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;Ã^i«áÍ«S:í^^^^»^"!^ gre*8^?®^^"J- - -•;---'fT^ /^™T. .. ........, Vj\ Correio da '* . ' ...'. V ..... ' Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno II N. 253 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 1902 Redaccão Rna Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno..... 30JOOO Semestre 15$000 O CARNAVAL EM LISBOA enormes ratazanas oom oumpanhl- nhaa ao pescoço... Por esta lartida calcule-se o que surao.as outras. Lisboa, 2 de fevereiro- de 1902. Antônio Bandeira Tópicos o noticias Domingo magro. Estamos em domingo magro. Co- mcça a semana do Carnaval, do vt£. lbo o sempre pândego Entrado, cora a sua barriga em ar do espnrfto de couraçado o seu chapéu de dois bicos, o seu fucei ao e o arreda que te ea- peto dn ordenauça... Elle abi vem, forfulhudo e enla- meado 1 Fechem-ee ao lojas, para o oomnieruio, deni-ae ferias d política. 8. ex. vera tomar couta disto durante o seu reinado de oito dius... \Ja hoje bundos e bandos de mosca- rado» se cruzam por estas ruas, a oa- mitilio dos bailes. Os bailes de mascaras 1 PiaHtorlnhaa do Walteuu, de meias do risca» e ceeiiiiliuH com flores da papal tle sedu, dizem-nos banalidades atravez a úa/s e deixam no ur o per- fume de baflo das crliiuliuaa que en- vergam... tífto pastorinhas quo se servem do Cnrniivul pura nos pedir com móis atrevimento si lhes pagamos a ceia... Uh I com que trlstuza atteuu veria, ¦1 cd, voltaase, w suue deliciosas crou- çOes... devorarem meto bifo a iu- gleza I... Prlucezae, Trlanon puro, do dlude- ma de brilhantes e vestidos a Pom- Sadour, dao a volta tt saiu do baile, e braço dado com fadlstus da Mu- nrla; 1'Miuelraa, de fluir o ¦* oe -i ntl.a, dunçuin tt heBpnuhola com du- jues de punhos du renda e umu Ma- ria Afftouieta, de cabellerelr» en- saiiuditdao usou coqtiuttlsiuo Insto- rico, segreda-nos de passagem : —Oh, coisa, iiugus um bock ?.. Depois, a orchaatra acolfl do cima do palco, desfecha uma vnlna furio»». Os pare* enlaçum-ee, o meelre-sala, que fi barbeiro aos dius de stítimiio, foz as honrae com extrema ninuliili- dade, e uma poeira tina, de mistura oomo fumo do tabacoe o cheiro a oo ml da que vem do titlàuraut, elo- va-«e no espaço. Cruzam-se ditos, Insulta-se a rir, iiitrlga-ae pouco e negocia-se muito. E' obulleque fi-W no seu auge... De vez em quando, depois dim fi hora», entra um bebedo pehí sala dentro, aos bordos o u / xry ir jiiadus, Oa oaIxbíios fazem roda. Uma pirr- retit zmuchuou-lhe o chnpfiu. O bo* bedo imagina >|U« o autor do Insulto foi um zujeito muito trinta que esta a verdan-ar. Cbaitm-lhe,»in7i ; o eujelin dit-llio utiiit bofetada, trocam- ae aoijcim, num camarote umu senho- na gorda dttamala e a valsa termina num reboliço Infernal, com ires oa- baçu* partidas,.. E' o baile que continua a estar uo ¦eu augo... A'z 2 1|2, entrum mais hebedos. As maecurn*. foram no ombora com o quo puderam arranjar. ApenaH,uoola, a um canto, uma Margarida doFaus- to, dorme eiiüoatttda a uma oolumnu um .xerroí Min miiacaru olha trlrito- mento para ns desgraças do mundo... Os bdlifd.iH ubruçum-so o datisam nua com oa outros uma polkn quo u orehet-lrn, a cahlr com eonino, dos- •fina comeoriigcm. Ha no ntiihlonto um cheiro pesudo, ruixto do suor, vinho, tubnoo, tlergraçn, ciumo u . /•«• i/uni requentados... A lua doa lustre» esmorece, a imito vae alto, o tmllo chega ao cumulo, e uma das pastorinhas do .\ attouu, traçniidnuin chullo por «obro a /•"•<•, <-esnlve-sü a podlr-nos um putaco pura liou»: —lato nfto rendeu mula I... O bailo do mascaras em Lisboa con- Muda a r .«. . K iu-hIui mt-amo fl llio o uuico kIHo ouilu se uniioiitraiu nnt»t'iinii», porque oa rua a mascara d-at-appareoeu ootnplotamento. 0 Caiiiiivul cm talahon t-Htfl ntlti- r.Ulo —ou nugnifiiU-nlo— a uma grau- de desordem, Duraiito tre» diua Lie- bo» nao 6 unia Cidadã; fl utnn ur- ruHt-al Um cidadão calrangelroquo no do- mlngo gordo desça •> t'liiu.1.., doso- brveusaou e chapiut alto, terft a aon* euçftii <le que rebentou umu revoln- caol Dp todos oa Indo» OreJtcOrftO pura •lie alogrez rn|«ai*t( qne lhe farto o •Impeli utllil figo, K gcbiKlii, a e.Vro, quasi a tiro I Do toda» an Jatiell:.», flegrea matitnns ittirur-lti.-ao com HiUz do areia, ovo» crllr", sueco» tio ÍIO», tutigerinas, iiiuçfts, coisa» cm- im out", »i lhe aoertam. dao cabo delia I... D**a.|Hjar-lhc-ao, aaajauallaa do* t-lut* elegniito-, «ao-n» Inteira.» d.' íreinoÇfMi 1... Doapejar-lhc-lao .'in i.mi.i Im. •• .!• aro >. !¦•"¦" du Colônia ma» do pote!... 1'iittar-llio-ao u eo- bn-cazaca com tinta, gniiinia «> aió n, oi.ii üi.ii >. a al alie, no auge da aiilniuyflo, levantar a bctir-alu, uma duzla policia», com toila a corta- ala, t«val-©*a pre-o para o govci no alvlll... JA nfto jiaizfiiii pela» rua» carro» enfeitado*, uem oarniagcna oom ma» cara», nem danças itra-aalWz, nem paródias 1...o ¦¦ .- -i, . .- O Hs- bníta t*u« aa> preí» J* nau quer qtlf paMavin »¦»»•*.» Cfiiza- que tftu lindo UjT* na o Carnaval ta fora. O qm* elle qoer a que t»z*»ta«*m txm« burgiicici* »t<m um chajaíllliilto uovo c um factluho de- cente... Paitcerft qne «-ato Carnavul a»- atui fl a**lvH.rt'in... Engano I Ainda GO annc pavacntlo ilot» i-1*¦«.-. « li.gli- tt* da boa» aatariodade nu plenu Chia- do. ct-tarrta-t» de po. de ague, de llu», de A,v*, amarrt»ta«li*», batlfloa, #n* cí.»-. » i -. no» diziam: —Ja nao i i*.i!!"« o Carnaval «tu am outra parte I... K IA .-.¦.-!.:..m i. -1- o dia aruachu* (ando clu»|4u» taptando com •,¦» i - I vldniçzta *it» ••«.,'¦», pintaoil»» Ae preto 1-a.Vilc* braiH-n» »J de branco vi a:: -li'-* 11.' * f*' u.lo ta-Hla a f».-.t d. t «il.in.!¦¦"!• a que «-aractcri< tzni o Carnaval ll»a-»a«*ta. Kwmwa^.a-alii^liaw»», to»lc»«oai ... t.zns» .rt» . .*¦ aqui pf**um t«ta tt m- prali lai.i.iiO aw»iih->. Ccm;«3ieudeam Unm r»»«*.^« tatrr A que tbs appet-»»*»» *ab aa» «-t«ta«» da au: 11d» ia*. « ra-am.'-sente te-atatls-r... A patt* fau-ala da j.»pu"a-;-a.' # qw (am tão Cama» Bi o tM-tt BiaitTsr ini- Porl-tao. vu-ã pmstmm m tr*** A %* fzchz.1 .*• tm «aaav. Oatrot atal.aro t*r» Outra, para Casca» pmtm o Ba-a-a-sWa» pcz-aaata a»ígTJUjto* {atveataa da Optta, p«*d*tn «• staza btibeta» por» «rae o CmriiavzJ qse e*-t***íJ*rr*a»siaa» tz»p ata* o tatatture Wt^. ot*aí»v i»»-r estm- f - . ÜO * ... a.: ' yMszWaaWsj *-*<"¦ iX--*f V- ****€ S£I3 ioa tzoCaata. lai-fzatms-a yate saia tpatro O TEMPO 0 ardente oalor do» altimos dias dimi- oaln hontem um pouoo, embora ae oonner- ra»»e ainda animlamante nlaudloanto fl.i» Imperiosos preceito» daB lirandaa virais»» que om junho correm...» 0 thermometro do Oastollo registrou Ü3 íri-Os no mínimo o <--9 no máximo. No alto do 00RC0VAD0, do ondo a boi- le-sa do dia por eorto pareceu aos olho» mais liil''iirtR, a tomporatura foi muito main baixa: manteve-se entre os üJ o '2õ gráo.i. fandegad» Pernambuco, Américo Pes- soa de Oliveira; de egual tempo; com vencimentos, ao flol da alfândega da cidade do Rio Grande, Christovam de Medeiros Germano; de egual tempo, sem vencimentos, ao agente fiscal do imposto de consumo do sal, om Ara- ruama, Estado do Rio de Janeiro, Leopoldo Guanabara, nflm de tratar do negócios de sou interesse. Em uma confereunia realizada en- tre o sr. ministro da fazenda o o Io nscripturario Eaymundo do Lago, doou resolvido que este funecionario fosso designado para auxiliar a orga- nizaç&o do relatório darmnllo minis- terio. A POLÍTICA ATTENTADOS NOS ESTADOS Os lUteutados contra n segnranija in- dividual qno su tôm repntido ultima- mentn no Pari, onde o cacete foi arvo- rado pelo pnrtido dorainanto em prin- oipal arfrumonto do cohvicç&o, a falta do garantias fiue forçou a oppoMiçao a »e abstor de tomar parte na eleic&o de '• de março, nflo sâo fados qu« devam fli'ar circutnscriptos 4s fronteiras do Ratado, ouqmMiao interessem ADniao esmerllhal-os e nio lhe compra provi- Innciar, pelos meios ao seu alcance, para lhes por cobro. Essas violências, esses crimes açoro- coados palas nutoridndes qno têm jns- lamento por dever principal garantir i vidn, bem como a propriedado do ei- iladftn, acai-rotam o desoredito de toda a navfto, o tornam eada vez maior a Impopularidade da Republica, dopondo contra os sous foros do regimon do li- herdado e de ordem. Repf.rcutindo no estrangeiro, esses fzetos lian do apparecor como um des- mentido a nofisa cultura e ao estado ile adiantamento quo inculcnmos. Si naqnello paizi raciocinnrA o estrangel- ro, se tratam por aqaolla formo os pro" nrios compntriotos. si 6 a pito qno so leva, ató por motivou políticos, o isto com scienoia o approvação das autorida- des, o quo nlo so fará com os pobres desvalidos inteiramente desconhooidos »em amigos, som familia, quo o forem habitar em busca de trabalho ? Se pensara que, oom muito mais fa- eiliilaile, possam sor osses desprotegi- dos viotlmas dos mesmos attentados e ilo injuitioas do toda sorto, embora, na roulidadPi nom compro seja assim, pelo justo recoio do que as nações po- ilerosns nlo desamparem os »iius *rub- litos e, pulo contrario, obriguem pola 'orua a quo so respeitem os sous di- mitos. O bom nome do paizi altos interesso» nacionaes. os próprios oreditos da Ro- publica estfto roclamando a attonçtto e a acçflo do governo federal para ess» faltjt absoluta de segurança Inilivldual, quo se observa em alguns Estado», 'ondo nlo coustautes oa tropolias o vio- lonoias praticadas,com manifesta com- plíolilailn dos seus próprios governos. O prosltlente (ia Republica, polo me- nos ooui a sua irrectisavol liifl.nincla moral, o tilo decisiva cm casos do tnôr» polltiottgom, piWn o devo concorrer para quo 08808 tristes ocuurrenclas n 11 in repitam, nconsellianilo aos gover- nadoru» o lhes mostrando os pcçigos a que so oxpuim. Uem sabetuo» que pi.s,i Ritaacâo 6 de- vida principalmente A nossa exnggcr.iila (odomçftoi qno constituo E«Uulos om repnbllquotna governada» dictatoriol- ineute, pela ausência do cletyâoa ver- il.i.b-n.i", que periuittom ao povo cou- •ieiiitiar os in.ios governos o, anula mais, pela (lepcuilciioia em qUC, lataliiiontc, pela sua própria orgaiilznçfto, vivo z timginliatura tio íaoçfto dominante, Por mso moamo ô qua estamos constante- mentn na pstar.iiln, reclamando a re- forma constitucional que venha molho- i ar essa sltUacÃo, 'luo ,'<* ,,la ,,m **** toma mais a II ctiva n menos tolerável Ktnqnanto, porótn, nlo se ín*. a refor- ma, o paiz nfto pi.de ae Ir anarchlian- •lo, ofTureoendo A coiitenipliiçSo do inundo o iri»to i*»pcctaculo do Matto ilrosMO v as arena» inatiditas de vio* eticia» o atropailloz, que so citào rapo* lindo no Poro. K" dever ti» lUprama zn totidada da nnçan, desde qu« ataea facto» a dealnatram o prejudicam »cu* créditos, intorvir com o zuu rrc» tigto, oom a grande força de que ineon- l.ítavelmenta. di»| ô •, *cm ter ine-auo aaoesatdada retorrer ao» meios ma- •aríae», para chamar govermi» ezla- luae» ao razpaiaO do» direito» contar- nent"» * liberdade, A zcírurniiç» in.ll- v,dual e A propriedade, caj» mviolabl lidzde a Conztituiçâo Fedetal a«#i'i,ur* a to.lo» oz brazileiros « tttrangelioz aniui taaidtntet. Gll V.dzl O Thosouro Federal recebeu das ilelegacias flscaes da Parahyha, Ceará o Santa Cathuxina e da Alfândega de Parannt-ua, a importância total de 51:G0OJ em moeiina do ouro. Por títulos do, sr. ministro da fa- zenda foram transferidos: A pedido, o agente fiscal dos ira- pastos de consumo na Ia circum- Hcripçü ¦ do Estado de S. Paulo. Se- rayihini Jorge.de Miracs, p.ira iden- ti.:o logar na 12? circumscripçâo do mesmo Estado; Antônio Joso da Sil- vaira, para o logar de gravador da Ü' 'iuailo gravura da Casa ilaMoeds: o agente fiscal da 1CÍ circumscripçllo do Estado de S. Paulo, Jorgo de Mo- rzes Barros, para idontico logar na circumacripvfto do mesmo Estado. Assumiu o cargo rio delegado da Ga circumscririçft , urbana o sr. Alfre- do Oosta, Io sttpplante. O deputado italiano sr. Vito de Bellis voltou a conferenciar coro o sr. ministro das relncoos oxtoriores. 0 sr. núncio apostólico dirigiu ao sr. ministro das relaçOos exteriores o seguinte telegramma, em resposta Aquolle quo anto-houtem lhe foi daqui expedido: a Ministro exterior. Rio Apre- riunrlo em summo grau as congrutu- ki 0 is e votos quo, em nome tio ¦¦xmo. prositlente da Republica e dos srs. ministros, se dignou v. ex. do trans- inittir-me por occasião do 25° anniver- sarto do pontificado dn Sua Santidade, cube-me a honra de agradecer muito iipiihnrado em seu nutrusto nome esta ativinciosa manifest. çüi do illustro e nobre governo nacional. Núncio apostólico. > A legnçao il.t Helgica enviou ao ministorio das reluçOis exteriores vários exemplares de um aviso mari- ' imo sobro a nuvoguçiti nas aguaa dn Eartalda o o ostabalccimonto do noto» i h iróes na piissagem do Kraukeloon. HOJE .Ia direução geral de engenharia junto ao oomniaudo do districto militar; alferes do 11° regimento de cavallaria Alberto Henrique» da Fonseca, agente da enfermaria militar de D. Pedrito ; l" sargento do 7o de infanteria Fran- cisco Alves de Azevedo, fiel do almo- xorif o do deposito do material sanitário da direcçâo geral de saúde," e o ioldado do 2o regimento de ortilheria Raul Damasio, amanuense do mesmo .ieposito. ²Foi exonerado do oargo de instni- ctor da Escola Militar do Brasil o capi- tâo do corpo de engenheiros Francisco Antônio du Carvalho. ²Mandou-se entregar A direcçao *eral ortilheria. com destino A linha ae tirado Realengo, afim de ser_ eslu- dado' o seu merecimento, a "viatura Griisouwrz. ²0 quartel-general da*Marmha, em aviso quo dirigiu ao quartel-general do Exercito, solicitou providencias, no sentido de ser constituído um conselho da inquirição no commando do 8' dis- cricto militar, afliu de tomar o depol- mento do capitão do porto de Maceió, capitlo-tenente Saddock de 8A. A inquirição deste offlcial serA feito de aucôrdo com os quesitos que formn- lou na deprecada o conselho de guerra a quo respondeu o capitão-tenonto Ve- rissimo de Mattos. ²Foi julgado prompto para o ser- viço do Exercito o capitão Noves Ju- mor. ²Desdo alguns dias que se acha em fermo o distiucto coronel Braz Fer- reira da Franca Velloso, offlcial de gabinete do sr. ministro da guerra. O illustro onferuio tem sido visitado por innumeros amigos e camaradas. Fazemos votos pelo seu prompto restabelecimento. Por determinação do ministério da guerra ioram transferidos os seguintes alf ores do W* batalliôo de infanteria: Oscar Gualberto Dia» de Moura, em-, pregado ua repartição do estado-maior do exercito; Eduardo Nogueira o Jofto Augusto de" Moraes, na intendencla ge- ral da guerra, Constando Deschamps Cavaloaiiti, no Arsenal de Guerra, e Epaminoiidas Benodicto da Cunha, Mibaltemo do Co llegio Militar, o pri- meiro para o 28'; o «egundo.para o 18'; o teroelro para o SA", o quarto para o 23'; o o quinto para o9" batalhão de in- fanteria, o pai-a aquelle corpo os alfo- ra» J0Í10 Augusto Guimaiftes, do 18- e Octariauo Augusto da Motta, do 29', todos da arma de infanteria. —Sob a presidência do»r. major Xa- vier de Figueiredo Urito, rcune-so hoje o conselho do guerra a que rezponUf o 2- sargento Antônio de Campos Ri- beiro. —Devem comparecer hoje a direcçao geral de snúslt, afim de serem inspe- ecionailos pela iunla «uperior de saúde, os srs.: coronel ltouorio Horaoio de Almeida u alferes Antônio Cândido Ortiz., —Apresfiilaram-so as altas autorida* des inilitnr«s, o coronel Honorio Ho- rãolo de Almeida, vindo do norle, nflm le ser inspccciouzilo, e o capitão Au- gusto Octavio Confucio, por ter do se- —..í_ Jimmm ato Cn....1...1 ri.» Irtril ft It . Sobre a refurnia eleitoral O ministério 2 de março de 1861, organizado pelo duque de Caxias, to- mando para companheiros Rio Bran- co, Nictheroy e inhaúma, se oom- plètou na abertura das câmaras com Manoel Felizardo, na pasta da agri- cultura (foi o primeiro ministro pro- prietario dessa pasta}, Saraiva na do império o e Albuquerque na de estrangeiros. Mas o prestigio incon- testavol do organizador teve de lutar com o desprestigio do partido, dean- te do esplendido e inoontestado trittm- pho liberal nas eleiçois da Corte, to ao mesmo Itaborahy. Embora esse frito de alarma, formou-se o gabinete o marques de S.'Vicente, que pouco durou, desagradando A câmara na apresentação do seu programma. As declarações do ministro da justiça, visconde de Jaguary, embora tran- quillisadoras, nao dissiparam a mi iin pressão causada. Seguiu-se o 7 de março de 1872. Sai tao relevantes os seus serviços, elles abrangeram uma tal universalidade de interesses, que nfto é possível pas sar por sua illustro memória sem lhe render o maia sincero e espontâneo preito de homenagem! O visconde do Rio Branco poz aua pao iiuerui nas eioiço*» vauim, ?, ,., *. . .. onde o próprio chefe, o illustre En- poderosa mentalidade ao serviço do zèbio de Queiroz, havia sido der- progresso e desenyolvitneiato,do;patt Deaoeri. doPotropolis e dosp.ioharu om o sr. presidente tia Republica, o sr ministro ila justiça 6 negócios in- toriores. Estti de dia A repartição central de policia o dr. 1' dologado auxiliar. 0 dr. prefeito devo assignar o de- creto do nposoutadoria do l* oscript.it- rario da Diroctoria do Rendas Duarte Teixeira, do accordo com o parecer da junta módica. Aggravou-so,repentinamente, n cn- fnrmidiulo que. ha um moz, rotom oiu casa o dr. profeito, A consolno do sou medico, s.ox. so- guirA hojo no primeiro trem para P«- tropolis. ~""sV WOITE Thaatra Luclnda -A eonisdla »aad»»llla <t» it.ni.i|iiiiii . mulher do Coiniul»»ario* %n rapr¦»••-' aç!» ., Recreio Oranutico -Prlmotm ranrazanta. çH nu reprUe* Ãu volho d qnonuo tlrum» ain & HOt.ii, «Alui... > .'i o laatiissüio por am.iri. guir para os Campos de Jordão —Esiío da dia hojo : A euaruiç&o, o mnjor Luiz Cardoso; ao dlatrioto, o alferes Paula Costa; ao posto madlcp, o dr. Mora»» Jttuior; o V batalhão a gnarniçílo; o 7-, os eervlços aatraor- (iinarios rol)' regimento de cavallaria, os offlciaes para ronda de visito. Uniformo, ti' Ari IVouveail, Desenhos da moda em pape.» pintado». D.ivid & C, miicos labricautes. Ouvidor. 81. l'ublicaiiiosaiiiaulia o ultimo do» ar- tign» da serio que, íab a epigrzplia Burgoti, tem e»oxlptO o nosso director. Foi declara : o ezm affeito o acto de 7 do novembr > do anuo findOj pelo qual fora üoiuaado Luiz Joaquim do Arnujo Monteiro cobrador, em com- Biiaztti, da taxa sanitária, o nomondo nara ezto loj-ar Octavio Godofredo Jít -liado. EXERCITO HONTEM O ar. prwidente da Republica dez- ¦ •.*¦. com o ar. miniirt-rt» da -ruarra « a»«if*tio« em »*púntt» decrete*: i - : na arma de artilberiz, f«ir antípiidadu: a major, o eapilft Antônio <lon.e« í*o*ra*«s; a capílao, o l- tenent* Saunuel Augtiato deOlivei- ia; a l' leratml*», o'«!' Clein»?niino Au- (¦u.to de Atgcllo MenUt-; Na «BUutaria: a rapii-an, o ta- nrnte FraoriKO Baptizta Tui»-»» de **| alio; a tenente, o altíTt» Frat:H»co N a (-U,¦ i j TrBn«ft*rirrdt% para o azí»l<*-nvaUf*r Uartaa Je aniiberia. o aiaj<.r f*»**»i d.» it r»*»n*neato, ütMirtq*** Ja Silva «Vranr»; oa capiia»»* P«dn» de CWlTf. I.-it»¦ Ia I* t?empaabaa do 21 batalba-a infanteria tara al* «sua,»t-h»a di> ü b»*.»!':*» «ta raciM" arma; Jozi Jo Prado Sta»t*kaLettt% da 1* c-empa- ,.b a deste batalhft* para a 3- cotapa ¦>. »j,*-v l«i»U4*t>; locí-iimk* o* »rína d# artsilítma <*• ajttaan '"¦ * '" ¦**¦ "**¦'' *** ialante- na ülipu*! Barbosa Li*lt*oa ; Ar-pT-cvir--?.*• c o. r.irlasoáe arrtii I aMato pata o Lt.--¦¦• '-•> . I fllMiai laaWi'**>*t***J fa» *p<»rtai-ia tia tr. ts-iiustre da Itucada, as a*t-£.üatc» laafjpaaaj Da tre» Bs********! «eta *i^x-c'ra»»»aic«. H rmarAm-mt-tr da tjáz3«iw»arz do Mar»- sfcate. ÍVÉa*a»*sT«*W km Ar*§a«5 Na-ras. A* '.*. i4a, kb aoSê-Os ao t*sarda ia zV Foram remflttldoa ao chefe tio estado- •naior oa auto» dos inquérito» millta- roí a que foram unhmettiilo» tenati- le—coronel» Florismumlo Cnllatliio do» li-'» ,Vraujo. cointiminl.iiite llí- ba- Ut'lift.1 de infaiiterii» o Mimoel Kaliciana P-relra do» Santo», cotiiniatulaiito do 14' da mesma arma. Rstes i.roccsaoz foram enviado» por intermédio dn» cotnmai• i - - tltis 1* a 2' diatrioto» militares, Proposilahncnto temo» assumido nnit zttitU.te toil* i|e ra-ifrvz, mesmo por ¦ti» nenhum doa noa,.o» cnflaçzs zlmlz Irnloti de»te nsatimpto. e devido a rz- -rticla d** dado» seguro» para anzly- it&i intM. Sabeino», apevir da» reaervo.» enar- ilailzz. qne . •¦• - .Ini» ...fi -'ae» »4f> ao eti*zdo»deliTei{u!ariilaile»quncninm»t- tetzm no» eommandoa daqneUaj cor- po», pela commla-fto incumbida df averiguar o 'i ..•• da criminalidade Jo» lelicto*» praticado». —AlOrma-áa em to.Ia.» bem informa- la<, de p.'a<oz» que »n intere»«..ni pelz» tàj »a* militarc». ,iue »»iâ.. «abmettiJo. a conselho de lnve»ticat*in oz an» te- nenlaa-coron»! Paulro Ito JaKilva Han- riqoe». eommzn iante da fmtateia Santa Cru e major ' --•' Joaquim ate Reco Barro», e»-ft*c»l do !• batalha le \rt. !.•:... aquartelado ¦ 11 a- ça gnirra. K»te c«ü»*ll-o totnzrà por bzze aaae- etjaaiçô**» leiiz» pelo major Ra-ao Bn-n*» contr» o eotnmandanta da lortalez» da StUita Croz * oada-p.-. mentn» ft*»»»*'!'»» tto InqtterttaS do» «jua»-» »»*»it!ta a cura- ,! ii¦!•- -'a., i- elBelal caa -.-* al'rar>la». rr»»*;«Í!r* a»t« rotwell*». a retflael Ar- thar de Morae» Peteiia. -Foi tuai^a.lo rlralicar da favela Militar do Btz-«í', •»*tt*i!» eielatdi! vZf.ttto, e«Mn laaiija. c a- i. •:•-. Anten-a Ute» da Fi»n»»"»*a. vtatt) laT-ae te? n* ¦a '-• aer •»*« atatnne a p»»»*» Ao bata lia., aa-ademico a qaeat per itarraio IJ.leetitabr*» Aa \i**t 'oraia a-a-rtf»»r«dz* »• bem a» de aH»«tre» laizaiaatlii d,»«*ef- .tto. tett*a**d«>*-# a****» ttattmonttmai ¦Aa tt»»*.tts*»ar a*» ••*-»• tÇ-taale alam'-. ²Manitiã-az' •li»if*t»»a*' das |-<*»rtt».t*»m* a mrtmA* Ao» z»»twiw.a»>*.<»» *,*** T™**- Ua » crerzr1-» Ia eztisKta. mil laa d* tsjlartiitr A«a»a-6al «1* O terra d«*«a rZflt»! Laat-|aí>1do dt<« **ZlStO»l Fr»«taa, japr r<*tí*aar -sai** da> 4V susjü»» de aairr«çe * baver *i4» tB*-#a»4e nstrat»**. ²O ar. 8yr*rt»» Tetzeira zcteeet-toa ar ar. tatei»**** da «Ba-raMta tua h-c*«' «-at^i^ei*»***»*- pat at * Aamtaamém » t»%tro<TjSfa taifetar—iSaíta."»»!.»-'— Cara- :.ka *»!<***->«*' •ç»-.,»!»-*» ttá Tttaf.'*Ae) me Ci-Matxi» Misatr «aSa A* dar pajeí-ei' «-tira infía 'lit ²J**«aV3! VERÃO EM PETROPOLIS A ultima quinta-feira da moda no Club dos DiaritênAo teve a concor- rencia do outra», naturalmente por causa da grando fe»:ta Ja vespora. Foi notada principalmente n ausen- cia do sr. Alberto Jo Kariia, que outra ez iiavalhairos potropolitanos A o que tem Bezapre sabido rapresantur a pri- aioint Hjura nai|iiellc3 dias. * *'• Continuou a ser assumpto das pa- lestras o fzstival em benzflcio dollos- piUl.'» 8»ntn Tlit>ro/.a. Naa ha duo» opiniftavs: toait-aasiR'Jo accordo sobra 0 brilhantismo Ja festa. Entre qtm mais genorosaroente *e portaram, figuram o sr. A. de Si- lueira, que Jeu LOOOJOCW pelo sou czritt. Jo enttadai barto JnIbirocahy. i .(*a | s-Kj; o CaiitlÍJo(laffiée,ot-M$.»>i, 0 Club do» D:ario» com o mo»run flui c.iritativo mauJou entregar 4 asma. sra. J. Elisa Outra de Souaa ijomes.digna (i»|>o»a Jo zeu ex-pre zidente o sr. ArhnJo de Sousa üornas, a importância Jc 1.0UO$iAiO. a»? - **« Ar JSTZa» è# »»E|jras*a#StT«» i"TZ*t»»a» .%St-C- Um Am CSarrza*, av^-s*;»* aa d^facr-z Do»ceu o t.r. Jozquim Murtinho. »empre em carro especial. Acoinp»- nharam-nojaléin Ja pessoas da familia. «rs. Oordairo Ja Oraç.i, Victorino Uontoiro e Nnabaum. a a Ain- 1 ê sempre o pfc-níc do Club dA* Diários, quer chova, quer faça bom tempo. Para tudo o Club a*ti preparado. Promeitc ser a primeira fazia ram- .<¦¦••.• deatea ultimo» tempo*. Ooo- íactura-se tn»»mo qua excederi en, brilho e animaça, ao pic-nic da Presidência, que teve logar noa pro»- peroa e glorio<o» dia» Jo ansilharoen- to. o de que ioi h*róe o ar. Cario» Buarqne. A grande attr*«çâ->, dizem osguas- tu», vae «ar o a»»aJo com couro. l)iu» tarnaims .*o aer carneadaias zmbo» cff*t«»íiJoe ao chib, um r»al« ?ócio Emento IHiri-tcba, Ja firma •UljraJ - * Comr; a outro paio nottao íiillip» do Jor».tli a,'o flriMaí. 0 Club. aeeeilznJo duas rflVrta» tiiubrio «ua manterá aua impareia ..Jz.la entra o boi da Marahy o boi de 5*. Cmt, 0 pic-hie * zeispre tva CW»*«m«* fímitxen. m »•> Moriu, ocav. co- t c.o.t por e.j.ítvo aaosaa araava.- tmtofk A Oaula. m a Foi ases!*!» o stinia-eriairio sataK- riodo Tízeo-ad* A* O. to Perto, aasi ¦fzztt e*'.a •>•¦*, a ajãtcia a pátria der* Ptw »**e tcctiroA fja r»»*l(Ja*scia »» tu» Tb«r»r»v ao Alto da Saatra, ainai- ,aia ssaitea ais^cs» e aáaiira»iws-e» ^a« ferza csarpr-.aBestar a. «a. Xe«.«« »Jr#»Bao dia taaia tarsbaa n> ee»*,» ajraiarfizaw.csitw a*»tad:*U 4o in> Pfrka. t|*a« p-zBto-í «apialarate oa »ts- Skwz-* ta*rr'-í*f>« ao pzií, exr^fmsA: eíeradas r****- t*** ao lado do "aa** Ar Oar» Praatí», a Hl eca» mVm ..(?'« «io» ar ».* frtm&iramem és _ üAo fe"*»aral. o es»**"*»*-.**-* Ma»©»- r f w í«*a-a Daa.u». ém üsza *ts*ic«ria. a»Íl» rotado ua ena freguozia (Santo Auto- nio) e, subseqüentemente oom a de- (ecçfto do partido na Câmara dos Deputados, formando-sa a chamada liga progressista, na qual foram flgu- ras proeminentes Zaoharias, Saraiva, qne se retirou do ministério com e lUbuquerquejPaes Barroto, oe quaes, ligados com Theophilo Ottoni, Ohris- tiano. Octaviano, José Bonifácio, Sal- Jánha Marinho, Pelix da Cunha, Fur- tudo o os outros libera.es, deram por terra com o ministério, organizando Zaoharias o de 24 de Maio do 1862, que durou três dias e foi substituído pelo SO do maio. chefiado pelo marquez Je Olinda. Cabo aqui uma observação Desse tempo data a insistência Je Zacharias em pretender quo a referen- ministerial nos actos do poder mo- dérador implicitamente presumia a intervonçft > Jos ministros no exer- cio daquoüc poder, qne a Constitui- çtio tornara privativo do Imperador. Era o caminho para o governo par- lamentar, quo nfto podíamos ter con- atitucionalmoute; e, si havia de pro- pôr a reforma Ja Constituição, o que seria mais regular, achava preferi- vel o assalto asprerogativas da Corda. . E, si Zacbarias entendia que a in- dole do systBina era a que elle to- mava a si aperfeiçoar.como acceltava a tncumbiencia Je organizar minis- terio, tondo derrotado o sou antecos- sor com a passagem de uma simples emenda de roílucçao a fala do throno Como sompro rohfeSBOii,parasalientar a inépcia do ministro Jn justiçt, do '2 ile nm ç •. que sobre essa emenda armou quoslftj Je gabinete? Na Inglaterra nenhum chefe de op- nn»'o>, se teria servido de motivo ta-í irivolo para empolgar o podor; antes.chamado pola coroa, teria acon- selhado que nfto era caso de mudar- se o govnrno. Mas i & > o fez, organizou o sou mi- nisterio.quecahiu na Câmara pela vo- tí.ç8> Je uma moçAo, contraria a sua política, tondo roquisítntlo a disso- liiçBi, quo lhe foi negada. Noregimen párlniuniitar, seria outro grande at- tentado da coroa chamar o chefe da oppoHíçfl i. cnfraquecel-a com uma or- gnnizaçaj ministerial, quo tirava_ da camaru cinoo ministros, que perdiam ns seus logaros do deputados, para depois rocuzar o reourao constitu- ciotial., E' um outro motte que dou gloza dos parlamentaristas. O 80 do maio ou o Pasmado, nome qun so Jau ao ministério do marquez do 0'inda, pola resurroiça. de figuras quo ja pertenciam a numismatica, oomo ns Abrantos, Albuquerque, Maran- guapo, nfto aprosontou logo a sua côr partidária, procurou antes oontentar na dois grupos da camarn, dando aos progressistas o sr. Sinimbú, o mais moço dos ministros, o aos conserva- flores o ministro da guerra, general Polydorn, depois vÍ3condo da Santa Tbèro.-a. Essa mystifleaçftn Jurou ató o anno zpfritinto e a ela çlli da mesa da Câmara dos DíputaJo», em quo loi rcnloito nrrsiJeuto o vizoondo Ja Csiraaragioo, foi considerado aoto de hnstilidado ao ministério a oste dia- aolveu a câmara, fazondo olegor outra câmara toda progressista. na aleiçtta so separaram do» progrossistas no llio Grando do Sul Felixda Otinbz a Amaro Ja Silveira, quo mais tarJe fnrfto acoinpanhaJos uor outros, for- man.lo o grupo dos liberaos hiatorj- cos. Perante a nnva câmara resi- çnou o podor o ministério Olinda, a Zaciiarins organizou o 1") do janoiro Je 18ft4, qno foi substituído pelo 01 Je agosto do mesmo anno (Furtado) qne por sua vez deu o kigar ao 12 Jn maio tio 1866 (Marquez Jo Olinda), que entregou o poder, nm !1 Jo agosto do IfVK'. a Zanhariai», que passou, final- mento, em 1868 o governo ao» con- aorvaJores. Noste periodo Jo Jomi- nio liberal notn-se, além dacampanha contra as nrorogativas Jo Imperador nn axarcicto Jo poJor taoJerador, a rnorra do Paramiay, arranjada pela ambaixaJa da Saraiva no Rio da "rata. para ondo n havia mandaio Zacharia», para descartar-ao dello, qua lhe. andava fazendo aombra na ca- mara; o tratado da tríplice alliança aasl-rnado Jo cruz polo ül de agoa to (ministério Furtado), despezas da guerra, rotadaa com o maior pátrio- tismn pelo Senado, ondo os conserva-1 lore» estavam am grande maioria c ain.Ia a oppo»'Çao tinha arTcbaiihaJo | histórico»- Ottoni. OcUviano o ou tro»; firialmente, a atièda Ja «itoaça nola escolha Jo «onailor pelo RioUrati í»,l-i Norte. vi«eonJe dn tnhotnerim. 0,1» Zaeharia , flol a-*» »• B principi.-e. It intervctiçft to» ininistroanoa acto» lo poder tDf».lerador linha dec.la- rado desactriada l Neatae oondiçOa., totflá de*coberta, loi procurar ouetn ibe reconhea-ejase a legitimidade Ja •u»» prerogativa» e o govaimo patwou ao» ccn«onradore», org.tni*Andoon»- -.-it-1- de ftaborahy o miniaterio fie Ifi Je *-j'ho Je l**8. E*»e -tovamo prtwiou relarantiawimo» ««rTiç-ea. Con- mám elortoeamente a -nizwim.alsns* r»f»-iav. Melbomu »» fiianf-av» por ira*» Waz-ati cjwraçzV. do vi«eni»Ha da Itabor»\v. valcrtzaníii» o p»|"»l *n--da l«r um "eaiprestiino tnterrto em BaBit 'em rhzmzli** bortd» roeUllie»»V e q .'trzm o nom» ao» carros da D*Maa r »ç*¦> orliana. empreítimo em T'it«- .!« Io <*ual entraram para »« arca* Ao Tlwwòuro »» n.-ta» der>iea-t».lz» pelo .*,i raior n^mioal. o qoe d»«per»oo a<*r»« ensi*.****- *-ara a»*>r»*»r-.fi»« Ja t-aarra a. por coo-wgitinte.wainrd-r/re fi»ç»\a. AiaJa reiebít**» tratz.lft* cira Paraj-iiay, «em •* imr«srtar eom az >í»i«}t-»j-a« a fr.ih»'4p-*fr«aJo»r**a Ci--nf«der»(-*í Artr**»ttOa».p<5r -aurioe- fio do ««ii rJer.íp.-HeTK-ítvrsa Qaw im, ya» qtMtri» ejea trata»»**»»*» jante»». SnHt-aazlfrWa aventura» da aaa» 4Bt>«*t>»»» Imittt»» até eciu a EiliTia «-ave ca* «Varia làè» "1 ••»! ta ÉÉttn* «ídada «r-ardzada daraat* a ^«rra •ateb o ar«*o posto da vitta, ez-t» mi- ai#t*»?ío •>. »¦"** fcflteea* «a arjpr-wat*» cazstra o parW»«9laril»a>o- K»*" ~* a5*»» «te* U-ia z «aa f-i>^ça, totxai Ua sa c**E*ra f|MÍÍsl a* * ayzkhi»?** h\ Vki«*í», per Am *s 4sM rtjfotKtàrmm, v.Vy, p :'t»aia »tn ».»**- *r de rctEÍ**ãtr»í? l!*TfacT«%»r, »*«**arrj4»a4r para ataú**a»*ars do S. Ttoasía, jalf-s* [aat ris »%tií*i*. alar te/aW) 0 m j£f/s\. ji' - a oomo que o fez reeurgir mais forte e vigoroso dos escombros de uma guerra que a todos parecia que. ia aniquilar por muitos annos. Na or- Jom dos melhoramentos materiaes : estradas de ferro, linhas telegraphi- cas, a immigraçfto e colonizaçflo na mais larga escala; por outro lado a reforma judiciaria^acilitondo a justi- ça de segunda instância pelo augtnen- vo das relações o o alargamento do habeas-corpus, cabendo aqui um re- paro—a lei de 8 de dezembro de 1841 loi entfto revogada pelo .ministro maia conservador de quantos teve o Brasü.o visconde de Nicterohy, o que nunca qnizei fto ou nfto puderam fazer os liberaos, que por causa delia se haviam revoltado em 1842, em Sfto Paulo e Minas. Como o maia bello fJorfto para en- oimar o monumento da sua grandeza, promulgou a lei de 28 de setembro— a emanoipaçft) do ventre, com a qual fioz fim a escravidão no BrasiL As utaa homerioas que teve de empre- hender, dividiram o seu partido e o seu suecessor o duque de Caxias, que teve a felicidade deoongraçar os con- servadores, nfto se eximiu de ser o coveiro da situaçfto, que, si havia re- aiatido & profunda scisfti, que a tinha extremado na questfto servil, com mais vitalidade ae apresentava depois delia, apoiando um governo, que era a expressão dessa fraterniaaçto e tinha para chefes Caixas e Ooti- gipe. Domingos dos Santos Petropolis. l!l Je fevereiro de 11K>2. Cbamaiuoe a atteiiç&o Jo publico para a nova marca da calçado Paulista qne 6a melhor « nfto ha ramal... Rscomanda-aaaaurasa nela» suprrio- res qualidade» e modicidade no- p ej»». Vanda-za na casa Loureiro, 4 rua do» Andxadas n. 2 E. Não ha dinheiro... E' do Jornal do Commercio, que vive a oceultar a verdadeira situa ça i Jo governo e a cobrir-lhe com men- tiras oe transvios immoraes a as mazellas, a seguinte varia:— «0 sr. ministro da guerra tem recali.io talegTamma» dos divor- fios coiuraiimios dedistrictos mi- lltatre», reclamando contra a falta do pagamento de venci- mentos das respectiva» traarni- cOes, Aa delegacia» iiscae» dizem que para aquello fim ainda n8u tol distribuído o reapectlvo oroditu.a Nfto ha dinheiro para pagar aos aol- dadoB brazileiros, muitos delles exi- lados em regiões iuhospitas e re- motas, onde a canicula, a febre, a pesto ou o desconforto os vfto cci. fando. Mas, o sr. Murtinho tem di- nheiro para indomnizaçOia monstruo- sas, para mananciaos do água a poso Jo oiro, para gorgetas principoscas ao sr. José Carlos Rodrigues, para covar comborças e alcovetos o para trazer lustrosa e farta a advocacia adminis- trativa. Nfto ha dinheiro para o soldo das guarnições, mas o sr. Edmundo Muniz Barreto, chefe de policia, teve de- zonas e dezenas de contos de réis( arrancados ao pobro, no pilo e no re médio, para dar maia calor ás maaca- radas, no intuito do disfarçar a an- gustia e a miséria em que vive o povo inteiro. Por força havia do faltar dinboiro a esse govorno para oa compromissos mais sagrados. Na 8umptuo3Ídade petulante das cocotíe», no fausto dos oavadores, que constituem a rabadilha do sr. Mur- tinho, está empregada a maior parte dos tributos que tem pago a nação, zuando sangue e lagrimas. Nfto ha dinheiro para o soldado nao ha dinheiro para os operários, despedidos em massa doa arsenaes, mas a situação do Thosouro, apro goam os amozondados ao opiparo ban- quete das negociatas ó a mais ani- madora irospera quo j4 se viu nesta paiz. 0IDEPUTA00 ViTíO DE BELLIS tÇm um vagão espooial, (|ua a»r4 ligado ao noclurno, aegue hoje para o Estado da S. Paulo o deputado italia- no Vitto do Bellis. Aooiiir,onlial-o-fto. além do aeu »*- cretario, oa are. i Ancona Lopea, da rniamat ItmKmua', Emílio Quinta, dn p-mnfuUa; FraneUco Tonoli, do fl Bar- <afiltre: taiovao.nl Lujrlio, da roo» Wltmli», m Jotté Mortalll, capitalista, rasidant» naquella Estado. O Olroulo Operário Italiano a a So- ciadado de Beneficência o Monte Ho- corro Irfto 4 gart da E. F. Central, acompanhado» da ama banda ma- stoa militar" cumprimentar a apresentar as suas despedidas ao deputado Vitto de Bellis. Moleatla do fl.jmlo Oedem aa uso da» 1'ilulaa l'.i.-strotlo, quo ae vendem 4 raa Urairitayana, laô. O ar. ministro da fazenda, atten- .lendo ao pedido foito pólos roprosen Untoa do Banao da Republica, na ad- ininistraçao do Lloyd Brasileiro, re- snlvou transferir para ossa reparti- çft- a autorização dada 4 delegacia flioal no Pará o pela qual foi con- ueJiJa a isenção Jo direitos para 20.000 tonoladas Jo carvfto importa- laa para vaporos Jaquolla companhia no referido Eatado. Jo quartel-general, a guarniçao da cai:6.1 do transporto de guerra Carla» Gomes, pelo prompto eoocorro prestado a um tripolante de uma canOa de pes- car, na tarje Je 16 do corrente, na enseada do 8ant'Anna. —Foram designados os commiasarios tenente Joio José Rodrigues Corrêa e guarda-marinha Josó Marianno de Paria Dias; o primeiro, para servir, o segundo para inventariar os gênero* e objec.tos Ja Fazenda Nacional, no Corpo do Infanteria de Marinha. —0 transporte de guerra COTiriuin» Janie Freitas, Jo commando do capitfto) .le fragata Costa Robim, esti eo apree* tando para sahir breve a serviço da montagem do pliarol de 8ant'Anna, ítV.icto 4 Repartiç&O da Carta Mari* tinia. —0 quartol-goneral da Armada teve conimunicaçoo do haver Inndeado liontem pela manha no porto de Santos o couraçado Floriano. —Foi adinlttido, nomo aprendia sem vencimentos, ua offleina' ae artilheria Jo Arsenal de Marinha, o menor Al* vara de Aranjo Maiu. —Em ordem Jo dia do quai tel-ga nera) Ja Armada fei reoommenJado nos srs. commandantea das diviadea navaes o das enviou soltos que chamem a attençfto dos offlciaes para as die* iioaiijfj.'» rcgulamentoros referentes ao laiicuuiento do daspezas no livro da iltiarlos, do serviço ao bordo. —Foi mandailo embarcar no navio escola Primeiro de Março o guarda» marinha alnmno Augusto Pacheco Al' ves Je Araújo. —Para o uataoho tTurauriía» foi Jesi KiiaJo o fi.-! lloniiro Duarte do Ama» ral Laae. —Deixou do servir no navio-eseola rrajano o pharmaceutico tenente Álvaro Augusto do Oarvolho. —1C possível quo soja nomoado et* crevenio da armada o sr. Mario Dlogo Ja Silva, ua preenchimento da vasa JuixaJu polo esarovoute Samoe) Ia* reira ila fttlva. —Dever4 ontrar hoje para o dique da ilha do Vlanua o cruzador Denjantln) i"ojufnnf, afim de lbo ser feita uma via* toria no casco, antes de serem inicia- Jas ilfílnitlvaiiiento as obras goraea, —A retrata semanal, no patoo do Atr» aenal de Marinha, foi dada hontem oeln banda do Corpo do Marinheiro» Slaolonaes., oom o programma seguinte: lloiimiur et Pátrio, (marolia); a Do- ris, a traqninaa (valsa); aGratid&o» (ouvorture); * Toujoun» ou Jamais », (valsa); ajaoquomari (ouverture)! Sourlr d'Avrlla (valsa); aSambro e| Mousoa ('dobrado); aOandelarlaa (do* brado). O repertório loi admiravelmnnto ex» eoutado, sob a regência do sargonto Oandido Porto. Distrlbuiçfto do serviço, hoje : No Arsenal, ajudantes, cnpltao-te. omite Jnronymo do Lamaro o 1' tíe iifin e Magalhães Castro. No Corpo do Marinheiro» Nacionaes, limai do estado, I' tononto Alberto Moitinho. No Oarpo de Infanteria de Marinha, o flciacs oo serviço, 1' tenonte Oclavlo Luiz Teixeira o 2- tenonto Álvaro Oo». Iho; inferior (lo dln, sargento flotuta 1jii|his, oxoroialo do tabeliã, tiro ao "*,vo*a ra j Navlo-reglstro, couraçado Dtoaorm Ouifonne, 7'. ¦ . Da A1 LAVOURA Tendo augmontado conai* daravelmente a nossa cir- sulzçfto no interior doa Ee- tadoa do Minas, 8. Paulo Rio de Janeiro, noa quaas, além da venda avulsa nas cidades mais impnrtantoe, coatuiiio-i cerca de oito mil asalfinantef-, resolvemos, no iutarosse da lavoura, boja assoborbada pela criso maia tanierosa, prestar-lhe ae nos* aaa oolamnas, gratuitamento, para tudo quanto for de mu legitimo interessa. Asaim, oa ar», faxeudoiroe roderfto enviar-nos oe seus trabalhos, emittinJo eoncoi- tos acorca do» meios d-j mi- nornr a aorta de sua clasao. Ontroeim, em uma aec- çlo eapecial, qua manter A «empre o titulo A Lavoura publicaremoa, aem onua al- gum para oa agricultores d'ea»ea Estado», tudo qoan- to ae rrflra a propoetas do terviços agricolaa. znn.ui- eioe para contractos de tra- balbatlores e de f.irnoeintan- toa, eompra e venda de pr* priedadea raraea, oV. 0 Correio da AfanJ.il julga darer retribuir dessa modo oarolhimento gatiero»o,**am eiempio neate pai», quo lha tlm Ji«i •-..«»Jo oe seu» rota- patriota* lasidaDttMi Eatado». SANTOS OUMONT Do nosso serviço tolegraphico das- tacámos ainda hoje o seguinto deepa- c.ho, quo so ref jro a csao nosso illua* tra patrício: Parla, Sil Oommnnloam de Monte Oarlo quo o dr. Santos Du- mont está restabelecido da onformi Jade quo o accommnttou. 0 aeronauta brazileiro pretendo re- novar, no dia 28 do corrente, a expe riencia sobro o mar. Perda da appetlt* - Combata-»» .om a alipllaav»¦ tia» Pílulas Peres- trello. Hua Orugnavana. «SO. *> ¦ ¦ FÚNEBRES MISSAS- Ko».»ni-»z boje, por ala»» de Jacob Klzas, A-, ti Ipl hora», ua igrai» ¦!« I a.JfaliH.Ħ « a a #*»»_ u. n .1.-1.ir... imr alma d. Luln Cia mantlnada Cencalt-lo. 0 borz». ua Igreja "ENTERROS hoi.id.. Jayma»T»»lor.»a( hora. tarde, aahlnriu •• IzratBI ft» «• Cajrr«a Dutra ii- "• "»'".. <• o»«"i..rl» í. (Umbo., a da .1. Mzrlz Wl dz Ouziuala i-,?, h.iraa, tablmlu .< I.t.tii. rina l.uaal» .it, Bnu.lt n, n IM *, para o oemlterlo do 8. Fiaualaco da Paula. Priatil" de venli*e— Romodio alfV- ca». Pílulas PtHoitrello. Itua Dru- guayana. 60. 0 ar, ministro da lazemla romrmt' nicou ao ar. director da contabilidade ter resolvido que lenha exercício no.»- diroctoria o 2" e-wripturario dn » - fanleg» do Santr», no EsU.la S Paulo, Augusto .l.-a (niin do Carva Iho, nomead t por Jeerato de 1"J Jo corrente, par» f gual logar no Thanoti- ro Feder«J. IIj«enli-rU» r> flurrl.eae- Cai» Hl .1 (•«¦»• 1' l «a r»!aa»ir.'-« In Cl ia •»• --•«• •• NA HESPANHA Chamamo* a attençfiu fio» noMos lal- lore» paia o* minucioso» de*pacbo». aua na «ecçlo talegraptilca aind» ho)a publlcamo», zobre a conflagraçío do» operário» U iiaapanb», que ai»u- mm i^ropmçíJ** •Dorn»**«. IVevrniinoa aa» aoaao» leilore» »fa» a »«rJaJ»ixu t.»-e.le famltUa [wrqoe a «abrlrzJo 8*8 A. Pado, * o da marca kf. Urllilo ? o unioo depotllo ne»la ca- Citai * a l"»«* MacaiT*»i», no largo da. . . FrancUc». ponto do» bend» d* Ma Cbrtaatnvio. Faxa-uio». Mft declaração porque nr» roneta qoa ai.-i-i.ii maicado •»'««¦ do» de i" .• aualidad-ai fabrtcadt» '.-ai rapital, ram marra P«»luta ¦o. '"-"^ mm w ¦ <-* "¦m ALFERES-ftLUNINOS Fizeram Ju» ao •irniuiu il» alfaxaa uluiuuo, no anno lectlvo da 1001. oa tm» ^11(1110» aluinnoi da Escola Militar ao rasll quo tiveram approvaei.o plenaa em dol» annos do eur»o giirnl: Alberto fie Faria, Alfrodo Sovoro dos Santas Pereira, Almarlo do Moura, Álvaro da Onrvallio, Amai o do Axamhola vil» Nova, Aunihal Anaoloto de Aniorlm, Antônio Montlo» Teixeira, Arnald» Oainaaoono Vieira, Arthur Paalim. dt Souza Azot Draallailro de Almeida» Cliristfrvüo Forralra da Silva, Olt-aro Baeta do Faria, Clamllo Monteiro, Da. nlol do Souzo Haina*. Dano Tlto Oa-»- tello llrnn.io. Dt-anoerito Darboa», Fl an. olsc.o do Meâo Moreira. OnlJino Lula Ratevcs, (lenesoo da Oliveira l a-tro, Huilbormo Barbosa Fonienollo Bczai*- rll, üenrlqu» Joaquim Cardo»o, lida- fonso Soare» Pinto, Joflo da (*o»lt» Mesquita, Joio 8ylv«»tr.i 1'nvnleantt, Joaquim Francisco Duarte. Joaquim <le éouzu liele, Josaphat do Amaral Caldeiro, Joa* Alberto de Mello Fof» leito, João Antônio Coalho Netto. Joa» Duarte Pinto, Jn»6 Molra da Va»oon« callott, Joho Pedro Game», Ufayntta» Cru», la(*an»l V«la»co. Maurielo Joa* Cardoso, Miguel de On»tro Ayrea,Oot»a vto PitAluca.OatavIoBalnta-.leznOomea OawaIJo Rlembourgi Rubmi» Monle Tfltnislocles Pao» de Souza llrazll. Il.i.lra,;r,llv«iani eoprovaçO»»plana* os da»*.» primolria» annoa do eurao gorai, in 1 restante» noa. 2' o 8' Jo uuumo . it- o. S ti/eram o curao preparatório no colleglo Militar, 'JI nn esooU do Realengo o na etcola praparatarl* do Itlo Panlu. Foi lii.iiii.ni ontragua ao »r. mlnl»tj-> da gunrra a iirnuoala para a nomeaçtt) •Io» allare» alumno» e consta quo t.tn, pretende aulgnal-a ao dia "H do cor» rente. Iuí.iil.io3rt Hepula de cotnePaat Itvsauuartjtw «om »- Pílula» Pcrajr» Irollo. Itua üragnavina. «O. MARINHA 0 CASe MLHJUIES O torrator de fundo» ;>'¦'¦« '-". *r. FVat-citCa- de Paala Palnara» . «- rar.ciou eom e St. n- . ¦ w' daa rela- çflhtarf- .-•>- » a ri tnoatroa ta r,(j» doesnsento». raiztivc» ae latr»-! taval !-:¦•«'-» em que ea via envol •nda, aa RapabtKa Ançeatiiu, eaa oura. a exta» »ra d ET-u-geliM. Vaaeo-icello») Palbar»»-. OarsiT»» qae o *r. Palbare», a ecrt vite do er. taiajitio, enriarlbf-* «ta rr.it.a.ti * o reíata-rto da todo o t*atc«-r- Tado fecunda W doeaiaeotoas »»?<»». « •»- apT-mau-la r».» sr. Paaiaaxe» _„ màmm m tSTr^B_ mtm I Fil**a0 aogavrrr-o arçet-fBa farda »f« aaeaaorta O «*«!>- rayaaar.flf*» pmi* f*x-»a»aaar M taal. Paia.*» Ptreaj-rer». Raa Crsxaayaa», A PESTE —Ainda hontem nenhum caao dt pesto loi laotiflcado. r.-.t.i hojo da pl-.ii-n durante a noite, na ropartitfto Jo Dazitileotorlo Central, o (Ir. Fernando Teizeira. Perda dt» «norulit para o Ira* hiillitt phyalco oniantal- Ctira a. .iam »» Pilai».» l'»ra»u»llo. lilB Diugoatana. tt>- De ord»m dn ar. aí, barSo Padre Alfonao p»or»*»*a»r»e-4 4 tacalnaft* » revzccliiíçio na Fabriaa 4o Dança, tjnarta-lelra. 7. do sorTanl», !• ba» rz» aza i,i.,,ii..*i. rm . i»«rra» Ceatiiaza * ¦ - graada» vzada f-.:- SC *;. tttt abat^Raa-ase aaa ¦¦1 TÍC-a» tPC*^ Tymme •JI»— rr-aftiJt) aaa —7« « r-*r»áV a»aa-»v**.»J»»»íi«««raa*»> DAS PRETA*. Ozt. eon*rz-alt*í.r»n" J«* Olfèjfm ii¦; t a r ,.;»•• r .Í-i Ataettal Ma rinha, ao intnita» de »T,(ar qne, lutttro,»• »*»a*it»tn ¦!wa •---fwbrtaaaai-a .-• ta-.j ..•««• i -•'** '-"•*' •-* eeliridaa» pe!»a» navio» qua ta-r.hara r~mxAo tm tomrtta» mm reforaia tia* offl' hM ala AnajaaL apra-^nitia «o «r aiír.íztroda frar-oba a ir»a d», ant»*» arma en» airebeadi-laa *Ws*atz|taf obra» par *ma ^•,«l*!*t-Irs«3to,»eT lavrala usa .ciso. r»f«rrt!l# aa *ae»roa» * que d.reri*a*r a - - ¦ t ! ¦.. fatio cn~..-»a--j 1 ir '.? peto 3ta rt.*r»»ta e tao*" **Jo i l-*"a*«eJ ra«jí-3i»»a- trl MIM MICb De»ii# ..ue ea5»»c*-rt<»» arjaia aa» a>aztazBB**4 •» ->»**»» r ia **r%® attelta», »i»*^ Arpa.% de aaia *xt»ri*»c«ia pr»*- **a*ts*Mfa« O 'i- atacaUBlíta qua teo d* ****** «afa^aaVtr Tentam» 4 o 'ir tesaínt» f«i ;-iiz »*•'«• > i-ara o «Triço, |«la jaüta mrAmm ;; a o sosmaimom.,..,., Cattata&i-a. Atrta tear Aa^Asmm kej* >aaà im Aa» *satb;E;»taa. as tm» a «a* &o» refemee», ai o i t*a*%,t« ie%» jl<aaa*. F*r»*»d*». daTT* B**JVa». 4*tXÍÍ%» » viareta Aa Trauma*, MM i" aavtlv»- -»*lr*-*-i_^ —T(.ztt*irJcrBM4?» M tfkm a IBsBaBraa éo 8-abralÍHttai l* »e»»=.te Hzsàrt,*» D»*r»»»-«»a s** * aacztTe pmrm » M Maaar t*r» a r<»»a»»rr», taiz»*- íaa*»**» i ' a-,- s •»» »»r*a» «*«*» éa C«»*»»» I A.3-r.a-i». t *i tis* mm . :itü í- S-aJ PINGOS E EESPINOOS 0 at-tmlraata tnag^Uailo Ar. Atzv alto de Paira anda a eata bara arra- railaat. e arra i -n« << ata •». itlMaldln »>ara aarm a lll.«rtra |anaral ijlvtavie, . q i»r-i d«i> a '•*;'• pf&ari ar -,-i» ¦ f : i magiatraiara braaitetra. ifar-ipra cio azqnaara-r a »»»r>er»»;a»> a > .. ; -, - (•. 1^'a aza* z-ff*n'*lo va*r*a»ar-.e»»e.) A rtia-Tatitiía 4a ezn.n»m»a psx » f*> t.'ir»n» I• ¦ *.*r* «> . T «al ». B. »». I ¦: i' o ; *t do mai» ataieota- «., a-orjf h»*i *¦- wieis Io •' dr. Pr*a> «.m. "â. M -a •, X nm vJtaa -a-a-*..i* t»!et*t<e.a» ao bar-rada a-a-,.!al nãa*»»Bzaa l)*yf»TÍ«. r.mmxHtm m* Jaaak •*»». r»aa*jlfa«a,t |ta*jã»aajt»j Ma taísee*»» unta» bata «-uda-ls.* tfc «bztatiie a ca» éa^-md»»»* «!» psWa*r-atai **•»*» a e>z*aCaal8 {**• .'i —ri t^meommmt io ;»f-afe.a net *_«*• •selba ; •»». Edass-ás Uzsj Bar* reta.. aM***ta 1"»" tt» bara<-*vl» poAXiem am» ar.i a »# «SiítreaT atsaxl.af.a w-^ia t'< eraj 9Íf*Mll»\ zliazetas'» Jav r,*t€T:ra*o. 4t. AtzzH.-» Paira «It» t .«*** a ««Malta ratam a aer-anae» a*a M •* a Arar» €»-»-««»•.» M aaajl nam "MMaa U, i% i|aaj» Taareaarav laa-tí» tal Um, i.a. U emmtUatt r^l »"r» amrrmrmr-r mx+ammmma »* «av J>* *4f* a> %m a a ;»*-¦* V- - , 1. aavl**»»! Vrmr* «¦aa «a» * aaae-w. »jEa. .. a*a> « «¦« alua na * t*$— \Y^^*J^amtJT LLZ % | MsHsM m\\\%tm\ \W aM* ¦ li» Umct^s..^-»* áa alr"=*ae á Ca -. « * tf

