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IK Recife, Quinta-feira, 19 de julho de 1928 PERNAMBUCO BRASIL Os lactos u critica Não 6 absòliitamerito licito des- conhecer como,um (acto na vida da política brasileira «ue a missão de cumprir o mandato' do :podor pu- bllco, antes dc .um sacrifício quo ,eJ compenso no louvor pelos bens realizados, .apenas-, significa um posto em que* de qualquer lado on- dc, se! colloquc/ ha 'de sempre o ros- pectivo * depositário sorver o \ aze- dume.das, injustlçiuf: contempora- ueas., ¦•*'¦".' ¦ Nilo'precisamos nomear, os;casos eireíetir hidlvlduos, .porque sim- píesmente em synthcso argumenta- mos ;e está patente em i.Bomolha&te 'H^ntbfeBOY-a''esmagadora expressão do uirta1 reallda.de. . Bmquanto de,.um..lado,' para não füBtr;,ao reclájtto imparcial da Jus- t^Vnaòse attendOvâs. Condições flo momento¦... e do ambiente para se ctieg^r a uma Joglca luterpretaçfto dos factos, ntibla-ío, por outro la- do, essa niefsm« interpretação era um processo crjtico que,- antes de revelar o Intuito de uma defesa cóllectlva, ap«'na? ehVolve a ihton- i*ão:iJe servir.^ao interesse ,apaJxo- nado'de uma bandeira ou de nm grupo. ¦'•O: que verdadeiramente." oxlslo. nes,campos de nossa política, quan- Io no* me.bodoH de sua- critica at>s que se acham reTcstldos de uma alta parcella ;da administração re- pnbHçafta, •«**¦•sempre,a negação srys- temática do que realmente «iate de ottl e positivo; para somente fa- zer emergirem á'tona-dos commun- tarjos os.->orros':queifatalmente.•>- correm-do toda a .obra' dos pode- ros, como: humanos mortaes aue são, pnra'se não' distanciarem, ,por isso mwmo; de; uma correcção e impeccabllidade incompréhendldas e injustificadas,"-., - Mas' anto .esse estado do Intenso desaccôrdoa em que sempre tôm vi- vido* os govetnoso grande parte de ;seUs ; jurisdiclojiados, desaecôr,- do que tálttsi'não.seja'.possível ex- tingu.Ir;'.'na educação 'política,. por constituir o f, ptòipHo r sentido das éher'gi'á8' 'tfúe anilham os 'homens é as 6ôe:"*£a<do^se formar.-nma'. opinião;¦ Insuspeita, a dos que, pairando acima ; das pál- íôès e attrítos'partidários, íião.' de ser; o^hafal|jflÜjlÍ° ^*"^a-Rm- ^"ln vi. xê'iii> 4>-'W íçtíJRi;'raíítos. ttijnbem vito ser- o* . tranajmàsóres à , historia do íuturo. ***ÊÊ'' * * .' - Nilo deixa. de valer como , um le- gitimo sentimento o aetodos que se insurgem, contra tudo que jul- giiem aberrahte tolerância e da ordem em um regimon implantado aos surtos do nosso Hteraliemo. b'abemol-o bejqi •:'. Nem a .uinti sim- pies discussão em contrario seria- mos capazes. O que apenas reco- nhecempíi e. de.comnosco. reco- nhecer qualqucr.espirito «orerio q'uo observe o scenarlo.político 6 que a .tendência, da critica tem sido pa- ra- destruir apenas, embora nogan- do a effieiencfa dos früetos útil- mente colhidos terreno das as- pirações que se objectivàram. , Mas a funcçâo da critica,''•*¦ seja qual fôr. a característica" que "a do- fina, deve ser mais cônstruetora que «¦f&atruidqrá;,• dero -ser'mais o positivo que o uegtitivo deum pro- blema, para que nqste.se coricen- tre e se encontre' a grande solução dos destinos còllectlvós' Pátria. Combater por 'raaplés capricho do idéas envez Ae ào appello das necessaidades licitas, erguer a mano Pia de cdmbálõnté;aponas em nome do um cutandarte a qiie se abriga, envez de o fazer bm.notüe de quês- tííea verdadolramonte .' praticâa . e «¦eaes.na política nação, nao pa- rece que soja cqmèffeito o elevado mister-dos quoyVestem;'a-blusa de operários.jtifrtlcèir.ós.-dá critica. •;¦ Pois cs*ta, sejáVçomo ijfor ellten_ nfl*>:e_speçlaimèiltevquando,no ter- •'9no,pójuico/; ü^^e:-aÍBÍÍüititàT nem .dimiriuir^à^exprèssab real.,dos A Liga das Nações ma reconheceu officialmeníe o idio- luso-brasileiro Desapparecçu o secretario das Industrias do México, parecendo tratar-se deum crime De Rió 6rande do Norte Porque não veio a amnístía 1'acli dia ti. dia, vi-in í!H;l!.l!ri!i!lí!iíil!i:J:;iic-i-IITI'Ist-::--' ;i.'-';:i:*i:!'.. !ii.Jí."'-'^i!.;!.!.':!:!;,;;- l"!ü-iV:-!!ilil.eiilWíiiliftiní: A Mensagem Gover- namenlal O APPLAUSO DO VICE- PRESIDENTE DA REPUBLI- CA A ESSE IMPORTANTE DOCUMENTO O sr. governador do Estado re- cebeu do llluslre sr. Mello Vlan- na, vlco-prcsidente da Republica, n seguinte telegriimma: «OyKKNpS 1)10 BBALlZAÇ.flES, VEIlDADUIÍtOS «OVICIIXOS Xu llio lirande do Norte, atinai- montei tudo ho nglta para crês- ecr, Indo se levanta pnrn siihlr. tudo prospera, tudo mnrclin. tu- da. m> orgaiilsa. (Especial para "A Provincln" OCT. CAVALCANTI iiiigiiiitiíiiiKguiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiiiiwniiiiuNi.nuitMmuitntR MILHÕES DH VE'LA3 1 DERBON 1 Siio exportadas ánnualmonto S | paru todas as partes do mundo! § í "O segredo das senhoras casa. J | dus". A' venda em todas as ã | pliarmaeias. «tdilBIlfflJWIllllillülülBailHlllIllllllBIIIWIW!'WIMWiliyIlith. AS JORNADAS MÉDICAS NO RIO DE JANEIRO ' "Agraderendo a remcXia da j Us jornaes do Pai--, um.s. que | sem excepcSo, tecem justos enco- Mensagem aproveito ensejo para, mlog fl0H hnmonsi (,0|Hfts du nio .'ellcitiir o prezado amigo por sua Cirande do Norte onde, actuatmen- fecunda o brilhante actuaçilo na:te. IuiIo.ro agita para crescer, tu- vida administrativa desse Bl'alldt): ^ »c levnuia pura subir, tudo mar- !chn. tudo so orsanisa. optado' Mello \lann».; 0- „,. nr jgaé An!-llHt0i ,,„„,,_ __v-_»-_._._^-_^.-.-_<s.<-¦¦¦¦ -~--»->»-».««-,«.. | niindo as rédeas do governo deste Bôa Lógica Qual será ella? , Estado, foi de uma felicidade, ex- Do saber npreiar os finíssimos és-1 tragiolúarla na escolha de seus nu- traclos, sabonetes, pôs,,de arroz oixiliares. pastas pára dentes, da Casa Tle-1 o dr. Varolla Santiago saneou a Tae.' ALPAIaTÀÍIIX ' TI CAMIZA- i (-idade do Natal. RIA TIC-TAC. tina Barftn du Vi-; o dr. Beniclo Pilho deu combato A suecessão presidencial norte-americana Um aspecio curioso das probabilidades adiili- nistrativas dos candidatos em luta ctoria, 260.. Telephone, C.490. D-JOÃO TAVARES DE MOURA j tenaz ao ciingacoiiisnío, exterml- i nando-o dentro das fronteiras do S Estado. O dr. Joaquim Ignaclo equili- brnu as finanças. O dr. Nestor Lima disseminou a ; Iusirucciio por todos os recantos do Ulo Grande do Norte. Es. sxc. a dr. José Augusto Na sessão do Senado, a 7 do cor- - prestigiou formalmente aos seus , . ,i .„„™M,in „m auxlllares; deu apoio incondicional rente, após ter sido approvado um ;. Ma(,is(ratut.ft; mnn(k)U que s0 requerimento, unanimente, da au-! cl.e!,S!ie pro<Hos escolares que fos- taria do senador conego Henrique í. sem PorsIvcIs; Fez política sem Xavier para sér levantada a sessão perseguições o ódios. Agiu em tu- eni homenagem á memória do sau- , do, com critério, decidiu cem a era ironia- Emaior justiça, governou com mora- doso bispo de Oaranhuns, d. Jo'10 lu,a(1()i'altfVMi ,„.io, c com llonrll Tavares-de Moura, o presidente Ju- parn Q R[o 0l.,lnde do Norte, Dahl, Uo Bello proferiu o seguinte dis- g01. -,10jei g exC-, „m itlolo do po- ;vo Norte-Itio-Grandense. Auniiuci- I Agora nos governa outro Cida- dão o dr. Juvenal Lamartine. . Aproveitou dois dos auxiliares querimento, não precisaria .aceres- j ãr Jcgé AngU8to: 0s drs. Varella centar mais cousa.alguma ás brt-j Santiago--e--Nestor Lima, dos-quaes Ihatites palavras-do illustre sena- ,1.1 falíamos acima. dor Ilenrldiie Xavier, que o justl- I Está ú frente do Departaninto de curso: . "O sr. •presldjeiitó. ando a approvaçâo unanime do re- ficou. Permitta-me. norém, o ,Se- nado a consolação de pagar tara- bem meu preito de saudade ao pre- claro bispo de Garanhuns, ,cuja amlsade tanto me confortou na vi- da e cujas virtudes foram o apana- gio do uma existência verdadeira- mento apostólica. Segurança Publica o dr. Adauclo da Câmara, nome bem conhecido nas -rodas politico-sociaes do Ri.*J Grande do Norte. Desempenhou com raro brilho as funeções de lcadcr da maioria na Assembléa Estadual, no anuo passado. Jornalista fulgurante, s. s. tem. denodadamente defendido os inte- resBes do Estado pela imprensa do Li, senhores, cm Elysio de Car- |I'aiz. O G. B. F. tem no dr. Adau- cto Ç.amara uni optinio elemento. No Departamento que dirige actu- almente vem s. s. correspondendo admiravolmento A confiança quo lhe depositou o exmo. sr. Presi- douto do listado. O Klo de Janeiro está realizam- do as Jornadas Módicas. Esse importante cerlnineii, qtKi significa pnra o nrnsll um grando acoiilccIiiHMtlo sciontlfico c soclfll. conforme tivemos jà^òpportuiildade de assignalar, esttl fazendo oUralr sobre nds as vistas da élllc Inlel- lecltiiil do mundo inteiro. Essas reuniões, que bem podem ser chamadas, reuniões medico-so- ciaes, realizaram-se pelu primeira vez em Bruxollns. sob o patrocínio do rei,. Sete annos seguidos, por esforço e prolecção do '-rei-soldado", aco- lhia a Bélgica os maiores mcillcos do mundo, que levavam para us Jornadas Médicas nquillo que de novo e pratico tinham apprehendi- do na nobil-itanlo sciencia de eu- rar. Não tardou porém qm* a Fiiinça seguisse o liello exemplo do paiz visinho, e Paris viu rom orgulho se realizarem em Ifllíl'. ns suas primeiras Jornadas ,orientadas tnm- liem pelo presidente dn Republi- ca. Chegou asorn n vez ilo Brasil. Uma grande satisfação enche o coração não dns nossos médicos, mas também dos nossos políticos, ('stadistas. *-'ni'li)l(igos c scientlslas, que externando os sons applausos ás Jornadas Médicas do Klo de Jn- nelro, têm também qmjirostado va- lloso concurso n esse certamen sei- éntjfiço. Mais unia vez serão postas., cm pratica as idéas brilhantemente emiti idas pelo professor AVIdul em seu discurso inmiiviiral nor pccaslão das Jornadas Medlca-s-de Paris em 132fi: "Crear centros de reunião onde os médicos possam achar nn [mais breve espaço de tempo ns ensina- mentos que lhes permitiam comple- tar e renovar periodicamente sun instrucção medica, (nl é a ídén que preside antes de tndn á formação das "Jornadas Mpdicns". O pro- gresso de alguns annos nesta nnr- le, com tanta rapidez se mnuifes- ta, que o medico isolado nn sun cidade difficllmente podei;!! estar ao par dos niethodns de investiga- cão e tratamento que transformam de modo continuo as coridljçiiés dn pratica medica e ria ciríirgíh. p ns- sim a das especialidades, Não' ha duvida que pnra advertir, existam os livros, os artigos dos inriiaes. jS^,^smmxxxxmtfmnxmmmtiw-*c--y--'¦¦-"¦-¦¦¦¦¦•¦¦ --;-;-\ - '¦¦¦¦¦¦¦-.w.w.y "-¦"'v.-*'"'."'" ".y". ""ÍjíSgpi. t}f*ttf ?í*1 t'¦¦¦-r .\, ...'¦'_'¦. ''¦ ''¦'¦>-''-tá'-m-''if ¦'¦'•£'•'¦ i''^' V''T**"t:,<( , i O KXCO.VTKO 1)() Sl(, lIEUHKIiT IIOOyP.lt COM O Sil. CHARLES (TÜTIS IÍÁKA (OÍIKIN.AltE.M A SUA CAMPA MIA PÒlalTICA, DE- POIS" Q1'E lOllAM I1S('OliHIDOS l'l-:i,A CONVENÇÃO DO 1'AliTIDO IIEPIIII.IC.WO COMO CANDIDATO V I'H ESI DENCIA A' VICE- piíKsinK.xciA nos i:. cxidos da amiikica do nodti:, ítESPE- (Tl\ '.AMENTI.; ifiànlío"';SticlaÍ aiite^os íffeltos^que Produzirem.. \'.\ •.¦.•'-,'"''?: .'...j'-.":."-."*'.*'¦ ¦ a' VkVt'. ¦,".' , .*. \, ,' %,. U'[ *""!^.'¦''««"'¦''WMlaaWaalaalWaiUiii xxnmxmmmM A TUNA PORTU- GUÊZ/V' valho que em primordios da colo- nisação , cm Olinda, um fidalgo Moura se casou, contando apenas 19 -annos de idade, com uma sua prima, Dona Brites do Mello, o ou- viuvou no atino seguinte. Eoi en-. , tão ser frade omnlvnnrln sn ,,„ O dr. Cícero Aranha, espirito;ias discussões das sociedades sn Irl,^°"ohendo-so na mo<i emm.ell(mu(,do,, t,stll na di. bins. Mas como julgar dn valor de grosseira estamonha do um habito | rew.ao do Departamento da Eazen- tantos o tão diversos processos religoso para afogar nas orações, | da e do Thesouro. Conhecedor pro- nos trabalhos e nos cilicios da vi- ! fundo dos assumptos referentes a da do Convento as angustias de ! economia e fiuançás, o dr. Cícero sua saudade.| Aranha vem iutelligente proseguin- ,.,,."¦':¦. i do A obra de seu digno antecessor. Este monge foi um santo e mor- kssím; pois. caminha o Rio Gran- de do Norte a passos lurgos á van guarda dos Estados da Federação Brasileira. Emuuanto os . auxilia- res do ijoverno agem com acerto e segurai)ya, elevando bem alto os créditos politico-social-econcmico u'5"1 do Estudo, o exmo. dr. invenul. Lamartine inunda abrir rcu com', 119 annos do idade, numa Muda tarde tropical, em que o sol, entrando polas janellas dc piaus- tro, coroava de uni nimbo do luz a fronte do cadáver, como na apo- theose de uma beatificação, om que Deus fosso elle mesmo o único o invisível offlciante. . Dom Moura confirmou, ua vida três séculos d te sou antepassad firma as tradições do piedade, de civismo o de gratidão do povo per- nambucaiio,¦-, rendendo-lhe hoje o i preito desta significativa üomoná-V gem. ..,!..' *' E'^ às-ílni,' epm , satisfação relati- ! va; que levanto a sessão do Sena- | do em slgiiiú de pezar pelo falleci- mento';do| virtuoso D. João Tava- íaitósi-nà*: prS^rí^ánS:Uo^ |:'e8 d'3.:íM('V™.- M«t»*o' de Garanhuns': mo reconhece o immcdiato provei- to' delles*.'*' E' o oue se verifica nas ''Jornn- dns Médicas". ;| . Dantas, graças â illustrução e in- télligeiicia aprimorada de b, «., sao oli.iecto de estudos acurados Actual director d'"A Republica", órgão offioial dos Poüerés Juvenal taao' s* s* tüm datl° a clla un> 'orientação segura e intelUgente de Renllzar-se-í nos E. U. da Ame-, rica do Norte, em. setembro proxi- , mo, o pleito eleitoral para a sue- : cesaiío presidencial do -sr. Calvin Còolhige. Através dos telegranimas e de , jornaes procedentes do grande paiz de Washington, se sabe que a j luta desencadeada com o caso da sttcc.ossão prosidènqiál do sr. Coo- lidge vne assumir proporções gl- gántescás, enfrentando-á hoinens i da reconhecido valor admiuistratl- vo e de Inestimáveis serviços presta-1 dos ii causa da joven republica. 0 Partido Republicano, reunido eni Convenção nn cidade (le Kiuisas, conhecida a attitude do sr. Coolidge em não acceitar a ré- eleição, indicou por espantosa maio- ria pnrn seu candidato á suecessão , presidencial o sr. Herbert i-Ioover, i secretario do Commerclo. I Na Convenção do Partido Demo- , cralico, saiu victorioso o nome do sr. Ali Smith, governador do Esta- do de New-York. 0 interessante desses dois ciuiili- datos que se vão bater em campa- ilha para galgarem a elevada posi- ção de chefe da progressista nação ó que o sr. Ali Smith combate a lei secea, sendo curta a reforma da lui Volstead si elle conseguir a vicio- ria. Vencendo o sr. Hoover,.continua- r.iloi os íiorte-iiiiiericiuios o jejum do álcool; O companheiro de chapa do sr. Iloovcr é também mu adepto do regime secco, nHaiiiiw rc£ PUBLICAÇÕES ia unia» O SR. ALL SMITH. CANDIDATO DO PARTIDO DEMOCRATA A SÜCOESSÁO DO SK. OALVIN COO- LIDGE NA PRESIDÊNCIA DOS K. t". DA AMERICA DO NORTE iillliiiiliii;.;!.:;-.'1^!-;!1^.!::!';:,!'.,!:!!',.!!:;' ^.'üirilillhi-ilürp-iiiriSiH^.ÜHKii estradas por toda parte; créa carteira ugri- fnt^° ^ Çonqmsitui-lhc a sympath.u | cola afim de proteger a agricultu-1 e " ^I'P'™. collectros,"Parallcleptpc.los;'. ~ K' Na Secretaria Cera! do Estado.; utu,„ ,,„,„., colledtanea ti epois, as virtudes des-j (1[l Rio Grande do Norte para betié- °"d.e. '"f101 i"2 6™ ? a:;su,a tos dn n ssado e o Senado con- ficlar o Commerclo e a Industria:'; l,,c,lviduíle; ¦¦ s* ° a"í.ilm'' dcf,i-1 ral,yl.aiii ,.-,.,, ¦ ,,..,,,, iado, o chefe corlez. distincto. tra- prestigia fortemente a Magistratu-1, .. *-"• ualiiador infnttgavel. Os seus subordinados estimam- n',o fervorosamente porque tem ei- le se constituído para cada um que tranalha sob a sua direcção, amigo dedicado. Feliz o Rio Guinde do Norte. Governado honrem por um Cida- Estti 'levantada a sessão" ,OS* SlPiriAGIOS ra: combate sem tregòas ao Cri- me, agindo sempre com prudência mas com energia. No governo d/j Estado é s. exc. t. Cidadão protlmoso que a todos attende com a maior solicitude. Democrático, na excepção da palavra, como o seu antecessor, o dr.. Juvenal Lamartine, sem apara- tos, sem etiquetas, percorre as ruas -eldfrdé íitima. simplicidade que este o sono: iiilairin do joven poeta pa- Leonel Coelho, que é unia viril intclfigenciti do artista. As com poslfiles do poeta Leonel Coelho! longe ile serem Imunes, co- mo a maioria contem povunea- incute, têm expressão, idéii, crudi- ção. Notam-se-llics em verdade, ai- gtins descuidos * gramatlcaòs*. A' DIA Em a nossa. noticia de hontenj sobre o brilhante sarau annlv.ersa- rio da T^,Jondê' lô: >Jáhu*, T"P-" ~~ 10^6!;-^' 3'Saliré, X. *•"' Que é o. qiie foi escripto>¦ '. Celebram-se- missas de 7.» dia bojo ás S horas por alma do sau- doso dom João Tavares de Moura, bispo de Garanhuns.. na matriz de Bôa Vista. parte isso. todos os 'sonetos sao dão do raras qualidades pòiltlco- fundidos em assumptos hiato ricos, udministractiva.-a, vê, hoje, jjèiis miSi e.-seien|!Çiç.ps iqutros. Não são destinos entregues a outro' Cidadão j "f,Vlui*istas"': sfio verses que liou- ¦d sabem possuir os espíritos edil-í'!e Huo tino ádministractivò e. «uo . ram a poesla e evidenciam o possi ctitlos. os hoinotis que se elevam á «mç o coração^.ünoio de amor pelo ; ,)iU(UuU, lnl,i..i segura (1* ,-nnsidenicão^ pu.illca pelas, suas! WS& "»f* *«abianienle, dirige, ,m-, vir ¦¦„,„. „„, pnet.n próprias Virtudes, pelu nobreza de! »'"»«onando todas as suas fontes , traordinarios seu-caracter.'E o dr. Juvenal La- j ''"'«'^ comoluejam - a Agri-1 Poslo n0B martine é uni desses homens.u,l«™. «8 t«<lustrlns, o Con.mer- cio o a Lavoura, ao mesmo tempo de nutoi' urins ex- Paliemos agora no dr. Christo ,„,.., . . , . vara Dantas, secretario do Estado.! '«1 Uftbalhíl «"«Bt™temente para Propositalni^ite deixámos para fal-1 ' ol ,ü™1' » """«'¦ "ct^ (ia H-we- za do Brasil: o Homem. lar por ultimo sobre s. s. O dr. Cliristí-vam Dantas tem o |s»iii«ii»«mii»^ I Gabinete' «le R«lõa X do^DR. I 1 AVELtNp Cardoso -r Tra-| |-lamentO doÇan.çer e diagnostico | 1 das molesllas internas : Pulmão, I | coração, aoilfjv-.i estômago,, iiites-1 |.tino, appendice,: ¦ rectp, fígado,| | rins,, bexiga..."fiadlfigraplitas.daHl a fràciurás e* lüxaçío;' Locatisa-1 I ç8o de corpos'"estranhos: Ave-p fnlda Rlo"Branaò, 119, 1." andar. | |Diis 10 ás 12 é das 13 às 15 dia- § ^ rlamente.li l.uUtilímUIiiilimillllíãi i UtÜll liatl. U1111 ,í: ilU.ri il il! b tlillU Ltl Lilll.ltl, Li I; l«. Iktla 11L Ll I La I ll IU11( ««iil 1! ÍHbllH itírtiíím Olficiará o conego Luiz Gouza-' "oine- conhecido dontr/j e fora do ga.: Brasil. Educado tia America do Nor- ¦ »,„'-, ,.., , B||p, possuindo vastos conhecimentos Na matriz das t,raças serão reza-., (lo9 hcniens o coisas do Brasil e do das também missas em suffragio da' c-xirangeiro, o dr. Christovam Dnn- alma daquelle antistite ás 7 .30 i tas¦ c(.-ii.tliiunmeiit.i -.'em suggerindo pelo monsenhor Ambroslno Leite. I iúél1^ comhatetido erros, apoiando ,-•'as bons iniciativas pelos jornaes , mais conceituados do Brasil. I* A's opiniões do dr. Christovam liiífiiiiiin * ""I S. exc. quer que se combata sem Ireguas as endemias, as doenças, para que tenhamos uma raça forte, robusta, sadia. E á syphilis, a lepra, o anitilos- tomo, têm sido combatidos rlgoro- samente pela Repartição de pro- phylaxia Rural, dirigido competen- livrarias desta cidade. o'.'"Pnrnlle!e])lpcdos'.' merece ser lido por quantas pessoas apreciiim a l)0o poesia. "Relnlorio". Recebemos um exemplar dn "R.elàtorjp do Hcal Hospital Portuguez. (le Ponoficen- cia em Pernainliiico"" apresenliidq ,*i assenibl(':i geral ordinária ile 12 de fevereiro dc 19 28 pelo prove- dor sr. eonriimendádqr Alfrodo Al- vares de Carvalho. O relatório é referente no. anuo Por elln se vcrlfi- temente pela dr. Waldemar Antu- i BOcial do 1S27 nes, a quem o Rio Cirande do Nor-U, haverem os donativos dos mor- ! <lp Pernambuco João l.yra. Nunin brochura de 2!iri paginas o. dr. João Lyrii, su- iiádor federal e vice-presidente dn commissãò de Finanças do Seiia- do, reuniu os seus discursos e pa- roceres pronunciados e lavrados durante a sessão legislativa do an- no de 1927.: Como sempre, obdecendo á sua operosidade parlamentar, s. exc. não descançou (Infante, o periodo do 1'uiiceionn-ineiiti) do Congresso Xiiciomil nem durante ns reuniões dn com missão teelinica ile que faz parte e a que oriiprpstn o lirillio de seu talento e de sua comprovada competência. L.endp-se os,, discursos e ns pare- , co**os referidos , obtem-se a prove .dn segurau.ça, do profundo conhé- l.cimento com. que s. exc. discute as questões mnis .importantes inventadas iia.qii.ella casa do Con- i gressp Brasileiro, apreciando-os pe- t i Io Indo do direito e defendendo os ; interesses do paiz . São traballios. pois. que devem estar reunidos em brochura para que reste de futuro uni diicumen- impresso. Recebemos um exemplai'. .' "linllclino riTicinle". Recebe- mos n n. 5, anuo VII, do "Holleti- ho Ufflciaíe" dn Câmara Italiana db Commercin em o norte do Bra- sil om Pernambuco' de que é pre- jsldente de hoiirn o sr. dr. Gino ; llomizi. règeiite do Ileal Consulado te deve grande somma de bene-1 (i flcios Governo da realizações, vçrda- «loiro governo esse do dr. Juvenal Lamartine.. Natal, -1|7|L!S. P. S. Em artigo seguinte fa- |ilaremos sobre o leprosoario '*São Francisco de Assis" e sobre a Ma- lernidadfi de Nalal. O. C. ittingido a sonuiia de 0111 os 23:'41-G$500. ' Durante o anuo estivernni om tratamento ali 7,6.4 doentes._sendo: porlitguezps 31!); brasileiros -i:!7; italianos :;: franeezes l: Inglez V; syrlos, -2: nllemão 1; belga. 1: lies- panhóes 2; hollandezes 2;' ruSso 1 e austríaco 1. v Dessa publicação officiál desia- ciinins n artigo intitulado "Traffi- ci lta!o-Nord-Hr:|silinin" a propò- sitn da importante dlscussãp aven- lada no seio do Conselho dn Cn- mara de Commerclo e Industria Itnio-Brasileirn de Gênova sobre o intercâmbio Italò-norté-hrasllélrò. . E' a propósito da necessidade de se ,dlffundir a navegação com- Os ractioa, cm «itniiii dfe Qííáaòia ai'gu- menlos ti dn (ji'ilti|lu do liou- rãdo governí) flq M|iulb'l|tíi, Hcei'òn dn .iircleiulirla uífinis- liü iius i-evriliicioiiurios brasi- loiros, civis e TiiililareíV.. Tehioa aFiliini-ado sei' i^" jiossivol uo gpv.érho ou au tíongi^ssp Nacional ooneedeii essu medida, jnisliíieayeJ -pev- roilanicnlt! bem aduaitie- mos. si outro l'os.8e o auiiuo dos revolucioiíavioí. Islo é, si os eletiieiílos do iDovimcnto anniido, que ag.ilpu b Brasil, |H'Iíi, segunda, vez alias, du- ranle quasi Ires annos, rüail- livesa-eiti a dispôsiçjo clara e sincera tle obter a auinis.lia.' desejassem-na einlim oouio meio de se reiiilegrarein em sejus direitos çivi|s e de pode- rem voltar a ipâlria e 'ao re- cesso do lar. ÍN-o en Ia n Io, não é isso .-0 que s e tem constalado e imla se constai*». Pe- io conlrario. , revolu- cionarios .brasileiros do j exilio. ácompaiilíando o cs- ! Lribilho dos civis em liberda- , de no território nacional, não j cessam tle 1'aJar arrogante- | meale ao se referirem ao go- I verno conslilucioriãlído. Bra- 1 sil e de proclamar o mais formal desprezo pela. aiuiiis- lia. Iiti uiilro depoimento au- lorizado apparece. iiiesle. iii*o- inonlo —.ÃO^iiniloii se.i*\i(;.(-i lelegrapliipo inleressaslo, na (livul.íítieãi) ncsla capital d'é Io dos ns h.cIos o palavras •iliís i'('\(ilii('i(iiiai*iosrt.qHMlin- dti a concessão da amnislia e ! ale ironizando o ffovcrhií ,d«" j ílepiiblica..•',..':; i O depoimento é do géij,eí'^j | (revolucionário Miguel Gosta. I que diz, arrolando sobra»- Içcfiit. inter.éfesar mais aquella medida ao gnverno de nosso I paiz do (pie aos exilados . e que é preciso não confundii* revolução com amnistia. Não lia negar que o ex-off-i- (dal da. Porca Publica de S. Paulo leio mais tiú que auto- ridade para falai' por umis companheiros de -re.voluvão è que suas palavras rèfíecíaio jo pensaniieiiLo fiel de Iodos. fim taes condições; em bòa e sincera lógica nos respon- Iaui: .— haverá; governo ai- gum no m-undo civilizado ca- paz de conceder amnisliaV Cabe ao governo da Ito.pu- blica ,nein ao Poder Legisla- livo Njacional, de resttp,- a res- ponsabilida.de pelo exilio e pela desintegração dos direi- tos civis em que se encon- trara os revolucionários? Pouco .imporia o ambiente nacional estar perf ei lamente tranqüilo, não is-endo poin propicio á exteriorização doâ desejos bellicosos dos exila- dos. aliás por suas culpas, por seus ai tentados ao poder constitucional. .Pouco impor- Ia. Xem: por isso dêyé.iQ go- verno da Republica ir lhe;' levar unr i*eme,dio, que elles não reclamaram nenr rocia- iimiu; não mostram .desejo de. possuii', não lhe dão einfim o apreço devido. o que é lógico res-. poniler-se: o que, é consenta- 'iieo. Kói-a. disto é malsinar o governo do honrado presi- (lente Washington, pela volu- 'pia. de fazer opposição fa-c- ciosa, em dêjrhnehtg dos in- lèressas do paiz. "Dlscursns c parcccics na ses- são lefíi.slaliva lio l!W7". Dr, (CONTIXUM \.\ Na Itua Nova Quer ver.iinia maravilha"! ~ 0nfl('? MeQ »migò? Ma Tlc-Tac, lindas easimlraa, «ê- das palhaa; bVins branco. Palm- Be.aeii. gi-avatas, meip$ e outros fir- tigos rinissimns para homens. AI,- KA1ATARIA E fAMTZARU T1Ç- .,,..,.„ ZKP•1",,a na,':;° da VictoriH, afio. t,' r,\<.ix.\) |,lelephone. ti.490. mJ-..M. U llLi ¦—¦iii-mi iii—' ¦ ' "- :-_-j"~-.-<"—~~ar.ae-J. ^iir~T7''Tr'*it'*^iTi'-^^^MtlMÍlÍMiMMMMMI"l^l Kl ii "miwi^^^^f**3XMiS3SSt£*-*~

