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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI PERÍODO: 2.013 A 2.017 OLIVEIRA/MG

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI

PERÍODO: 2.013 A 2.017

OLIVEIRA/MG

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................05 1 PERFIL INSTITUCIONAL..............................................................................................................................07 1.1Missão .....................................................................................................................................................07 1.2 Visão. .....................................................................................................................................................07 1.3 Valores....................................................................................................................................................07 2 Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição.....................................................................09 2.1 Objetivos e Metas da Instituição............................................................................................................11 2.1.1 Descrição dos objetivos.......................................................................................................................11 2.1.2 Quantificação das metas.....................................................................................................................12 2.1.3 Áreas de atuação acadêmica...............................................................................................................20 3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL .................................................................................................21 3.1 Referenciais para o ensino nas IES ISEOL/FACIJUGO..............................................................................25 3.2 Inserção Regional....................................................................................................................................25 3.3 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição.......27 3.3.1 Políticas de Ensino...............................................................................................................................28 3.3.2 Políticas de Pesquisa...........................................................................................................................30 3.3.3.1 Políticas de Extensão........................................................................................................................32 3.3.3.2 Políticas de Gestão...........................................................................................................................33 3.4 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região..........................................................................................34 4 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA......................................................35 4.1Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI.....35 4.2 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas.............................................................................................39 4.2.1 Seleção de conteúdos.......................................................................................................................................39 4.2.2 Princípios metodológicos..................................................................................................................................40 4.2.3 Processo de Avaliação.......................................................................................................................................40 4.2.4 Atividade prática profissional, complementares e de estágios.........................................................................40 4.2.4.1 Da prática de formação ..................................................................................................................................40 4.2.4.2 Do estágio supervisionado..............................................................................................................................41 4.2.4.3 Das atividades complementares.....................................................................................................................41 4.2.4.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE).................................................................................................42

4.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares....42 4.4 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos.................................................................................43 4.5 Avanços tecnológicos...........................................................................................................................................43 5 CORPO DOCENTE......... ...........................................................................................................................................44 5.1Requisitos de titulação...........................................................................................................................................44 5.2 Experiência no Magistério Superior e experiência profissional não acadêmica....................................................44 5.3 Os critérios de seleção e contratação....................................................................................................................44 5.4 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho.........................................................................46 5.4.1 Requisitos de titulação........................................................................................................................................46 5.5 Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro................................................................46 6 CORPO TÉCNICO /ADMINISTRATIVO.......................................................................................................................47 6.1 Os critérios de seleção e contratação....................................................................................................................47 6.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho.........................................................................47 7 CORPO DISCENTE.....................................................................................................................................................48 7.1 Formas de acesso..................................................................................................................................................48 8 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO...........................................................................................49

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8.1 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psico-pedagógico)......................................50 8.2 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil).......................................................51 8.3 Acompanhamento dos egressos...........................................................................................................................54 9 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA..........................................................................................................................57 9.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão........................................................................................57 10 Organograma institucional e acadêmico...............................................................................................................59 10.1 Órgãos colegiados: competências e composição...............................................................................................59 10.1.1 Congregação....................................................................................................................................................59 10.1.2 Colegiado de cursos.........................................................................................................................................61 11 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA........................................................................................63 12 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS.....................................................63 13 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL......................................................................................................................64 13.1 Metodologia........................................................................................................................................................65 13.2 Formas de participação da comunidade.............................................................................................................67 13.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações...........................................................................................68 14 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS....................................................................................69 14.1 Infraestrutura acadêmica...................................................................................................................................70 14.2 Inovações tecnológicas significativas..................................................................................................................71 14.2.1 Internet............................................................................................................................................................68 14.2.2 Softwares ........................................................................................................................................................71 14.2.3 Biblioteca ........................................................................................................................................................71 14.3 Formas de atualização e expansão do acervo...................................................................................................72 14.3.1 Horário de funcionamento..............................................................................................................................72 14.3.1 Serviços oferecidos..........................................................................................................................................72 14.3.3 Da coordenação da biblioteca ........................................................................................................................73 14.3.4 Das atribuições................................................................................................................................................73 14.3.5 Do uso da biblioteca.......................................................................................................................................73 14.3.6 Acervo da Biblioteca.......................................................................................................................................74 15 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADE EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA..................................................................................................................................................................78 16 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA...........................................................79 16.1 Recursos de receitas próprias............................................................................................................................79 16.2 Financiamento não ordinário............................................................................................................................79 16.3 Convênio ou descentralização ..........................................................................................................................79 16.4 Planejamento econômico-financeiro.................................................................................................................80

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INTRODUÇÃO

O Ministério da Educação caracteriza o período que vai do fim da década de 60 ao início da década de 90,

como uma época de expansão desordenada de Ensino Superior no país, marcada pela ausência da subordinação e

regras de qualidade e pela ausência de avaliações de desempenho. Na visão deste ministério, este foi um

momento em que “explorava-se” a demanda e multiplicavam-se escolas isoladas e faculdades com pouca

qualidade. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, entre outros documentos, veio reforçar a importância

da elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que contemple os novos desafios da Educação

Superior. Necessário se faz que a Universidade por ser um dos principais agentes de transformação social, busque

compreender amplamente a realidade na qual está inserida. Só assim poderá preparar-se para responder as suas

demandas internas e externas, visando cumprir sua missão, contribuindo para o desenvolvimento humano, com

ênfase na responsabilidade social.

É neste contexto que o PDI, constituído para o período de 2.013 – 2.017 está formatado nos modelos do

Art. 16 do Decreto 5.773, de 9 de maio de 2006 e no Sistema Eletrônico de Acompanhamento dos Processos que

regulam a Educação Superior do Brasil – e-MEC – e, sobretudo, foi elaborado para

que sua operacionalização torne-se instrumento de gestão e tomada de decisões.

A FEOL tem se organizado para pensar seu papel, o perfil do aluno que deseja formar, seu envolvimento

com a Comunidade e demais Comunidades da Região. Este PDI é fruto desse esforço.

Assim, foi instituída uma Comissão representativa da FEOL para elaborar o presente Plano, reforçando

nossa crença de que a construção do PDI é um processo coletivo e dinâmico. Esta Comissão levou em consideração

a experiência acumulada com a elaboração e execução do PDI 2008 – 2012, documento que por ter amplo espectro

de objetivos, estratégias e ações, nas áreas de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão, Recursos de

Pessoas e Gestão, não pode ser totalmente implementado no período. Neste caso, foram aproveitados os pontos

positivos mais significativos e realizadas as correções dos pontos que não obtiveram êxito ou que não foram

contemplados.

Portanto, este PDI é resultado da participação decisiva da Comissão representada por seus Diretores,

Coordenadores dos Cursos e de Pós-Graduação. É com satisfação que apresentamos o PDI 2.013-2.017, documento

elaborado com a participação da Comunidade Universitária. Ele apresenta um diagnóstico das IES mantidas pela

Fundação Educacional de Oliveira FACIJUGO e ISEOL e estabelece os Objetivos e Metas estratégicas para o período

2.013 a 2.017. Trata-se de um documento que expressa as políticas acadêmicas e administrativas da FEOL,

fundamentadas na cultura, na identidade e na vocação das IES e com aderência à sua realidade institucional.

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Aos trabalhos da Comissão de elaboração do PDI buscou-se conjugar as etapas adotadas para a elaboração

da reestruturação administrativa para o funcionamento dos Cursos, através de entrevistas realizadas com os

Setores: Técnico Administrativo, de Coordenação de Cursos, Docentes e Discentes, caracterizando assim, o esforço

da FEOL em institucionalizar o planejamento sob forma compartilhada e representativa da prática adotada por

seus órgãos administrativos e acadêmicos. Assim, o PDI foi elaborado de forma a associar seus Eixos Temáticos:

Perfil Institucional; Gestão Institucional; Organização Acadêmica; Infraestrutura; Aspectos Financeiros e

Orçamentários e Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional aos Objetivos Institucionais da

FEOL.

A partir de sua homologação, constitui-se compromisso da Faculdade com a Comunidade Acadêmica, com

o Ministério da Educação e com a Sociedade.

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1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 MISSÃO:

As Faculdades mantidas pela Fundação Educacional de Oliveira têm como Missão, através da eficiência e eficácia,

multireferencialidade, sinergia, pro atividade e excelência do ensino de graduação e extensão, formar

profissionais éticos, competentes e críticos, preparados para idealizar, fomentar implementar e gerir

transformações que melhorem a qualidade de vida da Comunidade em que se inserem, em sintonia com o cenário

mundial.

1.2 VISÃO:

É visão da FEOL, tornar-se referência de excelência em Educação, através dos Cursos por ela mantidos.

1.3 VALORES:

- Respeito à pessoa enquanto indivíduo, cidadão e membro da Instituição e enquanto sujeito integrante das

Comunidades interna e externa;

- respeito à diversidade do pensamento assegurando a convivência na diversidade;

- compromisso com a Missão e os Objetivos da Instituição, privilegiando-os em detrimento de interesses

particularidades individuais ou de grupos;

- a convivência com a diversidade, de tal modo que sejam respeitadas as diferenças tendo presentes as

divergências;

- a busca da inovação científico - tecnológica e cultural, de forma criativa, competente e crítica nos contextos

regional e nacional;

- a construção de novos conhecimentos científicos, que respondam às demandas sociais, reafirmando o

compromisso com a Comunidade e, ao mesmo tempo garantindo a necessária autonomia no exercício de sua

função;

- a busca constante de qualificação institucional que permita inovar sempre, por meio dos recursos humanos, dos

programas, das ações e da estrutura organizacional, não perdendo de vista sua identidade e seu caráter regional;

- a discussão sobre preconceito e racismo nas aulas sobre cidadania das disciplinas de Filosofia, Sociologia,

Seminário e atividades Complementares e Projetos no âmbito dos Cursos oferecidos, de forma a ampliar o debate

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8 sobre a Cultura Afrodescendente – Lei 10.639/03 e Indígena – Lei 11.645 de 10/03/2008 – Resolução CNE/CP Nº.

01 de7/06/2.004;

- as políticas de Educação Ambiental Lei Nº. 9.795, de 27/04/99 e Decreto Nº. 4.281 de 25/06/02, em relação à

sustentabilidade é uma questão que tem sido constantemente abordada em trabalhos dos Cursos e são objeto de

divulgação na Mostra FEOL, que é momento de apresentação da produção acadêmica para a Comunidade;

- a Universidade é um lugar de produção social do conhecimento. Ou seja, ela tem um compromisso social com o

mundo e uma responsabilidade ética e moral em relação aos sujeitos que aí circulam, sejam como alunos ou como

professores ou membros da Comunidade. A instituição de ensino tem um papel importante na produção do

conhecimento comprometido com a transformação da realidade. A escola é o lugar de concepção, realização e

avaliação de seu projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em seus

alunos e na realidade onde os mesmos estão inseridos. Compreender as construções sociais do sujeito,

apreendendo a sua subjetividade enquanto sujeito de desejo e construtor da realidade histórica e social no

empreendimento da efetivação de sua qualificação, via ensino superior, no sentido de sua inserção competente no

mercado de trabalho.

Assim, pós-modernidade é uma crise da ciência como verdade absoluta e ato de fé individual. Perde lugar a

ação centrada no indivíduo, para surgir os sujeitos sociais, solidários. No caso da Instituição de ensino superior

construir um conhecimento com responsabilidade social.

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2 - HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

A FEOL com sede e foro na cidade de Oliveira é mantenedora de duas IES, o Instituto Superior de

Educação – ISEOL e da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Oliveira – FACIJUGO. Está

localizada à Rua Benjamim Guimarães nº. 27, Bairro Centro - na cidade Oliveira/ Minas Gerais, CEP

35.540.000 - TEL: (37) 3331-4075, oferecendo os cursos de graduação em nível superior de Pedagogia,

Administração, Direito, Sistemas de Informação e Letras. Mantém ainda cursos de Pós-Graduação "Lato

Sensu” nas áreas dos Cursos de graduação oferecidos. É uma Fundação privada sem fins lucrativos, CNPJ-

03.446.931/0001- 06, instalada em 05.01.1999, por meio do Decreto Municipal sob o nº. 2.271. Em 2009,

como as demais Instituições de Educação Superior Privadas sob o poder regulatório dos Sistemas

Estaduais de Ensino, a FEOL vivenciou os procedimentos de migração para o Sistema Federal de Ensino,

conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade –

ADIn 2501/DF. Na seqüência relatamos a trajetória histórica das IES mantidas pela Fundação.

A - Situação legal da mantida ISEOL – Instituto Superior de Educação de Oliveira, cujo funcionamento se

deu por ato do Governador do Estado de Minas Gerais, através do Decreto nº. 41.377, de 22 de

Novembro de 2.000, publicado no MG de 23 de Novembro de 2.000, autoriza a criação do Instituto

Superior de Educação de Oliveira, da Fundação Educacional de Oliveira, com o Curso Normal Superior,

considerando o Parecer nº. 861/2000 – homologado pelo CEE em 28/09/2000 – Processo nº. 27.261,

publicado no MG de 07.10.2000. Decreto nº. 43.387, de 18.06.03, publicado no “MG” – 19.06.03

reconhece o curso Normal Superior. Parecer CEE 991/06, 27/09/06 e o Decreto S/Nº. de 07/05/2.007

autoriza o funcionamento do Curso de Pedagogia – Licenciatura em substituição ao Normal Superior.

A Fundação em atendimento à demanda existente em Oliveira e Região implanta o Curso de Letras,

autorizado a funcionar pelo Parecer CEE nº. 685/01, publicado “MG”19-09-01. Decreto nº. 42.045, de 26

de Outubro de 2001, publicado no “MG” de 27/10/2001.

Após visita “in loco” da Comissão Avaliadora do MEC, o curso de Pedagogia do Instituto Superior

de Educação de Oliveira - ISEOL- foi avaliado com um perfil bom, e conceito final de qualidade 04, em

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10 2.011. Através da Portaria Nº. 1.158, de 13 de Setembro de 2.012 e por ato do Ministro do Estado da

Educação, ficou recredenciado o ISEOL pelo prazo de cinco (05) anos.

1- CURSO DE PEDAGOGIA reconhecido através da PORTARIA MEC Nº. 613, de 30 de outubro de 2014.

2-CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL: Protocolo 201352958 Autorização de

Funcionamento – Visita prevista para 16 a 19/11/2.014

B - Situação legal da mantida FACIJUGO – Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Oliveira, credenciada

pelo Parecer nº. 138/2004, aprovado em 18.02.2004, Processo nº. 32.192, publicado no “MG” de 31.03.2004,

autoriza no mesmo ato o funcionamento do Curso de Direito; Decreto de 04 de Maio de 2.004, publicado no “MG”

de 05/05/04. Decreto S/Nº. de 06/12/2.005 reconhece os Cursos de Administração e Sistemas de Informação da

FACIJUGO. Em atendimento à ADIn 2501/ DF a faculdade passa para o Sistema Federal de Ensino Superior

conforme protocolos dos Processos:

1 - CURSO DIREITO: Protocolo: 200902015 Código MEC: 304188 Código da Avaliação: 83012 Ato Regulatório:

Reconhecimento de Curso Conceito Final: 03

2- CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Protocolo: 200904453 Código MEC: 351611 Código da

Avaliação: 83426 Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento de Curso Conceito Final: 03 Portaria

N° 286 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 - Página 55- Nº 858- 202212707 O Secretário de Regulação e

Supervisão da Educação Superior, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.690, de

2 de março de 2012, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, a

Portaria Normativa nº 40, de 12 de Dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do

Ministério da Educação, e considerando a Nota Técnica n° 932/2012 - DIREG/SERES/MEC, constante do

Expediente MEC n° 078731.2012-11 renovou o reconhecimento do curso superior de Sistemas de

Informação, nos termos do disposto no artigo 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006,

alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007.

3- CURSO ADMINISTRAÇÃO: Protocolo 200904449 Código MEC: 415625, Código da Avaliação: 89979

Ato Regulatório: Renovação de Reconhecimento de Curso Conceito Final: 03 Portaria 703 de

19/12/2.013

4- CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS: Processo Nº 201353983 Código MEC 908781 Código da

Avaliação 110728 Autorização de funcionamento. Conceito Final: 03

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11 5- CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Processo Nº 201352960 Autorização de

funcionamento Visita prevista para o período: 05 a 08/11/2.014

Na região, as IES destacam-se como instituições de Ensino Superior no campo das humanidades,

da empresa e do campo jurídico, de modo que toda a parcela da população regional que não possui

Curso Superior constitui-se em alvo potencial para os Cursos de Graduação programados pela FEOL. É

bom ressaltar que Oliveira é um centro regional de considerável importância cultural, tornando-se pólo

das atenções de vários municípios do Campo das Vertentes, no Centro-Oeste de Minas, especialmente

nos setores de Educação, Agricultura, Saúde e Comércio. As IES (ISEOL/FACIJUGO) recebem estudantes

regularmente de Cidades como Carmópolis de Minas, Carmo da Mata, Itaguara, São Francisco de Paula,

Piracema, Santo Antônio do Amparo, Passa Tempo, Zona Rural (Empresas Rurais), Distrito de Morro do

Ferro e outros.