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ManhãDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II — N. 253 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 22 DE FEVEREIRO DE 1902 Redaccão — Rna Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnno..... 30JOOO

Semestre 15$000

O CARNAVAL EM LISBOA

enormes ratazanas oom oumpanhl-nhaa ao pescoço... Por esta lartidacalcule-se o que surao.as outras.

Lisboa, 2 de fevereiro- de 1902.

Antônio Bandeira

Tópicos o noticias

Domingo magro.Estamos em domingo magro. Co-

mcça a semana do Carnaval, do vt£.lbo o sempre pândego Entrado, coraa sua barriga em ar do espnrfto decouraçado o seu chapéu de dois bicos,o seu fucei ao e o arreda que te ea-peto dn ordenauça...

Elle abi vem, forfulhudo e enla-meado 1 Fechem-ee ao lojas, para ooomnieruio, deni-ae ferias d política.8. ex. vera tomar couta disto duranteo seu reinado de oito dius...

\Ja hoje bundos e bandos de mosca-rado» se cruzam por estas ruas, a oa-mitilio dos bailes.

Os bailes de mascaras 1PiaHtorlnhaa do Walteuu, de meias

do risca» e ceeiiiiliuH com flores da

papal tle sedu, dizem-nos banalidadesatravez a úa/s e deixam no ur o per-fume de baflo das crliiuliuaa que en-vergam...

tífto pastorinhas quo se servem doCnrniivul pura nos pedir com móisatrevimento si lhes pagamos a ceia...Uh I com que trlstuza atteuu veria,¦1 cd, voltaase, w suue deliciosas crou-çOes... devorarem meto bifo a iu-

gleza I...Prlucezae, Trlanon puro, do dlude-

ma de brilhantes e vestidos a Pom-

Sadour, dao a volta tt saiu do baile,

e braço dado com fadlstus da Mu-nrla; 1'Miuelraa, de fluir o ¦* oe -intl.a, dunçuin tt heBpnuhola com du-jues de punhos du renda e umu Ma-ria Afftouieta, de cabellerelr» en-saiiuditdao usou coqtiuttlsiuo Insto-rico, segreda-nos de passagem :

—Oh, coisa, iiugus um bock ?..Depois, a orchaatra acolfl do cima

do palco, desfecha uma vnlna furio»».Os pare* enlaçum-ee, o meelre-sala,que fi barbeiro aos dius de stítimiio,foz as honrae com extrema ninuliili-dade, e uma poeira tina, de misturaoomo fumo do tabacoe o cheiro aoo ml da que vem do titlàuraut, elo-

va-«e no espaço. Cruzam-se ditos,Insulta-se a rir, iiitrlga-ae pouco enegocia-se muito.

E' obulleque fi-W no seu auge...De vez em quando, depois dim

fi hora», entra um bebedo pehí saladentro, aos bordos o u / xry ir jiiadus,Oa oaIxbíios fazem roda. Uma pirr-retit zmuchuou-lhe o chnpfiu. O bo*bedo imagina >|U« o autor do Insultofoi um zujeito muito trinta que esta averdan-ar. Cbaitm-lhe ,»in7i ; oeujelin dit-llio utiiit bofetada, trocam-ae aoijcim, num camarote umu senho-na gorda dttamala e a valsa terminanum reboliço Infernal, com ires oa-baçu* partidas,..

E' o baile que continua a estar uo¦eu augo...

A'z 2 1|2, entrum mais hebedos.As maecurn*. foram no ombora com o

quo puderam arranjar. ApenaH,uoola,a um canto, uma Margarida doFaus-to, dorme eiiüoatttda a uma oolumnu• um .xerroí Min miiacaru olha trlrito-mento para ns desgraças do mundo...

Os bdlifd.iH ubruçum-so o datisamnua com oa outros uma polkn quo uorehet-lrn, a cahlr com eonino, dos-•fina comeoriigcm. Ha no ntiihlontoum cheiro pesudo, ruixto do suor,vinho, tubnoo, tlergraçn, ciumo u . /•«•i/uni • requentados...

A lua doa lustre» esmorece, a imitovae alto, o tmllo chega ao cumulo, euma das pastorinhas do .\ attouu,traçniidnuin chullo por «obro a /•"•<•,<-esnlve-sü a podlr-nos um putaco puraliou»:

—lato nfto rendeu mula I...O bailo do mascaras em Lisboa con-

Muda a .» r .«. . K iu-hIui mt-amo flllio o uuico kIHo ouilu se uniioiitraiunnt»t'iinii», porque oa rua a mascarad-at-appareoeu ootnplotamento.

0 Caiiiiivul cm talahon t-Htfl ntlti-r.Ulo —ou nugnifiiU-nlo— a uma grau-de desordem, Duraiito tre» diua Lie-bo» nao 6 unia Cidadã; fl utnn ur-ruHt-al

Um cidadão calrangelroquo no do-mlngo gordo desça •> t'liiu.1.., doso-brveusaou e chapiut alto, terft a aon*euçftii <le que rebentou umu revoln-caol Dp todos oa Indo» OreJtcOrftO pura•lie alogrez rn|«ai*t( qne lhe farto o•Impeli utllil figo, K gcbiKlii, a e.Vro,

quasi a tiro I Do toda» an Jatiell:.»,

flegrea matitnns ittirur-lti.-ao com

HiUz do areia, ovo» crllr", sueco» tio

ÍIO», tutigerinas, iiiuçfts, coisa» cm-

im out", »i lhe aoertam. dao cabodelia I... D**a.|Hjar-lhc-ao, aaajauallaado* t-lut* elegniito-, «ao-n» Inteira.»d.' íreinoÇfMi 1... Doapejar-lhc-lao .'ini.mi.i Im. •• .!• aro >. !¦•"¦" du Colôniama» do pote!... 1'iittar-llio-ao u eo-bn-cazaca com tinta, gniiinia «> aión, oi.ii üi.ii >. a al alie, no auge daaiilniuyflo, levantar a bctir-alu, umaduzla d« policia», com toila a corta-ala, t«val-©*a pre-o para o govci noalvlll...

JA nfto jiaizfiiii pela» rua» carro»enfeitado*, uem oarniagcna oom ma»cara», nem danças itra-aalWz, nem

paródias 1...o ¦¦ .- • -i, . .- O Hs-bníta t*u« aa> preí» J* nau quer qtlfpaMavin »¦»»•*.» Cfiiza- que tftu lindo UjT*na o Carnaval ta fora. O qm* elle qoera que t»z*»ta«*m txm« burgiicici* »t<m umchajaíllliilto uovo c um factluho de-cente...

Paitcerft qne «-ato Carnavul a»-atui fl a**lvH.rt'in... Engano I AindaGO annc pavacntlo ilot» i-1*¦«.-. « li.gli-tt* da boa» aatariodade nu plenu Chia-do. ct-tarrta-t» de po. de ague, de llu»,de A,v*, amarrt»ta«li*», batlfloa, #n*cí.»-. » i -. no» diziam:

—Ja nao i i*.i!!"« o Carnaval «tuam outra parte I...

K IA .-.¦.-!.:..m i. -1- o dia aruachu*(ando clu»|4u» taptando com •,¦» i - I a»vldniçzta *it» ••«.,'¦», pintaoil»» Ae

preto o» 1-a.Vilc* braiH-n» »J de brancoO» vi a:: -li'-* 11.' * f*' u.lo ta-Hla af».-.t d. t «il.in.!¦¦"!• a que «-aractcri<tzni o Carnaval ll»a-»a«*ta.

Kwmwa^.a-alii^liaw»», to»lc»«oai ...t.zns» .rt» . .*¦ aqui pf**um t«ta tt m-prali lai.i.iiO aw»iih->.

Ccm;«3ieudeam Unm r»»«*.^« tatrrA que tbs appet-»»*»» *ab aa» «-t«ta«» daau: 11d» ia*. « ra-am.'-sente te-atatls-r...

A patt* fau-ala da j.»pu"a-;-a.' # qw(am tão Cama» Bi o tM-tt BiaitTsr ini-

Porl-tao. vu-ã pmstmm m tr*** A %*fzchz.1 .*• tm «aaav. Oatrot atal.arot*r» Outra, para Casca» • pmtm oBa-a-a-sWa»

O» pcz-aaata a»ígTJUjto* {atveataa daOptta, p«*d*tn «• staza btibeta» por»«rae o CmriiavzJ qse e*-t***íJ*rr*a»siaa» tz»pata* o tatatture Wt^. ot*aí»v i»»-r estm-f - . ÜO * ... a.: '

yMszWaaWsj *-*<"¦ iX--*f V- ****€ S£I3

ioa tzoCaata. lai-fzatms-a yate saia tpatro

O TEMPO

0 ardente oalor do» altimos dias dimi-oaln hontem um pouoo, embora ae oonner-ra»»e ainda animlamante nlaudloanto fl.i»Imperiosos preceito» daB lirandaa virais»»que om junho correm...»

0 thermometro do Oastollo registrou Ü3íri-Os no mínimo o <--9 no máximo.

No alto do 00RC0VAD0, do ondo a boi-le-sa do dia por eorto pareceu aos olho»mais liil''iirtR, a tomporatura foi muito mainbaixa: manteve-se entre os üJ o '2õ gráo.i.

fandegad» Pernambuco, Américo Pes-soa de Oliveira; de egual tempo; comvencimentos, ao flol da alfândega dacidade do Rio Grande, Christovam deMedeiros Germano; de egual tempo,sem vencimentos, ao agente fiscal doimposto de consumo do sal, om Ara-ruama, Estado do Rio de Janeiro,Leopoldo Guanabara, nflm de tratardo negócios de sou interesse.

Em uma confereunia realizada en-tre o sr. ministro da fazenda o o Ionscripturario Eaymundo do Lago,doou resolvido que este funecionariofosso designado para auxiliar a orga-nizaç&o do relatório darmnllo minis-terio.

A POLÍTICA

ATTENTADOS NOS ESTADOS

Os lUteutados contra n segnranija in-dividual qno su tôm repntido ultima-mentn no Pari, onde o cacete foi arvo-rado pelo pnrtido dorainanto em prin-oipal arfrumonto do cohvicç&o, a faltado garantias fiue forçou a oppoMiçao a»e abstor de tomar parte na eleic&o de'• de março, nflo sâo fados qu« devamfli'ar circutnscriptos 4s fronteiras doRatado, ouqmMiao interessem ADniaoesmerllhal-os e nio lhe compra provi-Innciar, pelos meios ao seu alcance,para lhes por cobro.

Essas violências, esses crimes açoro-

coados palas nutoridndes qno têm jns-lamento por dever principal garantiri vidn, bem como a propriedado do ei-iladftn, acai-rotam o desoredito de todaa navfto, o tornam eada vez maior aImpopularidade da Republica, dopondocontra os sous foros do regimon do li-herdado e de ordem.

Repf.rcutindo no estrangeiro, essesfzetos lian do apparecor como um des-mentido a nofisa cultura e ao estadoile adiantamento quo inculcnmos. Sinaqnello paizi raciocinnrA o estrangel-ro, se tratam por aqaolla formo os pro"nrios compntriotos. si 6 a pito qno so o»leva, ató por motivou políticos, o istocom scienoia o approvação das autorida-des, o quo nlo so fará com os pobresdesvalidos inteiramente desconhooidos»em amigos, som familia, quo o foremhabitar em busca de trabalho ?

Se pensara que, oom muito mais fa-eiliilaile, possam sor osses desprotegi-dos viotlmas dos mesmos attentados eilo injuitioas do toda sorto, embora,na roulidadPi nom compro seja assim,

pelo justo recoio do que as nações po-ilerosns nlo desamparem os »iius *rub-

litos e, pulo contrario, obriguem pola'orua a quo so respeitem os sous di-mitos.

O bom nome do paizi altos interesso»nacionaes. os próprios oreditos da Ro-

publica estfto roclamando a attonçtto ea acçflo do governo federal para ess»faltjt absoluta de segurança Inilivldual,

quo se observa em alguns Estado»,'ondo nlo coustautes oa tropolias o vio-lonoias praticadas,com manifesta com-

plíolilailn dos seus próprios governos.O prosltlente (ia Republica, polo me-

nos ooui a sua irrectisavol liifl.ninclamoral, o tilo decisiva cm casos do tnôr»

polltiottgom, piWn o devo concorrer

para quo 08808 tristes ocuurrenclas n 11in repitam, nconsellianilo aos gover-nadoru» o lhes mostrando os pcçigos a

que so oxpuim.Uem sabetuo» que pi.s,i Ritaacâo 6 de-

vida principalmente A nossa exnggcr.iila(odomçftoi qno constituo o» E«Uulos omrepnbllquotna governada» dictatoriol-ineute, pela ausência do cletyâoa ver-il.i.b-n.i", que periuittom ao povo cou-•ieiiitiar os in.ios governos o, anula mais,

pela (lepcuilciioia em qUC, lataliiiontc,

pela sua própria orgaiilznçfto, vivo ztimginliatura tio íaoçfto dominante, Pormso moamo ô qua estamos constante-mentn na pstar.iiln, reclamando a re-forma constitucional que venha molho-i ar essa sltUacÃo, 'luo ,'<* ,,la ,,m **** *°toma mais a II ctiva n menos tolerável

Ktnqnanto, porótn, nlo se ín*. a refor-ma, o paiz nfto pi.de ae Ir anarchlian-•lo, ofTureoendo A coiitenipliiçSo doinundo o iri»to i*»pcctaculo do MattoilrosMO v as arena» inatiditas de vio*eticia» o atropailloz, que so citào rapo*

lindo no Poro. K" dever ti» lUprama zn

totidada da nnçan, desde qu« ataeafacto» a dealnatram o prejudicam o»»cu* créditos, intorvir com o zuu rrc»tigto, oom a grande força de que ineon-l.ítavelmenta. di»| ô •, *cm ter ine-auo

aaoesatdada d« retorrer ao» meios ma-•aríae», para chamar o» govermi» ezla-luae» ao razpaiaO do» direito» contar-

nent"» * liberdade, A zcírurniiç» in.ll-v,dual e A propriedade, caj» mviolabllidzde a Conztituiçâo Fedetal a«#i'i,ur*a to.lo» oz brazileiros « tttrangeliozaniui taaidtntet.