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Recife, Quinta-feira, 19 de julho de 1928 PERNAMBUCO — BRASIL

Os lactos u critica• Não 6 absòliitamerito licito des-

conhecer como,um (acto na vida da

política brasileira «ue a missão de

cumprir o mandato' do :podor pu-

bllco, antes dc .um sacrifício • quo

,eJ compenso no louvor pelos bens

realizados, .apenas-, significa um

posto em que* de qualquer lado on-

dc, se! colloquc/ ha 'de sempre o ros-

pectivo * depositário sorver o \ aze-

dume.das, injustlçiuf: contempora-

ueas., ¦•*'¦".' ¦

Nilo'precisamos nomear, os;casos

eireíetir hidlvlduos, .porque sim-

píesmente em • synthcso argumenta-

mos ;e está patente em i.Bomolha&te'H^ntbfeBOY-a''esmagadora expressão

do uirta1 reallda.de.. Bmquanto de,.um..lado,' para não

füBtr;,ao reclájtto imparcial da Jus-t^Vnaòse attendOvâs. Condições flo

momento¦... e do ambiente para se

ctieg^r a uma Joglca luterpretaçfto

dos factos, ntibla-ío, por outro la-

do, essa niefsm« interpretação eraum processo crjtico que,- antes derevelar o Intuito de uma defesacóllectlva, ap«'na? ehVolve a ihton-i*ão:iJe servir.^ao interesse ,apaJxo-nado'de uma bandeira ou de nm

grupo.¦'•O: que verdadeiramente." oxlslo.nes,campos de nossa política, quan-Io no* me.bodoH de sua- critica at>s

que se acham reTcstldos de umaalta parcella ;da • administração re-

pnbHçafta, •«**¦•sempre,a negação srys-temática do que realmente «iatede ottl e positivo; para somente fa-zer emergirem á'tona-dos commun-tarjos os.->orros':queifatalmente.•>-correm-do toda a .obra' dos pode-ros, como: humanos té mortaes auesão, pnra'se não' distanciarem, ,porisso mwmo; de; uma correcção eimpeccabllidade incompréhendldas einjustificadas,"-., -

Mas' anto .esse estado do Intensodesaccôrdoa em que sempre tôm vi-vido* os govetnoso grande partede ;seUs ; jurisdiclojiados, desaecôr,-do que tálttsi'não.seja'.possível ex-tingu.Ir;'.'na educação

'política,. por

constituir o f, ptòipHo r sentido daséher'gi'á8' 'tfúe anilham os 'homens éas 6ôe:"*£a<do^ seformar.-nma'. opinião;¦ Insuspeita, ados que, pairando acima ; das pál-íôès e attrítos'partidários, íião.' deser; o^hafal|jflÜjlÍ° ^*"^a-Rm- ^"ln vi.xê'iii> 4>-'W íçtíJRi;'raíítos. ttijnbem vitoser- o* . tranajmàsóres à , historia doíuturo. ***ÊÊ'' * * .' •

- Nilo deixa. de valer como , um le-gitimo sentimento o aetodos quese insurgem, contra tudo que jul-giiem aberrahte dâ tolerância e daordem em um regimon implantadoaos surtos do nosso Hteraliemo.b'abemol-o bejqi •:'. Nem a .uinti sim-pies discussão em contrario seria-mos capazes. O que apenas reco-nhecempíi e. há de.comnosco. reco-nhecer qualqucr.espirito «orerio q'uoobserve o scenarlo.político 6 quea .tendência, da critica tem sido pa-ra- destruir apenas, embora nogan-do a effieiencfa dos früetos já útil-mente colhidos nó terreno das as-pirações que se objectivàram. ,

Mas a funcçâo da critica,''•*¦ sejaqual fôr. a característica" que

"a do-fina, deve ser mais cônstruetoraque «¦f&atruidqrá;,• dero -ser'mais opositivo que o uegtitivo deum pro-blema, para que nqste.se coricen-tre e se encontre' a grande soluçãodos destinos còllectlvós' dá Pátria.

Combater por 'raaplés capricho

do idéas envez Ae ào appello dasnecessaidades licitas, erguer a manoPia de cdmbálõnté;aponas em nomedo um cutandarte a qiie se abriga,envez de o fazer bm.notüe de quês-tííea verdadolramonte .' praticâa . e«¦eaes.na política dà nação, nao pa-rece que soja cqmèffeito o elevadomister-dos quoyVestem;'a-blusa deoperários.jtifrtlcèir.ós.-dá critica. •;¦

Pois cs*ta, sejáVçomo ijfor ellten_nfl*>:e_speçlaimèiltevquando,no ter-•'9no,pójuico/; ü^^e:-aÍBÍÍüititàTnem .dimiriuir^à^exprèssab real.,dos

A Liga das Naçõesma

reconheceu officialmeníe o idio-luso-brasileiro

Desapparecçu o secretario das Industrias do México,parecendo tratar-se deum crime

De Rió 6randedo Norte

Porque não veio aamnístía

1'acli dia ti. dia, vi-in

í!H;l!.l!ri!i!lí!iíil!i:J:;iic-i-IITI'Ist-::--' ;i.'-';:i:*i:!'.. !ii.Jí."'-'^i!.;!.!.':!:!;,;;- l"!ü-iV:-!!ilil.eiilWíiiliftiní:

A Mensagem Gover-namenlal

O APPLAUSO DO VICE-PRESIDENTE DA REPUBLI-

CA A ESSE IMPORTANTEDOCUMENTO

O sr. governador do Estado re-cebeu do llluslre sr. Mello Vlan-na, vlco-prcsidente da Republica, nseguinte telegriimma:

«OyKKNpS 1)10 BBALlZAÇ.flES,VEIlDADUIÍtOS «OVICIIXOS

Xu llio lirande do Norte, atinai-montei tudo ho nglta para crês-ecr, Indo se levanta pnrn siihlr.tudo prospera, tudo mnrclin. tu-da. m> orgaiilsa.

(Especial para "A Provincln"

OCT. CAVALCANTI

iiiigiiiitiíiiiKguiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiiiiwniiiiuNi.nui tMmuitntRMILHÕES DH VE'LA3 1

DERBON

1 Siio exportadas ánnualmonto S| paru todas as partes do mundo! §í "O segredo das senhoras casa. J| dus". A' venda em todas as ã| pliarmaeias.«tdilBIlfflJWIllllillülül BailHlllIllllllBIIIWIW!' WIMWiliy Ilith.

AS JORNADAS MÉDICAS NORIO DE JANEIRO

' "Agraderendo a remcXia da j Us jornaes do Pai--, um.s. que

| sem excepcSo, tecem justos enco-Mensagem aproveito ensejo para, mlog fl0H hnmonsi „ (,0|Hfts du nio.'ellcitiir o prezado amigo por sua Cirande do Norte onde, actuatmen-fecunda o brilhante actuaçilo na:te. IuiIo.ro agita para crescer, tu-

vida administrativa desse Bl'alldt): ^ »c levnuia pura subir, tudo mar-

!chn. tudo so orsanisa.optado' — Mello \lann». ; 0- „,. nr jgaé An!-llHt0i ,,„„,,___v-_»-_._._^-_^.-.-_<s.<-¦¦¦¦ -~--»->»-».««-,«.. | niindo as rédeas do governo deste

Bôa Lógica — Qual será ella? , Estado, foi de uma felicidade, ex-Do saber npreiar os finíssimos és-1 tragiolúarla na escolha de seus nu-traclos, sabonetes, pôs,,de arroz oixiliares.pastas pára dentes, da Casa Tle-1 o dr. Varolla Santiago saneou aTae.' ALPAIaTÀÍIIX

' TI CAMIZA- i (-idade do Natal.

RIA TIC-TAC. tina Barftn du Vi-; o dr. Beniclo Pilho deu combato

A suecessão presidencialnorte-americana

Um aspecio curioso das probabilidades adiili-nistrativas dos candidatos em luta

ctoria, 260.. Telephone, C.490.

D-JOÃO TAVARESDE MOURA

j tenaz ao ciingacoiiisnío, exterml-i nando-o dentro das fronteiras doS Estado.

O dr. Joaquim Ignaclo equili-brnu as finanças.

O dr. Nestor Lima disseminou a; Iusirucciio por todos os recantos do

Ulo Grande do Norte.Es. sxc. a dr. José Augusto

Na sessão do Senado, a 7 do cor- - prestigiou formalmente aos seus, . ,i .„„™M,in „m auxlllares; deu apoio incondicional

rente, após ter sido approvado um ;. Ma(,is(ratut.ft; mnn(k)U que s0requerimento, unanimente, da au-! cl.e!,S!ie pro<Hos escolares que fos-taria do senador conego Henrique í. sem PorsIvcIs; Fez política sem

Xavier para sér levantada a sessão perseguições o ódios. Agiu em tu-

eni homenagem á memória do sau- , do, com critério, decidiu cem aera ironia- maior

justiça, governou com mora-doso bispo de Oaranhuns, d. Jo'10

lu,a(1()i'altfVMi ,„.io, c com llonrllTavares-de Moura, o presidente Ju-

parn Q R[o 0l.,lnde do Norte, Dahl,Uo Bello proferiu o seguinte dis- g01. -,10jei g exC-, „m itlolo do po-

;vo Norte-Itio-Grandense. Auniiuci- I Agora nos governa outro Cida-

dão — o dr. Juvenal Lamartine.. Aproveitou dois dos auxiliares d»

querimento, não precisaria .aceres- j ãr Jcgé AngU8to: 0s drs. Varellacentar mais cousa.alguma ás brt-j Santiago--e--Nestor Lima, dos-quaesIhatites palavras-do illustre sena- ,1.1 falíamos acima.dor Ilenrldiie Xavier, que o justl- I Está ú frente do Departaninto de

curso:. "O sr. •presldjeiitó.

ando a approvaçâo unanime do re-

ficou. Permitta-me. norém, o ,Se-nado a consolação de pagar tara-bem meu preito de saudade ao pre-claro bispo de Garanhuns, ,cujaamlsade tanto me confortou na vi-da e cujas virtudes foram o apana-gio do uma existência verdadeira-mento apostólica.

Segurança Publica o dr. Adaucloda Câmara, nome bem conhecidonas -rodas politico-sociaes do Ri.*JGrande do Norte. Desempenhoucom raro brilho as funeções delcadcr da maioria na AssembléaEstadual, no anuo passado.

Jornalista fulgurante, s. s. tem.denodadamente defendido os inte-resBes do Estado pela imprensa do

Li, senhores, cm Elysio de Car- |I'aiz.O G. B. F. tem no dr. Adau-

cto Ç.amara uni optinio elemento.No Departamento que dirige actu-almente vem s. s. correspondendoadmiravolmento A confiança quolhe depositou o exmo. sr. Presi-douto do listado.

O Klo de Janeiro está realizam-do as Jornadas Módicas.

Esse importante cerlnineii, qtKisignifica pnra o nrnsll um grandoacoiilccIiiHMtlo sciontlfico c soclfll.conforme tivemos jà^òpportuiildadede assignalar, esttl fazendo oUralrsobre nds as vistas da élllc Inlel-lecltiiil do mundo inteiro.

Essas reuniões, que bem podemser chamadas, reuniões medico-so-ciaes, realizaram-se pelu primeiravez em Bruxollns. sob o patrocíniodo rei,.

Sete annos seguidos, por esforçoe prolecção do '-rei-soldado", aco-lhia a Bélgica os maiores mcillcosdo mundo, que levavam para usJornadas Médicas nquillo que denovo e pratico tinham apprehendi-do na nobil-itanlo sciencia de eu-rar.

Não tardou porém qm* a Fiiinçaseguisse o liello exemplo do paizvisinho, e Paris viu rom orgulhose realizarem em Ifllíl'. ns suasprimeiras Jornadas ,orientadas tnm-liem pelo presidente dn Republi-ca.

Chegou asorn n vez ilo Brasil.Uma grande satisfação enche ocoração não só dns nossos médicos,mas também dos nossos políticos,('stadistas. *-'ni'li)l(igos c scientlslas,que externando os sons applausosás Jornadas Médicas do Klo de Jn-nelro, têm também qmjirostado va-lloso concurso n esse certamen sei-éntjfiço.

Mais unia vez serão postas., cmpratica as idéas brilhantementeemiti idas pelo professor AVIdul emseu discurso inmiiviiral nor pccaslãodas Jornadas Medlca-s-de Paris em132fi:

"Crear centros de reunião ondeos médicos possam achar nn [maisbreve espaço de tempo ns ensina-mentos que lhes permitiam comple-tar e renovar periodicamente suninstrucção medica, (nl é a ídén quepreside antes de tndn á formaçãodas "Jornadas Mpdicns". O pro-gresso de alguns annos nesta nnr-le, com tanta rapidez se mnuifes-ta, que o medico isolado nn suncidade difficllmente podei;!! estarao par dos niethodns de investiga-cão e tratamento que transformamde modo continuo as coridljçiiés dnpratica medica e ria ciríirgíh. p ns-sim a das especialidades, Não' haduvida que pnra advertir, existamos livros, os artigos dos inriiaes.

jS^,^smmxxxxmtfmnxmmmtiw-*c--y--'¦¦-"¦-¦¦¦¦¦•¦¦ • --;-;-\ - '¦¦¦¦¦¦¦-.w.w.y "-¦"'v.-*'"'." '" ".y". ""ÍjíSgpi. t}f*ttf

í*1 '¦¦¦- r .\, ... '¦'_'¦. ''¦ ''¦'¦>-''-tá'-m-''if ¦'¦'•£'•'¦ i''^ ' V''T**"t:,<( , i

O KXCO.VTKO 1)() Sl(, lIEUHKIiT IIOOyP.lt COM O Sil. CHARLES(TÜTIS IÍÁKA (OÍIKIN.AltE.M A SUA CAMPA MIA PÒlalTICA, DE-POIS" Q1'E lOllAM I1S('OliHIDOS l'l-:i,A CONVENÇÃO DO 1'AliTIDOIIEPIIII.IC.WO COMO CANDIDATO V I'H ESI DENCIA lí A' VICE-piíKsinK.xciA nos i:. cxidos da amiikica do nodti:, ítESPE-

(Tl\ '.AMENTI.;

ifiànlío"';SticlaÍ • aiite^os íffeltos^queProduzirem.. \'.\ •.¦.•'-,'"''?: .'...j'-.":."-."*'.*'¦

¦ a' VkVt'. ¦,".' , .*. \, ,' %,. U'[*""! ^.'¦''««"'¦''WMlaaWaalaalWaiUiii

xxnmxmmmM

A TUNA PORTU-GUÊZ/V'

valho que em primordios da colo-nisação , cm Olinda, um fidalgoMoura se casou, contando apenas19 -annos de idade, com uma suaprima, Dona Brites do Mello, o ou-viuvou no atino seguinte. Eoi en- . ,tão ser frade omnlvnnrln sn ,,„ O dr. Cícero Aranha, espirito;ias discussões das sociedades sn

Irl,^ °"ohendo-so na mo<i emm.ell(mu(,do,, t,stll na di. bins. Mas como julgar dn valor de

grosseira estamonha do um habito | rew.ao do Departamento da Eazen- tantos o tão diversos processosreligoso para afogar nas orações, | da e do Thesouro. Conhecedor pro-nos trabalhos e nos cilicios da vi- ! fundo dos assumptos referentes ada do Convento as angustias de ! economia e fiuançás, o dr. Cícerosua saudade. | Aranha vem iutelligente proseguin-

,.,,. "¦':¦. i do A obra de seu digno antecessor.Este monge foi um santo e mor- kssím; pois. caminha o Rio Gran-de do Norte a passos lurgos á vanguarda dos Estados da FederaçãoBrasileira. Emuuanto os . auxilia-res do ijoverno agem com acerto esegurai)ya, elevando bem alto oscréditos politico-social-econcmico u'5"1do Estudo, o exmo. dr. invenul.Lamartine inunda abrir

rcu com', 119 annos do idade, numaMuda tarde tropical, em que o sol,entrando polas janellas dc piaus-tro, coroava de uni nimbo do luz afronte do cadáver, como na apo-theose de uma beatificação, om queDeus fosso elle mesmo o único oinvisível offlciante.

. Dom Moura confirmou, ua vidatrês séculos dte sou antepassadfirma as tradições do piedade, decivismo o de gratidão do povo per-nambucaiio,¦-, rendendo-lhe hoje o ipreito desta significativa üomoná-Vgem. ..,!..'*' E'^ às-ílni,' epm , satisfação relati- !va; que levanto a sessão do Sena- |do em slgiiiú de pezar pelo falleci-mento';do| virtuoso D. João Tava-

íaitósi-nà*: prS^rí^ánS:Uo^ |:'e8 d'3.:íM('V™.- M«t»*o' de Garanhuns':

mo reconhece o immcdiato provei-to' delles*.'*'

E' o oue se verifica nas ''Jornn-dns Médicas".

;| .Dantas, graças â illustrução e in-télligeiicia aprimorada de b, «.,sao oli.iecto de estudos acurados

Actual director d'"A Republica",órgão offioial dos Poüerés

Juvenal taao' s* s* tüm datl° a clla un>'orientação segura e intelUgente de

Renllzar-se-í nos E. U. da Ame-,rica do Norte, em. setembro proxi- ,mo, o pleito eleitoral para a sue- :

cesaiío presidencial do -sr. CalvinCòolhige.

Através dos telegranimas e de ,jornaes procedentes do grande paizde Washington, já se sabe que a jluta desencadeada com o caso dasttcc.ossão prosidènqiál do sr. Coo-lidge vne assumir proporções gl-gántescás, enfrentando-á hoinens i

da reconhecido valor admiuistratl-vo e de Inestimáveis serviços presta-1dos ii causa da joven republica.

0 Partido Republicano, reunido

eni Convenção nn cidade (leKiuisas, conhecida a attitude dosr. Coolidge em não acceitar a ré-eleição, indicou por espantosa maio- •

ria pnrn seu candidato á suecessão ,presidencial o sr. Herbert i-Ioover, i

secretario do Commerclo.I

Na Convenção do Partido Demo- ,cralico, saiu victorioso o nome dosr. Ali Smith, governador do Esta-do de New-York.

0 interessante desses dois ciuiili-datos que se vão bater em campa-ilha para galgarem a elevada posi-ção de chefe da progressista naçãoó que o sr. Ali Smith combate a leisecea, sendo curta a reforma da lui

Volstead si elle conseguir a vicio-ria.

Vencendo o sr. Hoover,.continua-r.iloi os íiorte-iiiiiericiuios o jejum doálcool;

O companheiro de chapa do sr.Iloovcr é também mu adepto doregime secco,

nHaiiiiw

rc£ PUBLICAÇÕESia unia »

O SR. ALL SMITH. CANDIDATODO PARTIDO DEMOCRATA ASÜCOESSÁO DO SK. OALVIN COO-LIDGE NA PRESIDÊNCIA DOS K.

t". DA AMERICA DO NORTE

iillliiiiliii;.;!.:;-.'1^!-;!1^.!::!';:,!'.,!:!!',.!!:;' ^.'üirilillhi-ilürp-iiiriSiH^.ÜHKii

estradaspor toda parte; créa carteira ugri- fnt^° ^ Çonqmsitui-lhc

a sympath.u |

cola afim de proteger a agricultu-1 e " ^I'P'™.

collectros, "Parallcleptpc.los;'. ~ K'Na Secretaria Cera! do Estado.; utu,„ ,,„,„., colledtanea ti

epois, as virtudes des-j (1[l Rio Grande do Norte para betié- °"d.e. '"f101 aü i"2

6™ ?

a:;su,a tos dn nssado e o Senado con- ficlar o Commerclo e a Industria:'; l,,c,lviduíle; ¦¦ s*

,é ° a"í.ilm'' dcf,i-1 ral,yl.aiii

,.-,., , ¦ ,, ..,,,, iado, o chefe corlez. distincto. tra-prestigia fortemente a Magistratu-1, .. *-"•ualiiador infnttgavel.

Os seus subordinados estimam-n',o fervorosamente porque tem ei-le se constituído para cada um quetranalha sob a sua direcção, amigodedicado.

Feliz o Rio Guinde do Norte.Governado honrem por um Cida-

Estti 'levantada a sessão"

,OS* SlPiriAGIOS DÒ

ra: dá combate sem tregòas ao Cri-me, agindo sempre com prudênciamas com energia.

No governo d/j Estado é s. exc.t. Cidadão protlmoso que a todosattende com a maior solicitude.

