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Correio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção Municipal RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO BE 1902 No art,-' -o anterior accentuúinos : 1-Que js professores primários, nomea- dos antes e na vigência da lei do ensino de 9 dc abril do 1893, são vitalícios o ina- moviveis desde a data do sua nomeação; 2-Esses direitos subsistem,.quaesquer quo sejam as determinações das leis pos- teriores. Portanto, o professor naquellas condiçSes.não pódc sor demiltido do cargo (vitaliciedadc) nem transferido dc escola, nem mudada esta contra a sua vontade (inamovibilidade); salvas as rostricçSés mencionadas na citada lei do 1893; 8- As disposições, quo contenham as novas reformas relativamente ú vitnlicie- dado o k inamovibilidade dos membros do magistério, abrangem os professores c as escolas do nomeação o creação poste- riores ti essas leis; 4- Mesmo as escolas dos novos profes- sores, que não são vitalícios desde a data do sua nomeação, nem inamoviveis, poderão ser transferidas, segundo a lei vigenlo do 19 do dezembro de 1901, coni audiência prévia do consellho superior de instrucção, por inadiaoel necessidade do ensino, o isso, durante o anno lectivo. Apezar do sor tão simples, pola clareza do texto da lei quo a estabelece, esta quês- tão da inamovibilidade tem sido explorada pelo director da instrucção com o Om do exercer nouueninas vinganças, contra an- tigoso cfistlnotissimos professores vital.- cios e inamoviveis. Abro um paronthesis para uma expli- cação, necessária ft clareza do quo vou ex- fior. E' apenas um pnronthcsis, porquo en- ro om assumpto, do que mais tardo terei do mo oecupar largamente: a orguni- iiacão do ensino. A reforma do 9 tio abril do 1897, primei- ra da sério do quo apenas so conhecem quatro termos, em vinte c dois mezes, con- tados ató hojo, de administração do actual director geral, siipprimiu us escolas pri- marias do segundo grfto, quo tinham sido crontlas pela lei tio 1890 o mantidas pela do 1893. Foi o maior erro quo commotteu: um verdadeiro disparato, nas condições cm que so achava o ensino; um erro do tal ordem, quo por si mostrava, desdo lo- go, o quo depois ficou provado A ultima evidencia pelas reformas o outros actos, a profunda incompetência do tictunl dire- ctor da instrucção para esto elevado car- go. Mas não ó tompo ainda do tratar desse assumpto. Por ora, apenas desojo consi- enar quo, oxtinetus ns escolas do 2' grfto, foram croados os grupos escolares: são va- rias escolas funccionnndo t;ni uni mesmo prédio, como diz o artigo 16 da lei u. 52; «sob a rosponsabilidailo do um director nomeado por docroto (íiic)'>. A lei ir 03 de 22 de novembro do 1897 conserva os mos- mos urupos escolares; o a dn n, 98 do 3 do novembro do 1898 muda a denominação desses grupos para a do escolas modelo, o ao director dns oncolas reunidas,—o tnl qiufnldi 59 mandava quo fosso nomeado por decreto, íiinsqiio passai a ser uma pro- içssora primaria, designada por altüpíps portaria do diroctor geral, o direito quo nobre os professores da Escola Normal tem o respectivo director, ou com mais vertia- de, o rospectivo sitb-diroctor, visto não ter diroctor. ossa escola, som duvida para so mm acharem om presença dois dircclores: O da Escola Normal o o da instrucção, que é ahi profúHsòr.i.nddldo. A ultima i-eforiun, a «Io 19 dc dezembro do 1001, ainda um vigor, lixou em cinco o numero das csealas modelo. Citarei o ar- tigo 10 o seu § 8', quo interessam ao caso do que nio oecupo. Artigo 10. ii Haverá no districto cinco escolas modelo : as diroctoras dessas esco Ias, quo pertencerão ao quadro do magls- torio primário, serão designadas, om fovo- reiro «lo catlti unno, por portaria dn «lire- clorin geral, dentro as quo mais so tive- rem distinguido no magistério primário, para servirem por um anno; poderão ser reconduzidas... §?.* Nos edifícios destina- dos As escolas modelo a onde, si houver logar, podem morar os ilirectores, nenhum outro serviço serft instnlla.t... Essas os«*olas serão insinuadas nos próprios munici- pnes». 1'ela citação quo acabo do fa/cr, parece que o director da instrucção, uo decretar cm dezembro a creação «lc cinco escolas modelo, quo deviam fimccionar no dia 1* do março seguinte (como ns outras esco- lus), em outros tantos prédios municipaes, JA tinha imiiiintos esses iireilios, para liei- r«>m ft disposição tias tiiroctoras, quo dc- rinmicr dnslgnadai om fevereiro, Poi» iiàn foi assim. Nos próprios mutuei- paes estavam installnila», ao menos cm alguns «lei les, escolas regidas por professo- ros iriàmovlvotl. Pm director mais erit»*- rioso teria hesitado em orçar escolas mo- deln i ni nuni-ro o,\ced« titc no «los prédios disponíveis, antes do snln-r si os profen- Born.i In.iniinivoi", que li .liam suas esco. Idl no., próprio» municipaes, entrariam om ICCOruO jiar.i as periiuit.irem. Mai elle nilo sc embaraça COW pequena» «lifiiculda- dc»... Encontrou no acti caminho, como obslíiculo á mo vontade, a i.i i : dou-lhe um pontapé e, como si os professores fossem «eus escravos, ordenou uu fevereiro, i»lo ò, duranto na ferias, a transferencia desses proío-sori»» para outras escola*... Antes de prosoguír, devo consignar que, oi»!.fii i/ui* te «nio iriiiiin.' «íc professora ni- tatittoi e in.imnrir-ii, a ordom dl trnnsfe- ronda era tf/i*_>«i/ c, por !<»'•>, o _ professo- res deviam reeu.arlho «-iimpriiiiento ; vis- to que o § L* do artigo «Ia lei vigenlo rMatrte, c«»m«» vimos.que traiisforcn- rias terão i-,:. ir dn .. ./•¦,,_•.¦. .'. ,iu,> t com a aníf«*fnria prittt do contelho supe- nor.-e nenhuma dessas ccmliçtjc. foi »a- ti-frita. Para dar idéa «I* prei5o.rni.ia, «Ia levian- dade, o do despreto pela opiniã _ publica, f.»m que e*»e funecionario M lem havido ne*taque*tão, -quali«la«lcs que são as «iue retaliam de *nai r»*fi»rma«, pola riptdei ft»m qoe *o *tic_«>lrm. p«'la« «ll»po*tç»V*. que e»»nte«*m. ln|oro«« •« iras p«.:a si c »»*ii* •mijo* o acatmnhadora* para 0 p*»*»«»al «Io nU(ashri.> e _..!• r..un••» Of òlari; para dar bUa «Io «pie * e**«? funecionario, rr pro «laritvi aqui o que a imprensa re- pi. tron oobn pequena* vinganças per elle •irr.-.Ja» ivntra o profe-sorado primário. ReUru-mo 4 ralBMBM movida contra um do» mai* distineto* prof.»».ores, o sr. J«v*f Srtai«r* Dia*. Ae- qumt guardo rvinmi»*vn- tía*. do temp»» *m que elle ptwteti prova*, t. -.. alumno da F_-e. u N. rs-.al, ante taria» cofisbíísí*- dc cvatnc*, de «jw <u filia part«*. A e*_i>!a &. «r. S«*»arf* FH** funecio «s*v_ w predk» municipal «ta ta» da Harmonia. Kàv» set o*n*\ ma* mm davi.fi p*5a inter- *p~%*4 4* atftttâ smi jv». a *t. th** cC-teír- im tm m«»ür-**,cm' janeiro áa tiwttt>tt. Isso, para a raa 4a Cotia, canservatitto t »•. .s etcisla, no _»*'»-» p redi o, a ««.asa tk ft* * »;ii»- 1* cwrtíU «íc 8rca*M»s 4.» 4" «í«< íri ->. R 4%».aue deve ter ka*.d«. iate?» ?rtsíit-iaiaigaw, jwqae®. ar. Wa» é te - tastè iatdl^nrta «|*«faraâ«» píer* «ler f-?, s^s-íi " messsift*, sis p-_5it *tr fes3«,f«i!4 f.te*»«^* esísára «sa rastai!» 51** « eerta i mt* mkm; e es» ht**m te- *t kfK%m\.f4t mmmt wpirt-*-*** f«* ¦;<4m csMfudeM a «Ww-oJe-aa c a s hatrawjcntianf * wlw»ii-mf i «. í i •- .-= far, d»*f**i*o artap. í»"« «t.ra trfcoaa., -Roítniaate «. saaactt» ét ^•T*rt-í*«t raeoUrrr aJk kt -af-.HHa.d.i. # ÍW-? M t;-r. en*». -m*«rr«í»rí» it» \>'^4t*ix%ets»*imttfSTiifim^ami* **w»s« ••ioa, iitnXmm a Jbv«_*s«(«_. é* t*M a* -m mmttrm pttm ét tm$Wm\ i*dtat-_ift, fm rem, nessa distribuição todas as do distri- to ;o entendeu capeiosamonte esso fun-. ccionario que ficava, pela disposição cita- da, autorizado a alterar, a seu talante, a classiücação das escolas; passando, por cxemnlo. a nnoprn t»íln fi-flii_tr!_.»n _•<_» tt Redacção Rua Moreira César n. 117 exemplo, a que era 1* do 5* districto a ser 11. do i-, quando o que devia fazer era apenas declarar aos inspectores escolares 2uaes as escolas quo, alera das dos seus istrictos, deviam ficar provisoriamente sob a sua fiscalização. Resultou dahi a justa reclamação dos professores, que viam pendente sobro as suas cabeças a espada do vingativo senhor da inslrucçâo. A escola do sr. Soares Dias foi uma das alteradas; dei» do 4- districto, que era, passou a ser 5* do 3- districto. Tendo o sr. Dias reclamado contra essa classificação, o director da instrucção en- doreçou-lhe um officio, do qual destaco os seguintes trechos: « Esta directoria não considera quo tenhaes direilo ao que recla- mãos, porque o doutor profeito decidiu a questão, resolvendo que e licito mudar a numeração da escola, comtanto que não se remova o professor inamovivel, do distri- cto pára quo foi nomeado. Mas, apezar disso, como, ho vosso caso, os interesses do ensino coincidem com os desejos que tão insistentemente manifestaes, communico- vos quo fiz alugar a casa n. 7 da rua Pinto, para ahi ser insidllada a escola masculi- na do 4* districto, sob vosso magistério.— Deste modo fica inteiramente satisfeita a vossa reclamação. —Como, porém, naquel- Ia casa não haaccommodaçõos para o pro- fessor, convém quo desde procureis re- sidencia para vossa familia.» Os termos desse officio são impróprios de um fudccionnrio que so preze c muito monos de um chefe da instrucção publica; levianos, pérfidos, denunciando, através do disfarce dos interesses ensino, a perseguição mesquinha a um professor inamovivel... Este reclamara contra a nova classificação da sua escola, quo funecio- nnva irua do Costa o tinha uma frequoncia de 150 alumnos; o director responde-lhe, com ares de debique, que, coincidindo os interesses do ensino com os desejos tão insistentemente manifestados pelo recla- manto, transfere sua escoia para o morro do Pinto, devendo ser instnltada em casa quo não possuo accommodaçõcs para a familia do professor I O sr. Dias reclamou ainda, nllegando quo nenhuma transferencia solicitara. Transcrevo na integra o oflicio, quo rece- beti cm resposta, redigido peto prepolonto director gorai. Chamo a attenção dc quem mo lô, nflm do ver, independentemente dos desmandos da linguagem, como ò tratado um professor inamovivel, cuja escola 6 transferida sem, ao menos, scrom atten- didas as formalidades exigidas pela ultima reforma pawt as escolas pertencentes a professores inamoviveis... Eis oi officio: i'Comraunico-vos quo não vos ofToreci nenhuma transferencia.—Re- solvi, apenas, dar-vost desde logo, sciencia de que a havia resolvido, porquo os inter- esses do ensino coincidindo com o que me parecia o vosso desejo, ser-vos-ia agra- r/(iüci,sabcl-o quanto antes.—Si, poróm, os interesses do ensino flenra sat isfeitos com o uso quo faço da atlribuição quo mo ó dndn pelo n. 1. do artigo 44 da lei n.8__ do 19 do dezembro ile 1901, ainda assim o acto será mantido.—Houvesse ou nào hon- vosso representação vossa, meu neto seria oxpedido, porquo ollo satisfaz as necos- sitiados da instrucção, porque importa cm economia para a municipalidade. —Nestes termos, do quo alifts dei parto no sr. dr. prefeito, communico-vos quo, n partir do dia 20 do corrente, vossa escola passa a funecionar no local quo lho foi designado.—Concedo-vos, ontrotanto,mais oito dias, alim do procurardus casa para vossa residência pessoal.» Os'|offlcios, do quo mo occnpo, foram devidamente commcnlndos cm oxcellcntcs nrtigos quo, com o titulo A nova reforma da instrucção municipal tem publicado o sr. J. D. Magno do Carvalho no Jornal do Brasil, o dos quaos, com n dovidn venia, os retirei, afim do mio sejam conhecidos também dos loitorea do Correio da Manhã. A transpareço da linguagem do cada um desses dois officios, falando um om desejo insistentemente manifestado de transferencia, o O outro no que parecia ser o desejo do professor, o Invocando sarcas- tlcnineiite o interesse do ensino, a economia para os corres municipaes, o o artigo 4t, n. 1. da lei do ensino, com dospraxo do § 1* do arl. 4-, tantas vezes citado, da mes- malol... Não njiintnrei cominonlario novo. Apo- nas pergunto nos homans do bom sonso : si está no caso do dirigir a inslrucçâo pu- hMca quom .c manifesta, em dOCtimontO publico, tão leviano, apaixonado c vinga- livo. Continuara! a mostrar os desatinos pra- ticados pola direciona geral da Ittitrucçio municipal. Álvaro J. do Oliveira Tópicos e Noticias deral para garantir-lhes o poder quando o povo, cançado de soffrer, era momentos ds suprema indignação civica, como recurso de desespero, revolta-se contra o despotismo. « Si os factos demonstram que é verdadeiro o principio de que nos Estados ha uma vontade a que todos os poderes se subordinam, sob pena de serem para logo annullados, a que fica redu- zido o direito dos cidadãos is liberdades da de- mocracia? « O chefe do Estado tem o direito de com- rnetter todas as violências c absurdos, contando com o apoio do governo federal para sua manu- tenção, em nome do respeito á autonomia do Estado. Os cidadãos proscriptos, victimas da ty- rannia, ainda que sejam a maioria do Estado, nio encontram lcnttivo para os seus tormentosl E a conseqüência dessa situação intolerável é a abstenção dos homens bons dos negócios pu- blicos, é o partidarismo intolerante e feroz, i * desillusão no progresso do Estado, é a desconü- anca no regimen do povo pelo povo, i o desap- parecimento do estimulo que excita o brio, brio qu _ se rctrahc para uns, ou degenera, transfor- mando-se em cynismo, para outros, que delle fazem ostentação e se aceomraodim aos cos- tutnes da oceasião. «Nas relações dos Estados com a União, esta favorece a opprcssão pela impunidade cm que ficam os chefes daquelles, e dahi este mal estar, dc que sc queixam republicanos anteriores e posteriores a i s de novembro.» Muito de industria, nos alongamos na tran- scripção: não quizemos deixar escapar uma das minúcias de um quadro, que se nos afigura o mais completo, o mais verdadeiro do funecio- namento nos Estados das instituições republica- nas e democráticas, pelas quaes se diz ao mundo que somos regidos. Iliustre senador, o sr. Gomes dc Castro, qua- lificou a mensagem de linguagem da tyrannia e evangelho do despotismo. Não cremos que esti- vesse isto na mente do padre governador. Repu- tamol-a antes um trabalho dc critica. Mais rãzâo nos parece ter o sr. João Cordeiro, que acudiu com este aparte: «O que nunca houve foi esta franqueza». O sr. padre Olympio não sc enunciou com mais isempção e desembaraço, do que o irmão do sr. presidente da Republica, no seu famoso balança politico. O velho e denodado repu- blicano senador Barata Ribeiro, asseverou ser aquella a historia de toda a Republica. Dias antes, o eminente senador Catunda nío rclu- ctava cm dizer, da tribuna parlamentar, que a Republica tinha sido uni conto do vigário. Si naquellcs termos se enunciou o actual pre- sidente de Sergipe, o seu antecessor c cx-al- lindo senador Garccz pergunta no Senado o que resta ao povo que naccçitou a Republica com alma c com applausos» ? E elle mesmo responde: « senti? arrancar-se cada uma das suas prero- gatlvaj, dos seus direitos; sentir que sc lhe tira até a pelle, com os impostos, o ultimo vintém, c que ainda se lhe titã a liberdade, a própria vida ». Diante desse juizo uniforme, insuspeito por sua origem, sobre o modo por que somos gover- nados, é possível que continue isto que ahi estã? Pódc um paiz por muito tempo viver sob um regimen de violência e de corrupção como esse que, imperando no centro, se estende a todos os membros da federação? Não impõe o pátrio- tisino aos bons brasileiros, republicanos ou nio, que sc unam peto bem commum, congreguem esforços, se aprestem para batalhar com denodo e energia pelo restabelecimento da mo- ralidade publica olvidada, pela reconquista das liberdades perdidas? 011 Vidal HONTEM o Tempo O in».riiO eontlnúa n mo»trar-»«» fiilaljo -i -i .¦:,-¦ lio.ilto. s-iu lama nem chuva, com o e?o tio uma «loltrios.1 oflr tznl o n trrr.i alo_rrr no encanto ua p«y**c«-ni. i»..-»o.i '•.-,.,,.- a tri»t« estação «lo (no ) r< i. ...i» uturpar a •nave mlttio .. i | re, u.. i .. O ttia <lo itontom to. um lintlo dia. mal* um a ;»¦-. -•«¦•-¦.. ¦¦: a r»!_ •ono o. -if qu* o bom lulho no* tom «lado. a* ...••• Mnnorttt* ••¦'••'' '''» i-'ri ¦'•*¦» ' como »»;¦¦•• i ¦' i rua do Outittor. A tfmtier.-ttt.r3. Mgvndo o Ob*rr«afer;o do i !«:• .v . s. .ou entre i'.: e M.1 ...... A POLÍTICA AVTOJl-_.OA_-r.l-TO A ningvem _t su*pKhtnJeTi t *ixeA\:\m *% -. ¦ .i< «Us -7 :.-.-¦-. i!: r iboMM praticados pelo» .-i .... ' dot I :iX Nio ha ., c-. mt CCiamcnW Jcrenhcjâ que a? af^aretuit» rc- puMkants entehctn, dctkcta, t**Jeva tyran- :• <\.lí. JVC".-- U'-».•«.-» •¦» •¦¦¦¦-- nfw tio attnpJtto A_ d«V,'íStao ,fae Cfr,:n!C 0 sr. presidento da Republica despachou com o sr. ministro dns rclaçOcs exteriores, que entregou a s. ox. as cartas-gabinete enviadas por d. Affonso XIII, rol de Hes- nanha. o pelo sr. Asccncion Esquivei presi- dente de Costa Rica. Kntre outros asstimptos occiipoii-sn o .... mi.listro ú.i- cerimoniai que vão itr levadas a effeito, poroccasi&o da traslada- ção dos restos mortaes doa diplomatas chilenos. Foram resolvidos os pontos que estavam pendendo «In deliberação do sr. presidente, devendo ser officialnionto communicado ao sr. ministro do Chile, na conf«»rencia quo terá hoje com o sr. Pecegnciro do Amaral, oíficial tle gabinete do dr. Olvn- tho do Magalhães, o programma detíni- tho. Pelo sr. presidente da Republica foi assignado o decreto mandando publicar a adhcsãoile Crclaá Convenção Postal Uni- versai «i«» Washington c bem assim o exe- quatur á nomeação do sr. Raul «le Azevedo para exercer o cargo de cônsul do Chile cm Manáos. Estiveram no palácio do governo, eflu visita ao sr. rtretideote da Republica, os srs. visconde ue Darbacena, dr. Crockalt de Sá, João Fortunato da Costa c capitão- tenente Brasil Silvado. mt *__»»»-ii ua Pelo gabinete do prefeito, foi expedida a seguinte circular ao* agentes da Prefei- tura not dUtrictos urbanos: O ar. dr. prefeito municipal reeommen- da-vos que» continuei* acorrciçio delermi- nada por cireular n. 14, de 17 do mex findo, si nio tiver sido terminada pelo votso an- tcwssor, cumprindo slríctamente o que nella se determina e apontando as irrecu- taridade* qm? porventnra cneontrardet wx-e <t}«tri'-t«». ítaú4» f fraternidade. - Dr. À. i te tm.ii.li . a E«uJc% tomo o q-Jí «leu o frcftk» {.om- t_*der A. SíTf.»r«- «wãit-oot Cfyaspie it Ca"». f&% -tn ta» awrvigrai dc j 4e sctcmkro «ie :cv, ma* «jue k^ct*, ba trts 4**%, i-, ti_J> sw SeruA» Fftktil Fi* o ^8ê ttütsdbcíe í 4c5»tc».« o ftctà_c«K ^ SjTs;<pe, cafa npcfie!»* e cmât*x;K^risti9 *k »i. a i_e tcvkf o cmèa de ei .•¦;:*_.•» c «k vet- 4»4t *c* srw c«r>cei«»: «O* á»e&s iett FiíaJei, st ^ttóKrrri» ofoaS- :-,cíi *t 4h.taJ.rci de í«U\ «auaçt-tn Xtem i* iet e rclnc-iries - cülca 4* m._a_i* «íísa E**»*»»»» tu ftf * *xm»S* 4si *e«s .Srtr... m csíjüo_ ttU Um t*•-"--.a* -*• * o £ktm» Jc »**."*. *«-¦( «- p -fr ¦ *- - > Jc. ac*» «¦ |ahnaK-cr*-4c dc ffwrrir »e«T»,a*. «O vrr» ái._s_o t a -^u»ia tsszàtmm-K m ple4|3£A «fsawi-. Ja itraon im o4»&ã èemm E»E*_te» rw-fíwBrf» «a »|b* p*kmm »M%m*matm *ski*t-m %* w- jç»»ííc tstt m -Vw*.v*«r. a {-" «."»-* 4m * í*í_í«- frt ettc C»»in o *r. «ir. lVi^gueiro do Amara!, se- crotirio di» »r. ministro do extork>r, «>¦«- íceif-fiou a dr. prrí-ito notff a**x<-i ,i do* min.ttros e »«r_tarios chtkaoa. Bonheur com o notável drama de Sudermann A Honra. Casiso - Varias e boas diversões. Ettréas sen- aaclonaes, dansas liespanholas, etc. . ' i. «a. æ' '_,¦ O grande augmento que -tem tido a cir- culação de nossa folha, quer nesta capital, quer nos Estados, principalmente em S. Paulo, fez que se ecgottasse ó stock de papel que tínhamos em deposito. Luta em crise egual o mercado, onde não se encontra á venda uma bobina de papel, de impressão. Os nossos coliegas do 0 Paiz, por- nós solicitados .tiveram agentileza de ceder-nos algumas bobinas, emquanto não chegam da Europa "as- remessqs por nós contra- tádas. . Agradecendo o obséquio, de tão boa- mente prestado, pedimos aos nossos-assi- gnantes desculpas do alguma falta que, por aquelle motivo, tenha havido na remessa do Correio da Manhã e egual- mente aos negociantes que nos dão pre- forencia, pelo adiamento que tétn tido seu3 annuncio... ' - «¦•—-*£*¦%*•.*—¦> O dr. prrMto deitpackia c«» ft* éitr- -, gcrasrs c ecía o «ea secret-íio paj*- ALFAIATARIA DO POVO - Casa mais bem tortlda em roupas feitas para liomens. ra- pazes e crianças. Rua da Uruguayana n. 2, es- quina do largo da carioca. QUESTÃO DE LIMITES Ciaii 1 lia C1-H-1 it luti . Conforme noticiamos, compareceu hon- tem á Câmara dos Deputados o sr. con- selheiro Lafayette Rodrigues Pereira, arbi- tro descmpatndor da questão de limites suscitada entre os Estados do Ceará e Rio Orande do Norte.j A reunião realizou-se ú 1 hora da tarde no salão da Bibliotlieca, sendo presidida pelo sr. commendador Aecioly, que tinha a sua direita os srs. conselheiros Lafayette e Coelho Rodrigues, arbitro do Rio Grande do Norte, o á esquerda os srs. senador Ferreira Chaves e dr. Matheus Brandão, arbitro por pãrtc do Ceará. O salão estava repleto, achando-se ore- sontes senadores, deputados, muitos ativo- gados, médicos, jornalistas etc. Ò st*, consolneiro Lafayette gastou cerca de 40 minutos para ler o seu lumi- noso parecer, ouvido com o maior jilencio. S. ex. resolveu a pendência de accordo com os limites da carta règla do 1793, isto é, reconhecendo o direito do Ceará. Terminada a leitura, o sr. Coelho Ro- drigues protestou energicamente contra o resultado, impugnando n parecer porque, segundo o seu modo da entender, 0 des- ompat.idor devia apennsjacceitara opinião de um dos nrbitros o não adoptar uma torceira-solução. O sr. conselheiro Lafayette demonstrou então, em poucas palavras, a sem razão do sr. Coelho Rodrigues, aflirmando lor ba- sendo o sou laudo do accordo com a carta regia, do 1703, por ondo ficou patente o direito do Ceará de necordo com o voto do dr. Matheus Brandão. Em seguida lovtintou-so a reunião,rece- bondo calorosas felicitações o dr. Matheus Braudão, advogado dos interesses cca- renses.. »..t, O protesto do sr. Co-Vao-Rodrigues cáú- sou a maior estranheza, jjols rião tinha' o mínimo cabimento om face dn cláusula VI do compromisso, «pio taxativamente dispõo que as partes sc obriguem a aceci- tar o laudo do desemputador como defini- tivo o promover a sua adopção pelo Con- grosso Nacional. Amanhã daremos na integra o laudo do eminente juriscunsulto o estadista. LEI DB FALLBNCIAS Discutiu -se hontem na tCamarn dos Depu- tados o projecto que altera a lei dc lallencias emendado pelo Senado, f Combateu as emenda* approvadns naquella casa do Congresso o sr. àletembar|.Mdor Pa- ranbos Montencgro, deputado batiunü o inem- bro da maioria.¦• | Nenhum representante aaoppcslçilo tomou parte no «lobato. A discussão foi, polt, hontom mn<mo en- cerrada, devendo ser votado hoje o projecto, si houver numero. Serão, ao que parece, approvada» toda» as emendas do Senado, do modo que dentro de Íloucos dias citará a medida convertida em et, conforme anccla o commercio honesto deita praça. Eis o resumo do discurso do sr. Paranhos Montenegro: S. ex. «lia que vem combater as emendas its Ser.ado a.a Inutilitast o pr. j.et. . con»!.- tuetii uui.i uccepç&o para aquelle» n.ie que- rem uma lei dc fallcncias. AccenUia que todas aaldlas capitães do projecto pelos quão» a cijjriraistto de consti- tnlçíli», legitlaçio e )u»tiça te bateu com de* noito na Csnura, como evidencia do «eu próprio paiccer, essas ma.» toa» tde.i» foram rejeitadas pelo Senado. 1 U-.iando te espetava qi|v » conin.i*«to vol- tosse a tuitcntar ¦¦.,* antiga» opiniões, ella oue vem aconselhar.', Câmara que sejam adoptadaj as emendas c.fcrccidat pelo Se- nado. 0 Senado, em logar «1* eonflrmtr o que li existia, facilitou a* cor.iordata» escand.i- lotaa. Pela loK*i»laçio vieeate, para quo fn»!«*a tft valida uma concordata, tern.i ¦«•» necessário que te ja concedida par ctedores que rtpre- tentem è.l do* ¦ :<-.li',:s., Si com e-<.i »!„. aei», ot eicandalos te dio diariamente, imagico,.* (kmara o que nio acontecerá si elia do<api<tr«cer. A maioria do» credor** em numero exlfido na emenda do Senado * o_a meio de inuit- luar ai i,íjUi e da perseguir oa falli- do* dc boa tt. Sio asiiai admittida* concordata* •!<¦ 5 •/., -«utra a* quaet te tvaatam Juttot cia- noret * protettot. Qne valor tem, pcrtaafe. itta reforma? De- monstra qao. lenfre de embaraçar >-- concor- data*, o Kena.lo at fattlitt.u. O Ccdifc-o ComBKrcial *»l*ht!»'-i* eale pria- cipio. Em virtade, potXm, At* cltmore* la- vanlado*. foi elle motfifltaia. di»pond» a lei de l-v-; qae batiam a attimit dot credor»* qne cc-..--<"«, m para ter concedida a concordata. P •¦••:-.• ¦ r ¦' a V 1 * lt. art tü. rei i mar- fc-etr.. em *«t of.r.Ats aiwta acertadvneata, a etijenet» d*» tmT»r» ir m-l-T" di«per on» *• io«:.i»_ r»«-»»*j Uat n ._.--... parte* 00* c:> ,pas* <-i cedei* * <«8cot- .**' A ewnd* 4* * < -1 ¦**»*''¦' *•"• i* mau***- ria •--. r,.i-_- .->, da l«fral i |-o_*.. »-»mi j da tallido. oa ^9< »» ter?» ^1 arbitro» da ».toa- çJe. mm prrjntro da* 0«_éft c?*4rr- crejT-» peqtieaof r-.a)_tt.-»í^,-.rij » f-ri tttflmmm 0 «j»« ibe* õxtMM. Trauedo 4** tfflm *it 39 91 9*ssociiiçSo Commercial UMA IDEA Escreve-nos nm commerctante desta pra- ça : . «Como paladino que sois do nosso depau- perado oommeroio.doque tantas vezes tendes dado lllimitadas provas, defendendo tão la- boriosa classe, estou certo .que todos que labutam nesta ag-gremiaçào, devem, com en- thusiasmo, applaudir a vossa defesa em be- nefleio da nossa classe, sendo o écho do nosso protesto contra a taxa de 40 réis por volume importado que ainda querem que ve- nha pezar sobre tantos impostos que por uma força sobrenatural estamos agüentando, para beneficiar a essa Associação, que nada tem feito em prol do Commercio. I Nem poderio ser tomadas a sério as suas discussões, por contar em sua directoria um membro que não reúne as condições exigidas pela parte dos homens do Commercio. Ainda está na memória de todos qua esse director, não tendo a calma precisa para a luta contra a crise que todo o oommercio honrado atravessa, fez a sua cessão de bens em novembro de 1900, dando um rateio cal- culado, mais ou menos, em 5 -[., que, pa- rece, até hoje ainda não foi liquidado. , Em edital publicado no Jornal do Com- mercio de 11 de novembro de 1900, esse ca- valheirò declarava que devido á crise da Íiraça 'fazia cessão de todos os seus bens em avor de seus credores; entretanto, poudo tempo depois constituía, successlvauiento, duas firmas commerciaes com o teu nome, quando os seus credoras talve». ainda esti- vessem no deiemboUo de leus havei.s, e a crise continuava no seu auge pari o com- mercio honrado, que muito tem soíTrido por este o outros idênticos factos. Sr. director do Correio da Manhã. Preci- santos do instituições como a Centro Com- mercial ou a Associação Commercial, porém é preciso que em suas directorins estejam homens de reconhecido valor commercial c principalmente moral. E' preciso que a imprensa livre corrija estes costumes e que a moralidade seja re- quisito indispensável aos mentores do com- mercio. Voltando ao assumpto de taxa, entendo 3uc seria mais oouvoniente que algum dos ignos deputados apresentasse uma emen- da. tributando, não em 40 mas, em 100 réis os volumes importados do estrangeiro pelas nossas alfândegas e Mesas de Rendas, po- rém. para um nm moral e salutar que re- dundasse em beneficio geral, e esto seria applaudido pelo nosto Commercio, lavoura Industria e por todos em geral, como a es- tracção das loterias, cujo projecto poderia Ber coneebido do seguinte modo: Art. 1.* Fica abolido cm todo o territorrio do Brazil .1 oxtraeção-de loterias 01 Jogos se- melhantes nacionaes ou estrangeiros,a come- car de... Art. 2." Fica criado o fundo do indomnisa- ção ou benefleoncia cora a taxa de 100 réis por volume importado do extrangeiro, taxa que será arrecadada pelas Alfândegas e Me- sas de Rendas de conformidade com o regu-- lamento feito pelo poder executivo, a come- çar do... Art. 3.» O, governo da União entra em acoòrdo com os commissarios das loterias existentes, cessando pai a sempre a cxtracçSo e venda de loterias e jogos soniolbantos, na- cionaos e ostrnngoiros, cm todo o Brazil. Art. 4' As indeinnisaçõcs contratadas pelo governo da União serão pagas por par- collas, conformo ns importâncias arrocada- das que serão rateadas do nccôrdo com as indeiiini/.ações, ou o govorno fará o paga- mento imnindiato com os abatimentos pro- pisos, obtendo do Congresso o credito ne- cessado. ¦ Paragrapho único—Receberá o govorno a iitiEPrtAncía da,taxa «té o embolso das im- pór tancia* -adiantadas. Art. 5'T-Klndo o pagamento das indemni- saçées continuará .1 cobrança da taxa sob o titulo—Bencflccncl.is— que será distribuída pelas instituiçOos pias. Sondo osta taxa paia um fim almejado pelo commercio, pela lavoura o pela Industria cujo beneficio aproveitará a toda populaçSo devemos crer soja recebido com applausos geraes.» •-••-• E SAMUEL HOFFMANN A C. - Empreita ¦ dinheiro aob pendores Trav. do Itotarfo 15A. ¦ ¦¦¦¦-»¦ Realisa-so hoje, ás 71)2 da noito, no Club dos Diários, 110 edifício do Cassino, e sob a prosidoncia do sr. ministro do in- tcrlor o justiça, o jantar offorldo ao sr. Alberto Nepomttccuo por seus amigos e admiradores. O jantar ó de 60 talheres e durante elle far-so-á ouvir a orchestra do Club. M OVEIS DB BSTrLQ c phantasln.por preços tem competidor. Auler 4 r.. Ouvidor lli. ARBITRARIEDADES NO PARA' Acabamos de receber o seguinte tcle- gramma: Tendo sido requerida a baixado respon- eavel cio Republica perante a intendencla. e apezar do ter sido apresentado no dia 22 do corrente novo responsável, o intendente protella a accoltacio por motivo de politi- cagem. A policia problbiu a circulacto do jornal, cuia edição está ameaçada de ser apprehendida, bem como de prisão os seus vcndcdorci. VNo CARROS Cnporal llinciro. Marca Veado, «a c<)ílee',ao Ue bicho*, alta novidade Cartas-rogatoria*. A legação de Portugal envion an mi- nisterio do exterior, afim do serem devi- «lamento enraminhadns doas cartas roga- torias: uma expedida pela justiça de Bar- cellos á do Para, a requerimento de Ber- nardlno José Vieira para a citação dn Rr- ma Vieira, Fiu?a & C; oulra expedida pela justiça dc Lisboa á de Pernambuco para a avaliação de bens no Inventario por óbito de l.ib.tiii'-. BaptUta Ferreira. CIGARROS r**.-olir liloro» Mar-i \>i,lo.So>> colkcv-o- Guerreiro* tntl«*ot Novidade. ._, __,.. , Representante rontutar. O con*ul do Rratll em Hamburgo pio- pot .1 nonvação do tr. Eugênio uradetJ witz para exercer as funcçüe* dc vice- cônsul em Wtcsbatton. ¦OU CAFfc Moinho de Ouro - « -a tt». . '-....: v--¦-. »;<fci» 't .:.« terço* ""* ar*—..**..de* cred.re», fac;lit»»4e ts-aa un « pre- OTVwuro Federal rwhen ,t„ 4mt- *TtÜ^^_^£ «__ _.-..„ ,«*»**. ^?,1?hm ^ 'l^?**™^;±^.\: «»'l«áo Sfaatla i_5»r^m,». «atKlftea ^Il<r.-l.>9.-.'»rr«>.4|i>->a4en1cs a 3flf»4J*f.U ais d--<*r fh»erti4a*. ptmmrmtm t»U .tAMaranhi-». lb. *ü«**-là-5eiorrc»|»»i>iMle»- * t«a i:5;K^S_. éa R_«r«.Ik i.h>>-;;-; oerre*f»»*j»lw:M> a Hawy<R, 4* Saetâi-»- tfcatiaa. !k I.UO-IK «s^yMpisji4«aSr* a Mfcmg_Ü;4_a. rasd». U». ew94f«vw. sp*«**!r_ a I*tí«t«> * do i"ar»íi>. 1 ik «a in-pcru... 11 Am IX... HOJE « tüm h* f**ki *n»w f»<r«»*«»^-_>..-'. m * - >:***«- aa f* üta 4e* *£*mm T..- *** i ^am, efca *taa es* mrnmmm xj* m*m* ** Dar* a*ifÇ«na pwWie». «tt *m Itseret»- tStfttmt. »«i«tftí4e« »f«ã»*i íaua- F-t.- *• arrf»c« ea rryartnã3 crr.'.r\t ê* F«u. - *i . 1- ériigmé» 1 j t... ir. a trem W?c»4«o! m* *ítm*** detfct» **>> d»«_atrte*. Sttstttm paákta c«aet*ãr fe* d.atr- 4* pntm iepe_r«favrl to #•-*.. p*«**s* o* tm_:,-o* £. tttaa na»ia faütda pr:<«J-r á avait-kÇ-»-. * *rr*ciAtí__. ?** **a*. htmtm mtm***4* •¦¦*.-* «* ***-*»* 4* umxm» m qae --ria »_,*.»*• a* tat**uat i»i cm«. mm- ¦ma O fmfKti m>'»4i fm\* Cmtim, afa 4 ka. mmmm*mU*m»*im»t*»*M*. Vt**. _»?•-»- t»*_.-, -r. .-a wf**ia!•« eaaat &££» r«*ta * ra- mmml 4* m* * tm 9*m»i*. taaata f*at««a_*M_t_e t****** &¦*****-., «*.'*¦ -..-_». te»».'*» ft/m <* *•»«*»•<•» t im*m | ** ****** t*%m I ] ti» «tr. tkf*ta>i. ScrífÉsüi- i_Bt>«A. epe- tmm bv» ! -rí< é* e»aHe|»<«*et «i.,- ?yasvs- j ta, «««fc-t*»--** a *m*»t*mV.-» p«a«*íâ»> qpt lem- ftm^in * fréfr*$b*r Iri f_* *"x* * im*x*u ftn. «Ia RifütiMi ; 4:- a tiera*- Policia Criminosa CASTIGOS CORPORAES A VICTIMA O infeiii port*l|t»»¦,* Ar.tooío f».-»n»e* da Silva, que o povo tave oeeawlo de ver, e*- btirto de th«_ÂM e •« •• uk-, •-«, do escripto- rio de.ta f . .-. ¦•>.¦„¦ i - 4.- volta da Iit* «li «. ;-r*. tmie f<_ra í ---r. vstwr.?.- «a- p>ata___e, e..n!i»3a a »*t vkiirBa da poli- cia. r,r.- b-naanx-ate o m r - »-«•• Ca«» 4* \y4?m*9ntrm4e** acha pr*- M, tot|ln«toa-ih * «#<r*»l-it* 5nl«.lva: •Sr. reâut-:f—pj<» Wceaça a '*. *t. para fcj*_r-lk* e*ta fwti*a *mt « se »--»»çf«at. BO -J» j.-i-<í>i_* T*«Ktj.. * v. et . ^oe 4'-** 4tf*A* 4* tt •atar mj»»** •* p»Wk* aetua r»4*< <*.•». €**» VKtis&a 4»* »*j«a;:aa»eBt3» ajm m mtttm aa i:%* ÉwOwin. fa» pw»« ? t«a- IIIHIill aa mmttix** eestral 4* Ptóítía, mm» «*¦**» i«wa4o ttt f»i terta. ce» a m-*ÍK^>4* sía ««Btr um a esta rt4accfta. 5* 4í* m 4> r»rr**«* put*** «*t&%4e r* M *titít.m*. JtmmttX *e*m. pmr 4m* afiam 4* 'MÍiciaa ttimimtmt X twpmr^^X* ttmtrtã 4* |fcMK-a, rm4* ae «ar * *»*a **r4***im mm** A»i*«> j «--*--« «a **»rr* mm m»tHM*m »m* mm»***** »*_ *s* awa. fat m* «%aau,«* ã»4mm fusm Ca?-*»í«r- * <««a taé _*_»? a* iaf«r%ai_-aat Ml * t .—1 **%A.* é*f*-m r*m>-*-*4* para a Cast» «« Itri***** mm mm» m* ra^pa. a *«*»i*_«k* 4í'4. <**. f *e *mi k _*. Et-*- W.tmmt ****"' "*»*»» ^_»-.«w*wa diário de quatro dias para poder dirigir-lhe esta., peço-llio encareoidamente que, caso pio seja grande incommodo, promova minha soltura por meio dc um habeas-corpus oupor outro qualquer. Esperando que v. ex. attenderá certamente esta soplica de um pobre desgraçado, peço licença para me assignar de v. ex. Criado Obri- gadissimo—Antônio Gomes da Silva, preso com o nome de Antônio Pinto Carneiro— Casa de DetençSo, 24 de Julho de 1902.» E' desenvolvendo perseguições desta cr- dem quo o sr. Edmundo Muniz Barreto julga bem cumprir os seus deveres. ; Que dirá de nós o estrangeiro que pre- senciar a pratica de semelhantes actos, testemunhos irrecusáveis do estado de bar- baria em quo vivemos ? Ao ministro portuguez cumpre agora providenciar como 6 de direito. , Para que uma nação seja respeitada ê ne- cessario' que comece respeitando os subdi- tos das outras nações; mas ó preciso tam- bem oue,os representantes destas sejam verdadeiros patronos dos direitos de seus compatriotas*. » ¦ PORTO DE JARAGUA- , E'grande a actividade que os agencia- dores dc bons negócios estão desonvolven- do nos poucos mezes quo restam para a administração do sr. Campos Salles. Voltam agora as suas vistas para oCon- gresso Nacional, iniciando pedidos de concessões cheias do privilégios, apres- sando o andamento de medidas qun, por muito escandalosas, náo conseguiram en- contrar-quem no seio da3 commissões sobre as mesmas formulassem parecer fa- voravel. O movimento que vae pelos corredores da Câmara, a acção permanente dos pre- tendentes, a presença freqüento dos lnter- essados, tudo isso denota o plano de acti- var a marcha de autorizações quo po- dem ser sanccíonadas por esto' governo sem escrúpulos e sem patriotismo. Entre os projectos postos á margem e agora rosuscitados está o credito de 2 mil contos cmio' indemnisaçno pela rescisão do contrato das obras do porto de Jaraguá. Pedido pcio governo cm mensagem, em meados do anno passado, nSo encontrou a commissSo,' a cujo examo foi entregue, elementos para a sua approvação, tal a au- soncia do motivos cm favor dos contra- tentes. O Podor Legislativo que attendia solici- to o presto a todas as solicitações do go- verno do sr. Campos Salles, não poudo acceder ao appello da mensagem o até hojo o credito para o porto de Jaraguá ücou paralysado. Nos últimos dias, porém, soffreu espe- ciai galvanização o principiou a mani- festar signaes ae vitalidade. dois representantes da nação am- pararam com suas assignaturas a ousada pretençâo. Trata-se do um caso om que os contra- tantos incorreram em caducidade. Si os concessionários entendem que foram lesados em seus direitos deviam ter procurado o Poder Judiciário, o compe- tento para dirimir questões dc tal uatu- reza. Recorreram, porém, no Congresso onde é fácil a victoria. Nós quo domos o grilo do alarma por oceasião dc vir a lume mais esta indemni- saçno, aqui estamos dc novo para advogar os interesses do povo, os únicos quo po- dom ser sustontados pela imprensa lio- nesta. 7{éjatje LEILÃO DA OESTE DE MINAS Foi requorido pelo dr. Barros c Silva quo fossem assignadas .8 horas correndo cm cartório, para faltarem os interessa- dos na liquidação forçada da Oeste do Minas, quanto o conveniência do ser o lei- lio da Estrada em um ou trcs lotes c pelo juiz foi deferido, marcando 5 dias. O dr. Barros e Silva apresentou as ra- zões cm quo so funda para oppor-sc uo lei- lão cm lutes, o opportunamcntc, serão publicadas por esta folha. Findos oa 5 dias subirão os autos a con- clusão, e será resolvido o incidente. Consta-nos que te deu om uma das repar- tlçSes da Prefeitura nm detfalqne, cuja im- portancia ainda nio está verificada. O dr. prefeito vae mandar abrir inquérito, (fim dt pioiaoTtr a punição dot rtiponta- till. . «> Pingos e flespingos Tatteava hontem o tr. Campot Saltei pelo fronüoto parqnt do palácio Prlburgo. Vinha caindo a tarde. . Unia racha do tol poente coando te itravez da fo,I, vem I...i» n dn tubllo no rotto de t. ei, .Iluminando o com nma luz doce t palllda como a de um olhar mtigo do padre Valolt... Ao lado de 1. tx- ettiva apentu o teu flet amigo Álvaro dt Carvalho. —Pouco ina-.t de tret mezet faltim para en- irar no ottracítmo, exclamou t. ex. com funda magoa Por que htl de deitar o governo I Et çtro o Piret Ferreira para concertar um plano. Cor.no muito no preitlgio daquella ripada. A' porta do ptlaclo ;>arou um ttiliury, ulUn do gamenlio t Itmpelru o !'«-..em ganerai. (ntraram oa ire* na ttlt da* bortioletat. ador- nada com a famota tela do Catlagnrto. O tr. Campai Sallta atirai o peito tot doce* amigot Contava rom o Monlenecro. com o Nery. «om o Bcrntrdioo. o Severino, o A ¦ . . t com. reforço, para o qu* d_*t* t ».»•«,- dlt punha do Arthur 1.» :..» t do populanttlmo Neiva. -Ftttam* apeaat ama etpaila no exercito' Potao contar eomtigo. 10U1 rogou ao general* O «' Pire* Ktrrtira. . ¦ 'tf' -. •¦ '. ur o t i _ 1 % I hora. tafoa tt ao ma» tecm» 4* coaveraa- -K ttta - c **• tUoitto o tr. campot Mh, NemamapaUTra' - Nio ta admire. < »«i > - > o tr. AIttra 1 Boca .Un Mofai*. a MC_A DICASUTA O C/ 1 ral rc parett ama A; v. .• 1 ardente' A •-,.-, ,r ¦ •-. 1 01 -' -• t.' u- -i 1 - •' Dan tv-i-, -1-io ¦ dta-dáo' fti o «• - :r.t>.--.-,•». E o* Mor.*co* li **-» roev» At*»««.»o* my«fo* Oh trttUí- ter»! 4* P*s <Je»f*»*»re*l*' Dtm»i** tmfmtm*' Atvxo* Veiladeat O «ore ema» eat toaes» * "feKar grHaa Aaado*. E a l-_ .- - - * «aa mtXm * -rar Cootflci* BSSSU Kéo Ml «p-i DU m'.-t-ft a ->*v» eatrtatvt Sa»» ***** we» »*»» e CW9He «!o SotSers. Miais tm 1 «ta eo»a a flor 4a fat-iMrm. Orr»»'.ivT--, 4* irni. f*; * * **i- »w* . , g«t _hs.ro %j*m* *í* eimtit » **Mt_4e».iA- tmmmêt ^m *m te*** * 8*»*** *m I«_k*». Aatetti-» _i*»--t« ** %**l»mmi * m A iiidiln «o xnmn 4mm*^m^4m*mtm*sr meta 4* mt. »t ps* *sm 1*4* eataftM •**. Oee__« 9m4rit**m, pe* tmtm mmim 4c u*tíam E* *rt a-t *:.*¦' mm$*mm Vtmit*»:*!B»» B. . m&ttmt*Xm ilni«_l. p»i*t% - tm» au ** «i- mm- *m 4i***Ip» 4* ,5-it. p*t <rsl% *a*is * saa -, im» mwm*» rm '^ss. me -as*» a ftat*» .4% mmpx mr* pt» DIVORÇONS, de Sardou e Nanjac A platéa fluminense conhece de longa data a comedia de Sardou e Nanjac, uma das boas recordações dos tempos em que Lucinda Simões e Furtado Coelho jlluminavam a scena carioca. Naquella época.nú Rio de Janeiro florescia a arte o os dramalhões pantafaçudos e as re- vistas apimentadas não eram, propriamente, o ideal dos que accorriam ás nossas casas de espectaculo, entregues inteiramente ás mos- cas, hoje em dia. Entro as peças mais brilhantemente oxhí- bidas pelos dois illustres artistas, figurava o Dii.rf0.is. Nâo ha quem no nosso meio, ao menos por alto, nío conheça a deliciosa cliargs que Sardou escreveu, quando mais intensa ia no. parlamento francez a discussão da famosa lei Naquet, da celebro lei do divor- cio, thema inesgotável, aproveitado, batido o rebatido, em centenas de peças. O Ditioi-fons i, no seu gênero, uma obrl prima. Sardou deu-nos três actos esfusiantes de espirito, admiravelmente tecidos, cheios de scenas quo trazem o espectador em constante bom humor. Os annos não conseguiram envelhecer a comedia, que figura no repertório do toda a actriz, mais ou monos em evidencia, ouvida sempre com extraordinário prazer. Depois de ter applaudido a primeira co> mediante portugueza na peça do SardQtL o publico fluminense viu hontem a primeíf| comediante franeeza encarnara trafega e vo- luvel parisiense, que aguarda impaciente- mente e dia feliz om que as Câmaras torna- rio niurc ....arealidade. A noito de hontem foi das mais alegres da temporada da eminento actriz, quo tem larg margem no Divorcons para fazer brilhar to das as suas preciosas qualidades do come diante insigne. Réjano 6 uma encantadora Cyprlana, a .lo* vlana mulherzinha que, doida por se vir Hfíy do esposo, vem afinal a comprelicnder a grande tolice que faria, deixando-o, troein* do-o por um imbecil, o prlmtnho Adhomaj-, qne a persegue, que à o substituto escolhi- do para o eleganto, espirituoso marido que a sorte lhe reservou. O trabalho de Rájanc, cm toda a comdia,> é o Ideal da perfelçio. Na scona do 2.* acto, a rounISo des três para escolha do artigo cm quo se buseori o pedido do desquiten no 3.-,o jantar de despfe- dida, Réjano é inoxcodivol do graça, sor< r, ehendento nos minimos detalhes, dando ao typo um encanto especial e irresistível. Dubosc manteve bem a linha do Des Pm- nelles, o esposo ameaçado de perder a linda e voluvol mulherzinha, o Paulot procurou tirar partido do ridículo Adlieinar. Os outro» a.listas pouco f.i.eiam, mesmo porque a peça do Sardou apenas tem tros pa- pcis importantes. E mais nSo parmítto o o.tpaço quo so esten- da o chronista. Amanha, cm ultima recita do asslgnattira a Dama das Camollas. H. M. CARNES VERDES PIOftMUTS N1ECUHSQ PROIOSCt* . Esteve concorridlssima nsessão tio Coni solho do Tribunal Civil o Criminal, hon- tem realizada, para decidir do recurso de senlonça do ur. Moura Cnrljó, juiz dôs feitos da Fazenda Municipal, quo nio pronunciou os implicados no relol.ro nrS- cosso do suborno do empregados da Pri- feitura pela Empreza de Carnes Vordos. Devo estar lembrado n publico da can)' panha por nós iniciuda nns columnai desta folha contra n poderosa eninreza quo,nào h.iti-ifoitn com oh lucros fabulosas £•&_« juxí&ij* e sw/s--: t s tscaSncM a** *-m*m tAtmmmmiaAW ****** Paste Ha- *.¦ v*t- *-»*»-_ *t f:r*»*» Xmam* ptm esm m tmrmmm ms-m**tm* Om** m *mm «to»*.,* ******* mmuti *m* «t * **i***y mmm *-..m\*m ptmtmaí. »<ft tu * t*m.!'•*»>" '.*!.-'<_** -jmfim* ,, xm, mtt**xmm *m ***** .-.¦»*-**mmm. XWÍX^tX, tmnttmm * m**mm* e*m*rm*** .* ar_» C.tíi: * C que Ihuudvinlntm com a exploração dog{e gênero do primeira necessidade, procura v* ainda envenenar o povo, abalou,In rozoa tuberculosas, cheias do aposthcmnx n en- tregand" ;r< ao consumo da pnimlação desta cidade. Puznmos om evidencia a cnnnlvoneln cri- minosados fiincrlonario» municipaes, tn- cumbidos da DscalIrnçAo dn gado abatido no matadouro de Santa Crui, o que «lelrç. minou que o povernn municipal mandasse al.rirrigi.roM> Inquérito, d«.n.lo Ocou pro- vado tudo quanto uvaiiçámtw a respeito. IVniinciado* os delinqüentes pifo inle- gro «Ir. H' promotor publico, foram ns au- tos do processo conrlu%o» ao jul/ «.um» mario, que mandou priM.e«ler á formação da culpa. O que «lepols scpnssoti demoi conta aos leitores o proloslanii»! pelas irr -gula ridades o ardi» oiiipro^n.liis, para 0 annui- lamenlodeste Imp-.rtant.' pr,ico.<A. Encerrado •¦ .uiitu.ari Voltaram do no- voo.aiilns 411 dr. M hi CarijA, que, do- poi» «le ni,- nn lempo proferiu sentença de nío pronuncia dos réos. Conlinuindo ojmtre»»o tou r»suUran dinKnto. fui ouvido 11 illu .tre «.uli-iirocu- rad.»r do Dislrirto, tr. dr. Oabriol Forrei- ra, nuc rm lumino«o parecer OMtbfeiM Of fun«lammto* da sentonça do dr. r_tri)A a eoarluíu opinando peta pronuncia dc lo- doa aerosado*. Tendo finalmente do decidir om ultima ln«'ancii, o Cnn-^lho de. Tribuna! f.ivil o Criminal fontM ¦- hontem para lomar conhecimento dn rertir«t. r»vp.|* de relttadoo fellonelo i!»n«lrado 1T.-1 -i-nt. da Câmara Criminal, tr. dr. VI- trõlr» Ca«lr<t. na tdvojtdí»» «Io* mo* dr*. Jambeir»*. rarl"* rt.i«m5o. Utfttm Vianna I Ri Freire, rnmultararn «nir»* »l rin»-m «.'vi* pedir* r>*!*%ra p*ra conte- tor «1 recur»o, «enda rVitonado o «Ir. Jam- Iriro, que affW-Iraipeple o t*t. T*wie>, porim, o dr. pr**tdí»«le iater|rlaito ai *.*. *.». tin^im arniaat). .mo ai*«*t d*-f»>- rnrt". r»*«p'»r»''«*r-»m BTttívimmr.t*. peíe» que mm f(»í nefart» a palavra,ob«wvai»_«> lWs o nrmlíVnií» qit» a* 4itm rar"»** nS» |Kvf»;a« «t f-ifa* v-fTfta*»eato risqííeüa UJ«" tf.» *t»í. F.»doV*t« íncili*n'o. odr. Vlvfr^a A* C»*ttn t*mrçmt. ante* 4- dar -o mm **fa, par d«-»tniir i*>àm n* *rpip*mAmt fie asilt- 4a»_4 api»o--«.*a>4-»* f*e-te. adí^-f»d-'-* &*% tèm. iav«_fai»»l<» ar*»«t«" i _ f rr »¦» ¦' •» ttAmttmtttrm t f á«i$^ àm b»;» a>_.í- mJtm, trataííWa* tm B»t«rta rrisiMl, OvwtarUi a. ft. fe«t?»fl«4o * *^a Mt piei * ^pal êr* Ç**wij«^*,ft» a - .--.-•- rara ft Ia *e* mt*m pt~mni\ei*l --> ». «.? Laciffaaa tmtmmmmmmmttím^ti I- jmrm teCfttli*»» Pmal l*mh n»»j m êt*. -ía*- q^iai Í-™. T-*r** C-jfla-A»-»^ <_-*> |Ui» «a Silva lia*-*, AK*i» 6r«ma%fc, J4Í* mivrmm<ía ttiv*7**r mtmm*t*%mt # -j* »-S.-Í4. túutw** m*4ie>** aaiíJtaf*» «ma [iijiBrf|J|r.: M*»**. *a Mv» Rrí''. farfttar» I ^mMA**ttt*4«4 #* tmtmtmim» 4m l_ HflfS,. IMtMMia mWtpt émâm *m «ta ewato i * ats- >.Vsí.3» m\, t*m. M*» H mim í 4a M**»a-. * ¥**-Atm\timY- Smmm. mt*nm/m- , n.-* e* ê><* r*p*r.*t*m tmm í »*.» •'-' mff , *t*4* *m *¦******'• mm »n*. **»%»• tmt» *mmmU.4r tSxmmmmmAr*» »>«(•- tmête. tertmAe, pmrvrff. *-*rmt< H'Xmem ¦ Jeaè ¦•* -#-^f"t * **** ""* :"í--ií'-~r Mm- l*_^*-.to__í»-* bwi &e-f*á . m^0t\ B_____E____B__i WmtmmWmmWLmWmmWkWSS i^»_ ___? Sv , - __- mmmMmmmtmmmWÊm\WmWm%mmWrWLW _^-_t^»»-Jíaawi.«.__S-v!*f;-. MSMg - _. 1