Gll V.dzl

O Thosouro Federal recebeu dasilelegacias flscaes da Parahyha, Cearáo Santa Cathuxina e da Alfândega deParannt-ua, a importância total de51:G0OJ em moeiina do ouro.

a»Por títulos do, sr. ministro da fa-

zenda foram transferidos:A pedido, o agente fiscal dos ira-

pastos de consumo na Ia circum-Hcripçü ¦ do Estado de S. Paulo. Se-rayihini Jorge.de Miracs, p.ira iden-ti.:o logar na 12? circumscripçâo domesmo Estado; Antônio Joso da Sil-vaira, para o logar de gravador da

Ü' 'iuailo gravura da Casa ilaMoeds:o agente fiscal da 1CÍ circumscripçllodo Estado de S. Paulo, Jorgo de Mo-rzes Barros, para idontico logar nalí circumacripvfto do mesmo Estado.

Assumiu o cargo rio delegado daGa circumscririçft , urbana o sr. Alfre-do Oosta, Io sttpplante.

O deputado italiano sr. Vito deBellis voltou a conferenciar coro osr. ministro das relncoos oxtoriores.

0 sr. núncio apostólico dirigiu aosr. ministro das relaçOos exteriores oseguinte telegramma, em respostaAquolle quo anto-houtem lhe foi daquiexpedido:

a Ministro exterior. Rio — Apre-riunrlo em summo grau as congrutu-ki 0 is e votos quo, em nome tio ¦¦xmo.prositlente da Republica e dos srs.ministros, se dignou v. ex. do trans-inittir-me por occasião do 25° anniver-sarto do pontificado dn Sua Santidade,cube-me a honra de agradecer muitoiipiihnrado em seu nutrusto nome estaativinciosa manifest. çüi do illustro enobre governo nacional. — Núncioapostólico. >

A legnçao il.t Helgica enviou aoministorio das reluçOis exterioresvários exemplares de um aviso mari-' imo sobro a nuvoguçiti nas aguaa dnEartalda o o ostabalccimonto do noto»i h iróes na piissagem do Kraukeloon.

HOJE

.Ia direução geral de engenharia juntoao oomniaudo do 2° districto militar;alferes do 11° regimento de cavallariaAlberto Henrique» da Fonseca, agenteda enfermaria militar de D. Pedrito ;l" sargento do 7o de infanteria Fran-cisco Alves de Azevedo, fiel do almo-xorif o do deposito do material sanitárioda direcçâo geral de saúde," e oioldado do 2o regimento de ortilheriaRaul Damasio, amanuense do mesmo.ieposito.

Foi exonerado do oargo de instni-ctor da Escola Militar do Brasil o capi-tâo do corpo de engenheiros FranciscoAntônio du Carvalho.

Mandou-se entregar A direcçao*eral d» ortilheria. com destino A linhaae tirado Realengo, afim de ser_ eslu-dado' o seu merecimento, a "viatura

Griisouwrz.0 quartel-general da*Marmha, em

aviso quo dirigiu ao quartel-generaldo Exercito, solicitou providencias, nosentido de ser constituído um conselhoda inquirição no commando do 8' dis-cricto militar, afliu de tomar o depol-mento do capitão do porto de Maceió,

capitlo-tenente Saddock de 8A.A inquirição deste offlcial serA feito

de aucôrdo com os quesitos que formn-lou na deprecada o conselho de guerraa quo respondeu o capitão-tenonto Ve-rissimo de Mattos.

Foi julgado prompto para o ser-viço do Exercito o capitão Noves Ju-mor.

Desdo alguns dias que se acha emfermo o distiucto coronel Braz Fer-reira da Franca Velloso, offlcial de

gabinete do sr. ministro da guerra.O illustro onferuio tem sido visitado

por innumeros amigos e camaradas.Fazemos votos pelo seu prompto

restabelecimento.Por determinação do ministério da

guerra ioram transferidos os seguintesalf ores do W* batalliôo de infanteria:Oscar Gualberto Dia» de Moura, em-,pregado ua repartição do estado-maiordo exercito; Eduardo Nogueira o JoftoAugusto de" Moraes, na intendencla ge-ral da guerra, Constando DeschampsCavaloaiiti, no Arsenal de Guerra, eEpaminoiidas Benodicto da Cunha,Mibaltemo do Co llegio Militar, o pri-meiro para o 28'; o «egundo.para o 18';o teroelro para o SA", o quarto para o23'; o o quinto para o9" batalhão de in-fanteria, o pai-a aquelle corpo os alfo-ra» J0Í10 Augusto Guimaiftes, do 18-e Octariauo Augusto da Motta, do 29',todos da arma de infanteria.

—Sob a presidência do»r. major Xa-vier de Figueiredo Urito, rcune-so hojeo conselho do guerra a que rezponUfo 2- sargento Antônio de Campos Ri-beiro.

—Devem comparecer hoje a direcçaogeral de snúslt, afim de serem inspe-ecionailos pela iunla «uperior de saúde,os srs.: coronel ltouorio Horaoio deAlmeida u alferes Antônio CândidoOrtiz. ,

—Apresfiilaram-so as altas autorida*des inilitnr«s, o coronel Honorio Ho-rãolo de Almeida, vindo do norle, nflmle ser inspccciouzilo, e o capitão Au-

gusto Octavio Confucio, por ter do se-—..í_ Jimmm ato Cn....1...1 ri.» Irtril ft It .

Sobre a refurnia eleitoralO ministério 2 de março de 1861,

organizado pelo duque de Caxias, to-mando para companheiros Rio Bran-co, Nictheroy e inhaúma, só se oom-plètou na abertura das câmaras comManoel Felizardo, na pasta da agri-cultura (foi o primeiro ministro pro-prietario dessa pasta}, Saraiva na doimpério o Sá e Albuquerque na deestrangeiros. Mas o prestigio incon-testavol do organizador teve de lutarcom o desprestigio do partido, dean-te do esplendido e inoontestado trittm-pho liberal nas eleiçois da Corte,

to ao mesmo Itaborahy. Embora esse

frito de alarma, formou-se o gabinete

o marques de S.'Vicente, que poucodurou, desagradando A câmara naapresentação do seu programma. Asdeclarações do ministro da justiça,visconde de Jaguary, embora tran-quillisadoras, nao dissiparam a mi iinpressão causada.

Seguiu-se o 7 de março de 1872. Saitao relevantes os seus serviços, ellesabrangeram uma tal universalidadede interesses, que nfto é possível passar por sua illustro memória sem lherender o maia sincero e espontâneopreito de homenagem!

O visconde do Rio Branco poz auapao iiuerui nas eioiço*» u» vauim, , ,., *. . ..onde o próprio chefe, o illustre En- poderosa mentalidade ao serviço do

zèbio de Queiroz, havia sido der- progresso e desenyolvitneiato,do;patt

Deaoeri. doPotropolis e dosp.ioharuom o sr. presidente tia Republica, o

sr ministro ila justiça 6 negócios in-toriores.

a»Estti de dia A repartição central de

policia o dr. 1' dologado auxiliar.

0 dr. prefeito devo assignar o de-creto do nposoutadoria do l* oscript.it-rario da Diroctoria do Rendas DuarteTeixeira, do accordo com o parecer dajunta módica.

Aggravou-so,repentinamente, n cn-fnrmidiulo que. ha um moz, rotom oiucasa o dr. profeito,

A consolno do sou medico, s.ox. so-guirA hojo no primeiro trem para P«-tropolis.

~""sV WOITE

Thaatra Luclnda -A eonisdla »aad»»llla<t» it.ni.i|iiiiii . mulher do Coiniul»»ario*%n rapr¦»••-' aç!» .,

Recreio Oranutico -Prlmotm ranrazanta.çH nu reprUe* Ãu volho d qnonuo tlrum»ain & HOt.ii, «Alui... > .'i o laatiissüio poram.iri.

guir para os Campos de Jordão—Esiío da dia hojo : A euaruiç&o,

o mnjor Luiz Cardoso; ao dlatrioto, oalferes Paula Costa; ao posto madlcp,o dr. Mora»» Jttuior; o V batalhão dáa gnarniçílo; o 7-, os eervlços aatraor-(iinarios rol)' regimento de cavallaria,os offlciaes para ronda de visito.

Uniformo, ti'

Ari IVouveail, Desenhos da modaem pape.» pintado». D.ivid & C, miicoslabricautes. Ouvidor. 81.

l'ublicaiiiosaiiiaulia o ultimo do» ar-tign» da serio que, íab a epigrzplia• O» Burgoti, tem e»oxlptO o nossodirector.

Foi declara : o ezm affeito o acto de7 do novembr > do anuo findOj peloqual fora üoiuaado Luiz Joaquim doArnujo Monteiro cobrador, em com-Biiaztti, da taxa sanitária, o nomondonara ezto loj-ar Octavio GodofredoJít -liado.

EXERCITO

HONTEMO ar. prwidente da Republica dez-

¦ •.*¦. com o ar. miniirt-rt» da -ruarra« a»«if*tio« em »*púntt» decrete*:

i - : na arma de artilberiz,

f«ir antípiidadu: a major, o eapilft •Antônio <lon.e« í*o*ra*«s; a capílao, ol- tenent* Saunuel Augtiato deOlivei-ia; a l' leratml*», o'«!' Clein»?niino Au-

(¦u.to de Atgcllo MenUt-;Na J« «BUutaria: a rapii-an, o ta-

nrnte FraoriKO Baptizta Tui»-»» de**| alio; a tenente, o altíTt» Frat:H»coN a (-U,¦ i

jTrBn«ft*rirrdt% para o azí»l<*-nvaUf*r

Uartaa Je aniiberia. o aiaj<.r f*»**»id.» it r»*»n*neato, ütMirtq*** Ja Silva«Vranr»; oa capiia»»* P«dn» de CWlTf.I.-it»¦ Ia I* t?empaabaa do 21 batalba-a4» infanteria tara al* «sua,»t-h»a di>ü b»*.»!':*» «ta raciM" arma; JoziJo Prado Sta»t*kaLettt% da 1* c-empa-,.b a deste batalhft* para a 3- cotapa¦>. »j,*-v l«i»U4*t>;

locí-iimk* o* »rína d# artsilítma <*•ajttaan r»

'"¦ * '" ¦**¦ "**¦'' *** ialante-na ülipu*! Barbosa Li*lt*oa ;

Ar-pT-cvir--?.*• c o. r.irlasoáe arrtiiI aMato pata o Lt.--¦¦• '-•>

. I

fllMiai laaWi'**>*t***J fa» *p<»rtai-ia tia

tr. ts-iiustre da Itucada, as a*t-£.üatc»laafjpaaaj

Da tre» Bs********! «eta *i^x-c'ra»»»aic«.

H rmarAm-mt-tr da tjáz3«iw»arz do Mar»-sfcate. ÍVÉa*a»*sT«*W km Ar*§a«5 Na-ras. A*'.*. i4a, kb aoSê-Os ao t*sarda ia zV

Foram remflttldoa ao chefe tio estado-•naior oa auto» dos inquérito» millta-roí a que foram unhmettiilo» o» tenati-le—coronel» Florismumlo Cnllatliio do»li-'» ,Vraujo. cointiminl.iiite dó llí- ba-Ut'lift.1 de infaiiterii» o Mimoel KalicianaP-relra do» Santo», cotiiniatulaiito do14' da mesma arma.

Rstes i.roccsaoz foram enviado» porintermédio dn» cotnmai• i - - tltis 1* a 2'diatrioto» militares,

Proposilahncnto temo» assumido nnitzttitU.te toil* i|e ra-ifrvz, mesmo por¦ti» nenhum doa noa,.o» cnflaçzs zlmlzIrnloti de»te nsatimpto. e devido a rz--rticla d** dado» seguro» para anzly-it&i intM.

Sabeino», apevir da» reaervo.» enar-ilailzz. qne . •¦• - .Ini» ...fi -'ae» »4f> aoeti*zdo»deliTei{u!ariilaile»quncninm»t-tetzm no» eommandoa daqneUaj cor-po», pela commla-fto incumbida dfaveriguar o 'i ..•• da criminalidade Jo»lelicto*» praticado».

—AlOrma-áa em to.Ia.» bem informa-la<, de p.'a<oz» que »n intere»«..ni pelz»

tàj »a* militarc». ,iue »»iâ.. «abmettiJo.a conselho de lnve»ticat*in oz an» te-nenlaa-coron»! Paulro Ito JaKilva Han-riqoe». eommzn iante da fmtateia d»Santa Cru e major ' --•' Joaquim ateReco Barro», e»-ft*c»l do !• batalha •

le \rt. !.•:... aquartelado • ¦ :¦ • 11 a-

ça 1» gnirra.K»te c«ü»*ll-o totnzrà por bzze aaae-

etjaaiçô**» leiiz» pelo major Ra-ao Bn-n*»contr» o eotnmandanta da lortalez» daStUita Croz * oada-p.-. mentn» ft*»»»*'!'»»tto InqtterttaS do» «jua»-» »»*»it!ta a cura-,! ii¦!•- -'a., i- • elBelal caa i» -.-*

al'rar>la».rr»»*;«Í!r* a»t« rotwell*». a retflael Ar-

thar de Morae» Peteiia.-Foi tuai^a.lo rlralicar da favela

Militar do Btz-«í', •»*tt*i!» eielatdi! 4»vZf.ttto, e«Mn laaiija. c a- i. •:•-. Anten-aUte» da Fi»n»»"»*a. vtatt) laT-ae te? n*¦a '-• aer •»*« atatnne a p»»»*» Ao batalia., aa-ademico a qaeat per itarraio *»IJ.leetitabr*» Aa \i**t 'oraia a-a-rtf»»r«dz*»• bem a» de aH»«tre» laizaiaatlii d,»«*ef-.tto. tett*a**d«>*-# a****» ttattmonttmai¦Aa tt»»*.tts*»ar a*» ••*-»• tÇ-taale alam'-.

Manitiã-az' •li»if*t»»a*' das |-<*»rtt».t*»m*a mrtmA* Ao» z»»twiw.a»>*.<»» *,*** T™**-Ua » crerzr1-» Ia eztisKta. mil laa d*tsjlartiitr d» A«a»a-6al «1* O terra d«*«arZflt»! Laat-|aí>1do dt<« **ZlStO»l Fr»«taa,japr r<*tí*aar -sai** da> 4V susjü»» de aairr«çe* baver *i4» tB*-#a»4e nstrat»**.

O ar. 8yr*rt»» Tetzeira zcteeet-toaar ar. tatei»**** da «Ba-raMta tua h-c*«'«-at^i^ei*»***»*- pat at * Aamtaamém »t»%tro<TjSfa taifetar—iSaíta."»»!.»-'— Cara-:.ka *»!<***->«* '

„•ç»-.,»!»-*» ttá Tttaf.'*Ae) me Ci-Matxi»Misatr «aSa A* dar pajeí-ei' «-tira •infía 'lit

J**«aV3!

VERÃO EM PETROPOLISA ultima quinta-feira da moda no

Club dos DiaritênAo teve a concor-rencia do outra», naturalmente porcausa da grando fe»:ta Ja vespora.

Foi notada principalmente n ausen-cia do sr. Alberto Jo Kariia, que outraez iiavalhairos potropolitanos A o quetem Bezapre sabido rapresantur a pri-aioint Hjura nai|iiellc3 dias.

**'•Continuou a ser assumpto das pa-

lestras o fzstival em benzflcio dollos-

piUl.'» 8»ntn Tlit>ro/.a. Naa ha duo»opiniftavs: toait-aasiR'Jo accordo sobra0 brilhantismo Ja festa.

Entre o» qtm mais genorosaroente*e portaram, figuram o sr. A. de Si-lueira, que Jeu LOOOJOCW pelo souczritt. Jo enttadai barto JnIbirocahy.i .(*a | s-Kj; o CaiitlÍJo(laffiée,ot-M$.»>i,

0 Club do» D:ario» com o mo»runflui c.iritativo mauJou entregar 4asma. sra. J. Elisa Outra de Souaaijomes.digna (i»|>o»a Jo zeu ex-prezidente o sr. ArhnJo de Sousa üornas,a importância Jc 1.0UO$iAiO.

• a»? - **« ArJSTZa» è# »»E|jras*a#StT«» i"TZ*t»»a» .%St-C-

Um Am CSarrza*, av^-s*;»* aa d^facr-z

Do»ceu o t.r. Jozquim Murtinho.»empre em carro especial. Acoinp»-nharam-nojaléin Ja pessoas da familia.o» «rs. Oordairo Ja Oraç.i, VictorinoUontoiro e Nnabaum.

•a aAin- 1 ê sempre o pfc-níc do

Club dA* Diários, quer chova, querfaça bom tempo. Para tudo o Cluba*ti preparado.

Promeitc ser a primeira fazia ram-.<¦¦••.• deatea ultimo» tempo*. Ooo-íactura-se tn»»mo qua excederi en,brilho e animaça, ao pic-nic daPresidência, que teve logar noa pro»-peroa e glorio<o» dia» Jo ansilharoen-to. o de que ioi h*róe o ar. Cario»Buarqne.

A grande attr*«çâ->, dizem osguas-tu», vae «ar o a»»aJo com couro.l)iu» tarnaims .*o aer carneadaiaszmbo» cff*t«»íiJoe ao chib, um r»al«?ócio Emento IHiri-tcba, Ja firma•UljraJ - * Comr; a outro paio nottaoíiillip» do Jor».tli a,'o flriMaí.

0 Club. aeeeilznJo a» duas rflVrta»tiiubrio «ua manterá aua impareia..Jz.la entra o boi da Marahy • oboi de 5*. Cmt,

0 pic-hie * zeispre tva CW»*«m«*fímitxen. m »•> a» Moriu, ocav. co-t c.o.t por e.j.ítvo aaosaa araava.-tmtofk A Oaula.

ma •

Foi ases!*!» o stinia-eriairio sataK-riodo Tízeo-ad* A* O. to Perto, aasi¦fzztt e*'.a •>•¦*, a ajãtcia a pátria der*

Ptw »**e tcctiroA fja r»»*l(Ja*scia »»tu» Tb«r»r»v ao Alto da Saatra, ainai-,aia ssaitea ais^cs» e aáaiira»iws-e»^a« ferza csarpr-.aBestar a. «a.

Xe«.«« »Jr#»Bao dia taaia tarsbaa n>ee»*,» ajraiarfizaw.csitw a*»tad:*U 4o in>Pfrka. t|*a« p-zBto-í «apialarate oa »ts-Skwz-* ta*rr'-í*f>« ao pzií, exr^fmsA:eíeradas r****- t*** ao lado do "aa**

Ar Oar» Praatí», a Hl eca» mVm..(?'« «io» ar ».* frtm&iramem és _

üAo fe"*»aral. o es»**"*»*-.**-* Ma»©»-r f w i» í«*a-a Daa.u». émüsza *ts*ic«ria.

a»Íl»

rotado ua ena freguozia (Santo Auto-nio) e, subseqüentemente oom a de-(ecçfto do partido na Câmara dosDeputados, formando-sa a chamadaliga progressista, na qual foram flgu-ras proeminentes Zaoharias, Saraiva,qne se retirou do ministério com Sáe lUbuquerquejPaes Barroto, oe quaes,ligados com Theophilo Ottoni, Ohris-tiano. Octaviano, José Bonifácio, Sal-Jánha Marinho, Pelix da Cunha, Fur-tudo o os outros libera.es, deram porterra com o ministério, organizandoZaoharias o de 24 de Maio do 1862, quedurou três dias e foi substituído pelodè SO do maio. chefiado pelo marquezJe Olinda. Cabo aqui uma observaçãoDesse tempo data a insistência JeZacharias em pretender quo a referen-dá ministerial nos actos do poder mo-dérador implicitamente presumia aintervonçft > Jos ministros no exer-cio daquoüc poder, qne a Constitui-çtio tornara privativo do Imperador.Era o caminho para o governo par-lamentar, quo nfto podíamos ter con-atitucionalmoute; e, si havia de pro-pôr a reforma Ja Constituição, o queseria mais regular, achava preferi-vel o assalto asprerogativas da Corda.

. E, si Zacbarias entendia que a in-dole do systBina era a que elle to-mava a si aperfeiçoar.como acceltavaa tncumbiencia Je organizar minis-terio, tondo derrotado o sou antecos-sor com a passagem de uma simplesemenda de roílucçao a fala do thronoComo sompro rohfeSBOii,parasalientara inépcia do ministro Jn justiçt, do'2 ile nm ç •. que sobre essa emendaarmou quoslftj Je gabinete?

Na Inglaterra nenhum chefe de op-nn»'o>, se teria servido de motivota-í irivolo para empolgar o podor;antes.chamado pola coroa, teria acon-selhado que nfto era caso de mudar-se o govnrno.

Mas i & > o fez, organizou o sou mi-nisterio.quecahiu na Câmara pela vo-tí.ç8> Je uma moçAo, contraria a sua

política, tondo roquisítntlo a disso-liiçBi, quo lhe foi negada. Noregimenpárlniuniitar, seria outro grande at-tentado da coroa chamar o chefe daoppoHíçfl i. cnfraquecel-a com uma or-gnnizaçaj ministerial, quo tirava_ dacamaru cinoo ministros, que perdiamns seus logaros do deputados, paradepois rocuzar o reourao constitu-ciotial. ,

E' um outro motte que dou glozados parlamentaristas. O 80 do maioou o Pasmado, nome qun so Jau aoministério do marquez do 0'inda,pola resurroiça. de figuras quo japertenciam a numismatica, oomons Abrantos, Albuquerque, Maran-guapo, nfto aprosontou logo a sua côr

partidária, procurou antes oontentarna dois grupos da camarn, dando aosprogressistas o sr. Sinimbú, o maismoço dos ministros, o aos conserva-flores o ministro da guerra, generalPolydorn, depois vÍ3condo da SantaTbèro.-a.

Essa mystifleaçftn Jurou ató o annozpfritinto e a ela çlli da mesa daCâmara dos DíputaJo», em quo loircnloito nrrsiJeuto o vizoondo JaCsiraaragioo, foi considerado aoto dehnstilidado ao ministério a oste dia-aolveu a câmara, fazondo olegor outracâmara toda progressista. Já naaleiçtta so separaram do» progrossistasno llio Grando do Sul Felixda Otinbza Amaro Ja Silveira, quo mais tarJefnrfto acoinpanhaJos uor outros, for-man.lo o grupo dos liberaos hiatorj-cos. Perante a nnva câmara resi-çnou o podor o ministério Olinda, aZaciiarins organizou o 1") do janoiroJe 18ft4, qno foi substituído pelo 01Je agosto do mesmo anno (Furtado)qne por sua vez deu o kigar ao 12Jn maio tio 1866 (Marquez Jo Olinda),

que entregou o poder, nm !1 Jo agostodo IfVK'. a Zanhariai», que passou, final-mento, em 1868 o governo ao» con-aorvaJores. Noste periodo Jo Jomi-nio liberal notn-se, além dacampanhacontra as nrorogativas Jo Imperadornn axarcicto Jo poJor taoJerador, arnorra do Paramiay, arranjada pelaambaixaJa da Saraiva no Rio da"rata. para ondo n havia mandaioZacharia», para descartar-ao dello, qualhe. andava fazendo aombra na ca-mara; o tratado da tríplice alliançaaasl-rnado Jo cruz polo ül de agoato (ministério Furtado), despezas da

guerra, rotadaa com o maior pátrio-tismn pelo Senado, ondo os conserva-1lore» estavam am grande maioria cain.Ia a oppo»'Çao tinha arTcbaiihaJo |o» histórico»- Ottoni. OcUviano o outro»; firialmente, a atièda Ja «itoaça •

nola escolha Jo «onailor pelo RioUratií»,l-i Norte. vi«eonJe dn tnhotnerim.

0,1» Zaeharia , flol a-*» »• B principi.-e.It intervctiçft • to» ininistroanoa acto»lo poder tDf».lerador linha dec.la-rado desactriada l Neatae oondiçOa.,• totflá de*coberta, loi procurar ouetnibe reconhea-ejase a legitimidade Ja•u»» prerogativa» e o govaimo patwouao» ccn«onradore», org.tni*Andoon»--.-it-1- de ftaborahy o miniaterio fieIfi Je *-j'ho Je l**8. E*»e -tovamo

prtwiou relarantiawimo» ««rTiç-ea. Con-mám elortoeamente a -nizwim.alsns*

r»f»-iav. Melbomu »» fiianf-av» porira*» Waz-ati cjwraçzV. do vi«eni»Ha daItabor»\v. valcrtzaníii» o p»|"»l

*n--da

l«r um "eaiprestiino

tnterrto em BaBit'em rhzmzli** bortd» roeUllie»»V e q t».'trzm o nom» ao» carros da D*Maar »ç*¦> orliana. empreítimo em T'it«-.!« Io <*ual entraram para »« arca*Ao Tlwwòuro »» n.-ta» der>iea-t».lz» pelo.*,i raior n^mioal. o qoe d»«per»ooa<*r»« ensi*.****- *-ara a»*>r»*»r-.fi»« Jat-aarra a. por coo-wgitinte.wainrd-r/refi»ç»\a. AiaJa reiebít**» o» tratz.lft*cira • Paraj-iiay, «em •* imr«srtar eomaz >í»i«}t-»j-a« a fr.ih»'4p-*fr«aJo»r**aCi--nf«der»(-*í Artr**»ttOa».p<5r -aurioe-fio do ««ii rJer.íp.-HeTK-ítvrsa Qaw im,

ya» qtMtri» ejea trata»»**»»*» jante»».SnHt-aazlfrWa 4» aventura» da aaa»4Bt>«*t>»»» d» Imittt»» até eciu a EiliTia«-ave ca* «Varia làè» "1 • ••»! ta ÉÉttn*«ídada «r-ardzada daraat* a ^«rra•ateb o ar«*o posto da vitta, ez-t» mi-ai#t*»?ío •>. »¦"** fcflteea* «a arjpr-wat*»cazstra o parW»«9laril»a>o- K»*" ~* a5*»»«te* U-ia z «aa f-i>^ça, totx aiUa sa c**E*ra f|MÍÍsl a* * •ayzkhi»?** h\ Vki«*í», per Am *s 4sMrtjfotKtàrmm, v.Vy, p :'t»aia »tn ».»**-*r de rctEÍ**ãtr»í? l!*TfacT«%»r, »*«**arrj4»a4rpara ataú**a»*ars do S. Ttoasía, jalf-s*

[aat ris »%tií*i*. alar te/aW)0 m j£f/s\.

ji' -

a oomo que o fez reeurgir mais fortee vigoroso dos escombros de umaguerra que a todos parecia que. iaaniquilar por muitos annos. Na or-Jom dos melhoramentos materiaes :estradas de ferro, linhas telegraphi-cas, a immigraçfto e colonizaçflo namais larga escala; por outro lado areforma judiciaria^acilitondo a justi-ça de segunda instância pelo augtnen-vo das relações o o alargamento dohabeas-corpus, cabendo aqui um re-

paro—a lei de 8 de dezembro de 1841loi entfto revogada pelo .ministromaia conservador de quantos teve oBrasü.o visconde de Nicterohy, o quenunca qnizei fto ou nfto puderam fazeros liberaos, que por causa delia sehaviam revoltado em 1842, em SftoPaulo e Minas.

Como o maia bello fJorfto para en-oimar o monumento da sua grandeza,promulgou a lei de 28 de setembro—a emanoipaçft) do ventre, com a qual

fioz fim a escravidão no BrasiL As

utaa homerioas que teve de empre-hender, dividiram o seu partido e oseu suecessor o duque de Caxias, queteve a felicidade deoongraçar os con-servadores, nfto se eximiu de ser ocoveiro da situaçfto, que, si havia re-aiatido & profunda scisfti, que a tinhaextremado na questfto servil, commais vitalidade ae apresentava depoisdelia, apoiando um governo, que eraa expressão dessa fraterniaaçto etinha para chefes Caixas e Ooti-gipe.

Domingos dos Santos

Petropolis. l!l Je fevereiro de 11K>2.

Cbamaiuoe a atteiiç&o Jo publicopara a nova marca da calçado Paulistaqne 6a melhor « nfto ha ramal...

Rscomanda-aaaaurasa nela» suprrio-res qualidade» e modicidade no-p ej»».

Vanda-za na casa Loureiro, 4 rua do»Andxadas n. 2 E.

Não ha dinheiro...E' do Jornal do Commercio, que

vive a oceultar a verdadeira situa ça iJo governo e a cobrir-lhe com men-tiras oe transvios immoraes a asmazellas, a seguinte varia:—

«0 sr. ministro da guerra temrecali.io talegTamma» dos divor-fios coiuraiimios dedistrictos mi-lltatre», reclamando contra afalta do pagamento de venci-mentos das respectiva» traarni-cOes,

Aa delegacia» iiscae» dizem quepara aquello fim ainda n8u toldistribuído o reapectlvo oroditu.a

Nfto ha dinheiro para pagar aos aol-dadoB brazileiros, muitos delles exi-lados em regiões iuhospitas e re-motas, onde a canicula, a febre, a

pesto ou o desconforto os vfto cci.

fando. Mas, o sr. Murtinho tem di-

nheiro para indomnizaçOia monstruo-sas, para mananciaos do água a posoJo oiro, para gorgetas principoscas ao

sr. José Carlos Rodrigues, para covarcomborças e alcovetos o para trazerlustrosa e farta a advocacia adminis-trativa.

Nfto ha dinheiro para o soldo das

guarnições, mas o sr. Edmundo Muniz

Barreto, chefe de policia, teve de-

zonas e dezenas de contos de réis(

arrancados ao pobro, no pilo e no re

médio, para dar maia calor ás maaca-

radas, no intuito do disfarçar a an-

gustia e a miséria em que vive o povointeiro.

Por força havia do faltar dinboiro

a esse govorno para oa compromissosmais sagrados.

Na 8umptuo3Ídade petulante das

cocotíe», no fausto dos oavadores, queconstituem a rabadilha do sr. Mur-

tinho, está empregada a maior partedos tributos que tem pago a nação,

zuando sangue e lagrimas.Nfto ha dinheiro para o soldado

nao ha dinheiro para os operários,

despedidos em massa doa arsenaes,

mas a situação do Thosouro, — apro

goam os amozondados ao opiparo ban-

quete das negociatas — ó a mais ani-

madora irospera quo j4 se viu nesta

paiz.

0IDEPUTA00 ViTíO DE BELLIStÇm um vagão espooial, (|ua a»r4

ligado ao noclurno, aegue hoje para oEstado da S. Paulo o deputado italia-no Vitto do Bellis.

Aooiiir,onlial-o-fto. além do aeu »*-cretario, oa are. i Ancona Lopea, darniamat ItmKmua', Emílio Quinta, dnp-mnfuUa; FraneUco Tonoli, do fl Bar-<afiltre: taiovao.nl Lujrlio, da roo»Wltmli», m Jotté Mortalll, capitalista,rasidant» naquella Estado.

O Olroulo Operário Italiano a a So-ciadado de Beneficência o Monte Ho-corro Irfto 4 gart da E. F. Central,acompanhado» da ama banda d» ma-stoa militar" cumprimentar a apresentaras suas despedidas ao deputado Vittode Bellis.

Moleatla do fl.jmlo — Oedem aauso da» 1'ilulaa l'.i.-strotlo, quo aevendem 4 raa Urairitayana, laô.

O ar. ministro da fazenda, atten-.lendo ao pedido foito pólos roprosenUntoa do Banao da Republica, na ad-ininistraçao do Lloyd Brasileiro, re-snlvou transferir para ossa reparti-

çft- a autorização dada 4 delegaciaflioal no Pará o pela qual foi con-ueJiJa a isenção Jo direitos para20.000 tonoladas Jo carvfto importa-laa para vaporos Jaquolla companhia

no referido Eatado.

Jo quartel-general, a guarniçao dacai:6.1 do transporto de guerra Carla»Gomes, pelo prompto eoocorro prestadoa um tripolante de uma canOa de pes-car, na tarje Je 16 do corrente, naenseada do 8ant'Anna.

—Foram designados os commiasariostenente Joio José Rodrigues Corrêa

e guarda-marinha Josó Marianno deParia Dias; o primeiro, para servir, •o segundo para inventariar os gênero*e objec.tos Ja Fazenda Nacional, noCorpo do Infanteria de Marinha.

—0 transporte de guerra COTiriuin»Janie Freitas, Jo commando do capitfto).le fragata Costa Robim, esti eo apree*tando para sahir breve a serviço damontagem do pliarol de 8ant'Anna,ítV.icto 4 Repartiç&O da Carta Mari*tinia.

—0 quartol-goneral da Armada teveconimunicaçoo do haver Inndeadoliontem pela manha no porto de Santoso couraçado Floriano.

—Foi adinlttido, nomo aprendia semvencimentos, ua offleina' ae artilheriaJo Arsenal de Marinha, o menor Al*vara de Aranjo Maiu.

—Em ordem Jo dia do quai tel-ganera) Ja Armada fei reoommenJadonos srs. commandantea das diviadeanavaes o das enviou soltos que chamema attençfto dos offlciaes para as die*iioaiijfj.'» rcgulamentoros referentes aolaiicuuiento do daspezas no livro dailtiarlos, do serviço ao bordo.

—Foi mandailo embarcar no navioescola Primeiro de Março o guarda»marinha alnmno Augusto Pacheco Al'ves Je Araújo.

—Para o uataoho tTurauriía» foi JesiKiiaJo o fi.-! lloniiro Duarte do Ama»ral Laae.

—Deixou do servir no navio-eseolarrajano o pharmaceutico 1° tenenteÁlvaro Augusto do Oarvolho.

—1C possível quo soja nomoado et*crevenio da armada o sr. Mario DlogoJa Silva, ua preenchimento da vasaJuixaJu polo esarovoute Samoe) Ia*reira ila fttlva.

—Dever4 ontrar hoje para o dique dailha do Vlanua o cruzador Denjantln)i"ojufnnf, afim de lbo ser feita uma via*toria no casco, antes de serem inicia-Jas ilfílnitlvaiiiento as obras goraea,

—A retrata semanal, no patoo do Atr»aenal de Marinha, foi dada hontemoeln banda do Corpo do Marinheiro»Slaolonaes., oom o programma seguinte:

• lloiimiur et Pátrio, (marolia); a Do-ris, a traqninaa (valsa); aGratid&o»(ouvorture); * Toujoun» ou Jamais »,(valsa); ajaoquomari (ouverture)!

Sourlr d'Avrlla (valsa); aSambro e|Mousoa ('dobrado); aOandelarlaa (do*brado).

O repertório loi admiravelmnnto ex»eoutado, sob a regência do sargontoOandido Porto.

— Distrlbuiçfto do serviço, hoje :No Arsenal, ajudantes, cnpltao-te.

omite Jnronymo do Lamaro o 1' tíeiifin e Magalhães Castro.

No Corpo do Marinheiro» Nacionaes,limai do estado, I' tononto Alberto

Moitinho.No Oarpo de Infanteria de Marinha,

o flciacs oo serviço, 1' tenonte OclavloLuiz Teixeira o 2- tenonto Álvaro Oo».Iho; inferior (lo dln, 1» sargento flotuta1jii|his, oxoroialo do tabeliã, tiro ao"*,vo* a

ra jNavlo-reglstro, couraçado DtoaormOuifonne, 7'.

¦ . a

A1 LAVOURATendo augmontado conai*

daravelmente a nossa cir-sulzçfto no interior doa Ee-tadoa do Minas, 8. Paulo •Rio de Janeiro, noa quaas,além da venda avulsa nascidades mais impnrtantoe,coatuiiio-i cerca de oito milasalfinantef-, resolvemos,no iutarosse da lavoura, bojaassoborbada pela criso maiatanierosa, prestar-lhe ae nos*

aaa oolamnas, gratuitamento,para tudo quanto for de mulegitimo interessa.

Asaim, oa ar», faxeudoiroe

roderfto enviar-nos oe seustrabalhos, emittinJo eoncoi-tos acorca do» meios d-j mi-nornr a aorta de sua clasao.

Ontroeim, em uma aec-

çlo eapecial, qua manter A«empre o titulo •

A Lavoura

publicaremoa, aem onua al-

gum para oa agricultoresd'ea»ea Estado», tudo qoan-to ae rrflra a propoetasdo terviços agricolaa. znn.ui-eioe para contractos de tra-balbatlores e de f.irnoeintan-toa, eompra e venda de pr*priedadea raraea, oV.

0 Correio da AfanJ.il julgadarer retribuir dessa modooarolhimento gatiero»o,**ameiempio neate pai», quo lhatlm Ji«i •-..«»Jo oe seu» rota-

patriota* lasidaDttMi

Eatado».

SANTOS OUMONTDo nosso serviço tolegraphico das-

tacámos ainda hoje o seguinto deepa-c.ho, quo so ref jro a csao nosso illua*tra patrício:

Parla, Sil — Oommnnloam deMonte Oarlo quo o dr. Santos Du-mont está restabelecido da onformiJade quo o accommnttou.

0 aeronauta brazileiro pretendo re-novar, no dia 28 do corrente, a experiencia sobro o mar.

Perda da appetlt* - Combata-»».om a alipllaav»¦ tia» Pílulas Peres-trello. Hua Orugnavana. «SO.