Democrático, na excepção dapalavra, como o seu antecessor, odr.. Juvenal Lamartine, sem apara-tos, sem etiquetas, percorre as ruasdá -eldfrdé íitima. simplicidade que

este osono:

iiilairin do joven poeta pa-Leonel Coelho, que é

unia viril intclfigenciti do artista.As com poslfiles do poeta Leonel

Coelho! longe ile serem Imunes, co-mo a maioria contem povunea-incute, têm expressão, idéii, crudi-

ção.Notam-se-llics em verdade, ai-

gtins descuidos * gramatlcaòs*. A'

DIA

Em a nossa. noticia de hontenjsobre o brilhante sarau annlv.ersa-rio da T^,Jondê' sé lô: >Jáhu*,T"P-" ~~ 10^6!;-^' 3'Saliré, X.*•"' — Que é o. qiie foi escripto>¦

'.

Celebram-se- missas de 7.» diabojo ás S horas por alma do sau-doso dom João Tavares de Moura,bispo de Garanhuns.. na matriz deBôa Vista.

parte isso. todos os 'sonetos saodão do raras qualidades pòiltlco- fundidos em assumptos hiato ricos,udministractiva.-a, vê, hoje, jjèiis miSi e.-seien|!Çiç.ps iqutros. Não sãodestinos entregues a outro' Cidadão j "f,Vlui*istas"': sfio verses que liou-

¦d sabem possuir os espíritos edil-í'!e Huo tino ádministractivò e. «uo . ram a poesla e evidenciam o possictitlos. os hoinotis que se elevam á «mç o coração^.ünoio de amor pelo ; ,)iU(UuU, lnl,i..i segura (1*,-nnsidenicão^ pu.illca pelas, suas! WS& "»f* *«abianienle, dirige, ,m-, vir „

¦¦„,„. „„, pnet.n

próprias Virtudes, pelu nobreza de! »'"»«onando todas as suas fontes , traordinariosseu-caracter.'E o dr. Juvenal La- j ?«

''"'«'^ comoluejam - a Agri-1 Poslo n0Bmartine é uni desses homens. u,l«™. «8 t«<lustrlns, o Con.mer-

cio o a Lavoura, ao mesmo tempo

denutoi'

urins ex-

Paliemos agora no dr. Christo ,„,.., . . , .vara Dantas, secretario do Estado.! '«1 Uftbalhíl «"«Bt™temente paraPropositalni^ite deixámos para fal-1 ' ol ,ü™1' » """«'¦ "ct^ (ia H-we-

za do Brasil: — o Homem.lar por ultimo sobre s. s.O dr. Cliristí-vam Dantas tem o

|s»iii«ii»«mii»^I Gabinete' «le R«lõa X do^DR. I1 AVELtNp Cardoso -r Tra-||-lamentO doÇan.çer e diagnostico |1 das molesllas internas : Pulmão, I| coração, aoilfjv-.i estômago,, iiites-1|.tino, appendice,: ¦ rectp, fígado,|| rins,, bexiga..."fiadlfigraplitas.daHla fràciurás e* lüxaçío;' Locatisa-1I ç8o de corpos'"estranhos: Ave-pfnlda Rlo"Branaò, 119, 1." andar. ||Diis 10 ás 12 é das 13 às 15 dia- §^ rlamente. lil.uUtilímUIiiilimillllíãi i UtÜll liatl. U1111 ,í: ilU.ri il il! b tlillU Ltl Lilll.ltl, Li I; l«. Iktla 11L Ll I La I ll IU11( ««iil 1! ÍHbllH itírtiíím

Olficiará o conego Luiz Gouza-' "oine- conhecido dontr/j e fora doga. : Brasil. Educado tia America do Nor-

¦ »,„'-, ,.., , ||p,

possuindo vastos conhecimentosNa matriz das t,raças serão reza-., (lo9 hcniens o coisas do Brasil e dodas também missas em suffragio da' c-xirangeiro, o dr. Christovam Dnn-alma daquelle antistite ás 7 .30 i tas¦ c(.-ii.tliiunmeiit.i -.'em suggerindopelo monsenhor Ambroslno Leite. I iúél1^ comhatetido erros, apoiando

;¦ ,-• 'as bons iniciativas pelos jornaes, mais conceituados do Brasil.I* A's opiniões do dr. Christovam

liiífiiiiiin

* "" "¦ I

S. exc. quer que se combata semIreguas as endemias, as doenças,para que tenhamos uma raça forte,robusta, sadia.

E á syphilis, a lepra, o anitilos-tomo, têm sido combatidos rlgoro-samente pela Repartição de pro-

phylaxia Rural, dirigido competen-

livrarias desta cidade.o'.'"Pnrnlle!e])lpcdos'.' merece serlido por quantas pessoas apreciiima l)0o poesia.

"Relnlorio". — Recebemos umexemplar dn "R.elàtorjp do HcalHospital Portuguez. (le Ponoficen-cia em Pernainliiico"" apresenliidq,*i assenibl(':i geral ordinária ile 12de fevereiro dc 19 28 pelo prove-dor sr. eonriimendádqr Alfrodo Al-vares de Carvalho.

O relatório é referente no. anuoPor elln se vcrlfi-temente pela dr. Waldemar Antu- i BOcial do 1S27

nes, a quem o Rio Cirande do Nor-U, haverem os donativos dos mor- ! <lp Pernambuco

João l.yra. — Nunin brochura de2!iri paginas o. dr. João Lyrii, su-iiádor federal e vice-presidente dncommissãò de Finanças do Seiia-do, reuniu os seus discursos e pa-roceres pronunciados e lavradosdurante a sessão legislativa do an-no de 1927.:

Como sempre, obdecendo á suaoperosidade parlamentar, s. exc.não descançou (Infante, o periododo 1'uiiceionn-ineiiti) do CongressoXiiciomil nem durante ns reuniõesdn com missão teelinica ile que fazparte e a que oriiprpstn o lirillio deseu talento e de sua comprovadacompetência.

L.endp-se os,, discursos e ns pare-, co**os referidos , obtem-se a prove.dn segurau.ça, do profundo conhé-l.cimento com. que s. exc. discute

as questões mnis .importantesinventadas iia.qii.ella casa do Con-i gressp Brasileiro, apreciando-os pe- ti Io Indo do direito e defendendo os; interesses do paiz .

São traballios. pois. que devemestar reunidos em brochura paraque reste de futuro uni diicumen-ló impresso.

Recebemos um exemplai'.

.' "linllclino riTicinle". — Recebe-mos n n. 5, anuo VII, do "Holleti-ho Ufflciaíe" dn Câmara Italianadb Commercin em o norte do Bra-sil om Pernambuco' de que é pre-

jsldente de hoiirn o sr. dr. Gino; llomizi. règeiite do Ileal Consulado

te já deve grande somma de bene-1 (iflcios

Governo da realizações, vçrda-«loiro governo esse do dr. JuvenalLamartine..

Natal, -1|7|L!S.

P. S. — Em artigo seguinte fa-|ilaremos sobre o leprosoario '*SãoFrancisco de Assis" e sobre a Ma-lernidadfi de Nalal.

O. C.

ittingido a sonuiia de0111 os23:'41-G$500.'

Durante o anuo estivernni omtratamento ali 7,6.4 doentes._sendo:porlitguezps 31!); brasileiros -i:!7;

italianos :;: franeezes l: Inglez V;syrlos, -2: nllemão 1; belga. 1: lies-panhóes 2; hollandezes 2;' ruSso 1e austríaco 1. v

Dessa publicação officiál desia-ciinins n artigo intitulado "Traffi-ci lta!o-Nord-Hr:|silinin" a propò-sitn da importante dlscussãp aven-lada no seio do Conselho dn Cn-mara de Commerclo e IndustriaItnio-Brasileirn de Gênova sobre ointercâmbio Italò-norté-hrasllélrò.

. E' a propósito da necessidadede se ,dlffundir a navegação com-

Os ractioa,cm «itniiii dfe Qííáaòia ai'gu-menlos ti dn (ji'ilti|lu do liou-

rãdo governí) flq M|iulb'l|tíi,Hcei'òn dn .iircleiulirla uífinis-liü iius i-evriliicioiiurios brasi-loiros, civis e TiiililareíV..

Tehioa aFiliini-ado sei' i^"

jiossivol uo gpv.érho ou autíongi^ssp Nacional ooneedeiiessu medida, jnisliíieayeJ -pev-roilanicnlt! bem — aduaitie-mos. si outro l'os.8e o auiiuodos revolucioiíavioí. Islo é, sios eletiieiílos do iDovimcntoanniido, que ag.ilpu b Brasil,|H'Iíi, segunda, vez alias, du-ranle quasi Ires annos, rüail-livesa-eiti a dispôsiçjo clara esincera tle obter a auinis.lia.'desejassem-na einlim oouiomeio de se reiiilegrarein emsejus direitos çivi|s e de pode-rem voltar a ipâlria e 'ao re-cesso do lar.

ÍN-o en Ia n Io, não é isso .-0

que s e tem constaladoe imla se constai*». Pe-io conlrario. oâ , revolu-cionarios .brasileiros lá do

j exilio. ácompaiilíando o cs-! Lribilho dos civis em liberda-, de no território nacional, não

j cessam tle 1'aJar arrogante-

| meale ao se referirem ao go-I verno conslilucioriãlído. Bra-1 sil e de proclamar o maisformal desprezo pela. aiuiiis-lia.

Iiti uiilro depoimento au-lorizado apparece. iiiesle. iii*o-inonlo —.ÃO^iiniloii se.i*\i(;.(-ilelegrapliipo inleressaslo, na(livul.íítieãi) ncsla capital d'é Iodos ns h.cIos o palavras •iliísi'('\(ilii('i(iiiai*ios rt.qHMlin-dti a concessão da amnislia e

! ale ironizando o ffovcrhií ,d«"j ílepiiblica. .•',..':;i O depoimento é do géij,eí'^j| (revolucionário Miguel Gosta.I que diz, arrolando sobra»-Içcfiit. inter.éfesar mais aquella

medida ao gnverno de nossoI paiz do (pie aos exilados . e

que é preciso não confundii*revolução com amnistia.

Não lia negar que o ex-off-i-(dal da. Porca Publica de S.Paulo leio mais tiú que auto-ridade para falai' por umiscompanheiros de -re.voluvão èque suas palavras rèfíecíaio

jo pensaniieiiLo fiel de Iodos.fim taes condições; em bòa

e sincera lógica nos respon-• Iaui: .— haverá; governo ai-gum no m-undo civilizado ca-paz de conceder amnisliaV

Cabe ao governo da Ito.pu-blica ,nein ao Poder Legisla-livo Njacional, de resttp,- a res-ponsabilida.de pelo exilio epela desintegração dos direi-tos civis em que se encon-trara os revolucionários?

Pouco .imporia o ambientenacional estar perf ei lamentetranqüilo, não is-endo poinpropicio á exteriorização doâdesejos bellicosos dos exila-dos. aliás por suas culpas,por seus ai tentados ao poderconstitucional. .Pouco impor-Ia. Xem: por isso dêyé.iQ go-verno da Republica ir lhe;'levar unr i*eme,dio, que ellesnão reclamaram nenr rocia-iimiu; não mostram .desejo de.possuii', não lhe dão einfim oapreço devido.

lí o que é lógico res-.poniler-se: o que, é consenta-'iieo. Kói-a. disto é malsinaro governo do honrado presi-(lente Washington, pela volu-'pia. de fazer opposição fa-c-ciosa, em dêjrhnehtg dos in-lèressas do paiz.

"Dlscursns c parcccics na ses-são lefíi.slaliva lio l!W7". — Dr, (CONTIXUM \.\

Na Itua Nova — Quer ver.iiniamaravilha"! ~ 0nfl('? MeQ »migò?— Ma Tlc-Tac, lindas easimlraa, «ê-das palhaa; bVins branco. Palm-Be.aeii. gi-avatas, meip$ e outros fir-tigos rinissimns para homens. AI,-KA1ATARIA E fAMTZARU T1Ç-

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Quinta-feira; 19 de julho de 1928¦psy^BsijpffiiM^íiynt^^

« Verdades DurasOs Máos Remédios, os Remédios Ruins são Mais

Perigosos do que o Veneno das Cobras.¦*

Assim disse e assim escreveu o Dr. Peter Gray, distineto Parteiroe o Medico Especialista dc maior clinica na Austrália.

Esta 6 unia Cirande Verdade, c|iic o povo não deve nunca esquecer.De uma carta deste illustre homem dc sciencia, que recebi em Nova

York, transcrevo o seguinte:" Eu sempre odiei e continuo a odiar os Mãos Remédios, fabricados

c aniHincia.dos por pessoas ignorantes, que nada entendem de Medicina."Saiba, meu caro Sr. Dacio Arthcnes dc Ávila, que os Máos Reme-

dois são muito mais perigosos do que o Veneno das Cobras!" Por isto, eu só receito c aconselho qualquer remédio depois dc

verificar durante muito tempo o examinar, com todo rigor, se realmenteelle merece a minha absoluta confiança; porque não tenho o direito debrincar com a Saúde c a Vida dos rheíis doentes.

"Foi o que fiz com o Regulador Gentcirote Ventre-Livre, quandoelles cotncijaiiim a ser aniiunciados nos jornaes dá Austrália c NovaZelândia; examinei-os com o maior rigor, durante alguns annos, omminha clinica particular e tatnbcm nos hospitaes, obtendo sempre asmais brilhantes provas dc. que estes dois remédios são os melhores, semduvida nenhuma» os melhores que encontrei até hoje.

"São os únicos quq ijisniram confiapea completa e despi-ilarn o meusinceifô enthiisià; mo.

"Aqui. em minjia clinica, e nos hospitaes. receito e aconselho muitoo Regulador Gcs'.:<:ira o. Ventre - Livre, porque, pelos admiráveis resul-lados que consegui uo tratamento das mais graves Moléstias, pudeccrtilicai-me que gãò remédios de um Verdadeiro Medico Especialista.''

Muita razão tem p glorioso Dr. Pctèr Gray dc faljár assim.Eu também não posso perdoar que certos individuos que não são

Médicos Especialista^, indivíduos que nunca estudaram Obstetrícia,nem têm intclligcaçjã" babtante para.vomprehender Gynecojogia e outrasEspecialidades difiicillimas da Medicina, tenham a incrível audácia, acriminosa inçonsciencia de fabricar c anntmciar Máos Remédios para acura das mais arriscadas Moléstias das Senhoras!

O povo não deve nunca esquecer o que disse o famoso medicoaustraliano: . . ... ,. ¦•'. ...

Os Máos-Remédios, os Remédios Ruins são muitomais Perigosos do que o Veneno das Cobras.

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(Director da Fisçqlisaçqo da Propaganda dos Remédiosdo Dr. J. Gesteira! nos Paizes Estrangeiros.)

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Joaquim Moreira da Silva Junior

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CORONEL INNOCENCIO FERREIRA DR -. moiraes ,„/:,,;,;.,;„„ t;.7". DIA -'-.¦-¦,....;, X

Diva de Arau',|o Moraes o seus filhos, Consuelo MariaLuiza, IVIaria das Dores, Rcçlolpho e Antônio Maria sòB odoloroso golpe que vem de ferir\ a fí^mlMa1

'','n.hò.çeh'jSfq do

Moraes, avisam seus parentes e amigos., (.fie, mandam rezarmissas de 7". dia por alma de seu saudoso esposo e pae nosálíbado, 21 do cprrénte na matriz da Bôa-Vlsta ás 8 horase na rríatriz de Gameileira ás 812 de segundat-felra, 23 docorrente. A todos aue bo^p^ec^emaj^^^l^^ re|,.gião e piedade seus sinceros agradeci mwÍoj.í&, \$i&$&$

Haverá salva para cartões. _ ¦.< *»,«iv. . ... „

>>*i'M'£ú'<'"

m. ¦ 4 ¦' '

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ímÊsÊsF

^H;il!IIIII!i!!líilli!ii!!ií!l!!!!!lil!!!l!!!iil!iiil!l!!!n!!!!!iíllil!!!í!lllill!!IIIIÍi!lll(lii!l^33

CORRESPONDÊNCIA

E»crI))liirio, redacção e offlclnniAYenida Marquez de Oltada, 27:i

ReclO — PernambucoI Director: Dinlz Perj'lo>I Gerente: J. de Iauceiia e Mello.

Telepbone, 9.13S.

Agentes de annuncios na Europa :DAVIGNO.V BOlJRbBT & O.lo

— 8-Rue Trnncliet — Paris e18-21-23 — Luágate Hlll — Limire».

Numero do dia .. ... .. f 20»Numero atrazado ?40(

Anno ... ... _ 48fO0UBementre ._ 25?000Trimestre .« 13toou

EXTERIOR'Anno

4',.; 80t00o

A» A8SIONATURAS SM) PAGASADEAN T ADAJlEa\'J:B

Rogamo* bok srs. a.sslgnantes ro-clamarem a demora ou falta d(entrega desta folha.

SILIEITHIS(Som rcsponsaliIUdiidc da redacySo)

^ GQVERNANTE'¦ Precisa-se de uma gover-nante para uma casa de Usl-na, a margem da estrada deferro, sul da Q. W. B. R.

A tratar á rua Visconde deOoyanna n. 498.

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do sotfreu de terrível aathma. du-r&nte cerca d« 9 annos, usandozneiiicamentoa sem conseguir de-beliar oa soas soffrimeiitos. Porfim oirtevs» oa molhores reanltadossomente com •-. nr.o de 6 frascos deP5ETTÜKAL. allivisj (ioi que aof-firem.

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A GYMNASTICA E A OPI-NIAO MEDICA

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E' por esse motivo que os priu-cipaes médicos desta cidado pre-ferem e indicam o professor —

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CORONEL INNOCENCIO FERREIRA PE-MORAES¦ 7". .dia.isíi- ,y.j.J-;>iiiLr'-»-.'v,/u'ií ;''.?..

Pedro Ferreira de Moraes, sua mulher e filhos dolpro.samente sentidos com o faliecimento do seu idolatrado ir-mão, cunhado e tio Snnòcencio Ferreira dé Moraes, convi-dam seus parentes e amigos para àssistireiiri ás missas queem suffragio de sua aima mandarão, celebrai*, na matriz daBôa-Vista no dia 21 do corrente, sabbado ás 8 horas e namatriz de Gameileira no dia 23 do corrente ás 8 e 12 horas,antecipando desde ja os seus agradeolmentots- a' todos°'quecomparecerem a esse acto.de religião.

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CORONEL INNOCENCIO FERREIRA DE -MORAES

.... ... • ¦ -' ,¦•.(..(. v, ji Ç ,50

7 . DIA i,

Viuva Innocencio Ferreira de Moraes e'filhosa &-•»-«¦»-.'milias Rodolpho de Arau'jo, ferreira de Moraes, SantaCruz de Oliveira, Rangel Moreira, Gitirana, Rego Sarros,Uchôa de Lyra convidam seus parentes e amigos para asmissas que em suffragio de sua alma mandam celebrar namatriz cia Bôa-Vista no dia 21 do corrente, sabbado, ás 8horas, e na matriz de Gameileira no dia 23 do corrente, se>gunda-feira ás 8 e 1 2 horas, antecipando desde já os seusagradecimentos a todos que ccmiparecerem a esse acto dereligião., ... . . '. ««->. v» .•.«*. »>-.,»•.¦••».'"^^.r;" .*"'j,. Haverá salva para cartões.

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amigos pára assistirem ás missas que em suffragio dp suaaima fará celebrar na matriz de S. Antonío nesta cidade)na de Goyánna e nas cáthedraes de Garanhuns e Nazareth,

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r.

DR. JOSÉ9 LUZ

MEDICO

Do regresso rio Rio de Ja-nelro acaba de reassumir oexercido de Rua profissão.RoKíirlo .244, de 1 ás 3.

Itesiilenoia : Estrada do Ar-mini.

n mi inff"*"-°-L,*f*>1*'L'rj"'T'.*n»«in>»iii<

EDITAES

EDITALI'A( 11.UADE BB DIREITO lio

KECiFEDe ordem dò exmo. sr. dr. di-

rectur convidara-se os srs, estu-

: dantes do primeiro, do segundo ,edo terceiro aiino a cumprirem a

i disposição do artigo 2)!(i do Deere-to n, lC.7S2A.de 13 de janeirode 1925 no sentido de comparece-refil, do dia 1 a 15 de agosto pro-ximo, á Thesouraria desta Eacul-ilude para pagar, improrogayèl-monte, a taxa de írequeiicla do se-ííiindo periodido do curso lectivolia importância de cento e vinte evinte mil réis, (120$UUU).

Secretaria da Faculdade de Di-roilo do Recife, em C de julho i\e19 2S.

H. ^Iiii-tins

O SECRETARIOI/EOPOl,|>(> I,I\s

:CWBÊÊm (' & ('y 1Hiili!!w

D JOÃO TAVARES DE MOURAT. DIA

Joaquim Xavier de moraes e familia, .convidam seu

parentes è amigos para assistiram,' na' flijíí»tà«fQ»% W** a'

19 do corrente, ás 8 horas, "a Oapella da usina 8tígadp a

missa que por alma de seu prèsa'£lo' arhlgp D. UOAf» TAV

RES DE WfiÓUftA mandam celebrar. .,; ^A todos oue assistirem a ^ste acto^ç fPUfl'^? bft£'

t^^r&isdfp^islus eSSSmSm^ Ifl

X

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Page 3: Mvl-í*.*;^^^^'^'í .'¦ ¦ySpRO IN C IA '--*¦'. '-..a

•ÍSSl-W* '<T""I>1" —, »• "t •«BSanaRwi||SS8...MmmWkmMmUmWsmbuSMt T^T* !i ¦"'¦¦" BPnBBSHI

N. 167 IA PROVÍNCIA Quinta-feira, 19 de julho de 1928 : 3

,*JlMlK?Va.f1«1*', u LTIM\ 11'-^

DEMITTIU-8E 0 PRE81DEN-TE DO PARftòb REPÜ-

i:;^LICAÍ»0i^AtíM8T|;Mi.í.

tà."lfr/ká*típdt '¥riXbc& ^mlt-

tiu-rse do cargo de. presidentedo Partido Republicano Pau-lista, '.^..(.rtip^i^-i-a,

.tv'*"»-*?' *,.

VOROÚOFF PRATICA À 8UA-H-MlA-tt ÍNTERVeN-

ÇÃO ÜIO BRASIL

Rio, IP. — 0 s^biõ ^rôíéí-«or Voronòff realizou hoje,

ho Capita' Evangélica, à

íiia primeira intervenção ei-

r;lúr*g!ci tè rj8p#èhèicím;èntóv

ia**' li4

Jk li

V* „;•$? 'rtt-./Aiilitn.iva--.." •¦¦.«¦&•*. rtr*.

( ^-'fâ

num velho ali recolhido.A operação foi assistida

por vários cirurgiões 6 scien.Oi oi -"

,as patrícios, sendo filma-dà pelas èmprezás cinemato-.1 1 i':i: ,'V ,*¦ il*' !"i>'' •' •''l-

graphlcas. .

TFÍtNTÂ DíAS DE JEJÜMiir vi'ii'.r;.i.> "

•ftYo, -iè tã 6 "fákir" bra-sileiro Junqueira, que com-plètou noijè 30 dias de jejum,soffreu um desmaio, sendcsoccorrido pela Assistência.

ÍWERCADO DO ASSUCARa-., ••;. ' i .

Rio, 18 — O movimentodo assucar no mercado, hoje,

constou de 200 saccas entra-das e de 4.572 saldas.

Ficaram em stock 113.235.

NAO HA MAIS OPPOSIÇAONO ESTADO DO RIO

Rio,í 18 —• Tem sido objè-ctò de' èomfriWrHtàríôà os maisvariados a recente fusão po-litica do partido opposicionis-ia fiiimínènse cm o governodaquelle Estado.

. •--:¦ i

Alguns Jòrhaès enaltecemà política de pacificação prà-ficada pelo sr. Manoel Duar-te.

O SR. PACHECO VAE PAS-SEÀR NA EUROPA

Rro, 18 -- Ern Vragem derecreio segue depois de ama-nfiã-parà â Europa o senadorpiauhyense sr. Felix Pacheco.

"CENTRO PERNAMBUCA-NO"

Rio, 18 — Será inaugura-da a 4 de agosto a nova sédèdo "Centro Pernambucano".

DESASTRE DE AVIAÇÃONèw-Yórk, 18 — 6 avia-

dor LéViríè realizava um vôode 'experiência

ho seu mono-

òlàho em qtiè pretendia em-prehender um "raid" dire-cto a América do Sul quando,ao aterrissar, o apparelho capotou, déspedaçando-se.

O piloto nada soffreu.

VISITA DE CORDIALIDADE

Buenos Aires, 18 — Emnome do governo argentino,o vice-presidente deste paizfará uma visita de cordiali-dade ao Brasil.

CALOR INTENSOLIA

NA ITA-

• Roma, 18 — Forte onda

do calor passou sobre 6 nor-te do paiz,.fazendo-varias vi-ótimas»

O ASSASSINO D/O GENERAL, OBREGON

ÒESÀPPARECEU OSECRETARIO DASINDUSTRIAS DO ME-xteo

México, 18 — E' grave asituação creada com o assas-sinato hontem, ém S. Ângelo,do general Álvaro Obregon,presidente eleito da republica.

Ò general Plutarcho Cal-Ies, presidente deste paiz in-

leírogousassino.

pessoalmente o As*-*.

México, i8 ¦*—¦ DeMppa-re-céu o secretário dás íòdus-irias deste paiz, constandoter sido o mesmo assassina-,dc.

As autoridades procuramo désapparecldo'.v, -fil

A I IVstt POS NÀCttÊS "WÊfcO-

nhece òfficialmentea língua portuguez aLisboa, — Communiçam

de Genebra que a, Liga dasNações reconheceu òfffcial-méritè ô idiotíta iaJsò-Wlfei*-ro, «f SI

•ffH?mmmi

f*\\l-~ÀVvW*i:. 4/|j

M*f%&cldPnól%rt"f*v.^o, ft$rto rfo -

Brasil, acçeW/nndó-sè qive éni 1027nem nm navio italiano cruzou... òs

póWòs "di .piàWy.. S..- Luiz do Mli--

nnhao e Natal, emqunnto que nu-Yjos

'tnglezés. o álléwaes oS vlstlii-riiln.- :,;

',',-,' , ^ / .. . -.;-',,'';,

i'ÜX''•l*'r'' '"¦"•'-*':' ' ** ' ' ''• ti' ¦/'¦•' " ¦ X'" '.