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Page 1: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

Correio da ManhãDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II —N. 406gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1

A Instrucção MunicipalRIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO BE 1902

No art,-' -o anterior accentuúinos :1- Que js professores primários, nomea-

dos antes e na vigência da lei do ensinode 9 dc abril do 1893, são vitalícios o ina-moviveis desde a data do sua nomeação;

2- Esses direitos subsistem,.quaesquerquo sejam as determinações das leis pos-teriores. Portanto, o professor naquellascondiçSes.não pódc sor demiltido do cargo(vitaliciedadc) nem transferido dc escola,nem mudada esta contra a sua vontade(inamovibilidade); salvas as rostricçSésmencionadas na citada lei do 1893;

8- As disposições, quo contenham asnovas reformas relativamente ú vitnlicie-dado o k inamovibilidade dos membros domagistério, só abrangem os professores cas escolas do nomeação o creação poste-riores ti essas leis;

4- Mesmo as escolas dos novos profes-sores, que não são vitalícios desde a datado sua nomeação, nem inamoviveis, sópoderão ser transferidas, segundo a leivigenlo do 19 do dezembro de 1901, coniaudiência prévia do consellho superior deinstrucção, por inadiaoel necessidade doensino, o isso, só durante o anno lectivo.

Apezar do sor tão simples, pola clarezado texto da lei quo a estabelece, esta quês-tão da inamovibilidade tem sido exploradapelo director da instrucção com o Om doexercer nouueninas vinganças, contra an-tigoso cfistlnotissimos professores vital.-cios e inamoviveis.

Abro um paronthesis para uma expli-cação, necessária ft clareza do quo vou ex-

fior. E' apenas um pnronthcsis, porquo en-

ro om assumpto, do que só mais tardoterei do mo oecupar largamente: a orguni-iiacão do ensino.

A reforma do 9 tio abril do 1897, primei-ra da sério do quo apenas so conhecemquatro termos, em vinte c dois mezes, con-tados ató hojo, de administração do actualdirector geral, siipprimiu us escolas pri-marias do segundo grfto, quo tinham sidocrontlas pela lei tio 1890 o mantidas pelado 1893. Foi o maior erro quo commotteu:um verdadeiro disparato, nas condiçõescm que so achava o ensino; um erro do talordem, quo só por si mostrava, desdo lo-go, o quo depois ficou provado A ultimaevidencia pelas reformas o outros actos,a profunda incompetência do tictunl dire-ctor da instrucção para esto elevado car-go. Mas não ó tompo ainda do tratar desseassumpto. Por ora, apenas desojo consi-enar quo, oxtinetus ns escolas do 2' grfto,foram croados os grupos escolares: são va-rias escolas funccionnndo t;ni uni mesmoprédio, como diz o artigo 16 da lei u. 52;«sob a rosponsabilidailo do um directornomeado por docroto (íiic)'>. A lei ir 03 de22 de novembro do 1897 conserva os mos-mos urupos escolares; o a dn n, 98 do 3 donovembro do 1898 muda a denominaçãodesses grupos para a do escolas modelo, odá ao director dns oncolas reunidas,—o tnlqiufnldi 59 mandava quo fosso nomeadopor decreto, íiinsqiio passai a ser uma pro-içssora primaria, designada por altüpípsportaria do diroctor geral, o direito quonobre os professores da Escola Normal temo respectivo director, ou com mais vertia-de, o rospectivo sitb-diroctor, visto não terdiroctor. ossa escola, som duvida para somm acharem om presença dois dircclores:O da Escola Normal o o da instrucção, queé ahi profúHsòr.i.nddldo.A ultima i-eforiun, a «Io 19 dc dezembrodo 1001, ainda um vigor, lixou em cinco onumero das csealas modelo. Citarei o ar-tigo 10 o seu § 8', quo interessam ao casodo que nio oecupo.

Artigo 10. ii Haverá no districto cincoescolas modelo : as diroctoras dessas escoIas, quo pertencerão ao quadro do magls-torio primário, serão designadas, om fovo-reiro «lo catlti unno, por portaria dn «lire-clorin geral, dentro as quo mais so tive-rem distinguido no magistério primário,para servirem por um anno; poderão serreconduzidas... §?.* Nos edifícios destina-dos As escolas modelo a onde, si houverlogar, podem morar os ilirectores, nenhumoutro serviço serft instnlla.t... Essas os«*olasserão insinuadas nos próprios munici-pnes».

1'ela citação quo acabo do fa/cr, pareceque o director da instrucção, uo decretarcm dezembro a creação «lc cinco escolasmodelo, quo deviam fimccionar no dia 1*do março seguinte (como ns outras esco-lus), em outros tantos prédios municipaes,JA tinha imiiiintos esses iireilios, para liei-r«>m ft disposição tias tiiroctoras, quo dc-rinmicr dnslgnadai om fevereiro,

Poi» iiàn foi assim. Nos próprios mutuei-paes estavam installnila», — ao menos cmalguns «lei les, escolas regidas por professo-ros iriàmovlvotl. Pm director mais erit»*-rioso teria hesitado em orçar escolas mo-deln i ni nuni-ro o,\ced« titc no «los prédiosdisponíveis, antes do snln-r si os profen-Born.i In.iniinivoi", que li .liam suas esco.Idl no., próprio» municipaes, entrariamom ICCOruO jiar.i as periiuit.irem. Mai ellenilo sc embaraça COW pequena» «lifiiculda-dc»... Encontrou no acti caminho, comoobslíiculo á mo vontade, a i.i i : dou-lhe umpontapé e, como si os professores fossem«eus escravos, ordenou uu fevereiro, i»loò, duranto na ferias, a transferencia dessesproío-sori»» para outras escola*...

Antes de prosoguír, devo consignar que,oi»!.fii i/ui* te «nio iriiiiin.' «íc professora ni-tatittoi e in.imnrir-ii, a ordom dl trnnsfe-ronda era tf/i*_>«i/ c, por !<»'•>, o _ professo-res deviam reeu.arlho «-iimpriiiiento ; vis-to que o § L* do artigo l« «Ia lei vigenlorMatrte, c«»m«» já vimos.que a» traiisforcn-rias só terão i-,:. ir dn .. ./•¦,,_•.¦. • .'. ,iu,>t com a aníf«*fnria prittt do contelho supe-nor.-e nenhuma dessas ccmliçtjc. foi »a-ti-frita.

Para dar idéa «I* prei5o.rni.ia, «Ia levian-dade, o do despreto pela opiniã _ publica,f.»m que e*»e funecionario M lem havidone*taque*tão, -quali«la«lcs que são as «iueretaliam de *nai r»*fi»rma«, pola riptdeift»m qoe *o *tic_«>lrm. p«'la« «ll»po*tç»V*.que e»»nte«*m. ln|oro«« •« iras p«.:a si c »»*ii*•mijo* o acatmnhadora* para 0 p*»*»«»al«Io nU(ashri.> e _..!• r..un••» Of òlari;para dar bUa «Io «pie * e**«? funecionario,rr pro «laritvi aqui o que a imprensa já re-pi. tron oobn pequena* vinganças per elle•irr.-.Ja» ivntra o profe-sorado primário.ReUru-mo 4 ralBMBM movida contra umdo» mai* distineto* prof.»».ores, o sr. J«v*fSrtai«r* Dia*. Ae- qumt guardo rvinmi»*vn-tía*. do temp»» *m que elle ptwteti prova*,t. -.. • alumno da F_-e. u N. rs-.al, antetaria» cofisbíísí*- dc cvatnc*, de «jw <ufilia part«*.

A e*_i>!a &. «r. S«*»arf* FH** funecio «s*v_w predk» municipal «ta ta» da Harmonia.Kàv» set o*n*\ ma* mm davi.fi p*5a inter-*p~%*4 4* atftttâ smi jv». a *t. th** cC-teír-im tm m«»ür-**,cm' janeiro áa tiwttt>tt.Isso, para a raa 4a Cotia, canservatitto t»•. .s etcisla, no _»*'»-» p redi o, a ««.asa tk ft** »;ii»- 1* cwrtíU «íc 8rca*M»s 4.» 4" «í«<íri ->. R 4%».aue deve ter ka*.d«. iate?»?rtsíit-iaiaigaw, jwqae®. ar. Wa» é te -tastè iatdl^nrta «|*«faraâ«» píer* «lerf-?, s^s-íi

" messsift*, sis p-_5it *tr

fes3«,f«i!4 f.te*»«^* esísára «sa rastai!»51** « eerta i mt* mkm; e es» ht**m te-

*t kfK%m\.f4t mmmt wpirt-*-*** f«*¦;<4m csMfudeM a «Ww-oJe-aa c as hatrawjcntianf * wlw»ii-mf i

«. í i •- .-= far, d»*f**i*o • artap. í»"««t.ra trfcoaa., -Roítniaate «. saaactt» ét^•T*rt-í*«t raeoUrrr aJk kt -af-.HHa.d.i.# ÍW-? M _¦ r» t;-r. en*». -m*«rr«í»rí» it»\>'^4t*ix%ets»*imttfSTiifim^ami* **w»s«••ioa, iitnXmm a Jbv«_*s«(«_. é* t*M a*-m mmttrm pttm ét tm$Wm\ i*dtat-_ift, fm

rem, nessa distribuição todas as do distri-to ;o — entendeu capeiosamonte esso fun-.ccionario que ficava, pela disposição cita-da, autorizado a alterar, a seu talante, aclassiücação das escolas; passando, porcxemnlo. a nnoprn t»íln fi-flii_tr!_.»n „ _•<_»

tt Redacção — Rua Moreira César n. 117

exemplo, a que era 1* do 5* districto a ser11. do i-, quando o que devia fazer eraapenas declarar aos inspectores escolares

2uaes as escolas quo, alera das dos seus

istrictos, deviam ficar provisoriamentesob a sua fiscalização.Resultou dahi a justa reclamação dos

professores, que viam pendente sobro assuas cabeças a espada do vingativo senhorda inslrucçâo. A escola do sr. Soares Diasfoi uma das alteradas; dei» do 4- districto,que era, passou a ser 5* do 3- districto.Tendo o sr. Dias reclamado contra essaclassificação, o director da instrucção en-doreçou-lhe um officio, do qual destaco osseguintes trechos: « Esta directoria nãoconsidera quo tenhaes direilo ao que recla-mãos, porque já o doutor profeito decidiua questão, resolvendo que e licito mudar anumeração da escola, comtanto que não seremova o professor inamovivel, do distri-cto pára quo foi nomeado. — Mas, apezardisso, como, ho vosso caso, os interessesdo ensino coincidem com os desejos que tãoinsistentemente manifestaes, communico-vos quo fiz alugar a casa n. 7 da rua Pinto,para ahi ser insidllada a 1» escola masculi-na do 4* districto, sob vosso magistério.—Deste modo fica inteiramente satisfeita avossa reclamação. —Como, porém, naquel-Ia casa não haaccommodaçõos para o pro-fessor, convém quo desde jã procureis re-sidencia para vossa familia.»

Os termos desse officio são imprópriosde um fudccionnrio que so preze c muitomonos de um chefe da instrucção publica;levianos, pérfidos, denunciando, atravésdo disfarce dos interesses dò ensino, aperseguição mesquinha a um professorinamovivel... Este reclamara contra a novaclassificação da sua escola, quo funecio-nnva irua do Costa o tinha uma frequonciade 150 alumnos; o director responde-lhe,com ares de debique, que, coincidindo osinteresses do ensino com os desejos tãoinsistentemente manifestados pelo recla-manto, transfere sua escoia para o morrodo Pinto, devendo ser instnltada em casaquo não possuo accommodaçõcs para afamilia do professor I

O sr. Dias reclamou ainda, nllegandoquo nenhuma transferencia solicitara.Transcrevo na integra o oflicio, quo rece-beti cm resposta, redigido peto prepolontodirector gorai. Chamo a attenção dc quemmo lô, nflm do ver, independentemente dosdesmandos da linguagem, como ò tratadoum professor inamovivel, cuja escola 6transferida sem, ao menos, scrom atten-didas as formalidades exigidas pela ultimareforma pawt as escolas pertencentes aprofessores inamoviveis...

Eis oi officio: i'Comraunico-vos quo nãovos ofToreci nenhuma transferencia.—Re-solvi, apenas, dar-vost desde logo, scienciade que a havia resolvido, porquo os inter-esses do ensino coincidindo com o que meparecia o vosso desejo, ser-vos-ia agra-r/(iüci,sabcl-o quanto antes.—Si, poróm, sóos interesses do ensino flenra sat isfeitos como uso quo faço da atlribuição quo mo ódndn pelo n. 1. do artigo 44 da lei n.8__do 19 do dezembro ile 1901, ainda assim oacto será mantido.—Houvesse ou nào hon-vosso representação vossa, meu neto seriaoxpedido, jü porquo ollo satisfaz as necos-sitiados da instrucção, já porque importacm economia para a municipalidade.—Nestes termos, do quo alifts jã dei partono sr. dr. prefeito, communico-vos quo,n partir do dia 20 do corrente, vossa escolapassa a funecionar no local quo já lho foidesignado.—Concedo-vos, ontrotanto,maisoito dias, alim do procurardus casa paravossa residência pessoal.»

Os'|offlcios, do quo mo occnpo, já foramdevidamente commcnlndos cm oxcellcntcsnrtigos quo, com o titulo A nova reformada instrucção municipal tem publicado osr. J. D. Magno do Carvalho no Jornal doBrasil, o dos quaos, com n dovidn venia,os retirei, afim do mio sejam conhecidostambém dos loitorea do Correio da Manhã.

A má fó transpareço da linguagem docada um desses dois officios, falando umom desejo insistentemente manifestado detransferencia, o O outro no que parecia sero desejo do professor, o Invocando sarcas-tlcnineiite o interesse do ensino, a economiapara os corres municipaes, o o artigo 4t,n. 1. da lei do ensino, com dospraxo do§ 1* do arl. 4-, tantas vezes citado, da mes-malol...

Não njiintnrei cominonlario novo. Apo-nas pergunto nos homans do bom sonso :si está no caso do dirigir a inslrucçâo pu-hMca quom .c manifesta, em dOCtimontOpublico, tão leviano, apaixonado c vinga-livo.

Continuara! a mostrar os desatinos pra-ticados pola direciona geral da Ittitrucçiomunicipal.

Álvaro J. do Oliveira

Tópicos e Noticias

deral para garantir-lhes o poder quando o povo,cançado de soffrer, era momentos ds supremaindignação civica, como recurso de desespero,revolta-se contra o despotismo.

« Si os factos demonstram que é verdadeiro oprincipio de que nos Estados só ha uma vontadea que todos os poderes se subordinam, sob penade serem para logo annullados, a que fica redu-zido o direito dos cidadãos is liberdades da de-mocracia?

« O chefe do Estado tem o direito de com-rnetter todas as violências c absurdos, contandocom o apoio do governo federal para sua manu-tenção, em nome do respeito á autonomia doEstado. Os cidadãos proscriptos, victimas da ty-rannia, ainda que sejam a maioria do Estado,nio encontram lcnttivo para os seus tormentoslE a conseqüência dessa situação intolerável é aabstenção dos homens bons dos negócios pu-blicos, é o partidarismo intolerante e feroz, i *desillusão no progresso do Estado, é a desconü-anca no regimen do povo pelo povo, i o desap-parecimento do estimulo que excita o brio, brioqu _ se rctrahc para uns, ou degenera, transfor-mando-se em cynismo, para outros, que dellefazem ostentação e se aceomraodim aos cos-tutnes da oceasião.

«Nas relações dos Estados com a União, estafavorece a opprcssão pela impunidade cm queficam os chefes daquelles, e dahi este mal estar,dc que sc queixam republicanos anteriores eposteriores a i s de novembro.»

Muito de industria, nos alongamos na tran-scripção: não quizemos deixar escapar uma sódas minúcias de um quadro, que se nos afigurao mais completo, o mais verdadeiro do funecio-namento nos Estados das instituições republica-nas e democráticas, pelas quaes se diz ao mundoque somos regidos.

Iliustre senador, o sr. Gomes dc Castro, qua-lificou a mensagem de linguagem da tyrannia eevangelho do despotismo. Não cremos que esti-vesse isto na mente do padre governador. Repu-tamol-a antes um trabalho dc critica. Maisrãzâo nos parece ter o sr. João Cordeiro, queacudiu com este aparte: «O que nunca houvefoi esta franqueza».

O sr. padre Olympio não sc enunciou commais isempção e desembaraço, do que o irmãodo sr. presidente da Republica, no seu famosobalança politico. O velho e denodado repu-blicano senador Barata Ribeiro, asseverou seraquella a historia de toda a Republica. Diasantes, o eminente senador Catunda nío rclu-ctava cm dizer, da tribuna parlamentar, que aRepublica tinha sido uni conto do vigário.

Si naquellcs termos se enunciou o actual pre-sidente de Sergipe, o seu antecessor c cx-al-lindo senador Garccz pergunta no Senado o queresta ao povo que naccçitou a Republica comalma c com applausos» ? E elle mesmo responde:« senti? arrancar-se cada uma das suas prero-gatlvaj, dos seus direitos; sentir que sc lhe tiraaté a pelle, com os impostos, o ultimo vintém,c que ainda se lhe titã a liberdade, a própriavida ».

Diante desse juizo uniforme, insuspeito porsua origem, sobre o modo por que somos gover-nados, é possível que continue isto que ahi estã?Pódc um paiz por muito tempo viver sob umregimen de violência e de corrupção como esseque, imperando no centro, se estende a todos osmembros da federação? Não impõe o pátrio-tisino aos bons brasileiros, republicanos ou nio,que sc unam peto bem commum, congreguemesforços, se aprestem para batalhar comdenodo e energia pelo restabelecimento da mo-ralidade publica olvidada, pela reconquista dasliberdades perdidas?

011 Vidal

HONTEM

o TempoO in».riiO eontlnúa n mo»trar-»«» fiilaljo

-i -i .¦:,-¦ lio.ilto. s-iu lama nem chuva, com oe?o tio uma «loltrios.1 oflr tznl o n trrr.i alo_rrrno encanto ua p«y**c«-ni. i»..-»o.i '•.-,.,,.-a tri»t« estação «lo (no ) r< i. ...i» uturpar a•nave mlttio .. i | re, u.. i .. O ttia <lo itontomto. um lintlo dia. mal* um a ;»¦-. -•«¦•-¦.. ¦¦: a r»!_•ono o. -if qu* o bom lulho no* tom «lado. <¦a* ...••• Mnnorttt* ••¦'••'' '''» i-'ri ¦'•*¦» ' como»»;¦¦•• i ¦' i rua do Outittor.

A tfmtier.-ttt.r3. Mgvndo o Ob*rr«afer;o doi !«:• .v . s. .ou entre i'.: e M.1 ......

A POLÍTICAAVTOJl-_.OA_-r.l-TO

A ningvem _t su*pKhtnJeTi t *ixeA\:\m *%-. ¦ .i< «Us -7 :.-.-¦-. i!: r iboMM praticadospelo» .-i .... ' dot I :iX • Nio ha ., c-. mtCCiamcnW Jcrenhcjâ que a? af^aretuit» rc-puMkants entehctn, dctkcta, t**Jeva tyran-:• <\.lí. JVC".-- U'-».•«.-» •¦» •¦¦¦¦--

nfw tio attnpJtto A_ d«V,'íStao ,fae Cfr,:n!C

0 sr. presidento da Republica despachoucom o sr. ministro dns rclaçOcs exteriores,que entregou a s. ox. as cartas-gabineteenviadas por d. Affonso XIII, rol de Hes-nanha. o pelo sr. Asccncion Esquivei presi-dente de Costa Rica.

Kntre outros asstimptos occiipoii-sn o.... mi.listro ú.i- cerimoniai que vão itrlevadas a effeito, poroccasi&o da traslada-ção dos restos mortaes doa diplomataschilenos.

Foram resolvidos os pontos que estavampendendo «In deliberação do sr. presidente,devendo ser officialnionto communicadoao sr. ministro do Chile, na conf«»renciaquo terá hoje com o sr. Pecegnciro doAmaral, oíficial tle gabinete do dr. Olvn-tho do Magalhães, o programma detíni-tho.

Pelo sr. presidente da Republica foiassignado o decreto mandando publicar aadhcsãoile Crclaá Convenção Postal Uni-versai «i«» Washington c bem assim o exe-quatur á nomeação do sr. Raul «le Azevedopara exercer o cargo de cônsul do Chilecm Manáos.