— *> ¦ ¦

FÚNEBRESMISSAS- Ko».»ni-»z boje, por ala»» de

Jacob Klzas, A-, ti Ipl hora», ua igrai» ¦!«I a.JfaliH. ¦ « a a #*»»_u. n .1.-1.ir... imr alma d» d. Luln Ciamantlnada Cencalt-lo. a» 0 borz». ua Igreja"ENTERROS

hoi.id.. Jayma»T»»lor.»a(hora. d» tarde, aahlnriu •• IzratBI ft» «•Cajrr«a Dutra ii- "• "»'".. <• o»«"i..rl» í.(Umbo., a da .1. Mzrlz Wl I» dz Ouziualai-,?, h.iraa, tablmlu .< I.t.tii. d» rina l.uaal».it, Bnu.lt n, n IM *, para o oemlterlo do8. Fiaualaco da Paula.

Priatil" de venli*e— Romodio alfV-ca». Pílulas PtHoitrello. Itua Dru-guayana. 60.

0 ar, ministro da lazemla romrmt'nicou ao ar. director da contabilidadeter resolvido que lenha exercício no.»-i» diroctoria o 2" e-wripturario dn » -

fanleg» do Santr», no EsU.la d» SPaulo, Augusto .l.-a (niin do CarvaIho, nomead t por Jeerato de 1"J Jocorrente, par» f gual logar no Thanoti-ro Feder«J.

IIj«enli-rU» r> flurrl.eae- Cai»Hl .1 (•«¦»• 1' l «a r»!aa»ir.'-« InCl ia •»• --•«• ••

NA HESPANHAChamamo* a attençfiu fio» noMos lal-

lore» paia o* minucioso» de*pacbo».aua na «ecçlo talegraptilca aind»

ho)a publlcamo», zobre a conflagraçíodo» operário» U iiaapanb», que ai»u-mm i^ropmçíJ** •Dorn»**«.

IVevrniinoa aa» aoaao» leilore» »fa»a »«rJaJ»ixu t.»-e.le famltUa [wrqoea «abrlrzJo 8*8 A. Pado, * o da marcakf. Urllilo ? o unioo depotllo ne»la ca-

Citai * a l"»«* MacaiT*»i», no largo da.

. . FrancUc». ponto do» bend» d* MaCbrtaatnvio.

Faxa-uio». Mft declaração porque nr»roneta qoa ai.-i-i.ii maicado •»'««¦do» de i" .• aualidad-ai fabrtcadt»'.-ai • rapital, ram marra P«»luta

¦o. '"-"^

mmw¦ <-*

"¦m

ALFERES-ftLUNINOSFizeram Ju» ao •irniuiu il» alfaxaa

uluiuuo, no anno lectlvo da 1001. oa tm»

^11(1110» aluinnoi da Escola Militar ao

rasll quo tiveram approvaei.o plenaaem dol» annos do eur»o giirnl: Albertofie Faria, Alfrodo Sovoro dos SantasPereira, Almarlo do Moura, Álvaro daOnrvallio, Amai o do Axamhola vil»Nova, Aunihal Anaoloto de Aniorlm,Antônio Montlo» Teixeira, Arnald»Oainaaoono Vieira, Arthur Paalim. dtSouza Azot Draallailro de Almeida»Cliristfrvüo Forralra da Silva, Olt-aroBaeta do Faria, Clamllo Monteiro, Da.nlol do Souzo Haina*. Dano Tlto Oa-»-tello llrnn.io. Dt-anoerito Darboa», Fl an.olsc.o do Meâo Moreira. OnlJino LulaRatevcs, (lenesoo da Oliveira l a-tro,Huilbormo Barbosa Fonienollo Bczai*-rll, üenrlqu» Joaquim Cardo»o, lida-fonso Soare» Pinto, Joflo da (*o»lt»Mesquita, Joio 8ylv«»tr.i 1'nvnleantt,Joaquim Francisco Duarte. Joaquim<le éouzu liele, Josaphat do AmaralCaldeiro, Joa* Alberto de Mello Fof»leito, João Antônio Coalho Netto. Joa»Duarte Pinto, Jn»6 Molra da Va»oon«callott, Joho Pedro Game», Ufayntta»Cru», la(*an»l V«la»co. Maurielo Joa*Cardoso, Miguel de On»tro Ayrea,Oot»avto PitAluca.OatavIoBalnta-.leznOomeaOawaIJo Rlembourgi Rubmi» Monle •Tfltnislocles Pao» de Souza llrazll.

Il.i.lra,;r,llv«iani eoprovaçO»»plana*os da»*.» primolria» annoa do eurao gorai,in 1 restante» noa. 2' o 8' Jo uuumo. it- o. S ti/eram o curao preparatóriono colleglo Militar, 'JI nn esooU doRealengo o I» na etcola praparatarl*do Itlo Panlu.

Foi lii.iiii.ni ontragua ao »r. mlnl»tj->da gunrra a iirnuoala para a nomeaçtt)•Io» allare» alumno» e consta quo t.tn,pretende aulgnal-a ao dia "H do cor»rente.

Iuí.iil.io3rt Hepula de cotnePaatItvsauuartjtw «om »- Pílula» Pcrajr»Irollo. Itua üragnavina. «O.

MARINHA

0 CASe MLHJUIESO torrator de fundo» ;>'¦'¦«

'-". *r.FVat-citCa- de Paala Palnara» . «-rar.ciou eom e St. n- . ¦ w' daa rela-çflhtarf- .-•>- » a ri tnoatroa tar,(j» doesnsento». raiztivc» ae latr»-!taval !-:¦•«'-» em que ea via envol•nda, aa RapabtKa Ançeatiiu, eaaoura. a exta» »ra d ET-u-geliM. d»Vaaeo-icello») Palbar»»-.

OarsiT»» qae o *r. Palbare», a ecrtvite do er. taiajitio, enriarlbf-* «tarr.it.a.ti * o reíata-rto da todo o t*atc«-r-Tado fecunda W doeaiaeotoas »»?<»».

« •»- apT-mau-la r».» sr. Paaiaaxe» _„ màmm m tSTr^B_ mtm IFil**a0 aogavrrr-o arçet-fBa

farda »f« aaeaaorta — O «*«!>-rayaaar.flf*» pmi* f*x-»a»aaar M taal.Paia.*» Ptreaj-rer». Raa Crsxaayaa»,

A PESTE—Ainda hontem nenhum caao dt

pesto loi laotiflcado.r.-.t.i hojo da pl-.ii-n • durante a

noite, na ropartitfto Jo DazitileotorloCentral, o (Ir. Fernando Teizeira.

Perda dt» «norulit para o Ira*hiillitt phyalco oniantal- Ctiraa. .iam »» Pilai».» l'»ra»u»llo. lilBDiugoatana. tt>-

De ord»m dn ar. aí, barSo J« PadreAlfonao p»or»*»*a»r»e-4 4 tacalnaft*» revzccliiíçio na Fabriaa 4o Dança,tjnarta-lelra. 7. do sorTanl», 4» !• ba»rz» aza i,i.,,ii..*i.

rm . i»«rra»Ceatiiaza * ¦ - graada» vzada f-.:-

SC *;. tttt abat^Raa-ase aaa¦¦1 TÍC-a» tPC*^ Tymme

•JI»— rr-aftiJt) aaa —7«

« r-*r»áV a»aa-»v**.»J»»»íi«««raa*»>DAS PRETA*.

Ozt. eon*rz-alt*í.r»n" J«* Olfèjfmii¦; t a r ,.;»•• r .Í-i Ataettal d» Marinha, ao intnita» de »T,(ar qne, d»lutttro,»• »*»a*it»tn ¦!wa •---fwbrtaaaai-a.-• ta-.j ..•««• • i -•'** '-"•*' •-* eeliridaa»pe!»a» navio» qua ta-r.hara r~mxAo tmtomrtta» mm reforaia tia* offl' hM alaAnajaaL apra-^nitia «o «r aiír.íztrodafrar-oba a ir»a d», ant»*» a» arma en»airebeadi-laa *Ws*atz|taf obra» par *ma^•,«l*!*t-Irs«3to,»eT lavrala usa .ciso.r»f«rrt!l# aa *ae»roa» * que d.reri*a*ra - - ¦ t ! ¦.. fatio cn~..-»a--j 1 ir '.? • peto 3tart.*r»»ta e tao*" **Jo i l-*"a*«eJ ra«jí-3i»»a-trl MIM MICb

De»ii# ..ue o» ea5»»c*-rt<»» arjaia aa»a>aztazBB**4 •» ->»**»» r ia **r%® attelta»,»i»*^ Arpa.% de aaia *xt»ri*»c«ia pr»*-**a*ts*Mfa «

— O 'i- atacaUBlíta qua teo d* *******» «afa^aaVtr Tentam» 4 o 'ir tesaínt»

f«i ;-iiz »*•'«•> i-ara o «Triço, |«la jaüta mrAmm

;; a o sosmaimom. ,..,.,Cattata&i-a. Atrta tear Aa^Asmm kej*

>aaà im Aa» *satb;E;»taa. as tm» a«a* &o» refemee», ai o i t*a*%,t« ie%»jl<aaa*. F*r»*»d*». daTT* B**JVa». 4*tXÍÍ%» »viareta Aa Trauma*, MM i" aavtlv»--»*lr*-*- i_^

—T(.ztt*irJcrBM4?» M tfkm a IBsBaBraaéo 8-abralÍHttai l* »e»»=.te Hzsàrt,*»D»*r»»»-«»a s** * aacztTe pmrm » M

Maaar t*r» a r<»»a»»rr», taiz»*- íaa*»**» i' a-,- s •»» »»r*a» 4» «*«*» éa C«»*»»» I

A.3-r.a-i».t *i tis* mm . :itü í- S-aJ

PINGOS E EESPINOOS0 at-tmlraata tnag^Uailo Ar. Atzv

alto de Paira anda a eata bara arra-railaat. e arra i -n« << ata •». itlMaldln»>ara aarm a lll.«rtra |anaral ijlvtavie,. q i»r-i d«i> a '•*;'• pf&ari ar -,-i»¦ f : i o» magiatraiara braaitetra.

ifar-ipra cio azqnaara-r a »»»r>er»»;a»>a > .. d» ;

-, - (•. 1^'a aza*z-ff*n'*lo va*r*a»ar-.e»»e.)

A rtia-Tatitiía 4a ezn.n»m»a psx » f*>t.'ir»n» I• ¦ *.*r* «> • . T «al ». B.»». I ¦: i' • • o ; *t do mai» ataieota-«., a-orjf h»*i *¦- wieis Io •' dr. Pr*a>«.m.

"â. M -a •, X nm 4« vJtaa •

-a-a-*..i* t»!et*t<e.a» ao bar-radaa-a-,.!al nãa*»»Bzaa l)*yf»TÍ«.

r.mmxHtm m* Jaaak •*»». r»aa*jlfa«a,t|ta*jã»aajt»j Ma a» taísee*»» unta» bata«-uda-ls.* tfc «bztatiie a ca» éa^-md»»»*«!» psWa*r-atai **•»*» a e>z*aCaal8 a» {**•.'i —ri • t^meommmt io ;»f-afe.a net *_«*••selba ; — •»». Edass-ás Uzsj Bar*reta. .

aM***ta 1"»" tt» bara<-*vl» poAXiem am»ar.i a »# «SiítreaT atsaxl.af.a w-^iat» t'< eraj 9Íf*Mll»\ • zliazetas'» Javr,*t€T:ra*o. 4t. AtzzH.-» Paira «It» t.«*** a ««Malta ratam a aer-anae»

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:., . ,

CORREIO BA MANHA — Sabfcado, SSsits Peverelfo de tflOg:a j

¦-

TELEGRAMMASSarviíô espacial íi ''Correia h Machi''

EGTPTOAlexandria,, 21

- A peste bubônica está dizi-mando a população de She-makka.

Mais do 5.000 pessoas já fo-,1-am ali viclimadas pelo terrívelmal.

TURQUIA<". Canstantlrsopla, 21

. O.celebre agitador Üsmau Pa-chü foi perdoado pelo sullão,devendo regressar breve a estacapital.

RÚSSIAS. PoterBburgOi 21

O governo ciucltt com o maiorempenho do augmento da es-quadra.

Para aoqmsição de novos vasosde guerra foi aberto o creditode um milhão o quinhentas millibras esterlinas.

ALLEMMfHA.Berlim, 21

•A iurprenBa faz propagandano sentido do consolidar as re-

. la<,5os entre a Allemanba e osEstados Unidos.

Alguns jornaes, lembrandoquo foi Frederico II, o grande, oprimeiro soberano que reconhe-con a independência doa Esta-dos Unidos, dizem que a viagemdo principe Henrique aquellaRepublica muito contribuiráp'ara estreitar a amizade entrees duas potenoias.

INGLA EKStALondres. 21

Consta aqui, por telegi •.minasrecebidos do porto deDurban,que as forças britannicas, em umcombato travado com os boers,perderam o ooronel W. Evans.

A columna republicona reti-roa-so em ordom levando os seusmortos o feridos, achando-so on-tre estes o oommaudante bôer.

Londres, 21À imprensa desta capital liga

a maior importância as oceur-roncias que se desenvolvem emBarcellona com tendência a segonornlisar por toda* Hespanha,acrediLando quo o movimentotomou-mn caracter revoluciona-rio quo affootará toda a Europa,sem que haja, no entanto, inter-vançao do nenhuma potência.

Citam ai gun órgãos da im pren-ea a reconhecida fidelidadedifloiplinado exercito hospnnholo que 6 a garantia das insti-tuiçOus e a salvação do paiz con-tra as garras do anarchisrao.

Londresa 21Lord Rosebery escreveu uma

carta á rodac(,ão do « Ti-mes », cominunic.ando que sedesligava definitivamente dopartido liberal, nm vista do dis-curso proferido polo aleador» dopartido, sir Henri Campbellmnnermaun.

Londres, 21O tWarOffiooa emá assediado

pelo povo, que anoiosamouto es-por» nntiriafl do sul da Áfricacom esperanças de um dosmen-tido no desastre que soifrou o¦oxorcito britannioo.

Ak (lol.inias piirl.inilarr.s,tmns-tnfttidas de Pretória, ditsom quoa brigada do general Hamilton,sorprendida por uma columnaboor, foi oomplotamonte dorro*tnda, ficando em poder das for-ça« rnpnbtioanus a terça parteda brigada,

Os inglenoa viram calar nocampo da aoçao quasi todos osoffie.iaes «Ia brigada ; o o estadomaior ctonsegotn escapar comvida, fugindo a lodo o galope trabandonando as forças do sencominniii.o hoí< próprios instin-ctos dos soldados.

EhIh dnrrota.tjliando .if firmamIodos os amigos do governo,quea guerra cuia qnau terminada,causa i\pprt<heiisõi«íi.

Londrcn, 21O rondo Oanororneconfirmoti

hoje a notioia da prisão do umHubdito iuglon, em Valparaiso,RCOnsado do espionagom.

A rtiuiani enviou os censurasils niitui >.liados chileiins o appro-vou o noto do govemo,nao rocia»mando contra a arbitrariedade,visto tor sido o Mippnsto oapilopoet-o c-in libftitlade.

I o ritri •», 21Àbriti-80 nmasubncnpi.fto para

mooorTor ONgulItHiiosorottml-oHde Gkubutr, na Republica Ar-gontina, aondo nocitasaria aquantia tio 10.000 libras ritcrli-uns piti n cw* aervtçn.

Ler, >r i, 21O gonr*ral K tcaotter . t muni-

iiivon ao rjo-rrunio «pie iVa trana-portar par* a colônia da NatallO(KX>concttntrayJoa.qnp s» ncha-vain «r uapadoa mo Pittsburgo.

FRANÇACaaiarf-a, 21

O rei !''.'.-. d* iiiglatr»ira.é <•¦»•*•-¦>'" j" esto» dias nestaiMmr*.

Eattt »t»ndo preparado aloja-¦ nrai i-> para lf> pe**oas da comi-t\va do soberano.

Pari», tiO governo mntvu uma ,iora-

tr**-'. de mfdtpos phttitlpgi»-t-»» jiar* eMtnUr a catt.sa do de-'•üTfr.nraeotí*- d» ponuifça--" d*>Parta, f**).rs lalmente a d-minni-. *•» ..-•-. 1.»»». ira entra», venfi «danv nltimas eaSalisUra»-.

PpHp, 3»*r» rn^enbeiro oa*cí rictata

BtJtnlj dec Iara t«r inventadotne •tppurr-lfcodealinfclo atras**-fBi-oJk» de t<4r|rr»rr ns**,

Kv.r app*rr-:Lr» dapensv caiio* para a tran.-mL-.--So e rece-p,l. .i.--.- tle«p*,. >•

Bn *. eauequ* artAo ftailâs exp*n-•..«*.

irAUA

O *r. Tilia foi r-w-»*-.-*» pmia

Roma, 21Consta quo o ministério está

em criso, apresentando porestes dias seu pedido de dem-missão collectiva,

Roma, 210 imperador Guilherme in-

çumbiii o barão Von Lons deapresentar saudações ao papa,por motivo do 25.° anniversarioda sua ascenrão ao throno deS. Pedro.

HE5PANHAMadrld, 21

A situação da Hospanha émuito melindrosa e traz em so-bresalto não só o governo, comoa corte e a. população ordeira.

A confiança que se depositavano exercito, pelas suas tradi-cções patriotioas o disciplinares,desappareceu, augmentando-sea gravidade dos acontecimentose pondo em risco as instituiçõesem vigor.

Os republicanos não se retra-hem e pregam publicamente anecessidade do so reagir contra ogoverno quo entregou a naçãoaos padres, frades o freiras o quetêm a sua sede em Roma, abdi-cando todas as suas preroga-tivas.

Os anarehistas unem-se aosgrevistas e a confusão ó de or-dom tal que ó tarde para se pon-sar nos meios reaccionaes doum congraçamento.

Para bem se avaliar o pé emque se achaapolitica,costòmo-res do governo o da regência, bas-ta citar o facto de estarem sob vi-gilancia activa c constante os of-ficiae8 do exercito da guarniçãodas principaes cidades, pareceu-do aos mais calmos optimistasque umasublevaçâo militar seráo desenlaco desses tramas poli-ticos que espalktram a desor-dem por todas as províncias elançaram a semeute da revolu-ção sob a fôrma, mal desfarcada,de greves de operários.

Essas greves vão se generali-zando, alastrando-se por todo opaiz, e nesta capital, apezar doapparato militar que transfor-niou a risonha cidade om peri-gosa praça de guerra, declara-ram-se em parede os pedreiros eos canteiros.

O príncipe d. Jayme de Bour-bon declarou que o movimentode insurreição que assoberba aHespanha, ó uma conseqüêncianatural da politica do governodo sr. Sagasta e dos seus ante-oessores, sendo estranhas ás per-turba, dis da ordom, lógicas ape-zar de tudo, os carlistas, quo pre-tendem vencer sem combate esem conflagrar o reino, jà debili-tado pela inépcia da sua admi-nistrat ão.

Em Oviedo, Saragoça, Valen-cia o Terragona foram fechadasas sódos dos circulos operários eos directoros presos; as fabricaso o commorcio estão paralysa-dos o a população começa a sen-tir o peso desses grandes males.

Madrld, 21O governo, na conferonoia

ministerial roalizada hoje e ler-minada depois dns 10 horas dauoito, deliberou adiar a decla-ração de ostado de sitio cm todoo território da Hespanha.

Madrld, 21Os grevistas do Baroálona

tentaram apagar a üluminaçãopublica tia cidade.

Repellidos pela força armada,atinaram as residem ias dos capiliataW o abastados mais conhe-cidos, tendo havido grande In-cia o derramamento do sangue.

Varias casas do aflnas, tunas-ninados cs guardas, foram ai*-rombadiia.

Ua açougueiros o carroceiro;»foram espancados o roubados, ea guarda civil do jiorto levequo sustentar forte tiroteio coinou amotinados.

Madrld, 21Chegaram á noite notician de

Catalunha, dizendo quo variascasas foram dentruidas por bombius de djTiamito que os gr^-vistas detiveram um trem deOaVgU, qtio foi soqtieado.

O governo euviou uma briga-da municiiMlitparft»n»f'lle ponto.

Madrld, 21O general Wejler, ministro

da gnerru, foi procurado poralguns jonuilislas, aos quaondeclarou ter toda a confiança nnexercito.

Madrld, SITclegnunnnvs de Barcelona

annuncuun quo o» vapores en-tratios naquelle {torto, nlo t-impodido tlesrarregar por falia dept^<»oal para o serviço, .tciiando-se partlyaadrm todos <»s Kerviço.*»de carga o descarga e pequenotrafegado porto,

V.-idrld, 21Em conselho de miiiu-tri*** í<*-

rnm hojeapresentado* pelo gene-ral Weyler.mini*«tro<lagiierra,t»«>inquin adores telegrammo** ócmcapita'»* genetatw dos dü«trict*f»rtde t '*t alnr.ha e Aragon, sobra omovin<*n»o grevista.

Apezar dissoacham-íse naqnelIas •tuaa l»*>r*ali;laMle«, prompte» a

rímeir* rxm <i& governe. KOx'»:*'itrne»*. fiara tn»rch**n m *obi e

«a pcntofi era -ue a •"•volta M•,ri.«. tr- <* t tr..t> Caaransents»,

- -»í -rva au n -re reagia, **a-*rá

nieShrada qnando *? tWraí*?« <.;».io d* «itlOi, |r*rst«rl*»p% pr^vinetiji da Herajuttülia-

O •ii*t!jnf»de Verstâr-j», TOiniíatTf1* txarinlia, raant-toa ar-pr^-Ti-*-

a ****,n*dra ancrart»!* ne ptvt* &¦IU-twc^», cem í»r4e*»* «••« '-S»--—•*wji *r.|iir», en, (*«¦» 4** vWUMÍ"ApM. p jlitT-raajii*» para ensaln,»-*5'*'«^(¦^j-M,»»}* Mfl <j«*s> m^WPmkMAh* a mltarrs**à-,.l> do* tmÊArtPd*> l*aMtHII.

Or*tin*^ta*Bi a eB<»aT*r |«**."48»"a*nc»tj 'ia* da* á**m*r*pm<* era Ali-

,t* T*ln^t--»Ji a T

proximidades de Água Dulce sedeu novo combato entre as tro-pas legaes eOs revolucionáriosvenezuelanos, sendo aquellasderrotadas, com grandes perdas.

Washington, 21Affirma-ae que as potências

ouropeas acompanharão a atti-fcüdé dos Estados Unidos noextremo oriente,

MÉXICO

a branger os brasileiros que,'com certeza, não approvarão aattitudo aggressiva daquelle or-gão que, ao contrario do quefaz, devia, por varias razões,mostrar certa gratidão pelosserviços que a sociedade por-teua prestou em 1894 aos seussectários.

iaeta da ctirifa doa -i *¦¦--.•. s - ;*9% flt: ;te Í4S dapstiioa vo-

aaViB ea k»»w.

tST »,Des U»trn3*«N*aj8B ••adas asf

Clsf-aa ai-aida* da Hue

México, 21O governo mexicano cucom-

mendou na Hespanlia 50.0p0 ca-rabinas Mauser.

CHILESantiago, 21

A liberdade de imprensa estátolhida em vários poutos da Re-publica e principalmente emTacna e Arica.

No emtanto, os jornaes destacapital continuam a reproduziros artigos da Bargini, atacandoos argentinos e provocando re-prezalias que devci-iam ser evi-tadas, mormente agora, que setrata de obter um accordo comos nossos vizinhos para o desar-mamerto das duas Republicas.

Santiago, 21A imprensa mostra-se adversa

ao projeoto do governo chileno,mandando, por intermédio doministério do interior e instru-(ção publioa,oontratar,emváriospaizos da Europa, treze profes-soros eaoito inspectores para asescolas superiores.

Santiago, 21Começou hoje o morcadode

carne de' cavallo, apezar da re-sistenoia dos opposicionistas naCâmara Municipal o a despeitodos artigos sensatos da imprensadesta capital.

A população mostra certa re-pugnanoia por esse novo gênerodo alimentação.

ARGENTINABuenos Alros, 21

Ágio do ouro 240, 60°i0Busnos Aires, 21

Confirma-se a noticia de qne odr. Conoha Subercasseaux, mi-nistro chileno, aguarda o regres-so do presidente Roca a estacapital, para ter com elle umaconforonoia na qual proporá umaccordo.no sentido de limitar osarmamentos do Ohilo e da Re-publica Argentina.

Buenos Aires, 81Consta, nesta capital, ter

sido assassinado, no território daenseada da Ultima Esperauza, ocommissario argentino Goo-hardt, propalando-se que a re-sponsaoilidade do crime cabe ásautoridades chilonas, como man-dat árias.

O govorno ninda não tem oo-nheoimonto official de.ste caso,muito grave, nas ciroumstanciasaotuaes, o que muito má impres-são tem causado na alta admi-uistração do paiz, sendo certoque o ministro da justiça oxpe-diu ordens para, com toda a ur-genoia, ter noticias certas e seraberto o inquérito, afim do sodescobrirem os particularidadesdo crime.

Buenos Aires, 21O commodoro Betboder tem

manifestado a varias autorida-des da Republica a sua sat.isfa-

ão pelos oxuellentes resultadosobtidos nas grandes manobrasda esquadrai a qual rovohViittosó exoêllente material, reaistuidosem a menor avaria aos maispesados oxercicios, como tum-liem uma gtmrnii.ão de primeiraurdem, amestrada, infatigavel éentluisiosta, commanilada poroflioiatts quo ostid na altura ile-tuas idtasresponsubiliclados per-auto a liarão.

Na proríma i.ogunda-foira oprogramam dessas manobras in-nino um dosembarquo em umponto da costa do Rio da Prata,ponto esse quo, segundo constaali, não está dotormiuado qualseja, e qne será indicado no oc-casião do exoreicio, conformo Rsituação orçada pela posit,So dasforça* antagônicos.

URURUAVMontavldéo, 21

Chegou a e.si* rapiutl o co-ronel sir Thomas HungerfordIloldich, oommissario do gover-no britannico, en viadoi Americado Sul na qualidade de delegadotochuioo da couiinis-So arbit.ru 1na quowtâo do limiU-a entre oChile c p Reptiblic* Argentina

0 coronei iioldieh foi pro-curado por diversos reportam.a - ,1-..'.- recnson ser «ntervistado.

¦ontsvMéo, 21A gréva do* piKieiit» ut*!*

capital recnideseen e tende ageneralijtar-se, apexardoa e*for-ços emprepados peSas autorida-des no jaentido de ol>«<tar o MM.Ifi-envolvimento ¦> minorar o?sauM pay*nioio«o« affaitoa

£ como oa maio* -t.rn-px lo-para a obten- 5" »4eji!t**ai fins lo*>fc-n; tnandoa e no terreno dns.vu.-tlbcsi suuf^aveia, ontende--tm >mm o|>erarir«s que havialt*<jtK»*a negr»v»*rr,o e temor por]<*uts> »lo* pst^iô «. eatTaBdo. |K>r*.rears> uo pmodri d*s agjrrr*»#«r4V**s •

• .--a.fo *|»-me no esjruríto d*j*»ptll» tnortirinu

Vtn mman qw *v~*i:.tram ta-:..».* í-.*• i-. uta^arrocih*:.«ir» ns por-táa. mt^mj&jamúo < {<***Mjal que¦ ¦.--«tra. u»» * e da-xtnitBdo ca» dep*-

SE* «ir- htnnhaa. por raete ée••».•"«• «1 t"iíj «Jeli*»» via qnei-i at IsnanaaBSratr j»S«.

nlicaa ipflectnrt^ Bsni?as» -1. *; ia t l.puonatcapo

. .-ríxiif o* •»*•?.~m

jrttisal t-p-p-mv* rm i-et*ri asado.íailidiurli»» f ^e* ta» | .al!H *

aflàaa ,rr»«.« as u* ps&igm p*i&»rtaaa. *: **» «ara*» rmítwptmxt* «a ar-a>jj.tãyfc«M, ---»tkSTtJLaé.pa |traa.a»raa *,*

n» satta arta^arirtt*»**-» ém iwtai-íj*Üà» %%a« ísÍ; hts.tnt« :««=*• a

SENADOÂ.' sõgnnda sesslo iireparatorla, qnts

foi presidida pelo sr. Henrique CouH-uho, oompareoeram J.0 sea. senadores.

Após a lcltar» da, aetn da sessio an-terior, foi lido oexpodiente que constoudo seguinte : telegramina dos srs. CletoNunes e Júlio brota coramunicandoque se acham prompto3 para os traba-lhos leglslatitros; egual comraunicaçào,feita por carta, do sr. Bernardino d«Caixipo-i e onze oftlcioa dos ministériosda fazenda a das relaçues exterioresçenviando autographos do varias resoluões j4 sanecionauas pelo presldeats-

da Republica.E levantou-se a çwsâo à. 1 hor*-da

tarde.CÂMARA

Effeetaou-se houtem a 3* sessãopreparatória, na qual se verificaramestar promptos para os trabalhos logls-lativos 74 deputados.

São esperados, ató segunda-feira, di-versos representantes de Minas, deS. Fanlo, do Norto e do Sul da Bepu-bllca, para quo haja o numero legal.

A sessão do hontem foi presididapelo dr. Urbano Santos, 1* vice-presi-dente.

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Resultado dos exames effectuadosante-hontem:

CURSO GERALMecânica e balística— Anmbal tine-

touio de Menezes Dias o Delfluo Mo»relra Lima, simplesmente; um n&ocompareceu e um foi reprovado.

Forlifcteão e «tina» ntuíloót»— HeitorVelnsoo, Vasco Antônio Lopes, Miguelde Castro Ayres e Joio Freire Juoi,plenamente ; TIeraclio Holio Fernan-des Limae Antonit) Pimenta da Cunha,simplesmente.

Serviço para hoje :Ofllolalde dia.tenente Arthur Sotter;

«stado-raaior, alteres João AugustoOonrado Pleuiyrjidjunto.alferes-alumnoManoel Maria de Figueiredo Aranha;inferior de dia, o alnmno Arthur Mar-çal Coelho.

Uniforme 7.

Hoja nlo havurA exame praticoda 1* 2* a Si* seoções do curso geral.Esses exames deverão continuar n*terça-feira da semana vindoura.

FunceionanV hoje a banca exami-nadora dos exercícios práticos da 4* c5* secções.

CORREIO DA ESCOLACan-fas ncoisrnaiiaa.— José Alboito

de Mello Portada e Hcrculano Cunha.CaiitaS simples.— Arthur Teixeira

Louruto, Álvaro Guilherme Mariante,Arthur Nunes de Moura, Antônio Car-valho da Silva, Alfredo da Fonseca,Cícero Carlos do Couto, Carlos ArthurPassos Pimentel (2), Eduardo JoaquimFerrar, Henrique de Ávila Júnior,João Manoel de Farias, José de ÁvilaGarccn, João JosA de Aranjo, Lúcio¦Corrêa de Castro, Manoel Pereira Toi-xeira, Maciinino Barreto, Octttuilio doOliveira a Pedro de SanfAnna.

Gaht*b e avisos.—José Xavier de Oli-veira, Armando Duval e Álvaro deCastro.

Diversas noticia»Fcí anuo» noiumu o ar, Uctavio d'Or-

ncllo8 Urumuiond Milanez, estimadopreparatoriano.VIDA ESCOLAR

Escola do ItealcngoFoi o Htrguiuto o roaiuiAdu uo exft")

pratico do 8* anno, prestado nesta <=j-oo Ia.

Approvado nlenamento com grauoito: Álvaro Barbosa Rodrigues Pb-relra 11.I110 Augusto do Amaral.

Com grau sete: Himtoiiio Lopos deSiqueira Comucó e Júlio Rodrigues daMotta Teixeira.

Oom grau seis: Arthur RodriguesTito. Gustavo Hohmidt. Othnu d» Oli-veira Santon. Strradin Regia d» Aleti-castro, Sinesio tio Farias. Eduardo deAraújo l-Vmrira .lacobino. João Ne-iiomurono il« Castro. Piidro RogíiialdoToixelra Josd Antônio de Madeiros.Ran d* Veiga Machado. Antônio Fnr-relnv de Qllvelra Júnior. Dlnla Ds*l»daruto Bort» Harboja a Jnão Rodrl»^ues ile A breu.

Approvado» simplesmente com graunlnro: Antttolio lluncitn. Mncio daSilva Celnatino Sisinio dt» Carvalho.Gtrnscrico de yosr.oiii*olloa. MtmoclCoelho d" Soitaa. Antônio AdolphoCavalcanti. Benediclo Alvos do Nnsoi-mento. llanriquo Ascendlnn de Ma'-to». .Inftir Aususto Mfiulris Ama». Joè*Peixoto de Vascononlloa Castro, .lul.oCândido de SanfAnna. Manoel Mariado C»»tro Neves. M»no«l Pndron drAxovedo Pedi». IhwKmlO Ribeiro.Antônio lornandas Dantaa. l".U3;onioNirall da Almrida. Franclaoo Tito deSouaa R*ia. JosA de Andrado. Osóriod» Cunha Tellt»«. Antônio Lui» daCosta Santo*. João Propicio Carneiroda Ponlnura, Amryo Martins Leal rMario Liberal de Mattoa.

Com o grau quatro : Manonl Oolla-ms Chave*. Augusto Ilituiieniirt Ama-Ktnin. Frliaardo Toaoano tia Dnttn.Heitor Angualo floi-gf* Lilrauiio Aucusto da t.unlia Motta Jna* FírnamloÂtfoi.so Krrroira. Orumonaldo T*i»nba Kavilla. J..».|'inii Aigemiro

• .ia. S'-l'i.-' í ' de Monr* de Allm-quarqua.

Com gran tra» o fracçfto : Estaolotlomns da Abreiu Joãn PamarreoiioM.iv.,1'"- Plaa. Joaqaira «*udia daAquino Corr*». Kuclydraa 1'¦ ••, . :.<A .-: .:.''<" Poraii** Goul»rt. Corbintann

1 it; '• •". KolinUi Coaar 8*mp*io. M^-ruel Perralr* Lim». Pedro Piem» da>ilva Braga.

ti oito rt»pmv»doi »»qnatro dai-tarai» it ;..-•• rx*m* por motivo jua-I '.: \'«

ri Octavio Luiz Alves, o sr. Suekowfel-o, sem mais demora, trameaflar noxadrez.

ÍQ pao, Oovnolio Luiz Alves, sabe-dor disso, dirijjiu-so ao inapector deserviço, afim oe solicitar a sabida deseu fllho, garantindo á auotoridadesor falsa a denuncia dada contra omesmo.

0 inspoctoij do quilate do dele-gado Suekow, a resposta que deu foisimplesmente esta: mottam-o tambémno xadrez, para fazer companhia aofilho. .-

Anto-hontem, à 1 hora da tarde, odr. Suchow, chegando & delegacia,ordenou quo o menor viesse A suaprosença, afim do interrogai»^).

E imaginom a posiçlo por elle assu-mida quando o menor aproximou-se.

Fez-ího varias perguntas, mastigouum pouco, coíiou o barbirtutro appen-dico capillar, e, por fim, pagando emum grosso caoete-qno estava por trazde uma porta, coai oste feriu o menorqne apresenta trás escoriações, sendouma nas costas, outra no rosto o umano braço direito.

. A agglomoraçao de pessoas nas por-tns da delegacia nfto se fez esperar eosr. Suekow satisfeito com aqulllo,ria-se a valor, dizendo a todos «q_ue omenor era mesmo gatuno conhecido».

Entretanto, sabemos quo o referidomenor foi-hontem posto em liberdaaa,álhora da tarde, o que prova queolle nfto merecia o epitheto com queo sr. Suekow o mimoseon nem osconseqüentes rigores.

Mas quando terminarão as arbitra-riedades do delegado da 10.*?

DENTES artMclaes; ->4 Rego, cs-iecUUsta.E. Gonçalves Dias 1.

Procurou houtoin o dr. 8* delegadoauxiliar o sr. Arthur Dias.que apresen-tou qneixa contra o sr. Casslo Farinha,dizendo que este o persegue, afim dereceber uma divida de 200 pesos.

foram tomadas por termo as decla-rações do queixoso, que se declaraameaçado pelo «iru credor.—' *» n .

Foi hontem preso na praça Quinzede Novembro Alfredo Ferreira Oallau,aceusado de eer um dos autores doroubo t-hioias e dinheiro, soffrido pord. fiosa Calláu, & praia de Botafogo n. 250.

Hoje sorá interrogado em prBsenoade d. Rosa Oallâu, na delegacia da o •urbana.

ChocolateBherlng •< «ta deSetembro 63.

INCEHHiO HO MARHontem, ás 4 horas da tartte, o Ar-

sonal de Marinha teve conhecunentode que so manifestara um principiodo incêndio a bordo do paquete na-cional Planeta, qun se acua fundeadopróximo á ponte do Lloyd Brasileiro,na Saúudn, e transmittiti ariso aoCorpo de BomboiroB.

Immediatamente, ficarami prom-ptos todos os petrechos próprios parao*tincçaV> de ineoudio, mas nfto foipreciso funccionar, visto tor sidoo fogo apagado pela gente de bordo.

CAFÉ'GLOBO •t..-.a-ode Setembro a.8D

PAPAINA DB NIOPEV-Dyapepsta*.

íiLa/neort—Jorual c»rleato-linmorls-tico, à publicar-sc cm março.

* A COMPASSO

A bordo do paquete alleniso Dar-sia, travaram-so da rar03s hontem ostrabalhadores do estiva HenriqueVioira Spindola o Joaquim Porei».

Aquollo com ura compasso feriu aPereira no lado esquerdo.

Ambos fornra apresentados ao in-spector do serviço na 1* urbana par*ps flnslogaes.

fTJROB DE SANGUE!

•HOMICÍDIO J— Arreia a bolsa e vemlForam estas as ultimas palavras de

Antônio José dos 'Reis, vulgo OaõoVerde, ante-hontem assassinado porAscanlo Avelino da Rocha, no Rea-lengo.

Assassino e victima residiam na ruado Govorno, a pouca distancia um dooutro, nfto se dando nenhuma desa-vença entre ellos até então.