,.»p()MÁn*lVt-.vtràti'1 — Em tn-oe do ambiento de novidades comijué vaA unia sçrunde parte

'de nossosintellectuaos cultuando os segredosda Arte e "ftorVeuildo-a. porá

'ÍI"b es-travaKancHs (io.iini , ín.OdRWBmo(|iie se jii'Í|a'no dlrè'ltò' de ^erjme-lhor giilà' rto

"espirito nò campo dasmusas, ;fittò íi'e pode v dizer que opequeno livro que ácalia ó sr. Lóo-nnrd.o Selva. de , apresentar em^ onosso'

'rrielô títVrarló seja , 'níeréçè •

dor dè uma satlsfactorla acolhida.HÍUi de certamente admoestai- , . ,.

o os que. não ; andam pela mesma veta conseqüências, em caso de elel

trilha'TO -p^&xlíBtfií* 'e entendem \ rio desse candidato,que-Í|M^nKo'^"?ffi%Íijíndein; mai.-i' merclo (ín café.an feçlaiiiÓ...áâ Modernas Injuncçoés^'Arte^Siàa'co^&.ii Arte é sempre

tiV-4.,*íill

m São PàülôL(COfiRECPONDENCIA EPISTOLAR)

s! Pníllo, .4. de Jullio do 1Ü2S. pólilicos dcslá cldarto coinn. doplo-

Xs noticias dosv1Çítt(l(TüsHlnlddB ruvól eJípréssap de unia mcntnllda-

da America do Norte sobre as idéas (le sem "controlo".

dò ciinVlidtilo repulillcíiiio, sr. Her- *

iier.t ilóovel, sobre o cafí e sua va-lorl/acRo provocaram, como su sa-bo 'grnndè agitação i'03 círculos ca-foeinifi paulistas.

Ô governo deste Rstudo, alten-

dendó a iinsíertado qiie ainda reina

entre íis cnínrnerriantes do nosso

principal produclo do exportação,

nomeou os srs. Queiroz. Telles ò

Alves Uma pnra estudar as decla-

rações iln sr. 1-loovei* e suas possi-

Sobro o com-

"ndVã?:'pm 'ciufi$(%'. ^e seus produ

cfè's1.^",^ro,.fljiitlquer. de suas escolas,ftóls

'(ij uniea ^'ifeencla qtie se lho

J^e.' fíiZer.Vj que. seja 'sincera naíorjjto dé. quê ^rrierge para o exle-ftfí^flli Vão lia por Isso ,mes-

Patrocinada pela Oa/étn esta

coiTendò uma subsçrlpcão, afim de

òfferécér "a Feitiço uma ínedalliadé ouro, ém òomníomoração da sua

actiiacão rio jogo contra os escos-

jnò írfeaò.alguriia dé ser-censurado ,sez"és, realizado ultimamente nessa(jilioèt^/etu'. vir òffcreVéf.^ís.' letras èapjtal:¦nêVrt^iWiieaiíiíii urri livro que é fi-lho , dò .jasSiaisf/ib,

'énvèz de ter*uto nioBra' nas retortas da es;«'o.lti futurista da época.. .- : (*;-. 'Ò sr.. Lèirjiiiaído 'aêlvíí ião fi po'rcerto um' iiomè qiie sé feconiméndéçonio^¦"¦figura saliente "na galeria'ií^fêitoi^l^Jçají&oi não tem

it síii^tos.^é^^nija.. in^piVafí^p ^çirclente"5 eteVàífa em seus versos,^'iiins tnni-Wenl ò iiué pòr homenagem lhe ca-lfé é que revela esponfanea língua-gem.no seu estro e á éspontanelda-d"é \è a prlmeti;n condição de victo-i*fií -drij todas às òbrns :a"rfistlcss.

-., híão"'¦ ha com effelto i nesse seu- llVrif, líà poticos dias tipparecido,

iio'(;ual ' delicadamentr, denomlniil'íimnl'.,fm ttífív ii demonstração deum.. (tps,._cultores poéticos que' re-oláÍT&ííj 'as,áúeijçõés, do hSelo jite-ràr^ò^tjias taiiiiiéiii -'íiAo sern." justoiiijgar-llie a.. r*líyo'ufést:i.yeÍ re.vèla-çã,ó de. capacidade (|iie.seu tralialliodiíixa ^araniêpte,..transparecer.,'

! Vjjfeiii .,l(,i(Ip. sé\i. livro .encontram-seiiagilíks. sobrúo" Vni|i.i'is 'flíemiis,'

ai-p íimas.^çpútetidõ aliás ..' apreciáveisversou.' '•l..". '

_,'../'.// ' L

linúá •prècfáaniòs s'ènão de doissoiieios ;.para .niostrar a miineii*a depoetai* do ál*.' Leonardo —. Vlznoe>Íèu Xntal —• Iiavéudo em ambosunia, réfraUiçãu Sütíi-psyciiòlòèicá.l'lis ó'prltíiéíror^. /

Ooíriò 'qtfern àèrilie à ítòr 'ila' ri'(isfal-;* j" ~

'¦(,''¦ ' ¦ ','" ¦',-- $'&¦Ên 'sinííi

TO 'ffrirtifle

ápé'r'tò tífi.;¦.,- '•'.'¦''.:.;'•

.'. .. „ . meu' peito.TíéfeSió'-!?8eSfS 'mtínífõ n. hypofírísilá,E formo "dést.si vida outro conceito.

Dentro eni. pouco tempo seráInáugurhao urii riovò tWéàtro — oÂihàmlira — á rua Dorcota, nasproximidades, da Casa Mappin-Flo-res,. dando os fundos para-a, ruaJosé fionifacio. Dizem' as informa-ções que será uma "casa moderna,sob todos os pontos de vista, dis-poiídò dè accomndnçBes conforta-veis, este cinema vem preencher.emS. Paulo, . dada a sua localisação,umarfiilta que. ha muito se faziasentir.

No verdor dos < meus

Nutri! hoje, porím,

dai ei esuaide,ith,

ánnos quoaiégrüi

indo désfel-_. tòl...

Atvva-Musa, qitè iionteiri mè sorria,Não.mais me considera o seu eiel-'!;.\

V fi . .-'¦ "¦'.'¦;'.- to.

feriuitte, o Musa amiga, 'ém-Ver-

,-'..• - sos francosCantar, mais uma vez, ha fiuliérda-

¦

,- ,-'.

¦"¦• ";"'- ue*'

Mliilia coma de ..cabellos brancos. |

10 ella a fugir dé ??iTm,"va'e riié acé-'..'.,,. ¦ ••'.-"¦' . pandotf nl' ftlíiitii- tóiiíhfiisío 'de': MM dePi eu.a^fito a sorrir,"• quasi choran-

do.

" O^ségundo soneto'-ii no emtántoniafto;:p.ft:V8S|ffà>Wo. e ;ftais..pfií-losbpliicò no éoncéiiò' finiil. Eil-b:

Trezentos e. seaserita e. ciòco: dias,

Esteve nesta cidade ,n ,dr. .Car-,los dé L1n'la. Caviiicnriti, directòrdo ""nliirio (lu Miuiba", ,de..Recife.

A "Follui dn Manliã", daqui, pu-blíceu uma entrevista, (ioiii o allu-dido- jornalista inserindo • uni "cli--ché seu dá occasião qm quo eraouvfiio pelo rèiiaeirír da "Follm".

Nessa palestra, o dr. Carlos Ca-valcantl fez referências aggressivasá política situacionista pernambu-cana, especialmente ao governador

• dr. Estacio Coimbra, deixando po-rém desfavorável inipressâo pelaincdlférèiicla qiie revelou liem cò-rnó ' pêlo" evínêirtè exíiggero comqué se nianifeslou. •

A nota mais lamentavol porém(ta, entrevista .dada pêlo jornalistapernambucano foi o moda insólitocom -que se ¦ referiu á política dónosso prospero listado e ao eml-uente dr. Washington Luis, llon-ráilo .presidente da Republica e aqueni S, Paulo deve os riiaiores enihls asslgniilados serviços.

Hospede em S. Paulo, os maiselementares princípios do cortéziao educação cívica o aconselhavama não usar da linguagem de." queso serviu.

Para amostra, basta transmlltiraos leitores da "A Província" òstrechos infra:44 .i

— São Paulo?, sim! São Pauíòè à ílastilha . da política nacional.São Pdulo é a escola da fraude, do•tolibrifò,'é da. cabala éléltoraes^To-ilos'os Ksftillos sãó satollites 'flbs-

te "mesmo

sói, ou filiaes (o que émais expressivo) desta mesma má

Os òxnins. srs. arcebispos doPernalibilcn, MtirliYniia, niuniiinti-na, Parnh.vba do Norle o Iwspos.doTauiiliféj' líragançu, Cnnipihiis, Va-lença, Pesqueira c Pnuso Alegre jáse. dirigiram om canta ao-secreta-riado geral do Congresso da Mocl-dade abençoando lilii nobre enipre-liendiinenlo é pronietlendo collabo-rar para lão. Importante realização.O Congresso será inslallado em se-tenibrn. As informações são fome-cidus pelo Secretariado • Geral âPraçn do Patriarclia, n.

'2ü.-

Do nriteinãn podemos dizer queu Congresso da Mocidado será maisunia prova da força da religião ca-tlioilcil neste' Ksiado.

Rm Mogy das Cruzes, 50 lcilome-tros além desta capital, acaba de

ser inaugurado um campo de avia-

ção, 'tendo'a.

inauguração sido ifi-

ta por iiin avião-dirigido peio1 ca- ;

pilão J,oão Negrão, levando como ,

passageiro o dr. Deodato Wôrtliei- jinan, deputado doEslado e chefe

da política, de Mogy das Cruzes. O

povo prestou sinceras o '¦ grandes

homenagens uo aviador e áquelles

que se esforçaram por-mais este

grande nieliioriiniento para avlsi-

nha localidade.• •

. O infeliz dr. Carlos de Paiva

Meirh, quando leve pleiio conheci-

mento de áchàr-sé graveinenleconiproniéitldó nus negócios da

Còniinissão do Abastecimento, da

qual era chefe,' durante o governoCarlos dé Campos, .só

"* encontrouunia porta aberta,1 para sahir-se detão critica Situação: o suicídio,-jul-

giindo que assim tudo ficaria ter-hiinado, com o seu sacrifício lies-soai, porém, assim não aconteceu:o processo continuou o seu curso eagora a Secretaria da Fazenda edo Thesotirò-, do Kstado, por edl-lal publicado no Diário Qfílciulacaba dé iiitiniai* a sra... d. Tliere-za de Paiva Melra, ml qualidade deviuva, e invcntiiriante do íallecido,a recolher aos cofi es daquella Re-partição a importância de Ires mil,novecentos é vinte e um contos deréis,.correspoii(lenle á responsablli-dade do .mesmo dr. Carlos de Pai-va Meira como membro da .Com-missão de Abastecimento du capi-tal;

O acto, com certeza não jnissa-rá de simples formalidade burocra-tica, pois so o illustre,, mus infe-liz. cidadão dispuzesse de peciiliòsufficiente não teria lançado mãodo iifiíco recurso que juigou dignode honrar a sua nieinorlit.

léíturni do seguinte expediente:Oiflcios dos l."s secretários dns

fenados dós [Ssliidos de Minas Ce-raes o S. Paul), agradecendo a

comir.iinlcação da Installação doCongresso e da idoicán da .Mesa,desta Casa. •— Inlnlriidn.

Passa-se ao éxpedíonle do sr.2." secretario.

!'.' iido, indo a Imprimir um pa-recer dá .l.' cominlssüo, sob n, IIopinando pela upprOViição dos ac-tos do sr.. governador constantesdo parecer n. d. du Câmara, des-te anno.

Não hor.i do expediente n sr.Souto Filho, roqiicr urgéncln, afimdc ser iriclúido íín iríterii do din dnpresente sessão o projecto n. 1, daCÍunrtra deste niino, já approvadoem i." discussão.

Posto a votos o referido réqiierl-mento é appróvuil i.

O sr. Presidente declara quecm face da deliberação do Senado,6 sr. Souto Filho será uttendido.' Não havendo n.als quem queirausar da palavra, na hora do expe-dlenlo palisa-se

'i ordem do din.São Hiibinel tidos á discussão uni-

cii os pai cerrei ns. II e -1, dá''?,."C,,nirn!ssãn dn ftènhdò.

F,' submettido-á 3.» discussão e.íipprovado séin debate, o projecton. 1, da Câmara deste anuo.

| Fxgollá-se a cnlein do dia.I Nada mais havendo a tratar osr. Presidenta levanta a sessão dc-pois de. ter designado a ségulriteordem do dia: -— Discussão únicados'parecerei ns. (i a 1'.'. da :'..'coniniissãn.

Reportagem policiale outros factos" /..ti " . I-.-

¦ -v .,>f>,.

PEDINDO PROVIDENCIAS A'POLICIA

Manoel Theoionio da Silva, par-do, de US annos de edade, solteiro,na manhã de hontem foi á Policiacentral queixar-se de uni;, aggros-são que diz haver soffrldo de seudesuffecto EÍpidlo TÍilago de Saiu'Anua,

Allega o queixoso que além dasbengaliidas recebidas de seu oi-lensor, este ainda foz uso de umafaca para o ferir ou matar, nãorealizando esse seu desejo crinii-liosn por circumsliincins alheias ásua vontade.

Fórum tomadas providencias deaccordo com o caso.

CÂMARA DOSDEPUTADOS

IlKSlMtí' líO-l "'rilVflALHOK ]).\!.-".-¦ sfesSvO ÓRWXAR1.V

COM A CABEÇA PARTIDANUMfl QUEDA

A's lll horas de li(inte'm. íinanrloo sr. Anlonin Miunoclo dq Harros.auxiliar il„ cÕmníérciò de nossapraça, procurava saltar ile unibonde á rua da Intendendo, leve ainfelicidade de perder o equilíbrioo cair desastradamente n'p solo,parlindo a cabeça •

O ferido.'depois de còiivehloiile-

V^I^M^A^V,IMn«WS^WtMfWW«^*V^A«VWWV>tfM

mente niedicdi,. reinlln-ii-se á suncasa na riía Aténdoiiçn -IS.

A policia dn districlo liilélrou-sedo in, i,, accidéntal.

FERIMENTO CASUAL

A's S horas de hohlem, em TI-gipiú, o moço di; nome, .Manuel Lef-le, da Silva, branco, solteiro, de '.'i'annos do edade, quando si- entre-gavn a uma cacuda numas mattasexistentes naqnelle districlo, foivictima di' uniu queda, nconlêcèil-do nessa occasião a anua detonare elln ser ntliiigldo pelo projecliina perna 08(|Uoi'(Íá .

Manoel l.ièl.lO vinde paru esla ,-i-dade. subníetleu-se ao devido ira-tiinieiiio, retornando em seguida aTlgipiú, onde reside.

CONTRA A REINCIDÊNCIADO JOGO DO "BICHO*

A Inspcci,ii'lii ilo policia çffccl.iía apiisnn iii- novos i-uiilriivenliiics

.Iln,/ M.ill,-/, indivíduo iiífell.o al.ransiicçõés llllcllás, juiiiaiirlo-se

.t(Uii,,l'.ii|;iiUilii,, «(>iini«w.i-iaa»(rtirtitHiáo.entraram a fiiTsincar ns lérmiua-ii"",,',, dos b'l||i'eié.s prefttíndbs^ifil 'Lo-li'ria 1','í'leriii ,. Iissiíi"1 iiitli 'rti^éndouma lios "rliiu-iii ci-on''>rnlfíi." ; ,7

A liisimi-lórln ucrul.*. de- p'ollciU.por seus ii.2ijnti-is desi-iifirUúlu "a

ma-1'otelrii de" Itniz Malii-z e de- ísiqiil-

preiiílên-òs ¦" na presenga doos d (ris ímr-i-nipreeavani

nli,,,

sr. Ril/lfos (Té Ki-éiliis.riirani o "jinii-ess,,

qüapara lurtar o dinheiro do íggntod"i Loterii si,- ISRthclo, o qualern ••in suiiiin,-, psi,'-

Siipnuiibamos qu*è indos ¦ ós bj-lli,'i,-- teniilnadós em :'S estives-s.'in prV-iriiiiíIiVs i-,.„n 20$ ou --10S;conforme o nlnnd dá Loteria.'

Or dois falsiliciidores eontíèsui-raio apánlinr Hlgutis 'bilbeteíf.brau.cos ,'iiir,' unidade ou dezéun termi".

uun, d,i[|iii-.lli>'s a^giirismos.fíosse dos d,,r;-- fVnnícrt-.V "•£ o

Jlrnz ,M:,lte/. ,. IU(Vui'án,»,"comunia

periçlã exM-aordiiiárin, tSllo-diivft-oí» solir- u termiiiácüo-ife nu-tro biiiiéie hráiícõ e rTceWam or,r,'ifil,j clu a."a.|i(,-. "- •¦ ":¦¦

-O inquérito rúiíwh òs 'doía ¦

"srá prosegnindo.-'

na.ssj;II,-

landrns' ma-

amos di' Kreilu(le poliria, li;",,,

,'guii'ão an joge

. luspe-desciin-,1o "Iii-

,lo

^iUri um-anrio, afinal, íàih 'surfeif. !í trhi. A corrurlção fopiibHcana tem

Ooniò;%mais disaimol-es que alegrias.! em São Paulo a.brande cathedrA:;C}i|ííhrjp o' cíifsíe 'Sá ViflH

'o

^18rfia»o a/A-

po-II39<3

fazerrir.

Qiilz: trá-^r/nFo'-'mé*!! ifelto jilíánta-:-.-'¦•''¦ .. . slás,

Oiitrps .posos da vida quiz sentir;MrÍ8'.náo - (iíiiz ajiréhder hypocri-

alasM norlsBÒ nao: pude pirosegulr, .

Poré.m o'grande mestre, o velho' , - • í_. .' mundo;

RBWf-:'íjhJ{ft'íò''--'dé salier 'jiWfundò -Qul ;%iiiHò" fios castiça é hos é'nBÍnn",

Mòstr.ou somònte no correr de um'""ii :t.* ;': .',' i. '.

;- 'ariníii

Quanta váitiúde existe e quanto¦',¦¦'¦ , ' engano

í!'qHiÚtífò:-d. 'líumftfildáKé é '{iequl?-

; C;'õ:>V-í:,-':-"'1.-i': * '¦' nlna^

'. Ap . poeta do Pomar ¦ eni • ftòl*estjadefiemps a bondade 'da OfféVtaídp exemplar" (pie r,os remetteu.

á-ruéntiríi Ao-.íéglme encontra a'qul,nó P. K. P -, o seu padrfio-mo-dçloi. Sãó Paulo, ffez Bernardes," £é'ZWashiftgtoh ê fará amanha..-^(piem? — o requinte da pervèrsl-dade iiiquisitorial do primeiro

"e ,à

vaidade sem tormo, do segundo*,refinados num so typo". :

íiã referida entrevista resàltanllrts um amargo tom de ironia 'poY

parte dò redactor da "Fa>lhn" queiehtrbvistóu o" iovéri pòUtlco déssèICstado, quando, depois de ouvir dón-fesmé um apaixonado requlsitoriòedutra o -'governador de Pernambua

A Primavera tendo concluido seubalanço anniial o remarcado comgrande reducção de preços em to-dos os artigos" ile seu.:móníiriiéntalStoek. Está fazendo uma grandeliquidação durante todo o mez doJulho a preços sem competência!!Pede a atteaçâo de s| estimadafreguezes para estas reaes vanta-g-éns, è eòuvlda-08 a faZer uma vi-sita. '" . '

;' Jy&ílttiJwwbv^*^* **i0*. ->vwWWvvvU

Congresso do Estado

SENADORESVMO DOS TUA15ALHOS DA

1-tv" SKSSÃO ÒRIttNÁKTA

Effeetuou-se hentem a 14.' ses-são ordinária sob a presidência dosr. .lulio Bello,

Realizou-se linntciii, á hora rei-'!-meiilal- a lã,-' sessão cvdinayín 'da

Ciiníãrã dos Dèíiutndos ' do Estadode Pernambuco; sob a presidênciado exmo. sr. dr Paulo Cavaican-ti de Amorlni Salsud.',, lendo com-parecido os:s''s. Antônio . Clenien-f.lio, Anlonio Vicente, Arthur l.un-clgieii, Arruda Falcão, Aunilial Per-nniides, Affonso Pr.ptista, Bezerrade Mello Coaráey (Te Medeiros-, (los-la- Carvalho, ninlz Pérylo, FragaRncba, .lorge f.'oi-.*éa, ..lulio de Mello.Inaquiin Aniazonás, i.oyo K"Uo.Lorelo Filho, Mntliéiis Vaz, Mo-raes Cnulinlio. Xcibrê' de Lacerda,Ocluvlo Glíerra, Oiynipio de* Me-nezes, 1'aulo ('.'ivalçaiili. ItanpelMoreira e Rosa "é-Silva .TÍinior.

, Deixam de couipáiiocêr com cau-sa justificada ns srs. Anislo Cal-vão ii .lulio Santa Cruz e sem ellaos srs. (loines 1','irto, e Mavlael (In.Prado.

. K'. liila "a a.-ia,da 'sessão anteriore nao iiíiveii(U) fiflpúgíuirjfid* nemreclamação, d;i-s"i por approvadá.

O sr. I." seerétario procede aleitura do seguinte expediente:

Mçíitíãgeiii do sr- gíivernador doEStálloi apresentando n proposta deFixaçào da Força Publica para "mino «Io 11)21). — A' cninmissão deFhação de Korçà.

Officios dos C/niselhos miinici-pães de PetroUíiá e (iovaimu eu-vlundo documentos, — A' cómnils-fião de (-iint-.is e''Negócios Mnnici-pnes.

i^I-eliçâo da l.igra Protectura dn.'Intaucia Desvalida, pedind,', uma'subVéiu.ão. ¦-- A' com.missão d"Fazenda e Orçamento'.'•petição.,du l.n.iaMaçonica Sagre-do o Ainor da Ordem, pedindo osiávores do adi) B3.ÓÍ rie ItO de abrilrde'íi)!S. — A' mesma cõmniisísão.

Tcilegriimliia le 'l'!ie..idorii Riidri-gues ,e Vicente Lima, protestandocònlrít ns eonias-wlo Miinic.ipin deGloria de Ooytá. — A comirissãndé Oontuh e.Xegócios Municipaes.

Com a palavra o sr. AftVinso Ba-ptista, requer. a volta do projecto'n. •!, ao selo (la cóminissão de Le-gislação e .liisüçu.

Apoiado e siibníettido á discils-são é ,i requerimento approvado.

O sr. Moraei Coulinho, usandoda palavra, justifica e envia á Me-sa o seguinte requerimento: Réquei'ro

que seja iuserto lies Annaes i daCainara o memorial apresentado aooxmo. sr. presidente da Republicapel.os representantes dos governos'e (lãs associações Commerciaes dosEstudos de Pernambuco, Paraliyba,Alagoas e Rio Oranrté do Norte sobo projecto de revisão das tarifasem vigor na rêflõ' ferroviária arren-dada a Great Western ,of ni'hzilRuihvay, applaudindo-se as sugges-toes uo-niesmo contidas, capazes do

Caitiarii -pura a. leilura de um discurso, o quo jbtundo passa a lerconcluindo péliií ápreso'nt.âçã.0 ileiun projecto soo n. r>, aiitòr.lsátidóo governador do 1's'a'do n çreur nmserviço de defesa do n,,s<-y, pai ri-moino artístico e histórico e umMui-ieii di1 Arte Rnti.dspéclivn.

Lido e considerado iipoimlo jifln-r.uiiien, d,' assinaturas e julgadoobjcrlo de deliberação vae a im-prinii,*.

¦Xão Hílvnndo * il:ais quem queirausar da istilavra na primeira horada. sessão passa se. á ordem do dia.

lülív discissão uni,a osípnréeerésus. L'-l U'*20 approVàiídó c/intas dosniunieipios de Cl'.,ria do Góytií, S.Berilo; Olinda,' S. .losé do Egyptó,Jali()iilão c (Jahieilé.irá, são nuani-ineinente approvados.

O sr. presidente docíai'íi qiie osalludidos parécérés serão rèinétti-dis uo Senado.

Xada íiííHs liavendo a tratar osr. presidente 1,-vanla a sossTiò;designando antes a segi.int.e ordemdu dia: '¦'<.' dlsoiissãn d,, projecton. :: c TRAIIAI.HOS - |)M COM-MISSÕES.

O sr. !chir goraisa na pencho" .

Agora nu'sino em vlrtudsuas Instrucções, aculinm de , serpresos nesla cidndp iiuatro contra-venlores do jogo filado.

j São olh-s; Anlonio S'ilva Milll-li,'z. linlz da Costa, João Flórenclo'• Mai)o,-l .Ani,in,-s ,!e Oliveira.

o prjiíielro. Ve.ndln bicho na ruar.inda: „ segundo na Irhvéssla doC.nrnio; o torcoiro,! na rua dos

ABUSO DE F00T-B0tISÍrA3A' ftÜÁ Ò'Ò AMPARO, Etn

\mjs- iVOLINDA

«Jrjí 'à--(*?i*,.

Cuarariipos: illiniJoão do Barro».

Todos estão recolhidosdrez da Inspectoria afim depro,-ossudos .

ua rm.

ao xa-seroni

QUEIXA

du silva, residenteBraga, n. nr,. em

•. apresentou hoh-f,'. delegacia da ca-

¦11 visililio de nóiiíoquem acusa

pelo Cacto dé

nÈUNTAO DE COM.MISSÃO

Luiz Vieiraá rua .VewlonCampo Griúírlteni' qiíolxn na,pilai, cóntni siAnlonio da Silva,dé o ler' aggrédidihaver procurado reéèhbr d.ò s"ii ãg-gressor u qimrilla d,' in.soiii, ,|MI,n iiieí-.ino Iln- ,'• devedor."

A aiilnridailc ilo ilislrielo num-(Imi lomar nor leriiip as declaraçõesdo queixoso itTlíii dc providenciara respoilo.