As Faculdades estão instaladas em um prédio amplo, com 18 (dezoitos) salas de aula, salas de

serviços administrativos e outros atendimentos. Com amplos laboratórios de informática (ligados à rede

de Internet banda larga e wirelles) uma biblioteca com 8.000 títulos aproximadamente, revistas

especializadas e periódicas, CD ROOM, DVD. Desde a sua fundação a FEOL se preocupa em atuar em

parceria com a Comunidade local e regional. Neste sentido, desenvolve uma política permanente de

extensão, que inclui eventos, ciclos de conferências, seminários, mini cursos, palestras, feiras culturais,

projetos de responsabilidade social, em parceria com instituições educacionais e comunitárias,

empresariais e jurídicas, nos quais a participação do público é expressiva. Ressalta-se, nos últimos anos, a

concretização de convênios com Prefeituras, Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Ministério Público,

Instituições Financeiras, e varias empresas privadas da Região.

2.1- Objetivos e metas da instituição 2.1.1 Descrição dos Objetivos A Instituição com a perspectiva de melhor atender a um mercado em ascensão e metas clássicas da Educação,

está revendo seu papel e se reposicionando com o firme propósito de desenvolver uma educação pautada em

valores éticos, alinhando teoria e prática. Dentro deste cenário foram estabelecidos os novos objetivos para o novo

qüinqüênio, quais sejam:

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12 ● formar cidadãos éticos, líderes, empreendedores nas suas áreas de conhecimentos, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento de Oliveira, Minas Gerais e do Brasil.

● es mular por meio de suas a vidades acadêmicas, o desenvolvimento e ações que beneficiem a Comunidade

com vistas ao bem estar social, cultural, econômico e político;

● contribuir para o desenvolvimento da cidade de Oliveira, de Minas Gerais e do nosso País, par cipando com os

poderes públicos e com a sociedade civil organizada, com objetivos de dirimir problemas.

Nesses termos terá a Comunidade Acadêmica o seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI voltado

para o desenvolvimento da Instituição, mas, ao mesmo tempo, firmemente alinhado aos destinos de Minas Gerais

e aos interesses da sociedade. Nosso Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI- está ancorado em princípios e

expresso em ações claras, com visibilidade suficiente para que a Comunidade acompanhe, avalie e cobre seu

cumprimento.

São princípios da Instituição:

ÉTICOS - Um valor necessário a quem se propõe a dirigir uma Instituição de Educação e que implica respeito ao

direito dos outros, na lisura no trato dos recursos provenientes das mensalidades, na transparência dos atos

administrativos e acadêmicos.

PLURALISMO - Uma referência importante para a Instituição: aceitação de pontos de vistas diferentes, de modos

diferentes de abordar o real, a convivência entre contraditórios, a polêmica e o diálogo como exercício da crítica: a

presença do erudito e do popular; o saber elaborado e a cultura oriunda da tradição.

PARTICIPAÇÃO - A crença firme de que a democracia é o melhor caminho para uma Instituição em que, por sua

natureza, a opinião é quase sempre produto da reflexão. A Instituição será mais forte quando a participação dos

docentes, coordenadores, Diretores, Técnicos, Funcionários e alunos forem mais fortes na participação da

discussão de seus problemas e do seu desenvolvimento como uma Instituição de pequeno porte, mas, de grande

qualidade em educação.

2.1.2 Quantificação das metas

Para atingir seus objetivos gerais a Instituição estabeleceu os seguintes objetivos específicos, que

nortearão as metas a serem seguidas no qüinqüênio 2.013 a 2.017:

OBJETIVOS METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

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13

Ampliar Cursos

de graduação

Implantação de 02 Cursos

de Bacharelado.

Mantenedora

Direção Acadêmica

X

x

x

x

Implantação de 05 Cursos

Superiores de Tecnologia.

Mantenedora

Direção Acadêmica

X X X X

Promover a

excelência do

Ensino

- Organização acadêmica

pedagógica para o

reconhecimento dos

cursos.

Direção Acadêmica,

Secretaria

Acadêmica

Coordenação de

Cursos

X X X X X

- Ampliação do número de

Professores Mestres.

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

x X X x X

- Reestruturação das

matrizes curriculares dos

Cursos existentes.

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

- Legitimação e Ampliação

do Sistema Interno de

Avaliação Permanente.

CPA, Direção

Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

- Maior investimento nos

sistemas de informações

acadêmicas.

Secretaria

Acadêmica

X X X X X

- Preparação contínua no

programa ENADE.

Coordenação de

Cursos X X X X X

Protocolar

autorização de

novos Cursos

junto ao E-MEC

Entrar com processo

solicitando autorização

para o funcionamento de

novos Cursos.

Direção /Secretaria

Acadêmicas

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

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14 OBJETIVOS METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Implementar

Cursos de

Pós

Graduação

- Promover curso Lato

Sensu em docência

para os Professores e

consequentemente

disseminar a

produção.

Mantenedora

Direção Acadêmica.

X

X

X

X

X

- Oferta anual de

Cursos Lato Sensu, de

acordo com a

demanda regional.

Direção Acadêmica

Coordenação

/Cursos

X

X

X

X

X

- Promover a

integração entre

alunos e Professores

da Graduação e Pós

Graduação.

Direção Acadêmica.

X

X

X

X

X

ÁREA DE EXTENSÃO

OBJETIVOS METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Disseminar as

atividades de

Extensão e

Produção

científica

- Realizar trimestralmente

encontro para discussões

das produções docentes e

TCC dos Egressos.

Coordenações de

Cursos

Coordenação do

NPA.

X

X

X

X

X

- Promover anualmente

Seminário de Iniciação

Científica.

Coordenação do

NPA

X

X

X

X

X

-Promover

semestralmente Cursos

para a Comunidade.

Coordenação de

Cursos.

Coordenação do

NPA

Page 14: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

15

- Realizar mensalmente

atividades literárias,

culturais, científicas (Mini

Cursos)

Coordenações de

Cursos/NPA.

.

X

X

X

X

X

- Publicar eventos de

extensão promovidos pela

FEOL e outras IES.

Coordenação de

Cursos. X

X

X

X

X

- Implantação de grupos de

estudos sobre

empreendedorismo e

implementação da

Empresa Júnior.

Mantenedora,

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Curso, Empresa

Júnior.

X

X

X

X

X

- Implantação de grupos de

estudos nas áreas

temáticas do Direito e

implementação do NIPJUR.

Mantenedora,

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Curso, NIPJUR.

X

X

X

X

X

PROMOVER PARCERIAS COM ONGS

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Implementar

programas de

assessoria aos

empresários de

Oliveira

●Promover Encontros,

Seminários para a promoção

do Direito e Administração.

Mantenedora,

Direção

Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

Promover consultorias,

através da participação dos

Coordenação de X X X X X

Page 15: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

16

Alunos e Docentes. Cursos.

Firmar convênios

com Escolas do

Ensino Médio

Promover Seminários sobre

Ética, Cidadania e Educação

Financeira e discutir o

andamento das Profissões

para os futuros vestibulandos.

Mantenedora,

Direção

Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

ÁREA DE ATENDIMENTO AO DISCENTE E DOCENTE

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Implementar políticas

de Assistência ao

Aluno

●Implementação

das atividades de

Monitoria.

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X

X

X

X

X

Ampliação do

Setor de

Acompanhamento

Pedagógico

Direção Acadêmica.

X X X X X

Criação de Políticas

de Assistência

Acompanhamento

junto ao Mercado

de Trabalho.

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

Sistematizar o

Programa de

Acompanhamento ao

Egresso

Articular

atividades

diversas que

evidenciem o

desempenho do

egresso em sua

atuação no

mercado de

trabalho.

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X X X X X

ÁREA ADMINISTRATIVA

Page 16: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

17 PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Adequar, otimizar e

redesenhar

processos,

referentes aos Eixos

de Gestão da

Instituição

- Implementação de um

sistema integrado de

Gestão, propiciando a

maior celeridade nas

tomadas de decisões.

Mantenedora,

Direção

Administrativa.

X X X X X

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Implantar a Política de

Gestão de Pessoas,

envolvendo Técnicos

Administrativos e

Docentes.

Incentivo à formação

dos Professores em

nível de Mestrado e

Doutorado.

Programa de

capacitação

permanente de

Professores e Técnicos

Administrativos.

Mantenedora,

Direção Acadêmica.

Mantenedora,

Direção Acadêmica.

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

ÁREA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁ

VEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Ratificar a imagem da

Instituição na Região.

Implementação da

Assessoria de

Comunicação e

Marketing.

Mantenedora,

Direção

Acadêmica

X X X X X

Implementar

ferramentas que

beneficiem a

●Promover maior

articulação com as

Mídias, Imprensa

Assessoria de

Comunicação e X X X X X

Page 17: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

18 comunicação Interna Eletrônica, Televisão

e Redes Sociais.

Marketing

ÁREA DE AVALIAÇÃO

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Desenvolver a

Gestão sistêmica

para dirimir

conflitos e

problemas.

Promover a integração

dos Professores, Alunos

e Técnicos

Administrativos na

solução de conflitos e

ou problemas

existentes.

Mantenedora,

Direção

Acadêmica

X

X

X

X

X

Promover atualizações

de currículos, evitando

a defasagem de

conteúdo, durante a

formação do

estudante.

Assessoria de

Comunicação e

Markething

X

X

X

X

X

Avaliar os Currículos

e propor ações

pedagógicas

inovadoras.

Promover capacitações

e informações

pedagógicas com

Docentes, Discentes e

Técnicos

Administrativos.

Direção

Acadêmica, CPA,

Coordenações de

Cursos.

X X X X X

Promover pesquisas

para aferir o grau

de satisfação dos

Docentes, Discentes

Realizar avaliação

interna. Possibilitar

debates e discussões

temáticas com

Direção

Acadêmica,

Coordenações de

Cursos, CPA, D.A.,

X X X X X

Page 18: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

19 e Técnicos

Administrativos.

argumentações firmes,

convincentes e a

mudança dentro das

possibilidades, sociais,

econômicas e

financeiras da

Instituição.

Secretaria

Acadêmica

ÁREA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS

PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Expandir a

Biblioteca.

Aquisição semestral

das bibliografias

sugeridas pelos

professores, além das

sugeridas para os

Componentes

Curriculares.

Mantenedora,

Direção

Acadêmica

X

X

X

X

X

Aumento do número

de periódicos, CDs,

DVDs e outros recursos

de multimídia dos

respectivos cursos.

Mantenedora,

Direção

acadêmica,

Coordenação de

Cursos, Biblioteca

X

X

X

X

X

Expandir a

Infraestrutura física

e de equipamentos

Adaptação da sala para

o atendimento

psicológico.

Mantenedora,

Direção

Administrativa

X X X X X

Construção de

Laboratórios para

atender aos novos

cursos.

Mantenedora,

Direção

Administrativa

X X X X X

ÁREA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Page 19: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

20 PROGRAMAS/

OBJETIVOS

METAS SETOR

RESPONSÁVEL

2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Promover ações de

Compromisso

Social.

Assinatura de

Convênios com ONGS e

Instituições Públicas do

Município, Estado e

União.

Direção Acadêmica,

Coordenações de

Cursos.

X

X

X

X

X

Implantação de

estudos e projetos de

Preservação

Ambiental.

Mantenedora,

direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X

X

X

X

X

- Incentivo aos

Docentes e Discentes

em Programas de

Economia Solidária e

Ações de Natureza

social.

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X

X

X

X

X

- Celebrar convênios

com Órgãos Públicos e

Privados de caráter

social e ambiental.

Mantenedora,

Direção Acadêmica,

Coordenação de

Cursos.

X

X

X

X

X

2.1.3 Área (s) de atuação acadêmica

Para concretizar seus Objetivos e Metas, a FEOL através de suas Mantidas atua nas atividades

acadêmicas de ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços educacionais, firmando-se como

instituição capaz de interagir na busca de soluções para o desenvolvimento da Região e

consequentemente da sociedade brasileira. Assim, sua atuação abrange as seguintes áreas de

conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Jurídicas e Gerenciais e Letras.

Fortalecendo as funções acadêmicas, científicas e sociais a FEOL propicia e disponibiliza ao ser

humano, por meio de seus cursos de Graduação e seus programas de Pós Graduação presenciais e à

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21 distância condições de atuar como força transformadora da realidade local, regional e nacional,

assumindo o compromisso de constituir uma sociedade justa, ambientalmente responsável, respeitadora

da diversidade e livre de todas as formas de opressão e discriminação.

3 - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

A reflexão sobre o dia-a-dia institucional perpassa todos os ambientes das IES (ISEOL/FACIJUGO).

A definição estrutural e a filosofia explicitada nos documentos são compartilhadas entre os (as)

colaboradores (as). Com esta dinâmica, o conhecimento de documentos importantes como o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) torna-se horizontal. Parte

integrante deste documento, o PPI é o espaço da reflexão, da materialização e do acompanhamento das

ações acadêmicas. As Faculdades mantidas pela Fundação Educacional de Oliveira-FEOL atentam ao

processo contínuo de mudança que ocorre nas sociedades contemporâneas e, em particular, nas

brasileiras, a consciência de que o papel da academia, relacionada à Educação Superior, necessita de uma

redefinição. Particularmente as Instituições de Ensino, de modo geral, requerem especial atenção aos

contornos que as orientam para formação da cidadania e do exercício profissional contemporâneo. Em

sintonia com este pensamento, e também por considerar imprescindível que após 13 (treze) anos de

existência, a FEOL procura, mesmo que de uma maneira mais tímida, consolidar sua identidade

institucional, e tem como referência o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) das IES (ISEOL/FACIJUGO).

Trata-se, assim, de contribuir com o presente, mas com projeção no futuro com vista a solidificar-se cada

vez mais como uma Instituição de Ensino comprometida e reconhecida socialmente.

Portanto, dentro das particularidades do Projeto Pedagógico Institucional, este documento

representa uma previsão para que se obtenham determinados fins na esfera educativa, no entanto isso

não engessa a gestão, já que as IES são instituições administrativamente complexas, por serem divididas

em células e cada Departamento tem certo grau de autonomia. A proposição de um Projeto Pedagógico

Institucional para a FEOL (ISEOL/FACIJUGO) tem por finalidade dotá-la de um plano de referência para

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22 sua ação educativa. Se considerarmos a importância que o ensino de Graduação e de Pós-Graduação

assume na Academia, não é difícil projetar suas implicações para o todo Institucional. Este, quando

implementado altera qualitativamente todas as instâncias que compõem a Instituição. Os fundamentos

do PPI/FEOL (ISEOL/FACIJUGO), orientando o processo educativo de forma articulada, no entanto, não

podem secundarizar os compromissos sociais da Instituição. A idéia de autonomia, que se expressa no

cotidiano educacional através do princípio de liberdade de ensino se impõe como coronário dos

compromissos sociais e engendra o caráter plural da Instituição, mas esta pluralidade não é neutra e nem

necessariamente atente a interesses comuns tal fato exige que a Instituição explicite os fundamentos de

sua proposta para a sociedade como forma de submeter-se à critica social. Assim, a afirmação da

liberdade de ensino cria as condições para que ele possa legitimamente materializar-se, articulando a

pluralidade de idéias e propostas que caracterizam a Instituição. Desta perspectiva, todos os Projetos

Pedagógicos de Cursos estão estruturados de acordo com os recursos disponíveis e diretrizes existentes.

Assim, cabe perguntar: como introduziremos a integração entre os diferentes projetos? O que eles têm

em comum? De que modo suas especificidades poderiam contribuir para potencializar uma proposta

integradora? Como ampliar sua capacidade de intervenção na realidade do mundo atual? Para efeito de

construção do presente documento, torna-se como referência o pressuposto de que um projeto

educativo é parte indissociável dos projetos sociais e culturais. Entre suas características básicas estão:

Expressar uma proposta pedagógica;

Implicar uma concepção de “ser humano”;

Orientar-se por um estilo educativo e em um estilo de aprendizagem - ensino;

Considerar a realidade do contexto social, econômico e cultural no qual se realizará;

Concretizar-se pela ação integrada de Gestores, Docentes, Discentes e Técnicos

Administrativos.

