viveiros dos pescadores sfto os sittosquo os mesmos oscolhom para ahi pesca-nrm habitualmente. E, coisa notável, essaescolha é religiosamente respeitada entroos pescadores, estnbeleccndo-se, assim, umdireito do propriodado <ui gencris.

Ar* gsntral fiou-a Aguiar peitem oa pre)t-ilifiidiiiiiiiiia provldeuirla para 0 coso,Corto, a, ex. nAo ilnivit'.. do ullendul-os,

pola, sollaltn cumo A 110Í0 liem publico, nloquerer 1 deixar ali tão grande vlvolro demosquitos u ifto iiorniciosti |i'co'do epldu-mia.

ALFÂNDEGAIV.n i'"|i.ti'll;,'i i,'iii'iii'.i,Imi li.uiteii.ri ijiiait-

Ila do IIMr-WÍSí,) «endo UO:!i7t-|U77 oinottro11 i'.i.'._-.'.)l.'fi um papel.—A' 2' seci,'Ao, pura Informar, sendo 011-vltln a 3*, f.ir.tm iiiivl.iiloi os ri)(|iiorltnuii*ins dua srs. Antônio vianna «. U, e FreitasA (iiiiiii.ii'i(»'i, pedindo resiltuiçAo du direi*toBpagiisa mais em duspachos offoctua-«los.

—Nilo nos passou, absolutainante, polann ifiin H.iin—ial 11 bon te o isenção do es*plrlto com quo noticiamos fiurtos—ntioumasimples nutlcln nossa fosso transformadaem arma do vingança contra desafiados odesprotegidos, multo umborn sejam ostescumpridores du deveres o dignos de consi-

•_ —È* manif-ieins da» em»iarcaf..«*s .,¦,¦„loraitdistribiiidos ao*.segutftie« (i«nr.',_.rarípr: ao ar. l'.vi;into,'o do vap,,,* !..',','.'nliul .llereiigqer ei Orandl.; ao „r. 'iv,. _,'l.«le, o do vnpnr allemfto tpalronolis.¦ ,,.sr. (.. da ("Jistro.O ilo vapor frunei',* .,,%,'.,'.nai*.; o ao sr. cnialAo, o dn vnimr.ii, 1,,•Oronsa.. * "' *Iteuiilu-íu liontom a coninilssic ,*ui„,

-*» Ao fiilmiiiuiciidoi* dns ("iip,itv.i,i,,»,.,.iiiforiiiiir, fui enviado um luiitiuiiun...... ,iEmpreza liidi1«IMal*l.oiTtt do Mtir110 |.i„,a aulr-iu.. de dois ainiimiilos de aço im,lundu Importado do lloi.lóos, puhi víiiü,'franiruz .taiiiornlila. o pago os ro.-.puciiv,.*Imiiuslns 110 dc-iiach') lino olfeelitoii, m,,conlienu o paradeiro dos nioAiiiti-i.nn.n nrt».quom lho ilfl Infiiiiiinçi-ies. '"«j.HslBnantm termo Uu entrada os cum.iindantos ' das 'embarcaçòes si»guititi.ji •

l.sporunça., « Carangola«' „in«lirasll«Guasca.

Aspecto das ruasNão è, infelizmente, do molde a recom-

mondar ao zelo dns funecionarios da muni-cipalidade, o aspecto das ruas da Ilha doGovernador. Nota-se evidente falta do as-solo, no cisco amontoado pela via publica eoutros irregularidades que denotam desldlano serviço do limpeza. As casas sfto cmgeral pequenas e acaçnpadas, relembrandons coiislriicc._es.de estylo colonial. A (Isca-lizaçfto dos engenheiros da Prefeitura pa-reco que so nAo oxerce no. «remido do exigir

.desdo logo as disposic-ri"» indispensáveisao regular alinhamento das ru is.

As habitações pcqucii„.s têm as fachadassujas e não raro carecidas do reboque.

Os pescadoroB, em geral, moram emcasebres, quasi todos situados nas imme-dinçõos da praia.Entretanto, todas essas coisas, quo tantoareiam a lltia do Governador, poilerlam sercorrigidas, sl a municipalidade velasso, comalguma solicitude, pelo conforto da sua po-bre população..

Anlmaos soltos w-j*:Como os rio-iais subúrbios, a Ilha do Go-

vernador lambem é passeada do extremo aextremo por animaes domusticos, »,em queos guarda-municlpnes so d flm ao trabalhode prondol-os, para os recolher no depositopublico. Hols, cavallos, cabras, porcos,etc, andam pelas ruas 0111 plena liberdade,a estragar tudo.

il' uma vergonha, ao par de um perigopermanente pnra as creanças e senhoras,quando são obrigada» n sair dn casa parair a qualquor parto. Mais do um desastrejá tom oceorrido, sem que despertassem amenor vigilância alimente a cohlbir oabuso.

Insiruoolio pi.i.lioaO ensino primário A deficiente na ilha do

Governador. E seria multo do sorprehon-dor que o não fosse t •

Nosso particular podemos gabar-nos doquo no gonero dos serviços mal organiza-dos, nenhum outro disputará a palma anossa instrucção publica.

. Por todo o subúrbio a falta do escola noscentros mnis populosos 6 coisa trivlallssl-ma. Ao par disso, as quo se encontram,quor pola imprestnbllldado- do material,quor pela sua péssima còllocaçáo, logramuma freqüência que do modo nenhum cnr-respondo ás necessidades do ensino daspopulações escolares.

iteração.Miitlclãmns.ira nossa adição do domingo,

a Irregularidade' havida uo pagamento of*fechindo no sabbado passado o, hontem,ivirtiiieittiii-i a mesma, baseados cm infor*moções quu nos foram prestadas por auto-rldruicíi competentes.

Estava, portanto, terminado o Incidente.Mas, asshii, Infullfineti-», 11..0 consldel-ouum funecionario des capalazlns que, pro*curando atilar a sua crassa ignorância oIncompetência A Junta .yinpatlila de queposa um sou parente, procura responsabl-llznr — Insinuando intrlgulnlins — um om*progndo decanto o isto pelo simples factoda mosmo ser amigo de um seu collegaque tem sabido primar pela correcçfto ecoinpclonclo.

Pura que ines scenas do campanário dos-opparuçam do ve/. desta roparttção—ondoo paraslllsmo não dovo ter guarida—po-dlmos a rittonçAo das respectivas auto-rliiados, pois, uinto o inspector como oajudanto BiibOm o motivo da Irrogularlda-da havida, quo. alias, nenhuma importan-cin tem, ninxiiné depois do explic da caclarada.

Quo cessom, do voz, taes factos, des-appnrecondo, nsshn, us onlmosldadcs conhe-cltlas por tndo u todos.— Ao administrador do (ropicho nio do

Janolro foi mandado, para Informar, umrequerimento cm quo o sr. Manool Telxcl-ra dos Santos pede ser anntillada a praçarealizada om 13 do dezembro de 1906, naqual nrrem dou, pela quantia de n_„$ooo, ossossonta quintos do vinho nAo espoclllcndoatóU •/..

AUoga o requerente, Justificando osoupedido,'constar do edital o peso do ..000Itllos o havor o conferento respectivo, noacto da retirada, verificado a di ire ronca de1.140 kilos: •"¦;.

ALFERES-ALUMNOS

!•:

1 endo a Companhia Cervejaria Dra-lima pedido para despachar, «ignorando oconteúdo., _oto caixas contendo divorsosartigos, foi mandada Juntar, ao roqueri*monto, a factura a quo so refere.A 2' sucção, parn Informar, depois deouvida a 1-, fui ouvindo um roquorimentodos crs. Araujo Froltas «. C, pedindo ser-llio restlttiidn a quantia do üKOS"1» que pa-giiam n mais cm um despacho effectuado.Poln inspecloria foram hontem baixa-das, sob os ns. 4 o G, as portarias seguia-

•O inspector, em commlssio, determinaqua tenham oxorcicio nos seguintes loga-ros os empregados abaixo monclonados :

PoiiTA 1 — çonforento Antônio Lustosàdo Lacerda Macahyba;

PonTA 2 - C. E. Mondonça da Carvalho:*» 3 —p.s. Martins Costa;» 5 M. II. do Magalhftos Castro;" 8 — José Alvos Silva Oliveira;0 — Antônio C. C. Araujo C.óos;; » 11 — H. R. do Loureiro Fraga;¦ 15 - C. J. rtibeiro Braga;» 16 — «Miranda Heis ;17 — Alfredo C. Rebello.Prancha 4 — J. D. Soares do Magalhães;• 10 - C. Orlandini;» 11 — M. J-nsen Muller;- 1- — J. P; Paula e Silva.Amostras, dr. Ângelo da Veiga.CoNF-mB-ciAs inteonas, conforentes.- C.11. de Mello o Epiphanio Pedrosa; escrlptu-

.... s;y,'1*. Soares, Cícero de Almeida,Pinto1 Monteiro, M.Sarmento. Lobo Botelho,Leal Vnlhm, Rogo, Leonclo Ribeiro, CostaPontes, Victor- Paullno, Fernandes daVol-ga, Pedro Samico. Rodolpho Tinoco, Diasda Costa, liego Monteiro, Costa Junior,Alencar Coimbra, Maxtmiliano do Nasci-mento o Pnultno de Mondonça.»«O inspector, em eommissão, determinaquo tenham exercido nos trapiclios abaixoos seguintos es'cripttirarios ;

Rio de Janeiro — Affonso Farias-Irias —Pedro Limooiro;Ordom — J. K. Barros;Docas - J. Bi .». do Mesquita;Saúde-P. A, de Andrade;Caju — Manoel do Froltas ¦ Arruda— Aos srs. Augusto Vaz d C„ forammandadas entregar diversas toucas que seachavam archlvadas

Outro começo «fe Incendia-Na residência de Rosital.evt manifestou-so, também, hontem ánotte, um principiode incêndio. vOs guardas civis'de ronda na rua doNúncio, onde, no n. 12 E, resido Roslta,tendo conhecimento do facto correram aolocal, abafando a baldes d'agua as cham-mas,.quo vinham de um monte dé roupas.O dojogado da -• urbana tomou varias do-ciaracoes, vorinoondo^ue o fogo so origi-n«lrn_*-ai*u*s.1..d0 um 'Ogareiro rio álcool,nao. dando, felizmente, prejuízos grandes,

ENTRE DOIS BONDESNegociante ferido ¦

O negociante Bernardino Lopos Vianna,morador.á rua dos Arcos n.l6.ton(to,hontema noite, necessidade do ir A. Villa Isabel,tomau um bonde eletrico.gulado por J. Pin-to Lyra, na pra«ja Tiradentos.'.Na. eonfl.uencla da,rua Visconde do RioBranco com a do Nunéio,' n*'òléctrico'fol deencontro a um bondo da Carris Urbanos.Vinnna, quo la na plataforma do olectrico,ficou imprensado entro os dois vehiculos,resultando sair com o braço direito fra-durado.O cocheiro do bondo evadiurse, não con-seguindo fazer o mesmos o motorneiro,

quo foi preso o sutoado na 5* urbana.O nogoolanto recolheu-se a um quartoparticular da Santa Casa da Mesoricordia,onde se acha om tratamento, soHdo 11*songelro o seu ostado..

NOITE TRÁGICAO sumnarlo '

O adjunto dos promotores, dr. Virlalo doMedeiros, JA entregou om cartório o pro-cesso instaurado contra os bandidos Rocca,Carletto e sous cúmplices, no estrangula-menlo dos irmãos Fuoco o no-roubo da ou-rivosarla n.B3da ma da Carioca.Insista o representante do ministério pu-blico na inquirição das testemunhos rofori-das José Castro, João Maia, Alfredo liar-bosa e Evaristo do Freitas.O juiz Bummnrianto mandou Intimarestas-testemunhas o marcou o prosogui-monto doa trabalhos da formação da culpa

para amanhã, ás 11 horas. .

Num xadrez policialI.uta entre preaow

Presos li por qualquer coisa do'demo. fo-ram hontem recolhidos ao xadrez:.,. 6' ur-bana Joaquim Rodrigues, residente A ruada Constituição n. 8 e Renedlcto José Vns-quez.rosidente A rua da Misericórdia n. 120.Do noite os dois começaram a discutir,por motivos que nfto vãmao caso e o reaul-tado foi se atracarem aos bofelões, saindoforido na cabeça Joaquim Rodrigues.

Honodictu, o mais exaltado, recebeu comoprêmio da sua valentia rim auto do fia-grania.

Arsenal de MarlnliaToda a imprensa já noticiou quo o go-verno lençlona construir o novo arsenal de

marinha na Ilha do governador, em pro-prlodade que a União ali possue.SI tal acontocor será um grando molho-ramento, pois é natural que também con-corra para quo a mesma ilha seja, om bre-ve prazo, beneficiada com abundante abas-toclmento dágua.

Actualmente não ha para aquella ilha en-cahamonto dágua. . - ..

Os moradores aupprem-so do preciosoliquido, ou por melo do.cacimbas, ou man-dando-o buscar em barris cá na capital.

E' um grando mal, ao qual o ministro, daindustria Já prometteu dar remédio.

lima òar»táTodas essas observações que deixámos

registradas, foram colhidas mima rápidavlslui que fizemos á ilha do Governador,em attenção a;segutnte carta, que.agrade-cèmos; -

nSnr. redactor do Correio da Manhã. E' doIncontoBtavel utilidade pratica a moralisa-dora campanha que polas columnas do vos-so honrado Jnrrial, inlclustos em favor daszonas suburbanas, tão descuradas, tãoabandonadas pelos poderes públicosEstudar o estado deplorável de ooda sub-urbto, mostrar o triste situação em que sevoem os seus moradores, cnmpleiamenteadslrlctos áa contingências embaraçosas emque os collòeom quor ns autoridades munt-cipaos quor as policiaes,é, sr. redactor, umanto morito.io, dgno de upplnusoe multo,talvez, capaz de produzir algum resultadopratico

. | Conscio de que a missão uque vos entregas-tes. não so limitará somontenOs subúrbiosservidos pela estrada do ferro,- peco-vosvenia, habitante quo sou. da Ilha do Gover-nndnr.ha Já bastantes annos. para chamara vossa ntionçáo pnrn esse subúrbio de con-dlções especlallssimas, pela circumstanciade so tratar de uma ilha, e quo tambom náodovora sor esquecida nas observações qnevindes fazendo sobro a necessidades daparte suburbana do Districto Federal.

Pormtttir-mO-ols pois quo, om cartassubsequentes vos dê uma noticia suecintn dasituação om quo so acha ossa ilha rolatl-vãmente aos ser.viços quer niunlcipaos,quer ioderaes, o vos indique os meios, quemn parecera, únicos, capozes- de sanaremdilYiculdados; o evitarem abusos quo ahisuperabundám. tornando q .viver em seuseio quasi um impossível, .;

Estou cotio não me negnrels agasalhonas columnas do vosso honrado jornalpara nm serviço quo Julgo ulU e de resul-lados benolloospara essa ilha lôo digna doprotoeção pelas suas condições saluberri-mas. pela belleza o-encantos dos suaspralns. por Iodos os motivos, emflm. capazesrio tornar gratullos qualquer localidade oque ella possue em profusão.Estudarei na próxima segunda-feira a sl-tunç..o da Ilha do Governador e o seu ser-viço do condução.

Desdo ja so confessa multo grato o ama"obr.-Dr. Arrtbur Slagioli. B

No JVteyer. Em consequencial das obras que a Pre-foitura fez. ha dois mezes. na rua Lopos daCruz. Meyer, ílcòu aterrado um antigo bool-ro, oxlstente um pouco acima da esquinada nia Dr. Dias dá Cruz o quo dava facll os-ooamento ás águas da parlo baixa dessazona.,

O resultado n.'»o so ferr esperar. As nllt-mas chuvas alagaram alguns terrenos pro-xinios. á faltado boeiro citado. outr'ora es-çoadourodasaguas que ali pudessem acumu-lar.

Descarregaram para terra gêneros doprocedência nacional as 3eguintes embar-caçoes 1 «Itablra», «Camocim», «Itatiaya»«Parnhyha», .Hrasil. e «Dois Irmãos».No leilip do mercadoriasabandonadashontem realizado nesta Airandega, foramvendidos oito lotes pelaquantladel:312$000.Aos coires da thesourarta foram recolhi*dos 2.2S000. relativos aos 20 •(. de signal-Livres de direitos, foram mandadosdespachar: 100 toneladas do asphalto omburricas e 20 toneladas de resíduos de pe-troloo, destinadas ao calçamento da Ave-nida do Mangua ; 60 volumes contendo pro-duetos chimicos o sele caixas contendo ma-teria, do cobre, vidro e ferro, Importadospela Profeitura; uma caixa com fazondade linho, destinado á Força Policial; umamachina de furar e cortar chapas, cincoponçoes, cinco matizes e dolB pares do la-minas, importados polo ministério do ma-rinha; 7.240 barrlcas do cimento, destina-das no novo edifício da Bibliotheca Naclo-nal; duas caixas contendo sementes parahorta, importadas por Lopes Gomes & C;o 250 ditas com formiclda, destinados aossrs. Dias Garcia & C.Foi mandhdn passar a certidão pedidapelo sr. Jo3é do Castro Neves, administra-dor do trapiíiho Rio do Janeiro, relativa ásalda de mercadorias. *

—Relativamente ao contrabando de fa-rinhas de trigo descoberto durante a admt-nlstraçAo dodr. LlndolphoCamora. foi pelodr. Corrftn da Costa, aotual inspector, pro-ferida a seguinte sentença :«Tendo em vista o relatório constantedeste processo, apresentado pelo conferen-te Antônio Roberto de Vasconcellos, ácer-cn dn snbirncção clandestina de cinco mil'saccos de farinha do trigo, sondo 2.000 do0'V'!:S?fl,monto (1° vaP°r argentino' Terneroe 3.000 do vapor Inglez Uijpathia, entradosambos de Buenos Airos, o primeiro em 24de agosto o o segundo om i de sotembro de1005.o; -Considerando quo a responsabilidade

desta fraudo cnboá firma J. Fonseca & C,que. tendo submettido a despacho os ditoscniTegamentos, conseguiu retiral-os debordo, nntos do pagar os respectivos direi-tos, o quo so agora fez, depois de deoor-rido um nnno o do constatada a falta dosvolumes pela conferência final dos manl-fostos dos ..Iludidos vapores;

Considerando quo o esüvndor Octavio deMattos teve parto criminosa na mesmafraude,'!onçando mão de-meios a seu ai-canco para que fosso bem suocodldo ;Considerando que o mesmo Ootavlo-doMattos eia também administrador do tra-picho nOnmiSn*. onda fornm recolhidos os5.000 saccos do farinha o não só deixou derecolher os rcspccüvos livros n esta re-partição, como, intimado parn dar esciare-cimontos, fugiu para logar ignorado ;Condomno a firma J, Fonseca 4 C. apagar o dobro dos direitos da morcadortasubtrnhida o prohlbo ,1 entrada do qualauerdo seus membros nesta repartição e suasdependências, prohibição que torno exton-fivn ao estivador Octavio do Mattos e. con-vindo apurar a responsabilidade criminaldo fneto, rometta-so oopla authohtica destoprocesso no dr. procurador dn Republicaparu intentar a competente acção. mti-me-se o publlquo-so». ¦

-Descarregaram gonerosdos da tabeliãll, para osjrapiches obaixo, as' segui tesemharcaçoos : «Boremruer cl Gran .i-, p„?_o Rio do Janeiro, e>Tíno», pnra Ordom.-Foi relevada a nrmazonngom em ouoIncorreram 260 caixas contendo vinho doPorto., pertencentes.aos srs. Abran.bjs,

cir.AN.Mi* ir!..»_"*»<» -a -ogiiinlii a «lnsBluraçãn. ooncluii*.honlem, dos alferos-nliunnos que, nor L ,'.do lei, passam a segundos tenentes '

Na «iimi na aiui-iimua:- Ju*. Xavier d»Cosia lirasll, plaVlo Qlrtlroz do Naxeinirnto, Josi Pompeu de Albuquorquo Ctivicanto, Heitor-Volascn, Victor VraneiV. iDapagosso, Airrorln Alberto de Aloucisii',Junior. Kugonlo Troiiipowsky Tanlols inrio Tllo Castello Branco. JosO Duartópinto, Joaquim Francisco Duarte, Alberto d-Parla. Octuv.o San Juan Gomes, Almcc"de Moura, José Pedro Oomcs, Thomlsloc eíPsos de Souza lirasll, Raul Corria Mandei-ra do Mollo. João Francisco Moreira f.0iinArsenlo de Souza Nobregn, Abel lleririon.do Medeiros. 'José de Goés Artlgns árml.nlo Borba de Moura, Alhayde da Cos'1Galváo, Podro do Alcântara liavntcantciltiAlbuquerque Antônio Itaptisto On Mondou-ça Hino. Felippe Antônio Xavier do I! ,1ros, Victillnò Thomnz Alves, Slnozlo daFaria, Álvaro Joaquim Amarniito. KollntoCezar Snmpafo, Adalborto Diniz, KHnò Sou-to, Arlstldes Pnos do Souza Brar.ll o JoséBonifácio do Souza Pinto.