OS "ÁGUIAS" NÃO DOR-IV1EIV1

A run do Ronifim nu visinlnj^ci-dado cln Oliiiili, os,á exigindóíiiiicr.-áo da poliria, n;fj.jii de qiie asliunilias possam iransilíi.r ali,: ijemconio. -,s qifè ali nioriini nãOorãinchégiir á poria ilo sua rosUTénctn..

Essa diíiiiiiiclá e ósse iippeljo '„1,1,1,,-ia so cnulèni uuni';, caflá,l'oi-o|,(.,,ios .•illti.-lioiil';, ,1o 1,1 d,

,•111<) u e

com á da-

Osivaumdn ¦-

altiis..

, ila,l,i

nu>ri,do-1','llill, 1

çOrrenie.eiiniuo: diz a mis-

,, coliflcjiioti lionionidtlidll nm, pessoada

oraiUrge uma providencia . •' .-:-'/'

COMMANDO DE SEGURAM-ÇA NOCTURNA RECIFE—OLINDf,

-^Ü-^v?* "*"*

dé'. ReciCe.' o

-a

Sol) a preside:', ia do sr. PragaRocha, esteve reunida a •'ouiniis-são de Contas o Neçbefos' Muniei-pnes, lendo cóiújiurèrido os srs.

Aiilenin Clofiiéiilini . .InaquimAniazonás, EozéVrá de Ãlel-lò e Di-ii i z Perylo.

I.kia é íipprovadfl a rfcfii da sius-são anteocknte.

13' lido um fclogr.ihiiiin de jirn-testo Bòiirè a.i iinntás dè Gloria, deCoviá .

O sr. presidente faz a seguinte(li.-ilrilniiçfio de papeis: de NovoE'xi'i, an d"pi,lado Oiniz Tervln; deEscada, au deputado Bezerra deMello; de i.eopoldin;,. ao deputadoAuinnló Clémenrino: dèjTlínbaúbá,uo deputado Joaquim • AhinzVinas ode Auuu Preta; au ileputadi) Fra-ga Rocha.

O sr. .roaquim Amaz.onas Ifi umparecer approvando as contas dòmo sido assignadb pelos pres'viics..Município de Rozcros, tendo o mest) sr. Fraga Rocha, \è o parecei*sòbrè as contas de llon; Jártíihi, ap-provando-as, sendo ap,oládó pelosmeuibrcis (la Com'ni;ss.":,i. O sr. An-tonlo Clementlno, solicita an sr. .presidente i.élégíiip)ia!r a;' pnsiilen-1te dn Conselho Municipal de -¦¦¦'.

pedindo remessa do diVer-sus documentos da receita.

O sr. Bezerra de Mello faz di-versas

"considerações suiiie ns con-

Fnlsiririnèo dos bllbçtcs il.i l.olc-riij fcilcriil

listão detidos uo xadrez da In-spectnria geral do póiieiii rtrázMitltez o o individilo rniiliócidn pe-Ia íilcunlui do l!i,|ui,,l,o. iimimsyendednros de billioles da Loteriafederal .

A jirisài, dosses dois homens l'oiiliolivada p"éló sqglffiitó fnVló:

ftrtíidn á ,-idiid,ág, ini- AVóJ.lno.

fíleni ú Olinda ,,yerinn Fruncisco.

Aos siilvurblos,ígiincló.

A,,s (lisiricl,ni" Cosia AiçófÓKÚto

Sanlp A nl onifi.' irjiilin Bôz/erra,

S. .Insó, o sul,,Süij'ros.

I). Vlsifi, o sul).S. \. Paullüò,

Pap.ipigã', i, yuii-iítSáiitltigó.Espiniioiro. ,, st\V'-$p>enn :U,í!ê Al-Casa Ani-iroip,. o snli-agénreCuriós PéVéiiVi farvàiub.

Èíicriiz.IlhàdiV, o sult-agenlarfirn Pi'os.sí,',ih,. - -

Tiyipi,',, oi„jo.

Ilôa Viáí:,Ferreira .

Ca^áiiu,', e Varzo(ln,"r.iii/ Cai-viillio.

Oo pernoite; ,, ageirte .losé'1 AlvesBezerra .

D»- ponto, os us

', snli-ageiite Se-

n hgèiile '

tciké

de- Recife,'Eifjjè-

n. airetilp Jna-

agente' Em-tlii,

Mesquita.

Féiiripe

>nle-

ienli-

íéflTiSlll,-i

. se>'e-

iiRouie Francisco" >'a-

m. 'o agènTe" Migiiel

M. o ngènftf i'e-

a 1001" "

illlIllÉIÈiftlilÉ^ i;|w:*;iji'in*-i. ^líy^lliJjjirj.ir^iif ji^i},^!; r,*,!

ACTOS OPFÍClÂfíSEStADiJÀES

Gabiupte do governador. — O' sr. governador do Estado assignnii

os seguintes netos :| . Removendo n chefe de secção do

ThesOuro do Estado, Pedro Ivo da, Campos, para o cargo de arebivista

da mesma reparlição, em Vlrludeda exoneração do respectivo fun-ccionario, bacharel Paultno de Ara-ujo Guedes :

— promovendo oi." èscriptura-rio do Thesouro dn Rstadu.r.loa,-quini Ferreira de Mello, ao,cargode chefe de secção da, mesma repar-

tas tio Muni,.'pio de Tàqliárctlnga,,! tlção, em conseqüência da remoçãoficando pura dar parei er ua proxi-j do respectivo tiuicciónariO; Pedroma réiiiiião dc. C(,mr.,i.-*sf,i,.

Xii.lii mais liavelidn a tratar osr. presidento levanta a reunião.

VHr*.."*.

,í{í- §*"•*'"-Ü A" l. í

f% "?»".

Estiveraiu presentes os srs. Ju- conciliar no momento; ns condiçõeslio Bello, 'Epainlnoiulas de Barros, econoinkas das regiOes servidasGonzaga Maranhão, Fábio de Bar-ros, Severíno Pinheiro, Walfredo

co, pergunta-lhe :*e mantem-sê ín réssòa, Parahbos ' Ferreira, Soutoríòddr apezáV disso tudo?" rèceben-!Filho e Mario Castrodo uma resposta vaga de quem fl-éá desconcertado.

A..entrevista em apreço foi re-cobida nos círculos jornalísticos e

E' lida a acia da seRsão anto-Mor e não havendo impiignaçãonem' reclamação, dá-se por appro-Vada.

O sr. 1." secretario procede a

por r.qnella Companhia e os legi-tirnos interesses da empreza ferr.n-Viária e sem grande ônus para aUnião. S. S. IS-7-92S. A. Mo-raes Coutilibo.

Apoiado o submettido á discus-são 6 o requerimento approvado.

O sr. Annibal I^ernaudes. iistin-do da palavra, pede approvnção da

ftFÍi M.VO DA ('O.MMlííSvOl'l.\.\C\() Í)É l'Olt».'A

iu;

Reuniu-se hontem esta cnniinis-são para proceder a eleição dn seupresidente, lendo sido eleito n sr.Bezerra de Mello.

Xada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a ropnlno desi-guando as quintas-feiras para terk[-;ai* as reuniões.

Ivo de Campos, pura o Arcliivo.promovendo o :*." cscriplura-

rio do Tliosiniro do Estado bucha-rei Manoel de Araújo Beltrão, aocargo de 1." escripttirariô da mes-ma repartição, em consequencladiipromoção do fuiiiciniiiirlo respecti-Vo, Joaquim Ferreira do Mello ;'

nomeando Raul da Paula Ba-ptista, para exercer o cargo do 3;?escripturario do Tliesonro do Esln-do, vago em conseqüência da -jiro-moção ido respectivo íunccionarjp,

IJosé

Luiz de Barros Santiago •?— promovendo o 3." fescripturn

ririo do Thosouro do Estado, '

José

Luiz de Barros Sampaio,'aó cargode 2,"i escripturario fia Séccão Uni-ca. da-Secretaria da Fazenda,-'émvirtude da remoção do-respectivo.funccionaiio, bacharel Eduardo dc.Cnrvalhu. para aquella repartição ;

promovendo o 3,° enerjpt.ura-rio do Thesouro do Estado, SamuelJeffersoü da Silva,;aq cargo de. a.0escí-ipturaiio da mesma repartição,vago em conseqüência da, promoçãodo respectivo íuncciouário,. báciia-rei Manoel de Aranjo Beltrão, :

,—- noiiieaiido . Manoel tia. SennaPeixolo, para exercer por 2 annos,na. forma d» lei,-o targo. actiíal-menlo vago, üé .2.1 Blip-pleule dojuiz municiparclfi comarca üe, Séri-nliãcm ¦ ¦

nomeandoí Marid .HenriqueMàfrá; para exercer irilerinamentoo cargo do partidor b icontador-doMlinídipid de S. Lourenço, vago eravlrtuda: do 1'allecinienln'ltla 'Hei*.V;en-íiiurio flüé o exercia|]'>' ¦ i:»/

—coiiccieitdo' úm mez- fls lic&nçafiem VHhiimeiitos emr,ij'*prorogasão.para-tratamento da (ána Raúa'ej-*aobacharel .losó'<Fulco,'promotor pu-,bllco da comarca de Alrtgda d}} Bai-xo; -v^ 7 -.- :¦„,••: .

¦—- conceiléluTri ü\i Ur. Lulí Gúfir-,ra, fiscal do governo jnnlo ao cur-,so normal do collegio Santa Margan

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«' A PROVÍNCIA Quinta-feira,' 19 'de julHo de 1928 N. 167

_U*'llt()S, pill'11 llllllir lie 111'Udclori (In ltoslltllil-sc u quaiillit (lu 1I5XM0.ylCnx, 8 mbiieB (le llconçn Hom rbricl» Luiz Antônio Mnrtlrin. - - Kiuiiisnn particuliii- InjteroB.e

—concedendo ao bacharel Ma-tioul Jos(i do Carvalho Coimbra,Juiz municipal da comarca de Pio-resta, tnis uic/.ns de licença, sendofdois com ordiiiiido u um nem venci-

se n iivei'ljii(f'o rci|iiei'liln ein VlBtíi(Iiih InCormaçCofl constantes do pro-cesHo e (locitmentOR quo o Ins-irucm.

Azcvcdu & Cln. — Dolorido, emvlnlti iin'i liiformíiçfiiis,

ínontos Vlttillclii Pornnrabnrnrin. - fín-— concedendo uu bacharel Por- fp).u,n ,.,„ vlslil (lllH iiicdrmnrflftH umanto Roberto Uuimanles, promo- ,,,„.„„„„„.,, ..-i,,,,,,,,,,,.tor publico da comarca de Taquo- .,„,,„ , RÜV!1 T„|x„|ra. - ¦ K:,-r-tlnga, 8 __._e_ du lice.ua com or- „ ,IV0r)jaçao ,.,„„„.,.,,,„.danado, para tra.ame...o do sua A|li].(,(.,1 ,„„.„„„„„. ,0lll m„

(_.-l_) — Alclnn Coelho l_.71111).- UO-aei hnixa.i

Frederico T. '

MntinlliíliiH (1S7IÍ)-- Dê-.se bjilxa, offlcláh.dó-se aondvoundo auxiliai' pnr.i roqilorei' o.irclilviiinento do executivo.

llelli.imliio Vnsiine/ Mendes ...(í Oliil) — PtiBiio-so,

3r\aó di'1'nido (inmpollò i-lü"',- — Piíruo-hç, (1'nccordp com o pit-i-i.,(i' do Còntoncl is-i,

Mninodo tliissiiii-i (*!>'. 027 i - - Üo-ilnzci n iiniliii im mlii'ii.11.

,,,.,,.,„ ,,.,, ,, Isniirti Rnstós Cniiipn» i i. u -l o >B!1-

concedendo a professora Na- «™ '"fc".»'?0» ,0XC'Uft:9'0

" f'" 7

"°g ÍÊltí^S^

riu de Lònrdòs Cavalcanti Ooplho. """,in'1" "" colk";in t|p "W* ,, '"da cadeira n. 230, ;:.-entn.ucl.,, (e- t0 «ontormo oh termos de «ou no- '.;;'», fl*»"*» «,"'«»" !> ••

ttlnlna, laculMádn era Floresta dos elido'-. «'OSüOÇ (tWntn mil •'(•(«)l.eões, município do Naiòfeüi, 8 ¦»«"•'» f*nce« * Italiano. Em

^llretlo Alvares «le fa vai •,,

oiczok de liceuc, co. 'tteiiado, vlstn d-.is Infonnni.-ÒOH c doe.......... tS;. «) — Ro»Ui_o :. col.lectn dns

paia tratamento de sua saúde ¦ t"s oxliU.dos del'lro a reclamação nnsdlpH .,«. ]¦)¦:, ,\n rim Jonqulm— èoneetleiiclo a professora Ma- afim de ser ulionuln a colléctn pa- Nnimcp. e 303 dn iitn Amélia, res-

ria KiiRtíuia do l.imii Falcílo, da «a- rn 2:3008000, pocUY.anventu, a .l:H00s0OQ e ....«lelra n. 440, masculina, l.< entrhu- o mesmo, ¦ Deferido, nnrn 3:0005000, p ninsileuliri a do nu-cia, locallandit ua sede do nninici- effeito do ser modificada n cnlle- tvo; eni lace ila Inlormaíjíl.o dopio de Floreia. 90 (lias de licença, itn. londo-s. em vlstn os veiiclmeu- lançador.com ordenado, paia tratíunento de tos de 21:OpOSOOO. '•1!il'' Perez Viisqueü (3,i)C;t) •

Mau de.

O si', governador do Balado expe-flin, hontem, ao cr. ministro daJustiça ii Negócios Interiores o so-glllntò ol'1'icio :

•• Si', minisiii, dn Justlçii e Ne-líocios lutèíloros, -• F.m respostano òfflçlo n. 1.0X1» de fi de Junhoultimo, còmii.u.itço ii v. exc. quà n.pessoa iiii.-.iiniiida, lio estrnugelro,rio pagninenlo das despesas com o«unipiimeiiiii ila eana rogatóriapassada a ròiínérimenlo da d, Her-(Cilia CsrmilH Viam.a. de Ai-aajo.ani.exn ao presente, afim de sim cl-

1i,-,.Si, ;| A' Ülrecloria iIh Obrns para provi-di nciar, d,'accol'do com o sen pa-

Ifrnncln Xerv Filho.baivn requerida .Avlstides Medeiros, Deferido, Pro- 'frei'oedn-se .ms lermos da InfnnnnciliRnnhnel Aildol.lniiv. Indoferldn eiii ''•' (.2-..S.0 2) ¦• Façu-se n roct.lficn-

lll a Dii.ii niiir;in |

(¦nrmnriirmrrrai-nai-uBiiri-wKintitimnttii tfi»<.ii",i'iii;i,!>-iiri'>r , '-ii.iwmffliiinimniiin

DR. GERALDO DE AN-DRADE

Ex-Interno (por concurso)do Hospital da Murlulia.

Ex-lnter.no do iJrof. MiguelCouto, na Fuciildiule de Mediei-nu do Rio -- Medico dos Hos-pltue. BantQ Amaro v Rfirtu-gue-. Chefe de serviço na Po-llcllntcu Clerul de Perüambitéo;

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Câbelios«_, ,„Sco,„,m ...o «.1 Bronclití aslhmalica de 0 amios {

Up. rtjms \3Í Santos, 21) do Dezembro do 1922.' ' ' - f)m Sr. Eduardo C. Soquolra-1'KLOTAS. ,i' <•)

A "Loção Brilhanto*" o o niell.nr W Em cumprimento do meu dever, nao posso dolxnr ' de Wésoeoirico' tonl.-n imiu ns arfecijõos fp miinilostiir o meu reconhecimento pela maravilhosa cura que wcaniiiini"i Não pinin porque não <!J nonbti de me 1'nzor, pondo-mo radicalmente curado, &

1 I ' A, t _l ___*_¦ ..ilr. Ia a* ÍI nnnnn iln liilAnn KliA >.iil li *»* ..*!,... >r

(• tintura. Xè.o iitioimn por não con- q>) ooiirouuo nu u nuuu» uu uiuuuuiro tauiiuaiii^, mm espe- ffi)ter finos ««eivo . w uma formula ranças de llcar curado, aos oram as wnni oa quantidades de Uio s;

;,.,„,i„ ntnni en dr drogas .qüotomel, dosarilmndo 'oomopei a Inzer uro do vosso Xc.en.i n do ca... e botânico J». h

i dopo8Ò gEniQRAB DK ANGICO PELOTENSE. E §firound, cujo seifrodo foi compiado [ . m-0 fo', ft snt|araçaó ,,,„. Uvo tomando apenas 2 írascoB o- ^>por 2.10 contos do reis. . _ g. llt.íin(ln mdicnlmontu curado.

* »3

rccomineiidada pelos nrlncl- ^

Ponliorndo.ntfrndeçóia v. exc. por tílo maravilhosa descohor- ("6puòs Instituto» Sanitários do es- ft. , (,a ml !U!onso||,0 a todos que solirom do terrivol mal a 6hrnhgeiro o arinlysadn o autorizada SS |n_oro"m USOdoíElTORAíi DE ANGICO PELOTENSE. W

Rllsaheth Harimnnii Pires P.orelr

vlfatil ila Informação. '""- '' nccnrrtiViuvo Cnlnço \- Cln In,In'..ri- •'"' "'"',l"1 ¦

dn. em vlstn (In Inldr.nacão e umavez quo ns reclnmnntos nenltíini do-nnmentn npri Benlnm em ttpolo doque all.".','Ui,.

¦ Banco Primei z A> Iliilli.no. Al-leildiilo paru o i iT.-ilo (le Moi' inodi-fii-ado n cnl|ei Ia para 2:0S0S000,

Hálito Xaiional lllirnmnrlnò.latlo na éidnde de Pnfis, Krain-a. o Vqlle a I.' Sceçân liflm tle que oBell marido Luiz Alves (fAranjo, é .'ehpecllvo cbe.fe miillde proceder ao sr. ('barles Haiiimin. residente em nova verificação nor fnncclonnrihi.'ote d'Haii.i'villi' ii, 7. |(]lffi;renlc Imitando tio presente

Aproveito 0 ensejo pnrn npresen- processo, depils dnssu seiíitndn vo-rar a v. exc. os meus protestos de I rificução n processo nntorinr n queestima e eonsideritção." allude n reclamante.

Anlonin rtc A . Caslelln Branco.Informo n 2." Secção, lendo em

Secretaria dn l^a/endn. -¦- f) sr. , vista ii qu" diz o peticionario nafdic.-eiaiio dn Kazenilti baixou hon- , pnrt.o final dn snn reclamação,fectivo r.niz Pinto Snrnlvn, - N'ão pro-

nomeando Anncleto de Assis Ca- j ,.,.,1,, M reclamação. A rolloctii ngó-¦valcanti para exercer o cargo de ,.n |-„íi;i f, |el,„| n cnllectn felln no

Kinil a Limeira flii.lmtiracs ....i 2 1 ,"-l Al ieudld:. por aclo deboje

Alfredo 'l'ra hino (ionçnlves ....| (2 ..'! I !i) ¦ Com do, n titti 1 ci pi'''-(a'-io.

Henrlifiie de Mello * f 2 .""=1II) - -Helcwi a inuíta, cm vlstn dn lufp-inação do Lançador,

Anrolina Cnbol (2. f) fi 31 An'.| , , ,,.,„„„n,„, . . , , ,, , . Coronel Pedro .1. <U4 Carvaino

tidiuinistrador do Hcrcndn tle n. ].losó para iittender de necordo como ¦•' a parecer,,

Jnuqiiim 'r.-irr"iro (.'1.0 201indeferido, uma »' ¦/. qne so Irnla

, ii,- :vinci(li'.icia PriRfl :'. Impovtnn-cln da iir..Ila, cooio-se a licelicn parrn os serviços executados.

UM VETERANO DOPARÁGUAY

í IJItlKUJAYANA, 4-—1-—1)13.Saudações —• Levo ao vosso co-

nbecl.neulo, qtie após lll annos demu cruel martyrio, consegui a maiscompleta dns felicidades, a saudo.

I. ii qitehi /levo esta Inògiiaiavò)' jfèllcidndé? cértamentò já torels

,'ii'-.-!i''--.(lo: no PK1TORAL ROUS-| S10LKT-,

Sou de v. exc. amigo grato —

pelos Departamento de llygienedo vpriràsll. W

Com o uso regular da "Loção fe)Brübaulo": @

1." — Desappdrecem completa- @monte ns cuspas o affecções para- (f)sl.tnrifis'. w)

2." — Cessa a queda do ciibollo. çi;\':." — Os 3;ibello.4 brancos, des- Sa

curados ns grl.mllios, ¦voltam li eõr Xnautial primitiva sem ser fingidos 'ijjou queimados. v;

4.° •--- not-Sm o nascimento do yA/s

Do amo, e cro. ndmor.FRANCISCO DA CUNHA,

CONFIRMO este ^ttestado. Dr. E, L, Forrelra do Araújo(Firma reconhecida)

LICENÇA N. 511 DE 20 DE MARÇO DE, 1900

Deposito geral :Rrogiria SEQUEIBA

m

^T^xriírí.!trenniici!ut^%x.rwiai!i'!B^Xí2i-\\vnxsio'[

Na "The LeopoldinaRaiiway"

trtelro do Thesou.ro, durante o exercício nuterior consoante o de-Impedimento do tiincclonario et- Kej0 ()l, i-nr-lriniaiiLe expresso nntem, as seguintes portarias j ._£„'-„,. pilM,r,r, n documento ex-

designando o carteiro do The- .,,„,,,,„ {|llil.](,-1o de imposto i-efe-Bouro, Reginaldo da silva. Mello, ¦ lc|o

pilssn(ln. ilKslm 0para exercer Interinamente o cargode 8." escrlpftirarlo da mesma ro-i'""*'''partição ; | Roger Petlilnes. - Não ha. nn

nomeando Louriviil de Har- hypoilui.se, m qiie nniipliir segundoros Cnmpello para exercer, inleri- ris lermos do pedido. ,\o cm veznamente, o curso de ::," escipturu- dn pnganie.nfo com prol esto (le rc-rio do Thesoi.ro, durante o impe- ' haver a (iiffereuçn talvez podesse ,;.,,.,, |(í)„.íii, .\..|:p i2.'jJ7) — João(limento do funecionario o reclamnnlõ pleitear n iwtn Re- tjnl.vro «_,inH Cnvalcanti i:',. 01 11Campos: partição nqnlescer — dadas cenas ^iliVredo BozéVrii de Mello (2s,H;i

nomeando Antônio Germano cirnumstnneias e o seií empenho da Instituto -I- Protecção e ,A«.sis-Rigneira Pinto de Souz.a Pilho, pa- 'maior

jnstiea nn eollecln — a con- ,,,.„.;., .-, |ní-,n,i., ,'„, Pernnmlmcora exercer, interinamente, o cargo re^sl-l0 (u, um prazo rnzonvel par; (9.1)71) - Asylo do R.om Pnstor

Prefeitura de Recife. A se-ei i iaria da Prefeitura Municipald i liei ile euniiiiT! relicrn.mln opi dido de compareciir.eiiln dn sr..1. Clemente Li vy, ii-in de se en-une. com o KiKjrenrln n negocio tiosen Interesse.

— Despachos ií-i Pri leito, no dln17 di julho de !".':-:

Compiinliia :ln Carldutle (2.510)Ural .-.rio ,ln Hivillll Provltlpn-

d ni-ia i::. ii"." Joaquim Kran-

<le :!." escripturario do Tbesouro. apresentação do documento com o (2,fj?0")vago em conseqttencia da promoção ,, po,ie,.n provar o equivoco qne , ,,,,,,<to funecionario .laniell '

Apillclirn d'Assnnipçãi

•na silva.I

I

Jefierson j ,Vu u.y |,;lvj,io sribre ns seus hone-rarios e do que 1'esuilou a colle-ela feita.

Offlcins expedidos pelo sr. dr.director, em data de 13 do correu-to mez:

Ao sr, dr. direclor do Tliesou-

Directoria do Tlie.souro • Ruiíiildllanieuio aos desuachos do sr.director. de l do corrente mez: - -

Processado referente á alteraçãoda collecta, ti requerimento do Ma-nocl Novaes, esinbelectd.o no Mnni-jro:cifilo de Pedru,.ctím parecer e apre- X. ít.004, devolvendociacão do sr. 2" Sub-Director: mente informações das petições dç

"Nenbunin duvida resultando I Khgrneio Ribeiro de Mello. Bnbrtrios termos clurns fi prnclscs du certidão

Marlft do lO-apTÜo Knuto Curadol 2..S17-) San hi Ciisn do Mlseri-cor:lia do fíeç i t - tiT-l .loãoVelho do Aliniqui nine ' 2 . Sü':j —lleferldo, d'nccord.'i çnm o parecer•iu flirectorin d. obras.

Antônio Teimo da [tocha Bar-roa (2 .|s_i Idelloiiso do Oli-vi ira .iilliior (2". 151.') — Deferidopagando as annotnções no prnso le

novos cabellos brancos. |B.'.' ,\'os casos de cnlvlelo fa/.

hrular novos cabellos.ii." — Os cabellos ganham vltn-

lidnde, torn"nm-sq lindos o sedosose a cabeça limpa e fresca.

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Lei n. 1740. art. ÍÍ!ü, li, II. cíp | X. S.OSlii devolvendo o proces-.junho dê lflíã, uufinto n denomi- sadb d.o Antônio Bnpfisln F. dii

Conceição, no qual pede certidão.nação do cnrírri de Proí urndor do:Peitos da ' fazenda nos Munici

cipios dn I ii te rio'.',' dxovcifl/i pelPromotores Publicos, o nãoAjudante dó Procurador dns Pei-tos .da Fazenda, como nntoriormen-te A mesma Lei, determino que,ora cm dianle, oi)seivve-pe o precei-to dn eltncln Lei."

O procesndn resoectlvn foinesta daia enenminhndo no sr.Procurador do> Peitos dn Fazendano Município ii" Pedra, paia cmii-lir novo pai

Despachos do sr. director, em17 e 1S do corrente mez :

Amara .Queiroz de Oliveira, Ke-¦verino Ramnlliu. Levino Cordeiro,Pedro de Alcântara Coútinho, Nu-;ues Machado & C." e Estevam Ca-auara. — Vista ao sr, dr. Procura-dor fiscal.