Estiveram no palácio do governo, efluvisita ao sr. rtretideote da Republica, ossrs. visconde ue Darbacena, dr. Crockaltde Sá, João Fortunato da Costa c capitão-tenente Brasil Silvado.

mt *__»»»-ii ua

Pelo gabinete do prefeito, foi expedida aseguinte circular ao* agentes da Prefei-tura not dUtrictos urbanos:

• O ar. dr. prefeito municipal reeommen-da-vos que» continuei* acorrciçio delermi-nada por cireular n. 14, de 17 do mex findo,si nio tiver sido terminada pelo votso an-tcwssor, cumprindo slríctamente o quenella se determina e apontando as irrecu-taridade* qm? porventnra cneontrardetwx-e <t}«tri'-t«». ítaú4» f fraternidade. -Dr. À. i te tm.ii.li .

a E«uJc% tomo o q-Jí «leu o frcftk» {.om-t_*der A. SíTf.»r«- «wãit-oot Cfyaspie it Ca"».f&% -tn ta» awrvigrai dc j 4e sctcmkro «ie:cv, ma* «jue _á k^ct*, ba trts 4**%, i-, ti_J>sw SeruA» Fftktil

Fi* o ^8ê ttütsdbcíe í 4c5»tc».« o ftctà_c«K^ SjTs;<pe, cafa npcfie!»* e cmât*x;K^risti9 *k»i. a i_e tcvkf o cmèa de ei .•¦;:*_.•» c «k vet-4»4t *c* srw c«r>cei«»:

«O* á»e&s iett FiíaJei, st ^ttóKrrri» ofoaS-:-,cíi *t 4h.taJ.rci de í«U\ «auaçt-tn Xtemi* iet e rclnc-iries - cülca 4* m._a_i*

«íísa E**»*»»»» tu ftf * *xm»S* 4si *e«s.Srtr... m csíjüo_ ttU Um t*•-"--.a* -*• * o

£ktm» Jc »**."*. *«-¦( «- p -fr ¦ *- - > Jc. ac*»«¦ |ahnaK-cr*-4c dc ffwrrir »e«T»,a*.

«O vrr» ái._s_o t a -^u»ia tsszàtmm-K mple4|3£A «fsawi-. Ja itraon im o4»&ãèemm E»E*_te» rw-fíwBrf» «a »|b* p*kmm»M%m*matm *ski*t-m %* w- jç»»ííc tstt m-Vw*.v*«r. a {-" «."»-* 4m * í*í_í«- frt ettc

C»»in o *r. «ir. lVi^gueiro do Amara!, se-crotirio di» »r. ministro do extork>r, «>¦«-íceif-fiou a dr. prrí-ito notff a**x<-i ,ido* min.ttros e »«r_tarios chtkaoa.

Bonheur com o notável drama de SudermannA Honra.Casiso - Varias e boas diversões. Ettréas sen-aaclonaes, dansas liespanholas, etc. .

' i. «a. ' '_, ¦

O grande augmento que -tem tido a cir-culação de nossa folha, quer nesta capital,quer nos Estados, principalmente emS. Paulo, fez que se ecgottasse ó stock depapel que tínhamos em deposito.

Luta em crise egual o mercado, ondenão se encontra á venda uma só bobina depapel, de impressão.

Os nossos coliegas do 0 Paiz, por- nóssolicitados .tiveram agentileza de ceder-nosalgumas bobinas, emquanto não chegamda Europa "as- remessqs por nós contra-tádas. .

Agradecendo o obséquio, de tão boa-mente prestado, pedimos aos nossos-assi-gnantes desculpas do alguma falta que,por aquelle motivo, tenha havido naremessa do Correio da Manhã e egual-mente aos negociantes que nos dão pre-forencia, pelo adiamento que tétn tidoseu3 annuncio.. . ' -

«¦•—-*£*¦%*•.*—¦>

O dr. prrMto deitpackia c«» ft* éitr--, gcrasrs c ecía o «ea secret-íio paj*-

ALFAIATARIA DO POVO - Casa mais bemtortlda em roupas feitas para liomens. ra-

pazes e crianças. Rua da Uruguayana n. 2, es-quina do largo da carioca.

QUESTÃO DE LIMITESCiaii 1 lia C1-H-1 it luti .

Conforme noticiamos, compareceu hon-tem á Câmara dos Deputados o sr. con-selheiro Lafayette Rodrigues Pereira, arbi-tro descmpatndor da questão de limitessuscitada entre os Estados do Ceará e RioOrande do Norte. j

A reunião realizou-se ú 1 hora da tardeno salão da Bibliotlieca, sendo presididapelo sr. commendador Aecioly, que tinhaa sua direita os srs. conselheiros Lafayettee Coelho Rodrigues, arbitro do Rio Grandedo Norte, o á esquerda os srs. senadorFerreira Chaves e dr. Matheus Brandão,arbitro por pãrtc do Ceará.

O salão estava repleto, achando-se ore-sontes senadores, deputados, muitos ativo-gados, médicos, jornalistas etc.

Ò st*, consolneiro Lafayette gastoucerca de 40 minutos para ler o seu lumi-noso parecer, ouvido com o maior jilencio.

S. ex. resolveu a pendência de accordocom os limites da carta règla do 1793, istoé, reconhecendo o direito do Ceará.

Terminada a leitura, o sr. Coelho Ro-drigues protestou energicamente contra oresultado, impugnando n parecer porque,segundo o seu modo da entender, 0 des-ompat.idor devia apennsjacceitara opiniãode um dos nrbitros o não adoptar umatorceira-solução.

O sr. conselheiro Lafayette demonstrouentão, em poucas palavras, a sem razão dosr. Coelho Rodrigues, aflirmando lor ba-sendo o sou laudo do accordo com a cartaregia, do 1703, por ondo ficou patente odireito do Ceará de necordo com o voto dodr. Matheus Brandão.

Em seguida lovtintou-so a reunião,rece-bondo calorosas felicitações o dr. MatheusBraudão, advogado dos interesses cca-renses. . ».. t,

O protesto do sr. Co-Vao-Rodrigues cáú-sou a maior estranheza, jjols rião tinha' omínimo cabimento om face dn cláusulaVI do compromisso, «pio taxativamentedispõo que as partes sc obriguem a aceci-tar o laudo do desemputador como defini-tivo o promover a sua adopção pelo Con-grosso Nacional.

Amanhã daremos na integra o laudo doeminente juriscunsulto o estadista.

LEI DB FALLBNCIASDiscutiu -se hontem na tCamarn dos Depu-

tados o projecto que altera a lei dc lallenciasemendado pelo Senado, f

Combateu as emenda* approvadns naquellacasa do Congresso o sr. àletembar|.Mdor Pa-ranbos Montencgro, deputado batiunü o inem-bro da maioria. ¦• |Nenhum representante aaoppcslçilo tomouparte no «lobato.

A discussão foi, polt, hontom mn<mo en-cerrada, devendo ser votado hoje o projecto,si houver numero.

Serão, ao que parece, approvada» toda» asemendas do Senado, do modo que dentro deÍloucos

dias citará a medida convertida emet, conforme anccla o commercio honesto

deita praça.Eis o resumo do discurso do sr. ParanhosMontenegro:

S. ex. «lia que vem combater as emendasits Ser.ado a.a Inutilitast o pr. j.et. . con»!.-tuetii uui.i uccepç&o para aquelle» n.ie que-rem uma lei dc fallcncias.

AccenUia que todas aaldlas capitães doprojecto pelos quão» a cijjriraistto de consti-tnlçíli», legitlaçio e )u»tiça te bateu com de*noito na Csnura, como *« evidencia do «eupróprio paiccer, essas ma.» toa» tde.i» foramrejeitadas pelo Senado. 1

U-.iando te espetava qi|v » conin.i*«to vol-tosse a tuitcntar a« ¦¦.,* antiga» opiniões,ella oue vem aconselhar.', Câmara que sejamadoptadaj as emendas c.fcrccidat pelo Se-nado.

0 Senado, em logar «1* eonflrmtr o queli existia, facilitou a* cor.iordata» escand.i-lotaa.

Pela loK*i»laçio vieeate, para quo fn»!«*a tftvalida uma concordata, tern.i ¦«•» necessárioque te ja concedida par ctedores que rtpre-tentem è.l do* ¦ :<-.li',:s.,

Si com e-<.i • »!„. aei», ot eicandalos tedio diariamente, imagico,.* (kmara o que nioacontecerá si elia do<api<tr«cer.

A maioria do» credor** em numero exlfidona emenda do Senado * o_a meio de inuit-luar ai i,íjUi e da perseguir oa falli-do* dc boa tt.

Sio asiiai admittida* l» concordata* •!<¦5 •/., -«utra a* quaet te tvaatam Juttot cia-noret * protettot.

Qne valor tem, pcrtaafe. itta reforma? De-monstra qao. lenfre de embaraçar >-- concor-data*, o Kena.lo at fattlitt.u.

O Ccdifc-o ComBKrcial *»l*ht!»'-i* eale pria-cipio. Em virtade, potXm, At* cltmore* la-vanlado*. foi elle motfifltaia. di»pond» a leide l-v-; qae batiam a attimit dot credor»*qne cc-..--<"«, m para ter concedida aconcordata.

P •¦••:-.• ¦ r ¦' a V 1 * lt. art tü. rei i mar-fc-etr.. em *«t of.r.Ats aiwta acertadvneata, aetijenet» d*» tmT»r» ir m-l-T" • di«peron» *• io«:.i»_ _» r»«-»»*j Uat n ._.--... parte*00* c:> pas* <-i .» cedei* * <«8cot-.**'

A ewnd* 4* * < -1 \» ¦**»*''¦' *•"• i* mau***-ria •--. r,.i-_- .->, da l«fral i |-o_*.. »-»mi j datallido. oa ^9< »» ter?» ^1 arbitro» da ».toa-çJe. mm prrjntro da* 0«_éft c?*4rr- •crejT-» peqtieaof r-.a)_tt.-»í^,-.rij » f-ritttflmmm 0 «j»« ibe* õxtMM.

Trauedo 4** tfflm *it 39

91 9*ssociiiçSo CommercialUMA IDEA

Escreve-nos nm commerctante desta pra-ça :. «Como paladino que sois do nosso depau-perado oommeroio.doque tantas vezes tendesdado lllimitadas provas, defendendo tão la-boriosa classe, estou certo .que todos quelabutam nesta ag-gremiaçào, devem, com en-thusiasmo, applaudir a vossa defesa em be-nefleio da nossa classe, sendo o écho donosso protesto contra a taxa de 40 réis porvolume importado que ainda querem que ve-nha pezar sobre tantos impostos que por umaforça sobrenatural estamos agüentando, parabeneficiar a essa Associação, que nada temfeito em prol do Commercio.I Nem poderio ser tomadas a sério as suasdiscussões, por contar em sua directoria ummembro que não reúne as condições exigidaspela parte sã dos homens do Commercio.

Ainda está na memória de todos qua essedirector, não tendo a calma precisa para aluta contra a crise que todo o oommerciohonrado atravessa, fez a sua cessão de bensem novembro de 1900, dando um rateio cal-culado, mais ou menos, em 5 -[., que, pa-rece, até hoje ainda não foi liquidado., Em edital publicado no Jornal do Com-mercio de 11 de novembro de 1900, esse ca-valheirò declarava que devido á crise da

Íiraça 'fazia cessão de todos os seus bens em

avor de seus credores; entretanto, poudotempo depois constituía, successlvauiento,duas firmas commerciaes com o teu nome,quando os seus credoras talve». ainda esti-vessem no deiemboUo de leus havei.s, e acrise continuava no seu auge pari o com-mercio honrado, que muito tem soíTrido poreste o outros idênticos factos.

Sr. director do Correio da Manhã. Preci-santos do instituições como a Centro Com-mercial ou a Associação Commercial, porémé preciso que em suas directorins estejamhomens de reconhecido valor commercial cprincipalmente moral.

E' preciso que a imprensa livre corrijaestes costumes e que a moralidade seja re-quisito indispensável aos mentores do com-mercio.

Voltando ao assumpto de taxa, entendo

3uc seria mais oouvoniente que algum dos

ignos deputados apresentasse uma emen-da. tributando, não em 40 mas, em 100 réisos volumes importados do estrangeiro pelasnossas alfândegas e Mesas de Rendas, po-rém. para um nm moral e salutar que re-dundasse em beneficio geral, e esto seriaapplaudido pelo nosto Commercio, lavouraIndustria e por todos em geral, como a es-tracção das loterias, cujo projecto poderiaBer coneebido do seguinte modo:

Art. 1.* Fica abolido cm todo o territorriodo Brazil .1 oxtraeção-de loterias 01 Jogos se-melhantes nacionaes ou estrangeiros,a come-car de...

Art. 2." Fica criado o fundo do indomnisa-ção ou benefleoncia cora a taxa de 100 réispor volume importado do extrangeiro, taxaque será arrecadada pelas Alfândegas e Me-sas de Rendas de conformidade com o regu--lamento feito pelo poder executivo, a come-çar do...

Art. 3.» O, governo da União entra emacoòrdo com os commissarios das loteriasexistentes, cessando pai a sempre a cxtracçSoe venda de loterias e jogos soniolbantos, na-cionaos e ostrnngoiros, cm todo o Brazil.

Art. 4' — As indeinnisaçõcs contratadaspelo governo da União serão pagas por par-collas, conformo ns importâncias arrocada-das que serão rateadas do nccôrdo com asindeiiini/.ações, ou o govorno fará o paga-mento imnindiato com os abatimentos pro-pisos, obtendo do Congresso o credito ne-cessado.¦ Paragrapho único—Receberá o govorno aiitiEPrtAncía da,taxa «té o embolso das im-pór tancia* -adiantadas.

Art. 5'T-Klndo o pagamento das indemni-saçées continuará .1 cobrança da taxa sob otitulo—Bencflccncl.is— que será distribuídapelas instituiçOos pias.

Sondo osta taxa paia um fim almejado pelocommercio, pela lavoura o pela Industriacujo beneficio aproveitará a toda populaçSodevemos crer soja recebido com applausosgeraes.» •-••-•

E SAMUEL HOFFMANN A C. - Empreita

¦ dinheiro aob pendores Trav. do Itotarfo 15A.¦ ¦¦¦¦-»¦

Realisa-so hoje, ás 71)2 da noito, noClub dos Diários, 110 edifício do Cassino,e sob a prosidoncia do sr. ministro do in-tcrlor o justiça, o jantar offorldo ao sr.Alberto Nepomttccuo por seus amigos eadmiradores.

O jantar ó de 60 talheres e durante ellefar-so-á ouvir a orchestra do Club.

M OVEIS DB BSTrLQ c phantasln.por preçostem competidor. Auler 4 r.. Ouvidor lli.

ARBITRARIEDADES NO PARA'

Acabamos de receber o seguinte tcle-gramma:

Tendo sido requerida a baixado respon-eavel cio Republica perante a intendencla.e apezar do ter sido apresentado no dia 22do corrente novo responsável, o intendenteprotella a accoltacio por motivo de politi-cagem. A policia problbiu a circulacto dojornal, cuia edição está ameaçada de serapprehendida, bem como de prisão os seusvcndcdorci.

VNoCARROS Cnporal llinciro. Marca Veado,

«a c<)ílee',ao Ue bicho*, alta novidade

Cartas-rogatoria*.A legação de Portugal envion an mi-nisterio do exterior, afim do serem devi-«lamento enraminhadns doas cartas roga-torias: uma expedida pela justiça de Bar-cellos á do Para, a requerimento de Ber-nardlno José Vieira para a citação dn Rr-ma Vieira, Fiu?a & C; oulra expedidapela justiça dc Lisboa á de Pernambucopara a avaliação de bens no Inventariopor óbito de l.ib.tiii'-. BaptUta Ferreira.

CIGARROS r**.-olir liloro» Mar-i \>i,lo.So>>

colkcv-o- Guerreiro* tntl«*ot Novidade.._, __,.. , m»

Representante rontutar.

O con*ul do Rratll em Hamburgo pio-pot .1 nonvação do tr. Eugênio uradetJ •witz para exercer as funcçüe* dc vice-cônsul em Wtcsbatton.

¦OU CAFfc Moinho de Ouro - « -a tt».

. '-....: v--¦-. »;<fci» 't .:.« terço*""* ar* —..**.. de* cred.re», fac;lit»»4e ts-aa un « pre-OTVwuro Federal rwhen ,t„ 4mt- *TtÜ^^_^£ «__ _.-..„ ,«*»**.

^?,1?hm ^ 'l^?**™^;±^.\: «»'l«áo Sfaatla i_5»r^m,». «atKlftea^Il<r.-l.>9.-.'»rr«>.4|i>->a4en1cs a 3flf»4J*f.U ais d--<*r fh»erti4a*. ptmmrmtm t»U.tAMaranhi-». lb. *ü«**-là-5eiorrc»|»»i>iMle»- *t«a i:5;K^S_. éa R_«r«.Ik i.h>>-;;-;oerre*f»»*j»lw:M> a Hawy<R, 4* Saetâi-»-tfcatiaa. !k I.UO-IK «s^yMpisji4«aSr* aMfcmg_Ü;4_a. rasd». U». ew94f«vw.sp*«**!r_ a I*tí«t«> * do i"ar»íi>. 1 ik«a in-pcru... 11 Am IX...

HOJE

« tüm h* f**ki *n»w f»<r«»*«»^-_>..-'.m * - >:***«- aa f* üta 4e* *£*mm T..- ***i ^am, efca *taa es* mrnmmm • xj* m*m* **

Dar* a*ifÇ«na pwWie». «tt *m Itseret»-tStfttmt. »«i«tftí4e« »f«ã»*i íaua-

F-t.- *• arrf»c« ea rryartnã3 crr.'.r\t ê*F«u. - *i . 1- ériigmé» 1 j t... ir.

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W?c»4«o! m* *ítm*** detfct» **>> d»«_atrte*.Sttstttm paákta c«aet*ãr fe* d.atr- 4* a®pntm iepe_r«favrl 4» to #•-*.. p*«**s* o*tm_:,-o* £. tttaa na»ia faütda pr:<«J-r áavait-kÇ-»-. * *rr*ciAtí__. ?** **a*. htmtmmtm***4* •¦¦*.-* «* ***-*»* 4* umxm» mqae --ria »_,*.»*• a* tat**uat i»i cm«. mm-¦ma

O fmfKti m>'»4i fm\* Cmtim, afa 4 ka.mmmm*mU*m»*im»t*»*M*. Vt**. _»?•-»-t»*_.-, -r. .-a wf**ia!•« eaaat &££» r«*ta * ra-mmml 4* m* * tm 9*m»i*.

taaata f*at««a_*M_t_e t****** &¦*****-.,«*.'*¦ -..-_». te»».'*» ft/m <* *•»«*»•<•» t im*m |

** ****** t*%m I ]

ti» «tr. tkf*ta>i. ScrífÉsüi- i_Bt>«A. epe-tmm bv» ! -rí< é* e»aHe|»<«*et «i.,- ?yasvs-

j ta, «««fc-t*»--** a *m*»t*mV.-» t» p«a«*íâ»> qptlem- ftm^in * fréfr*$b*r Iri f_* *"x* *im*x*u ftn. «Ia RifütiMi ; 4:- a tiera*-

Policia CriminosaCASTIGOS CORPORAES

A VICTIMAO infeiii port*l|t»»¦,* Ar.tooío f».-»n»e* da

Silva, que o povo tave oeeawlo de ver, e*-btirto de th«_ÂM e •« :¦ •• uk-, •-«, do escripto-rio de.ta f . .-. ¦•>.¦„¦ i - 4.- volta da Iit*«li «. ;-r*. tmie f<_ra í ---r. vstwr.?.- «a-p>ata___e, e..n!i»3a a »*t vkiirBa da poli-cia. r,r.- b-naanx-ate o m r - »-«••

D» Ca«» 4* \y4?m*9ntrm4e** acha pr*-M, tot|ln«toa-ih * «#<r*»l-it* 5nl«.lva:

•Sr. reâut-:f—pj<» Wceaça a '*. *t. parafcj*_r-lk* e*ta fwti*a *mt « se »--»»çf«at.BO -J» j.-i-<í>i_*

T*«Ktj.. * v. et . ^oe 4'-** 4tf*A* 4* tt•atar mj»»** •* p»Wk* aetua r»4*< <*.•».€**» VKtis&a 4»* »*j«a;:aa»eBt3» ajm mmtttm aa i:%* ÉwOwin. fa» pw»« ? t«a-IIIHIill aa mmttix** eestral 4* Ptóítía,mm» «*¦**» i«wa4o ttt f»i terta. ce» am-*ÍK^>4* sía ««Btr um a esta rt4accfta.

5* 4í* m 4> r»rr**«* put*** «*t&%4e r* M*titít.m*. JtmmttX *e*m. pmr 4m* afiam 4*'MÍiciaa ttimimtmt X twpmr^^X* ttmtrtã 4*

|fcMK-a, rm4* ae «ar * *»*a **r4***im mm**A»i*«> j «--*--« «a **»rr* mm m»tHM*m »m*mm»***** »*_ *s* awa. fat t» m* «%aau,«*ã»4mm fusm Ca?-*»í«r- * <««a taé _*_»? a*iaf«r%ai_-aat Ml * t .—1 **%A.* é*f*-m r*m>-*-*4*para a Cast» «« Itri***** mm mm» m* ra^pa.a *«*»i*_«k* 4í'4. <**. f *e *mi k _*.

Et-*- W.tmmt ****"' "*»*»» ^_»-.«w*wa

diário de quatro dias para poder dirigir-lheesta., peço-llio encareoidamente que, casopio seja grande incommodo, promovaminha soltura por meio dc um habeas-corpusoupor outro qualquer.Esperando que v. ex. attenderá certamenteesta soplica de um pobre desgraçado, peçolicença para me assignar de v. ex. Criado Obri-gadissimo—Antônio Gomes da Silva, presocom o nome de Antônio Pinto Carneiro—Casa de DetençSo, 24 de Julho de 1902.»

E' desenvolvendo perseguições desta cr-dem quo o sr. Edmundo Muniz Barretojulga bem cumprir os seus deveres.; Que dirá de nós o estrangeiro que pre-senciar a pratica de semelhantes actos,testemunhos irrecusáveis do estado de bar-baria em quo vivemos ?

Ao ministro portuguez cumpre agoraprovidenciar como 6 de direito.

, Para que uma nação seja respeitada ê ne-cessario' que comece respeitando os subdi-tos das outras nações; mas ó preciso tam-bem oue,os representantes destas sejamverdadeiros patronos dos direitos de seuscompatriotas*.

» ¦

PORTO DE JARAGUA-, E'grande a actividade que os agencia-

dores dc bons negócios estão desonvolven-do nos poucos mezes quo restam para aadministração do sr. Campos Salles.

Voltam agora as suas vistas para oCon-gresso Nacional, já iniciando pedidos deconcessões cheias do privilégios, já apres-sando o andamento de medidas qun, pormuito escandalosas, náo conseguiram en-contrar-quem no seio da3 commissõessobre as mesmas formulassem parecer fa-voravel.

O movimento que vae pelos corredoresda Câmara, a acção permanente dos pre-tendentes, a presença freqüento dos lnter-essados, tudo isso denota o plano de acti-var a marcha de autorizações quo só po-dem ser sanccíonadas por esto' governosem escrúpulos e sem patriotismo.

Entre os projectos postos á margem eagora rosuscitados está o credito de 2 milcontos cmio' indemnisaçno pela rescisãodo contrato das obras do porto de Jaraguá.

Pedido pcio governo cm mensagem, emmeados do anno passado, nSo encontrou acommissSo,' a cujo examo foi entregue,elementos para a sua approvação, tal a au-soncia do motivos cm favor dos contra-tentes.

O Podor Legislativo que attendia solici-to o presto a todas as solicitações do go-verno do sr. Campos Salles, não poudoacceder ao appello da mensagem o atéhojo o credito para o porto de Jaraguáücou paralysado.

Nos últimos dias, porém, soffreu espe-ciai galvanização o principiou a mani-festar signaes ae vitalidade.

Já dois representantes da nação am-pararam com suas assignaturas a ousadapretençâo.

Trata-se do um caso om que os contra-tantos incorreram em caducidade.

Si os concessionários entendem queforam lesados em seus direitos deviam terprocurado o Poder Judiciário, o compe-tento para dirimir questões dc tal uatu-reza.

Recorreram, porém, no Congresso ondeé fácil a victoria.

Nós quo domos o grilo do alarma poroceasião dc vir a lume mais esta indemni-saçno, aqui estamos dc novo para advogaros interesses do povo, os únicos quo po-dom ser sustontados pela imprensa lio-nesta.

7{éjatje

LEILÃO DA OESTE DE MINAS

Foi requorido pelo dr. Barros c Silvaquo fossem assignadas .8 horas correndocm cartório, para faltarem os interessa-dos na liquidação forçada da Oeste doMinas, quanto o conveniência do ser o lei-lio da Estrada em um ou trcs lotes c pelojuiz foi deferido, marcando 5 dias.

O dr. Barros e Silva apresentou as ra-zões cm quo so funda para oppor-sc uo lei-lão cm lutes, o opportunamcntc, serãopublicadas por esta folha.

Findos oa 5 dias subirão os autos a con-clusão, e será resolvido o incidente.

Consta-nos que te deu om uma das repar-tlçSes da Prefeitura nm detfalqne, cuja im-portancia ainda nio está verificada.

O dr. prefeito vae mandar abrir inquérito,(fim dt pioiaoTtr a punição dot rtiponta-till. . «>

Pingos e flespingosTatteava hontem o tr. Campot Saltei pelo

fronüoto parqnt do palácio Prlburgo.Vinha caindo a tarde. . Unia racha do tol

poente coando te itravez da fo,I, vem I...i» n dntubllo no rotto de t. ei, .Iluminando o comnma luz doce t palllda como a de um olharmtigo do padre Valolt...

Ao lado de 1. tx- ettiva apentu o teu fletamigo Álvaro dt Carvalho.

—Pouco ina-.t de tret mezet faltim para en-irar no ottracítmo, exclamou t. ex. com fundamagoa Por que htl de deitar o governo I Etçtro o Piret Ferreira para concertar um plano.Cor.no muito no preitlgio daquella ripada.

A' porta do ptlaclo ;>arou um ttiliury, ulUndo gamenlio t Itmpelru o !'«-..em ganerai.(ntraram oa ire* na ttlt da* bortioletat. ador-nada com a famota tela do Catlagnrto.

O tr. Campai Sallta atirai o peito tot doce*amigot Contava rom o Monlenecro. com oNery. «om o Bcrntrdioo. o Severino, o A ¦ . .t com. reforço, para o qu* d_*t* t ».»•«,- dltpunha do Arthur 1.» :..» t do populanttlmoNeiva.

-Ftttam* apeaat ama etpaila no exercito'Potao contar eomtigo. 10U1 rogou ao general*

O «' Pire* Ktrrtira. . ¦ 'tf' -. •¦ '. ur o t i _ 1 %I hora. tafoa tt ao ma» tecm» 4* coaveraa-

-K ttta - c **• tUoitto o tr. campot Mh,NemamapaUTra'

- Nio ta admire. < »«i > - > o tr. AIttra 1Boca .Un Mofai*.

• aMC_A DICASUTA

O C/ 1 ral rc parett ama A; v. .• 1 ardente'A •-,.-, i» ,r ¦ • •-. 1 01 -' -• • t.' u- -i 1 - •'

Dan tv-i-, -1-io ¦ dta-dáo' fti o «• - :r.t>.--.-,•».E o* Mor.*co* li **-» roev» At*»««.»o* my«fo*

Oh trttUí- ter»! 4* P*s <Je»f*»*»re*l*'Dtm»i** tmfmtm*' Atvxo* VeiladeatO «ore ema» eat toaes» * "feKar grHaa Aaado*.E a l-_ .- - - * «aa mtXm * -rar Cootflci*

BSSSU

Kéo Ml «p-i DU m'.-t-ft a ->*v» eatrtatvt

Sa»» ***** • we» »*»» e CW9He «!o SotSers.Miais tm 1 «ta eo»a a flor 4a fat-iMrm.Orr»»'.ivT--, 4* irni. f*; '¦ * * **i- »w* . ,g«t _hs.ro %j*m* *í* eimtit » **Mt_4e».iA-tmmmêt ^m *m te*** * 8*»*** *m I«_k*».

Aatetti-» _i*»--t« ** %**l»mmi*m •

A iiidiln «o xnmn 4mm*^m^4m*mtm*sr4» meta 4* mt. »t ps* *sm 1*4* eataftM •**.Oee__« 9m4rit**m, pe* tmtm mmim 4c u*tíam

E* *rt a-t *:.*¦' mm$*mm

Vtmit*»:*!B»» B. . •

m&ttmt*Xmilni«_l. p»i*t% - tm» au ** «i- mm-

*m 4i***Ip» 4« 4*,5-it.

p*t <rsl% *a*is * saa -, im» i» mwm*» rm'^ss. me -as*» a ftat*» .4% mmpx mr* pt»

„ DIVORÇONS, de Sardou e NanjacA platéa fluminense conhece de longa data

a comedia de Sardou e Nanjac, uma das boasrecordações dos tempos em que LucindaSimões e Furtado Coelho jlluminavam ascena carioca.

Naquella época.nú Rio de Janeiro floresciaa arte o os dramalhões pantafaçudos e as re-vistas apimentadas não eram, propriamente,o ideal dos que accorriam ás nossas casas deespectaculo, entregues inteiramente ás mos-cas, hoje em dia.

Entro as peças mais brilhantemente oxhí-bidas pelos dois illustres artistas, figuravao Dii.rf0.is.

Nâo ha quem no nosso meio, ao menospor alto, nío conheça a deliciosa cliargsque Sardou escreveu, quando mais intensaia no. parlamento francez a discussão dafamosa lei Naquet, da celebro lei do divor-cio, thema inesgotável, aproveitado, batidoo rebatido, em centenas de peças.

O Ditioi-fons i, no seu gênero, uma obrlprima. Sardou deu-nos três actos esfusiantesde espirito, admiravelmente tecidos, cheiosde scenas quo trazem o espectador emconstante bom humor.

Os annos não conseguiram envelhecer acomedia, que figura no repertório do todaa actriz, mais ou monos em evidencia, ouvidasempre com extraordinário prazer.

Depois de ter applaudido a primeira co>mediante portugueza na peça do SardQtLo publico fluminense viu hontem a primeíf|comediante franeeza encarnara trafega e vo-luvel parisiense, que aguarda impaciente-mente e dia feliz om que as Câmaras torna-rio niurc ....arealidade.

A noito de hontem foi das mais alegres datemporada da eminento actriz, quo tem largmargem no Divorcons para fazer brilhar todas as suas preciosas qualidades do comediante insigne.

Réjano 6 uma encantadora Cyprlana, a .lo*vlana mulherzinha que, doida por se vir Hfíydo esposo, vem afinal a comprelicnder agrande tolice que faria, deixando-o, troein*do-o por um imbecil, o prlmtnho Adhomaj-,qne a persegue, que à o substituto escolhi-do para o eleganto, espirituoso marido que asorte lhe reservou.

O trabalho de Rájanc, cm toda a comdia,>é o Ideal da perfelçio.

Na scona do 2.* acto, a rounISo des trêspara escolha do artigo cm quo se buseori opedido do desquiten no 3.-,o jantar de despfe-dida, Réjano é inoxcodivol do graça, sor<r, ehendento nos minimos detalhes, dando aotypo um encanto especial e irresistível.

Dubosc manteve bem a linha do Des Pm-nelles, o esposo ameaçado de perder a lindae voluvol mulherzinha, o Paulot procuroutirar partido do ridículo Adlieinar.

Os outro» a.listas pouco f.i.eiam, mesmoporque a peça do Sardou apenas tem tros pa-pcis importantes.

E mais nSo parmítto o o.tpaço quo so esten-da o chronista.

Amanha, cm ultima recita do asslgnattiraa Dama das Camollas.

H. M.

CARNES VERDESPIOftMUTS N1ECUHSQ PROIOSCt* .

Esteve concorridlssima nsessão tio Conisolho do Tribunal Civil o Criminal, hon-tem realizada, para decidir do recurso desenlonça do ur. Moura Cnrljó, juiz dôsfeitos da Fazenda Municipal, quo niopronunciou os implicados no relol.ro nrS-cosso do suborno do empregados da Pri-feitura pela Empreza de Carnes Vordos.

Devo estar lembrado n publico da can)'panha por nós iniciuda nns columnaidesta folha contra n poderosa eninrezaquo,nào h.iti-ifoitn com oh lucros fabulosas

£•&_« juxí&ij* e sw/s--: t s tscaSncMa** *-m*m tAtmmmmiaAW ****** Paste Ha-

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»<ft tu * t*m.!'•*»>" '.*!.-'<_** -jmfim*

,, — xm, mtt**xmm *m ***** .-.¦»*-**mmm.XWÍX^tX, tmnttmm * m**mm* e*m*rm*** .* ar_»

C.tíi: * C

que Ihuudvinlntm com a exploração dog{egênero do primeira necessidade, procura v*ainda envenenar o povo, abalou,In rozoatuberculosas, cheias do aposthcmnx n en-tregand" ;r< ao consumo da pnimlaçãodesta cidade.

Puznmos om evidencia a cnnnlvoneln cri-minosados fiincrlonario» municipaes, tn-cumbidos da DscalIrnçAo dn gado abatidono matadouro de Santa Crui, o que «lelrç.minou que o povernn municipal mandasseal.rirrigi.roM> Inquérito, d«.n.lo Ocou pro-vado tudo quanto uvaiiçámtw a respeito.

IVniinciado* os delinqüentes pifo inle-gro «Ir. H' promotor publico, foram ns au-tos do processo conrlu%o» ao jul/ d« «.um»mario, que mandou priM.e«ler á formaçãoda culpa.

O que «lepols scpnssoti já demoi contaaos leitores o proloslanii»! pelas irr -gularidades o ardi» oiiipro^n.liis, para 0 annui-lamenlodeste Imp-.rtant.' pr,ico.<A.

Encerrado •¦ .uiitu.ari Voltaram do no-voo.aiilns 411 dr. M hi CarijA, que, do-poi» «le ni,- nn lempo proferiu sentençade nío pronuncia dos réos.

Conlinuindo ojmtre»»o tou r»suUrandinKnto. fui ouvido 11 illu .tre «.uli-iirocu-rad.»r do Dislrirto, tr. dr. Oabriol Forrei-ra, nuc rm lumino«o parecer OMtbfeiM Offun«lammto* da sentonça do dr. r_tri)A aeoarluíu opinando peta pronuncia dc lo-doa o» aerosado*.

Tendo finalmente do decidir om ultimaln«'ancii, o Cnn-^lho de. Tribuna! f.ivil oCriminal fontM ¦- hontem para lomarconhecimento dn rertir«t.

r»vp.|* de relttadoo fellonelo i!»n«lrado1T.-1 -i-nt. da Câmara Criminal, tr. dr. VI-trõlr» d« Ca«lr<t. na tdvojtdí»» «Io* mo*dr*. Jambeir»*. rarl"* rt.i«m5o. UtfttmVianna I Ri Freire, rnmultararn «nir»* »lrin»-m «.'vi* pedir* r>*!*%ra p*ra conte-tor «1 recur»o, «enda rVitonado o «Ir. Jam-Iriro, que affW-Iraipeple o t*t. T*wie>,porim, o dr. pr**tdí»«le iater|rlaito ai*.*. *.». tin^im arniaat). .mo ai*«*t d*-f»>-rnrt". r»*«p'»r»''«*r-»m BTttívimmr.t*. peíe»que mm f(»í nefart» a palavra,ob«wvai»_«>lWs o nrmlíVnií» qit» a* 4itm rar"»** nS»|Kvf»;a« «t f-ifa* v-fTfta*»eato risqííeüaUJ«" tf.» *t»í.

F.»doV*t« íncili*n'o. odr. Vlvfr^a A*C»*ttn t*mrçmt. ante* 4- dar -o mm **fa,par d«-»tniir i*>àm n* *rpip*mAmt fie asilt-4a»_4 api»o--«.*a>4-»* f*e-te. adí^-f»d-'-* &*%tèm. iav«_fai»»l<» ar*»«t«" i _ f rr »¦» • ¦' •»ttAmttmtttrm t f á«i$^ àm b»;» a>_.í-mJtm, trataííWa* tm B»t«rta rrisiMl,

OvwtarUi a. ft. fe«t?»fl«4o * *^a Mtpiei * ^pal êr* Ç**wij«^*,ft» a - .--.-•-rara ft Ia *e* mt*m pt~mni\ei*l --> ». «.?Laciffaaa tmtmmmmmmmttím^ti I- jmrmteCfttli*»» Pmal l*mh n»»j m êt*. -ía*-q^iai Í-™. T-*r** C-jfla-A»-»^ <_-*>

|Ui» «a Silva lia*-*, AK*i» 6r«ma%fc,J4Í* mivrmm<ía ttiv*7**r mtmm*t*%mt # -j*»-S.-Í4. túutw** m*4ie>** aaiíJtaf*» «ma[iijiBrf|J|r.: M*»**. *a Mv» Rrí''. farfttar»I ^mMA**ttt*4«4 #* tmtmtmim» 4m l_ HflfS,.IMtMMia • mWtpt émâm *m «ta ewatoi * ats- >.Vsí.3» m\, t*m. • M*» '» H mimí 4a M**»a-. * ¥**-Atm\timY- Smmm. mt*nm/m-, n.-* e* ê><* r*p*r.*t*m tmm í »*.» •'-' mff, *t*4* *m *¦******'• mm »n*. **»%»•tmt» *mmmU.4r tSxmmmmmAr*» »>«(•-tmête. tertmAe, pmrvrff. *-*rmt< H'Xmem

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Page 2: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

--I.- — mi^f-jy

Y CORREIO PA MANHÃ — Sextfrrfeira, 25 dè Julho de 1902

Lemos & Comp., como incursos no artigo217 combinado com o arligo214 1- parte doGe<Jigo Penal (peita è suborno), arbitrai}-("o-llicr, íi fiança cm tres contos de reiscada um.

Ao dr. Vivciroí Euccèdcram-so com apalavra os juizes dr. Monlcncgro e ThomcTorres quo foram accordes na decisão dotio juiz. relator.

listão assim confirmadas as nossas pre-visões pela decisão unanimo quo tomouhontem o collcndo conselho do TribunalCivil e. Criminal;' reformando a sentençado sr. dr. Moura Carijú c pronunciando ossócios da firma Salgado, Cardoso, Lemos& Cl e s-jus cúmplices.-

Àpplííudimos este aclo de justiça o mo-ràlidadc.

Achavr.m-se presentes no Tribunal qua-kí todos o.s réos e seus advogados. Nãoesteve o dr. Cotrim.

As salas o corredores dc Tribunal esta-rãm repletas do magistrados, advogadosdo nosso foro, negociantes e muitas pes-Hõasda nossa melhor sociedade, auciosospelo desfecho, desta questão.

OMD.Reuniu-se, no sabhado ultimo, o Club Na-

vai paia íritàr Ao assumptos de interesse daclasse; um dosues aBsumptos foi a suppres-tão do monte-pio na marinha.

Porquo não bò reúnem lambem os funecio-narios civis da República para ploitear pc-tanto os poderes publico» o restabeleeiraontoda lei do moute-pio civil injustamente sus-pensa dosdo 1H97.

Quando eo dosporlarâ do letharg-o cm quovivo mergulhado esto fuuocionallsmo indif-foítntc aos ncus próprios interesses?

Acaso saberão que a receita do monte-piocivil calculada para 1003 docrosceu Ja á mi-soravcl quantia do 700 contos, o que muitobreve veremos confirmado quando se publi-ciir a lei »!a receita de 1903.