Na Anua nn CÁVA-Unu;— Palmvrn SerraPulcherlo, Benedlcto Olympio da SilveiraJoão Henriquo do Almeida Freiro, V.v.ciAntônio Lopes, Palmerio do RezendeAlonso de Oliveira, Amaro Marianno dàRocha, José Moira <|o Vasconcellos, Danieldo Souza Ramos, Rubens Monto, Oetavi 1Pltaluga, Amaro Azambuja Villa NovaFrancisco do Molib Moroira, Álvaro def.ir-valho, Josó Antônio Coelho Netto, José Mi-ria Serpn, Ascondlno do A vila Mello, JoséLuso Torres, Foliclano Pires de A. SodréJunior. Firmo Ramalho Freire, Álvaro Con-rado Nlomoyér, Oerthóldo Klinger, Fina-nuol Silvestre do Amnrante, Otto do 01iv( i-ara Santos, Lutz C. Cordovil de S. e Mello,Frederico So.cratos, Joáo Alcides da Cuiilia,Uuclidos de Olivoira i Figuoiredo, OdillanAntenor de Arauio, Armando de Assis,Alarlco Ilonorato de Castro Lago, LeònidasMarques dos Santos o Manoel Maria duCastro Neves.

Ni aiim . dp.inkanTbiua.—Outubriiio PintoNogueirH.ScbSstláo Pinto da Silva;JoaqulmJosé Gomes da Silva, Alberto Dunrlo deMattos Silva, Antônio Martins Vinnna Ks-tlgarribla, Manoel Rebello, Miguel PauloDomingos do Caslro, Josô Vicente doAraujo o Silva, Carlos Gomos Borralho.At-naldo da Silveira llantz.Fernandea Jorge doRarros, Armando Potasio Vioira do Antlra-do, Pedro da Costa Azovedo, Luiz GonzngaBorgos Fortes, José Bento Fernandes Gon-çalves. Álvaro Jansen Serra Lima Salda-nha, Rnphael 'fobias do Moraes, ManoelMaria de Figuoiredo Aranha, Basilio Ta-borda, José Francisco Antunos, Oscar Al-meida, Arnaldo Damasceno Vioira, Cliris-tovão Ferreira da Silva.Joáo da Costa Mes-quita, Josaphá do Amaral Caldeira, Galdi-no Diniz Estevão, Azor Brasileiro do AI-meida, Genesio de Oliveira Castro, Antiílialde Amorim, Maurício José Cardoso, La-fayette Cruz, Guilherme Barbosa FonteiielltBozorrll, Alfredo Severo dos Santos Porei-ra, Mario Velloso, Cláudio Monteiro, Anto-nlu Mendes Toixelrn, Miguel dc CaslroAyres, Josó Alberto dc Mello Portella, lt-defonso .Soares Pinto.Cicero Baeta do Faria.Domocrito. Barbosa, Arthur Paultno AtSouza, Leonel Volosco, llenrliiue JoaquimCnrdoso. Joaquim do Souza Reis Netío,Alencarlienso Fornandos da Costa, Marco-Uno Fagundes.da Costa, Marcolino Fagun-dos, João Marcolino Ferreira e Silva, Anto-nio Paiva Sampaio, Joáo de Siqueira Quei-roz Snyáo, Mario Velloso da- Silveira: Juliode Souza Couceiro, João Baptista do Mlran-dn, Theophilo Ribeiro da Fonseca, ManoelSevorlano Ferreira Marques, Julio CaetanoHorta Barboza, Octavio Felix Ferreira oSilva, Oscar Lisboa de Souza, BernardoFragoso, Raul Emilio Pereira da Silva,João Cândido Pereira de Castro Junior, F.s-tovão Leitão de Carvalho, Amadeu Pereirade Magalhães, Lúcio Corrêa e Caslro,Theophilo Gomes Duarte, Froderico BuenoHorta Barbosa, Paulo Neves du MoraesGomide, Graciliano Nogreiros, RaymundoSampaio, Heitor Pires de Carvalho e Albu-

querquo, Mariano. Fortes, Raul da VeigaMachado, Oswaldo Gomes da Costa.ManoelA. de Sampaio, Álvaro Barbosa RodriguesPereira, Cândido Caetano Moreira, DinizDesldernto Horta Barbosa, João Guedes daFontoura, Manoel Padrão de Azevedo Pe-dra, Djalmn Cunha, Álvaro Gentil do SouzaMendes, Bonedlcto Alvos do Nascimento,Fenollon Bomilcar da Cunha Jullo Rodri-gues da Motta Teixeira. Luiz do OliveiraPinto, Álvaro Peixoto do Azevedo, Iíucly-des Floury do Souza Amorim, Manoel Cor-r.fi de Andrade o Sá, José Joaquim do An»drnde, João Nopomuceno de Castro, PodroR"ginaldo Tolxelro, lrineu Ilha Moreira, 11-'iní"*'.?„K?col"lr* MiPuel Cardoso do SouzaFilno.PIlnio Alvos Martins Tourinho.PedroPaulo Ferreira do Menezes, João BaptistaMascarenhas do Moraes, Antônio Luiz daCosta Santos, João G.ome6 Carneiro Junior,Eduardo Uchòa'Cavalcante do Alouquor-que^ Arthur S. Portella o Antônio GontilA. Falcão.

Monteiro & C.. ,7r.*-,í-sto . mov****onto de descarga oretirada do volumes, no dia 7 do corrente •d«sc..rrogoram 2.917 volumes o-foram r_tt-raUüS 3*1,71*' - Por acto de hontem, da Inspectorla, foioondomnado o commandanto do vapor in*glez «Arnguayo» ao pagamento da quanüado 540JS00. relativa a direitos devidos pordiversas morcadorins subtrahidas, a bordodo um volumo prrtoncento aos. srs. Henrl-que Lconardos íi tí;, aos quaes foi permittido effectuar despacho polo verificado.

UM ARMARINHQI ASSALTADOAHROHBAHÊNTO E ROUBO

NaruaBarSode Itripagipo. Ondo esto n policia 7

Está fadada, nào-resta mais a menor dn-vida, a servir de campo franco nos la-droos a zona da 12- circumscripcão, porfalta absoluta do iun bom policiamento.Rnro é o dia, mormente nn actual odml-nistragâo/que um roubo nào seja ali pra-tlcado, cujos prejudicados, achando dosno*cessado, nem á dolegacla vão lovar quei-xas, certos que nada obterão.'Hontem, coiho dc costume, os ladrões,aproveitando estarem os agentes de policia,verdadeiros agentes, para as bandasdos Btiburblos, onde, aliás, tôm feitobons serviços, resolveram assaltar acasa da rua Barão da Itapngipo n. 52 C,onde, com nrmnrinho, é estabelecido o ara.be Felippe Miguel,Para levarem n eíTeito o plano; os Iara-

pios, náo ligando A policia nem aos noctur-nos, nom mosmo aos transeuntes, que porali passam o náo são poucos, arrombandouma porta quo dá para ü rua do Mattoso,penetraram no interior do negocio.Uma voz-no Interior dn cnsa, os melian-tes entrouxarnm grando quantidade de m-zondns o objoctos def.mtusla, retirando-saainda mais á vontado do quo quando entra-rom.

Só pola manhã, quando Follppo chegouao nogoclo.foi que deu polo roubo, dirigin-do-ae, inoontinenti, á delogacia, onde noinspector de serviço dou a sua queixa, do-em 2'(W„0(wem

°3 6eUS miukos ava"adosA respeito, na forma do louvável costu-me, foi aberto inquérito.

Foi-se o cavallo!QUEIXA A* POLICIA

Tertuljano Poreírn. dos Santos, tambomconhecido pelo appcllidoflc.,Bahia», é pro*piietarlodo botequim da rua s. Lutz Gon-zaga ii, me dono tambom da um bonitoeaviillo castanho, em que ello, nas horasvagas, costuma dar o seu passeiosinho.Ante-hontom,, á tarde, «Bnliln. aprovei*tando; algumas horas de lazer, arrolou ocavallo o (oi dar um gyro,Do volta, amarrou o animal por uma cor-»da a uma arvore o tirando-lhei o soIUm, ofoi guardar num alpendre. ¦»¦*"¦•». «Aproveitando a' oceasião, um raoazote da16 annos de nome SanfAnn."tSfio"deium

Sutó-SifeW- mttS.<lUB' «-««onerou Com-pletamente. tanto assim que, está fugido decasa ha mais de quinze dlaa, cortou a cor-r.mql}™iSrennt.',a ° c*y««.»- Improviaandoum freio, nello encarapitou-se, tocando-oa tod_p o galope o dósapparecondo.De volti de guardar o sellim, .Bahia.,(Iitnilo pola peça que lho havia prega.!o os-mtAnna, arranjou alguns conhecidos,pondo-os na sua sua pista.Hontem. vendo quo nada arranjava, foi '<*á 15- delegacia, ondo deu qu_(«-_, pedindo/auxilio da policia para rehavor o bello cai»tenho.

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rtMpypi •. n dli ocejo de publlt-içlo, O llu odlctor fl u proprietário. CiU OV'Il.ladi i

BC VIST A UE LISBOAi. l,C d.'.:, inlil ''•

A m. :*. i'. i de liii/ntnta a o eavow — #_«_.__. /.ti-, TlitoíMlo Jliaxa na faiiaimvlo -' 'illamíolaíio -.. ii/m/ialMa — IHutmo* ap*

/*0sklaiiilas-Htfiulail,'i i^nbltcaiios- At• VJfWini (/¦)• /hn*. - .iRitacao nasliviin*

citti' Todo» .'.qnetins «iivè lerem Mfon.iim-.0to

na iorini.is portUBneres dn íninnnu Iliwno uue ripaldnin iick. a flore*, icutn ll«|iii_ttcn,lido dc iilgar ilitu n pnU «hU itfr.musiindonm urriM-lu verdai olriiniciitdtiRlUidu.o mioó sovem" '".o er. Juf.o Franco, an*» ti pr n*' clnlo ss uproHunlnii como verdadeiro pala*.dtno (.n.i lltcrilade» pairins, cnlrott no eninlnliu Oe franca reveío.

As o i.ieln- nliw'iii.intc.1, no Inn[je, nu•finiiiii.un du volume

Afln.'. a leinpesUtdo ipio p ilra una hori-_ontes políticos nlin pniibi de uma tem-pe-trul' num copo iriigiii. .

A» bilin dnoloquíiicln com ipie .- Pt'«*tende to ler o governo, no antigo conventodoS. llento. V-o nmoigar-so na ooiir.i-.uresistente do preBldcnto do cotiitellio omuHwi vozo» nn riuoo dou seus dolnnsorn*.

E' que Ji» mexes rospiviimos um ar dellberi!i.'e a quo nio CHtuvntnoj aoostuma*dos e i iiirniihamos n intensidade dnu de-cubucò. '. voh.meiile. an governo.nos podo*tis eoiiilUuWoa n 4 Innillla real.

E' co lume tnvetorndo entre nds dl/..-, omnl de tudo o do lodo» o iieeussr-so comasner.... todas ns leis iiiio lemhun a cohi-lilr dc oniuhis, nem ns lermos.

O g.i.-.uno nuiiiiil " os partidos qdc oapoiam. íraiiiiiilaUx» e piogreaslstas, niioestio i mrosolittidos na imprensa de Lisboao l-orw .'luiftopor dois ou lies joriino**-dalil nn .•.ecuiiacõeH o6lenslva_ qua todosos dias vruios na .mprunsa, deturpando namelhotes intendi.!» o cienudo tuna possijma orlr.DloçAo popular que* r.o» lov.irin udesofd, iu oi _ niiiiiiihia, si o povo não faissoessoncMimente m-delro e pacatoa 08 ca-inada-J .nedianas e superiores nfto tivessemo bom senso dc nprecinr os fartos com acalraniin o 'nsllçncino «lies merecem.

Assim, na loi do imprensa em litígio, a•maioria dos Jornaes iiiiltularnin-iiiidü um.)

oi inonsti-viii-o. antl-l.be.nl. retrograda o «mais nlVmtatofia dn lib.rdudo do pen*-.)-monto i-foo ainda foi presente a qualquerparlamento do inunda

Ora iK-S, quo

<IH_V>imprasaor,

outros pai-ces em quo a'rÃípònMWIIdidfl 4 almulta-nan entre todos uue cooperam na Impres-»!o o na dllTusto do Impresso piinlvsi.-aoplisso que, no nosso pnU esss responsabili-dado anta limitada ao director do Jornal enoBcu prouilotarlo,. _, ,Nu muiü-o dn (luiiita-felra o sr. MoreiraiVAimBlilA ntacn vivamonto o projecto, ci-i.indo vários hnmoiiH eminentes que protos-iiinu.i cuiiira n llherdade do pensamento.

HoaporulouUha o sr. Jo&o Franco: dorsn-do n novo l'd o dlmiiido que nlntençlo dogoverno d dnr A ltnpt*àn»a ds seu pau amáxima llliei-ilitdi).

luz que Al o governo qtiluosso amordaçara Imprensa, ndo proclsava Inbrlcar nova lo-Rlslnçjo: lom a nctunl com todos os sous ri*goros dn censura próvin.Alilinioii quo a novn loi Uri defeitos,mau quo o parlamento so pronunolrrft, quei-xuiiilti.su do quo os representantes da lm-pronsi. nfto o pror.iirnr.im para oprosontorns auftfi reclatmaoçSs.

Por Iim declarou que o governo, oo npre*üentilr o projocto de loi da Imprensarãotevo em mini iienlmr com ns nppríimlisosio .tornar mpldo, bnrnto, e simples o pro-cesso, sòr.i caardtar os direitos da de-'¦••*'••• . . ..'Perece-lho oue Ia polo bom caminho dl-rolto. doslocaiido pnrn o director n rospon-Habilidade dos editores actuacn, mas a•".amam soborana resolverá como entenderdn melhor, sem passar por cima do go-vorno.

O que o governo nfto quor 6 vor-no noilileiiima do abandonar o propósito do ln

lemos essa lei com o lm*•snrcliilid.rto nb.oluln dc quem tido tem poSeverilclondor esta ou aquella facção poli«ca, ei.aionlrftinos liilqnidndes, u cerlo.mas iiüillo longe tle merecer os ndjactivn .pcrluib-iiilcs com que f"i çogiiotiilnniia.pola imprensa do pai/. i_fiLi.Vir.-n

Con.-eiic.ionou a .IniprpnSa de l.lsbo.i ePorto i..i.) publicar .jamais os nomes da-quelles (pie collaborar.-iin oucolluliorniu uav^fttrliVi \f'\

A ptiix.10 partidária foi mnls lonSe: sys-tomaii. inienle nfto se publica us rospos ,i.sAs _ec.sa._esi çnqpblindp a verdade nosleltare'_ o iltimrpnr.o. as iliseiissocsp-ii-aii-me-b-"', segundo a opinião que os Jor-i-_L___ r<'t*iofCiHíiiii.

Fnii-.ni resiimitlnincntc, vamosnpre-ien-tar'aos nossos queridos ieitoreí os ijcnnie**cimenps parlamentares da seinnnn. dei-%ga*\*\,... ciiloiio de r.adn uni a llherdiidelio os nprecinr com imparcialidade.*v

Na . egiindn-fcir.-i uliima reallsott-sa noorande rtitb do l.l«l»a a segunda .cn.ifc-íeícin -obro a Hberdaitc do imprensa, ore-Jjdii. i.eln sr. Çonslgliere Pedraso.

No dia immediato, a eommissto de jor-nalU-i*; comparccoii n.-i i-imara dos lie in-tn-o«. i>u0 »•r8il_. ° *?-l,re_*0 lwet!l l!""**\o Paln e o sr. Tlieopliilo Braga.

osr Vloroirn de Almeida e Joio de Me-nezes deputados, pedein a palavra parnunfnss' mni" nrgonio. aprenentando o pri-

lorvir na punição dos crimes do Imprensooti nsslstlr no Insulto quotidiano o lm*pune ao rol o 4 família quo tem por obrl-gnçftu defender."

Por ultimo definiu o quo é ossenclnl noprojecto: acabar com a npprclicniiíto nabreviar o processo para o tornar cill*caz.

O resto apresenta como uma qiiostftoaberta, não-londo duvida om nccoltaremendas pnrn garantir oslej objoctlvos.

