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- ¦' T ..,.--» .... . Dmnrrow M. PAULO IML TIO ncflacSo o uiiciinu av. uuiiiv* trulrc, 81/83 orreio da Manhã niilRTOlt (IKUKKTB MA KIO AL.V.ES Administração Av. üomcs IVolrc, 81/8S lIRlIATOlt-nnRirO COSIA HUGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1943 N. 14.981 ANO XU1I FORCAS IADAS INVADEM 0 SUL DA ITALIA O 8°.EXERCITO ATRAVESSOU O ESTREITO DE MESSINA A*s 2.30 da mudrui/ada re- evitemos o seguinte telegra- mu du Associated Press : Quartel General Aliado no * Norte da África 9 3.- Uri/en- te - Anuncia-se oficialmente que as forças aliudus desem- burcaram no sul da italia. 2." CLICHÊ Â's 2,40. fl. G. Aliado em Ar- gel (Urgente) - (U. P.) 0 8. Exército lm- perial cruzou o estreito de Messina e desembar- cou em território do con- tinente italiano. A's 2.45. que no continente, de- ram inicio á marcha em território italiano, prós- seguindo firmemente no avanço em direção aos postes indicados pelo Al- to Comando Aliado. AS PRIMEIRAS HORAS DA MADRUGADA ' Q ü Aliado no Norte da África, 3 (A.P.) - Ur- gente) 0 8. Exército britânico, acompanhado das tropas canadenses, encabeçou a invasão do sul da Italia. 0 golpe te- ve inicio às primeiras ho-, ras da madrugada de hoje. INTENSO BOMBARDEIO DAS FORÇAS DE AR E MAR Q. G. Aliado no Nor- fe da África, 3 (Urgen- te) _ (A.P.) _Ain- vasão do sul da italia foi [irüvéüiua iuieíiSG bombardeio aéreo e dela participaram navios de guerra ingleses e norte- americanos. ~í!? jjjjjj d~a madru- SOB 0 COMANDO DE EISENHOWER Q. G. Aliado na Afri- ca do Norte, 3 (Reuters) (Urgente) 0 co- municado especial do Q. G. Aliado na África de Norle anuncia: "As tropas aliadas, sob o comando do gene* ral Eisenhower, conti- nuam sey avanço sobre o continente italiano". 3.45 da madrugada PROSSEGUEM FIRME- MENTE NO AVANÇO ¦ Q. G. Aliado no Nor- te da África, 3 (Reu- teurs) (Urgente) As forças britânicas e canadenses que com- põem o 8.° Exército lm- perial, apés © deeembar- V;5v.w;"i ¦-.'.-a KV , *#> 'a --W.Í »!-!iS?í~::i \ ' ¦:¦¦¦-.-.". :•: ,:*:<:v*.. . - * 'fl ¦ ,:¦ ¦¦--: y*| ¦¦¦•¦¦¦-•¦¦¦. -.¦¦,¦¦,:<¦.¦.¦:¦¦¦ |«jjjp msn\JI(»VI3!l, <|iir roniiiiidn ns íorçftH nlindnn dc Invnsflo du co.nt incute europeu A HORA DA INVASÃO Q. G. Aliado no Norte da África, 3 (Reuters) A invasão se deu pre- cisamente ás 5 horas da madrugada (G. M. T.) t PARAQUEDISTAS EM AÇÃO Q. G. Aliado no Nor- íe da África, 3 (Reuters) ²Forças paraquedistas estão sendo lançadas so- bre pontos estratégicos. NORMALMENTE E EM GRANDE ESCALA Q. G. Aliado no Nor- te da África, 3 (Reuters) —0 desembarque aliado está se efetuando nor- malmente e em grande escala. MOMENTO DO DESEMBARQUE Q. G. Aliado no Nor- te da África, 3 (U. P.) ²No momento do de- sembarque o tempo não estava muito escuro. Presume-se que as ope- rações que precederam a invasão tiveram inicio w anoitecer de ontem. A's 4.Í5 da madru- ALMIRANTE DUDLEY POUND Londres, 2 tDe Robert 1'etly, .Ifi Reuters) O Primeiro Lord do Mar, o chefe do Estodo-Malor na- vai, almirante de esquadra Slr Dudley Pound nue segundo se anunciou hoje foi condecora do com a Or- dem do Mérl to encon ira-se na Ma- rinha desde 1891. Comba- leu,-na Jutlan dia em 1910 depois da úl tlma guerra, tornou-se dl- retor da Dlvl- nüo do rianot- do Almirantn- d o . Quatro anos mais tarde, foi promovido nc posto de contra-almirante. Bm 1935 foi escolhido para o co. mando das ffirqas nnvals britani- cas no Mediterrâneo, posto em que se manteve* até ao verão de 1939, qunndo foi feito Primeiro I.ord do Mnr. Juntamente qpm ou tros chefes de Rstado-Malor ncom- punhou o sr. Churchill a Quebec Esteve também presente fls con- versaqOes aliadas de maio, em Washington, e acompanhou o pri- meiro ministro nas suas a.nterio- res .fornadas através do Atlântico. Homem dotado de uma constl- tulqão robusta o uma bela ca- beqa, Slr Dudley Pound arriscou duas vezes a própria vida para salvar n dos seus camaradas de bordo. Em certa ocasião Inncou-se ao mar pnra salvar um mr.ru.1o quft se nfosHva e, de outra feita, salvou dois marinheiros que ha- viam perdido os sentidos em con- «equSnela da fumaça, durante um Incêndio n bordo. Na qualidade do membro da Or- dem do Mérito, Sir Dudley Pound reunese agora ao marechal de campo Sir Philip Chetwode, ao al- mirante de.esquadra ixird Chat- fleld, e ao marechal da RAF Slr Cyril Newell. A Ordem do Mérito. Instituída pelo rei Eduardo VII, em 1902, ê limitada a 24 membros, sendo me- tade militares e metade civis. A Ordem do Mérito niio prece- dencia. nem hierarquia. PARECEM TER COMEÇA- DO A RETIRADA I vmísSÊfk' ** Moscou anuncia que toda a região de Kurs Foi Ibertadà dos invasores SUMY FOI RECONQUISTADA PELAS TROPAS DO GENERAL VATTUTIN E NA BACIA DO DONETZ MAIS QUATRO CIDADES CA»RAM EM PODER DOS RUSSOS O iilmlriiiili' OUNM.NGH.V3ti i-y- imunlniiir rm rhffr <ln« opern- võvn itnvniH 3.50 da madrugada TODA A ESQUADRA BRI- TANI8A DO MEDI- TERRANEO Q. G. Aliado no Nor- te da África, 3 (Reuters) Toda a esquadra bri- tanica do Mediterrâneo, -ob o comando ú% almi- rante Cunningham, en- contra-se protegendo o desembarque das forças aliadas e bombardeando ai baterias costeiras. Aliado no Nor- feoa África, 3 (U. P.) Os desembarques do grosso das forças alia- das no sul da Italla fo- ram precedidos pelas operações ide contingen- fes de reconhecimento, que, limparam o cami- nho, atacaram os últimos embasamentos de ca- nhões, inutilizando-os e entraram em contato com ss primeiras defesas do eixo. Entretanto, acredita-se que essas de- fesas não são de grande importância, porque sob o peso constante dos bombardeios aliados, as forças italo-alemãs pa- recém ter começado a "retirada da beta" da Italia para esperar os aliados nas fortificações do norte da península. CONTINUA A OFENSIVA AÉREA CONTRA A ITALIA 0 mau tempo forçou uma redução nas atividades, ante-ontem Argel, 2 (De David Brown, en- viado especial da Keuters) O "blltz" aéreo contra a Itália fl- cou reduzido, ontem, â simples ro- tina, através dos ataques ás*co- munteações da península Italiana, pois pela primeira vez, rio espaço de dois meses, o tempo desfavora- vel forçou a maior parte dos bom- bardelros-médios e pesados a ficar nos aerodromos. Os "Wellington" mearam com o peso do ataque, ontem, 6. noite, visando pateos feVrovlárlos na Junção das estradas Nápoles-Cas- terá e tambem as ligações férreas da própria cidade de Nápoles. Nenhum avião da força de bombardeiros britânica e cana- dense desapareceu nessas opíra- çOes. Os tripulantes viram incêndios em instalações e edifícios, que Aardlam com violência. ~ Em ataques sobro o sul da Sar- denhn, os eaças-bombardelros americanos atacaram uma fábrica em Igleslas, e outra fábrica nou- tro distrito foi tambem atingida. Fotografias tomadas durante reconhecimentos, desde os ataques pesados de segunda-feira â noite contra Clvlta Vecchla, 40 milhas a noroeste de Roma. mostram que 43 Impactos diretos caíram em ferrovias, pateos e edifícios. Me- torto dn estação férrea foi degtruU da e toda a linha de Horna"para Llvórnlo ficou bloqueada. Moscou, 2 (Reuters) A cida- de. do Lioiehansk foi capturada Informa o seguinte comunicado do alto comando russo: . ''Nossas tropas na frente de Voronezh, no dia 2 de setembro, capturaram o importante ceniro do Sumy. Avançando ao sul de Brlansk. nossas tropas ocuparam mais dc 130 localidades habitadas, inclusl- ve a cidade de Rolevets. o centro distrital de Yampol, na região de Sumy, e o centro distrital de Glu- shkovo. na região de Kursk. Assim, toda a região de Kursk foi libertada dos invasores ale- mães. Na bacia do Donetz, nossas tropas continuaram com êxito a desenvolver sua ofensiva e ocu- param as cidades de Uslchansk. Voroflhllov, Chlstyokovo e Novy. Nossas tropas que avançam no longo da costa de Mar de Azov capturaram a cidade de Budenno- vka. Na direção de Smolensk. nossas forças continuam a des- envolver com êxito a sua ofensi- va e avançaram em alguns seto- res de 6 a 10 quilômetros, ocupan- do mais de 100 localidades habi- tadas. A sudoeste de Kharkov, vencen- do a resistência e os contra-ata- ques Inimigos, nossas tripas avan- qaram e ocuparam varias loca lidades habitadas. Ontem, nossas tropas em todos os setores destruíram ou puzeram fora de ação 108 tanks alemães e derrubaram 51 aviões. Sumy reconquistada Moscou, 2 ('Keuters) Em or- dem dia, dirigida ao general! Nlcholas Vattutin, pela tomrda de Sumy, diz o marechal Stalin: ! "Hoje, nossas tropas na freiuol Voronezh abriram caminho pa- .a à cidade de Sumy. que 6 uni importante centro distrital nn Ucraina. Na luta pela libertação! de Sumy as tropas do tenente ge- j neral Chtblsov dlstlnguiram-Ee | particularmente.i As tropas que tomaram parte nas operaçSes para a redução de Sumy passarão, de agora, a cha- rrar-se "Unidades Sumy". Em nome da nossa pátria, a nossa capital Moscou, âs 20 horas 'ãe hoje, saudará as nossas gio- Condecorados quatro generais norte- americanos lVas/iinpton, 2 (Reuters) O Departamento da Guerra anunciou hoje que foram condecorados qua- tro generais que participaram das operaçBee aéreas contra o Eixo na Europa, no Mediterrâneo e no Oriente M««o» Um Ministério da Boê- mia e Morávia no gabi- nete do Reich Londres, 2 (Reuters) Noti- cia-se que Hitler promulgou um decreto ordenando á. formação de ura Ministério da Boêmia e Rio- rávla, no gabinete do Relch. Essa medida, anunciada á. noite de. hoje pela emissora de Berlim, representa o corolário da nomea- çâo, a 20 do mês passado, de Karl Hermann Frank para "ml- nistro do Protetorado"., Significa, além do mais, que Frank passara a ter a seu cargo quase completamente toda a ad- minlstração do Protetorado, fi- cando as funções do protetor Wilhelm Frick limitadas â re- presentação do 4'Fuehrer"* na- quele pais. O ministro Frai.k é iim lider das "SS" e tem reputação de brutalidade congênita, enquanto que o protetor Frick é um fun- oionário de carreira. CiW0Amt^^t\^*\tf*y^^>^rt^^ttT *4tAúe* t infla dn avanço *r>Bí>n*ti do. alemãe s wtmWSg, ^*t\*wJss^: 'ttotSa**' 9%.f*í'fc-:""«$$s^ta*»M«t==i=d Quilômetro» V »C^^"^W^»''0 "¦'¦¦'¦¦'^*a****** *-¦'"¦ '¦-':''\vOvvs :ra::::È.^ '"^rfBrJfflKl KRAStIOOAR ' ? \ .ri. ... ü mapa que estampamos acima permite uma visão de conjunto da luta na írente orien- tal. Novas e grandes vitórias russas ao longo da frente que se estende de Smolensk ao norte, ao mar de Azov, ao sul, são noticiadas pelos telegramas. Voroshilovsk, Lissi- chansk e Sumy. *que se vêem no mapa, cairam em poder das forças de StaJin. Mais ao ., norte, o exército russo está abrindo caminho para o baluarte de Smolensk. pôr em ação um novo e poderoso exercito de 70 ou S0 divisões pro-' vavelmente para esse novo golpo. Mas não é Smolensko que o exercito russo visa. Pretende a!go maior: a destruição da Wehrma- uht. E essa destruição pfide ser levada a efeito da seguinte ma- neira: primeiro, Isolamento dos oxercltos alemães na Ucraina e Criméa mediante a interceptação da retirada germânica em Poltava i (de onde os russos distam agora I dezoito milhas, e em Dniepropé- trovsk; segundo, efirto da ultima grande ferrovia que liga o norte ao sul, sendo que esse efirte podo verificar-se entre Comei e Ba- khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo- tlvo), ficando assim partido os exércitos do norte e do centro. O ataque procedente de Vellkl na direção do Baltico terá como conseqüência o cerco dos alè- mães, abaixo de Lenlngrado. Com esse ultimo go^pe, ficará final- mento completada a vasta estra- tegia russa." O "Daily Telegraph" escreve: "A atitude defensiva, que esgota, o ataque, constitue uma estrate- gla sadia quando os defensores podem ter certeza de que possuem espaço suficiente e quando eles Infligem perdas mais danosas db que as que sofrem. Mas os alemães estão sofrendo derrotas, que abrem posslblllda- des de uma ampla rutura e desas- tre final.".' . Partiu para a frente uma divisão polonesa Moscou, 2 (A. P.) Anuncia- se que depois de dez semanas de trejnamento intenso na Russia partiu para o _"front" russo-ala- mão. uma divisão polonesa "sendo óssè o primeiro passo dado pela. Russia em prol da libertação da Poloijia escravlsada." Numerosas promoções de generais russos Jlfoscon, 2 (A. P.) Informa a Radio desta capital que foram promovidos dez novos tenentes- generais e 80 major-generals., ' Ü.SSS et » ««• Parece, principalmente em my, com doze salvas de nhões. Por excelente execução de ope- rações militares e perícia de ma- nobra, expresso i meus agradeci- mentis a todas as tropas coman- dadas por vfis, que tomaram par- te na recaptura de Sumy. Gloria eterna aos heróis quo cairam na luta pela liberdade da \ pátria. Morte aos Invasores ale- mães." Moscou, 2 (Reuters) Os co- mentarlstas locais emprestam a maior significação á recaptura de Sumy, na Ucraina, para o desen- volvimento da oataina em toda a bacia do Donetz. Salientam, de outra parte, que o general Chlbisov, mencionado na ordem do dia do marechal Sia- Iin, se havia dlstlnguidp em Voronezh. em Ianeiro deste ano. Avançando a razão de quilômetro por hora um NA CROÁCIA . Londres, 2 (Reuters) Ante 1'avelitch, o "Quisllng da Croá- cia, nomeou hoje Nicola Mandlc para primeiro ministro do seu Kstado. Nicola Mandlc exerce a profissão de advogado provisiona- do. ou solicitador. na cidade de Serajevo. Foi tambem nomeado para mi- nistro da Guerra o general Frle- drlch Navratil. Essm noticias foram aqui ou- vidas numa irradiarão alemã. NA BULGÁRIA. iraiTilMflton, 2. (Reuters) O primeiro ministro da Çulgâria, ¦sr. Filov, ao voltar ontem de Berchtesgaden,. convocou os II- deres do governo e da oposição da Assembléia Nacional, búlgara para uma reunião que se reall- zará amanhã, sexta-feira, pela manhã, informou um despacho de Berna para o "New Tork TI- mes"».Informou-se que a entre- vists. de Filov eon\ Hitler durou t0Í* hflTM-. .. Moscou, 2 (Por Henry Sha- piro, da United Press) •— Os ulti- mos despachos de Yelnia anun- ciam que os exércitos russos, con- tinuando seu avanço, chegaram a uma distancia de 65 quilômetros de Smolensk o grande ponto básico setentrional'da "linha do Dnieper" alemã. O espetacular avanço russo vem se verificando a razão de um qui- lometro por hora, durante as ul- timas 24 horas. Em toda a frente de 1.100 qui- lometros, de Smo'.ensk até o mar de Azov. os exércitos russos man- tiveram o ritmo de suas ações, admitlndo-se a possibilidade de que estejam para se realizar as batalhas mais sangrentas de toda a guerra russo-germanlca, pois o exercito alemão envia apressada- niente novos reforços para cada uma das oases avançadas mais importantes. O alto éomando ale- mão, segundo se Informa, deter- minou a remessa de homens. Unks e artilharia pesada, pelas estradas que conduzehi a Smo- lenfek, Bransk, Stallno e Poltava, procurando ganhar tempo para construir novas linhas de defesa no oeste. Ao que parece, fracassaram to- das as tentativas alemãs para fe- char e reforçar suas linhas, de- pois do rompimento Inicial feito pelos russos a iêste de Yelnia e Dorogobush, pois as forças russas arrasaram os postos defensivos dos fascistas alemães, em uma rápida investida que ameaça as bases fie Smolensk, de forma mais seria que em qualquer outra oca- slão, desde que os nazistas a con- quietaram, durante a primeira ofensiva de 1941. Unia informação ainda não confirmada oficialmente disse que os russos se encontram. a menos de 48 quilômetros de Smolensk. Em sua marcha rápida, Pela es- trada Yelnia a Smolensk, os exércitos russos deixaram com- preendlda em seu avanço a esta- ção. de Klokovo, mas a informa- <;ão não indica se a ultrapassa- ram ou' tomaram. O Índice da esca'& aisumida pela ofensiva dos exércitos russos um ataque frontal principal em uma frente do 40 quilômetros é u reconquista de 200 cidades,e aldeias durante as ultimas 24 horas. Os violentos oontra-ata- ques dos fascistas alemães não conseguiram conter os acometidas dos exércitos russos. As perdas nazistas foram elevadas. No comunicado de ontem á noi- te se anuncia que foram aniqui- lados nessa frente mais de 3.000 fascistas alemães. Embora os resultados mais lm- portantes se Verificassem como conseqüência da marcha esma- gadora em direção de Smolensk, tambem houve vantagens Impor- tantes na zona de Siensk, onde os russos romperam novamente as linhas nazistas e libertaram mais de CO localidades. . A ameaça que pesa sobre Bry* ansk se soma ás novas vantagens obtidas pelos russos á oeste de Slevsk, que os situaram á distan- cia do, tiro da estrada de ferro Bryanslt-Konotop «— a principal rota de abastecimento de Bryansk. O alto Amando russo Indica que esta acometida para o oeste de Slevsk é uma renovação da que foi empreendida anteriormen- te, e que havia sido deixada em suspenso durante a surpreenden- te ofensiva russa que se deslocou para o sul, para conquistar Rylsk e Glükhov. As tropas do general Rokossov- sky. que conseguiram uma nova rutura a noroeste de Slevsk e se apoderaram da estação de Koma- richl, na linha férrea Bryansk- Kharkov, fortaleceram o braço meridional da tenaz contra o ba- luarte da frento central. Ante- rlormente, havia anunciado que os russos se aproximavam de Bryansy. A reconquista de Komarichi, que se encontra a 95 quilômetros ao sul de Bryansk, concorda com a nova estratégia russa de limpar sua retaguarda, antes de tentar o assalto frontal contra os grandes objetivos. Os violentos contra- ataques dos fascistas alemães na frente central são sintomáticos do esforço nazista para fortalecer sua própria posição, nos primeiros dias das novas ofensivas nas fren- teB: central e meridional. Os observadores acreditam que no transcurso dos quatro ou rin- co próximos dias podem se vêri- ficar batalhas culminantes. A aviação russa desempenhou um papel muito importante, difi- cultando seriamente os esforços dos fascistas alemães para enviar reforços á frente de batalha. As formações aéreas que secundam a ofensiva na frente meridional destruíram vários trens militares que conduziam tropas, bem como mais de uma centena de cami- nhões carregados de soldados ale- mães. Foram derrubados 25 apa- relhos nazistas. As forças russas penetraram mais de 32 quilômetros na zona mais rica do carvão e ferro da Rusasia, com a reconquista do cen- tro de Krassnyluch, na bacia do Donetz, a 70 quilômetros .a nor- deste de Stalino. Recuperaram tambem s. cidade de Seihnoe, a 6T qullpmgros a tuada entre aquelas outras cida- des. Cerca de outras 30 locaM- dades caíram em poder dos rus- sos, em avanços até de 96 qui- lometros, na frente Stallno'—mar de Azov, depois de liqüidar a guarnição cercada em Taganrog, onde foram exterminados 35.000 fascistas alemães e aprisionados outros 5.000. A opinião londrina sobre a ofensiva russa Londres, 2 (Reuters) "A ofensiva meridional russa, entre Tfhnrlrn-u - ni"".in«r<'' Hoàhrirnfn-ii noventa divisDes alemãs, Umpah- do assim o caminho para que os russos desfechassem o seu golpe principal: o assalto frontal con- tra Smolensko." assinala o analista militar do "Daily Ex- press", Moraly Richards. * . A dupla ofensiva da Russia na frente central a mais Importante que jamais empreenderam os rus- sos, e pfide ser um dos aconteci- mentos decisivos da guerra"., acentua o "Times", desta capital. Faz parte da estratégia russa acrescenta o jornal não permitir ao inimigo a mínima tre- gua nem oportunidade, para es- tender o seu "front" novamente, agora que este está sendo rápida- mente encurtado." O ataque russo que redundou na tomada de Yelnia escreve o c comentarista militar do "Daüy Express" constituiu completa e mortal surpresa para os ale- mães. Os nazistas evidentemente não tinham a mínima idela de que os russos fossem capazes de O QUE TEM FEITO A R.A.F. 96.000 TONELADAS DE BOMBAS FORAM LANÇADAS SOBRE A ALEMANHA 7,o)iírcí, 2 (Reuters) ;— (Do correspondente aeronáutico) Ao terminar o quarto ano de guerra, esta noite, 9C.000 toneladas de bombas foram lançadas sobre a Alemanha, pelo comande de bombardeiros da RAF. É quase o dobro da tonelagom lança- da pela RAF, durante os três anos anteriores. A tonelagem para quatro anos é a seguinte: 1940 3.500 toneladas; 1941 20.000 toneladas; 1943 33.000 toneladas; 1943 96.000 toneladas. A tonelagem lançada sobre 'o Rhur, este ano, até agora, é de 50.000. As sete cidades alemãs mais violentamente atacadas em 1913, foram: Hamburgo, 11.000 toneladas: Essen, 9.000; ColOnia. 8.000; Duisburg, 6.000; Dusseldof, 5.000; Berlim, 6.000; Nuremberg, 5.000. As sortidas feitas pelo Comando de Bombardeio, durante os •quatro anos de guerra, foram: 1940: 65.000: 1941: 167.000; 1942: 145.000; 1943. 145.000. UMA PROMESSA DE FRANCO Londres, 2 (A.P.) O cor- respondente diplomático do Even* ing Standard informou que o ge- neral Francisco Franco deu sua. garantia verbal recentemente ao embaixador britânico Slr Samuel Hoare, ds que a divisão "Azul" espanhola será retirada do front russo. Essa divisão espanhola foi recrutada no ano passado com o fito do lutar ao lado dos alemães, sendo enviada para leste com grandes fanfarras. Nada sou» be sobre o estar essa divisão em ação presentemente, porém nada se d isse tambem quanto o set< regresso para a Espanha. CHURCHILL E ROOSE- VELT EM LONGA CONFERÊNCIA i ESTALOU A GREVE GE- RAL NA GRÉCIA Argel, 3 (Reuters) "Ir- rompeu a greve geral na Gre- cia, como protesto por terem as tropas búlgaras estendido sua ocupação a todo o país" anunciou a Radio local. O comissariado da Fran- ça no Levante Damasco, 2 (Reuters) Foi nomeado delegado do Alto Co- missárlo da França no Levante o coronel Oliva Roget, que, as- sim, eubstltue o general Collet. chamado a outras funçSes. O coronel Oliva Roget aliou-se ao general de Gaulle em 1940 e foi nomeado no ano seguinte de- legado no Djebel Druze posto que ocupou durante dois anos. num periodo particularmente ^elicado. A 14 de julho deste ano. chegou a esta capital, exercendo desde então 9 posto de delegado Interi- no, na ausência do general Col- let. Com a transferência defini- tiva deste último, foi, afinal, o e-pjçonel Hoçet confirma*) «o *&J**S*- Mais de 100.000 homens perdidos pelos Es- tados Unidos IVaJ/iiiifflo», 2 (A. P.) Os últimos dados publicados oficial- mente mostram que os Estados Unidos ji perderam na guerra mais de 100.000 homens. As ci- fras referentes á semana passada fazem elevar-se a 103.952 o total de mortos, feridos, extraviados ou aprisionados pelo inimigo. Esse total está assim distribui- do: Exército: 69.358; Marinha: 21.566; Fusilelros Navais: 7.904: Güarda-costa: 363; Marinha Mer- cante: 4.751. Atacados objetivos no norte da França 2 (Reuters) Teriam debatido, princi- palmente, as relações com a Russia WASHINGTON, 2 (Reuters); O presidente Roosevelt e o primeiro ministro Churchlll passaram a maior parte dia de hoje em conferência na Casa Branca. Segundo se acredita, as conversações abordaram, principalmente as relações anglo-americanas com a Russia, que ficaram em foco, com as recentes criticas fei- tas pelos russos ao "AMGOT)' na Sicilia. Circulos bem in.. formados desta cidade acredl- tam que as divergências exis- tentes sejam menores na rea- lidade que na aparência e que exista completo acordo, peíò menos no que concerne aos planos militares fundamen- tais, cuja execução, num íutu- rc próximo, deverá trazer ber néficos resultados, na solução de aparentes divergências po» liticas. Condenado á morte um conselheiro «do governo nazista Madrid, 2 (U. P.) Despacho» de Berlim Informam haver os jor- nals da capital do Relch anun- ciado que o conselheli-.. do gover* no, Teodoro Koríelt. rie 52 anos, agosto, LONDRES, Anuncia-se oficialmente I roi r>reso no diíl 25 d /-.L, f-, | condenado á morte tn que o L-omando de Caça; Justiça, p0l. havei.. efetuou, nas ultimas horas| vulgar rumores derrotistas ali-fo da tarde -de hoje, a maior operação até hoje realizada. 1 1 ¦tm - M eate ano, atacando objetivo* M n#rte th Franja, de debilitar o moral da Nação. O comunicado publicado pelus jo nais alemães declara que lodl aqueles que se tornarem culpávé *fsje crljne sçrâo caSttgsaw t% \**£.t*3- q6 HlCTtí'

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DmnrrowM. PAULO IML TIO

ncflacSo o uiiciinu — av. uuiiiv* trulrc, 81/83orreio da Manhã niilRTOlt (IKUKKTB

MA KIO AL.V.ES

Administração — Av. üomcs IVolrc, 81/8S

lIRlIATOlt-nnRirO

COSIA HUGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1943N. 14.981

ANO XU1I

FORCAS IADAS INVADEM 0 SUL DA ITALIAO 8°.EXERCITO ATRAVESSOU O ESTREITO DE MESSINA

A*s 2.30 da mudrui/ada re-evitemos o seguinte telegra-mu du Associated Press :

Quartel General Aliado no*

Norte da África 9 3.- Uri/en-te - Anuncia-se oficialmenteque as forças aliudus desem-burcaram no sul da italia.

2." CLICHÊÂ's 2,40.

fl. G. Aliado em Ar-gel — (Urgente) - (U.P.) — 0 8. Exército lm-perial cruzou o estreitode Messina e desembar-cou em território do con-tinente italiano.

A's 2.45.

que no continente, de-ram inicio á marcha emterritório italiano, prós-seguindo firmemente noavanço em direção aospostes indicados pelo Al-to Comando Aliado.

AS PRIMEIRAS HORASDA MADRUGADA '

Q ü Aliado no Norteda África, 3 (A.P.) - Ur-gente) — 0 8. Exércitobritânico, acompanhadodas tropas canadenses,encabeçou a invasão dosul da Italia. 0 golpe te-ve inicio às primeiras ho-,ras da madrugada dehoje.INTENSO BOMBARDEIO

DAS FORÇAS DE ARE MAR

Q. G. Aliado no Nor-fe da África, 3 (Urgen-te) _ (A.P.) _Ain-vasão do sul da italia foi[irüvéüiua uê iuieíiSGbombardeio aéreo e delaparticiparam navios deguerra ingleses e norte-americanos.

~í!? jjjjjj d~a madru-

SOB 0 COMANDO DEEISENHOWER

Q. G. Aliado na Afri-ca do Norte, 3 (Reuters)— (Urgente) — 0 co-municado especial do Q.G. Aliado na África deNorle anuncia: •

"As tropas aliadas,sob o comando do gene*ral Eisenhower, conti-nuam sey avanço sobreo continente italiano".

3.45 da madrugada

PROSSEGUEM FIRME-MENTE NO AVANÇO

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Q. G. Aliado no Nor-te da África, 3 — (Reu-teurs) — (Urgente) —As forças britânicas ecanadenses que com-põem o 8.° Exército lm-perial, apés © deeembar-

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co.nt incute europeu

A HORA DA INVASÃO

Q. G. Aliado no Norteda África, 3 (Reuters)— A invasão se deu pre-cisamente ás 5 horas damadrugada (G. M. T.) t

PARAQUEDISTASEM AÇÃO

Q. G. Aliado no Nor-íe da África, 3 (Reuters)

Forças paraquedistasestão sendo lançadas so-bre pontos estratégicos.

NORMALMENTE E EMGRANDE ESCALA

Q. G. Aliado no Nor-te da África, 3 (Reuters)—0 desembarque aliadoestá se efetuando nor-malmente e em grandeescala.

NÕ MOMENTO DODESEMBARQUE

Q. G. Aliado no Nor-te da África, 3 (U. P.)

No momento do de-sembarque o tempo nãoestava muito escuro.Presume-se que as ope-rações que precederama invasão tiveram iniciow anoitecer de ontem.

A's 4.Í5 da madru-

ALMIRANTEDUDLEY POUND

Londres, 2 tDe Robert 1'etly, .IfiReuters) — O Primeiro Lord doMar, o chefe do Estodo-Malor na-vai, almirante de esquadra SlrDudley Pound — nue segundo seanunciou hojefoi condecorado com a Or-dem do Mérlto — enconira-se na Ma-rinha desde1891. Comba-leu,-na Jutlandia em 1910depois da últlma guerra,tornou-se dl-retor da Dlvl-nüo do rianot-do Almirantn-d o . Quatroanos mais tarde, foi promovido ncposto de contra-almirante.

Bm 1935 foi escolhido para o co.mando das ffirqas nnvals britani-cas no Mediterrâneo, posto emque se manteve* até ao verão de1939, qunndo foi feito PrimeiroI.ord do Mnr. Juntamente qpm outros chefes de Rstado-Malor ncom-punhou o sr. Churchill a QuebecEsteve também presente fls con-versaqOes aliadas de maio, emWashington, e acompanhou o pri-meiro ministro nas suas a.nterio-res .fornadas através do Atlântico.

Homem dotado de uma constl-tulqão robusta o dé uma bela ca-beqa, Slr Dudley Pound arriscouduas vezes a própria vida parasalvar n dos seus camaradas debordo. Em certa ocasião Inncou-seao mar pnra salvar um mr.ru.1oquft se nfosHva e, de outra feita,salvou dois marinheiros que ha-viam perdido os sentidos em con-«equSnela da fumaça, durante umIncêndio n bordo.

Na qualidade do membro da Or-dem do Mérito, Sir Dudley Poundreunese agora ao marechal decampo Sir Philip Chetwode, ao al-mirante de.esquadra ixird Chat-fleld, e ao marechal da RAF SlrCyril Newell.

A Ordem do Mérito. Instituídapelo rei Eduardo VII, em 1902, êlimitada a 24 membros, sendo me-tade militares e metade civis. AOrdem do Mérito niio dá prece-dencia. nem hierarquia.

PARECEM TER COMEÇA-DO A RETIRADA

I

vmí sSÊfk '

**

Moscou anuncia que toda a região de KursFoi Ibertadà dos invasores

SUMY FOI RECONQUISTADA PELAS TROPAS DO GENERAL VATTUTIN E NA BACIA

DO DONETZ MAIS QUATRO CIDADES CA»RAM EM PODER DOS RUSSOS

O iilmlriiiili' OUNM.NGH.V3ti i-y-imunlniiir rm rhffr <ln« opern-

võvn itnvniH

3.50 da madrugada

TODA A ESQUADRA BRI-TANI8A DO MEDI-

TERRANEO

Q. G. Aliado no Nor-te da África, 3 (Reuters)— Toda a esquadra bri-tanica do Mediterrâneo,-ob o comando ú% almi-rante Cunningham, en-contra-se protegendo odesembarque das forçasaliadas e bombardeandoai baterias costeiras.

Aliado no Nor-feoa África, 3 (U. P.)— Os desembarques dogrosso das forças alia-das no sul da Italla fo-ram precedidos pelasoperações ide contingen-fes de reconhecimento,que, limparam o cami-nho, atacaram os últimosembasamentos de ca-nhões, inutilizando-os eentraram em contatocom ss primeiras defesasdo eixo. Entretanto,acredita-se que essas de-fesas não são de grandeimportância, porque sobo peso constante dosbombardeios aliados, asforças italo-alemãs pa-recém ter começado a"retirada da beta" daItalia para esperar osaliados nas fortificaçõesdo norte da península.

CONTINUA A OFENSIVAAÉREA CONTRA A

ITALIA0 mau tempo forçou umaredução nas atividades,

ante-ontemArgel, 2 (De David Brown, en-

viado especial da Keuters) — O"blltz" aéreo contra a Itália fl-cou reduzido, ontem, â simples ro-tina, através dos ataques ás*co-munteações da península Italiana,pois pela primeira vez, rio espaçode dois meses, o tempo desfavora-vel forçou a maior parte dos bom-bardelros-médios e pesados a ficarnos aerodromos.

Os "Wellington" mearam como peso do ataque, ontem, 6. noite,visando pateos feVrovlárlos naJunção das estradas Nápoles-Cas-terá e tambem as ligações férreasda própria cidade de Nápoles.

Nenhum avião da força debombardeiros britânica e cana-dense desapareceu nessas opíra-çOes.

Os tripulantes viram incêndiosem instalações e edifícios, que

Aardlam com violência.~ Em ataques sobro o sul da Sar-denhn, os eaças-bombardelrosamericanos atacaram uma fábricaem Igleslas, e outra fábrica nou-tro distrito foi tambem atingida.

Fotografias tomadas durantereconhecimentos, desde os ataquespesados de segunda-feira â noitecontra Clvlta Vecchla, 40 milhasa noroeste de Roma. mostram que43 Impactos diretos caíram emferrovias, pateos e edifícios. Me-torto dn estação férrea foi degtruUda e toda a linha de Horna"paraLlvórnlo ficou bloqueada.

Moscou, 2 (Reuters) — A cida-de. do Lioiehansk foi capturada •Informa o seguinte comunicado doalto comando russo:

. ''Nossas tropas na frente deVoronezh, no dia 2 de setembro,capturaram o importante cenirodo Sumy.

Avançando ao sul de Brlansk.nossas tropas ocuparam mais dc130 localidades habitadas, inclusl-ve a cidade de Rolevets. o centrodistrital de Yampol, na região deSumy, e o centro distrital de Glu-shkovo. na região de Kursk.

Assim, toda a região de Kurskfoi libertada dos invasores ale-mães. Na bacia do Donetz, nossastropas continuaram com êxito adesenvolver sua ofensiva e ocu-param as cidades de Uslchansk.Voroflhllov, Chlstyokovo e Novy.

Nossas tropas que avançam nolongo da costa de Mar de Azovcapturaram a cidade de Budenno-vka. Na direção de Smolensk.nossas forças continuam a des-envolver com êxito a sua ofensi-va e avançaram em alguns seto-res de 6 a 10 quilômetros, ocupan-do mais de 100 localidades habi-tadas.

A sudoeste de Kharkov, vencen-do a resistência e os contra-ata-ques Inimigos, nossas tripas avan-qaram e ocuparam varias loca •lidades habitadas.

Ontem, nossas tropas em todosos setores destruíram ou puzeramfora de ação 108 tanks alemães ederrubaram 51 aviões.

Sumy reconquistada

Moscou, 2 ('Keuters) — Em or-dem dò dia, dirigida ao general!Nlcholas Vattutin, pela tomrdade Sumy, diz o marechal Stalin: !

"Hoje, nossas tropas na freiuoldé Voronezh abriram caminho pa-.a à cidade de Sumy. que 6 uniimportante centro distrital nnUcraina. Na luta pela libertação!de Sumy as tropas do tenente ge- jneral Chtblsov dlstlnguiram-Ee |particularmente. i

As tropas que tomaram partenas operaçSes para a redução deSumy passarão, de agora, a cha-rrar-se "Unidades Sumy".

Em nome da nossa pátria, anossa capital Moscou, âs 20 horas'ãe hoje, saudará as nossas gio-

Condecorados quatrogenerais norte-

americanoslVas/iinpton, 2 (Reuters) — O

Departamento da Guerra anunciouhoje que foram condecorados qua-tro generais que participaram dasoperaçBee aéreas contra o Eixona Europa, no Mediterrâneo e noOriente M««o»

Um Ministério da Boê-mia e Morávia no gabi-

nete do ReichLondres, 2 (Reuters) — Noti-

cia-se que Hitler promulgou umdecreto ordenando á. formação deura Ministério da Boêmia e Rio-rávla, no gabinete do Relch.Essa medida, anunciada á. noitede. hoje pela emissora de Berlim,representa o corolário da nomea-çâo, a 20 do mês passado, deKarl Hermann Frank para "ml-nistro do Protetorado".,

Significa, além do mais, queFrank passara a ter a seu cargoquase completamente toda a ad-minlstração do Protetorado, fi-cando as funções do protetorWilhelm Frick limitadas â re-presentação do 4'Fuehrer"* na-quele pais.

O ministro Frai.k é iim liderdas "SS" e tem reputação debrutalidade congênita, enquantoque o protetor Frick é um fun-oionário de carreira.

CiW0Amt^^t\^*\tf*y^^>^rt^^ttT *4tAúe* t infla dn avanço *r>Bí>n*ti do. alemãe s

wtmWSg, ^*t\*w Jss^: 'ttotSa**'

%.f*í'fc-:""«$$s^ ta*»M«t==i=d Quilômetro»

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.ri. ...

ü mapa que estampamos acima permite uma visão de conjunto da luta na írente orien-tal. Novas e grandes vitórias russas ao longo da frente que se estende de Smolenskao norte, ao mar de Azov, ao sul, são noticiadas pelos telegramas. Voroshilovsk, Lissi-chansk e Sumy. *que se vêem no mapa, cairam em poder das forças de StaJin. Mais ao., norte, o exército russo está abrindo caminho para o baluarte de Smolensk.

pôr em ação um novo e poderosoexercito de 70 ou S0 divisões pro-'vavelmente para esse novo golpo.Mas não é só Smolensko que oexercito russo visa. Pretende a!gomaior: a destruição da Wehrma-uht. E essa destruição pfide serlevada a efeito da seguinte ma-neira: primeiro, Isolamento dosoxercltos alemães na Ucraina eCriméa mediante a interceptaçãoda retirada germânica em Poltava

i (de onde os russos distam agoraI dezoito milhas, e em Dniepropé-

trovsk; segundo, efirto da ultimagrande ferrovia que liga o norteao sul, sendo que esse efirte podoverificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a

i sessenta milhas desse seu objo-tlvo), ficando assim partido osexércitos do norte e do centro.

O ataque procedente de Vellklna direção do Baltico terá comoconseqüência o cerco dos alè-mães, abaixo de Lenlngrado. Comesse ultimo go^pe, ficará final-mento completada a vasta estra-tegia russa."

O "Daily Telegraph" escreve:"A atitude defensiva, que esgota,o ataque, constitue uma estrate-gla sadia quando os defensorespodem ter certeza de que possuemespaço suficiente e quando elesInfligem perdas mais danosas dbque as que sofrem.

Mas os alemães estão sofrendoderrotas, que abrem posslblllda-des de uma ampla rutura e desas-tre final." .' .

Partiu para a frente umadivisão polonesa

Moscou, 2 (A. P.) — Anuncia-se que depois de dez semanas detrejnamento intenso na Russiapartiu para o _"front" russo-ala-mão. uma divisão polonesa "sendoóssè o primeiro passo dado pela.Russia em prol da libertação daPoloijia escravlsada."

Numerosas promoções degenerais russos

Jlfoscon, 2 (A. P.) — Informaa Radio desta capital que forampromovidos dez novos tenentes-generais e 80 major-generals., '

Ü.SSS et » ««• Parece, principalmente emmy, com doze salvas denhões.

Por excelente execução de ope-rações militares e perícia de ma-nobra, expresso i meus agradeci-mentis a todas as tropas coman-dadas por vfis, que tomaram par-te na recaptura de Sumy.

Gloria eterna aos heróis quocairam na luta pela liberdade da \pátria. Morte aos Invasores ale-mães."

Moscou, 2 (Reuters) — Os co-mentarlstas locais emprestam amaior significação á recaptura deSumy, na Ucraina, para o desen-volvimento da oataina em toda abacia do Donetz.

Salientam, de outra parte, queo general Chlbisov, mencionadona ordem do dia do marechal Sia-Iin, já se havia dlstlnguidp emVoronezh. em Ianeiro deste ano.

Avançando a razão de

quilômetro por horaum

NA CROÁCIA .Londres, 2 (Reuters) — Ante

1'avelitch, o "Quisllng da Croá-cia, nomeou hoje Nicola Mandlcpara primeiro ministro do seuKstado. Nicola Mandlc exerce aprofissão de advogado provisiona-do. ou solicitador. na cidade deSerajevo. •

Foi tambem nomeado para mi-nistro da Guerra o general Frle-drlch Navratil.

Essm noticias foram aqui ou-vidas numa irradiarão alemã.

NA BULGÁRIA.iraiTilMflton, 2. (Reuters) — O

primeiro ministro da Çulgâria,¦sr. Filov, ao voltar ontem deBerchtesgaden,. convocou os II-deres do governo e da oposiçãoda Assembléia Nacional, búlgarapara uma reunião que se reall-zará amanhã, sexta-feira, pelamanhã, — informou um despachode Berna para o "New Tork TI-mes"».Informou-se que a entre-vists. de Filov eon\ Hitler durou

t0Í* hflTM-. ..

Moscou, 2 — (Por Henry Sha-piro, da United Press) •— Os ulti-mos despachos de Yelnia anun-ciam que os exércitos russos, con-tinuando seu avanço, chegaram auma distancia de 65 quilômetrosde Smolensk — o grande pontobásico setentrional'da "linha doDnieper" alemã.