O niont-j-pio civil, com mais um anno deausponsão, está oxtineto por falta de rendae como o governo não quer tomar o compro-rnisso do lazer do monte-pio civil uma obri-pnção do listado; como sao os montepios daMarinha c do Exercito, não temos duvida cmafflrmar quo acabará por rí mesmo esse be-nollclo, que a P.epublie.a fez aos sous func-rionarioH, com o objoctivo do amparar-lhes;»3 famílias nos seu» dias mais trisfes.

Ingratos servidores! funecionarios indiffo-rente»! não vos lombraes aqnoestado do mi-seria ficarão reduzida» vossas esposas, vos-nas louras o gentis fllliinhRS, vossos velhospaos, quando morrerdes '.' Reuni-vos tambémfunccionalisino descuidado, reuni-vos classeilestinida.imitaeso bello exemplo da Marinha,c vindo niontrar quo.si não tendos corao nqtiolladireitos a pôr cm evidencia, ao monos tendesmuilo nmor a família; despertas desta indo-loncia criminosa e vinde pedir, rogar e atéinosmo supplicar ao Congresso Nacional areorganização do monte-pio.

O exmo. sr. deputado Rodolpho Paixão jàíotn prompto o parecer sobre o projocto vindoilo Senado, custa, pois, muito pouco fazol-ocaminhar ató i'iia.ipprovaçáo definitiva.

A Marinha pode ficar irauquilla, porquo aquestão os Ia resolvida, ponpianto octmo. sr,presidente da Republica, conformando-socom o [l*r,aoor do Supremo Tribunal Militar,resolveu em 27 do pinho, próximo findo, quoO alfcris-alubino João Raphael Azam buja,alumno (In Escola Militar do Brasil, continuoi oniilribulr para o tnontn-pio militar (DiárioOfrifíial de 0 dn Julho de VM).

A vista desta resolução, e lógico, acirculartio sr. ministro da guerra, do 23 do junhoallimo {iliario OfflcialdtS de julho de,1902)tntoiini', portanto, ao despacho do sr. presi-dontO A consultai do Supremo Tribunal, ficasom effeito.

Km quanto qnn a circular do sr. ministroda Marinhado -1 do julho corrente, acto muitoacertado, regule muito bem o assumpto, por-quanto a solução do ministorio da fazendatl consulta daquollo ministério cm avito n. 566do ri dn Junho do anno passado, não pôdeBar contraria ao pnrecordo Supremo TribunalMilitar o caso soja, não devo ser tomada emconsideração.

Rolna, pois, nm assumptos de monte-pio¦una grandeoonfuiãoie ifjo Oongrosso poderávomovorostas (loHiutuilixaiicias.fatolido quan-io nulo», Miltir ã *ani'i,á,.> presidencial o pro-\erto (jue reorganiza o-moute-pio.

0 qii»' nao »o conipadiice, pot-iim, com aiia\iiiia fundamontal da Republica»-içuaUla-ile c fraternidade — 0* ipio so conceda no»militar"- quor do Exercito, quer da Mannha

contra a disposição e.tpiosta do umaingresso, a lei n 400(fo 16de deieni-

liro do 1887, o so deixe na orp/utiufitife osfiinccioiiatio3 civis, aliis tiiuílo bons íervi-iloros da Hepiiiilien.

Capital l-odoral, cm 19 do Julho dc 190!.Dr. O. Mello Cunha.

bruta da Escola Naval,Rua do S. Lula Oontaga n. SS-I, Podregnlho.

Do» sn. s. üiadim A C, ealabalaeldoi comigoaola do turista» o |oinae» í»tiniigeiros

A nuda Quitanda n. liI, roocbolmoa uma boi-lissima eollaeçlóda lortlaoi illustrado* o demorim cm dlv»r»as llnguasj o que agrida*ermos.

B»la ngonola «*i>tta montada em coniIii;õosde bem servir o publlao, quo alli encontraralambem omiti»» ioiii.incii» o livros do leituralifalnii

EDMUNDO BITTENCOUHTa

VICENTE PIRACIBBAdYOfaâoa»-'Rua da Alfândega n. 1.1.

favores eilei do Coi

PRINCIPIO DB INCÊNDIODpvi-j.» s ewe»»o do fuliaecn n» rb»'»»i-i*,

manlfaslOU<l( huntetii. il» i. l|.» hera» da tar-tl<», tun principio da incnnUto na ro»lnba ilacasa n, iíH da ma Marqtivs Aa Abranio», te-«..l*ii.-i.» do dr. Tinto l.iut.i.

Sendo dado aviso ao corpo do botnhnl-ro», ecmpaieo*. u po»lo OO largo de ftâoSalvadOMpta abafou o i. :¦ » a baldes de água,retirando «» tnlniun* .l.-i o•*

K.i«. i timlii»tn |iri>i.»iila n ,i.»i» - ».i.i da• • ¦ r i ni',- in uitmna, acompanhado dt

um linpiittor.

EN PASSANTVÉU SOUVICSS-TU T

» vi .1 n.iUl.» IHIM.I,lll,loT

( Yítil air ,ff« in.il mtéM Jtt «oitvlen*t»tu, ira t»r»!'iii»rr haulltaA t»a OÔaia «ou» le tp» meiirirvrUa tons eea >i*ux na tti«.rit . >n qui , >A tnoU i»oti».-rlt,a.tn« a.i.uo t»oue»ter.Meti pr-mser i*i* fut n,»i:irr.iiln»l.-*» r v;i»Suf r* lift.;ln «jul irWlail l».-iinau;0'i.i i ¦• . ¦ i i»u.. lilrul dr reatar en | uma...l»ts itui uí, \««or. dit-tio-, t ea »e*ivtini*-i»t

t* «n'ii».ii».i:i. nu futi.it four Ia H*.tMiv. ma» ,i. «a ,.„ . i u-, m raa»|\On nem j «dtt «*Mafek>a l*Haia *•••«•.;•• i > awua >air . •«ei <t... m»;., »*-1.ft»«,-iii-u i Mfoifc o» tra i*u ia aouti»*...Mala !w»n . awfl •»• tm *9tm ahattn> i...ih ¦ « . r*. amynttat «a mv¦ •:» .P-* rro, i.utKii. ilia-inci. t"»a soo»-»-. « tu?

ta »» K»«»-tu «fct «aa.-» 4t x* ptrtij - l* fuma 11 ti * r» t«.nt a aa* . .¦«.O* mr* tcgtrda, m ma rrtme«««« a<i«a~>rear retar* -r*». d^Maa* »i tot>n»wu?j ítór. tnamm* etn» Otuaaaa i».i «»**aíiajarit i**mm.-. taJ» ».»*«*» «a «nrtaak'ittttlr.1 . . 'af f**ti% Ia .«*»-*v ...•Ost-fl»! ü*..\t*0t. damoi. %t* «*»«»<«*»*» t

%*& %*Srm*<~**tií^'i *** -Ç*45*^-'»* W*-2 íSül *«" X SÍ »f<*ím«V;• ntenemeal!« rat**tt thtm **1 ..j*ê*.tami*\. tm* m t*t pm* tntlamdra-..Va e»*i««*i« *r% trntm' at».*mt tafaitdmst*s*»tmtmt*m**mm$.imdmt**m•Rt 4* ;**» **• *ars»t*"«%&smn* .tüt-t v- únaaaot, ia na»»taa »*i.i,«í« tat

Tatmi^^Jtt^m**aM*mma1m**m%mm f m 4*tt*at. jamm*** tt amn-He.Care* iJhtstM «pa» |i«*r- »1#IB«ieaas»*r- ura jaaaWa »*«• a»a>-*«a»»t«» -**»-,a sw* t*m*. mm ?*<.<!« «s -»»»£*• * m tu gt*m.0» mm tm *r* étmm **mt tmatam»!XfÊm *m mêi*3r %3* f*fc«*Sí** * mm^rníi mm ^mmm.Ia.-.- ,.»iCí.ii-,.-í.!r.»t:»-»-its'

Jk:|'*?#* *B%!#ÍwlNHCl'. »WK?S *W f %SlW!!*»ípWB_JKlMsV |f'*^í,**WK%* ÍNF*rW,_»# -IWPsl rlr''**í|ffl^tliât m jf*' êWétWrm- *NO^ÍH»'* ¦&»# tSm% *» WVÇWÊIZ¦*r*Ma**>". -^**m*m" *m »«*» a»» mm aaMpaa»»tmmWtsad **»#*** *&*• ** *****vlVasa tri. í *•¦ *-** t*** -•**»****» V®**tm-^amtrttmt. *trm. tatm waamrnt

@%m**m, tt* MWMaa «a*

180 ESTRAN6EIS.Q' (Pelo-teleiraplio)

EG\'PTO.-Ar.ÉXAN*DriiA, 2t.OMAL1NDIAHO ' "

Noticias recebidas hoje, constatam ISnovos casos de cholera em Moucha, Tur-quia dAsia e um no Cairo.

COLÔNIA DO CABO.-Capêtowk, 21.ÇONDEMNAÇAO

Compiunicam do Cradock que 229 re-beldes foram condemnados á perda, portoda a vida, dos sous direitos de eleitores.

JAPÃO.-Tokio, 2i.A ILHA MARCUS

Um alto funecionario japonoz acaba departir desta cidade para, em nome do Ja-pão, tomar posse da ilha Marcus, cujapropriedade pareço vae ser contestada pe-los Estados Unidos. Um thoonor americanopartiu de Ilonolulu com o mesmo destino.

CHINA.—"Porrr AnTiror., 24:O CHOLEBA

Communicam quo o cholera na Haiti-churia vae diminuindo.

ÁUSTRIA.—Vienna., 2i.DERROTA

Communicam de Belgrado quo na ciei-ção para presidonto da Skoupehlina ocandidato ministerial foi derrotado.

INGLATERRA- Londhes, 21A COMMISSÃO SUL AFRICANA

A commi8s"ío sul-africana tove plenospoderes para examinar a reducção daspenas, que julgar conveniente concederem relação ás eondemnações proferidaspolo tribunal militar.RECEIOS

Nas principaes rodas da Corte teme-soseriamento que o estado do rei Edu-ardo VII não pcraiitta ser coroado no dia 9do Agosto.

Os seus médicos assistentes não poderamnogar-so ii quo se fixasse a data da coroa-ção, com receio de desanimar o rei, apezardo nffirmarom quo a convalescença ó lenta,mas segura.

O SHAH DA PÉRSIAO Shah da Pérsia ô esperado nesta ca-

pitai no dia 18 do Agosto próximo.EXPLICAÇÕES

Na sessão dc hojo, da câmara dos Lords,o marquez do Landsdownc, ministro dosnegócios exteriores, deu a explicação dosmotivos que levam a Itália a coadjuvar aInglaterra a combater o chefe indígenaMad-Mullah, na Somalilandia.

Cowes, 24O REI EDUARDO

Apezar das melhoras experimentadas,não tem sido, ató agora, possivel ao sobe-rano inglez deixar o leito.

FRÀNÇA.-PAnia, ai.PENAS

Dos manifestantes presos hontem, poroceasiâo dos distúrbios om favor das con-grcgaçOos, sete foram condemnados a po-n.-tu quo variam da multa do cincoentafrancos a Ires mozos do prisão.FELICITAÇÕES

Os conselhos dos arrondistcmenls, oscomitês republicanos do Paris o das pro-vincias dirigiram folicitaçOes ao sr. Com-bon, presidente do conselho o ministro dointerior o cultos, pela sua altitude enor-gica na applicação da loi sobro as associa-ções roligiosos.O PAPA

E' pouco provável qno o papa Leão xniquoini protestar contra a lei sobro asnsso-ciaçõns religiosas. O governo levou no co-nliecimento da Santa Sé de quo não admit-tiria nenhum debato aesso ruspnito.SUPPRESSAO DE SUBSÍDIOS

liiz-su tpio sorãotuinprtnildoa os Mihd-dios do cura dó l.ovallois, por tor tomadoparto nas manifestações do ante-hontem oliontcm.CAUSAS DE DESASTREIle Sntory chegam detalhes sobro o de-saslro que ali se deu hojo, por occaoiào dcumas experiências do minas.

Um cartucho do dynamilo tendo deixa-do do explodir, um tenonto approximou-seo sobro o cartucho apoiou uma borra doaço om contado com uma pilha elockricaodeu-ao inimediatamanlua oxploião.

O tenente foi decapitado, o ha uns quinze feridos gravemente, dos quaes a maiorparto ostá cega.A TRÍPLICE ALLIANÇA

Insinuam os jornaes desta manhã quo,no tratado tio renovação da triplico al-liança, foi supprimida u cláusula que sorolactonava com a cooperação quo, numcaso do guorra entro a Riiaata o a An síria,devia ii Itália pivstar a esla potência, cnma parlidade nm corpo do exercito italianopara a Ilcssarabia logo no inicio das opc-NÇòi'11.TERMINAÇÃO DB PRAZO

lliijc, ao in»»io dia, t.Tinina o tillimoprazo coiii»odido polo «ovorno para a sub-nu-, ..íii tias i-oiigriSKaçòos reii^ioias a.tnovas loi* franeczas.

tm --.üít '"íliv1*-» dc Iryl-.i'1 .Vfl/t<t ttHiuÚâipi»< a maior parto ilos oalabalectoentoairii„i.i.i. oat&oconformadoa com oada-rratoa governaniontaos.DESORDENS E TIROS

No Caf»> IHuny iler,im-»o bnnlcm, A» 10horas da noito, míria» daaordaaa.

Inu-i»uniu a p«»licia, foram atfaoiitoila»25 p-rUOoa. No boutavard S. Michcl foiferido um popular i»iin'i»ii*íipii'ncia do di*-paio* do tiros do rewolvi-r.O RAS MAKOMNBN

O ra» Makonncn partiu i»ara /.urlch eesiail da ».olla a Pari» no niet di«atío*to.rui.i-.i-iMi-.sio

Falleceu hoje o conlra-almtrante DeM.,iiU»siliiiou-l ciíniacO CAMBIO

Cambio sobra l/»ndre- (rancoa C5,tüpor l".

t -t- i.tn-ri;. -."i

RIPLOSAO:-..:.--• line a bonto do coiiraça.tn niaao

fWnMs, conttrttjdo em Piiilad.»lphia. •».jue ih Cinitairiaa iUrlfjlijiara tfrrm itatltidett a* a • i- : <«.« > do tubo da caldeira.

•. i • -i- i ¦ a morle dt» niu»»i i-.-u.-ij-.VamsAiuata, 'f\

DFSaSTTH!Itsirant" a* eaperi»nrta* Aa tnín»* n»

CâlOpO At Satory. data» uma <»xpln»ai> <taqtial n»«tl*ott a morte do sei» p -. ¦-j -n-ra* ijii * ¦•« um ilScial.

lTAl.lA-OrxovA.liCAMBIOlamina t«br« Pari» Uraa 101^5 fé* IOU

(nana,N i. ¦••-, ¦. 21

1 '! «••--- «t-Tt Dl COMPIt ADORES.ii.v -' a v, a.la, tm ha.ta ••nb'.fca.-1 >*

VALENTE NADADOR , , , " ,•Diz-se que o*Br. Mannclli, nuo através-

sou a nado o estreito do Messina, vaeagora tentar a travessia do canal daMancha.-O REI VICTOR EMMANUEL

Communicam quo o rei Victor Emma-nnol foi hoje, cm automóvel, aCasteldol-íim, que fica a 4.296 metros do altitude,voltando em seguida para Raionigi. . .TREMOR DE TERRA

Communicam de Mignano ter sido son-tido ali um violentíssimo tremor do terra,acompanhado de grande ruido.

— Continuandí ob tremores, os habitan*tes fugiram espavoridos.

'*^;fiilii ^^iZi———

li,-.» et* J« ei-pr<*ta4«Qt* -l.i i-.B.lho '/¦WÉtNa na Itália, tt. FTanciaco 0»U;.íe Bata-ae falta «*? «-orapraJor»»»,

Vr*,t3.,. liD-aVMOUCAO*»'.'« r -*o»U a dia it,-«i pardal .1,raaafwaaria it Saa Suíaao, qm m **m»abalai».

Ro*» t, .1M-"fl-»0

tl càrôaí* "Da-f^Bl fc4 Bata*»*!* «rtrect^r

çmt ia tBfaatf-m 'caraltiao mu®* -»t «aa-rioi

O J..^: Ar» .\araria» í..« .o*«<*-!,. imst-Ci»o taòthr.4*. «t*a*á.* i.*»» »lao vtrtfno

?•* *aatt -4aia o Papa «»-rl»r»a üsaie **Maraia- tfeHfBs *m wmu»**m t**í»Xnic«mb »sm«*rri»a» • fã»»* Mt^trtea.

tL» t-ara, tw«*Ur» <«.•»¦». »** .-» pmr$»+.•m *W* 8»*a4.-»* üatà»*.Boracaa ratauT**»*

A «K4XM «§-*»*•», i* tlaj-ja ^s» «>rd 4a ItaUa *V*j» íaier a Paris, t» •*>ín&Bttx i per&altigt*.

tt vm V km» l%»»»a«*a!»«k.4*fBi4* áa xisàm.|<v ta-* * i*rr~.m, **»a.a»* v.lra u,-;.eat-rtoava B«aaa ttm t Ai.,»a»CO*:

a **f»i**i.a Marfíss* a«-fít«t a MP»;aa-a-i- êt aats_M. ia

HESPANHA - Madrid, 3iREUMIAO MItJISTERIAL

Em sua reunião do hontem, o conselhodo ministros se oecupou de questões admi-nistrativas, cuja solução ó reclamada comurgência. Os ministros da guerra c da Jus-liça foram incumbidos de redigir um pro-jecto de ioi supplemontar tendente a ga-rantir a ordem publica na eventualidadedo uma guerra, quer civil, quer estran-gcira. Decidiram os ministros fazer umdetido exame dos dívcrsoB projectos dogoverno elaborados antes da reunião dascórtos. Entre çlloà avuttá, pela sua impdr-tanciá, o que se prende & questão do cam-hio, o que sorá estudado de accordo comas portarias especiaes expedidas pelo mi-nisterio das finanças.DESMENTIDO

Foram formalmente desmenlidos osboatos, que correram com insistência, dopedido do demissão do general Wcylcr,ministro da guerra.

ESTADOS ÜNIDOS-Nova Yor.fr., 24REVOLUÇÃO VENEZUELANA

Telegrainmas do Willemstadt dizemque o cruzador francez Suctiet o váriosnavios de guorra americanos, hollandczese allcmãcs chegaram em Puerto Cabollo,Vonczuela.

Aceresccntara quo dois mil insurrectosacham-se nas proximidades desta cidade,e acredita-se quo alacal-a-ão muito breve.

— Outros despachos recebidos esta tardodo Haiti informam quo o exercito da pro-vincia do Artibonite c do vários distrietosfavoráveis ao general Firmin dirige-se so-bre Cap Hailieu.

Wasgikgtox, 24POSSE DA ILHA MARCUS

O goveono do Japão notificou, o reclamados Estados Unidos a posso da ilha"ftfarcug.

B' pouco provavol que o governo ame-ricano sn opponha á essa possessão, si oajaponezes jft comoçaram a oxplorar a refe-rida ilha.

O governo ordenou ao commandante doShooner que vae para a ilha Marcus, nãoresistir aos japonezes.

PERD'-LniA,24EXPOSIÇÃO AGRÍCOLA

Foi ofliclalmente designado o dia 15 dejaneiro próximo para a abertura da oxpo-siçõo agrícola nacional.

CHILE —Santiago, 24ASSICNATURA DE PROTOCOLLO

Pelo ministro argentino, dr. Tcrry, eministro das relaçOcs extoriores do Chile,Ilovia Hiquelme, foi firmado um proto-Collo prorogando por CO dias o prazo paraoxecução do (ratado do reducção dou ar-mamontos.REORGANISAÇAO DO EXERCITO

A commissão encarregada da reorgani-sação do oxorcito rejeitou as indicaçõesapresentadas |ielo general Korner.SUSPEITA CONFIRMADA

Parece confirmada a suspeita do naufra-gio da galera ingloza ffnsncman. O sinislrodevo tor oceorrido em alto mar, o reccia-seque Ioda a tripulação haja pei-ocido.O EMPRÉSTIMO

Foi concluído o empréstimo om nejjn-ciaçiies com o banco do Tarajiaca.

fl. AHOIÍN*nS'A-BuEN-o« Ainus. .'ISOLIDARIEDADE CHILENO-ARGBNTINA

O couraçado .Síiii Martin, depois ilç ha-ver saudado o pavilhão chileno, em Vai-paraíso, visitará os portos do Callau,(iunyaipi.il c Panam;*).A COLÔNIA SUISSA

A colônia Niiis.sa8olr.mniz.iru com pran-de pompa a sua festa nacional, rm 1 deagoslo.CONTRA O ALCOOLISMO

listão iioineaibis vinln comml»t8qca depropaganda contra o alcoolismo.O OURO

Taxa do ouro, 0:10,70.

PELOS ESTADOSS. Paulo, ü

O campeonato dn esgrima instiluiilopelo Sporl Club lulernacion.il roaliiar-SO-ànas noites do M e 27 do corn»nte, no »u-lão Steinway.

No primeiro dia terão logar os assaltosdn claasillcaçiio demi-final, para obtençãodo titulo do i'atii|i»ào e no seguinto oassalta llnal para obtenção da Taça.

Tomarão parlo nellea os enardas-mari-nha Jorga I lodaworth Martin* a AlfredoPereira da MüIU, ipir. chagarSo bojí.

PARTICULARESAn ac.uü, 22

O vlee-pr«wlitento do Kstado, coronelAnule.ro Moita, ofBeloii «<>lrhafedêpo-liria pedindo gannllu do vida. No mesmotontl.o ofUctoa ao commandanta da uuítr-da riactúnal, |irr»ti-indcnilo também «iirigirum tclr^rainma ao minittro do Interiorrom nlj^im.t» as»ignalura* de ofllciae»•le^ha niiüiM.i. Serve de pretexto para se-iiielhantc farça o facto de t.»r o coronelAntônio Moita, rcilactor do Jornal deSergipe, opposicimiUla ao governo, a ir-mão do vuv-pre»iden!e, Ter queimadaiiliim.iiii¦ nt» muilew foguete* na ma ondeiuiIiis morr.m. RM farça do conheci li«i-

mo coronel Apulchro, arntniada com ounico intuito do armar . tf.-i» >. tem cau-ut-• Io ri«0.— Itc-laeçàii do i*"l'..(rt .tf Srrgipr.

— O vid-pre-d-lento, Apokhro Mu..,olfirlou ao commandanle tepwtef daitiiarda Narfonal, pedindo (yarpntins, apretexto de «ua petsoa «atar amoaçada »l«loãaflloi de agente, (prrcm.i. O i*omm,in-

dante >upcrior rr^poadeu, alfirmando qa«¦« -liiipi-1,.-. dasaratoa tio hoaloa alar-i.» ii!.--. agMM ao» que sa espalharam <Utarer o vieo-preaMcnti» mllictaito rapan-•a» e os reunido <-m -na l \; n !a i*a.i I -ia..ifim de a»^a!iar •» ciwrno. Em r.».nf.-ren-

t-ia coan o i.-. » .!•• eummandanie, declarouAptilcbro ti."».» haver - ¦'*!,. i- desacato, «te*-ejanilo. aj>»':ia*. aoautclar—t. A opinião.'«ral ju.l<r* Apnlehro Motta cw>a» di»¦oda* a* tramou* e vioícada*. B»!à re->'re»<»nlanlrt »smt farç* para }>aatt_«ar oM "»-ai--»»-j»»ií reqttof Ido •ft**» «v-nador Mar-'mhii i.arc.-» ao Supremo Tr.bunal Fe-leral. contande- a«*ím pwler realitar *eu

r»i t -» «Íe diialtdii* a*««tihWa-;."i»t--»i» Serjtpr).

IU-fia\cr»%,í?*».Cctao lavradcr hraaiWro, e*tmp»ro »«ta

*!to Áevat «anland-? o «tniBíate*<ta»!i»»a

um personagem qualquersantel ' »¦ ' *' ,v:Felizmente, um noyo covernador da,.pro-

vincia ücdêdou ao pedido da commissão ea estatua do graud* romancista dentro embreve figurara nuDiia- das praças publicasda .cidade, cUjosi-cdis'ignoravam o nomeglorioso de Ivan,'çpie ali viu a luz..Ninguem6proplmtaqmsua terra,.. . .:'.

; PELAS ASSOCIAÇÕESSOCIEDADÜ SCIUNflFÍCA P. DA lXFAM-¦ci.v — Esta sociedade realiza dopois deamanha, áa i ljS horas da .noile, no sa-lão nobre do Instituto de Protecção áInfância, a sua 1* sessão ordinária.

m ¦.—Ao sr. A F. Rcynaud agradecemos a

gontiloza qüo tove <lo envlav-noâ o n. 28 doconceituado' jornal' ilo modas, Petit Echodc' Ia òlode, quo-,so.aena repleto de bellosfigurinos para vestidos de senhoras .ocj-ianças e traz um molde, cortado emtamanho natural, do lindo corpiuho-blusa.

,, .„.lim , , ¦

Violência e ultrage¦ Nada ha que possáxonter .os ímpetos per-versos da policia chefiada pelo ir.* EdmundoMuniz Barreto. Aa raaU-.revoltantos torpezastám sido praticada1:, som que uma penava-nha reparar o mal causado, deixando, aomesmo tempo, uma 4ição o nm exemplo; éque atravessamos umarjuadra de vandalismo,em quo tudo è conípurcado, cm qiie o direitoó ficção e a liberdade uma mentira; ó qne,dia a dia, avançamos para o nbysmo daanar-'chia, onde so vao esboro.tr as mais alevanta-das conquistas; ó que a falta de repulsa, soagora cm formação, foi cedendo terreno aoarbítrio, qno não conheço a lei nem a jus-l|ea. ' . .

Bxiste na delegaina da 1» etrcurnscripçiourbana, certo ionpector, do nomo Brandão,que faz da força do seu posto o estylletecom que perversamente fero oa fi-ncos o dos-protegidos, a arma com quo olíende e injuria»cm enxergar óbices que o façam vaoillar.

Poi lia dias pioso o intornado no xadrezdaquella delegacia o sr. Manoel Pallência,ha onze annos residente no Brasil. Pron-doram-no porquo o acharam com geitos depassador do conto do vigário. Na delegacia,como ordinariamente aconteco, ouviu o presoos mais soezes insultos do mistura comameaças do Ioda a ospocio. Do nada servi-ram os protestos do sr. Pallência, qno in-sistentemènto podia qne Ibe indicassem umunico processo em qua estivesse envolto,uma falta por ello commetlida. Nada abalouo inspector.

Algum tempo dop->ig foi ã delegacia d. Do-loro» Pallência interceder por sou marido.Ao dizer quem ora foi victima da linguagemdesenfreada do inspector Brandão, quo a íe-baixou a covilã de iniima esperio.

Tremula o lacrymosa a infeliz senhoraajoelhou-se supplic.A aos pés do inspector,rogando entro soluços a líberdado do ea-poso.Dos lábios do inspector, ao envez do sa-hii-em palavras do consolação, como acon-teceria com qualquer homem dc alma limpa,partiu o infamante convite para o crime.Queria, cm troca da liberdade do um inno-cento, macular a honra do uma esposa. Porlor dignamente ropollido a injuria, foi apobre senhora tambom para o xadrez, ondepassou um dia o uma noito. Quiz d. Doloreslevar á delogacia dois negociantes quo atten-tassom o modo do proceder do seu marido.Poi» ainda isso lhe negaram na policia.

Emquanto eram .praticadas essas violon-cia.», unia infeliz mocinha, do 13 annos doedade. lilli.-i do casal, solTria em casa as doresda moléstia o do abandono.

Nada mais á preciso para bom photographaressa policia, nuo tém por cheio o tr. Ed-muodo Monu uarreto.

Ha dias reproduzimos uma queixa quonos foi trazida por diversas pessoas quose diziam operários do pedreiras, residon-tes no morro daSaudade.os quaes afílrma-vam sereiu diariamente provocados porcanteiros ao serviço dos srs. Moreira Du-artecc C, do morro da Viuva.

Estamos hojo informados do quo o casoo todo diverso, visto como mal se lijjamessas provocações a domicilio dos qnotxo-sos com o facto do terfim-sc dado rixas ãportados domicílios dos operários dos srs.Moreira it DiiarLoamia Senador Verpuei-rp; portanto muito lon^o da Saudade, obem assim quo os feridos reco! It idos ASanla (*asa dfuMtsurioordia Innhão nidorecolhidos nas \»islfthanças (Jo morro daViuva e. hão nas pndreiras da Saudade.

Sabemos qne os operários provocados cnão os pmvocadorcs foram os empregadosdos srs. Moreira o Duarlc, nuo estão intei-nidos das infençõn-s daquelles, conlra osquaes procedera* ua forma dos neus di-roitos o da lei.

PRAÇA INDISCIPLINADAAcompanhada» da eriormo grupo de vadlos,

a» praÇaa n*. 'JíO o 401 do t» otquadrto »lorovimanto policial, quo patrulhavam as masI) M,inuel,Mi«ei'ii:or»lia,iiic.,oiret,or.i'i int ,-intfl-lioni.Mit, ãs | hora» da tardo, um oupectacúlodeprimente dadU.ipllna militar.

Anihos montando hi-avioi aniniaoa, dlver-tiaiii-üo alá/tuer bonito... clToctuando diffl-baia lancei do equilaçio.

O soldado da n. . Iti7 caltiti duas vezes dnaeu cavalio, o que udá ImpodiQ nuo ol!ocontlnoaaaa adiagil-O em eacrupülo<.

Ao i ii,-rji » piaça Quinzo do Novembroosto Mil.i,i l.i foi da i»nconfro a dois bond»,bem como uma andorinha, dando cm resulta-do ik.tr foridu na mão dirolta.o animal.

O sargento, commandanto da 1* estaciopolicial. acon»i;lh.nl'os unidade» a quo oel-xa»»cm osanimaes, allm do -vii.tr quo fo»«omforidas nlfiumaa possuas, visto d.tiom os ca-v.illo» repetido» colres.

Chamando,i ordem a praça n. 2W, o 2» snp-p!*iii.r. J* l» uil>«:ta f.it daa-Waltifa çtsjsííi.intente, razão porquo o aargonto CandOaden voz de prilSffá praça.

K u ,!,.Mi.i;i'ii»i o ",iu'.':i!i, dizondo nâoi-.i.i.i-n-.a em «cr desarmado por syris (pra-vas do infanteria).

.Vcu»t.i i'.,vIoa, o soldado .'.') ao» pedido-que lhe fatia o an companheiro do patru*Dia, ipii! «ollcilava coiuentisío ora *er dos-armado.

O aarnato Candí.» eammunlcon ao offlr.ialda eslado 4 In i- . n i • ¦ .•¦.<: :¦ -;i. n, recebendodeste otdam de mtitter na xadrez a pa-i rui lia.

Novo riirillo daa a indi«r!plinad» praça219. tm* ¦!• '! ¦! '- ¦ -i- ¦:.'..: :i' ¦ não •',;;..prir a ordem, embora fosso ella emanada do*r. ccoeral cim>maiii|.iiit« da brlfada po-li.-ul.

Kmbora r.lo q'iii"<e. foi finalmente reco-

SENADOLida i actã da sessão anterior é a'jiprovada

som debate.• Na hora do expediente o, sr. I» secretarioprocedo á leitura do seguinte expediente: .

Tologramma do governador do Sergipe as-sim concebido:

«Soube senador Coelho Campos me ac-"cusára ter violado a Constiluiçao do Estado,¦decretando a perda do mandato do depa-lados.

E' inoxacto. Cumpri o mea dover mandão-do proceder á eleição hontem realizada parapreencher quatro vagas, por perda mandato,uma renuncia, por tor recebido communica-ção da mosa da Assembléa, sondo esta aúnica'paraTosolvorsi as vagas foram decro-tadas constitucionalmonte. Sinto que o se-nador Coelho Campos tivosso oecupado at-tcnçSo, tertdo aceusado antigo companheiro,que commctteu crime de quebrar o circulodo ferro da olyçarchia, levantando a candi-dattira do presidente do Eslado, digna portodos os sentidos, apoiada por grande maio-liado Eslado quando elio rompeu a solida-riodado por condescondor como candidatoquo s. ex.,em consciência, sabe que faria umnulo governo.

Pcrmitti dizer que não sou ..levado poruma quostSo pessoal, mas, sim, pola orienta-(ação política, na dofeza doa princípios fe-dorativos o da 'dignidade do cargo comi» op-portunamenlo explicarei que nao 6 o des-poito. nomo interesso contrariado. Cordiaessaudações—Olympio dc Campos.

Poi-lido igualmente o parocor da commis-são favorável ao projecto da Câmara conce-dendo a cada um dos filhos menores do fl-nado Augusto Severo a pensão mensal de200$»X)O.

Não havendo quem pedisse a palavra nooxpodicnto.e nem numero para proceder ásvotaçõos adiadas, passa-se a ordem do dia.

•Entra cm 2» discussão, com o parecer con-Irario da commissão de finanças, o artigounico do projocto da Câmara rostaboloccndocm favor da vlscondossa de Pelotas e suasIlhas, emquanto solteiras, a pensão .de 500$que havia sido concedida ao finado vis-conde.

No iniuito do justificar o sou volo contra-rio ao parecer da commissão vem a tribuna

0 SR. Antônio iVzkrsoo que vem defender oprojecto sobro o qual a commiss&o de flnan-ças está cm dosaccôrdo.

Lamento que haja tanto rigor para com aviuva do um dos maiores servidores da pa-tria o tanta liberalidade com a afortunadasenhora a quom o governo mandou pagaruma indemnisação debOO conlos, indemnisa-ção quo os interessados declararam ha tem-pos poranto a própria commissão de finançasquo não passava de 30 contos.

Proscguindo, compara o orador a injustiçaquo so quer praticar contra a veneranda vis-condessa, com a maneira pela qual a Ingla-terra .'ecooiivnsou aos seus dois generaesHoberts »(CUchnár.

Km .seguida o sr Leopoldo Bulbõns pede apalavra e defende o parecer da commUa&o deq. 0 Ul parto.As razões adnzidas peto representante deOoyaz tão combatidas pelos srs. AlmeidaBarreto e Júlio Frota que, da tribuna, defen-dom o projecto.

Não havendo mais quom pedisse a palavra,foi a discussão encerrada, sendo adiada avotação por falta do numero.

Nada mais bavoado a tratar o sr. presi-doatc levanta a sossão.

CÂMARAUm protesto do sr. Barbosa Ltma — Credito

dc 5:000i para acqulslcio do umtorraaonaestaçfto do Rocha para a Estrada de PerroContrai do Brasil

Preside a sessão o sr. Carlos de Novaes.O sr. Ilai-lioui Lima diz quo a mesa ha

tempos dicidiu, o aliás com muito critério,que as qnostfies do interesso local não po*ui.im ser discutidas na hora destinada aoexpediente o sim cm explicação pessoal.

Declara quo ha cãrca de uma semana ne-nhum mombro da Câmara tem podido fnn-damootar projectos, visto quo, todo o tempoe. casto cm discutir-se factos referentes 4 po-jilica seigipana o termina perguntando sinão ha no ilozimonlo uma medida para pôrcobro a semelhante e recento praxe.

O *r. prcs-idcntc diz que nio ha uo Regi-monto disposição alguma referente ás «quês-tfior» de politiea dos Estados trazida ao *eloda Camar» polo» ro*i»ectivo» reprosonlante»,não podondoa mo»a nada fazer, todas as vo-re:; que algum deputado, no expediente, qui-zor so oecupar daqnollos assumptos.

Continuação da *!• discussão do projectoquo abro o credito dc 5:000$ para pagamentodo um terreno adquii ido pnrauso dn Estradado Ferro Centra) do Bntsil, na estação doRocha.

O sr. irroits» Costa faz ligoira» eonside-raçooa »oi»i-o o projecto em debata a declarater lido cm alguns jornais que o governo pro-tondo arrendar a Estrada de Ferro Central,porém, hontem, dissipou -tte boato, o apartodado polo leader da maioria, o sr. Seabra.que afflmioii que o governo não cogitava dosemelhante arrondanicnlu e que calo» boatosnno pausaram de caluiniiia».

K/onceirada a discussão.Entrando em debate o projocto reformando

a lei das falltncias. Ltía o sr. Paraoho*.Montcnegro, combatendo as emendas do So-nado.

lim outra local desta folha damos o que sepassou a respeito.

Lcv.-iiita-FO a sossão ás 4 horas da tardo.

enchimento da» vaga. «xistenra* no o orpode estado-maior tfa Exercito, corpo de phar--macia o arma do càvalíária," enf cònsequen-cia da transferencia do capitão Abelardo deQueiroz para o corpo de estado-maior.

—Oconcurso para preenchimento.de 3 va-gas de médicos de 5." classe do corpo dosaúde do Exercito, cuja inscripção termina nodia 30 do corrente, terá começo no dia 9 dopróximo mez. .

Compõe-se a commissão examinadora dosseguintesmedicos : dr. Antônio Carlos Pires,dr. Carvalho dé Albuquerque, general de bri-gada graduado, Leovigildo Honorio de Car-valho, medico de 3.» classe, e José deAraujodo Aragão Bulcão, Antônio Ferreira do Ama-ral c Carlos de Oliveira Costa, médicos do 4.*

—Mandou-se servir no 29." de infanteria,até se.unda ordem, o alferea do 31.* damesma anna João Nanes Soares do Carvalho:

—Foi mandado incluir no Asyto de-In-ra-lidos da Pátria o tenente-coronel honorárioCícero Rodrigues da Oliveira.

—No mesmo asylo mandou-se incluir, compermissão para residir no Estado da Bahia,o cabo de osquadra reformado do ExercitoAntônio Hilário Cordeiro. '

—Por ter sido transferido para o 4." regi-mento de artilheria aprosontou-sè hontem aocommando do 4." districto militar o capitãode artilheria Marcos Pradelde Azambula.

—O ministério oa guerra jpediu ao da fa-zenda para nomear procurador no Estado doS. Paulo, com poderes ospociaes para ropro-sentar a União, na escriprara de doação quea esta faz Amolfo Azevedo, de terrenos urna-nos o ruraos de sua propriedade, cortadospela estrada de ferro de Lorona a Bcmflca,em seus quatro primeiros kilometros.

—Mandon-so avorbar nos assentamentosdo capitão do 2' regimento de artilheria, Se-baslião Lacerda de Almeida, o que a searespoito consia da nota de alteração orga-nisada na 4- secç&o do estado-moior do Exer-cito, com o mesmo official, oceorridaa nacidade dc Santos em 1834, quando Ia te-nento.

—Obtcvo quatro mezes de licença o te-nonlo-coronal commandante do S batalhãodo artilheria Bello Augusto Brandão.

—O ministério da guerra enviou á Câmarados Deputados os papeis em qne o tenente-coronel do corpo de estado-maior de artilhe-ria Octavio Augusto Monteiro da Françapede para que a antigüidade do seu postosoja contada da data de 17 de março do 180-1,om reparação do prejuízo que o mosmo offl-ciai allega tor soffrido, por effeito do decro-to legislativo do 14 de Junho do aono findo,que manda contar daquella época a anti-cuidado de promoção do tenente-coronelJoão Leocadlo Pereira de Mello.

—O sr ministro da guerra nio accoitou aproposta do alferes Lula Sombra para servircomo auxiliar da instrucçâo pratica do col-logio Militar.