Hm vista dntit-is dcolariiço.s do chofo dogoverno parece quo o conlllolo com a lm-prensa cntroutitini caminho do conciliaçãoe quo esta ganhou o pleito, isto o, si con-seguir uma lei quo sntistnçn ns exigênciasJbrnilllBltons, dando a máxima libordndono pensamonto IranslhIUido por meio dojõriinl.

_%Na Cauíoro dos Pnres foram approvados

nlguns projectos importnnlos, entre osquiic.. o nugmonto du soldo nos olllclaesoo terra e mar. , ,.

líssos projectos foram vivamente discuti-dus pela opposirfto, mas durnntc a semanaque hontom lindou não surgiu Incidentealgum digno do reglsiro.

*>* *

Na ri"laçüo do ilhndo organizou so nulo-h.u to n a manifestação de homenagem nosdoniitiidns republicanos Alfonso fosta eAlexandre «Jrtiga que retomaram os seuslt )1ÍÍ.1*(3S»

A ooliclil nlirlgou os manifestantes n dis-tioisiu-em. dizendo nftu peimltllr que ,so dl-í Igisso ao pòlaclò das cortes senão a com-missão portadora du mensagem.

A concorrência, níis galerias, na sessãoda soxla-felia foi enorme, bcDi eomu pro-vim-, do largo do SS. Itento.

A' porta (tn palncio das cõrles o povoapedrejou n p-ilicin. Hcniido alguns feridos,pelo motivo desta Impedir a entrada cmSi Bento; onde não cabia mais ninguém-

O dr. Alltmsn Costa nprcsoiilcu o pro-testo dos republicanos á Camara; pedindoquo fosso publicado na folha ofucial, mas¦• maioria votou contra o podido.

pulantes foram salvo*,

Julnta feira no Psoo «•» "•¦>*rt,w,l_l*!«'

spuisolo d» oa«âA «Uoüv» «u_ M «n»irei» a el-rei da proposUds Ul pta«U -pensão concedida aos netos ímU flpnhs-eldn romanolsU, votada no psrlwnsnto;

A qu.etã» «uioiiU-Nlo tem sidosem dlltlcuiaade» que o governo tsm •»•contrado meios parn resolver a questãovh-ilcota. visto os Interessos desencontradosdos agricultores do norte e sul do pais.

Pareci, porém, que essas dlfílouldadesostào applaoadas, pots que a eommlssao deagrloultura da camara dos deputados usotorna a reunir osto anno, dlsendo-ae queencontrAra a formula de oonolllar ps li}-terosses dos vltlcultoros do norte e do sul.

NnvanacSo par* o llrasll-0 ministroda fazonda apresenta amanha ao parlamentoa proposta da cnrrolra do navognofto parao llrnsil, nas eondloi.es a quo nos relorl-itioü na liciiiniia aiildrlor.

Varia* aollolaaOs duquon do ConnauRht Irlko o Macau

na sua próxima visita a Itong-Kong.A sro, duquozn do Palmolla olferooou

ao Museu do Arlilheria o busto, om mor-more de Carrara. do aonerol marquez doSil da Bandeira. Esto Trabalho foi oxecuta-do dopois da morte daquolla nrtlstn.

O govorno estA tratando da reforma docontrato ontro o Estado o o banco de Por-U-

sulcldoram-se Antônio Dumellndo Mo-rono, oabo do artllhorlà do corpo do miirl-nholros, o Francisco Oodlnho Tnborda, mo-rador na rua dos Fanquelros.

E' positivo que na próxima sessiophrlninontar nao serão nomeadas novaacommlssftes, sendo intenção do governoquo sejam reconduzidas ns acltiaos.

Kstft se trabalhando na organtz.içfto douma parcoria que levo a effolton realizaçãodas obras na muralha do Carmo.

O primeiro prêmio da loteria do Natal,da Siinlã Casado Misericórdia, foi vendidoem coutolns peln cnsn flouvfia 4 Novos,suooossoros, o distribuído por gonte po-hro.

Pola arcada

"*;'.t'

"_&. ^seccSlle

:a camara sobre si

nuer .. A.mplo do .pie se fez quando os-?_vci entre nós o. parlamentar brasileiroí8N0.VI....i-, «Mhhiinn. -«« Insira na ama

*\

-«ia wss-o um voto de congi-nliihií&o_5"í.iwonTO <>"" srs* D'-Viaorat<> . 'he0'philo, Itiagií, ambos glorias da nossa pa*WEsúi

moção è appvovada por unanimi-*aii_cr'i. o tlohate da di.cusslodo projoclpJ im.i-cVisa -o sr. Mello Barreto; que inü*mia de nltnmento reitc.ionnrlo. embora SeiSresctito vesliilo «om rou»agen» de ínlsoM ASil-sn°'o proioelo, noleiSdo ss passa-rtX <¦(•;> ndns-n.lei do sr. BeirSo.5 ni. tiio «m dos artigos cria o famoso

DIS *|U(. um .,'*v''^i.,1.,;^„ ...klle.n. visto

Km quasi todas ns capitães dos districtosdo continente realizaram-se, no domiiigopasBiido, comícios de protesto contrn a ex-pulsào dos dòputatlos republicanos do pnr-lamento. A ordem não foi alterada, vistoque os oradores republicanos mio sahiramlorn da lei. . „

O governo dou ampla liberdade a estasinanirostnções democráticas.

Cmitiolo rcptililiiuin»Num ten-eno da avenida d. Amélia cITo-i

ctuou-so no doiniuga) passado um grandecomício republicano pnrn se protestar con-ira ii oxpulsfto dos deputados Affonso(-.st,, o Alexandre liragn.do parlamento.

Kste comício teve umn eonciitroneui ox-tt-itordiniiiiii « filiaram os drs. Augusto teVnscoticell-is. TliobplillO Uriig.i., Juno deMenezes, Josádó Castro, Ctiperiiuii llibeiro,1'austine dn Konsoca e Hrmlliu Alves. ¦

Manobra- díí_ __i|iiniii<aii Injilenn»lísli nelualniento fundeada em Vlgo a

esqundfa ingleza do Canal, composta deI 1 ....nnoiin,!,!- i-t *. ÍI i

E' fóra de duvida que não serã nesta sos-silo discutido nas côrtoso contrato relativoft questão dos sanatórios do Funchal, mossim em princípios da sessão futura, vistoque nfto sondo o referido contrato appro-vitdo até 18 do Janeiro, serã caducado.

Tlioutros c concerto*No domingo passado rotilUou-so no thod-

Iro 1'rinoipo Itonl uma mifim'e promovidopelo popular escriptor Hoptislu uinlz, do-dicadii u actriz Angola Piuto.

Na lorça-íolra ultima cITecluou-so noD. Amolia o beneficio do uetor AugiislbAntunes com a uliima representação dallajada. . ,' •¦",,

í) actor llrazão foi nomeado societáriode mérito do theatro D. Marln.

Nu terça-roirá ultima oslreiou-so nbUioutrnS. Carlos a companhia lyricn, mo*rocendo npplalisos a sopiniio 1'ctoolla, otonnr llunduisoi), o b.irylnno Honiul o osprincipaes iMnrprelcs, hein eonio a orchos*Iraecrtros sob a direcção de Mnncinellt,considerado na aclualliTado O primolro re-gente dos thontros lyrlcos Italianos. •• -

O Jllarlo de lioverno publicou ha dinsum decreto rolirando ã Sociodiulo de Ar-1listas llntmnlicor. IMriugnczes a concessãodo tiionlro Di Marln o abrindo concurso paran SUtt adjudicação.Foi contratada para n primeira ípoca,pela companhia José llicardo. a nclrlz

; Isaura Forrelrn, rooeiii-cliegada .do Bra*sil.

Alia roda -Partiu para q Egyplo o sr. conde de

Tatu-iibach. nmpistro da Allemanha nanossa corto, devendo ali permanecer utôilus do janeiro. . .-— Corrou muilo niiinifida a m-Mi-ii. omhencllcio do antigo emproznrlo thcattal oactor dramático .Salvador.Marques. .

.IoíÍO PixaiTo

Ao primeiro UnanU miohln.l»U Luta doNaselmento Pairas Cardoso, foi manda-do eontar, exoluslvamanto para os oiyel*tos da reforma, o tempo em que cursou aeseola d* machlnisUa desto ministério,tampo asse orçado em um anno e novemeses. ¦>

-Forafn nomeados: o t- tonenle gra-diiado phtrmaoeulloo Jos. Comes de Arati-jo Beltrão para servir como nludur.to dopharmacia no hospital da marinha, nestacapital i o capltao-teuonto coinmlssurln Ge*nes de Abreu Uma para lnvontnrlur o troinbelllco do hospital do marinha do Itlo deJaneiro e o escruveuto do !• classe SamuelBernardo do Oliveira para servir no corpode marinheiros noolonues.

-Na auditoria, às 11 horas, amanhã, rou*no-se o co.iiioilio do guorra a quo roaponuoo marinheiro nacional Josó do Naselmonto,o o qual 6 presidido polo capitão do corvetaFrnnclsoo do Paula Olivoira Sampaio, çs*Uindo convidadas a compurocer oa tosto*munhas guardiães Bolmlro da Coslu o Ho*ncdlto Morolra Sampnlo,

—Foram mandados passar: os primeirostenentes Manoel Ignacio Bricio Culllon,do oommando gm-ol dns torpedeiras pura onnvlo-esoola Primeiro dc Março o I,oodgiirdolleloodorn ilu I.uz do eruzador-torpcdolroruiniwo para o conraoado Machuelo.

—Tovo ordem do desligamento do corpodo marinheiros nacionaes o capltAo-tonontoCyro Camara Cardoso do Menezes.

—Vão omharcnr: o capitaj-tenonto CyroCamara, os segundos tcuonles Nelson Pei-xoto Juroma o Alccblades do Andrado Ma-chado, no couraçado Riachuclo; os capl-tão .-tenentes Theodoro Jardim, no cruzo-dor re_i(Md-r- ; Dario l*aos Lemo do Cos*tro, no cruzador-torpedelro Tamoyo; os so-gundos-tonontes Paulo Poros do Sá, nocommando gornl d<is 'torpedeiras; Caixão1'loi'lc Arítls, no vapor Andrada; José l'ouioSonresnn cruzador Timbyra; JosO AugustoPerolra d'i Amorim Junloi. no vapor Com*mandante Freitas ; Jorgo llunrlquo Mullor oJosã Follx dn Cunha Monozos. no cruzadorrainamlar-J *, Manoel José do Faria o .Silva,no nnvlo oscola llenjamtn Constant; Ayresdo Carvalho, no vapor Ce-fei Comei; Car-his distou l.nvigne, Autonio llrito dc SouzaGayoso o o primeiro luneule comuilssorloOscar Plcnlznuuer, no cruzador Tiradentes.

M roub.lido & SI» P-^J-ffnS^fflíMouro, isltio d» coração, do valor do JOfwo,vendendo -o por *%y» au seu ntnlgo. •

O fiíeío pissoiisem queImíTOIM do».cobe.{o,o qu» o «vou a reincidir no roubo:por liso que foi ello preso hpiUotò »Mhoras da manht quando vendia a Peppo5m alfinete de ouro com lirlHiimtes o umrologli-o mesmo metal, roubados ainda 6•"os1".-.*"tratantos foram «utondos na7.delegaclaurbans.ooiidoforanMipresiintadOBpelos agentes Duarte o Martins.

COMMERCIOlilo, S de JaiUitro do 10)1.

cm ui lílo

FORÇA _»0_-_CIAI-i

smuíriorT dulfmojor Possldonloi d.a no

,lr. 1'inio Vlelrai inndieo ileifla.dr* »«-ou'interno de dl», ulfeto- lioliorarlo Soares.

Uniformo,..*.

>,i nrliava, an uiovluuin o legitimo que ns" m*iiain ledo, nem, |*arii lodo».- Airaiidcm.1 Por uso oontliiunv-i frlh a -ins i» Aimim«b».J,[,„ JXmn i„,iii'ii IiiainlelltlldO» o» li.nc.oi[ saj

rlihli:

CORREIOS &TELEGRAPHOSCorrolon-Pclo ministro dn viação foi

mandado declarar nn director geral haver,ldo approvnda a proposta feita pelo **r*Vloentfl Vigglono pnrn o serviço do con-dueção de mnliis, no linha postaldo CuytWii Cncoros, om Mallo-Crosso, peln quantiadO |!).'HI*«Ki. , ,- Attendendo no pedido feito, o mlnit*-lio dn vinvão autorizou no i Irec or gern(ornocor uma colleccão e.mipletn dos novos.sellos postaes, fabricados pela AmericanlljiiliNolo Company.

DIA SOCIAL'. 01.TJl_ INTIMW

CoiaiPlcla boje mnls um iiuno do edade o si\l ínoel 1 eino., ii.'(!.,cl!inti!do.lnpi-«.;a. , ;•-Ã. annoa ipjo-a u-miii sonhorith Adotai _iJ^s^Ucorda. nltiadosr. Abafo Atigii»*•°4?as_?',íí-j- a data lialaltotn da giaotos*.íeíílforll- tm caldeira, lllha da oxina. sra.

. títtja ho.iro seu natal o lnte1llBente Wal-den tr llllio do sr. Mario Harioticda Sllvit,r.m".-l-n_rí- da Ketriuln do Perro c-.nttiil do

(•níTo iiimiuo ii!*i-nsiuúíó* do eoliurinm.sSuiMm.lS do dti.i.eiio, que qo-iiluita «;,''i'i..

eoinciunneli) llv.mur) o áamlilo fUotlmon»lefisíi. l"?™ ilin» inncuvo.lnnlo linvi-iii-o i-oif

_t,Vtltdr!-lnos..m,0|J.r8V-0* WPilNim a mi»U «.'i1!*'!.'!*.!!!!'''*"") runeelonou o mereado «om

. ,mS, Xá* vi».v'.i*i reeiiantlo siwiamsuo «").rLldiíauoV cu..id(.!.ní.) .clrattido. í. ej|)-«d1^_Tml_.ndo firme, çpin fl.jwl.ar a.u»

lUvorii»» iintiinAS..I'.MII1.ltA9 C.KH.VBS

dlsníMiiez Oiinlu» de Mina», em cuiiliiniaç_¦• 1 lioras dn K. ,,

i.uinriii. Naelaiiaes, para oleledei » consflivi i do cup Ial, iii. horm de. il),'

•¦A-AMIÍNT.-'lunns

liriudiim-, do ll u.apullrei.ot Juro» veaellilnaüu ju.

isiiiiu.ie. deMnia», (npolleen),íuide Jt ntHcehodoria.ituiii.ii mi a o viu • lo. os Juro» dos delitiit!di".'i.' j.i.Hdillciidorn. o prlmolro «eou|*oa», _lri.tn-.ii mt da s. 1'iuiiti, Oo li em dcanl*jllfü*.. ._'•.'J -•¦ t. ii ¦ botânico, doido' J_, es Juros delienliire»,

Ciiin.irit Municipal de s Paulo, no Usa11"" '.',*,;,ii,.*, da» lelrni

Niii-n Nlure-ido, di.Hile Ji, 0 ?• coupon.t'„ Munleipal du I'i't!ii|.nlii. no IlaticoCoir

eml. os Jiu-uii Uni npolinmi, dtttila Jtu('", i-i ii 11 in ilnlin, deido Ji, o» Jut-o»ll, •!,'•¦, ll.l'"».

, lunn*'.!'.'it da S. Paulo, d» 11 cm d«»nl» 1Juro»,

™ia rioa lllll

neido.;. nògõeiíido o bjnciirio a;» Wj e

li, conirno puriiculir do Ij IDjJ» l> " u*u-

I.SXASIlANCAltU- aíoii,„

ii Ui-

l'll\('*t)i onilrus..tnrlal-iainl-iirtu.I.nn.r.ci1'niHiliinditirsoItália¦onnsal ¦•Movn-York

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UANCO IO BltASIt.

t que a sua presença deixa dc =er neces- rs.'>u',,airõ, Oscarda Silva; »¦ tlieSpuroh*o, Plluria para lorjiiir-so ridícula. pinb '

MHni-tn negro do ministério: publico,mie Se »ei S-gentas siio obrigados areS« ea ta BMnaBbjparaeçamtaar todos os¦_Srio.ll. os o veTiOcar ei elles c-mtnetternmat erSrfKSitte oflonsns dcílnidss pela lm.

Com"ntiamlo o sr. Mello Barreto nas sunsSST* d"0 o governa decreto a

WS^K^M-to-»-'»? Iodas as leis

||S termhi. o seu discurso por feli-. itnr n minor a dissidente e ns deputadosrtí_hlWnO. insinuando que o enve.moirosr- luordntjnr « imprensa para apiesen-tqa.niim*m *> *-*^**^° dosadeantamen-t0^nond^{heUo relntor do projecto sr.TciS lo Abreu, mns quando começa ttfala.

"•- lonmlistaí) abandonam, como pro-

M$jfvfSm^ vao falar de um*

C0^0TaaaS0Úcs a este prójecl,. delei sln feitas oom pi.ta%Tiis re.umbautes,vâsl-B i qiBitquer conceito sclentiflco e_S? vero'- Impróprios de ouem devia .ço !?-lá at i. iscussào na esphora j)urillcndoraSs P-!nVlpios. que varias palüoes nao con-

^onn^Vno, ao subirão poder, on-nontri umn loi; qúe. A sombra docodlsfoSdmm Uvallvo. so praticarsm grandes v.o-lendas contra a imprenso, suTeitando-n ..mal dinlarvada eensurn vi-évlti, conlra o•orecei. i claro tta constituição.P E-Dliw como o governo acabou çorn os áabuso a ov« liíi. nlllrmando que longe deatecnr s lesilimas regnlias da imprensa,aínmr ia visto que foi abolida no proje-cto a lirisào preventiva e a pronunciai. Ao-asso ( io quMquer ucousado do dlioito¦ __mm..h lem do sentar-se nos banoos dosréo. òt* ir.i-nalistns podem fazer-se ropresai-itar uislo advogado.

-MaiV que aopi-etende? continuou o sr.Teixeira do Abreu. K' a nbollçào du edi-0tI)i_

que se alguem fora dOi-lornalílmÕ•oretonder fnglr A rospoussbllidndo dos___s_.us.nopi.ni-o publica olha-o oomde__re..o-orn os Jornalistas pretendem çornn ecílctí-!- fugir ü sua rosponssbllldnde. Citavartasnsos neste sentido, em que o odl-ctor (ranhn 300 r.'-is etn tompos do pa/-, o*_0D ríl

"íior dta em tempo do guerra, isto é,

auando Ui no Limoeiro. E. por isso que ort Tr ii ide • oelho narrou alguros queL'Sr lho pedira do Joelfios quo. o..ndeiuasse, porquo fóra da cadeia^ mioS-vÀ psrâ o; sustento preciso pnva .os

DizVc na lnRlnlc.'ras.-io responsáveis

ll ciHiraçaibw o 5 cruzadores, deslocuiidoÜÕO:000 toneladas o lendo a bordo ll.OtWhomens o lllfi bocens de fogo.