3.1 Referenciais para o ensino nas IES ISEOL/FACIJUGO

Considerando uma política e os objetivos voltados para uma educação de qualidade, a FEOL

procura avançar gradualmente na direção de uma concepção de Universidade comprometida com social ,

através de ações pedagógicas presentes em todas as dimensões e estruturas que caracterizam a

Universidade, não se reduzindo, portanto, àquilo que ocorre na sala de aula e nos conhecimentos

transferidos. Reconhecemos que o projeto pedagógico de cada curso materializa-se no cotidiano, por

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23 meio de práticas que o caracterizam, dos modelos que estimulam, das atitudes e valores que promove e

incentiva, assim como dos recursos materiais disponíveis. E tal materialização é tão importante para a

formação do profissional quanto o conhecimento técnico. Respeitando a pluralidade de discursos e

práticas pedagógicas existentes, os referenciais propostos a seguir têm por objetivo fazer a FEOL avançar,

de modo articulado, na realização das atividades relacionadas à Educação Superior. Para esta tarefa,

assume como sendo estratégico substituir o paradigma da disciplinaridade, que até agora conduziu o

padrão ensino e aprendizagem na Educação Superior, para o de interdisciplinaridade e/ou

transdisciplinaridade. Através de uma postura interdisciplinar, promove-se a superação da visão restrita

de mundo e a compreensão da complexidade da realidade, pois ela pressupõe uma atitude de abertura

não preconceituosa onde todo o conhecimento é igualmente importante, onde o conhecimento

individual esvazia-se frente ao conhecimento universal. A prática da transdisciplinaridade, no contexto da

sala de aula, implica a vivência do espírito de parceria e de integração entre teoria e prática, conteúdo e

realidade, objetividade e subjetividade, ensino e avaliação, meios e fins, tempo e espaço, Professor e

Aluno, reflexão e ação, dentre muitos dos múltiplos fatores integradores do processo pedagógico. Para

tal necessita-se da configuração de estruturas curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de

ensino. Elas despontam como elementos indispensáveis para atender tanto às demandas da sociedade

tecnológica moderna, quanto àquelas que se direcionam a uma dimensão criativa para a existência

humana. Como atitude prepositiva, permite ao educando exercer a autonomia na escolha de seus

objetivos, ou seja, buscar sentido para a sua vida acadêmica. Os esforços para a construção de uma

proposta educacional desta natureza ressaltam a necessidade da adoção de um paradigma de Educação

Superior centrada no acadêmico e assentada nos quatro pilares da Educação contemporânea: aprender a

ser, a fazer, a viver juntos e a conhecer. Esses pilares dão sustentação necessária para a Missão da FEOL.

Educar acadêmicos para que sejam cidadãos bem informados e motivados, capazes de pensar e de

analisar criticamente os problemas da sociedade , procurando soluções e aceitando as

responsabilidades sociais decorrentes. É fundamental que nossos acadêmicos sejam capazes de pensar

de forma crítica as mudanças que operam na sociedade e que tenham habilidade de transitar nas

diferentes áreas do saber.

1- Aprender a ser, implica aprender que existir significa descobrir os estranhamentos, a harmonia

ou a desarmonia entre a individualidade e o social dos sujeitos. Para fundar o ser é preciso escavar suas

incertezas, suas dúvidas e até mesmo seus questionamentos. A existência do questionamento é

fundamental para a formação do espírito científico que guia o ser.

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24

2- Aprender a fazer – É o aprendizado da criatividade. Trazer à luz suas próprias potencialidades.

Aprender a fazer significa, certamente, a aquisição de uma profissão, bem como dos conhecimentos e

das práticas a ela associadas.

3- Aprender a conhecer – É o aprendizado dos métodos que nos ajudam a distinguir o que é real

do que é ilusório e ter, assim, acesso aos saberes de nossa época. A iniciação precoce na Ciência é

salutar, pois dá acesso, desde o início da vida humana à não aceitação de respostas prontas ou que

estejam à contra mão dos fatos. Aprender a conhecer é ter capacidade de estabelecer pontes entre os

diversos saberes e sua significação na vida cotidiana dos sujeitos sociais.

4- Aprender a viver juntos – É saber respeitar normas que regulamentam as relações sociais que

constituem uma coletividade. Saber conviver significa articular a multiplicidade de diferenças, muitas

vezes conflituosas, entre os seres em sua relação social.

Assim, partindo-se deste referencial, os processos de mudança curricular, na medida em que se

fizer necessário a cada Curso, precisam progressivamente incorporar a seus currículos abordagens que

impliquem :

- Desenvolver a ética do gênero humano, através da conscientização do que seja o humano, ao mesmo

tempo, indivíduo, parte da sociedade e parte da espécie.

- Desenvolver princípios para formulação de estratégias que permitam o enfrentamento do inesperado,

do imprevisível e da incerteza, e modificar seu desenvolvimento, em consonância com as informações

adquiridas ao longo do tempo.

- Estimular o conhecimento da identidade complexa do ser humano e a consciência de sua identidade comum a

todos os outros humanos.

Assim, o trabalho interdisciplinar e coletivo permitirá o desenvolvimento de uma capacidade de

análise e produção de conhecimentos com base em uma visão mais complexa e abrangente sobre o

objeto de estudo. Este exercício estimula a criatividade e estabelece uma articulação entre o saber

tradicional ou local, e o conhecimento aplicado da Ciência avançada e da Tecnologia. Estas considerações

permitem aos Cursos de Graduação da FEOL, partirem para a reformulação de suas Estruturas

Curriculares, respeitando-se os parâmetros abaixo relacionados:

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25 - Desenvolvimento do espírito crítico e analítico que prepara os acadêmicos para a solução de problemas

da vida profissional, a partir de pressupostos da evolução científica e tecnológica.

- Incorporação da pesquisa como elemento fundamental das atividades de ensino e extensão.

- Considerar a Graduação como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de

educação continuada.

- Promover práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.

- Incentivar o trabalho de pesquisa e a formação de equipes interdisciplinares para a iniciação científica.

3.2 - Inserção regional e perfil institucional

Oliveira surgiu graças às vantagens de sua localização a meio caminho entre áreas e povoações

importantes da época colonial – pelo local passavam os viajantes que iam e vinham de Barbacena à

Formiga, da Região do Rio Grande a Pintagui, do Rio de Janeiro e São João Del Rey à Picada de Goiás. O

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26 primeiro morador do lugar , onde nasceu o arraial de Nossa Senhora de Oliveira, foi Domingos Vieira da

Mota que obteve sesmaria de 1754. No local, em data desconhecida, porém, anterior a 1758, foi erguida

a capela de Nossa Senhora de Oliveira. O povoado cresceu e, em 1798, era criada uma companhia de

Ordenação de Regimento de Pamplona. Elevado à categoria de freguesia em 1832, adquire em 16 de

março de 1839, por Lei provisional, a condição de vila, com a denominação de Nossa Senhora de Oliveira.

A vila foi elevada à categoria de cidade pela Lei nº 1.102, em 19 de setembro de 1861. O topônimo

original Nossa Senhora de Oliveira, lembra a devoção portuguesa à padroeira dos oficiais-confeiteiros,

carpinteiros de carruagens e de carros em geral, os quais constituíram em Portugal um dos onze ofícios

embandeirados, isto é, com direito a bandeira. Uma versão popular sobre a origem do topônimo Oliveira,

refere-se à existência de um pouso de tropas, de propriedade de Manoel de Oliveira e sua esposa Maria

de Oliveira, o Rancho de Oliveira, no local onde se desenvolveu posteriormente a cidade. Com uma

localização privilegiada, situada no oeste de Minas, Zona Campo das Vertentes, apenas 8 Km da BR 381-

Rodovia Fernão Dias, importante canal de escoamento de produção, ligando Minas Gerais a São Paulo,

Oliveira oferece várias oportunidades de negócios.A economia do município é baseada na Agropecuária,

café e leite, principalmente, com uma produção expressiva.Vale destacar também o potencial da região

como pólo de extração e beneficiamento de granito.Com o novo Distrito Industrial de Oliveira, situado às

margens da Rodovia Fernão Dias, o município espera fortalecer sua economia com a vinda de novas

industrias para região.Os principais pontos turísticos do município são a Matriz Nossa Senhora de

Oliveira, recentemente restaurada, predominância do estilo barroco e neoclássico, a Casa da Cultura

Carlos Chagas e seu acervo, outras construções antigas do inicio do século, coqueiro abraçado, Parque

Florestal, turismo ecológico, ainda em fase de crescimento ressaltando a presença de fazendas

centenárias, como a Fazenda do Bom Retiro, onde nasceu Carlos Chagas. Carlos Chagas representa a

maior importância de Oliveira. É o autor de uma descoberta ímpar na história da medicina, pois

descobriu e identificou sozinho todo o ciclo da Doença da Chagas, que leva o seu nome. Além da

importante descoberta, também se destacou como presidente do Instituto Oswaldo Cruz, prestando

serviços de relevância no controle de epidemias, entre outros.

Na região, as IES destacam-se como Instituições de Ensino Superior no campo das humanidades, da

empresa e do campo jurídico, de modo que toda a parcela da população regional que não possui Curso

Superior constitui-se em alvo potencial para os cursos de graduação programados pela FEOL.

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27

A FEOL é mantenedora do Instituto Superior de Educação – ISEOL e das Faculdades de Ciências

Jurídicas e Gerenciais de Oliveira - FACIJUGO. A FEOL é uma Fundação privada sem fins lucrativos,

instalada em 05.01.1999, por meio do Decreto Municipal sob o nº. 2.271.

É bom ressaltar que Oliveira é um centro regional de considerável importância cultural, tornando-se

pólo das atenções de vários municípios do Campo das Vertentes, no Oeste de Minas, especialmente nos

setores de Educação, Agricultura e Saúde. As IES (ISEOL/FACIJUGO) recebem estudantes regularmente de

Cidades como Carmópolis de Minas, Carmo da Mata, Itaguara, São Francisco de Paula, Piracema, Santo

Antônio do Amparo, Passa Tempo, Zona Rural (Empresas Rurais), Distrito de Morro do Ferro e outros. As

Faculdades estão instaladas em um prédio amplo, com 18 (dezoitos) salas de aula, salas de serviços

administrativos e outros atendimentos. Com amplos laboratórios de informática (ligados à rede de

Internet banda larga e wirelles) uma biblioteca com 8.000 títulos aproximadamente, revistas

especializadas e periódicas, CD ROOM, DVD. Desde a sua fundação a FEOL se preocupa em atuar em

parceria com a Comunidade local e regional. Neste sentido, desenvolve uma política permanente de

extensão, que inclui eventos, ciclos de conferências, seminários, mini cursos, palestras, feiras culturais,

projetos de responsabilidade social, em parceria com instituições educacionais e comunitárias,

empresariais e jurídicas, nos quais a participação do público é expressiva. Ressalta-se, nos últimos anos, a

concretização de convênios com Prefeituras, Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Ministério Público,

Instituições Financeiras, e varias empresas privadas da Região.

3.3 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição

Os cursos oferecidos pela Fundação Educacional de Oliveira – FEOL têm como referência as Diretrizes

Curriculares Nacionais e as tendências e orientações dos Órgãos de Classe. A estrutura curricular é

elaborada para a formação do mercado, pautada em uma sólida formação conceitual e teórica,

disseminando a interdisciplinaridade na formação do Eixo Curricular, objetivando cumprir o seu papel de agente

formador de profissionais e cidadãos coerentes com os interesses da sociedade. Entendemos que a formação não

depende somente do Docente em sala de aula, mas, também, da cooperação dos Funcionários e da Equipe de

Apoio: Coordenadores de Cursos, Direção, Pessoal Administrativo, Comunidade. Esta Instituição que leva em conta

Page 27: PDI- MODELO- MEC- 2013-2.017- FORMATADO-VÃ TOR-1 · í ì î x ì í í x À w } ] e Ñ x í x í ñ ô u í ï ^ u } î x ì í î

28 o cenário político, sócio-cultural, econômico, científico e educacional empenha-se para uma formação sistêmica,

com ações pedagógicas que refletem em benefícios para a formação do aluno.

Portanto, através de um planejamento estratégico a FEOL está atenta aos paradigmas da Ciência

contemporânea e neles procura sustentar a sua Proposta Político Pedagógica.

3.3.1 Políticas de ensino

GRADUAÇÃO

Uma das principais vertentes para a elaboração das políticas de ensino adotadas pela FEOL decorre da

análise regional da Região Metropolitana de Minas Gerais, especialmente do município de Oliveira onde

são praticadas as ações educativas, analisando-se o perfil sócio-econômico e fatores que influenciaram na

implantação dos Cursos de Direito, Administração, Sistemas de Informação, Pedagogia, Letras e os novos

Cursos a serem implantados.Através da FACIJUGO e ISEOL pretende-se implantar no qüinqüênio 2.013 –

2.017, três (03) novos Cursos de graduação Bacharelado em Ciências Contábeis, Ciências Sociais, e três

(03) Tecnólogos: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Curso Superior em Jogos Digitais e Curso

Superior de Tecnologia Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pautados no princípio da excelência do ensino

como estratégia de desenvolvimento educacional sistêmico. Nas definições das políticas de Graduação e

de concepção metodológica há de se ter presente a necessidade de aproximação dos

objetivos/conteúdos com o contexto da inserção regional, costumeiramente adotado pela Instituição,

alinhado mais às políticas de Graduação aos Projetos Políticos Pedagógicos, como uma forma de

assegurar a relação com a Comunidade, entendida como Eixo transversal que permeia todos os seus

elementos constitutivos.

O uso das tecnologias das informações e comunicações favorece a socialização e geração de

novos conhecimentos. Novos modelos educacionais devem ser criados ou incorporados, visando não

apenas viabilizar pesquisas na aplicação das tecnologias no ensino presencial,mas desenvolver programas

interativos à distância na graduação, pós-graduação e extensão, bem como projetos e programas que

envolvam a utilização de ambientes virtuais que facilitem o processo ensino aprendizagem, fortalecendo

as ações educativas da FEOL.

Como políticas do ensino de graduação da FEOL destacam-se:

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29 - ampliação do universo de atividades das IES nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos

inovadores de participação no processo ensino aprendizagem;

- desenvolvimento de um ensino de graduação de qualidade;

- atendimento às demandas locais e regionais;

- busca constante da excelência acadêmica e expansão dos cursos superiores presenciais e à distância ao

maior número de cidadão, tendo por base a análise de demandas e de tendências da sociedade.

- implantação e fortalecimento do intercâmbio sócio-cultural-educativo com organizações locais,

regionais , nacionais e estrangeiras (quando houver essa possibilidade);

- consolidação do processo democrático de gestão da Instituição;

- universalização do ensino, com inclusão social, assegurando a permanência com oportunidades

educacionais, aliadas à diversidade e heterogeneidade de sua clientela;

- modernização da oferta dos cursos de graduação com a utilização das mais modernas tecnologias e

metodologias (10% ensino à distância, interdisciplinaridade e mobilidade);

- capacitação inicial e continuada dos Corpos Técnico-Administrativo em Educação e Docente da FEOL,

com o objetivo de propiciar condições eficazes para o desenvolvimento das atividades pedagógicas de

ensino presencial e da oferta do ensino à distância;

- autoconstrução de sujeitos éticos e autônomos.

Nesse sentido, as políticas de ensino, em sintonia com as políticas de pesquisa e extensão

institucionais, atuam constantemente em prol da expansão de vagas para as modalidades presenciais e a

distância, da oferta de novos cursos de (licenciaturas, bacharelados e tecnológicos) e da proeficiente

infraestrutura (oferta de cursos em turnos diversos, aprimoramento do sistema de ingresso e controle

acadêmico).

Com base no desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias de ensino, pretende-se

estimular o aprimoramento da ação ensino aprendizado com vistas a promover a solidificação do

conhecimento em todas as suas manifestações, ao mesmo tempo que o fortalecimento das políticas de

ensino possibilita parcerias para a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios, o oferecimento

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30 da melhor ambiência estudantil (com projeção da melhoria dos espaços de convivência como biblioteca,

laboratórios, salas de aulas espaços compartilhados, multimídia, dentre outros.) e no implemento,

dentro das possibilidades orçamentárias, de uma infraestrutura favorável à otimização do desempenho

acadêmico.

3.3.2 Políticas de pesquisa - pós-graduação e pesquisa

A Coordenação de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão é responsável pelo planejamento e

gerenciamento da atividade de Intervenção, Grupos de Estudos, Análise Acadêmica e Captação de

Recursos Financeiros para a realização e eventos, Cursos de Extensão, treinamento, Especialização Lato

Sensu e Programas que envolvam os Discentes, Docentes e Comunidade . Atualmente os esforços estão

concentrados na Graduação, mas gradualmente pretendemos ampliar a oferta de Cursos de

Especialização, Pós-Graduação Lato Sensu – Extensão Universitária. Serão ofertados os seguintes cursos

apontados como demanda pela realização de pesquisa realizada na região.

FACIJUGO

Área de Extensão Universitária:

Montagem e Manutenção de Computadores, Introdução a Jogos Digitais, Gerenciamento de Projetos

com base nas Técnicas PMI, Metodologias ágeis de Elaboração de Projetos, Introdução ao PhotoImpact,

Criação de Objetos Animados, Elaboração de Sites com JOOMLA, Criando Lojas Virtuais com OpenCart,

Introdução à Programação para Dispositivos Móveis, Comunicação Empresarial, Administração do

Tempo, Matemática Financeira HP12C, Gestão de Pessoas, Gestão de Processos, Marketing Pessoal,

Metodologia Científica, Planejamento e Controle de Compras, Segurança e Saúde no Trabalho, Formas

alternativas de resolução de Conflitos, Direito Eleitoral, Atualização em Direito Civil e Processo Civil,

Atualização em Direito Público.

Área de Especialização – Pós Lato Sensu

Direito Civil, Direito Penal,

Área de Graduação:

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31 Jogos Digitais (Tecnólogo curta duração), Análise e Desenvolvimento de Sistemas (Tecnólogo curta duração), Ciências Contábeis. ISEOL – Área de Extensão Universitária: LIBRAS em Extensão, Dislexia, Oratória/Redação, Transtornos Invasivos Do Desenvolvimento (TID) Área de Especialização – Pós Lato Sensu

Educação Especial, Supervisão Escolar, Pedagogia Empresarial, Gestão Escolar, Inspeção Escolar,

Alfabetização e Letramento, Arte e Educação

Área de Graduação: Gestão Ambiental (tecnólogo curta duração), Ciências Sociais, Educação Física, Psicologia.