Antônio Ferreira de Mello. —informe a l.f suh-directoria.

Antônio Cavalcanti Lacerdii deAlmeida, bacharel .losé Pires lia-poso de Oliveira, Clarice CastroJtfÓntenegro, Maria Amélia Piguel-redo, Maria Lmia Pinto RibeiroIBastos, Adelfna Latira Rosa Cruz,Oswaldo Freire. Pedro Rodriguesila Silva, Poinieio Pereira Lima,_losé Rllfino da Rocha. SolidonioPereira de Carvalho e Joaquim da,Cosia Maia e Silva. — Informe a<'i.' sub-direcloria.

OI\iiipi;i M . da Silva l.i.na - AoArebivr, para cevt.il irar.

Antônio Baptlsla, Ferreira daConceição e Engra.cia Ribeiro deMello. Ao Contencioso, pnrn cer-l.ificiir, tendo em vista as informa-(.¦Ses -prestadas peln Recebedoría epelo cqileclor de .laboatão.

,. Anna F. rie. Oliveira Antunes e.'láel Beltrão dos Santos Dias. •—Ao Contencioso, para certificar.lendo ein vista ns informações daItècebedoria.

Emitia Mendonça de Albuquei-fjue Lima. — Prove o allegadp;

. Rocebciloiia: — Cabinel/' dó sr.(lirector, em addüaipento ao des-riacho do dia I" de Julho de 1!)2S:

Maria Doralice Pires de Souza.— Apresente- quitução de Impôs-to de déblma referente ao exerci-cio de 1E27, das casas da rua daDetenção e da rui. Padre Miiuiz,bem assim da contribuição de, 11-lumiuação da casa dn rua SnntaCeeilin..

, Lucia Fj.iiie Al/es. — Volte á3 .'.• Secção para onvir o funjclona-rio a que nliude' o escripturarioOalvão Raposo.' . . in-.

Alfredo Barros. — Volte ai."Secção para 'diíer (i.ines os débitoscontra eu iu eohrnnca pretende oreeuerente ficar irresponsabllisndoliem assim: sé já foram remetidoscertitlcaõos delles; para juízo.

Manoel Dias. — Volte a. l.Vse-cgão para inillcar os debit.is .contracuja cobrança pretende o reque-

.. rente ficar irrehponsabilisado e in-/ormar se fórum remetiidis; -:ertl-ficvdhs" deli"!''"fiara

"juízo.

Stanrinri1 OÜ Companv or. Rr:i-y\\ r—. ri<JstltlÍDÍ-e n (in.tiilla' (le

devida-Severino Jqn(|llim da Costa

ini., as informações.,2 7 1SI - Deferido. d'accordo

Domicln Dias (2.7'IÚ) — Pcfe-ri,'.., ¦¦> tllulo precário.

Ilcnriquo Silva (2,750) --- De-N-, D.OSfi, devolvendo o reque- fr-Hilo, assignando termo,

rlniblllo de D. .laliel llellrão dos Ki(l0 Holent Robson Cl.lOC) —de Santos Dias. sobre certidão iiogu: Aurora Lopes de Oliveira Ci.113)

li\n — Certifique-se.N. ?.. 0S7, devolvendo o reíu.e- Snnta Cas.á- de Misericórdia do

rimenln sobre certidão negativa, do Roclfe (2.98S) — Concedo,Annn de V. Anlunes. .!oHé Paes Pinto ti.'.:',!!) — Em

vista da declaração do requeremDepailaineiito de Saúde c As- | ,. nada lnv.iiio deferir.

sistencia - O Departamento <\>' Joaquim A. Pinheiro (.'1.021 >Sfiúde e Assistência está intimando Deduzo íi penso da suspensão aa comparece'' á ::.' Delegacia de n-inln dias, eni vlstn da informa-Sn/fide, dentro do prnso de oito ção.õias. os proprietários dos prédios , /,i|an Pnlrrsrin ,v Cia I7H) —•sitos ã travessa Santa Izabel (Oi- j,;,;, fnpe da Informnção do Lnnçn-loiro de Arraynl), onde fuilcolona dor, nada lia qiin deferir.o Culto Kvnngelicn. e á estrada j .Jofio Ansberio Lopes fi.SSR.) --d'Ag.un F.iii n. ^-r'. pnrn recebe- dô-sij baixa restituiudo-se o cunhe-

l(i liuiccionarios dos csc.riptoriosda referida Companliia assigiiá-;iam como teítcinunhas de vi-sita do dèsesperadtir estado de(|ii:> esteve sen cqllega o acura qiiaVi phnntHSticti,

lini longa o minuciosa carta tle:i);i'a(Ieciinonto. o Sr, José Cee-tino Ua Silva, narra os seus atro-zos soífriraérilos CliKCA DE <lANNOS!

...cnnicçanrio o metitnnl por parulysia nobraço esquerdo, c-ten-deu-se pelo lado di-reitii tio peito. HtUÇttll-lo intestinos, lig-ulo e«rins ; j.i mo fpriiiivn !íRiiusa íi vida o mal | ¦]ii(> mo (lesospnrava,Vtacoii-mii a culiiiiinu:ervii'.-il, dòclociintlòinia dos vertebrais;itacotiiiK! ;i garganta

.<. o prsct»."-. ci gur-rt*-iiítf«» o ; dores ti.lrò,-os nas virilhas; ;is

rotulus (lonii.ias o inchadas pa-r.ilysiu geral dos inciiibros locoiiioinio-, com iinpossihilidatlc (U'iiiovimc mos iniprenuiiiülveis áunii.s íocíi locomoção !

Depois de passar por tuuercti-loso—anêmico— sypliilitico- julgado como caso perdido; como«ultimo recur-o-a usei o vosso'miraculoso El xir dó Nogueira,cio Pliarm. ' l.im. João da SilvaSilveira; àchumé completamentecui.i.í i o rio exercício de minhastiiiicções uo eseriptorio d/i TheLcopoldina Raiiway.

• (Todas as :ili firmas estão lo

pausadas por tabpjliã-sj

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ITcleiliiia ile líecifc - EstlTo.semlo convidados a comparecer á_'." Secião dn Ilirectorln de. Obras,Viacão e Palrimonio do Municípiorio Recife, os seguintes requeren-tes:

.laruor Dnvld, Sanla Casa, Pt-.irnnilia Onme.s da Silva. .MariaTaes Harreitii e .losé Accyoli Kil-

va, nn.ra se eiifehdprem com n au-xilar: Antônio (Inilherme TlrcoPontes, para se entender com ochefe.

IMcfcilnra (lo Kecile. Despa-

cimento junto.Repartição de Saneamento iOtl':-

cio n. 1.2701 — Resp-inila-s" d'aceordo com a hiformncão:

Pedro dn CnnUa Andrade ....I 2. 7D?) —- l)ii'ij-.i-sc no Conselho.Municipal.

— Despachos do sr. director dnFazenda Municipal de Recife, em17 de julho de 1928:

Juvino Poncinno Jorjte (le Sou-za. — O. 16S.r) — Junte nulln-cão do imposto de limpeza .

Celsa' Siticica — O. !(>7I —Compareça a esta Directoria,

Albino José ria Silva Maia — fl.115(12 —¦ Satisfaça a exigência'.

Augusta d'01iveira Guimarães —¦(!. 1'696 — Junte ([..ilação do Im-posln de limpesa .

Fredirico Alves .Fernandes — P.27S5 — Junte quitação do impôs-lo cie llmpesa .

João dn Cunlia Magalhães Filho— P. 3063 — Compareça a esta

cbos do PrelVi.to nos dias 11, 12 e nireotori:i.lã tíe julho (lê 1f>2S: | Américo Pereira da Silva — P.

Ricardo Brorlone (2.037) — lai- ^n^\\ — Compareça a esta Directo-lierio Rlspo de Freitas (2.707) — j-j., _Antônio Barbosa de Mesnuita ...| jfrè.nè Fmilia de n. Lima (larri-i-2T,s,s) — laiiiz Pedro Rodrigues fin v _>Q.6~3 — Compareça ade Oliveira (2.2SI) — José Pues (.sta nirectorln. '

pinto (2.(125) — ompnnhia Cons:" j)„mirio Camillo — P. 2I1G0 —tniclora do Xorte do Brasil junte quitação rio imposto de lim-,1 Stiü) —- Deferido, (Pnccordo lWi.ncom o parecer da Directoria de Alexandrino José dos Santos —Obras. ,p 2Ó57 —Satisfaça a exieencia .

Maria \1ieira Marques : (2.097) Antonio cle Ulna _ p. 27SÍ5 -.— -Loureiro 'Barbosa & Cia. Ltd. jmÍB quitação do Imposto

"do Um-(S.üliO) — Seraphini Araújo ...(U o3(j) — Octavio Bandeira Mer-irullião (2.055) - - . Deferido, pa-

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ando as annotações no prnso le-l?nl •

. Santa Casa (le Misericórdia, doRecife (2.257) . — Severina MariaXarier CI.IO::) — Deferido.

Ivtljtli Dantas Lessa (-2,8.34) —

Ricardo Brorlone (1.U15) —Dele-rido, nos termos do parecer da Di-íectória de Ol-ras.

J. Gama (2.5P,1) -- Deferido,assifrnando termo. .

¦Cecília Bavlera, Jacome de Arait-jo .(.2.042) — Deferido, lavre-se

TVefoiítirn IMimicipnl do Kecifo— Oontiúa sendo pedido o com-parecimento do dr. José de Sá áSecc&o central da Directoria do

expediente, a negócios de seu In-tcresse.

Está sendo tamltem convidado aali comparecer, para esclarecimen-tos, o requerente sr. João Doura-do.

Misericórdia! ... — Não espan-to é j^so (ihésrno a ALFA.IaVTaMvIA

r, s (i s a.VJrlato

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Clian & Cia,

portaria.-Alzira Freitas Magfçl (2.35B)Deferido em vista das informa- E3 CAMIZAItlA TIC-TAC, nao tem

(,6(!!, luxo, trabalha com arte e acceita'

Ái.loiv'.') Moura Filho (2.705) fazendas pari felUo.. Ar.FAITaV-— Drferldo (1'iv-ei'do .-orno pare- RIA R CAMISA ItU TICTAC. Knn,,.,' da Directoria do Rxpedleiite, Harão da Victoria. 2110. Telephone

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N. 167 A PROVÍNCIA Quinta-feira, 19 de julho de 1928

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... ./ 5

A vida socialANNIVEUSARI03

D, Cniiucn Cabral de Mello —•Festejou hontem a data de bou no-tullclo a e.xinu. sra. d. Carmen Car-neiro Leão Cabral de Mella, con-norto do sr. dr. Luiz Cabral doMello,- delegado de policia no .."dlstrlcto da capital.

A anniversnrlante . figura dosnossos círculos hooIuos.

Dr. Salomão Kllgtiolra — Kozrimos hontem o dlstlnoto moço dr.Hnlomuo Filgueltá, nosso ox-confra-„e de. Imprensa e çollcctor da 1."collectorla do S. José.

,». ...Eitcoatra-so hojo om festa o lar

,lo nrj Josó Maria Dias de Albu-qiiorquo o, ,do sua .esposa sra. d.Maríá daa Merecs Albuquerque polotranscurso do 3." anniversnrlo doseu fllhlhho .Tarhas' Albuqiierquo,residente & Av.' da Liberdade era•iiglplô.

...". s '-•-..Assistiu hontem ao transcurso

do seu nat-l.iclo o estimado moçoPaulo Viveiros, acadêmico dtí Dl-relt.o e nosso toiifradé do "Jorna;

do Coiuínercio¦'¦'.O unhlversarianto, do grande nu-

)ineró ile suns auilzadocs recebeuirullos cumprimontoB.

*

Foz annos hontem a graciosaCarniencita, filha do sr. capitãoJoaquim Rodrigues da .onsocu,commcrci.inte np.it.i cidade, o deHua esposa sra. d. Virgoliiia Du-tra Fonsôcu.

Os pc.es dn ar.nlversurianie offe-ictiériim honiei.i iilmi cei.i em la-?/:ilia.

ouvido, nlnão por prnw, ao monospor euil.isldade.

Dnhl, neiihoreii, o Interesse devnrlos oplsnd',os forcimos, de quena Frniiçii, entro outros, Ilenrl Ho-fcerl será o magnífico divulgador.

Um dia, falava Fourcroy A Cortequando op residente (intentando Im-paciência ou desinteresso pelo sen

"Bloco Batuta* «l« Rn,, VUla» - Wondo, commi.nlcavn.se con. o,clrcumsiantes. Enlão, elevando

DANSANTES

Ebhc "Bloco" cnrnavalesco eftoetuoit sabbado trausacto, uor umacommissão constituída dos si'R..Manoel , Gomes, (Predor, tenenteClcoro Silva, Elias AJnlmo o Ama-ro ModoíroB, orador, o annuncladobaile em rogosljo polo uonlvorsa-ilo na tal ido do sr Arnaldo Santos,thoHourelro,

A sódo ostnntava-se garrldamon-to ornamontada pela "Casa QuiloPrelo"; havia tamhem multo, luzo a, orqhestra, do Jn//., estava deli-ciosa sob fii dlrC(',ção do maestroRaul Moraes,

O aaiãrt do (1,-insns estava cholodn associados e de associadas, no>tnndo-se ainda a presença do re-prPHentantè's dn - Imprensa miitul luadns ta-capital.

bruscamente a voz, Fourcroy excla-mon:

"Quo n Çôrtò me conceda ao mo-nos uma graça."Quo querois? Interrogou opresdento, tomado de surpreza.

"Eu poço — si Isso vos ugra-da — concedel-me um acto, porondo rne justifique, dcanto do mouconstituinte, do ,|ue a Corte julgaa minha cama sem me ouvir".

Desconcertado, o presidente ro-torna A atteiição o deixa o advoga-do concluir o discurso do que resul-ton ganhar a sua causa.

Josó Vicente briUianto orndor,parlamentar, jurista, professor oadvogado, sonipro soífreu uquollaangustia, de que fala me. du Bult

. Mns, ninguém nu. Tribuna Judicia-Foram distribuídos- os brindes, rltl fora mnlí) jj^i mm nenhumcuja relação publicamos sabbado, a(IV0Ba(i0 jã houve mais destemo-ainda o.sr. ,T. I_>pns, representai!- lntlr)i cul(/) Q -èspeltàdó pelo ma-io noHtli praça deu srs. Mondei .. Pinti'ucIoCia., perfnmlstas, e constantes do comoúanto ou reconheça e pro-um vidro (litro) da agua de colo- clame . iÍRt!lríchl, sem medida, emnla 'Meiidel' o algumas amoBtraa que me. acll0 do mén modpi0 fotdo pd decorro»! "Rev.elnçOes do Ha- noMja cspn]a ,,„•„ uu flz . mlnha for.lein inação de advogado

E, nindii nojo, ' meus senhores,nas horus de grtives respousahlll-dades do minha banca, e. para o tu-mulo daquello grande o saudosomestre que dirijo o mou espirito,pedindo-lhe quo mo de as forçasde nua nobre coragem, na vida, ahinvura do fiou temperamento delutador, que nunca fraquejara nomtransigira ua dófe.a de suas cau-tas,' por mais ameaçadoras as clr-

I." Prêmio, Amaro Silva, coube eumstauclas que o rodeassem.

An moças sorteadas foram iib sr-giiiiitcs:

- t-re.nio. Noe Pires & Cin.,coube A _ miiorltil a Henuramls Ma-gulbíes.

" Prêmio, José I.opes, A b«-nhorinhn Maria Rodrigues.

?,,'¦ Prmnlo. etuifi "Gíillo Preto",coube ii. senlinrlnna Edelvira Pai-va.

NASCIMENTOS j

Em cartão de fantasia o casalBra. Dorvalin C. Bezerra o Silva ciir. Apolonlo Bezerra e Silva Junlornos participaram o nascimento denua filha Dora, oceorrido a 17 deste.

?NOIVADOS

Vêm de se proniottereni'' em ca-uiimento o estimado moço AlfredoValenie Gomes, do nosso conimer-c:lo,.e a. prendada senhorlnlia Noe-nila Bandeira ile Moraes, filha dofii'. Maiioer Almeida do Moraes,funéelohario' éatadiiáí de cathego-ria em

"Oaru^ríl, n sua esposa d.

Murla; Bandeira de. Moraes.Os promettldòs têm roce ilido fe-

licitações.

ASSOCIAÇÕES '

"Cenlro Norte Riogramlense".k— Rcune-se, hoje, ãs 19,JO, naaòde social :V rua João do Rego,4_J. I." andar, a dlrectorla do"(.-entro Norto Riograndenso" paratratar do assumptos urgentes doreorganlínç-o des trabalhos. . •

Qualquer, soeio poderá-- compare-cor A Berlsfto. " - , •-. ,- -' •

De ¦ordem-; do fir. presidenta n sé-de' ostarrV aberta ' 'diariamente dás9 as;il;;i;i."ás'16 e.díis 1!) ús 21"horíis'.-''' "' '••''•'" ' . •¦ \ -

ti senhoriiihii Annlia Braga5.'1 Prêmio, "Cnsa Syrla", cou-

j be A senhorlnlia Maria Lana.I li.' Prêmio, Henrique Ribeirocoube A Bra, d. Maria Digna Movaes.

Merco dos sons exemplos, do po-der que olles contf".n, ponde fazer-mo advogado, manter a estima doneu dlpuo robento, que é o meuprosado colleg.i o amigo dr. Arse-nio Meira de Vnscflhcellos, o con-quistur-vos n confiança, a vós, se-

— Farto sorvi!.'/) de buffct foi ll|-,„.0H) „„„ __ii«ÚtiiÍR a que moposto pela: commissão executiva da ,,-,,,'mitlò çhãninr a minha — fiiini-

Noticias religiosasCAÍHOLICISMO

' IGREJA DE SANTA RITA DE(MfiSlA

llnsialiclccliiiciito (In Cnpellanln.Pomí(! do novo eaindlão. — Nopróximo domingo, 212 do corrente,tomara posso da capellania da egre-ja de Santa Rita do Cássia orovdmo. padre dr. João llapllntiida Cosia.

Haverá missa cantada, começou-do As S horas.

MONSENHOR FRANCISCO ,TO.V.

Q.IM DA SII.VA |Compíota-sn amanhã o 1." anui-

vtitaro do talleclmento do monsu-nhor Francisco Joaquim da Silva,qtiupor largos unnos foi vigáriocolhido da freguezla de Santo An-fri.nl. do Recife, lmpondo-si A es-liinn do. toda sua classe e da so-ejedade pernambucana.

Em coninié.unração A lutuosa da-ta serão celobrudas missas por ai-ma daquelle sneerdoto, amanhã As8 horas na matriz de Santo rVnlo-nio, estando convidados para asais-til-as todos os amigos do extineto.

PAROCHIA DO KW!--ETerá logar no próximo din 22 a

bençam da imagem de N. Senhorado Efilirdes, que seril eollocada uagruta recentemente construída naescola catholtca mantida pela 1.1-ga Prnteitora da Infância no P.rum.

Paraiiympharão o acio diversusfumilias.

Em seguida a escola de sargen-tos da Porca Publica 1'ari no cam-po da escola uma demonsiração dodxerclclos physlcos.

I Funccionarii tiunbeir. uni Interes-sante bazar de prendas a favor daescola, que será franqueada ao pu-blico.

Uma banda de musica nbrllhan-tara o acto quo começara As lil ho-ras na capelln do Pilar donde ne-rã levada om procissão para a es-cola, uo Briim, a linda Imagem deNossa Senhora.

THEATROSE CINEMASModerno

Formldiivel adiiplução elncnin-togriiphlca ou grunde obra do ufn-mudo escriptor russo conde I.eonTolstoy. "REHSVRREIC.U)" bojo.

Esse film, que mereceu os lou-vores da critica, leni em sua prln-elpnl Interpretação na artistas RodEn Rocquo e Dolores dei Itio. ,01-recçãn de Edwln Cnrewé, produzi-da pela "United Artlsis".

GloriaCONFIDENCIAS, producção dn"Fox-Pllm" em 6 magníficos netos,

com a tnterossarite Mudgo Bella-my.

Coinphdará o prograiuma Inte-ressiiiile comedia om 2 partes,

HelvetlcaAluda eonl.lniPa no carlnz O EM-

PREITEIRO, producção da "FiríU.Nallonal Pictures".

São Interpretes Chester Conltllne CharlIoMurray.

festa A disposição dos representaii-tes da Imprensa, que se retiraramnssãs Hatisfeltos com o tratamento manifestuçãorecebido da parte do Br. capitãoJoaquim Fonseca, presidente do"Bloco", o da •commlssáo referida ô,|iloH Nostor, cujos talentos con-

Un forense-.E esta. ahi como recebo a vossa

/uni regozijo defamilia -- pela palavra do meuquerido mp.tr. e iimigo sr. dr

JA.

R.\NOl'E'.E •i,

seguem sempre illlnr aos méritosile advogado o jurista as bellezas o

I Honras de sua-i Inspirações artisti-

i''IK-l Agradecido, eu vos saúdo, meusamigos, na pessoa do vosso illustreo generoso interprete'."

I FAELECIMENTOS

Na avançada idade.de Gl annos,

• Conclusão, do discurso pronun-ciado.- pelo. dr. Bartholomeu Ana-cletb- no banquete realizado no"Club Internacional".

... ' ': I

Comloniple.l-o uns horps dos seusgiandes' embates, como inquellnsdo suas

'grande;!' angustias, atormeu- domingo, após longos padecinien-

tado pela noção que nelle érn ex- los, que o fizeram soffrer percinaztehsiva, de sua responsabilidade, moléstia, finou-se Cm sua resideu-a ciue jienhuín grande advogado j;l cia á avenida Norte, em Arrnyal, oso pqiidé furtar, num. tribunal, ao sr. João Freire Barhoza da Silva,qual; não obstante, está acostuma- Era o extineto irmão do dr.do n falar. E' que, consoante niO. Joaquim Freire Barhoza da Silva,du Buit, que foi grando butuniiler magistrado, o Virginio Ii"relre Bnr-da Órdom dos Advagadós de'Frán- boza da Silva, político e ex-profeí-ça, a maior significação prolissio- to do Palmares, e sr. Manoel Frei-nal do seu tempo ,—

"a única coisa ro Bavboza da Silva, çornmercianfede' quo o advogado precisa estar Se- om Gamellelra.guro, C de .-qua sem discurso será Casado.com a Bra. d. Antia

(*tuc causa a niieiiiin'.' — A Ano-mia provem da falta de clomehtosvitaos nu composição do sangue ese .reílecto nu pnllide- que se es-tnmpa no rosto de, suas victimas. |Para elficazmente se .combater ,iAnemia é preciso que- o organismose aproveite de todos os elementos

I do nutrição e com elles crie san-;:uo novo. . Um dos -mivs valiososelementos para tal fim 6 o Óleo de

i Figado do Bacnlhao.' que se digere| mais facilmente quando se pode

i.oiiial-o numa Emulsão perfeita ea. radavel, tal como ' a liem roube-cida EMULS.vO DE SCOTT. Aspessoas anêmicas deveriam tomarum remédio dussti natureza (.onstanlejuenle até ficarem Com o orga-nismo refeito e todo o siinraie re-vigorado.

Marques Freire; deixa, três filhosmaiores, os srs. Alfredo, Ldüi.lAoo Artliur' Marques Frelro.' ¦•

O. enterramento efl'ectuou-se un-te-hontem ás 1G horas, no cemile-riO' do Arrayal.

»rty_lAinda hojo sorã 1'ocuda n Inte-

ressaii.to pelllcula NKW-_ÒRK, em'i parles admlravids da "Para-

motiiU", ^

líf*»! ~O COLLAR I)K RR.n,U,\NTES,

com Raymond firlfflli.Producção "Pura mou nl".

OdeonSUMURÜM, grande film da"Ufa", /andó na Interpretação prln-

clpal a rainha da tela Pola Negrl,no lado do ininil/ivel Ernesto Eu-bilBch.

Oito partes maravilhosas.

Clne Theatro Rfo

AMAE-VOS VNH AOS OUTROS,producção superior da "Para-mount-', com Pola Negrl o CliveBrook.

Oito parles admiráveis o electri-santes.

PolytheamaO Carrasco de Santa Maria, film

da "Ufa", de puro valor histórico.E' um film magnífico em 10 Ac-

tos estupendos.

DiversasXOTICI.AIUO DA "UFA"

Tíiurjaiisky esiá (leflnlílvainentona UFA

Tourjanliv, o conhecido em:ccna-dor da fqrmidiivei producção iuti-luladii "O Correio do Czar" acabade ser contriictado pela UFA deBerlim, a partir de 1". de outubrovindouro. 1311o provavelmente serádesignado para dirigir uma dassuperproducções da grande marcaallcinã e na qual deve ser pródigo-nista o conhecido e procurado ar-

tistii Mosjouklli, As novas apre-sentarão de "O Correio do C/M'''no grande cinema "Ufa PalnsiamZoo" deram oceasião a que niuisuma voz flciisBo comprovada ngrando arte du Mosjoukin e a for-midavel dlrorção scenlca do Toar-jfMiH-y-, Com esto film chIcs doisartistas firmaram a sua notablllda-de mundial.

, O segundo dos (íplfi gruildwi fllmide Erlch Ponunei', pnra a UFA

"Rapsódia Ungnrn" é o titulo dn•segunda das nioiiiimeiitiiis produ-cçôos dirigidas )>or Erlch Poinmer.no corrente anno, para a UFA df

, Berlim, ns acenas do a.tcllor e-stãoi prestes a terminar o dovm ser dn-'das por acabadas o mais tardai

nos últimos dias do corrente mez,..Logo u seguir devem purtlr para aUngrla, afim dc abi proseguiremno trabalho, os artistas conlraola-dou pnra o grande filin afim de quese possa proceder a pliolograpliicdnn sconaii naliiraes.

O iinuiuscriplo desta piodticçiV6 do Pred Mnjo quo leve a ajndal-rllans Sz(d(ely. Como ensaiado,deste monumento elnemalograpliloo .quo co lista do "Prograiuma Uranla" pnra 1029, figura a sympatliloa pçssOll de llanns Scbwarz.