Hrevemonto retinein-se ali as osqinu/asda Mancha o do Mediterrâneo, paru se toa-lizarem Importantes manobras', tendo comopontos de.iipoio a nos.sii Imitia do Lagos.

Wm ciiini» em CintraEntro as fregíiOTias do Ferrugem c Mon-

tclavnr foi assassinada uma pobro velhi-nha do74niiiios, chomiiita Anna Alho. Oassassino é um snltoadõr do nome Oo-inlntros Duarte Maiolnuite, de 19 niinps,que lhe esmagou o crnneo eom uma pedra,por ler cila se rncnsndo a dar-lhe o di-iiheii-o quo levava.

nt!_cni'i'il.i incutoNa Ilnlin [errou do sul, na o_tai*io da:

Moitn, descarrilou um comboio compostode mnchinus, um fmtrçian, duns carruagensdo 3- classe, duas de 2-, uma de vogourestaurante e sel-io.

listo desastre foi devido a um engano doii-ullioiro.iodo n lòeòniótlva bolor do encun-Iro ao cioK.oiitiT.idiocnndo-se os vogiiriB. O'comboio llcou' niitn moulflo de tlostroços,ficando feiidns ? possous, entro ollas oguarda freio Jostí Leal, cm estado grave, opassageiro ignacio Chrlstino, o .meninoh-nnclsco de Castro e o coiiduotor-correiojoilo Candeias.

Sulão do expo«ileüi*»iri(0 Soonlo»A rodaecíio do Século inaugurou ha dins

uo 2' anâor ondo está installndo nquellonosso popular eollegn, um sab.o destinadoíi exposlcõos e ctmferenci.-iK. Actualmenteestiio ali expostos vários trabalhos do ou-rivosorlado sr. Josc lltisns, artista por-tiiensn. ,, ,

'Kntro outras obrns do vulto destacam-se:

iim esplendltlo centro cujn miiíi uelío sodovo u Tolxuiríi Lopes; n csp.idn do honraoITerccIdu pnla ASPÕèiiiçílò Commercial doPorto a Mousinho de Albiiquorquo é apnsta orllstioii oliurecidn peln colônia ingleradn mesma cidade, a Udimrdo VII.

.¦.iiilMlni iiiarltlnii»Na madrugadmdo qiiarla-feir.n foram dis-

parados nn torre do Huiíio tros tiros docnnlifio, o passados quiuzo minutos rnnistres, r.nimneiandò quo estava oecoi rendoqualquer sinistro niarilimo A entrada dabnrrnA' , . , .

na alfândega o do arsenal saírem doisívliocndoreB O o foito do Duque do Urn-trança iissestou o projector pnra a barra,Sendú lõnçt-dp- loguetes dos outros furtes.Í*-oioc_so'quo nos hiiixns da bnrra, íi en-trndado Tejo, nnulrogilra umn caiioa dalifiscn, tripuiadn por liliornens. Dois destesconseguiram i-hegnr b toitn, nadando.

NOVA IND STRIABrilhante» ptle barata

Os vigaristas ..dtipla.rnm agora um Itovoplano pnrn aUrabiroseneiititcis, ou ino-hor;os prtca«. tt '

Munem-se do atineis de ouro... besouro c¦tril.ianles... rdlés pedras tlogua. ...

Houtem, dois esportes inclintitos dirigi-raiu-se para n ensa ti. Iti. ita rua S. Leo-poldo, residência -tta itallfina liosalia iii-uddo o, apds gabarem de um modo con-sficnrtato a morcildòrlíl quo apresentavam,vetidornin-llui um bello annel com tun grau-de brilhante, pela Inslguillennle quiintinde 3S8ÍKK), o isso mesmo por ler a compra*dorn regateado muilo.

Ilosiilla, n principio, ficou muito alegrecom a nr.qulsiç-o dn Jnla. mas. quando dos-oebriu logro cm quo coira, chegou a eho»rar do raiva. ' ;

Si os tivesse oncnnlrado,- estrangula-rii som dó nem piedade.

Como, porem nílo oseneonlrou apezar detnl-os procurado muito.!*, prejudicada ic.i.l-vetl ir qucixiif-se ao delegado da 10-urha-na, quo mandou abrir inquérito. *

GATUNOS A SOLTAA run Condo de lleapcndy nem por ser

do nobre nomo e Uno gente, gosa das boasgraças da policia,Nao ha por álísorviço de rondas noctur-nas, o que (ta npport-irdduda a quo Inja, eincompeiiH.içAo, a mais desenfreada daigatunagons.Constantemente, si alguma familia sodistriio ou, saindo a pasüoio, deixa a casasem vigia por todas as entradas, os Iara-pios nssiiltiiin-nn. saqueiam-na n põoin-soao fresco, nu mais segura u-nnqiilllid nio.

A's voze-i. diríamos mesmo, muitas vezesdAo-se ci n-crins pela run e os amigos doalheio . Io pilhados ; mas isto ncoutecequando nlguem do povo dá o nlarma doroubo e í. nesses casos, o próprio povo quoos prendo."Rin» taes oc-.isia.es a policia geralmentenppnroce, mas dnpois do tudo acabado, i.tofi, Justamente no momento psychiiloglcoemsar ,liesldem nn run Conde do lic-ípcndy o mi

| nistro da itisliçn ò o delegado local, masnora ossaclrrítmstanoln vnlo mula á poli.iiapnra que saibn tpio o referida rua existe.

lln dias, iistl horns ila noito, Ioi atanidn.na rua o' em frente da sua residência, aesposa de um conhecido engenheiro o noeapnço do poucos dias registraram-se ten-tntivns de assalto 1103 ns. <í, 20, 38 (duasvezes) iii, r*0 o li que foram defendidospelos próprios moradores.

O ministro d:i Justiça conhece certamenteeslesfactose uos.ox. pOde ouvir, portanto,o chefe do policio, n continuação do quoaqui llcn contatlo. '

' MURALHA QUE DESABA

tlMlt SB_H(.RI. PERII-J.D.-Corina Leyun, residente á ladeira

Vista,Alegre ii. '-i. nllm-vite visitar umnperfsnn desuos relnções, dirlgiu-so hontom,a tarde, parn a run ila FiOrèsln,

a o passei- cm frente no predio n. 5 roce-beu_oJ.ro a cabeça parlo da eiroalha doinosinojpreilio. quo min.'

i Atonlonda, n infellTtsenhora' cnlu nn cal-çndn.npicsetilnndo um extenso feiiinoiitoun enhoen.-¦ IneontliiOiitl leviirniu-n para uma phar-mncin da run Cattimby, onde lhe mitiis-trurnin ipromptos soecorros médicos.

lím seguida d. Corina rocolheu-so ,1 suaresldenelnv tomando conhecimento do fadoa policia da ll- urhiinn.

.D.Corlhn era acompanhada por umaerctiiln que trazia ao eólio uma sua fllhi-iiliit. iniraculosiinienlo salvas do serem,'itlingldns por um enorme bloco da pedra.

—J <_rs_fN_ps^v

QUEDA MORTAL

"-?¦_•„ anuos hoje o sr^OU-ínplo^iaçai

ruuceionurlo do Supremo Tribunul Federal.—1'e.loln liojo o seu iiiiiilversni ;o itiiiiilleln a

graciosa- «oniiorlta Josepltitia torreira utu*"'-Coniplclou

hontem mais mna rljeuli.i pri*inavcra a ¦jcnlll seiilioiitn Marianna retxelro.

-Por completar hoje mnls um õniflvorsarloiuiii líilo. -or* multo çumor tnonUida a exinii.rm d ¦••iiiionln Villa Verdo. que 'dire por cdsontailvo os-SalSé. de sua folia yiyeuda, nor'k'*'cl'- eI.BBS B FBST1.S

PltAÇ.MtlOIllllO»-Pnris;!uuiiiui-*i0

OPRilAçãss no iiiailiaii-srlns1'ni'ticiilsr

No ANtiOfAStAUO:'JlllelalCaiiiiiai--*.iiauoitrlns

1'nnli-tilnresMllKIlA»!¦iolicrnno» •.¦-•••;;,•,

Ouio iiaie-, nor 1», ivnlo.l.

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<*o>it|nntiln tle Snguros Mercúrio, dedeante, o dividendo.Sou ConnnnoSi de is em ui»nt«.•*••_ (l-irnntln. im por tie<;So, de 19 em da'¦„-.. i ,i .1.1 noi Varejista», lt por aoçâo. 1is ciíi deaiiio ja_At no t i''iutiiineiisc, de !0 ein d.inte, roíood |HUs*AUtAmerica Fabril, dc II em daont».líi.iplilea. do iic.i.tl, d» l« em deante.sea. Právldsnte, dendê )A, IM por iiccüo.Tecido» Ci,iii!.'ii.,.*h. o semettre lindo.TeolilO» Atl'.ii(.,'ii. de li em deante.Tiv tini ilon.i; i. ,i,'mIi! J.i.'lr.iiis|,"iti'< ,' i;ai!u.-i'í,iiti, 10 I , por ac

de lu em dennlc.BMturoí Sul*Autorlca, deide J*.Sivuro» I1 do. Proprietaiio», d» ll emd

:t por aooío.scbui-í .liidiminlsaders, de II em deante,'!ultimo ..euieirtro.

S .un,. lm,•,;: iilllil,', dr» .ila» i'l.Ii ii.,i da Ltvotirn o do Cominerclo, o dl'ilcmlo dn ul por nrviio. do dia li em diante.UUUAMOS UK CAIUTAL

A Geral do Seijuro», abiiu uma chamadk>i|0' ,i por nceiio. 4

l ,'I.!*_I*IIIIIIHU1»

l.'sbaa, 3.O paquete ..\u i'1'i'iue. teiculu para IMitl

Ko prinli.-.a-s

iXiiUO üono thíuni-Mio ÂntisouvEAii

..i.:i__o. .^s 7 liorni- »lü noito, .riiil.oVitilititelilor.lut. Flumlnouspi uni (rriiuüe

.'speetueulo de iniciativa das eoelui du:tii olo Rromlo..\remi

Uoutoiii, Ji» í lioras da noite.I.eixoe». 9.

O paquete nlleinio »AacIienparu os porlos do Uraíll. •• «alu hontl

CS.-.l' UM'

ommiitiò lem sido Iikí-ir.t*.av.-¦ 11»;-.^./lVe aja revestida do todo o brUhuptlanip.

ei.uHs ei.Rf.HVfiLBsecsr, C. PALADINOS IIO CA1TETI'. - A llová

^.rSu^e^a^A mando Tefctolnu 1 • ecoreiarlo, efe»1) .-;','¦•leio;'!' secretario. Uelilin do OilVelrai 1* ilie

aitelro, Oscar da Silvai ''• Ui.eSt)UroIi*o*^liitode Carvallioi 1--procurador- Cultos rua-

ilüUi-'' piociirailoi-, Luiz do n___it_i e íL.cnl,Aiitt-iJÒr tltí KrciUti.» _ ¦¦¦-

os Paladino» do t:atti*io proparam-se amiva;li • itle íilliit dc no pioxinio Carnaval cpllicretnn .vo» louros para o rieu j* multo ttorlosopa-vllbfio, cujas cores são encarnado, preto o ama-''ii.i

ns seguintes as olttil.-is que o. destemido»r.iiiôos entoai-áo nos tres dias consagrados íil*-0llat

Ò' Paladlno.oiide. voeó mora,Aonde eu moro é loisar pequenino,Sou Paladino mns sou nfamudo,Sou do retiro In de Snnto Amaro.

Paia-íno é amante,Ii.i» minhas dores letit pena,Vae ha AvenidaVor a bella morena.

DEMOCRÁTICOS -A í» do corrente, ás 8li.inis dn noite, sao cm passeata o valente Giu-no dos Neeosslliulos, a percorrer ns i_ns (lesta! iihital. itiiziüido dois eaccos: um de critica (lnBõlualidsde o outro ullcuonco, onde a synipa-tlilca Marletta distribuíra agradecimentos aopovo citrlocn-, n banda rantasluda, a Una criticaUns camisas, otc. , ,„.,..,,.,„

Hilda n passeata, haverá grande bn le a fan-t.iitn. cm coinniemoraçilo ao W; auulvomarlo»ocial<

H. ir.lll-l »rl»IO:lO»l

IIÈCilll-OOllIÁ UO ESIAUO DE ¦¦••^MTfcailocào Ou dia íòo:0..*í«1"mVtiini

pertoiio dó ibüopiissad. W»!»»

Mirrcndo «lo ouféTada da une sò passa i mal» num dds.llusa.0

,.,,:'i, m viriili-a cm nosso ineroado coffl rela-& ío .-o, venlo valorizndor TemoSraogundO

AOri,-B.UO lei,?i \m ««Sm. g„l* "e&cl*

!;S^nrr!í?y'.,r^,Uffio«»»^dSTÍ-vemler. ponju.

*™-^^\^i$^^como^^&^w^-ol.ian.a -Õ in.|-osio sem(''','0bUOTc,)nieulo..m^,<luCiomseie^

Cil doa intcrvoiij^- *3SJg5rpffrir« o' convenciona

l.irljolnuoi.lF.M í

Al-jodiio.wjrardo». Álcool, CO tonei». Am*tlOllUÍ I-i RUCCOSi

h.u,ii i. si cii-diM. Iiagie aceno, ti tardosCebolas, .'.d re»:o.i»e'''J0 caixa». Corveja

cal ins. Conte dc porco, 9*cnl_a». Cliumbli:irrla*,'is. t.'iiiii:iiõ'i.*, _ccco, -I bnrrlca». • ^jB

Usimrtlllio», ¦: -.lixas. •:»*IVjito. ü.iiíi sacco». i„iiiihn,..iRO saec__í*fs ¦tiiiiiiifns v.ihidK :li)0e.'ii\as. .. » 'M.nu,, 10UWsaccos. Medii íincntos, t cai»Oleo, 3* barris. ."•.IMitislin», 10,'iigtadado». .:;Sebo, 15 pipas.ireinoíos, iii saccos. Tecido», 11 fardos.*

mailndo», i euixus. •';:"(Vinho, II cnl.ns.

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ltiSii«^w®S_i mtiWtmí

"<• "do feohada» 3,600 íaeBM o

a .,1 •",;nrVo°t.,% 7, pouco aj fasend» «'

Jaòo. ondo correram os preros í-WMAaíffiüítltido de 5 a 10 pontos a bolsa de Nova .oueEI.EMENIOS ÜO DIA

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«A1.-OBO80 INIMlCtOTltAI-ÇíOMÍHO A'rA<_UI_

A iiiiviill.ii » a iuiii.SAo inimigos itandi.c.s e Ini inuita ospo-

ravnm ocr.nsiao hzadn pnrn tnmnrcm umddsforço pessoal, Tuncrodo Siiidinlios Li'nliares, residenln b run tir. Manoel Vicio-rino n. loi, esttifiioda 1'iedade, c ManoelDias seu visiriho.

Dotado do timuenio irascivel, Diis, por^nuolcinesse Linlinrei.ou porque o quizesseeiH-owipffir. dc nma vez* tratou de syndioarda hora om que ello so recolhia li ensa.

Trnrto a eerte-zn dn que Llnhnrcs sòmulto tardo da noile chegava a ponales,Diasí, arranjando um amigo, foi cspcrul-o.do emboscada, hontom, próximo'íi sua rc-sldcncin. ,.' ; ,,Cerca de 1 lp. horas da madrugada. Li-nhures muito despreoeoupndo, tlomniidnvalt titiii hnhltiicAn, nuando, inopinadnmnnta,pa*. viu ol.iieiuio polo rancoroso Inimigo eseu ajudante. ' ,

Hniquniii.0 win.*) AceAnimoltin a Linhares,do navillh(ii fazondo-llio oinco ferimentos,na nuca. rosto, braço direito e cnslns, ocnmpniilioii-ii, iirmailo de cacete,» ajudava,ilosfor.haiidii-lhe vários golpes pelo corpo «ciibec... que o flzerum tombar no .solo,completamente extingue, .soltando laolnari-tos çrilnfl. .,

Kiíli-zinoiile. estos grilos foram ouvidosiMiln polloinda id-, quo cOnsegttlú, iniid.i,prender Dins. min fiizoiido o mosmo nooutro por hnver elle se cvínlido,

Linhares, ein estado huo muito lisongei-ro foi removido pnra o Itnspilal dn Santafitisn, sendo, iiíds, depois do autoado, reco*lliido ao xudroz.~ÃiYír}*r^jrz

.Sob n presidência dn sunomliioiu-in o

cnrdonl Árcòverdo, i'e:tllznr-K('-(i, dúmiiiuopróximo, á 1 horai ti sessüo Inauglirnl daAssociarão Infantil Menino JO-iis, iiiote*clorn da velhice ilosíiinpiii-nda do Asylo huoLuiz.M—MUIJ-W—IMMIIIIUI-I r».!.»--—y ¦»

D I_ IJ M A. B S C A. O AVlétliiiii do um iil.-ii|Ui!

Tinbiilhndor, som podei* estar innelivo,Iteni-iiio l'"(ii'iiandos, apo/.iir de onciUTogndodn casn de 'commodos da rua do Rooliii.nan descansava um só momento, sempreoniiegiie a reparar um buraco numa pare-de ou u substituir uma lelha quebrada.

Montam,-como dn costumo, ás 11 horasdn iniiillií), huvin elle iic.nbtidn, poucos mo-mentos niites, do nlmõçdr, ipiiiudo subiu aumn escada iiiitn dn substituir umu telha(ine se achava párlida.

Kulre«ue' no sou trabalho achava-so tio-riignõ; quando, sondo iicci.minettido de umnlnqiie. caiu no S(Mo, do uma n.io pequena I •¦nltura o do cabeçn para bnlxo. A morto foiiiisinuiiiiioii'. ' ; „,'.',

Cun-iinuiiiiiiida a occorroncla a policia dalií' deleg-.ciii, compareceu no local o Inspe-ctor Aguiar, attr dou ns neecssnrius provi-doncias fazendo remover o cadáver do in-ditníiO íioiuTiin parii o Necrotério, do ondenp_in'---ipo.cnlo aütohsla Sairá o enterroa exponsas de sua família.

lícnlgno era do nacioiiíiliiliulo lie .panho-ia, cem 40-nnnóB, ensiido o residente nnmcsmii casa om que sò dou o triste fuclo.

i»_o-\viív<-Giiuio do Hoiintii» «i*ni|Oiitá —Hoali-

ziiso nmnnlift a asHembléa geral deste grupopara posso da nova directoria;

YAOtITINCViubl Club Ki-iinilolfi» - Assumiu o

cargo de thesoureiro deste club o plulonau-ln liott Thortensen.