O espetacular avanço russo vemse verificando a razão de um qui-lometro por hora, durante as ul-timas 24 horas.

Em toda a frente de 1.100 qui-lometros, de Smo'.ensk até o marde Azov. os exércitos russos man-tiveram o ritmo de suas ações,admitlndo-se a possibilidade deque estejam para se realizar asbatalhas mais sangrentas de todaa guerra russo-germanlca, pois oexercito alemão envia apressada-niente novos reforços para cadauma das oases avançadas maisimportantes. O alto éomando ale-mão, segundo se Informa, deter-minou a • remessa de homens.Unks e artilharia pesada, pelasestradas que conduzehi a Smo-lenfek, Bransk, Stallno e Poltava,procurando ganhar tempo paraconstruir novas linhas de defesano oeste.

Ao que parece, fracassaram to-das as tentativas alemãs para fe-char e reforçar suas linhas, de-pois do rompimento Inicial feitopelos russos a iêste de Yelnia eDorogobush, pois as forças russasarrasaram os postos defensivosdos fascistas alemães, em umarápida investida que ameaça asbases fie Smolensk, de forma maisseria que em qualquer outra oca-slão, desde que os nazistas a con-quietaram, durante a primeiraofensiva de 1941.

Unia informação ainda nãoconfirmada oficialmente disse queos russos se encontram. a menosde 48 quilômetros de Smolensk.Em sua marcha rápida, Pela es-trada dè Yelnia a Smolensk, osexércitos russos deixaram com-preendlda em seu avanço a esta-ção. de Klokovo, mas a informa-<;ão não indica se a ultrapassa-ram ou' tomaram.

O Índice da esca'& aisumidapela ofensiva dos exércitos russos

um ataque frontal principal emuma frente do 40 quilômetros —é u reconquista de 200 cidades,ealdeias durante as ultimas 24horas. Os violentos oontra-ata-ques dos fascistas alemães nãoconseguiram conter os acometidasdos exércitos russos. As perdasnazistas foram elevadas.

No comunicado de ontem á noi-te se anuncia que foram aniqui-lados nessa frente mais de 3.000fascistas alemães.

Embora os resultados mais lm-portantes se Verificassem comoconseqüência da marcha esma-gadora em direção de Smolensk,tambem houve vantagens Impor-tantes na zona de Siensk, onde osrussos romperam novamente aslinhas nazistas e libertaram maisde CO localidades. .

A ameaça que pesa sobre Bry*ansk se soma ás novas vantagensobtidas pelos russos á oeste deSlevsk, que os situaram á distan-cia do, tiro da estrada de ferroBryanslt-Konotop «— a principalrota de abastecimento de Bryansk.

O alto Amando russo Indicaque esta acometida para o oestede Slevsk é uma renovação daque foi empreendida anteriormen-te, e que havia sido deixada emsuspenso durante a surpreenden-te ofensiva russa que se deslocoupara o sul, para conquistar Rylske Glükhov.

As tropas do general Rokossov-sky. que conseguiram uma novarutura a noroeste de Slevsk e seapoderaram da estação de Koma-richl, na linha férrea Bryansk-Kharkov, fortaleceram o braçomeridional da tenaz contra o ba-luarte da frento central. Ante-rlormente, sè havia anunciado queos russos se aproximavam deBryansy.

A reconquista de Komarichi,que se encontra a 95 quilômetrosao sul de Bryansk, concorda coma nova estratégia russa de limparsua retaguarda, antes de tentar oassalto frontal contra os grandesobjetivos. Os violentos contra-ataques dos fascistas alemães nafrente central são sintomáticos doesforço nazista para fortalecersua própria posição, nos primeirosdias das novas ofensivas nas fren-teB: central e meridional.

Os observadores acreditam queno transcurso dos quatro ou rin-co próximos dias podem se vêri-ficar batalhas culminantes. •

A aviação russa desempenhouum papel muito importante, difi-cultando seriamente os esforçosdos fascistas alemães para enviarreforços á frente de batalha. Asformações aéreas que secundama ofensiva na frente meridionaldestruíram vários trens militaresque conduziam tropas, bem comomais de uma centena de cami-nhões carregados de soldados ale-mães. Foram derrubados 25 apa-relhos nazistas.

As forças russas penetrarammais de 32 quilômetros na zonamais rica do carvão e ferro daRusasia, com a reconquista do cen-tro de Krassnyluch, na bacia doDonetz, a 70 quilômetros .a nor-deste de Stalino.

Recuperaram tambem s. cidadede Seihnoe, a 6T qullpmgros a

tuada entre aquelas outras cida-des. Cerca de outras 30 locaM-dades caíram em poder dos rus-sos, em avanços até de 96 qui-lometros, na frente Stallno'—marde Azov, depois de liqüidar aguarnição cercada em Taganrog,onde foram exterminados 35.000fascistas alemães e aprisionadosoutros 5.000.

A opinião londrina sobre aofensiva russa

Londres, 2 (Reuters) — "Aofensiva meridional russa, entreTfhnrlrn-u - ni"".in«r<'' Hoàhrirnfn-iinoventa divisDes alemãs, Umpah-do assim o caminho para que osrussos desfechassem o seu golpeprincipal: o assalto frontal con-tra Smolensko." — assinala o

analista militar do "Daily Ex-press", Moraly Richards. * .

A dupla ofensiva da Russia nafrente central a mais Importanteque jamais empreenderam os rus-sos, e pfide ser um dos aconteci-mentos decisivos da guerra"., —acentua o "Times", desta capital.

Faz parte da estratégia russa— acrescenta o jornal — nãopermitir ao inimigo a mínima tre-gua nem oportunidade, para es-tender o seu "front" novamente,agora que este está sendo rápida-mente encurtado."

O ataque russo que redundouna tomada de Yelnia — escreve oc comentarista militar do "DaüyExpress" — constituiu completae mortal surpresa para os ale-mães. Os nazistas evidentementenão tinham a mínima idela deque os russos fossem capazes de

O QUE TEM FEITO A R.A.F.

96.000 TONELADAS DE BOMBAS JÁ FORAMLANÇADAS SOBRE A ALEMANHA

7,o)iírcí, 2 (Reuters) ;— (Do correspondente aeronáutico) —Ao terminar o quarto ano de guerra, esta noite, 9C.000 toneladasde bombas foram já lançadas sobre a Alemanha, pelo comandede bombardeiros da RAF. É quase o dobro da tonelagom lança-da pela RAF, durante os três anos anteriores. A tonelagem paraquatro anos é a seguinte: 1940 — 3.500 toneladas; 1941 — 20.000toneladas; 1943 — 33.000 toneladas; 1943 — 96.000 toneladas. Atonelagem lançada sobre 'o Rhur, este ano, até agora, é de 50.000.

As sete cidades alemãs mais violentamente atacadas em 1913,foram: Hamburgo, 11.000 toneladas: Essen, 9.000; ColOnia. 8.000;Duisburg, 6.000; Dusseldof, 5.000; Berlim, 6.000; Nuremberg,5.000. As sortidas feitas pelo Comando de Bombardeio, durante os•quatro anos de guerra, foram: — 1940: 65.000: 1941: 167.000;1942: 145.000; 1943. 145.000.

UMA PROMESSADE FRANCO

Londres, 2 (A.P.) — O cor-respondente diplomático do Even*ing Standard informou que o ge-neral Francisco Franco deu sua.garantia verbal recentemente aoembaixador britânico Slr SamuelHoare, ds que a divisão "Azul"espanhola será retirada do frontrusso. Essa divisão espanhola foirecrutada no ano passado com ofito do lutar ao lado dos alemães,sendo enviada para leste comgrandes fanfarras. Nada sé sou»be sobre o estar essa divisão emação presentemente, porém nadase d isse tambem quanto o set<regresso para a Espanha.

CHURCHILL E ROOSE-VELT EM LONGA

CONFERÊNCIA i

ESTALOU A GREVE GE-RAL NA GRÉCIA

Argel, 3 (Reuters) — "Ir-rompeu a greve geral na Gre-cia, como protesto por teremas tropas búlgaras estendidosua ocupação a todo o país"anunciou a Radio local.

O comissariado da Fran-ça no Levante

Damasco, 2 (Reuters) — Foinomeado delegado do Alto Co-missárlo da França no Levanteo coronel Oliva Roget, que, as-sim, eubstltue o general Collet.chamado a outras funçSes.

O coronel Oliva Roget aliou-seao general de Gaulle em 1940 efoi nomeado no ano seguinte de-legado no Djebel Druze posto queocupou durante dois anos. numperiodo particularmente ^elicado.A 14 de julho deste ano. chegoua esta capital, exercendo desdeentão 9 posto de delegado Interi-no, na ausência do general Col-let. Com a transferência defini-tiva deste último, foi, afinal, oe-pjçonel Hoçet confirma*) «o*&J**S*-

Mais de 100.000 homensjá perdidos pelos Es-

tados UnidosIVaJ/iiiifflo», 2 (A. P.) — Os

últimos dados publicados oficial-mente mostram que os EstadosUnidos ji perderam na guerramais de 100.000 homens. As ci-fras referentes á semana passadafazem elevar-se a 103.952 o totalde mortos, feridos, extraviadosou aprisionados pelo inimigo.

Esse total está assim distribui-do: Exército: 69.358; Marinha:21.566; Fusilelros Navais: 7.904:Güarda-costa: 363; Marinha Mer-cante: 4.751.

Atacados objetivos nonorte da França

2 (Reuters)

Teriam debatido, princi-palmente, as relações

com a RussiaWASHINGTON, 2 (Reuters);

— O presidente Roosevelt e oprimeiro ministro Churchlllpassaram a maior parte dòdia de hoje em conferênciana Casa Branca. Segundo seacredita, as conversaçõesabordaram, principalmente asrelações anglo-americanas coma Russia, que ficaram em foco,com as recentes criticas fei-tas pelos russos ao "AMGOT)'na Sicilia. Circulos bem in..formados desta cidade acredl-tam que as divergências exis-tentes sejam menores na rea-lidade que na aparência e queexista completo acordo, peíòmenos no que concerne aosplanos militares fundamen-tais, cuja execução, num íutu-rc próximo, deverá trazer bernéficos resultados, na soluçãode aparentes divergências po»liticas.

Condenado á morte umconselheiro «do governo

nazistaMadrid, 2 (U. P.) — Despacho»

de Berlim Informam haver os jor-nals da capital do Relch anun-ciado que o conselheli-.. do gover*no, Teodoro Koríelt. rie 52 anos,

agosto, •LONDRES,

— Anuncia-se oficialmente I roi r>reso no diíl 25 d/-. , f-, | condenado á morte tn

que o L-omando de Caça; dé Justiça, p0l. havei..efetuou, nas ultimas horas| vulgar rumores derrotistas ali-foda tarde -de hoje, a maioroperação até hoje realizada.

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eate ano, atacando objetivo*M n#rte th Franja,

de debilitar o moral da Nação. Ocomunicado publicado pelus jonais alemães declara que lodlaqueles que se tornarem culpávé*fsje crljne sçrâo caSttgsaw c«t% \**£.t*3- q6 HlCTtí'

Page 2: T orreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1943_14981.pdf · 2012-05-08 · verificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo-tlvo),

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CORREIO DA M ANITA — Sbxtà*-(olra. 3 dc Setembro dc 1043

AD IMPOSSIBILIA...... «emo ífltie.tur, diz antlquís-

«lma subedoria popular, expres-«ando lógica Jumals üusmoiitlilu.Jíem por luso, entretanto o apo-t-tu' Ua experiência milenar quo otixioma onoei-iu, lho acoluu-am alição Incompatível do bora sensocorto» "especialistas", táo voibo-noa o espotuoulnrou quanto fun-tusloaos, frutos tia época anormal<iuo vivomos. Dosporcebldos darealidade, bem ditoronte* da quoimaginam, Insistem por vâ-la domodo o sob forma diversas dasnüo lhe tulo próprias. Ê, assim,"luo üo lhes depura, entra nós, oiineuiitlaiUo problema do aumentodn produção gomlfera na Ama*•r.Onla.

Por isso motivo, nâo compreen-deram que-, pur mais firme e de-votada quo soja, cohio à de faolu,a, determinação da tente amazô-nica a acudir ao apelo da Pitrla,no sentido do prover às cresceu-tes necessidades nacionais de bor-racha silvestre, não ha como Isso«er alcançado do modo satlsfató-rio sem que seja removida, pornina ou outra das suas alterna-tlva» de exeqiitbiliuade, a barra--Bem Intransponível do atual dc-/.'ul. financeiro da respectiva pro-ihiçüo. Com efeito, ou se cresceo proço da goma 6ldstlca ou salho reduzem, o custo da extraçãoe os gastos subsequentes, atô avenda do artigo om Belém e Ha-naus, pois o dilema 6 esto e entreas suas pontas nSo cabe outraQualquer solução.

Entretanto, o caso ê desses quoestão na conciència coletiva: sóguem. possue reservas e nâo vtveaa jour le jour, do exclusivo c¦próprio trabalho, pode vender oproduto dêsto o preço inferior aodo custo, sem quo a diferençaseja coberta por um complementode outra, origem, estranho à res-pectiva atividade. Tomado por em-prestlmo, permanecido em débito,do , qualquer maneira, o déficittem de aer resarcido à custa dealguém gue não o produtor, des-de que ísto não possua outrosrecursos para tal. B se não sur-glr essa cobertura, qualquer sejaela, o volume da produção se verárestrito à exata proporção dos re-cursos à disposição do produtor.Jâ o dissemos em procedente es-crito e ora pretendemos ilustrá-locom algarismos cuja exatidão sô«ma argumentação capclosa e quolhe baralhe os elementos aritmê-tioos terá a desfaçatez ousada dopretender contestar.

Em seu mais recente livro "ABorracho no Brasil", o sr. Aman-do Mendes, oom a sua autoridadodo inestro em economia gomífera,fornece dados prcoi.issdtr.os a de-monstração do quaiit* vimos deafirmar. Com base no custo dasutilidades em fim de 1942, antesdo mesmo ter atingido o nivelda atualidade, e calculando-o comextrema minúcia, aquele probldosoeconomista patrício estima quetosse de Ci$ 470,00 mensais a dos-pesa do seringueiro solteiro cuma -própria manutenção. Ao pre-sente, isto é neste ano, crescidoaquele nivel, tal quantitativo su-biu pelo menos de 50 %, aumen-tando para CrS 705,00 ou sejamCrf 8.460,00 anuais.

¦ O facto dessa estimativa se re-ferir, apenas, ao seringueiro sol-telro, de um lado, e ao encareci-mento minimo, do outro, mostraà saciodade quo os nossos CIU-culos devem ser tidos oomo ai»-da inferiores ao custo médio dcvida na Amazônia. De facto, nãoabrangem o indivíduo com faml-lia, que é o caso mais freqüente,salva, quase tão só, a. exceçãoconstituída pelos seringueiros ul*tlmamente aliciados para o traba-lho gomlfero. '

Em outra parte do seu preciosolivro, o sèu autor demonstra que750 quilos de borracha são a vro-çtução anual media de cada serín-gliciro "nos seringais novos e queestejam bem conservados, não ha-vendo interrupção do trabalho por' motivo de doenças ou chuvas pro-longadas". Acrescenta que, em.alguns deles, nos altos rios. essaprodução vai a 1.Ü00 quilos e ob-serva que no Pari "clu deve sr.,-calculada na metade". Como se

,vè, tomamos por base cifra» mi-¦nlmas de gastas e máàlmàs de re-celta, a positivarem a lisura da

•nossa exposição e seu otimismo.Do valor desses 1.000 quilos, ao

preço médio'alcançável em Beléme Jlanaus, devem ser abatidas asquebras e os 10 % da margem dnseringalista, na base usual ama-eôalca, bem como os gastos dotransporte, impostos, taxas, prê-mio» de seguro e outras despesas,atê. a entrega do produto ao Ban-co da Borracha. Coneluc-se, pois,que não restam, afinal, mais deCr$ 7,20 llquiuos, pòi guije, .-.cseringueiro, resultando que snaronda não exceda de Cr$ 7.200,00,por' ano, Isso coni a pi'oduçãomáxima de mil. quilos.

Posta esta cifra em cout'rontocom a daquela despesa mínimaanual, de Cr? 8.460,00, chega-se àconclusão dft existência de um e/o/.cit nunca Inferior a Cr? 1*260,00,isto na melhor da» hipóteses. Dofacto, tal prejuízo cresce em casode produtividade inferior a milquilos, que é excepcional, comotambom no de doenças ou chu-vaa ou outro qualquer motivo deInterrupção do trabalho, assimcomo para os seringueiros com fa-milia.,

Mas não ô só. Efutlvamente,com o regime instituído pelo de-croto-lel de 17 d(= outubro de 1942,por sugestão dos famosos "técni-cos" oficiais, ao serinf/ueifo «ãocaiem juals 00 % aa própria pro-dução, como sucedia outrôra, masalm. e tão só 60 % dela. E, assim,ao Invés de Cr$ 7.200,00 anuais,passa a receber apenas. Crt4.800,00. Seguo-se quo, onde talabsurdo não ficou em letra mor-ta, por efeito das contingênciasambientes,' o dcficil iintial do se-rlnguelro eube a Or| 3.660,00.,.,Ai tem o público triste mas con-viricente exemplo dos extremos aque chega a "ciência" dos "dou-

tores. da borracha" Irmã gêmeada professada peles "doutores dofarelo", na expressão piiorçsca dosr. J. E. de Macedo Soares.

E não se nos conteste a exa-tliíjo dos algarismos, ao estimar-mus em Cr? 705,00 mensais a des-pesa do seringueiro solteiro, uma;vez que o salário minimo nestacapital seja de Cr5 300.00 e 911co custo da vida nos seringais *•fio ütíiíiH-O do dobro, qútxnâo iiâOmaior, ainda, que o carioca, acres-cendo que an seringueiro são in-dispensáveis armas, munições, fer-

rumoiiliix o utonsilius que n&o une-rum o salarlado do Distrito Fo-deral.

Conclue-ae pula urgência daação do Podor Público no sentidode romodlar essa situação coramedidas adequadas — cresolmon-to do preço da borracha ou ro-dução do custo da respectiva pro-dução — iii-0/..-i-iinIr) mil t-oics eslatlj.ima soluçdo, pólos motivos JApor nôs expostos, a 10 e lü ilofuv.wi.li-o ilúSlo ano, no "Correioda Manhã", e por este sustenta-dos om editorial de 25 do abrilúltimo.

Explicámos, com efeito, nessaocnslão, como mantido o preço doconvênio do Washington «o far.possível, do um lado, aumentar olíquido npurável pelo seringueiro,e, do outro, reduzir o ousto daprodução por melo de um sistemaque conjugue esforços o contribui-çBen da União, doa Balados e Jtu-nlciplos amazônicos aos da Amé-rica do Norte.

P. Chermont de Miranda

A SÚCIA

Um rádio de Roma informaqne prossegue o inquérito emtorno das forttmas ilicitamenteacumuladas pelos fascistas.

Todos eles enriqueceram àsombra <lo silêncio que soube-ram impor ao povo desde a"marcha sóbre.Roma" t graçasao amordaçamento <la imprensae encarccramcnto dc todos oshomens de valor e prestigio quenão se dobrariam a calar diantedaí delapidaqões.

O fascismo durou na Itáliadesde 1922. Uma existência.Desde 1922, a quadrilha de aven-tureiros começou a enriquecer e,para exemplo aos qtw tentassempôr o apito ria boca, o sr. Mus-solini mandou matar o deputadoMatteoti. De então para cá tu-do, pois, correu muito bem paraos "salvadores da nacionalidadeitaliana". A Itália estava à bei-ra do descalabro e o Duce comos seus incorruptíveis acompa-«hantes, apareceu providencial-mente, como detentor das virtu-des de unia raça e com a habi-tual onisciêucia dos predestina-dos que sobem ao poder dispen-sando conselhos e opiniões e,principalmente, arrolhando a opi-nião pública.

Em vinte e uin anos, portanto,«ssa camarilha de sabidos, coma exploração da clássica exacer-bação do patriotismo — que ciamesma proclamava com a má-quina da atito-propaganda natmãos, inclusive a imprertsa —pensou poder criar um ambien-te fascistizado, o que quer dizertão desvirilizado qüe apoiassecegamente a maffia governa-mental.,

Uma simples ocorrência fezdesaparecer o que era falso, e arealidade surgiu. A conquista daSicilia pelos aliados pós por ter-ra a horda totalitária e, como seviu nos filws divulgados pelomundo inteiro, os italianos dailha, c os do próprio continente,pelo que se sube do noticiáriomais fidedigno, bateram palmasaos vitoriosos soldados cia de-mocracia, que foram recebidoscomo libertadores.

O regime não tinha apoio po-pular. Contava, para se mantercontra a irritação latente nasmassas, com o terror armado queimplantou. ]_ quando já nemos próprios janízaros pediamnais reagir contra o desconten-tamento generalizado que os dc-sastres da guerra agravaram,, re-velou-se a miséria que estavapor trás do que a propaganda, acensura e a justiça sumária im-punham como sendo uma per-feição...

• • •A miséria já era muita coisa.

Era tudo miséria. Mas havia defigurar tambem essa mesma his-tória dos potentados enriqueci-dos pela lâmpada mágica de Ala-dino. E as fortunas eram tam-bém feitas em cinco lustros,transformando em milionáriostodos os respeitáveis avsntu-reiros cujos bens, cemo os do

.conde Ciano, da condessa Eddae do restante da família Ciano,estão sendo confiscados porqueeram tão legitimos como a "pu-reza de sentimentos"'de toda aquadrilha formada' em torno dos

O presidente da Re-pfibllca assi-nou um decreto-lei autorizando oministro da Fazenda a emitir, atéo limite de Cr? 1. ODO. 000.000,00,letras do Tesouro veneíveis em180 dlns.

_>.»A nossa língua nos Estados

Urdidos

Despachos telegráficos de Novayork dfio conta de que o perio-ilten Vorelgn Commerce Weeklpdedica especial atenção ao estu-do da lingua portuguesa nus Es-tados Unidos e acentuo quo apron*dor o nosso idioma é uma neces-sidade imperiosa para todos os ho-mens de negOclos da América doNorte. Comentários idênticos apa-recem com freqüência nos jornaisestadunidenses, acentuando o pro-gresso do Intercâmbio brasilio-americano. Há dias ainda, ouvia-mos em um programa de broad-castlng dos Estados Unidos a per*guuta a prêmio: "Há alguma ci.dade em nosso pais onde seja en-sinada "a lingua portuguesa emtodas as escolas?" E logo o can-didato respondeu: "Há. Ê NovaYork".

A presteza da resposta tantoquanto o facto em sl Ilustram co-mo JS se compreende hoje. nagrande nação do norte, que omanejo da nossa língua se tornanecessário á expansão nâo só dosnegóvlos. maa de todas aa rela-ç5ps de Intercâmbio entre os doispoises. Também no Brasil é gran-de — o recenseamento revelouuma cifra surpreendente — o nú-

mvro du punnuaa qua eo piCOuuim.nlem estudar a. língua lnglosa, seu*do que a maioria, Incontestável-mente, o faie levada pelo alcanceque o domínio dteeo Idioma repre*aonta no mundo doa negócios o daaproximação brasíllo-norto-amori-cima.

A guerra airea

Já ao combato 110 ar ooin amesma Intensidade que om terrae no mar. o aperfeiçoamento dasmáquinas aladas, em podor olon-eivo, e a perícia do seus pilotosInfluem para o desdobramento doscombates no espa-jo, e a Alemã-nha, quo tove a pretensão de sera rainha do ar, coinoçoU a com-preender que nio basta mnlUpli-car os c-inhOes ontl-aéreos paraassegurar, lauto quivnto possível,a invulnerabilidade daa cidadescontra tremendos bombuiJelos dasalturas. Um piloto britânico, quoparticipou do um dos mnls recen-tes ataques contra centros indua-trlals alemães, sobretudo pelaverificação do quo ocorre emBerlim, declarou que o inimigorecorre agora a uma nova tática,aumentando o número do sous ca-ças e onfrontando os adversários,om renhidos combates no ar.

Vem a propósito recordar as pa-lavras do um alemão acreditadonos Estados Unidos, ondo exerciao cargo do adido mllitor da avia-ção, no tempo em que essa gran-de nação não estava ainda naguerra e quando Adolf Hitler,apoiado pela segurança que lhedav'tt Goering, levava tudo do von-clda, com a superioridade aéreado suas hostes hoje combalidas.Disse então esse robepto do prus-Hlanlsmo avassalador que "o ar setornava cada vez mais Importan*te e teria um efeito decisivo naguerra". EstA claro que o adidoda aeronáutica germânica falavacomo um dos grandes crentes naInfalibilidade da organização guer-reira de Goering, sem que, nempor alto, mesmo em suposlção.re-mota, lhe passasse pela idéia oreverso da medalha. Era pos-slvolmente por aquele mesmotempo que os britânicos passa-vam' pela mais cruel provaçãoda guerra do extermínio queHitler planejara.

Os alemães jamais teriam pra-ticado as crueldades de que sãojustamente acusados, e pelasquais serão punidos vim dia, soadivinhassem as possibilidades doinimigo para suportar e empro-onder combates aéreos, pelomesmo motivo quo nem umasi hora Imaginaram que nãotardaria o momento da rcuandienaquele Imenso e perigoso se-tor, da campanha que emprel-taram, -considerando-a desde lo-go vitoriosa. Dissera Adolf Hl-tler, por seus porta- vozes, quoa América chegaria atrasadapara auxiliar a Inglaterra, des-tlnada por êle a ser destruída pe-lo ar.

Agora são norte-americanos eIngleso que podem dizer aosquadrilheiros totalitários quemuito tarde se recordam daspalavras do adido militar alemão,eni Washington, isto é. de que "oar estâ ficando cada vez mais lm-portanto para os destinos daguerra..."

O, Ooiiflrasio Jurídico Nacional

Faltam poucos dias para o en-cerramento dos trabalhos do Con-gresso Jurídico Nacional. Aindaassim, há tempo para se discuti-rem alguns problemas que inte-re-ssam vivamente à organizaçãojudiciária dó pais ei vida dos ad-vogados.

Até hoje, não apareceu umaproposição sequer relativa à- uni-dado da -magistratura, conquantoo recente assembléia de jtil.-.es, ce-Icbrada nesta capital, deixasse bempatente a necessidade de sua rea-lização por motivos que se lm-p5em até mesmo á consideraçãodos leigos.

Ora, a vida do advogado, sobre-tudo no Distrito Federal, é cadavez mais difícil o precária. Oscartórios desta capital fornecemuma Prova inconfundível dessasituação, que precisa ser enfren-tada cor.iiosamente: consisto ame.ínlii em maços de Inventáriosne-rnt.vos de noventa por centodoe prpf|ss:ònalS| que morrem in-tegrados 110 seu ofício qual; eom-batentes que não desertam doseus postos.

Experiência aproveitada

Jüstã-so -realizando em toda acidade a troca dos curtões du ra-ciuriaiiientò pelos cupões quu te*rão validado até o Um désteano.ü processo adotado bu-seia-se nae-ti-erièncla e nas observações co-lhldas em maio, quando se pto-cedeu ã primeira distribuição, qui-çá ã experiência inicial dêsae ger-viço.

Cabe a tarefa a duzentos o qua-renta postos, num horário amplo,que se dilata do dia 1 até depoisde amanhã, proporcionando assimt, população e às professoras ln-cumbidas de átondor ao públicooondliCos bastante favoráveis.!V..;,'.stra-se perda mínima de tem*!iu da parte da população, decor-rendo os serviços em ordem apre-cir.vel. •

É justo consignar aqui esse ro-suitado, fruto das obsorvaçOesatentamente e-elhidas e adequada-mente aplicadas.

.li.i1iiiii.hu. i.u os . iini.s, rrliiRnn ofuzilamentos nAo Impedem a açãodos necessitados e doa patriotas.Até parece que o povo, tomudo dounm loucura geral, estA dispostoa ir até ao fim, custe o quooustnr. A médl» das condonaçóesíi morte peloe tribunais militaresde Paris, Lion e Marselha ê dodoi a quinze pessoas, por sema-na. A isto, porém, oa oprimidosrespondem com o avanço nas Aíal-rie» transformadas em depósitosde viveres o com os ataque» àmão armada nos aerodromos, naadocas e nos estaçBes ferroviárias,Na última qulnzoim de acosto fin-do, un» vagão germânico cheio demoraodoria* foi osvaslído o In*cendlado no próprio território inl-migo de Bchlngen, o o rápido l»a-ris-Stiasboui-g leve ura de seus(..,-iiTOH, reservado aos oficiais deHitler, dinamitado, morrendo naexplosão todos os -passageiros, In-cluslve ura general,

A reação em França indica quenão há nada mais incomodo paraa Alemanha do que o propósitode escravizá-la, depois de espolia-Ia.

Aviação sanitária

Assim se designa o serviço detransporte aéreo, tanto para en-ferinos, ua \mz, quanto para fe-ridos na guerra. Neste momento,em pleno fastíglo da grande luta,o avião vai desempenhando papeldecisivo paro o socorro dos feri-dos, devondo-so-lhe sem qualquerpossibilidade de dúvida a baixapereentagem da mortalidade entre5Í6S,

Considerando essa pereentagemrelatlvamento baixa de morttís naguorra atual, inferior a três porcento, ao passo que na últimaconflagração alcançou quinze porcento* aproximadamente,' os ob-servadores do fenômeno a atri-buem ao emprego sistemático dassulfanllamldas nos traumatizados,bem como ao uso sistemático dasInjeçOes de plasma, recurso maispronto o fácil do que são astransfusões. Assim, os atacados deanemia aguda por hemorragianão jugulada em tempo, bem co-mo de lesOes Infetadas, diminui-ram muito. A esses dois fatoresse dove acrescentar um terceiro:o avião, permitindo transporterãpido e socorro mais pronto àsvítimas da guerra. Para mostrara sua importância basta lembrarque, agora mesmo, ao ser Inva-tilda a Sicilia, foram transporta-dos, por via aérea, para o Egitoe para a Argélia, entre 6 de ju-lho e 14 de agosto, pelos aviõessanitários da RAF, 14.SOS fe-ridos!'

O assunto é certamente dos quemerecem ser meditados por aque-les que têm sóbre os ombros atarefa de zelar pe'a saúde doexército.

Unidade

Churchill vai a Washington efala no Parlamento norte-amerl-cano. Roosevelt vai a Quebec e aliencontra o "Premier". Generaisnorte-americanos comandam adefesa da Austrália, onde se dizquo Rooaovolt irá instalar-se pa-ra; dirigir;-6, ataque deoisivo aoJapão,; 'FOrças

:'nprte-america*ia3em grande quantidade estão«quarteladas na Inglaterra, e al-mirantes britânicos comandumfrotas norte-amerlcanns em todosos mares.

O Império Britânico e oe-E.ta-dos Unid03 não íirm:r.'-_:vi taiveutratados solenes, não fizeram do-i.iuraçõss retumbantes, não toma-ram complicados compromissos.Mas, em face do perigo tremendoque os uniu e das nee?ssidadesmútuas a atender, entrelaçaram-se com uma intimidade e umar.eniude jtmals vista na Histó-ria.

É um grande exemplo a ponde-rar e estudar. O mesmo devem fa-zer, na guorra e na paz, aquelesque sentem na própria conciènciaafinidades supremas, e demandampelo caminho da honra o altar fui-gurante da verdade.

O papel da Argélia

A dupla resistência

Segundo -ae informações maisrecentes da imprensa francesanão censurada pelo nazi-lavalis-mo, há, na França dc hoje. duasespécies de resistência ao invasorestrangeiro e oo «eu respectivocúmplice nacional. Uma, executa-da pelos Que teem fome, assaltame apoderam-se dos gêneros oli-mentidos que os alemães arma-zenam e consomem, quando nãoremetem as sobras para o seupaís de origem, onde o desesperocomeça a ser alarmante. A outra,praticada pelos que, em condlçíiesde energia e altivez, sabotam,criando dificuldades c anulando oInimigo.

A situação interna não podiaeer mais dramática,. Dia. a dia.

Quem poderia supor, hâ pou-eo mais de ano, que Argel se-ria o grande quartel general dosoxérditos e::pedicliinlrlos das Na-eCos Unidas? O Vasto terrlto-rio que é a Argélia — cerca deí milhões e 200 mil quilômetrosquadrados — estava nos planos daconquista alemã. Felizmente o

sas duíarça ant:-patriótloa de"\ ichí não dispuseram de eiemeh-tos para entregar, u Adolf Hitleroquela cobiçada região. Cobiçadapor qúe?'A Argélia éuma terraabundante na produção' de vinhose cereais, sem mencionar outrasriquezas agrícolas. Ainda assim,a voracidade germanlcu aprovei-tou o que pédò, com a cumpllol-dade daquele governlcho da en-tão França nâo ocupada,

No período entre a capitulaçãod'H^e pais, em 19*10, e a escra-vizaçâo Integral do governo deVlchí aos papões dc Berlim, em1S42, as garras alemãs agatonha-ram quase toda a produção agrl*cola e mineral da Argélia, pa-gando essa exproprlaçào, oomoíions iiccociaafes em velhacarla?,com ura maquiiitlrio imprestávelpara.neu próprio uso.

" segundo

um cálculo agora divulgado, osnazistas teriam retirado da Argf-lia matérias primas avaliadas emT5.000 toneladas mensais. OsaJIadoa verificaram «a depreda-çõ#. Pouco antes da entrada dastorças democráticas, a InsaciávelAlemanha havia subtraído da eo-lónla francesa perto de um mi-lhâo de quintais de trigo, e oèEstados Unidos já remeteram pa-ra ali o considerável volume de8 mllhíes e trezentos mil quin-tais do mesmo cereal. E ae abas-teclmentos, pela grande naçãoamericana, tomaram a forma re-guiar, de acordo com a lei deempréstimos e arrendamentos. AArgélia, como quartel-general, éa principal intermediária na dia-trlbOlçio de tudo que so relacio-nn oom a erlstòncia e a atlvida-de dos exércitos dae NaçSes Uni-das, . ...

Faca de doisguines

A economia dirigida, fraseque andou na moda c íe_: a voltado mundo. — pouco importa asua procedência... —- represen*ta uma forma de intervenção doEstado nas transações comer-ciais. Ao contrário da liberdadetle comercio, que outrôra teve aprimazia e hoje ainda conta comos partidários sinceros do libera-lismo econômico, a economia di-rigida evita que os particularesse remiam para ferir a bolsa doconsumidor, visando lucros ex-cessivos e extorsivos. Ela cons-titúc, portanto, uma restrição daliberdade dc comércio na inten-ção do bem público, e somenteassim se justifica. Quando cnn-tra a bolsa e o estômago do po-vo se projeta e se realiza umplano de assalto, o Estado se in-cumbe da distribuição da merca-doria que constitue instrumentode exploração, impedindo queesta 9e' consume. Tudo em fa-vor da comunhão do povo...

Mas essa arma, como tantasoutras, tem dois gumes, Mane-jada com espírito humanitário ecom honestidade, ela fere so-mente os exploradores. Dêsdc,porém, que a dirige o interessedos que auferiu grandes lucros,ao invés de ferir os explorado-res, reforça a sua ação contra asvitimas, atingindo-as por tabela.É, como se vc, um instrumentoque tanto pode alcançar o poten-tado explorador como o consti-midor pobre.

Pelo que ocorre hoje com amanteiga, e diríamos tambémcom o leite e seus derivados, aeconomia dirigida está aplican-do a sua segunda modalidade,isto é: o guine que atualmenteela manobra, ao invés de feriro criminoso, vai exatamente ar-rançar o pêlo de sua vítima, Opovo sabe que o Brasil produ/muita manteiga e muito leite, cse não o tem para sua alimenta-ção, por preço acessível e atépor preço algum, como se vemverificando, alguma coisa muitoestranha se está passando no ter-reno comercial da distribuiçãodo produto.

Os criadores de gado sempredispuseram de uma parte do leiteque produzem, para vender, sa-tisfazendo desse modo o desejoda população, Mas, diante devários fatores, esse comércio es-tá desaparecendo. O fazendeiro,que tem gado leiteiro, não se in-teressa mais pelo seu cooiércio.Tendo-se verificado uma acen-tuada alta para o valor do gadocm espécie, êle reserva para osbezerros, produtos de sua ativi-dade pecuária, todo o seu leite,criando animais que serão ven-didos a peso de ouro, ao invésde fornecer o alimento à popu-lação que o cobiçare não o tem.

É esse um dos aspectos doproblema, mas não é o único. Aolado dêk, que de alguma formateu uma explicação natural,econômica, existe outro, que es-tá envolto nas nuvens do misté-rio,. É o caso da proibição decircular a manteiga entre os cen-tros produtores e os consumido-res, entre os Estados de Minase São Paulo, de um lado, e oDistrito Federal de outro. Sa-bemos, e toda a gente sabe disso,que não' falta quem queira man-dar manteiga para ser distribui-da no Rio, se tal fosse permitido.Hoje porém, sendo vedado fazê-lo, como também sucede ao cafée outras riquezas, somente soba forma de contrabando, passí-vel de pena, se faz essa escassadistribuição clandestina. Essefacto prova que ao intervir nomercado da manteiga e laticí-nios, ao dirigir sua distribuição,o órgão disso encarregado estáexatamente manejando, dos doisgumes de sua faca, aquele, queterc o consumidor e que, portan-to, deve favorecer alguém...

Ainda agora estranho fenô-meno presenciam os moradoresdò Distrito Federal. Impossibi-litadoa de adquirir manteiga, queiam buscar livremente em NovaIguassu ou, mais perto, em Ni-teroi, estão eles hoje abasteci-dos por uma manteiga que vem<le muito mais longe: da Repú-blica Argentina. Não a podemreceber dè Minas e do próprioEstado do Rió, mas as portas domercado ae abriram para aquelavinda da Argerttina. Poderia es-sa providência visar a economiapopular, colocando a seu alcan-cé, por preço acessível, umamercadoria que se tornou escas-sa, cara, se nâo inexistente nomercado interno.' Mas não é'issoo que ocorre. A manteiga entralivremente, é distribuída ao po-vo, mas por. um preço muitoalém de seu custo real.

Economia dirigida? Talvez osej», mas sob. uma forma semdúvida nova, e que, ao invés deproteger o consumidor, o povo,o pobre, leva exatamente a ou-trem sua missão tutelar. Ê a fa-ca de dois gumes, manejada ago-ra contra a população..,

da modo 5nu.li) <ln fionlo, por•linn.110 de fundo. Aeha-so om «1-tuação de detitoque, próximo aoMonumento dos Aviadores o de al-guns túmulos de figuras de rolo-vo social. A doação da Kanta Ca-sa importa num valor do çórcado cinqüenta mil cruzeiros,

Ê ourloso asslnalur quo o dr.Malliclros, do alguns unos para cá,fna uma campanha conllnunda nosentido do so tw- a Casa para osadvogados vivos, sem recursos etornados Inválidos pela Idado oupela moléstia. Êlo não esmorecena,luta pela realização dó Ideal,mas ainda so encontra na fasedaa esperanças, Como estas, nodizer do Goethe, só se perdem cmúltimo lugar, é claro quo o cam-peador não desanima o caminhapara a frento. Não vingando, porora, a Iniciativa dn uma Cnsa pa-ru, os advogados vivos, o dr. Ala-I hei ros coiitíOffUQ a dos Mortos, oque é, «em dúvida, alguma coisa.

Nãu 6 para quo a olasse eecomova que so foz o registro.Mas é evidente quo sem o apoiodecidido dos que não precisam na-da se lograra em bonofíclo dos quenecessitam.

O jMiírlaroa

Uma completaorganização

bancária

Banco Boavista S. A.As dua» Catas dos Advogado»

Ontem, na companhia do pro*\vedor da Santa Caca da Miseri-córdia e do mordomo do comitê-rio de São João Batista, o dr.Soles Molhe|ros esteve nesta ne-crópole, onde os três examinaramo local escolhido para o Maueo-léo do Advogado. Antes, em ses-são do Instituto da olasse, o dr.Malhelros havia sugerido que sepleiteasse da Santa. Casa a oon-cessão a título gratuito, o que,afinal, se conseguiu.

A área ajardinada « # -gaorca-

Vem muito oportunamente, nasemana da P4U-la, a advertênciada Folha da Manhã sóbre a ru-sénela do um monumento na ca-pitai de São Paulo a José Bònl-fãclo do Andrada o Silva, chama-do com justiça, por seus póetei-os,o Patriarca da Independência. Bmverdade o foi. Titulo beneméritoque a história perpetuou. Nemna praça do Patriarca, pondera-ainda aquole Jornal paulista, foireservado um lugar — o deviaser o de mais honra o maior re-levo — para a homenagem degronlto e bronze ao coordenadorda nossa Independência. Porque essa lacuna? Só pode seratribuída il falta de iniciativa, de-terminada por um esquecimentoimperdoAvel, Os monumentos sãolivros de pedra, livros som le-trás, mas de uma eloqüência sempar o tle uma persuasão ao al-cance de todas as Inteligências,porque são lidos e compreendidosaté por analfabetos.

Ê na perpetuldade dos monu-ment03 quo vive a cronologia po-litlca do uma nação. Conserva-los é um dever cívico; cultuá-losé uma reverência a memórias im-perecíveis; destrui-los é um cri-me. Certa vez —. foi no tempodo governo do resistência o con-eolidação do marechal FlorianoPeixoto — um grupo do exaltados,contando com o apoio do políticosda situação, tomou a resolução dedestruir o monumento a D. Pe-dro I, alias um dos mais artlstl-cos do país, que ainda hoje seconserva em seu lugar, na praçaTiradentes. Soube Floriano doatentado quando já se construíamandaimes para desmontar o mo-numento. Imediatamente orrle-nou que se impedisse a consUma-ção do atentado.

E o "marechal de ferro", pelasua ardente fé democrática e pe-lo valor de sua obra republicana,foi chamado o Consolidador da Re-pública. Floriano defendia não ahomenagem a um dlnasta, masum capitulo de bronze da Histó-ria política do Brasil, em suaevolução liberal. Recordando quefoi José Bonifácio de Andrada eSilva o primeiro a propor, nasCortes de Lisboa, em 1821, a fun-dação de uma Universidade noBrasil, a Folha da Manhã apelapara os universitários brasileiros,nò sentido de ser erguido, emaualquer lugar da capital de SãoPaulo, um monumento ao Patrlarca da Independência.

ÂsaiMcncia aos menores

Invariavelmente, quando setrata deste assunto importante doponto de vista social, ou seja aassistência aos menores, umaponderação se ImpOe e como talaparece: por maior que- seja oesforço do juiz de menores, escas-«edaim-lhe elementos pp,ra umserviço satisfatório. Esses ele-mentos consistem em verbas su-flclcntes, pessoal em número cor-respondente âs exigências do po-liciamento e lnstalaç&es com acapacidade necessária para a in-ternação. São as mesmas la-cunas de alguns anos passados,embora menos acentuadas.

É de justiça reconhecer queluultaScOisa Já tem ; conseguidoaquele magistrado, vencendo asdificuldades que se lhe contra-póem. Esses obstáculos precisamser deflnltivamenl^e removidos,afim do quo o serviço de assis.tên-cia aos menores multiplique suaação preventiva. A rua, no-tudamente cm certas aonos dacidade, ê uma escula de vícios eé exatamente nesses lugares quenão raro ee encontram menores,sem destino certo.