Sooraçando uma pequena bolsa comumas compras, dirigia-se A Bua cas*Asoanio, ás 7 1*2 aa noite d» ante-hontem.

Em caminho encontrou-se com Cabo.Verde, que, sentado á estrada, o cha-

mou a fallas, injuriando-o.Asoanio, depois de trocar alguns In-

sultos oom o seu vizinha, acabou porfazer-lbe a Begutnt* pergunta:—Queres qus abandone a bolsa, parabrincar comtígo ?

Recebendo de Qabo Vtrde a resposta:—Arrola a bolsa e vem IEmpenharatn-sB os dois om luta cor-

poral, e, no auge da cólera, Asoaniopuxa de uma (ao* o dá um golpo nobraço direito de. seu coutendor, coi>tando-lhe os tsndões.

Ém seguida, oom rapidez, crava aarma no peito ds sua victima, que ba-nha da em sangue, cahiu pesadamenteno atilo.

Asoanio, movido pelasede de sangueque lhe empolgava o espirito, veddoCSaio Fertí/s «xaniiue na estrada, armou-se ainda de um cacete e deu repetidaspancadas no oorpo do infeliz, evâdindo-se em seguida.

Meia hora teve Caia Verde do agonia,dos&nparooondo por üm os seus fracosgemidos—estará morto 1

O perverso asauasino, correndo, con-seguiu chegar as obras do laboratórioda localidadei onde era empregado.

Ahi foi elle preno. ás 11 horas danoite, por dois iuspootores do 8' sub-urbana, sendo conduzido *o quarteldo 20- batalhão do infantaria do líxcr-oito, onde o Tocolhcram ao xadrez.

A's 9 horas da raanbft de hontem foielle transferido para a delegacia, emCampo Grande.

Ahi, interrogado, confessou oomfriexa ser autor da crime, ocoresoen-tan Jo ignorar tor a 6ua viotimtoldo.

classe Manual Francisco do Garra-

De 60 dias, ao raaohlnista de 2-datas José Custodio de Moraes; e

De 20 dias, ao machinista de 2*classe Manoel Fernandes Souto;

Ee 90 dias, ao conduetor de tremde 4* classe José de Oástro Oami-nha.

—Por terem pedido licença forammandados á inspecçtto media: o ma-chinista de 3* classe Francisco daSitva Soares: o o oonforente de 2* cias-se Nicoláu Rozemback.

—Oonferenciou hontem com o dt-rector da estrada, o sr. barão Homemde Mello.

— A thesouraria arrecadou anto-hontema quantiade 9J:7ü2S-.07,tendoem caixa o saldo de 758:78!i$281.

CRIES BÁRBAROSESTApO DO RIO

(PADUA)Pessoa residente na cidade de Pa-

dua veiu hontem a osta redacçfto, on-de confirmou a local que, sob o tituloacima, publicamos, salvo, aponas,quanto á morte do advogado ErnestoPinto Coolho, o qual, apesar de fe-rido com dois tiros do garrucha nopeito como dissemos, nfto morreu, fe-lizmsntn.

Informou-nos mais o nosso visitan-te que, no dia 17 do corronte, ás 8 Ij2horas danoite, quando o sr. ManoelJosé Merques de Araújo, es-procura--Ndor da Câmara, so dirigia para a, ei-dade de S. José de Ubá, om oompa-uhia do sua exma. familia, foi as-sassinado com trás tiros de bala ochumbo.

Por vezes tom sido pedidas provi-dencias ao dr. Leonel Lorotti, chefede policia do Estado do Rio de Janei-ro. Os clamores da população nftoabalam, porém, aquella autoridade.Sucoedem-se os crimes mais bárbaros;os bandidos campoiam livremente,

íallo- affrontando a populuçftode Padua,e a policia nfto providencia _ no sonti-

AVISOS FÚNEBRESGuilherme de Oliveira Bur»

ges profundamente grato *iodas as pessoas de sua aml»zade que tiveram a bondad»de comparecer o de acom»pànhar 03 restos mortaoa dssua extremos* mâ> ti. Luiza

Clementina tia Concclçilo, vem[ior este moio testoaiuiihar-lnes o sousincero reconhecimento, rogando aosmesmos, assim como a todas os pe.snoaida nua amizade o da fallecida, para os»sistirem a missa quo mauda celebrar

Selo repouso otorno de sua alma, no

ia 24, ás 9 horas, na egreja da Oands»laria, antecipando desde ja o seu agra»doeimenio por este acto do religião scaridade.

Jaymes TaylorFnllfctru hontem, ás 7 horas

da noite, o engoulioiro Jayme*Taylor. e por esto motivo nu*família convida os seus amigose parentes a acompanharem osseus restos mortaes a ultima mo»

rada.O enterro terá logar no comiterla

da Gamboa, subindo as -1 horas da tard*da rua Corrêa Dutra n. '18.

f;V s

Maria Wills de Guyzueta(MAKQUEZA DE TOVEEENA)t Sao convidados on amigos •

parontes a acompanharem b«0ontorro, que sahirá hoje, as 6horas, da rua Condo de Boinflian. 124 A, para o cemitério dsS. Francisco de Paula.

O'facto criminoso que vimos de nar-, do de evitar novos latrocínios e ga• .• *._ £ UiaHÚ - ' '¦»*** ' m. «:.lr> a « fin-M*il»rril1'l(in <*¦-**>¦ l*.\.

Clgarroai tilaenetliotlataa» Vea-du papel priluru. novu colliicçftn d'chromos cantctr>ii:,;i''is.

rar foi praticado em fronte á tavernade Jnlio Telles de Moraos e teve comotestomunhas o photographo Lui3 Meu-des Crespo, «ua senhora e "outras pes-soas, quo prestaram declarações na de-tegftcia'

—Só hontem, ás S horas da manhi,cogit.ou.a autoridade da remoção docadáver, que foi conduzido para o ca-mttnrio do Murundú, onda floou emuma das mesas do depostto do oadave-,res.

Ahi, hoje pelamanha.seráatitopsiadopelos médicos tegistas da policia, dra.Sebastiâio Cortes* Thomas Coelho.

—O morto ora pardo, de 35 annos deediulc.Foltclro e de oomploiçlo robusta.

Apresentava, além de muitas eohy-meses o coutiu óus, dois ferimentos, urano braço e -outro nas costellaa, entra a

Na localidade ora conhecido o temidocomo desordolro terrível, tendo criadotal fama quando este*A> ali aquartel-lado o batalhai de engenheiros, poissempre se ompenhava em couflictoncom as praças,—O criminoso * crooulo, contaannos e tem dois Alhos menores.

A sua phvsioitotnla 6 autipatitlca.Na localidade 6 repudiado, devido

seu gênio turbutento.Ifoje deve ser elle enviado 4 Casa

de Detenção, onde aguardará julga-mento.

—Aa armas homicidas foram appre-hendidas na resUlunoia do assassino oentregues ás autoridades.

Asoanio reooiiheoeu-as como sendode sua propriodade.—Este o a viutima residiam ha mui-tos annos no Ruolmigo.

—Attondendo & solicitação feiUj ao' dr. olicfo de policia pelo .>* supplent»da 8' suburbanii, seguem hoje, uo tremJau 5 o 2» da mitiiliÁ. jiara o Realengo,os médicos lnoambidos da autópsia.

rantir a vida o a propriedado dos ei-dadftos ali residentes.

Alguns moradoi-od da ma Camorinofestejaram hontem, por entro granderegasijo, a mudança para a rua dosA.rcoH, do conhecido proprietário doí7or da Liberdade, pessoa celebre, daqual já-por varias vezes nos temosoceunado em noticias polioiaes.

Foi ul a alegria daaualles moradoresque. durante a mudança, muitas gy-raudolas do foguetes subiram ao ar.

tiJacob KlaesLibunia Kuca, Randolpha

lllaes, sua esposa o 1'lho», Leo»lídia lilaus Ntiiies, sea esposa

filho», Water Elass e suaesposa, woldemar Klaas, AldoKlaes, José Elaea, AtbertaKlaou, Mr.tlilide Klaes Castro,

Paulina fllruteld, Llndolpho Gerth sReynaldo Gorth convidam todos osseus parentes e amigos e os du finado

Sara assistirem á missa de trigeslmo

ta, que por alma de sen pranteadoeaposo, pae, avô, tio e sogro, JaoobIClaea, mandam celebrar hoje, 29do corrente, as 8 1(2 horas, na egrelada Candelária, e por esse aoto de reli»gi&o ae confessam desde jà summamen*t« gratos.

BAGAGEM... PARA. VENDERSiibeitina quo osr. Jullo Diityfuri,

ostabolecido com casa do modas,áruado Ouvidor, esteve hontom 1 tordeno Thcsouro Pwleral, onde foi pedirao sr. ministro dnfaxonrtaa rolovnçfttda multa de lfi-(KKl$000, equivalenteaos ilirnitos em dobro, sobre merca-dnriiis qtio oãào negociante trouxo d»Europa, em -tua ultima viagem, doclaramlo portonec-ram 11 «ua bugatrem.

O «r. major Manoel Honailo Al-vera, anlp-ii ¦((' in laiiotaide "» feu»-fioltai Ora mutuário dn soolodivle de sa-turòs sobre a vida .(!nixn Geral da»Ramlllíi»i ií a dlri iria diwsa utll ••açretlrtall» inatltitlvüa ja hojo tol«grapitou nn tr. trapltia 1 o»tft Lnua, ounha•Io do finado, pmliuil.i-lho as provna daaintalro |inr.t o ImmedlatO pagamentodo capital Mogniiulo.

NOTA FALSADirtRiinlo-ar 11 rasa ueitiiiaiial Ja

rua dr S. 1'r-dio n. Z*, Ju«* Daiciooniprou bou-ciu dna» tlusias de meias,peln quantia dr» UàfüDO,

Pnra nffoetoar o |ia.»oi»onio Paler¦ifto qui» fav.r»r tisn dn HBtVttlN mltitlnque trania, #ntrac»ndo ao aursoelantanina ocduta dn Mflyff».

E«tr, Bartaolomea de S* Oouto, re-r-nili.'.-iiiln aar faina a nota, ciiAmourima iiraÇH o prendnu om ÜauranM» t>fl tono, que foi condusido AH' delega-nia nrliiu.it.

Ahi toi lavrado o nompotenlse auto.O delegado, dando nota <!« onlpa

ao dalinqu. -atra, como Inromo notu ?ll rln código penal, W»o recolheraro xadrrra.

A rrdala tr»*B o n. H%*\ <» da S* «•-ri", a* f»,»mr»a 'air« a.

Ottlavlo Sonrr^ Hspuntallna emv»a»tiilo»rr taüt-u- irniderM.anbmito

Agora, a propósito deste erime, umpequeno cavaco com a policia da 3*suburbana. ,

W dolegado daquella otroumscrípçtoo dr. Auuba do Lara, mogp adaroado,quo, dos caminho» do sua tona sô co-iiheoe o da rua «Io Sacramento, oudrvau, no tln. do me/., tillm de rVráoMroaliouiirarios pulo latiganto trabalho dr»assignar a respectiva folha.

Desde quo aenalnu liam da emprei-tada )iara qu<t ft>i cnminia-iioiiado como siinploiite 1'oJru ilUrot», dn nrran-jar unia uiani/csuiça" r»x;iiularir»r» dr-apreço no seu Oln tr, a, a. Q-au a eukcosmt a s O*I, O t-hrrín, nn rua do Ln-rrodlo; u niinna miiis appareow emCampo 1 li .iiuí».

: Th.ut 11- 11 n I*! *toiiiilRnt«,.quo tnmtiilmigoso aiiiiuliilo de /i«Ar», racrivà-i d*

LOUCA OU CRIMINOSA 1De revólver em punho, desvaira-

tla.a hespanhola Maria Aosa Martins,i-esidonto & rua da Gambfta n. 11, in-vndiu a barbearia de Antônio Sobral,ft mesma rua n. 78 B.

. Encontrando Sobral de costas, ateesloucada mulher, apontando-lha aarma, detonou-a.

Um movimento de Sobral fea oomqua o projeotil nfto o penetrasse, pas-dando do raspão, sem mesmo levomen-tan ferir.

Aoudindo diversas pessoas, foi Ma-ria presa e levada á presença do de-lesado da 2* urbana.

Na delegacia, om melo de phrasesdeaconexan, teve ella maneiras sor-prouduutes, dizendo que Sobral eraum assassino e que sentia nBo o tormatado.

Maria é casada com José Fornan-des, trabalhador da firma Berrogain,com deposito de madeiras o mate-riaes&rua da Gamh«'t.

O casal mantinha relnçOSa de aml-iaide com Sobral, de quein Fernandeseratreguea enraigo, ha muitos annos.

A tresloucada mulher pareça «atarsoffrondo das faculdades meutaea ôpar oste motivo foi enviada ao gabi-iiute-modico-logal, afim de sor exami-nada.

A directoria gnral dos Correios, porportarias de hontem, ooncedi-u as sa-guim-s licenças, para tratamento de•aú.l

D« trinta dlns, ao prnticantr» de se-gunda étaaaa da AniniuialinçAo doaÜnrruioa do üialrictn Federal, UuricoUngir» Hnrtiii.-ii (iiiumiiü-i-. e du egualmi'1-ioUo ao praticante do Agencia do(loi-rnto dr Bello Horir.ont", no Kntadn•In Miiiri» Uriur-, Luiz Augusto da(lauia Cerquiúra.

agniieiii ua precsitans "»" horasra.;as...

Foi trlle que na ausauol» do ndamadodr. Lara, on?lou »»• dr. (befe dn policiaaqiielle telcgrawini* lacouioo.

0 dr. Atatiàu, t^o illtutr na bondada.1 li«toi goulo dos povou do Kfalaugn tat1iar.niii.mii,att- boi-ti»m 1 taiilp tiái.tinha il.ido o ar de »ua gmçana dei»-(jm-ia.

Mn-«ftTHjlaV í

au rih nr-ci'"tario a «n» pr*»-

(\'Xinht. soa h.vcçia, sua ricaçarr.Ia estava, todo p... iioia, a cuidar doCano, 8 ni» a*""Ui<'» coow lio pediu oauxilio do inríTavr-' Jfalroca.

K at.S bontfji * tarde o eailaver deCii'>o rr-nfe, n.tansínado na vnspora,ja».a na estrada, «io togar onde tom-Irira ao (íolpe liowiolda.

Pobre pono da t* .«burbanal TaraoompletAT a m . da»<lit« ao falta que a1'adro V.*/r "• ^ niiprovisa '.or de ma.1 ¦ -s ; -1--, vi faaer ooaipauhia aosdignos ¦ ou-; 1 ti» anuíra citada t^ia-safiaaVaa

CORPO OE BO0IBE1RO9

mmmmmmmsPtS, allaraa Oolllaa* . 1* |»ru«|.rti»*»', rs|j'li HlrmDrlaa altar.» ftaulfra.rutida aoatl»aairiv-,«t|.Ha. Uaornjua; taa-•1*P« dt-4t«a mT K*«r ¦—llh»s

Reabre*»» saija o importante «rata-treinei mento de rnnda» Ao Aitatttr,da rta» da llnipitavaiia, etijoa pro-

t <¦ i: ¦ lavem «m ooaast tolha deh«j» u» annuncto qu» ntarece atrlido atteiicit-raatr-^ta.

PETROfOUSCASBrxu in. raratoPOLis

1 — Bra Huasanaoa Patrau-aa — ITHntr ctmtmrle aa tet^a», quinta» a

aabl-arlara.t*dt mm mmmm aea <i -»m -. - •» • • dia*

tMrjMaaBaxtaanuit de I* ordam.Viuaraa a»aí-»UnJ»a tto vara» proM-

IsjãalaaSaa-rico aaaaTMaH aasa saMsajMAaa

«ataletHa (araUlasa - CmatfaraV-PtllAv. >*•* «*«*•-•• • Vto}***<*X*m t|'Art- **

tnrta a -.»"»-» ramac» a «aadarmora. Tra«ms» ov $ I .-' -. - "-*• A* 1'aTa *. 1fc„>,_^ .,, r-% , ¦. j ..i. --¦..

1'tiBir BJsHnM aanarír-raaraa, MStftf

ESPANCAllEiTOCheia de aMsVfDaoafa p»'» i*S**a*a ••

otttraa partes do cnr|-i a^reaeitloii-aahontem, na <l«lre»eia il»'S* n.bana, Ro-emlina Mitria da Gnnoeiçâe.

A' aotorldada qtniíae*a-se ella daque havia «ido - ; -.-,- «¦ i nrio sanlie-r o da casa ..m qua rwttdav a tua Sena-Jor Pompea n. -tS.

O nome desse aenberia # ssanoa!Pereira.

Foi ai "rio im.nerito •» a vidima dabrural amrõãíê « eartada ao hoípiuld» Miaarirordia.

A rrmhec^ãa e-aata Oo««, da ruaOrupiarana, de hop> «ta dlant'mimosua-á 0* **"» t'*t**MM comfinn» aabasataaa, (»*U£rrlarias em art iatjena naLojo*.

Fontmt hfíí»na di»ti«ja«l»M eomdr«ia <!p't«w, qnI iwiiv* ngratlarampela mmrtwralidaiJe q»aa ttwfxm, bem

pr»! a «raprwi andada éo|fB09er»).Ar»TMr*.vid-ra.

Hrtto! Blbtaao

FlniiKlmo V.nho rio porto .TVlte-ria», - -nt maaea. Aa R*ml CompaihlaTiuiwrra.; acou-li -ronatiicatoQro^r'r». para (1'e-ente».

ixa,

CHOCOLATES a < de eacallent» qua-Mdade—Motnho da ouro.

LUIZ GALVEZHABEAS-CORPUS

O ar. dr. Miranda .Moiiteiwp-ro, J11*'-da Oemnra Civil do Tribunal Civil n'.'nniiii.il, ciiii'i'd"ii limito.ii ordom dehabeas-citrjnit, impntrndo por I.uiuCialvea.íob o fundaiiifiito da Iti • 11 MUprovada a allepnvao *tmtra o paciente, ]ioi*ijuo oa docunioutoa juntos «oproiseatro ni-iiliiinia referencia tomcnm o inoftmo e arSmente cora a pevaoa do Honnrio Toixeint, localmentelicenoiada nela policia e üiteudeneial»ar.i introduíir no Jardim Zoológicoom tiivertiuiuuto» j4 conhecidos.

O jornal itai»»uo ;/ Ber-iagllérr,que se publica u&sta capital, er,Uin-poti hontom os retratos do deputsd-iitrtliano Vitto de Bellia o dos drs.Cliapot P*>,roat e A loardo Santora

nu uwmNas vesporas do Carnaval foram

presos, a ordem do dr. chefe deapoll-cia, divoraos individuoa, nlguns ga-tunos o outros conhecidos dosoraei-ros, afim de quo n&ose dessem Acenailamentáveis durante os três dias dafolia.

Entre os capturados achava-se odesordoiro conhecido pelo alcunha daGamai, que, após o Carnaval, foiposto em liberdade.

Encontrando-se oom Pt espalhado,Garnizi ouviu deste quo toi autor dasua prisão o crioulo Felippe SantiagoViauna, o qua enchou tio ódio o souespirito,

Domingo ultimo encontraram-se napraça Tiradontos Qarnitt o Felippe,sendo eBte interrogado polo outro.

O resultado do onoontro foi oadois se empenharem om luta.

A'a 6 lfi da tarde de hontem paa-sava pela rua da Ooncelofttt Felippe,que, deparando oom /V espalhado,norgtintou nesto si era olle quem tinhafeito a falsa denuncia tt Garnizi.

Pé esptditado respondeu nfürraati-vãmente, o que deu logar a que hou»vosso uma acena da sangue.

. O crioulo Foiippo, sacando ile uma afaca pernambucana, deu um profun-do golpe no umbigo de Pé espalhado,fugindo om seguida, (oragimlo-se omuma casa da rua da Concoiçfti.

O ferido, embora fosse aucoinmnb»tido de abundante hemorrlmcis, per»seguiu o sou aggressor, e, ohegaudori jiuiella da casa onde ee auhavu es»to, disparou seis tiros, faltando uzo daura rovólvor Nagant.

Os dons foram prosos em fl*f{raiit«o lovudos a 8- dole|»aciu urlintia, ondefoi lavrado o coinpottinto auto.

José Vieira llorge-, o /V etnmtha-dn, reside & rua Olivoira Fauston. 28. lia dias commettou o crime detentativa de morte, do qual foi viactima o individuo por alcunha g»ipapá, ont»> ettingido por duos bnlasua i-.IhvíimiIh.

Ambos, aggressor e oflbndido, sísoonheoldiMimos deaordelróa.

A' Santa Cosa tia Miserioonlia foi«nviado o ferido, cujo estado nAt éaattafactnrio.

Contra esto movo o dolegado da 8'dois processos, um por tentativa daassas(inato o outro por uao de ar-mas.

Feiip-ie Santiago acha-se recolhidaao xailrax.

Foram traitsf oi nlos o» ruarda» mo»nioipatvt: Arthur Oonrado rta Ooata Riolliini.-o » Rerulo Beruardlno da Costa,do districto de 8. Cht-iatovam. "ttapara o I" iaqu-lle para oH da 8..Io**)l.iiiir.-i --ií da l!..U Vieira e Oomtllotiitt.ii •¦' da Rorrbh. da Gloria, para

S. Olirialovani , J ra.j ...u da Almeida]¦:¦/. o. ¦-, do l* aatawe»afctjvas daCosta, do 2' da K. Jna*. para a Gloria.

O CACCTE «A IO '

Cium* po r.- -»-> atePfCiMMsia aisaera,;*»^, ¦¦ f*t.V» MararJa, M Ésat •é»t*>TM*,tP. «ra» •*»*•. A* IO t-tmm-SSJstajsjA >. saa pr^arnOja 4e aàjpirsta f>fe>

r*. «| -aa. (uwt»lr»ayft*»a», artaaat. rar*» -tt r-»I-as'lJ.:«,'". 4-jnS»»i*tlwa' J^a>«• Ba* «ra 'tftm-..,5-ar-s. • iar»pr»a 4a mAãaaWaaB, a»e-ia ÍsafeA%aMaW éMotptit¦to^Mtm r; rtmreari .s çav>.

Ka» » trata* .Ba «Sara* »>«•* *--•-.:.«*» rs»«í*s.l« •

rs» 4o GaaaiÉ BratteaVr*. m. t4 B. p«m-toe.» taa .ar.. BMAaM afe pai tsCMmé.-t*^Miãm*apmfKPP**m* *****¦»}»*

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Agaaa virtuo*»-»atiana >%"Kb.

OUTRA WICTIBIATemo» a t-ejiatrmr a-raaa au»* »¦ »

its ataawaa da aatt-rae. Mp taÉSa»a«B»w»»ti. i > a i.oa« \.*í*<jí.

St latAafaaassta et» na* Mttsmtw* m.|ra-í*r>en*»r MsaMaM ateaaaaa, *a I l|S risn*>4»-\ra **- " *stt»aMkM *fmTm***M* Ataf»aar.'ea BtlaaBs, 'er-Vi * ia«»4a» raaaarrrjntiía-faa»-» do rar»-- *M. am frest» «ir-(Mi*, pet Jctw leito.

O crt«6-.r.i»ao í*a*. sRa M strrme t *prlrr-.t eaaaBa fM * {*t*»»4ae<Beta er*CT»s»«e!fc« m M aaRtaajM «B etRatri-rtsriaa.

K* oPmirmtrt -1 aatafja*>»ra Mr-aksaAs *<•«•»* <AC,Owrn-tarr Sü

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rACalRAF* anta* iaaasatayaAi m* re»»»»*»-

rú, t rura Bar»-, tia P*w*a- %. (ta*a-«•••AiVasfsHaafl raaltteT tia IrjeaiAt At,«* fr»í -r-eteasa *AR>*»^tRjtAV k *taHM •** *»*•». R>**a *• ••*» f» "*D^.aaallt-jqpAar I»«*ra. «ra TtéxiMiar.Oi"'*-.

m te******. ipApnvfpt* fstePatgÊiêpéP. *H*I**P mm?M PPrsmm.»•«*»§». fjrtirSe., «at fcvar»»* «a-a-a-raaV-fBta

Çmtí&tfaptey******* a*AtBs%i s**a>•^a.»A<ss BgMtprrM t*a»***»»1*r"**s

E F. Central do BrasilFoi r?.ii - ^ ¦ •'¦« . ;n. lefolbat

para a inmtitr.ria dor» te'et;raphr» oauxiliar ia ecc-ipta Atüia :....:'Li»bo*.

O sr. Rap'i*>"l Aneasw Víiaecn--.r !os deve4i!«»T r »a áTíorta» ilidad*-sfttn de »er eatríhidt» eertific«do 3ar-ança» íoit*.

Fei iot',»,9rsdo a raq-ie-iment''do ftincctonarit» Auguato Ltal Schafr.6r.

Por •ajuiiav''», fui co&riedislo e,-a.s« ptdidi --1 IA Avalise AstoaioValltm.

Na> hwira D h** «afrrir no re-auerirornto A»ar.A*-gaa*toOaB*ax de.iKreita*. 10

—Pta derr^aoW», p«* »kjb idade, o roevaeiiaonto lio ¦ Atrttwst^ SemrjaJI^dt "•'» •s-lo

—Para aar r.x%r».1iyk> raertiftcado da<*»;. .-a - *«u* fc"» I pr*tí*o que M t-*».A. E rle !l»jt>.' La . A 0, •• d.ri|axa act>*tt-ibt''<l*ilr

—Senje 4«f;-»5''o a rojnerinitvatedo ar. CSett»ns*» IstiÉ Pern»áea M «•tw«*.tr.o imrai s'-»*S* j*-st • l9W*a"r»^oj-ar*. «or atatAtaiaaMsto

—Utém**** *reíi*V» **a *cv Maajaj er» |MaARAfM vt-t-.éf* ptào M.Vjbí 3w.O«r.a* Fanatat.

—M aAtatjásatt« gp&mp Sât» pifeWtm W***m**** * *&>*1''f&Ê&~

_!>* tNsMatMava a ta*««8*»j*o Aasw1»-4w-»*«it*r éPMtéppa. to» AtAafláat>*RMstataataaaMa -í» ií. 3ptà Oo'."á«vil<$»S«f-aMa« atatio.

_pV raaratfaaaat a*jc>w a ajastAtla aa»BaBMla f*** et*. 4. Uaxm il- ar. aM«i<r»í» âa tBaav

— ÍV Msear&p «ra c ar". '.V ¦*»»» tessrfaraaaasaa.lá <?*i* • pata* foéH*r~t* M.mmrpt FtpmtApap éa CajAr»

ENCONTAO ÚE Vtli::CULOí»

Eotrtat UO! o ar. Onrln» Mnliur, d:-ractrtrirrenidentedafoiupaiiLta Forro-(tarril Viila itabral:

afir. retUctor— Orai •"•laçAo a umanotir-a na a»* c*»ii*r-itn»'l» lolba dahoje, totnfco'*'* a lilienlade dt pednniDi rrIflf *»f" s-Jit o incidente tiocaminha > de u titt, que iot dt enoontra it-ji*» den. »Ml «a rua da Qni-tateia. J.ft£; per:<*tire a esta oomp»-nina u riietilo em qrreeta», sendoH) od* íiiMta prnprierlade, além de

;i. rater ¦ *iu>n*»ro indicado.nia* sims du *.5£\ t.1* fea ¦er-fiço algum duram astet ultimo» dia*.

;i. i» 14 grau.» twla publicaçãodaata» iitmaa, i.i+ ,u -4r,i,.!ii >s, •:'¦¦ •

Na próximo rbtianríf., ao mato-dia.reuu i -e-ha nt. titeatro do ParqueKlonioenae ura gnipo im rat^soe doCattata», L*ra.i^.ia»« Botafogo auepr- Üm criar no priatariro d»au»!ie»n-t-ii-r» ura At ajajMMÉhAtal quaumb* i^j-rr-sraatUçA» crend^j-na Ao*ÉM ptk*'jpcnxwn lairms nas faeta*•JXliTB-rí Ho

"II ¦...

A tat*»étaa»u.»aWiinao twtar-io*eoo»« .-Jlrr* dt q*i* l«* o nutra .agi-R*M t rápido »'j»-^"a*ri

rALLCCiMerroFraAtaM na a».lrtuit'5* •'- atanAtai o

•anatá* 4r, Mas»*" V***** d* R*#*a*ItsPt*. ear*ò*r Jtwra» «i*a «« |-14»>».

t» «asa «tíerrr» *t»T» lo|r»r a» I tr*»-»»tia ¦otHs» tMhifA* o fer»«r»> 4* ViH»i-*--»x* '. -* -»*Mi.»i para e c*-s,!*-rira rte *. Joâ-r Bft|*i«ara.

At .a-rXTtaian »«* -aaMaM pM*Mm\¦:-¦»•'i'i m 'a*Sm&MOA POLICIAL

A BOXOs sra. Auroiio Lima Nogutira t

Raul Larqué.o primeiro reaidsuUi 1rua da V.uti i* D, Vi t> o outro a avt-nda Kuy Rarlm-a, quarto n. ?.19,ritmo hontera aonta reduza» dtiJa-¦nr que nao lorara os |iromou>rea dnf....;ir i.'o . quo tie deram na noite dtaula 1'iílilaw. ua rasa UeuomiualaIsaaiOM Mndtrne

l>orn'i» origem ao rouflicto, eenfor-i-ieditu-m oa daclarant «., trea r.apt-t-lore» At Jrolioia, ouun o* qnar.» nmsr. Mo*», que ae portou, como aamprade morto inexilitn.

(Unflenai qua o.corra a toda a(•¦ nte que tí* m e**a oasa do ehcppa 1Tanto taspoetor ali, • tâo raal poli.

.ti-, a» rua» d» !•'...)Arompantiava o* Mcr.ini.aea uai

i _••>•<•.¦• tie policia, o qual (Au • - ¦»at •:<•¦ ^ nu na pttgua.

A fll ma aiaila oat Aurélio que Diae-i . . armado de ím-jc. e tanto isso »e ta. to. qua o deltgad^ os mandau MBpas.

Na doiegacia o n.nrrar.0 inspactAràtoraa darat uma («'¦»ç . :¦» atn um dat

¦.ir.jjaiitie.na» d »a r.» > ,fl »!>•"» -.. V-laaaant in>a-at» aMaa.

Quer bo» (rareoar q - » o q u a a •', a ra•m nr i» •'' • • a i-1 i-i - - a tU rar-ria!*, r» r; i*nV> a pottr»* da S, aic-tmav-are*) da nota qta» MaMRM ta•r •«¦'•'• éa riltia «Aa rar,..-» / ..«¦.?•n» par* procpéar cantra a^WrBMtii'^»*».

CATT8BA OC VA. EVAO«t>0Fm prtto antavbxilerta ràa '" i*t

8arr •*¦ , .-»a-f- :$tgp«tm '* r*»a. •ta,-» tV• .- *»»i«f<na>. ara*»* T.

sMMÉI

, u**oí caiUrar« Vtaat,

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—A êatPtPBxi* tsmmétP b-s&i «s *»**5T-j a»*** ! k. - sÇ * <

X*t9 aAWMta «rta«*a»sat*t>8tlti»-g-s/rtwp hf» AVrtr» Pi^wc

fie Sa* *k». tta ' -»•*"- r* ata Ai J- cata»-re» ASr^a-aWt lw>f«rr* 4* Batf*a»f

í. * èéémsf e- 6* ti-> 'JMe:sr Maf»

tt * <i-, *s> as»a'í_fia ãt l'1

t*m

a''».-a. t—astT/rjar *»a*t**a. tneairâaa. * *>-1*•*»'**-., Ua*»»»»*. altae-a. I««r%»w**r»»» Cerr*m, fttmfttm*. t»taa»ta a»larnr' r**trata: <¦** «tTIrs»»»»» A* r*«a*aaa**. «.» Ort»#-1- t..-_»r»*>.i. •«. bafetaB-at te***•)»* %-*'x t» tr*4» er»»»

arar/MS -fc**»tffaff»» Baat-aatA. ** »3kr*-S»-; ar l'.ír»r|. ?»»ilara>»»

•a* fc«naal Kla.lI » trai» tia»

•i rt^m^nM *tt • tMrtf i» aarT-M*

i »*r»rsr« •_ .«-.*- -ti a i-nilt i*é*

l'a2*rtai*-l*.tu».

btra* da nn-itai. ne liapa» AVaMsariÉatsVl

e-a»i-t. «»i«*a

ai 11. sa» lia ar»Wjf^jMna.

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ltJastaA-,

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<-'.*•»-• »--*•, «sa P»t»»è«'.«»»* o crtftt-¦MOI JmA Vicant» Ptrrrerira 4a ftihra

ri aaWÉB sat "tMraataSKx. BI arrarlir»»

|BAaAaAA%ns1 d» lafcaSaÃTa«/.Jate *"l<»»tla»i, >Jl»«, M MhtV* («#*»

aaáss, BA «tr «ta»^ir*»l!»>«ii«>i ,-.%* atJtfAl• «»•**«»» t»*w«aW*cta; • mato.•*««rte4e t átatrifto Jí»»* B.4» AaataABj*raaaaBjpBA*aalB •*» % ptvpp'.»TM * 1frtçx, BakAnsaai s pri**-» 4-* «TaAi4s>é

iaasfiCaè» forte, ?*rTmra»<*»t»»-*>'*Vj--»» ew MM tsom,p*tíhMrrM #¦**•»*••rjMwm èt bs» sasas* l**'il»ar« * ItiTrretrftti», ^Wt *M Ajjsttal tj»vi*r*n#tia. TM-fábtéo SaaVRaaV» *• < »¦»*• •¦»otaaèA, «o l»r»rar*«ttl éaA J-rAaRlr»T

ApMM<ep XmPPM M BBaABaBRBa|¦ mm tataia. 4 4tx»i»»*a>íi-ai#r.

Page 3: gre*8^?®^^ Correio da- -•;---'fT^ /^™T. .. Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00253.pdf · mcça a semana do Carnaval, vt£. lbo o sempre pândego Entrado, cora a

¦ .<- .".... ..""'.. 1 ."¦*,.' «¦:¦¦' .'•-- " *•

CORREIO DA MANHÃ^—Sabbado, 22 de Fevereiro d« 19026

s* '" ** ii i p ¦—¦¦ — ¦mi. »,i.— mtmmsa fmmmm .y-taiwari.^...»»..» — . i» ' ¦¦"¦

' I. '.'*"f Íãt»^^t«aMa*»»M»»*Mt.a^wtT»a«»^ptp^ ...

MATTO GROSSO I. ¦I

dPm%^

Os gravo.* acontecimentos que sedesenrolaram nuquelle iufeliz Estado;fie crimes os inuis atrozes ali qonsum-•coados, com requintada selvagerla,-jnm exemplo na historia, mesmo dos

t»jmpos rorjjotos da nossa vida colo-

falai ; a desfaçatez, a perversidade o a

Jjienttrn com que procuram os autoreso responsáveis de tao horrível heoa-

tombo deturpar a verdade dos fados,«jxliibindo docuijiontos arrancados ás

íuas victiisas, sob ameaça.de morte e

cora a garrucuiiaó peito, impOein-nie o

ludeolinavul dever devir hoje, que me

ücho nesta capital, livre de coacçao e

PAIZ ES AOS MEUS CONCIDADÃOS - ¦ . • L.-¦;

.-"»

touiada3 podiam acarretar; julgueique nao devia prescindir de paten-tear os meus sentimentos de cou-domnaçtto a uma talaffronta amo-ialidade ndmnistrativa e â justiça;e, para esse flui, convoquei umareunião do Directorio do PartidoConstitucional do município de SantoAntônio, e oxpuz francamente asrazoes que me assistiam para deixarde apoiar um tal governo, reuunci-ando então o cargo de presidentedo mesmo directorio. Dessa re-uuiao, convocada a 28 de outubrodo 1900, lavrou-se a seguinte açta:

, »»Acta da reunião do Partido Republicano Constitucional da Villa doconstrangimentos, prestar este depoi-

. » j„ n T\r„,»r.n «nedir'.lmcano «-uusiuuuiuuai »'".»"mento peranto toda a Nação ePeQlr/Sant0 Antônio do Rio Abaixo.í^Hm i Aos 28 dias do mez do outubro do

. • , » t ,.. „„« soffri : 1'JOO, nosta villa do Santo Antônio doAs violências e torturas que soim,, AbaiX0i achando-se rcnuliios em

outros poderão também soffrer; e di-*aeasade propriedade do coronel João. paos (ie Burros, o diroctono do par-

lido Constitucional, composto dos eidadilos : prosidonto, coronel Jpttol-aes de Burros, pliarmuceutico hmi-liano Ani-elo do Oliveira Pinto, ca-pitio Manoel Francisco do Amonm eJoaquim Fernandes da Fonseca, pro-sentes também os cidadãos padreAntônio Manoel Bicudo, Aliplo Mo-roira Guarim, Joilo líuptlsta do Arru-da Sobrinho. Luiz Podroso da Barros.José Fernandes da Fonseca, Antônioda Cunha Garcez Filho, Manoel Si-mao de Lara Pinto, Luiz Marccllmo»la Cruz o José Augusto Pompeu doBarros, foi aberta a sessüo.