Foram aceoltos sócios contribulnles uscrsi !•'. II. C. Tnvcr, Mc. Nell.M. C. Miller oÒséhr Affonso Forreifo. l ,„Luta romana — ü Compeonnto Huml-1 nense do luta romana entro ainudoros, In*st tuido pela empreza «Mtiillih llotige,', tom

sporlado grande anlmaçüo. J. ItTOrlanpr' •¦"-¦-¦'--

Sio.-.li em 1' c 2' ninos:Stoelt anteriorijiii-adu»

llüín*

'uixoto foi infelizmente víctiinn de um ae, ídente o por isso Impnssiliilllnili) do lutar.

Tem oecupado o bravo atblota 0 conheci-_0 «sportman» Arthur Pontes (Nelson) o pri-raeii-o lognr dos concorrentes, pois, aindalido soffreuuma sódorrotao tcm.marcados,ritihtrb pontos. .,

li1 do osporar que soj t elle o possuidorrin medalha de ouro e diploma de campeão.

Autonio Queiroz desistiu do lutar...«•"•ineimnu» —0 numero t*., 2* anno.

desta revista paulista, dirigida polo rowerArtliur lieis Teixeirn, rao a '.10 do cor-

ite.

Homem:•.: tle I*. CentralCabotagemburra dentro

Tolaes..fifstle o dia 1*

!'. de Fi"Central..-bntngcm•.ntnt dentro

lotne»..

total¦ .lt .|i_*-S "*

tMUADAS DIVERSASSacea»

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8.033"~Ü.8;'7

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01S.7ÕÍ)líõTôso

íf.O-l 220tO.IW

2.-ÍOG.30O

7.-1.11 1.170.040

LOTERIASNACIONAL .

fiesumò dos piemios do n. 117—13* loteriu da Capltnl Federal, extrahida em 8 dejaneiro de 1-J07—6* extrncç.io

prêmios ns t-iOWJ *- 100S'-00líiOOÓjOOO i 156-9....

liÜOotiÕOO 1 16563.

Hi ruídos,l.nropa....

• h versos.-,

lotac».

Typo»

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WiÚ é oVl^biitiilIiões de infanteria darão as'onleiianens pin-n o (piarlel-eeiieral. |

Uiiiforine.. 3-. ;

15339..25880.¦.nus)..

710..70-J'J.1 .'.ir..

I.D..Í.14-134;

_o:[io.._:v,ís7. .2.V*!)..

i 2r.il>. .'_iW.!0.,

Eetréa no roubol>ii!.o om 1'linji'iinle

.Ifir.iVPi'iixndes. garoto quo dürtirílO mui*

,

rua Moraesrela-

,o tempo so resignou eom a vide propori-i.iitidnpein sen trabalho honesto; empre-pavii-i*. eonio copeiro na "" ¦ *' ' "

Ilii iigumas senuiiias. José travoucuias do esiroltii.iiiitizude com Peppo Men-Ia. uegoiililnto de inetnoü volhos, qt» lueori-Uniiu toda n sorto do vícios, inclu/slvo o

' Neste ramo de habilidade José estrelou-

'5.10<_5-8

1Ü3.1í_íj*!.. L

PiVJi

liiíini:-ii*0la-jdi

BOOplO2IJ0SI.10-,)_õü$O0Qíoostxw1QD.1W0ÍIKJSDOO 'M'1*U0X1MAÇU-S

15M4•-Ü--81900.

BliZENAS

15360;;;2MS0..1)600..

Í5.ÔÒ.2110(10.

IKiOO.

CENTENAS

I0OSQ oÍOOSOOOÍOOSOOOÍOOSWOnmgooo100SO00llkigOüO

Í0.000gosQOÕ25S00O

10S0i»lOSÕOíllosoai/i$0h04sni"4$00P

Sluroorto do titulo»Apólices:

Novo Typo, 6*/., ü.í.a. 1

Miúdas, tio 29"»>Emp. 1807, uom*.mnp 1903, port-,

Ehliitluacs: ¦ .* nUlo, poiis., 4 *1.. 50,34 a..Minns, (nom) a *\., - a..-

• -.1

/., üa •'••••, ti •/., 1,1, 14, 47 a.

•I, 1, l, 5,ti a---

,4a.., 00 llr,o, 87, 125 a..

MunicipaesOnro. port ,5 'I ,Moderna», port-,

> lü, U', im, DO.Companhias: _

Docas do Santos, 5 a*..*...'»M.deS. Jeronymo, 200 Sapucãbyi W' i°°

Ü?liWltUVt&! .."*.'¦ , 1JUY *v.« „Jardim llotanico, (nom) 100, 200 a..

Apólices geraes:Cautela» novas, S*'. ..¦

1303, port., S'l, •1897, nom., 07..

Pres&o« «.li» Bolsaven o.1-01811.017*

IfilP53

FaTlieüiri üo "Correio ila Manliã" 95

Emílio Sonvestro

MUNDOOREI DOSEGUNDA NARRAÇÃOl.ai*»_uoli*o do Blosso

Collocada no onminho lreque.nlado•nelos cnUitlnnles.a cusa do sire de lleaugdilnha.com oifoito.Boffrido por vezes ooma sua passagem opor isso 'havia

.muitotempo nuo o velho nrcheiro nutria por_

elles profundo rancor. ílernard, auo nemsequer _*} lembrava dosto sentimentohostil, continuou insistindo.

-Pela vossa snlvnçüo I Esculao-infi Ièritavn olle atrnvcz tio postlgo fechado,eprete-Uamlo tndas as razões que a ima-Kinaçâo ou a memoiia lhe iam sucoossi-

,vaiTioi.io.oriieoondo. Venho da líreta-nha... tía-jo-lhü noticias do oonvento...preoiso fuíár-ll-e... lenho do entregar-lhe um livro quo lho c_qi_____ cm An-'____.

I ,.Ao-, porteiro volhira jur» _*_eu oubi-

«un* ia nSo e «nvin.• Tleihi.r"an«ja do nüssal é___lanu, que'•Stibitam-nt- 1*0 apparop_a. deu novo

•_nimo ao f-lia de Moihatn*., o qual, cc-. hheccnilt) eni Hm quo Unha um motivo

tara prbournr o nobre dtmoisttUe, tornouíbator com mais força. A principio ba-

V beu inutilmonto ; nem o menor ruído^•-Jojas-o. se ouvio da parte de dentro ,

uniciiiiienlcii hulliit produzida pola ar-gola, repercutia nasilonoioso palco.

Abfirnm-se algumas janellas dns otisasvisinhas, nlguintis vozes aoonselliaramBeriiãrd n ipie nSo-oonlinuasso, adver-|indo*o tloquo mossire de Boaugo linhaparlido pela manhA, com sous creados onaacn.i.para ir no onconlro (lo senhor du-(1Ü0; mas it cenozado.enoonlr.iir Yolandosó, instigou-o, pelo contrario, u perse-vórár.i . , , ,,*„,„ronlinuou, pois, a bator o isl.inada-monte, mas, logo om seguida abriu-se oposligo, flelxandò vfir o roslo do arolioi-ro. inllammailo pela colora.

_- Não irás para o interno, clérigo iiodiabo I gritou clle, deixando ver a extro*midado dum arco tio freixo quo Unha namito; iiliii muito tempo que vós c psvossos se tAm fartado de insultar o sti-edo Benugó c a sua gente; mas, lilo cerlocomo ter eu no céo um santo proleolor,so lornas a bater A porta, atílnrio-to queserves do exemplo I

. - Mas lias de ouvir-me antes, dissoBernard, que náo queria renunciar áesperança de tornar a ver Yolttnde.

Siie dahi, vadio I exclamou o portei-ro,exasperado.

Mo saio daqui »em que lenhas diloá tua smliora o que mo obrigou a pro-

Decididamente nSo to qucre3 Ir ." -J^ NAo.

Pretendes continuar a bater .Ató quo leves o meu reoado aoc-

moiu-llc Yolandc.Eiílas decidido a isso tAqui tens a prova.

_ dizendo isto levara a mfio no mar-tcllopara bater; mas no mesmo insltn-

le ouvio uni grito |nu* ile traz de si, osentiu que inopinailiiiiicnlc .o iifiibUvanidopostigo, do onde partio unia llncliii,quo atravessou n rua, indo cravar-se naparede fronteira.

Ilcrnanl vollou-se iMpiilnnienlb, o aover quem çi-, qunsi ilttvidou do t)ilo os*livesse acordado,

_npq.es Vortlureau I exloarnou ollercconliecenilo o .érvò omnncii mio, nquem deixara alguns mezes unles a siutbarca. , ,,Ku mesmo, Ilernaad, disse toques.K. Dous me portloo'1 Mas purece-ine quecheguei muilo a tempo pata evitar umndesgraça I

Como Icachas lu em Angers? per-guntou o maiineho, esquecendo, rniiogrado sou, as suas procoupncOo.s por lnoinesperado encontro. Diz-mo qunnilo uque snliisle iio Dicsse, e que noticias medis de minha mãe?

Quando dali salii lia dois mezes, nâohavia a menor mudança na Mesliaine,respondeu Verdureau ; om quanto aomotivo que aqui.mc trouxe... fnlarc-mos na outra parto, se o quizeres... pa-rece-mequo vejo sempro no postlgo aponta do uma flecha; o quando mostroVauvert esláencolprizado nâo ¦>- homemauc distingo às amigos dos inimigos.

Knt&o 0 òonhoces, perguntou Ber-narrt. ,

Conhoçoi por que. faço mutlos reca-dos para a oasa do messire do Deaügé.

Isso ó quo parece vindo do oóo I ox-olamou Bornunl. Logo, podor-mc-ás di-zor.

Tudo o que quizeres, interrompeu

perto de iíicslre Veuvorl, tenho modo juri .•'(ni arco... o dos sons ouvidos.

ii""nni'd. e.oiiiprolifiiiileinlo quo seria]inútil o innistir pur ürxVlü lompo om quo-;ror pnielrar naquella ensá, tlocidui-sô a jseguir Vordin-Oa-iii.

Uãlo ull imo mi'*) respondeu as suns por-;BtVÍilii- siiuioilaipriisilii chegará praça ile ;'sniiil-Mtturiiie.Apei.ns nli ch'0g0U-,.n pri- junira .-olsii qno *•¦$*¦•- ••¦'¦ fiue n Sillullc jdíMMU-ii Iliesso, poucos liot-ns dopois que :elidi Bfii'íi*írt1,partir_i ,— Mostro Bernard; podo tacilmontocomproliemloi* qual ioi o desgosto quosenlVeii, que tihlía comprado u barcapara Mear iuntodella, o poder vol-a inais ifrefiuciitoiTioiilo I nci-rest-enlou .llicquos-,.Depois tio lei' parlido n Sillelle, tudo ID'ira mim era motivo de li istezn, o a illi.i i.ni-('i*i:v-me. desorla.; do .orle, que- mio ,

íi'dhs.i mais si'1"" e*11 deixar a ¦e-j.sajcí-i;itii-ii"ir lm- com cila;: Mas era necosSaíIO -nüo pcrdoro ilhilioiro que dera u Mos-;liaihe ¦ poi» burila : o eslai' apaixonado jnftoú umu i'ii'/.iio, para um homem so ai-1'iiinar, c por isso tivo do esperai' ;i or.ca-siíio. Emllm, Deus condoou-sc dos meusinales, e enviou ú ilha um marinheirodcTroiilcinoux, que sfi agrudou da *ms-sviem, mo comprou a barca. .'—-¦A-|i0stb

que eanliaslc na vendo ? dis*sc Berna-d. ri"1'0

rodos os números torminatlos em 53 têm'

Todos os números terminados om 3S_, o..enptunndo-so os terminados em

O ilii-ector-presidonto, dt-, ülustet Vianna.i) fiscal do govorno, Francisco dc Assis.Volo dlréctor-iiS-l-tóntoj limesto Coclliousada, chefe da contabilidailo interino,

O csei-ivílo.Fiiwiiio dc CfllHIiárlíl.

ESTADO DA BAHIA."¦.III/.

in -.umo dos prêmios da '-• loteria do Es-t* do da llalila, extra, ildfl om 8 do Junoiroiie W07, plano n. 3, (recebido por telogi-am-ma).'.tino..

;-i:í'J..n.3..i-,s;i7..S3JIB6 .

12303'•|6'.H

8I.I17Ü

PIlRMtO. DK í-iM-fí * 5OOÍ.OQ0

l.IOOPSW 6678ü;.-v*Siomsdoo siiSi.....1 '{JOOSO-O WM- • • -

BOoSuuO W.2....DUOSOOO

i REMIOS OR S00.i»0

13S_i 22'.f)'.t/,í'.l*i2 5IM783-18 SlrtH

0S7~8

„(i!i:ifiÜ15778731190979

88320Ü.1ÍI89139

Jacquos, baixando a voz, mas nílo Uo

11.1654058

17Í33

AlTKOXIMAÇOBS.11674.6017135

K0OS000BOÕ.0011ÜOOSOOB0Õ.Ü0Ü

.05527.103Í1Í465

372500(1100.10UlOOSOOtl

(Ts pübrea como eu fazem O que pó-tlem, _ÍC-tVd Ilcrnartl, respondeu vordvi;i-cau, encOUiendo os hombros. O-caso o.iiim«nonas recebi u dinheiro puz-mo nenminho, para vir ao onconlro de St-lotte'.

Eellaestú aqui'! perguntou o joven°*ríS°- (Continua.)

DEZENAS.a 4U63 60.000

. 4U70 W$0O0O 1*158 a «CO 208000„ |7i*)3 _0SIHMâ mio:::.:.:. um»

CKNIENAS. «uns 2OS00O_ A1__0

"....';. 20ÍOOO

:! S:::: ^nS 17-00.. -"s*100

'1'odes ot números teriiitnátt-S em C6 tèm*'-*'*¦• ....

Todos os números terminados em o tem15000.

11161111674551

174117435

411014116745014560

1740117115

Kllll'nipaiioíie»*,- estaduaes:

nio, 5001, di- .«¦•••Itio, popa-, IMI. * •/Miiiiiu, port., 6 •/MUian, nom-, 5 •/• Espirito Santo, C •/

Apólices municipaes:Animas, port-, O-/Modernas, 6 •/•¦¦¦•;Oiiro.-W, port-, 5 •/•••¦•

Ouro,£W. nom.,5 •/

Acções de bancos:llriisllCotnmeroln(loininorelal ,*l.nv. odocomtncrclo....le.lelndor...-Metropolitano *•

Companhias de tecidos:Allituiça .,-•¦•••Amerlea fabril,-liraill IndustrialConllançaCorcovado •Míigeoiiso...., ,¦•,•¦•••IliogrÈsso IndustrialSnnto AloixoS. Joaquim

Companhias de seguros'.\,.goH flululncnsoGornlOnraiitta liijCBrldadt*Indemnl-adornMerüinioMinerva ¦••

Estradas tle ferro:M etc S JeronymoSiípuculiy .¦¦••Vietorina c Minns.......S 1'tmlo o Hio Grande.

Compíin/uas (iiucr.aKJnrdim liomincocurriiaeciis. Iloens da UnliiaI.ototlas NncloniioBMelh. Mainiiliiio • _•Torrns eColoiilunçno..,.Docas do Santos

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Snntos-Viip aliem. «Illinellii». de l.ttlconsla.. Tlieudoi Wille tCc. lastro. .

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o fanillin. José . ernsiude» de AtorMaria Aurora. Tlicresn A* h'au«*«» ™»,Jaclcson, IrmiiOdotns _iiitno, «6 eraJ ¦ç)1jivani iraii-ilo.e.vai-les geticro» «Wilsonli i-.011111

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SAIIIAS NO DIA 8

S. João da Uarra- Pa*q- «Pinto., eáthm.cos H. Pinto,

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lllo da Prató c escs. - ••»1'.fl;a«l0V'&5S'fflTcomm. Ilio iai*d, passags.: dr. -os-íA. rMCondido, Oseat* Costa Marque», mije.• Afl1'aro e llllio, Joaquim A. (.acosto Maré.nin oliitio !'• feiTitecii. II, llastng», VrMVmO veirn Mii-i-os e. 2 lllhoa.AntoiiloP.lnpBurros Severo da Costa Silva, Carlos PMmino" snmli Futewl, Henrique Bragantç,uru S José Minla Meiello, Jo-top-oria^g

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Ponta 11'Ài'Ba o escs. - Paq. «Mayrtnk». cOffllMnnoo José l.oiiieiiço, passngji.: /*nt8MAlii.oli 11, loleniina Franco o 1 (filio, JotoUOsório liiir-ôt; M.idul Tannurl, Manoel CUf

oiW mi Iora. 'Elisa

l-lsboa. Amplia TílaJ11 lm Ai-lli du M* Souza, Amei a Q.U1Me 1fll a, Oitlioii Figueiredo e 4 irmllos, Q1'alm-f - 1 imiü o r, cm 3- classe. , >.;¦

Antoninu o o.scs.-l'nq. «Gloria., comm. Lojjldi dos ü>«dos, passags.i Maurício Eolllil cin »¦ classe.

Bit-i da Prata o escs.-Pae. Iiosp. .lierengllèNOiandc cotnm. Kvello M'i»,'-)tW8agii.i;gj|j°!ilonlo

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Portos do sul, «Oripii».Panos do sul, «luiltulia..l'(.i*0-iloiiorte..SnnaC*-ur... .Hto da Prata, .Stcfunin..Stuitos, «Poi-nnnibuco».Santos, •Kccrcld». .liuenos-Au-us, «Argentino».Portos do Pacitlco, "Oropesa". -

;;Hitniburgo c escs., .(.untlint*..llvorpool o escs., •TI'?»!'1»*;',.. *II11111I luxo o escs., **;iir/.liufg>.PÒrtos do norte, .Esi-h-üi Santo».Flume c escs., *'i_li>*0ifflÊlh„, '

Soutliumpton o o»»., «UíniiDe». .nio da Piam, »Ai-ngi!aya».Snntos, "Franco - _f-"" ,Santos, «niinclla» „ . . „

,„ modoPrniu, ;'rt6Umberto".21 Portos do Pacifico, «Orlta». c422 Rio da Prata, •Cordlllfiro»-.