—Dovcm comparecer hoje, ás 11 horas, Adirecção gorai de saúde, afim de seremInspeccionados oa seguintes officiaes, infe-rioi-os c praças:

Capitão Join de Albuquerque Serejo, dccorpo de tneenheiros; tlferes José Alves doOlivcirt, addido ao 23' de infanteria: 2* sar-

§'oto Joviano Marques dos Santos, do 23»

o infanteria; 2» sargento Braz Comia deOliveira, do 2' de artilheria; cabo OlympioBuarque de Ousmão, do 10' do infanteria;soldados João Augusto da Silva Campos, do23» de infanteria e João Luia dos Santo» do22' o 1» sargento Antypse Bento da Rego.do2' regimento de artilheria;

—O sr. Ininistro da guerra dirigiu hontemo seguinte aviso ao sr. marechal chefe doestado-maior do Exercito:

¦¦Declaro-vos que os operários militares,que Já perton -vim aos corpos do Exercitocm 13 do Janoi. j de 1899, dovorão sorvir porC ou 8 annos, piguudo so alistaram directa-monto ou vindos das companhias de apren-dízos artífices para as do operários militares,contados da data de sua transferencia paraestas companhias, de accordo com o qnedispão o .ut. 5.- da lei n. 39 A, do 30 dejaneiro do 1892, o não da data de suastransferoncias para o Exercito, como porequivoco se declarou no aviso n. 1957 quecm 4. de setembro ultimo vos dirigi; convin-do. portanto, dar-so baixa do serviço, porconclusão do tempo, ao soldado do 2' ro-Cimento do artilheria Anacleto Paulo, quefoi transferido da companhia do aprendizesartiflcit8 para o corpo de operários militarescm 3 do abril da 1891. e do quom trata avossa Informação do 4 deste mez.

—Passou a prompto do auxiliar de oscri-pia da sala das ordens o soldado do 20* deinfanleriai Alcides do Castro Jesus.

—Passou a empregado na seceâo do mate-nal o 2» Sargento do I» do infanteria, Al-lindo Tliiago do Almeida Campos.

—Foi mandado sorvir addido ao batalhãodo infanteria o soldado do 1' do cavallaria.Ernesto Bustaquio do Arauto.

—Estão do dia hoje : á guarnição, o majorRamo»; ao districto, o 2- tenente Álvaro;ao posto medico, o dr. Marques Júnior; o23* dá a guarnição da cidade; o 1' dá os ser-viços extraordinários; e o 9' regimento osoflieiaes para ronda de visito.

Uniforme, 4*.

At.nrnira, inii.u.i niiiai delicadeza, solicitada

e barateai, cm parto nenhuma ha como ua;'ü!iíu c.t, largo do s. Francisco n. 2.

ACTOS FUEIEBBES

Xeâo Velloso /7/^aADVOGADO

RUA DA ALFÂNDEGA, 13

Foi atlendida pelo sr. ministro da fatendauma reclamação feita pelos couimerctanlesimpei tador«* desta praça.ti» reclamante» pediam que no* teimo» epara o» effeito* da circular n. M At 17 demaio ultimo. fns*e pcrniitlida a »ub»tttutçáodn» «ello» antigo» aos iinpoalo* de eootumo

3iic os mesmos apresentarem na Alfândega

esta capital.

DENTES MITIFICiaus - Sá Ile.0, eapecla-

lista rua iionçalves lHaa n. I.

Iludo (adfM o atrevido aalda If. .*,lutando com a torta 'Ia estação, con*r<*Qitlrasgai a ...;,,i ,;» una da* nracat.

U faoto quo v, . • d» 1 V ..- foi presenciadopor um no.«o corapj»*!eiro de IrabaltW. prladr. Mana Salto», "*•

; ' :,•¦ ¦ is 1* aihano,

c «atra» jieMoa*,A praça n. 40T piirtrm *e com correceto.

aeaiaade o aaigoto .» «uIhii !» > • a nearno 1 1 '.. . ¦.,'.:-. • 1 :.•.-... • ftito qne Ibev.tle*»« a eajitia.

O «omBianJatite i* 1* e*taç»e, «.-irtrootACan.**. envien parte i»**rípta da !amentt»vl¦ ..- a.i-:»iia ao coMcandanla do icgtmentopoliciai.

MaçofuriaR«:.Ka-' i'o<i W-r t Mm • Ha* OCM? • <rm

t*-t d» *»frí» rx» aaae «te m** ¦ vxu. ;»<iM-»iafCMfataacãaj«.«-...-«; P»tto. loí.-Cap.-. «> — --:« • íjí'. .i.ij». - .«,¦». . ct rv«n-. ,*. Vcn.»- vir-«il»> »4. '•-.¦:.. ii -.. Sct-J1.-. F.tmttrí.to Itftiilauc ifJMllitaf.il '

_ljl* '- t**P '• J»^»t»'>^« MOr.- ** rtríp»n<-*«. v»n.» Alrtri F*fr>» r> • srn»'ra ti -.. *ttr -. *de'{»»»~ c*et*» da Btrroa.1» ¦. Cap. . «rajiíes» ao Vai.» de Hnf«i<aArM». bi»!»~t»eta r\«4fttw* MaPttra, tt.».Gr -. Secr.-. *0»» ¥<***£*. m.-. ia;- ^a-»#<»-4*a Ytrtw4i, aotit . At "PUít* Dat-ta V#«.».j»k> mmmk r&^-P**- *- - St^r - <-f*»*S '-o-ata ».Vusl' -Ü»' <"****> ** ttm. ma Or. -.S *»«te-. Xt* -. h^o -laaaarteaa da ?*.!«-, »,. -_*e«T. -. "Maít-Sa Vttfamm*. tt -, Ra»». (.atrait titit. aa Pt».-, dt «sastesv Aftt ». Pt*BHmt

5^*fT

EXERCITO

;- \a.tm de A. • toma* **- j. *-»•¦• 9*0» "» ***•',->«icism» t^íraí-uv» jvlo »-ij alntre, W-m-;«-»i A-foat. da teia J8.» -tM**> PtHraado a co««t*ra<io d.^* FMtém §»**. \**mimi!*anl<«. Mi»»». F»*>iri?e>-Sant* e Rio, taram o*t»ffr a 1 alantia»;!» do caf#, eae c»aaatt*tue o Wktoo aaeia At «alvar a tavtntra daAMapltta rai»a qat a aatí-aç*. O f»r««*-Ao ã* pttiaalmx* 4.i Entalo 4a Rm toi•vvafesd.* o^tt .'«tamiasak» applaatx»».t»i *$rkmlt<m«. da nana »»B»»ira tapt»ram a mmSmjm* émm ftm}l€tB, *pemrA* caaapaRia ra l'*»1UMM, «eTHda yctata jisrerraaaduM «ta ;.-Tttcaa#ar » Ia ha:»a -V»«rafe a 4a «-aaaüa.—Dr. Aa.nf».<aCa.'4ka. |

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aca-.-*.

1 »>••»**• *» Tamrsq^mtt.H Vat t"»r *nêtéa. tm Orei. «asBewte i wtrtmrmt ia graatia rrstarai»» fvaa Xmetymmw.

»>ta**a a r«9aMa«»l» m «ttrifta ao %mt-l«wii«, -pn«Vua4-i i»c«tK* p*r* Irraas»? a.«wtaittA, m*a »#fis»-*, dm;i*r**ê> -%m *mem Am t-lar»*!» t*rip»m m* m* r^stp*»-

. • f»tT»ai* Xio «*M&a*2e, ra*»»i»»««s o CoB.**ii.-» Jl-sa-urt-p**»

mmmt saa cmMmm -m itr a •»-

et *tarnm* *nrnr <ta r,t*ça mtttstr*, m«'fer** Kjb-. v MM*«a!«d. IT. !.ni '

c m^ttrtra Ptraaftf. *o o . «5«ilai»Tyv#» . Mtohto rraurmi». «fa* Cntaa»*

k§Kfe,' ti!»n a*3tmtm Kj-x* ;•». —Ui.-. f **«*,«. w Of *. á* * Ks** tf* Riss »*r»teT v*9.,. *d»r*»**a CsatMta õí-*» í.*..tmm. . **nm ire*. 1- lm.-.Otp. ¦

JPam.,-w-.»• to»y«a»*»», mét.%. «ateasit». *m> •^•aa»» tmtmm. ê» üm, » . Sm-t.-.ta psmttam St-ss-». t*.-. e-» - má. ¦

«a».-, tdwmd» mmm^m ot.-- ** % pmm,Cmyaym*tm'trmmm. wL 7.i*rte íí Jtass-»», -t-.-ias.- t*Píiv» hOt' m tmimBkXm.^M*rr-.*mm UX.-..S*** - Sam*ttaSt tmmm*_C*f *- ****** **!**?*!* 2*t *•*- **»**»-•^Ptt ¦ ***•>!•.»»«» ltar.-^>Mat, *S» ' Suflê.'. Ca»CiffifBa ** a» *****. mor.- m ttsmr. ****-¦

Uaa A»»»t»**» m t****>#. m. ¦fama** ft.i*«r» 1 .«.l«va*0* '. * tapmamtma. \«s

m%\» Sam v tmttmmm fmmmt ém

tosaa»»."» -*s#*. t -*»« *s iwawnii. 1tmmr* tvwmot. tt^ntmte* ** **•"

a-«v iatae. • ¦» maám*a r

No dctpacbo do bojo do tr. minislro dagneita cem o »r. pre«ldente da Republica,?etlo 3«»i"i»»do*» o* *~c«ioi#» dei'!»"»»;

Concadendo raadalbai tsilitara» : da ouro,ao major Jo«* Xavier da fiK<iairedo Drtto;de praia, ao corunel Oljrmmo lo Carvalhol-oa<.».-a. major»* Cândido Mariana Damasio,f.i.ii.imi Toneira de A--.«. ¦ i|- *.¦•« Luit deMiranda Ai«vcdo, Kraaeiico I: vao». Jnaquimi;.'..¦., d.» .'.'ii . v, :.-•'. .Vttltur Napoloiode '» 1 viu MaJnrvir. o \l ¦ 11- lie 11-m lj-i •Vieira I •• d. lunante Arfkfmeile» *rred»ric.iKiape da l>>*ta Rt»b<m é da eolitt» aa i»aenu«0«car Vttiriliod» Carvalho, alfara»* Mi>de*tode Moraea e •¦>.!_¦ ».-iía-ajndi t'« AdallMrtoMartiD» 1 .: i . j

1 '¦'.".-» Ii»n !.» o acetoacia»» da SO (. »obr« ai.i'..-. a, V- llli !••-'; ¦!¦• ¦ i-i.Ti.-b.-m aa*

lcni»« vorenel Joio Cândido Jatqt»»», da at-tiacu -«cola militar Ia Ria flrande do •»¦:! *tenente coronel pe-lro le Ca«tr« \ « r -tato tatntitato da !.«.-•:» Militar deRraail.

Pai dMltcalo da 1' batalbl» de mfaa-'•:•¦¦ ao enti »< achava *•* 1i»l». o 1 .-.. -'¦• deXr i**o Mt»««l da Farta.

¦' ».'... c o.ilkia»20«.iTatítatt *e henUnt,i« l ttartt Ax tarde. ** c»mm d* S. Cfcrt»-'trit. a re*t«»a tm metal d* marcha pa*-•a4a a divrr*o* eatpaa di»«ta rnsrniçia p»l»»r (fí-»'t»I r«i'a Arsroiio. cfii.taaa.asla do4- ••:!.:.. 11 : • j:

!i-a»'»i.fi:j »» a« !f'';«! ftacal daT' »-- -n1 *» . 1 U'- 1" «na \ rrr-. aa pa»p».« eta vt* * a!f«J»« do 4- tegia»»»to de c*-«aQaato rn*tUe« Catrab Tem»* r»«de paf»»-T-:t»d*» at»l!"»V»~**a -*» d»i»e» d« r#-,-*h»r datam» * t*sa«>^ »m «j»n» <«t*«» ftaatt.H« ;udaa4* a tinsiftn At futt*.Fei aaaadad» tatMC a» >• r»rltn*»t» d»-a*a"ans 1 »*,*i'« d" II' da --viai ars-a1 m -a Kaadir de t j«.-*»k»íij».

Teta p*r»i**i * para drnnaav-m tiie*aiita s j Ei v* 1 -¦ da Rama o attttam da V ha-taIM» 4* iatoatoHa tem%*m larmjm* Piaiapitt*

0»»í*}*ti»-*» trtata <Ua« d» Na*-»)»,fstr» t»a'» ** t*%*tta* ia ¦_¦ ta*iar*«*a,ca K«'-»i? da Rahia. a > »:f»-»« í*. 5.ia!•* Ba-.- -a ¦: i+t d» St- r a

A* ft-"-»'*4'''t '£****

** PJtpaiVhmt*'nm toMtèflWiai *• pmmtt amvma ma-at7 tpaâv* ** jwiai é» tttmtetta smt*é* tíê*-*té* da IHNa Ma*a«a. pnttmtm d* O!!*-.-. - ta.l.tar- vaia. tem t• »la da dttfatU» *-,irt i" atoa m**?*iç*w* *pprtmém p^* d»-«i?t# a. I **«.. d* il d»» to«*<rircrt d# Ml. t*>-t*ma**t*tjta í» dw^aefcs da tt'-.:s*iru .-ta^rftMf-tt »»»-W^-»,íWS lW»W»f ? flWpPW,S'SI»í!_OT^ -flHk ^99tsii-zü*** t> ****** êt ptVsmcMvme, tíi*r.i.m*i

TELEGRAMMASNa e»lsç,'o central acliam-*e retido» oa so-

pilnte»11* vn-tiifi.-i. put Joioulin Santos.- da PontoNova. pata Atellar; do S.inlos. para fíadri't tleS. Paulo, para lli-hlno e MHiier do I». Alenre,pura Fluminense de Batem, para S. Joáo .• deluh.iiao. para In.is; do Hio uranda, para 1:111tra.

Na da P. da Pepulillea de S. Paulo, raradr. Joio Corrêa; de Petropoll*. para dr. Ser-volo.

Na de V. Uiliel de S. ClirUtoviio. para JoáoSilva.

Na de S Franelscr Xavier: da Paraty, paraChaves Mello.

GARE fii.OHO Rua Seta de Setemhro n. OJ

O ur. Carlos Ribeiro, fabrlCAnle do cl-garros.tcvonpenlilft/ailenoíofferecerhon-tem nlgtuiH maço* de duaa novns marcasmie acaba de lançar no merendo, sob nsdenominações de Tmiring e Augusto Se-vero. li'rum o maior prazer aneaa recom-nienilamna ao publico, pola ja tivemos oc-cuslãndeverificar queosciRarros possuemum bello aroma c san muilo agradáveis aopaladar.

CHOCOLATE BHEniNC

• 1. 11. U.-Ilüa Sele de Selem»

gum n»a»»«naa»aaç»»«i»ifl——tD. Anna da Motta Pinto

José da Motta Pinto faz celebrar umamissa hoje, sexta-feira, 25 do corrente, âi9 horas, na egreja da Gloria, por alma desua nunca esquecida esposa Ask.v daMotta 1'lnto, v anniversario do seu pas.samonto.

f1?

Anatildes CunhaLeopoldo Cunha rilho (ausente1, i.eo>

poldo Cunha o sua família convidam scu|parentes e amigos a assistirem a missaque, pôr alma do sua saudosa esposa!nora o cunhada Analtides Cunha, fazem

celebrar amanhã, 26 do corrente, 1» annlversarlide seu falleclmento, &s 91)3 horas, na matrtiúa Candelária.

tt

Antônio das Chagas PereiraJoSo Francisco das Chagas Pereira, »ua

mulher e filhos, Francisco das Chagas i»e«reira do Oliveira, sua mulher e filhos, cã»rollna da3 Chagas Santos e filhos, Alfredodas Chagas Pereira a Ologarlo das Chagai

Pereira do OUvelra convidam seus parentes tamigos para assistirem amanlni, 2il do corrente,às 91|2 horas, na egreja da Lampadosa, aml*saquo sorà celebrada por alma de seu Irmão,cunhado o tio, Antônio das Ciiaoas Pereira.fallccldo no Pará: pelo que se confessamagradecidos.

Thereza

tMaria Ferreira

Guimarãesdo Rosário

Henrique do Rosário Guimarães pedtaos seus Irmãos splrltas, fazerem precelpelo espirito de sua avó. desencarnado om20 do corrrente. e desde já agradece.

Manoel Antônio Rodrigues da Rosa

ttd

Joaquim Moreira da Rosa, sua mulher,tia e primos, agradecem as pessoas que ttdignaram acompanhar 01 rostos mortaaado sou Irmão, cunhado, .uiirinho o primoManoel Antônio Rodrioues da Rosa, a

participam quo 1 missa de totlmo dia pelosuffraglo de sua alma. será celebrada hoje,2S do corrente, ás 7 l|2 horas, na egroja de SíaFrancisco de Paula, confosinndo-se. desde já,agradecidos pelo comparoclmento.

Américo Gonçalves DiasFrancisco Vlolra de SA Freire e Oscar da

Silva Lucas fazem celebrar uma missa poralma de seu compadre e amigo AméricoGonçalves Ot.vs. sétimo dia de seu passa-mento. amanha, !¦) do corrente, ás 8 noras,

na matriz da egroja do SanfAnna, o convidaraa seus amigos o cs do finado, para assistirem iesse acto do caridade 1 religião,

Tc

Carlinda da Gloria Cardoso1* ANNIVBHSARIO

Francisca da Gloria Cardoso e au» íllltoa.Oscar Alves Vieira, sua mulher e lilhos.Humberto Carlos l.lsbOa e aua mulher,convidam a todaa as peasoaa de aua aml*zade para assistirem a missa que por nlma

da sua e.vtremosa e sempre lembrada filha,Irmã. cunhada, tia e madrinha fazem rezaramanhã, 26* do corrente, I anniversario de aaãfalleclmento, áa 9 horas, na egreja de No»»»Senhora do Carmo, e ttnsde Já aa oonfeeianetornamente agradecido» por este acto de reli-gláo & caridade.

t

PoLim approvado» pelo «r. m»ni«tro Axfatenda 01 planos ns. 16 e 17 da LoteriaHio l.tiu.

CLUB MILITARKm rount&o da diroctorta, em 23 do cor»

rente, tomou-so conhecimento do sogulntaexpediente:

Offloio do Directorio Central do PartidaRepublicano Nacional, communicando havera assombláa geral daquoile partido, por da-liberação unanime, resolvido onsijrnar ajfeacta um voto do agradocimonto á dlrectortideste club, pela gentileza com que cedenolseus saldos para rounilo do mesmo Dirá*ctorio.

Communicaçio do soclo alfere» ArtbaFeliciano Pinheiro da Silva, d» que seguepara o Maranbfto.

Por proposta do capitio Joüo de SiqueiraMonozcs 6 acecito soclo o major AntônioGomes Soares.

Acaba do nos visitar mais um numeroA'0 Bogaru, órgão official do CongressoCatholico, quo ó um jornal multo poqtio»nino, mas quo apresonta, nas nuas ologan-tes qualro paginaa, um gracioso ramalhe*te d»» artigos o socçQos. Logo so vê que ofsotto redactores tdm gonto, assim como aapodo verilicar, lendo-o, quo tom tambomespirito c um forto entliuslasmo.

" ÜM CONTO...

Nilo se conformando com o conto do u<-iiario quo lho passaram, aproiontou quclia'limitem

ao delegado da 1- urbana, o dentistaCli.ipout Provost, que fez as seguinte» rnvel-Iações :

Ila dias lõia procurado por Affouso Fiúza,moço quo Irajabem o ó mettido a conquista»amoiosas, quo lhe proiioz cffactuar a lim*peza do uma garmcha do sua propriedade.Ua posso dã arma, tratou o gafo da fim-pesa, indo vcndel-a por insignificante quan>tia ao dono do belchior que funoolona nan. 8 da rua da Carioca.

A autoridade abriu inquorito o procura ca»pturar o dandy contista.

*m

FERIMENTO OASUAX,Descarregava, imprudentemente, uml

garrucha, hontem, aa 8 horaa du noito,ÁleUo Colll, oporario, morador cm Cara»po Grando, (íiiuinl > tho aconteceu a nrm»disparar, Inrlo o projcctll so Iho ulojnr namfio direita.

Com gula da 8- dolegncta suburbana,foi o forido recolhido .1 Santa Casa do Ml-soricordlt.ondo deu entrada na 17*». onfor-maria.

Procurou-nos o sr. Jota da Cotta liulliJo»Carvalho o nos disse n.Vi sor de todo eiacta,1 noticia por nó» publicada honti»m, com re-ferenefa a mia pe»»o».o si. tiuiiiiv» Oamlba *$t*3* "^'"" doto»gacla ii 'ni detido para averiguação», ma» ra-i|iiiiii.i'ii|.i da aui.iii.li.i.» comjieionto umaguia p.ira quo teu emptogado Siin&o Taiuinafso recolhesse ao hn«pit\l de Miserlcordlaaconforme conselho do medico. O ferimentoque RitnSn apresentava tio rn«to, A devido iuma queda quo deu, quando aecommifttido d»uma sjrncope.

PHESO DUAS VEZKtAo tadret da 1* urhana foi recolhido. 11»

dia 5 do corrente. Jo»-» llanum»». que, enaium copo, oflendeu o «eu companheiro dt

au»it.. M.I-I-.--I Hei» UarUai, ¦{•¦<. loi attmgl»

o no Ir -to.NodíaG foi solto o cnminoto, lendo «ido a

victima medicada na pbarmaeia «¦ r t'o,rerolhndo »e, em »i-«itda. á 10a retldfncia

A«»lm Arou o ra«o delictuoiolionti-iii ij.|ni ¦¦ --i na d.'li»gacia da 1' ur»

FACADASK1.-1 precipitada carreira passava bonUm

Àt II l|1 hera» da nml* pela praça da Ra-^oWlca Alfredo Jna* l/ibao.

ubrtgado pela patrulha de cavallaria a faaeralio. .|.»i Urou que na nu S. Lourenço. Juntoai ¦) iiM-i t-.-ner.il da Ktetclto havia tua lo-dividuo ferida,

Cauiii o facto te tive»*e paatado no limiteda f*circ.m*cttpçi»o urbana foi o ferido en-viada tm raaca para a .»!e da rr..-nn» 4*1*gacié.

Kia pretenea do Inspector de «ervlço.da-Clawa o feudo <-hamar-«e Adelino Carrero.Iif«|.anh«l, dãZãaaaat de «dada, catado, t

¦ .-.:¦,!¦• á Ti. . '.' Cabaça n. . tlici.u> 1 (»:-.. n».,'*!.'. 1. •• declarar qorei

fui a o «en •»»- - r a casta e o legar ood»f«ra f-ri-l-i

1¦. ¦'¦ .t» * , . MaMMtM por faca.*en*ta bis aa pttnt eiipfrda <• oatra aavtri-(ba de •--.»n3 • > 1

F-m eaviade para e ».»¦-•¦»: dt M <-.-.corda, «ttvdograve o KM cilada.

o «t rruler Laia d» \ ¦: ¦ • ¦ tt* aa ¦ - -'i»«-vcliTa, ama pttVicaçia, aab • titmloBrtiutrta e ptdifBfm

p0f -C<«^#»êt % 'i <n*t* ** a»*» mmctmrs***,tm m**t dt té ac.aw» éalatte.

m. ãmmm**mmAm**mí -» «s»sa«t t*rm*-mm* «»»•.%•»*»«r a'»»»'W»i mtmatditm *mm

; s».--i.i:mytiitaétftí.t;maa*r m*mia* d» tias-| SH1***-»* w p*y^*W*W^0*»m9 W*w mmWkt%ÊÊií%.

B*«aftr mpm, m pevtiat* amueta, a em*-

ACCI dentes««-«'-•frftal «U Rttita Ta«a ia '. «

tm bmt*m mc-thtd* iati Caanll* dt Saaaa,tpmt***tm* ttnm**l*t aa MIM e p* es-•» » t>* •'•--¦> *.•-¦« «t C á nu dalaatfa ¦ m

baaa Manoel Martin», que. te tentindo 1 r,' Sli*»-ri tardia.foi solicitar guia para a Sanla Ca«a dã

o lãaptetar de dia, attenta a grtridada d»fírtmenta da rlctirn-i, d«u a» prandcncia»necestariai no »entido d« ter preto o teca-••¦'.-. o que te> fei, aendo «llt captnrado n»botequim da rua Trcit da Ma:o o. 1 A, -1»te achava.

Com o tra, gua confa»»oa o crime, pteita-ram declarações oito »'.." ,.:.'. v.

Protegn»; o inqueriio.

ÜLTtUO BELATOniO OA I *,'r»IDt - Pt»

dr. Vi.-ira so.iMi .rtulma» a ttoila o4•¦:«- d .:«•.« tolha. 1 - • ..i .'1 • •<

itataa Psilir»a»irt«— C»ts m farta»«»te pm Ht!a »a «ta d

rvita. rtcat-tt aa aa s»«-»i batfHtai IMnCalii. %«t. ta» <aa re*sl*í«cé«. tm Caan»,.»Oratvle. '.4 •»5*»f!anra«aT»9ia «*p«af arj»

' a

«takaMa*ÍMa *• 4_J»»essia «tetassa f*í tu* es-

r.a.-ia iSaata «Va.

* ltr*^€tHX*att:slat Ucrtan» -Si Ri *» CTatUat * u*

*•*»*#• tartisB»***,

EXPLOSÃO*ía ci«ta4« d* prtrr-fry.n tr»»»a.--»Ta, ta

trmpm. *m trata fadMfi Aaisa»*» Selva, fs*fjf-y *SÊm*\ 9--m% mm ÁMNMMk

Bjaaialiaiii ¦**> i«ífa»i • -*?»"l»a»attri»- eaWr•m =•-» ****** êm Ha mfmtm.********«au #t5*~*i»,

i/mttmda * tar.Z*. neaStap-M * vkfcs* á•%• rmaêtmm*. a, mm* m texrvammm mmm pmimwm.a*m. **m tutu» era tstrn^,rtm-m^m**** *m**m tias.;*-:.»^a ê* U.*»-nMMH-t

*jp amt^m '¦VTmWaWmP* W

ifiMiiMiPmiMwnjiRata ¦ t . en 1 ¦¦ í -1 ordinária, roa-

BtMHSt li' r.tcn». o e*ta4e da» coadi;£«« «a-•lUttaa d "ia cidadã, falando o dt. Baratlli.!.- .r-. orader t.tcripto, qat taai» orna »•»[a1 !»•' . a «ua j - . r, » ee aitampta,

Teado «m MMaasJaa ««licitado a palavrarara a dr. *»li;»3 I* Indrade, . m, ?»>•!•r- -r'" j »» -r.-i- ; »r. i.J » a «»«¦!? am *1f«le jl "¦»..• '.-»:. a hora. ¦rtaatM• -.'. r -. >; l" it tfarA-'- a a proregaeie 4»terapa, Jor^.t « ; j-,« «- - ¦• 1j;»;r. ..-1 { 4arlia paiarra »•.:-,.-:,<• a«

radcata. |Mla dr. Coita «» am «onraap

"}t a da eoll* d» a"»-?. redrado dt saiada» «:»« -!.»b»i»«

A •»»«t« taa fei salta tt*tr*Tii*, tar-a!*rra *» »lfí leera».

1«deste*.

«s4*ã da d» íe. a^raaa«atair i A---*-

FALLECJ MENTOSFal>íf« d« erT»ip»-'a Pfir» Prf,s «sa

mm*¦**¦*, ffimr» m t-j-as »-* »»*¦»¦« 99 ?r4*-5*P*i «'«"ai* *a ttm.tmn ia S. Fríatit»

ca Xavier.-V-,-;usm da »ru»ri<»*^Mr«tt, taiiat«a A»-

U».« imé «* te»!», pvirmmt. ma****tam •*» «J.E5» át t-íi-'.. ifttãa «-;y. :*i*Ita.la.a.. ta aaMWIa É« S- Fraaeltca Iam**

—Fai «*pa:»a3a l»t-sa a» ?•»«***«» 4»"t. naMhtea Xtmm. » c»4»t»» *e PrtmrMt*Ma*\%t**t. *8aMlb y*agwa% -aiwa a rata

1» *s*>*t it ad*-**, MMI f»Ê* artes-**-tatlaraajk! —thdmrm bc«IMt. 4. **"i«í Ptda-tsitt*.t*pm* ia «. tat*t 'NUaraalitaai **s**f*r*-rit

-r.aura im Oeyataást. • sir» 4*¦Parai-e* Patart-t-.?**.O aviam tmé iTf*r b»>j*. *t ISlneaí ét

racai. *aiü»4»> * Ut*tr* d* E«*»ç»W Os-»»!ia t*y*ía «fa P*tr* fmrt at.itài Sas-.»-.*-

Page 3: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

¦ '.

yy ;,,¦.:'\..,>,'.--'c--:..;,':.;,-;..;fW

SSCORREIO DA MANHÃ — Scxta-fctra, 26 de Julho de 1902 3

VIDA ACADÊMICAEscola Milll.ii- do Brasil

Serviço para hojo .*Ollicial do dia, capitão Sarmento ; estado-

.maior, alforos Moura Carvalho; adjunto,alfcifls-alumno Alencastro Júnior; dia ao

? contingente, alferes 'Cavalcanti ; serviço me-

tlico, dr. Sodró c inferior do dia, alumno{.tniminuel Amarante.

Uniforme 7*.CORREIO DA ESCOLA

Adolpho Rodrigues de M.. Affonso Duter-t\\ Ferreira e Silva, Alfredo Hoio Cantalicc,Alberto Lavcnèro Vanderley, Benedicto Mar-quês Acauã, Benedicto Pat_o_ de Carvalho;Dias üomes Pimcntcl, Beltrão Castello Bran-«:o, Cândido de Castro Vreire. Cândido Jucií,Fausfb dc Azambuja Villanovo, dr. FredericoMarinho, JoãoSylvcslie Cavalcanti, José Vi-cenle do.ArauJo, Josó Ménoscal de Vascon-celios, .Toso Raymundo do Guimarães Padi-lha, João Damasceno Ribeiro, Mario AlvesFerreira; Mario Alvos Monteiro Tourinho,Manoel de Andrade, Marcai Nonato dc Faria,Olavo Manoel Correia, Octavio de AzeredoCoutinho, Octacilio Rosa e Polycarpo Fer-leiia I.eitc.

UniversidadePopular l.ivreCom grande suecesso continuou o erudito

piofessor dr. F. Fajardo o assumpto sobro osmosquitos e sou papol na palliogcnin dashiolestias, sobretudo da malária, no I.yceud o Artes c Officios.

Fez o orador estudo detalhado dos órgãosdos culicidios, caracteres dilfercnciacs entre«?lles, sobretudo dos gêneros Anopheles,ftulcir. e Jistcgonujia,cra<i cooslituem os maisiniporlantes na palhologia tropical. Kstabe-locou detalhada differença das escamas dosmosquitos o, citando a elevada competênciaile Tlioobald, apresentou a classificação dos«uljcidios do autor inglez, baseado na fôrmadas escamas.

Estudou ainda as phasc- physiologicns domosquito, desde a postura dos ovos até ao.'lèscnvolvimcnlo das larvas o nymphas;narrou os principaes babilos dos dilTcrentcsgenoros do mosquitos, sobretudo daquelles«fiie mais interesso nos disporiam; orientan-«lo de urnainancirnscicntiflen todos os meiosíio que pódc lançai mão o medico ou o pro-l.ino para se precaver das picadas perigosasdestes culicidios.

lia.oado nos estudos dc GraYsi; Tlioobald,l.iitz, Conçalvcs Cruz o nas investigaçõespróprias, referiu as espécies (pio no Brasilmais existem. Completou ¦• c-tudo evolutivocxtra-organlco ou ospòíògoriíco do Ifomalo-znario do Livoran, Isto o, ti phasc eudo-culi-eólica ; foz o c.studo compaiaf ivo dos boina-tozoarios das aves, estabelecido pelo medicoingloz Uoas e,debaixo de. palmas, terminou amu util conferência, quo fui lach.ygraphadapelos srs. professor Canieu e dr. TeixeiraAlvos, conferência cuja leitura será Util al"ilips os médicos o interessados quo vivemnos climas quentes. Kslivciam presentes os«li-. Mi,,-nol Couto, Al varo líamos, WcinockMachado, Eduardo Mcirellcs, Armindo dnLima, Plácido Barbosa, Kóscutli Muuiz, A.AustrogOSÜp, Octavio Ayres, Henrique Au-lian, Augusto Linhares, Sil vi no Silva, Cliris-lovío Fenoiia Pires, Acylino de I.eão, JoséCavnioanti A. Mello, Vulinoro Magalhães oli.uila» outras pessoas.

Realiza hojo, ús 7- bolas, no BeliroLiltorurlo Portuguez, o distineto piofessordesembargador Luiz do Souza da Silveira,:i 1* piolccçilo do importante curso do Ili-uilii Criminal.

--() illuslrndo sr. dr. Theodoro do Maga-lhàes, profossor do curso de Litteratura Na-« iiin.il, que leve de into.ronipcl-o em conse-«piencia do iallecimcnto de seu prezado pae,recomeçará as prolocçõos ria liscola fiarãodo It tu Doce, no dia l* de agosto.

Fiiciililiiile l.lvrc de llli-clloA' Penitenciaria do Niclheroy realizou-se

«tile-honloin a visita que noticiamos, iria fa-seci a turma do !>• anno desta faculdade.

AVJ o SO da manhã tomaram a barca Quac-fe os bacharelando» Ilabaíana do Olivoira,lírico Souto, Cícero Frolre, Manoel Fonseca,Macodo Soares, Moreira Guimarães, OctavioYlnolll, Renato Cosia, Gentio do Lima, LuizBarreiros o Onstüo Junquolia que, chegadosilquella cidade, dirigiram-se para a rosidonciado dr. Fróes da Crus, lonlo do praxe forenseque os tinha do acompanhai nesla visita

Recebidos gentilmente por aquelle lonto oF ii.- dignos filhos foram pouco depois con-

lu. idos i'i sala das tcfoiçôes da bella vivenda.òndo foram fldalgamento sorpiÒlttmdidos comum lauto almoço oITorecido pelo sr. dr.Frâos.

Ao dcssCrl o dr. Fróos brindou a turma dob Dlllio, ali representada.

Commlsslbnadoj-oips seus collegas proson-los, o ai iidemico buli Ranchos, em phrasesrepassadas do estima polo mostro, saudou odi. Fróos exprimindo a gratidão de todosp. io ufleolo cordial quo lhes dispensa comoincslroo como amigo. O brinde de honra foierguido hor aquelle lento ao venci ando dirá-CtOI (Ia r.ii-iilil.ute.

Terminado As 11 horas o almoço, o dr.Fm\."í s.ihiii com elles o lovou-o» ao Fbrumonde i • ,i-.luam A audiência do dr. juiz mu-nloipai, depois do que so diiigiramá esta-cio dos bonds onde contralarnm um carroespecial para le.val-os íi 1'eiiileiiciarla. Km-quanto o vohiculo se npioiuplavn, foramos acadiiniicos cumpiimentar ns redacçõt.do Fluminense q da Capital, sondo gentil-monto recebidos na ledar.çio daquelle pelosr. coronel Miranda o calorosamente in>«tnpelo dr. Lull Tavares da Macedo, direclor dohospital Paula Cândido, o qual agradecoua visita dos bacharelando».

Dahi seguiram com deslino > 1'eniten«i.irla. om companhia do dr. 1'iiie» o -eusIlibo» Leopoldo o Luiz, o do» drs. Bernardi-i. • do Almeida e Octavio Mafra, promotor) iibllco da comarca.

AU foram recebtdofpeto direclor, sr, dr.I uislino Poroil i. que os ruiulii/.iii a visitaib .ta» as dependência» do estabelecimentoií silo o» Cubículos As officinas, . ccretaiia e» ••iil.-ii.ii do director.

A Penitenciai Ia tem ar.tii.il.ii.nte 9('i preso». sendoTS *|. por orlme dà homicidio.*• '« Interessante: nenhum deitei fal con-i'. mii.til» pelo iiiiv de Nicllidi ..

o direclor da Penitenciai ia camulou nsi»it.intes do atlençfiei O gentilezas «IToi<>-

nilo-lhes na dependência de estabeleci-i -iito, qu* lhe servo do residência, um deli-í-i .ido lum-h, no ipi.il foi brindado pelo dr.iióes o pelo açademioo Krloo Sento, send<

de. edade qus atlesle serem malorea ds 21annos e dando provas de saberem ler e es-crever.

Scrà exonerado por abandono de emprego,o d* escripturario do Tribuoat deCoolas, Ma-no Coaracy da Fonseca.

CORPO DE BOMBEIROSServiço dos officiaes para boje;I.stado-maíor, alferes Saldanha; 1" promptidão,capitão Paula Costa e alferes Dionvsio; rondaaos theatros, alferes Stelniger ; mc'dico de diadr. Bastos.

O sr. ministro da fazenda indeferiu ore-querimento em que^ Cooperativa Militardo Brasil pedia desconto da quantia delOOgOOO, nos vencimentos de um empre-gado da Bibliotheca Nacional, do que ámesma ú devedor.

DESASTRENo Kilomctro 37, tentaraat .vessar a linha

da listrada de Ferro Contrai do Brasil, hon-lem. nela manhã, uma mulher desconhecida,quando approximando-sc o trem S 5 a apa-nbou, osmagando-a.

Providenciou sobre o facto o aíente daestação de Morro Agudo.

Estão naturalizados cidadãos brasileirosos subditos : portuguez Antônio Maria daLuz da Silva e o ilaüano Coiiiiinale Giu-seppe.

NARCOTÍSADORA propósito desta nossa local de anto-

honteiTi, esteve em nossa redacção o sr.Salvador Dicrna, que nos disse'morar,com sua familia, 6 rua Bella do S. Joãon. 14, o não ser companheiro de quarto deAmando Farinha, como foi publicado.

Foi nomeado para o logar de escrivãodu collectoria das rendas federaes em Ta-tuliy, no Estado de S. Paulo, JoaquimOlyutlio do Oliveira e Silva.

VIDA OPERARIA"IVln verdade

O estylo é o homem.lista pliraso; tão repetida, sae agora de

minha ponna como a melhor resposta que sopoderia dar a quem, em nome de uma reli-gião, mostra, por sua linguagem violenta ocolérica, não ter o menor desprendimentodas paixões matoriaos, ao ponio de evidon-ciar nm coração inaccossivol á tolerância euni cérebro capaz de conceber as maioresatrocidades em desespero de causa.

Não é, ilo certo, a perseguição; o lerroris-mo, (pie poderá dar ganho do eau»a.a umaseita por si própria condemnada.

Quo contrasto onoi.no enlre oaiosso pro-oedimontò o o desses infelizes que nos insul-tam; cbaniahdo»nos c.viiicus, intcinssoiros",bandidos, monurcliis'_._ o tantos outros voca-Imlos .ipoqueadores.

limquauto elles defendem uma instituiçãorica de ourój pedrarias o moedas, nós pugna-mos pela simplicidade, dando o exemplo,trabalhando «lo imiiu o do dia ri'uma offlc.inae declarando posilivainonlo que nada maisdesejamos do que isto.

liniquanto cllos preocfiupani-so coni aspompas do luxo e na perseguição aos pequo-nos, nós, os «especuladores», deixamo-nosminai pela tuberculose, som nos queixarmos,agradecendo antes ao destino esto solTi-imoií-to puro, quo vem da honestidadevieios quo nos são atlribuidos.