O sr. prosidento convidou a mim,Alipio Moreira Cuarim, para servirdo secretario o doclarou acto contt-nuo que o motivo desta reunião eraexpor, mio só aos outros membros»do directorio, mas também aos seuscorreligionários, que so achava oxo-ueraiio do memliro.do directorio doPartido Constitucional desta villa.conforme consta da exposição osc

rlgindo-mt' a todos os homons de bem

c de coração, aquelles dos meus conci-

datlaos ei.i cujo espirito os generosos o

nobres sentimentos que caracterizama nlina do povo brasileiro nao estfto

Obumbrados pela cegueira da feroz

paixão partidária ; o que pretendo á

tomal-os como juizes desta cuusa e

quo cada um julgue por si mesmo,com o seu bom senso o consoioncia, A

vista dos documentos que no cursodesta exposição, e pura comprovar mi-

Ilhas affiraiativas, fuço publicar, si 6¦possivoljustlficarem-se oattentado do

que fui victima o ob horrorosos nssns-einatos friamente praticados por ordem(Jo governo do Estado e com assenti-mento o cutupluiidade do GovernoFederal,' o, cm Matto-Grosso, com us-•jombro o espanto dc todo o mundo.

a Que cada um julgue por ai mesmodepois da tniuha flui exposição qual asituação nítilctlv» o pavorosa om queBe encontra a família Matto-Grossense,sem recursos paru u roparaçao do mal

que soirre, sem outro lonitlvo no nn-

guelloso i niuse por que passa, sinao oda fó im Divina Providencia ; pois,nquelleB n quem cumpria velur pelaordem, garantir os direitos, asagurau-

ça de vida o do propriedade, sao os

mesmos que instigam no morticínio,ft pilhagem o ao incêndio, mentindo o

trahindo nsslm sua elovnda miaaftoloclnl,

Data do outubro do 1000 o desvario

que ngorit teve como opllogo essa ine-nnrruvel osaiigrentatragédia da bnhiaOnrcez, o morticínio o a devastação da(Mentiu do 8. Miuiool, o iucondio, o«jBrasttinento e o saquo da Villa doDiamantino, liojo reduzida aescom-bro»o n cinzas !

B Bfto estes os anto'odeutos.* —

«Domo 1? vico-pres.deiito do Estudo o«¦ubetltuto legal do ««.coronol Alves de

Barros, tivodo assumira prealdoucla,«•unndo R. ex. rotlrou-so da Ca, Uai,«loi abril daquelle anuo, para trntiirdos seus negócios particulares cm (.'o-•fiiinift. J minuto os poucos niozos que•peruiam».'! no governo, chegou &Ouynbft u uoliola do haver so dado

EBiinfAnnadi»

Puraiiahyba o bnr-o rissas.'.iniilo da família do capl-

,lood Faustlno, cuja ousa foi•atacada, porocond> nelln sua mulher• lllhos, <>.» eiipimdo ochofe, quo a do-

tH-mleu, oniquanto ponde, milagrosa-meiile. V cam foi quelmadn u dos-trtilda, di cadáveres «Ia senhora o II-

llios do oapltflo Faustlno, vlotimuInnooentus do tamanha atrocidade,pe.u um «in abandono sobro as ruiuas.

Tao revoltante crime fora oouoor-Indo pel'i próprias autoridades, do

•oiinlvcncla com uma quadrilha demalfeitores. Do possi» das provas do

puraplIcltUdO dcssiiB autoridades de

BitnfAimii, no vil nltenlado, inime-dlntnnici l-iiidcinitli,nomeando paraOa OaTgO vagos oldadft a iaoulos tio

QUalqlltn mtpelta O idôneos.IliiBti", 'sU> paia lo-t.ibeltwerciu-He i>

tranqullllilada publica e a confiançano gov. io, por parte da população¦anqtielli município.

Uenssi inlndo, p-rím o sr. coronel

Alves d Bani» n presidência, um

Ios seu» primeiro! actos foi demittlr

M autoridades |«>r mim nomeadas,auo estavam J A tomando eonheolman»k do facio crimlnoto, o nomear o-

olda.Un implicados iiaquetle dell»*to

parn sul Uliuil-ot.Ci mo *.*a natural, e«*e prooedimen-

|o nuotr »'o provocou novas pefuba-adi* no município, c, do que rntao

htiiveR'!. ti* conta a carU aberta,dlrlgl.l» |elo ninjor Joio Lul* »lo

Nas* Am- cio ao pre-ident** do Balado

cripta, que ora apresenta o vao nostatranscripta. a qual é do teor soguinte:

Aos distinetos momhros do dire-Ótòrlo do Partido Republicano Con-stitucional da Villa de Sauto Antontodo Kio Abaixo o aos meus amigos*correligionários. •

Inspirado nos mais sftos prinoipioipolíticos e interpretando os senti-mdnlós do nossu partido, quo ao for-mar-so esposou unia idóa, qua postaem pratica traria garantia e prospcrl-dide para todos, dentro da ordem orospeltoá lei, quando.no govorno dolistado, por ser o 1* vlce-presidonteol»»ito, tive de tomar modidas admi-nlstralivas, na mais solida convicção.Io que o fazia para o bom do nossolistado, clovar-ao da nossa política,consolidação c estabilidade do nossopartido: entretanto, acabo de sersor-prendido com os acto-r númerosOU, 648, 613 o «H do sr. coronol Anto-nio Pedro Alves do Barros. preslden-to em exercício, publicados na GazetaOflicial n. 1.C52, de 20 do corronte.polosquaos demltttu as autoridades pormim nomeadas para SantAnna doParaniihyba, substituindo-as nnoma-Ucamente por nossos adversários po-llticos .«ÀUborantonionto reconheci-dosno ploitodol8de julho do çorren-to antui. Assim exautorado, naoposso oonvir como machiavollco in-tento quo presido aos actos do sr. co-ronol Alvos do Barros, o por isso to-mel a iniciativa do rounlr-vos, a fimdo .iprcsontar-vos a minha renunciado elevado cargo do membro do dl»rectorlo do nosso partido, nesta vllia,para quo mais tarde, quando os aoon-tucimentos a quo inf-iíllvel o racional-mento conduzem us desmandos det.ies actos vierem ii tona, ou nao tennauno exprobar-mo o tor calado, quandodevia ter nvizado. Ainda mais, fazon-do eu parto do directorio do brioso eultivo oleltorndo do Rio Abaixo, a(iiicm a sltuaçio actual dove quasi (niòluni n sua olevaçAo ao podor, ou moconsideraria roo do losa política, per-antGOB mous amigos c corroligiona-rlos.sl nao levantasse um protesto apnlaiioquo mo parece toro corone Al-ves do Barros, quo, inspirado talver.por alguém, procuro por osso molodesvirtuai os proclama manifestos dnoheto mito da slluaçlo actual o o In-tonto do seu brioso eleitorado.

Portanto, o d».vor mo impõo. oamor ao nosso partido exige, parasuasuli-JZC Biierandecimeiito, o devota-mento nos sAos princípios republica-nos, que mu obrigam a dar osta re-

-Santo Antônio, 28 de outubro do1(100. (Assignado) Joio Paos do Bar»

Pólos outros membros do dirooto-rio, foi dito que se achavam do planoaccordo u eram solidários com o mo-do da pensar do sou presldonto, por-uuo estiveram sempre animados uosmosmos intuitos, com relação ao en-arandaolraonto do iisu.io, oloVIMúila política, consolidação costabillda-de do partido, o por isso também con-sideravam-so exonerados do scua car¦tos, pedindo permissão para .issigtrirem outrosim. aexposl-jilo quo lhesfoi apresantada, o que feito, dou o sr.ptesldeiito por finda a sess.lo, mantímido me lavrar esta acta, qua vaeaísljmada. extrahlnda-so uma copiapara ser publicada pela Imprensa.EuAllt.lo Moreira Guarim. secretario. Icacrevl c assigno. Joào Paes da Bar-r.»s. Bmlllano Ângelo de OliveiraPinto. Manoel Francisco de Ainorim,Jo Hiutin Fernaiidcs da Foi. leca o Ali-pu» Moreira Guarim.»

E-le ilocumeiito, porém, por cl-tnini-

¦taiicias de ordem política .H-ooslonal,

o -vor IntervençMo pvisotl do mou

Irmão coronel Antônio Pões dl Bar»

ros, chefe do Partido CoustliiK-lonal,nlo foi publicado; chegou entretanto

a s»*r lmpr«-»» o nio pude evitar

que alguns exemplares fotscm dlvul-

gadM.Ptwsurel, entretanto, guardar re»»**1-

vm de rainha altitude, retrablndo-tnae iiUsteiido-mc de direcçlo pilIUMno município.

Ne***» sltuaç«tó rac achava quandoexplodiu a tetvtçmo cm Sant* Anoa

tle p-iracahyba e o uiaj.>r Jol» Lula

do S»-clmcnto, í vira f.*r**a, touiou

fomm daquelU dda»»e c rv*ptw aa

• autorida-k*» anterlormenle r.tíi-»»»!*»»;

TUm ""T"

Vmsi.ií. f^odoaesuir. conforme notitlMqM

O movimento reacionário tomavavu'to e ora das mais criticas aposiçãodo coronel Alves de Barros.

Foi entfto, que, paia organizar a re-sistencia nomeou ellft o* meu irmão, ocoronel Antônio Paea de Barros,chefe das forças governistas e come-çou essa iu(í->icrlptlvel caçada oupaga, pôga de gente, perjíorrendo di-versas escoltas os munioiplòs da capl-tal, de SantoAntônio, do Livramento,Pocouâ e ')i***umba no moli dèsbraga-do íccrtitia**»**!», devastando esseabandos aruiados as zouus mais povoa-das, praticando todos oa abusos etropelias. Tanto os ranchos dos po-bres como os estabelecimentos dosricos, foram abandonados pólos sousdonos, que sa ombronhavam pelasmaltas, fugindo âs violências, quandonau eranil elles sorprehendidos, o,agarrados A força para virem formarno exercito governista,

Quanta scena de dogradnçao o dohorror, quantos sobrcsaltos nao sof-fr»u a população rural de Multo--Grosso!.'

Foi n''ei*sa emergência o si por nmlado, para tomar patente a minhareproviiçíti ací uctos ill.'gaes d'essogovevud, J& tn paroxisino, e ao qual,'io intimo do !minha consciência euijpndiírtrftaviavíjpor outro a solidarieda-4e pplitica (ibrigava-me n defenderforcando-ino a publicar este maui-fpsto:

: «Quando cm Abril de 1899, concorriactiva a diioctamonte para a creaçiopolitioa do Estado, animava-ma a cron-ca de quo estava collaborando naprrandiosa obra da regeneração deMatto-Grosso, o que o partido queentão surgia, esposando as mais s.ls ojjStóaes idéas, soria 0 centro du ondoijpradiasso para todos os pontos doliossocaro torrão natal os vivos exem-pios do paz, ordem, do tolerância o demoralidado, tfto necessárias após oslamentavois suecossos d'aquella ópo-iía para a ãfflcaz garantia do todos o orosurgimunto das forças vitsos dolistado. .

Inspirado n osios princípios, foi quo,,-manao no Govorno do Estado, duran-ta o período decorrido de abril a.(rosto do anno passado, procureioor em pratica aquellas idóas, tomandomedidas administrativas quo com amais slnoera convicção entendia con-soltarem os intorosses do Matto-Gros-30 o o bom estar de todos os sousiiabltantos, sem dtstiucçio do côr po-litlca; taes medidas, porém, foram naaua quasi totalidade annulladas peloaotual prosidento do F.3tado, logo quevoltou a oxorcor o sou cargo; sondo•is primeiras a serem desfeitas as no-meaçõos por mim realizadas de auto-rldados para a comarca do SanfAnnada Paranahyba, ns quaos foram subs-tttuidaa por indivíduos sem a proclsaIdoneidade o notoriamente crlmiuo-

Assim dosautorado o nSo quorondoaarregar com as lnfallivols consoquen-dlaa de tamanho desacorto, convoqueiam outubro do anno passado o dlro--torto do partido na comarca deSanto Antônio do Itio Abaixo, dorjual ora presidonto o aprosentol aminha rontincia do cargo da membrodo mesmo diroctorio, sendo nessepropósito acompanhado por todos osdemais membros, como 6 geralmonto

Souza, genro do dr. Manoel Murtinho,partiu a ordem do crime j no mesmodia o sogro, ministro do SupremoTribunal Federal, declarava ao pre-sidente do Estado, em outro-tele»gramma, que subscrevia o do genro,mandando atacar meu estabeleoi-oimentr*;h Insinuando ao massacre dosseus patrícios e antigos amigos alihomiziodos, e, aos quaes, os Beusmandaturlos traiçoeiramente garan-tiram todos os seus direitos, comoprova a intimaçao esoripta quo medirigiram o adeante vai publicada.

Estes tolegrnmmas sfto os seguln-tes; eu os publico no original oifradoe com a respectiva traducçSo, ell-os:

Santa Thereza, 31 de outubro1901. — Presidente Estado.

Jovino hciqvlkokj vqcojM-ofunvqch vdvcvf rchtu-j videfsktuk ügvg bhkg ubhctuitg*vfbjbcedfr ghjferjuquevg kjpq-hscki ck-cljcidgfq iklkqbko vpn-scf uvtgkscfqkj qvkavitg- hbhq-ktufhg hguqdvendvbcidc libqv-uhlb vbnogq jfdfnbqkg vjcukn-cb nhih qjectcfv. Thv gk nilgb-gtcb bklflvg coekvfcenbcivgk.Ihuhuv sjvidg kxbdfuhuvkg.Ovkacb hbhqktufhg. Saudações.— Beneâioto. (*)

tao impiedosamente em 1899, si eu I dldo chegar 4 casa que fora invadidativesse consentido em tàl desnuma- r-ornumerosaforça, quealijS se entre-

'BVailucçRo

nidade. . uSim, nao posso deixar de estranhar

isso e prevlno-o que tenho conheci»mento dos convites por v. espalhadospara alllclar gente, o que es»„eminteiro desaccordo oom a linguagemde sua carta. E Oque v. corto de que,custe o que oustar, tmnel e hei delevar por deante o compromisso üesubmetter os inimigos da ordem eprosperidade da Matto Grosso. Dequomé seu irmão, compadre e amigo.—Antônio Paes de Barros.

Respondendo eeta Carta, escrevi a

meti irmão outra do theor seguinte :•Uzina da Conceição, 27 de outubro

do 1901. , , . „„_,Totó. Estimo a continuao4o.de suar

preciosa saúde. Accuso a sua estima-da carta datada de hontem»

Em resposta, cumpre-me, antes detudo, estranhar a a.orimon.iosidade dasua linguagem, destoanto da minha.Em escrevendo aquella carta ao manooutra intença.i nfto tive símio de fazer-lho conhecedor da noticia quo metrouxeram, sem todavia Uva ella dadocredito. Vejo que tudo é iuvençfto domeu informante e estou contente por-que o juízo que faço de v. o dos meusirmios confirma-se pola inexactidaodo tal noticia.

Quanto ao mano suppor ser ou «omHior, slnao o único responsável pe-ias desgraças que a osta hora afili-gema nossa pobre terra, digna de meFhor sorte», protesto contra essa gravo injustiça que v. qutr fazer aosmeus.santimontos do matto grossenso.

O unico responsável o quem deucausa a essas desgraças o nao eu que.como o mano bem sabe, tenho sidoposto á margem, desde multo tempoe cm nada tonho sido consultado so-bro á política do partido. Como ser eu

Manoel pcusa devem assegu-rar victoria, atacarqitauto antes

gente João Paes, impedindo(••) armamento.

Sem requisição empreguemelementos federaes ahi conse-guirem salvando apparenc'as,pois será tacitamente appro*vado. Amigos militares auxi-liem, nada suecederá. Não se

sabido.A'quellos primeiros erros seguiu,

ae nio Interrompida serio do desatl-,_,,,„ . nos-politlcos o do esbanjamentos dns

i sua olevaçAo ao podor, ou mo dlnhelros publicas por parto do go-'¦" ' varno actual, quo ir.al inspirado temprocurado por todos ns inolos desvir-luar os s.\os princípios políticos, doque resultou a quadra afflictlva porque passa o Estado.

A resultante do falseamontod aquel-lea prinoiplos da paz desde algumtempo sentiu so em todos ns pontosdo vaslo território do Estado ; a faltade garantias indivlduaes; as perso-guiçòi'3 por causas políticas ; o nlian-doníi do todo» »»s ramos daactivtdadeo a conseqüente miséria da popula-çao ; 0 oxhanUmeiito dos cofros dofritado que JA passou a vi vor d * em-nrestimos, eis a largos traços oque tom produzido a administraçãoaotual.

Nestas condições soria um impa-trlollsmo de minha parto si nao vi»is-se, como agora o faço, perante meusconcidadãos, declarar solemno o por-emptiiriamente que, llludido nas mlnhas mais caras esperanças de matto.r-ro.soiise o de político actlvo bemintencionado, i.ao posso o nao devonrentarmeu finco apoio aquella ndinl-nlstriiçi*, quo tantos males nos tem¦wtiandn. — t'slna da Conceição, 20 do

lOOL.*— Jcia Par* dc Jlar-de

t no Jor» -J fo Cammerttaunho do 1901.,1o w. coreni-l Alves de Par-

• «.ii.l» <f*<*«*<tiS qne Am m«>doi.lnin, |H>r iit«p»cidadt* abt H«jup»*iiha« !*t*«*rgt»s para o*i tu iwiut*art.t-, tlr.r*ert*ii mart «w-preta.

lln-.«u-•ii» 8 »k

O ar»10*. noal«im» :Minta»-pne-f»T*rlaV

Kur.»•*"Mu»-

mtsmm t, o p.-».~ «ias mau »r»vo* | g

"^ 3^^ 4 frente ám . aa

«Mn-sr-t ¦^"^¦'"r "JT.1*"! c-dumna. a ttK««IK«rM «o «rea*

«aw< «opropii i-*al ^^ri*"**,"|MM^,cnh«a, 2? vt«.r»**M>danse do

ftlW-i-At-MttF*m1

outubi.)rot. >

NSo ha ahi abaoliitnmeule uma

palavra de rompimento da minha

part.» para com o partido Constituclo-Ml. EiU* partido nao podia calar

pernonillcado uo acluitl prerddenU deMulto Gro-9% cujo mandato tranilto-rio, por ferva da conslllulçlo, terft doccfmr, emquanto que d partido devia»ulilt!ir*. nlOm ifluao, para o fa-o,

ninguém linha o direito de pretenderque ou S i*.-'»i« amlg»*s f»>*s«*im*s »<»!i-

düloê por mera dl-ciplina partidária,coiu actoa, que em consclcucU repel-llaiuot, como jtouco dignos, pratica-dos pelo coronsi Alvea de Barro»,atlual ptetideuta A" Ettatlo, om pro-vetto «seu e |*or lotUMiai int*i>nft«s«a-teia; tanto mais sab «ndo »ni que, o

jui-o formado por meu InuAo AuU*-

nlo Paes "» r»**»pelU* de aua admliilf-

ração t do *eu caracter moral, uâo

d<*st.»ava do meu.

incommodem pedidos esclareci»tnentos. Façam quanto convier

garantir victoria, mandando ex-

pltcações.Salvem apparencias. Saúda»

ções. — Bcneãido,

Santa Thereza, 31 de outu-bro 1901. Presidente Estado. —

Subscrevo telegramma Beaé di-rige hoje v.cx.Transmittatudoreservadamente coronel Anto-nio Paes. Saudações. — Afaitoc»Murtinho.»

No tolegrainniade Ben6, com In-slstcncIaBO iccJiumciiilnva quo .vai-vassem àppareíicias, que n&o se im-

portassem com pedidos de esclareci-méritos, que empregassem todos osmeios dc garanlirvictorirt e que tudoseria approvado. Os acouteolmcntosposterioro» vieram demonstrar que odr. Manoel Murtinho estava soguro enao illudla os seus amigos o cutnpll-ces : pois, 6 facto Biibldo n'csta Capl-tal, quo o sr. presldonto da Republicarecuzoudar esclnrccimenlosao Setiad >

sobro ns awnsalnatos occorrldos depoisda tomada da Usina, sob pretextostao futels, quo nao resistem ft menor Idos resolvemosnnalyso o contra precodentes porb. ex. mesmo estabelecidos om cnsosanálogos. Quanto rts appafèuejii», cs-sas foram o continuam a ser salvas. B'o quo tem feito 0 sr. dr. ManoolMurtinho durante toda a sua vida.

Mus, vejamos como foram cumpri-das ns Hiuisordonso como as apparen-das foram salvas.

Em Uns de outubro fez-ss corrercom insistência obouto >lo quo a ml-nha Usina seria ntucaila.

Fugindo fls perseguições e no vio-lento iivrutaiuoutodo quejft (Ivo oc-ensino de fulnr, grando numero devizinhos ali foram, procurar asylo,Hontem, inulliei,t>s,cri»..nça!», famíliasabandonado-*, cujos cliefi-s interna-nm»M pelas maltas, eutgaiMia Iodosos iitt-s pedindo ngifalho, o como esteexodo de perseguidos para a minhacasa podia >er nuil ir'*rpreíado, e, eusubia que o acolhimento por mim dia-

pensiidi» ncs.a gemo podia ser maleoutprvhcndido pelo vor.m I Anto-nlo P«UM e, apewr du Uto «cre.Utarcui tol bohlo, para tranqüilizar-niodo alarma que taes noticias inídil-

dlun, escrevi-lhe a seguinte carta:

. ll-tlna da Conceição. 25 de outubrode l*U.

T«itò.—Tendo chegado ao mau co-nhecuneniu.neste ifti.mento.que o JucáDt"t-nda vir atacar o n»*.sso sitio, cabi me ponderar lho. t-nmqiunio nâoacredite na veracidade desv.t noticia.que mult» ma «ilmtra que

responsável poraqulllo que nio fiz onem dei causa a que se í'zosse?!

Que solidariedade tanhe eu prestado«aos nossos prevorsos in^nlgosí»

Com relação a SanfAnna, os porse-guidosall, aquelles que suffragaramo seu candidato tenente coronel bc-bastião Ramos, a esses 6 nue recouhe-ço amigos, multo ojnbora tivessempertencido ao partido por nósvoncido a 10 de abril. O nosso desac-cordoó sômento sobro õste ponto, odesejaria que. de outro modo som quefossem precisas modiilis extremas,so conjurassem as commoções havl-das cm outros logares. Ainda apro-veito a opportumdado para declararquede modo algum hostilizarei a v.nora a mous irmãos, i.omprehendabem a minha posição o nlo se incum-modo com olla, pois vocês mosmosnella me collncaram.

Fico sciente de quo.o mano estadisposto a enfrentar me como a qual-quor oxlranbo. aguardando ainda ul-terlor procedimento meu.

Isto significa uma umotjcá qu» naoposso julgar partir de v. Reflictabem, Totó, e veja quo serei forçado urepellii qualquer ati.que pessoal queme fizerem.

Porque v. nao responsabiliza ocoronel Barros, quo tornou-se juizem causa própria, mandando tomarterras alheias para dar io Irmão, oquo fez demissões om Sant Annaquando nonliuma responsabilidadelem elle na política?

Em que sou o culpado disso ? Osamigos a quo me referi .80 os nossoso v. os conheça bem, nfi o mo roferl aalguns poucos ailversarl"S que aquivieram pedir abrigo contra a desliu-mnnldade do coronol Uai ros; por ostemotivo nao dove onnsur.ir-mo, porquev. nao ó deshumano. tim*.o quo diz nasua ostlmavel carta que, em 1809 naodoixou pratlcarom-se llo^iltlmanidadescom Hdvoroarios. Si or- adversáriosquo aqui so acham procnrissom abri-ao no Itaicy ostou corto que o mannnio lh'o nogarla. poniuo v. nin ft

111 nfto possoaninhadonenhuma

ela desuniãoi-.irii.ii quol-

o m.tin»aocorislnu.O iiiiiia dev»* Icmbry

aediqtilllo qua conversam.»*, quina >abi e»tlveai»oU!*o» dUt q«te»it minnintrie i»a» recita-taehn4liti.ia.ie ti *um Iè aua os nosso» sim-eo*-**» P»r» ajuiviessem, teria ne.*«**i.*«Uad« At «** aga*aalhar.

Xko *el »l f>or *u» orlem ou nio.»quo * cerio. * que em .Itv-r-o* ^tntn«díite di-ttrlcl»* elle* tèrri *id»> ttcim*.«r>d.»* « a* acham *qat abitg-»».»*» emmaáa numer»*- Sim ini.s »<.umi.i»sB o que m **^J*J™\«>^^

Iqiie o»»»tadode col-ct» de Sant Auna • %M cflmp-ar* t a«nt»í*i Js*m Par»

rio raranahyl-a foi rev-aiibe-*»Jo k»go | it Burn».*

ittda »a*u a» mio* tinta» de iciiTuiaram em Cuyabl. o «roíati

st chamados a d»-*-tf, pa-esar. ?o «!e tf»*-*, «ja*

-tam.S i a.us-sroria de aatorttladía.paralema* <¦ .¦r-htdmento io* pm.pri»i*d>«»>m\tmva.*0«»»iV«nt4.*»-.*iK^'*-l a dntidar tia

^si»»fTi' t í> mt*T»l do -*t*»****--«l Alt*t»aA» Ban *•; de mâhn ***** mim nâo

l>ta it*. o tp-ial arvorava «HMtameata

a bandeira w-rolacionaiia no «ai, t

em marclia trluaipbant*. «Mi poiMMd!a«. havia tlomina-lo o» manaciploa

4c Kiranda e Nioac.Pí»r •*•*>«" temp-, 00 «*a»*^»*> no**»

,K» K-xado. por uma qut*«n«o j-artl-«liar, i «-«*> o pt-etadecte aU*w» da

foide|*»is peio governo «3o Eatatlo, aeiidobaítauta o asiaas-inj-to da câpittoKau-tlno. em SantAnna, e o fitilecl

niíato do coronsi Ca*tm,em Ut»»**at*a,

para que o alvitr» por mim pm**t**»4oí^e f«to , ali ale, i-t?r>mhe»*«odoo

jvrwi.Unt- ms aut»X«d*d»-*i loi?»»***»»

p*í,-* i*«r»-loeSonart»-»*.O facto. r-cTÍra, da *»-*f*ar o »Pt>to

t>e-«va carU tive re»tpoaU no dia Im-«?£Çm£HZT^ml*n.»**'^Rí*!)f.ad»a.lo 4 *¦« earn »!e **.-5n-t»tn lib-n*** ania* •**« tudi r»»-»*iiir aidMSM v. Ut io Itica. pi**-t«»*>«iw!d,>******** ...» « Am aj»lMt <.»m««n..

deshumano. e porquefazer? Nfto me lembro '.orom mou espirito, em IS*,intenra» dod.ishunianid ide o vlolen-cias. b quo mo lembro, '

que nós to-dos resolvemos garaiu r o»; adversa-rios o accei»ar a paz qu «ll"S pediam.

Quanto ao convite quo (lia saber tereu feito, tenho a dizeivlUe: a algunsamigos coiivldol, nfto pi.rem pnra bns-tilisal-o. Como vinham e apresentartodos os dias uniedronl »dos com nsnoticias de escoltas e foragidos nomatto. a alguns, repito, disso ou qneii "pois diria o que cunvmha fiizer-so.(juanilo tivo sciüiicla «li qutj iimigosnossos tinham sido oggredldos, noMorro Grando. Poço, » Tranco Alto.Furado e Pêilregullio do Arlcit, escrevi a alguns dolles, qu 1 podiam virp .rn aqui, até quo »»s in. mos soronnsaem ou se harmoniza"- im as coisascom ostestem vindo c: Hl,d« num»ro,ate de outras looalldadi ;,«em que enos tivesse convidado. Ja veque uai*, epara guorreal-n. E»»ir• íai 10. quandoeu penso em nao hosülical " v. arrtea-ca me da uma agresaAo pasaoal r11

Pormitta-mo a franq iMa 1 parece»me que, proceden.ln CtWWtenhO pro-cedido, mostro-me m .ls amigo daf nnllla Paes de HaiTOS e nao dosejnque ella SO enfraqueça(jue importa que us advr..m ttr.tr partido t

NA.» lnrv»j as agm» que elles nftoch.-1'irao •'¦n, Sl,us •,"8«

Sem outr». m"tiv«», so 1 com estimae roiisldcrai;fto, seu m: l», compadreeanilUO —J»i> /'¦»*» -I» barras»,

A 28 respondeu-mo 1 csies termostnsU i-mfto A carta | -¦•ce.t.mte : -. c.uyibft. 2*1 daouiubr»' n« i"0l— lanjAo Recebida a sua estlrn ida caru dehonum, tenho a r»»si" 1 ir-ih- qne.o qua vo.-ê Jalge • acrimotuoaldedede lliignigem • r.ao p»» st de simulesrr-nquez-t. Fico Inl ra. a de m-loquem»- dlx e repotti.-Hi» --o que escrivirm minha carta enterlo., potetdo »•»><•¦tramjaa^iitar-tif a repto U quaeeiwrV>-*íi»« •«*•»* riV'«ic*» (*).

E 8»m mtli assiimpti a (lesej.tn.loa rOiitinuat,'»»" Ae su- ssúlet»»dospadrer*« ••

N"o dia 31 de outubro caegwu de

Cuyai»*o êapilâo de ir.fauterla Urbauo Franca, tendo vnul ttiu comuiia-»Ju«l»isr. coron«?l Ho: v*lo Bewir»,t*ncarit»pad«J da expedi» ile do dlttri»

ctomltítar. i pt.«*ura tia cajdtlo Pe-

,lm Poiit», o qual Unham Uil*> «up-

)»ftr que ali ae acha*» ..rstaniíamlo

força», quando elle tint»t«*«uido paraporto U** ano «nn *x .c<ro da ffml»

Ira de -»**? irmão o tr. vmiot Q*u+-io-o Ponc»* delido At* I* o dia II na-attttie ponto.

0«**p»iâo Urbano t>4»«»*»»>a no dia

deit jt^na, sou o a» 1 mino come amigo, Antoni s l'a*i d* Bar-

gava ao desenfreado saque, mandouum dos camaradas syndicar do queoceonia e voltando eBte disse : —¦ queali encontrarão coronel Pedro Tor-

quato Leite da Bocha o qual mandoume diier que,

«si dentro de cinco minutos,eu não me rendesse e entregasseo estabelecimento com todosque ali se achavam, seriamospassados pelas armas.»

Fiz voltar o mesmo camarada,mandando pedir ao coronel, queviesse se eniendor comungo, ou

nomeasse qualquer pessoa de sua

confiança para o mesmo fim,

caso recoiasse vir ; que eu precisavade explicações a respeito do que se

passava ; que os ínais amigos nfto-ea-tavara em armas, o que dle poderiaverificar por seus proprioB olhos. Bi

viesse ter coininign. Devo observar

que, tao logo despachei meu cunha-doparaaVolta-Grunde, rompeu da

outra margem do rio em freute &

Usina, outro tiroteio, sendo ferido nobraço o meu camaruda Antônio Mar-tius, refuginndo-se os demais dentrob ntraz das casas afim de nao se ex-

porem.ltegressando pela segunda vez- o

próprio que levou o meu recado ao co-ronel Pedro Torquato declarou queeste mandava-mo dizer que :

« si desejava saber de qual-quer cousa, me dirigisse á can-cella dos fundos onde encontra-ria meus irmãos Henrique Paesde Barros e José Paes de Barros,com os quaes podia me enten-der».

Ma .dei ontlo para, ali o mesmo

próprio, convidando-os a que viessemtor cominigo. A resposta que tive foiesta:

«Diga aellcquetüolougeéilelá aqui, como daqui lá, e.que sinão vier dentro em cinco iniuu-tos, bombardeamos e arrazamostudo islo, para o que temosaqui peças dc artilharia».

A' vista disto para ali me dirigi acuvallo, affrontando as balas que con-tiuiiavum a cahlr, vindas da outramargem do rio.

Ao chegar ao logar indicado, encon-trel-rae com cs ditos meus irmftosHemiquoe José, com o meu cunhado Bovcro dn Coi-ta e âllva, o oapltflodo corpo de engenheiros Jofto Bnptls-ta Brandão Jimior o muitos outros in-dlviduosquo depois disseram-mo serofficiaos de patriotas.

Ao enfrentar-lhes perguntei o quopretondiam com essa BggreíSlo, eu-trogando-me «ntao mou mano Hen-rique o seguinte offício sem data :

«Novembro de 1)01 JaujãoA* vista de sua deslealdade paracem o governo do Estado, onosso partido e a sua própriafamília, dcquotn v. scgrcgou.se

para commungar com inimigosirreconciliaveis da mesma,achamo-uos aqui á frente de milhomens, armados para intimal-odc ordem dc nosso irmão Anto-nio Paes de Barros, comman-dante cm chefe da divisão dcforças patrióticas, a que v. serenda com todo o seu pessoal.No caso dc render-se, garanti-mos a sua vida cadê todos Nocaso contrario, nilo respondemos

pelo que possa succcdcr.

E o prevenimos dc que, sidentro de 5 minutos íiüo nosder resposta, mandaremos fazerfogo — Ihnvique Paes de P, trrose José Pors de Barros »

Ao entregnr-inc o-la intimai A..escripta, acerwccntou, Homique quev»nha por urdira lambem do governofederal, e «)iie »l eu n»»» ma i-n.li—1«no prazo estipulado »lc 6 minutos,tudo aerla nrrozado—para o r,jr ha-viam trn/ldo aitilhcrla eall, o »r. ea-

pilão (indicando o sr. DrandCo Ju-nlor), C o comtuandaut»».

Reepondl pie mem amigos emeu* caniarr.da» nâo .ituvMiu emarma*, nem eu tentj.va nr.iml-.i» oon-tra .» governo e multo meOM OOntlBmeu Irtn*» Antônio PaM »|ue ata

punha (lilvMa alguma em fiancpiear

Vital, capitso Manoel Pinto Guimarttes.capitfto Manoel Franco da Foosa-ca.capitao Feliciano Leonardo Nasol-mento.Manoel Nunes da Cunha.Fran-cisco GarrigaBalbe, Alberto GelteuB,Antônio J0S0 de Barroí, Jofto Forrei-ra da Silva, dr. Jofto Carlos PereiraLeite, juiz de direito da comarca, quepara ali fora depois de sitiada a Usina,major Antônio Xavier de Oliveira,oidadfto portuguez Antônio Maria doNascimentoPigueira, Antônio Fran-cisco Pereira, Manoel Bencdlcto doCanto, muitos outros amigos e todos03 meus camaradas, em numero de140 o tantos.

Estranhando eu essas prisões âvista daa garantias que me haviamdado, observaram-me que tudo sefazia POR ORDBSI do governo kbdb-RAL.

Effecluada a prisfto do todos, inolu-sive a minha, pois, fui intimado anfto sahir de casa, pediram ao meucunhado Luiz Podrozo de Barros,

gerente da Usina, um cavallo onsi-lhado, dando elle o seu, no qualseguiu iraiuedlataniente paraCuyabft,levando communicaçfto do oceorrido,um indivíduo de nome Zacarias, pelolado do CaxipÓ, e polo da VárzeaGrande, Generoso Mendes Malhoiroa.

A' madrugada do dia 4, chegou ftUsin», na lancha Corumbd,o dr. Joto

de Aquino Blbeiro, chofe de polida.A's 7 horas da manha do meamo

dia 4, postada a cavallaria em frenteao edifício da Usina, que se achavasitiada por uma força de infanteria,ali penetraram os iudivlduos ohama-dos — Manoel Benedloto Carneiro,Francisco Aureliano da Costa e An-tonio Fomandes de Souza, que toma-ram por escripto o nomo de todos queali se achavam presos. A'b 2 horasda tarde mais ou monos, dosBemesmo dia, fora aberta a portada prisão e n'ella entraram os coro-neis Henrique Paes de Barros,Jos6 Paes de Barros, Severo JosG daCosta o Silva e mala offlciaea daa for-

ças do governo e por Manoel Bene»dicto Carneiro fftrafeitaa chamadados presos por uma lista trazida deCuyabft pelo dr. Aquluo, ohefe de

policia, sendo entâo separados os prl-sionelros om três grupos: o primeiro,que seguiu por terra oscoltado por umcontingonte de cavallaria ao mandodo Vlrlato Rondou de Arruda, ca-

junoto S uma bahla, conheold» pel|nome de Garoôz, foram um iam»fuzilados, aaqueatloa e os oadave-M»'com os ventres partidos em oraz partinlo boiarem, lançados n'agua i voa*racidade das piranhas, ficando aUpostada uma guarda até que doMfiparecessem.

BaUzIca foram ouvidos ostlro»"-pois, em linhn reota 6 pequena a dia»tancla aquella Bahia, a qual, poetoque situada na mesma margem omquo está a Uzina, floa-lhe em frentepela grande curva que forma ali 0 ri*Cuyuba,

Antes da partida da escolta, Euge-nio Vidal, que nao Unha habito itandar grande distancia *.

p8, pedlt}que lhe permittissom seguir a via»gem & cavallo, embora prezo e deviadamento soguro; ft osta supplloa foi»lhe respondido:— que m\o era muito"oriir/a o distancia a caminhar, qtmilogo chegariam ao fim. K assim foi !..»

Ao cahir da noite, parte da oaoolte,que seguira com o« prazos por tens.regreasflra á Uzina, narrando aem iraizerva os horrorosos detalhei da oar»niliciua havida no bahia do Garota.

Depois da partida das duaa oomlU-vos coutlnuou o estado de sitio, ft»oando ainda muitos prezas na Uiirra,e a eosn do minha rosi.louoia oomple»tamonte coroada.

No dia 28 de novembro, continua**»do ainda o estado de sitio, chegou deCuyitbá o ooronol Henrique e mia»dou-mo,por intormediode meu punha-do Luiz Podrozo, um oftlolo do preet*dente do Bstado.coronel Al voe de Bar»ro-.nooinpnnliadojda copia do um tel»>gramina do ozmo. sr. presidente deSupremo Tribunal Foderal, toienttB*cando-lhe que me fora conoodido ha-beas-corptts, bem oomo a Flavio deMattos, Josí Augusto Pompto, Tal»xelra Coelho, Gomei Moreira, Eu*,**»nlo Vital, Manoel Frauolsoo, Idel«fonso Malhclroe, Antônio Oezarldde Flguolrodo, JoAo Lourenço de 91»guolrodo, Antônio Jofto,Joaquim-0«Wracololo de Asevedo, Pedro Pouca*,dr. Arnaldo Novls, dozombargadorMFerreira Mendee e Martins Frauça,D»aessio do 20 de novembro, pare. «*¦¦•compareoesaemoa t seastó de li* •<;,dozumbro.o pedlndo-11 Sçfüfw^^'',»'a rospoito dos oonstrangiinentne • peiabOos illogaes de que estavam ameaça1dos essea paciente*.