A pesquisa na FEOL tem como princípio fundamental estimular o desenvolvimento do espírito

científico, do pensamento reflexivo, incentivando o trabalho de investigação científica, com inserção de

eixos de pesquisa nas matrizes curriculares e nas temáticas de extensão, com vistas ao desenvolvimento

da ciência, da tecnologia, do conhecimento, da cultura. As ações de pesquisa contam ainda com o

discreto apoio e incentivo à participação dos discentes e docentes em eventos científicos, bem como na

divulgação dos trabalhos produzidos no NPA (Núcleo de Produção Acadêmica).

O incentivo a produção científica da FEOL conta com a Revista Eletrônica FEOL (REFEOL) que traz

semestralmente a publicação do corpo docente e discente da FACIJUGO (Faculdades de Ciências Jurídicas e

Gerenciais de Oliveira) e ISEOL (Instituto Superior de Educação de Oliveira) entidades mantidas pela Fundação

Educacional de Oliveira e colaboradores externos - ISSN: 2236-000X. Outro evento de extensão e disseminação das

produções dos discentes é o Encontro de Iniciação Científica promovido anualmente pelo Núcleo de Produção

Acadêmica, conta com as apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso que se destacaram, os quais são

apresentados para a comunidade acadêmica em data prevista no calendário.

Existe ainda por parte da instituição um Programa de Incentivo à Titulação dentro de seus

quadros, com o objetivo de avançar na qualificação acadêmica e científica, contribuindo para o

aprimoramento de profissionais que prestarão serviços à comunidade. A Instituição conta com 15

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32 (quinze) Docentes com a formação em Especialização, 33 (trinta e três) com grau de Mestre, 07 (sete)

Mestrandos 3 (três) Doutorandos, conforme quadro informativo abaixo:

CURSOS ESPECIALISTAS MESTRES MESTRANDOS DOUTORES DOUTORANDOS

ADM. 02 09 03

DIR. 08 10 --------------- 02

PED. ------------ 09 02 02

S. I. 05 05 02

TOTAL GERAL 15 33 07

Quadro 01- Professores por Titulação

Frente o exposto, são fundamentais os investimentos na formação e na capacitação de docentes

mestres/doutores pesquisadores em todas as áreas.

3.3.2.1 Políticas de extensão Hoje, a extensão universitária é dimensionada como filosofia, ação vinculada, política, estratégia

democratizante, metodologia, sinalizando para uma instituição voltada para os problemas sociais com o

objetivo de encontrar soluções através da pesquisa básica e aplicada, visando à realimentação do

processo ensino aprendizagem como um todo, intervindo na realidade concreta.

São princípios básicos da extensão universitária da FEOL:

a- a faculdade deve participar dos movimentos sociais, priorizando ações que visem à superação das

atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

b- a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,

tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada como um trabalho

social, produzindo conhecimentos que visem proporcionar a transformação social;

c- a ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da região e do país.

Em consonância com o Plano Nacional de Extensão Universitária são definidos quatro diretrizes,

que são o alicerce da Política de Extensão Universitária da FEOL, que são:

a- a interação dialógica: através da mão de obra dupla faculdade-comunidade;

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33 b- a interdisciplinaridade: troca entre as áreas distintas;

c- impacto e transformação: que por meio da Extensão propicia uma relação entre a faculdade e outros

setores da sociedade;

d- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: a relação entre ensino e extensão conduz a

mudanças no processo pedagógico, pois alunos e professores constituem-se em sujeitos do ato de

aprender. Ao mesmo tempo em que a extensão possibilita a democratização do saber acadêmico, e por

meio dela, esse saber retorna à faculdade, testado e reelaborado. A extensão, como via de interação

entre a faculdade e a sociedade, constitui-se em elemento capaz de operacionalizar a relação entre

teoria e prática.

3.3.2.2 Políticas de gestão

A gestão é um dos núcleos vitais da Faculdade. É ela que busca captar e empregar recursos

financeiros, disponibilizar infraestrutura física e de materiais e viabilizar recursos humanos que

propiciem os meios e estímulos necessários ao desenvolvimento e ampliação das oportunidades

educacionais, fomentando e fortalecendo o ensino, a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços.

Diante do crescimento e desenvolvimento da sociedade, a FEOL busca investir em projetos para a

sua expansão qualitativa e quantitativa, com vistas a manter e atualizar seu perfil de desempenho.

Acreditamos que atingir um alto padrão de qualidade acadêmico-administrativa, bem como

manter uma política constante de investimento nas condições das estruturas físicas e instalações, faz-

se necessário manter uma logística , o que por sua vez, demanda constantes atualizações,

normatizações e investimentos.

Assim, atingir os objetivos e metas propostos é preciso:

a- ter liderança e constância de propósitos ;

b- ter visão de futuro;

c- gestão participativa;

d- aprendizagem organizacional;

e- orientação por processos e informações;

f- desenvolvimentos de parcerias.

Para atingir padrões de qualidade e ou excelência em gestão, a FEOL procura nortear suas ações,

programas e metas no alcance das seguintes linhas:

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34

1- promover o avanço estratégico da instituição, oferecendo condições crescentes de pessoal,

infraestrutura física, tecnológica e operacional , que gerem impactos positivos nos programas

acadêmicos oferecidos;

2- promover política de recursos humanos associada às metas institucionais; promover e apoiar

programas de permanente valorização, qualificação e capacitação do seu quadro de

profissionais docentes, técnico-administrativos;

3- promover e apoiar programas e processos de avaliação;

4- realizar e promover reformas, construções e ampliações que possibilitarão a correta aplicação

dos princípios de segurança,o atendimento às exigências sanitárias e políticas.

3.4 Responsabilidade Social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região.

A Responsabilidade Social, manifesta-se na oferta de um ambiente propício à formação integral

do ser humano, de uma educação comprometida com a ética, a cidadania, o conhecimento e o

atendimento às necessidades contemporâneas, por meio de uma estrutura educacional diferenciada e

inovadora, o que contribui para uma melhor qualidade de vida do indivíduo e da sociedade.

A Lei 10.861 de 14/04/2004, institui o SINAES, considera Responsabilidade Social da Instituição,

especificamente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento

econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do

patrimônio cultural, itens que são amplamente contemplados nas políticas institucionais.

Além do ensino propriamente dito, a FEOL tem preocupação em desenvolver ações que

contribuam para o desenvolvimento das políticas de educação ambiental e questões que contribuam

para a conscientização das ações afirmativas.

Vale ressaltar alguns pontos ou ações que representam a Responsabilidade Social da FEOL: os

estágios curriculares e não curriculares e a prestação de serviços em diversas áreas como consultorias,

diagnóstico organizacional, recrutamento, seleção e treinamento, atendimento educacional entre

outros, que contribuem diretamente para o desenvolvimento local e regional.

A Responsabilidade Social deverá ser desenvolvida através de eventos diversos que envolvem a

Comunidade: oficinas de informática, mostra cultural (FEOL na Praça), programas de pesquisa e extensão,

seminários, palestras, congressos, visitas técnicas, fóruns, workshops, mini cursos e atendimento a

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35 população (Consultorias). Caminhando nesta mesma direção, a FEOL advoga que a verdadeira formação

apenas se efetiva com a participação ativa dos acadêmicos na produção do conhecimento mediante as

vivências coletivas e a interação com os processos e contextos externos à instituição. Essa visão

interdisciplinar desencadeia um novo olhar pedagógico e novas formas de aprendizagens. Inter conectar

as ações de ensino, pesquisa e extensão cria condições para que o futuro profissional tenha consciência

dos problemas enfrentados pela sociedade brasileira e seja capaz de propor alternativas de soluções. Ao

mesmo tempo, as comunidades receptoras das atividades de extensão universitária serão também

beneficiadas. Desta forma, a instituição terá contribuído para formar e transformar tanto o educando

quanto a sociedade.

4 - IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 4 .1 - Cronograma de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI Tabela I - Programação de abertura de cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura)

Nome do Habilitação Modalidade Nº de alunos Nº turmas Turno(s) de Local de Ano previsto

curso por turma Funcionamento Funcionamento para a

solicitação

Ciências Sociais

Bacharelado com licenciatura Presencial 50 01 Noturno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Engenharia de Produção Bacharelado 50 01 Noturno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.015

Presencial

Ciências Contábeis Bacharelado Presencial 50 01 Noturno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.013

Tabela II - Programação de abertura de cursos de Graduação (Tecnólogo) Nome do

Habilitação Modalidade Nº de alunos

Nº turmas Turno(s) de Local de Ano previsto

curso por turma Funcionamento Funcionamento para a

solicitação

Gestão Ambiental Tecnólogo em Gestão Ambiental Presencial 50 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.013

Gestão em Recursos Humanos Tecnólogo em RH Presencial 50 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.015

Jogos Digitais Tecnólogo em Jogos Digitais Presencial 50 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Análise e Tecnólogo em Presencial 50 01 01 R. Benjamim Guimarães, 2.013

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36

Desenvolvimento de Sistemas

Análise e Desenv. De Sistemas

27- Centro Oliveira/MG

Tabela III - Programação de abertura de cursos de Pós-graduação (Lato e Stricto Sensu)

Nome do Modalidade

Nº de alunos/turma

Nº turmas

Turno(s) de

Local de Ano previsto

para

curso Funcionamento Funcionamento a solicitação

Gestão Escolar Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Inspeção Escolar Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Alfabetização e Letramento Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Supervisão Escolar Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG Em curso

Arte e Educação Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Pedagogia Empresarial Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.015

Educação Especial Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.015

Libras Presencial 30 01 Diurno R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

MBA em Finanças e Controladoria Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

MBA em Gestão Estratégica e Inteligência em Negócios Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

MBA em Gerenciamento Estratégico de Projetos Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

MBA em Desenvolvimento Web Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Direito Civil Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Direito Penal Presencial 30 01 Diurno

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2.014

Tabela IV - Programação de abertura de cursos de Extensão Universitária

Nome do Área correspondente

Nº de alunos/turma

Nº turmas

Turno(s) de Local de Ano previsto

para

curso Funcionament

o Funcionamento a solicitação

Comunicação Empresarial ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2013

Matemática Financeira HP12C ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2013

Gestão de Pessoas ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Oratória ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

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37

Gestão de Processos ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Marketing Pessoal ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Metodologia Científica ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Planejamento e Controle de Compras ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Segurança e Saúde no Trabalho ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Administração do Tempo ADM. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Montagem e Manutenção de Computadores SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2013

Introdução a Jogos Digitais SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Gerenciamento de Projetos com base nas técnicas PMI SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Metodologias ágeis de elaboração de projetos SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Criação de objetos animados SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Elaboração de Sites com JOOMLA SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Criando lojas virtuais com OpenCart SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Introdução à programação para dispositivos móveis SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Introdução ao PhotoImpact

SI 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Formas alternativas de resolução de conflitos DIR. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Direito eleitoral DIR. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Atualização em Direito Civi l e Processo Civil DIR. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

Atualização em Direito Público DIR. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2015

LIBRAS em Contexto ED. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Oratória/Redação ED. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

Transtornos Invasivos Do Desenvolvimento ED. Em curso

Dislexia ED. 25 01 01

R. Benjamim Guimarães, 27- Centro Oliveira/MG 2014

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38

Tabela V - Programação de abertura de cursos a Distância

Nome do curso Habilitação Modalidade Abrangência geográfica Pólos de apoio Ano previsto para a

presencial solicitação

Tabela VI Programação de aumento de vagas para cursos reconhecidos Nome do curso Habilitação Modalidade Turno(s) Funcionamento Nº de vagas Nº de vagas a Ano previsto para a

autorizadas solicitar solicitação

Pedagogia Licenciatura Licenciatura Noturno 50 20 2.016

Tabela VII - Programação de remanejamento de vagas e/ou criação de novo turno (anexo modelo tabela VI)

Nome do curso Habilitação Modalidade Turno de Funcionamento Turno proposto Ano previsto para a

solicitação

Pedagogia Licenciatura Noturno Diurno 2016

2 Programação de programas de Pesquisa Tabela VIII - Programação de abertura de cursos fora de sede pelas Universidades

Nome do Modalidade Nº de alunos/turma Nº turmas Turno(s) de

Local de Ano previsto para

curso Funcionamento Funcionamento a solicitação

NÃO SE APLICA À FEOL --- --- --- --- - --- ---

4.2– Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas, estabelecendo os critérios gerais

para a definição de:

4.2.1– Seleção de conteúdos

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39

A concepção de currículo se traduz em políticas norteadas pelas Diretrizes Curriculares aprovadas

pelo Conselho Nacional de Educação que possibilitam a formação profissional competente e do cidadão

para atuar em sua área e nos processos de transformação social e criar alternativas com potencial para

enfrentar as problemáticas que emergem no mundo contemporâneo. Dessa forma sendo superadas as

práticas derivadas da rigidez de currículos mínimos, de cursos estruturados mais na visão corporativa das

profissões do que nas perspectivas da obtenção para o contexto científico-histórico das áreas de

conhecimento do atendimento às demandas existentes e da indicação de novas demandas mais

adequadas à sociedade. A reformulação dos projetos pedagógicos atendendo às novas resoluções e

adaptando-as aos cursos já em funcionamento, está baseada nos seguintes tópicos:

a) A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

b) Predominância da formação sobre a informação;

c) A interdisciplinaridade;

d) Flexibilidade, de modo a observar transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das

ciências;

e) produção de atividades educativas de natureza científica e de extensão;

f) produção de atividades educativas de natureza científica e de extensão.

4.2.2– Princípios metodológicos A FEOL entende que a prática educativa tem como princípio a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão. Assim, neste contexto, os currículos dos cursos ofertados, devem ser dinâmicos,

flexíveis e transformadores.

4.2.3 – Processo de avaliação

A avaliação externa é realizada pelo INEP, que verifica o padrão de qualidade dos cursos presenciais

ofertados. Os cursos têm mantido uma boa média de desempenho dos acadêmicos nos resultados do

exame ENADE e nas avaliações realizadas “in loco” pelas Comissões do MEC.

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40 4.2.4 - Atividades prática profissional, complementares e de estágios

Os cursos de graduação, através de projetos específicos, desenvolvem componentes curriculares, práticas

profissionais, estágios supervisionados, atividades complementares, atividades de extensão universitária,

trabalhos de conclusão de curso dentre outras atividades, respeitando-se a regulamentação própria da

instituição e da legislação federal do Ensino Superior.

4.2.4.1 Da prática de formação (licenciaturas)

Tem por objetivo principal estabelecer a relação entre teoria e integração das diversas áreas do conhecimento,

obtidas através dos conteúdos acadêmicos, e deverão permitir:

- problematizar, analisar, refletir e sistematizar experiências concretas em efetiva e contínua articulação com o

aprofundamento do estudo das teorias pedagógicas;

- problematizar e compreender os limites e possibilidades do trabalho educativo escolar na sua complexidade e

pluralismo;

- desenvolver competência e habilidades para conceber, construir e aplicar projetos e experiências integradas

ligadas à educação básica com ênfase nos primeiros Anos do Ensino Fundamental e na Educação Infantil;

- refletir sobre situações concretas do cotidiano escolar e saber como atuar para resolvê-las.

A prática de ensino deverá ter o mínimo de 100 (cem) horas distribuídas ao longo do curso.

4.2.4.2 Do estágio supervisionado

O estágio supervisionado é parte integrante e obrigatória do currículo quando assim o

determinarem as diretrizes curriculares do projeto pedagógico do curso, para obtenção do grau

respectivo. Na forma da legislação vigente a Faculdade poderá programar outros tipos de estágio

inclusive aceitar as atividades voluntárias no interesse do ensino. O estágio supervisionado tem por

finalidade proporcionar ao aluno preparação efetiva para desempenho profissional e conseqüentemente

propiciar a inserção imediata do formando no mercado de trabalho. Em cada curso haverá um

responsável pela supervisão dos estágios em obediência a um planejamento específico que promova

atividades profissionalizantes e, quando possível, atividades de repercussão social para a comunidade. A

avaliação dos alunos no Estágio Supervisionado se fará através da menção apto, ou não apto, aposta pelo

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41 Coordenador do estágio. Obtida menção de não apto, o aluno se sujeita à realização de novo estágio, até

que obtenha menção positiva.

4.2.4.3 Das atividades complementares

As Atividades Complementares enriquecerão as disciplinas típicas do curso, e, terão atribuição de

créditos ou computação de horas para o efeito de integralização total do curso. A carga horária destas

atividades não ultrapassará o disposto pela legislação, ou seja, 20% do total do curso, excluídos os 20%

das horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso TCC. As Atividades Curriculares deverão ser

desenvolvidas através de eventos diversos que envolvem a Comunidade, oficinas de informática,

programas de pesquisa e extensão, seminários, palestras, congressos, visitas técnicas, fóruns, workshops,

mini cursos e atendimento à população (Consultorias). Estas Atividades estão formalizadas em

Regulamento próprio. Caminhando nesta mesma direção, a FEOL/ISEOL advogam que a verdadeira

formação apenas se efetiva com a participação ativa dos acadêmicos na produção do conhecimento

mediante as vivências coletivas e a interação com os processos e contextos externos à instituição. Essa

visão interdisciplinar desencadeia um novo olhar pedagógico e novas formas de aprendizagens. Inter

conectar as ações de ensino, pesquisa e extensão cria condições para que o futuro profissional tenha

consciência dos problemas enfrentados pela sociedade brasileira e seja capaz de propor alternativas de

soluções. Ao mesmo tempo, as comunidades receptoras das atividades de extensão universitária serão

também beneficiadas. Desta forma, a instituição terá contribuído para formar e transformar tanto o

acadêmico quanto a sociedade.