Emquanto ollos blãsnhomam em nome deDeus o das coisas santas, nós lhes perdoa-¦nos sinceramente e invocamos a misorlcor-dta para tão infelizes croaturus, quo se dei-xam dominar pelas vaidados o ambições, tor-liando ie algozes do próximo o do si pro-prios.

Arlindo Pernambuco

RECLAMAÇÕESCASA DA DETEXÇ.iO

Os empregados da Casa da Detenção estãoaté hoje sem receber os ordenados, corre-spondontes ao mez de junho findo, ha 231on-gos dias.

Nas mesmas precárias condições acham-seos da Casa de Correcção, qüe ignoram qual omotivo por que ainda lhes não foi feito o pa-gamento.

Si os directores daquelles eslabeleeimen-tos não ignorassem, por nunca as haverpassado, as necessidades que soffrem os po-ores empregados, com certeza envidariamesforços para que tal demora não so desse.

E* de esperar que providencias sejam da-das no sentido de melhorar a sorte daquellesfunecionarios.

I. DE .V. S. DA BRIGADA POLICIALPensionistas da Irmandade do Nossa Se-

nhorii das Dores da Brigada Policial pedem,por nosso intermédio, ámosa administrativa,o mais directamente ao sr. thesoureiro, quese apiede da situação om que ficam pelafalta dc pagamento de suas pensões.

Ha seis meses, as viuvas dos officiaes os-tão privada, das mensalidades que lhes sãodevidas o que com sacrifício», seus maridosconseguiram legar-lhes.

Pensamos ser esse podido o mais justopossivel, cumprindo ao thesoureiro não dei-xar om falta as pensionistas ou expricar-lhesos motivos porque não satisfaz o pagamento.

LLOYDBRASILEIROCarta de Santos, assignada por pessoa de

conceito, traz-nos séria reclamação sobreum facto passado a bordo do paquete. Des-terro. sabido dosto perto no dia lõ do cor-tente.

Do um passageiro, o que oecupava o ca-maroto n. 8, foi roubada uma pequena maladas de mão, logo ã.sabida do navio.

O gatuno, que, provavelmente estava a bor-do. não podendo abrira maleta, rasgou-a áfaca e tirou todo o conteúdo, atirando-a emseguida sobre um belicho vusio. Como o la-(li.lo não encontrasse nos objectos roubadoscoisa que lhe aproveitasse, foi jogal-os emum poquório quarto.Só a casualidade foz com que o prejudi-cado encontrasse aquelles objectos.

Quo o facto não ó novo sabe toda a genle,e pouco ha a admirar.

Onde, porém, mais se manifestou a respon-.abilidauo do oommandoht. o do commissa-rio do Desterro foi na falta do providencias,no sentido de descobiir o larapio.

A's queixas do prejudicado respondiamambos quo nada podiam lazer e que outrosaffazeres os prèoccupavam.li' contra osso pouco caio pelos* passagei-ros quo protesta o leclain.uilo, chamando aattenção da directò-iá do Lloyd para taesfactos.

i»Ki:ii:rn'iiA

ínbem saudados o» dis. Ilomaidin. d'.\l'i -ida o Octavio Mafra.,V* 5 bora» da Urde os acadêmicos salta-

».-.n\ neste capilal, alejrrantonla impreisio-i v,|os por lorem passado um bello dia dei:! . luosa e Instruotiva excurslo.

I -eol» Viilmi.il «!«• Rrllnv trlMT»rnitna hoio o nraaa de iccrpcAo «ta*

< «ilait>» da secção «io pintura, desenhe:viMollas,past«isrete.t destinados a flguru•** c\po«lçSo pcral a in.iugui.trie, em

|- l stsmbro, nossa «-«cola.I •-.loroçno «l<» l'<,lu«lanlr<> Hi ,»ll«-l, .i-.R-Ali_a»«sqainta-felra proslma o primai.»

,1 rhek lem promovido poi alguns aocio»»! iVderaçlo.

~K*t* de dia hole o sr. Octavio Vlnelli.—Heuníu-se hentVni a cotnmissladeselea-n sociaes.

Club ». .»«!¦ ¦¦«•!« n\ dlwctoria paitlcipd que os sócios qoe

«*«-».- Aiem ter «li»iiní!iv_i devem paAit an! - -í-iofartO, findo que papaiL» o cnito As

> • •¦•.'cio de mt*mo.i"inliniia»HciUa insrripçSo Aa* o»sdo-

. para a próxima sessSo srtealillra e litlci ta.

- l>uliole Ao A>* A ac-ts'ini-0 Eduardol ttfila. lkf»o«r**íro.

1'OIIM. ...«.,,»

t*«l0 «r. mlnitlre «to mleuor f -ram despa•liado» os WíroiMtM tr.rirrim^ntot:De Jowpn» Álvaro r#tei*a Leite, alawn

do I* «nn* da l'j>'.al«la«to Aa lt.r«it» em Sri*»!*. Ao qual »4 conta ap|<r*«vaiclo tt» em»i. talíeíiaaae s* *»«**.•»» da rir

. Amta mim.itttm A)»mi Am m*à» flnd.»<t#í«ido. O ityueranlê mAm s* acha MAa »*m ¦ ¦• t a tafeti«la -r.oi». q*»r

¦ a-.voas «t* «'c-noa» mabiculadt»* _#m rCfMM* d»t-ijuU.it.aU»anlerivrao

Msiw Am $csr« Mai*. p*d<»<ii» «.'•' éa ******** 4* pistajttfíí # Srtiam* pf**tea »• terceis Ontral Ae

put* tlía; A* rroari-V :i*s.t J • lt3»r^s-a eMti*i Am h**^*?

'tmamu t**,tmt»ti**4FXtr*t*.ss.**idas rafatiAm sastfnss da^stll*nmtmé* tattrecçis.*- i - » — —¦ ¦"¦-

1 KI.-.ADA POLICIAL• tanftaja*

•* _ tmpim'njBís.- !i--s s* «••!*•í-.-ri* 4. ,:-*» *f*ta* ««**«-• ^«t»¦-!»o t**»tTO» a:*«v»•-.-,- • - .-.*. •.»: at r :*- fv ai «St» eiciraamtt» Am*

#4* iliWIMfc*-..i*»raMOf- si» t rala *>- - ¦«?. -«Mliis ttmãmmAm Pm--» o-aJer s-w^rs*» mmm-?« Ss.-.* CMS» p~aaA* A»'•

rmt ém t% rnuim Aeofteair*âa. csMUadi »> tiaálülã,

aj A* $ wrüji» rmmmmlã Pm*. s *s*s» cm ÊtrtpmA*.

Congresso Ci-iiirnl Ilnlno dos Opernrloaiuo llrnsll

Reunidos ã directoria deste congresso. 97époraiios graphicos, ficou resolvido que fos-Sim nomeadas as seguintes commissões, porparte do congresso, os operários CândidoCosta, Francisco Parbosu do Castro o JoãoÕualbcrto de "Azevedo o poi- parto doi opera-rloügraphicos os srs. Henrique Cortem, JulioMotta e Pedro Fona/., naia concertarem comos direciores da .Companhia* Brasileira doAlies Õraphicas, o modo cquitativo da ro-compensa de seu trabalho, porquanto so jul-gani.«H it tu lesadas pcl.i maneira porquetem tido feito nté hoje.

l'*oi enviado tclegianima para S. Paulo porconstar que sei iam contr.tctados opciariosali para supprir a sua falta nesta casa.

O congresso usta reunido cm sessãp per-manente até solução llual douta questão.

Mg» don ArlisliiH tlfalalrKlista sociedade, om sua ultima sessão, tn-

mou conhecimento do officio que lhe foi di-rigido pela Sociedade da Classe União dosOperários, o resolveu dispensa .lhe todo oapoio óeill lelação ao que reclamam.

E.F.Central do Brasil

lJ*M&* ***** W_l*s?**?-'égs. *fmmm a *m -

:-s*% tf^HSAmmt

A directoria ilosta estrada accoilou aproposta da Bratillan Contracts Corpora-tinu para o fornoòimQnlo do chapas dcforro riigado O zincado para coberta deWagous, por í-er a mait \nnlajosa.

•— Mundou-ao Insneccionar de saudo olelegrapliisla do H* classe ScbasHÜO Anto-nio Uorlos.

l''ot iionieado mixiltnr do escripta da,i" divisão o cidadãii José do Oliveira Ma-ne/.n-i.

1'or absoluta fnli.i do espaço, tontosliontom nbrigndoB a reinar esta secção,dando abaixo ns noticias que julgamosInleressar aos loltoros.

—Pornm mandados lubmolterainipccçRode saúde os segiiiulon funecionarios iti.-taMirada; felippo Santiago Perelfa, ronfe-r.-tito da ;t* classe ; Anionio Hodrigues deMoraes Jardim, confefonto dn :t» ; Hora-elo «liSilvaBraaa, lelccranhlsta do 3»;lo.\«i Pereira Pllta, agente de 5»; Juvenallu Cunha Rlbat, conferente do8*: Pedrolb>dri,:ues Paes l.oine, agente do 5»; ol.iiix Franci.eo de Nidirega. ngenle de *>.

Conoedoram-se Irint.i diasdn licença,com vencimentos, ao ronfcrenti» do 3»lasse Henriiiue Martin* Teixeira.—A disposição do superiiilondenlc da

companhiacetrada dafom Minas o híoacha-s*' a quanlia de IfiOtSQO, proveniente•ie rreUaeobradoá por o*t.» estrada.

Fui removido da eafaç&o de Kntri»Itii». pira a «Ia lUrra do Pirahy o pralleante da inspectoria dos lilcgrapho*lo*é K»kl.

—Mandou-*., servir na Csl.iç3«> Mariti-mn o cc.nf«»rento OnimarJos (_osla, que «eicha em esercicio na ealjifio de Ga»ea-dura.

lt r - o i 1 '--iu da viagem d«in*p*NXlo ao» awrviço* mte am achamstfetíosaai, o sr. .ukdir ,*«í»r da 5» diví-sj,1.

~Atlluliideexp«*tienria partia an«c-hon-um. V«6hora» e 50 raiaatiM da manhi.da estação Ontril, um trem especial, coml>»laíl« e tit%% «Njnii^lcnte as Ao* et-t>rmm&*, o eemKMa to por uma maehinar i' i » •'.. fim* deítmo à e*taçio de Belém.

K*la eij^ri^ai-ta icm por 6m %vr sua»machinas Italdiiin p*vt.m trafepar com«* r tprettòs, **o. ptejai» Ao ht»*tiOt áds*rviç«.

B»t# tKia tet aan parada if í minair»*tm C»*f*ímn. dir%;Bdte-s» em «epiidar-.,raa *»a«lâsti.m «*m nma %riociJal# Atiü» klkwtitwi p«*¥ora.

O r»»»*i'-t*'t» *!i»»tã esp»«r!ffíria fo! maisque satisfactorio. pmtMêmim Boa, entr*-tanto, qm a«liB»a •$!«**?*-• serl feitaoo borarírt dos txrramm,

A Tlwaoafana sxtws.íW aafe^mi-tem.m qaaatía A» »l .©^A. ítmám tme».*aO saMo«Se «•?••MSAW.

A rrnda «Ia jrtjjjl A» S. DSof® 80dia ?! foi á» tt$VfSA}.

O mkKaMtttr» ** ánpMMB rar» *ap-i|rarü~- àí* <&

rarwt ^a« l«rk> alfoaa «iea^ra a»yrfWWíSr» «r cow«5«w »_# «US «¦*»»tttrmêtt,

O _o-sti*« - *«!ar a rab-dlíK>cf«ia èo tra-f*|.s tAtmimmm» cststtCi«sMMC>-> as ífci dssitia-.'* A >i r*«f»M-i*-^ caaisiatí».

3 e«ír>tsrarti a fa* e"a4»._Bae eatittm iWtkia <• O 4» •»r«*#» ê * tt. Al-frndv C-srifca âa S»"rs íj## w êtirmitt tm-htimmtt i»«c«Ti4« «»»*%. *-? dia ISf>rc-sMa.i ji*ís»te e- p* ».»•*, f-a. au-ia--»

ÉI-' Bitií**? • t*W^&r^f^tSÈW$~

Escrevem-nos os moradores da rua Caro-ina, Meyer, pedindo quo intercedamos

junto á autoridade respectiva para obter umpoiu-ü-do liygieno para a referida rua.

Dizem-nos elles quo 6 lastinioso o estadodas siignlas daquella rua e da Goyaz, princi-palmcnte em frente á estação da Estrada doferro Central, por ondo correm matérias cmdecomposição, impcslaudoo are proliibindoque quem por ali mora clicguo ã janeila oui"<teja ua sala da frente, tal o mau cheiro quedellas se dòsprcnüo.

S. CUKISTOVAUK' um suppliciò viajar cm carros desta

companliin, priiicipalmonto nos quo servoma linha da Ponta do Caju.

Di cidadã 1 estação Figueira do Mello,ainda a viagem é supportavol, mas dahi om

nàotloskdoante, lorna-so, realmente, uni maityrlo.\) gado está morrendo do lazeira o o cocheiro,Ifira não ter dc pagar o animal, deixa-o andar.'vontade, com receio do que duas ou tresctucotados oceusionem a morto dos quadiu-peites, tal o estado cm quo estão.

:i 8. Christovao abusa, peuca importânciallio meicendo os que viajam nos seus fa-niosoa bonda.

Durante cerca dc um quarto de hora, quasisempre o carro Aca parado A porta da estaçãodo Figueira de Mello, á espera que os lan-coiros vão buscar ú baia os animaes o osatrellem.

Por que não o chamada à ordem a directo-ria da S. Christovao ?

AIISK.VAI. Df. (.1IHH \Iiscrevem*nos narrando (pio ha nau offl-

OÍnas desto importante oatabnlecimento umoperário italiano dn nome Paschoal, proto-guio do 2* ajudante, quo o promoveu a 1*classe, injustamente, pretei nulo outros domaior merecimento.

Para engrossar o sou proloctor, fez Pas-choal correr entro os companheiros umasubscripçao, para offcrecor um brinde aoajudante, ameaçando do porscgtiição os quenão quizorem contribuir.

Levamos o facto ao conhecimento do sr.director, que, certo, tomará providencias arespeito, chamando ã ordem o ctigrvM(icfoh

POLICIAK veso intiijo da maioria das nossas auto-

lidados policiacs »rt d,nem andamento a cer-tos procoSSSOS, quando intervém no caso umcartão de «uipenho ou algum enveloppe dis-crclatucnta fechado...

Si a causa que está ciíl jogo é de gento po-bre e desprotegida, vão os autos lazer com-mi i i«« ij 11 il i *. irtnrio ei p.icam mu-dança do escrivão pani verem então a luz dodia.

Uma pobre mulher, Adelia Maiia do Kspl-

fTS«W»I1lW3»W" aw*s mm ¦^«P» ¦¦ ¦ ¦¦ fr^^»— *-

.arre«a4»4spels e»»»{*>i Msrttio-a.

rito Santo, residente a ma da Imperatriz !V7,casa T.i, passou pela desventura «.«> lor sidosuã iliba raptada, sabbado ultima, por Joãode tal, conhecido BOf lldilvi c Ilibo de umnegocisntú tosldonte uo largo doDaposito.

.lá pouco acreditando no eiiioda- dllieen-cia* pollclaoi, (rátoll de procurar sua fl lha,indo em'uiilral-a cm companhia do raptor,na ma da Carioca,

BIToctuada a prisão ,|e ambos, foram clloscondasidos ú repatligio central «lo policia,«le onde o» mandaram paia a delegacia daf* ,-((. or,-,». (ijvjn urbana, prnprisilads dosr, Meiia Unia, que não quiz dar providen-cias, limiUndo-»o a fazer recolher a menorA ea*« df uni depositário.

Quanlo ao necossario exame, hio foi elle fei-toaléliontom.ACando parado 0 processo, em-bora a roclanante Uvmm aprcsmtado attes-tado dc pobreza, ou talvcs por isso me«mo,.,

Kica. entretanto, o »r. chefe de policiaconhecendo mais c«»a do feu roprueu»tanta.

—O» »rs Oliveira Fon»eca «< C . c*tabcl«»ci-do» com ai mu inbo .« nia do* Andiad.i»n, ?5 A. vieçam a esta redacção pedir «pie. ti nu «•¦'••. - a attenção di policia para aquadrilha dc gatuno» «pie campeia nas pro-simidades <!«• s«*u eslauoleeimento.

C<'ii«lanlemente «no enes fr». victimatdelle». que atta de lhe _iimpi..lcni as amo»-Iras faiÀm cbaceta. certas do que a policianão o* fli.i peta g'i.i. ,

Ainda hontem «eflretani o» COncettltadOgcouimerciant.)» o íurtu do peçaa de f.n«>nd» |v,»r»ecntni|i» o» *em autorc», que eram tre*.consegaiiatn prender nm deli*». A#«ti pri-Sie MoppOS um indivíduo qne não «abem«juem seja * lina Invadia a cs*a de nagocio«licigindii-lln»» impropeiíM.provocando ajun-iv- ¦>',-» a dando «.irapula *« gatuno qnobaviasa prendido.

Pau pí«r termo ao* «lupaulerio» do Ul ii-aivMa«f-r.m ofaritado* a mandar .1 procurade was praça para letal-o à deloíacia, o quaCM*emutaai_

Rnl«>»,iiilo, a ptoíector des gatuno*, qne4evia Hear s<i vdaJinl»» «o tadrei, foi po«toem li»x»r<»i.t«. e. momentos de)ioí». pa»»avap«r *<ia |*. i ia rindo-se.

Co»>r? * ivs'ie>í. ou. *', crima pola an-». n.-ia. provfdMCiar n» seatído Aa earantira pr . «e^ade alheia. Os »u,eita ás lifeiro-us A a» Utaptos.

¦'nis\s PTMJCASO* Btétstaw* d» wa Teítíira tesiet qaes-t*m-«? Aa j««N*«4t«#otõ d-s sr. At. Iara. tn-

laeliaire da nepartlçlo A* ahrm publica*,dlw-^er « tne»pon**v*l pela ,|.«tr;,t» a qtieprTttmtam m* qatisí-w», pw ter s. ». feitoafcrtr ali vm* valls. teamds »ss_de* »s-»-9«1isr t#m ** tam* ffmrtmimtm «ta s_n»*an.itaaa à eacfcetwKfts carrsagen da ns -tiot»«» Oaài s£a a. SSL -»

PeHaa-íít a tua ett-a«caés. é ssla sé e*a«stiatr cai patitm rara mmm par «Ua twus».iia » _».sii», rmmm sünhesa pross»*tf a rsteaAa* f redsrt» ali #*i*?í*!t*. .* ». »»Ke. cesso #*-*ec!»*-ri_ qm* &, tm* mtmAmçê*« Am ttttrtAa* prédio», a mtmmmimt*»;mm wíla. par Htm n'it*Am a Uttrmtpt*M ».-i«» a _»i»4*4» A* «.»... »*-.»a«ar»rs»*ia aÊatmtmm â ntíàAhêstAw A* tm*<?e«»ra-í«>«. «sa víi t$m êcmm t*pm*im imtfim dl* .11** y-'»*r U. * 4#SB*.« CS-HÜ^v* paAtm t#mem!tst pt.r* áur ,«,-_; n

f.rin f%*si* * *. * * $i'-\* ijat tm* v*_-rs» '•,trt.rtt*rt~'* çv» *."»s* *=i trarn-Atti^u, m mmm* palavras • stlestii mtt*** f*Aiê& Am pT*,f*ã:.t*ÍPm, fi« tii 4

coitos nos parecem dc attenção o pedido" quefazem:

• Sr. Redao.or.—Os moradores da rua dcS, Francisco Xavier, certos da- boa vontadepor vezes manifestada polo Dr. Muller, di-rector da Companhia Villa Isabel, pedem ovosso auxilio junto ao mesmo director paraque sejam feitos os seguintes indispensáveismelhoramentss o mais breve possivel.

.Ser adoptado nos carros um pharol comdistlco per meio do qual se verifique fácil-mente quaes os de Via Parque, quaes osde Via Mariz e Barros, visto como, á noite édiíflcil lêr-se as sobre—tsbolotas. não sódevido ao seu pequeno tamanho, como tam-bem á altura era que são collocados.

A medida que forem reformados ou con-struidos os carros, sejam os bancos collo-cados mais altos do modo a offorecercmmelhor commodidade do que os actuaes;

Finalmente, a mudança da estação do Ro-cio para uma casa onde os passageiros pos-sara se abrigar do sol c da chuva, pois, aactual, além de não ter espaço necessário,acenas possue 3 cadeiras que, salvo o enga-no, fazem parte do que pertence & confeita-ria. . x

E' fora de duvida que a actual •'estação nãopode continuar no local cm que está, pois, ánoite, quando a confeitaria tocha, o agentetica engaiolado cm um biombo pouco decen-te, e os passageiros sentados, nas calçadas enas soletras das portas, expostos ao tempo oa serem presos como indivíduos sem domici-iios.

COMPANHIA VILLA IZABELChamamos a attenção do director gerente

da Companhia Villa Izabel, para uni facto ai-tamento deprimente para o bom nomo quecom critério tem a actual directoria conquis-tado para essa companhia. Aqui vamos re-gistrnr esse facto, sem outro commentario,pois temos plena confiança quo sorá toma-do em consideração.

No domingo ultimo um oflicial superior doExercito, que oecupa elevado cargo om umadas repartições da guerra, teve a infelicidadede embarcar, com sua exma. familia,oo bondn. S3, que, ás 10 1/2 horas da manhã, fez oo serviço da linha do Andarahy Grande.Como só houvesse tres logares om um banco,foram ollos oecupados pelo referido offl-ciai, as duas senhoras c as duas creançasquo ficaram de pá junto ãs mesmas senho-ras. O conduetor (chapa n. C5) cobrou, tan-to na lf como na 2» secções da linha, só-monte tres passagens, sendo uo entanto sor-prehondido o passageiro, ao chegar uo fimda 2» secção, com a cobrança das passagensdas creanças. explicando olle que por-ordemdo fiscal assim procedia. O passageiro sa-tisfoz immediatamente as pasagenas, depoisdo ponderar .justamente não haver mais lo-gares no bond e ser uma das creanças demenos do tres annos.

Bastou isto para qne o fiscal, portando-segrosseiramente, não attendesso ã ponderação,o que provocou geraes rcclaaiaçõos por partodos outros passageiros.

Eis o facto. Cumpre à companhia procedercomo julgar conveniente com o sou inso-lento empregado, que negou dar o nomemas quo tem a chapa n. fi.

CII'V lMIMtOVEMt:.VrSOs moradores da rua do Mercado queixam-so da morosidade das obras que ali traz a

Companhia City Improvr.menls. A rua estáintransitável ha qu.-H dois mezes, de tãocheia do terra o de podr.is, o os coocertospároco que não andam para traz nem paradiante.

Isto prejudica-os, como é natural, JA nassuas relações commerciaes, já na salubri-dado da rua, o é muito justo, portanto, queas autoridades competentes so apressem adar providencias.

» — »Está intimada a Companhia dc Seguros Es-

perança, do Maranhão, a entrar para o The-sotiro Federal, com a multa do 10 'f. sobro osprêmios recebidos do 12 do abril a 30 demaio próximo passado, data cm quo roquereuconcossão de prazo para fazer o depositoexigido por loi.

FURTOOs amigos do alheio, como sempre,

zombando du acção da nossa policia, nãocessam dc, coustunloiucnto, cotntnottor asnuas proezas.

Francisco do Almoida Cardoso c Manoolda .iilva.nioradores a tua Senador Euzebio,na Avenida Moralidade, não dous ingenu-os que ainda suppôom havor policia nos-ta Capital.

Foi assim que, tranquillamonte, deixa-ram aborta a porta de sua casa, confiadostalyoz nos attxilia.es do sr. Muni/. Bar-reto.

Triste decepção IAo accordarem deram por falta do gran-

de quantidade de roupa, chapéos, rologiosnoutros objectos, bem como da (piantiado ',1)08000.

Os prejudicados, taciturnos e cabisbai-xos.lu foram â 7* urbana onde narraram asua desventura.

A autoridade, como sóo fazer, p.oinettouprovidenciar.

l.jà nfloj. poucoI

Correiodos Theatros

ECHOS:Agora que a companhia Dias Draga ensaia

.letivamente n Bohemla, drama cm 5 actos,de Barriéra o Murger, traduzido por Ma-cbado Correia, vora a pollo transcrever ai-gumas palavras de um notável escriptor :« li os bohcmios do hoje acotovolam-so na81atéa para vor representar o sou drama,

eu drama, dlsemOI nós ?8eri etfectivamen-tao seu drama t Comprchonderam elle», oabohcmios de outr'ora,quc, orgulhosos da suamiséria ou, nara melhor exprimir, alheios aCila, riam despreoecupadamonte, deixandoque o pensamento se afogasse em plenoideal . Oepoi» «lo tciom cantado com Mu-setto—a filha do prater—«aberto chorar comMimi—a liili i .l.i dói -¦

E. cm ves de »o aterrorisaiem, não ficaram««pautados do vor e«»a mansarda nua, fria,atravaada cuia lanells de vidios qaobrados»c vêem peilllado.», na «ctm-obsr.uridado donevoeiro, o hn»nital e o necrotério ?

Ab! a mocídade de hoje cita bem tran«for-mala! Alcançar uma posição é o seu «.nhodourado, ¦• o «eu ideal!

Lucrou com a iroca dos iiljaes TO» homens do dinheiro duem que sim ; os

poeta» p«n«am que nio I •A !:...',. >.i iiibe a scona no dia 31 do

cottvnle."' K«Ueon hoj» no theatro Goaranx, de-Moto», a companhia Tomba, quo acaba defar.-r uma brilhante : . 11 em SioPaulo.

Ao «lae sabemos, a f»i. mj» . foi accreicidacom elem«»nie» novo», seodo nomeroio hojeo r.M-podc coros.Oám» ia di«»»mn«. « companhia t»trearà

no 3. Pedro de Alcântara dentro do alcunsdia», e.hibindt. ai publico fluminense.entrooutra» jteça» n«va«. o Cfntmo Ar Rrratrar.op^rela qu» foi muito applaadida no SanlaAnna. «le S. PaoK*•* A aciris Loeta »«mande* • o setorJoaquim de Oliveira rcalirate. oo prosirood">ir.i«i£o. uma muütmém em«»« beneficio, notb.-.tro Re.reioDramática

llaverã tntemK-l;)», tertaíasedo o etperta-«uio cam a comedia L'm intime Asas enmr-tat•** O grande a,.tor t* m-rr olTareeeo. nasu* «ncaetador* re«sd«»«cia. era Pirii. um ai-maço *» visx-ea.te . I ou Brsra. »o qaa! »*•*i*tít*m ma», t • Binry. o iUa«tr* dra-w»t-.nr«s Mair.:e !• — »t « na esposa, ma-í»»^.»!!* Bailei % eekbrs KRtt da Co»-»-»*!«* rtmmn*. «te,

V n tamA* ã fe*ta. o *3tar Am .txramtsfei a leitura da «aa mmm p#ça Aem !«• rir.mm., ma mtm*$* As* r-nsrfasa ,r,r**a# A**a ta-

priafc|_-#%i„ amrata* Sa_btaa L» isrtvía-malm ttf tomam*» ***im*4t»*tun<iumm*

Aa ieitar*. *. tmm*m*mm * ««««-ir. tias-t*f. a tmmti ammptst tm*. ihttKoAa a hti-tedoyslwassirtaaisi. <r** ** Mtiwn ea-tk.»»!?»»}-»» tum a ciHait mmmmttia a»*<-'r \'." mutie A* Ctamttt*4a&»»&«-t*mm*

Palm Mw, Uma »mt*ímfms*m *ies*3-t*4m a Ctemlia, aêMMMnfef 4a Osw-4.-*.m*a mm rattsptmhm 4m «watt» »f«»Mi*t »-«-teeiai MSS mc-^AmAr. vtsu»«t »wtad*J»-màA» * 3**Wi¦;-. D«*Sagr.

A paçmmtm* tm mmmim *. ft-mtm» mutA* wvat*. e« prmapm* A, ««twttw. r*-a*s**r a m -a* **m mmimém A '

MARINHANa conferoncia ds hojo, do sr. ministro do

exterior, dr. Olynthode Magalhães, com s.ex.d. Anselmo Riquelme, ministro plenipoten-ciario da Republica do Chiio junto ao nossogoverno, devem ficar assentadas, diflnitiva-mente, todas as homenagens que Um de ser

firostadas á offlcialidade da esquadrilha chi-

ona esperada no nosso porto nos primeirosdias do mez de agosto próximo.

Parece ter ficado resolvido virem ao nossoporto os navios que se acham no porto daBahia, juntamente com o cruzador Chaea-buco, a cujo bordo serão transportados para aterra pátria 03 despojos mortaes dos diplo-matas chilenos fallecidos nesta capital.

Ainda ao que aos consta,' as homenagensfestivas limitar-so-hão a uma recepção so-lemoe no Club Naval.

Quanto ã parte fúnebre, ba idéa de r.ali-zal-a com a maior imponência, o que damoscom a devida reserva, por Dão haver aindao projecto chogado ao conhecimento das au-toridades competentes.

Podemos, entretanto, adeantar que i pas-sagem do cortejo fúnebre, da Cathedral parao Arsonal de Marinha, formarão duas gran-des alas,.de contingentes dos corpos de in-fanteria de Marinha, de marinheiros nacio-naes, da Escola Naval e da Escola de Apren-dizes Marinheiros.

No pateo do Arsonal de Marinha será pos-tado o parque de artilheria de campanha dafortaleza dc Villcgaignon, para as descargasna oceasião de ' baixarem ao mar os corposdos diplomatas, dos quaes os que oxerceramas funcçSes de ministro, tem conferidas pelogoverno do Chile, as honras dc general dodivisão.

—Até o dia 15 do próximo mez de Agosto éprovável que seja inaugurado o novo quar-tol do corpo de infanteria de Marinha, naIJha das Cobras, em presença do sr. presi-dente da Republica e das altas autoridadesda Armada.

—Realizou-se hontem, na parte da ilhadas Cobras oecupada pelas oíflcinas do Ar-senal de Marinha, a experiência do appa-relho destilador de cfecíroíone, que d'òraem diante tem de ser empregado na desin-fecção dos diquos do Estado.

Poi vorifleado o funecionamento perfeitodo apparelho, que é do typo «Qrossiez», empresença dos srs.: contra-almirante Pinto daLuz. ministro da Marinha, seu ajudante doordens, capitão-tenente Velloso Rebello ;contra-almirante José Cândido Ouillobel, in-spector do Arsenal de Marinha, sou ajudantede orden», capitão-tenente I.ibanio LamenhaLins; engenheiros navaos, capitão de fra-gata Benjamin de Mello, director de electri-cidade e torpedos; capitão-tenente Rosaurodo Almeida, director de construcção naval;1* tenente San Juan, director de obras by-draulicas; 1* tenente Octavio Jardim, director do machinas, todos do Arsenal de Ma-rlnha.

0 melhoramento quo acaba de ser adopta-db para o serviço do desinfecção dos naviosno dique, pelo sr. contra-almirante Ouillo-bel, inspoelor do Arsenal de Marinha, ficouao Estado por 3:600/, inclusive toda a instai-lação desdo o barracão até as canalisacões.tendo sido encarregada desse serviço a firmaH. Bracannot & C.

0 apparelho é accionado a gaz, fornecidopor uma usina recentemente installada, seo-do quo a mesma energia é aproveitada ánoite para a illuminaçao electrica dos diquos.

0 deposito de ferro destinado a recolher oclectroione tom a capacidade de nove millitros.

Terminada a experiência, o sr. ministro damarinha, acompanhado do sou ajudante deordens e dos directores do machinas, con-strucção naval e obras hydraulicas, do Arse-nal de Marinha, embarcou na lancha Olga edirigiu-se para a ilha do Mocanguí, a visi-tar a divisão de torpedeiras, onde foi rece-bido pelo respectivo commandante, capitãodo mar o guorra Alexandrino de Alencar.

Dopois do percorrer as principaes depen-doncias do quartel, o sr. ministro assistiu &inauguração do seu rotrato no salão prin-cipal da Escola Pratica de Torpedos.

A ultima parto da excursão marítima con-stou do uma visita aos estaleiros da casaI,age, na Ilha do Vianna, ondo se acham cmconcertos os cruzadores Benjamin Constanl,Tupy. Tiradentes o o transporte do guerraCarlos Gomes.

Do regresso ao Arsonal de Marinha, foi alancha Olga acompanhada pela torpcdciiaPedro Ivo, do commando do 1* tenonte Tan-credo Hurlamaqui de Moura.

A Pedro Ivo, ao approximar-se a lanchaOlga do cães do Arsenal, onde devia des-embarcar o sr. ministro o a sua comitiva,continuou a carreira em direeçao A Ilha doMocangué, tendo passado no canal entre aIlha das Cobras e o Arsonal de Marinha.

Por tor sido promovido, apresentou-sebonlem ãs autoridades superiores da Ar-mada o 1* tenente Mario Carlos Laumeyer.

Como ha dias noticiámos, terminou nodia IU do corrente o concurso dos pbarma-coutícoB de i' classo, do corpo de saúde daArmada.

Dissemos terem sido classificados os srs.Ferreira Carneiro, Araújo Beltrão o AlmadaHorta.

Fomos, entretanto surprebendidos com oresultado geral do concurso e que consta daacta romettida ao quartel general pola juntaexaminadora, constituída dos srs. contra-almirante Poroira Ouimaràos, capitão de fra-gata Siqueira Bulcão, 1* tanento SiqueiraDaltro, (módicos); c capitão de fragata FrançaPinto, capitão-tenente Agenor Brito o 1*tenente Santos (pharmaceulicos).

Diz a acta : classificados, por unanimi-dado de voto». Arthur Ferreira Carnairo, Al-meida Beltrão e Almada Hoita; por maioriado votos, Moireilos Coelho; habilitados, pelovolo «fc Minerva, Honriquo de Souia Lobo,Ildcfonso dc Moura e Silva e José llerm-ston.

Piopositalmonlo gryphimos a denomina-ção de habilitados, porquanto o Regulamentodo corpo de saúde da Armada é oom clarono artigo K quo du :

•Apurada a votação, o medico qoe servirde secretario organizara a tel.içto dos can-didatos cfOMi/lcodor o uüo classificado*, etranscreverá oila relação na acta, uintamen-to com as oceurrencias bavidaa durante oconcurso.»

Do exposto, denrehende-so facilmente qnonão lem razão ae ser m maneira por queforam julgados o_ candidatos destacados cmunia «egnnda «olação <por a««im diter) «.oma denominação de h-htliiados, sem qne ie«aiba qual a sua classificação, comtThianda oregulamento.

E' bom observar que dois dos candidatosactualmente clj».ifleado cm 1* togar, JA oforam da vei pas»ada,om que o mesmo con-cuno foi annullado.

Rejta-no» aguardar a «Moção do ir. míni«-tro da Marinha, que, certamente, seta a dejustiça c do direilo.

Malfadado concursot-Foi admiltido. como aprendia sem ven-

Clmeato*. na otdcinade c.pincardeiros, doArsenal de Marinha, o menor Joaquim Ma-i lano do Almeida.

—QuarUdOenei.il da Marinha. ?4 de jnlho«i<< l'."-- O.d.m do dia n. 1W— Publico (taraconhecimento da Armada t dsvidos effeitosai »ec«iiot»« di«po«tÇô*« • ncrorrencias :

•Ctt-rW/.i» - de *>cta—!* «ecção o. 790—Miniiterio d»s Negócios d» Vaiinha— Ca-nilal Federal, ti «le )albo de l*H~ Sr. chefe«o fita-lo maior da Armada— Declaro-vospara o* devidos • " ' « de i :.' i com oáae mfoiraa»tes ea ofiicio n 639. I* «ecçlo.Aa T. Am -enrole, -. t-i» o requerimento dot* «argwnlo do Crrpo A* Marinheiros Na-ciíutae» Maneei de HanCAaea Nanes. p«-•bo I- «r4«. .-.,«•!-'- das notas mi». entU-nteiera «ea» m. at»rs«nte«. que tesclvt deferir•etn*than'« requenmeato Saudo e fratasni-dade— íAstigsadol JotA Pinta âm Lat,*

—Detalhe do «enrico para bolo:Na A.-'co»l. aadaate, capiUo Useale Je

r.ouno de Laaiíe • I* .«seofs Migilhie»Ca»tra;

No etepa Ae iaf*a;*ría de Marlaaa. Hí-riaet .1» ||lm*, I' Uneet* Octavto VmttTeixeira « i ienes í* Alvar* Co*lb#; iafenor

I de dia. 1 «irsetst» Sousa l.?p.«. esertítioferri 4* «fiawrta;

S* tmrpt A* W*ri»k4ir«« H*t.i9*t**m, ««-«<«! 4* '. ¦•*ia. 1 ttaetste Manno OeaçaJvesM*íts*S;

Xivio-í*|i*ir», i«ar*ça4í Ptartttmr,Vi».tmtmve.%\

~^.^W«"""

ÉHMflAH-e«•sw *<alo«»»*r *if tmAmmmm \%m%m A*\ —ttÊtnê* nu, àíjaáe mm tsi «wa«»^«s A*-. ftWBmtAXÍÊOÈt

t^Í0fl*émmm mittH9mmmmmAm raa Aftt-pr«itsi *;«èa m swraier.*

4»Hs*. B«í* Am Maíte.Psm* *jm a S*f»ríi€i# A*, ot*at tatt

ta* **í* a* Srm* pcif»»*«s 4* i-.»ijtó-*«sttã

r« a -sr.* «m mmm iia» %****rs • «. Hi-.f¦»: r».*». m* sr'v« *» «- *iswi rtt

p»W>4e Irm »~àm rttsi*f*.A» *,&¦¦ fmrnm íapvotismm titttuAa r»*t «(aassaife.

« rt».-|i*U* r»l IIMl .. iSMSs *. f* í.sr-i-1-* s:"> " •« ii .i SeS F>---r,- :

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pta, m*mmm'fimmmmam mmm*

Çm o titsfc *ís«a t eefca íaesçi» *eCl«*»#« *j.Tf*#*t*_ # Có.-»f.%9 Barras* sf>f_ir*-c«a mtaotmttti. mmta tmprml, m IU*t«u•te Ait- . m.'. *,-;i i .?. ttm a "tiaW*-?i- *¦-¦•« e Tt*m SRfctt ál«S»SÇS!l*« himratt*iantam • ..» »_<«&«_«. Sarrfírt «*a.ta-auni-S.á«ve»i-j isttarawr » i* •«*-«¦» <• tfmm

_,. ü**T»4**m*m>

* ma.\.*m Mm - *« *Pi-vm*-1* \tm——«.-v*». ¦*. -— ¦•

f_^mmmmammi *

ta. Kasr.m

DIA SOCIAL

Os srs.*. Oscar do Castro 'Meheíes, Anto-nio César Pereira Coutinho, tenente-coronelFrancisco Pinto do Almeida e Joio da Silva.