VAPDltHS A SAIUliabln o Pernambuco, «Pnrahyba*.Nanolcs c eBès., «Mendoza». .._»'Ho -1I1S0S e escs., "Atimzono", 6 _l.Ilio da Prata, »B* El Orando».Llvei-pool o caos., "Oropesa -Florinnopolls o escs.; .Victoria», U

. Santos, «lloraçer.10 Bahia o Aracaju. ¦K«PA^1*}«|Í.-,Í10 Oenova o Nápoles, Clltá dl Milano .10 Hio da Prata, «üronsa». .._,••»*!10 Montovidéo e caos., .Saturno», tiUiçM11 Flume o escs., «Storania».11 Bremen e escs- •Crefeld». í h«. ,li Barcelona o caos., •Ar-Sl.WlO»',.

Hamburgo o escs., .Pernamlwço»,II Nova-Yo.lt e escs..^Sergipe», M_«-tt Porto» do sul,''Italtuba8.lt Vlotorta e escs, .Murupy».---»).. SfllUI U*-J

pórtosde1 norte, .Pemambuco. IIM,.Hio da Prata, «lianube».parfc e escs., .Moasoro».Southampton o escs., «Aratuayat,liucnos Alies, «Balaton».Marsellia o escs., "Françe .»Oonovn o Nápoles, "Rí-Umberto".Ilnintiurgo 6 o»cs., «iihnefla».Uverpool e escs., ¦Orltn-.llorilíos c escs., .Cordllldre»,Hamburgo c escs-, rWuraburg».

lf*

Page 6: :,-., 1 'Mi -; •

tit.. .Mr-iiittmanAVISOS

«r. Omiftltl» Almalila.—Consullori.i.tt» da Allsndega n. 781 residência, ruafaranl il, 1,

' .CH»nn_ilO-í-ia repartiçio sipsdus me¦e pelos soiuiotes pa^uAtss.1 Hoje,

.AMAXON, e*ra K*ia.ii.« do norte. Iiasar a Rn'«as. »'» l.'s_j«. rs'.ih«'iiiio mil.!-*.»,,, ais A*HmiH wriln, rnr.us iwra o Interior até AsI I.I. iil-in rom 1**10 ouplo n i-nm o exterior st*ia Io (ihimio» |iara leulsirar até A 1:" MKNM1SA. |iara Lan 'ul.nn* n llcn.iv», rrrnAwtdo impiessiw ate k, 10 hoiaa »ls inaiilnt,«rias parti o exterior sté ss il s «ii.J_.Ho- parnJVICTQRIA. parn Samn*. rsi.snts. Imispe. ps-rananuAo Miiini Caib.uinn. r.cel.eiiTo timeas-

Sa até As I horas <la mnnliA, cs«tns pmn olerior aléasl lt, tlam com poria duplo até

NORACE, pnra Banios, rsoelientlo Impres-

£sos ate As i| horas dn nninhA, caruis para o In»norniA»» Il l»l, Idem .•o.n i_»ii« .lui.lo m»'i lí e ohjeoloe para lonl-itiir até As 10.

Vi K1VKRNAIS, para Pt.iiuiitliiieo * Msrselftn.i- reflelu.ii.lo iinpr..«»os nté A l lioi-n .Ia tnnls.ear»-. ma parao interior até Al i'., idoin com pune"duplo o piran OHU-clo.i.io As » c objecios para; »Ml«t-*r Mé ás 12 dn nuinhA.

BIIABTIA, para Kanlns, recebendo Impressosc. Me Aa t horas dn turd-, caruis puni o In ennr

áâV.. Aa * Iil. lilem com p.»i te duplo aie A*. o•••Sbjecio* para registrar alé A 1.\

'. - AmanhAi. BPARTAN PRINr.B, parn Santos, reaehrndo

i Impressos-sté *s 1 horas «Ia msnh >, canas punitInterior

ai_ As 7 i ri. idem com porie duplo sié> I e objectos paru i ea sirnr aié As 0 du tarde

de hoje:OROl'KSA, i»ara 8. V»ccnte e Kurop-i. via Us-. bos, ceceliendo Impressos até As tl horas «Ia

SoanliA, canas paru o cticrior até As I! e obje-' atoe para registrar alé As Kl.• MAVRINK, para Cobn Frio, Espirito Santo,pilaram- e ijarnvrllna, rec, l.entl» imnres»os ai*

• ' :^^?^nWW_™nirrili ''.iiw^y^M^MMMM», i, ¦¦ ¦_—At~*-tear ••*-¦¦ **—••*— i.

i 4* r. horas tia manhA. curtas pura o Interior me¦ r t*S l/_i Idem com porto ilnplo até As 6 e nl»,e-" «loa para lealsirar alé As i> du turde «Ie hoie.

mmmowirWmsimum*l«4cAo mm tanto «aptesés a ta*Oa«lua mal rniennlonaili.il

No aeu pasaailo. nem ume só rusgs Missia desmerecer, nem umn «d ves nadaramAos iLiiii- mui n ju.u.-tt. tornando». npinicii e iinun t ronheeltlis nn seus pitnclplus dn óriihlilmle « de hniir.iilni,rol rpm «suas dois arrliiins. ajudamln eapoiando o nosso esforço, o nosso Iníinr,que nos ttnrnef ninns a ílnnur tlomlo IHHA.muna Misiitn» iu luvmln A ausia d* um ira*balhocoiiliiiiiu,|«uio sffrouxo de um lòdia. .

Ktr*4u-nos de multo a benevolência daK'»cimm»le hiíUllelin. quo nos rnnehuli ilehruoos-vnherbts, per/n'1 lindo que wiul seiIi>s.iiiv«|v.*4hii, «.mi ir».p»ü..s, a nossu acll*VI.I-4-. lllllllSlll.il

K' eeto tt historia obieura, mae hss edireita, da vida de dois homens do trsba-lho.Niintta, repetlmos.nns tivemos que havercum n Ju«tlç.i d.t i.íiu. «iiinn par» pleitearo nosso iliniltii. pudniidu dar sidinju trste»miiiiho do qu» .iiiiimiin.is, parn esmaiiarii liyilrn dn iliiinnia e ilu miilovulenclaiierversn o sOMIda.O* certificados ile nossafolha ot.nl.iii iirudon em—todos—os cario-

rio* nrlmlnaes dnstn capital.Para «ih nossos amigos, os que mais rie

perto privam rnmimscn. era perfeitamenteillspni.suvel uniu esle arrazoailo.Para o publico, entrottinlo. julgamo-nnsnn dever de .lar eslu explicação que bemclara e tlenioiistruila ilulxn a liiiiniilnde dasui cusaçoes o valumnlas que contru nOs aeloviininm.Um seguida tiatis.rov-mos a folha cnr-rida que nos forneceu u Jus Ica desta cn*

pilai *"lllm.oxm.sr.dr.jiilzda l* varo criminal:—Pnsclionl Segroto eCaelano .S.srein. Ita-iiaiion. resliloiitcs nnstn capital desde onmin do l_Kl. requerem a v. ex. rilune-semandar quo o escrlVAn do Jury e éscrlvdosIT illlll.1,,.1 .... t II -iiÇriinirjaes. respondam A nossa folha corrida.!!•__*¦¦••—Rio de Janelio, I de janeiro de

SECÇÃO LIVREMaison Moderno

Irm fios Sogroloo os

m

¦¦*. Certo InrilvIdjioVin.ln, do ha algum tempoesta parto, a propalar nitniiinl -»s contraconhecida casit de divorsilos .Mnlsuii Mo

demo. e os intiAos Segreto.í> O publico enrioca b.*m conheço o niíllgoeetniiclcclinentí. de diversões da prn.;n Ti-redentt s e. míio grado l rias as uccusn»;õc».1 perece-nos iniiill uma defesa.

Élle IA eslA aberto iodos os dias ao pu-blicn, que o apoia com a sua concurronoi.i

o seu favor, dosdo ha 8 annos..r Durante todo esse tompo nenhum distur-

o Motfi-avo ou ronlllcto de mstor importnn-i.V ela ítll se dou, nem contra a emprezii f»»l dl-rígida a mnis leve queixa a policia da 5- eda 8- delegacias, em cujos perímetros está•ncravudn a «Maison Modurne».g E' o quo passamos a provar com os cer-Ullcndos dns duas dciei;ncias, pelos qtines

.pbservnrA o publico o cnsn sorprehentlenu;de um eufé-cantante onde, no contrario, emfera], dos estubelecimenlos do genero,-desde oito annos do existência, nfto houvofacto do maior HruvM.ule t|uo tornasse nu-'-- eessoria a intcrvem-Ao iinmedlata «ta uutu-- ridiule.

Estnheloclmouto de divorsõos nneturnas.«Mnisnn Modcrne» nfco passaria.por ler

! mA nota si um desses cnsos se ilòa^o, teu-';,'•do-se em'vlstn n enorme concorrência qne; o onche dipriuinenle. Pois nem mesnít.

Isso, o quo tlà purfuitiimciitc a mediilu tln, espécie -de gente, ordoira o pocatn, que o

frequentn.E' isso tudo o que aflirinam nsduas poçasoulcliies que passamos n transcrever, va

lendo por um attostndo cv donto, com-Slettt,

absoluto, sutisfactnrio, da reputnçAoe um estabolecimenlo bem conceitumlo,

qiio muitos congeneresnAo podorAo. talvez,obter era prazo mais curto de luncciuna-mento.

Is-o tudo sabe-o bem o grande pnblicnque lem honrado a «Maison Moderno» coma sua freqüência assídua.¦O quo nos restava fazer era constatartal facto otlicialmente..-NAo só nAo tem havido até hoje facto que.desabone os crodilos do nosso estabeleci-mento, de que o publico tivesse tido conhe-cimonto, como mosmo fora de suas vistos.:£' o que (Ica provado dos certificado.

quendeante transcrevemos da 5- e dn 8' dc-legacias, pur omle vários delegados lòmpassado, nAo tomlo tido qualquer dellescausa para

"a mínima nuAo de desabono.Sobram, felizmente, provas e argumentosirrefutáveis nara confundir e dostruír usaceusuçoos desatinadas, ob ataques raivo-

,»os de despellndos a quem fnz mal vercoroados uo um resultado propicio os esfor-jos de uma vida inteira consagrada a umtrabalho constante, continuo, diário e ven-cendo dtfliculdades, transpondo tropoçns,airednntlo Enpecilhos, braço a braço,

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1 l- COUJOi,mWE!tJlHu

trl^^XSes.;Jb|§íÍ..'".«pi ¦

^ddÍTado esforço de qiiem nAo dis— '-""iedndos. llliiuciosas pnrn n?eus babeis o mnlleaveis, accel-

. tealmenté.lrentp a frente, a luta pelnitSWf-éUbíurfugioe nem tergiversa-

AyA

Di;!

VLtiim

Bi».l»_i{.í:

Ein seguida transcrevemos os documen--tos ofüciaes n qua nos referimos:•lllmo. o exmo.sr. dr. delegado de policiolyta. 8- circiimBcripçAo urbana °f-^Pascboul Segreto, estabelecido A praçaTiradentes, com oeslabelecimentodoniver-

• soes publioas o tlieatro •Maison Moderne».^pede u v. ex. que o sr. escrivão, por vossodespuc*., nlleste si dns llvr.s ile oceor-rendas consln alguma queixa ou factocontra o supplicniite no período de '1890 ;•ia*, em qucenlA aborto seu estabeleci-mento, E. R. Justiça.-.*Rtq de-.Janeiro, 1- do janeiro de 1007, pnrCaetano Segreto.i.Despoci.o do delegado : «Ao sr. escrlvio

rrpara oertificur».- Rio, 3 de janeiro de 1907.—A. ParreirasBorta fiíAoij, ... . m:A CertiOcndo do cscrlvAo: «Honrlquo Anlo..*lp Pinto, oftcriyAo vltnllcio na delecacin

„ -de.poli Ia duoilnva circtimscrlpçAo urbiiiin./.«.> Corliíiéwi.-pufí ni6 fcMr jif.uiiiit -((mj, rpvpnd.j*i'«*«r«l*iivo..iJJ>8ta-<lelogaciii, niiilo encontri-l'..em desabWio no suppllcante Paschutil Sc

;..treto ; p roferido ô verdade, «In qtie dni;m. Riu de jitnelro,.onr3 ,1o Janeiro de l'_07, E ou, lioniiquó Anlonio Pinlo. oscrlvAn

;: quoo éserevl,-0 escrivão, Henrique Antoniu".; tinto».._ «Ao ilimo. e oxmo. sr. dr. dologndo üa 5--CjroumscripcAo nrbann :.. Paschoal SegroUi, proprietário do estabo-

, Jeclm.ento donominado «Maison Moderne»sito A praça Tirndent.'S ns. 13 o 15 e ruiiíLulz Oama ns. 1, 3, 5 e 5 À, que ahi íunc-ciona ha cerca de seto annos, a bem dcSeus interesses, vem i equerer a v. ex sc•digne munilar passar por certidão si, du-taute o tempo em que o referido estai),.lt»-.Cimento-acha-so sub n jurisdicçAo riossiielrcuiiiseripçfto, consta que haja, nessadelegacia, alguma nota desfavorável conirnfcO-Diesmo ou ulgum fiieto quo deponhnjçonira a boa ordem, seriedade e-mornli-idade exigidas pelas autoridades pollolaos•m-aBStabolecimonlos riossa natureza. Nes-:4es tnrmos, p. delerimento.—Rio, 5 de maio?lje,«W6. l'aschom Segreto».;-;'.Despacho-aCorttflqiio-8e..riio, em 10 domaio de 1906.—.W. dc Medeiros.»',-'"¦ Certidão—«Hento do Macedo GuimnrAes»if esorlvAo da delegacia do policia da quinta.tircumscripçfto urbana.

Jli.Çertiflcò.qiie nesta dclogncla nada consta'sobro o estabelecimento denominadoLiísThoatro Maison Moili-rno», sito A procngTiiadcntès. Na parto dia ria do vinte parn'iffiíinte.e utp_ doamiirço do corrento anno^consta(hme sido ferido no cnbeçu, dentro

;daqueIla«eMibetafiimcrito, a uma hom da... Biunha, OTiPiMla^AlTon .o Segreto, o quul'¦¦;¦; enusUns iieclittcoes disso ser Inexncta ml.- occbrrencHi, [JOrquamo nào lòrn íorid-.-; por.pessoa alguma, e que nosse dia o hor?'.•;•. íllíhoados, no passeio dn run, A porta dn-[¦;¦: quelle esUilieleoiiucnlo, casüalmonte cii-

: "Ira, fçrindo-so na cabcça.O referido é ver-'¦>. dsde-e dou fé. Hio dd Janeiro, 11 de moio. deWOO.—OesorivAo, bento de Macedo Gui-

8 wlritts». ** '& VaO, entretanto, multo mais além, o indi-v vlduo aquo Jú flzomos referencia.

Depois do so atli-iu- n «Mnlson Moderno.»; Invrfsto contra a-própria reputação dos4;Írmaos Segreto. .

í. Foi, para 'isso, escavar umas pequenos'-. rusgas do moolilade, num tempo om que?'

cio predomínio doi punidos políticos dn'poça, lutarmn muilos moços hojo brilhiin-

., tomento collocados nu s.iciedude.fj Kpoco em quu os conllictos de origem~

partidária eram constantes, n nlma fucil a.-^ummuiiic.alivn (los moços nfto bo condti-r-íilivii cum iis noiilnilidrides ponderadas que.;-;«t- actiiiili- madura pode trazer.e, Iíra:a<i tempo.''• Vicrniji os nnnose os agitados de hontem.¦ An ','oltnK com n lnlmin e ns fadigns do

gnnlin-pfio diurio, foram robustecendo _oenrijando na ncoquisto, Nolmo a palmo, ae

1907.Rm cumprimento ao despacho favorável

do juiz, fornm dados ob seguintes «erlill-eadosr

Cenlllco que pelo cartório da I* vara cri-minai nadu consta com referencia aos sup-pllriiutea.O rolorldo é verdade e dou fé.

Hio, 3 de dezembro, digo Sdejnneirodu 1.07 — O escrlvAo, firilerico de Castro.

f.cnillco que no carlorlo do3-escrlvAndo jury nada consta com referencia aossupplloantes.

Dou fé.U escrlvAo, Alberto Pinlo da Cotta.Orllflco que pelo cartório da 2* varacriminal nada consta relultvumente aossupplicnntes.Dou fé.Illo do Jtnolro, 3 de Janeiro de 1907.— O

oscrlvAn interino, -4-d.ics Ve«o. 'Corlitlco nada constar do rol de culpados

do cartório desta 3' vara criminal contraos requerontes.Pasohoal Segreto e Caetano¦Segreto.

O referido é verdade e dou fé.illo de Janeiro. 3 Ue janeiro de 1907.—O

escrlvAo. Ottas Ettevam de Jetut.Corllflcu e dou fé que pelo cartório do

4- vam criminal nada consta contra osrequerentes.

Itlo dc Janeiro, 3 de Janeiro de 1907.—N.i impedimento occaslonnl do escrivão;Sylvio de Souta e SUva, escrevente Jura-montado.

Certifico que, revendo o rol de culpadosdo sogimdo cartório «io Jury, nada constacontra os requerentes Paschoal Segreto eCaetano Segroto,- do quo dou fé.

Illo, 3 de Janeiro de 1907.—José Caetanotíuchodo.

Certifico o dou fé que nada consta relati-vãmente aos supplicnntes no rol de culpados do 1 • cartório do Jury.Illo. 3 de janeiro de VjOI.—Accacio Duarqueae (lutmdo.

Corlillto e dou fé quo pelo 4' cartório dojury nada consta contra os suppllcnnies.

llio, 3-de janeiro do 1907.—.W BatduinoUe Aliiuqucrifne, escrivAo.

Certifico que, pelo cartório n meu cargo.r>- vara criminal, nada consto com relncüoaos supplicnntes.

U referido é verdndo o dòu fé.Rio de Janeiro, 3 de Janeiro de 1907.—O

escrlvAo interino, Álvaro Moreira da Silva.Certifico que a presunta folha corridavae respondida por totlos os escrivães cri-

mlnnes edo Jury. O referido é verdade edou fé.

Rio, 3 do janeiro do 1907.—O nscrlv&o da1* vara criminal, Frederico de Castro.»

Sio ossas as nossas explicações ao pu-blico.Rio, 8 de janeiro de 1907.

Gaktano Sf.gbbto.PaschojM. Secreto.