4.2.4.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico dos cursos de graduação ofertados pela FEOL, juntamente com a coordenação, tem por finalidade, a implementação e manutenção do Projeto Pedagógico. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário parcial e ou integral dependendo da demanda das atividades do Núcleo em cada curso.

O Núcleo tem como atribuições: formular, implementar e desenvolver o Projeto Pedagógico do curso

definindo sua concepção e fundamentos; orientar e acompanhar no colegiado do curso processo de

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42 elaboração, complementação e alteração do Projeto Pedagógico; estabelecer o perfil profissional do

egresso do curso; atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de

reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar

as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pela CPA e pelo Colegiado; apoiar o

Colegiado do Curso nos processo de análise de situações acadêmicas; analisar e avaliar os Planos de

Ensino dos componentes curriculares.

4.3 Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares

O princípio da flexibilidade que mobiliza maior e melhor movimentação interna do acadêmico por

meio da organização e ampliação das atividades é adotado pelas IES através das seguintes ações:

1- atividades complementares de caráter técnico, científico - culturais, envolvendo atividades de

ensino, extensão e pesquisa;

2- disciplinas optativas; 3- maior fluidez e dinamismo no percurso acadêmico ( o que permitirá ao acadêmico cursar

disciplinas em outros cursos e instituições).

4.4 Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos

Não existe até momento nenhum instrumento que permita de forma diferenciada a integralização dos

cursos de graduação.

4.5- Avanços tecnológicos As alterações no conteúdo dos cursos no ambiente de ensino-aprendizagem são fundamentais e urgentes

para as instituições que almejam dar um salto de qualidade nestes novos tempos. Investir na atualização

tecnológica e na inserção de novas práticas e processos, demandados em razão da constante

transformação dos paradigmas tecnológicos, pode contribuir efetivamente na formação e preparação dos

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43 profissionais para que atuem nas diferentes áreas de conhecimento. À luz deste entendimento, a FEOL

sempre apoiou o desenvolvimento de novas experiências de aprendizagem capazes de conectar a

instituição com a nova realidade local, regional, nacional e internacional. Neste contexto de mudanças de

difícil dimensionamento, estão sendo adotadas políticas inovadoras para a transmissão e produção do

conhecimento, entre as quais, destacam-se:

a) a possibilidade de oferecer nos cursos 20% de sua carga didática na modalidade a distância, conforme

prevê a Portaria nº 2.253 de 18/10/01 – MEC, possibilitando, deste modo, que as atuais e novas

tecnologias de informação e de comunicação (vídeo-conferência, e lousa eletrônica, e outros) possam

produzir melhorias significativas no que se refere ao processo de ensino-aprendizagem;

b) a criação e adequação dos espaços pedagógicos informatizados;

c) a possibilidade das Unidades Acadêmicas atuarem na área da Educação a Distância;

d) a inserção da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial e a distância;

e) a implementação de projetos de ensino de graduação concernentes ao desenvolvimento de ações

inovadoras de ensino-aprendizado; e

f) a realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. A FEOL entende que os avanços

tecnológicos contribuem essencialmente para aprimorar as políticas e diretrizes pedagógicas e

corroboram para fortalecer e incentivar o ensino, a pesquisa e extensão. Neste sentido, os esforços estão

direcionados para criação de novos cursos, disponibilização de laboratórios e fortalecimento das

infraestruturas de apoio, além da proposição de ações que possibilitem a solidificação da cultura em

pesquisa científica e tecnológica, propiciando à comunidade acadêmica, meios para adquirir a

competência necessária para fazer essa transformação. Destacando-se a implantação e implementação:

da oferta dos Cursos Superiores em Tecnologia nas áreas: Sistemas de Informação, tem como objetivo

formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em uma determinada

área profissional e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias para o processo

produtivo;

e) novos cursos em Tecnologias Ambientais que será fundamental para a disseminação e fortalecimento

das políticas de inovações tecnológicas da Instituição e irá propiciar o estudo e o desenvolvimento de

pesquisa nas áreas de: (1) Recursos Hídricos, Tecnologias de Controle da Poluição, e Diagnóstico e

Avaliação de Impactos Ambientais, (2) Sistemas de Computação, Sistemas de Informação e Teoria da

Computação.

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5 CORPO DOCENTE

5.1 - Requisitos de titulação A carreira do magistério do Ensino Superior nas IES compreendem as seguintes categorias de Docentes:

I- Professor Assistente I : deverá possuir no mínimo, o curso de graduação (embora seja uma

situação inexistente na instituição);

II- Professor Assistente II: deverá possuir no mínimo, o grau de especialização Lato Sensu;

III- Professor Assistente III: deverá possuir no mínimo, o grau de especialização Lato Sensu, e ainda o

exercício de 2 (dois) ou 5 (cinco) anos de magistério nas IES;

IV- Professor Adjunto I: deverá possuir, no mínimo, o grau de Mestre;

V- Professor Adjunto II: deverá possuir no mínimo, o grau de Mestre e ainda o exercício de 4 (quatro)

ou 7 (sete) anos em instituições de ensino superior;

VI- Professor Titular I: deverá possuir, no mínimo, o grau de doutor;

VII- Professor Titular II: deverá possuir, o grau de doutor, e ainda 12 (doze) anos de magistério nas IES,

e mais participação relevante em pesquisas e publicações, a critério da Congregação.

5.2 Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica

Na composição do seu Corpo Docente a Instituição busca conciliar a titulação acadêmica adequada às

disciplinas a serem ministradas com a experiência profissional de todos os docentes. As experiências

docente e profissional são tão valiosas como importantes, pois elevam o índice de qualificação do curso.

5.3 Os critérios de seleção e contratação

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45 O ingresso do Professor na IES é feito após seleção criteriosa realizada pelas Coordenações de Cursos,

que encaminha o pleito ao Diretor Acadêmico para as considerações necessárias e posterior deferimento.

Dentre os critérios a serem observados na contratação destacamos: experiência na docência superior,

títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele

lecionada. É prevista a banca de seleção para o final de cada semestre, através de aula pública, esse

procedimento não era adotado anteriormente, tendo em vista aspectos regionais, e consequente

escassez de mão de obra na região.

De acordo com o regulamento do processo de contratação de docentes, ora vigente, a vacância de professor em

disciplinas de curso de graduação é declarada pelo Presidente Fundação Educacional de Oliveira-FEOL, entidade

mantenedora do Instituto de Educação de Oliveira – ISEOL e Faculdade de Ciências Jurídicas Gerenciais de Oliveira -

FACIJUGO, por solicitação da Diretoria Acadêmica e caracteriza-se por:

I - afastamento definitivo;

II - afastamento temporário por interesse particular;

III - afastamento temporário por interesse da Instituição;

IV - demissão;

V - disciplina em primeira oferta no curso.

Não caracteriza vacância a mudança de nome da disciplina existente, se permanecer inalterado o seu

conteúdo.

I - docente reúna os requisitos exigidos, em edital, para a disputa da vaga;- por processo de

preenchimento de vacância de disciplina, reservado apenas a professores já pertencentes ao quadro

da Instituição, desde que seja observado o número de aulas estabelecido pela Instituição e que o

docente reúna os requisitos exigidos, em edital, para a disputa da vaga;

II - por processo seletivo externo para preenchimento de vaga, caso o processo indicado no inciso I

não obtenha resultado satisfatório;

III - por indicação do Coordenador de Curso e à Presidência, em caráter provisório e emergencial,

após análise de currículo e entrevista, caso permaneça a vacância e já tenham sido atendidos os

incisos I e II.

Podem ser especialmente contratados docentes convidados, com titulação mínima de Doutor, de

reconhecida competência científica, pedagógica ou profissional, cuja colaboração se revista de

interesse para a Fundação Educacional de Oliveira-FEOL.

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46 O processo seletivo, nos termos do Art. 2º, incisos I e II, do Regimento do processo de vacância,

dar-se-á mediante Prova de Desempenho Didático, Prova de Análise de Títulos e Entrevista.

5.4 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho 5.4.1 Requisitos de titulação

A carreira do magistério do Ensino Superior nas IES compreendem as seguintes categorias de Docentes:

-Professor Assistente I: deverá possuir no mínimo, o curso de graduação (embora seja uma situação

inexistente na instituição);

-Professor Assistente II: deverá possuir no mínimo, o grau de especialização Lato Sensu;

-Professor Assistente III: deverá possuir no mínimo, o grau de especialização Lato Sensu, e ainda o

exercício de 2 (dois) ou 5 (cinco) anos de magistério nas IES;

-Professor Adjunto I: deverá possuir, no mínimo, o grau de Mestre;

-Professor Adjunto II: deverá possuir no mínimo, o grau de Mestre e ainda o exercício de 4 (quatro) ou 7

(sete) anos em instituições de ensino superior;

-Professor Titular I: deverá possuir, no mínimo, o grau de doutor;

-Professor Titular II: deverá possuir o grau de doutor, e ainda 12 (doze) anos de magistério nas IES, e mais

participação relevante em pesquisas e publicações, a critério da Congregação.

5.4 Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro

A substituição eventual dos professores do quadro quando necessária é feita, respeitando-se os critérios

descritos no Regulamento do Processo de Vacância para o preenchimento de vagas ou substituições.

Tabela IX - Cronograma de expansão do Corpo Docente, considerando o período de vigência do PDI Titulação Regime de trabalho 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Graduação Especialista Mestre 30 horas 01 02 02 01 02 Doutor

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6 - CORPOS TECNICO/ADMINISTRATIVO

6.1- Os critérios de seleção e contratação Conforme reza em Estatuto próprio, os funcionários Técnico-Administrativo são admitidos mediante

contrato celebrado com a FEOL, na condição de Entidade Mantenedora das IES, e regidos pela legislação

trabalhista em vigor e pelo PCCS/FEOL. Cabe à Direção Administrativa a responsabilidade pelo processo

de recrutamento e seleção para o preenchimento de cargos, em conformidade com normas

estabelecidas pela Presidência da Mantenedora.

A seleção do Corpo Técnico Administrativo se dá através de análise de currículo e da experiência

profissional comprovada. Esse processo se dá através de entrevista realizada por uma Banca Avaliadora

composta por membros do Setor Administrativo.

A designação para o exercício de cargos de confiança, além do contrato, é feita na forma estabelecida no

Estatuto e no Regimento interno

6.2 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

O PCCS/FEOL, com vigência em todo âmbito de atuação da Fundação Educacional de Oliveira, além de

complementar os dispositivos estatutários e regimentais, tem a finalidade de:

- promover a valorização do Corpo Técnico-Administrativo da Fundação, através da identificação e

aprimoramento de aptidões e habilidades técnico-profissionais;

- definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um equilíbrio e coerência entre os

valores efetivamente pagos e os serviços realizados;

- possibilitar o reconhecimento efetivo ao mérito profissional através de uma progressão funcional com

base na Avaliação de Desempenho- implementar critérios para avaliação da oferta de cargos e salários,

como forma de preservar, atrair e manter na instituição os melhores profissionais do mercado de

trabalho. Assim, o PCCS/FEOL, do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundação Educacional de

Oliveira/FEOL, constitui-se no diploma legal que define e regula a administração de cargos e salários do

Corpo Técnico-Administrativo, implementando a política de sua valorização em consonância com as

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48 necessidades e diretrizes institucionais e com as exigências do mercado de trabalho.

Tabela X - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do PDI:

Titulação Regime de trabalho 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Graduação 30 horas 01 02 02 01 02 Especialista Mestre Doutor

7 CORPO DISCENTE 7. 1 Formas de acesso São duas as formas de acesso aos Cursos da FEOL(FACIJUGO/ ISEOL): (i) Processo Seletivo da FEOL/ISEOL; (ii) Processo Seletivo em outras IES, e; (iii) Portadores de Diploma de Ensino Superior. Tais formas são explicitadas a seguir.

Para os candidatos Portadores de Diploma de Ensino Médio, o ingresso se dá por meio do Vestibular ou pelo resultado do ENEM, quando houver. A IES torna público, por meio de Edital, o período e os critérios para o Processo Seletivo, divulgando através dos veículos de comunicação escrita, falada, via Internet e secretaria da instituição. A inscrição do candidato implicará plena aceitação das normas estabelecidas no Edital, na legislação específica e nas normas regimentais da Instituição de Ensino.

O candidato aprovado em Processo Seletivo realizado em outra IES poderá matricular-se em algum curso da FEOL, respeitando o limite de 25% (vinte e cinco por cento) das vagas remanescentes disponíveis até a data de realização da primeira prova subseqüente à matrícula semestral. Tais candidatos estarão dispensados de realização de provas. Entretanto, é obrigatória a apresentação de Declaração de Aprovação e Classificação expedida pela IES em que o candidato participou do Processo Seletivo.

O candidato Portador de Diploma de Nível Superior pode matricular-se em algum curso da FEOL, respeitando o limite de 25% (vinte e cinco por cento) das vagas remanescentes disponíveis até a data de realização da primeira prova subseqüente à matrícula semestral.

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8 - Programas de apoio pedagógico e financeiro

A IES incentiva a participação dos alunos em eventos científicos, culturais e artísticos,

estabelecendo critérios para concessão da ajuda de custo. Atualmente a FACIJUGO e o ISEOL dispõem de

parâmetros e critérios para a concessão de bolsas aos alunos matriculados na Faculdade, em

atendimento ao seu compromisso com a sociedade e desenvolvimento de Oliveira. Os tipos de bolsas

previstas na Resolução do Conselho Deliberativo, os parâmetros e a ordem dos critérios para a concessão

são os seguintes:

• Bolsa dos Colaboradores: será concedida bolsa parcial de 50% (cinquenta por cento) de abatimento

sobre o valor da mensalidade para o aluno que seja funcionário e 20% (vinte por cento) para filhos

colaboradores das IES.

• Bolsa Família: será concedida bolsa parcial de 10% (dez por cento) de abatimento sobre o valor da

mensalidade para o aluno que tenha irmão ou pai, ou mãe, ou cônjuge, ou filho matriculado nas IES.

• Bolsa de auxilio às atividades acadêmicas: será concedida bolsa parcial de 25% (vinte por cento) de

abatimento sobre o valor da mensalidade para o aluno que estiver realizando atividades de monitoria

nas IES.

• Garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à comunidade estudantil.

• Liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

•Orientação humanística e a preparação para o exercício pleno da cidadania.

•Defesa em favor da justiça social e a eliminação de todas as formas de preconceitos.

• Pluralismo de ideias e o reconhecimento da liberdade como valor ético central.

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8.1 Estímulos à permanência (nivelamento, assistência psicopedagógica)

A Instituição busca formas de facilitar e oportunizar aos alunos prosseguirem na busca do

conhecimento. Entre essas formas estão os programas FIES, PROUNI e descontos com empresas

conveniadas. Há também estudos para a implantação de crédito educativo próprio.

A Instituição incentivará o ingresso dos seus diplomados aos cursos de Pós Graduação a serem ofertados a partir

de 2012. Além disso, oferecerá em 2013 o acompanhamento para melhorar as dificuldades didático-pedagógicas

dos discentes, docentes e Técnicos administrativos através do Núcleo de Assistência Psicopedagógica, cuja

atribuição fortalecerá as ações acadêmicas da Instituição Acadêmica. Garantia da democratização e da qualidade

dos serviços prestados à comunidade estudantil. Liberdade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Orientação humanística e a preparação para o exercício

pleno da cidadania. Defesa em favor da justiça social e a eliminação de todas as formas de preconceitos.

Pluralismo de ideias e o reconhecimento da liberdade como valor ético central.

Ainda dentro do Programa de Assistência Psicopedagógica destacam-se as seguintes ações:

- Uso da brinquedoteca ( com equipamento pedagógico necessário para a realização de oficinas dos

acadêmicos do curso de Pedagogia durante o período letivo e como campo para o funcionamento de

estágio).

-Incentivo à participação em eventos e fóruns relacionados à assistência estudantil (possibilitar a participação

em congressos, seminários, visitas técnicas e outros eventos que versem sobre temas de cunho científico,

cultural, técnico, artístico, realizado no município ou outros locais dentro do país.

- Recepção aos calouros.

- Cursos de nivelamento (oferecer aulas de reforço escolar aos estudantes com déficit de aprendizagem e

respectivo baixo rendimento escolar, facilitando o acompanhamento do conteúdo ministrado na aula).