A gentil senhorita Margarida Ribeiro deSonsa, filha do sr. Sebastião de Souza, vêpassar hoje a data do seu natalicio.Festeja hoje o sou natalicio a interes-sante Maria Isabel, filha do ar. João Mara-nhão, funecionario da Câmara dos Depu-tados.

Completa hoje mais umanniversario na-talicio a galante menina Nair, filha do te-nenlo Eucíydos Carlos Pereira e neta do ma-jor Antônio Carlos Pereira, zeloso admini-strador do cemitério dc S. Jo5o Baptista.

Foi hontem muito felicitado om sita rc-sid.ncia, A rua Uarão do Mesquita n, 31, odistineto major Thomaz Cavalcante do Alim-

3ticrquo, leprcsenlanto do Ceai A na Gamara

os Dopulados.Passo hoje o . annivcisario natalicio do

sr. Oscar do Castro Menezes, importante ca-pitalista-nesta praça.

"'"- •-'• '* 'Coata hoje mais um anniversario o sr.

Alvaros de Azevedo, nosso collega d'A Ca-pitai e illustre deputado a Assembléa Legis-lativa do Estado do Rio.

—De sãs alegrias enche-Se hoje o coraçãoamanlissimo do nosso estimado companheiroFrancisco Souto,porcompletar mais um annode feliz existência a gentil senhorita AliceSouto, sua digna filha.

—0 sr. Francisco Franzoni còmtttemora nadata dc boje o natalicio da sua distinetafilha, a gentil senhorita Maria Rifa Fran-zoni.

—Faz annos hoje o sr. dr. Olyntho de Car-valho, estimado clinico em Muquy, Estadodo Espirito Santo. ._,

—Faz annos hoje o sr. tenente-coronel dr.José Eulalio da Silva Olivoira, digno lenteda Escola Militar do Brasil.

—Por motivo do anniversario de sua exma.esposa, justas felicitações receberá hoje osr. Antônio Cambiaso Monteiro, conhecidonegociante da nossa praça.—Osr. Antônio Julio Manco festeja hoje odia dó sou natalicio.

—O sr. capitão João Alvos Pinto Guedes,antigo e zeloso funecionario da Caixa daAmortização, faz annos hoje.

—Mais um anniversario natalicio contahoje o capitão Arthur Eduardo -Pereira, zeloso secretario do Collegio Militar.

—Passou bonlem o natalicio da ciaciosaMercedes, fllhinha da exma. sra. d. BcmviudaSilveira Barbosa.

—E' hoje o dia natalicio do sr, Severo Dan-tas, activo emprogado do Guimarães, Coelho& C. e applaudido compositor musical.

—Faz annos hoje o sr. Oscar Oonies; func-cionario da Companhia Leopoldina.

Ilopiisinlos — Baptisa-sc amanhã, na ca-pella do Engenho Velho o interessante me-nino Hugo, filho do Caetano Rosalba, func-cionario da Companhia Carris Urbanos. Sãoseus padrinhos o dr. Gastão da CunhaMello e a senhorita Luiza Bergsmini. Emseguida sera baptisada a graciosa Hay-déa, filha adoptiva do sr. A. Bergaminl, son-do padrinhos a exma. sra. d. Gisella Berga-mini e seu filho Adolpho Bergamini,esludan-te de preparatórios.Viajauics— Chegou a esta capital, peloNile, o dr. Buchnan, inspector gorai da Ex-posição Universal de S. Luiz. Numerososamigos foram rcccbol-o a bordo, outro ellesos srs. John T. Lewis, representante geral daExposição no Brasil, Page Bryan, ministroamericano, oE, Soegcr, cônsul geral da Ame-rica do Norte.

—A bordo do Clydc seguiram anlc-bontompara a Huropa os srs. engenheiro Carlos Sam-paio e Wnwiii. Ss.ss. embarcaram na lanchan. 11,do sorviço do Arsonal de Marinha, As41'üho-as da tarde, estando presentes muitosamigos, entre os quaes notámos os seguintessrs.: engenheiros Vieira Souto, Conraao Nie-moyer, Pereira Reis, Sampaio Corria, Hora-oio Antunes, San Juan o conselheiro SilvaCosta.

—Seguiu liontom, a bordo do Brasil, paraSergipe, om commissão da Repartição Ooraldos Telographos, o dr. Joaquim Carlos do Pi-nho Magalhães, ultimamente formado pela Es-cola Polylechnica desta capital.

—Com destino a Maceió, embarcou bonlemno Brasil o distineto advogado dr, AntônioFrancisco Loile Pindahyba, que exerço o car-go do procurador da Republica naquella cir-cumscripçSo.

Clnbs e fo-las—GiihMio Fluminknse—Estabrilhante associação realizara domingo 37do eorrenle, nm cxcellcnlc convescote na Ti-jucá.

Pelo programma quo temos cm mãos, vè-soquanto a directoria do apreciado grêmio soesforçou para offorccer a seus sócios c con-vidaaos uma esplendida diversão.

Oconvesooto sori ao meio dia, sahindo osso-cios o convidados da sedo do grêmio, A ruaMalvino Ruis n. 124, As 8 horas da manhã, cmconducção cspocíal contratada para essefim.

Cbntbo Galleoo—Amanhã, 3G docorronle,esta bella associação abrira ok sous salõespara uma sumpluosa icsla cm homenagemao Apóstolo Santiago.

E' de crer pelo bom gosto que presido ásfestas dessa conceituada agg.ciuiat-ão demoços, que mais um deslumbrante baile vaeolla olteroccr aos que se julgam felizes portomar parte cm suas rotintõos.

Cluii Acoaxia—Mais um baile realiza esteclub no sabbado próximo.

Club Amazonas — Amanhã ofToctua-sc apartida mensal desta elegante sociedade.

Ohkmio Ksmkkai.ua—A partida dada poresla associação -.ibbado fí do eorrenle. foimuilo concorrida, por sócios c convidado»,prova do quanto -ão boas as festas que ellarealiza.

Iniclou*ioa soirie, com um escolhido con-certo cm que tomaram paito oisras. DiogulnaCorria, Helena Parodi 0 Hilda o Vilrna deMorol o os srs. Hogatti, Alfredo Kichaid oJosí Vianna.

As exmas. nas. fl/eism-sa ouvir nos te-guintos trechos dc canto : Ti vorei rapir, dcOastaldnn e ária da Cavaffai-in .íin/n-o»,i,aquella foi executada por d. Dioguina Cor-ría que l«»vc, mais uma vez, de revelar a sua-vidado de sua voz, sempre agradável, e e»|a

Íior d. r.ujiii. quo CKuaiiiifiiíe deliciou o nu-

lítorio com a correcção com que pbr.i»cou abolla ária de Mnsi.acni. Tu mirar, havancra,dc Abdon Mllánet.IOl Oveculad.i pela .cnho-ríta Vilma de Morei, interpretada com a pe-culiar corroerão, com que «e costuma havere Screnade. ae Actoo, rm quo a scnhorilaHilda de Morei revelou »ou progtcssivoaproveitamento de excculanlc «egura e con-sciente, icndo auiilíada pelo sr. Vianns. 4flauta, «jue egualmcnle r-e houve cem Ioda acorrecção.

O «i. Itogalti fez-se ouvu em du.i» .irias de1f.i--.ii f.eíc.iule 7.1. . . icvelando uma et-plendida \oi át tenor.

Quando se suppunba que oi trechos can-lados pelo dt*tinrt* csecutanto fechavamcom «have de ouro a paile conceitanlc daloh-íe, sentou-se ao plano o »r Alfredo RI-chard, fsiendo-ie ouvir em um pol pourri do<.'!.", i; •'. sua caBpOSlçiOi rnjk'1-iiali.icnteazacniaao.

Uma salva de palmai, a ne__o ver mera»cidistiaiAf. tecebou o distineto ttrtumti aosuar c ultima accírde de «ua bellissieu tem-potiçloO» acompanhamentos foram iiat.lmenlefeilo» pela gentil «enbonta Antrelma Parodi

A* .1 . k une te oegiuram. com muitaaalateela . |HOiongAr*m-«_ aW a raadurcida

AürKK ai lc«— Tevo legar na naile de\r»t aale honsera nos »a!Se« de»!a queiidasactedsde aait «nsa tmniSs.

A • 11 '. boiasda noite começaram at dan-çaa. que baelSBlS animadas, «e prclcn;aramaU pala madis^aila. »<-,.!•» HHISI, i I bora.lauta ceia aos cacrvtdades.

Agradável irr.pr itS_ derloa a bella feitama npirito de todo* cs presente»K«ire as tr«'an.<<* KiiWiiias que. *<*« cs«eu» p»*r8» e s»rt;*o# ca|4i*an«e». datam Adnci«i j am í-unha atíüb- i.i» t «vn-j itbit.ssntm a» tegainte» ! Kivita. K«ftma el«o*ji»a Tbimp-.e». Cai»*» Fenerfa. Alrc*MiiíisJ» da Siiva. Leanet Fcnura. KissiHaAlv*» Metelm. M*na da Olaria ie MtBa,Ljd»» 4* VaMaacettai lasra t»ia». tl*<iai»:-aViegii da Silva. A»Si5*it«a 0:mfúx*m, Ut-r»»»ía Attt* Met«irt. Rita ft.-rfes. Ameba daSi!vs.l*h>.írri*»a Cltsvei Kita Vi»rs» I»a!f*Afi» Am Soatee, ffít* Meii^t*» e mttvm»mim »_-f» «to r-«i>i }*»¦,»-#; «%tft.

A »6.**.a*-*! 4«i*í;!-»;sa A» Assenta físfeAai&-*tm «ííatlmm ma A.* t Ao fs-su.ai•«•>. af«stacossc«a--4ai:ia de war asai-< ai«st te

Baasai-Cu»>IUatit*a. *a aammèémttM-tm*. *¦*'* **t4t*%la *rt**UA* m*t* *st* cMce st-i-A**'* reaati». PttAa as prtmtàtm fc»-ia* A* ***** *i«i tt* i.-8«#4* iJU-, **ma o bar-«*¦« < i *mm. tmtrmiattAm mt hmsmamm* mIMI StfMM 4* *m**m e tmmttêêAm. »afil-tíí*-!í »»í« tâtmm mmmmm st -» < t***lAa* mptaaat. mm tlm**.****» Aamim A» fmn * *p-i^àmm^t» <U arte tamAmànt* 4* T«f%f-ilwça»

®* tra* ,í~Z-tt ttlimam tstttâm a ms r«4**f%m A*. *n »*« **,. #-«rr*s 4*« fifcitSsta

Na primeira parte, o programma não poudaser cumprido exactamente, por se havor son-tido incommodado o sr. dr. Manool Vicio-rino Pereira, que devia abrir o feaiival comuma conferência litteraria. Foi cantado •aytiino de creche, com um coro de 60 (?) vo-zcs, fazendo aos assistentes uma impresstamuito agradável, pela suavidade da musicao o quasi-pi imor da execução ; e houve »quadro-apotbeose Jesus chamando a st o»pequeninos, lindo quadro sem duvida, emcuja disposição o sr. Bcnovenuto Berna, es-taluario, mostrou ter apurado gosto.Também a segunda parte não foi cumpridaá risca. Faltaram alguns números, não sa-liemos porque, pois que a Associação, des-culpando-sc da falia do sr. dr. Manoel Vi-ctorino, não oxplicou os motivos Ãn nova ir-regularidade. Dostacou-se, no canto, a srad. Elvira Oudin, que, apezar do um poucefria, conseguiu agradar bastante, especial-mente no dueto Hitgucnolles. Os dois nume-,ros da Rapsódia Húngara podiam ter tidernclboa interpretação.

No entanto, a Associação das Crianças Bra-siteiras proporcionou aos circumstantes ai-gumas horas de doce serenidade ; — aban»coados os que concorreram ao festival, reall-zado com um fim de todo o ponto applaa-divel e humanitário.

Gymnasio Dramático de Botafogo. —Em assembléa geral realizada a 13 docorrente, este gymnasio elegeu a seguinlodirectoria para o anno social a lindar emiulho do anno vindouro.

Presidente, dr. Raul do Barros Henrique;vice-presidente, dr. Irinou Barreto Piuto;l* societário, capitão Alberto de Assumpção;?' dito, Lindolpho Ramos; thesoureiro,Agostinho de Oliveira Campos; procurador,Arthur Baptista Saroldi; bibliothocario, Br-nosto Nunes e director do scona, CarlosBrancaule. Conselho: Manoel Joaquim Ro-drigues, Diogo Kopke, Antônio de OliveiraSantos, Bernardo Rodrigues Ferroira, Fran-cisco de Oliveira Gomes e capitão Cláudioda Rocha Lima.

En.onno.s—T<jra estado gravemente enfer-mo j dr. Joaquim Alvos Pinto Guedes, an-tigo e estimado medico dos bairros da Ka-brica das Chitas o Tijuca.—Rezou-se anto-bontem, na matriz do SantaAntônio dos Pobres, uma missa pelo l,anniversario do passamento do tenonto daBrigada Policial, João Campos.

SPORT

?e iraasl i»v*.«.. pm me*, t* 1-T.t tar

kjI* «mi tm

TURFDERBY-CLUB

Hojoj ds ~l 1(2 da noile, oncerrar-sa-ha •iusciipçâo para a corrida do domingo, ;t deagosto, da qual faz parto o grande premlcRio de Janeiro.JOCKEY-CLUB

Tem dosperlado enorme interesse nas ro»das liu listas a festa quo o prado Fluminonssroaliza depois do amanhã, cujo optimo pro-gramma publicámos na nossa edição dshontem.

A directoria desta sociedade resolveu con,vidar os proprietários dos animaes. inscriptosnos parcos Sete de Abril o 20 de Setembroa comparecerem honte.m, As 4 lp_ horas datardo, no prado, afim do ensaiaram os mos-mos parclhciros com o novo apparelho dosabidas—o Starting-Gate, cuja nova expe-rienciatevo logar bonlem.TURF-AltGENTINO

Foi oslo o resultado da corrida realizadano dia 13 do corronlo no Joelc.oy.Club Argsa-tino, dia cm quo foram disputados os gian»des prêmios Condcsa o Chacabuco.

Vaieo—Eucurie Ifatilus — 1.60O metros-*Em L: Pinin, por Amianto o Dolicia, diri-gido polo jockey Pedro Aguirro; í\ V.e«-Koi; 3-, ba in liará.

Paroo— Hallcras —1.400 motros— I*. Piri-con, por Wagram e Pas dc Quatro, dirigidopor Ni. Ponalosa; 2*. Agi; í(, l.ninuiorruoaf.

Puroo—/..iniinacion— 1.8Ô0 metros—1*, Po-,dragosa, (do stud Colcbim) par Precioso eDakota, montada por F. Sanchez; 2-, Limos-miro;..-. Guina.

Paroo — Orauife Prêmio Condesa — I.50Pmetros—Prêmios: 10:000| ao 1* o 1,0)0$ as2*. Em 1\ Bozorina, por Guy Hcrmite lona;,'i annos, dirigida por J. Sarthou: '-'', Suzana,por Ncapolis o Luciole, e 3-, Acelga, porSargento e Alfafa II.

Parco—Grande Prêmio Chacabuco — 3.000,metros —Prêmios : 16:000$ ao 1- o 2:000| ae2*. Em l. Etolo, por El Amigo o Ksticlla.Sannos, pilotado por T. Condo; 2-, CordoaRougc, por Oay llcrn.it e Franvork, o !!*,Oi an, por Oi bit o Jowell.

Parco—Stud Escocéi—\AQO metros. Km 1*.Bacanal, por Wagram e Orgia. 2 nnnos. 68kilos, dirigida por T. CoDdc; 2-, Arnour, *'•kilos; 3*, Uuffo.52 kilos.

Paroo—Los Haras—1.800 tnelros — Fm I»,Ambcrite, por Ambush c Girde.nia. corridapor 0. Moralés; 2', Maipo, 3-, Fama.

Noticias diversasO cavallo Allumínium, do stud Carioca,

esti ImsI into in.icbuc.ado, devido a quAda,que «leu quando tomava parlo no pareô Pro-gresso da corrida do domingo passado.

Alóm de apresontar inflammação na «.ara,o cavallo sonlc-so do um quarto.—A ordem da realização dos pareoi daconida do próximo domingo nu piado Flu-in ni.-use o a seguinte:

l» parco—24 <f« Fevereiro ; 2», 1.1 de .Maio;B*. 7 dc Ahrit; 4», 10 de. Julho ; te. ff» «fe No-nrniiro e C-, 20 de Setembro.

CYÍXISMOVF.i.o-r.i.ui»

Recebemos dosla distineta socieilaJe urflconvite pata assistir As corridas a «o reali. arno próximo domingo, no seu vuiodromoáruallsddock bobo n. 146 A.

Acompanha o artístico convite impressoom chapa uialole um programma cm forma«le livro.

Oi preparativos que ia firom para esletorneio cyclista pienuncla brilhantismo eratoda 1 mli i

Sabemos que o» on«aie» pro»eçuem sem•¦-.-.o, i, io lendo «le -i ii... i. aorpretas a

ultima bata.IIOWING

noTAionoJ i cm tempo» annunciimo» uui m.ilc^ cn«

Ire n» canoas Jaeutínga e Partt/uatt&i queflnalmi'1'' • foi lavada a clleito ante-hontemde manhã.

A guarnição do Jaculinga compunha-sadoi rOKtrtl patrão A. Va»concellos, vogaMario Castro, proa Pedro Mascar.-nhns • aP.,'.iyi' ¦ patrão Secundino Üomcnsoro,vega Paulo Kattrup, prfia Joaquim de HouiaRibeiro.

A luta entre a» duas gnaroiçôe» fui ro-nluda. vencendo Jnc*ltri}a,

K«ta vicloria deve deivsocfer o» ralenloetripulante» da Jocutinça. pon Hgaade opt-níão de entendido», a vencedoraé inteiior asua competidora.

—T'm continuado os ensaios do Fole-tranrht fl.r.ifojo, que feirando abadiadoscoiuja ' -• i cada vai mais.

Per iniciativa de alguns i«ios do CIuS AtRegatas Va«co da -',¦¦-». raalitM-se na da-mingo prosimo pa»iado. em '»•,... fpitK^ik*.. doqasl foram proraol.irr» ei «vmphaliro» «oela» Thom* Júnior. Malto». (WIhi. Csadinho. Ferreira, Meode». Albaoo,Jelo fnecena a onlro*.

A's If horn. ««tando te,!i« reonido» nseart da Central, tomaram «-.»..•. no ai -11. v'-' e» condatio ft e»ttçlo de Caicn»data. ende tomaram o bsnd ttpecfsi. qae aa' ¦ t •¦! ate o fim da linha

Ro.ifsínbande-ie pela ladeira íreoteíra fe-ram ter a ¦-»•'•-''* e dep-i» de admirar 1.1 .|!».*» nabilte» t per .«rrer é» tft/sdst. foitemia a icfelçlo dnraaU a qaai mana ama<ar altfna • reat^ntameou». **»A* -»»t*- ¦¦ i¦ ¦ t - *aodas]!.« dtvtrses «labt « o >psft->.',¦ am .' -»1

A"* * I»? h*tt* da «títe immmmmtuim m»Central t>* etcMtreaiita» twsmmtm» Aa tlmgimpassef», qa» «a» todas deis.a a mais frãttf«-.#i4açl».

¦ io Im-S-il •••.».Css r«*»i-fj hi»í4s aa «*l» Ao Qm%

y»*.t'fl9 t R«a»a* lees ret-dvMti a tsmim*i'* Am P:t Fmt Bmei Cb*t.

H* *s«"-iia raaatta» *• <a* tertU, 4* $>. w!»«Iers««*f. Ar»sld« tmtptttt* tt **t.*t%Mt,mttt At Emi.» Harh* Lis.*, tm •$*•?» a m-ptírn'-* A,tui.*ti*: ft**i4*fi*. Rwi Ptf*»4$ajfamamtmtim. H#ét«r Ijss; **am***im, At. ttmm*h# és flactu Uma. r*mcmi*'im, mm» resrtsf»Wmm^m^t'-

O* i-!f..-!.v4» esUíatat tmem tyftm-**iat

o *«*«? rím*ê pa*m *m sifeirft «a imtmtm* n» i- Mw.ssaa f*ra *s«ftU«*,

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Page 4: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

¦ mim4*aitt4r*l*^ " ' ' "'¦"

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CORREIO DA MANHÃ — Sext^fslra»'26 dd Julho d» 1902m

Secção QharadisticctTIAMEIO DE JCIHO

Ao mtior dtclfrador: um *ino cbapio ae|JtBBB-onerecldo pela chapelaria Amtrl-tuna, árua do Ouvidor n. 133,

Decifrações do dia 18Problamas ns. 40 : massa-assam, da Nor-ta; 50 : réptil no cavallo, B-S cobra-

oa, de Siroco e 51: ouarda-RIO, d. Ravtb.Decifradoies : Jucá Rego, Francia, Noo-

«ia B., Oúeii, d- Ravib, Malakoff, Pimpao,

. Cetinho c Otncgras.

Problema n. CSAharada em rBitNo por svlladas

iiiem ncsia par» africana

fito

fjò anda na embarcaçãoOu nesta casa de joã-Náo passa do paspalb

Eugenia P. C.

Problema n. GOJCIGMA RITTORESCO

-**'y^V '*>'*""'"^,!^á*áwaf I * T**í I* ' 4fl C

Baioco.

Problema n. IO«BABADA INVERTIDA POR LETRAS

4—A.'» diroitas tens um dousQue a alguns tem mettido modoA's avessas tu encontrasUm conhecido arvoredo.

M ARIIAVAR.

CORREIOOs problemas hontem publicados devem

Wosns. 66 o 67.Eucasollvrl

RODA DA FORTUNATenho hojo muita razãoPara dizer aqui com (é:Que dovo dar o pavãoSeguido p'lo Jacaré.

"DERAM HONTEM:Antigo 526 CarneiroModtirno .... 028 ....... CarneiroRio 725 Carneiro3altoado.... Avestruz

Uoracio

B«n»aUl* .18094M1 ¦üiSSO

«01 a 7410.'.1611 a uai.Todos

1*000.J. C. de Oliveira llosarto,

namoro» terminados tta

101000MOOOetonottoco

6 tem

OANDMjARIAReinmo dos prêmios da 18- loteria do

n. 10, roalizad» om 24 de julho do 1803.FKEifio. na'20:000* t lOOgOQO

plauo

1827. 20:00010001*82...3897DiW20;121)(132uno

1592

1 0001000600 000200 000200S000200 000100,000100 000100-000

'202122Õ6¦2113.....2542.....2742*72868147414871

1001000lOt»'"1001000100100010010001000001001000ÍOOIOOO1001000

APPROXIMAÇOES

terminadosnúmerosiOCfDOO7 tem

1323 e 1P23Todos t

1080OO. . . _O agonie gemi, Joaquim José do Rosário.

Restunltado da extracção do eortoio planooHectuada om 24 da julho de 19C2'Centona ii. 802 BTJffOJOCentenas np. Ç0I è £03 t0§00iDezenort. 02 70,000Grupo 5C»»0

Pela Coitipántiln Fluminonso de LottriatSecttnüino P. Passos, ilirector-uoronta.

tfVISOSDr. Lopo Ulniz. Hsp.: typhilU e moles-

tias dn /idle, dá consultas da 1 ás 3 horasna rua da Quitanda n. 52.

Dp. Manoel Vtetorlno, clinica-cirurgica egynecologica, residência, rua das Larangei-ras 161. Consultório, rua do Rosário 103.sobrado, de 1 ás 4 horas.

Dp. Rego Lopes.—fl. S. Pompêo 152. C. R.de S. Pedro 146, das 12 ás 2.

Alfredo Santiago, advogado, rua da Al-fandega n. 13.

Dra. Anloulela Morpurgo — Especial.Partos e moléstias do senhoras, com cursose pratica das clinicas da Europa. Mudou-separa a rua Vise. dc Maranguape 23, próximoao largo da Lapa. Cons. do 1 ás 3.

Heriuogcnes da Silva Freire, despa-chante geral da Alfândega, rua 1» do Marçon.21

Todo» ot trabalhos tio executados pelosprocessos mais modernos o aperfeiçoados egarantidos de longa duração,

Das 9 horas da manhã as 5 da tarda.28—ROA SA MISERICÓRDIA—20

Largo do Palácio*

No próximo numero será transcripto umimportante artigo de Kirk publicado noJornal de Noticias, de 11 de março de 1902,para o qual, desde Já, chamo á attenção dopublico e dos collegas.

Capital Federal, 25 de julho de 1902.Tenente-coronel Siltoio Mattos,

Cirurgião-Dentista,—a——ii

A Suzana e o « Correio Paulistano »« O Correio Paulistano parece que não

paga ao seu correspondente telegraphicodoRio. • ,,Só assim se explica a peça que elle lhepregou com o seguinte telegramma:

«Uma senhora muito devota daqui, êSuzana Castera, em cumprimento de umapromessa feita num momento afflictivo,offereceu a Nossa Senhora da Penha, paraa sua capella-mór, um riquíssimo tapetede 4*2 metros do comprimento e doi3 va-liosos e artísticos candelabros de bronze,de grandes dimensões e de 11 luzes cadaum.»

Essa senhora muito devota e... Virtuosa,d. Suzana Castera, é, além de tudo, rainhadas devotas do... -Venus.

E' a celebro Suzana, a mais antiga e co-nhecida sacerdotiza do Amor, quo o Riotem apreciado 1

Si o Correio começa a engrossal-a, poressa fórma, estamos aqui e estamos com oretrato delia na3 notas da Ropublica.

Decididamente, os elementos ofüciaesconspiram' para acanalhar a propia vir-tude!

E dahi, quem sabe?... A Suzana dovoestar cm edade de metter-se a beata I...Deve ser isso mesmo...»

(Da Tribuna de Santos, de 23 do cor-rente.)

i i ¦¦—|^ '

trjslpcloAttcsto quo totTri por muito tempo, rape-

Rcgolsdor da XenstmaçãoAtteato, que em minha casa tem-se usado

muitas vezes do —Regulador da Menstruacáo—cujos effeitos sSo tio certos, suaves e be-neficot que, com jnstiça, afflrmo tor o ditomedicamento do dr. Siqueira, para falta e ir-regularidade das regras, e suppress&o re-pentina destas e também para eólicas ute-rinas de uma efflcacia admirável.

Attesto, finalmente, quo, do uso de tal re-médio, as mulheres conseguem sempre me-lhorar de saude.

Maria das Mercês Soares da SiLVAaRio de Janeiro, 6 de julho de 1902,Praia de S. Christovâo n. Ti.

Duas sortes grandes—A Loteria Espe-rança

Telegrammas recebidos:182 da The Western apresentado á 1 hora

e 20 minutos.PAKÍ-24-1-902

Paguei hoje a d. Jumila Moncur, parteiraresidente nesta cidade, o bilhete n. 4462o,premiado com 10:000$000 na extracção daLoteria Esperança realizada em 21.—Nuno,

"~ Bahia-23-1-902

Telegrapho Nacional n. 769.Apresentado ás 4 horas e 29 da tarde.Paguei hojo ao coronel Manoel Cyriaco oo

Oliveira, morador na cidade da Amargosa, -bilhete n. 1233 premiado com 10:0005000extracção da iotoria Esperança,em 17.—Braga.

ona

realizada

"., „„,. afii.in.in di Academia—. Awotio que touri por muno xempo, retii--„"';, c ZtnJ** ?nâri- moféVtlS da* idos ataques de erysVpela, e que ha mais doOuvidos, .garganta^ »«£•.*«»{¦»*; °a um anno,nao os tenho*. Devo o meu resta-

belerimento ao medicamento— Preserva» -livoda Cryslpela—do dr. -Siqueira.

Condessa da Boa Vista.Recife, etc.Depositários: drogaria do Mallet Soares

& C, rua da Quitanda 35 e drogaria Colombo,rua Gonçalves Dias 30.

LOTERIASNACIONAL,

I.iatn gorai tios uromioa ti» d. 07-20- lo-Itiriii dn Coiiital Fiitltiml— aitralilda am tido julho tio ll502—plano n. 91,

ritKuioa Dl 16:0008000 a 1009000lKi2fl I*«)0tn00 «*liU4 160*000mm i:r/»nm SK893 ir.09000titrja....... twutuoo -_»mho9 iboíiioo87M üOOJfllO 2.»»)!! ir.0JIKKj(Hl»4 SOtiJOOU 87710 1RO8D00imwi 200*000 í2i io.tx>ooJ0.-M8 tOltOOO 660 ll!ll»0tXI»W,7 IMOVOOO S7U7 100»000JM.-.1 2octooo »-':ii íoottwKiV71IO aOOiOOtl HUtUl lUfgiXitloirtr. sootooo 12-iiia íooíooonos sooiooo iift.21 100Í000(Nn aootooo I48H) 100»000!D4III lfyi-0011 iflosa 10CÍf»»i150 immooo -j:"J7i íooioooíOmi IS0I000 «io-.' looaooolVÜ«!t» IfCSÕO 2iHV. ÍIXIOOO17WU UiiflOO :i:»»'l 10010001KINI 1W-|000 H7r.ll. IOO»IOOO11577 150»000 Sdí'40 10 1000

<ri'a.i«tu«t,'OiiIOiVÍ. ti 1IVÜ7 1MÍ000BliUM oUiM»! COtOOt'

DK-.HK4I1BUI a I0580 120-OuiiN*81 a IWtXO f>0tu0o

OMTKtAIiwi a inono sotoooeaeoi * wnoo eiooo

'1',«li'» o» ntiiuoroa tormlnadoa om 20 ttm

pelle, syphílis. de 1 ás 4, Gonçalves Dias 57.Parn plc-nle—Explendidos logares sâo om

Copacabana, Leme, Egrejinha ou Ipanema;bonds sempre em quantidade.

Copacauanu.Lcmc, Egrejinha e Ipanema,sâo logares pittorescos, appropriados parapasseios do recreio e pic-nics.

coriieio Esta repartição expedirá malaspelos seguintes paquetes

«Victoria», para Santos e mais portos do sul,recebendo Impressos até ás 8 horas da manha,cartas para o Interior ate át 8 U2, Idem comnorte duplo até às 9.

Itapoaió-, para Bahia o Pernambuco, recoLendo impressos até ao meio-dia, objçctos pararegistrar até As 11 horas da manha, corta»para o interior até ás 12 U2 da tardo, idemCOUoquirt,eparePlS apedrodo

Sul, recebendo im-presaos até át 9 horat da manha, cartas para oInterior até ás 9 1|2, idem com porte duplo ate

*S. João da Barra , para S. João da Barra,

recebendo Impressos "'*t ll tawda manlha,objectos para registrar até ás 10. cartas para oInterior alé ás 11 1-2, Idem com porto duplo atéao meio-dia.

Amanha' „„,, _,..Terenoe . para Bahia e Nova Vork, rec--

Dendo Impressos até ás «horas da manha,objectos paru reíílstrar até ás 6 hora* da tardodo hoje, éartaa pura o Interior até As fl 112 annuinliil. Idem com porte duplo c para o exterior

.Argentina-, para os Estados do Norte o Eu-ropa, via Lisboa, reeeh.mdo impressos nté Asc horas da manha, oinci-tos para reijlttrar ateás il da tardo de hoje, cartas paru o lute- or^stéAs 0 l|2 da manhã, idem com porte duplo epara o exterior até As 7.

Bicharia & Pedagogia

O informante do jornal Correio da Manhãdo dia 22 do corronto mez na secçSo sob aepigraphe acima, quo me dá como oonhoce-dor dos bicheiros do S. Chistovao, para osindicar ao exmo. sr. dr. chefo de policia, éum calumniador e gratuito inimigo, talvez

poi» não querer eu submetter-me as suas ex-

plorações, e si não quer elle ficar com ossa

pecha—indique um só facto do conivência,interesse ou intervenção minha afavor debi-cheiros ou jogadores, para eu neste caso, porcontrariar á verdade, considerar-me um in-digno.

Escrevo para os que não me conhecem de

perto e que por isso ignoram que eu nao meinclino absolutamento a Jogos do qualquerespécie e nem siquer procuro oonhecer osteus segredos e vantagens.

Em 24 de julho dc 1902.Luiz db Andbad*-.

AtweeUttjt* ies Operários tu BrtsIISEDE SUA DOS éUfDBADAS N. 8

De ordem do tr. presidente contido aossr». sócios a comparecerem no domingo, 27do corrente, á 1 hora da tarde, na sede daSociedade Beneficente Amparo Operário, áma do Visco.- do do Rio Branco n. 151. emNictheroy. aiiu. de assistirem a uma oonfe-rencia sob—tollectlvldades—que será dis-sertada pelo nosso associado Francisco Ju-vencio Sadock de Sá.

A entrada será facultativa aos operáriosem geral. Capital Federal, 24 do Julho de1902,-0 1- secretario, .Antônio Borges dosSantos.

CAFÉ* IDEALRoa dos Ourives n. **»

A'PRAÇACommuntcamos a esta praça que admitti-

mos como interessados, na secção de torra-

SSo, os srs. Domingos Carneiro de Abreu e

á,ex-sooio daflrmaD.Carneiro & O,ManoelPereira Ooulart e Alexandra Corrêa, ex-sociodo Moinho de Ouro.

Rio do Janeiro, 25 de julho de 1902.— Pinto4.0.

Touring-Olub do RioAssembléa geral, domingo 27 do corrente,

ás 2 horas da tardo.Apresentação do parecer da commissao de

contas, o posse da nova directoria eleita.—0. Veiga, 1- secretario.

Venceu o n1902.

Amanhã ás 6 horas

Jnrdini das Flores703. Rio, 24 de Julho dc

E«|iiil:ttlvaRUA DA CAHOBLABIA

Esta Sociedade continua, de accordo comas leis vigentes do paiz, a operar em se-goros terrestres e marítimos.

A DlRBCTORIA.

Pilo de Janeiro, 18 de abril de 1902.(Transcripto do Jòrnartío Conimerf!i<»)

M0OO.Todo» ou numero» tarrainadoa am 6 Un

HO(»i «it!fp'nando.«ri o« tpr,,iiu«ilo« om 2ó\./uno Braga, vlcérpretldente.». r. dt Caiauaria, «snrlvào.

S. I.Ü1Z11,'Hiihin .loa |.rfimloi da I' lotaria do plano

4. 13 «ítraliida cm li» d.- ittllio da ItO-J.ratutoa na lOOOOi a 101000

|07 lOflOOtWO M>7 10CIOOOMS7 l:Onrio«* um? íorf-oo|.«ti •J0ut<*«" !2«1 lOOéoonIn*. a«»«io im»h ioifif>>IHO uniu») /111 lOtitrimii'j íoctooo ¦**** IO0tV«mn». 100ÍÕÕQ BÕtS •• lOOfotoSJP I0C*«XI

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toe* «o» íwrwiSfl o ísw wto"*

atttmu«Ol a *0tiw

14ÉI a I7.W «Pt»T..¦..«¦ o* ip.iiith Utininatiot cm < ttm "? vO l>«. ...»>. »l.l.T.,. il" I ». 1.1.O -'•¦ i • a. . I.i:. • Dabo.

KSPKRANfA>l#-¦•... d.»» |<r«mli.« da **• loKria, do filanna. It<i ¦ .-i.i u «m AraeaM, am ti d* ...n .¦

d.lKV.raiyto o» !0'»'»ll « 100*000

lt*» IO'»»»'»*1 i«t*>,.„», ior*^.MkWl l:i«.«.i«/««' >*XO....... VOfi.-•HOt 60P»t«»' fil» lOtiinimh..,.,.. f. t •¦ tnjM..«.« to t •¦

It<i*4 «wOfOOO MIM i » 'Ki- .»>•(•' «nu !•>»¦¦*»hm...... »»*«x. ««it»: n«t>>»i«17. K1!»" *£."! ItXHnM

1. .-.. .. lt\».l«itrrat.imii.6ca

19*. • 11*.. l>i •ki « Ut*!.... MT>>.«)• i»»7.... to<».IMH* im* . • •

Lé»se aa «Plaléa»£» SEMESTRE

A epidemia dos espirros, tosses, influem»c constlpaçõos, vao alastrando por toda a

Sarto e é por Isso mio augmenta a procuraas «Pilufas sudorlAcas» na drogaria Pau-

lista de P. Vat do Almeida A C, que acabade receber sortlmento, e também na casaLebre, IrmSo & Mello, e em Santos RodolphoGuimarães; no Rio do Janeiro na drogariaSul Americana, de Silva Oomos A C, a ruado S. Pedro n. 24, depositaria do todo» ospreparados Luiz Carlos, quo de S. Carlos doPinhal respondo as consultas para o uso dosseus preparados.

SECÇÃO LIVREO tenente-coronel e elrurçilAo den-

lista Silvino Muitos au publicoIII

Hoje transcrevo somente o annuncio dePinhoiro, do 9 do jullio do corrente anno,pela primeira voz publicado no Jornal deNoticias dn capital do Estado da Bahia.

Pela sua leitura veriflea-sc que Arthur,sem pejo, arvora-sn cm tíciirii-líi, não ligandovalor as disposições contidas no art. 3* dalei n. 112 do II dn agosto do 1895 que clara-mento diz :—«ijuc lodo aquelle ijtM» fimnm-eítir t praticar a arte. dentaria sem apre-sentaçâo do diploma A insptetoria de hg-giene. será multado em 200$000 e intimadoa fechar o consultório.,.*

Ril-o :«F.is o annuncio do Arthur Tinhelro, publi-

c*do nela primeira ver, no dia 9 de marçodc 1905, nt imprensa da flaliia.

Chamamos a vo»sa bonevola attenção !

Oablaste riumtnease de protbei* dentariadlrlr.i.Io por V. X. Oomos Calaça e Arthurpinheiro.

PREÇOS DOS TRARALHOSKttracções sem dúr.,.. 5$WLlmpeXR de dente» , ÍiJsOOOObturaçoes a platina, e»malte.granl-

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colchetes, trarail d jmhí cada ft>(Jlii0Coroas dc aliiniinium «W^flOQDita» tle ouro, 21 quilate»

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¦'remi..*A Alfaiataria do Povo cnnllnúa a sua

real liquidação por motivo de obras, e dápiemios a todos os freguezes que com-prurem 20(000.

Rua da Uruguayano, canto do largo daCarioca. .

Dyspepsla nervosa ha oito anãos

Attesto quo tenho empregado o "••¦"¦**•

Et-freallee e Restaarador, do pharraa-ceutioo Oliveira Junior com multo bom ri-sultado nas dtspepsias nervosas b oastro-ujtbtinaes, devidas a anemia. Uma senhoraque toffria do dtspepsia NtatvosA ha oitoanuos, zombando do todos os medicamen-tot nroscriptos por collegas distinctos, res-tabeleceu-se com o uso apenas de quatro

preferida V verdade, o que Juro i fé demeu gráo.

Rio, 6 do março de 1901.dr. Carlos de Azevedo.

^^^^a-ffja^t^a^aMMPM^^M^âw 1

Hcmorrhotdas

Mamillos, queda do recto, hemorrhagias,perturbações da vista, zumbidos, palpita-cões do coração, prisão do ventro o todosos phenomenos das hemonhoidas, curam-secom as Qottas Virtuosas do Ernesto deSouza. ._

Rua Oonçalves Dias n. 57.