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. N'c*so offlolo padla-me oprealden»puUz do Henrique PaeB,compunha.se ^ ^^ de Banog ^ gírraMidos seguintes cidadãos: tonente-oo-rouol Flavlo do Mattos, Goinoa Mo-relra, membroa do directorio do par-tido republicano, Manoel ToixolraCoelho, intendente da Villa de SantoAntônio, capitão José Augusto Parn-

pcu do Barros, tabellllo da mesmavilla, capiUo Felioiano Lomos do Naa-cimento, supplente do juiz de direito,cnplUo Manoel Pinto Guimarães,capitão Eugênio da Costa Vital, ca-

pitao Manoel Franco da Foneooa,João Blmao de Noronha, Alberto Gol-tous, Manoel Nunes da Cunha, Fran-cisco Garrlga Balbe, o argontlno Eus-taqulo BeniteB o os paruguayoa Jos«GonçalvoB e Florentlno de tal. O Be-

gtiudo grupo que era multo mala nu-raeroso, jkiIs, excedia de com pessoas,rttgutu por ogua com o dr. Aquino,chefo de policia, om dlvemas lanohas.

Ui«.iti'i prlslonolros seeeenta o tautoaforam obrigados A aisontar praça nocorpo de policia, sondo os outros remottldn» para o Italoy. O ar. dr. JoBoCarlos, juiz do direito da comarca, foiíio-na mesma occaaiao retirado da

se a respeito do faoto douunolado, •junto ao mesmo, em lottra do própriapunho do ohefe de policia,dr. Aquin-».vinha a minuta para a InfnnwifjSt*quo ou havia de dar.

Ao ontregar-me o meu cnuhatVossos papeis, o fez oom o «*«*f ulute imcado do ooronel Henrique 1

.muA-uie qua assioiuiuto, qu*|BI NAO AS8I0HAB,amt PÔDB OALOULàlo i»iin l.itn PÔDI AOONTBOia.»

De poase doa papeis, fls regreeear •inou cunhado Lula Pedroio para Ml»er dn Henrique o que 0 quo podiaacontecer, o, nosae tempo, oonaefalcopiar a menolonada Informação, equal faço publicar parn qua todoiavallom a vlolenola quo determlnoaa minha aasignatura. lCII-a:

«Usina da Conoelçao, 23 de novem»brode 1001. Bxm. sr. coronel preu»limite do Estado. Hmreaposta ai vowso offlclo, romnttendo-me cópia de umtslearamma do presidenta ao Trlbu»uai Federal, acerca ds um pedido dehabeas corpm, om qua, oonjuntamao-ta com iiiit.oa figuro como paoieate

conntranglmonlo e pedlndo-aide conntranglmonlo o, ,,..,, para Informar a respeito, tenho a

priitao era quo se achava em oominiim ^inrnr 0 qu« 8» «aguei-nSo aoliolcom os outros prezoa, o dopola dn uma nom autorizai nitiKU-m a loliclUrconferência cora o chefe de pollola a

J^i«gJ».fldlMl habiaut

In

quem fora mandado aprtt-aentar. foi

poatoeffl llltordade, bem como o sr.major Antônio Xavier d'Ollvelra,ri.ncunhado do dr. Jt)»* da SilvaCo-ta Nettn, secretario do govorno doK-tado h Intimo amigo dndr, Aquino;r o terceiro grupo continuou detido naUzina, tendo ou sido n'o«ta nocaatlointlniadu a renunciar o logar do 1"vieo-presidente do Kstadn. «ob pen*de nlo se mpotiMblliiarem pelo que; '.'!• »-o «m-, ril»T.

r*i uliiiin.i objecçlo fls a Maa im-DOelÇftO e naa circunstancia» em quame achava, nao podia ab-oliilameiite

I agir dn mudo a fa-er-lli»*« reapellar t»«

Idlrcilon que me arwlatlftiu, garantido»

pela constltnlçio, pois, ereontra-vn-in» prialonelro dr» numero»» força,

lhe a entrada, rieeda que m<« garan .. \ 1c.'>m•*»*-•-. »m grand" parta de »«*»>la-

li*»era a vida e a dc todo»» »»» meus ** _¦;. _amlgt». l*f«i cotoo a áaaadwrMrtoe|...l;!ir.... que M achavam aaylados«u mh ja casa, ao qut declararamtodoe «« pr-aetitee que -wj-iamo» ga«r-.'t'»i -*. lt*H<**mnt!o assim verbal-nirni»* a ptvmeMi fei'a ao offklo en-ttet-ne.

.-.nvldel-o* «tio a entrar. *--*o-

de.!"..! -U.t-. mt n»*»*^**«**rio prira#l-ro '» •» ¦ • **ar a "¦-*-» da gentep^Matla S-r .'atro UÚo tf* tio, qu- ai -

da oonfauava. paf* qne Bao fo mtna» irvs*>T«**«ktlnjêí da proprta ter-

"aia-lf O *«U *.U» >._<«Ml^MII»M>»

- -«rte. d-Ttmte tia $ ^^ t^mia * or»mo mt-mftmju

mie p»»-a Cu\*i«», fi» lan-h*,Urnâo»..*». rvMd»t t^ttMmmho \m

do a^ .^i-^ndo no qiie coucor-

- tça trem bmí* iritseheàtm 1»««« ptvs^ie^vmf^-o^rrs^oiMinha aUind- »-«**U**MMl|»^ •'l*^ •*«""'

«anjeftna: prr *<rui t» ümm»; *aâ_> È

l-t:-Uio*

cra-a» in» * •**•*^Up-Ve letra, diita»

>»'**A*PlsmsàtmT força ">«*•»* »»-»h-itare *"1**g**ra a*

n opte

i suaqu* éeMbara - laiast»» n**-* «**-»«*«***»

pntV» txiütmt o que»» p«»*-»»va--*m -

WZ ^^to * qual»» nwral daqu*í!.l Bwroe tmr*a«oa caract« pcítt^a,

»rt.,",V,«i-Jifi*»aTrl e t«**e«*»mr«Tl»ea- ]«- Diamaa«n«*n-«»s t^b»»rar«.

Ilv^.^teim-wiur.toik.lttt» t^uo^^PPSr **n v '•>:»»-*»->•' ¦*"*» de «oi:cHz\e4*Ae m*

f *v-rt¦ too atler-1»; *.

m**m -a-.»

in IHTertmt»»t«s*iií*--**,a»t* .c.'--{a W ««u «ciente ptm to-T-ar-t*»*

| ^^*r****•MjMli tosm inimi-ro p**»>*a**lo » r'«is*-^nt»*a dL«r^*****» » mtrrtAtr^'^^'«•"^fa^mmtt ^OtmssU.A mmm,tua a****-*» mim. -»*t*t-* o» mmm amigtje l^^aarit* M* D** lt**» • d-»*a»s* \ J_ _^ - „„

' ' ._J»-.B aUtiÉ **!

ntdo*, qn» d'ahl a pouco M c»»lebilta-ra»n na» tnargen» da bahla do Oar

B n'e»taa condiçA*». tive »!e tijel|ar-me a toda» ae violência». Atuía*"'**'o offirio qu»? me foi »pi*a»mla<*lo e queme dt-tttrram teto Am minha r-t;.: ¦-

Il«>p*l* deram bMM «m toda aca«a, vaffjauda oe apownlaa parti-*-tilar»*ed» minha fam!'»a e.mim o» b*-!i.*« I p«-*«*tira io t*or*-in«tl Antoul»-»(v.-arin. qo» ant-punbatn baver ali ae

•.«.1 • '-' «a ii»*-. t»Por emt» •«* a «ile t \<-1- rar»m -«* «Se

s*7«»»k>», «ta-*r»a»!r»tn*»*>» e to«Jo o qoaXbm» |a»d!a ««ST ntil, iHtttSSlfe t|«-*»»-J-

"ff tem» * ?» *Nr»»»a «Hit>*b»»«*S**T. q*s» meto-«ti^»**». tlnimitm» | ram otteseaim t *»m--itld»a» pelo n

Tendo-ma envolvido noi raovlmaa-' i« revolucionários, are «liaria ousei»quer cons-qiienclasdo meu prooodl.ni'-iitn. sem descer â comedia de Im»piorar a prnlecçlo das autoridade!f.<deraes. nu quaesqu*r nutrasi mai,felizmente, após o ataque dai forcait.v ¦ •¦» a minha usina e a derrota e.i-avanceimont» dopa«aoal ás mlnbaf«rdens. aqui permaneço em oimplatillli-rii 11'" '• sem constrangimento de- ii'!'¦•¦.¦¦ algurae.

i'"i que ii*i ¦ rompirecsrel á sassiede ti Ar dstsmbro ao ttibunal. .Saúdle frnternldade..

Ro a trl-ta situação em .-ue me«ebava, «em garantia», o BScompl"laitlfnt« anarcbitarlo, -em Ie MM n ipeltr» *»¦>« direlU»» mai»gradM, me levaria a aaslgnar uni do»et nento d'eaaa n«l'ir'«*a, para naaVver-nio a-crincad», M vi*tlma da '«V>

patriótica traio.Meu cursado rigriMOU monicnlM

depoia decla: tmlo-ine qut '!¦¦.:¦ ,-jete iMMMm a dar outra* ¦ *\-'i- t¦;'-¦»*»•»!!»••; .»¦ I,» qua ani I .'-11 tabta qual Oneulwln. si me w-j . \ -. • v;»il<|uellf documento; ~ -...i-riüi-o na

proprlo orlçlnai.ltíV» í. t % minuta |u»me fo. devolvida « entregue ai, «m'mttth.. IncorubHo d'»*»a v o'tala «a»tontaVi.

A força »* »utínuo'i ani» at* o Am*:*.<1» íiot-mUrt» oa I'» . ». ortds a$*e-.it rt-'fr* h»».»*ii lc«1» illi I *«M-*a *•¦*•'¦ 1 d<* i« o dU 3.

Na ¦• --í»ra. S n¦ -l». <-h-»c»*a .1 tl|Cujthi dh«f*aa» lan-ha». »*-ndi'i.»*4a »*»-»m«-«il Aut»*>»-.lo Pa»*»», s»**i r»ru%At. Aqtaltv*. •**•**»"•* d* r->Hda e o-it*M

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A»U*aio Kat»« «bs ^f*m •*¦•**• ** Vléa-' s**** ba-rta-rraatlc J para It»-*«>iBr a -artul ti-oa-aV- pt»«.l.o»?««^aaT»»»*|*l**a*<'1***"' ,fc*-»Blse»» pera o «t-Ti-o ! »«4>»»<j--»» ,>'*d•.-»¦ 1 -r.tr.uael»-' -5» a nj*la }> --

CiXÍ-E» t*ííf*"*<-*il"*».

b»»«aa mu** »«i*d-»l» »«*e!>**^ c'|«*4MMtf •*•-«•*» iWirininifleiMTlliMliMlwiesi i|i Ir**-r*--***'**—-jirr d»*a» Ia»**»**taa. »«-¦¦*.¦* mwp*iitm%.

MíMlt»,***!! nl eda»p(M|d«MM»«>maa»a--»j-^M^ oe que se MMWi eamp-ltmita * -mt»t*ss*' a prisma da, vtda, ---.criílíSecM oa «*»«*«» IMWMMl «dtt-a

•M*i*»»nl»a-rid>a t»**r»a»»io «Me taeM,rriar.i* pa-dira «N »nt*» AlltaM

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^^tmromi Umujet T»ÍS»*ÍM tVlbo.. eafaV '^timJsmMtiaia

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Peita a -»»4-»í***«v-*> «toa mm* amamtr pe»* «MM I OsjAbi tmm* fM

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Page 4: gre*8^?®^^ Correio da- -•;---'fT^ /^™T. .. Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00253.pdf · mcça a semana do Carnaval, vt£. lbo o sempre pândego Entrado, cora a

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CORREIO DA MANHA—Sabbado, 2S!d?JEfévereTro de 1902:M-

Mda mais podia fasier era meu favor. Era uma d

Insurjo-rae contra eate Juízo cruel tado, pois, d

quo de mim fez, porquunto, como jáexpliquei, no principio donte manifes-

(O, achova-me fiel ao partido consti tu •

elonal, em cuja formação ninguém

podcrit negar em verdade 03 sacrifícios

qne fiz o a pnrte activu que tomei.Assim, tive de ver a retirada de

Bnou peaeoal de trabalho, deserto omeu estabelecimento, nao tendo di-leito da reclamar dos meus câmara*das as dividas comnilgo contrtihidaa,Deui tampouco p gar os ordonadosfquelles que em meu poder tinhamtido.

Com os meus camaradas foramtombem os presos quo ainda segehavam na TJzlna escoltados pelaferea sitiante para o Itaioy; abi ü-

piram estes, seguindo aquelles parat JPtndahybal.

Aqui estão obronologicamente nar -

Mdos os acontecimentos com tantaIdelldade, quanto me permltte a me-

^¦torla.A verdade nao pôde, nlo ha de ser

Wpplantada pela mentira, parta ellad'onde partir.

E tudo o que deixo exposto, nao 6¦0 o meu testemunho que faz fá, lia otestemunho de todo o Eatodo.que naoMdesériamente ser contestad i.Quau-le aos prejuízos materiaes que soffri e

qne sfto avultadlsatmoB, uao devo tra-lar delles nesta uccaslao. E agora,

para que bo avalie com toda a Justiçaa actual presidonte do Matto Grosuo,•oronel Antônio Pedro Alves de Bar-Braros, e se formo idôa da paixftopartidária que obseca o seu espirito,Adulterando em documento offloialfcetos de notoriedade publica, basti,qne eu transcreva aqui o telegrammapassado por s. ex. ao senador Metello,• por este lido na sessão de 4 de de-lembro no Senado, narrando os factoade qué mo tenho ocoupado, ldeali-.sendo combates e trincheiras e dando•omo morto» nellan os presos, assnsai-nados na bahla Qarcoz.

E para melhor ainda illudir ao pu-Mico annunclaram a morte de Indi-?iduos.coniplotnitieiiti) desconhecidos,que nunca existiram, fnlleotdos nosupposto combate, como pertencontoagpatriótica legião ; quando <! sabido

qne ninguém da força goverulsta po-receu, nem podia ter perecido, vistonio ter havido combate, sendo ape*nas ferido um tuou camarada, confor-¦nejtl expliquei.

Ela o lolegramnia:

•Cuyabd, 30 de novembro de 19M -

Ír. Metello—Rio. Em resposta vosso

ilegramma hoje. levo vosso conheci*mento que do officlo do commandan-te obefa divi.-i.1o forças patrióticas.(locHmmitaKfo com as partes dos com-mandantoa d.i V « 3- brigadas queoperaram Usina Concelçfto, cujo ori-guiai acabo remelter Supremo Trtbu-nal Federal Informando pedido Aòiatii.ouriii.» em favor vários, consta o sugulnte: quo no combate da VoltaGrande, próximo no estabelecimentoda Usina, morreram por pnrte rnbel-des Josô Augusto Pompou de llarrnaEugênio Conta Vital u Fellclnno La-Aos doNasnlmonto c por parto forçaslegaea Pedro Pereira da Silvo. Oraio-fio Costa. Leandro Godufredo dosSantos, Joaquim Ignacio Rocha, Se-kastlfto JosO Couto. eJoaô Ignacio; queno combato as forças entrincholrada*no estaboloclmonto «Usina, morreram

Sor pnrte rebeldes, Klavlo Cresoenolú

e Mattos Antônio Gomes Xavl.-iMoreira. Manoel Toixelra Coelho tManoel Francisco da Fonseca, o porparto Inrcas legues, praças Possldn-nlo JoBÓiln silva, Ambr- «io MachadoJoaquim Oliveira, Manoel Rosa o Fe-llppu José Faria; mio. finalmente, fu-ram salvos do rio alguns rsboldes¦na a ello se atiraram, procurandofugir, parecendo terem morrido on-boa; alferes Salgado, genro do rebel<J*. morto, Manos) Teixeira Coelho, »adveifi-ii-I..-1 .«IlUiiçftn política accuziimeu governo, adultera fartos, ilan.in

ROtlolas pi.ra a hl de suppostos In/il i

lentos Saudações. Alvei d* llarros >.

Adultera factoa, dando notlolo* pa-ra alil de auppostoa fuzilamentos! 11

Mas, ft ileiniih tanta desfaçatez,tanla mentira 1

Mb», coui|ireheli(lo-so Isto í o hortor do próprio crimoj que gerou es*BionstrtioHldailn.

Quanto no oftloloifin nw-ii/nrio comgs parte* do* conimanilautes, 6 bfinde julgar (|unl o seu valor.

Quando o presidente do Kstndodcia--flrtilii mu facto tfto Inipiideutcmcnti',o que nao faraó o* aeus patriotas'ÍJeiini1*, Jft explli|tl«l em outra parte• ameaça d OoaÇlO por qno tive de

paasnr para Htitim rever a falsa Infor-Biaçao, que com a sua própria letraeecrevera o «r. chefe de polida, dr.Aqulno, em que foi ' ¦•in.-i11¦ In ao pre-aldento Alve* ilo Itnrio*, nobre o men(onstmnglmeuto o prisão lllegac* portMOwllodo "*.*/«•>.a» •arpuf,

Do exposto m patenteia que em- Jàfatto Qroaao ja nao ha reei»elto por

tSolaa alguma.O próprio Hupremo Taibunal Fo.le-

ral lem *ldo ntl ludibriado com o\ gialor '!"*i'lanti e pouco nt*o pelo*

(gente* do governo ritadoal para tetr li ¦•¦ acliua da lei e da C\uiitl-Ir. .-1-¦ «.tiperloree 4 mageetade o aoImpério da Ju»tlÇfl.

O que till reina A a mal* desenfreia-ée anatchla, fainpie já nSo ha mal*nada. nem «'time.iiem v...:-.,,-•,. nota•ttentado que nSo tenha «Ido pratica-do <*»ntr« « hnnra. contra a vida. wn-tra ot direita»* e contra o» deveree damenti «atViill !

Todo» to julgam %•>:• r •*¦!,•« a tudo.

A força í«vJ-i»f', enviaala *. t. o•ommandi» do «vmnel Manoel Raro-ánn %-. Diamantino, »¦• .t.--armr í,.,jriI* «Ml!**, entregiiu-»*. inim»l:.«Umei.:e¦Manque, »¦»»,!-.» e ao *rr*-»niert*.»da nveam*. qtiejl ni.» ealete dr*a(>*p»r--oef.d - ante o « a Ul -m.. da > ¦.,hdu't.

F, ene s>-\ ¦'.:«{!.». .i:*j-«,-«a t *»!.,.aeatto* p«?t*»r-£íi;''*. ttiorrend». a ',i-»«

" Era uma das mais antiga-- --0 Ea*

ata de 20 de agosto <le1821 o auto paio qual foi erigida á talcategoria tle villa, na fôrma do alvaráde 23 do novumbro do 1820.

O assombro quo caso facto produziuno espirito publico, quando se tnubeém Cuyabá que forças governUtas aa-sim haviam procedido contra os inter-esses da industria, do commercio oda fortuna particular, cumprindofielmente a? instrucçOes do sr. ManoelMurtinho, para salvar as apparèií-cias, foi tal, que o próprio presidenteBarros deiuittiu o alferes do iiollciaFaria Itego, implicada daquellesacon-tecimentos, sam que todavia decla-raase o motivo desse stu acto ; entre-tanto para defender-se das accusiiçOealevantados no Senado, mandou dizer

que estas forças haviam procedido oomtoda a coti-ecçáo e ate moderada-mente ; aceroscentando o senador Me-tello, que nao tinha havido saque,

porque tanto a villa, como a suaegreja, que foi despojada, eram po-bres !

Depois de destruído e depredado oDiamantino, retirou-se a força carre-

gada dos despójos para a Villa do Ro-zario, seguindo dahi o famigeradoAntônio A. Nogueira Djard, comuma escolta ao encalço do dezombai-gador Ferreira Mendes, que so retiraracom alguns amigos, interuando-se,aflni de no silencio dos nossos sertões,encontrar a trauquillldado e a segu-rança de vida que faltavam naquullavilla. O procedimento de Djardnessa excursAo foi assignalado poruma serie iulnterromplda de todosos crimes—por onde passou deixouum rastro de sangue, a desolação o odesespero.

Chegando íi povoaçfto da Barra doRio dos Bugres, soube que o dr. Fer-reira Mendes jft so achava na Boliviae encontrando presos 5 camaradas domesmo dr., os quaes, apuzar de jíiterem sido açoitados e obrigados acapinar todas aa ruas da povoaçfto,foram tomadas polo Djard, que obajojou braço a braço, deoepou-lhes oa

pãs o os iíiOiis c íuttndando-os fuzilardepois, sendo aa descargas aconipa-nhndasde— Vivas ao presidente Bar-ros e ao coronel Antônio Paas, nftovalendo a osses infelizes a intereeasftodo chefe looal do partido cousütu-cional, sr. Francisco Luciano de Oli-veira, que se oppuzera a tal matançae que esteve também a ponto, por isso,de ecr uma das viotimas.

Chamavam-se Antônio, Jofto, Pe-dro Perfeito, Jesulno e Josô, sendotres paruguayos o dois brazlioiros,estes Infelizes assassinados o o factodeu-se no dlaS do dozembro.

Regressando ao Rosário e em vistadas atrocidade* commettlihiH, purasalvar as apparencius, fôra prosoDjard, por ordem do cliofo Manoel Pe-droso do Silva fíoiuion o sendo elloenviado, uo dia 22 de dezombro paiaa capital, om companhia dos presoscapitfto Jos6 Domingos da Resurrel-çao, tenente Jofto Baptlstn Turkostan,João Ferreira da Silva, Odeuer Frelroo Duarte Martins, subdito portuguezforam todos fuzilados em viagem, nologar denominado Chlquelrinho, a

pouca dlBtuuola da mesma villa, poruma escolta que os condualn, aob oeommaudo do indivíduo BculcloCoto, ex-praça do exercito, que tan-to celebrlzou-ac uos desmandos doDiamantino.

Babe-so. í botiCA pequena, que amorte de Djard fora determinade

por haver elle promettldo e ameaçado

quando preso nn cadeia, poros pon-tos in». i i, «obra o asqun o inceudlodo Diamantino o principalmente so-brd o roubo da borracha depositadaiill, o pertencente a diversas firma»commerciaes,

Qiinnto no* facto* nccorridoi emH. MituiH a mais de 80 légua* da ca-pitai, iei por m'o haver narrado umafilhado meu, proso no a«salto ftUsina e que paru ali aeguia na forçade Jeronymo Perca que *o deaitideste modo: Auhando-*e o coronelAntônio Ceaarlo do Figueiredo fora-gldo e Internado na* mattns da far.enda de S. Manuel 12 leguu* dhtan-te do Oentn da iit.-niii fnreiida. lemnoticia alguma da família o do que«« passava em Ouyabfi, resolveu en-viar um expresso paro a chapada ftcata do noticia» ; esto próprio fomencontrado c preso pela gente deje-ronymo Perea e aubmeitldoao tuppll-cio do atig nho o ntroxo leve de ro-velar o esconderijo onde «o n- !.,,.aqiielle coronel o proprietário da farenda Joio Antônio Pimenta, flllio*a amigos, guiando oomo vaqueiano aforça ali ao logar onde «e encoirtravam.

Ahl, oa aorpretitleu a etk^lta, ao««acurcer «tr* tarde de 23 de novetn-bro, com dlver*s,« il«?*--«rgas. vendo--*obrigado* a - - ¦ I. ir •¦- nas malta».

Na manha *eculut«, cotneçou .*caça »"« fora<*td<»*, tendo «:.|., p;.-. .ura* matt-l« 0 capitfco João Antônio PI-tneiila. um filli.i menor. Nuuo Ana.»t-u-io Monteiro de Mendonça 8ail>ri-nli... um camarada por nome Duque,

que foram ftiamente fxrrut**,*» rt-eu» cadáveres ittavpuUce (••:,« aetra*,la*. Depot* di*to, voltou a "-».'•* »,•centro «Ia fuenda 8. Man -ei. ond--aaquetoa luAo que ali rncontrara.incímlvc o gado, que artrtanboueoutlual p*ta » chapada, que ficoup«*rtrts.-t«'.i'l¦». MgBUlIo r»ii»t», a JrWAn.«.ii- • «Ia Si!»» Albuquerque, uuidoa chotto Am «oo^to, que o h»t»>>u!•»-» •! <-..•.. um do* ditevlef-rs «Jan«fltt»Tr*»t* «m-rei».

wcnlar eetnatrir» ^rqoe toda» »*í * dn*r**Uf*-» « Krrtã t por todaoa.»»* ft»r*u« d^tuíí-J-u.. vria te tggr-r- j * T*H* - l*^**** ****** •*8 *%i!í*« p

«ar * Villa do IU»»**Jr*o ma» pano o \ *¦ •***» t*** ^múmaontoamtroenitc?»*!! pa*ta* Bí-tívia, aa-aM-^iem MâUo «>!«-**•; a ;»•>»<» «lo «1»-

simples b-oato de que ae organizavaforça revolucionaria na fronteira pa-ra invadir aquella oomaraa, o Juiz dedireito, Terencio Velloao, genro do

presidente, teve oooasifto doexhlblr,nfto sô a sua arrogância maroial, co-mo a sua rethorlco terrorista em bo-letlns deats jaez :

BOLETIMA TODOS 08 HÜTTO-ailoSSEHBKS. rORTCOOE-

ZE3, ITiUiNOB, TURCOS, BE8PANH0E3,J-BANCEÍSS, «t.l.EMÃES, itJBTRIACOB, DEL-8iS, ABUENTIN03, (NÒLÍÍBB, ORIENTAE8,lurm, a todos os Hin/.iLEinoB E es-TaA.-ioEiaos KEaiuE^rES em coauinii!Attendsndo que esta cidade se acha

ameaçada ile uma invasão estrangeira,cujos sectários, bandidos de proüs-sfto, só wrfta por objectivo principalo saque, o roubo, o assassinato e adesnonra, * considerando que a vossavhla, proprladado. liberdade, honra ofuturo de voasas famílias, nâo po-dt-mestar á mercê do banditismo o da pre-potência sem nome, resolvi dirigir-mo a todos vòs, sem dlstlncçio denacionalidade e de cêr política, appel*lar para o vosso patriotismo, Já_bos*tante comprovado, allm de que reu-oldos.completameutB solidários, offo*reçamos a mais heróica resistênciaaos violadores de nossa paz interna,da tranquillldade e sorte de nossosfilhos, dua nossas esposas, emdrn, dotodos os entes que noa slo queridos,•ia nossa propriedade,que será brutal-mante usurpada e violada, si por ven-tura b bandido penetrar no coraçftodesta cidado I Constituamos todospor amor do ordem e da paz, da ga-rnntl.i dos nossos direitos e da nos--afamília, uma muralha invenoivol,cujos alicerces devem ser o nossopatriotismo, o nosso nmor abnegadopor esta torra, onda habitamos, polaformosa Corumbá,e flcae seguros queuma muralha dessa natureza serámais fort# qua a de Jerico, porquenem mesmo as trombetas de Josa-phut conseguiriam derrocal-a, comoamda será certa e inevitável o trlum-pho brilhante da nossa causa, que 6 ada justiça, do direito, da razào e daliberdade.

Abolxo a tyrannla e o banditismo IAbaixo oa traidores do Estado da

Matto Grosso !Viva a liberdade !Viva a naçfto brasileira 1Viva o Estudo de Matto Grosso !Viva a Republica !Viva a população confraternizada da

cidade de Corumbá t20-1-1902.

Terencio Gomes Ferreira Vdloio,

Juiz de direito.

A TODOS OSBAHIANOSRESIDENTES em coiiumi.*.

E' a vós, meus caros patrícios, aquem me dirijo, particularmente, nes-tn momento. A' vós. quo vos desva-iiocols do ser filhos de uma terra ai-tlva, a metrópole brasileira, A qualfestejado valo denominou — heroinade solos tltanicos, filha de Moomn,lirlmogunlta de Cabral; A vós, quocommigo tivestes a ventura de nas-cer sob o mosmo céo, plzar primeiroo mesmo solo, beber a mesma tigune sentir, pelos arvoredos quo circum-davam a choupana paterna, cara eabençoada, murmiirurarem branda*mento ns mesmas auras que poifu-muram o nosso berço I

Corumbá onde habitamos, consti-tuinios família a vimos nasoer o diluiquerido, está no direito do exigir doiodos vós, de nós todos, b.ihluuos oamaiores saoriüoios, ató no da vida,cointanto que o estrangolro mercê*nu rio, quo só viza o suquo, o roubo, oassassinato o a deshnnrn, quo vemguiado por um brasileiro, indigno•leste nome, nfto consiga transpor osnossos muros, Isto ô, os muros dacidade, vilipendiando o nosso pavl-thfio — o p.ivilhfto da naçfto biasl-loira !

Sur.l poaalvol e acreditável que. aolado do Juiz de direito o vosso patri-cio, que prefere morror, mas nlo re*¦lia, como vós outros ; ao lado destabriosa populuçfto do Corumbá, con-siutiies no triumphn do banditismo ?

Nfto, nfto posso, nfto devo crer! FaçOJustiça ao vosso enraotor, d vossaloaldutlo, o nfto vacillo em afflrmarque dos vossob corações, parta, mil-sono e vibrante, o brado altivn: abaixoa tyrannla I Abaixo o banditismo !Abaixo os trnhidorus o filhos Ingra-nm de Mntto Grosso! Os haitianos¦qul residentes devem morrer luetan-do pela defuM da Cidade, ao lado do|ulz de direito da comarca, quo 6nnlgo desto povo a oxtremooo o fu-turo dniua t rra I

Pois liem — A postos! Mnldito, ome recuar do seu posto do honra ICorumbá e o respectivo juiz du dl-rolto. vosso patrício tudo cotillom devós! Nfto so trata, na actualidada, sinfto da dtifeza de Corumbá, ou mo-.hor da naçfto brasileira, a antes dasermos balilunoa. somos brasileiros,•i oomo brasileiros devemos todosIntender o listado do Matto Grosso,

quo pertence n esl.i pntria amadaHiorlda o adorada, quo ae vh.iniu —llrasll!

Tende fé e coragem, quo a vlntorla•¦¦.a nossa, porquanto a causa que•¦«posamoso a da Justiça, o Deus nio*icge sempre o justo o o patriota!!!

Viva a liberdade !Viva a naçfto brasileira!Viva 0 Esln lo do Matto Grosso !Viva a Republica 'Viva a populaçãoRnnír.iternijad.idacidade ile orumti.i I20-1-1902.

7Vr«iii'io Gones Ptrrtira I • • ,

jula de direito.*0 cato 6 que a populaçfto nlm*

oiii.in o a cidailo entrincheirada,com |«çn* tio attillierio, lendo Vel-toso & frente, Ift «Uo ¦ tapem da in-vaato, extorquiu.Io o luconipaiuveliu»gi«lra<lú dinheiro e mai* dinheiroaocouvacrelo e ao povo para *n«tcn*tar sua tropa.

F. tudo :-i > porque um gaiato porpilhéria dl-o que havia mouro nnOMtaa

O facto ¦' qno a iltiiaçfto hoje doi.-!:..!.. 0 d*.« mais dolorosa* •• uin-«uem poderá tomlar u abystuo em que•er* elle ptcclpllado, «««guindo vntavia tortuo«a do cume, do odlo, dasl-*lxOo« .le.eiifri-i.a li», nSo JA da mui-tlilto ignara, nta« doa liomena teepOO*

• i>.-.« \'.!.. •• u gorei no.O exemplo vem do alto e as in«U-ii..* • deturpada* • .1- -•*¦ r.-l-: ai--mi • »»o arado, jt . \ i itwpimut

.,*:-..--.;! 11,« alguma, e tinto quetnerr*pond*m:

Que R>publk-a £ etta em que umntagHtrado, membro «to mata elevadoTtü»utMi! de Justice, de conluio e>»tn o- a genro, manda atacar a proprle-_,tade alheia e at-M-fttiar «*u« conternanroe?!

Que RepuMk-a «f e*fa, em que tinip-f..«l«.'i!e de E'ta-1'i naV» tem pejo•le wtí-ttur t Soxtsa inteira, tf j«t*»n-;«ita ae itantaifo'. danate cotn«» motimem titf-po*t*»* ton»*»*!** aiircrtirkiepr»|j|ir»--« e mtm ». petlntcente* *>-•mprlr» patti,},» d>.t*l!l*-i.»«i»! hiertut», t*tw»«i *<***m*tAt stmsttt.aiá-mft atua t -1 ¦ • *!

Qoe ft-fta!! . * ( f'.\. «Mi f> t; mnkw*»*-* a|«i*t-T*-«»U e» pJeno t5***iiMtai,

rantir a propriedade a a vida do cila-d&o, quando eatas violam asgarantlanconstitucionaoa ? I

A contiuuar assim, pareoe, qne emMatto-Grosso tudo estará perdido, einao vier uma modificação benéfica,que leve a paz o a ordem áquellalongínqua reglfio, digno de melhortorte.

Rio da janeiro, 19—2—1902.

Joio Paes de Barros

Correio dos TheatrosNOTIOIAS E RECLAMOS:

«A. íflitta do distiuoto autor Mattoet, s nemde aiporur outra comia era, foi ama dasmais brilbaní.03 quo nos ultimas tempos suttm realizado om theatros nossos.

Era bem o que o Rio de Janeiro oontade mais Qno, do maU elegante) que íe tet re-prosou.ttir no Lucimlu, testemunhando des-t'arte o grande «.prego em que o Mattos ttido no melo social carioca.

G, ii dlasormos qne a lotitçio do theatro•e esgotou e que multo* (oram o» qns nlotiveram o pntzor de assistir á rôoita dooxoollBnto artista, nfto (altamoi a ver*dade.

O «Quasi 1...» qne voltou ao oartaí, de*pola de um desoanoo de alguna-dlaa, deli*olou durante horas a platea e (ol ouvido-oomo mesmo Interesso de ama peça exlà-bida etn primeira representação, dandoa-1-.iin rn/.üj aoe que afurmavam ter a iu.so-i-i.i-lj do Luclnda andado preoipltadamen-te, retirando de sceua, quando em plenoêxito, o hilariante vaudevllle da Oeorj-e Berre Paul Ouviiult. G que triste 11-ura (az aolado do «Molns olnq> essa «Mulher do oommlssario», escolhida pura subatltulr amapega de valor, oomo o «Quasi!...

Mas, nfto se trata disso...A lenta (lo Mattos «atlsfaz inteiramente

e de muita ponta sabemos que de bomgrado assistiria it repotivl > do espeotaculo,que terminou com uma parte variada e in-teressante.

1'r.ixoto, oom * oostnmada graga, diaso a(abalado Orlando Teixeira, «A eatrella e osapo.; Leito rooltou «Os velhos»; RoseVilliot, depois da «Valae blou», (oi obriga-da a bisur o tango brasileiro, musica deFrancisca Gonzaga, «Desojo», e, finalmente,o Mattos cantou eom muita chisto a dlspu*tada agulha e da linha, uma fábula fiais*siimt du mostro Uaohado de A.sis.

O heu IKiiado reoebeu muitas palmas,presentos o .um numero infinito do cartas eoartõci de cumprimeiitos.

—A companhia do Lucinda tem om en-talo», ulóm das «Pequenas.,,*, uma como*dia em 1 aoto, representada om Portugalcom o titulo de «Amor ao pello».

Terá outro nome nos oartazos fluminon-se*, para evitar eoufusOos com a parodiaao «Pelo amor,, de Arthur Anevedo.

—E' no Saut'Anna, e nlo no Luoinda,como (Iímio um oollegn, que vao trabalharo grupo arüstioo dirigido pelo aotor Oar-doso da Motta, e do qual (artem parto JoioJiarboea, Mario DrandSo,JiftoAyro», Frui-tu», fiiir.-iii, Olymplii .M.iutiiiii e Estepliu-nia Louro.

Uma poça doer. Cunha Salles,«A Ketatuade Otero-, ser&levudn om rioltade eetréa.

—A imprensa de Santo* lamenta que opnblioo deixo is r+osoas o tlioat.ro Uuara-ny, oudo iiiiiiiilha o grupo dirigido peloaoto? Brandi.o.

«Um casamento singular» foi a ultimapeça representada na oldade paulista.—E' provável quo o querido actor Peixo-to, ouja rouita se reaiUarA a 4 do mez pro-ximo, uttundendo ao graüde exlto obtidopelo «Quasi!...» realizo o sou (estivai oomo liiliiiiiintu vaudevllle de Uooigos Berr ePaul Gavuult, o maior buccússo dos ultimos tempos.

—A companhia Orammatica representouem Turim, oom grande fxíto, «La prinoossolointane», de Edmond Hostand.

A critica uoliii*a oncantudora e declara

?[Ui) h i muito n&o. A representada na Ita-

ih unia peça quo eneorro sentlmoutos tftjelevados o n, . poetieos.

Interprotttçfto oxcidlento.—Eleonoru Ouse vao cnootar brevomen-

te uma -ituuniOo* i. America dn Norte.Hendo muito dispendioso o transporto da

iFrancoíOi» de luminU, n obra do I)'An-ntuiiití i.à ¦ sorii exhibula nos Estudos-Uniiln-i.

—U ultimo vaudevillc do Albin Volabrc-i',üi* o Maurloe Hürinequin, os autores ác«Coial.v A (.'.-, quo ni., ha multo (oi repro*•oiitinlii uo Ido, pela companhia Uhrlatia-UO .Io Sini-ü, u&i olilovo, no Pulule Uoyul,do L*ttrÍ8i arando e_ito.