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8.2 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)

Os acadêmicos estão representados em todos os órgãos deliberativos, consultivos e normativos das IES,

conforme o regimento da FEOL:

a- Congregação (órgão superior de direção administrativa, didático- cientifica e disciplinar da

Faculdade, é constituída por representações dos Corpos Docente, Discente e Técnico-

Administrativo)

b- Colegiado de Curso (órgão consultivo, normativo e executivo, na sua esfera de competência,

conforme regimento em questão referentes às atividades de ensino, de extensão e pesquisa. Um

representante do 2º período em diante indicado pelo processo eleitoral para dele fazer parte

juntamente com os demais órgãos).

c- Diretório Acadêmico (Possui uma infra-estrutura física e de apoio, com sala, mesa e cadeiras, bem

como áreas de convivência.

d- EMPRESA FEOL JÚNIOR

A Empresa FEOL Júnior é uma empresa de consultoria da área de Administração e Sistemas de

Informação que não possui fins lucrativos. Ela é formada por alunos da Faculdade de Ciências Jurídicas e

Gerencial (FACIJUGO) da Fundação Educacional de Oliveira (FEOL) que são orientados pelos seus

professores e especialistas do mercado. Por isso, os preços praticados em suas consultorias são abaixo

dos preços de mercado.

Objetivo Geral da Empresa FEOL Júnior

O principal objetivo da Empresa FEOL Júnior é preparar os alunos para o mercado de trabalho através da

realização de projetos de consultoria nas áreas de Estratégia, Finanças, Gestão de Empresas, Gestão de

Pessoas, Informática, Marketing, Planejamento e contribuir para o desenvolvimento do

empreendedorismo em Oliveira e sua Micro-Região.

Objetivos Específicos da Empresa FEOL Júnior

Atuar em consultoria e assessoria às micro e pequenas empresas, colocando o aluno em contato com

o mercado de trabalho, interligando a teoria com a prática;

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52 Desenvolver a capacidade crítica e analítica do educando;

Oferecer serviços com qualidade e baixo custo, gerando benefícios sociais através do

desenvolvimento das Organizações;

Atender às necessidades das micro e pequenas empresas que, geralmente, enfrentam grandes

dificuldades na gestão e tem pouco acesso à consultoria sênior;

Desenvolver modelos de gestão inovadores, agregando-se novas tecnologias às micro e pequenas

empresas;

Contribuir para o crescimento das micro e pequenas empresas, possibilitando o aumento dos lucros,

a geração de empregos e benefícios para a comunidade em geral.

Missão da Empresa FEOL Júnior

Promover o desenvolvimento dos alunos da FACIJUGO e do micro-empresariado de Oliveira e sua Micro-

Região.

Visão da Empresa FEOL Júnior

Ser uma consultoria de referência, reconhecida pela qualidade de suas ações e resultados.

Valores e Princípios da Empresa FEOL Júnior

Respeito às diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, religiosas e étnicas;

Promoção da interação e diálogo entre acadêmicos e empresários;

Valorização e respeito ao cliente (o cliente em primeiro lugar);

Construção do saber a partir da solução de problemas contextualizados, levando em conta a visão de

mundo do educando e do empresário;

Promoção da ética e da responsabilidade sócio-ambiental no ambiente escolar e nas empresas

atendidas;

Busca intensa pela qualidade nos serviços de consultoria prestados;

Valorizar mais os interesses sociais em detrimento dos financeiros.

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e- NIPJUR – Núcleo Intensivo da Prática Jurídica

O Núcleo Intensivo de Prática Jurídica (NIPJUR) da FEOL tem como objetivo dar atendimento jurídico às

pessoas carentes desta Comarca, desde simples orientações, consultas, processos administrativos, até a

propositura da ação e acompanhamento dos processos perante o juízo até final da demanda. Os alunos

são responsáveis pela formulação das peças que são direcionadas ao juiz com a supervisão dos

professores. Os atendimentos são realizados pelos alunos do 7º ao 10º período de Direito, devidamente,

acompanhados pelos professores. Estes atendimentos são realizados no horário de aula, ou seja, nas

terças e quartas-feiras de 18:40 às 20:30 horas. As ações que predominam no Núcleo são ações na área

de família: ações de Alimento, Divórcio, Execuções de Alimento, Investigação de Paternidade, Guarda

etc., e algumas na área cível: Usucapião, Inventário, Indenizações, Cobrança e Despejo. Temos ainda,

Mandado de Segurança para recebimento de remédio. Na área criminal prevalece o acompanhamento

em ações que tramitam no juizado, ou seja, de menor potencial ofensivo, Lei 9.099/95, e algumas

nomeações a menores infratores.

F - Brinquedoteca

As novas diretrizes para a formação do educador e do pedagogo especialista têm considerado a

necessidade de alargar a experiência dos profissionais da educação, podendo a brinquedoteca escolar

contribuir para informar seu olhar, sensibilizar e flexibilizar seu conhecimento e, desse modo, propiciar

situações que se configurem como importantes momentos de aprendizagem do ponto de vista cultural,

político, ético e estético.

Nesse sentido, uma formação ampla e diversificada constitui os profissionais como sujeitos no que se

refere ao gosto estético e aos valores éticos para uma atuação comprometida política e socialmente com

crianças, jovens e adultos das classes desfavorecidas, dentro e fora da escola.

O convívio, a pesquisa e a atuação, com propriedade nesse espaço criado para preservar o brincar na

escola, remete o adulto à experiência de sua própria infância tornando-o capaz de interagir

significativamente junto à nova geração, contribuindo com a ampliação e o enriquecimento da cultura e

do “saber brinquedista” dessas crianças.

Segundo Cunha, (1997, p. 22): [...] a brinquedoteca tem uma mensagem a dar à escola porque pode ajudar as crianças a formarem um bom conceito de mundo, onde a

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afetividade é acolhida, a criatividade estimulada e os direitos da criança respeitados. Um espaço assim não é comum: sem cobranças nem exigências de produtos. Este espaço tão pleno, tão cheio de oportunidades pode ser a terra fértil apropriada para a germinação de um novo homem capaz de construir uma nova humanidade.

A brinquedoteca da FEOL é um espaço no qual as acadêmicas do curso de Pedagogia fazem oficinas de

prática de formação. Com a seguinte composição, é o local do aprender a fazer de forma lúdica:

Material para dramatização: fantoches, marionetes, livros de histórias infantis, máscaras, maquiagem,

acessórios e fantasias. Brinquedos para jogos de manipulação e encaixe: peças lego e similares, balde,

massa de modelar, quebra-cabeças. Materiais para a expressão criativa: papeis variados, lápis coloridos,

instrumentos musicais, hidrocor, pinceis, tintas, material para recorte e colagem, sucatas. Material

lógico-matemático: material para contagem, seriação, classificação, inclusão de classes, blocos lógicos,

jogos com números dentre outros. Materiais para atividades lúdicas e de motricidade ampla orientada:

cones, bolas, de diferentes tamanhos, pneus, arcos, sacos de serragem, balões, cordas, colchetes,

elásticos.

8.3 - Acompanhamento dos egressos

Está em reformulação o Programa de Assistência ao Egresso das Faculdades. O objetivo deste

Programa é manter um diálogo constante com o Egresso dos Cursos oferecidos pelas IES, através de

serviços que facilitem o processo de educação continuada. O programa tem por objetivo ainda ser um

dos instrumentos de avaliação das IES, através do desempenho profissional dos egressos. Esta análise do

ambiente externo apenas o egresso está em condições de oferecer, por ser ele quem experimenta

pessoalmente as conseqüências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua formação.

Dentro deste Programa deverá ser disponibilizado na página eletrônica da Instituição um formulário para

o preenchimento por parte dos Egressos das IES, de forma a mantê-los efetivamente vinculados à

Instituição. Além disto, o Egresso deverá receber periodicamente informes para aperfeiçoamento

profissional, como os cursos de extensão e de Pós-graduações oferecidos pela IES.

Deverá também o Egresso, possuir visão globalizada dos aspectos sociais, culturais e

administrativos relacionados às diferentes áreas de formação. É fundamental que ele seja capaz de

exercer sua profissão inserido no contexto social, acompanhar a evolução do conhecimento em sua área,

ser comprometido com o desenvolvimento regional e com as questões ligadas à sustentabilidade social e

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55 ambiental; ser capaz de identificar e exercer sua profissão de acordo com as demandas locais, regionais e

nacionais bem como trabalhar em equipe interdisciplinar e multiprofissional.

O acompanhamento ao Egresso desempenha um papel bastante significativo, pois

possibilita que se avaliem os cursos das IES, de forma direta, e ainda, se verifique o tipo de profissional

formado e se o perfil apresentado vem ao encontro do perfil delineado nos objetivos dos Projetos

Pedagógicos de todos os cursos. No entanto, a formação profissional, como processo dinâmico que é,

exige constante reflexão e revisão dos procedimentos adotados, o que dar-se-á através das avaliações

próprias da Instituição e do acompanhamento do Egresso.

FEOL, neste contexto considera de grande relevância que a relação de suas IES e seus

acadêmicos não se encerre com o término do curso de graduação, mas que prossiga, de forma

diferenciada, no decorrer da vida profissional. Assim, torna-se preocupação fremente, a formação de um

profissional crítico, com visão humanista e comprometida com as transformações sociais.

A Instituição já está providenciando a construção do Programa de Assistência ao Egresso das

Faculdades. O objetivo deste Programa é manter um diálogo constante com o egresso da Faculdade,

oferecendo serviços que facilitem o processo de educação continuada. O programa tem por objetivo

ainda ser um dos instrumentos de avaliação das IES , através do desempenho profissional dos

egressos. Esta análise do ambiente externo apenas o egresso está em condições de oferecer, uma vez

que é ele, o egresso, quem experimenta pessoalmente as conseqüências dos aspectos positivos e

negativos vivenciados durante sua formação. Dentro deste Programa deverá ser disponibilizado na

página eletrônica da Instituição um formulário para o preenchimento por parte dos egressos da IES,

de forma a mantê-los efetivamente vinculados à Instituição. Além disto, o egresso deverá receber

periodicamente informes para aperfeiçoamento profissional, como os cursos de extensão

universitária e de Pós graduação oferecidos pelas IES.

São objetivos específicos do Núcleo de Acompanhamento aos Egressos:

a) Manter os registros atualizados de alunos egressos;

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b) Avaliar o desempenho da Instituição, através da pesquisa de satisfação do formando e do

acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais

formados pela Instituição;

e) Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho.

Toda a política de egressos da Faculdade estará calcada na possibilidade de potencializar as

competências e as habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional.

A Instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de

mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.

Para tal são oferecidos serviços de encaminhamento profissional através de Estágios remunerados em

todas as áreas, em parceria com outras instituições, órgãos públicos e empresas da iniciativa privada. O

Núcleo de Acompanhamento aos Egressos contará com uma estrutura administrativa e um

funcionamento regulares. O desempenho dos Coordenadores de curso juntamente com a Direção

Acadêmica e outros Setores da Instituição alinham uma parceria na busca de resultados significativos.

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57 9 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 9.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão De acordo com o Regimento são Órgãos ligados à administração das Faculdades: Instituto é exercida

pelos seguintes órgãos gerais: a Congregação, Colegiado (s) de Cursos; Diretoria; Coordenação de Cursos;

Secretaria e outros Órgãos suplementares considerados necessários.

Da Congregação

A Congregação é um órgão superior de direção administrativa, didático - cientifica e disciplinar das IES. Sua

constituição encontra-se abaixo detalhada.

Do Colegiado de Cursos

O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo e executivo, na sua esfera de competência, conforme

este regimento em questões referentes às atividades de ensino de extensão e pesquisa. Para o bom

funcionamento das Faculdades, os Diretores deverão estar em contato com os membros do Colegiado de

Cursos, promovendo meios necessários para atuação integrada e harmônica. Exercerão amplamente sua

autoridade disciplinar no âmbito de sua atuação, podendo solicitar ao órgão competente a abertura de

inquérito administrativo ou de sindicância para apuração de irregularidades e responsabilidades.

Da Diretoria

A Diretoria das IES é exercida pelo Diretor e na sua ausência pelo Vice-Diretor. É um órgão executivo que

coordena, fiscaliza e superintende as atividades escolares. O Diretor e o Vice-Diretor do Instituto são

designados pelo Presidente da Fundação. Conforme o Regimento Institucional o mandato do Diretor e

do Vice-Diretor é de dois anos, podendo haver recondução.

Da Coordenação de Cursos

A Coordenação e a supervisão de atividades acadêmicas dos cursos de graduação ficam a cargo do

coordenador, que é um professor da área especifica e que possua titulação de mestre ou doutor,

podendo, na falta destes, ser designado um docente com pós-graduação lato sensu. A Coordenação de

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58 Cursos tem como objetivos: dinamizar a filosofia educacional do Curso e das Faculdades; atuar como

elemento de interação entre a Direção, os professores e os alunos; supervisionar a elaboração do projeto

pedagógico de seu curso, bem como a sua implementação; zelar pelo cumprimento das disposições legais

e regimentais concernentes ao curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade; distribuir aos órgãos

colegiados, cópias de leis, decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo

cópias desses documentos em arquivo;

Dos Órgãos de Apoio Administrativo

Da Secretaria Geral

A Secretaria Geral/Acadêmica é órgão central de desempenho das atividades administrativas das IES,

obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor. Trata-se de um setor dirigido pelo Secretário,

designado pelo Diretor, de preferência dentre os graduados em nível superior.

Compete ao Secretário, observado o regulamento próprio: propor ao Diretor o regulamento dos serviços

da Secretaria e as alterações que nele se fizeram necessárias; organizar, coordenar e supervisionar os

serviços administrativos, fazendo cumprir os horários e as tarefas que lhe são afetas; expedir certidões,

atestados, declarações; comparecer às reuniões da Congregação e dos(s) Colegiado(s) de Curso(s);

prestar as informações que lhe forem solicitadas e lavrar as atas respectivas; manter a boa ordem e a

disciplina nos serviços sob sua responsabilidade; encarregar-se da correspondência oficial neste;

informar, por escrito, o expediente destinado a despacho do Diretor, a estudo das comissões e a estudo e

deliberação da Congregação e dos(s) Colegiado(s) de Curso(s),; redigir, assinar e mandar afixar ou

publicar editais e avisos, depois de visados pelo Diretor; assinar com o Diretor: os diplomas e certificados

conferidos pela Faculdade; e os termos de colação de grau e outros; cumprir e fazer cumprir as ordens e

instruções emanadas da Diretoria; zelar pelo rápido andamento de papéis e processos em curso; reunir

os dados e documentos necessários à elaboração do relatório anual do Diretor; ter sob sua guarda os

livros, documentos, materiais e equipamentos da Secretaria; manter em dia os assentamentos dos

alunos, professores e pessoal técnico-administrativo; manter em ordem as dependências da Faculdade;

propor ao Diretor a admissão e a remoção de servidores a seu serviço; inventariar, anualmente, o

material da Faculdade; e exercer outras atribuições que lhe forem determinadas pela Diretoria ou que lhe

competem por este Regimento, na sua esfera de atuação.

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10 ORGANOGRAMA DA FEOL

10.1 Órgãos colegiados: competências e composição

10.1.1 Congregação

A Congregação, órgão superior de direção administrativa, didático - cientifica e disciplinar da Faculdade, é constituída:

I. pelo Diretor da Faculdade, seu presidente; II. pelo Vice-Diretor da Faculdade; III. pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação; IV. por professores titulares das disciplinas; V. por um representante do corpo discente indicado pelo Diretório Acadêmico; VI. por um representante do serviço técnico-administrativo do Instituto eleito por seus pares; VII. a- Os representantes de classes do corpo docente e dos servidores técnico-administrativos são eleitos pelos

seus pares, dentre seus membros, em eleição realizada sob a presidência do Diretor do Instituto, cumprindo mandato de dois anos, renovável.

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60

b- A Congregação reúne-se, ordinariamente, uma vez em cada semestre letivo e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo diretor da Faculdade, ou por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros.

c- A Congregação reúne-se sob a presidência do Diretor da Faculdade, e, em caso de impedimento deste, do Vice-Diretor ou pela ordem, do Professor TITULAR membro mais antigo no magistério das IES, com preferência para o mais idoso, em caso de empate.

d- A Congregação reúne-se com a presença da maioria absoluta de seus membros, deliberando por maioria de votos simples de votos dos presentes.

e - As decisões da Congregação são tomadas, a seu juízo, através de votação simbólica, nominal ou secreta.

f - O presidente tem direito aos votos ordinários e de qualidade, este exercido em casos do empate e votação não secreta.

g - Por decisão do Plenário, a Congregação pode conservar em sigilo, restrita ao seu âmbito, qualquer deliberação.

h - As reuniões solenes independem de número mínimo de presentes, mas as ausências devem ser justificadas no primeiro comparecimento.

i - Salvo casos de excepcional urgência, a convocação da Congregação deve ser feita por escrito, com antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas da hora marcada para a reunião.

j - Nenhum membro da Congregação pode votar em assunto de seu interesse pessoal direto.

l - De cada reunião, o Secretário do Instituto lavra a respectiva ata, que deve ser lida e aprovada pelos membros presentes.