Aa loteria*» «Ia Cpilul PederalPara demonstrarmos com algarismos osnenedeios prestados oo Tijesouró e As los-lituiçoes de caridade pela loteria Federal,tlnmos abaixo as importâncias recolhidasdesde 1896 até 31 de dezembro ultimo.Iim proveito exclusivo do Thesouro paradistribuição pelas instituições de caridade:

De 16 de Março a 31 de dezembro 1896:linpostodeü/. .sobre o capi-tal das luta-rias da capi-tal Fedoral... 679:7201000

lmpost.ula.--/.sobre o capi-tal das lote-rias da lluhiu 282:S60$000

Do joneiro 1897 a 31 de dezembro 1903 :Imposto de 2e3 1/2 ¦/. so-bre o capitaldas loterias da'.'apitai Fe-doral 8,325:4358000

Imposto de 5 -/.•Ji. búllü t.üL-1'0os bilhetes... 1,672:88.J400

Ue janeiro 1904 a 3i do dezembro 1908:Imposto do3 1/2 •/. so-bre o capitaldas loteriasiia Capital Fe-derul 2,713:917(500

Imposto de5 •/.sobre bilho-tes (sello) 958:800$000

„ Rs. 11,633:316J900Verbo para as .ilcspozas deflscalisaçAocm 10 annoso 9 mezes.... 313:000$000

ftKMANRSCENTRS:Idem em lOau-

nos-e 9 mezos 315:000$000Beneficio:Idem em 10 an-

nos e 9 mezes 8,978:650$000'Quotas aos Estados :Idem em 9 an-

nos....' 2,666:212(010Imposto dr 5 •/. sobre hrkmios :liem om 3 an-

nos 1,414:1325000lis. 28,320:310(910

Por estes algarismos aprecie o publicosi a loteria da Capital Fedoral é ou nAomerecedora da protocçAo publica e dospodores Federaes e rios Estados.

l.xtrnvlo de um «.lioi-ti» do OOrilOC-j.. DECLARAÇÃO

Torno sem offeito n minha assignaturanuma doolnrnçAn promovida por Antônioredro Moreira em sou lavor. por nAo ler¦«Ido a mesma applicaila para os fins emquo (oi solicitada.Itlo do Janeiro, 7 de Janeiro de 1907.

F. A. IShancoPublicação dn nossa odlçAo do hontem :

Freqüentes vozes tenho tido occasiAo deempregar em minha clinica o preparado.lenominndo EmulsAo de Scott e sempro te-•iho obtitlo os resultados mais sntisfactorlosPara a dobilldado infnutU. principalmentenas creanças umoaçadiisde rnchitismo. estepreparado «IA sempre melhores vantagensmelhorando om pouco tempo, ò estado dénutilçAo crornl.Dr. A. IIodriguks Lima,

Professor da Faculdade de Medicinado.Rlo.de Janeiro.

Ao Illm. ar. «Ir. Òòtiiyíoilo Rego Li.peaAOnADECIHBNTO

Operndo e hojo illmninniio por uma dasvistas ha muito totnlmento apngadn poruma espessa cataracln, manda minha gra-lid.lo. embora a isso so opponha* sua ca-racteristlca modestin,. que ou trago A re-cnromendaçAo publica o mesmo da humu-nidado, o nomo conspicuo do meu jovenoperador .E' ello, o íuturoso moco, dr. Octavio Regol.opos, que. despreteorioônmente, bem sabefazer do sua toga profissional, que já é domestre, nm piillio de carinhpso sacerdócioSeudü-mo grato, pois, fazer estn honrosamençAo. que lambem faço por intimarAt.¦ le minha família, que a transforma bmumn proi-o ligradecldá; eslou certo que sirA

proveitosa a lodns, qne sollremlo o mesmomal que tanto me aílligia, o tondo a fcll-

O ronirsio para a eitraeçlo das loteriasda Bahia nao foi falto part ser eieoutadodo conformidade oom a lei, mas pnra fiuu-dar a lei, oom a cumplicidade de J ulies pormelo de mandados ds manuisnçio.

Ií' o que so viu «mi H. Paulo. em. que aJuli federal, apeisnie despachos'enierio.ree denegundu pedidos de manuiéiivOeei.iniuic i», conoedeu nos ulUmoa dias man»dado de niniiutençAo A venda livre de todosua impostos e ônus, dos tillhstes da lotei Iada liahln.. -Case Julx foi além,

interposto aggravo do daspacho pelo pro-ourador da fntondsdo Kstado de S. Paulo,o iuiz ilenegou o eggrovo, apezar da Juris»prudência do Supremo Tribunal foderalreconhecendo cabível eeae recurso. Pedidaoarti testemunliavel, o Juiz para Impedirque o -supremo Tribunal, conhecendo dacaria teslemunhaval, déssn provlmonto aoaggravo, ordenou ao escrlvAo quo n»o re»cebesse. nom Juntasse aoa autos o minutedu oartn testemunliavel I

Em torno de um dos Juizes fedoraes desteDistricto Foderal estA-se agora procurandofazer um verdadeiro cerco. Todos os empe»nhne, pollilcoe, poasúuos e de família, estaoeando postos em movimento.

Nu Impusslbllldado do dobrarem a Integrldade inquebrantavel dessas juizes, que-rem os Interessados quo elle su dé por eus-peito, ou poça uma licença, certos ds con»seguirem do Juiz supplente a manutençãocublçada, como si um Juiz honrado pu-desse fucllitar por conchavos a vloiacAodu loi.

Temos certoza de que o trabalho uAo tertoe resultados colhidos em S. Paulo.A jurisprudência do Supremo Tribunal

Federul osta consagrada de um modo posi-tlvo sobre loterias, pelo segulnto acúrdAounanimo do mesmo Tribunal rviatog, reiaunjog 0 discutidos de 'carta

leetemunhavel manifestada pela UnlAo Fe-darali allega a recorrente quo tondo, sob ofundamento de irreparablildade do damno,nos termos da letra n do numoro seis doartigo cincoontae quatro dn lei numero du-zentos o vinte um, de vinto de novembr,.do mil oltocontos o noventa e quatro, ng-'gravado parn este Tribunal do Interlocutò-no pelo qual se concedeu mandado de mu-nuiençAo A Companhia Nacional Loteriasdos Estados, para a vendo neste Dlstri-eto dos bilhetes da loteria do Estado doRio do Janeiro, sem que para isso tivessepreviamente se habilitado a mesma Com-panhia com a satisfaçAo das exigências con-tidas nos artigos doze, trezo o quatorze dodocreto numero cinco mil cento e seto, denove do Janeiro de mil novecentos e quatroo Juiz denegou-lhe o recurso por nAo sercaso delle, o fundamento na minuta de fo-lhas

çincoenta e quatro, o seu despachoçom

allegaçao de qua o mandado de manu-tençAo expedido, o foi cm assento nns «lis-posições dos artigos quinto da lei do onzode Junho de mil novecentos e quatro, o oi-tavo do respectivo regulamento numerocinco mil quatrocentos o dois, do vinto etros do dezembro do mesmo snno, quenAo permittem recurso de aggravo sln.loUa sentença oonfirinatlva ou negativa domandl1d0i o de que odumno resultante pnrna UnlAo Federal, do despncho nggravndupoderia ser reparado na mesmo sentença.O quo tudo visto o bom examinado.-

Considerando que n loteria, como jogo de-lesa & goneralidado dos cidadãos a só porconsiderações especiaes tolerado pelos po-deres públicos. nAo se regulo pelns regrasdo direito commum, ostA sujeita a um ro-glmen especial, nAo lhe sendo, pois, nppli-covcls as disposições da loi do onze deJunho de mil oitocentos e quatro, decre-tada com o llm do proteger o livre inter-curso das mercadorias estrangeiras ou na-cionoes, quando objecto de commercio dosEstados entre si o com o Districto Federal;

Considerando, que os damnos decorreu-tes. para a UnlAo Federal, do mandado dcmanutenção, de que so trata na espécie dosoutos, nfto é daquelles que se possam reparar pela sentença conílrmativa ou revoga-tlva do mesmo mandudo, porquanto ossasentença, qualquer que seja o seu disposi-tlvo. nAo poderA fazer desapparecer os mAoseffeitos do commercio exercido, A sombrudo mnndado Judicial em detrimento publicoe com llagranto violaçAo das disposiçõesscauteiadoras dos interesses nelle con-tidos;

Considerando esslra quo o caso do aggrn-vo, nos termos da letra n, numero seis, doartigo çincoenta e quatro da loi numoroduzentos e vinte uin, de 20 do novombrode 1894;

Considerando qua o instrumento da cartatestenmnhavel estA Instruído do modo ahabilitar a conhecer da mataria do aggravo,lndopendentemento de mais esclarecimon-tos (lei citada, artigo setenta);

Considerando quo o Supremo TribunalFederal, pelo nccOrdAo numero selscentose oitenta e sete, de vinte o um do setembrode mil noventas e cinco, JA se pronunciousobro a competência constitucional du ag-grnvante parn impor A venda de bilhetes doloterias dos Estados neste districto, as limi-loções constpntos do decreto numoro 5 107do9 do janeir». do 1904, e julgando liquidaessa competência o aBsemos taos limitaçõesnas melhores e mais Justas razões do or-dom moral, jurídica o financeira:

Considerando quo a aggravnda, comoprova a certidAo do lis. 24, nAo so habilitoupura a venda do bilhetes da loteria do Esta-do do Rio de Janeiro nosto districto, satis-fazendo as exlgoncias constantes dos ar(i-gos 12, 13 o 14 do dooroto citado;

Considerando, pois, que nonhum direitolho assiste A manutenção requerida paraexercer a exploração do contrato a queallude:

Accordam dar provimentoao aggravo parumandar quo o juiz o^çuo, reformando odespacho aggravado, declara improcedenteo pedido do manutenção nggravadu; pagaspor esta as custas.

Supremo Tribunal Federal, B de maio de1906.— ..quino e Ca-fro,preBidente.-G. A'alal.Alberto Torres.—Pita e Atmlda—hibetro

de Almeida.—Pindahyba de Mattos.—Manoel.llurtinho.—Epitaclo Pessoa.—A. A. Cardosode Castro.-Ú. do Espirito Santo.-Lucio deMendonça.—João Pedro.

(Trnnscrlpto d'0 Jornal do Commercio)

Nnnelaniei Manoel CHHm Mm_«_*«Antônio Valautlm do Naaeimanln.Nunrlaiiie-ebasillo José do -Hlvelra e sua mulher

Pifll/an/(AMirt"iwniíenal<e«»ui sw*tvttjin.

Quor dlier: o direito soecorre. nsque ««iao vigilantes s nto oi—quedormem. .

CertidAo tVicente de Paula Bastos, serventnrl.» vi-

laiicio dn ofilcio de escrivão da 1* varacivil, elo.

Ot tnlf.iT. que. revenda, em meu cartório,os nulos ile iirc.ii> dn obra nnvn que sAoiiniii litiites Manoel Cardoso Miuhii.lo. oAni.iiii.i Vnlentttu dn Nascimento, e min-cinil is .sebastião José de Oliveira e suamulher, delira consta o mn foi pedida oapontada n peça dn thonr seguinte:*>oi(iiiçiil!-. íi-i—Visins, etc. Os iiuclnntes,senhnres o possuidores dn prédio numeroquatro, ilu larg»i tln Rosário, querendo oh-M:ir, mm emhnrg.i, n doniollçAo. JA Inlcinitn.dn parede divisória desso prédio rom o ilunumero dois, perlencnnto ao sanando so-hustiAn J».sé dn Oliveira, pois iiim orn.In-dispensável prnvlo Wn rins Ntinctnnte*.por sor n pororio do servidAo dos dois pro-«lios, nrciipniidu o solo de ambos, e haannos construída em SUbsIiluiçAo do duasparedes de Irontal, cndn uma pnrn nulaprodio. e a demnllçAo actual correspondenpemis o couimodu e proveito exclusivodo Sunclado.

Diz osto que em nnil.i prejudica ans Nnn-cmnltt a demollçAn. quo, além de ser in.llt-ponsnvrl A construcçAo «Io prédio, ilelleNuneliido. traz noa Snnciantes provnlto: Jnuta fi contost c.Ao uma vistoria, plnnl »s oumn escrlptura, e fax ver quo se obriga areconstruir a parode nas mesmas condi-ções da demolida.

Recebidos osembnrgos como contestara»,e pnsta a cntisn em pr»»vn «loram os Sun-einntet. a folhas çincoenta e nove, nllngnn-do Mtientido e pedindo a expedh.Ao demnntlatlo. o que deu lognr A cnuçdo deopere deiuollendo. prestada a folhas. Inel-dente em que houvo n lutorposiçAo dos ro-cursos de tolhas e folhas.

Reintegrada a riltaçAo probatória, dentrodelia se procedeunuiiin nova vlstorla.roqn.rl.la pelos n«ncinii/ci. para ver si n pnreilctteinolid » havln sido reconstruída nas mes-mas condições anteriores A demoliçAo.arrn-zoando ns partes afinal.

E tudo devidamente examinado : Const-derando que o nunciado foi cnmpellidn nnreedo do pre.llo numero dois, do largo .1»Ilusório, por ordem d» autoridade munir!-ptl. que o compensou cnm i»s as sol.rasdos terrenos dos prédios numer/ts sesseij-ta e novo e setenta o um, da rua da Uru-guayann, com a ronilieAo «Ie, no prazo tiooito mezos, reconsirulr, no novo alinha»monto dn run nrimii indicads. o pre-iinrei-uado, s».b pena de pagar a multa de umconta tio réis pnr mez do demora, comotutlo se vê da escrlptura de folhas S"tenln ;

Consldernndo qno n reconslrurçAo «Ioprédio numero'dois do Inrg.t d». Rosário,do nrrOrrio com ns plantas npprnvorina pelopoder miinicipnl. seria Impossível, s«*in ademotiçAo «Ia parede em qnestno, como odlze .1 unanimemente os peritos n folhassete o n folhas ..ito. resposta nos quesitosnúmeros quatro e cinco .Ins Nu- clanles.nosseguinte-, tormos: «o prodio numero dois nAopOdc l.*r sua paredo reforçada nn parto qilcllio rabo, sem u <lcm»»liçAo da que estafeila»;—nenhum trabalho de reforço riapure.lo dovisni in pOde sor fei}o exclusiva-monto do lado do prédio numero dois, emobra rie alvcniirl». soma demnllçAo com-pleta do qno exisla ac-ualinenle:

Considerando quo os encommoilos nlle-gados pelos niinciniites, iuherontos ts nalu-rezntlo cohdóininlÒ.estAo s».hoJainuntac..m-pcnsndos com a substliuiçAo da pnreilevelhn por umu Inteiramente novn, sohre nqunl podem levnnlnr segundo nndnr. como«« reconhecem os peritos n ínllias cento e no-venta verso, o 'sobre nulo com a exlincçílotlocondominin, pois que hoje possuem umaparedo própria, som.que. i nrn a sua con-trucçAo. houvessem dispcndlilofnisa nlgn-ma; (folhas cento o noventa verso, segundoquesiio).Considerando quo, quanto A fachada, ei-malha, calha o bolrus rie telhado do prédiotlns nunoiliutes, dizom os peritas n fnlhitscento e novontn e um »i;sta tudo como es-tava anteriormente, tendo sido t »da a fa-cilada pintada rio novo»;

Julgo improcedentes os'ivrligos irtincinti-vos do folhas treze, pnrn o ütn rie mandarquo cessem dpllniiivuniente todos ns eirci-tos do embargo ctincoillilo, o pnguam osnurteiantes ns custas.—llio, tro» tio -Janeirotle mil novecentos e sete—Virgílio dc Si Pe-reira. Nada mais constava lln dita sentença,que acima ílca boin trunscriptn, quo conferi,iiehamlii-a om tudo conforme—Vicente dsPaula Bastos.

Foi advogado do nunclndo SobastiAo Joséde Oliveira o sr. José Ribeiro Juuior.

WoV MilfcMM m \\\mftfo%» PMVll^M nâ fUBfita/liia. U o mu l_l.eiel».i_a )-»• enalxaenastirliiaa, ilo «uco «««obro e diSM-SMIleoniiiiii«.'i.pirodalnh«iTiilii»r, diplit.muaiiipiiluilUniii eie.i e aau foitsiiliorio mrdlco para olisiiiin.-iiiu tina iiii.lr.il»» iia tia» anui». iu»iu,ouvidoa i- iiinvu. i uiemim» da» «i« t

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Or, Maasaa ea Peaaeea, pano», mnlaailatll« MllliU»..« * <•¦__•¦ ni,.. '•• lleciiiln» llil nm ||aUi uatiii) nuu dl, <l»« I A» i hora». MsaldeiwlSiru» -.tinir» i-ii.iul o. i. Laranjeira».

Dr Narra» Nenrlaaea, Ao rearrssn de anovintl.-ui A ir».. ••¦•-». uniu da .nrn riulli ai do»rnimliiiiii. nm da ini-tliiii. por iiinihi-ini.pll.-.idos ipie i».. iiim, nau |,i.., .«..iiiii» pura o fulnroo ilii.a i.n- w.inia» lntiiiiiiii..-..i s rua Ma-i-l.ntlii Di, lln n. i:.'. |'li.«riiiiii.|:i. imiUi-nciu,run Anular n 7, Envenho Velho.

Or. mirado llnvSla, medico roperntlnr Vlnsiiriiiuriit» ¦• .»»tie»iiu» .li.» »i..nn.-ns l'on»ulio-rio, rua .1. Cuiuml.y n. U, «tu» D A» m damiinltii, e Sennilor Kiuel.lo li, ST, dn» ir! ,-n, .'du iniile. Ii.-iiil..ii.-i.i. mu ilcCiiiiniii.v n_ fi.

MOOASpara homonn, tonliorat e oreançat•ellalaa «ara aenhara. nn Ar lu de niini*. lln»

rou» 1'iino, o» ni_.i» i-oiiiiiiinlii. e elciíunl'-»v, lelem ».¦ n.i fait,..:_. e do|Ki»ito A rus doTlieatro n, 17.

IMrec**¦*•-' ll-**w ...

ícloria Oaral de BbrOHNSClM-NTOS

l)oorilem*do «r, illr»<nnr, ft,.

•'Hlfilicu

1'il.liwi-i i»»j" .i(_.t|

rnrreiile A uRI.Iiin iy P"k"T*i.ÍiuVi".V,. ... '""'O *dlronti.rla ,i.._ «KpWtVWmSt» *

Oleo paia iniKiiiiiii ivülvolinaj, l.n,

que nesta dlreetnriii au hm.,.ita» mui cnln fenhadii, mn n rt,,nn-/ paru o foniet-lmoiilõ danuitli

n Ia Malana Kauee, fa/nudiis. moilaa nruuirilihc r i uni,..-,...« p n-.i un .ni. A- rllitoiiii.-ini t r. n.i. do ia».-..iia. n. o

f amlaarlS OuvMnr, exprcuillilnilr em roíipti»i.iiiii,-a» pnra iiniiB.ii» urtti-i.» de notnqailepuni l.oim-n) it si-nliorna n.iu do Ouvidorn IM A, .-viuiiiii dn rua da Ui iikii.ii-.iii-i.