O que muito importa, no caso,paroce-nos,. é apurar a responsa-billdade dos pais, desde que nãose trato de menores abandonados,como deve acontecer na maioriados casos, afim de obrigá-los aocumprimento dos deveres que alei lhes prescreve. O sentido daexpressão jjtenores alio.kiojmdosestá sendo talvez mal compro-endldo. O transeunte observadorsabe, por experiência quotldla-na, quo não raro os pais dos me-nores supostamente abandonadosnão estão multo afastados- doe fl-lhos que esmolam ou que ven-dem bugiganga*;, freqüentandocírculos suspeitos.

¦» 1

íio Tribunal de SegurançaO procurador Guulart de An-

drnde apresentou onlem denún-cia contra João Fantl, de nacio-•nalldado italiana, por ter sidoapanhado em flagrante quandovendia mercadorias por preçosuperior ao da tabela oficial. Oseu delito foi classificado noart. Sl do decreto-lei 4766. Pelofato de aumentar os preços ln-correu, tambem, no art. S, In-ciso 11, do decerto-lel 869. Ojuiz Teodoro Julgará o processoem primeira Instância.

— O mesnío procurador de-nunclou Franeisca das ChagasCordeiro de Queiroz, por se terregosijado pelo afundamentodos navios brasileiros. O pro-oesso foi encaminhado ao JuiíRaul Machado, que o julgará,

ma. arimeiia instância.

SUGESTÃO

O "black-out" criou-se e crês-ceu durante as noites ferozes debombardeio de Londres. — AInglaterra, portanto, deve saberlidar com ele.

O nosso "black-out" dc oitos eoitentas quem sabe ganharia emsegurança dc terra e mar modi-ficando o perigo desses autonió-veiu que circulam na avenidaAtlântica, estonteados, velozes eàs cegas e que se defendem ati-rando súbitos fachos dc luz queanulam num segundo a seguran-i;a dc tanlits boras.

Na Inglaterra os automóveisresolveram o caso colocandouma veneziana de lâminas vira-dis para o chão, cm cima dosfaróis da frente, jogando assima luz sóbre o caminho, onderolam.

Por que não podíamos nós ia-zer o mesmo?

È.apenas uma sugestão.Majoy

DR. PEDRO ALEIXONo restaurante do Aeroporto

Santoa Dumont, realizou-se on-tem, fi,' 1 hora da tarde, o grandonlinnqn ao dr, Pedro Aleixo, an-tigo presldento da Câmara dosDeputados, de cuja força majorl-taria, antes, havia sido o diretorpolítico, na função de líder do go-vêrno.

Risa homenagem f»l princi-palmento prestada ao Jurista eparlamentar por seua amigos ecolegas do Congresso Jurídico Na-clonal, com o compareclmento demuitos dos ex-repreeentantes daNação, do advogados, intolectualse outros admiradores do homena-geado, achando-se entro os anti-gos congressistas vários que, noPalácio Tiradentes, multaram namesma corrente do homenageado,ou cm campo oposto, ou comotranco atiradores,

Au dessert, falou o orador ofl-dal e«cr.".ido, dr. Heraoíito SobralPinto, respondendo o dr, PedroAleixo.

«.»

0 senso político da i

pWWr ******w»***m*mtt*+***++0t0***.!i*0+*i+á

V FürtOflOO EM 1938 ;?K

Pagamos as meihoresTaxas-TRAVESSA 00 OUViDOÍ.,28

^#ê»»»^00*m^0é^^ai*ai^^m**0k*n0^^^i0^^^^^S

Do ministro Oswaldo Aranhaao comissário das Relações

Exteriores do ComitêFrancês

O sr. Osvaldo Aranha, ministrodas Relações Exteriores, dirigiuno sr. René Masslgll, Comissáriodas Relações Exteriores do Comi-té Francês de Libertação Nacio-nal, o seguinte telegrama:"Queira aceitar meus agradeci-mentos slueeros pelo seu amáveltelegrama, Sua referência a acuodo Itamaratí em favor do reoonhe-cimento do Comitê pelos aliadosê multo grata aos brasileiros. Aamlzado do Brasil pela França foisempre constante e profunda.Plena é a confiança dos brasllei-ros no seu papel histórico imortal.Cordialmente. — Osvaldo Ara-nha."

¦».»

BANCO DO COMÍRCIO-fo'[ 0 MAIS ANTIGO DESTA PitAÇíI •¦13 "Sl

OiPOSJTOS I^^J

NHta guorra não açode a provi-«Cií.h nem a profetas. Nela tudofalhou o conimua falhando comrespeito a devassas do luluro.

As que tão bojo us NuçCius Uni-das bastante so enganaram —no melo doadormeceram

enganos, bastante ocasionar- em faeo da gl-' lerrupção

Inimigo, uen.10 roatubolecor o con.tacto oom um aliado,

A grande iiuiulotu^iu, *iu i.ii<ioso osludavam us cunsoiiUcnciiM ilocolapso trances, era quu a rnl,rnda ful.a em JUunkerque vlciu_

desastruduiii.iiiu _ ]n.catas tráiicii unu.

guntosca proparaçfio gprmtinica norma do vlna orlada pela sabepara o assalto uo munuo. ü quo doria dos homens do Eslado,o agora a ruína do um sistema

essa tOrva Alemanha, respon-sivel por três guerras no períododo uma geração — também so en-gaiiou, por não haver estlmndocomo dovla a resistência." opostaao sou animo do rapina; por teradmitido impossível a defesa vi-torlosa do direito das gentes, quehu.-is armas apenas agrediram, naIlusão de o riscarem da conciên-ela universal; por exercer, enfim,a crueldade nos países ocupados,não imaginando poderosas as re-servas da altivez e da bravuradesses povos, aliás estimuladas nomartírio.

Mas há factos agora — indica-ções, oonjooturas, induções — que,sem participarem da índole dasprofecias, nem deixarem proverexatamente coisa nenhuma nocampo das operações militares,orientam o espírito angustiadopara novas perspectivas.

Ê certo que os acontecimentosestão muito mais governando oshomens do que estes governam osacontecimentos. No tumulto, po-rém, das observações — e digotumulto nüo porquo elas sejamdesordenadas, e sim porque todasparece.,disputarem a primazia emnosso julgamento — Já temos cia-ridado suficiente a demonstrar omodo cimo os humens sabem tl-rar dos acontecimentos- o pro-veilo máximo para o esforço ade-quado.

O último discurso de Churchillonde não há uma promessa e

onde, contudo, não há uma ira-queza, nem uma hesitação, nemuma dúvida — ensaia, dlr-se-ia,os clarins da paz iminente, ve-uha daqui a seis meses ou daqui

dois anos, pois abre ao enten-dlmento geral a certeza da in-vasão libertadora. Esta será rea-lizada, sente-se, com agudo sensooslratêglco, eu diria talvez melhorcom agudo senso político, tantoira, com a marcha dos exércitos,Imprimindo no rosto europeu asmarcas de uma fisionomia bemacentuada.

Começa que Churchill não dissi-pou, antes alentou a esperança deum desembarque pela costa fran-cesa. A escolha desse ponto 6 ex-prossiva. finhorada pelas afirma-ções de sua fidelidade à França,traça desde logo um bom caminhoás intenções da vitória. A GrS-Bretanha n&o irá simplesmenteexpulsar do território francês o

ouseja quo a Inglaterra o a irun..ça recuassem na distancia do muiu'do um século do sua historia co-mum, restaurando, em piuvelioilegítimo da Alemanha, a i-liuaçuoda época napoleOnlea.

Êsso desígnio, nitidamento ulo.mão, eompOs na Frnnça a políticado governo de Vichy, Com umpouco mais do psicologia n inn'pouco menos do brutalidade, aAlomanha teria avançado em iai'sentido, e foi unia graça de J.-euapossuir a Inglaterra um Churchill*capaz do impedir, pelas obras ilopassado, a perda Irremediável ia.confiança francesn na amizadebritânica, oferecendo o contrastaimediato e necessário a modlocrl.dado ou a traição dos homensnegativos em cujas braços dos-inalou a França, 01'fü do Gambeilaou mesmo do Thiers, órfã em ledocaso do Clemenceau, neta infelizde Joana d'Arc e de Bayard, ousem mais os ecos do Valmy para'retemperar-se das feridas abertasno fulgor de sua existência in.vejada.

Assaltando 11 Europa desde &França, os incicaes e nòrtü-ame*ricanos cumprem um devor deassistência menos ao territórioocupado que à soberania ofendi-da, o restaurarão, além de umnpátria, o princípio universal quaos franceses criaram, defenderame representaram no curso do'tempo.

O discurso de Churchill firma,por outro lado, o Intento de pro-longar a ofonsiva na Itália. Bar-rado embora o caminho pela partesetentrional desse país, ou preci-uamento porque barrado, ou aindaapesar de barrado, o objetivo de-senha-so na direção da Europa,central, o que significa evidente-mento alguma coisa para a manu-tenção de certos povos dentro dasfronteiras que lhes designam osseus velhos destinos.

Tudo isso combinado, e bem in-terprotado, revela o fundo moral

e jurídico da campanha das Na-ções Unidas, que tanto embargaas conquistas alemãs como dissi-pa os receios de prestar-se a van-tagens eventuais tinadas ao fluxodas circunstancias,

A invasão libertadora n&o teriportanto, como digo acima, única-mente o senso estratégico, porémeste em funç&o, e a serviço, dosenso político.

Costa REGO

nAtestados de óbito

Reclamam contra vm Institutode Socorros Módico» da rua do Ro-sário por exigir, para conce-s-siío dofuneral, que o atestado de óbito seja•pcsnaüo por médico do Instituto,não servindo o dc qualquer outroclinico. Acha o reclz-.Aauie que istoimporto numa o/snía á claste mi-dica.

Este Instituto de Socorros MédicosDa rua do RosárioDispõe de vários clínicosDe saber multifário;

B, conforme declara aos socorridos,Não paga o funeral

Cujo atestado de óbito não fõrLegalmente passadoPor doutor

Pelo próprio Instituto acreditado.

Isto — diz o queixoso —8 para a olasse médica uma

[ofensa,Folo gesto acintoso.

13 contra êle protesta pela lm-[prensa

Pois erra se assim pensaO eldadão da queixa.

O Instituto, fazendo a diferença,Entre atestados para o funeral,A olasse médica não deixa

De nenhum modo mal.

Quem deve dor um desespero[bruto,

Ficar com o miolo em brasa,Ê o corpo clinico da casa,

Pois, so o tal InstitutoDos seus doutores o atestado exige,E o dis de forma enfático,

.Dal sfl se collgeSem mais demora:

É que supõe a junta diretoraQue Sles têm, de óbitos, mais

[prfttlcaQue os médicos âe fora...*.• • •

Telegrafam de Manaus que ochefe de Polícia vai criar no mu-nlcíplo de Manacaparú uma 00IO-nia correclonal para gatunos.

O que há agora a recear 6 quemuitos gatunos, para fugir K co-lónla, mudem de classe; passem aladrões.

• • •Por vender carne fretes por prt-

ço acima da tabela, foi fechado peHCoordenação o Âçougue Primatiri.

Há muito açougueiro "fera",Do desmedida ambição.Fiquem atentos, i espera,FIscrIs da Coordenação:E uns cem, como o "Primavera",

.Verão.Cyr ano &. Cfeu

NO CATETEO presldento da República re-

cebeu em despacho, ontem, o mi-nistro da Marinha e o general Ma-rio José Pinto Guedes, que estárespondendo pelo expediente doMinistério da Guerra, e o diretorgeral do DIP.

Esteve em palácio o ministro daHolanda, sr. "W. Daniels, afim deagradecer ao presidente da Repd-blica oe cumprimentos que lheenviou pela passagem do aniver*sárlo natalicio da Bainha Gullher-mina. '. ¦

SUSPENSÃO MUM JORNALARGENTINO

-Bmchoj Aires, 2 (A. P.)- — Ogoverno argentino suspendeu porcinco dias o jornal do partido so-eiallsta "La Vanguatf-dia", emvirtude de um artigo nele escritocomentando a greve dos estudan-tes da Universidade. Anteriormen-te, o mesmo ornai.fOra suspendi-do por duas veies por tei' violo-do os regulamentos do Estado desitio.

* . ¦

0 diretor da Central doBrasil na Associação

ComercialO major Alencastro Guimarães

diretor da CenUal do Brasil, dls-correu na Associação Comercial,perante uma assembléia de comer-elantes o industriais, sobre ob pro-blemas de transporte na nossaprincipal ferrovia. Sujeitando-sea uma verdadeira sabatina, queallâs foi por êle solicitada, o ma-jor Alencastro respondeu a todasas questões quo lhe foram propôs-tas pelos vários oradores.

Mostrou que, apesar ão tráfegoda Central estar agora em 1343 su-perior em 30 °|° ao que era em1942, o comércio e a industria témtido as suas cargas com regula*laridade, não chegando o numerode reclamações a ser superioruma e meia por mil despachos

Considerando-se qne as merca*dorlas de importação e exporta-ção, pelas estações de Marítima eEngenheiro São Paulo, constituemao lado da movimentação de pas-sageiròs do Interior por D. Pe-dro II, ótimos Índices da Intensi-dade de trafego da estrada, tore-mos que por aquelas estações pas*saram nos primeiros seis meses de1943, respectivamente, 1.132.099 e960.68Ó toneladas, quando no mes-mo periodo de 1942, apenas ....1.096.000 e 918.829. Por D. Pe-dro II passaram, no meso períododo, 4.209.439 viajantes do Inte-rior, quando 3.830.684 em 1942

Incluindo ob viajantes de Su-burblos, aqueles números passampata 64.04l.2ytt em 1943 e60.674.400 em 1942.

Continuando com outros dadosestatísticos semelhantes, ilustrando a sua resposta aos vários ora-dores, uns Interessados em trans-porte de café, outros no de bata*tas e felj&o, outros em passagel-ros, outros em algodão, foi termi-nada a reunião com os maioreselogios á atual Administração daCentral. O presidente Daudt deOliveira, ao encerrar a sessão, oho-gou a dizer que, velho como erana Associação, não se lembravade jamais ter assistido ali a umaconsagração superior â' que aca*báva de receber unanimemente oDiretor da Central, ferrovia que éhoje a espinha dorsal da economiabrasileira e que, felizmente para ocomércio e a industria,.estava en-tregue ao mais completo admlnis-trador que o Brasil possuía.

Melhoria dê salário*.; noItamaratí

O ministro daa Relações Exte-riores, assinou portarias melho-rando de salário, na série funcional de Auxiliar de Escritório, ex-tranumerário mensalista: das referênclas VII para VIII; YvonntViviani Teles, Dulce Soares deOliveira e Maria Aparecida deCarvalho S6; das referências VIIIpara IX: Rlsoleta Ligia Quinto

1 Alves e Palmira ãs Soura Duarte.

Economia & FinançasTRANSFORMAÇÃO DB CASA

BANCARIA EM BANCO

O diretor geral da Fazendaaprovou o aumento de capital e asim. conseqüente transformação, docasa bancária em banco, da CasaBancária Crédito e Comércio déMinas Gerais, com sede em BeloHorizonte, que passará a ter, ago-ra', a denominação de Banco Cré-dito e Comércio de Minas Gerais,e o capital de sete milhões e qui-nhentos mil cruzeiros.

NOVA AGENCIA BANCARIAFoi deferido pelo diretor geralda Fazenda o requerimento em

que o Banco da Lavoura de MinasGerais solicita autorização paraInstalar uma agência em Corinlo,no Estado de Minas Gerais.A ESCRITURAÇÃO DOS LI*¦ VROS E O IMPOSTO DE

RENDAO ministro da Fazenda aprovou

a decisão da Divisão do Impostode Ronda que entende que se nãodeve impugnar, para os fins da-quele trlbrto, uma escrituraçãofeita em livros revestidoB das for-malldades legais, com lndivldua-ção, clareza e & vista de do-oumentação idOnea, pelo facto dodesdobramento do "Diário" por,qualquer dos sistemas tecnicamen-te aconselháveis ou pelo facto doslançamentos serem registrados porpartidas mensais. Interessa aoimposto de renda a verdade. Ela— diz a Divisão — está na subs-tancia e não na forma da escri-turação.

BANCO

MOSCOSO CASTRO S.A.Rua da Alfândega, 51

0 FUNC10MAMEHT0 DOSBANCOS AMANHA

A Associação Bancária do BIode Janeiro, atendendo fi. tradiçãoque vem sendo observada em re-lação ao dia da juventude, nascomemorações da semana da Pá.tria, comunica-nos que amanhã,dia 4, os bancos funcionarão ape-nas para cobranças, das 9,30 às11 horas.

A DIVIDA BRITÂNICA AO SERiriiCJÃDO 0 QUINTO ANO

DE GUERRAloníres, 2 (U. P.) — o quin-to ano de guerra veio encontrar

a Grã Bretanha com uma dividanacional mais que duplicada. Opassivo tanto interno como exter-no, ascende a 18.126.000.000 doesterlinos, seja, 116 por cento mu-perior à existente quando a Ale-manha invadiu a Polônia.

Os gastos do ano já alcançamos seis billões, cifra incomparav, 1-mente superior aos 2.700.000.000do primeiro ano de lula, aos4.BOO.000.000 do segundo ano, aos6.100.000.000 do terceiro.

Esses gastos são registradosagora, & razão de 16 milhões delibras esterlinas por dia, quandono quarto ano da guerra passadaapenas se dlspendla sete milhões.

Muitos comentadores chegam aprognosticar que o total da dlvi-da nacional, vio terminar a guerra,será de 20.000.000.000 de librasesterlinas.

Sem embargo, a magnitude dadívida não parece alarmar nln-guejn, pois a atitude do públicopara com éssos mistérios da altafinança mudou completamente. Oproblema principal é que todo omundo tenha o que fazer depoisda guerra e que as arrecadaçõessejam elevadas. Todos opinamque uma vez fiquem resolvidosestes dois assuntos a dívida tor-nor-se-á i-essa-tâ-val.

Page 3: T orreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1943_14981.pdf · 2012-05-08 · verificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo-tlvo),

CWRETO HA MANHA— Sexta-feira, 3 <1c Setembro do 1043

As comemorações da "Semana da Pátria"Receberam diplomas, ontem, 450 instrutores

de defesa passivaBm brilhante solenidade, quo so

de.i'ncou entro na comemoraçõesdo ontem no programa da "Soma-na da 1'Atrla", reallzou-so, A tar-do, boI) a presidência do nilnlatroíitiaiavo Cnpanoma, no palácioTlradonte-, a cerimônia, da entro-dn do diplomas a 450 inspetores,professores o diretores de estabe-lcclmento." de onslno seoundílrlo oeeimurclal «|U0 concluíram o Cursorio Instrutores Escolares de Do-ío.*a Passiva, organizado pelo Do-rártamonto Nnclonnl do Educa-Sjo, Comparoccrnm, além do jje-neral Firmo I<-Vlre do Naaclmen-to, roproach tanto ilo presldontoda ItopObllca- altas autoridadesdo ensino.

A cerimonia íol Iniciada com oHino da Vitória, entoado peloConservatório de Canto Orfeônl-ro «ob o regência do maestro VilaI/rtjoa. Em seguida, usaram dapalavra o Inspetor do ensino ae-cundArlo sr. Luís Bastos Ribeiro,«in nome dos instrutores diploma-dns, o o coronel Orozlmbo Pereira,diretor nacional do Serviço de De*fesa Passiva, procedondo-se, logotvis, â entrega, de diplomas.

Por fim, o ministro Gustavo Ca-panenm ressaltou o significado'danolcnUarto o a utilldado do cursoque acabavam de realizar os dl-¦plomndoa, referindo-se ao momen-to qun estamos vivendo, para en-carecer os esforços de todoa oslirasllelros em favor da vitória do13rasll, que 6 tambem a vitória dacivilização contra as correntes domal. Agradeceu, por fim, a con-trlbulção de quantos concorrerampira o bom êxito daquela inicia-tiva, cuja finalidade 6 difundirentre os alunos dos estabeleci-mentos de ensino secundário ecomercial, conhecimentos sobredefesa passiva.

A solenidade íol encerrada com0 Hino Nacional, entoado peloConservatório de Canto Orfeonico• todos os presentes.

INAUGURAÇÃO, HOJE, DOBUSTO DE CAXIAS

Dentre aa comemorações do dia-o hoje, era prosseguimento i aoprograma da "Semana da Pátria",ressalta a solene inauguração dobusto de Coxias, oferecido peloExército ao Ministério daB Rela-çííes Exteriores. Essa solenidade,quo so realizara no itamaraty,constitue uma expressiva home-ungem ao patrono das nossas for-ças armadas a quem não faltaramt-unbem, grandes qualidades dediplomata* Estarão presentes aoato, marcado para as 16 horas, ai-tas autoridades civis e militares.

FORMATURA DA JUVENTUDEBRASILEIP.A

Amanha, «abado, realiza-se aiformatura da Juventude Brasllel-

ra, desfilando oi colegiais em todaa extensão da avenida Itio Bran*co, entre a praça Parla e n ruaVlHConilo do Inhaúma. A DireçãoNacional da Juventude Brasileira,para ovltar desnecessárias aglo-moraçOos nns proximidades do pa-vllhfio presidencial, podo ao publi-co que aguardo, no longo daqiiolnnvonliln, a passagem dos alunosdos nossos estabelecimentos doensino,

DELEGAÇÃO MILITARPARAGUAUIA

Para assistirem 'ao

desfilo ml*Iltar do 7 do setembro, como con-vldados do governo brasileiro, es-tão sendo esperados nesta capitalo general Machuca, ministro daDefesa Nacional, o o coronel Ve-ras, comandante da 1* Divisão deCavalaria, ambos do Exército doParaguai. A disposição dessas au-toridades, foram postos, respoctl-vãmente, o tenente-coronel PcryConstant Beviláqua, o o majorOronce Guerrln, adjunto do r/abl-neto do ministro da Guerra. AosIlustres visitantes, serão presta-das varias homonagens, não sópelo governo, como, cm pnrtl-cular, pelas autoridades militaresbrasileiros.

NO INSTITUTO QUINZEDB NOVEMBRO

Associando-se ós comemoraçõesdesta semana, o Instituto ProflB-slonal Quinze de Novembro vemrealizando expressivas solonldadcoIncluindo palestras, provas espor-tlvaa o exibição cinematográfica.

Hoje, após o hasteamento dabandeira, faríl uso da palavra aprofessora Maria Duarte dos San-ton Marques. Amanhã, haverávárias provai esportivas.

ENTREGA DE DISTINTIVOSAOS JORNALISTAS

A entrega dos distintivos aosJarnlstas e fotógrafos, operado-res de rádio e de cinema, para li-vre transito no local do desfilomilitar de 7 de setembro, cujosnomes figuram nas relações jaentregues ao Ministério da Guer-ra, terá lugar na próxima 2.* íet-ra, 6 do corrente, das 14,30 ós 36horas, na sala da Imprensa, Hltun-da no 2.° pavimento do palácio' doExército.

DISTRIBUIÇÃO DE BANDEI-RAS AOS COLEGIAIS

Afim de contribuir para o bri-lhantlsmo da parada da juventu-de, a Casa do Estudante do Bra-sil distribuirá, gratuitamente, ho-Je, bandeiras brasileiras aos Jo-vens escolares desta capital.

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SOALHEIROS«U- «âON^È.V-Ô _**A_» 16 - 1-4-2*2" RIO

Homenagem aos jorna-listas na Exposição

Anti-FascistaA Liga da Defesa Nacional e a

Sociedade dos Amigos da Américajiromoveram ontem, no recinto daExposição Antl-Posclsta, expressi-iva homenagem aos Jornalistas.

Depois de recebidos pelos dlre-tores de ambas as entidades, ashomenageados percorreram as dlrversas secçSes da magnífica eoompleta exibição de provas daação subterrânea inimiga no nossopafs — armas, aparelhos e mate-rlal de uma sórdida propaganda edo desnacionalização utilizados pe-los totalitários em diferentes pon-tos do território brasileiro.

Em seguida, no ítand do DIstrI-io Federal, onde se encontra íar-to material cedido pelas autori-dades policiais, os numerosos vi-«Itantes da mOBtra foram convi-dados a reunir-se, afim de que pu-dessem assistir a demonstração deapreço aos homens de jornal quetio eficientes foram, desdo antesda guerra, na campanha de orièn-tação do público contra o perigode Infiltração nazl-fasolo-nlpo-in-tegrallsta na nossa terra.

Em nome das duas instituições,convidado para isto, falou o sr.Rodolpho Motta Lima, saudandoos seus colegas presentes e dlzen-do dos objetivos da homenagem.Também usou da palavra o Br.Heilo Walkacer, realçando o pa-pel que tivera a Imprensa em to-da a campanha antl-totalltárla.E, por fim, agradecendo, em no-me da classe, fez uma entuslásti-ca oração o sr. Wagner Cavai-cantl.

Todos os oradores acentuaram anecessidade de que bo congreguemos patriotas sinceros e amigos da

0 novo governador de• Angola

Lisboa, 2 (A. P.) — O coman-dante Vasco Lopes Alves foi no-meado governador geral de An-gola, cm substltulção-ao sr. Al-varo Morna,- que chegou recen-temente a esta capital para sub-meter-se a uma operação.

O comandante Lopes Alves, jáfoi governador de Distrito emAngola, e comandante das ForçasAéreas da Marinha. Como repre-sentante da Marinha de Guerrade Portugal, fez parte da Embai-xada Extraordinária que esteveno Rio de Janeiro para retribuira representação do Brasil nosfestejos centenários.

«i» -

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SEUS PULMÕESuse as verdadeiras

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itrenço ^doD.N.S.P.

liberdade, afim de se intensificara luta contra os traidores colunls-tas que trabalham e continuarãoa trabalhar contra a pátria en-quanto não forem definitivamenteesmagados.

Prof. CUMTLIDO SANT-ANNâ - VtAS -RINAR1ASCat. Fac. "Ciência» Medica»" __K.NÒstGA,UfÀ e CÔMPÜCAÇOE-Titula. Acad, nac Medicina. Doenças anu-rctais (Hemorroidas)RUA SENADOR DANTAS. -0 — 22-5444 — das 9 às 19 hs.

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passará a funcionar, provisoriamenie, á Rua Visconde deInhaúma, 54 (Telefones 23-0523 e 23-0524)

___ (A 42311)

CRÍTICA LITERÁRIA

ESTA NO RIOO ALMIRANTE WIL-

LIAN BRANTYOUNG

E' o chefe de um dosmais importantes Depar-

tamentos da Armadanorte-americana

Encontra-Lo nesta capital dos-de ontom, tundo viajado numtransporto níroo militar do seupais, o almirante William UrantVoung, quo estevo Inspecionandoos serviços do suprimentos do to-da a esquadra norle-ainailoiina cdo todas aa bases do AtlânticoSul.

Foi recebido, no «lesembarcar,pelos comandantes W. S. Ma-caulay, chefe tln. Missão NavalNorto-Amerlcnna e Charles Remi,,adido naval norte-americano, alémde outros oficiais. I

O almirante William BrantVôung 6 o pagador geral da Ar-mada dos Estados Unidos o en-carregado das verbas para for-neclmentos navais as NaçõesUnidas, chefiando um departa-mento que movimenta todos osfundos destinados a esse fim, sobo programa de empréstimos earrendamentos,

ricarít alguns dias no Rio oconferonclara com altas auto-rldades brasileiras e norte-amerl-canas sobre problemas de fome-clmcntos As forças das NaçõesUnidas,

Em companhia da alta patenteda Marinha dos Estados Unidosvieram os comandantes C. W.Fox, chefe da Divisão do Abas-teclme,nto A AviaçSo; W.

' D.

Johnson, chefe de manutenção doDopartamento de Aeronáutica;Cíerald A. Eubank, C. C. Dunn,T. D. Needhnm e L, P. Plant.

¦»-•-«.

Para recomposição detodo o sistema educa-

j tivo na InglaterraLondres, 2 (De Robert Petty, dè

Reuters) — (Especial para o "Cor*relo da Manhã") — As recentespropostas do governo para umarecomposição de todo o sistemaeducativo foi seguida, domingopassado, por multas outras pro-postas que, se forem efetivadas,quasl que virão revolucionar asvidas dos rapazes e das moçnsbritânicas. Estas ultimas propôs-tas sâo da autoria do comitê ofi*cialmente, nomeado e do qual épresidente o antigo diretor da fa*mosa escola publica de Hárrow,Sir Clryl Norwood. A principaldentre aquelas propostas é a queestabelece que, antes de passar deescola secundária para Unlversl-dade na idade de 18 ou 19 anos,rapazes e moças terão que fazertrabalho nacional de Importância^por espaço desels meses.

"Não tomos' conhecimento denenhum piano que esteja sendo estudado, nem isto nos compe-te, a respeito de consideraçõesquanto ao preparo militar ou qual*quer aspecto da situação interna-cional", declarou o comitê. Aque-le período de seis meses contri-buirá multo para fundir o paisnum simples todo com a xJna.lLdade comum e comam compreen-Sâo", explicou esta noite o sr*ISforwood, o qual acrescentou queos rapazes deviam entrar para osserviços armados ou para as ofi-clnas de engenharia ou trabalharno amanho das terras, e as me-ninas, do seu lado, empregarem'se tambem nos trabalhos do cam-po ou entrar para os serviços deenfermagem ou cuidados com ascrianças. "Acreditamos que Istoserá uma bôa coisa", disse ele,que o espírito desses Jovens deambos os sexos sejam distraídospor um curto período de tempo,da leitura de livros e de traba*lhos acadêmicos.

Sob condições normais esses Jo-vens serão capazes de procurar ai*gum emprego que sirva ás suascapacidades práticas.

Outra drástica proposta — drás-tlca para as gerações de gentebritânica, multas de oujas carrel-ras têm sido decididas pelos re-sultados dos exames — é a de queo certificado de exame da escoladesaparecerá na sua fôrma atual,por Isso que o comitê é de opl-nlão que o mesmo certificadoconstitue um perigo para a edu-cação secundária.

Por um período 'transitório de

sete anos esse certificado .ficarásujeito a exame, Isto ê, haverá 11*berdade de escolha dos assuntos èa presente ncèessldade de quallfi-car ao mínimo o numero de assun-tos de certos grupos seria abolida.Cada candidato receberia um cer-titicado indicando o adeantamentodo ,seu exame e os arquivos daescola forneceriam aos empregado*res como a todas ns autoridadesmulto mais informações a respeito do aluno, Individualmente, doquo os certificados atuais. No fimdo período de sete anos, seria exa-minado se a ocasião estaria ma-dura pnra que o exame fosse pu*ramente interno pú ?e novo po-ríodo de transição seria necessário.

Esta alteração pareceria, realmente, espantosa para qualquerpessoa que houvesse adormecidoha quatro anos e acabasse exata-mente de acordar. Mas ê precisolembrar que, durante este período,temos vivido em guerra, o quetransformou todas as vidas, Inclu-sive das crianças.

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Suspensa a intervençãona empresa Hoepk

Foi assinado pelo presidente daRepública um decreto-lei suspen-dendo a intervenção do governona empresa do navegação Hoe-pck S. A.

DECRETOS DO PRE-SIDENTE DA REPÚBLICA

O presidente da Kr.rAMIc», «ninou o«leuiilnte» ileeretoit:

Ã'ii pasta da Agricultura — Esenerin*do Clnudio Ilcnlcio Coita, «elvtntc; rcmovendo, u pedido, Kf.ii, Acioli de Viu.*-conceloa, ngronumo, do Serviço I'loir.Mal•mm o Iie|i.ut.iinriitn Nacional da Pm*diiçfto Vrsct.il; nulorizando a firm.» A.Tiniu íí Cia, Lt*!.i, :i pe.qiíliir minério» deferro, maiiKnnen, ícrroumnuanes c quar-tzo no município de Consoiilm», Mina»Cíerala, c declarando sem efeito a auto-rliacOo conferida a Acuei» Corrcn Doía.Iieln pnra pesqniaar «jiiattio e aajocia'd»» no município dc Congonha», Mina»Gerais.

A'íi pasta das Relações Exteriores —Dispensamlo o% diplomai;,*. í.i.iítão Para»nlios «lo Itio Ilranco «le cllile da Divisãodc Á-tó-t. Coneresno. c Conferências in-Icril.icionai» «Io l''«'pai'iaiiiriiti> Diploma*tico e Consular, c Hellor Lira, «le chefeUa Divisão dc Fronteiras do Departa*mento Diplomático e Consular da Secrc-taria dc Estado, c designando este paraiiqttelè cnrfco e o diplomata Ü.valdo dcMorais Coréias para 8«bntÍtui*Io,

A'ti pasta, da Faseitda — Promovendo— por merecimento, o eicrivão AntônioPedro de Almeida Galas, da classe 11para a I"; oi contínuos Raul Ribeiro Te-mudo I.essa, da classe 5 para a 7, JoséMoreira Pinto e Elmar Andrade Santoí,«Ia classe .1 para i 5, Sálvio Tito Meu*«les Bastos e Jn.lo Gonçalves de Medci*ros, da classe 2 para a .'; o foguistaFrancisco Alves dos Santos, da classe '2para a 3; os trabalhadores Vicente Por-leia Cabral,, da classe C para a D, eJoaquim Silveira Sobrinho, da classe IIpara a C; os operários de artes grafi*cas Alcir Praga, da classe C para aD, e Caldair Augusto de VasconcelosDrumond, da classe D para a C; os ma*rlnheiros Josí Rodrigues, da classe 3para i 4, Dalduino fúincs Pinto, Alfre*do Ferreira de Araujo, Heitor ManuelCerveira, Luiz Gonzaga Pinheiro. Jus*tiiiiano da Luz, Antônio llatista ' dnSilva c Joüct Leandro de Souza, da cias*se 2 para a 3; c os arlificcs' José daMota Machado, Eduardo Lázaro dosSantos n Manuel Alves d Morai.., daclasse E para a F, Vicente rolitano,João Uaroni e Orlando Moutinho Maia,ila classe D para a E, 'Rubem Alves daSilva, Durval TJrilo Pinheiro, ValterJosé Anschini, José Rodrigues Silva eÁlvaro Bezerra de Andrade, Colírio «losSantos, Gerson Amam líodriguei-*, JoãoAmaro Rodrigues Filho. José llonlfacio-.urses do Araujo e Wilson MonçoresFrança, os cinco primeiros da classe Cp.tra a D c os restantes da classe Bpara a C, e por antigüidade, o escrivãoVicente «le Paula Araujo, tia classe Dpara a E: os continuo» Sebastião CoelhoGalrio, Jo5o Fernandes de Brito e Joa-quim Menezes Dória, da classe 5 paraa '. Braulino Benedito Nunes,- Jo,io Ho-drlgliçs Barata c Otacilio Canlanlicde deAlmeida, tia classe 2 para a 3; os tra-balhadores Jorge João d» Amaral eOlimpio Ilha, da classe II para a C;os operários de artes. graticas Osvald»Pml» do Rezende, da classe C para aD, Rui Loureiro e Fernando Alves dtSouza, da classe li para a C; os niarl-nheiro» Antônio Feli*c Martins e Ma*nuel Álvaro Soares, da classe 3 para a4, Manuel Soares da Paisão. AnuiFrancisco Leite, Valdemar Duarte, FeriJosé Campeio, João Afonso Moreno, Ilo-racio Carvalho e Vicente Alves Mendes,«Ia classe 2 para a 3; e os artífices Al-fredo Rodrigues da Costa, da classe Fpara a G, Rubio Gonçalves Pinto eOlímpio Gifoni, «Ia cias:.- K para a F,Rui Barbosa c Mariano Nelson Gtlitna*raça,' da classe D para a E; Adelaiitode Faria, Osmar Ferreira de Souza, Os*mar Costa, João Lconi, llugo Schrnidto José do Rcgó, da classe para a D;:>elson Barreto, Valter Palmlcrl. Alui*zio Barbosa «Ia Silir,, I ..ho llarmetn«le Almeida Filho, Alfredo da Silva eJorge Farias, da classe B para a Cjaposentando Ralacl Teixeira Soares,oficial administrativo, e Jorge RodriguesNunes, continuo; autorizando FirminoDias Ribeiro a comprar .«.«iras precio-sas. e concedendo autorização para fun-rionaniento A "Cooperativa Bancaria de!'«r!?V»a" com sede na cidade de For*taleza, ' município '.do mesmo nome doEstado do Ceará.

A'o /). A. S. P. -- Nomeando IlzaGuimarães de Albuquerque, arquivista,•tlasse F, e exonerando Uidio Martinsde Freitas, técnico de administração. «>*>-«i

Àfé sabão as autoridades flu*minenses encontraram no leite

O aerviço de controle químico.Uo Entreposto do Leite de Ni-terfii examinou, durante o mês deagosto último, 358;072 litros doproduto, tendo sido condenados•100, sendo 150 por contsr corposestranhos, 50, cloreto de sódio, 60sabão; 130 por deficiência de gor-dura. O trabalho executado pelafiscalização externa consto-.i doseguinte; 0.359 amostras p.tami-nadas a termolactodensímetro, nasleitarias. cafís, fstabelecimnntoscongêneres e n.v via pública; 437InspèçOes feitas ús diversas lelta-rias; 3f>0 inspeções a cafés e es-tnbelecimentos congêneres; 7 adepósitos de leite; 3 a postos-fei-ras; 740 a ambulantes; inutiliza-ção de 159 vasilhas de um litroe mais 40 utensílios diversos, co-mo pires, ehicaras, pratos, gar-rafas e leiteiras. '

0 FORNECIMENTO DE MANTEIGA NA PRÓXIMA SEMANA

Declarações do sr. Rubens Far-rula aos representantes das co-

operativas fluminensesEslivernm reunidos, ontem, na,

sede- da Comissão Executiva do:L*!ltc, os roprcsentnntos dan co-1operativas fluminenses, «ob a Ipresidência do sr. Rubens For-rula, quo representa o IDstado iloItio, na qualidade de seu seore-t.lrlo ila Agricultura, junto aque-lo organismo.

Nada monos do delegados «le1.923 cooperados nlí sô encontra-vani reunidos, representando osfazendeiros de Ilatlulii, líosende,Cjunlls,, Barra Mansa, Volta He-donila. Amparo, Paega Trêe, PI-nhelro, Hnrra «Io Plnii, Afon.-oArinos, Viirgeni Alegre, Sapu-cala, Esteves, finnta Teresa*, IüoL'reto, São Sebastião ilo Itio Bo-nito, Paraíba do Sul. Ehlre Itlos,Sebastião de Lacerda, AndradePinto, São Josí «3o Rio Preto.Santo Antônio de Padua, Canla-galo, Mauuco, Boa Sorte, São Pi-delia, Cordeiro, Vila Rio Negro,Conceição de Macabú, Campos,Macaé, Itaperuna e Potrópoils,

Tomando a palavra, o sr. Ru-bons Farrula. disse que haviaconvocado aquela reuniãc afimdo comunicar aoa fazendeiros mnlnuma medida do coordenador daMobilização EconOmlca: o aramengora importado seria entreguediretamente As cooperativas, aopreço normal, evitando, assim, ocoordenador, que o produto fossecair nas mãos dos intermediáriosou desaparecesse, momentâneamente, pnra surgir mais tarde,com elevada majoração. Dessaforma, os representantes das co-operativas deviam preencher seuspedidos, afim do que pudessemser atendidos dentro da» posslbl-lldades permitidas pelas olrcuns-landas da guerra.

Em seguida, deu a palavra acada um dos presentes. O primei-ro a falar foi o representante deItatiaia, quo declarou: os fazen-delros de seu município vinhamrecebendo regularmente as suasquotas de farelo «le trigo, de farelo de algodão e de sal. Não t!nham, assim, nenhuma relvindl-caçiln a fazer. A queda na pro-dução do leite na sua zona foraprovocada pela aftosa, que grassanos rebanhos.

O sr. Rubens Farrula, por fim,declarou que na próxima semanachegaria nova remessa de mnn-telgiv argentina e, .desta maneira,o consumidor ficaria livre domercado negro,

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Serviço de Documenta-ção da Marinha

O- presidente da República as-sinou um decreto aprovando omandando executar o regula-mento do Serviço de Documenta-ção da Marinha.

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Um ato de covardia deLeon Degrelle

Londres, 2 (Do Eugênio Car-tier, redator de assuntos belgas,para a Reuters) — "ÍPeço-lhe.padre, me ilô Imediatamente acomunhão". Foi com voz trêmu-Ia que Deon Degrelle — chefe dofascismo belga — se dirigiu aopadre Michel Poncelet na Igrejaparoquial do Bouiljon, proferindoespa frase.'-

,0 incidente é descrito no órgãodo fascismo belga "Pays Réel",que tem a lmpudicfcla de lhe de-dlenr um artigo, narrando o se-guinte:. "O primeiro tenente Leon Dc-gre.lle assistia domingo passado ãmissa. Após o sermão, o padreMichel Poncelet deu a comunhãoaos fiéis, mas passou ostentiva-mente diante de Degrelle, ajoe-lhaclo na primeira fila". Foi en-tão que este tentou protestar vio-lentamente. O padre esquivou-se.mas, apanhainlo-o pelo ombro,dlES3-lhe: "Ou eu ou ninguém".O padre Poncelet respondeu:"Por ordem do meu bispo nãoposso (lar a comunhão aos queestão de uniforme";"Imediatamente — prossegueo "Paj-s Ríel" — Degrelle apa-nhou o sacerdote pelo pescoço,fez-lhe depositar a ambula noaltar, obrigou-o atravessar o cOroe com úm violento murro pô-lofora de sua própria içreja".

Mais uma pequena fortunaá sua disposição

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TERRA & MARO cmlMirtiiir d» mrrucni! Mt.Brn-

rrnluih — O KilMlnl .Inllu Itlilln-ta MiuicnrenliiiH de Mornls, ntualconuindiinlc «ln 2' Região Mllltnr,nnteiinrmonte uni «los organliii-dores dns iiossns bases de guer-ra no Nordeste, quando no co*mando da 7' Região, doslgundopnrn fuzer um ontaglo no Hxer-cito don llstndos Ilnlilo» dn Amo-rica do Norto, no qunl deverapermanecer alguns menos, nlnjlnnão fixou o «Un da sua partida,oHperando, ontrolanto, cmhurcnrnn próxima semana, em avião,com destino a Washington, acom-pnnlindii dc seu ajudante de br-dens, onpltão Paulo ForrolrnPará.