Compete à Congregação:

I. Propor alterações na estrutura da Faculdade e em quaisquer aspectos de seu funcionamento, encaminhando a proposta à Presidência da Entidade Mantenedora, se esta implicar aumento de despesas;

II. Examinar recurso de atos do diretor e de decisões do(s) Colegiado(s) de Curso(s), na forma deste Regimento, resolver;

III. Funcionar como órgão superior de recurso, em quaisquer assuntos que lhe sejam concernentes;

IV. Pronunciar –se sobre a assinatura de acordos, convênios e similares. V. Aprovar o orçamento anual e os planos de aplicação dos recursos vinculados, para

encaminhamento à aprovação superior; VI. Propor ao diretor da Faculdade a concessão de títulos honoríficos; VII. Tomar conhecimento do relatório anual das atividades da Faculdade e sobre ele pronunciar-

se; VIII. Propor solução para os casos omissos e para as dúvidas que surgirem; IX. Aprovar as modificações neste Regimento, submetendo-as à mantenedora; e X. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo. XI.

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10.1.2 Colegiado de Cursos

O Colegiado de Cursos é órgão consultivo, normativo e executivo, na sua esfera de competência, conforme este Regimento em questão referente às atividades de ensino de extensão e pesquisa. Constitui-se pelos seguintes membros:

I. Diretor das IES, como presidente; II. Coordenadores de Curso; III. 1 (um) professor representante de cada curso; IV. 1 (um) representante do Corpo discente de cada curso;

a - O representante de que, se trata o inciso IV terá mandato de um ano o qual poderá ser renovado por igual período.

b - As funções deliberativas compreendem as decisões relativas às diretrizes pedagógicas, administrativas previstas no Projeto Pedagógico das IES (ISEOL/FACIJUGO).

c - As funções consultivas referem-se à análise de questões encaminhadas pelos diversos segmentos da Instituição e apresentação de sugestões para solução de problemas.

d - As funções de monitoramento e avaliação referem-se ao acompanhamento da execução das ações pedagógicas, administrativas e à avaliação do cumprimento das normas das IES e de seu Projeto Pedagógico e PDI.

e - Cada categoria deve ser representada no Colegiado de Cursos por 50% (cinqüenta por cento) de seus membros.

f - Cabe-se à IES definirem o numero de membros do Colegiado que, excluído o Diretor, não deve ultrapassar 10 titulares e 10 suplentes.

g - Para que o Colegiado de Curso tenha legitimidade. É necessária a sua recomposição nos termos desta Portaria, sempre que houver afastamento de um de seus membros.

h - O Colegiado de Cursos reúne-se ordinariamente uma vez por mês em cada semestre letivo e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente.

i - De cada reunião o secretário administrativo lavra a ata, fornecendo cópia à secretaria da IES para arquivo em sessão própria.

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62 Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito de sua atuação:

I. superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação; II. executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa, na sua área de trabalho

acadêmico; III. pronunciar-se sobre acordos, convênios e similares, para deliberação da Congregação; IV. deliberar sobre assuntos didático-pedagógicos e técnico - cientifico, na sua esfera de

competência, tendo em vista o projeto pedagógico; V. pronunciar-se sobre propostas de alteração da organização didático – cientifica; VI. aprovar os planos de cursos regulares de graduação e de pós-graduação, de aperfeiçoamento

e especialização a serem implantados; VII. planejar a recuperação dos alunos de aproveitamento insuficiente a aprovar o programa de

estudos para os alunos em dependência, conforme previsto neste Regimento; VIII. participar da elaboração de projetos de extensão; IX. aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações; X. regulamentar o trancamento de matrícula; XI. pronunciar-se em representações contra professores, sempre com base em parecer de uma

comissão docente previamente designada para tratar questões de ética; XII. manifestar-se sobre indicação de professores visitantes, encaminhada por Professor Titular; XIII. colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais órgãos Colegiados da Unidade

manifestando-se quanto à organização dos planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa de disciplinas;

XIV. elaborar propostas para o plano anual de atividades do Curso/Faculdade; XV. organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à

Coordenação de Curso; XVI. elaborar proposta de alteração ou adaptação do Regimento, inclusive da matriz curricular

submetendo-a à Congregação; XVII. recomendar a participação de sues representantes em congressos e demais certames

científicos e culturais, fixando a respectiva representação, dentro das disponibilidades financeiras específicas;

XVIII. sugerir ao Diretor da Faculdade os nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos;

XIX. elaborar juntamente com a Direção e a Coordenação do Curso a proposta orçamentária , com as respectivas justificativas;

XX. examinar o relatório de atividades da Faculdade apresentado pelo diretor e encaminhá-lo à Congregação; e

XXI. exercer as demais atividades que lhe conferem a lei e o Regimento.

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11 Autonomia das IES em relação à Mantenedora As IES relacionam-se com a Entidade Mantenedora através da sua Diretoria. As IES são dependentes

da Entidade Mantenedora apenas quanto à manutenção de seus serviços, não havendo interferência, por

parte daquela, em nenhuma decisão que envolva o processo educacional, de pesquisa ou de extensão

salvo quando as decisões relativas a tais processos impliquem novos ônus, na inscritos em orçamento

aprovado. A Direção Acadêmica dispõe de autonomia perante a Mantenedora, para viabilizar o bom andamento

das IES e seus investimentos no Corpo Docente, Técnico Administrativo, gestão institucional e pedagógica,

respeitando sempre os critérios estabelecidos no Regimento interno e atos normativos da Instituição.

12 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS A Fundação Educacional de Oliveira - FEOL, no cumprimento de sua missão de agente promotor de

melhoria de qualidade de vida da população, vem firmando parcerias com instituições públicas e

privadas, na formulação, concepção, implantação e operação de programas e ações em prol do

desenvolvimento socioeconômico regional e nacional. Em todas as áreas, viabilizam-se parcerias que

possibilitam a participação da FEOL em empreendimentos desenvolvidos no Estado e na região Sudeste,

seja de iniciativa do governo federal, estadual, municipal, seja de setores empresariais ou de outras

entidades da sociedade civil. A FEOL deverá oferecer apoio irrestrito às ações coletivas e/ou individuais

que elevem o nome da Instituição junto aos órgãos oficiais e não oficiais regionais e estrangeiros (quando

possível), incentivando a participação dos docentes, técnico-administrativos e discentes em congressos,

reuniões científicas e cursos de aperfeiçoamento. As participações nas atividades serão previamente

aprovadas, obedecendo à regulamentação interna já existente e observando o mérito da ação a ser

desenvolvida e seu retorno à Instituição. Essa política também visa à permanência de pessoal na unidade,

fazendo valer toda a experiência e dedicação dos servidores na Instituição.

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13 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O caráter participativo da FEOL junto à comunidade local traz o compromisso de colaborar com o

desenvolvimento econômico, social e cultural, de participar e promover, de forma dinâmica, o processo

de transformação da sociedade, impulsionando o progresso do próprio homem, sem perder de vista os

valores e a identidade cultural do meio no qual ele está inserido. A avaliação deverá auxiliar a Instituição

a identificar seus aspectos mais fortes, suas potencialidades, suas carências setoriais e necessidades

gerais, definir prioridades e elaborar ações para seu efetivo desenvolvimento institucional. Com isso,

pressupõe-se o desenvolvimento de um processo de autoavaliação voltado para a melhoria da qualidade

do ensino, articulando as áreas de pesquisa, graduação, pós-graduação, extensão e gestão, tendo em

vista a concepção de formação e de responsabilidade social, nos termos definidos no Projeto Pedagógico

Institucional (PPI). A autoavaliação é um processo social e coletivo de reflexão, produção de

conhecimentos sobre a Instituição e os cursos, compreensão de conjunto, interpretação e trabalho de

transformação. O processo de autoavaliação é coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da

FEOL.

Esta é a etapa mais importante da avaliação, pois é um processo especialmente desenhado para identificar as

necessidades da instituição. É um processo no qual os participantes adquirem o conhecimento do propósito da

mudança que deve ser introduzida como resultado da análise feita dos pontos positivos e negativos do

curso/instituição. Esta etapa é realizada através de mecanismos, tais como: coleta de dados, análise das

tendências, questionários, entrevistas, trabalho de grupo, visita de especialistas. Todos os dados devem ser inter

relacionados com a finalidade de produzir explicações que tenham força para provocar mudanças no curso e na

Instituição. Com base nas variáveis levantadas através dos indicadores, alunos, professores e o coordenador de

cada curso farão uma análise dos aspectos positivos e negativos do curso, avaliarão a situação existente, discutirão

o perfil do aluno que o curso quer formar em confronto com as demandas do mercado de trabalho, farão uma

análise crítica do currículo e sugerirão as mudanças que gostariam que fossem introduzidas para que o curso se

torne o ideal desejado. É o confronto entre a situação existente e a ideal que orienta a avaliação para o início de

um processo de melhoria da qualidade do ensino e o melhor desempenho do curso. O relatório elaborado ao final

desta etapa levanta questões, estimula a discussão e informa os avaliadores externos sobre os tópicos mais

importantes da auto-avaliação. É o relatório da auto-avaliação que serve de base para a etapa da avaliação externa

e que trará as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Ele também sugere

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65 as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem

utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. No processo são cumpridas três etapas:

- SENSIBILIZAÇÃO da comunidade acadêmica (a divulgação é feita em participações de palestras, reuniões,

internet, sala de aula e publicidade em locais de grande acesso da Instituição); segunda etapa;

-LEVANTAMENTO DE DADOS: Identificação das fontes institucionais, elaboração dos instrumentos de coletas de

dados e informações, e aplicação destes instrumentos; e, terceira etapa;

-ELABORAÇÃO DOS GRÁFICOS que representam à opinião da coletividade.

13.1 Metodologia

A IES implantou a sua Comissão Própria de Avaliação – CPA cuja proposta de atuação segue as orientações do

CONAES/SINAES. As IES em sintonia com o Sistema Nacional da Educação Superior - SINAES desenvolve a

Avaliação Institucional nas três modalidades:

1. Auto-avaliação e Avaliação Externa;

2. Avaliação dos Cursos (Comissões externas);

3. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes –

ENADE). O processo de avaliação da instituição tem um caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da

comunidade acadêmica e da instituição como um todo. A Comissão Própria de Avaliação – CPA, cadastrada no

INEP, tem as funções de coordenar e articular o processo interno de avaliação e operacionalizar o seu

funcionamento, conforme proposta a seguir:

- DIMENSÕES

Através da análise das dimensões propostas, que abrangem: comunidade acadêmica, egressos, infra-estrutura e

responsabilidade social da instituição e mais o seu envolvimento com a sociedade como um todo, a Faculdade

promove um processo dialético de melhoria da qualidade dos serviços oferecidos, e ao mesmo tempo cria

mecanismos de participação da sociedade civil na vida acadêmica da instituição.

- Dimensões Objetivos

Planejamento Institucional- Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional, sua execução e aplicabilidade e

definir propostas de redirecionamento.

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66 Produção Acadêmica - Analisar e determinar os vetores da produtividade acadêmica da IES que compõem o

ensino, a pesquisa e a extensão; redefinindo suas políticas e a aplicação destas visando possíveis mudanças,

atualizações e adequações.

Responsabilidade Social - Verificar o compromisso e a contribuição da IES em ações que envolvem

responsabilidade social, buscando contemplar esta característica fundamental, considerando a finalidade da IES e

suas correlações com o cenário externo.

Relação IES e Sociedade Avaliar a comunicação da IES com a comunidade, sua efetividade, identificando as formas

de aproximação utilizadas, buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria das

condições de vida da comunidade.

Recursos Humanos Avaliar o planejamento da carreira e capacitação do Corpo Docente e do Corpo Técnico-

Administrativo, os processos de formação continuada e o nível de satisfação e relacionamento desses segmentos,

buscando desenvolver e/ou aprimorar o desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital

humano atuante na IES.

Administração Acadêmica - Verificar e avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os

mecanismos de gestão, as relações de poder entre as estruturas e a participação efetiva na construção das políticas

da IES, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos e planejamento institucional.

Infra-Estrutura Física e Tecnológica Avaliar a infra-estrutura física e tecnológica existentes na IES para atendimento

do ensino, da pesquisa e da extensão, com vistas à definição de propostas de redimensionamento.

Integração entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e a avaliação. Verificar a adequação do PDI com o PPI,

os projetos dos cursos, bem como a efetividade dos procedimentos de avaliação, buscando a integração do

processo avaliativo com o planejamento e vocação institucionais e o despertar da cultura de avaliação.

- Atendimento aos discentes

Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida acadêmica, identificando os

programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanência do estudante, participação em programas de

ensino, pesquisa e extensão, a representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoria

desta prática na IES para a qualidade da vida estudantil. É objetivo da gestão financeira das IES avaliar a

capacidade de administração financeira da IES, buscando o cumprimento dos compromissos institucionais, a

manutenção da sustentabilidade e equilíbrio financeiro. Estabelecer políticas de manutenção de estudantes e

captação de novos estudantes. Vale salientar que a avaliação interna ou auto-avaliação tem como principais

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67 objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas

pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e

capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os

diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da

relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Identificando

fragilidades e as potencialidades da instituição nas dez dimensões previstas em lei, a auto-avaliação é um

importante instrumento para a tomada de decisão e dele resultará um relatório abrangente e detalhado, contendo

análises, críticas e sugestões. A avaliação institucional implica, pois, pensar a faculdade como uma unidade que se

constrói no inter-relacionamento e/ou indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

13.2 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – (Lei 10.861 de 14/04/2004)

Reconhece-se que para o êxito desse processo é indispensável o envolvimento de todos os segmentos da

comunidade Universitária, ou seja, dos discentes, dos docentes, dos colaboradores técnicos administrativos, da

Mantenedora e também da sociedade oliveirense. É necessário que se foque nos aspectos publicitários que

fomente a cultura avaliativa, tornando os partícipes em peças chaves de gestão. A participação do corpo docente,

nesse processo se fará através da facilitação do processo avaliativo como um todo, colaborando nas discussões dos

problemas detectados, dando sugestões para a reformulação dos objetivos, metas e estratégias quando se fizerem

necessárias ao melhor êxito na realização das ações, mas, principalmente promovendo as mudanças pleiteadas

para a melhoria do processo educacional. Do corpo discente, espera-se que se integre à Instituição, participando

dos seminários dando sugestões e principalmente colaborando na implementação das ações de melhoria. AIES

buscará valorizar as iniciativas dos discentes em prol da melhoria da vida acadêmica, no que diz respeito ao

aproveitamento intelectual, ao aperfeiçoamento profissional e ao convívio social. De modo que considera salutar, a

organização dos alunos em Diretórios Acadêmicos. Quanto aos colaboradores técnico-administrativos, este não

deve ser apenas um mero executor de tarefas dentro da instituição. Sua participação deve caracterizar-se pela

criatividade e interesse e suas idéias e iniciativas serão consideradas e quando plausíveis, serão postas em prática.

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13.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações

As IES têm como premissa apresentar os dados à comunidade acadêmica e à Mantenedora os resultados

das avaliações, permitindo uma análise e posterior intervenção sobre os entraves, resultados positivos e melhoria

de processos. Refletir, ainda, sobre as condições ideais para superar os conflitos ou problemas, priorizando o que

precisa ser superado, mantido ou potencializado, com vistas a ampliar a excelência dos serviços prestados pela IES.

É importante que se estabeleça para cada problema detectado uma solução plausível que reflita o espírito de

cooperação, do envolvimento, articulando os envolvidos que participarão da implementação das soluções mais

adequadas. Na medida em que a IES se propõe a responder às questões básicas para transformar idéias em

realidade, deverá estabelecer prazos, responsabilidades e recursos, e, ao mesmo tempo, criar medidas para o

acompanhamento das soluções. A CPA das IES se mantém como órgão autônomo e independente, servindo de

instrumento para a melhoria contínua e promoção da busca pela excelência acadêmica.

De acordo com a portaria de nº 02/2.009, o Presidente da Fundação Educacional de Oliveira, no

uso de suas atribuições legais, constituiu-se a Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade

com o art. 11 da Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004/MEC. A CPA é composta por membros paritários,

representantes do corpo docente, da IES, do corpo discente e da comunidade civil organizada. Caberá à

CPA conduzir os processos de avaliação interna desta Instituição, sistematizar e prestar as informações

solicitadas pelo INEP, obedecendo às seguintes diretrizes: assegurar a participação de todos os

segmentos citados no Art. 1º, fica vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos

segmentos; a atuação da CPA será autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados

existentes na Fundação Educacional de Oliveira – FEOL. Sempre que houver desistência de algum

membro a pedido ou por força de conclusão de curso, nomeia membro em substituição através de

portaria.

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14 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

Ação Estratégica Projetos/

Programas

Descrição 2.013 2.014 2.015 2.016 2.017

Implementar ações visando às políticas de acessibilidade da Instituição.

Acessibilidade Sugerir a construção de rampas, elevadas, banheiros, acesso entre blocos, placas de sinalização, projeto de segurança dos usuários do campus acadêmico segundo normas prescritas na legislação.

X X X X X

Elaborar projeto para construção, ampliação e qualificação da infraestrutura, incluindo equipamentos para a prática de atividades físicas e esporte e lazer na faculdade, assegurando as normas de acessibilidade e sustentabilidade

Área de Convivência

Propor a reforma e construção na área de convivência .

X X X

Promover a segurança dos usuários do espaço acadêmico

Implantação de Projeto de acordo com orientações do Corpo de Bombeiros

Instalação de medidas contra incêndios

X X

Ampliar e manter a infraestrutura física necessária para as atividades de ensino, pesquisa,extensão, gestão e desenvolvimento tecnológico, em todas as suas modalidades

Implantação de um laboratório de ensino.