Ur.l'liiiciii.1 üc AUII..,, uiihiili.iiiii. run dosOurives ii. lur,. da» ri ú» 8 lioraa. Itcsidonclu,rua doa luviilido» u. Iil.

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llll» n. a*J. serão m-sla seerie-lurla reccliidns |ii*opo.s(iiH. aléo «Uu |*l do correiilc iiie/r, «le-venilo ns mesiiiiis versnrsolm*o tiliiuiu»! ni o ii su I, tutlo.*. osônus que possnm iiilvii* á pi-«i-prlCfiiifle o a juia pelo eonii-atuque nAo eveeileia ile ..ele nn-nos, com liiiilm* idôneo.

SiH.*i*eiai*Iii da Ordem, »•» dejunciro ih* 1007—O seerelarlo',IKIMIXGOS .IO.-ÜI»:' I I.ltiVAMilsHVI.UO. 413

Ceral»!«t.s-

_ 370Directorlu Geral dc Gslatisücõ"

FORNBaUKNTOÜo ordem do sr. d.rectnr. fnço publicoque nesta directoria recebem se pronosiasem curta fechado, ate r, dia m désw ine:pnra fornecimento durante o pivsenie iiiino'dos seguimos objectos ri» expediente- '1. Paniihs J. li. M.iUat. ris. m o lü, ciilxa2. Ditas Oill.it n. 170. Idem. *'3. Ditas Ulunzy 4 C. números diversos,idem. '4. Ditas de alumínio. Idem. •5. Ditas Perrjr. n. 420. idem.6 Ditas .iihii llenfs. n. «IS. Idem.7. lutas Leuniuiit. n. 50ã. idem.8. I.npis preto. Johann Kaber, ns. diva*.sos, duzia.9. Ditos bicolores, Joohnn Faber, idem.'iriom.10. Ditos do diversas cores,ber, n. 7056; idom.11. Ditos do borracha, JohonnIdem.12. Cnnnetas EnRle Pencll A C.13. Ditas diversas. Idem.14. Canivetes llodgèrs de i. S o 4 folha».Rnspadeirns R...l>rers, uma.

Johano Fa-

Faber». idem.

IS

Or. Silvlno Mattos, consullas c opcract.es—dus , lioras iia manhã As 5 da tardo tuilos osdias,, nn rua Sete do Setembro n. 23. (multopróximo ao largo do Rcclo).

Dr. Ttlvaro Moraes — Acceita ptipnineniosem picaiii»,'oe.s. tral.alhos pelos procussoíi mo-dernoB com I. revidado o g-iraiiiidos, a preçosrazoáveis Cons. das 7 ás _ o aos Jomlngos, ilas? As 12 da manhãtos :it.Tulepliono ti. 193.• Praça

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Companhia de Juoterias Jfa-cttnaes do fjrasit2- CONVOCAÇÃO

Nâo so tondo reunido numero legal pnrno runcclonainento da asspmbléa para hoieconvocada, silo rie novo cuiiviiliulos os srs.accionistas ria Conipanliia do Loterias Na-clonaoa do llnisil o os suhscriptores de nc-Voes do nuimicnto do capital na imp.irtança dn 3.3_0.noo<i.n se re nirem em assem-blín (teriil exiruorilinaria, nn sedo da com-pniihin a run 1'riniciro rie Março 11. 38, nodia 10 «Io corrente ás 2 horas da tartlo, paratomarem conhecimento do deposito feitoom dinheiro, nu Tl esouro Nncionnl, ria de-cima parto dn capital subscripto. uílm dosor constituído legalmente o capital e»»cialuos termos tln mt. % du decreto n. 434 de 4do julho rio I8!H o bem assim preenchererfipor eloiv.lo. va«as na directoria, nos ter-mus do art. 15 rios estatutos.

Os srs. accionistas por nceões no porta-dor ileverôo deposltnl-ns na thesourarhiria Companhia; atã ires dias antos do dareunião .1 \ assembléa.Ilio de Janeiro. 4 rie Janeiro de 1907. —ulystcs Vianna, prosidonto.

primeira.

Evaristo de Moraes, praça Tiradentes n. S".Dr. Vicente Plraglbe.rua da Alfandoga n. 68

fld vogados 1e Esievam _- ... -.,.„dlrcllo), das 11 às 4 horas

Drs. Rodolpho Custodio Fei-rolrnLobo. A_v enlda Central 133, (indo

Dr. Bsmeraldlno Bandeira, run do Kosarlo

Dr. Taclano Bnslllo. rua do Rosário n. 63.

cidado de recobor os seus cuidndos, bemdi-$ao como eu o seu abençoado nomo."20 K-igenlieíro Ini.NBÒ Barreto Pimio .\

Sh1v.« i> — 1 —07Ao mui cavalheiro M. Motta, augura nuoesta data seja por longos annos sorriden-

OSCARLINO

Dr.Seoadas Vianna Junlor, rua do RosárioD. 65.

Dr. Leão Velloso Pilho, rua da Alfandoga,68

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Ao amigo Vlutoiino I». I-i GomouVenho ofTorUir-to oBtas lloresMimosas colhidas por mim .Representando a minha amizadeEinio de uma adulaçfto sem Dm

Ara-Ken.521

IVo mliiUtei-lo iia ImliisirlaÓ-IIlmo. .srdr. Erlco Guimarães, distin-

eto oflicial de gabinete do sr. ministro daindustria, enviou-nos a seguinte carta queom seguida reproduzimos :

«Soff rendo duranto mnis do cinco mozesdo pertinaz e Incommoda tosse, consocuti-yn a uma InHuenza. que resistia n um tra-tamentq cuidadoso, curei-mo rapldamentocnm nlRiimas colhCrartas apenas do macni-(leo preparado IMilmonnl, quo mo foi In-dleailo por um ami,;o, nàn chegando a es-gotnr um vidro I

['(.de usar esta declaração, corno lho con-vier, por se- o expressão da verdndo.Hio do Janeiro, 2 de julho dc 1903._ . - „ liricb Gvitnanies.nua rio Paula Mattos n. CI.—Silva Go-

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1" reunião ordinária da átéemÚià geralDe ordem rio sr, presidento convido atodos os senhores sócios a reunirem-se nasério social, no dia 15 do corrente, ãs 7 ho-rus da noite, pura ouvir n loitura do relato-rio do mosmo sr. prosidonto e eleger ncommlshilii do emitas. "Nlcthoroy. 7 .le janeiro de 1907. — O 1* so-creturio, Joáo Marinho da Cru:.

16. Dilns cnniveles. idem.17. Tira-linhus ile Kerii, um.IR. Oit.is diversos. Iriom.10. Papel almoço, pautado,resma.20. Dito í.lem. liso. idem. idem.21. D to Klunic, pautado, idem. idem.£j. Diti idem, lis,., idem. id.-m.23. -itiiqiiadnculail.i dc 0.22 X 0,'33.1llem<24. Dito «le linho, 0.22X0.23. idem2_. Dito pnra minuta, da 0.'tiXs), 33. com•rn-gi-m, idem26. Dito perfil, n. 106. melre.27. Iiim vegetal, n. 102. idem.M. Dito mata-borr-io. grosso, folha.29. Dito idom, fino. idom.30. Dilo para capas. mio.31. Dito pnra canas ofTlcl_.es deO.lOt .-íú.Wde enveioppes correspomlentss. iriom.32. Dito diplomata do 0.18x0,82 e enva-loppes correspiindontes, idomEnveloppos divorsos conierme os mo»delos dn repartição.uí ?,c °A^S 0-ViO.Xmntieiloti. ,. conto.35. Do 0.270 x 0,120. iriom n. 3. idem. 136. De 0.215 x 0.145. idom a. 4, tilom.37. De 0.280 x 0.200, idom n. I i lem.3S. Do 0.350 x 0.240. Idom n. 6. idom?« Re H!2 x0'2,)7' idcm n" 7- **lem-40. De 0.230 x 0.220. idem n. I. idom.41. ruim pretn -Sardinha, litros'•-..42. Dita aíue-Hlnck, idem. ~ - .43. Dita carmím. Stephens, frasco.44. Lacre vermelho, caixa45. Fncns pnrn pnpcl. diversas, uma.46. Gomma-nraÊIçn G.To r«ys. frasco.47. uitj A. Maurln, frascofrando. '48. Macetos de mata borrrko, diversos,49. Regons do jacarandri, da oodro e bor-rnena. umn.50. Estojp de desenho, diversos, um.51. Tinteiro diversos, idem.5Z. Colchetes americanos, números dl*vorsos. cnlxa.53. Nankin superior, pio.As propostas uprosentadan orn duplicata.

r_n0^-.a!nc,UB sellaíli"1 Primeira v.n. solrâo abortas nn presonça dos proponentes,As 12 horas daquelle dln, devendo naraSS„"ecc!"s' conter ° FOS» As todos osobjectos acima nicnclonndos. nní ordem ode 11ccordo.com nsunlriados 1 udoòtadas.trai'

nnZSa""ad^ dí,s M«P««liva^mos-tros» Ilcando as do propoaonto nrefaridoÇaíohdVoacrioa,.t,X

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flecebaflorla rio nio de Janoiro, om 5 deJaneiro do IP07.—Epaminondat Brito, sub-directur interino. •

Directoria Geral dos CorreiosSorílo chamados, ás 2 horas da tardo Ido0111 10 tio corrento, a prova oral os Boiritln.

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tnnto o quo nos diz o sr. Jpsô Porllriodn Silva, ninando ncgocinntfi om Pa-ralivliunn,Minas; «Tondo solímlo doimportuno rheumatismo c, dopois doter iii-iido outros proparndos, sem resul-tado, tomei a .•Essência Passos»; comdois vidros fiquei restabelecido», Dopo-si arios : Godoy Eernandes «- Paiva» -

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pemicnlii,, nuxlllo. para amparo do sutis•eis fllhlnlitm i|tie Jazem ni. nrphnndailo,•m completo .loRiiitipi.ru, som pAo, sem umtorto amigo.

Por Intermédio do «Corrolo da Manha»,wceh«rA oiiMlquer quantia com esse des-tino caridoso.

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cinco\ vlnva Maria da Conceição Implora acaridade publica para croiir o educar esseslnniii'i>iiilnh(iM. sendo o iiuils velho dn oitoannos o o mais moco do tres. som parentesnem rernrsuB.

Doenjí (Pi peito o n.lo podendo se tratar,¦ tppell i pura todas as bons nlmns. afim depoder manter estns iof.dizns pequenos, fl-. Ihos Je um antigo neg cianto. quu por des-grnça Doaram sem nada.

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do wn ro a o8croPi?uia o KuxHsX""?'".». *»*"-s». C*noeA e Gtuvnco oro-parado pelo pharmncoutlon íoYo .ja su-va Mlvclra. com bom resultado e corIsso o reputo um exre||Bnte reme-liokn,rÍLc,0,,,,,bnt<!r,íB "noloàilSTde fundoescrophuloso. O- referido «1 verdade as« rsffpasso *.»™AíPelntns. 89 do abrjl do \m. - nr nm,.

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QUANDO 2S0FFREM0S* economia oonsiste em comprarsempro o remédio bom, aquello cuooura seguramente e depressa, mes-mo si custar um pouco mais caro.aos anemieus, áa pessoas pallulas,latwadas, aconselhamos sempre- asverdadeiras Pilulas Vallel. 0 uso dasVerdadeiras Pillnlas Vallct, nadose de I ou 2 pululas no ooiri«u;.o deSSP*.;refelçâOi à quanlo basta, comeneito, para restabelecer em poucotempo as forças dos doentes maisexnauslos, e uara curar seguramen-le e sem abalo as moléstias de lan-guidez e dantmia. mesmo as maisantigase as mais rebeldos aqualqucroutro remédio.

Nas mulheres, fazem pararás per-das brancas e restabelecem rápida-mente a perfeita regularidade dasregras. Por isso, a Academia de Me-aicina de Paris teve a peito appro-var a formula deste medicamento,para rocommendal-o d confiança dosdoentes, íacto esle muitíssimo raro.

nv o a em todas as Plisrmaciüs.P. 8.—Como querem vender ds ve-zes, mesmo com a nome de Vallet,pílulas que n&o sio preparadas porva lei, e que *ào quasi sempre malleitas e inefflcaxes, convém exigirque o envoluoro lenha estas pala-vras: Vérltables Pilules de Vai-let; e o endereço do laboratório:Maison L. Frére, 19, rue Jacob, Pa-ris.

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Co.npiinl.in do opc.-o n, ..ii.,,Ui. o r^-'*l«ta do ex-U.eal,.0 Cario. GomosRegonto ««*> «.rch„»ll.n ,nno»t,.„P<\UU.Vtl StClt lUEMXO•eiiH.iiu.iop AIIOM>no ímuia

Sexta-feira, 11 de janeiroApeoa do (grando ospoottv.ouío ©m a aotos8 awadroso l apolUooso

or-Ifelnal doJOÃO CLÁUDIO

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BSTHANGMDRSSDOHIO, Basuailo no scnsãofóiiàlCrinje da rua da Qarioca

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Os MIKntoü desdo lál.»lo..i,i ,1.., tliénYi.0. « VOlKlll UU (ll51),

W&ÍÊÊÊm* $ de janeiro de 1907__. ZL_Í__ ua opuiitlo unnn ,v.« j- .- "jpmiílo maanilxxe da uaprensa

SOO PERSONAGENS 200

60 nnmeros cie musican ,7s i- RIii>IhUíiiio «Io S.iiií.1,0 priu' «?n, luxo .« r "Caninos, far

. go Alberto,Oleiras bailarinas PfiUGBT o TlliíltiiZ|.\.\ bettk"

Todas OS «tollottos» da actriz Cin iro Polôniodo Pnli.ls Royi.l o as rostantes na casa daTheatro, sob a direcção da actriz LUCIVIltl.iiK, «Io Mouxn, Kerrolra do Souza, Campos e Cosar do

"Llnm : r.u ,,na Alfaiataria Bpandflo. blXr "a unm> ™»aa

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"^^«.a^^S^otellerst.\ Slllôpij •'«"'iju nas orilcinas do

expressamenteAmanha - GHIO-CIIICII

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Valiosa opinião do ,/óninÍ da Commercio :TlllíAlltO-i 13 MUSICASW 11'ini,-iu ,!„.-< '1'ot.iM—A CnfnnnnhlnDias HraKa, no (Hcatro «cwolo I?mZM- isütóa^fe^'^ '*m msermui%uaniio todas ns outras naufragam; cilaluta valorosamente e vae vivendo.

E* assim 'quò

ainda' ànlc-hohtem,' atidi-cionon n,a s ura elemento mifã n . eíoin¦ O vaudecitte om ü Botos; Ao N; i'ev h Armont, tnitlucçíio livro do Itp,.n, Nuno/ omm. da, retas. & multo liem arrhllidadode uma movimentação vivtu e aiJ*I ?":

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O ft i,'i-;clio«S do difilcil, senão imtinmivPl n .1SiB r VUe ni08mo «rmado.

RU -ÇESSO^OL^/Py E

,, iiicccdom, como r>'confi"iti"inn ftpnoro; Todavia, púdb-id rosu • „soR.nnto: o pr, tntíkã ! UoraanK me lieensina Wm-nuílhcr Gabóolta?Som • ,,?• 'zon ,-, N.chelio. filha dà vel lin Vici c li"deçastra,ia modera, ([110 (&i o fíl.eSò

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resultado que o autor tevo om vista-fazor

i,^.Ç,CÍ" "'''K'11"' «nm o titulo de l.e truc du

passni .,.«i-sérios iiis.sni)0roa,.t'esolvfln«õ;<ii.POFlsso, (lesfazer-so da n<win>e i,;.,!c'nimsoírair inventa o, estrSmard^^Uisfar em Connnlln T.„!„,i,:'".,'m (,,! sc«no bíOBilairo no orKrlnai). ànm dè r uquistiu a sua proprla-amante o ter DráexSíserioipara o rompimento. i"-.1""'OMBa^SSS° "&. rtS m;iÍOr(!S Í^B'1-ca«;«ies, entre ellas a de sua nronrl.i .„, ,i

no artf.intino

^W M. CS!

isgiiiiSiu.D^.lsJl'?r por(Iido m"H"-'i' o!& ^?C5tL°.".-.so ? resolveu-se l voltar

no arif.u.Amanlia-ü ilomcm -« To^fe^jJ^J^^ cou, „ „,„

¦^%m^myè^ZTo

dois ii-«íris em procura ;do CÜSSÍfSÀftS^^Bernardo o sua mullier. faz--" -h' Dl

rns do sua grando fortuna.•• justamente na oceasião em mu-inno luta com situações, |f $Mceis. conseoueiici.i Ar, *_„ úisfArJe

Helena Cavõifeí

¦'.'lllpi-0/.llMOUL1N RüUGE

(lourn,,;s,!Buin,|o!\Vu1,;riaUeCí,u"!*ll;i;('

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"lo-os herdei-

o Dr.Ucrnardo luta com sltuaçCto; as mm dimreis. conseqüência do Beu.iiofi.. "'"

O desempenho foi acvioitavcl °Lri«"'«' «lef.tndei, ^.rrolumónto Fa

.'iiia Pe-Oahrlclla,

"«""«^•'«"lucscacouiVcllâmullier do Dr. Bbrnãr3o"nir? „„ ,,Mlric»«.

cm i acto perfoUp imerprete.uo a^tcjaüo escr'Da

«tM mm * ¦(ierecerílo!>uv:^3COndujirara-

mais A vontadei o »±?&?£ ">',strando-se

com que so aprosonton n Voicura.aa '°"*««scona }A ora Waâr,l«V\? ^g",ní° a°to- AD_n*,L _l."t_sruúa caractcrlst cn n «ii.

io terceiro o quarto..-'-""ÜU a frescura da loKKIdsogiíndo aoto. a

^eó^^^^sò^scuidnram,obtl.lo. omponho para o resuitado

oto. Si3'Pior braseiro AnTIlkT™^

HOJE 9DBjAjEIR0,,„ RENTHÉE«a sympatUioívi%mà%t.'i italiana•«INA ZA.MBElL.Ll_ __ - suecesso cotussalLES L1BERTVS

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pelo I- Caiupoonalo Flmuluouse(AMÃDÒHB31

TIIEATOO MAISON"MÒDEIWBEmpreza — 1'aachoal SegMÍf

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ESTRÉA. Ouliita folra - os IIICCAitalianos. fli-tisCÍ

Sexta-t..i»»-Esti-,i.,i Mory a0 w,u_; _\y.lavai canlacía italiana. í(.¦*CT,»B^-.'-:"r ¦- ...12Í^_ -:'.¦ J :.-'- -