Oflülnln rm vln^-r-m pnrn SiloPnnlo — O coronel dr. Kloreno.odo Abreu, diretor do llospltnlC&ntrnl rio JUxoitJio, (,u*\ a pedi*do do general .loão Pereira doOliveira, comandante dn 2» lie-Klão Mllltnr, vai fn-er conferen-clns no curso «le Adniititçãn dosCntedratlcoR da Faculdade do Me-dlclnn de São Pnnlo, suguo hoje,A noite, pelo Cruzeiro dn Sul, fn*zenrto-se acompanhar, do 1" tenen-te dr. (lerardo Magela Hljos, oqual. nn qualidade de répresen-t;: it to da A ca cie min Nacional iloFarmácia', teri ocasião lambemde fazer uma conferência sobreassunto da . Farmacopía Nacional*

Entraria I.ropnlilln- - P-tro-Una. nn Kntnd» de Pernnraburo— O diretor do Engenharia co-munlcoii no agente diretor do 7"Batalhão do Engenharia que, ten-ilo sido aberto pelo governo umcredito do 1.000 nonto» pnra con*olusão da estrada Leopoldlna aPotrollna, no. listado de Pernani*buco, foi o mesmo entregue noEstabelecimento dc Fundos dn 7"lteslão, cujas importâncias serão,sacadas A medida dan necessidadeu das obraa 'Itailas, -

f.piii-rnN no Knblnc-ii* iloTiilnlfftro — O ministro dR Guor*ra recebeu na tarde do ontem emnémorada conferência os preuu-rais Gíils Monteiro, chefe do Estndo Maior do Exercito; LucloKsteyeffi Inspfttor do 2° firupo deItcglõe» Militares; T.alniundo.Sampaio, comandante da 4* líe-Elão Mllltnr; e, por ultimo, Men-des de Morai ET, antigo comandan-U da Base Armada do Territóriodo Arquipélago de Fernando deNoronha,

SI A n I N II A

Mndnrnm ile propTlelnrlori —ACapitania don Portos registrou atnudanQa do proprietários das se-ffii lutes embarcaqües: — navios"Atlântico" o "Alegria"; iates'Ellzabctli" <* "1'alatne II", ro-bocadores "MayrlnU Volga" c"Bnorelna": chatas "Santa Cata*rina" e "América"; barco motor"Erldano": bat«*13e.s "Panngalo","Pardo", "Santa Barbara", "Per*sevoranqa", "Guará" e "Italpt"eda lancha a vapor "Aramis".

JUSTIÇA MILITAR

O innKlnfmrto couilnaarA n nerprocessado no fflro especial —O dr. Osmar Silva, 1ui« do pazda comarca «le .rulz «ie Fora, pc-dlu habean-çorpus para que fos-so declarado Incompetente paraprocessa-lo c julga-lo o Jul-o daAuditoria da 4* Região Mllltnr,por crime que teria praticadocontra a Serviço Militar. Na suaultima .sessão, o Supremo Trlbu-r.al Militar, por intermédio do re-lntor, ministro Buloão Viana, ne-gou o pedido, devendo, assim,aquele magistrado continuar, a«er processado pelo foro especialE&sa decisão, foi ' tomada, ' porunanimidade de votos.

O exnluno *!«• C. p. o. R. nio¦llnlin rnzilo — O Supremo Trl-bunal Militar negou o habeas-¦corpus do réBervlçtã FranciscoSilviano Ttamos Brandílo, In cor*porado ao IS» B. C, em vlrtudodo desligamento do C. P. O. !>.,por falta de freqüência, de acôr-do com o respectivo regulamen-to, porque tendo o mesmo se ma-trloulado nesse Oontro antes decompletar 31) anos, sujeito, por-ianto, As.conseqnenciaH desse cies-llgatnentó, não pode ngora lnvo-car ter cOm'pletado: aquela^idndepara se eximir da prestação doserviço mllltnr, tanto'mais «iuan*to p aviso ministerial qUo rogu*Ia o assunto, manda excluir osmaiores de SI anos. o que niloacontece com esse paciente,* naoprocedendo o argumento dc que secontinuar incorporado atingiráessa idade,.-porquanto o referidoaviso estabelece o marco inicialda idade de SI aiíos, o que su-cede com os Incorporados, em ou-tros casos, antes ile completar 30anos. qu» continuarão nas filei*ras depois mesmo de completar-essa Idade, por que a lei não per*inite 6 a incorporação Inicial, cmtempo de paz. dos que Ji ultra-passaram esse limite. Esse pro-cesso, foi relatado pelo ministroBulcão Viana c a sua decls.to foitomada pnr unanimidade do vo-tos. constituindo assim Jurispru-áencia.

ConvotMii.-fin dc4 ndvognilo «afis-<Jtni!o — Pelo auditor da 2* Au*tí.torla- da Marinha, foi convocadopara ter exercido em vários pro*cessos, o advogado substituto damesma Auditoria, Taco de Bleas-by Fernandes. Essa convocaçãofoi efetuada cm* virtude de ha-ver eolisüo de defesa nos referi-dos processos. Esse advogado, foiha pouco colocado em 2o lüg.trem concurso para auditor, reali-nado no,Supremo Tribunal MUI-tar.

Feito* JD.ffadog pelo SupremoTribunal Militar — O SupremoTribunal Militar, na sua ultimosessão, confirmou as condenaçõesdo José Fagundes Nunes, Ernes-lo Tuao-0 dc Melo e Adi-lo Tper-¦áoekl; pelo crime de deserção osdois últimos e o primeiro pelodo art. 154 do Código Penal; re-formou a sentença da InstânciaInferior para óõnâèuãi AuÜr. Vires «le Campos, Vnleno da SilvaA tn a rante e Geraldo da RochaGomes, todos pelo crime de deser-ção; e. por ultimo, confirmou, aabsolvição de Francisco BatistaIiima. enfermeiro do vapor "Ita*InibC", acusado do crime do de-serção.

LIVRARIA' ESPANHOLARUA SENADOR DANTAS, 46-A

(Aberta até meia noite)(72176)

A obra do Serviço Nacio-nal de Aprendizagem

doa IndustriadosO profossor 'I.ouronço Mlho,

dlrotor «lo INEP, ucuba do comu-nlenr no ministro' Clustavo Capn-noma quo visitou o H.H.N.A.I.,a convite do sou diretor, sr, .loãol.,uderlt;í, tendo tido magnlflciImpressão das InsinlasOeH e v r-vlqoB dcfiso l).'partuiueiito, comHcdo ncata cápUal, ondu se en*contram os dooutiionton utiliza-dos para 0 planejs/ncnto iteraldos cursos na capital da Itopü-bllca o no Estado «lo Rio, o cons-tante «lc analise da situação es-taltiitliM. dan atividades ludu.i-trlals por estaboleclmonto e porgênero dessas atividades; situa-uão real dos aprendizes, ,quantoli Idade, snlãrlo o outras condi-üilos, coibidas de modo especialem "amostras" representativas;critôrlos para adoção desse oudaqueles tipos de cursos de nprcn-dlragcni; critérios para locnlta-ção dos cursos nesta capital coutras cidades, etc.

Disse ainda o prof. LourcnçoFllbo que no 'momento, cercaúe3.000 aprendizes estilo recebendoensino geral e especializado nosoursos distribuídos nos v_r(ospontos do pafs, número esse querapidamente se elevara! apenasterminados os trabalhos de Ins-talação do escolas de aprcndlza-sem, jâ bem adiantados, sondoque, nesta capital e em Niterói,recebem ensino atualmento 1,700alunOH, entre aprendizes o Ira-balhadores adultos.

O prof.' LoUrenco Filho terml-na con«?ratulando-se com o ml-nlstrq Gustavo Capanema peloêxito da Iniciativa da grande v.i-lor social e econômico* no qual seacha empenhado o Ministério daEducação.

O ensino profissional em Ma-cela — O Departamento- Nacional«lo SENAI recebeu comunicaçãodo Departamento Regional dePernambuco de que os ' curBosmonotécnlcos de limador, moldn-dor o leitura de desenho em Ma-celô. contam com 101 candidatosInscritos, devendo seguir para.aquela cidade uma turma do se*leção quo deixará instalados osreferidos cursos na Escola Tó-cnica.

QUEM QUER 500 MILCRUZEIROS?

fi só habilltar-ée no popularbalcão do "AO MUNDO LOTE-RICO", á rua do Ouvidor, 139,que venderá; amanhã essa sortegrande, bem como o MILHÃODE CRUZEIROS que corre nopróximo dia 11, sábado —- acres-cldos todos os bilhetes ali adqul-ridos das grandes vantagenB desua Pat. 104. O "AO MUNDOLOTERICO" informa* quo 03bllhefes, destinados aos seus rc-vendedores, para o sorteio deamanhã, estão sendo vendidossem o respectivo carimbo, oque será normalizado a partirdas próximas loterias. Só á ruado, Ouvidor, 13*0. («9831)

CRÉDITOS ABERTOSPor decretos-leis assinados pelo

presidente da, República, foramaber.tos os seguintes créditos:pelo Ministério da Fazenda, deCr$ 40.040,50 para pagamento deIndonlzaçfies lulçadas procedentespela Comissão Central de Requlsl-çt5es: pelo Ministério do Exterior,de Crj 100.000.00 para despesascom a missão confiada ao capl-tão de mar e guerra Braz Diasde Agulai* relacionada com n. exe-cução do "Protocolo de Paz, Ami-zade e Limite"; pelo Ministérioda Viação, de Cr$ 2.145.120,00para reparação do navio motor"Paraguai", da frota do Serviçodo Navegação da Bacia do Prata.

TORNEIO UNIVERSITÁRIODE CULTURA E BOM-HUMOR

Esse movimentado L programa de perguntai e respostas• agora na aua fase de provas eemi-finaia • apreaeutarí, .hoje, a» 21,35, maia duas equipes dc estudantes daa nossasescolas superiores, em renhida pugna cultural. Interroga-lArio a cargo da "Professora Enciclopédia" o patrociniudos Diretórios Acadêmicos do Distrito Federal.

NÃO PERCA, HOJE, O SENSACIONAL DESEMPATE t

FACULDADE NACIONAL DE FILOSOFIAvs.

ESCOLA NACIONAL DE VETERINÁRIA(Vencedoras nas segundas -Umlnafórlas)

RÁDIO TUPÍ*- PRG-3 -1.280 Kcs.¦Wffl»

Assistência aos aposen-tados das instituições de

previdênciaEsteve reunião, ontem, em ses-

são ordinária, o Conselho Nado-nal do Trabalho, presentes osprocuradores da Justiça do Tra-balho e da Previdência Kocial.Durante o expediente, o sr. LuizAueusta da França, representan-te dos empregados^ naquele Órgãoda Justiça Trabalfilsta, apresen^tou áo pronunciamento do Trlbu-nal uma indicação no sentido deser sugerida ao governo a conve-nlêncla das Instltulçfles de previ-dencia social prestarem asslstên-cia médico-hospitalar e farina-cêullca aos seus segurados jáaposentados. Justificando a me-dida. o referido conselheiro teveoportúnidads de desenvolver ln-t'.n*essantes considerações sobre oassunto, recebendo, nessa oca-siáo, o apoio de seus companliei-ros, ¦

Apíis o est*Jdo técnico da pro-posta, será a mesma submetida adebate naquele Conselho, paraser então levada â apreciação dopresidente da República.

«~t_tO presidente da Repu-

blica fez-se representarO presidente da República fez-

sd representar pelo comandanteArtUr Orlando Gusmão, neu aju-dante de ordens, no desembarquedo interventor no Maranhão, sr.Paulo Ramos.

CRIADA UMAÇOLETORIA /

Assinou' o presidente da Repú-blica um decreto-lei criando umacoletoria. federal em S artnnõpolls,Paraná!

MOESiA ROLIMA O v O G A II O

Tribunal ds -rmiranc*. Firo Militar eilrimlnal. Itio: -atMiililülo, llll, «nla 1.UI2Tel. 2í!*7lll0,' Sâo rmilm Rn» fellpe dol.liTeirn, íl, aalo» Ge 7 .Tel . ü-SiOS.

BI rD.17Flf)nc ^ggs? ]$*}____Kjm LKUIlJKlu EtT

i __ hiim_ ii-biiii i i rn ¦f-j^nri

Rádio Cruzeiro do Sulapresenfa hoje, ás 22 horas, o Programa das Nações Unidas''Bandeiras da Liberdade"

com a radiofonizacão de Paulo Roberto"0 QUE NÃO VEM NOS JORNAIS..."

Secretário do Territóriode Fernando de Noronha

Foi assinado pelo presidentedn Ttepflbllca um decreto no-meando o capitão intendente Na-dlr Tolado Cabral para exercer, emcomissão, o cargo de secretáriodo Território de Fernando deNoronha, padrão N.

«-«-oTomou posse o novo pre--sidente do Conselho Na-

cional do PetróleoeFiaIlzou-se ontem, às 11 horas,

no Ministério da Justiça, a sole-nidade de posse do coronel JoüoCarlos Barreto no cargo de presi-dente do Conselho Nacional doPetróleo. Ao nto estiveram pre-sentes o ministro João Alberto, ointerventor Ernani do AmaralPeixoto, os generais Maurício Car-doso, Isauro üeguera, Luclo Bs-tevea e Gustavo Cordeiro do Fa-rias, o sr. Luiz Vedgara, secreta-rio da Presidência da República,e o presidente da Associação Co-merclal, alem de outras figurasexpressivas do mundo econOmlcoe social.

Dando posse ao novo preslden-te, o ministro Marcondes Filhopronunciou um breve discurso for-mulando votos pela felicidade} pes-soai do coronel Joio Canos Bar*reto, bem como de sua adinlríl*-tração. Falou, por último, dizendodos propósitos que o anmrirão noexercício do cargo em quo oca-bava de ser empossado, o coron»1João Carlos Barreto, ' . . .,

RECLAMANDOCom a Inspctorla do Tráfego e

a Llght — Pedem os nossos lei-tores qué' seja estabelecida umaparada de bondes na rua HaddockLobo, em frente ft rua Alberto SI-queira, o que facilitaria o embav-que de alunos dos colégios das re-dondezas, que se destinem A ei-dade. Além disso, a rua AlbertoSiqueira dá vosâo aos moradoresdas ruas Satamlnl e Santa Améliaos quais seriam grandemente be-neficlados com a medida solicl-tada.

Apelo aos Correios e Telígra-fos — Comenta um morador daavenida Nlemeyer, que sua corres-pendência postal era recebida ásoito horas da manhã e as vezesantes. Atualmente essa corres-pondência chega á sua residênciadepois de dez e onze horas, comprejuízo para oa moradores damencionada rua principalmente n&leitura dos Jornais de que são assl-nantes. Pede assim uma provi-dôncia âs autoridades competen-tes, no sentido de normalizaraquele serviço, ou pelo menos, fa-zer chegar fts mãos dos asslnan-tes os Jornais, em hora compatívelcom os Interesses públicos.

Transformado em depósito delixo — Na rua das Laranjeiras, aolado do número 4S6, hâ um ter»reno baldio, que foi transformadoem depósito de lixo, sendo tam-bém um foco de Insetos. Os mo-radores locais Bolicitam provldên»cias da Saúde Pública e da Pre-feitura para o facto.

Na esquina da rua São Paulo*com Vinte e Quatro de Maio tam-bém eriste a mesma anomalia.

Untiinraiii «in. memorial ao che-fe da Nação — Ainda sobre a As**snclação dos Funcionários Públl-cos Civis, recebeüion outra çarts,corroborando a acusação das ir-rc3'_!_r!dndcs apontadas «Obre onão pagamento de pensões em •atrasos e decréscimos nas mesmas .com prejuízo para as pensionls-tas. Essa carta traz uma relaçãode nomes com as respectivas re- *sidênclas, e comenta que sobre orssunto foi enviado um memorialao chefe da Nação,

JV. Jt. — Todas aa reclamaçSe»devem ser dirigidas para: Correioda Manhã — "Secção de Reclama.-ijões" — Avenida Gomes Freire,ns. 81-83, ou pelo telefone 42-1088,das 9 âs H horas.

osy i o§ÁLVARO UNS

A respeito do livro recente da«ra. Lucla Mlsuel Pereira, escro-veu a sra. Dinah Silveira de Quei-voz algumas palavras em torno doproblema da seriedade em lltera-tura. Ela elogiava na sua colega,a propósito do livro tão Impor-tante sobre Gonçalves Dias, estaardente seriedade que caracterjzao autor que respeita a si mesmoe ao seu ofício. B, no entanto,nada tem de solene ou enfáticaa obra tão feminina da sra. Lu-ela Miguel Pereira. Hâ mesmo noneu ostüo certa graça quo o tor-ria sugestivo do um modo parti-cular. Deste caso, como do tan-tos outros, concluo-se quo a se-rledade, a dignidade do pensamen-to ou da forma, nada tem queVer com a postura solene dos ges-tos exteriores. O que a sra. Di-nah Silveira do Queiroz acha ln-suportável é esta moda, bastantegeneralizada entre nós, de se es-crever sempre em tom de brinca-delra o pilhéria, de se dirigir 'oautor ao leitor através do livroou do Jornal como se estivesse emconversa íntima nas portas doscafís. Parece-me que a roman-cinta enfrentou um problema ylvo

na nossa vida literária, e serásignificativo que as reações, osexemplos em contrário, tenhamque chegar por Intermédio dnsmulheres. A verdade é que mui-tos autores fazem hoje a sua lite-ratura como so estivessem enver-gonhados perante o público. Usamentão um certo tom de extremafumillarldade, de conversa intima,como a explicar quo tudo redu-zlrlam a uma anedota, se isto fôs-so possível. Não estou pensandoem ninguém, de modo particular,nem fazendo Insinuações pessoais,ao fixar estos aspectos da vidaliterária, mas tenho somente aIntenção de Indicar corno funestoum tal estado de espírito, presen-te em novos como em velhos au-tores, talvez uma das herançasmais desagradáveis do modernls-mo. Do horror Justificado ao es-tllo "flamboyant" multa gentepassa ao cultivo da vulgaridade.Este tom Invariável de piada na-da tem, aliás, de original. Elevem da Infância da literatura.Pelo seu caráter Infantil, dá, ftsvezes, excelentes resultados quan-do jogado contra as velharias ro-alstentes o oa academismos cadu*

cos, mas se torna monótono e cn-joativo quando utilizado e visto to-dos os dias. E não sô alguns au-tores abusam do estilo-piada, masexigem que seja por todos ado-tado que a vida literária se trans-forme num vasto circo em famí-Ua. Exige-se a uniformização nafrlvolldade. Para eles, um Bucly-des da Cunha não passaria hojede um Acacio. Escrever com se-riedade vai se tornando um modode ser antigo, de ser velho, de per-der a sedução inteleptual. Eu creioque o resultado de tal mentalidadetem sido melancólico. Ele estánestes livros murchos, artificiais,mortos antes da vida, que saemdas mãos dos seus partidários, to-dos bem distantes, aliás, daquelesautores que teem realmente "es-pirito", daqueles que dão aos sê-res e a03 objetos a sua verdade!-ra configuração pela orle do risoPorque não. é a invariável soleni-dade o tom desejado: a seriedadeestá multas vezes err tratar comriso certas^situações i.micas queo convenclónalismo havia tornadograves, em virar pelo avesso cer-tos problemas ou factos falsa-mente colocados. -Isto,- oo entanto,

ninguém consegue sob o azar, oupela Vontade, mas sob uma vo-cação, sob a determinação da per-sonalldade.

O essencial, e Isto parece claro,não é a uniformização de lons,mas a fidelidade de cada um aoseu estilo. Seria estúpido, porexemplo, oxlgir do sr. Joel Silvei-ra que êle escrevesse as suascrônicas em tom grave e austero.Ele tem o talento, a graça, a fi-nura, o espírito crítico, que sãonecessários no seu gênero de cri)-nicas semanais. Ê um autênticoescritor, além dlsFO, como o dc-monstrou com alguns dos seuscontos, e tem a arte de sempresurpreender ó leitor de modo Inte-ligente, de enfrentar com aparen-te despreocupação certos proble-mas que não são nada banais, defazer rir com espontaneidade, detornar ridículos os objetos quenão serviam para outro fim. Po-deria dizer o mesmo a respeitodos artifos e crônicas do sr. Hu-bem Braga, como de dois ou trêsmais. Não são muitos, porém, osque estão neste caso. O mais co-mum í a criatura triste, o homemgrave pelo temperamento que pre-tende ser engraçado porque achaque Isto dá titulo de modernidadeou originalidade. Seria fácil lem-brar que os homens tristes, oshomens graves, como Machado deAssis, sâo muitas vezes os porta-dores de uma maior capacidadede "humour", mas Isto levaria auma deslocação do problema, Poiso "humour", o verdadeiro, seriatambém fácil responder, nada temde comum com o estilo a que es-tou me referindo, -pio 6-oc-aipr*)

trágico, como o de Swift, ou alta>mente sentimental, CÒmó o deDiekens. Não é muito comum noBrasil. "Humour" não é objetoque ande assim ás sobras na literàfcuré brasileira.

Estou, afinal, me alongando demais nes.te3 comentários, com osquais sô desejava lembrar âs criaturas cultivadores da pilhéria edo tom íntimo, como de terrenospara jardins, . que deixassem aosoutros a liberdade do escolher opróprio estilo; e também que 11-ções tão oportunas de equilíbrio ecompreensão da literatura estãosendo dadas pelas mulheres, pelasescritoras. O que me veio lembraragora aquelas obervações da sra.Dinah Silveira de Queiroz foi jus-tamente a leitura do livro de con-los, .Yaiiio sem porto, com o quala sra. Lia Corrêa Dutra obteveo último "Prêmio Humberto deCampos". (1) Livro de estréia deuma autora que Jâ era bastanteconhecida na vida literária. Esta-mos longe, com certeza, de acei-tar sem restrições os seus con-tos, mas será lícito elogiar, semrestrições, as qualidades mais con-cientes da «scrlfora: a seriedadedo seu trabalho, a dignidade dopensamento e da orientação, aconvicção de que a literatura nãose faz sem técnica e sem estilo.O seu desejo de comunicação comos leitores, a sua emoção em facede personagens e temas do povo— não vai nunca a esse estranhoconceito, hoje generalizado, de quea arte literária se deve rebaixarpara ser melhor compreendida, Jâtenho lido que o- momento nio fide eulture, ne» de Idíta», neov£e

problemas transcendentes, mas sôde palavras nuas e diretas parao povo. Trata-se de uma novaforma de demagogia literária, ejulgo que o povo é que se vê re-baixado nesta orientação dos quequerem servi-io com o desejo deum nivelamento no grau mais lnferior. Parece cerlo, ao contrário,que o meio mais honroso de fazero povo participar da arte — é ode elevar o povo até onde se en-contra a arte. Lembraria a pro-pôsito que na Rússia n arte con-tlnua complexa e difícil, s que láse representa, par «templo, o tea-tro de Shakespeare mais talvezdo que em qualquer outro país.Escolheu, pois, muito bem a sra.Lia Corrêa Dutra quando se de-cldlu pelo caminho da verdadeiraarte literária, daquela que exigeconteúdo e forma, concepção erealização, inspiração e estilo.

Dos oito contos de Navio semporto quatro são apagados, semrelevo, de uma qualidade que nãoestá & altura do talento de escri-tora da sra. Lia Corrêa Dutra.Pão bem frágeis, tomados em por-ticular, e bastante inferiores' aosoutros. Três deles estão construi-dos em forma de remintscêneta."Adolescência" contêm a históriada revelação para o crte, da cn-trada para o mundo da imagina-ção. Fixa-se, é certo, a fronteiraentre o real e o Imaginário, masnada revela de especial como peçade ficção. "A finada D. Aninhas"tem multo de convencional, e oseu problema parece fugindo atodo momento das mãos da con-lista. "O negTo" «jata Icv-nt-ão«Obre elementos • todo. -írtlíiclali.

E uma artlficlalldade que se tor-na mais evidente, mais gritante,na mesma proporção em que aautora se esforça para atingir anaturalidade. Até os diálogos maissimples dão ao leitor uma sensa-ção penosa .de irrealismo. Em"Ronda noturna" há um trechosignificativo: é a cena da perse-guição da mulher pelo policialatravés daa ruas da Lapa. Aliás,bsta capacidade descritiva — oque se poderia chamar a Imagi-nação do exterior — está semprepresente nos contos da sra* LiaCorrêa Dutra, Inclusive nestesquatro que mdiquet como sendoos mais fracos do volume. Outroelemento que os accmpanlia a to-dos é o estilo, é a sua arte deescrever. Tem-se muitas vezesesta impressão da superioridadeda escritora sobre a Hedonista,impressão que perdura atê mes-mo nos melhores contos, naquelesque estão mais bem realizadoscomo obra de ficção. E no domí-hio especifico da ficção, o contomais afirmativo do livro é "Otrem", ao meu ver. Todo êle estáconstruído sobre o mais autênticorealismo psicológico, o que signl-tica o único realismo consistentenos gêneros de ficção. Deve aeruni mistério, para o autor, esteproblema da criação. O materialpsicológico deste conto jâ tinhasido usado, sob outros aspectos,pela escritora, mas ela sô o do-minou com segurança quando asdificuldades pareciam mais Inven-cíveis. O tema dos sentimentosdos meninos e adolescentes, naverdade, * o que. mais. surge bofl-worres ds .'tc-d- o.llwo. :>lc_n-

çou em o "O trem" a sua reali-zação mais feliz. E a dificuldadenao estava sô no contraste domenino em face do adulto, mas nareconstitulçâo da psicologia douma pobre menina do Interior,deslocada do ~êu rnelo, tentandoa adaptação a outra familia e aoutra cidade, no momento em queum frêmito de memória determinaa sua volta ao passado. "Questãode dignidade" e "O banho no rio"estão na categoria dos bons con-tos, embora falte a ÍTmbos o dra-ma da ficção, o drama que vemda imaginação do mundo Interior.Esta é, ao meu ver, a principaldeficiência da. autora, o elementoque daria aos seus contos umaposição mais alta. Veja-se. a pro-pôsito, a página magnífica que éo conto, mais um quadro do queum conto, "Navio sem porto". Osseus elementos de Intensidade es-tão mais na repercussão dos dra-mas de exílio, nas atitudes exte-riores das personagens do que noInterior daqueles dramas pessoais.Este conto, porém, não sendo amelhor peça da flccionista, é amelhor realização da escritora.Foi êle que me fortificou maisdentro dessa Impressão de conjun-lo: os conto* são Bflrtn&tivos* es-tão Indicando qualidades positivas,mas alguma coisa nos adverte deque a sra. Lia Corrêa Dutra dis-põe de recursos para realizaçõesmais amplas e mais completas. Hâum não sei que, uma sugestão desexto sentido, que nos deixa in-satisfeitos, em estado de expecta-Uva, depois da leitura do livro.B lato a£o deixa, de ser umi-_o*

menagem à personalidade da ea-,crltora.

Obteve menção honrosa tio mes*mo "Prêmio Humberto de Cam-pos" o livro Os braços sup'icantes,do sr. Eliezer Burla (2). Foi umestimulo, sem dúvida, levando emconta a circunstância dB ser o au-tor um principiante em todos ossentidos. O seu livro, com efeito,nada mais revela do que um gôs-to acentuado, quase direi, umapaixão da literatura. Tem-ae AImpressão em todas as páginas deum jovem autor carregando ajustificada ambição de se tornarescritor. Daí a simpatia que asua natureza humana nos sugere,ao mesmo tempo que eomos obrl-gados a constatar que os aeuacontos nada significam como lite-ratura. A emoção que os inspiraé em geral sincera, mas a reall-zação literária é sempre precária,falsa e artificial. Os seus enre-dos e personagens sãoconvenclo-nals, enquanto a sua técnica •a sua maneira de escrever det»emao primnrismo, a um nível quenão é o da arte literária. Ele po-dera, sem dúvida, surpreender-nosqualquer dia com um livro de«vande valor, mas.vejo que o seuramlnho até este por"o terá que«er ainda bastante longo.

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rOKREIO I)A MANHA - Sexta-feira, 3 de Setembro de 1043

EMPRÉSTIMO MINEIRO DE CONSOLIDAÇÃOSÉRIE C. LEI N. 192, D E 10 DE SETEMBRO DE 1937

RELAÇÃO DAS APÓLICES PREMIADASNO SORTEIO DE 3Í DE AGOSTO DE 1943

Cr$ 300.000,00..... 2.565.825Cr $ 50.000,00 2.434.462Cr$ 50.000,00... 2.640.255

PRÊMIOS DE Cr.$20.000,002.629.576 2.712.644 2.716.249

PRÊMIOS DE Cr.$ 10.000,002.221.133 2.307.547 2.359.093 2.376.4N03

2.436.120 2.779.436»

PRÊMIOS DE Çr.$5.000,00St

2.132.652 2.555.40.5 2.580.631 2.756.051 2.024.6532.272.S5 4 2.56 0.016 2.506.804 2.S60.658 2.068.874

A PROPÓSITO DE PASSESESPÍRITAS...

Batas palavras tãm por (lmacalmar oe norvoa doentios doer. Loonldlo Ribeiro, foz poucotempo, decerto por causa deles,suspenso das funcoce do seu car-so.

Em representação dirigida aosr. presldonte da República do-nunclel como prevaricador o sr.Romao Cortes de Laoorda, pro.curador geral da Justiça do üls-trlto Federal. Pouco depois, dan-do conta de um ofício aue Êle meenviara, obodccl a lealdado do lhenoticiar a minha atitude, nestestermos:"Releve-me aproveitar o ense-Jo, que se me abre, para comu-nlcar a v. ex. que no uso dosmeus direitos denunciei três pre-varlcaçBes de v. ex. ao sr. pre-sldente da República.

ris sentir a nossa mais altaautoridade que, a nao ser nos ca-sos cm que o juiz discorda do pe.dldo de arquivamento da Promo-torla (decreto-lei n. 2.848, de 8de outubro de 1941 — Código Penal — art. 28), v. ex. nâo tema faculdade discricionária, que searroga, de mondar oferecer de-núncla, sem juntar novas provas,de acordo com o art. 18 do menclonado decreto. V. ex. nao ais-p8? do arbítrio de reformar, a seubel-prazer, despachos de juizes.

VI se, a despeito da clareza dotexto legal, cuja energia se os-tenta na última oração do art. 28juizes ha que se curvam a essaafronta do v. ex., Isso vem donatural receio, que êlcs nutremdo serem desacatados.

Quando o promotor descumpreas obrlgaç&es que lhe Incumbem,pedindo o arquivamento de pro-cesRos em que devia oferecer do-núncla, c o juiz sanciona o pedi.do, a v. ex. resta apenas o direi-to de representar contra n Juiz,ex-vi do Item XVIII, do art. 75,do decreto n. 2.035. A reiteraçãodaquele abuso por ato de v. ex.emeeoula, porém, a dignidade da

PRÊMIOS DE Cr.$2.000,002.100.4102.262.6832.342.780

2.350.3522.416.1722.42 7.163

2.434.0212.402.7552.400.257

2.581.0302.67 0.67 72.748.570

2.861.8322.06 7.72 62.0 70.72 8

PRÊMIOS DE Cr.$1.000,002.001.393 2.208.931 2.356.202 2.661.655 2.785.0402.001.658 2.210.112 2.365.66 2.6 7 7.559 2.792.3532.003.215 2.216.9 25 2.370.433 2.679.042 2.792.4132.014.479 2.223.142 2.373.486 2.689.863 2.793.0502.032.711 2.236.475 2.390.304 -2.707.0 79 2.824.743.2.044.402 2.244.850 2.390.412 2.713.976 2.841.905'2.04 4.850 2.251.100 2.440.5 41 2.7.16.836 2.844.0022.081.201 2.2 6 9.652 2.463.991 2.721.550 2.847.123

: 2.099.074 2.289.882 2.521.313 2.722.82 2.850.5332.103.770 2.291.489 2.526.722 2.730.919 2.865.9642.105.439 2.303.277 2.541.303 2.734.515 2.889.608

•2.112.577 2.303.475 2.544.875 2.744.617 2.894.5332.113.634 2.311.002 2.550.068 2.75 7.677 2.915.25 2.2.138.451 2.314.713 2.597.982 2.763-855 2.921.612

: 2.166.210 2.333.590. 2.602.489 2.764.566 2.925.1872.169.463 2.342.965 2.610.271 2.764.862 .2;939.2472.171.368 2.345.789 2.615.985 2 . 7 6 8 .1 52 ,,25.,9 4 3.5 9 12.181.8 80 2.3 4 9.349 2.6 2 0.676 2 . 7 74 . 3 00 r2 ;'9 8 1. 7 1 72.19 7.063 2.3 5 2.207 2.630.07 2.780.842 2.99 0.8812.2 0 3.900 2.356.122 2 643.77 2.784.75 2.994.862

Justiço, numa nacao careconto dehomens que saibam honra-la."

Agora, tilrul, ainda uma voz, ao«r l,i'i>iilillu:

em primeiro lugar, o artl-go 2S4 do Código Penal, lnterpre-tado pela sua raivosa vesgulce,seria umn Incpcin Insensata dolegislador porque o legisladorbrasllolro nüo pode ignorar queom contonas de cidades do nossopais nao ha médicos diplomados,o nenhum homem, a não ser coma perversidade lntoresselra de s.s., recusa a um enfermo aflito obalsamo de uma droga, ou do umgosto qualquor, para alivio da suaagonia;

om segundo lugar, o legisla-dor não pune o suicídio, de sortequo a ninguém assiste o arbítriode violentar a minha fé, paraobstar a que eu procure o médiumde minha confiança, que me dêum pasee gratuito, embora o de-sespõro estr&bico de s. s. aindanão tenha compreendido, em ra-zão da sua fúria, que nesse factonão está em Jflgo tão somente aliberdade de quem dà o passe, se-não também a de quem o desejaou receba, e a liberdade de crerna eficácia do um passe é umprincipio constitucional;

por derradeiro, confessar.lhe-ei aqui, com toda a franqueza,que ee às minhas mãos vier ou-tro processo da mesma naturezado de Izaura Amaral, sem provade que o passe haja causado efe-tivo dano a saúde de alguém, da-rei denúncia contra os Investiga-dores, por Infração do art. 208 doCódigo Penal.

Logo que o sr. presidente daRepública decida a respeito daminha representação, explicareiao sr. Leonldio Ribeiro, no intui-to de lhe sossegar a urtlcárla, co-mo se deve punir os médicos queerram.

Rio, 2 de setembro de 1943.

(a.) — ALCIDES GENTIL

A Viação Aérea Santos Dumont S. A. recebe

a honrosa visita do Exmo. Sr. Coronel Maga-

Mes Barata, DD. 'nterventor FerM

no Estado do Pará -

0 sr. Magalhães Barata sugere, com relação â Amazônia, rumospara a CompanMa da qual também é acionista, empres-

tando-lhe o seu apoio moral

DOENÇAS INTERNAS, ESP. DR. ERNESTO CARNEIRO, Fioarln .. Intpc.tinn Rua Araujo Porto Alegre. 70-6.»rigaüU 'MrJSlIÜU

anflar Diar|amente de 2ás6baN D T R I O A — Tels.: 22-8862 e 25-1101.

Secretaria das Finanças, .31 de agosto de 1943, B. Tertuiiano, chefe da I." Secção. Visto. F.Martins, Superintendente do Departamento da Despesa Variável.

CORREIO ESPORTIVOFUTEBOL

OS CAMPOS DEVEM TER TO-DOS AS MESMAS. DIMENSÕES

Multa gente aplaude o esforçofios pequenos clubes em cons-trulr suas praças de esportes. Te-mos, nesse particular, feito algo,exaltando a iniciativa de grêmiosmodestos em melhorar seus cam-

" pos. Vemos agora que nem sem-

. pre merece louvores o apareci-mento de* novos campos, desde

I que eles nao tenham as dlmcn-soes máximas ou pouco menos.

Campo pequeno, sem uma lns-falação de drenagem de águasperfeita, em vez de ser Indico de

... progresso do esporte é uma Cã-brlca de aborrecimentos e até um

° fator de trapaça e de burla. Umteam que está habituado a trel-nar num campo de mais de 100metros de comprimento, nao po-dera nunca demonstrar sua eflcl-íncla em um campo que não pas-sa de 03 metros de goal a goalE um quadro que mora num cam-pinho, espera o mais forte adver-sârlo em sua casa e o vence, acusta do ftandlcap que lhe pro-

i poretona a exígua dlmenção do• campo,

Não precisamos dizer quais osolubes que possuem campos bons

, nem os que os têm em más con-dlçües. O que Indispensável, semdúvida, é chamar-se a atenção daentidade dirigente do futebol pa-ra o assunto Não sendo possível

| aumentar os campoB que têm dl-mensões mínimas, o bom sensomanda que se diminua as dos quesão bem maiores O que não êesportivo nem decente ê um clube

! declarar pela voz do sou técnico,que espera os adversários no seu¦próprio campo, onde o seu teamleva grande vantagem. Preferi-mos opinar pelo corte nas dlmen-s5es dos campos do Flair- ngo.Fluminense e Vasco, a sugerir aInterdição dos gramados do SãoCristóvão. América e Bonsucesso

Não resta dúvida, no entanto, ê

que a lei básica do esporte não

admite que nenhum dos contendo-

res leve qualquer vantagem subre

o outro, a não ser a dos naturais

recursos da técnica. Vencer por-

flue Joga em seu campo e obrigar

cs adversários a caírem no alça-

Blo. e an ti-esportivo e Imoral.

VARIAS ESPORTIVASO BOTAFOGO VAI A MINAS

A diretoria do club da rua General Se-veriam* Ja marcou o embarque da sua de-legiiçao de. football para Belo Horizonte,para domingo, á noite, onde Irá a convitedo 7 de Setembro F. C, para Jogar umapartida amistosa com esse club. João Aguiar6 o Juiz da Federação que vai, acompanhai.-do a delegação, e na capital mineira o melaToVar* será alvo na uma homenagem doclub local. O referido encontro será na datada Independência.

Os jogos do hojo no basketball — Parhoje, á noite, estáo marcados os seguln*tes encontrou oflclale do Campeonato Ca-rloca de Bosketball: Carioca x Botafogo,no rlnk da rua Jardim Botânico; Aliadosx Atlética, em Campo Qrande; Flamengox Sampaio, na Gávea; n Grajaú x Olímpl-co, no Tlnlc do primeiro.

Adiada a homenagem — Em virtude dogeneral Firmo Freire, nfio poder compare-cer para presidir a homenagem, foi adia-do sine die o almoço que seria oferecidoamanha ao sr. Carlos Martins. d.i Rocha,presiden t« da Federação Metropolitana deRemo. t

No Atletismo - A f. M. tle Atlc-tlsmo nâo tem atividade alguma marcadapara depois de amanha, oferecendo m.irçemaos seus filiados para se prepararem paraas futuras competições. No domingo 12,voltarão os seus atletas a competir nos doistorneios de provas de pista a de campo

Uma oferta da CBD— A dirigente dosport nacional, vem de oferecer umIleso troféu ao Centro Metropolitano deDesportos Bancários, alíni de servir comoprêmio de eficiência hq cotejo lnteresta-duai, que terá Inicio domingo na capitalmineira,

Pimenta entrará em açio — O técnicaAdhemar Pimenta ainda nfio tomou umaresolução definitiva sobre o convite que lhefoi dirigido pela entidade mineira, parapreparar o seu scratch representativo quevai disputar o próximo Campeonato Brasl-leiro de Football Coso o aceite, seguiráa 8 do corrente para Belo Horizonte afim"de iniciar o referido trabalho.

Para o Campeonato dos Bancários — Paraa capital mineira seguem, hoje e amanhfi.inúmeras pessoas que vfio participar doCampeonato Brasileiro dos Bancários, cujosJogos e competições de várias naturezas emnumero de dez, scrfto desdobradas nas da-tss de 5, 6 e 7 do corrente. A diretoriado Centro Brasileiro que vm dirigir o cer-tame è constituída pelos srs. Adolpho Scher-mann, Ivan Raposo e Cldlo Carneiro, Co-mo delegados dt entidade doa cariocas, se-mem tombta, 4 nplte, os sra. José Fl-nhelro e Mendes Cavalheiro, que tomarftoparte no Congresso. A representação cario-ca está formada por mais de cam atlc-tas, o mesmo se verifleando com m paulistaAmbas seguirão amanhã de sua sede, paraBelo Horizonte

Campeonato de tênis — Os Jogos dos cam-peonatos de tenls, lnter-clubs, da F. M. P-.marcados para domingo, são os seguintes:

1« classe — Fluminense (B) x CountryClub e Tijuca x Fluminense (A).

3» classe - rtjuca x Vasco: Fluminense<B) x Flumtnente (A)

5« classe - TIJuca (A) x Canto do RioIndependência ÍB) x Country club, TIJuca(O x Fluminense, Botafogo * Indepen-dencia (A) •> Vasco x Tijuca (B)

Vai reformar oi eitctufo» — O CariocaEs porta Clube reunirá seu Conselho De-Uberatlvo, no próximo dia S do corrente,ãs 21 horas, em sua sede social, afimde tratar da seguinte ordem do dia: Re-forma dos estatutos.

Vto jogar «m São Pauto —* Uma equipeformada pelos Juizes de futebol da F. M¥., seguirá no dia 13 para Sáo Paulo, afimde enfrentar um team de Juizes paulistas,no dia 15. E' bem possível que os srsVsrgas Netto e Luiz Vinhais, assistam oreferido match em São Paulo.

De acordo com a transferencia —> A Ft-de raça o Atlética do Rio Grande do SulInformou a C B. D., que nada tem aopor quanto a transferencia do atleta Es*¦-.'!•, Leite Luraskl paia o Humlnen-— _B.,tm

Outro amistoso — O Vasco da Oamae o Ideal solicitaram licença a F. M. F.para um match amistoso, no próximo dia7, no campo da Parada de Lucas,

Pediu transferencia — A Federação Ml-nclra de Futebol pediu a o. B. D., atransferencia do Jogador profissional Ge-raldo Garrido, Inscrito na F. M. F. peloBonsucesso.

Para íotrar em Friburgo — O Flamengopor Intermédio da F. M. F. solicitou aO. B. D. licença para enfrentar em matchamistoso, com um team misto, o FriburgoF. C, em Friburgo, no dia 7 de se-lembro.

Sem documentos nâo ê possível — Bue-nos Aires, 2 (A. P.) — O "jaucho" ar-gentlno Marcellno Soule. que saíra destacapital há duas semanas, cavalgando ume rebocando uma fila de oito garanhôes,e que se propunha alcançar Moscou acavalo, onde ofereceria um desses 'animaisa Stalin — apareceu de volta a esta ci-dade, novamente, ontem.

Soule nto foi além ds. fronteira do Bra-sil, onde as autoridades o fizeram re-gressar, devido a íalta dos documentosnecessários para a sua entrada naquelepais

O tobomldrlo de Analises *. C. cenceuPerante nu-netua» e entusiástica assls-

tenda, realizou-se um «ncontro entre aequipe deste club e do Imprensa TécnicaF. 0. Após um Jogo bastante movlmen-tado, reglstrou-se uma bela vitória do La-boratórlo pela contagem expressiva dc7x1, toais de Zimalo, José Qrecco a Oe-nivaldo.

Campeonato Nacional de Tênis dos Etta~dos Unlio» — Forest Hllls, 2 (A. F.) -Foram os seguintes os resultados dos Jogcsde hoje, em segundo "round" do Cumpeonsto Nacional de Tenls: Segura Cano der-rotou Bryan Qrant por 6|3, e|l. SeymourQreenbcrg derrotou Charles Ollver por 6 4.613. John Kramer. venceu Robert Falken-burg por 6|1, 6|3. Jaca: Tuero derrotouEugene Oarrett por 3)0, 6|4, 6|1 FrankParker venceu Davld Freemas por «|0. 6|»Joe Hut venceu James Brlnk por 6|1, GOWilliam Talbert venceu George Bali porcio. 6|1. Eiwood Cote derrotou Barris Eve<rett, por 6,2, 6|3.

Inaugurou seus trabalhoso Congresso mexicanoMéxico, 2 (Reuters) — O presi-

dente da Republica,, general A vi-Ia Camacho Inaugurou hoje o no-vo Congresso, pronunciando longoe Importante discurso. Disse que oMéxico se encontra, no quarto anodo guerra, ante a próxima derro-ta absoluta das ditaduras.

"A essência de toda a organiza-ção futura do mundo de apôs-guerra deve consistir na igualda-de jurídica absoluta de todos os po-vos. O governo mexicano dedicasuas energias ao robusteclmentoda economia nacional < ao desen-volvlmento da educação.