«I.ii üttMinio Brnott* .'.111111 P'..«i azandoda expr.w»a > do um critico, mil equilibra-da, alegro om certas iltariçooi • monoton»em t-xtromo mn quasi toiltii*.

KrucHt ilavitiiilon ó um aujelto nno tutumania do altruísmo, por oonta ai bela,No seu puroocr nlo lia ninguém mio, <¦

todos devam se am-i ill 'ai' pelo próximo,unia i h.-i.i-iu iiiiiitu evangélica, mm poucopartilhada.

Ernwt protege a humanidade • obrigao» amigo* a riii-imlieoer.iiii.iio am typotóru do . iimimuu.

Uerto diu, encontra-ss ram am talHector Provunclieri», que aa Ia deitar *ulogar, p.irqae atuava uma mulher uu-milii,

-liie i. nlo correspnnilta. Ki-ne.t veiu a aa-Der qua n nniailailo Heetor è a oou»ort«dosou Hiidljur amigo, Uricardut,

0 nOMQ ii.'1-.í.' nl i hesita, agarra o outre ae..ii-. ;iiiin a ubandonar a mullior ulli.ct>.i-, Hpplicaiiil<» ao eiimi amas thooria»fantaiticiis. Maa tabo «o qun houve enga-no. Hoctor ama a mulher tio sublimo i.ine.t, e uni*i i .i verei», iiidlgiiA.ln, levado aoauge da íurin*

l.i .-¦¦ f-.iit toda a grnuileia do alma!Hublime Erneat!

Sagtte na^prnxinlr» terça-feira p»rai n 1.1','», ctiutiiictado para trabalhar ntlOllfé Cnscuta ilaquella ei.lu.ln. o antotIrlucn com * Companhln do» Kantooho»,dn ouja eie-.ii-n (atem p*rt* oa artlat*a Oonchila Ki..'iidairo, Uaniinn Parede» e outro»,

—No <x theatro Phenix Dramática bOJB»,i.le ,1o «lliiillerno Club» est1. nendo ciitalada, 10b a babll illroc.,l:i do ar. Maxi

aiiiorea d« Cloopntra», p»ça com queuquello club prütenile «»tr*i*r no proxlumiupb dn mur-,'o.

U ini-ii". do ex-Phenlx eatà pivaaanil.ipor nlgumaK rclormai.

— Huverit n ni mi.l amutiiiies, no I.uolmlii• no llecrelo.

-O* re.l».'tiire» conhclilo» t deanonheoldo» dn -a eçl.i (l.e.itnil do jornal de maiorclrcultaçl •..• na ru» .Io Hii»*rlo, voltnramUontem, liiribitiido», A e*rg», afllrmando.tnf.i i.t i-.'ii.-iiti-, níu uma tm, que a com*piiuhi.* do Lnoiuda iria a Oampoi, uudo. i.. .r... * i de iimic i pr-ixlnio,'

E'; ilevo aer !•»*! A «wlnt» »er* a S. « al n •trmipo*' dará nm pnlfnlia ao Rio d*lniieir.-, par* reallaar a talcita em !•• r. IIlo l'-i». • •' II. «ri .-,.ni. outr* vtt, .i'-(.i... i" '.'¦ - Villiot (•• a tua (>••¦ ¦. tam-

hcm no LucindalKntÀíi rcgulrtndoI

- A julgar polo» *n»*lo«, o «Qno vi-dl« 1»r» um «ucceiao. O» «cenário» »lo iiiagr.l-

Bi','« o " •le»i»ul|l*nlm efluaillaalino.AVU t»t*o-«moa,d«lliiíiiv»m»nte,no palco

do Recaio.

RECREIO ¦ tm . •¦ ou 0 «- .• ¦¦•¦ pernríi.-r . 'i..« pfÇiqni. «In lllo t«mp*»r#« hi.U dell.ii» «a pfatí*. como ttm hoje»e,mt--<'o, *¦ •'-* '"ío * noit* * «een» do He-,<reto,l*t-h*ili .!•¦!•« !¦« ultimo,par* dar|-M*araee • ¦¦ " "•¦" ••*!>- »-i.- ¦ ¦

Qn* um* ftnhi'nl« apeaM o theatro .1»rua «In V«» iríto Santo. •

LUCl-iC l «A mulher doeemini««»riii,.mal* um* «ea, p->l.i ¦¦' ¦ '¦¦' '" 'r . • ' •agiija (rviit* a* «rlia a aetrll Cinin» i'o-•onlo.

ÔiPtUADoa.— Oonurtemorari-lo o an-uivor-t: io da exma. ara. d. Marí« Iíçnu-cia í ii íoi-ci, aeu gemo, o ostiioiadofnnoclonario da] imprensa Kaolonn!,Fmillo Oesar Ramos, far baptisar hojo,na ma,:/ de Nossa Senhora de Lour-des. crr. Villa Isabel, a sua inuoeeniofllh . ha AJba.

Sorá padrinho o nosso joven oompa-nheiro Fraaoiioo Vieira Cardoso e ma-drinha sua digna m&e, a annlversa-rianto.

Vlajanlos — Scgnlu hontem paraPrados o deputado mineiro dr. Abel-lard Sodriftues Pereira.

Club* o festas—Ci.rja dos Destemi-dos—Kminidos r.a sede do olub os so-cios, procedeu-se ante-hontem á elei-ção da nova directoria, que assim ficouconstituída:

Presidente, Manoel Lopes: vioe, Af-fonso Guedes( 1' secretario. Eaul Pra-gana j 2- Dias da Orna Junlor 11* tbe-sourelro, Pedro de Andrade j2', MarioPinto de Sá: 1" proourodor, José La-«.ary Filho : 2", Luíe Manoel da Silva.

Conselho fiscal: Josô Ignaolo deBrito,1 Jorge Lazary e Oscar Mapedo.

Ainda na reunião foi proposto, porAffonso Guedes e Annlbal LaEary.quese oouferlssem os diplomas de sócioshonorários, por serviços prestados aoolub, tos srs. José Machado, RobertoTarlé, Raul Xavier e Oscar Dermeval.

Esta proposta foi unanimemente ap-provada.

Gaaxio Fr.nutNE.vBE—O bairro do RioComprido está em festas, oom a mati-nie infantil, annunoiada por esta ele-

fanto sociedade, para amanhã, a 1 hora

o- tarde.Segundo o programam ofQclal, ha-

vera lombola, As 4 noras da tarde, depoisde terminadas as dansos infantis. .

G. EECttEATtVO 2-1 DE FeVBREIBO—Obaile mensal desta sociedade recrea-tiva effectuar-se-â hoje.

O servioo do buffd foi encommenda-do na casa Paschoal, devendo terminara festa com um five 6 elock.

Estti reservada uma das salas do Ore-mio para as dansas das damas e cava*lheiros quo comparecerem 4 festa ori-ginal.

Os rapazes, sócios do -Grêmio, nlodescansam e já estão pensando em ambaile i fantasia para aabbado de ai-lèlula.

Oldbdos EsTa*Mot7LiDonE8—0 Grupodos Occultos mandou preparar paraamanhã uma saborosa feijoada, aconi-panhada de um bem organizado fan-dango-abú baile, oomo diz o convite.

Olub Veiuh—Os salões deste olubabrem-sa hoje para o primeiro con-certo.

Grêmio das Sehprevivis — Esta so*ciedatle transferiu a sua sãde para acasa da rua S. Januário n. 68.

— A irmandade de S. José e N. S.das Dores do Andarahy dirigiu ao Papao seguinte offlcio :

• Gonsistorio da Irmandade de S. Josée N. 8. das Dores do Andarahy Grande.Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de1902. — Beatíssimo Padre.—A humildeIrmandade de S. José e Nossa Senhoradas Dores, do Andarahy Grande, doArcebtspado de S. Bebastí&o do Rio deJaneiro, por intermédio do seu conspiuuo membro, o exmo. sr, dr. ArthurLuiz Podro de Alcântara, vem revê-rente beijar os pés de vossa Santidadee, ohela do effuslvas alegrias, congratu-lar-se com toda a Santa Egreja Oatho-lica, pelos vcnt.iirosos anníversarios-na-tallcio o aoroaçao de vossa Santidade,Astro, de primeira grandeza, que tftoeffloazmente tem espancado as trevasde dons séculos.

Digue-se, Santíssimo Padre, do altodessa throno. excelso e glorifleado.deitar uma bençuo sobre esta Catbo-lica Irmandade, quo protesta o seumais entranha-lo amor filial e a suamais Inteira obediência ao Egrégio Sue*cessar de S. Podro, ao eminentíssimoCheio da verdadeira Egreja de Ohristo,•Senhor Nosso,

A Administraçlo—Joio Sevarlno daSilva, provedor ; João Bento Alves,vion-provedor, Antônio de CastroHrown. secretario; Joaquim BeuioloAlvos Patina, thosouretro J Jofto doSouza Pinto Junlor, procurador; Edu*at-.lo Luz, direotor de capella; JúlioBraga, Ignacio Ribeiro da Costa, pa-dro Paulo Delamausure. capell&oj Ber*narilo Gonçalves, major José Vicente

¦ lo Oliveira, Antônio Vieira dos San-tos. Joaquim Ferreira dn Fonseoa, dr.Cândido do Oliveira Filho, dr. ColsoUayina, Firmino Hibeiro Kt-mlda,Fran-oisoo José da Silva Rocha, JoaquimAlves do* Santos e Arthur A Ivaros deSouza, definidores.

—No Mosteiro do S. Bento realiza*su amanlift. o segundo «eriu&o queres*mal, coiUtiuianilo suas conferências oravdmo. pattra dr. Alberto Nogueira,qiie desenvolvera a seguinte those:«Maria, modnlo da família-.

O aoto principiara is 5 horas datarde.

SECÇÃO CHARADISTICATORXEIO DETEVUREÍHÒ *

Um prêmio ao autor do melhor pro-blema. .

Um prêmio ao maior declfraJor.Douifrações do dia 15

Problemas ns. 4$, Maoaco viliio hao«BTTB Â MAO NA OOUBDOA, 4a fr' Formi-quinha; 42i Adocsto-ant/, de Bar-n-guinha ds Macaco e 44: QtHmki. Gcr-jao, de _". Reis tf) Ramos. Deoifradores:Maroial, Alioe F., Tamíyo, dr. K. RéK., Plmpfto, H. Reis & H. Ramos, Pis-co, H. Romeu, Salutarco, Jucá RegoaL. Gante. ^

Problema o. 60OBASADA antioa

(A' bslla d. Ólara)Quando sorri desdenhosaOom faceirloe, diviso—1Em aeu rosto oor de rosaOutro mundo—o Paraíso.

Eu tremo ao vil a, senhoraE pateta e burro fico...—2E nfto sabe quem a adora?Este seu orlado

Eoirco.

Problema a. 61IlIOall FITTOBSiOO

te SC °'*»ff^l_B__W \Hmtmws^Er^ltl

Tenho7. 8.—do peixe.

Da. EscoRüBa*.

Problema n. 62Loooomruo bapido

1.2. 3. 4.5, 6-pena-

TiPlRBTB.Eucatollvrl

RODA OA FQR1UHAOdeio o typo casmurroQue teima, que embirra e empaca.Vou pois atirar-me ao burroE arriscar também na vacca.

DERAM HONTEM:Antigo... .—667—Macaco.Moderno...—11(11—LeãoElo -279-Perú.Salteado....... —Macaco.

H orado

=4 ^

COMMERCIO

PoroTRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

Poloar.dr. M.in.itii dn Silvn. Jula da Oa*marã Criminei, (ol coneediila ordem d*«liabeaa-rnrpu»» ao» paoiento* Uanael Que-rin» Uridlo s Amerieo Pinto d* Maga-I! !•¦«.

Fuucclona linjn neate Tribunal a Oamara1'rimliinl, *¦> meio-dia.

A mil «Miei Ia*-Ro dr, Moreira da Silva, At II hora».Do dr. Calãotlnlmarlea, iall 1|3-Do dr. Il.nii i .. Suma, ái ti iiorai a 15

uiinutoi*JURY

ii* v »¦»..• UNllINánUSob a preaidenel* do ar. dr. Vlrclllo da

SA Tarclr*; promotor pnblioo, o »r. dr. Mo-r»Oí 8*rmonto; etortvfto, u ar. Anftlo deCurvai lio.

A' ariift -. d* hontem nlo corr.psreoeu nu*nu-*--! leeiil d«? jnrRdo«,ica<loiorlon«iot mnitOf «eiriirnte» :

fl* pretorl*- Fr»ncl»er> Antônio ('*«»••«.Amcrleo (lalvUo Kerrelr», Henrique l'e*r*lra C.i.t i, Vital de Oliveira, ArlatldeaIn Crua Kerrelr*, Joio Marnlliln» 11».»,Adalberto Mene«*« de Oliveira, HypolltoPinto Miietiailn, Alfredo íotl <le FrelUa,Manuel 1'ereir» Cmloao Fevereiro. Joa*Kerrelr» li, .i*\ • C*r!o« no,l*e«, AWarotmuii d» Cone.elvto, H*nrl-i«* Tavar*»I.h(-.1< n. I'. ii.. r.u.-u i" d* Olivtfr*. M*-n'-el Antônio d* Ai*vado, Alberto llarboa*.Daniel Amerieo de ».. v. I... Pedra M».--

i v. Mvhla» Pereira da Silva i>nlm*rl«»li'ío 1'ernlra Frnneo,Jo«* de 8* ItolUnl*•¦..'. . •' M*nnel da 111* Nota Aram ¦<l*«'ti>d* \ •• I. • Antônio Pinto M.cbado.

I*f i :.¦¦!, ¦ Antônio Pereira da Coala,Jaeintlio d* Mello, dr. J»a» Velloao VilUI*de ilnm.l.. Manoel Prulenle. Arthar Cai-

< le.i l .i ¦ Pereira de Soa**. Oamlll"(alma, Jn«A Mnmo i\: . ; \ Antônio diAbreu Fe,reira, Antônio jternanl** Pe-relr*. Jo«* |i-.. ¦ • Tlnrvco, Kdnarlo Per*lr».1* At-nl»r, '¦!,.. Kr ii ¦ •¦¦¦¦ VUlr*. Ar-ihiif Hoilrlnu'» d* Bil-oa, Jo»qulm t.ope*Peralr i .lat.il.i. dr. M»noel P*dro Drago eManoel Pinto K«'n»n I —

Oa trabalho» preparatória» rontlnnarto• *a . <li*.

LOTfiRIASNACIOiVAL

Lista geral dos prêmios da n. 63*227'loteria tia Capital Federal— extrahldaom 21 de fevereiro de 1902—plano n. 69.

prbmios DK 15:000" A 200$iK1015667 15:00n|ll0028230 l:0OOM0O6858 5(1010003454 2005(100

12660 200SUOO24495 200JOOO

PRÊMIOS DB 10050001239 15247 15995 19575 26723

PBRMIOB DB 50S0001042 3189 3529 4820 4971 11240

139?6 15057 16073 16157 16211 1672017583 18889 18958 19054 19706 23883

26403 282.16ArriioxiUAcOsa

15666 e 15669 40100028229 e 28231 201000

6857 6 6*59 153000DKZINAS

15661 a 15670 3010006851 a 6860 10*000

28221 íl 28230 101000.Todos os números terminados am

67 tfim SfOOO.Todos os números terminados em

7 tfim 2|.i00 0xceptt1nn.lo.3o os terml-nados em 67.

f.til: A. F. ds Almeida, presidente.J. T. de Coiiiunriii, escrivão.

ESPERANÇAResumo dos prêmios tia 1' serie da

13- loteria do plano 77,—extrahlda emNlcthoroy em 21 de fevereiro de 1902.

rRBMioSDB 20:000f a 2:OUfl{00051898 lOtOOOjnoO38467 ífcOOOjrrOO18590 1:000*00044738 2:O0ü|00O

PRBMIOS DB 1:001>SOOO512 254Í1 49521

FBKMIOS DB 5OOSO005103 13885 17905 25568prbmios na Stvjwo

3448 6833 14727 17734 2379035229 17120

PBRMiúit nrf* 1O0SO0O11371 12321 27329 35431 4619847100 480H7 48713 51190

APITtOX-lUAÇABUe 51891 200.1000e 38(68 inu-.uoe 185'U 50SUO0e 44739 50,000

nazasisa 5l9iW 5(0-000a 38470 20IHO0a 18590 ICfWa 4174!" 2t*|ii00

CIKTBNAS51801 a 51900 10,00088101 a 3H5IK1 10$"0018501 a 81600 *.J'iO044701 a 448.n 5$.*U0

Todos o* números terminados em8 t«m 21000.

O escrtvíti), ./. t*. d* Otitslra Rosarl*

Xlo, 33 de fararolr., d* 1903.CAMBIO

A taxa oficial da 11 15)16 d. «obre Iiondrti-foi afixada por todet oa bancoi io abrlr-u, ¦

•dmanta i ulilnia hora o Brlillah alterou para11 7r8 d.

moTlnunto foi llmIUdo to abrir do m«-•ado, laçando oi bancos a ti 15|18 d. a a

tt 01(33 d., com o papal r»puaado • p«rtlcul»rooúdo a 1! 81(33 d. e 19 d. a durante a ma*

uh» aitaa ttxu nio •offrartm alUragto, r»|ttrimdo o marcido lempro calmo.

Paio malo-dl* deolarou-aa -Jisma prorur»,balxaDdo a tax» bancaria a tt 19)18 d. • am ••-

galda algum banco» tornaram a aaoar >, 11 81iS2d., com o ontro pipul lempre lotlUrado.

Duriate •• nltlma» hora» o mareado «ffi-ouxouom pouco • íeoiiou oom •• letra* bancarl»a •

11 39|8i d., eotando-ia o outro paptl * lt KllS

» 11 81(82 d.Depoli dai 4 horaa, nora oiolllafío •ottT*B o

inarcido, qae baixou bruicimanl» i taxa da11 -18(16 d. kincarlo, cfntra o outro papal 00-tado a 11 7(8 • 113Si83.

01 potiuldo-M d* latral nlo moitraram-l»diapoitci a acompanhar a trmasa doa baneoa •omOTlmtnto geral do dia nlo fet d* gruda Ira.

portanola, ragulaado «s negoolon falto* i*lt 18(11 • 11 81(83 d. kancarloi a 4e 11 Ist a13 4- ••» outro papal.

Ai laiaaofflolaai aUxaiai pilai baneoa (oramai («gulnui;Londr» 80 d/» 11 7il a 11 16)18 d.Pari 80 a |7M a 1103 porfr.Hamburga,.. 10 a |>H a |a*l por B/m.Itália II a 1783 a 1808 eor Ura.P*rlut*l 8 a 343 a 8M »/,.tt.aa-Yerk,. 8 • Ulti a lf»7 por idl.

S*b*riaii,

¦E/VDAS HSCAESAlfândega

Banda do dia t a 30 ,. 3.586:3768390DU 31: am papal.. 117:0801625

• • • «aro.... 67:1111318 iUmttU8.893:8181384

Km igual piriodo de 1901 3,891:8831880Reeebedorla

Dia 1 a 30 1.345i*-58*o«Dia 31 49:8788633

1.8Ui483|087•ta egual período da 1901 1.343:180(670¦eaa de Uendaa do EaUdo do HioDia 31 8i718*413Dal *3t 189:8711911¦eeebedorla do Eatade de MinasDl* 31 l|:OIW0Wd* i*3i Mtieea«oo9Um egual p«rlodo d* 1901 888t908|.U8

OAFB'M* quinta-feira aa vendai nlo paliaram da

4.000 lactv». Com as aotlcla* éVMaalmadorudu boina «itrangalraa, o maroado abria bon-tem com pouc* café A vend» • lambem oom oa•oaaccadoraj em geral retrahldoa, apaaaa ratll-•ando ae um ou outro aagoelo Kbi* a mídiada 11700 paio typo 7 por arroba.

O marcado d* uportaçl* «itava faraljaado,falandoia apuai *u am ou oatro nagoclopara oa catta Bnoa, um rafarlr-M a qualquarmovimento para oi Ratado» Daldoa.

A* Iddaa doa eniaccadorei regalaram aobre abaaa d* 81800* «700 p*lo typo 7. nua nao oon-•agulram apurar aa offarla, doa uptrtadem.r*gul*ndo, portuto, o maroad* •¦ oondl(-l*iDomlntii.

Por via marítima entraram 411 ia*»aa • «aJundlaby panaram 23.800 ditai para SaaUi.

Cota(6*l noailuMt.Kntradaa dlvereee

Dia 301Katrada da Ferro Central 438.089Cabotagem >• —Barra dentro 138.814

Xotai: allogl 653.6089.910

wDaida o dia 1:

-:,.-••>- ••¦» -w- -•».« w*. -. ..- , ,,. »(,u-i otgCabetatam '• l !>.'>lBarra dentro ••••a.' 1.87o SUO

. -aí*- **Total : klloga 13.017 11*,

a uocu 200 T9|"~ Mídia dlarla, laacai.. 10.03]E|(u«l parledo .!• 19011

E«tr»d« d» Ferro Cenlrol..., 7.8.1'.!.139Cibotagam 5S .309Barra dentro 1.803.3,8

Total: klloga..,..,,,, ÍÕ.376 Í6I» »ac-au..„.„.,, 17t.37l

llídla dlarla, aiiMas.. 8.581Uoviment-a. Sare*!

«tock no dia 19 ..„..,. 608.9*1Embarque no dl» 30 ,.,,,. i*-|

608.10$Bntradil no dl» 30, ,.,. ..vau}

Stock no dia 80 Gi7.Sll

ritnlos veuJliIo* na hora ofíioialda bolsa

í^tuínj nubltcos:Apol. geraes de 6 '\a, 10 ,,, 8401

» 8,1»., 8378» 1,91, ia. 8 *..,. 8361a 9,3,1,1. 8, 4, 9 *....,. K«Jk «004)3* nosa faKH)t« ,', 8S0|« vilOÕIila 8ío|» (mludu) liJ-OI

Rmp. 1896,6, 95,97, 60.80. 10a..,.nom.» 1. 7. 1, Bt ,,

» 1897.9.1.3 ,, 16Inacrlpçoo» 8 4|0 12 ..., 6W|

«a vv ,, 6914

» (nom.V.'3i'v«boVa.'V.'.V",.'..!!ít 6>S#Bmp. Municipal, 100, 4, 60 a....... 160»flancoj: s

Republica, 10 ,.¦¦¦„¦ 87l9«S100,60*...,. .11 88|

IVofdW!Nacional de Llnho. 300 121Metropollluno, 10 ,....,. 601Dfbenfurei1 j

CarrU Drbuoi (3001) 11 «au 1461Malb. no Maranblo, 5 ¦,.,,.. 631

OVerlaaipoUcss- oQerasadaB"/ 8981 8381

Kmp.de 1896 9254 832|a a (nom.) 830) 83*1

a > 1897 ,. 9581 H I> > (nom.) 85(11 918|

Emp. Municipal 150) 1494509a (som.) 156| 151|

Iaaertpc9eade8«/ 6941 691*a (nom.) ,, 8961

Dtbtnturts:SorociUn 41*600 10I5O1C«rrU Drb*oo*(300f).... 1471 145»Jardim Botânico 13li 1894Carioca (rab.) 3004 -i'Bmp. VlacSo 84 ílBmp. 0. Fubücaa 1| Ay*lb. d* Maranblo ti|.Jornal do Commercio».. •» 1531

Bancos:Commarolal SOI 514.Comuiarolo 13tl UUfM

• (40 •/.) St 471 rMetropolitana 84 1*Laaourae Commercio.... III 691BapubUoa 881500 (7|M-tarai* Hypotbtcarl*..,. 141 ali

. . (3/fJ ItBOO ílCarrf» d« ferro:

Jardim Botânico... 1614 —B.Chrlato»So 90| Mf tOarrlaUrbanos 8(1 29»

Estradas de ftrro tII.daB. Jaronymo 168 1818oroe*b*n* 144 131» O»"/.) MV. da Bapncaby... II 71

Seguros:Confiança 401Oaiulla 100»lo4«ninl«»dor*......,... 21»

C. Tecidos:AUlanoa. a. •> 3041Braall Induatrlal........ 1201Ceatuo* 1BIOorooiaito............... (901 IMManufactora Flumlnania 140*Haclonil d* Llnho 131 lt|T

DiversastLoteria» Maolonaa* 171Malborauii. nollraill..... 1*1760Sal • N«»eg«oto 384Tranaport** • C*n-u*g«ai II» 601Malha do M»r»nh»o 6| 6»N

CAMBIO-81 DB FCVERBIRO DS ÍOOIBARC0ISACAM

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10 »16 a35 a40 •

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—Rpc*b.'« botiti-m • i '¦« cumpri-mento*. fot motiva de *«a aatrivtr*.*na tutlaliclo» o commartJant-. JosíM-i» <• v. • de M«- • * V* m.

• 1.:!¦>'..« ho]«> mai« um, anno .I*.-xin-.nria a «ama. «ra.<i. Rosaliiu» •'»mlina da Silveira Alm*lJa, a)a* t«r*o• a- 1 -.» At »et o .(uaiiio * ««tirnad* *r**9Ãcit*wBL

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-r.\««oa hontera o attaíf Hiatit na-talicii» *o alf*t-e* Je#é Peüoea FilhoCaneíiotHttio da «**er*ta?i» da roliei».—«"üi-i-a h<ij» mal* ara anão d«« *«t**t-twi* « e»K*íS*l ^bil««uet»K» Jo** daCm!»*, d-ime «-era««*vn.t«n* do 21 H-ttffcaV» At itsfanten» 4o Kientit©.

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conntio **->*• t«-r»»*i<** **»--*4ir*a>. .. mmympstpsammt •-*»»*«•--»

•F**r-**p-»Ks». Tara B«*K T*«»a-Hfí». IU**-i.H.; • tt*aak-ir*«». r*»'»Ws«í-« •---¦•••.a ¦ ¦ *• tO l:*»l*a« *» •»*»!** *te***l t*rm re-t ¦.- • «.r *** a* ». «-art*» tara * tf .***•»/ *wa. tm-**. ttm tftttt tmtfSOt par* aM*-ri<tftt_ _«!| tfp»*.

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¦a-*-,».: CORREIO OA MANHÃ —Sabbado, SI& de Fevereiro de 1002 5

9B flanibiiretiotut». <S. Paulo».38 I lrr.rpr.al, aflalieia»."ii t'»riiia dr, »iofto «Bea.lt».:!.i Flui.iu o «ao. «B. Kaimm*»»'.'5 Cl. d. I rata, Onipeaaaj-i Ul. da Trai., aAUanUi|ii-i»..'>.• l.t.c»ajx4 ai eaca., .Laka Mecantlea.

Uarçoiflenor-t c esc*. «Nlrornaoi».

í[ I>itm'{'Oo1 e opci. ¦ UaUan.fn*.,-1 hoiitiiHiuplím d oscs. aNile ¦

Hitinlstirgoaj 0üP«., AmunctontaI» Rio do 1'ratn, I>:»iiubo-.r» Ctoi.o-ra o »ai:s. a 1.6 Uuiitartov«fi Rio da Prntn, «Los Alpes*,

ti ltlo d» 1'iiiiu. «Cordlllero».l! I .io du I rata. »OraTlta>.13 fístilos, -ti. 1'nulo».

Viaporea ra sahlr22 II.»,,i.imri. ii cinca , «Petropolli», (3 hs.)23 V.j\ I* o Aracnjn, «AlexatiitrU».22 Geiiu?» e mo., La» «.'-tluiu». »Bü Rio d» ¦ rata. r-jrdilléro-.«5 I Ditos tio ('nctfico. «Oal-rla*.\\K ' orldri do sul. ltailntiii-, (4 lis.)24 i ;•! lui iloiiorlc, «MimoU», (10 Ua,)_Ô I -*"('i pnol eeüCfl. aOroptirtRa.Uú 1'on.ni do aul. -AyuH.rí». (12 lis.)

1. -i »¦*! «-aa-i o f»is • Atlantiqua .Vir-toni. o ctiea •Muquy» (8 üa.

i orlou do hcíüco, aLuko Í!ogant!c»aNriTit Vork o aic. Calunia».í«*-imvji c 0-iCâ,. «Miguel .luver».

.-.t*

nroiiinn O tactl.,I Vilti;-;: e ÜKCa,.

•Witteiilierc»».Attivitú ¦.

Gonnn c esús»# «UlTeronoit,Nápoles e eaca., -Dnclicüa di Gencv»Ri» dn 1'rnla, -Nilc.Sotiil.iimptiiti c enes., ( inniioiaOotior* « oí<cs, iLés Alpes».

ãÜOVfl e QMCS. U tuIiiMKlnna,íiMlüValL- «CB. aIl-5 UhllMTlü».Iton.«*oi. e íiHí'3», -Cnrdlii' ie*.I.ivprptuil p enes.. OruTia*.NiifK. V»rb t. ases.» Oapfli.Brentm o esc*., ¦H.ill.-ta.HHfiitiUlgit li MCA., «8. TitUlO».TrlnnlB * PluiMfl *U. Kfüiüii',*».

ífo semestre actual, attendendo aotempo discorrido, gozarão do primeiroabatimento na .exportação a3 quanti-dados cKcedentoe a 40.000 e na importa-çâo is excedentes a 20.000,e do sogundoaa superiores a 60.000 na exportação e40.000 na importação, que forem trans-portadas desta data om diante.

Elo, 15 de foveroiro de 1902.J. 8, de Castro Barbos»,

geronte.

Impureza do sangueRemédio consagrado— Érsencia Pai-

sos-

Altençüo!João Antônio de Carvalho Lclta,

doutor era scicnclas medien-cirurgi-cas pela Faculdade do Rio do Ja-neiro, etc. etc.:

Attesto que tenho empregado emminha clinica o Pulmonal-nas afie-cçõos do apparelho respiratório, sem-pre com excellente resultado.

Capl'al Federal, 25 de dezembrode 1901.Da. Joio AlCTOXro ue Carvalho Leite

SECCSO LIVRE

A palavra—RliieuniàtismoLembra logo a .Eiscricií» rduoj;

que?por

Por «,uo ?Uma vez conhecida a Es*enoia Pas-

»"». irtmnls divxnu de sorprocurada?

DECLARAÇÕESSegqroa

A rr.mmlsr.ilo abaixo assignada, re-presoutando n maioria das compa-rihiaá nacionaes do seguros torres-tro3 e maritimoBJ leu hontem nesteJornal uma publicação »'o cinco com-panhias, das qtiaos duas recente-monto formadas, declarando accei-tarem o regulamento que acompanhaO decreto a. *."!!>,, do 10 de dezembrodo 1901. e afflrinando haverem segu-rado os riscos de 18 companhias detecidos, cujos nomes cita.

Esquocoriun-se, porém, os dignosRignaiariiis ilossa publicação do decla-raro valor dns respectivos, seguros, oquo seria imporlanto para o caso, pois,a responsabilidade total desses segu-ms altinge « diurnas de milhares de con.tos o o capital realizado de todas essasCompanhias é do «W mil. e tresentos e.cincoenta contos, o quo serve simples,mento pa/a corroborar a argumeo-tnçftn produzida pelo cxrao. sr. mi*lustro da fazenda, nas razoes justlfl*cativas do decreto submettldo ooextno. sr, prostdente da Republica.

Lastimando vôr tanto nativismogasto no empenho Inglório do oxptil-fiar as companhias estrangeiras, par-lindo isso principalmente do compa*ninas nacionaes a cuja frento so eu-cnntrara estrangeiros lllustros, comoBio quatro dos signatários dessa pu-lilioflçâo, rumpru-nos, em nome damaioria dns companhias nacionaes,de-clarar mais uma vez que pi otostamosentra o regulamento, porque ellefiro enritu artigos da Cotistitulçfto,conforme o opuiifto dos mais orainon-tes JurlHoonsitlloS brazileiros.

Convençam nos os liiicressados deque laboramos om erro e nus submet-teictnos ao rngulamonuj, nfto pormcito, seiviliemo ou especulação, muscomo fli.i*» observadores da lei.

rtopuallu do «luientos contos seriaO menor ônus .nquello regulamentoni nfto ruoolassemos quo uma vez flr-miiilu o prccedniitü o reconhecida a«•nmpctciir.ii do Governo paia Imporsemelhante eligeuclt ds companhiasr.iiVdrfi-.', «illiv o uoicn Jllií do i/iiuii/umdesse il.pnsllu, amanha nfto o elevas-fien ftlnipiirlancia supci im ,som que ascoinpaiililns mie «o subincitcr.im, pu-dessem reclamar.

A restrioçiiii dn nrt. 60 ê simples-meiiiu uniu monstruosidade, nâo ado»[itadn na liigiBliiefto dos povns cultuia altamente prejudicial a i commorciui a industria,

Por quo nfto so rosllugcm pelamesma IlSnn i oa depósitos nos bancos-e o credito dns cisas riimuiciciao».Oitiltna vezes superior au docuplo do.-apltid BOOlal T

Deixeis? cm paz oa companhias deseguros trabalharem, o quando f»lt.mu elloe aim compromissos cmitiM-Milns, e!.i;i.. uhl os Irihun.ies Judi-clarins paru aa oompolllr ao cumpri»manto do dever.

Lm épiicii de rigorosa conomlapata quem quer administrar com crtterui, nfto ue pitde obrigar 'S compa-ninas do seguros a gastarem (ei,-

¦ imin.iri para Mlslenur Blitnptuosai'-i-siiiç.i.i i ni.ii. i o uma phalungedeempregado», abundantemente remu*licrado»

iam cennlusâo. aiRtimas companhlude seguros querem o regulamento,i...... ,,iiin ooüta saam, !¦»•» «..nivh»«nu «eu interessei, a maioria, porúin; o

li-- porque, de acendo com aJl lulfti dos diiutoa. julga preju.iicar oar».«... - • . ¦ i,.. « .

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irMaaaà>9Dr S.-*»***"» «leltaN-.ua » MATKI.-ARIA <i« F

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RA.rviUNDO C. LEITE & IRMÃO

44- RUA VISCOiiQE DE INHAÚMA 44^¦mem: -f^^-^iv^m^mm^ÊÊlM

Page 6: gre*8^?®^^ Correio da- -•;---'fT^ /^™T. .. Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00253.pdf · mcça a semana do Carnaval, vt£. lbo o sempre pândego Entrado, cora a

¦ -".í"-5j~ +,iitt-n - +—, —-M- . "¦,?"fp*~ffi

-";-

CORREIO DA MANHA-* Sabbadb, 32 #b Peyeraifd de 100*3¦

' • -¦¦¦-¦-. •

_————•

¦¦¦¦¦'¦;¦¦¦:. '¦¦¦'-¦

¦ y<l<'«*|>t»all*»i

do Figadode oab©ç«,

•m.sAo de ventre,dvapepala e

icterlcia.

Como é sabido, o sangue é que nu|r* os tecidos do corpo e, por eonae-

{uinte.

bem se pôde oomprenendurue o sangue Impuro è oaus.i de mui-is moleetiaB, si, pois temos um

Ctnedlo que possa purlfloar o sangue,

mos tumbem neste remédio um

Iieio de remover us moléstias causa-

»g por o sang e Impuro.O ligado é um doB oi«soa mais Im-

•ortaiitee du nossa t-cunumla.Um fígado desordenado causa a

Iarda do appoilte. prisão de ventre,

ores de oabeça, InfartacAo depois deeomer, perda de energia para o tra-lalho phyaico e mental, perda de me-tnorl», cansaço, palpltaçao de oora-ato. somno desassoceiiado. urinacarregada, tristeza, ete.

Em seguida aos symptomas acimapsnolouidoB.sobrevem umestado nor-Soso que produz grav-s resultados.

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Estas pululas sâo compostas de v«-

Ctaes, oujas virtudes medlcinaes sao

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tfqo próximo dos penhores venci-' prevlna aos srs. mutuários que

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, P. S.— Como querem vsnder ásvezes, mesmo com o nome deVallet, pílulas que nào sâo pre-paradas por Vallet,e que sâo quasisempre mal feitas e im-fflcazes,oonvêm exigir que o énvoluoro le-nha estas palavras : VérltablosPílulas de Vallet; e o endereço dolaboratório : Mataotl L Frère, 19,rue Jacob, Paris. J. B. A. Petit.Caixa 784, 105, rua de S. Pe.iro,Rio de Janeiro.

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.-gur» naa moléstias próprias das¦Whnras, nas Irregularidades do men-¦iraaçlo, dlfflculiTades • eólicas ule*Hbbh, bemorrhajrlaa duranie a mens-Atuação, auspenáfta ou tardia, dorestoa ovarina, calarrhos uterlnnB, etc.

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issltii dl» fli-mu Ullta-ei-sau-o e cijiiiit tnaiHseer anji-inn eoiiilitiii,'!» e favui'nii ii-llit ls|i- nsitilo».

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X mês do corpo humano, aAgradável ao paladar, ga- Jrantido pela experiência. ?

X inoffensivo em seus ef- *feitos. Por sou gosto agra- Jdavol é tomado pelas ?

X crianças com prazer e è •>preoiso guardar o frasco Jsempre bem actíutelado, ?

X para que as crianças não «t o tomem, pensando quo é J

alguma calda de doce. ?

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Com «ITeliii. basta tomar 3 nu 4Perolna d'Essencta do Thorebtn.thina Clertan para dissipar cmpnucaR minutos as m.isnoabru-nli.uloras enxarjuncas u ns malad.iliiromis nevraigias, seja qualMr n sédu doll-a : cabeça, inom-bros, c.istella.-) etc. l'or isto, aAcailomla do Medicina do Parislevou pol to approvar o processodo preparação dosta medloamonlo,o quo é du subido valor para re-comtncntiul-o 6 uouflança dos do-eutes A'venda em tudas as ptmr*macias o drogarias,

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Hoje—sabbado, 22 de fevereiro de 1902-HojeaUtTRAOKOMABIO SUCCCASO TBEATRAL

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