^- Um conhecido romance de Slen-dlTnl, filmado

í) conhecido romance de Slendhiil inlllulado "Itouge e Nolr" estã sendo filmiid ) pela fabrica produetóra ''Terra-Oroehbaüin". A direcção scenlca deste, film está mcargo de Cürt J. Brniiu e WalterJonas e terá o titulo "O mensagei-ro secreto". O principal papel nes-le film está a cargo do grande ar-lista Mosjoukin o quo basta paraque se possa fazer idela do valor daobra, qiie virá, certamente,! perno "Programnia Uraula" quo aliástem incluído nn sua programma-cão todas us producções desle no-tuvel ustro cinemntographieo.

08 PE.M008 DO INVERNO.A TUBERCULOSE. COMOSE PODE EVITAR A TU-BERCULOSE

... X i •

O Inverno d a estação que maisperigos offere.ee pnra a nossa sa.-de. Nos dias frios o búmidos sãomulto freqüentes os resfrlndos eib grlppes, que muito on(raque-¦em o organismo, principalmenteir pulmões (|im ficam predispostosinra n tuberculose, quo 6 ainda omaior flagello dn hiimanldade. Nósenins necessidade do proteger osíossos pulmões contra os perigoslo Inverno. Precisamos evitar os•esfriados e as grlppes, evitar asosses e os defluxos. O melo ó fa-¦II o consiste em calclficar os pul-nões em "alcatroar" os pulmões,le maneira que elles resistem Asloenças communs que sempre twUacam. Desta maneira evitam-seis resfrlndos e us grlppes e evita-ie, consequentemente, a tubereulo-íe. Mus como se couseguo Isto?

E' fácil. Os srs. Irmãos Xavier_ Torres, antigos professores deIblmlca, cblmicos pbannacenttcoa,labrlcam um preparado que i o"lognae de Aleatráo de Xavier, queiiiando tomado de manhã, uo seablr de casa, e á noite ao se ro-olher, evita todas as moléstias

'os pulmões. O Cognac. Xavierlém disto, ti um medicamento

meloso contra os rciCríadoH, asosses, un grtppos, ris bronchitefl,sibma e todas us moléstias do ap-'iirelho respiratório. Níto lemosluvldii em aconselhar o Coguuo"CtiMcr como o medicamento do In-

veruo, capaz de evitar as moléstiaslos pulmões e consequentemente, auherculòBe.

¦¦*¦*****--•¦** -¦¦~j-i— ~i~r~r - o 'i~ i—in\ru\ri\f\r\r\j\*É

Uma novidadi' leiiiiiilna, a iiijiJ-,na ti PA

A UFA de Berlim acaba do con-tractar por longo tempo mnls umafigura feminina que será um deseus grandes esteios; em curto pm-zo. Trata-se de Karina Mursá,uma figura Interessantíssima e quedou prova de seu saber nas pri-meiriis experiências a que se su-bmelteu e que lhe valeu o contra-eto que tem com n grande emipre-za europeu! O primeiro film p.iran

.qual ella vae pousar <* "O ydlchdos Belo peceudos" que está sendodirigido por ,1 e I,. Fleck. Estefilm. cujo enredo 6 interessantissi-mo. faz parle do "Programnia Ura-n ia".

TÍIEATP.O XAOlON.uV '

Iteceheiiivs hontem de S. Paulo:"S Paulo. ir. -.. Koi sancelo-nada a lei (lotnllô Vargas sendolançada a pedra angular do Tliça-tro Nnc.ionnl.

Saudações. —¦ Ooiné.s Cíiwllm''._B_|____a__H______" ¦ -H—r-MIIU ¦¦¦¦»¦.— ¦ _~—~... L| | || — "" '"" ¦¦¦¦!¦ ,„—„¦.,,.¦ " c-^^^SBB-_-__B--___B_______B55S-_--------_____--f--^-_-^?^-^^S-^ ' '"¦'-""•'¦"¦- w-».'-^.^,—^.

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VWNOTICIASI PR.VR.M.VCIA DE PEANTÃO

I Estará hoje, durante a noite, aPHARMACIA VICTORIA á rua No-va no bairro de Santo Antônio,

RENDAS IM) ESTADO1

I Contribuições de caridade nttl aod'e it,: — 20,:OO..S812Qí

Penda. brdfnaMn, ntcí ao dia 1G:— f. (i _: 1 _ I.. S 5 7 .

| PAGAMENTOS DO TU|-SOUR0

O Tliesonro pagará, até o dll 20,a todos os funecionarlos que deixa-rahi de-receber seus Vitueimontosnos dias determinados.

PENSIONISTAS DO MONTE-PIO

Pagam-se, hojo, das 8 ,áa 10 ho-ras, ás pensionistas inscrlplas áalis. 1.001 a 1.100, G.° livro.'

JUROS DE APÓLICES , f

O Tliesonro está pagando, dasEl e 1 L' ;is 15 (, ]">, tM Juros' dasapólices letras A e K.

¥•"' \

¦IPIIII lltSGlíBiíJiiaTSI

Fala-se que a Bahia não tomará parte no próximo campeonatri brasileiro de' 'v abala o "association' da bôaterra

. ., .'.i-Ua I

;4't-ii-í. -t''

foot-ball" devido á crise q-ue

SANTA CIIUZ

(0PP1CIAL) —Pára um rigo-roscj;, treino/ amanhã..ás- 15 horas,no...èaiapp. do Sporl, são convidadostodoVts jogadores -des 1.", '-.", os.">-ienms-: 'd ;:;•.;¦,¦¦¦ v¦¦; ~,^ -.

0 diiector.de sporls lembra atodos, e proxim/) .jogo com o Eqna-dor', '•

'-R.VLL. CDUB o 8çrat'rli"'desse Estado' não dispu-tara oste anno o Campeonato bra-Bueiro, de footahnll.; :

. Atti ibue-so. essa falada- resoluçãod'a. L..;,B. .D. T. A crise reinanteno fóot-lmll da "boa-terra".

| A dlrectorla .(|a Amea inaranheh- Floreio — Provas por equipesse está organizando os combinados — França — Gaiidiu, Ducrel, Cou-A p B, que treinam rigorosamente trol, Jobier.devendo seguir com destino a Be- Espada '¦—

França — Buchard,iiim :Çò Pará, en. fins de agosto, Dncret, Labutes, Lipmanii, Gau-i-ob a chefia do sr. Tarqulnio Fi- din, Tainturie. " -lho', afim tle disputar o eniupeona- sabre — ItaUa — Pulettl, Saros-to do' Norte do Brasil. chi,- Bortini, Morisca.

| A delegação, que irá ao Rio deJaneiro, iiflin do participar docunipi.-.iialo nnoYnal, será chefia-da iielo jornalista sr. Carlos Reis.

QUEM ],p pRiíGUINHÒ

Hão do .clirimista do O Jornal, doRio,, os seguintes conceitos acercado plii.vei'. «írioca,. Preçuinho, quedoiningo actu.ou no quadro Pliinii-nense contra .psiportuguezes:"João Coelho Netto, mais conhe-chio aos • círculos sportivoa por"frctiúiiihoV em razão .da "sua teo-dencni para ir para o fundo,, quan-do iniciou suils.-primeiras braçadus"o salutar sport díi- natação; é hoje"os sports. terrestres, do Rio, um"incliii

.esquerda" da -tanto, presti--íio, quanto: o í [ Igualmente, no

aiiuatjcõ ¦ oom.') wnter-polo-player°ti nadador.. . I

Pilho do ,uma.' notabilidade nasletras d'> CQnUiiente, que não po-.dendQ','.-na"su|t. meninice,' dedlcar--se"o Bpor.tj • mas que ua maturidadetnm prestado, a- elle os maiores ser-vIçob';' membro '.do,.ii.m'a famlíla dos|i()i;iiiien...oíi;(li'!ivultoii a figura in'•->», 'iv(lh'èi"'ito «ámiofo .Main-, JoãoCoelho .-Ne ttó^sábe' ser, como disse-iuo.8„:vjií? athlota de. destaque e,tninbem.-ilririfíno íiomtin 'dè socie-dade;' Jot;andO u.) toam do T'luml-«('Use,': '•pr0g„i„jj(,"i.,.pp'|a sua cor.Vf-fcf-jio, pela'Biiu technica, pela suadedicaçãi) \ao 'club o, sobretudo, pe-Jo. ardor eonCquo se empenha, sou-l'0; couqiP.sia'!1' a aihizade . dos seus'"•fhuijinbóiros

o a admiração • dosseiis advorsaVins. ".

A ''í1?1,'1, -NÃO DÍSPUTARÂí, O, CAAIPEÓNATO BRASIUEIRO ?

-N-pücla-. ti"iz'dns por pessoas dnw,n'a e, cuja veracidade não ga-'¦auftihoíi; In formam m-uos de -que

AS SPARTAKTADAS DE MOSCOU*EM AGOSTO PRÓXIMO

Moscou, (U. P ) — Os Jogos-purranos, promovidos pelo gover-no do Soviet. e que se realizarãonesta, capital entre 2e 22 de agos-to próximo, foram organizados co-mo que em "resposta ' aos JogosOlynipicoá. da.. "Iiuiguezla".!, . .' !!.

O seu único objoctlvo é cnc.ora-jar 0 desenvolvimento phyilco dasmassas de' povo- mais proprlamentodo que a força ou. a habilidade doseus poucos .campeões, ,-',.,

Serão concedidos prêmios aosprupos naclonaes e ds organizações.ao Invez, ¦ de recompensas indivi-duaeB.

As- CiOiupetlçõos colleclivas o in-dividuáes, comtudo, não serão des-prezadas. O foot-ball Association,

, bnket-.all, band-lmll, volley-ball,leimls egorodkl, jogo russo, enca-beçam-a lista, dos jogos-no programma offlclal; í'm seguida, vêm' otiro ao alvo, nalaf;i".'i, regatas,' lan-çamento"do peiro, luta romana, cor-ridas e

"saltos.¦ As- provas cie reea-

Ias aerão 'realizadas em Lêniugra-.do. :¦> ¦'>:.,.:,¦.-¦>. ¦¦ ¦: ¦

Espera-se quo os. mulheres to-óioiii parte'òin muitas das compo-tições. .-...

¦O'."interesso pelos, .Tog.is Sparta-nos cresce' diariamente com a np-proximàcãp, da data, da sua reali-zncão: ' ¦ '•' ' :

I' '' .-, •;.,.;,¦:•¦•os mar.-vnhenses no campeo-

NATO'' BRASIEEIRO

S. I,UI2, (A. B.) :— Aniiun-ra^se fíiio a AsseeiMcão Metronoli-i''":i.-ii> ErfopiM.oa

'VtbHHiCbí, liòcVii-,'¦"V?'".1 P''rte no eampeoiiato brasi-ler.-o de íoot-ball c de athlellsmo.

UUTA CRECO-ltOMANA

Putsep

VENCEDORES IIOS JOGOSOLYM PIA DAS E.M KKÍI

Rugby -- Estados Unidos.Foot-Ball — • Uriiguay.Polo --— Argeutinn. . ¦

TIRO AO AI.VO

Categoria minimoEduurd — Estônia!

ijovisôlniq;— Ántilha —• Pin-liindla.

Leve — Fi'iiiia'1 — Finlândia. '. Médio — Westrolund — Pin-lnndia. 1

Mcio-posado — "Weseergren -T-Suécia. i

Pesados — De.lane — França.

EUTA LIVRE

Minimo.— Kustaa — Filandia.Levíssimo — Newton — Estados

Unidos.Leves — Vis Russel — Estados

Armas Livres — Provns indivi-diíues '— Plslíer — listados Uni-.doy .. !'

. Mninliira. .— Coquelin de L'islo—:: França.

• Pistola nutoinaíica — Balley —-Estiifl/)s Unidos.

Ãrnfas livres — Prova- por equi- Unidos:pes — Estados Unidos — Flsher, Meio-Medio — Cierhi — Suissa.Conlter, Stohes, Crocltelt. Hinds.. i Médio — Haggmanu — Suissa.

I Melo-pesado — Speliman — Es-,! TIRO DE CAÇA tados Unidos.

1 Pesado — Sleele — EstadosTiro om Cerf Movei — (1 firo) Unidos.

Provns indlvidiiíies — Boles -r- Es-tados Unidos. ATUIIETISMO .

Tiro em Cerf Movei (dois tiros)-- Olsen — Estados Unidos. ' J.rtO Planos -— Abrabms —• ¦ _ran-

Tiro aos pombos de cesso — Ha- de Bretanha,lasy — Hungria. 200 Planos — Schols — Esta-

Tiro em Cerf Movei -— (tini tiro) dos Uuid.os.—¦ Provas por' equipes-— Noruega -100 Planos — • Liddel-— Grau--- Uberg, Òiden, Lillos-Olsen, Na- de Pretnnha.li'tg. . .- . , í'H.0;;Planos — Lowe ¦*- Grdnde

'Tiro em -Cerf Move! — (dois ti- Bretanha,"ros) — Grande Bretanha;— Nea- l.riOO — Nurmi — Finlândia,

mo, Wliitt'; Maclcwcrth-Praed, Per- 5.000 --- Nurmi — Finlândia,ry. | 10.000 — Ri tola-- Finlândia.

Tiro nos pombos de gesso — Esr • Maratona — Stenross — Pinlan-tados: Unidos :— litchen, Hnghos, dia..Mr.el, Platt, Sliariniiiin, SilUvork. '"1.000 steeple — Ritolu—- Pin-

I Iniidia... ESGRIMA ' 110. Bnrroiras — Kinsay —- Es-

. lados Unidos.' 'I Floreto — (Homens) — Provas 400 barreiras .'— Tnvlor — ¦ Es-individuaes — Dtieret — França, lados Unidos.. Florejo --. (Senheras) — Osiler 10.000 niarcha ,~ Frigerio —— D'unmarea Itália.

Espada —. Delpovte — Relgica. Altura com corrida —Osborn —Sabre — Posta — Hungria. Estados Unidos.

Comprimento com corrida —-llllhhurd •-- Estados Unidos.

Triplo Salto -- \Vienter — Aus-truliu.

Vara -— Bar.ies — Estados Uni-dos.

Dardo — Myrra — Finlândia.Disco — Hoiiiiár — Estados Uni-

dos.Peso — Ifoii.-mr •— Estados Uni-

dos.Martelo — Tootel — Estados

Unidos.Penlathloii — Lehtfnen — Fln-

landia.Decai li lon -~. Osborn — Estados

Unidos.Crnss-Coiintry —'• (individual)

-- Nuivinl — Pihiamlia.Equipes — Fi'ilandia — Nurmi,

Rllohi, Lchmatiiinen.•400 metros esuifctas — Estados

Unidos.1 . «00 estafetns — Estados Uni-

d.os... . 11.000 por equipes .— Finlândia.

REMO

Sirít -— Barostord — GrundeBretanha.

Pair — Oar — llollaiida.Double — Sciill — Estados Uni-

liws.i,)ois de poni.i com timoneiro —¦

Suissa.Quatro de ponta S"m timoeniro

— Brande Bretanha.Quatro do ponta com timoneiro

—• fiiíissa.Oito de p.inta — Estfidòs Uni-

dos.

PANTI.ATO .MODERNO

Lliidma — Suécia.

VATING

Htiybresht —- Bélgica.

NATAÇÃO

100 livres — homens — Vreiss-muller — Estados Unidos.

• 100 costas — homens —¦ Kna'.-cha —. Estados Unidos.

20.0 braços — Homens — Plcel-lon — Estados Unldor..

400 livres — homens — Wcíkh-muller — Estados Unidos.

Charlton i

Desottlpnles

l.SOO -. homens - „lluI.llon, ...,.,,,„„— Austrália. ' ™IN p ALTERES-Saltos de alto v0;, finllriariò --1 1?ÍÜ

"~ ^WMitQfàEve — Austrália.

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, França -.Toinnnl — Itália.100 livroa .-- senhoras — Miss ?---M°

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400 livres — senl.oras — Alis:-:Morelius — Estados Unidos.

Saltos trampolim — senhoras «-Miss leeker — Estados Unldoa.

Saltos de alto vôo — senhoras l (OFFICIAL) — Reunida hontem— miss Smitri — FstadoH UunkVis a airectorlá do Joekef Club, alémf.no estafetns — homens -- Es- do vários assumptos de luteress»tados Unidos.400 estafetns — senhoras

lados Unidos.Wa ter-vido' -_ Franca.

;OÍ'ÇI.ISMO ¦ .;...''.Estrada — Blunclióunet — Frar|

Equipes — França. < . /,•¦Pista — Michani —¦ França. '¦

TURF

LAWN-TENMS

Simples homens — RlehardsEstados Unidos.

| terno, resolveu: '• . 'lis- u) — approvnr a acta da sessão'anterior; • ":'-

... ¦ . b) —¦ approvar a . corrida-reaii-j zada domiugo ultimo, considera--

flo-a, isenta, de • irregularidadesmandando pagar os respectivospromios; ¦¦•

".'.¦

c) —¦ approvar diversas propôs-j

'Simples senhoras — Miss YUlis taB õe sócios eifectivos;j— Estado Unictos. lt) _ iilnç.lr um voto A(f peMri Double^ homens — Hicliard-Huii- prin „)0rte d0 dr. Thomé GlbsOh.ter — Estados Unidos. __ Resultado da ir.scrlpcão pa^l Douli.e senhoras — Mnie. Wi- ra a corrida a se realizar domingo.

Blnnan-Miss Willa •- flstados Uri- í2 do corrente, no Prado^em Ma-tl0íL- ,-'!• gdiilena:

pouble-Mixto Mme. Wightmann- ).•• i>,Uoo — 1.200 metros -••Williams — Estados Unidos. Poiiuiiuiriqultii, Enérgica, Juiub'.,^

Piiniazla. '. ¦IM)X ! 3." Pareô --- .250 metros -i-

Pleno, Anda/, o Glgolette.Miirmo — La Barbara -.¦ Esta- ;{.« VuvOâ — 3.100 metro» ¦:--'

dos Unidos. : o Ira . Bciiiii, Siizana, Polonez e ViúLc.viiíSlmos — Sniitli — A.rita niuzia. .• ¦ : :- '/•',0 ^,l!- .," Pareô •-- 1.251' metros Ú?

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234 Folhetim d'A PRO VINCIA 18—7—928Bg,H"""|ii H in IIJW

ASDUA5 fííVAES¦-Í:

POR

XAVIER DE MONTEPINXIII

UliDLMKNTO DE TH1.V

f -111

do. '"No dia lminodiulo iliptelléque so produzira o encontroMousset cíim (Ireelelieti, e oolil'or:nè havia sido combinadoollcs. o nutl';o escreviMitc, aconipa-niiiul.') nélá allemã. -i;pt'es(SiítpSi-9é .'iporta do iiaviilieTo li:iliitiido porOírtrd i) polo seu nmifro Vernonil.õ declarou quo dcafcjavíi rullar comf;8t(r ullimo.,-. Foram ftnihM introduzidos lopono (.-aulliuto iiártif-iilar do moço on-fcoiilrclVo'."

.() 'velho Pev:'oii «i-haVa-sft alicom seu sobrinho.•; .Esltt. circuínsiiuiflii,

;orã' IrastHiite para (|'ucuanse.

¦ Haiti 1 ciiiiiò era, o filho dtíiidchlir priiviiriíüidoide uma grande coragem e resolu-x-fíb, 'i> não Ilin dósiifradiivp ás veíeiifctiicni' f> piíriiío frente n frente.'"¦RiiHÍa (|iióo II-) il(i A'(li'làiio Ver-i-'í'ii.|"fi';i o liínínV !Hiidiljço. nué II-hfia na íafiflWl'.'

1 l'!'"c'oiíi- errelío' .o vèllió 'Peyron

tlulik- sé ojipoéto a uue Mousset

noretn, lutoídouasol ro-

fosso iicce'it'o iia fabrica para uni(jiialiiner servi-o, e o.isa opposiçãonascerá'iía potira «ympiilliia niiollio m.erecla -> filho do iiutiií.o inten-dento dos'diunioK de Sofay":

— Quo vá trftláv da vida etíi ou-trii

'-'parle!. . ; tinha respondido aentre! todas as solicilmiõos feitas em fa-

vor de Paulo Mousset, o velho se-ci-1'tai'ió dó l,oo!i lJu'liamo'1, quo co-

iihenia muito bom os eseaiidaloBaittnccdontas de fiiínilin dó houietn,'íue queria fiei' íirtipregado na fabri-ra.aquolla hoslilidmii'; e relielt/ivá-ie

1'anlo Mousset nilo • igiiorávjijipr Ik'p/3 por ter nfjiíciliá dccasifio'do combater u.-( prévotiçõés e a mi-typutliia do tio de Adriano.

Ho nfio so houvesse upresèiüodoaquelle ensejo, o vcllto Peyroniliírica se teria pferrtndo n ouvil-o.ao patiso que. pelo ciinfriirlo, e noprolirio inleressi! (lo S"ii sòjjldril.o.seria to.rcado u deixal-o falir;

Dó tniiis. o iníe tinha pina dizertieriá suffhíienlèhiente iuleresMaulnpara abalar os sÁnijinònloM ifj!niilmadvoi-são. --cio (i vlllió éóhcobo-ra á"seii respeito . .

Orar.as á inlei-vençiío -le -'.Irerl-clien, não duvidai á dt laim, pen-

in-a dnluil.')

sava MoiisRet, tanto niuis nue nãopôde, de nimlo algum suprôr qumaja c. incentivo secreto, que me le-va n dar um tal passo .. Piir.-telli', a simples explicação dò íaçtr,será o meu desejo de íirestar servi-i;o a. dois. TíO:,.res ínüniorado:! infe-lizes.

Kstas reflex5es o/)ii\'en'oeram-n'ode qué iienluim rei/iio devia toi- deqné. o vtlho Peyron nutrisse i;uaes-quer desconfianças' sobre a sinceri-dade do seu procedimento

12 portanto neih a'niuis leve som-bra de perturbaclio nuinifesloii,quand.') Vernerill. depois de. coiiv.-dar ii iiHscnt-.ir-He. iissim i-.óinò :iflrectflicii. lhe nefJiintoii o quedesejava, respondendo elle imine-diatameiito e nem, a mais peqiten-ihesitoção, que lá; ali- com o fim deprestar tini servi jo ao inor.o envo-nliciro.

Ií. venilo <lao no sPÍTiblánte d'es-le ultimo" Ivaiisparec.ia lima tul ouiniP.I expressão SurpreZii, accresdbn-tou con,-um Horvlno slkniflctivo:

-— Nilo será certo une o sr. Ver-' neuil traz neste momento onln:

as-mãos .uiiili qüestüí)', que o ihtfc-ressa muito pa-,-t'cuiarinpnte'.',._ Que qlier dizer, senhor? in-

UT"oe:r-i! o oiilírrnhCro.Mousset; im-;.ii'i.i-:<t*

lou:— Péfulitte-ivié h'i!( im1

lieiBini-.

-xpü-que?

Pec'0-llie. respondeu Adriuno.-- Multo bem. Por effeito do

Caries . clrcuiiístiiiicliii, qiie' serialoiif.o o Õílóso

'ei'iiiimerar, cónlie.çobit a qii(Mib>; a hife ha poii^ri allu-di. Soube tiiilr) por uin iflimiieis

acajo. Pfci tudo o que ç iv. r"Ver-

iieuil o unia oiilra pesno.i iceni sof-iridn píif causa (le lima ludiiiiin eodlos madrustii,... 1-2 pi. còiriieclailedo perfêitametitó. linandò enconIrei, completamente -.desprovida d^ .leiMirsos,' à"iiri'lié;irdtimà de rompa-nliia div; menina do Chanteiiay, qiiea viicondessa íicabiivii di- despe.-dlr. ..

¦.'¦'.'-'= -'. ¦'¦¦ '

13, iiidiciiiulo a allemã . com umgesto; .o miserável Iutrinante cpntf.ii ti iiii-: • '' ' -

; ¦

;Aíi.Sswir. dó '.oda a sua discri-

¦y, a -lilvttga- '.'linivi- do',i,ouipnnhi-.i

não pode negfrr :i exaclidão ilas: nu-idiriM¦ infòfmaqfSea, e foi por ella quenlitlvo a':c'oVifli-Tií.-iç:To de 'iíliriis cor--tiis- ptiVUtMilíírkldf.-rY - (líiIõroH.nii qu'i!eu mo rrcusivii ai^re-rirtaV^-i' (íiij;se passaram eni HprAsrt. nn .Suis-s:i. . .

-Senhor. . . exclamou Vernonil,levnntaftâti-sc'.'.'_''

Veço-llio que me deixe falliíi'.iiçnlioi'! Áfílrmc-llie que nilo soutilo mau como querem fazér-iue.-. .6 confesso (íiie mé impressionaramtmiliin infellcidadoír immerecidas.Oi.-nvifiil' dev.o- tiimbem criiir'.-;pa-lo.tnnlio uma coitas raíèrs (le'nnelxacoillra ii ViscondeiBíi de Chiiiilonay,e liilve.z este facto tiro jiiispirn(íiiifiinit-a; nó iiiisíio que t:hh sem-pre a irials fílflííSMfi.fn sympiitliiápilii riienlnu' de fjliiintenny, o queii.liiillii Henliririt pôil? eoiifirniar. . .

1-2 nositíiitiv.i dè novo n allemã.' .... p,.>ço-llio qiie nos dip:a semriiilclo.-i qiial è o fim que tem emvista, -ítenhoi'. •'• \iH6se o tio diAdriano Verneuil, eiitremetteiido-liiibliniiiente • n-i conversa.

O Clin -|iie tetiho eín vlsla, kçue cvelo nüo desagradará ao ar.

iV.erueúil, articulou Mousset, 6' osL-ritilniív. Dè áecòrdo com a antigae tiinild'(M'lÔii(la (líiinirile' 'comna-nhia da menina de Clutnfenay. Ve-nbo aqiil liara dizer » seu sobri-nlio: 'Sei que o sr; Vérneull andíiproctii-r.ndo uma o.re.inç.-i, qué lilifn.selü- ti ciVíiluice.'-, h que foi viole/i-liiiiicnle • arrancada dos hraçris desua- mile...

-^-. Sinü quo motivo teiíi paraíjiigat: isso, senhor?... exclamou iimOçp «ugenlier-J. Pinr-íillidocendo.