Estamos decididos a alcançar oaumento dos salários dos traba-lhadores, dentro de limites que nãodiminuíam a capacidade das em-presas. A Igualdade a que aspira-mos constitue compromisso decooperação, quo, agrupando os de-bens como os poderosos, propor-clone a todos a possibilidade deconcorrerem e não a oportunidadede opressão".

fURF

AS PRÓXIMAS COBRIDASDO JOCREX CLUB

líoatarlas prototels — Para aa corridasde amanha e domingo, no hipódromo daGávea, estáo, mais ou menos, assentadasu seguintes montarlaa:

J. Zunlga — Elltpse, Evlan, Paraque-diste. Escudo, Dcngo, Adonls, Albatroí *Embui.

D. Ferreira — Espoleta, Elenlta, Carl-dade, Batuliy. Rosbife, Qasosenlo, Tentu-gal a Elmo.

W. Andrade — CabuauA, Iséa, Albarran,Bpltllre, Rubro Negro, Talumlna, Perfila-do e Latente.

A. Rosa — Quindim, Souvtnlr, Fralola,Bhantung, Itanlno, Dosei e Glrasol.

I. Boura — Batota, Vuldo, Kemal, Crs-cells, Heróico, Uabel o Rockmoy.

8. Batista - Otário, Dulclna, Juncal.Yucoá, Zagal e Tenor.

A. Barbosa — Pervertida. Escala, UJah,Bombardeio, Bocaina e Fayal.

C. Pereira — Marabout, Aloma. Egaso,tptne. Destino e Ealmon.

E. Silva — Capoeiro, Mulnr, aiaao,Simbólico e Xingu.

J. Santos — Electron, Slrlng,, Integroi Topa.

L. Meiaros — Brertt, Mdinle, JuncoPatriota.

R. Freitas - Glauco, Blrl Blrl. JetpMorongo.

L. Lelghton — Xalrel, Plmpa, Quaruiie Mexicana.

J. Portllho - Erika, OJos Negros. Ber-ranlllo e Eiva.

A. Araujo — Spin, Penelope e Quebec,G. Costa — Geny, Mangancha t AUblP. Slmfies — Ovlllo, Fátima e 6uei.S. Câmara — Bradador, Effectlva e r.v

pldez.T. Batista — Pepet. Cedro < B.I.M.O. Macedo — Glorlsta, Jerlba a Kube<

Uk.S. Betem — 4irenUso, Erohe e Call-

J. Mnitlr.3 ~ Mar.iune. Oriax a Cy.ftadtnL. Benltes — EquaçGo e Lntero.O. Fernandes — Boleador s Montalvan,W, Cunha — Oreada e Arkangel-W. Lima — Axum e Miss Bell.O, Coutlnho — Belzebú e Rouen,H. Teixeira — Azoléa e 81)ver.A. Brito — Blen Almée: J. Araujo —

Zunldo; E. Coutlnho — Atys; P. Vas —Lunar; e J. Mala — Anajá,

DIVERSAS INFORMAÇÕESAprontas de ontem no hipódromo da Gâ-

vea — Para seus próximos compromissos,aprosentaram ontem, na pista de areia osanimais Aloma com O. Pereira, o Pene-lope com J. Morgado, em parelha, .300metros em 22" 3|5; Blenvenue com L. Me-raros, 700 metros em 4B", suave; Batotacom J. Santos, 600 metros em 33": Dyna-site com B. Freitas, o Vulcão com D. Fer-reira, em parelha, 600 metros em 38" 2|6;Crecelle com .A. Barbosa, 600 metros em39" 1)5; EUIpse com J. Zunlga, e Evlancom J. Martins, em parelha, 360 metrosem 33"; Espoleta com D. Ferreira, 360metros em 22"; Elenlta com O. Costa, 600metro* em 39"; Frajola com lad, e Ermltáocom A. Rosa, em piitelha, 100 metros em45"; Glorista com A. Rosa, 360 metro*em 23" 3|St Izia com A. Araujo. 360 me-tros em 23"; Marauna com O. Sena, 600metro sem 40" 3[5; OJos Negros com O.Costa, 600 melros em 52" 3|5: Pervertidacom O. Serra, 360 melros em 23" 3|9; Ser-ranlllo com J. Santos, 800 metros em 50"3]5; Souvenir com A. Rosa, 360 metros em25"; Spltflre com W. Andrade, 700 me-tros em 44" 3!5; e Spin com A. Rosa,500 metros em 31" 315.

A ordem do programa de terça-filra —A ordem dos páreos da corrida terça-feiraatendendo a motivos de alta Importância,foi completamente alterada. O prêmio emhomenagem ao chanceler do Chile, sr. Fer-nando y Fernandes será dlõputado em 4»lugar ás 15,30. Os demais páreis obedece-ráo á seguinte ordem: 1» prêmio Almlron-te Cochrane; S" — Gonçalves Ledo; 3» -Clássico Antônio Prado: 5o — Evarlsto daVeiga; e* *- José Bonifácio: a 7<> —- Ve-dro I. O prêmio chanceler Fernandes >Fernandes terá a dotaçáo de Cri 25.000,00.

O primitro forfait •— Deu «ntrada on*tem, na secretaria da corridas do Jockey-Club, a declaração de forfait de Olua. Afilha de Hino rol inscrita por engano noterceiro páreo da reunláo da amanhl

O püoto de tolero — O cavalo Laterodeverá ter a dlreçáo do Jockey L. Benltes.depois de amanhl, no granda prêmio J°c<key-Club Brasileiro. Sigtmdo parece, o seucoleta G. Greme que partiu nara apitai paulista, desinteressou-se da montariado íllho de La Grls.

A s fnicrtcãei para as reuniões de 11 e 12do corrente — De acordo com o projetoque se afixará áa 11 horas da manha, nasecretaria da corridas do Jocfcey-Club irlla Mpica, na Gávea, seráo encerradas ás3 heras da - tarde, da próxima segunda-feira, u uueTtcoes para u reuniões itUiU doto aí:.

Entrega de condecora-ção ao cônsul geral

do ChileO sr. Oswaldo Aranha, mlnls-

tro das Relações Exteriores, en-tregou, ontem, no seu gabinete,as insígnias 'o diploma de co-mendador da Ordem Nacional deCruzeiro do Sul ao sr. GulllermoBlanchl, conselheiro comercial ecônsul geral do Chile, proferindoentão palavras de louvor ao dl-plomatã chileno e formulandosinceros votos pelo prossegulmen-to feliz e brilhante de sua car-reira.

Assistiram ao ato o sr. GabrielGonzalez Vldela, embaixador, epessoal da embaixada do Chile ealtos funcionários do Itamarati.

DR.TSGREÍE OLIVEIRAUlttèeuiuirin - Vias UrlBãritu

Consultório : Uruguaiana, 104. -Telefone . Ü3-4316 - 2 a.s 4.

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL ,

Despachos do prefeito — ValdomiroFonseca, José Martins dos Reis, PedroMiranda, Sociedade Cientifica Super-mcntalista Tattwa Nirraanakaia e PedroGonçalves — Indeferido; Oficio do Ser-viço de Teatros — Autoriso a readmis-são; Leonel de Andrade Veloso — Cum-pra-se quanto a parte referente á StelioPassos Correia.

Despachos do secretário do prefeito —Odilon Ribeiro dc Medeiros, LcapoldinoXavier Atambuja, Aristides Arlindo Al-ves, Carlos Lopes Ventura e AntônioNunes da Silva Fillio — Deferido

Protocolo — Edgard Sussckind dcMendonça — Compareça.SECRETARIA ÜERAL DE ADMI.

NISTRAÇAODespachos do Secretario Geral — Ma-

na Rodrigues de Oliveira — indeferido;Ctuyado Antônio da Silva — Fixados eraCrí J.388,01) anuais os proventos deinatividade; Olivio Gomes de Oliveira,Jorge Uarcia do Amaral, Oscar Frar.cia-co da Silva. Antônio Francisco do Nasci*mento e outros — indeferido, de acòr-do Qom o parecer da Piuuurauuría e in-formação do Departamento do Pessoal,por carecer o pedido de amparo legal.

Departamento do Pessoal -— Francis-co Albuquerque da Costa, Francisco deAlbuquerque — Compareçam; Ta tto Bo.livar Garcia e Darcy Guimarães — Nadaba que deferir.

Scrvtço, de Controle Legal — PrimoPais, João José da Silva, José Rodri-gues, Álvaro José Mathías, AnacletoSimplicio, João Soares Rodrigues, PauloMenezes de Miranda. Antônio SoaresRibeiro, Fernando do Nascimento Cavai*cante, Edgard de Freitas Gonçalves. Joa-na Mendes dos Reis, Luiz Ferreira deLemos, Lourenço Antônio de Souza eLaudeltno Costa Araujo Coutinho —Compareçam.

Secretaria Cerol dl Educação i Cul-tura — Foi - designado o professor deCurso Primário Dalka Corção Uitencourtpara o Departamento de Educação Pri-mária.

Despachos — Belmira Alves Gouvca,Corina Teixeira e Cosetta Gomes Mag-gioli — Restituam-se.

Departamento de Educaclo Primária— Foram designados — Laura GaudíeLey para a escola Francisco Cabrita,Dinab Las Casas Santos para a escolaMachado de Assis; Ivone Ferreira Gou*lart para o colégio Estados Unidos; Ma-rialva Poggi de Figueiredo para,o cole.gio Equador; Stcla Leite Botto de Melopara a escola Benedito Otoni; Olga deOliveira Fcãtira para a escola Rio d?Janeiro; Jovita Gonçalves para o colégioEpitácio Pessoa; Maria Angelina Júlianopara o'colégio Pernambuco.

Foram transferidos — Clotílde de Ca-margo Osório para a escola AlbertoBarth; Carlinda Andréa Kaliicrt para ocolégio Estados Unidos; Lilia Barbosae Joscfina Pinheiro Barroso para a es-cola Costa Rica; Henriquete GonçalvesVinhais, da escola Alberto de Oliveirapara a escola Costa Rica; Nclsina Ribei-ro e CeÜna Duarte de Almeida para ocolégio Rosa da Fonseca; Silvia Couti-n li o Bocttocher para a escola 7*9.

Departamento dt Educação TécnicoProfissional — Foi designado o diretorde externato Walter Cario, MagalhãesFracnel para a escola Visconde Cayru'.

Departamento dt Educaclo Nocionalis-ta — Foram transferidos Idalia Krau,Maria Augusta Lopes da Silva, LourdesMarzochí e Zaide Maciel de Castro paraa escola General Trompowsky.

Departamento de Saude Escolar —Foi designado o médico Or.vsIJu Bar.bosa de Oliveira para o 7.* D, D. P.

Secretaria Geral de Finanças — Des-pachos do Secretário Geral — Cia, Bra*sil Cinematográfica — Indeferido Dur-vai Fogaça Pereira — Aguarde.se adcstKupação do imóvel. Perl Juer —Cobre.se na bise de Cr) 125.000,00;Pedro Ziese de Oliveira — Sim, semprejuízo para o serviço; Agencia Ame.ricana S. A. — Proceda-se «vistoriaJosé Maria Gomei — Cobre-se na baiede Oi 33.000,00; Lea Rachel Baed eJoio Farnaspe Mourio — Mantenho odespacho recorrido, tendo em vista osesclarecimentos prestados pela ComissãoFiscal do Imposto de Transmissão; JoãoAfonso Bastos -.— Cobrc-ae na base deCrj 12.500,00.

PAGAMENTOS

DR. BASTOS DE ÁVILAÜLltNIUA MCUIUA

Consultório : — Kua GongtuveaUlas ii." 6 — i.' andar. — ttes.Davld Camplsta n.° IS — Telafone: 26-2748.

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Noticias da Agricultura

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Flagrante da visita do interventor Magalhães Barata á sede da Viação Aérea Santos Dumont

O ministro da Agricultura ente-ve ontem no'Km. 47, da estradaRlo-São Paulo, afim de lnspecio-nar os trabalhos relativos a avi-cultura. Estudou, com os tícnl-cos, a localização, na Fazenda Pa-tloba, do grande avlario para 20mH'poedeIras, cuja construção Jâíol autorizada pelo presidente daRepública-

Novo adido agrícola â emhalxa-da americana — O ministro Apo-lflnlo Sales recebeu a visita do sr.Guy L. Bush, novo adido agríco-Ia & embaixada americana. O té-cnlco americano foi apresentadopelo sr. Erwln Keeler, que vemde deixar a função de adido agri-cola.

Compareçam d Divisão de Cacae Pesca — Por não terem sido en-contrados no endereço declarado,ficam convidados a comparecer áDivisão de Caga e Pesca, dentrodo prazo de oito dias contados daprimeira publicação dos editais no"Diário Oficial", os responsáveispelas firmas desta capital FIsher& Kessler, Edmund Snoeck è So-cledade Exportadora de MatériasPrimas Latino Americana Ltda.

Füiiieníaitílo o criação do «cbxXno este — Afim de melhor aten-'der ás necessidades da região, oministro da Agricultura resolveuque a Fazenda experimental deCriação, em Campo Grande, MatoGrosso, oriente, dora avante, suasatividades exclusivamente para acriação de zebú. O Ministério vaialienar, mediante venda em leilão,358 cabeças disponíveis, de exem-plares mestiços de raças euro-pelas, e de tipos comuns.

O agricultor maranhense —Com o objetivo de melhorar a si-tuação do agricultor maranhense,o Interventor Paulo Ramos deci-alu estabelecer a reforma agráriado Estado, tendo designado paraeso fim, híl tempos, uma comissãoque apresentou um ante-projeto,baseado num estudo das leis deterras dos vários Estado do Bra-sil. O aludido estudo será, den-tro em breve, submetido á apro-vação do presidente da Repúbll-.ca. A reforma agrária visa regu-larizar, a situação dos atuais pro-prletárlos em ten-as devolutas,provocar a colonização das mea-mas, a demarcação de áreas paraorganização de núcleos de produ-ção com toda a assistência aos la-vradores, estabelecer quotas detorras para-os patrimônios muni-clpais e defender matas.

A cooperoçáo agrícola Iroslleí-ro-paraguala — O ministro daAgricultura recebeu ontem, emseu gabinete, a visita do agrono-mo José Soares Brandão Filho,técnico do Mnistêrlo da Agrloul-tura, em missão do Itamaraty noParaguai. Declarou-nos o Br.Brandão Filho que os técnicosbrasileiros prestam relevantesserviços nas direções de agrlcul-tura. canaderla, defesa agrícola ena Escola de Agronomia. O usodo gasogênlo desperta vivo lnte-resse em todo o pais, fortalecen-do-se a cooperação em todo o do-mfnio da produção rural.

GARGANTA-MR1Z-0UVID0SDr. ANTÔNIO I.EÍO VULLOSOLivre docente da Universidade.

Chefe da Clinica da Pollcllnlende Botafogo —.. Av. Almlrant'-Barroso. 07 6.» pavimento, sala603. — Das 14 &¦ 17 horas. —Telefone : 42-8652.

DE LONDRES

A Viação Aérea Gantoa DumontS. A. viveu horaa de Intensa ale-grla com a honrosa visita do in-terventor do Para, cel. MagalhãesBarata, adepto fervoroso da"Aviação Comercial" e acionistada Companhia.

O ilustre visitante foi recebidopelos diretores da Companhia, srs.J. Marcondes Homem de Melo,dr. José da Veiga - Luzitano,Eduardo Dahne e pela comissãode organização constituída dossrs. Paulo Santos Dumont, sobri-nho do grande brasileiro "Pai daAviação";' coronel Aristides Da-rio da Rosa, dr. Henry TeixeiraSence, 4r. Cícero V. Cruz, dr. Torblas Pereira, major aviador An-tonlo Raimundo Pires, dr. JoséPenalva Santos, dr. Luiz VIctorSence, dr. Álvaro José dos San-tos, dr. Tntjano de Mello Moraes,general Narciso Pel::oto Lopes,Antônio de Almeida Manhães, dr.Stahl Lagoelro, professor ChrysoFontes, e o representante de "ANOITE", sr. Mario Lima.

O Interventor cel. MagalhãesBarata manteve longa e animada

palestra, na qual r*fvelou-se gran-do conhecedor dos problemas so-ciais e econômicos do Estado quedirige cora tanta proficiência eentusiasmo.

Apaixonado fervoroso da natu-rera, amazônica, frisou o lnterven-tor cel. Magalhães Barata, comgrande insistência, na conveniên-cia, da Viação Aérea Santos Du-mont S. A., possuir uma frotade hldro-avloes para atender àsnecesoldadeo dos "Estados doNorte".

Possuindo rios e lagos prlvllo-glados para esse gênero de avia-ção, tendo grande número de ci*Ande*, ribeirinhas • sondo a cons-trução do flutuantes de custo maisbaixo que o de campos de aviação— diz o Interventor cel. Mago-Ihões Barata, o Estado do Paráesta naturalmente indicado parapossuir uma frota de hidro-aviões.

E não seria demais, realmente,um aumento de meios de comunl-caçSes aéreas para o Pará, dadaa circunstância dos atuais não da-rem vasão ao número sempre

crescente de pessoas que se ttr.vem desse moderno e rápido melode condução.

O er. Eduardo Dahne, entuslai.mado coro a sugestão do Inter.ventor cel. Magalhães Barata, dl-rlglu-so para o mapa e, objetiva,mente, dlscutlrain os pontos me.lhores para pouso dos hidros-aviões, de modo a servirem maiornúmero de cidades.

O Interventor do Pará oferece oseu apoio moral à Companhiadesde que a obra que ela venha,realizar redunde em beneficio doEstado que dirige e do Brasil,

Em seguida, a convite da dlr»«torla, o Ilustre visitante percor-reu as instalações da VIAÇÃOAÉREA SANTOS DUMONT S. A,depois do que foi oferecido tmpresentes uma taça do "champag-ne".

Ealav* tíffmtnada «, rislta ti»cordial do interventor MagalhíeiBarata e sua excelência retirou,se, formulando votos para a (dl.cidade pessoal doa membros dl,Diretoria e pela prosperidade dtVIAÇÃO AÉREA SANTOS DU-MONT S. A.

Considerados como espí-ritos máos por índios

colombianosBogoti, (Colômbia), 2 (A, PO

—• As tripulações dos submarinosalemães são considerados como es-pritos maus pelos Índios de vá-rias trlbus que vivem na Penin-sula de La Guajlra, neste país.

O médico José Hoyos, de Bar-ranquilla, relatou, corroborandoaquela Informação, que durante acampanha submarina alemã nomar das Antilhas, no ano passado,os Índios que vivem no Cabo deIa Vela informaram que "um bar-co preto de aspecto, engraçado"havia aparecido em melo daságuas defronte ao cabo o "vpml-tado" uma porção de homens quese haviam dirigido & torra' embusca de água potável.

Os norte-americanos que vivemnaquela Península concluíram lo-gleamente que os nazistas estavamaprovlslonando os seus submarl-nos perto do lugar habitado pelosÍndios e apressaram-se em avisarsolenemente aos aborígenes que os

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homens que, viajam naqueles bar-cos pretos são maus espíritos, queemergiam do mar para lhes fazermal.

Portanto, — disseram eles aosindígenas, — tais espíritos nãodeviam ser ajudados de nenhummodo. mas ao contrario, os Índios'que os encontrassem deviam avi-sar as autoridades, Imediatamente,da presença de tais barcos nasvizinhanças.

Segundo declara o Dr. Hoyos, osindígenas aceitaram essa explica-Cão e da| por deante passaram anotificar o aparecimento de todo equalquer submarino alemão.

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20965 '

28557227462270419487306701882218576177622633171387104>JO

ATRAZADOS

26471 —17397 —14281 ~

44572710028370

237352563015231433022197126

2697527206262301653512088

264392537120383

Londres, 2 (De A. C. Callado)—. (Especial para o "Correio daManhã") — A façanha dos avia-dores ingleses que, depois de ha-verem bombardeado Milão, voa-ram para a África do Norte omvez de regressarem diretamenteâ Inglaterra, foi um caso maisque pitoresco.

Os leitores brasileiros talveztenham lido a descrição do es-tranho caso. Com provisão deoxigênio quase esgotada escolhe-ram o caminho mais rápido emais fácil. O aparelho foi dadocomo desaparecido e as famíliasafetadas receberam, angustlosa-mente, o aviso, e o pai de um dosrapazes encontrava-se no aerô-dromo, procurando alimentar es-peranças, quando o aparelho ater-rlssou trazendo toda a turmaperfeitamente viva e sã, Volta-vam da África do Norte com cal-ças curtas dos soldados do de-serto e trazendo magnífico car-regamento de laranjas e bananas.

Além das divertidas clrcuns-tânclas do facto, o que vemosbem claramente ê a lição que estaguerra nos dá dia a dia, lição deque o mundo, como estamos ven-do jã, é obsoleto e absurdo e asdistancias tornando-se ridículas,graças aos nossos próprios ln-ventos.

Não podemos, com as facilida-des de comunicações quj já pos-sulmos, alimentar preconceitos do

Rerspectivas de novo con-flito entre o presidente

Rios e os partidosesquerdistas

Santiago, % (A..P.) —, Logodepois do juramento do novoGabinete, surgiu nova tempestadepolítica, por terem alguns mem-bros de destaque do Partido Ba-dica] apresentado objeçSes ao fa-eto de fazerem parte do novo Ml-iijeaciiú uOiõ ÍCpVCÜÕ.it.rtiiíí^j uuPartido Liberal. O diretório exe-cutlvo desse Partido renuncioudiante das críticas desses seusmembros, os quais insistam emque os cinco radicais escolhidospara o Gabinete não deveriamter aceitado a designação, umavez que hft também elementosllbems no novo governo,

Nos círculos políticos preví-sea possibilidade de surgir um no-vo conflito entre o presidenteRios e os partidos "esquerdls.tas".

0 DIA POLICIAL

eram realmente massas de terraque se desconheciam, mutuamen-te, e se podiam conceder o luxode sô conversar uma vez em ca-da século.

O Elstema de colonização, atra-vés da guerra, já, está, mais doque maduro para entrar nos ar-qulvos. Para conhecer outrasterras e fundar bases de enten-dlmento universal,, não precisa-mos mais de patxdes guerreirasnem estímulos retrógrados. Ofascismo, .que já caiu e o nazis-mo que prega olhos apavoradosem Quebec, foram ainda lídimosrepresentantes da humanidade,que teima em Ignorar o avião eem não querer compreendi-lo.

Outro dia um soldado amerlea-no, chamado Joe Balbo, que es-tava entre ás tropas Invasorasda Sicllla, recebeu a visita deuma velhinha. Ela havia sabidodo nome do rapaz e foi procura-lo para esclarecer certos factos.Era sua avd. Nunca se haviamencontrado antes. Evidentementenão falaram de invasores e inva-didos, mas de coisas familiares.

São assim as UçOes desta guer-ra de 1943 e creio que o soldadorusso, que. a. combate, cada diase convence mais de que contl-nentes diferentes não existemmais e de que há sempre avôsnos esperando em qualquer cantodo mundo.

Seria lastimar*! se na confe-tempo em gu« m CPaUntntti rlncl*. d* su factos inirrrwe-fa.

ASSASSINADO A TIROS — Nacasa da rua do Propósito n. 87,alugaram um quarto dois lnte-gran tes da tripulação do "Itapo-rutia", um navio áa Costeira.Eram eles o fogulsta Manoel daHora e o marinheiro SaturninoParanhos. Ontem, este ultimoacordou resmungando. Haviadesaparecido de seu bolso dis-se — a quantia de 200 cruzeiros,o que levou a Interpelar o cole-Ha, logo >tm> este abriu os olhos,tendo este se chamado á Igno-randa do fato. Suspeitando deque somente o companheiro po-dia ter sido o autor do furto, Sa-turnlno, sacando de um revolver,descarregou toda a carga sobreo outro matando-o.

O agressor foi detido por ou-tras pessoas residentes na casae entregue ás autoridades locais,que o fizeram autoar em fia-grante, O cadáver foi removidopara o necrotério.

VITIMAS DOS AUTOS — Narua Visconde de Itauna, esquinade Machado Coelho, foi colhidopor auto o operário Pedro Arau-jo, o qual com fratura do joelhodirolt.o íol pensado na Assiston-ola ô Internado no H. P. S.Com fratura da perna es-querda, ferimentos na cabeça foiInternado no Pronto Socorro A-manda Piores de Moura, vitimade ura auto na praça da Bandel-ra,

Jorge Lopes da Fonseca foiapanhado por um auto na praçaMarechal Florlano, ficando feri-do no pe esquerdo e em variaspartes do corpo.

Depois de medicado na Assis-tencla foi para o Instituto Paesde Carvalho,

PATOS DB NITERÓI

Agresalo m secosPor motivos de somenos lm-portancla Evangelista José deOliveira agrediu a socos e pon-ta-pés seu Irmão Lourlval.A vitima que sofreu vários fe-rlmentos contusos no rosto e cos-tas. queixou-se i. policia.Medicado*, aa AasIsteneU —.

Foram medicados no Pronto So.corro, ontem as seguintes pes-soas:José filho de Lourlval' SoaresCOm £f*tur* d0 radl° esquerdo;Ernestlna de Sousa Oulma-ra»s com fratura do olecranea-no;

xr^;.S:ro1'-0' .fll.ho d6 •**-"•"•Meireles, com ferimentos contu-sos na perna direita.

Absolvições, condenaçóeíe denuncias nas Varas

CriminaisTerceira Tara; — oi absolvido

Ruben Alves Souza.Terceira Vara: — Foi afcsalvkl*.

Waldemar de Soura, no art lii,Nona Vara — Foi anulado t

processo Instaurado contra MoaclrRodrigues da Cunha, sendo absol.vido José Antônio Tavares e con-donado a 15 dias Laurlndo Mar>Uris.

Decfnux Quarta Vara — Foramabsolvidos Amadeu Santoro, Gli<domlro.Siqueira • Sebastião Gon<calves de Oliveira.

Décima Quinta — Foram abiol>vidos Albino Ferreira-o Jetfenoados Anjos.

e >>

Correio da ManhfiRcdncBo, Administração • Oflct.

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Diretor •l-tlltSecretario tMOitReaaelo «2-1080 4M0SIReportagem 43-10S»Almoiarlfado 22-0101Oílclnaa gráficas SS-01SIPortaria - Gomea Fralr, .... ti_f_\OoBtaMUdad, 42-9121Publicidade — Bus Oraealrii

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AGlüNIlas EM 8XO PAULOVicente Polaao, Raa íts de 5<*Tcmbro, 1S3 — sobrcloj*» , >

PKBOO DAS ASSINATURA!»INTERIOR

Anual — Novas (eomdireito ao nlmann- uqne OR» «W

Anual — Reformas de1941 <eoa» direitoao nlmnnnqae) .... CE 8

Semestral - Novas(sem direito ao nl-wannqne) CR|

semeatral — Retor-mas Je 1941 (semdireito ao nlmana-qae) CRI

EXTERIORAnual CRI «ftSemestral CRI U'<

NÚMERO AVULSOUlas «tal CRIDomingos CRIAtrasados (de 1941). CRIAtrasados (por ano). CRI

INTERIORUlas ateia CRIDomingos CRI

mas luminosos como esses, n5oocupassem lugar de primeira pia-ar. c* cabsa d» ta4«.

18,01

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r|o.nO, sra assioantea deverão provi**

eUr para reforma de suas assirsisrt1* rccspçlo do, aviso,. Cinco disi W*o vencimento, a ajjinstun nio reo"*»»".içri ttt*I>€BSl«

Page 5: T orreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1943_14981.pdf · 2012-05-08 · verificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo-tlvo),

< OKREIO BA MANHA'— Sexta-feira, 3 de Setembro do 1943

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AVIAÇÃO

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ATOS RELIGIOSOSDARKE BHERING DE

MATTOS JUNIOR•(1." ANIVERSÁRIO)

Ycda, Adelia, Astréa e Jorge Mattos, convidam osparentes e amigos do inesquecível DARKE BHERINGDE MATTOS JUNIOR, para assistirem á missa do 1."aniversário de sua morte, que mandam celebrar pelo éter-no repouso de sua alma, amanhã, sábado, dia 4 do cor-rente, ás 10 horas, no altar-mór da Igreja da Candeia-ria, pelo que desde já se confessam agradecidos.

(69967)

DARKE BHERING DEMATTOS JUNIOR

(1.° ANIVERSÁRIO)

Bhering, Companhia S. A. e seus auxiliares,convidam.os parentes e amigos, do saudoso DARKE BHERING DE MATTOS JUNIOR, para assistirem á missa do1.° aniversário de sua morte, que mandam celebrar peloeterno repouso de sua alma, amanhã, sábado, 4 do cor-rente, ás 10 horas, no altar do SS. Sacramento, na Igrc-ja da Candelária, pelo que se confessam eternamentegratos. (69967)

DARKE BHERING DEMATTOS JUNIOR

(1.* ANIVERSÁRIO)

Imobiliária Darke S. A., Imobiliária Hygienopolis S.A., Rebenificiadora Mineira Ltda. e Cia. Brasileira deTorrefação e Moagem, convidam os parentes e amigosdo inesquecível DARKE BHERING DE MATTOS JU-NIOR, para assistirem á missa do 1." aniversário de suamorte, que mandam celebrar pelo eterno repouso de suaalma, amanhã, sábado, 4 do corrente, ás 10 horas, no al-tar de N. S. das Dores, na Igreja da Candelária. An-tecipadamente agradecem a todos que comparecerem a es-te ato de piedade cristã. (69967)

JOÃO PEREIRA

A IMPRENSA E AAERONÁUTICA

"Esquadrilha" — a renljlneditada pelos cadetes da Escolade Aeronáutica — cm seu últimonúmero, publica nas páginas 8 e'J o artigo intitulado "A impren-sa e a aeronáutica", de. autoriade F. it. 8., em que são expen-dldos elogiosos comentários a estafolha, e, c-tii etpcclal, ao nossosaudoso companheiro SaldanhaMarinho Diniz, o pioneiro entrenós do jornalismo especializadocm assuntos aeronáuticos. Com adeviáa ^-vêtila, -o co?no agradeci-mento aos diretores de "Esqua-

drllha" a cuja, frente se encontraa inteligência moça e entusiásticado cadete Antônio Ftrisola —agora aspirante a oficial aviador— transcrevemos abaixo o refe

I rido artigo.Desde que surgiu, quando do

| sensacional vôo de Santos Du-j mont, o voo dirigido teve na. lm-'prensa do mundo inteiro uma dei suas maiores propagandlstas. FoiIa Imprensa, também, dando dosta-1 (me nicrecirlo aos feitos singulares! dos grandes "ases" que Infeliz-mento criou essa nuréola que cer-ea. as coisas e homens da avia-Sâo, dando-lhes o aspecto funéreode suicidas. De facto, nlnda hoje,na rua, quando vemos um jovemaviador, trazendo não Importa queInsígnias nos ombros, dificilmenteseparamos a Idéia trágica de que,em breve, nada mais restará da-quele corpo cheio de vida, senãocinzas, ou, se tiver sorte, umamutilação, enfelando-o. Isso, semdúvida, é o produto do sensaclo-nallsmo com q-.ie a Imprensa sem-pre encarava os acidentes de'aviacilo, estampando, em primei-ra pagina, e com "niancheltes"colossais, os menores detalhes daocorrência, cuja fatalidade não adistingue dos banais desastres deautomóveis, tão comuns e tão semgraça.

Entretanto, de certa época pa-va cá, gragas & boa medida dodepartamento oficial de^, Impren-ia. os acidentes aeronáuticos, fa-tais ou não, .merecem apenas ashonras de uni sumário comunica-do oficial. Nada mais. Na ver-dade, assim deve ser, e, todosrios, homens da Imprensa, senti-mos quanto do razoável e Justocontêm a medida. Era precisoacabar com a exploração e o sen-saclonallsmo com que certos jor-nais noticiavam os acidentes, oum dos que mais pânico causa-ram na cidade foi, sem dúvida, oocorrido na enseada de Botafogo,quando so chocaram no ar umavião Junkers da VASP e umpequeno avião de turismo, cau-i-ando a morte de duas dezenasde pessoas. Quem se desse notrabalho de confrontar os notí-ciai-los dos nossos jornais, ficariasurpreso com a disparidade deinformações, cada qual mais con-fusa e contraditória, alarmandocom razão, inúmeras peasoas quenada teriam a. ver com o caso.Cito apenas esse exemplo, masmuitos outros poderiam aqui terguarida.

A imprensa, porém, vivia disso.Grandes tiragens foram vendidascom as mais violentas reporta-gens. 0 público sempre gosta doque é sensacional, incomum, de-vorando com ânsia os menoresdetalhes do acontecido, saborean-do cada episódio com prazer. A•aviação foi dos grandes assuntosda nossa época. Seus

'heróis fi-

caram fixados em "clichês" sem

Miguel da Costa Martinse Senhora, Carlos AugustoCordeiro, Senhora e Filhos,agradecem a todos que com-partilharam de sua grandedôr, enviando pêsames, co-roas e flores, e comparece-ram ao enterro' de seu ines-quecivel irmão, cunhado etio, JOÃO PEREIRA MAR-T1NS JUNIOR e convidamtodos os parentes e amigospara assistirem á missa de7.° dia que fazem rezar hoje,sexta-feira, ás 10 Vé horas,no altar mór da Igreja dcN. S. do Carmo, pelo quedesde já agradecem penho-rades, ' '

IRMANDADE DO SANTÍSSIMOSACRAMENTO DA CAX-

DELARIA

HOSPITAL PREI A-VT0.VI0

D. JUÜETA MONTENE-GRO DE AGUIAR

RIBEIROI conta. Multa tinta e papel, foram

Em cumprimento .aqv.encargo gestos--para-aèscrèvér, numa en-pio assumido por esta Irmanda- tiw, , • h nlü-nin "rS«" -,= ne-de, a MeBa Administrativa fará "*„*fa °om

fltmn .,f • as "eceíebrar na capela do Hospital | Hpêclae de um ÍTaid", as emo-Frei AntOnio, amanha, sábado, 4 çOea de um vôo dc prova, as im-dó corrente, a 9 113 horaa, missa pressões do primeiro voo, além de'.__.i-.i_ _- -i __ T» ri.Y_ l._.„__ ,-._ i. .....

em Marechal Hei-mas naa pi-oxl-iiililiidi-i do Campo dos Afunsos,Saldanha era «migo do quanlossorviam no Regimento de Avia-Cão ali «odiado. Poroorreu, noaWuço-Cubliios, quase tortas asrotift do Correio ¦ Aéteo ' Mliltnr,descrevendo, sempre com mlnú-cia.» do colorido us viagens fei-tas-, Fpi um pugnador Intomoiutopela organização da reserva danossa aeronáutica, que, hoje, fe.Ilzinonte í- uma realidade. Muitasontiiui medidas dc Interesse tive-mui nas colunas da secçãu cria-da por .Saldanha o merecido des-taque, tendo discutido o examina-(lo cada possibilidade. Uniu dasauas' maiores magnas era a denão podor ser piloto civil em vis-ta do sua miopia, do grau eleva-do. Apesar do tudo. porém, pos-sula multas horan de vOo. A cou-vlte da LATI, cm companhia deoutros jornalistas; Saldanha em-líaroou no I-Arpa, da Ala í-rltto-ria, que faria a viagem InauguralÒritre o Rio e Konm. Do conten-tamento de Saldanha, que reall-zaria, assim, um vôo tranaocta-uico, tendo ainda a possibilidadede conhecer a capital Italiana,ninguém melhor que seus compa-iilielros do redaqão foram testo-munhas. Infelizmente, a 24 dedezembro do 19.11), como é do co-nheclmento do todos, o I-Arpadesapareceu na África, com souspassageiros.

Com o desaparecimento do Sal-dunha, a secção aeronáutica con-tlnuou a ser publicada, seguindoa, orientação inicial do seu fun-ilador. Um doa pontos essenciaisdoa redatores que o seguiram foisempre o de pugnar pela forma-ção da mentalidade aeronáutica.A educação aeronáutica teria quecomeçar pelos nossos meninos emeninas. Aplaudiram-se as lni-elativns dos concursos de aero-modellsmo. A iniciativa do "Cor-relo da Manhã" foi seguida pormuitOH outros jornais do pafs,que abriram espaço, em suas pá-ginas, a secção aeronáutica. Sur-giram algumas revistas técnicas,bem fcttna e bem orientadas. Onúmero doa que se dedicavam áaviação cresceu do modo súbita-neo e animador, o que contribuiu,om grande escala, a criar a men-talldade aeronáutica de que tantoprecisávamos. O exemplo magni-fico da RAF e dos norte-amerl-canos, preparando milhares deJovens, de ambos os sexos, paraIngressar nas forças aéreas dacombate, é um exemplo que multonoa anima.

A Imprensa do mundo inteirocabe, sem a menor sombra de dú-vida, grande parte da glfirla deter feito aurglr uma nova forçade combate. Porque -foi a lm-prensa que sustentou, sem desa-nlmo, a campanha que deu origema criação de uma mentalidadeaeronáutica nas geraçüies de hojee nas vindouras, que verão naaviação, o que nossos pais e arosviram no automobilismo: umacoisa da moda...

NOTÍCIAS BO MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA..

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DORIO DE JANEIRO

CARTEIRA DR IMíMioiti.sI.KIXOK*.

Oe lelloea das dlvuraas Agnu-elas do Punlinre* no mes de SEI-TF.MHUO, sarfto i-oiillsiailo» na»datas abaixo:

Dlu 9 — AtiílNOIA BANDEIRA/pio.niioukk

(jolan e morotidorlai)Dlu lli — AOBNCIAS OEVHIAI,

E ItONAIllO(.jotas)

Dlu n — AGÊNCIA IJiriiUA-TM/, IrE0l'0I,»I\.V

(Mercadorias)Dlu DO ~ AWflJÍOlA QrEJTÜ DE

SETEMUIIO(Juliin e mercadorias)

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RESERVADO ÁAGRICULTURA UMIMPORTANTE PA-

PEL NO REAJUSTA-MENTO DE APÓS

GUERRA

0 CATARROPODE CAUSAI

EZUMB5B0SsumEz

A procura de produtos I UM REMÉDIO QUE ELIMIagrícolas não cessará I NA O CATARRO NASAL E

,,,„„„! ALIVIA O ATURDIMEN-TO CATARRAL

em sufrágio da alma de D, JüDIETA . MONTENEGRO DKAGUIAR RIBEIRO.

A esse ato assistirão os enter-mos e a Administração do referi-do hoapital.

Secretaria do Hospital JTrel An-tonto, 8 de Setembro de 1943.

O Secretário, DR. AUGUSTO DOAMARAL PEIXOTO.

(72MS)

Padre Eustaquio van Lieshoutijb= \Aj.

Os R. R. Padres dos Sagrados Corações cumpremo doloroso dever de comunicar aos Amig03 e conhecidoso falecimento do Revmo. PADRE EUSTAQUIO VANLIESHOUT, Vigário da Matriz dos S. S. Corações emBelo Horizonte, convidando-os para a Missa Solene deRequiem de 7.° dia, na Segunda-feira, 6 de Setembro, ásS horas ua ciipia da Nova Matriz de Santa Margarida Ma-ria, Rua Fonte da Saudade. (A

39780)

CASEMIRO JOSÉ DE CAMPOSE HEITOR

(2.° ANIVERSÁRIO)

Margarida Lima Heitor e filhas, Antônio Sarda, es-posa e filhas, convidam os seus amigos e parentes a assistirá missa que mandam celebrar, amanhã, sábado, 4 do cor-rente, ás 9 horas, no Altar Mór da Igreja de S. Franciscode Paula, por alma do seu inesquecível esposo, pai, sogroe avô, CASEMIRO JOSÉ'DE CAMPOS E HEITOR.Desde já se confessam agradecidos. (A 44850)

Octavio Mattos(JUCA)

ERNESTO DE MORAESWERNECK

(Viúva Or. 1'nnllno Werneck)

Jorgo de Moraea Werneck, se-nliora e fillios; Raul do MoraeaWorneck, aenliora e filhosi Joséde Moraes Werneck e senhoraparticipam o falecimento de euaquerida mãe, sogra e avó e con-vldam os parentes e amigos parao seu sepultamento, hoje, dia 8,ás 16 horas, saindo o feretro daCapela de Santa Therezlnha (Tu-nel Novo), para o Cemitério daOrdem de S. Francisco da Peni-ttncia.

Antecipadamente agradecem.(A 39783)

ARQUITETO ATTIÜOCORRÊA LIMA

Olga Fernandes Corrêa Lima,Bruno Corrêa Lima, José OctavloCori-ea Lima ó Rosalla MatílãCorrêa Lima, na Impossibilidaded3 agradecer individualmente ascondolências nuo lhes Mrani en-vludas por telegramas, cartaa,cortas- e por outras manifesta-ções, pelo falecimento de aeu es-p&ao, pae e filho, vêem confessara sua gratidilo, convidando, aomesmo tempo, para a missa de se-tinio dia «ue farSo celebrar noaltar-mór da Igreja da Cruz dosMilitares, boje. sexta-feira, 3 doe.orrcitte, ás onae horas.

(A 42303)

ARQUITETO ATTIÜOCORRÊA LIMA

Luiza Bentz Mattos e filhaiagradecem a todas as pessoasque as confortaram e acom-

O Instituto de Arquitetos doUnisil, convida a família, parou-tes o amigos do ATTILIO COP.-fíftA LIMA para a missa de .si5-timo dia que fará celebrar no al-tal de S5o Pedro Gonçalves da

] Igreja da Cruz dos Militares, hoje., . . aexia-feira, 3 do corrente, ás 11

panharam os restos mortais boras.de seu boníssimo esposo ei (A i-30l)pai, e convidam a todos os! I '¦*"¦ ¦"""" ¦"¦*¦parentes e amigos a assisti- MARINA PAES DE BAR*rem a missa de 7.» dia que RQ£ £ MEIRA. DE

CASTROA família do Major Sérgio Mel-

rn de Castro convida os parcn-tes e amigos, para assistirem ainíssa do 7o dfa que, por «lirado sua idolatrada esposa, mandarezar hoje, sexta-feira, dia 3. ás11 horas, na Igreja da Candelária.

(A 33:s;)

ADOLPHO FRIEDHEIM(!• ANIVEP.SAF.IO)

Fordlnand Frleãheim, «enhorae filhos convidam oa parentes eamigos para assistirem á missaque mandam celebrar hoje, sei-la-feira, 3 do corrente, As 10 1J2da manha na Gathedral, por almade seu saudoso pae, sogro t avô.

(A 45844)'CTlITIi: *f-y'T''iHHW^»Br*fr,^Ov'***'' BWtktttBUSS

MARIA IVONE RIBEIROMaria Joana F.ibelro « filhos

convidam seus parentes » am!-gos para assistirem & missa que.por alma de sua filha e trmS.mandam celebrar hoje, se„ta-fel-ra, dia .3 do corrente mês, ás 9horas, no altar de N. S. das Dô-ros, na Tgreja de São José. Ante-blpahi seus agradecimentos a lo-rios que comparecerem a esse atode religião.

fA 453511

Regressou o titular da pasta

Regressou ontem <L tarde desua viagem a S. Paulo, o mlnis-tro da Aeronáutica. O titular dapasta teve ocasião de examinarnão só as obras em andamento,om Cumbica e Plrassununga, pa-ra instalação, respectivamente, deuma base aérea e da futura Es-cola de Aeronáutica, como Pio-jctqs do novas obras e, principal-mente, a localização, no Parque doAeronáutica, da escola de especla-listas, que será transferida dosEstados Unidos para o Brasil, eomtodos os seus pertences. No exa-me deste ultimo assunto, o mi-nistro foi assistido pelo sr. JohnPaul Rlddle, teonico em aviação,quo se acha' em nosso país paraesse fim.