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Em 1? de dezembro:1.000:000$, mil contos de réis.

Loteria Agave Paraense

N.3.»Em 21 de julho de 1902.

AVISOS MARÍTIMOS

IV. 280

iM.il j jJJLfcit iJuLLii. 11 ...*a; j

ÍEmulsão 1SSfitLt

é1Tuberculose

Cura-so em pouco tempo, apnarocondo,por encanto, um bello appctito, acom-

pnnbado do rovigoramento das forças, com ocomo por onça

Qual o mineiro ou o paulista illustre e in-tclligentoI o que tomasse chi em pequenovindo a Capital Federal, passear, deixará delevar uma linda lembrança aos grandes po-litieos de teus Estados, a I rancisco Sailes,Rueno do Andrada, E. Bittencourt, SilvianoH., J. de Castilhos, P. Machado, Sodré, Oly-corto, Cosiall.it, Prudente, J. Chcrmont, nl-mirante Oonçalves • o grande RosaeSilvai?Modornisalmos chapéus de 4$ a 259, guarda-cli uva para homens e senhoras do i"i a 60*,cabo de prata! Bengalas do 2$ a 30$ raslãodo pratalT Só araras irílo pagar mais caroindo em outra casal ? Rocooimendo ao» nos-sos leitores a chnpelaria, a mais chie I e amai» harateirt do mundo I A casa do grandeJaeintho Lopes. Ouvidor, 9211?

1H0COAO» SWI. IIMIMI'

O Gahinrte Fluminense, encarrega.te de.»«. .-•!» i- todos os !: O-vl. •¦ de protheae drnlana para o» tr*. d«Rli»t»t. para o que dit-pio do» Buli mn.tcrno» apparelbo» e mate-nal UpOCial, l&eltttlVt ouro d«i .1 quilatea.

PeitoralXarope de flore* de' aroelra. angico e

mutamha, preparado do effeito garantidona» affecçòe» dai via» respiratórias, comocatharro pulmonar agudo ou ctironiro, bron-chitet, coqueluche, asthma o totto no-cturna.

V«nde-te na rua dos Ourives n. 38.

Ao* taberenlososHo)e em dia todo» ubem qne a tuber-

ciilosc pulmonar ti uma moléstia que .«e curati ha organismos quo atacados de tiiher.-ulose,lutam c vent-em os micróbios, que IIraro,.itin.il. onkistAdos nos tecido» do pulmão.Quer Isto diier que os mli-roblot nlo en-conlr.irJn um tcrn»no favorável ao >cu d*»-envolvimento.

Ora. ttidat a» pe»»nas atacada» de ttiber-cnlo»o pulmonar devem logo procurar collo-car o seu organismo om estado do resistir ae»tc fero» inimigo. Como »e consegue este»'ipn»mo desideratum * Mudando de climaMa» nem toda» a» pe»»oa» podem arcar comss respectiva» despeza». Nlo, n retultadn»t»guro é o da introduecão nn organismo de»uTi«».incia» que, modiflcsndoo melo Interno,fort'fl:ando ol tecido» a o» hnmore», det-perUndo e tiigtnentando o appetite. que emgorai os doentet perdem leio no começ-> damoléstia o snpprimindo a febre e os suoresque tanto enfraquecem, faiem o organis-tno reacir e jugular tão terrível c temerosaenfermidade.

O unicf» modiearaentci qne preenche e»*efim. e que, al*m de tuío. * excltistvtmentevcíet.»), é o Paimonal: nunca eujoa o doentee | .-¦i|.t ii,. o cttomago.

D«-|vt»ltario»,.--ii.va OoMtt A t*.

Ithum Crcoiolaão de Ernesto Souza queso encontra em todas as pharmacias o droga-rias o no deposito gorai i Rua GonçalvesDias, 57. ^^^^m

Luit A. Cattro Ouimaraos (ausonte), JoãoA. do Castro Ouimarães, Manool A. de Cat-tro Ouiniai-ãoe Sobrinho o Manoel AntunesCa»tro Oiiiraarid» fausento), agradecem a to-tios uu« acompanharam Junto do leito osorneis Boffrlmontos o conduziram teu corpoa ultima morada eterna do d. «Migrada Qm-mariics, mãi, sogra, avó o cunhada o con-vidam para a missa quo será oelobratia,terça-feira, 29 do corrente o desde Já se con-fetsara tgradecidot.

A Econômicacompanhia dí economias e siaurios

Entrega de apólicesSão convidados ot srs. mutuários dosta

companhia, de letra A a I, a virem receber,hojo 25, no escriptorio dotta companhia, asapólices eubscripta», devendo entregar notscacto os recibos provisórios. A entrega tefará das 10 horas da manhã át 4 da tarde.

Na mesma occisião poderão os srs. mutn-ariet satitfazor a pretttção do mez correntee de futuro» mezes.

SMUNDO SORTSIO

Rcalirar-sc-a o tegundo sorteio do» títulosdesta companhia, no dia 31 do corrente, ás3 hora» da taide, na» mesnut condlçõet emoue te effectuou o primeiro.A Direciona

Sal»-,, Caroha • ManaraDe Colleot da l ons«c», »ucce»sor de E

M. Hollanda A O», * o melhor depurttivo dosangue.conhecido ha mal» de íuannos.

Dr.rosiTc.: Roa do» Ourive» 38.

DECLARAÇÕESt'lab Dramitttro Villa ltatiel

¦orttVAnr. vrXTt t orro o» ttttiniRO n. 130

Recita ir,, n-.•.. sabbado, Sã do corrente, át81|2hora» ¦!. noite, coma comedia em 3acto», Oeitrafiii^-trt dtjtrtAur.

Dio ingre»*o ao» sr». tocio» ot recibo» docorrente met.

fica trau*fen<lo para o dia I de acostoprotimo o fc*tival do amador »r. Joio B.Olivt».—O tecreurio, i.>¦ •».'i-> de Mello.

imento iiompleto;;

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; Emulsão¦ ¦

de Scott:>

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suas bagagens.Para carga trata-se com o corretor da

companhia, o sr. W. Pahl, na praça doCommercio.

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1'IISKM STOLTZ & C.63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

rdade»

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::deve empregar-se sem---::pre na tuberculose, a--::anemia, o rachitismo, o-»yembrandecimento dos-[:: ossos e em geral em to- ] •::das áquellas enfermida-:»:: des que necessitam um • j:: alimento completo. >;: Por seu estado gordu- - •:: roso nutre os pulmões. ¦ ¦;: jpor sua assimilação,¦'¦:: augmenta os glóbulos do.::: sangue. -:: Pelo phosphoro que^;;contem, nutre o cérebro.-':: O Phosphato de cal e^:: de soda nutre os ossos e''.:: a cal calcina os tubercu-: j:: los. ¦ >:: Razão porque o é um.'.:: alimento completo. f< »¦

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N»s hItji itora» o txmn-a&o dnafsím* **OaS»M f»v*»e»i o» M»r*« tussam t* ali ã. eo«•¦«sk»-».- ts «-s.tr.» r»r* * tS l.íf t It litt 4,

O jMiMNHe jftttJ M dr tx**ea JMHtSkTttSJt•>i.:ii-i« «X» MfOr<«« ttntn* «t# II n,K a it .k«u>. IM « 4* Ü * U t-K 4-SB pSSS npSSaSSI|S*a*Q*tJaSr.

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i.;..,. i - arrotaT)-»-t, tne » ;m»

• !.»,.„«,., -i.- a «4><l• f *i»»- i -i -'• 1 ..... :... ¦».- ¦ a i ¦

I Cl «<•« tl«T.«»temtl;

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| .UP^- ¦ »sPr*BM*t¦ooBssti¦ dfcp I.tSI¦MÉa ,,»«^»^^^B»>»»*»»l-*a>««»***-»»BBsV*»«»»»»«,.»**« |*S*r»r*. .»«s»m..i ««Mi .itua ¦H HMafalaB>«at»a->»*>t> '¦IO* ¦ "» *¦ ¦* <IO»0< StWtOOBSjsBJTiaatutt* ^..„».....«,». tmPMjt»Wfc**»*l*»B'Sf;Bs****»OBBB s»i>t*aBOSja>*>0»>OOal f€$I Iki*»*** ,**«»^».«i"*«»«*'-^H»«.**»»>**»h*«i»«H«»**>. Soltjemrtrsçm . ....... ». uniu n—i JT1Jí******te >,..». *.»»!'-^«B»,aa»B*^#»a*^t-»»«tit*i»i»]»»Bai \%\W

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Fiam* « fBpi. : i\. '¦ hs. da rtabia-rti].a.isl -B SrtMfiffHW» Ptr.-Wtl

Kova Tork t ne* . 11 Hl •!« ". : : d» da RshtaP»^. lnf «B}Tf.n .comm Stiplrdon ;»•».«dr Ttiimoteo ti» Cosia. Alivrlo Ja.ol.son. drM de Soar.» I famili».dr A Nttlo. o» «mer».eano» ar» M. Watt», ara h i'f¦» - - HenerpStone *r» II M«rn!i«. »« Em»r»o« e ?;.-• ;.s.S. J. • ¦• ¦•! I, !-.-.-,. MBMr '.«rl.ar.l.r« 1 ¦ - » '' PtOta.lt II.»».' « .!» '> c j«»»* l em i- - > ¦

S. Jato «1» Barra. I <! — Vap ittr. •MSSBMB»,Bi ton», romã l'i«lro Oomt* BomAo. e*jolp.I», e rarlo» EíBerstt a OBSSBHaB M »fa«e-C*fto d* S João da Barra t i*a.-», o»

«•mi» B*«t»*ntio* * e»r* pa-, nae «Bratri . rotr,m. A.

da SR»». |mS*#*M le^nle-^oroeiet•3i*s Otj-nar*»-» Ar»h«jr Saifatn lo*i\ MSeara, dr Ltj^rtw Marlta». Qprsaao OSBMd» Sctua V*re* *¦"*» MSt, A:rr*rloda C*»a!c*síe d# Aílwwrj-je. :•«.- B.smf|ni, Ija!»*«<*«**». WBtMB <*a»e». M But *sh LMtM*N de AtasMt. r»>»<»**« Tt d* Ur^ietria tmtatstt.refreie». Jmmmwe *3g«»**» ét Oiir»»r» uns,Ff .f. -A a fvoa» éa Síí*» «taoJS*m.rt*namhmrti•laUadv* r»-es it Cj**mi**i t A3lM»-»M»tae efM»>'M. &s»«t.«i* *•»»«*«, ftnw^fj, i.";èVtnttm do Sa«.-í.m*rlt<> KtSjtTtctxsn. ÍBBSBsJoa* t^rte* «TBfMB Fnmr»^* *m**am$tf> «V*»»¥ar».:*. lt»*-*** c d» aiwum^m BBfB•stMtB BMttB CBBBtBtBl tMttBal de tant Wevrtt, «Sr. Atletas rasMOM t*BB P a>«ttòjfcs, Lafel B dc Ctre»*» *.r*v,',**eT.-rmmm WjtqSBtB st» taemmrevmm. atttre*ImemtOio Msr^je* d* As*»»*» Joaa Ceu»-»4a* Bftss I I * r.T»rní c.-*r3 te Bar*»«l.»--.fr.\A - .;.-.,-, f. jw rjntr^t. Bra? -«a

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* a sa afttod*!

«>jmHT.t**aa». Kl» Atmmcrm* e*,-*. P*-r--«t*...ja«»fts»i!st*«*' • ata. «•» B».\\***&*m «**•?*¦ i'«

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Page 5: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

> • • 1 * •

l******!*''''!''»^~?WÊÊÊtt9íii8BÈÈÊÊÊW0Wfc'~a'' ¦'-*¦'"- "¦¦'-:¦fe'..

ANRUNCIOS»*•- -JARDIM

22 -Tigre—(só importado c preso na"torrente)im a

Para hoje :, Km seguil-o cu não caio

1'orqne sómeute me canso ; '

Fugindo, elle é um raio,K descuidado i bem manso.

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com salioha, quarto-e cozinha por 25$,com bom teiTeno e. porãopara gallinlias; naí ua I). Anna Ncry d. 24, casa n. XL.

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KOnsèca n. 3 C (çm S. Christovao) comboas salas do visita ede Jantai-, cinco quartosiom janellasj cozinha, dispensa, banheiro elatrina, pequeno quintal o jardim ao lado, aschaves por favor mesmana rua n. 3; trala-soi rua ilo .Merca do n. 8.

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encravadas; na roa do Carmo n. 28, so-lu-ado da casa de banhos.

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. gcit.-t para om casal sem filhos; na ruaTavares Bastos o. 35, Caltoto.*T"rI'NDE-SE por preço rasoavel, um excel

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posito : rua dos Andradas n. 27.

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em fronte a travessa do Rorario.

MATTIÍ OU CAKE' levando linda chteara

grande dourada on um tino copo do r.Ôrcom pé, um kilo li|300 I Rua I.uiz de Camie.'! n. 10, ponto dos bonds.

Oi'1'EIiKCE-SK um meio official do bar-beiro (paracaia séria) que o (rate como

pessoa do familiaTrata-*» no Campo dc Marte, Realengo,em cata do Torre», barbeiro.

CtOMPRAM-SE movei» a louça»; recado» na/ rua Sete de Setembro n. 106, loja.

riVíA^fASSA-SEtimaiasade quitanda,conI tra» iu por cinco anno», Intendo bom ne-¦•¦•cio, pouco aluguel-, tua Neiy i eireiran. 49,antiga H. Salvador.

VKNDE-8E uma boa ca«a no lioolovar Vln-

to e Oito do Setembro (Villa. Isabol), comuma boa armação e baleio, lem gat, boa mo-radia para família; paia tratar na rua Vis-comle AbaoU n. 18, com o »r. Lima.

PROFESSORA de piniino — Lecclona-so

t)oi- módico preço; Intoim.vse no Collngioda I,ii*, i ua do Catleto n. 132, vac-so a domi-cilio.

CORREIO PA »atimÂ-^»a»rta^W<»d» Julho de 1Mt1HEBHS fil Ul H MRO

_Existem montões destes rcmcdio3,sao todos contra a anemia. Poucos sãorealmente cfficazes. Aconselhamos,por ser o melhor, as Verdadeiras Pi-lulas Vallet. O uso das VerdadeirasPílulas Vallot, na dósc de 1 ou 2 pilu-Ias no começo de cada refeição é quan-to basta, na verdade, para restabele-cer cm pouco tempo, as forças dos do-entes mais exhaustos, epara curar se-guramento o som abalo as doenças dolanpitidoz c d'anemia, mesmo as maisantigas o as mais reboldes a qualqueroutro remédio. Nas mulheres, fazemparar as perdas brancas c restabelecemrapidamente a perfoita regularidadedas regras. Por isso, a Academia doMedicina do Paris teve a peito appro-var a formula desto .medicamentopara recommendal-o á confiança dosdoentes, facto esto muitíssimo raro. A've2 % em,odas as pharmacias.P. S. — Como querem vendor ás vo-zes, mesmo com o nome de Vallet, pi-lulas que nào são preparadas por Vai-lot, e que são quasi sempro mal feitasc incfiicaze8, convém exigir -que o in-volucro tenha estas palavras: Vérl-(ables. Pilules do Vallet e o endereçodo laboratório : Maison L. Fròre, 19.rue Jacob, Paris.

As verdadeiras Pillulas Vallet sãobrancas, e o assignatura de Vallet estáynpressa com tinta preta em cada pil-

JÓIAS VELHASPrata e brilhantes quem paga meJhor éna casa do Ferraz rua da Carioca n. 86.

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tam o enorme sortimento da chapelaria CAS-TRO & FILHO, rua dos Ourives n. 2, esquinada de S. José.

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praça que, desde 1876 em que funeciona o seu estabelecimento a rua Barbosa Alva-reega n. 4 (antiga Leopoldina) nào teve nem tem outro qualquer estabelecimento fi-liai congênere ao seu ramo de commercio,declaraçSo quo entendeu dever publicar paraevitar confusões. A antiga casa de penhores conhecida pela casa Cahen é a de nossapropriedade, 4 pre-citada

RUA BARBOSA ALVARENGA N- 4ANTIGA LEOPOLDWA.-EM FRENTE AO CONSERVATÓRIO DE MUSICA

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JIjIVaU 1^8 AO o vidro | ní« Sete»"o Sctetnliio n. II.

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Oliveira Júnior & C i Araújo Freitas lt C.Callrle tSI Onrlvea 114

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J ' *" rt ?i U n.»89 RUA DO HOSPÍCIO 89

PRATOS•í amwémrmammmmmmmmmmommm^mimwm

Mios cnírtr? artigosBazar Figueiredo

R. DO SFNADOR EüZEBIO 116¦ J i..«* • roa ir »mH'Iiim)

PENSÃO

m\m\Vinde d nnasa casa nun oncnntrarels a

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LUTOrli ipi*."-», prataux • toucidos de crípe do\f$ t íifiKKI.

Chapéu* da palha, II, lebr» e castor, paraitomons e meninos, o au» ha do mais mo*dormi p <r l>rocos admirável»

Víuw Carvalho & Filhi5 RU' DA QUITANDA 5

Esquina ém ém a»»(nMés

0 maior fortificanteE RESTAURADOR É O

êxtxactotm f>:lnts\»lÁ-AÍuilitiiliJuti<JiBjtmiCura rapidamente at motufiTi» das VIASRESPIRATÓRIAS, de PEITO, ISTO*MAOO, FÍGADO » INTESTINOS tle.VcaJa-.r an Dep. (ler»l. Ben li HaWr, 3»a 7H'i a, MaiiwBoarasà0, oonc.I><m »' nu:: '?¦<!*. Fbimtclaac 1>i>t*-i*m, VUr»iíJJCO.

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conioatavitliiionto oWl N TiYüTà' I I. Jlil 14 lilli

»'i *!¦' M 1 »*»ll> iOliveira Jnnior *& C. • Araújo Freitas A C.

Cattala 111 üurlva» II»

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bwftnttt} lia**. »w«i *•»«*•». IfíW** fttmi» ét t- trspo nutt^éo «a» II- 4»». w*e #¦*§ »•*. $$ a hq, ¦trtBMaa» I- » u « O. M»"í»rs»» mame müeímtm m m. maotimo->.. tm €M*&»». ttmíttmm o^ttm «* mo-

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200:000$000Inteiros 15$000, Tigesimos 750 reis

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«!*¦?*«

ÒQtí>ÒÒ*^<lX(liOWml'~*ÍJ^r~~lVKaf*~3Õ^m7f^m7K

|4a muitas* * emulsões e preparado»semelhantes, que augmentainas tendência* nauseabundasdo óleo de fígado de bacalbao,ainda que pareçam melhorarou disfarçar-lhe o sabor.

PELO CONTRARIO.

A Emulsão—4Kepler'"""

é perfeitamente digerivcl, atémesmo para* os doentes, oa ascrianças melindrosas, e aomesmo tempo é ag-radavel aopakdar.ãtmmoo i vmma em ttém ua .-••;-*«

«/\IaSi\ CAROBA B MANACAde Collect da Fonseca, suecessor de B. M. Holianda fk C, é orne-

lhor depurativo do sangue, conhecido ba mais de ao annos.DEPOSITO: - RUA DOS OURIVtS 3a

£**mW10LISTIAS DO PEITO'

Toanar. itttbma,coqueluche e hronchlt»

cruMi aaa oÜFIfl K «IIÍU ün-1

MO RIO DB JANEIRO

KiTri.fiJn*«l. lirujsrmeélc.iui» ta» Ourtra» 114

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í« **ff*»* rfJTMHM •

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Homens de nervoHomens com músculos

Homens com o fogo evigor da moeidade

Taes são os homens quetem attestado a recuperaçãodesses grandes attributos, de-vido ao uso do•ÇJnfurão Eleclrlco dodr. Saudei

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A l.iifjnlln*» t t, «itili-i» rcm«illn br»»*-lelro que l«m tido as Im111.11 ilo Ml* ado>piado na l'n • t» obtendo oa malorea•Ingio» de me»tico» e ImsplUos.

A i u.jolin.» i.i-» tem os lucoRvenian.tr» da» [ornadas ¦- mgucntns, porque 4llqu d.» ¦¦¦¦'! Rotdura ¦ ¦ m cheiro uiosuj» ií ..-ii-u nem ,» i|«a*i rura v.tiuas moléstias da prllc, Irri.la», ulcsr»^Irlesras, brolo#|»s. comlchAc», suor f»ttdsdos pés « do» sovam», mtnrhss da pall»»,espinha». r«sp* «r <¦'¦» dos i..beilo» quet-madui .•::.; ¦¦ .:¦ ¦.--;...l-;r.i* dl» < »aa.¦ ii, -, ¦•. Itobs, butiUa», gulpc* <* ', '»' i'»*»cnipçâo mi m»nif»**t»»;lo da i-rlls.li:.i i- ,• ',v« cura as gnnorrhtss •I • v .;.-* r»,m absoluta rerlfxi 0 f.»nl*ijlsdas moléstias teeretas. srauiodose Antea o» conselho» que . .':.i DO ' " t .

t>ep<>sttailos : no llrisii, Arauto FreltauAC, rua do» Ourlve» n III ll Pedi*n. •.»«. Ni l.i.r ¦( j. i «ii ¦ Erb». Milto.vmd* tt tm f»»í»* ss ptarmaciai a dr».csiias. Praga '.] .<

tS»Oorlalo s s iníM*^» P»Im»tra ala

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i wm-mummm i ft

ÊBêêè ¦MHHH mm\mmmWÈÈimmWÊL*mimmmmmmm*m%mmmm^

Page 6: Correio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00406.pdfCorreio da Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II —N. 406 gganjaggggega tmammm* -uiü.» _..^T1 A Instrucção

jgsmsspaswwíaws

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•,•" " *. "- HP^^PPiHli6 0ORM.N} OA «* BsxÍ!*-*e\r*aBR cfe Jtiftri» de 190,1

S-A._2=^X>-A_SSEspinhas e Eezemas

Curam-se comBORICAMPHOR

VENDE-SE NAPerfumaria BEIJA-FLOR

84 PRAÇA TIRADENTES 54

BABÃO ~~PARA LUSTRE

^«Alegria das Engommadeiras» é o nome de, dovo preparado em sabão para, janto alima, dar um admirável brilho em carni-. panbos, colla-inhos.ctc. A applicaçao é

ijlima, e um collarinho ou qualquer outra_a de roupa, depois de cngommada com

i tablo, não faz diffcicnça de quandoa.Já brilho e dureza a roupa o não carta. E'listre mais barato que existe.Preço de 1 sabão i$tXW, duzia 10J00O.ytnde-89 unicamente na casa A' Garrafa

trinde, rua da Uruguayana n. 60, Percstrello

Filho.Cuidado com as imitações!

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CA HA FUNDADA Blfil 1878Unlca casa quo empresta qualquer quan-tia sobro ponhores de Jóias aoprazo de dez

mezes o que tem casa forle.AVISO-A CASA t-AllEi. nau tem il.

Uai ii.kI:» capita,!.l.UUIS I.Iillt ( suecessor)

AGUIAR & REBELLORUA DA ALFÂNDEGA, I

Compram, von,.;m o caucTonatn títulosda praça, apólices, ins.ripçôu. e ompros-tlmo municipal.

Fazem omprc.iilmos sobro os mosmos o¦obro mercadorias o realizam todas asoperações con_enero3.

Convém n,o esquecerquo as Pílulas Pcrestrclló expellem Iodosob humores venenoso, qne nos caiiaam enfer-midades. Cada voz quo uma pessoa faz usoio.ilD rcinoilio, llca-llio nio.nos veneno nocorpo,« relativamente mais vida. As pessoasdo tdude delicada ehuorddfn o reconram a•ande com a aimlicaçAo das Pílulas Peres-tretto.

Vendo-se em todas ns drogarias c pliarma-«ias de Ia ordem, a no deposito geral, na casa•A Oarrafa Grande», rua da Uru_ayana n. 60,

Pelas chagas de ChristoUma senhora entravada ha annos, com

quatro (ilhas menores o com duas dellas do-enloi, sondo uma tuberculosa em terceiroKr.i.i ii som tor meios paia Iratal-as, pedo asposoas caridosas, por alma do seus parentese pola sagrada jmi.ão u morte <J_ JesusCbristo uma esmola paia o seu sustento o,dellas, A gónorosa rodacçAo do Correio daJhiiii/ni piosia-so a rocebor toda o qualqueresmola com esle destino caridoso; na ruaMngallulos n. (1, avenida,casa n. 8, Calumby.

Senhoras e senhoritasTodo o bordado st faz com a machina

Promsso, com uma IleSo se aprenda e emum «lia »n laz um riquíssimo trabalho.

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Travessa de S. Francisco de Paula n. 22(POR BAIXO DOS FENIANOS)

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Viva a Loteriamí i «ue mu.

S| ff

MS 111!que é o mais feliz de todos quantos vendem

bilhetes de loterias !Ainda hontem vendemos o bilhete n. 407 premiado com

io:ooo$oooPovo, queres ser riço, ser feliz ?Pois vem ao Kiosque General das ArmasJogar na LOTERIA S. LUIZ!

LARGO SANTA RITA QUIOSQUE N. 16XjO_F»ESí!B

'efe :_!tXO-Et.A:__5.SRIO 24 DE JULHO DÉ 1902.

MELLIN S FOOD,MELLINS BISGUITS,

MELLINS LACTO-GLYCOSE, MELLINS EMULSION

DE ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHÁO COM HYPOPHOS-PHITES DE CAL E SODA

Únicos ngcn.es:- C-EvA-SULFi JL <&_ O36 R37A BO OUVIDOR 36

RETRATOS. Vistas, cópias do retratos antigos, tiram-setodos os dias, mesmo chuvosos, a

B RUA ffl DE MM) liTEIXEIRA BASTOS

AO OXiOBO62, RUA DA CARIOCA. 62

Gorros, bonets, bengalas, gravata. <chapéus do sói.

Pf«v l.$, com «»n»iiio gratia e (e-plicayftoimpressa) [toIa professor» mme. Amelio,Ch.i|i«ilaria viuva Carvalho .. Killio, ârua ilaüiiiian.l. n. 5.

heróica IrlpolnvA» dl» 1'iinft» IVAIIV «InClub H<i.i«i.'1i Au «I.» l'»»iclu

JVAHY valM dc tuceesso IULTIMA COMPOSIÇÃO

aeCarlos T. de Carvalho

PRBÇO IIWOA' v««n_a unic.tiiioota em casa dos editoras

jj| Vieira Machado'& C. Cf"' RUA DOS OURIVES ¦¦

CASINOt.aaprfta — ti. Sll.ll.a «% C.

Su.viir-.u.» — Culno *lr> ftaenut-Airet,«atmoOnonUIde Monievldto e Pol.ttioamad«» S. |'.,ulo

HOJE Sexta-feira, 25 de jalbo HOJE"4a* SF!tSACC10!tAKS 1 IRTRÉ AS -4:£ OranilM nUritt.t.flca 2

LES AUBERTSBailarinas acrehatico».„ OSCAR DENDELIj.llita eijuilibrista.

2 SUMEROS DÍTCONCERTO 2llie. Ais.ree Xaner j mie. Mim.ÇhMttuM coi o. bio i rtoni.u«e totnmetita

«««•«re»»!» r«»lle»«al do»3 BIOCACCIOS

Mtnttn Danara da Mt-atraU.-..igiillim procramma por Ioda» at

«-••iii|».iiiliUNo Antencin l: ,M|l,Mnf«« a rtnleodi-

_a Vi«h 'DANSAS «ESPANHOLAS

1J MAUR m

t FBAQUBKA °Anemia! lymphatlsmo, escrophnloae, rachlllsnío,

eld coratu-ao rom * VINHOEUPEFTICO HESTAUBADOa Oliveira Jantar

Ro Rio de Janelro-OIlveira Júnior - C. .Canele 1S1 e AraújoFreitas 4c C Ourivetlii. .

_ lidaçâo do superiores calçados de todas as quali-dades para homens, senhoras o crianças, todos s«m reserva depreços.ColossaB sortimento de calçado PauBista que tambem será

vendido sem reserva do preços, para dar logar ao novo sortimentode novas marcas dc calçados, inclusive o da marca Republica.que será um verdadeiro suecesso.

Todas as pessoas que desejarem fazer economia e andar bemcalçadas, devem aproveitar a colossal liquidação que está fazen-do a CASA MAURITÂNIA na rua Luiz de Camões n. 4, pontodos bonds de S. Cbristovão, largo de S. Francisco de Paula.

11 pnluatrea, le,.terml.tentes,sezões, ma»laltas ou ma.laria são tfe-¦ciladas emtres dias ao

máximo o com um sò wldro doprodigioso «Antl-sexonlco do Je-lsus>a Mais do 12.000 curas at>tostam a sua efflcaola. Um «|.dro 6|000. Rua Mareeltal Fio-rlano Peixoto n. Itllt, antiga Larga de S. Joaquim»

MOLÉSTIA DO FIGA 00lijttroplsia

Dores do cabeça,r.-isft, do vculrc,

Dyspcpsla,Iclerleio o

Cni'tUal|;lnComo é «.«iiido, o sanguo . que nutro o»

tecidos do corpo e, por conseguinte, bemse pôde comprelicnder que o sangue un-puro o a causa de muita» inole»iiai: si,pois, temos um remédio quo possa puriil-car o sangue, temos tambem neste rome-dio am meio de romover as moléstias cau-sadas pelo sanguo impuro.

O ligado A um dos orgios mai» importan-tes da nossa economia. Um ligado desur-«!en.iilo emita a perda do appetite, nrlsiode ventro, dores de cabeia, inlartafAo dc-pois de comer, perda do energia para otrabalho physico o inenul, perda de me-mona, .aDsaca.palpiUc.o do coraçlo, somnode«a»«oceg»do, ann.-» carregada, Irisltia, etc.

Em seguida aos sjnnptomas acima mcn-cionulos, sobrevém mn estado nrrvoto queptodti/ k-r„ves resultados.

As Pílula, ünivertaes Melhorada!. de Pt-reure.llo, contém em si os agente» mediei-nac» para combater os males arima enti-mtrtdot e mais as febres iniermittentes, as«Iríonteii,» o as dlanhea».

B«U) pílulas sio compostas de vegaUal.cujas virtudes mcdiciaact são universal-ninlt reconhecidai.

O u«o»le»t_s pílula» nio requer teíguardo,nem de bocea nem de lempo.

Vendem-»* as rilula. lalvrraaea Ur-Ihnrvli»*. de Prrrairrlla. «emente na tnal ! ¦¦>.: •¦ w ..:\-i n. C»), na cata A' (iarnifa («ran-«te. CauUC$« dutia?0*. Kemetie-sa pelo cor-t.'U<: l cana jhír ?í'jCO, 6 por I0t_00 e I. l-oiít>jp.W.

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ISAUDE DAS SENHORAS|»^y t"> p*"'». *, rua Vltlanna, at am todtt aa rhtri-*»'" ^

GRANDE QUEIMACliamaiiios a allençita do respeitávele real liquidação de ealçado que está rãzeudo par motivo debalanço a Casa Mercúrio.

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PARA A CUTISPara limpar, conservar e darbelloza á cutis, amaciar ebranquear as mitos.

PARA O BANHOO SABONETEDE FEL, usado no banho,destróetodas aserupções da pellc, Itorna-a elástica, macia, resistente e d_-lhe uma fina apparoncia.

PARA AS CRE ANCASPrecisamente ofim paraquomaisso dovo indicar o Sabonete de Fel é para 1as creancas. Pof sua composição inteiramente innocehte, pôde ser empregado con-stantemonte sem receio, porque nSo offende a epiderme mais delicada.

PARA A BARBAAquelles que fazem a barba a si mesmos, devem usar somente o SABONETE

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Agentes em S. Paulo—RICHTER,BREMEAC.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

CONTINUAÇÃO ^^jOiCl

VENÒA8 ATODO PEEÇKD ^tff

" ISSESr" %,kr<> w 3_^ta_Z©X_iC-.tBta1al O tCtX"Zll.tt5tX>Í_l_3L]_l»0VtUMl-SK CA»» 11 ___l_k _¦____ ________

GRAUNAE1 o unlco tônico que ali bole tem«lado oa melhores rcMiItadoa poi sercomposto aomento do ptoduetoa daflora brasileira. Nao ha caspa quo retlsiaaoa effeitos poderosos da OraunaNâo ha mais qtiá«la de e.belloa e nemcalvice ilüsde que ét faça iuj da OradnaA Oraúna dà um brilho encuitmior

ROGASProduetos chimicos o es-

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nacs e ostrangolros. Artigosvctciinanos, Drogas paia industrias, Mediei-na Huraphroys. EmufsSo Scott.

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narios os successos alcatiçydos por oslonolabilissimo modlcamcnto notratamento des>a rude o antes incurável ejltfermidade no periodo mais perigoso o dei-animador. Deposito, nia dos Ourives, 33.

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Únicos dopositarioi

Manoel Gom,, «. C.

155 Ru Sete de Setembro 155KnifiiMito 4 trave «a

de S. Franriico «lo Paulo

THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARAThc Worl.l Famoiih lloyal

PKQipRIBTARlO

aos cabellos eum tom aveilud.d, comonenhum ouiio preparado. Nio ha hojeuma sô pe*«tfa dn Iraümcnlo, quo ratlmo os seus cabelli.s, que nio faca ua»da Ot.úna. o unlco tônico quo f..rço«„mento ha «lo produtir bons reauiudn»A |<iraúna é en«-ontt_<l_paas cavis doa ilrogari-t.

Traço «to vidro.

nas princlpeiíumatías, barbeiro»

3S0W

DEPOSITO í.iiUI.

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1 «mp-itil

HOJE1». .... .lir» MIM.ll (t.t r»a_a,arm *« «Ia »..V,hr, «|rScxla-fcira, 2 5 dc julho dc 1902

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HOJEFESTA ARTÍSTICA DA ACTRIZ

GEIL_.IJV_A. E5 OPbT_e_tE,1U_FlSLKXTSH4» l\l\llts\i

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^ A>«i«ãiat»«_dL» rnmt innaai at. twa«***a»» tná» à* mrnm*. - trama a. tg^tm*..^,-^,Mao.'.**« * i ia--* _t? i* ««faatana So B-t-ttttJt, pta.iW.l-atata cmi.it» eaiat tom*

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A ItanaMlia a»»a*í,'e »*a«#'»_s**** praanaal» aat *•_» Jata**»*» .• .-i>».*» l-« a ar «aa«W»tj»_.i. .• ?»c» ' r^f-fraiMt** r*!.i« t>»jr» * **»*» **»!,-aa a % a. «aca. • st. aia.fc_»?a f*s«-.a»ja » caaaatai Kirta»»-. * »*» **# _.* ?%«_r-»«*»e »-r.»« tt*mmt'*,ijém.

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THEATRO LYRICO

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acla» ..* k. Duaat > ,. _.

A Dama dasGamelias

-_¦_¦_¦THEATRO

Illutlonlit Co.DÍIIECTOR I

o i i'l« lir.' urlístaC. WATRY

HOJE faik-hin, rfüjili. íi litl HOJEPÉ5C*M50

para pteparar os mata ijrant.io.ot espactaculoè

AMANHA AMWIlA« il.i. i-l'« K de Jiill.o

Ptt.i primeira »e_ no llio «In JaneiroOS VKIMAIII.mOS KINIMIIAVUH

ESPECTROSVIVOS E IMPALPAV,I9

d»' r. Walr/r.R.tNDIORA SCliVA PHANTASTICAI

A ULTIMA PALAVRA UA ¦ClBMCIAtuHANiiu acto roa rcLix nioo

O I <-l«5..r i- -» I

SONHO DO NATALKm Mttit-droa

DOMINGO «Man dealamhraatt aialtaaa tI H! d_ Urde. a ti 11|? «Ia no>te _r.n«li.»o ««-aactee«tJo

NOTA 0»liiihtlt» a.Ija.TJM «Jevle ,á é »«B>•Ia n» i • .|. r ¦» «to .tro

nnEVEIIENTB ••rvrr*.. «Ia __!a em home na-»•« ¦" -O <¦* #t.ra arU«U %t v..i-

APOLLOC0IPAHH1A DHAIAT1CA POBTUGüm -DiltC^O artistia i€>. Tawelr*

HOJEda

14' REPRESENTAÇÃO HOJEr. reça' 3 act©», erifinal de M HKNNF.QfIM

litw é* E OARRIDO« DV.'VAf_, 1ta..cvto

Irias. - BMgaritB C.ii,_.í?T.-95* paat tatta a te -.;»»_ - O» u._~--»«

K«__-»- j«tM já • *«a«a. aa »*•_ -'»*f>«.**». It«\-í» at 4a c«*s»swr.

V^-Mlaafa é t fc»» '« r,*rS».tatu ,'¦..-* *» ¦«.» trU \\*-a r QM-BM...» u-» BkM| i Mti «ia riaaai-lla. O».'.T_«-»aa HWa «aattajtt___________ ^ - —

0 OUTRO EEiNir,t>«l<ão — B_n««rt T «triB \ -.

»ii«, F-<s»-taâ«a; Caaatm«it». Frawca. smOamnQ_.iKt> »f_N>. i«ci_|»a. ftitvl-EiA M*Tr»>« í»_ --j v

t»ta f*%* tu r»fW»-*aui» «arsaia M aaajai aaaa»t-«»tM_aL

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PRAÇA DE TOUROS DA S LA R AN G El RAS Inauguração da época tauromac':ica

Sob a diret-r».» (rrliuic » «Io prirtK i. u r_»j||<-iro |».irl««s»»t-f

fERNÍ_HP0^ P^OLIVEIR^IDOMINGO, 3 DE AGOSTO DE 1902

i uj£2 ^ "'^"f1" "«ileiro FKRMASDO DOUVETRA, létemléàit i -ríe «Ucaa.SS 2* *?am5^ M«»_|ftw artlttM.tifxritlíHt.e.ia t-apita! aa «l»a 23 .««ti. toa, abw.k> «Io vap-jr aJHr.Sk» Cft«>r«tki«t.-

_"__**¦ Ktltt.tr.1» Uarctla- &&*, ja ABtttt-ta í* *• (témm raaUdor tte|M«UWMt_t_»tMiã|.I{ac4ariii»*r%,: J.tr«ie Tad^tr. Man .r\ éém «»b».i<»«. ^^ lanlo M V*m -tatia-

t»t, Fprrr.r, I »(«m1 imI»', 1 «lu.r.lo t <rrt*« flis»i.tertt; «•ruarl I. ..I,¦•;_„. ,.I."n. >.«!-,•. s»-»»|A

«Ir r..«. •«* de r »..»-!..

__tw a «a«Tií»r»«.i*e utitfattrSla?t,a.l.,; KygJ, laUiUit.C*m£t.rU,-i.\amÜ.»»««»»• » .»•, c»t«_€, AtSiCSTA fn« !«pLjffla. o* Jesn» %i> par»» « r»m««cjna n

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f*t\t. «at ItúC a I»* Ut Uíxffl» Í. Aa»»5»a, 4e l_»í>r_, cMrrt <¦«»a»te. iM-tt rtr««aa«SM_t ¦ aaras. Ot I4ts*t#* a irada aa -tNatttBS--<_tl_____H»

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