—-'isaa creança... continuouMoussel.; (ferio do effeito qu» iapiddiiz.ir il ..uiia ilçclaiiii-ào, e fin-r'ind/j .(iiie.iiilo ouvira a exclamaçãode Vernéiill; sol eu onde esta, Bposso ílár-lhe o"b niolos de a éncòn-irar!

—-Oh! exclamou ao mesmo tempoic tio e o sobrinho... Mas... doque modo. . . ? - ''

O modo importa pouco, desdeque o resultado tieja o que ho dusli-Ju

S2 tem a certeza de obter essoresultado?

—-• Polo riienos tèiihti esiia espe-rançhi lepllcon Mousset com mo-dç.stia.; p.ois (fue. liingiiéni pode rti-i-pí-V'om segurança o qne está pariiacoiitricòr-, , ,; Ü2m todo o caso offi—reco-llio-n nteu iíti.tilio niiüto dedi-tudo. r.

E- Mollssét iipi-ess.'iii-ii|. a arçrPS-/•t-nfur '

iii-cvluind.i iut.riliiia peririin-ta, '(uui julgava lhe 1'iu'lá.o lio domoço eiigoiiheiVò:

-- I-l a'li.'.olut.iim'eritp (le-iintcrcs-nado ..

Mus (1'iiítiicllá vez n norspicacisi(lei ^v-pKci'ir.Vpíi'td enganava-se.

Eiuctamcnte como acontecia com

Vernciiil; o velho Peyron não pen-sava em .rjue aquelle offorccimento,apparentemente tão generoso, pu-íie.ssie occulfai-' iiliut qualquer In-tenção malfásoja, ou mesmo só sim-présmeiite Jnteresseira.¦¦ ÍÀ aíitypft^hla, qiie entre os doisbórneús ('Xistia, ápigíi.vn-sè no es-iíirlic do Velho Peyron ante a pos-feiliiiidtiflé pne lhe.-faziam entrever,•do'c.iieon1i'ar'íV lilho de nervasía.

¦ile innís; n ,;preVePça da Praiileiu,cr.íiforiiii; pVnsaM o luibil intrigitu-•te,TcíAístítuia-narii.o tio de Adria-no,'iissliii como prira o-ite ultim-V,unia fíit-rantla íètttírá da veràcidailediu. ptilvras de Mo.1»set..

K portanto neu' |ii)',-'onr mnnieri-lo Ihwt ocoorre-i n idéia de regeltíi-r-?m ò preeioso auxilio, qile lhes

-cru cflorecido. ;¦• ¦':¦ . - —•Em fatie, dns' díiricnldado,s que

Ve '-buli íiecíirnoluiidli', "e ã fiiedidaiine iam prosbt.undo'a:-, suas iiivís-tii-açõcs,- todas iis eollv.liovacõps do-viam ser bem ticebitas'; vlbssom elliisdo onde; vicsseiii.

MoUsset pfireda siv^uro e r-ertodo ''.ue affTrmnvn, o e:u íenliiieuieíiiifltõ ¦ possível que, conformo, clló,próprio afiirr.iiirn, uma qualquer(•ireuriístaiicin cfisíiái o fortiiltn o'livi sse ililciíido surre os acor.toci-mèpfos passados nrii ¦ nerci;fie.

Àirtltr (Visto, fi lUvisi), oiie íHiqilUl-le ibYii, ci-in-itifuia- nnitt boa iiolaii .lííivçiir'' n() 's.r. ii activi), pólíVqüe.c.'un o que ^'.ili'ii, lho teria sidí)limito- liicll e'x']ilf.!','ii' a viscondessade Chijiiipnny, n qiuil nfió deikarlnrie certo de paStir por bom prp'ç'io segredo, no-i o seu antigo homem'de coiiflniiça iiurpridieiidera.

— 'feiiho a 'couricao. intima, dl-

zia o velho Peyron de si part »'¦

de que o pite de Moussòi. não'teriadcfix-áiló

"fugir ¦ diis .'iiiriòs.-.eslc «;-

i-ejo de extorquir ã viscoiideHKíi M

Clíaiitehay unia aviiftndá- .soiftnml--Ter-me-hei 'acaso enganado, -evale-ríl este homem mais': do -'quo ¦BU

siippiinlinr.. .' '¦'' ¦ • .Eaffts '1-e'flexões, 'què/paríf'»¦'•'

cellbnté-velho','constltiliiiiíiiilii-i "'

o'!Í -qiial cenSMiii ii -s'..-.'-prorr.lo,'-P"fcftüi-ia! do ' lini juizó

''¦ -levlaiiün t-i-''roriiiiido, ti'ihiim onnipui!<ido oom-

plot!uííeiit'e toclu a .^iríi-. antiga nn-

typatíiiii. ' ' ' ' , e

Acolhia -p.o-i sem répugnnmlft e

sem doMirinfla.i-.-u us i-.vopostas1-iinlo' Mftiissel. ' ¦ '",

;"'¦'.Ardrianó .VermVúU, com ' n viva

cidade e fránquoiiji prõpílnH de;1»1,1i-Viute, tinhii -Miéiidído' a mão im-

liiediataiiiente ..-iiqurJÜ-3 amigo Ines-

periiflo.' ; '. ¦.'.'¦ ' .

—: Accelto õ seit ! ofrevéolmeiiiosbithòr, fleelarbíi. elle .W.li™"cbmmóvldo-cohi il 'ÜeitKWiílio,; <««

n'(iu'ollo D.asso 'Indicavii.. e :at.líl"„co-lhe .mWtõ '7íiincei"im>'b'te,. aM"coniò ;i .'xcèlbínte Crsttcheii, onu

xilio qíio-qiiertíni pi-e.íiar-'ino;; '- M''oiissef respondeu a efetfts "

Iiivrhs cphi nm gosto de; vago agi-'

declVnèiufti'.' 'j'.;-7. -',. ,,,, ...¦ -'- Eu'facó mitihasrns Pii7 ydo'iheu sbbriiílu», e.crfibin' 'iw^

do probíifai- iriosiriir-lhes o ,'»eròcohhociniento. .. acceutium o ^

llio reyrón, de -nianelnl V*

suas palavras .eiivolveftiiem "™

promessa.. . '

- !,rA7;lf„'ctóO ex-iiUbndenle da y-scoii/fc«

ilê niuiiiteímy êiiffihilèu devsc I»

testar.í««íí»i»i J

Page 7: Mvl-í*.*;^^^^'^'í .'¦ ¦ySpRO IN C IA '--*¦'. '-..a

' , .&PR" • -i»W57?rT)i''- .' tppp

N • 167rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 19 do julho de 102S ,-*'

'Abaixo. Illustraçiio representando o Modelo 8-12 daVictrola Ortliofiltonicti mini movei elegante em estyloRenascença Francesa. Este instrumento háriuonhaadmiravelinente com quaesquer decorações interiores

do lar moderno.

WrWÊÊIÊÊÊÊIIi'

}$?y'x : ; ' ¦ *;,':!;¦.:'

¦¦:'': '" '¦ :íji$$„ |!''l fifiyifim^ liiiil il I!:?

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Adquira umaVictrola

";. i i r.

Orthophonica1 - i ; :. .;* Ir '* ?'Ü ?' < V. !, <

e uma collecçãode Discos Victor

Jilfcil'. :i!i'íi i 'ü í; :éh i !il >l' IÉ!::!l»;>;iÉÍS^i:;:,ii< I: ;. :iM l

Os Discos Victor proporcionam a V. S.um thcsouro musical dc intermináveldeleite. Este prazer entretanto seráainda mais intimo se V. S. possue uma •Victrola Orthophonica.

Com Vim instrumento desta naturezaseu lar será magicamente transformadonum scenario aonde tocarão as grandio-sas orchestras symphonicas, aonde can-tarão os mais excelsos artistas, aondeOs interpretes de.árias populares en-toarão suas vozes e aonde tocarão asfamosas orchestras de dança. Os prin-cipios technicos da Companhia Victorfazem com que a reproducção nessesinstrumentos seja como o original. Ima-ginariamente V. S. vê o artista que

)''•[ canta ou toca, sente sua presença. Enatural que ouvindo a Victrola Ortho-phoniea V.S. deseje adquirir única-mente este instrumento prodigioso.

Qualquer commerciante Victor dessalocalidade tem constantemente em seuestabelecimento um sortimento com-pleto de Victrolas Orthqphonicas e

- • sprá. uni immenso prazer para o mesmodemonstral-o a V. S. Existem modeloselegantes de differentes tamanhosc estylos, entre os quaes V. S. encon-

.... ..trará certamente um que o agrade.• Pcça-o que lhe dê uma audição dos

últimos Discos Victor Orthophonicosdc musica popular e clássica. Façaisto hoje sem falta.

llll. i : i

yyyv^'-' :v-t, ¦. y^wy^Ulus/ração representando o Modelo 4-20 da VictrolcOrthophonica num bellisshno inovei em éstylo ClássicoInglês'. Conquanto írjn um instruxento pequeno no

tamanho é entretanto graitdidso na reproducção.

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|S:-K2,40.r;%,^tspin)LES orientalesa telratnente »<"Xi dor. Tratamen- a

ANTES . DEPOIS

PROMESSAUma uonhoru que auttreii lougou

annos do bronchite astliuiatica ouma sua irmã pertluti/. tosse, emcumprimento do uma promessa o£-fei ecem o remédio que as ourou,

Cartas á sra. Adolla Kocha C.postal 142 K .Alegre

Bemfazcjas - Rccojistituinlcs(App.r. D.N.ti.l'. aol.10Nr87cna3uo-11.117)Exibir p fr.-isco dc origem Sobre o quallevem figurar o nome cpcnderjççp dc

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8 'A PROVÍNCIA Quinta-feira, 19 de julho de 1928iiMiiwiiiiiiiiii in in n ii»i—iibiim—iiiii iin» in—nn»—»»iiirmi—¦——————

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MOVIMENTO DO PORTODIA 10 DO CORRENTE

ENTRADAS:P. Alegro e escala ~ 10 dias

— vapor nacional ARARAQUA1U,do ü . i» V-l toneladas, coniniiintlantoJorge Perry, oqttlpngem 71, cargavários genet'0'i; a Ali» rio Fonseca&/ Cia.

New York o escala — 24 diasvapor iiígloz A1DAN do 2.8 75 to-Peladas, eomnr.iniliinto D. Evans,cnulpagom 55 carga vários gene-ros; a F. vou Sor-.atoh»

Pará o OBcalns — 27 dias — va-por nacional ITAPUIPA, do 4 45 to-lidadas, òommanlnntè A. VlllasRuas Netto, ouiilpagoiu 4 4 cargavniios gonoros; a Ulyssos do F.C-orròlti.

Fiiiiando do NVifonhn — 2 dias•-- vapor nacional UNA, do 448 to-iodadas, coiiiman.larle Pedro Vello-so da Silveira, pqutphsem 23, car-ga vários gonoros; 11 II. Santos.

SAIDA8:llliovis — vupor iincco LÍÒÜRIA

coininntidarilo li Llriilbòrg, cantaiiunliiiina.,

pequena cabotagemEntraram üü embarcações a.veln

com prncodoiicla dos flifTerentosportos do ÜLoral deste Estado o fo-ram despachadas -5 embarcaçOos.

DIA 17ENTRADAS:Ijakar e Porto Praia ¦— f> fPns

- Aviso-trancei r-lPlOKNAY, -de 5Vtoneladas; conimandanlo Mlchel;equipagohi 3 7. com correspondeu;cia pcslal; a. R".in Kouol.

Porto Alerre f escalas --- 1,5dias — vapor nacional 1TATINGA,

cnulpagom «5, carga vários gene-r/is; a Ulyssos tle F. Corroía.

Santos c escala ¦¦-• 8 dias — va-por brasileiro ÍU1Y HAHIIOSA, do0.172 tonólada», comniandantú Pu-tiro Tlilago. o(|iilpagein III), cargavários gtnieroH: a Honrlfiúo San-tos.

SAÍDAS:Porto Alegro e escalas, — vap/ir

nacional ITATINtlA, coiiiiiinndiinloAlcd Pnrry.

PJSQÜ.UNA CAttOTÁÓEMHntrãráin 2» irailarcaçõcs a vela

com proredoiicia tl<" dlfferontõaportos do litoral do Estado e ío-rum despachadas 30.

DIA l.sMNTIIADA'-.:Soiilliampton 6 escalas — 12

.-Una — vapor hiclez ANDF.S, doII.4S0 toneladas, coiiiniaiiilantoWllliam E. Smltb, otiulpagem 345.carga vários gonérps; a Mala")leal.

IlL-lfJm o escalas — 0 dias —vapor nacional ITASSUCis, do 92'itoneladas, coiniiiaiidante W_, O.1'arry, equiparem 04, carga variescenerfiBl a Ulysnes do F. Correia.' SAÍDAS:

Buenos Áyrèfl e escala — vaporInglez ANDES, çomaníridaiite W.É, Sinlln.

Manaus o bscala — vapor In-

glez, AIDAN, comniiiiidaiilo L,Evans.

Delem e escala, — vaporbrasileiro ITÀPEU'A eoniantlantoA Vlllas HOas.

-- Porto Alogro e tiseala — và-por brasileiro ARARAQTJARA,

c.omniantlanlo .lorgo Perry.

VEQIJENA CAROTAíJE.MEntraram 'iu eiribàronções a vela

com procedenida dos tUrfercntosportos do III oral do Estado o £0-rnhi tlospachatlas- 2S,

MARÍTIMAS

Art-tou forrou limitem em o nos-lio porlo, procóden.lu" fio Sontluunii-lon o oscahiH, o vapor liiglo/. AN-D10S, da Mala Real.

Vinjarani para osta capital 23passageiros,

O ANDKS ficou ao largp puraoperar, saindo litmlom mesmo pa-ra lliienos Aires e escalas, sob ocommaud,') do capitão Wllliam F..Snutli.

• Prcredonto tle Belóm o ps-ralas deu entrada hontem em 00a-so porlo, o vapor nacional ITASSU-CF. da Costeira'.

O ITASSUCE atracou ás Docas,para rtpòrar com passageiros o car-ga, devendo sair hoje para o sul,sob o conluiando do capitão W.Parry.

VAPORES A CHEGAR HOJEItoi-lioi-eina, do sul.Curltybá, do norte.Vletorln, do stil,Manaus, do sul,lliiiiiiúi da'Amoilca do Norto.Ariiciily, do norte. ,Arnfrlcd, da Europa.ltiuuigó, do sul.

VAPORES A SAIR HOJECurltybá, paru o mil.'\'lçtoi'ia', para o norte.Manaus, para o norte,üaiigú, para' o sul.Itoihoieiua, para o sul.

OSCAR DE SOUZA LIMA

Hecebemos:"Illmos. aro. — Tonbo a gra-

Ia satlsfaçíio do onimunlcar a vv.ss. que, por motivos espoclapB,• re-R.olvi allorar' a ra»fio social do nfl-nlia firma antorlor, O. 8. Llmk,para Oscar ilo Hou/ii l.iinn, tondnfeito n competente notificação uaM. Junta. Commercial.

Uutroslm, «cientifico quo 'contí-

uunrel com o mosmo rumo do negij.cio. tendo enlrotiinto addlelonaifnA inlnlia organlsaçiUi um depnrla-inonlo para pagamento 'tio ImpoNtuik- renda. -—- Oscar d»; Souza U.11111."

Bk,

¦OTBManHBBH mi mi» 1»WPB—t Q W ¦» ™ TIM OS»^^»^^^^»^*^l)^K'**^*li'»^w»i»^»**»^»a»o*JiB»^ww > wh iium, MMBraMmHaoeaaa ¦«rwtfT»Boiia^»ifcwiBwniai¥irii^^ i

MALA real ingleza' I

%' .r „$r$- i.-..-,\v/ >^|'r" 11

PARA O SUL PÁRA A EUROPA | 1

ARLA',NZA ANDES 11Ksjierado em S de | M

ngnstti vindouro, sairá '¦ Esperado a !l de agos- I |para: Hnhia, Rio tio ,1a- í '" vindouro, sairá para: I Ineiro. Santos, Monlcvi- I lai»ljôu., Vigo. Cherbourg | i|déo e liiieuos Aires. SoUlhailiptOll. | A

1'úuXUlÀtí tíAtJLiAa PRÓXIMAS SAÍDAS ||

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|oJíItVlVU ÚM VAPORES ÜAUUUElittrS | |

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AiRACATUBAEsporado do sul no dln 23,

pela nianhfl, sairá no dia 25,para:

MACEIÓ' - - á 20.I!A111A — á 'i:

1110 — á 29, ás 15 horas.SANTOS — á 1 do agosto.UIO GRANDE — á 3 de

agosto.PELOTAS — il :i de agosto.

PORTO ALEGRE — á -1 doagosto. |

ARARANGUA'Esperado do sul no dia 30

dn corrente; pula manhã, sairáno dia I de agosto, para:MACIO IO' — ii 2 tle agosto.P.A.1IIA — á :l do agosto.KIO — á 5 de agosto, ás 15

llOTOS.

SANTOS — ii S de agosto.It. GRANDE - á 10 de agosto.PELOTAS -- ,-i 10 de agosto.PORTO ÀEEGRE — á 11 do

agosto.

LLOYD REAL HOLLANDEZ

LINHA CABEDELLO — PORTO ALEGREde para: Maculo; llaliia. Rio doJaneiro. Santos, Paranaguá(Antonina i. Jii„ Graiido, Pelo-las o Porlo Alegre.

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FRANCE AMERIQUE

CHARGEURS REUNIS

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LINOIS — Havre e Ativem — 30 do JulhoLdbpó'.1 de praça para recebei- couros verdes o salgado:;

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PARA O lllo DA PRATA

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KERGUELENEi-" .Mf-dnana " esiiorado em I

de agn"to da F.nropa, aalríi ter-mlnad.-in suas opéraçfioa paraBahia. H dr .laii.>iro, Sauloa,Monlevidéo .- V.iirnos Aires.

"BISI I.E-ISIEescala;-. SI9128,

PARA A EUROPA

"JAMAÍQUE"

Ex-"Mase!la", esperado dosul em 30 de julho, sairá Iokodepois de necessária demoraliara: llordeaiix o escalas.

ICERCrUElEN — ex-"Mediia-nu" —: llordeau e escalas,

II. Alraa o 819.11928'.

I!K'LLL'-ISLEescalas,- 1111011928.

Bordcau u

FRACE AMERIQUESFlíVIÇO Í)B CARGA E PASSAGEIROS

TAIM O HIO D.V PRATA

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Vçiouaa v vjiv.iGUARUJA — Genes o escu-

las, 20 tle julho do 1923.IPANEMA — Marseille e

escalas, 20 do agosto.CORDOBA — Genes e es-

las, 20 outubro. .. GUARUJA — Marseille e es-

calas, 20 de novembro.IPANEMA — Marseille c es-

calas, 20 de dezombro.CORDOBA — Genes e es-

calas, 20 janeiro.GUARUJA — Marseille e es-

calas, 20 de fevereiro.

F. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencla sâoeventua-s. dependendo da quantidade de carga engajada paracada um dos portos.

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i— R. Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 9122 —l

H RIO AMAZONASR (\ iligeni conti-mtiial de Maio)g Esperado do sul no dia 22 do^ corrente, sairá no mesmo dia,

para Çabedello; regressará no3 dia 2-1 e sairá no dia 25, á lar-

LINHA CEARA' _ RIO GRANDEITAIPU'B (\ iageni conti-actuiil tio Junlio)

ICspei-ado do. Norte no dia^ L"; do corrente, sairá no dia

seguinte, á tarde, para: Ma-ceio. llaliia. Rio do Janeiro,Santos. Paranaguá; (Aiitoni-na). Rio tinindo, Polotas o

n Porto Alegro.

LINHA

BELÉM »-» RIO GRANDEVICTORIA

(Viagem conti-uctiiàl do jiinlio)1'roaeutomoulé no porte. ml.

H rá boje á tardo, para: Cabedel-

ÍI...

Coara, Maranhão o Pará, re-eohetido também carga para:Stintarilni, Óbidos, Paiiiitíns,üactiátliira o Manaus, quo será

| cuidatloHínnúnté baldeada em

ÍPará.

An onconiineutlaB de passagens serão respeitadas até ás 10 ho-ras da manhã da véspera da saída dos paquetes;

IMPORTAÇÃO. — Decorridos Ires dias do termino da doscar-¦y ga do vapor a. agencia não tornará conhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serilo ontregues

!

mediante a prosou (ação dos conhecimentos o dospachoB Eederaes oEsta d unes.

Pnra carga, ciiconiinendas, fretes o valores, "trata-se com os

ngentes :ALBERTO FONSECA & C." LTD.

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ZEKLAND1A — 25 do agosto.ORAN1A — 52 de sotembro.ELANDRIA — (1 do outubro.ÒELR1À — 2 0 de outubro.ZEELENDIA — 3 de novembro.

SUL

ORANNIA — 30 de agosto.FLANDRIA — 13 de selembro.GELR1A — 27 do setembro.ZEELAND1A — 11 do outubro.

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ZEELANDIA.líi.-peiado de Amsterdam o escalas, no dia

2 de agosio, saindo no mesmo dia para: Ba-bia, Rio de Janeiro, Santos, Montevidóo e,Buenos Aires.

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Esperado de Ruenos Aires e escalas, nòdiii 4 de agosto sairá, após indispensável do-mora para: Las Palmas, Lisboa, Leixõos LaCoriuia, Chorbourg, Southainptoii o Amster-dam.

PARA PASSAGESf, FRETE E DEMAIS INFORMAÇÕES COM O AGENTEFKEDEK1C V UN SOI1STEN"

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VOLTAIRE13.218 toneladas

Esperado de Buenos-Aires no dia 23 do agosto, próximo :vindouro, continuara viagem no mesmo dia para: .

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VANDICK — em 4 de outubro.VOLTAIRE — em 1 de novembro.VANDICK — em 11 de dezembro."VOLTAIRE" em 10 do janeiro.Estes vapores dispõem de exeellentes accomodações para pas-

ageiros de l.\ 2." e 3." classes.

CARGUEIRO INGLEZ"SHERIDAN'Esperado do Nova-Yorlc na segunda quinzena do corrente

mez', para descarregar e sairá depois tle pequena demora para:NOVA-YORK para onde recebe carga.

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WILLIAMS & CO,Altos do Raiilf of Tiontlon and South American Limited (sala n. 4)

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Esperado do sul no dia 25. sairá para:Lisboa, Leixões, Vigo, Ilavre, Antuérpia, lloltei-ilam o llainluii-go.

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Esperado da Europa no dia 22, sairá para:Bahia, Rio e Santos.

¦ ¦

LINHA RIO BELÉMPARA'

Esperado do nodto hoje ã tardo, salda amanhã para :Macoló, Bahia e Rio. ' »

MANAUS/Esperado do sul hoje": de manhã, sairá'a nolio para: •Cubedello, Natal, Ceará, Tulofa, Maranhão e Pará,

LINHA RIO — TUTOYAUNA

No porto atncado no arniazeui ii, 7, sairá para:Arnchtj', Gainociin, Tulo.vn, Arei» Branca e Macau.

LINHA KEC1|('E PORTO ALEQREBORBOREMA

Esperado do sul no dia 17, sairá para:Maceió, Balda', Victoria, Rio, Siuitus, Paranaguá, Antonina, Rio

Grande, Pelotas e Porlo Alegre.

LINHA MANAUS-MONTEVIDE'0 ' -

MACAPÁ'Esperado do suluo dia 25, sairá pura- . . ¦

Ccarií, Pará, Santarém, Óbidos, Itncoiitiara e ManausCURITIBA

Esperado do norte no dia 23, seguirá para:Maceió, Bnlilii, Victoria, Rio, Santos, Pilraniiguií, Antonina, Floriu-

uopolls, R. Grande, S. Francisco e Moiitevideii. ,SANTOS

Esperado do norte no dia 29, sairá para:Maceió, ISaliln, \'ic(oria, Rio, Santos, Paranaguá, Antonina, S.

Francisco, Rio Grande e Montevidéu.LINHA AMERICANA

SABARA'Esperado da America no dia 1'. de agosto, sairú para:llaliia, Rio c Santos.

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Esperado dos portos do nor-to no dia 20 do corronte, sairádepois da indispensável deiiin-ra para. os portos de Bahia, Riode Janeiro o Santon.

MERETYEsperado dos portos do sul

no dia 21 do corronte, sairá nomesmo dln a tarde direeto aoporto do .Mossoró.

"-x 'AVISO. — Recebemos cargas para : Santa Victoria do Pclmar eJagunrão com baldeação em Rio Grande.

AVISO: — Qualquer reclnmação sobre falta on nvnrla ilc mer-cntlorins deve ser íeita dentro de. 72 horas após a determinação du fies-carga do vapor ronduetor, num impresso (Modelo D 8) que scr/i for-necldo pela própria Agencia.

AVISO. — Recebemos carga para Parnahyba com baldeação emTUTOYA emitindo conhecimento direeto, cobrando-se 30S000por tonelada para os tlesppzas de baldeação em Tutoya, descar-ga e transporte até PARNAHYBA.

Pnra "demais'

informações com o agente.

HENRIQUE SANTOSRITA DO BOM JESUS N. «iu ~ (,lndnr térreo) — TF.L. (I21VJ

AVISOPrBTino-se aos,srs. eàrrega-

éores que as ordens-e <mbar-quês s<5 serão fornecidas atí

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Tospera da salda dos Tapòros,contra /"atrega dos oonheeimon-tos do >mbaTfie e desjaobós f«-deraes e est&duaes.

Para cargas e eneojnmMidíf.frotw, -Talores, .trtwJto com oiagentes. ¦

IMPORTAÇÃO — Decorridostrea diaa do termino- da, cariado vapor a Agencia não tomaráconhecimento da reclamaçOos.

EXPORTAÇÃO — Decorridostrês dias do termino da cargamediante apresentação <los c*"nheclmentos e despachos VaAfraes e EstaduaeB.

PEREIRA GARNEI"RO & CIA*

RUA DO VIGÁRIO' TBNOBIONs. 28 • 48

NOTA — Por contracto ç«l»brado com a "The American Ri-ver Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe car»ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parlntlns, Itacoatlara •Manaos, com transbordo em Pa-rá, tomando por base as. quatrosaldas mensaes dos vapores da-quella Empreza. as quaes temlogar ás 9 horas da manh& dosfl=,ns 7, 14, 21 « 28 da cadamez.

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