Implantar um laboratório de ensino para o Curso de Gestão Ambiental.

X X X

Tabela XI – Infraestrutura física Quantidade Área (M²) Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Área de lazer 806,00 Auditório - Banheiros 89,85 Biblioteca 127,79 Instal. Administrativas 119,02 Laboratórios 124,51 Salas de aula 977,36 Salas de Coordenação 77,10 Salas de Docentes 71,42 Outros 333,22

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14.1 Infraestrutura acadêmica Tabela XII - Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação Quantidade Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V Computadores 75 82 86 93 100 107 Impressoras 7 07 07 07 07 07 Projetores 5 05 05 05 05 06 Retroprojetores 5 05 06 06 06 06 Televisores 3 03 04 04 04 04 Outros 7 07 07 07 07 07

Tabela XIII - Laboratórios específicos

Equipamento Especificação Quantidade Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Biblioteca

Core I3, 2 Gb RAM, Disco Rígido 500 Gb, monitor 15 Lcd. 4 04 04 05 06 07 08

Dual Core E2180, 1 Gb RAM, Disco Rígido 500 Gb, monitor 17 Lcd. 02 02 03 04 05 06

Sala dos Professores

I3, 2 Gb RAM, Disco Rígido 500 Gb, monitor 15 Lcd. 02 03 05 05 05 05

Setores Administrativos

Core I3, 2 Gb RAM, Disco Rígido 500 Gb, monitor 15 Lcd. 08

NIPJUR

6 computadores: 1 Core I3, 2 Gb RAM, Disco Rígido 500 Gb, monitor 15 Lcd. 5 Celerona 1,7 Ghz, 1 Gb RAM, Disco Rígido 60 Gb, monitor 15 Crt.

Coordenações de Cursos

Core 2 Duo, @ Gb RAM, Disco Rígido 250 Gb, monitor 19 Lcd.

02 Ponto eletrônico

Core 2 Duo, @ Gb RAM, Disco Rígido 250 Gb, monitor 15 Lcd.

Laboratório 01 Computadores para ALUNOS

Core 2 Duo, @ Gb RAM, Disco Rígido 250 Gb, monitor 19 Lcd. 12 12 17 22 27 32

Laboratório 02 Computadores para ALUNOS

Core 2 Duo, @ Gb RAM, Disco Rígido 250 Gb, monitor 19 Lcd. 15 15 20 25 30 35

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71 14.2 Inovações tecnológicas significativas

14.2.1 internet

- 1 link compartilhado de 10 Mb/s para rede wireless com implantação de firewall para uso de alunos e

professores da instituição.

- 2 links compartilhados de 10 Mb/s cada um para rede cabeada com implantação de firewall para uso do

setor administrativo da instituição.

- 1 link compartilhado de 10 Mb/s para contingência.

14.2.2 Softwares

COMPUTADORES: Todos com Windows XP, Office XP licenciados. A instituição utiliza o software da

TOTVS com os módulos Acadêmicos, Bibliotecário, Financeiro e Ponto Eletrônico.

SERVIDORES: 1 Windows 2008 Server + Antivírus licenciados. 1 Windows 2003 Server + Antivírus

licenciados. 1 para servir 12 câmeras de segurança. 2 Linux para servir Internet.

14.2.3 Biblioteca Tabela XIV - Acervo por área do conhecimento Área do conhecimento Quantidade Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Livros 6399 Periódicos 300 Revistas Jornais Obras de referência Vídeos 88 DVD 50 CD Rom's 341 Assinaturas eletrônicas Outros

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72 14.3 Formas de atualização e expansão do acervo

Os Professores e Coordenadores de curso são responsáveis pela indicação de obras a serem adquiridas

para o desenvolvimento do acervo, ficando a coordenadora da Biblioteca responsável pela avaliação das

indicações e o encaminhamento das mesmas ao setor administrativo. Para avaliação e direcionamento do

pedido ao departamento de compras. Os serviços oferecidos pela Biblioteca têm como objetivos:

- colocar à disposição da comunidade acadêmica a informação bibliográfica atualizada, de forma

organizada, favorecendo o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão;

- receber, organizar, processar e disseminar informações contidas em seu acervo visando atender a

consultas, estudos e pesquisas dos usuários nas áreas de atuação da FEOL;

- oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o desenvolvimento do ensino;

- guardar, preservar e divulgar a produção técnica e cultural da FEOL.

14.3.1 Horário de funcionamento

O funcionamento da Biblioteca acompanha o calendário das atividades acadêmico internas e extramuros das IES

mantidas pela FEOL, atendendo aos usuários de 2ª feira aos sábados.

14.3.2 Serviços oferecidos

A Biblioteca José Aldo dos Santos da FEOL é um órgão suplementar da Direção Acadêmica, vinculado à

Diretoria de Administração. É uma Biblioteca Universitária que tem por finalidade prestar serviços de

informação à Comunidade interna e externa da Fundação Educacional de Oliveira – FEOL. Sua missão é

promover o acesso, a disseminação e o uso da informação como apoio ao ensino, à pesquisa

contribuindo para a evolução e a produção do conhecimento científico. A Biblioteca oferece serviços e

disponibiliza ambientes para estudo, regidos por normas e horários específicos, que fazem parte do

regulamento próprio da Biblioteca. Serviços prestados:

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73

orientação na consulta ao acervo da Biblioteca;

empréstimo de livros, periódicos;

catalogação na publicação (ficha catalográfica).

Empréstimo de guarda-volumes.

Em sua estrutura organizacional conta com uma bibliotecária habilitada em Biblioteconomia e uma

auxiliar com formação em nível de Ensino Médio, as quais orientam os usuários sobre o manuseio das

bases de dados disponíveis a eles.

14.3.3 Da Coordenação da Biblioteca

A administração da Biblioteca é exercida por um Coordenador bibliotecário, que deve ser portador de

título de curso superior em Biblioteconomia.

14.3.4 Das Atribuições

São atribuições do coordenador da Biblioteca:

– supervisionar todo o trabalho técnico da Biblioteca, que deverá estar sempre dentro das mais recentes

normas técnicas da Biblioteconomia;

– planejar, zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no recinto da Biblioteca;

– prestar informações aos diversos setores da FEOL;

- cumprir e fazer cumprir as disposições do regulamento da Biblioteca.

14.3.5 Do Uso da Biblioteca

São considerados usuários da Biblioteca os docentes e discentes da FEOL e servidores administrativos e

alunos de programas de pós –graduação e alunos que cursam disciplinas isoladas.

O acervo é de livre acesso, porém o material consultado deve ser deixado sobre a mesa de leitura e

alguns se destinam exclusivamente à consulta no recinto da Biblioteca: obras de referência (dicionários,

enciclopédias); periódicos (jornais, revistas); multimeios (fitas de vídeo, DVD, CD-rom, CD-áudio); teses,

monografias; todo livro marcado com carimbo de posse na primeira folha.

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74 A catalogação é informatizada – SISTEMA RM, por meio do qual são feitos os empréstimos, devolução e

controle de reservas .

14.3.6 Acervo da Biblioteca José Aldo dos Santos

Por Área de Conhecimento:

Nome Títulos Exemplares

Ciências Sociais Aplicadas 1372 4173

Ciências Humanas 919 1645

Ciências Agrárias 01 01

Ciências Biológicas 34 41

Ciências da Saúde 13 20

Ciências Exatas e da Terra 160 457

Linguística, Letras e Artes 641 1071

Outros 09 25

Assinaturas de Jornais e Revistas:

Revistas:

Periódicos Publicação

Você/S/A Mensal

Del Rey Mensal

Consulex Mensal

Ensino Superior Mensal

Veja Semanal

ERA Trimestral

Exame Mensal

Revista Brasileira de Administração Bimestral

Revista Científica da FEOL Semestral

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75

Jornais

Jornal o Estado de Minas Diário

UAI (Jornal Local) Semanal

Gazeta de Minas (Local) Semanal

Dicionários

Nome Exemplares

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 02

Dicionários de Práticas de Gramáticas 02

Dicionários de Símbolos 03

Dicionários e conjugação dos verbos franceses 01

Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 01

Dicionário Brasileiro de Relações Internacionais 03

Dicionário da Origem e da Evolução das Palavras 03

Dicionário de Administração de A a Z 03

Dicionário de Alfabetização 01

Dicionário de Decisões Trabalhistas 01

Dicionário de Decisões Tributárias 03

Dicionário de Direito Ambiental 01

Dicionário de Idéias Semelhantes 01

Dicionário de Informática e Internet 03

Dicionário de Política Jurídica 03

Dicionário do Mercado Imobiliário 03

Dicionário Enciclopédico Ilustrado - Formar 06

Dicionário Enciclopédico de Línguas e Sinais 04

Dicionário Filosófico 02

Dicionário Jurídico Tributário 02

Dicionário Larouse – Espanhol/ Português – Português/ Espanhol 01

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76

Dicionário Latim/ Português 02

Prático de Biografias 01

Dicionário Prático Ilustrado 03

Dicionário Técnico Jurídico 03

Dicionário de Termos Literário 03

Dicionário Oxford Escolar – Português/ inglês

inglês/ português / Espanhol - Port/Inglês

15

Pequeno Dicionário de Espanhol/ Português - Português/ Espanhol -

Port/Inglês

10

Dicionário de Lingüística 06

Dicionário Etimológico Nova Fronteira 03

Dicionário Prático de Regência Nominal 03

Dicionário Prático de Regência Verbal 03

Dicionário de Vocabulário Jurídico 03

Vadimecum para La Formacion de Profesores 02

Dicionário Latino Português 01

Dicionário Latim Português 02

OBRAS CLÁSSICAS - COLEÇÕES

Machado de Assis

Eça de Queiroz

José de Alencar

Alexandre Dumas

Joaquim Manoel de

Macedo

Júlio Ribeiro

Júlio Diniz

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77

Euclides da Cunha

Júlio César Machado

Bruno Seabra

Álvares de Azevedo

Bernardo Guimarães

Camilo Castelo Branco

Raul Pompéia

Adolfo Caminha

Alexandre Herculano

Visconde de Taunay

Jorge Amado

Luís de Camões

Manuel Bandeira

Mário de Andrade

Graciliano Ramos

Fernando Pessoa

Nelson Rodrigues

Enciclopédias

Nome Exemplares

Enciclopédia Ilustrada do 1º Grau – 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental 03

Enciclopédia Ilustrada em Cores 10

Enciclopédia Barsa 20

Enciclopédia Mirador 20

Diversos Quant.

Vídeos 67

Dvd(s) 57

CD(s) 139

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78

15 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA

O processo de expansão vivenciado pela FEOL se reproduz na sua infraestrutura, a qual tem se ampliado

para corresponder às necessidades e demandas do ensino, da pesquisa e da extensão. A Instituição tem

procurado ampliar, manter e qualificar a infraestrutura física levando em consideração o

desenvolvimento das áreas e as necessidades da comunidade acadêmica, dentre as quais merece

destaque a questão da acessibilidade.

A Faculdade é um espaço de aprendizagem e, como tal, deve alcançar a todos. A inclusão social deve ser

um dos pilares fundamentais de sua filosofia, possibilitando que todas as pessoas façam uso de seu

direito à educação. Mais do que uma questão legal, é papel essencial das instituições de ensino

proporcionar condições adequadas de aprendizagem para as pessoas com necessidades educacionais

especiais ou com mobilidade reduzida. O compromisso da FEOL com essas questões está explicitado no

eixo norteador: “Inclusão, acesso e acessibilidade, cooperação e inserção social”. Desde o ano de 2007,

momento em que foi aprovada a Resolução N. 11/2007, de 3 de agosto de 2007,que instituiu o Programa

de Ações Afirmativas de Inclusão Racial e Social, esta tem sido uma das premissas do seu

desenvolvimento. Dentre outras ações afirmativas, a resolução assegura condições de ingresso

diferenciadas nos processos seletivos da Instituição para estudantes com necessidades especiais. A

existência de condições de acesso fortalece o compromisso institucional com a garantia de acessibilidade.

Em atendimento ao disposto no art. 16, inciso VII, alínea “c” do Decreto nº 5.733/2006, a instituição

possui profissionais qualificados para desenvolverem o trabalho com a Língua Brasileira de Sinais -

LIBRAS, disciplina componente nas matrizes curriculares dos cursos de licenciatura e ofertada para

atender aos demais cursos das IES mantidas, sempre que houver a necessidade. A Mantenedora assume,

oportunamente e ao longo da vigência do PDI, a aquisição de equipamentos adequados, com acesso às

novas tecnologias de informação e comunicação, bem como os necessários recursos didáticos para a

educação concreta e real de alunos surdos ou com deficiência auditiva, em conformidade ao disposto no

art. 14, § 1º, inciso VIII , do Decreto 5.626/2.005.

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79

16 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

16.1 Recursos de receitas próprias

São os recursos diretamente arrecadados por meio da prestação de serviços, utilização da infraestrutura

universitária, cobrança de taxas e demais arrecadações inerentes à área de atuação da FEOL que financia

as atividades das Mantidas ou remuneram a utilização da sua imagem e infraestrutura. A estimativa de

arrecadação e a fixação das despesas são elementos do processo de execução orçamentária, realizados

pela FEOL, através de seu Setor Financeiro.

16.2 Financiamento Não Ordinário

O financiamento não ordinário é processo que segue fluxo distinto.O trâmite de aprovação, no âmbito da

FEOL, ocorre a qualquer tempo e segue a regulamentação específica dos processos administrativos que

instruem projetos e convênios ou descentralizações de créditos; subsequentemente, seguem para

aprovação ou contemplação de instrumento ou proposta de trabalho por parte do agente financiador. A

execução das despesas financiadas com recursos obtidos por fontes não ordinárias deve obedecer à

Legislação própria no tocante às aquisições e contratações, porém orientadas ao objeto específico a que

se destinam.

16.3 Convênios ou descentralizações de crédito São os recursos provenientes das transferências de órgãos da esfera federal (descentralização de

créditos) ou de estados/municípios/outros entes (convênio),com vistas a financiar o desenvolvimento de

projetos, envolvendo mútua cooperação e objetivo recíproco.

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80

16.4 Planejamento econômico-financeiro (anexo modelo tabela XV)

Receitas Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Anuidades/Mensalidades 3.216.000,00 3.444.200,00 3.317.100,00 4.002.200,00 4.394.800,00 Taxas/Secretaria Financeiras Serviços Diversos RECEITA BRUTA DESCONTOS 70.000,00 75.000,00 80.000,00 85.000,00 89.000,00 Bolsas 10.000,00 12.000,00 15.000,00 17.000,00 20.000,00 Inadimplência 55.000,00 60.700,00 64.300,00 68.000,00 72.000,00 TOTAL DESCONTOS 135.000,00 147.700,00 159.300,00 170.000,00 181.000,00

Receita Operacional 3.081.000,00 3.296,500,00 3.557.800,00 3.832.200,00 4.213.800,00 Despesas Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

1. PESSOAL Docente 1.290.000,00 1.365.000,00 1.461.000,00 1.563.000,00 1.720.000,00 Técnicos e Administ. 790.000,00 837.000,00 895.400,00 958.000,00 1.054.000,00 Encargos 645.000,00 682.000,00 730.000,00 781.000,00 859.900,00 Sub-total 2.725.000,00 2.884.000,00 3.086.000,00 3.302.000,00 3.633.900,00 2. MANUTENÇÃO Consumo 90.000,00 105.000,00 120.000,00 132.000,00 140.000,00 Aluguel 115.000,00 128.000,00 140.000,00 148.000,00 155.000,00 Sub-Total 2 205.000,00 233.000,00 260.000,00 280.000,00 295.000,00 3. INVESTIMENTO Mobilia 4.000,00 6.000,00 9.000,00 12.500,00 15.000,00 Reformas 6.000,00 7.000,00 9.800,00 12.800,00 16.000,00 Salas de aula 7.500,00 9.000,00 12.000,00 14.500,00 18.000,00 Laboratórios 35.000,00 39.000,00 42.000,00 48.000,00 52.000,00 Biblioteca 40.000,00 45.000,00 48.000,00 52.000,00 57.500,00 Acervo 50.000,00 7.500,00 9.000,00 12.800,00 15.000,00 Equip. informática 8.500,00 10.000,00 12.000,00 15.000,00 18.000,00 Computadores 12.000,00 14.500,00 18.000,00 21.800,00 24.500,00 Diversos Sub-Total 3 118.000,00 138.000,00 159.800,00 139.400,00 216.000,00 4. OUTROS Treinamento 12.000,00 15.000,00 18.000,00 21.000,00 24.000,00 Pesquisa e Extensão 15.000,00 18.000,00 22.000,00 24.800,00 26.900,00 Eventos 6.000,00 8.500,00 12.000,00 15.000,00 18.000,00 Sub-Total 4 33.000,00 41.500,00 52.000,00 60.800,00 68.900,00 TOTAL 3.081.000,00 3.296.500,00 3.557.800,00 3.832.200,00 4.213.800,00

FONTE/ORIENTAÇÕES: Coordenadoria de Análise de PDI – MEC/SESu/DESUP/CAP Compilado pela PROPLAN/UFPR em junho 2.010 a partir do Art. 16 do Decreto nº 5.773 de 09/05/ 2006