A escola a ser transferida' éuma das que formam o conjuntode estabelecimentos desse gênero,que exerceram papel preponde-rante na fase expansionista da

nomes passaram a fuígurar em; aviação norte-americana, antes ecabeçalhos, graças a uma proeza agora durante a guerra.-qualquer. Dai o poder-se admi-1 Médicos civis chamados — De-tlr que muitos aviadores perde-1vom comparecer, com urgência, âram a vicia em vôos de exibição J chefia do Serviço de Saúde daou em cometimentos outros, que,! Aeronáutica, (á rua Barão de Ita-se bem sucedidos, lhes trariam; »aglpe n. 107), oa seguintes me-fama o prestigio. Nomes imortais ! ''i*--08 clvis: Ja»- Nobrega, Joséoncliem o panteon dos aviadores. Eduardo de Abreu, Emerson Fer-Seus feitos serão rememorados | reira, Newton Mendonça de Amo-

Todos 08 i.lío.) iiei-üy realiza-rins no 3o andar <lo lOdlflclo 1!do Mulo. fl llua 13 de Mnlo, 33/35,e ob lotes uer&o expostos no ve-ferido Icxial desde ns 11 liinna duvéspera ilu rcitllzuc.no de cadalellRÓ.

Sfio avisados os Srs. mutuáriosdo que sú poderão ser separados,para reforma ou i-ostrnte, os pe-nhores sujeitos a leilão, ali3 aslõ horas da Vfispera ila realiza-«ão <lo mesmo, sem exceção deospiicio alguma. .

ATtíUÒ MA55ZBI — diretor.(7010ZI

? .

A França e sua marinhamercante do após guerra

Londres, 2 (Hcutcrs) — O "Ti-mes" de hoje, anunciando que osr. Itení Meyer. membro do Cornltí Francês c uomlssiiilo dasComunicações e da Mar.inlia Mercante, chegou a Londres pura.tratar do fusão das marinhasmercantes da França e da Áfricado Norte, declara que o senhorMeyer falou da importância deque a Frnnça reconstrua, após aguerra, sua marinha, mercanteOs estaleiros franceses —- disse osr, Meyer — s3o ngoia um dosalvos, embora multo legítimos, dosbombardeiros aliados. É essaunia necessidades que os francesoa compreendem perfeitamenteNo entanto, isuo significa que.apis a- guerra, a capacidade dosestaleiros frnricesea terá. ficadomuito reduzida, com resultadosseríssimos para a França.

Os franceses sentem-se obriga-dos a reafirmar o que manifesta-iam em novembro dè 11)42, nomomento do desembarque aliadona África do Norte,'quando seusnavios foram entregues ao altocontando aliado que a reconstru-ção francesa Incluiria a recons-trução de sua marinha mercante.

O aspecto dt> futuro dus mari-nhas mercantes esta sendo agoraestudado eni suas linhas gerais.

¦».» 1- -

IVimMhí/Iüii , setembro;UOSírH trrliti-ltrrllr.lrM 10

'UOIIKfWIO l'l«lill- I AlnerlCn llll 1 — A B_l1ÇUlUU'a OSlfl(|r,« rrllrrlrlo l-NI I.Mrrrn rlrl IU-I0. |«.r OU»» • l^KOfV.-litll tllll ltn]>01'tlllltÒ PttpCl,lflo <io- floU -int*n,»tlo; iHirtoüiiciM,- Q „,_,,„« „,. ¦•eo.ú»tám«nto'iii> Silo poucas ns pepsons nuc «oi„-m nwmiiiao «n.-.- 'n ilun «qollinu » olitii j «J ',..,,.. -,,,„ Esliaba Cnldoa, ImporlAnola e traiam a afecçiiolo-'l lllltmr lllllrl «Mlllllla l.illr-mr f Httt fipOH UUHIIIl O '« I.JI-UI1B I tl.r,...., }_>__-_m-alin ,1- «nrjlr, pi ulii i«-in l|ln(«l«- sejjõriüo dw-ldlu a Confevínolil do -'.itan..l- l-.iiticliiiitn a arcuaorio iIh Agrlmiltnrn, rr-Iuinllrlr. c raiillo] Kcn,1iiH(nm.nito de Apfla (lucrni fiitni-inl nno « utn mal pafSB-imtiiliKla. '.'',.., | o' preslilPDto tlboíovoll ii.uloil-1 Kclro. Se não for l ratada «m

lemrii). cia pada (Icgcncrnri-unin ^rave enfeiiiiiilude. dc*-ti-iilinlo o olfnto o paladnr è,

uraçãn do pais nn eoonomlii dei pnulatliKiiiieme. minar a saúdetempos ile paz, apus a vitoria n^«.'*Ji-R?W^uni dus .Vagões l-nidnv. ! Se V, S padece de catavro.

HHtuditnilo os efeitos gerais do; '"-° «e tlesculde. Compro umólue a agVioumnn. Ob- C>'a*"v> de PAKMINT e tome-o

rrlllrll-slinil r.|ll Mlll,A íiliiü f> d .Ho tèlitcnHI (1(1 ivuhHitim, mui in'ilrn«

Ltiyurii t* li tu n<tfòlont'i miivi 8<rnl Bfo*losK-o do linisll nn Um. Aptomintii-iioi:o'rarr «lllCÍltU-S lllllll «II In"'- (l0« llllll-rllrr.,!., em rçlriçílo 110 Vror-n-nnn 'In» nrr«-*j«*i pctquWoH na íiHfr-t-i ilu cçologlH, o qile.'• ••¦íirriimilu Imi-irtiiit".

flttt trtíbullio hmirii a Já lliif*1 r-r* linhu-innir .Ir- jlorl.MU« Irmllçlies. rl"« lirrírirrl?fioin*o» *• tinH MtrJuictroB <)*«• uiiii chi-; tfHorrn

/nu iis momUvo» iln, Confevcnolii aòàtuaiir todoa on napêõtoa do problema dn fleamciblllzaoilo b relnte-

1lor-ioi .In r-U-rn-ln mi ijiientSo, !'¦' Iiuiai si/rvou-se que, por um Indo, au-rontlnuaçrlo rio [im-iIoiii csrorr,-o .ir- poi-,..,,,.)1(IU grandeiiienl e ii prooum$;z\-ot,^r,;;;^t^z% ^m **&$* ^ o-,^n-nüB» finr- friranr Mirtim FtnucUoo o rcduülll o nnntero (le lavratlpreslo*1- lioiiltni-lo. n«vit, Goreelr,* Orvlllo jspe(3itti|ijatli"„ o experlniéntaílòs.A. Ilotlir. B -n.-lií il» mill«fiir.ilr, » i-nl- j.^ ,,..,„ u|t|nlog „___ 1,2011.llOulur" ím !'"• - "''"'¦ | ti-abalhndores Hgrloolas foram vu-PUXO hhl CISCO .l.VOS DK PA/, \ miluilo» puni us-forçus nriir.nl:is,

c sua partida foi tiiiubém acon)-•Vm-il ¦ Vnrl, (IJultr-rl Vttlt) — Om

dotullmlo e f«))cr.-lllr-rr prosi-nn.il lia •>«¦«ií gár • «fcütaüo df:p.»is dn teriflliiHÇtio <h>-fiicrr* stunl 6 npreicntado í^lo JoWiit*HhU Kdward B.tb. horaeni que conlifeen,uriflB torio o mundo o dnraiitft toílk miavlrlH 4àalc6ti7(à «o («tmlo «lo» prolilr*ni'loternflctonAlf, em :»m livro <|ifce acaba

punhada por uni movimento ge-ral dus populações rurais para asrestiCres Industriais. A escusai-:;de mão dc obra na agriculturatem sido aliviada parulalmeritecom o oiupi-Og.) de homens Idosos,

rle piiMIenr iol> o titulo "1'Inno ile lln-1 mulheres c crianças.co nno«' dr- mra. 0 prourám» <la p»z" &ias, ao contrario do que acon-udllmlf» por rowanl-üc-CHim.

Às proposfaa qutt ¦«<> formulailHF comoX opinião pèBKORl do auíor, uíto bmcu*tam fia tfli-rlas áçadenilcati o nim «umprofundo eatiidí» «Ia pítníttira política.p-oDomlca e social do inundo no» nltliuostrinta annq,

O plano é siif-i-rídr. como nm modelo, „Tiratk-o « tíütc'1 a ifrr adotado durnnii; *ura ppriodo de cinco auos npóa a conclu-uüi» flya trat«do* do ptir. os quaifl o dr.Byiitf acredita nSo poderio ser Mdlghloscm nienos di> um In-iro.

O litro *nereoe «cr oatudado por todofl aqu.lea qu** então tntortüliado» noadifíceis o complicados nroblemas com hconclualío df uma pa*; Tlatol, baaendano.« principio» deinonrntlco» t na coopo-uiijilo pnlre nn*:6ca livrea c Ignala. Uantor itreferf- chamar ao nasunto "aupra-iiiKionalísmo? ao luvcn do inlernaclona-llsmo.

O trabalho do dr. Ilynn tmn por bnaesutis; ativa experiência pessoal nas que*-tües muntilníf. * oo jornulitmio interna-cioual, no estudo e ensinamentos das re*i.afiões etntre an nacÕea, do. pnicolo^liides poros do ocidente e do «Mente, eno aea contacto pcuoil com muitos ho-meus que agora pertcmttui â hI«toTia.

^^^vBj^^^g

toda nma s>Srle de outros assuntos. Da noite para o dia, obscuros

com carinho, edeixaram ha-dejovens a trlhar

o exemplo que rim, Savio Pereira Lima, Osvaldoanimar muitos | í;clll Pereira e Alberto Marinhocom coragem' ej^081'68-

decisSo as asp;rezas dc sua pro-1 Designado chefe de secção — Ofissão, em que uma vida esta na i t>>e:'Mo Estado Maior designou o

tenento coronel aviador AntônioAlves Cabral para. exercer a che-fia da 2.* secção da 3.» divisão do13. St..

ESCOLA DE AEP.ONAUTICA

Solicita-nos o comando da Es-cola a divulgação da seguinte:"Concurso dc admissão á Es-cola de Aeronáutica — Prova es-crlta de aritmética — Ilcallzar-se-fi no dia 1(1 do corrente, Hs 8,00

i horas, a prova escrita de' arltme- | B?í?0itf,'< mst;0,aii?, no „Sto"ttlca do Concurso de AdmissãoEscola de Aeronáutica em 1943.

— Haver! um trem especial quepartirá, da estação de Bento Kl-beiro ás 7 horas.

CURSO DE FORMAÇÃO DEOFICIAIS PA TJF,í!15nVA DA

F. A. B.

Agradecimento

por «ua alma mandam ceie-trar na Igreja de São Fran-circo de Paula, amanhã, sá-bado, 4 de Setembro, ás 10horas, pelo que antecipada-mente agradecem.

(72173)

FREI FABIANO DECRISTO

Agradeço uma graça alcançada.

(A 43327)

IRMÃ ZELIAAfiradeyu uma graça alcançada.

(A 42327)

S. JUDAS TADEIIAgradeço 6 graças.

üelelia Mmn -llarlinr,(A 43*49)

Os avisos e convites publicados urstz secção são irradiados, gratuitamente, pela PRD-2Rádio Orozeiro do Snl •'*•

dependência da máquina, e estapara bem funcionar, do cérebrodo que a conduz.

Isso, porfini, era' o que se pode-ria chamar do falta de "mentali-dade aeronáutica" do povo. Fe-lizmente, alguns reagiram a tem-po. Apregoaram que era precisoacabar com esse horror fi avia-co. Estatísticas foram consulta-das e chegou-se & conclusão queo avião ê dos vt'culos que menosmatam. Na .imprensa, começarama surgir elementos que tentavamincutir certas idéias na compre-ensão popular, e a geração dehoje, 6, sem dúvida, unia geraçãode avladorís. No mundo inteiro,a mocldade está noa ares voan-üu it uõuUiiiãõ dc 1quilôu.sti*os d**velocidade. Há, ho.le, o que sechama "mentalidade aernnSnti-pa". o povo já não se impres-siona tanto com os acidentes ine-vitav.-is, eneai-ando-os como obra • Devem comparecer ao Ministeda fatalidade, como um "tinha rio da Aeronáutica — rua Méxicoque ser", a quo ninguém podcrãin. 74, 10" andnr, sala 1.007, hoje.fugir. I dia 3 (sexta-feira) ás 13 horas,

Todos querem voar. Os que afim de prestarem esclareclmen-não podem, por qualquer motivo, tos sobre seus requerimentos deolham cum Inveja os ailuss que Snscriçf.o ao Cnrso de Formaçãopassam a. toda hora lá pelo alto,roncando a pleno regime. Todoscompreendem que a aviação de-eldirá da vitória final e, por isso,todos colaboram para que hajamais aviões lutando pela Hberda-de. Ai está. a Ordem do Fole, orga-nização que cada dia mais se es-palha. Ai está, também, a Campa-nha Nacional de Aviação, doah-do aviões-de treinamento aos ae-ro-cliibos do paíB. Aí estão osmilhares de jovens que procuramingressar ein nossa Escola de Ae-ronáutica, no C.P.O.R. do Ar,na Escola d» Especialistas, emquantos lugares, em suma, emque possam voar ou colaborarpara que outros, mais capazes,voem. E nessa plêlade é Justo quesalientemos os esforços de algunsjornalistas, que teem procuradofazer uma Imprensa viva e atual,referindo-se âs coisas de aviaçãocom o mssmo desprendimento comque tratam coisas mais banais.Não poderíamos deixar, portanto,de nos referir, em nosso despre-tensioso comentário, t figura deSaldanha Marinho Diniz, o eau-doso redator do "Correio da Ma-nhã", que teve a glória.de eero iniciador, na imprensa brasllel-ra, de uma. secção especializadaem asauntps aeronáuticos.

Entusiasta ao extremo da avia-ção, Saldanha Diniz fundou a suasecção. Foi a1939. Sem serfundo dos aspectos técnicos daaviação, mas possuindo as quall-dades que lhe eram inatas, de re-pGrter, Saldanha manteve comgalhardia sempre interessante eviva a secção, que desde logo foilida, contando com a colaboraçãod» conhecedores profundo» do»'-•twtwtoí aeropâuttoof. R«íia«níe

« mmm; no buw

2°^»n«liií5,_í«*_i<'ni!¦""•«tiro. "• ••'rfltfrie£ "'

rç-fc* habitua,, -

• Badidos ¦ dc-assinatura ¦¦

-Eíónorilito e- Elnaiííelro iI M Grato, Arp.nrlaí.83,-'Rió..'

IA-0CF3

de acordo i-om as Insti-uçnef dasua bula;

1'ainiint tom liemonat.Rdo «uaeflcílclfl em muitos casun, por-que sua ação ne exerce direta-mcnle sobre o hingue e sobroas membranas nrn-osna.

A voitn da i-esplração fícll.da ajsurtezn rie ouvido, o resl«-liclcelinento do olfato e do pala-dar e levantar-se pela manhã,com novaseiiersias e a garganta,livre de cala no — eis o que Ihi»proporcionará o tratamento comPainilnt. Torne sim vida mai»aprazível, malí alegre. Paiaseu próprio bem — se sofre decatarro — comece, hoje, o tra-lamento com Partnlnt.. ,,,—.0s nazistas e a invasãoLondres, 2 (Por Judson 0'Quinn,

da "AsHoouilcd Press") — A ln-vasão está fazendo pulsai- o pró-

proòiira de produ-1 prlo coração do "131xô", de acôi-

tece com ns indiir.trius do guerra,u procura de produtus agilcol.iínio cessará com o tóhnlno doiíhostilidades. Os alimentos, quesão uma Importante ui-nin fle

úerra, são também de enormeimportância na pnz, e. se há si-nais dc que a produção podo aeraumen taditos agrícolas aumentará mais nm-da depois du vitória. Ê possível,alem disso, que 1.00(1.000 de tra-liàlhadores possam ser absorvidospela agricultura antes de terml-nar a guerra atual.

Hstudahilo-se its necessidadesdc alimentos no após guerra, noslistados Unidos, Liem como ns ne-cessidades de outras parles domundo imediatamente após a vi-túria, verifica-se que a procurade produtos agrícola será cuor-memento aumentada. As necessl-dades dos outros paises não se li

SoBTsn os rRlsiosEinos rwicaw i miiarão apenas aos alimentos,mas também As sementes, equl-

.Vrx-rT Terl; (V/nitfrJ Prcnf) — lln-burt íiui*rluln 6 o iisfiwluuiino de umri< fiailo francéfl que chÍu em poder <lo*alemfei, fo! puslo mi übcrcJhirie do m-or-do toat os termo* do armistício negocltidocora o governo de Viclü. Tiiriton a Ame-rica do Hul f. (leimltt conHc.miin ehesar«o») K.üuJoji tTnlüOA parn roltnr ai» to;t-

ftvo d» atierrf-, onde atiiiilmcnte nerví;com oi .rniiicosrs comlmtenti**.

Sob • titulo Aqueles çn« espetam,Guerlaln publicou, um Urro editado pelacana CrçwrU, no qual deacrere a vida duwnn flO.000 prisioneiron, em maioriafranceses. *[e «c uncontram em «ru cum*po de roncentr*i*;So na Alemanha, semomitir nenhum detalhe da cxintciu-ia des*ses hooHuit ou<]ueuidoi.

O autor refere-flf> nu cUflCURatioi entreo» priRlomitros francepp». nlgunt dountialn sentem-a'* etiYcrgontiadoa porque aFrança fi o único paf*? *jho tem um ffo*rerno le_,'al que colabora com ea na-Slí-tUB. '

O. autor explica como oa aleniãe* conse-RUiriim preparar uma boa propn-jnndu ío-tosrnfictt. Uni dia um camlnltdo do excr-etto carregodo de pão pnrovi no lurír<>onde e«tá a prisão e milhares r7e pri-alonleroa cercaram o relcirto. Um iloanficlajü encarregados do cnminhao nc*-aou com um jvão. como se fosse u ati-M-lo aos prisioneiros. Este» lerautàruraos hraf-us para apanba-lo t neaae mo-mento na maquinas fotográficas liatentmlii.tqntanéôa que foram publicado» no dia

pamentos o aparelhos técnicosque permitam essas nações res-tauiarem sua agriciillura.

ISeconiendciç/ões importantes —De acordo com essa politica, aconferência recomenda: "Devemser proporcionadas amplas opor-tunidades de einprtgo aos elda-dãos desmobilizados e aos opera-rios imiuslriaiH, atra .'és de umserviço de empregos agricdla.3muito bem organizado'; e os queestiverem em condiçOes Oe deseja-rem comprar fazendas devem re-ceber assistência das autoridadesgovernamentais."

Advertiu-se, no entanto, que aagricultora não pode ser conside-rada como uma panacela auvo-mátiea para os males do desem-prego o do deslocamento da eco-nomla Industrial urbana, nem tãopouco pode a agricultura, solucio-uar todos os piublcuias dc-rren-tes da desmoblllzaeão. Histórica.-monte, ,de.-de os dias do impérioromano, os problemos da desníó-bilizacão ' foram resolvidos, pelo

«.'Siilnto pnra dnr a lmin-cr.rrfio.lri qnc | menos parcialmente, com a en-o* prisioneiros estendiam os brados fa-¦rendo « aautiacüo nnzlsta. atlturlr! <\muoderia «cr intorpretndn com» alua) il*ítílcsão á propalada Nora Ordem -da Eu-mpa..¦ A obra, como todas as publicações do(rener«t entâ obtendo grande sucesso par-tk-nlariiirntc entro ie forco» aroi.ndat.

anos para fabrica-las em grudoescala, depois do que tcrlani en-tão de resolver o tremendo pro-blema de adextrar seus pilotos no «onagen» renlaemprego do delicado instrumento.

ELANADÔRES PA11A FINS DliTRANSPORTE

InSianapolls, E. V. A. (PorJohn B. Mils, da United Press)— O exército norte-americanocontinua utilizando com inteiroêxito, e em numero., cada vez

IÍ0XA.MWA II1ST0XU SOBRB IXDIOS

Xerca Tork (United Prcaal — O des-A.rtvoferimento da America c o ralor doícu povo» quer vermelho quer branco, sítofxiw.stoa de uma maneira ardente por'lola Fuulicr cm seu livro o Mlho br.*P.a,rle, editado i')or Puell. toan t Péiir-ce. Trata-se de unia novela cheia doacilu. da guerra contra Black Hawli. [vffllcSo prelo).

Êsse çagua iudio, o chefe militar dosSauks, i a fi-fura central do roíriance,quo tem por base fatos históricos o per-

de xv.w.í terras c tapudiia (ão ricas. ;ü<ia* O livro mostra o bando guerreiro

maior, grandes planadores parai,ias ttmki u.i per«eniigão do «em inlml-' pos, os Kioiix. a voltR das. estações minaldeiui dos índios e, como ató ali, hjiTlanp.ir,lj*uudores encabeçados pelo chefe

tiegu aos soldados desmobilizadosde um pequeno pedaço de terre-no.

O governo americano adquiriu20.0011.000 de acres d» terras pa-ra acampamentos militarej, cam-pos do provas e outros estabeie-cimentou militares, alem de vi-rios milhões de acres de terrenofértil do qual foram removidasmala de 30.000 famílias do lavra-(lòi-es / O Exercito e a Marinha,portanto, poderão ceder grandesextensões desse terreno para. aorganizac.au de 25.000 faaeiidas.

Os trabalhos, de irrigação, dre-ungem e limpeza tornariam diB-poniveis mais 30.000.000 ou40.000.000 de acres, nos quais se

Mlss Fuollcr oferece uma brilhante <Ick I organizariam' inais de 300.000 no-critio da vida do» índios na parte dn vas fazendas'. Os temores da su-território americano quo ae encontra í , nérproducãb são afastados com asleste do estudo dn Iowa e no oeste do | *\. ,,,,.*.(-,..,«, «ít_. «vaWlnacomin e lllliioi». A erúcrate tensilo estatísticas que mostram que »contra o homem branco. finalmente, 3.000.000 de fazendas atuahiientetriinsformoíi-so em guerra «horta. Sob a. oxistonícs noa Estados Unidosiiçertíidií liderunw do maior de «eu»:.çhe' nbasteoera (.evt..L fie 90 çf„ do. mer-rea enerrelroj. Blnek U.in-1;. os pn.-lticori! *"" „„,.,uSaiik», rio rio Mtm.ls.lpl, Irarnram aua i cado, enquanto que essas novasultima mieira em defesa <lo «eua laroa | fazendas não dariam pura perfa-

zer os restantes 10 %

fins de transporte, seja de tropasou de materiais bélicos. Essesenormes aparelhos", que pesamumas cinco toneladas quando car-regados ao mílxlmo, prestam ex-celentes serviços nas operaçõesmilitares, especialmente quandoee trata de efetuar uma rápidatransferencia de grandes, quantl-dades do homens e dc materiais.

No Comando de Planadores de

de Oficiais da Reserva da F. AB., os seguintes candidatos:

Carlos Pinheiro Magalhães Al-ves, Eder de Mendonça Freitas,Euripedes Pinheiro da Silva.Francisco Antônio da Paixão Mo-retzohn Brandi, Mario de Mlran-da Pinto, José Hesjo LaborneValle, Milton de Almeida, MoisésMarcondes, Murlllo Monteiro deCastro, Vinicio Machado e /CedirAlmeida Cardoso.

INFORMAÇÕES IELEGRÁFICASBOMBARDEIOS DB PRECISÃO

A ORANDE ALTITUDE

Cicveland, Ohio — Agosto —(Inter-americana) — A ".mira debombas Norden", quo já. permiteaos aviadores bombardear comprecisão objetivos militares inl-migos de grandes altitudes, com.os novos aperfeiçoamentos queestão sendo submetidos a rigoro-sas experiências pelos dentistasamericanos, poderão permitir osbombardeios do preclBão de altl-tudes ainda mais elevadas. Foi oque Indicou em recente discursoo sr. Thcodoro H. Barth, presl-denta cia. Carl L. Norden, Inc.,fabricante desse segredo militarnumero um.

Com referpneia i possibilidade10 de janeiro de j de os alemães fabricarem umaconhecedor pro- I mira de bomba* EiraKar & Norden,'

declarou o sr. Theodoro Baythque essa mira, em virtude de suasmilhares de 'peças de precisão, éum dos instrumentos de mait. diflctl manufatura que se conheceem todo o mundo. Acrescentouque o.-; alemães precisariam selomenos ds dois anos para, fabricarttets T-!r*t. 4 «inte bmIs 4eU

Keolatk, uni Índio almofadlnuii aue te?,propostus itjnomlulosns de rendi.ílo.

A lilstorla condui; o leitor durantemuitos suou «través das trlbtis, mostrau-do a mocldade em suas expedições decuca, em . seus jogos e em saus provasatléticas. Conta as lendas das trlbuscom toda a forca üa iuiugnluiicio (jue as

du com o que lhe mandam os seus"centros nervosos'-. '

"Armadas massiens" dos Alia-dos estão prontas para atacar a.cada momento, na yasta zona do.Mediterrâneo c mi Mancha. Alémdas vastas flotllhas que p próprio'.'Eixo" qualifica de "poderosas"c quo se acham ao largo de 01-braltar, lia ainda outras clrcuns-líinolas de tempo e de espaço, quejíl haviam sido pressentidas empassado recente, por ocasião dosdesembarques aliados ha Sicilia ena, ameaça do mesmo no sul da. •Itália.

Apesar do míui tempo, os alia.-dos ainda estão atacando as co-munlcaçOes ferroviárias da Itália.

Ao mesmo "tempo, regista-se de-vlil&menle,- sob observações mlli-tares de peritos, o que o primeiroministro-português, Oliveira Sala-zar, teve ocasião "do dizer, ontemcomo chefe do governo, que Por-tugál está. apressando suas pre-punições militares, conservando.asua qualidade de nação européia,única na Península. Ibérica, queabriu "a» portas do fundo" de Na-poleão, contra Wellington.

A rádio-alemã, reproduzindo cor-tas notfeias de Paris, e ai notí-cias d8 La/Linea, mostram que f>Alto Comando Alemão está bem a,par da situação e não espera, ne-nhúmá surpresa..

A efervescência política, que rei-na na Dinamarca e nos Balkanstambém está, concor-endo parauma. çevta confusão no selo da,polfllca de guerra nazista.

Tudo Isso Indica que há umcerto desassocego nas esferas doAlto Comando Alemão, que pareesestar procurando notfeias sobre osplanos dos Aliados.

Alguns jornais desla- capitalacham que a Itália pode ser dei-xada. de lado até que a primavera,termine, com a invasão prévia d»Córsega e da Sardenha."belas

artes"Correspondendo ao Interesse,

que se vem observando no nossomeio, por assuntos de artes, sur-giu na cidado mais uma galeria,— a Galeria d» Arte das Améi-1-cas, — que se propõe a divulgar,a produção dos artista» brasilei-ros, não s6 aqui, mas tambémna América do Norte. Para inau-gura-la, foi convidado o pintorLevlno Fanzeres, que nela-ex-.'põe setenta e quatro trabalhos.Temperamento irrequieto e curlo-iso, Levino Fanzeres tem percov-rido o Brasil de ponta a ponta,em busca de assunto para osseus quadros. O Bl-asll é, aliás,um manancial inesgotável de pa-iiutanias os mais variados, e bas-Ia, sozinho, para interessar o es-piriio mais ambicioso e lncon-tentarei. Dai o entusiasmo com.que os nossos pintorea enfren-tam as distancias, atros de lm-

transformar

Field, vizinho a Indianupolis, tive a oportunidade de viajar numdestes pliiiiudores e, assim, for-mar uma idéia bastante claraquanto á maneira-como são em-pregados nas zonas de operaçõeso com respeito aos serviços queprestam. No àpaiellip em .quevoei, somente subiram nove ho-mens. TrataVa-se do um vOo detreinamento, pois os planadorespodem transportar quinze homenscompletamente armados e equipa-dos, ou peso equivalente cm ve:-culos, artilharia de campanha,equipamentos para sinalização oumunições.

Para subir fomos rebocados porum avião do tanspoite, O pilotodc nosso planador deu o sinal eimediatamente desusamos pelapista de vôo, atrás do aviãro. Ovôo principiou logo a seguir.Pouco depois estávamos a maisde sotecentoí metros do altura, ro-gistando marcha de uns duzentosquilômetros por hora. Son ti umaconcreta sensação de velocidadea qual, sem embargo, não tardouem desvanecer-se quando o pilo-tu soltou o cabo que-nos ligava aoaeroplano-rebocador. Então, o»duzentos quilômetros por horarcduziram-se a pouco menos decom. DesIIravRlUOi pelos arescom uma suavidade e dentro deum silencio tal que pudemos ou-vh- perfeitamente o apito de umtrem que passava sob nosso pia-nadòr.

Nosso piloto fez descer gradual-mente o planador até uns 150 me-tros e logo efetuou a aterragem.Tão suave foi a manobra que tivea Impressão de haver caido sobreum leito de algodão. ,

Os planadores são consideradascomo material que é perdido de-pois de cumprida'sua missão, poisainda não foi ideado um meio piá-tico para fazer com que os mes-mos levantem vôo depois de ater-rarem na retaguarda inimiga.

Os planadores do sxérclto po-der.i voar uns duzesseis quilôme-tros dc uma altura de três milmetros, depois de soltado o cabode reboque.

A Infantaria de marinha utilizaplanadores anfíbios, que são maio-ves que os utilizados pelo esérd-to. Os aparelhos da marinha teemcapacidade vara-:-' bomani eom-pMam-ítt» wtrmlof, « *çs!p*.d5«...t_***

criaram t mostra o aparecimento <¦ do-1 seguiu acumulai' importantes re-minto do homem buraco « imi-m -final-, alimentação inter-mente os Indígenas ie submeteram. ,. „.., , na, do país e continua num es-nota romântica tio livro 8itrui;e uoe 1

Finalmente, foram estudada.?pela Conferência várias medidasdestinadas a proteger a vida e obem estar dos agricultores, inclu- I pressões novas paraalve a estabilização (los salários | «m motivos de arte.

trabalho nal Levino Fanzeres e um dos queimnls têm viajado. São-lhe fami-Mures as coohllas do sul e a'pia-nioie amazônica, as cenas do llto-

I ra) e a massa verde e eoinpacta,das florestas. B, como o arllGtasente a. natureza que o Inspira etransmite esso sentimento ao».

o as condições dc trabalho na iagricultura.

O esforço da Agricultura MIAnica — A agricultura brltânii:após quatro unos de guerra, con

_•- jiuin i uniu in 11,1 iiu iiww Miitij;!- uupi -, _-..,_,•..-. .... ln?-iore« do Cni-lot», ama jovem bran.:» .In "»'ço de produção mrUvel e qili-1

I seus trabalhos, póde-se dizer qu«

poato comercial e -Ir Xunitm, a íilüa de?ira cnraudciro p«ir CbosUe. filho adotivode 3ltni'k Hawk. que foi capturado, aln-da criança, em mn assnlio «o territóriodos SJoiix,

eles pjsueni o principal atratlv».para iiiteressar a emoção alheia.croi-ce diariamente. Nó ano pus-

«ido, a Grã Bretanha »™^f^ 1 inésmo «uãado a -fantasia, colabò70 por cento mais em pi-ouulosj ¦* ,,,,...,. „,,...... ...agrícolas, que antes da guerra, uno nno corrente essi sltuasunainda melhorou' mais. Salienta-se notailamcnte que tudo isso põ-úe ser obtido a despeito das o.xl-

numa Interctisunttí descriçãoI gôncias da prodiKjíío para as Cor-¦lo que toram « Mpoalgõea e oiilroa cm- . s e , culnjwte c a despeitopr(„,,.l;!„,.„(oH Havidos no ucuulllmo ano | C„ualmcme (lo Uutn de, tamljem

em conseqüência das necesslda.-des da guerra, n área dedicada â

Outras piibliçaçÇçt

Museu Nnclonul de BcIhs Artes ~-.-lilirarío dl' 1041 — Relata na ulivldarlmIo 5 tu seu,

'ie«ií.a Cnnn, (Unamlcaméhté diilj-ida- pelot>intor Oswaldo TelrelM, GcaTurus comjileturn o ineresse pelo volnmcto.

A. D. Dlvinc. D. S. M. — Ucitioiicr'1Wat' — K'; a liíi-orla do bt-rolsmu do iná*rhihelro inslê'*. numidii «losels e rloquên*t<;ineijte, Mtravét. t1í> qne ícz o Xirutrakr,tfesjrojie)* de Mus Mnjeslsde, em opotfl*f.Ões inresR.tntes desde o Inicio riestn guer-rs e que tsnto %t dlstinVnlu era oportuai-dade» como o combata com o-* HtilttiTios nnSteiiift e ss ai;6ei no Circulo Ártico «a*tra os alemães i** Korttetfa.

¦iolin Fernsld — Destroyer from- Ame-'Ita — O autor, tenente da srmsd-i lu_;le-^n, narra, com títo colorido, o que Tlnfntti* num dos, dtstioucrs «Adidos p«r IM*»Sam a .Tolin Bnl, o ondo «le afrtla. Sãonumerosos os eptJodloi intorf-sx.it.fe*). ra-fios a>!«> pltomcoi, rcpasiadon dr> h.inirj-rlínio brltíintco. Bem lutoressautes são o»írtistieos desenlio» de .lotan ^Tor-jley.

JUROS DE APÓLICESVENCIDOS E A VSSNCEREM-SE

PAGAMENTO RÁPIDOmediante módica comissão

NA SECCAO BA.VCAUli DO

CEN1R0 LOTERICOTRAVESSA DO OÜV1DOE, 9

FECHADO rik CONDENA-ÇÃO 0 AÇOUGUE PRIMAVERA

Por determinação do coordena-dor da Mobilizarão Econômica,em virtude de £isealiiaç.So doControle dn Carne, fei fechado oAçougue, Primavera, á rua Gene-ral Polidoro, 176, em Botafogo.Motivou a medida o íacto do va-rejista de carne verde estar de-sobedecendo aa instruções devender o produto de acordo coma nova labela. A vigilância emtorno dos açongues rccalcitrantesserá redobrada devendo o,publicocoBiumlãor ílrbrir sum roolamit

ru com a realidade. Fõrijà, enire-tHiíOt "S COsfeSBRl* m-ie ,ao intft- .re.sile puramente artístico.dos tra.-bárlIiOs dc Levino fanzeres, nâojcorresponde, de um modo geral,o Interesse pictorlco, pois o quoneles He observa é uma tal ou,qual monotonia de verdes e doa/.nes, denunciadoio, oe uma pa-lheta t-iuc, se níio é das mais po-bres, tiimbem não pode ser con-siüeiaua das mais ricas, em re-cursos «le colorido.

Koi essa a impressão que re-*

cultura ser agora muito mais re-duüldti. que em 1939.' Éskès íactos foram reveladoshoje pelo sr. Robert Hudson, ml-, ,. , - ,htstro-da Agricultura, em ménsav «U na exposição Levino Fanr.e-

¦ r -i .» „ .i.„.,^s. res, na qual aa "manctias" le-„en especial sobre a «1^*0, ^ va„t___m sobre os qua-agrícola do pais, fenecida C, _xpo6loa_ ,r%]vtx ha_Asencia Reuters no quarto

^nl, ^ .^ & ^vvpãão de ml-' nuclas inúteis, o naquelas, o sa-versitrlo do irrompimentosegunda Guerra Mundial.

"Mesmo antes da guen-a — dlv.o ministro — os terrenos dedica-dos :i. agricultura na Grã Ereta-nlia eram em tal elevada quotaque o aumento de sua exten*£'J,em tempo de guerra, e mau gia-do os percalços da guerra, foi fa-cil."

Recorda a seguir o sr. Hudsoncomo o êxito no aumento da pro-duijao de gêneros alimentícios tolassegurado com a mudan.ia do.-,tipos dc produção, permanenteadubo dos campos para melhora-mento dos produtos destinados aalimentação humana, juntamenteeòm os esforços esplendidos do''exército feminino dos campos".Na verdade, as mulheres vemdesempenhando importantíssimopapel na substituição dos homensnos trabalhos agrícolas, assimcomo nas outras indústrias, qustodas foram forcadas a abrir mão

• teMc-D* <tt'Htf.

dos homens Jovens para as for-1 ,,,. tInlus qUu a Pjom.ece„, e incas armadas. Em face também. tlram acimilatãúda côr,'nãodo inelhoramento dos produtos! i..l)net:,londo, evidentemente, aodestinados ao consumo humano. | „,llendor aos panoramas que «.a saúde popular tem lido melhora tn.pu_,n,. ,-, ambiente brasileiroacentudada, não obstante as res- poatm peear por excesso de luatricões e rncoes Imposta-; pelo,p |1e oor qUB a g,._ jüalmvefnl"tempo de guerra". Também o!"pedigree" dos rebanhos, cotaem que sempre se destacou acriação britânica, vem sendo mari-tido, concorrendo tudo isso par.ia conservaçac. do padrão de vldaje das condi.jCes de vitalidade . e ]saúde das populaçíes da GralBrcti-aha e f_p IuiPÍrlo.

]'i" :> ainda não conseguiu dosar-.-Via mecuàà., P°r deficiência.

e não peca. Tenho, enlrett.ii-. . ;; Impressão de que, conti-

. -.io a procurar, o artista aca-lurá por encontrar o caminho(ílo.

TAPAJÓS COhEB

\>o: (le uma espontaneidade náosacrllicafla, o facto é que, emLevino Fanzeres, uma Vez mai»se confirma que o mérito de umquadro nao se pédo nunca apre-ciar pelo seu tamanho.

Tsso mesmo se podia observaidiante da pequena léla "Caminhotia Montanha", paisagem encan-tadoi-a, em que o pintor íoi, real-mente, foiU.

Personalidade Inteiramente di-versa, o sr'. Mallnverni Filho *um deaennlsta de mérito, a que,enlretanto, não corresponde a pa,-.lhela do plnter. Não possuo ne-nhuma Informação sobre a pes-soa do autor dos quadros que es-lio expostos na A. C. M., sob,o» auspícios aa benemérita So-cicdaue Brasileira de Belas Artes,mas acredito não errar conslde-rando-o um novo no trato do»pincéis. Sua pintura, quase sem-pru lntoxl.-adu. por uniu. mistura

¦ ^.í.^:-i>:^-.-_.:.

Page 6: T orreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1943_14981.pdf · 2012-05-08 · verificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo-tlvo),

6 CORREIO DA MANHA — Sexta^fclni, 3 dc Setembro dc 1943^^AA^AA^A^/VSA^^^^^-^^/VS*^-^^i-'^^^A»

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.-„,,- ryrrq-.-

CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 3 do Setembro de 1943

VIDA SOCIALISitbuco em Belo

Horizonte

Dcrmeval Lcssa contava-me co-um foi que em 1900, sondo )i emlalmador do Brasil em Washlno-ton, cuja nova Missão dlpíomd-(icit liiuiií/Krilia com cxlraordind-lio Cxllo, Joaquim Nabuco vlsl-tara U«lo Horizonte,

Affoiiso Penna, então prcítí-dent» eleito da República, amigot correligionário ilo dlplomala.es-i-iitor uo Iuiii/io do partido ilberul,/,t Jfoiiarguia, ooitvldara-o a Ir aJJIlWí. Nabuco foi tendo QraçaAranha o lloilrlgo Octavio porcompanheiro» dc viagem. Por essoépoca, Carlos du Lact, cangadopo, quo vira nu atitude do autor doIni estadista do Império, quuaocítara um cargo no novo regi-pie, uma espónle de deserção dusfileira» saudosistas, atacara forte-,in:iitc o grande abolicionista epailumciitiir. Nós, os rapates ml-vi,ris dos ginásio» e academias,deliberamos prestar a Nabucouma homenagem excepcional. Ojumo do Estado vibrou logo deiiiiiiiiitção. O velho Theophilo Ri-lulro, nmlgo. pessoal de Nabuco,«• i ut o orador para saudá-lo emnome de todas as classes social»Ku, quo havia antes escrito umartigo em louvor do egrégio òrasl-li iro Jui destacado para felicita-ln; falando-lhe em nome da moci-ilndc.

Nesta altura, Lcssa fe» um curto silêncio. Não era sem um certoriiiúraccíiitctifo que éle, maioríinora de cinqüenta anos, pensavanessa época remota em que pude-vi ter sido o intérprete da luvcu-tude mineira.

Tempos ido» « uitrfdoj, prós-tcgitlu Lcssa, repetindo um dosraciocínios melancólicos de Macha-di de Assls. A noite, numa «te-moriiuel reunião do Grande Hotelda Belo Horizonte realizou-te amanifestação. Era o hora do jan-tar, não do almoço, como você"assinalou, por engano, numa dcsuas rcminlscâncias anteriores.Theophilo Ribeiro pronunciou um,belíssimo discurso. Depois, eu, fa-lcl. Dei a essa alocação todo o ar-,inr ãos meus entusiasmos de ra-paz. Creio gue Nabuco ficou con-lente. Pelo menos, Graça Aranhae Rodrigo Octavio pareceram-mecnntcntissimos. A não ser a re-ccvçiío que mais tarde,tna cam-panha eleitoral do dvllismo BoloHorizonte levara a efeito paraacolher Ruy Barbosa, nfio me lem-bro de outra igual. Nessa noite,Graça- Aranha, querendo testemu-nhar-me seu afeto pela maneiracnm que me referira à vida e àohra do homenageado, disse-meque lamentava não ter, de mo-mento, nada qne perpetuasse alin vosso encontro, B ma ofereceu,com uma dedicatória gentil e hon-rnm, um livro de Elisio de Carva-lho, que lera durante a excursão

nermeval Lessa acentuou maisalgumas recordações da presençado Joaquim Nabueo na capital¦mineira. Os boatos políticos alu-diram a um suposto convite gueAffonso Penna lhe fizera para ser,¦no futuro governo, o ministro dasRelações Exteriores substituindo¦ao barão do Rio Branco. Ndbu-co contestara a noticia divulga-da. lias contestara ãe maneiracorreta e encantadora. Afirmarafle, em palestra com amigo», quelhe não seria possível ser o mi-¦nistro de uma pasta que deviacontinuar com o barão. Até por-que, acrescentou, se fosse o mi-nistro a lõ de novembro, inicio doeaperaáo governo, a 16, éle pró-prio, ãe novo se nomearia embai-xador do Brasil em "Washlngtop.

Num graceío Irônico, o gráridehomem, de um lado, reafirmava asua lealdade ao barão e, de outro,proclamara a sua fidelidade aoamor com que se devotava d tare-fa ilo paii-amerlcantsmo, que comtanto idealismo recomeçava emWashington...

João Paraguassú

Para o Álbum "da

Mlle...

MORRER

Meu amor, m,tnha alegria,tu sabes o gue é morrerfÊ viver um longo dia,pensando om ti, sem te verl

Belmiro Braga

— A República Brasileira êmulto mais filha da Convenção deHamilton do que do Positivismodc Augusto Comte.

RUY BARBOSA — Discursos oCon/eréiicfus. -®-ASSOCIAÇÃO DOS EX-

ALUNOS DO COLÉGIOMILITARA Associação dos Ex-Alunos do Cole*

gio Militar realizará no dia 6 umasessão solene, ás 5,30 horas, como par-te integrante dos festejos da Semana daPátria. A reunião será presidida peloministro Osvraldo Aranha. Falarão ocomandante Arcando Pinna que disser-terá aobre a piscicultura e a instruçãotécnica profissional no Brasil; o pro-fessor Albuquerque • mdim sobre o as--Hilitfl histórico da eemen-oraç-ir*; n ca-dete Jonas de Moraes Corrêa Netto dirário civismo dos ex-alunos. A palavra¦str» íidiiqucaüa &uiuc i|hu**1Ü» í::r." âzatualidade,

EXPOSIÇÃO DE PINTURAOswaldo Teixeira Inaugura no proxi*

no dia 4 sua exposição de pintura, emhomenagem ao ministro da Educação,ás 3 horas da tarde, no Museu Nacionalile Belas Artes. -®-EXPOSIÇÃO DE LIVROS

Será Inaugurada amanhi, ás 4 datarde, a 2.« Exposição de Livros orga*

tiUad» pela associa-lo universal de aa*critores l'KN Club em pavilhfici insta-ladui so lado doa canteiros ds Cinclan-dia, por especial concesslo do presiden-to da Republica a do prefollo. Quasetodas ai livrarias desta capital aderirama esta iniciativa, e rornccerair- seus pa>villií.n, com -nai* (le 30.000 livros, quepoderio ser adquiridos com grande re*dução de pregos, para propaganda dori os* a cultura,

ALMOÇOS3',ii«ii(*.--niriin«l Nelson dt Mello —

No toof.iardtn da Cau do Jornalista, osenador J. £. Macedo Soarei ofereceuontem um almoço aa tenente-coronelNelson de Mello, chefe de Policia doDistrito Federal, caracterlzando-se ahomenagem por uma demonstração dealegria da própria imprensa an ver o ho*mciiageado investido no seu atual t altocargo. Assim, o almoço teve a presençados jornalistas 1'aulo llettencourt, l-.lnm-no Cardim, Horaclo de Carvalho Juuior,Roberto Marinho, Costa Rego, OzíaaMotta, Mario Alves, Austregesilo Athay.de, Herbert Moses, Dantun Jobim, Can.dido Campos, Georgino Avelino, ManoMagalhães o M. Paulo Filho, excuaan*dose, por Impedimento osaslonal, 09sn. Virgilio de Mello Franco, condePereira Carneiro, Assis Chatcaubriand,Lcliu GuiiJiui de Oliveira o HoracioCartier.

Especialmente convidado, participouda reunião o coronel Benjamim Vargas.O tenente-coronel Nelson Mello sentou*se á mesa ladeado pelos jornalistas Pau-lo llettencourt t Elmano Cardim, res-peotivamente direturcs-proprietarios doCorreio da Manha e do Jornal do Co*mercio.

O senador J. E. Macedo Soaresocupou lugar entre o presidente da As*soctaçjto Brasileira de Imprensa, Her*bert Moses, a o coronel Benjamim Var-gas.

Era artística e elegante a ornamenta*çâo da mesa, toda cheia de flores na-turais. Confundiam -se estas com as dojardini-terraço, tendo um grande centrocm gravatas o bromelias colocadas demaneira a darem u conjunto das coresnacionais.

Serviu-se um cardápio preparado cominteligência, gosto c distinção. Pelo tomintimo do almoço, não houve discursos.

Ao cliainpaijiie, o senador J. E. Ma-cedo Soares ergueu a sua taça e disseque o novo chefe de Policia, pelas suastradições de militar disciplinado e dis*ciplinador, espirito culto e liberal de*votado á causa publica, á lei, á justiça,à liberdade e ao direito, bem mereciaaquela distinção dos jornalistas aeusamigos, que estavam certos de que, noseu cargo de agora, de tantas responsa-bilidades, ele saberia guardar a mesmacorreção de atitudes com que sempre seconduzira em outras e elevadas fun*.ções já desempenhadas.

Respondeu, agradecendo-lhe e aosdentais jornalistas presentes, o tenente.coronel Nelson de Mello, para declararque' tudo faria na sua administraçãopara corresponder aos justos anceios daimprensa, em cujos representantes alivia velhos e presados amigos.

Realiza-se amanha, no restauranteda Associação Cristã de Moços, o almo-ço de confraternização promovido pelosradio-amadores cariocas, filiados á Ligade Amadores Brasileiros de Radio*Emissão, -®-CONFERÊNCIAS

O esforço dt guerra nortt.amtricanpComo parte integrante das comemo-

rações da Semana da Pátria, pronuncia*rá uma conferência no dia 7 de setem-bro, ao Club Municipal, o nosso com*panheiro Rodolfo Pinto da Motta Lima,que a convite daquela associação falarásobre o "Esforço de guerra norte-ame.ricano". A conferência será realizadaát i horaa da tarde, na sede do Club,á rua Haddock Lobo n.° 359.

Realírou-se ontem a primeira dasconferências aobre os problemas da paz,organizadas pelo Pen Club, e dirigidaspor nosso colaborador Hermes Lima. Osalão da Academia Brasileira estavacheio de uma assistência muito culta, naqual se destacavam muitas senhoras denosso meio cultural e educacional. Apósa abertura da sessão pelo sr, HermesLima, que definiu aqueles trabalhos cu-mo a contribuição de escritores brasi*leiros para á reconstrução moral doinundo, ocuparam a tribuna o dr. Af*fonso Arinos de Mello Franco,- que fa-lou acerca do pensamento politico quedeverá reger a reorganização do mundo,o que não pode ser outro senão o daliberdade das expressões mentais, -ornobase -das discussões democráticas, e oprof. Arthur Ramos, que discutiu aquestão racial, a necessidade de terminarcom a divisão de raças entre raçaspuras e fortes, e raças primitivas ne*cessitando de forças civilizadoros, quenisso apenas dissimulam a eacravizaçãoproveitosa, e cuidar da humaqizaçEo dahumanidade pela igualdade de todos oshomens. Ambos os oradores foram mui*to aplaudidos. A próxima sessão do PenClub ae realizará na quarta-feira vin-doura, ocupando a tribuna os srs. Fe-dro Calmon e Prado Kelly.

Sob o patrocínio do Instituto Bra-sil-Estados Unidos, a' srta. Cecilia Cer*queira Leite Gonçalves, diplomada emciências políticas pela Universidade deKansas, pronunciará uma conferência,na sede daquela instituição cultural.—o—ASSOCIAÇÕES CIENT1FI-

CAS E CULTURAIS

Sociedade Brasileira de Gastro-Enlt-rologia e Nutrição — Em sessão ordina-ria, reune-se hoje, sob a presidência doprofessor Augusto Brandão Filho, a So-ciedade Brasileira de Gastrn-Enterolo.gia e Nutrição, com a seguinte ordemdc d!:: •) — Tlr. T. Avelino de Frei-tas — Nova via de Introduç" da eme*tina em Proctologia; b) — Dr. WalterBoeohat — Sarcoma do estômago; c)

Dr. Fernando Paulino — Trata-mento dos cálculos residuais do coledo-co pelo método de Pribani; d) — Drs.J. Manso Pereira e Luiz Bogilolo —Abcesso do baço e diabete; e) — Dr.Jayme Rosado — Ulcera bulbar e dlver.ticulo da porção duodenal inferior; f)

Dr. Silvio- d'Avila — Relite hlper*plasica línfogranulomatosicâ clinica*mente curada. A sessão terá inicio ás21 boras.

ARTE CUL(Receitas de O A C 1 L D __ T. SEABRA, autora

do livro "Arte Culinária Brasileira")

J

SEXTA-FEIRAAlmoço

Omelete rie cmitc-florPdxc cozido em leitoCrcms ds milho terão

Jantar

CotnorÕa guisados com molho dopúlmlto

Molho 'i*i piímlíoQrcme de chocolatt

ALHOUp

0'JKLETB Dt COUVE-FLOR — Oo*stlnhe a couve-flor em agua e sal e re-servo.

Unte um prato com manteiga, deite nofundo do nu>Bmu fatias de presunto, so-tire cate a couve-flor cozida a cubratudo com trea ovos batidos, misturado»cotn Otn pouco de aal, umu colher de chámanteiga. Deite por cima nm pouco de.|'t-'ijo ralado, pimenta do reino e man-feita.

Leve ao forno e sirva ao próprioprato.

PEIXE COZIDO EU IBITB -- Tomemn pel» da carne branca, corte-o em;---ít__s. t*?BJ_.*t*r**o rnm aal. ys!*ie*o cminb\ de arroz c frlte-o ligeiramente eminentel^a. Deite por cima uura pouco deMie tambem temperada, ferra mils umpouco o slrra.

OBE31B DB Ulino VBRDS — Bala

ilme espigas de milho verde e um cocogrande.

Lavo as espigas de milho eom o leiteilo coco e passe tudo pela peneira.

Adoce a gosto, junte uma colher demanteiga, tres gemas e leve ao torno cmíOrma untada e em banho-Mari a.

JANTAR

OAMAMEB QÜIZADOB COU UOLÜODll PALMITO — '-Torne camarões gran*des, lave-os bem, descasquc-os o tire-lhes as tripas.

siiuente aielte, junte cebolua, tomatee coentro- Kefngue um pouco, junte 08,.::niiirü»B Ji temperados com sal a cal-do de llmiío. Loto «ue os caniaroe. esti-virem vermelhos, retire-os para o prato

cuhra-os com "Molho d palmito".UOl.ltO DB PALMITO — Pique em

pedaços, o palmito de conserva e reser*vw a agua.

Doure num pouco de manteiga, duaslolintük dn fubft de arroz, Junte aoa pou-.os, a nu ua doa palmltoü, tempere comsal e pimenta e junte os palmitos. Del*ze cozinhar um jiouco a farlnba, JuntedimH gemas cro duas colheres de Queijou sirva.

VREMB DB CHOCOLATE — T/STeno fotfo meto litro d*.* leite, acucar atros to, meia libra de chocolate ralado euma colher de sobremesa de malzena.

Deixe cozinhar bem o chocolate, retl-re-o do togo, iUfit* usa ccihsr de rfcibem cheia de essência de baunilha o dei*xe esfriar.

Bata 250 gra. ds ereate OtiantHl-r,mliture-o ao creme e sirva esse. tm U*olnias com biscoitos Sno. 4 toRa. _.

L. B. A.D. A, P. C. — O Departamento de

Assistência as Famílias dos Convocados,aue i un ipoM» de 600 voluntárias dlvi-.lula» entre os 100 postos Instalados pe*Ia L. ll. A. em vários pomos da cl*dade, esti assistindo a 2,700 famíliascorrespondentes, aproximadamente, aototal de lil.iiiiii pessoas. Us auxilio,dispensados a eiíai (amlllas englobamimportância tle Crt -lUO,000,00. Narelatório em gue tl. Olga de Psiva Mel*ra diretora do D. A. P. C, leva aoconhecimento da ara. Altira Vargas doAmaral Peixoto os serviços executadospelo seu setor durante o período de 30de janeiro a 31 de agosto do correnteano, além dos detalhes referentes i or*ganização interna do departamento, haoutros relativos is formas de auxilio,concedidos segundo a natureza do caso,revelando que numerosos lares, envolvi*doa ji por penosos sacrifícios de toda aordem, foram imediatamente reconduii*doa a uma situação de relativo desafo*go. Com isso, a L. B. A., através oseu D. A, J*, C. realiza uma obra dcgrando significação mou!, social e pa.triotiea, pois, garantindo o conforto dosque ficam <- a tranqüilidade dos que par*tem em defesa da Pátria, coutribue dc*cididamente para o bem estur coletivoe para a maior capacidade combativa dasforças aue lutam pela vitoria du Brasil.

A solenidade dt hojt no Palácio Ti-radenlci — Realita-sc hoje, ás 21 ho*ras, no Palácio Tiradentes, a formaturada. novas legionar.aa que terminaram ocurso geral de Defesa Passiva, minis*trado pela Corporação de Voluntáriasda Defesa Passiva Allti-Aetcs Ua L. II.A. e a cargo du tencutt.-cou.ucl aviadorUodofredo Vidal, que teve por auxilia-res de ensino a liistriitora-clicfe da res.pectlva divisão, d. Etinl« Pourohct c ainstrutora-chefe da Divisão do Kecruta*mento d. Maria Luiia da Costa Alvlm.A turma cra. questão terá como paranin*fa a sra. Alzira Vargas do AmaralPeixoto, presidente da L. B. A. Nessamesma solenidade receberão a insígniado mo itora da O. D. P, Ae., a; Ie-gionarias que se habüiUiam a esse pnn*to pela conclusão do respectivo curso.

UOMKNAUÜNS*Amanhã, dia 4, o jornalista Hugo

Barreto será homenageado pelos teuscolegas do IPASE, pelo brilhante des*empenho na Embaixada dos Jornalistasque visitou os Estados Unidos, e emregozijo pela sua escolha para a altaadministração do G/o&p. A homenagemconstará de um churrasco, na Casa doUio Grande, is 12,30.

— Os farmacêuticos fluminenses ofe*receram ao tenente Majclla Bijos umalmoço em homenagem aos seiviços quevem prestando i classe farmacêutica.Oferecendo o agape falou o farmaceuti-co Borges Alfradique, prefeito do mu-nicipio de Capivari, respondendo o bo*menageado. O brinde de honra ao ge-neral Souza Ferreira, diretor de Saude,foi levantado pelo te .nte farmaceuti-co Álvaro Caetano de Oliveira, vícepre*sidente da Associação Fluminense deFarmacêuticos.

¦— Transcorrendo amanhã, o aniversa*rio natalicio do professor Augusto Pau-lino, varias homenagens ser-lhe-ão pres-tadas pelos seus colegas, amigos e admi*r.idores. Dentre as manifestações deapreço de que será alvo, destaca-se apromovida pela Ordem Terceira de N.S. do Carmo, da qual o professor Au*gusto Paulino c prior. A. homenagemseri iniciada com uma missa ás 8 horasda manhã, na Igreja do Convento tiaLapa.

.NAXAUCIOSFazem anos hoje*.

o -antigo jornalista Arnaldo. Pe*reira, chefe da Secção da Gávea daLimpeza Urbana;

srta. Neusa, filha do sr. EuricoFalcão, funcionário do Ministério daViação, e de sua esposa d. Jacinta dos

Santos Falcão.Fizeram anos ontem:

o sr. Benicio Augusto FerreiraFilho, figura relacionada nos nossosmeios bancários e dtretor-gerente da Pro*lar;

o sr. Nicoláu Manier, diretor daLeandrg Martins S. A. Os seus ami*

Sna pr*s!ar?.m-!he carinhosa homenagem,aderindo a ela vários membros da colo*nia francesa, da qual o aniversariante celemento destacado;

a sra. Dalva de Souza, esposa dosr. Ely de Souza, do alto comercio des*ta capital.

CASAMENTOSBcnllra-se, amanhã, o enlace matri*

montai da .srta. 1'eddu Trindade Vlaunu,fillm do sr. Emílio Fernandes Vianna,do comércio desta praga, e do sua espo*sa, d. Olga Trindade Vianna, com o sr.Fernando VIguê Loureiro, funcionário doBanco do Brasil, fllbo do sr, João Au-onlo Loureiro, antigo fazendeiro e Julsdf- paz em Bauru, tíão Paulo, c de suaesposa, d. Cellna Vlguâ Loureiro. O atocivil seri efetuado na reaidôncia da fa*mllla du noiva, á rua Garcia V Ávila, 77,Ipuuema, Ãs 3,o0, e servirão de padrl-nhos a sra. Julia Muigite Restlur Trln-dado e o sr. Galrani Mnlgro Trindade, in-dustrlal, da noiva, o o sr. o ara. Pas-choal Ferrone, do noivo.

A cerimonia religiosa será realizada naIgreja de N. S. da Paz, em Ipanema, Ai17 horas. Serão padrinhos da noiva osr. Alberto Castro Menezes, diretor dobervlco do Banco do Brasil, e sua esposa!d. Juudlra Oustro Menezes, e do noivo,o sr. Humberto Loureiro, funcionário doUnhc-o do Brasil e srta. Marina Loureiro

— Reallzar-se.fi, no próximo dia 14 derí.tembro, o enlace matrimonial da srtaJulieta Byron Chaves, filha do sr. Alva-fo Chaves, iudustrlul nesta cidade, e tomosposa, sra, Mlldred Byron Chaves, como sr. George Byron Watson, soclo da fir-ma Artlmr Wutsou & Cia,, desta capi'tal, e filho do casal Arthur Watson. Acerimonia reltgioBu serã realizada naUnião Ohurch, i rua Paula Freitas. Osnoivos ofcrccerSo no mesmo dia uma rocepeão a seus convidados, no Rto de Ja-neiro Country Club, depois do que segui*rão em viagem pura a Argentina, via Fozdo Igunssu'.

VIAJANTESMajor Ferras do Silveira — Acom-

panhado dc _ sua esposa, a sra. AracyFerraz da Silveira, depois de breve permanencia nesta capital, regressou a S&oPaulo, o major Antônio Ferraz da Sil*veira, que está á disposição da inter-ventoria paulista, por determinação doministro da Guerra. O major Ferraz daSilveira que é um oficial de brilhantecarreira militar, conhecido, tambem, noaaltos circulos esportivos como um doinossos mais eméritos campeões de tiro,conta nesta capital vasto circulo de rela-çôes. Vindo ao Rio para desempenhar-se de varias incumbências, o majorFerraz a todas soube dar cabal desempe.uho .tendo estado em constantes enten-dimentos com vários 'setores da alta ad-ministração publica. Varias homenagenslhe foram prestadas no periodo de suapermanência no Rio, destacando-se oalmoço que lhe foi oferecido pelo coro-nel Lima Figueiredo, chefe de gabine*te do ministro da Guerra, no qual to-ma ram parte tambem, vários outros mem*bros desse gabinete e outros colegaB dearmas. A' noite, pelo Cruzeiro do Sul,o major Ferraz regressou a São Paulo,tendo embarque muito concorrido,

— Procedente de Cal!, na Colômbia,via Corumbá, chegaram ontem, peloavião da liuba transcontincntal daPanair do Brasil, a sra. Jenny de Ja*ramillo Sanchez, esposa do ar. AlbertoJurainillo Sanchez, embaixador da Co*lombia no Rio de Janeiro e seus filhos,Luz, Sônia, Dora e Diana de Jaramil*Io. Chegou tambem a srta. Dora CampoPosada, irmã da senhora Jaramillo San.chez. Afim de receber a sua familia es*teve no aeroporto Santos Dumont o em*baixador colombiano, acompanhado doministro Jayme de Brito e de outras pessoas de suas relações.

MISSASSeri celebrada hoje. is 11 horas, no

altar-mór da igreja da Crua dos Mili-tares, missa de sétimo dia por alma doarquiteto Attilio Corrêa Lima.

ACHADOSBolsa de senhora

Foi entregue ontem em nossaagência 'de Oonçalves Dias, umporta-nlquels de couro, que te en-contra a disposição de seu leglll-mo dono.

*¦>¦¦»

Vai ser franqueado ao públicoo Hospital Santa Maria

Por determinação do Prefeitovai ser franqueado ao público,ainda este mês, o Hospital SantaMaria, em Jacarépaguá, recen-temente inaugurado. O novohospital, que atendera a 730 en-fermos, é o mal» bem Instaladoem todo o Braell e, vm íc- ar.i;mpflarnofl 40 ____tíJk i

A MULHER INGLE,SA NA GUERRA

Uma filha de Churchillnuma função de relevo

nos EE. UU.ffort Oglethorpa (Geórgia), SI —

(Routore) — A filha do primeiraministro britânico, gonhorlta MaryChut-ohlU — hrtspede do Oentro tluInstrucio Militar Feminino donEstados Unidos, inspeocionou nuatlvlilndei do corpo de cadetos.

Mais tarde, acompanhada pelumajor Floronce Nowsons, do Cor*

llíiry Cliiirchill, cm uniforme tioCorp» Terrltnrlnl Auxiliar Foml-

nino da Inglaterra

po Fomlnlno, partiu de avlfl.0 paraDaytone, Flórida, afim de Ir Ins-peoolonar o negundo centro de Ins-truçilo do mesmo Corpo.

Londres, 2 (Keuters) — JoanHughes, de 2D anos de idade e ape-nas pouco mais de metro e meiode altura, capitão aviador do Ser-viço Auxiliar Aéreo de Transpor-te, a, única mulher Instrutor emtoda a Grã Bretanha e que pro-porciona instrução tanto a mulhe-res como a homens, fez as seguin-tes declarações â Reuters: — "AInulniQão dos aviadores não é lã.uma coit-ia multo difícil. Tenho tl-do uma pereentagem multo baixade "fracassos" nos meus traba-lhos de instrução. B sinto-memuito satisfeita com as funcOesque exerço.

Robustecondo as declarações docapitão Joan Hughes, o coman-dante Gale, que dirige a Escolade Treinamento Avançado, acres-centou: "Temos cerca de 120 mu-lheres-pilolos nesta Estação. Asmulheres são tratadas em pê deigualdade com os homens. Não hãdiferença nenhuma. Fazem osmesmos trabalhos e são pilotosiguais a nos. Mulheres-lnstrutorasporém, é que são rarlssimas".

* O capitão Joan Hughes é, alémde Instrutora, piloto abalizado edirige tanto os simples avlües detreinamento como qualquer glgan-tesco aparelho quadri-motor debombardeio.

VIDA CATÓLICA

Um novo livro da1 'Coleção Documen-tos para a Histeria da Guerra"

MADELEINE B£X LE

RUGEAREVOITA

«H / KffsSI l^(^-c^__B MWÊW*

» ^'¦•.^Bfciglpi*-*'

EDIÇÕES DOIS MUNDOS RIO DE JANEIROHadelelne Oex Lo Verrler, a conhecida diretora do Kvlnta

"VHuropi* Nouvalle", deaereve nesta nbra a atmoiifera da Fran*«a ucupmla, a política dc Pétaln e de Lavai, n Influência doGul. De Gnulc n<t povo trnncCa qne nunca aceitou a derrota econtinua em perninneiile trevol In contra o Invnaor.

Coiitai-iKin iiiuiln n autora, cm notiia almplea r. objetlvni dereportagem, o que foi a aua fuKa de Franca até checar aodealambramento do Ria ile Janeiro,

Livro de Krnnde auceaao na Inglaterra, eonatltne um doamelhore* ilncunientna dn iruerrn atual.

A vi-nilii em iodiiN as livraria» no preço de CR9 18,00, 'PedldoR a Doía Mundos lüilltora. I.iln., Trav, do Ouvidor, "W, Io

Rio de Jnnelro, (73169)

MODAS FEMININAS

Filosofia,, franjas

doera

SANTOS MÁRTIRES GOROONIO,DOROTEU E COMPANHEIROS

— 8 DB SETEMBRO —

Dg morto BUrprecndenta bo manifestouDs.ih ein Tpff-n**neia noa Santos cujafesta a «auto Igreja lioje celebra.

Tendo jrar chefe a Luctono, Tlviamestei Santos no fnni.li.io da Oôrte de Dio*decisão, cem no cr.tnnto zz corromperem,o quo para muitos era lneentUo para obom, servlndo-llies de exemplo neu pro*cedlmruto correto. Do Imperador goza*vam GorgÕiilò o Dot-uteu á Integral con-fiança, mesmos sabemlo-oci crl&tãoi fer*voroBos. ¦ Galãrlo Mnximii.no. genro doImperador, o cumo sogro tambem do Im*p?ra<lor, porque Inimigo Intransigente doCrlBtlniiismo, influiu no ami animo, cnn-neguludo decretos do perseguiwcs, parao que preparou criminosamente dois iu-eenrtloíi sut-esslvos no palácio, acbnndo-sueles em NieomMIa fazendo recair a cul-pabllidadc nos fiéis adoradores de Orlto, overdadeiro Dcua. Acirrado o odlo de Dio-clecinno, nem o sque lbe eram tfio caroatio coração escaparam, a nfto ser a Im-jitratriz e a fillm tambem fervorosas a-deptas do Cristianismo, garantidas queestavam pela realeza. Entre os crii.tf.onoa quais baixou a rudeza da perseguiçãoimperial achava-se Pedro que experlmen*tou indlzivel martírio. Mns, para gloriado Deus, nenhum dos mártires fugiu ástorturas, fortificadas que bb achavampelo Divino Espirito Santo. GorgOnlo,censurado face a face pelo Imperador,respondeu com dignidade: "Nunca lhe fuiInfiel. Minha religião nio me permitiriatal cousa. Não seria bom servidor de Ju-mis Cristo, se não o fosse igualmente demeu Imperador. Mas minha religião ve-da-mo adorar a falsos deuses, t antr-sentregaria corpo e vida do que cometeresse crime".

O odlo de Diocleclsno chegou ao pontode inundar exhumar os corpos doa íiiurtl-res, que os cristãos haviam enterrado,para assim evitar as "honras divinas"que supunha os meamos crlntüou lhes da-riam, mandando-os atirar ao mar.

NOVENARIO EM JACARÉ'.PAGUA*

Voem se realizando em todasas tardes, desde o dia 30 do mãsp. p„ ás 1G 1|2 horas, o novena*rio, que precedo as festividadesde N. S. da Penna — Padroeirados jornalistas — que se veneraom sou outeiro em Jacorfipagua,cuja íesta principal terá lusar,com toda pompa, no dia S do cor-rente, ás 11 horas, com missa so-Iene, pregando ao Evangelho 1revmo. sr. conego dr. José Tho-maj de Aquino, vigário de Tore-zopolls,

Ner*™ mesmo dia, set-So reza-das missas ás 8 1|2 é is 9 1|2 ho*ra«, sendo « ultima em ac&o dograças pelo aniversário natalicioda irmü protetora, baronesa daTaquara, ooorrido no dia 1° domês p. p.

Ap6s a missa solene, sairá doaantuarla a tradicional proclssüocom o andor da Virgem da Pon-nt, zinaUsanúo as aoientdaaesdesse dia oom a bonoao do Santisslmo Sacramento.

Em virtude da situação queatravessa o pafs, deixam de sirealizar i noite as festas exter.nas, as quais passarão a ter lu-gar durante o dia, terminando ás17 horas, até quando estará aber.to para a visitação dos tlois de.votos o santuário, qtie será ca-prlchosamente decorado de fiores naturais.

Durante os domingos, 1), 19 126, haverá missas festivas, Bem*pre ás 10 horas.

PAROQUIA DE S. GERALDODE OLARIA — O Apostolado doSagrado Coração da Paroquia deOlaria fará celebrar hoje, ás 8horas, missa pelas almas do ar-cc bispo de São Paulo, d. José Gaspar, monsenhor Alberto Peque*no * padre Nelson, falecidos noultimo desastre de aviação.

Na mesma paroquia «stá sondooelobrada a novena preparatóriada festa em louvor d» Nossa Eenhora da Aparecida,

UM NOVO LOGRADOUROPÜBUCO

O prefeito municipal resolveudeclarar logradouro público dacidade, com a mesma, denomi-nação oficial aprovado, d* rua.Mirltiba, o treoho altuado noprolongamento deste logradouro,a partir da rua Cnmbuí 0 termi-nando 173 metros depois, no 1.°distrito, Centro (Ilha do Gover*nador).

ASSISTENTE ÍW SECRE-TÃRIO DE FINANÇAS

O secrotftiio geral de Tinan-me* da Prefeitura, em portariade ontem, designou o adjuntoGlaueo Josi Tavares de Mello,para responder pelo expedientedas funsSej Se AfdsttSlS 4? Ç?*1

l-Ff.raK.li.

Conheci um • pequerruohoquatro anos que, a seu modo,um grande filósofo. Filho único,ídolo dos pais, dos tios e dos avôs,tinha tudo quanto ao pode Imagi-nat* em matéria de brinquedos.Cavalinhos de pau, cachorros demola, trenzlnhos, carroças, bolas,bichos e bonecas, amontoavam-seno quarto de brinquedos, comoem um Imenso 6rie-i-6rao,

O garoto apalxonava-so um oudois dias pela novidade que lhecra trazida, depois,' farto, atira-va-a a um canto — não interes-sâva mais. Com que clareza as-epmbrosa estampava-se naquelaminiatura de homem a cruel in-constância de seus maiores, quetanta lágrima de mulher tem fei-to correr!...

Certa vez, descobrindo por aca-so, no fundo do armário, bem es-condidlnho atrás de uma pilha deroupas, um trenzinho meio amassado, a mãe observou-lhe que alinão era lugar de brinquedos. Umquarto inteiro, não seria bas-tante?

E o pirralho — perdão, o flló-sofo —¦ multo sério deixou cjirestas palavras de profunda aabe-doria: "Eu guardei o tetisittlioai... porque eu esqueço dSle... edepois, êle... uiro novo".

Assim, acontece com as mulhe-res, em questão de Moda.

Uma determinada modu aparo-ce; ; os figurinos descrevem-na,os costureiros lançam-na, as mu-lheres deixam-se enfeitlçar porela. Decorridos dois ou três me-ses — menos, às vezes, — o nu-cesso arrefece, a moda vulgariza-se, passa, cái no esquecimento e,tempos depois,.. vira noval

15 essa a hlstflrla da franja, queaparece ou melhor, reaparece emNova York como última novlda-

de e elemento^*\^

""i"* ..uase indispen-" "¦§ savel nesse no-I vo tipo de ves-'¦ tido curto, ge-

;.:-x ralmente preto,- m que a mulherÍ". elegante elegeu

M 1 para a noite,i I-:. Ai, a franja templl aproxlmadamen-

I te a ' altura da¦< aala, que nesseficaso deve ser1 bastante estrel-1 ta; ao andar, os1 longos fios det* turcal agitam-1 se em cadência,1 ondulam,, acom-I panhando o mp|j vimento do cor

po e emprestaraà silhueta a graça solcroso deuma madrllena, envolta em seuchalé de compridas franjas.

Em alguns modelos — comono-lo mostra o clichê junto — afranja é um acessório postiço,qual um avental, que se podeatar por uma fita de veludo sôbre um vestidinho simples, emjersey de seda preto, por exemplo,elevando-o Imediatamente S, cate-goria de toilette de mais cere-mflnia.

Outras vezes, limita-se a franjaa terminar o cinto, simulando umafaixa com duas pontas pendentes,bastante fartas, uma das quaisdesce um pouco abaixo da bainhadá saia.

Não se restringe exclunlvamen-te aos vestidos liabillés o adornode franjas. Esses tallleurs de seda— enfants gitês de todas nfls —ostentam-nas também, com as re*sorvas que o gênero semi-clásslcoimpõe. A franja é então estreita(de 7 a 8 cms. de comprimento)e usada oom discregSo: contornan-do a sala, como outrôra as 60.layeuses de nossas aves e, no ca-saco, disposta nos ombros, comose fora dragona. "Ê um detalholeve e gracioso, que entretantonão compromete a Unha iicttc doconjunto.

Para que a franja longa seja bonlta, é condigão indispensável aexcelência do material e a fartura, aem o que dará a impressãolamentável dè coisa indecisa, queijjsm i, nem deixa de ser... H isso,para a elegância, como aliás, paratudo, 6 qualidade negativa.

11?,' $X$

i \m1 'iiiypj! ' :v;';V":fflí'If

Incorporação ao patrimônionacional do Abrigo Critto

Redentor-O prw-dsnf 4a BepdblIoB

recebeu o seguinte telegrama:"Rio — Hm face da publica-qão do decreto-lei 5.760 do 19 dooorrente Incorporando ao patrl-monlo naolonal o Abrigo CristoRedentor, magnífica obra desdeseu Inicio prestigiada e ampara-da por este Sindicato com o ob-jetlvo de afastamento da men-dlcancla das ruas da nossa «Ida-de, especialmente do centrocomercial, o Sindicato dos Lo-Jtstas do- Comércio do Rio deJaneiro tem a honra de oongratu-lar-se com V. Excia., por OEsasábia resoluçio que assegura Adita obra verdadeiras condiçõesde sua continuidade e perpetua-Cão de seus alt03 objetivos, co-roando assim, oxemplarmente.anterior auxilio do governo ftmesma, nobremente dispensado.Respeitosos cumprimentos. — H.Castro' Araujo, J. Palm Camar»,Hugo Carneiro, meml-roj da £^'ètatíês 3£smÈ#8&Aj. ta*-**

w ' ¦ Wj»MÊÊà utydt

O DESASTRE DOCALABOUÇO

Apareceu o cadáver doSr. Antônio Rodrigues

da MotaAs proximidades da ilha de VII-

Iegalgnon apareceu ontem, á tar-de ,0 cadáver de um desconhecido.A Policia Marítima fez removero corpo para terra e, dali para onecrotério, ondede, por documen-tos encontra-dos em suasvestes, soube-se tratar - sedo sr. Anto-nio Rodriguesda Mota, oúnico dos pas-s a g eiros doavião da Vaspcujo cadávernão haviasido ainda, lo-callzado. Co-mo se sabe, oinfeliz vierade Slo Pauloem compa - .iiito.ito R, da Motanhia de umaIrmá, d. Balblna da Mota Muller,em visita a uma família residentenesta capital.

D. Balbina logrou salvar-se, figurando entre os três únicos sobrevlventes da tragédia.

O cadáver ,jâ bastante defor-mado, passaria, talvez, como ir*reconhecível se não fossem os dn-cumentos encontrados e que facl*litaram a identificação.»-»-»Doação ao Museu Histó-

rico NacionalDeu entrada, ontem, «10 Museu

Histórico" Nacional uma v "graendecoleção de duas mil düzenfás equarenta e quatro medalhas religlosas, de instrução, macflnlcas eesportivas e mais reclamos, jetonse distintivos esportivos, doaçãoque, como outras anteriores, feitas pelo sr. Guilherme Guinle, ejá Integradas nas colecSes da Sec*Cão de Numlsmãtica do MuseuHistórico Nacional, vem enrique*cer ainda mais o patrimônio daCasa do Brasil.

Concurso de oratória noInstituto dos Advogados

Realiza-se amanhã, fts 15 horas,no saifto nobre da Academia Na-cional de Medicina, o Concurso deOratéria promovido pelo Institutoda Ordem dos Advogados Brasl*leiros, entre estudantes das faculdades de Direito, oficiais ou equl-paradas, desta capital, ou dos Bs-tados, sobre tema escolhidoanunciado com antecedência pelacomissão organizadora

CORREIOJÜSICALCOMPOSITORES NORTE-

AMERICANOSParece ter paismlo um pouco — rio

rlUemos niuitn — n ípoca era que vivia-mos em completo ííiolamciUo, tendo nononso melo um» elite cultural que tudo«aliia, que tiulo conheci», que não igno-tava o por menor muta ínsitínlíicnnte arespeito d» vida dos outros povos cmmatéria de nrte, dpparafido em contra,poslçüo com o tlcsc«jnlici:iiiiciito lamento*vel c inteiriço doi, vlllnliol americanos cdos nAo vuinlios europeus a nosso rea-peito.

Não vão longe os tempos em que, nakc nc ral i dade dos palies • Velho Mun-do, imaijliiiivani a nossa sente usandutangas e eocares vistosos nn caliecnlQiinndO ficavam inteirados dc aue ves*liamos simplesmente, coiiim» tout Inmonde, um jaqueião de casiiuir» ou umjiimrtiiiD noturno, era grande a estupe-facão... Ce n'est pas posüblct

A guerra, sendo um grnnde mal, Ml*vet o maior de todos, trouxc-no-i em todocaso Indiscutível bencílcio. Chamou aatcinSo da humanidade — e quando oi-lemos humanidade referimo-nos ás na*•jícs que a compCem — para este colossotão ignorado, o Brasil, que só encontraum similar noutro colos: o que c aChina.

Mas » China, com a sua civilizaçãomilcnarla a rica de filosofia, manteve-secoiuciílileillíll/í, tio/uri/íifioniciiíe, isola-da do convívio do resto do mundo. Nóf,de descendência européia, éramos desço-nhecidos por simples indolência e poucocaso. Não tios importávamos com Ciseestado de coisas. O que uãu quer dizerque nào esperneássemos quandu aluuiuimprudente o fazia notar...

l'cor era a ingnorancia comum entrepaises do mesmo Continente.., E Mcentre vizinhos.

Que sabemos nós ainda açora, unsdos outros, na America do Sul? E nasoutras Américas? E nos Estados Unidos -da America, que muitos ainda tei-mam em chamar inçomprecnsivclmente...do Norte?

Para exemplo damos aqui uma listade compositores norte-americanos comple.tamente ignorados no nosso meio:

Aaron Copland, George Antheil, Nico-lau BcreznwKlíy, Marc lilfUtcin, ElliotCarter, Israel Citkowítz. Rulh CrftWford, Paul Crestno, Huntcr Johnson.Norman Lockwood, Paul 1 '.off, llenryCowell, Jiowles, Braur, Diamond, MacCiide, Nancurro.v, Skuman, Georgetíersl-win, Stephen Fo**tcr, Deenis Taylor, Payne, Mac Dowcll, Chudwíck, Ma-rion Bauer, La Forge, Roger Sessions,Lar.arc Saniínsky, Walter Piston, Bernard Wafienaar, Charles Ivan, JohnPovrell, Kathaniel Dett, ete. ,

Em compensação, quais os nossos queos yankees conhecem, de verdade? Ain-da não ha muito Stokowsky confessavanão conhecer Carlos Gomes, o* que é,até certo ponto natural, visto Carlos Go*mes ser um autor • teatral e Stokowskyum siiitouiíjtu. ExUte, nosso lado,sempre uma certa superioridade de co<nhecimentos. — JIC

CURSO UAGADALENA TAGLIA-FERRO — Já ontem noticiamos a nulade Interpretação e Alta Virtuosidade doCurso da cmintnte nrofessora MagdalenaTagliafeno, a ser realizada no salão daEscola Nacional de Musica, hoje, is4,30 horas da tarde. Dedicada exclusivãmente a Chopin, terá essa prelcção oencanto dos comentários da insigne mes*tra sobre a "Polonaise Fantaisie".

£' quanto basta para at-air ao salSodo ex-Instituto publico numeroso e todosos admiradores da grande virtuoso pa-trícia.

RECITAIS DE VIOLONCELO, DEEURICO COSTA — O catedratico devioloncelo da Escola Nacional do Musi-ca, professor Eurico de Araujo Costa,costuma organizar os seus concertoscom programas verdadeiramente selecto-nados. Oportunamente teremos ocasiãode publicá-los. Por enquanto diremosapenas que o primeiro recital se reali-zará a IS do corrente, no Auditório doConservatório B. de Musica, á tarde;o o segundo, ás S horas da tarde, de5 de outubro próximo, no salão da Es-coía Nacional dc Musica.

CONCERTOS NA ESCOLA DBMUSICA DE SANTA CECÍLIA —Para comemorar a data de 7 de Setera*bro, a Escola de Musica de Santa Ce.cilia, de Petropolis, organizou variasfestas: uina audição de alunos, ás 7,30huras, tomando parte o orfeão, alunosdo curso elementar, alunos de pratica deorquestra, ele.

— A 8, tambem á noite, haverá umaaudjjção de canto de Wolney Aguiar,com interessante programa.

t Já' a 1 deste mes ae realizou namesma Escola o recital de piano deAlina Rosas Mattos.

BIDÚ SAIÃO BRILHA NA "BO-HEMIA" — Nova York, agosto (Inter-Americana) — Bidú Saião, do Metropo-lítan Opera House, assinalou mais umgrande sucesso de sua carreira, interpretando o.papel de Miml na opera "Bo*hérnia", de Puccini, levada a cena noLe.vtnsolm Stadium, perante uma assistencia de 9.000 pessoas. A orquestra foiregida pelo maestro Alexan jr Smallens,da Orquestra 'Sinfônica de Nova York.

O critico musical do "New York Ti-mes" escreve a respeito de pidú Saião:"Ela nos deu uma interpretação magnifi-ca, tanto dramática como musicalmente,A simplicidade e o frescor que são tãonotáveis nesta jovem cantora estavamna cascudo, do deu papel, c o patético damoça que fazia flores artificiais paraviver.foi pungentemente traduzido. Suninterpretação .da área "Mi chiamanoMimi", no primeiro ato, foi esplendida,e o dueto no final do -terceiro, ato."Addlo dolcc svegiiare", foi de umarara beleza e uma arte extraordinária."

ESTA A' VENDA O PRIMEIRO FAS^TCULO

ctutemla Aa.: '

RIMUS PRAZERESA£m MATOS PEIXOTOLYDIO COSTA

R EVARIST0 DA VEIÈA 47A -RIQbe JANEIRO, FDHES: 22-8550C2Z-836A

é PMMTODOS *

INFORMAÇÕES ÚTEISPAGAMENTOS

KO TESOUHO lUOIONAL — Mo To*souro Kaclonal terio pagai hoje aa it-juiutes folhai tabtlsdu no 7° dia: —-4.POMnta.kM 4* Víüçho (A a I) Urrosí.oio a 1.023,

MINISTÉRIO "DA HDDCA0AO —Ini Hoje, dia >, • pagamento dos fun-cloniriM, dot contratado», doa mcnia-llatts • doa diaristas daa teculntes re-

-utlcÕM do HtntiUrio da Educaci» *¦•¦da, comprceadldis eo ouinto dU dauoala da pacantatot OoUmla OuttavoIticrtot, Colônia JulUno Moreira. ÜricoUde Farmácia, Tacnldade Nacional df«edlclun, ITacuIdsde NaelOMl de Odon-tolofia, Hospital Neuro-Pili-Utrla Infan-til, Instituto Bpojamtn Coostiaie, Instl--tnto Osvaldo Crnr, PreTentorio FaulaCândido (Eatado do Rio) e Ssrvlco Fe-ilcrii .-de A*gua* a Eagotoa (extrafiumera*rios): Setnda DiTlsIo. — Oi pauamen-tos itrio -cXetuadof doi masmot locaia domfi» anterior. — Quem nfio estUer pre-sents H ato da psnmento jíMbtrd. io*mat. a ftrtlr do dia 18 do mêi Tia-drare. ^midi> _^imiwr ím dividi saCont«dorla •uccioaa]. í avesida _a.hz.i-

Bsrks a. Ã *!SM&> Httiaa»

ta — Quem ntlrer • chotu. estsiâ su-Jeito a reqnerv o pagamento, devendoesperar a decliüo do requerimento.

Multas impostas pela Inspe-toria do Tráfego

Ettadoner eu local nte poTmitidss —1(1.1187. Desobediência ao sinal — O. D.80. a 869 — 18.020 . 18.«31. In.tarroiup«r o traniito: — O. 0088, «nlbui586, llcio flo . bonda — F. 11.1 lí. Cos*ua mho de illrt-çíio — F. 12.41S —12.419 — 22.828 — 25.817 — 27.322.Falta da atenefio a cautela — F. 7.878.11.0.12 — 17.485 — 28.838 — O. 2.1518.743 — 4.217 — 7.288 — 8.80*jO.600 — 13.8J0 — 15.359. Eiccsso defumaça — Ônibus S09 e 66U. Vanaroito — oillbui 20S e 33?. Falta detransferencia de local — 1*. 10.945 '—15.215 — 21.1-I5 — 27.584 .— 31.042.O. 10.547 — 12.72S. I. A. P. E. T. E.O. — P. «.048 — 7.218 — (J. 3.ini.Formar Mia dupla — ônibus 281 — 28280S — 396. Mo apres-entsr ltcen-^a ¦—C. 14.025. Falta de Frcloa — onlbui 185«8 — 880 — 634 — 768 — 938.Falta n defleibria da «tai — O. 17887.32 — 10232 — onlbm líí — 826ÉI »m B. J, ÍS209. Sis l&tKtíafi í

Teatro * CinemaCurso de Estética do Teatro

Iuformase que a dei do corrente teriinicio, na Faculdade Nacional de Flloio*fia, um curso de Estética do Teatro,promovida peloa Comediantes. Essa tio-tlcin i interessante, 1'urem ainda iimisalrae a ..inii.So uma circunstancia: o pro.fenor será o enilneiite Forlunat Stro-\Tfckt. •

E' bem admirado em nosso pais essemestre de (ama mundial, qu; uma opor.tuuldade permitiu que o conservemosentre nós entrecut i lie!» luissüu dceducar, O que ele ji produziu antesde vir L Terra de Santa Crua bastavapara o cercafmo» da mais alta conside*rac5o, pois sSo obras sobremodo Insi-fines livros seus como Hisloire des tet-Ires froiiftises de Rousard il «o* jours,lllstolrt du seiitiiiienl relipicu.r il,france au XVllo siécit e TaUean deIa litteralurt française ou XIXe tt auXXl siécit, produções de amplo saberonde a clareia anda de par com maítni*fico poder de sintene, e são notáveismonumentos de erudlçlo esses lavoresconstituídos pela edicio que dirigiu dosEnsaios de Montaigne e das übras com.plelas dc 1'ascal. Mas a tanto méritocoube-nos a nós, brasileiros, juntar omaia eloqüente doa aprecos pelo multoque tem contribuído para o desenvolvi-mento da nossa cultura humanista.

Entretanto, o sr. Fortunat Strovfskl,ali*m de profundo conhecedor da litera*tura frrnccsa que f, pusme particularafeição pela rlbalta, sentimenlo quenutre desde aqueles seus bons tempos damocidade (o que já se foi t semprebom..,), era que brilhantemente escre.via crônica» teatraio para os jornais deParis, B-Isto

"que .i5o perdeu, pois dequando cin ver leem-íe pequenos artigosseus uobre assuntos cniicoi.

11, assim, nada lia de mais em se an.tecipar que o curso constituirá um ex*plendido «cito cultural. —- L. G.

"COMEDIA BRASILEIRA" B ASEMANA DA PÁTRIA — ComediaBrasileira, por intermédio do ServiçoNacional de Teatro do Ministério daEducaçSOi entrou cm entendimentoscom o Dip, para a realização, nos dins4, 5, e 7, i noite, de tres espetáculoscom distribuição gratuita e total dasentradas, sendo as aludidas recitas emcomemoiação i Semana da Pátria. Osbilhetes serio distribuídos de prefercii-cia entre os estudantes.

FILMES E "ASTROS"

Sucesso. ..O publico... Vi algucm tentar deci-

fiar-lhe o espirito, as preferencias, oscaprichos! Ele continua a ser » çrandeenigma para os que se dedicam ao mis*ter de diverti-lo de qualquer forma. Apratica de lidar com ele, as experien-cias de auos de trabalho continuo, asobservações de toda ordem parecemnulas, perfeitamente inúteis de um mo*mento para outro « quando mais se pa-rece certo de que os recursos cniprcga-dos serão êxitos absolutos...

Como revelou ba pouco um especiali8<ta, fazem-se freqüentes experiências como objetivo se apurar realmente o que opublico em gerai aprecia, em varias es*pecialidades. Essas tentativas redundam,porem, cm maioria, em fracassos quemais complicam o enigma. Conta-se, porexemplo, o que realizaram os IrmãosMarx, antes de filmar um determinado.-.-«unieuto. # Saltam eles em tournée,l. i/ando no repertório vários sketchescom um bom numero de gatis, que de-viam dar bom resultado. Na primeiraexibição, algumas "piadas" surtiramefeito, enquanto outras eram ditas emsilencio. Tornou-se nota, naturalmente,das aproveitáveis, que, na exibição se-guinte, era outra cidade, foram proferi-das com a convicção du sucesso. Surgiuaí a surpresa: aa que nSo haviam pro-duzido efeito na primeira noite, foramas mais apreciadas.,.

t Dai em diante já nSo era mais pos*sivel separar o joio do trigo. Mas, aexperiência continuou. E os gatis rara*mente conseaniian. o mesmo eleito cmmais de um palco. Os Marx, a despei*to disso, selecionaram as que julgavam,melhores, para a Inclusão no filme. Etiveram a derradeira surpresa, quandoverificaram que a platéia de varias ci*dades ria multo mais com as piadasnovas, incluídas sem grandes esperançasno dialogo, do que com aquelas que aesupunha fossem repetir o exito ji alcan*çado..„

Outra experiência que merece referen*e!a e que resultou cm fracasso idênticofoi a que realizou um autor de screcti'plays. Fez com que fossem gravadas asreações de uma platéia, durante a exibi-ção de uma determinada comedia. Opropósito era verificar depois, pela com»paração das dua. películas — a que es*tava em exibição e a que havia sidogravada durante a sessSo — em quetrechos o exito havia sido real e quaisas situações que deixaram de despertarinteresse. Imaginem a surpresa dos te*emeos quando, após conhecer os resulta-dos da primeira gravação, realizaramuma segunda, registrando naturalmenteas emoções de uma platéia diferente,embora na mesma casa e na mesma se*mana, e constataram que o riso não eraouvido nt» mesmos trechos... Os "gags"que numa sessão faziam furor eram malpercebidos noutra, ao passo que ''pia*das" nulas da primeira ei un êxitos dasegunda...

E, como concluía» oi que estudam amatéria, as surpresas continuarão atra*vés dos anos...

Para finalizar, poderemos recorrer aum exemplo .erifiçado aqui mesmo noRío. Um ótimo filme, como "E a vidacontinua", que apresenta, [fraudes per*formances de Konald Colman, CaryGrant e Jean Arthur e excelente dlre*ção de George Stevens, permaneceuapenas unia semana em cartaz. TJm fil-mezinlio comum, como "Sempre em me»Coração", prolonga inesperadamente asua carreira até a atual décima terceirasemana.,, — //. P,

Cinematografia inglesa(Especial fora o "Correio da Manhã")

Londres, 2 (De William Brown, daReuters) —¦ Sinais de um novo espirito

na InduMrla brltolllcí ele lllniei, «raçasá kuerra, são mui» do >|iu* evidentes,

Os produto- eildo OKOrn mal» alerta-dos sc.bre nn necclllilailc. dei fornecer aopublico iii.ii*.r numero de filmes acenada vida de hmiicn» c mulheres britânico»cm tempo dc guerra,

Nus dias anteriores 4 giicrr» nolavn*se multas fracas imitaçúc-* doi filmesamericano». N.w podemos acusar nono»amigos norle-amcrlcniiòl dc nos Imitarnus seus filmei, Eles usualmente pi"*iam cinas americanas e ciracteie» i o(arm esplendidamente bem,

E multas pess.us, a.|iii, que amam decoração o futuro da industria de flliuenbritânica, declaram que as cêim» e osinteresses ingleses deveriam «r mal»ellcienlemíiile apresentados nos lllme-)do fabricação britânica.

Este assunto é dc tío vital IniporUii-cia que, águia, a .luiila de Comércio,solicitou dos produtores dc filmes brita-meos o preparo dc um iilano de campa-

nha para películas depois da Rwtvra —

películas estas que serão apresentada*no continente natificado, quando chegaro momento' oportuno.

O primeiro ministro, sr. Churchill,por exemplo, eili tomando Interessepessoal na aérle de filmes dc aspetos, nsquais serio exibidos aqui por acordo en-tre o gabinete dc informações de guer-ra dos Eslados Unidos e o .Minbtú ioBritânico üe Informações..

"Dou a maior Importância ss série»dc filmes como um todo", di«?e Chur-cbill, "e nllo exjste nenhuma melhor de-íinição do nosso ca>oN. *

O sr. Churchill aconselhou o uso rf»prefácios a serem emi-rcj.ados em cadaum dos filmes em série. Os primeiro!três filmes ein sórie serfio intitulados:"Katalha da Inglaterra*i "Divide e Con><iuista",e a "Greve dos Nazistas". Ks-tes filmes foram feitos pelo produtoramericano Frank Capra.

O novo filmo de Walter Disneyintitulado: "Victory through Air Po-wer * será brevemente apresentado cmLondres, Nesta película Disney usa os-seus desenhos animados na técnica cubr.rú.a para sincronizar com a téae dt>major AUxandcr de Sevrsky, de que hsforças aéreas e nüo forças trrreítreí.deviam ser empregadas pira bater oEixo, — especialmente o Japão, . »

A primeira metade do filme forneçounm pequena história de aviação,, .«amaneira inimitável de JJisney. A segujt*da parte apresenta os horrores de umaprolongada guerra terrestre Re a vitórianão for rapidamente ganha pelos gigan*tescos aviões.

A Escossia roubou a prioridade á In-írlaterra fazendo a primeira exibição dedecoração cinematográfica em filmes dehistória.

Esta pelicula acha-se na Galeria deArte Nacional da Escossia e'fni organi-iada por "Goaheb Film Guild-1'.

Bilhetes de HollywoodI

Hollywood, 2 (Dc Emes: Fosler, cor-respondente da United Press, especialpara o "Correio da Manhã") — Umaardente cena cinematográfica de amorfoi interrompida, há pouco tempo, entCulvcr City, pelo fogo de uma bateriaanti-aérea, embora os viziuhos do es-tudio não tivessem percebido coisa al-guma.

Kichard Wallace díriRla a eena amo-rosa do filme "The Fallen SparMi-v" noestúdio da RKO Patlié. Precisamentequando .Tolm Garíicld ia beijar a encan-tadora Patrícia Morrisou, ouviu-se nonnlco^ o "ack-ack" característico de umabateria anti-aérea.

O assistente de Wallace correu para.fora do estúdio e olhou em torno, '

Onde é esse "ack-ack"? — pei.guntou ele.

"Ack-ark"? O senhor está louca.Foi a resposta de um carpinteiro qu»acrescentou: "Estava aqui e nadaouvi."

Concluindo que c* misterioso som ral-vea ¦ viesse do coinpartimento vizinho,destinado a provas sonoras, o assistia-te para lá se dirigiu afim de investi-gar. Ali tambem nào pôde encontrarexplicação.

"Seri que iiMiu-s nes os eiu*&-doresf" — indagou, risonha, misj Mor.rison. :•

Wallace mandou reiniciar a «euii.Mais uma vez Garfield e miss Morrlsonse dirigiam olhares a/norosos, quandose fez ouvir novamente o inexplicávelsom.

Finalmente, achou-se a explicação -d»caso. Tratava-se dc uma curiosidadetécnica. O departamento especial daRKO para efeitos de som estava expe.rimentando uma arma de funcionami-n-to eletrku, destinada a produzir o os-trondo característico de uma bateriaanti-aérea para o grande filme daaviação "Bombardier".

O local em que estava instalada «arma ffira submetido a rigorosa provade som, pelo que no compartimento vi-zinho nada se ouvia, como aconteceu aocarpinteiro. Mas as condições especiaisda construção do edificio, segundo o en)-genheiro de som Bally Fester eoa*cluiu, deixaram atravessar o som até oestúdio em que se filmava "The FallenSparrow",

Mudada a curiosa arma para t.nts.c»local, miss Morrison e John Garfieldnio foram mais perturbados pelo mal»leve ruído em tua ardente eena oeamor.

RADIODo. programas de hoje dastaan-n:Iffnfstorlo da Biueatio — 17,05, mu*

sicn pnra orquestra; 17,40, aolo* Instru-mental»; IP hs., recital do pleno ct«AUtliIo lüos Lopes; 19,80, qnarto dfinora com Ninou Vallln; 22,1» a 22,30,musica sinfônica.

Prefeitura — 33 hs., Bapwdla Espa-nhola pnra piano o orquestra de llbztcom Egon Petrl o sinfônica de Mlueu-polis; 22,20, concerto dn orquestra deiEatocolmo sob a direção do Nilo Grevil-llus — rapsódia sueca de Altvan . FJ»-«le da Suite (instar Ailulf II do meninocompositor.

ífuiiio .Vacloiml — 17,45, Uulrersldad.do Ar; 22,05, numeres de canto por PinaMou.ico.

Uupi — 19,31), Antologia bopoib com aSintonia a. 5 em mi menor; 10,19, voze.favorita?.

cy-iuelro io- Sul — 18,M, treoho» tf.opereas; 10,01. o '.'0.30, musica de clubse.

carteira — Triclele 20. Falta do rcgle-tro — Blc.18031. Mudar de direção semfnzor o slnnl regulamentar — O. S0D8 —">88 — 10013 — Uso excessivo de M*«ina — 0. 8232 — 11766. Diversa» ln.fraçõea — P. 5018 — 25880 — 2028Í131372 — O. 1046 — 7667 — 9810 —ônibus 018.

Os concursos do D. A SP.jVoimis ís rtalitofl» — Auxiliar •

praticante du escritório de qualquer Ml-nlsterlo — P. H. 370|10 — Kata pro*va Upoi A — Portuiruôs . Matemática)

. B — Datilografia) aerá Identificadahoje, lia i, i. 11 horas, na DlvIsSode BolecSo. Oi candidato, tcrtto vistada. provaa, loco a legnlr, mediante pro-va de Identidade.

EHiminaSw ie marca» i» II. T. 1, o.O. 98 — A. provai de Portugue. ie-rão Identificada, hojo, dln 8, áa 12 ho-rna . 10 minutos, na Oivislo d. Selesão.O. candidato, terão vista da. provas,logo a seguir, mediante prova de iden-lidado.

-Iru-iltor át escritório io Intiituto Prt-llmioiial 15 de Xoiiaiibro do M. J. N. I.P. H. 87» — A parta II terá iden-«ficada boje, dia 8, is 12 horaa e 15minutos, na Divisão d. Sdlêvio. Os,csn*didatot terão vista daa provas, logo asesulr, mediante prova do Identidade.

Assliteutt ie orçamento da Comissãode Orçamento do M. F. — p. H, SBAs psrte» I . m Mr50 realiiadaanojo. dia 8, áa 20 horas, so eolficioauxiliar da Faculdade Nacional de Filo-sof ia (lawo «o Machado).

AntKUMifita i* qualquer mlnlstsrio —'P. H, 87T — A part. II terá realltadaboje, dia S, á. 20 boca., so edifício au-auxiliar da Faculdade Nacional de Filo-sofia (larso io Machado).

Protestar atu-flíor IX (Trabalho, ma-liais) do Instituto acionai de Surdos*jfudos {Io H. V; 8. 348 — A pnrte a.ura realUada amanhi, dia 4, Ss 1*uoraa, no Instituto Nacional de ^nrdoa-lindos (raa dai -Liranjdras, 332). l*.•anrtlt-latoB tjeverfio levar tstojo de o**»*senho, ensadro, recua fradnada, lapt»(numero 2.8). borracha.

Profsfttor aurHiar IZ í desenho) <LkInstituto Kaclonal de Sordoi-Kudoi dlM. M. I. — P. M. 851 — Aa parteaII e Ilf urlo realltada. no lnstltntbNacional do Surdos-Mudos (rua da. La-rtnjc-lrsi, 232), d. acordo con a wColnt. .tcala: a) amanhi, dia 4, is 1-tlorat, [..irte II c b) próximo dia 6, ãi11 horus, parte XII. Os candidatos do*verSo Ur\rt para ef*»lto da wâlliaçío d»parte II, cr.i_ron, fnaaín, borroctia ad*»-quada, estojo de desenho, «pia gra-d*...:'!., e ettiuadro.

Chamada- tfe interino» — Oa lotorlnoadas carrtiras de Calculista, Comissáriode poUcla • Kedlco Sanitário dctsi.wproTldsnoiar no Posto ds. Inscrições da.D. S. a regulariaasio das tnserlcBa. foi-ta> "Boflclo" tia Soma 4a lei. O. In-frlco. du «arrelrat it OtteW Axlmlnli-tratlvo, Gnarda-U*.-ro< e Míilleo Psípito-

¦feulftrisa-cáo das inscrlctitíi feitas "n-ofí-cio" na forma da lei, ni. Posto de Ins-crlcOei da D. S. ou nos Postos de Inycrlcõei das Delegacias dos ludustriario*nos Eitados cm que se acham iberiaainscrições aos referidos concursos.

Entrem ie certificados it io.Wfav^a—• Oa candidatos bbblUtadoi ca* provií»de Asslstcuto dc .Material do O. A. ís. •*¦(P. H. 84U); Desenhista do M. A., tU>'M. su. 8., . do M. O. (P. B. — ab4(.Auxiliar . Pratlcant. d. Bwrltorlo itkiiuiuyer _jiui_nii:ilü \tr. it. —~ -»iG|*_>; -**Tipo A (Portuguos e Aritmética), Auxf-liar • praticante dc escritório de au.nl-«ner ministério (P. H. 27019) — Tln»B (Datilografia) o Tipografo da Dlre-toria do Obrai do M, A. (P. B. -•-330) * uo concurso de Entatlitloo An-xlliar de qiialijucr Mlulstcrio (0. — t-fl)devem compsrescr 4 DItíbío de Eclci.íi.o-(praça Jlareeliitl Ancora),, afim dc rcee-borem os certificados ae íiabilUn-sSo.

.«»Momento nniversitárioIMPORTANTE KEDNIX0 DO DIRETfV

UIO 013NTRAL DE ESTUDAKXi-SDA DNIVElttilDADE DO BHASIL

O Dircicrio Central de £studsnt«a «on-vota todus os buus representantes da i_.B. para uma Importante sessio a realt-<ar*se boje ás 17 bora. em aua sede Apraia do Flamengo u. 132. De oodu h«-rüo dcli.itiilos Tnrbf ae-siiutoi de ffr&nd*intrroise da classd universitária.

v. M. a. ¦O coora«ati(lor -feral vodtü-m, p>sa zz-.z

rranlão ua ndo da União Xacluual dosEstudantes, saia ¦!. ás 17 horas de hoj-i.rs membros desse Departamento.

— Foi designado oomo coordenador et-ral do Departamento tdltorlal o estu-dante Evandro Oolbtres Qultete.' — Bealiiar-se-ft uma reunl&o «ompesailoa secretarlnt, amanha, áa 10 tom. nn.

/««•de da Unilo Xadonal dos Eatad.inte*."para tal. o presidente pede o ccmparrcl-

me&to doa colesaa Indicados,

EXAMESFAOCIDADB DB 5IHDK.1SA

Preta parolol de P.i.v-o|.i._fii feral —¦TT..je. As 14 .toras no laboratório dr Pff-tasHuloül* — Serio chamado» os aluboade as. 1 — 1' — 40 — 41 — 44 —85 — « —. 78 — 77 — 7E> — 9B —»7 —- 100 — 102 — IOS — 108 — IO»

114 — 115 <***. lis — 130 — 1.-.0175 — ISO — 60 — 01 — 5U — 83.

Âvitcê — SHo convida-los a comparee**r á SfírçSo do í?rpo<liente com a ma-alma urgência, os seguintes aluno*, do 4°sno medlro: Josi Viana de Ourraitm,ifajrmd Miguel _Uuand, Fallm SalomãoÁlfH, Trtemsco Belém, Antônio B&talbade Baivelos, Moacyr AItps dos &'»¦__*Silva. Annando -li -.'¦ Finelli, ~-i;i- SalimP*eiia, Çtaacisco Xl"t» r**>iellB ÇIHco-ram e Besuu _ Cictu.

Page 10: T orreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1943_14981.pdf · 2012-05-08 · verificar-se entre Comei e Ba-khach )os russos encontram-se a i sessenta milhas desse seu objo-tlvo),

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Correio da ManhãllKI)AT(ll|.i:illil'K

O O I T t II 11 (i O RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE SETEMBRO DE 1943

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Ailtnlnl.trasK» — At, (lomias Frrlr., Il;»|

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O GENERAL EURICO DUTRA CONFE-REMOU COM ROOSEVELT

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O MINISTRO DA GUERRA DO BRASIL VISITA AO CAMPODE TREINAMENTO DE ABERDEEN — O general Dutra, re-cebe os cumprimentos de oficiais brasileiros que atualmenterealizam cursos de artilharia em Aberdeen. (Foto da Inter-

Americana).Washlngtou,

general Eurico Dutra, ministroda Guerra rio Brasil, coiiferencloulongamente com o presidenteRoosevelt.

A salda da Casa Branca o bo-neral Duna doolai-ou apenas quenua conversação coni o pre.'.'dcnteíõra "multo geral", tendo o pre-sidento mostrado multo interessepelas atividades bélicas ilo Bra-sil, mas evitou o general Dutraresponder se tinha discutido comIloosevelt os planos de envio deuma força e-rpedlclonârla brasi-leira para Ultramar.

Ò general Dutra declarou teragradecido ao presidente os ob-Bêqulos recebidos durante a suarecente excursão pele ' estabeleci-montos militares do sul e do su-doéste dos Estado Unidos e pelaoportunidade, quo lhe dera, de veras grandes bases aéreas da nação,assim como o gigantesco esforçode guerra do pais.

O ministro da Guerra do Brasilío declarou muito bem impressio-nado pelo poderio militar dos Es-tados Unidos, reafirmando as pa-lavras de elogio que "usara emcada ocasião particular.

O general Dutra nâo viu o pri-meiro ministro Churchill, húspe-de de Iloosevelt na Casa Branca.

Esta tarde, o ministro brasi-leiro assistiu á. exibição de "BacKthe Attack", demonstração üopessoal e da artilharia do Exér-cito, que será, entregue ao públi-co, em Washington, na próximasemana-.

' Antes, o general Dutra tinhaalmoçado com o general GeorgeIlarshall. chefe 'lo Estado Maiordo Exército americano.

As primeiras horas de amanhã,o general Dutra partirá paraLos Angeles, Califórnia, reinicl-ando a sua inspeção das instnlii-ções militares.

Agraciado com. a Legião tio Mi-rito — Washington, 2 (A. P.) —A Legião do Mérito, com o graude comandante, foi concedida togeneral Eurico Dutra, ministroda,Guerra do Brasil, pelo generalCleorge Marshall, chefe do Est"-do Maior do Exército anr.ericani..

Assistiram â cerimonia, reall-zada no gabinete do general Mars-liall, alguns dos mais destacadm:oficiais do exército americano, In-clusdve o tenente-gencral McI\"air, chefe das forças dc terra,

(A. P.) ¦— 0,o tenonte-gt-neral Soinorvell, chfe dos Serviços de Abastecimentodo Exército, o tenente-generalMcNarney, sub-chefe do EstadoMaior do Exército, e o tenentegeneral Drun., presidente IaJunta Inter-Americana de Dofesa.

Em seguida, o general GeorgeMarshall ofereceu um almoço aogeneral Dutra, ao qual compareceram, além dos altos oficiais jácitados, o embaixador brasileiroCarlos Martins, o general Leitãode Carvalho, da Comissão do Defesa Amerlcano-Brasllelra, o miJor-general Ord, da mesma co-missão, o adido militar amerlea-no no Brasil, general de brigadaClaude Adams, o coronel BinaMachado e o coronel Albuquerque Uma, adido militar brasileiroem Washington.

"Por sua excepcional e. mcrltària conduta" — Washington, ',

(A.P.) — Ê o seguinte o textodo diploma pelo qual o generalEurico Gaspar Dutra recebeu a"Legião do Mérito", no grau dccomandante:

"Legião tio Mérito — Grau tlecomandante — Ao general de Dl-visão e ministro da Guerra doBrasil, Eurico Gaspar Dutra.Por sua excepcional e meritóriacnnd.itn, no desempenho de suafunção e de seus serviços comoministro da C, uerra dos EstadosUnidos do Brasil.

O general Dutra, facilitando oestabelecimento de bases aeronáuticas no Brasil, pnra opera,ções conjuntas das forças aéreasbrasileiras e das forças aéreas doExército dos Estados Unidos,promoveu o aumento das guarnl-ções terrestres para a proteçãodas bases navais e aeronáuticasdos Estados Unidos. Conseguiu omais alto padrão de colaboraçãoentre as forças armadas dos doispaises, auxiliou e encorajou apermuta de Informações para usodos estados-maiores conjuntos, efacilitou como pOde todos osmeios disponíveis para que ofi-ciais do Exército levassem a efel-to as missões de que estavam eri-carregados.

A vigorosa e enérgica ação dogeneral Dutra, em colaboração eem plena cooperação com as for-ças dos Estados Unidos, foi damais alta valia para os dois pai-ses, tanto para o prosseguimentoda guerra como para a defesa doHemisfério Ocidental".

CONGRESSO JURÍDICONACIONAL

Os alemães e a ItaliaNova York, 2 (Por Louls F.

Keemle, .correspondente da "Uni-ted Press" especial para o "Cor-rclo da Manhã") — A não rendi-ção da ltalla imediatamente de-pois da queda de Mussolini pareceser o unlco fator favorável queHitler pode colocar em seu haverneste ano do contínuos contrastes.'A rendição da Itaüa atualmenterepresentaria um facto de impor-tancia secundária para a marchada guerra comparado com o queteria significado há um mês. Na-quela ocasião, a capitulação da Italia teria levado os aliados ás pia-nicles do norte, ao pê dos Alpes,flanqueando todas as posições ale-mãs nos Ballians e os daria baees' para Incrementai- os devastadores ataques contra o Reich-Uaquela ocasião não havia sufi-ciente numero de forças alemãsna ltalla para oferecer uma resls-tencla eficaz no caso de quo osilallanos tivessem deposto as ar-mas.

Agora, no entanto, nem Badfj-glio nem nenhum governo que osubstituísse poderia render maisda metade da ltalla, Os alemães

¦ aproveitaram esto tempo paratransladar para a ltalla grandesíol'ças, ocupando toda a zona noi'te e estendendo-se sobre o sul atéRoma. Em toda essa zona tratam

. de! organizar excelentes defesasnas quais poderiam desenvolverlongas ações de demora. O numevo .ds forças alentes no Itaüa écalculado atualmente em uns 35Umil homens ou talvez mais.

¦A capitulação do governo ltalla-no neste momento simplificariaconsideravelmente a. ocupação dosul da ltalla até P.oma, economl-zando multo sangue aliado e ltallano, Além disso privaria Hitler dastropas aquarteladas 1.0 norte doltalla, nos. Balkans e no sul daFrança que até agora r.ão foram re*tiradas. (Js bombardeios navais eaéreob no sul da Italia contribui-ram para ,que esta zona estejaatualmente em condições de queseja lançada a invasão* Esta po-dé demorar multo eni produzir-se,a menos que surjam IndíciosInequívoco* de capitulação, quepelo menos por agora, não se maiiifestaram*

Se a resistência .Italiana não ê•superior a quo foi desenvolvida n.iJSlcília o processo de jcupação dósul da ltalla não será longo, dependendo principalmente do numero dé tropas que os alemães pos|' sam* enviar para "conter" as for-ças de Badoglio. As operações deLimpeza poderiam ser apressadasmediante o desembarque de gran-des forças aliadas in região deNápoles ou mais ao norte, com oobjetivo de Isolar toda a parte In-ferlor da Península. No entantotodas as perspectivas são as dequé será necessário desenvolverldngas e duras lutas antes de queos aliados possam expulsar os alemães para além dos Alpes e todase-tns demora-** representam umalndubitavel vantagem pnra Hitler.Os aliados terão que dedicar n. estaluta perto de meio nllhão de hn*mens, com o que diminuirão osriscos de Hitler nos Balkans, umavez que os aliados deverão contarcom um exército completamenteindependente se pretenderem atuarne;sa zona num futuro próximo.

Vai assinar um pacto deauxílio mutuo com a

RussiaLondres, 2 (U. P.) — O primei

ro ministro da Checo-Eslovaquia,sr, Jan Shramer, dirigiu pelo rá-dio uma alocução aos seus com-patriotas a propósito do quintoaniversário da guerra, revelandooficialmente que a Clieco-Eslova-qula vai assinar um pacto de auxillo mutuo com a Russia*

Seu presidente, dr. Eduardo Be-nes, se trasladaria em breve paraMoscou para assiná-lo. ,

O sr. Shramer manifestou "Estamos convencidos de que o reforçode nossos atuais laços com a Russia por melo do um novo pactode auxilio mutuo a longo prazoreforçará, nüo sô nossa seguran-ça, mas a de toda a Europa".

Acrescentou que a seu ver é in-dispensável que a Russla tomeparte permanente na política eu-ropéla e que a atual colaboraçãocom a^ Grã-Bretanha, EstadosUnidos c a Russla prosseguirá co-mo "condição fundamental parauma ordem mundial genulnamente nova". ,

Para as embaixadas ar-gentinas do Rio e do

Quirinalliamos Alves. ! !!'. P ) —

Soube-se em fonte fidedigna queo dr. Raul C. Mlgone, diretor doDepartamento de . Relações Inter-Americanas, da chancelaria, seránomeado conselheiro da embal-xada argentina no Rio de Ja-neiro.

Soube-se tambem que o ex-em-baixador no Rio. sr. Adrian. C.Escobar será designado paraexercer Idênticas funções luntoao Quirinal.

O "Gripsholm" recolhe-rá japoneses nesta

capitalWashington, 2 (A. . P.) — O

navio sueco "Gripsholm", que to-caj'j em vários . por, -i afim derecolher nacionais dj Japão queserão permutados por civis alia-dos, recolherá no poito. do Riode Janeiro 173 japoneses.

Visita aos estabeleci-mentos penitenciáriosOntem* pela manhã, o« delega-

dos ao Congresso Jurídico Nacio-nal realizaram uma visita uos cs-tiibcIci.lmontuK penitenciários des-tu capital. Acompanhados do sr.Edmundo Mlmiulii Jordão, presi-dente do conclave, dirlglram-ce,primeiramente, a Bangú, onde bonchiTni Instalados a Penitenciariade Mulheres e ó Sanatório Penal.Erii nome do ministro da Justl-ça e do diretor do primeiro dosestabelecimentos citados, usou dapalavra o sr. Lemos lrito, dlzen-do dns finalidades daquelas Ins-tlttiiçõcs, ligadas á Penitenciariado Distrito Federal,

Depola do vMlarcm todas asdependências, os congressistas re-tlruram-ue, dliiglndo-se á Pcni-tonelada da rua Frei Caneca, on-do percorreram, tambem, demora-damente, as novas Instalações alicriadas.

Traoalho úas comissões — AComissão do Legislação do Meno-res reuniu-se, ontem, sendo apro-vacias ns conclusões formuladassobre a proteção do Estado e dasociedade ã infância abandonada.

Na Comissão de Direito Proces*suai Civil e Comercial foi discuti-da a tese "Os assistentes técnl-cos no Código de Processo", quefoi aprovada, com au seguintesconclusões: O assistente técnico6 uma figura do juízo, com en-cargo judicial regular . Interven-ção ativa no processo; nessa con-dlção, faz joa á percepção do sa-lárlos; os salários do assistentetécnico podem ser 11'ntlcos aosdn perito, cabendo aos Reglmen-tos de Custas dispor .-xpressuineii-te a respeito; os i;alárlos do as-sistente técriico são despesas Judi-ciais e como tal devem ser con-tados e carregados a parte ven-cida."

Pai;a a reunião de l.oje da Co-missão de Direito Aéreo figuramem pauta, uma vez que já forampublicados os relatórios e buosjustificações, as seguintes teses:ns. 1, 2, 8, 9 e IB. A comissãoconta discutir e votar todas asdemais conclusões nas reuniõesde amanhã, (extraordinária) e nado próximo dia G,

Reunlu-so tambem, a Comissãode Direito Internacional Privado.Continuou a discussão do relato-rio do sr. Luiz Galoti, tendo sido,em seguida, aprovadas as condu-soes, quanto á aceitação do prin-clplo da renuncia em certos ca-sos de conflito positivo de noi masde direito Internacional privado,po unanimidade, e quanto áaceitação da devolução, aindaquando se verifique para outralei que não a lex forl. Quanto aorelatório do professor Amllcar deCastro, sobre a tese n. 4, foiunanimemente apro v. da a pri*melra conclusão, que a nulldadee a anulação dn casamento sedevem regular pela mesma leique foi competente para regularas condições de validade do casa-mento.

Na reunião da Comissão de Dl-reito Civil foram discutidas eaprovadas várias teses e proposl-ções, encerrando-se os trabalhosjá noite.

Esteve, tambem, reunida a Co-missão de Propriedade Industrialo Direito Autoral. Foi discutida atese do sr. Gama Cerqueira, re-jeitada, sendo aprovado o aditivosugerido pelo relator.

Homenagem a Ruy Barbosa —No decorrer da sessão de ontem,da Comissão do Direito Público eConstitucional, o.; delegados aoCongresso Jurídico Nacional acla-maram u'a moção subscrita porinúmeros congressistas, testemu-nhando sua. gratidão a Ruy Bar-bosa pelo Beu apostolado a favordo Direito, Ante a manifestaçãounanime da assembléia, o mlnls-tro Castro Nunes, quo presidia ftsessão, declarou aprovada a su-gestão, congratulando-se com ospresentes- pela justa e merecidahomenagem.

O programa dc visitas — Oscongressis-as visitarão, domingopróximo, as Instalações da Cia.Siderúrgica Nacional, em VoltaRedonda. Em trem especial, par-tirão os delegados âs 6,30 da ma-nhã, da estação Pedro II, devendoregressar á tarde do mesmo dia.

Segunda-feira, fls 14 horas,reallzur-se-á a vista ao Tribunalde Apelação, onde, salão dehonra, serão os delegados aoCongresso Jurídico Nacional rece-bidos pelo presidente daquela cõr-te, desembargador Edgard Costa,demais desembargadores, pro-curador geral da República c ou-tros magistrados. As 15 horas, nosalão do Jurl do mesmo edificio,será Inaugurado o busto do de-sembargador MagarlnoB Torres.

|0 espetáculo de pala do Muni-clpal — O prefeito HenriqueDodsworth convidou especialmcn-to os membros do Congresso Ju-rldlco Nacional para assistirem aoespetáculo de gala do Municipal,no dia 7, qi.e faz parte do pro-grama de comemorações da datada Independência.

OS MINISTROS DAAERONÁUTICA EDA GUERRA CON-

DECORADOS PELOGOVERNO AME-

RICANO ,A solenidade ontemrealizada na sede da .

embaixada dos EstadosUnidos

O ministro da Aoron.ViUci ro*cebeu, ontem, a condecoração linLegião do Mérito, com ¦ que foiagraciado pelo governo dos Esla-dos Unidos. Para entrega-la aosr. Halgudo Filho veiu o.peclal*mente ao Brasil o 'major •generalHenry c. Pratt, comandante dazona de operações do .liar das Ca-inibas.

O major-gencia] Pratt desem-li.-iicou do avião especial iiue otrouxo dus Eslados Unidos, noAeroporto .Santos Dumont, pomodepois das 13 lioras, sendo recebi-do pelo brigadeiro QérVRSio l.lu-can, comandante dn ii* Zona AC-roa, que representou o ministro;pelo major aviador Nelson Wan-derley, oficial posto A disposiçãoda alta patente do Exército nor-te-amerleano; pelo coronel FrankKane, da Comissão Mista de De-fesa; coronel J. C. Selser, adidoaeronáutico á Embaixada, e poroutros oficiais dos dois paises.

As 18,30 horas, o embaixadorJefferson Caffery abria os salõesda nova sede da Embaixada, á ruaSáo Clemente, pela primeira vez,recebendo os seus convidados, fl-guias da alta administração, autoridades da Força Aérea Brasilelra, chefes de serviço do Minlste-rio da Aeronáutica; membrosproeminentes da colônia norte-americana, o da sociedade cario-ca. Dal a momentos, o major-ge-neral Henry C. Pratt, ao lado doembaixador Caffery, do ministroOswaldo Aranha, do major-biiga-delro Armando Trompowsky, che-fe do Estado-Maior da Aeronautl-ca; do general Firmo Freire, chefeda Casa Militar da Presidência daRepública, e de outras pérsonali-dades, proferiu breves palavras,dizendo da grande nunra que tl

MAIS BAIXA DO QÜE EMQUALQUER OUTRA

ÉPOCA

A media de mortalidadeno Exército dos Estados

UnidosHOUVE MAIOR NUMERO DEIMPALUDADOS DO QUE DE

FERIDOS NO NORTE DAÁFRICA

IVní/llilfllOHí ngosto (Intcr-Ame-rlcana) — O exército americanoapresenta atualmente a mais bul-xa media de mortalidade, do queem qualquç outra época, porqualquer exército do mundo, deacordo com o que Informou omajor-genoral Norma n ThomasKlrk, clrurglão-geral do exército.

Atrlbue o general Klrk esse re-cord sem precedentes á hablll-dade e aos • métodos científicosmodernos do Corpo Médico doExército, que aumentou seus efe-tlvos do 1.200 oficiais médicos noInicio da guerra para. aproximada-mento 90.000 na atualidade. En-tre esses oficiais sc Incluem4Ü.000 médicos e 25.000 enfer-meiroH, alem do mais 430.000 au-xlllares.

Não somente declinou a médlnde mortalidade ocasionada pormoléstias, acrescentou o generalKlrk, que serviu em toda a cam-panha da Tunísia, como tambemo número de mortes ocasionadaspor ferimentos no campo de ba-talha, que no caso da África doNorte, foi Incrivelmente baixo,numa média de 2.5 a 3,5 por cen-to. Sob as condições existentesna primeira grande guerra, amédia de mortalidade teria sidode 15 a 18 por cento.

Entro os principais fatores quecontribuíram para esse resultadose incluem;

1) — O tratamento dos pacien-tes com o plasma sangüíneo, tan-to nos casos de enfermidade comodo ferimentos cm combate.

2) — Aperfeiçoamento dos me-todos cirúrgicos, que reduzem orisco das InfecçOoB.

3) — O notável êxito do em-prego das "drogas' sulfa" paranha em ser o portador da Legião ^lrTo mWmo as n ecçSes.do Mérito, no grau de .omandante»

para o ministro da Aeronáuticado Brasil, agraciado pelo governodos Estados Unidos, em virtude derelevantísslmos jer^lcos prestadosá causa comum ins dois povos emluta contra os seus Inimigos. Eadlnntando-se, apOs as Insígniasno homenageado, sob prolongadaspclmas de todos os presentes.

Antes desse ato, o tenente-coro-nel Ehvln Herklas Eddy lera, emInglês, a citação assinrJa pelo ge-neral Marshall, seguindo-se a sualeitura em português pelo majoraviador NelBon Wanderley;

No mesmo' Instante em que osr. Salgado Filho recebia, aqui, amais alta condecoração que o go-verno americano pode conferir, emWashington, <•> general EuileoGaspar Dutra, ministro da Guerraera elevado ao mesmo grau de co-mandante da Legião do Mérito,pelo chefe do Estado-Maior doExército da grande República donome. Essa crcunstancla mereceser destacada como mais uma de-monstração da estima afetuosados Estados Unidos pelo Brasil edo alto apreço em que têm a nos-sa cooperação decidida para a vi-tórla sobre o Eixo. As condeco-rações aos dois titulares brasilel-ros, propostas pelo Ministério daGuerra, foram autorizadas, pesso-almente, pelo presidente Roose-velt.

A cerimônia na Embaixada nor-te-amerleana revestiu-se de ln-vulgrr brilhantismo, tendo sidooferecida, em seguida, ao ato daentrega das insígnias, uma recep-çâo pelo embaixador e embalxa-triz, a qual decorreu num amblen-te de suma distinção e cordialldade.

Adiavel a troca dos car-toes de racionamento

Comunica-nos o serviço de Ra-clonamento da Coordenação daMobllisação Econômica, por Inter-médio da Agência Nacional: "Nosdias 4 e 5, ao contrário de que foianunciado, não será feita a trocados cartões provisórios pelos ta-lões definitivos do racionamentodo açúcar, em virtude das circuns-tanclas oriundas do compareci-mento das crianças íl Parada daP.aça. o que Impossibilita as pro-fessoras de estarem presentes nasescolas municipais.

Na próxima semana, o Serviçodn Racionamento realizará essetrabalho, em dias que serão pré-vlamente anunciados"»

A visita do chanceler doChile ao Brasil

Jíi se eiieunlrã em ierrltunü üü-cional o sr. Joaquim Fernandez yFernandez, minlstro das RelaçõesExteriores do Chile, que visita ofi-cialmente o nosso país .

Chegará amanhã, ás 18,30, porvia terrestre, á capital paulista,onde será recebido pelo Interventor federal, secretários de Estado,comandante da Região e outrasautoridades civis e ríllltares. Nes-sa ocasião, cumprlmentá-Io-á emnome do governo da Republica, ominlstro José Roberto de MacedoSoares, chefe da Divisão do Cerlmonlal do Ilamáratí*

O Interventor federal no Estadode São Paulo e a sra. FernandoCosta oferecerão, â noite, no Pa-lâclo dos Campos Ellsc-os, um b:quete ao sr. Joaquim Fernandeze Fernandez, seguindo-se uma re-cepção e concerto, executado pelapianista brasileira Magdalena Tagllaferro.

Domingo, pela manliã. o elianceler do Chile visitará os princl-pais estabelecimentos fnlbris deSão Paulo, rumando, a seguir,para o Hipôdromo Paulista, ondelhe será oferecido um almoçopelo presidente do Jockey ClubPaulista.

As 16,30 horas dirlgirseá ao Es-tadlo Municipal do Pacaembú.afim de assistir a uma demonstra-ção esportiva em sua honra. Anoite. ser-Ihea oferecida uma re-cepção no Automóvel Club.

LEITE E OVOS DAAMÉRICA DO SULPARA OS ALIADOSVoltaram, ontem, aos Estados

Unidos, pelo "clipper" da PanAmerican Airways, os membrosda comissão técnica anglo-amerl-cano-canadense, que vêm de rea-Uzar uma viagem por diversospaíses do continente, estudando asua capacidade de produção deleite e ovos e respectivos sub-produtos destinados á exportaçãopara os países aliados. Essa co-missão que teve oportunidade deentrar em contacto com autorida*des e industriais brasileiros nes-ta capital e em São Paulo, êconstituída pelos Brs. Jay C.Odell, Francis D. Stone e Gor-don W. Sprague, do Ministérioda Agricultura dos Estados . Uni-dos; James H. Carmlchael e ,Ta-mes Clemcnt, do Mi.iistérlo daAlimentação da Grã-Bretanha cWllllam H. Cook, do ConselhoNacional de Pesqulzas Economl-cas do Canadá.

ULTIMAS ESPORTIVAS

Mais de cincoenta naviospor dia !

Washington. 2 (U. P.) — AComissão Marítima anunciou queem agosto os estaleiros entrega-ram 164 navios de carga, comum total de 1.697.400 toneladas.

Reuniu-se o Tribunal dePenas

Adiada da véspera, realizou-seontem, á noite, a reunião doTribunal de Penas da FederaçãoMetropolitana do Futebol. O as-ininto principal cm palita era njulgamento do match Botafogo XAmérica, realizado domingo úl-tlmo e no qual foram expulsosde campo dois jogadores do Amé-rio e um do Botafogo. Apreclan-do o facto, o Tribunal aplicou apena do suspensão por um Jogoaos jogadores Him, do América eAntoninho, do Botafogo. Ao za-gueiro Osny, do América, coube apena de multa de cem cruzeiros.

O VASCO DA GÀMÁDERROTOU O CANTO

DO RIONum encontro sem anormallda-

des, o Vasco e o Canto do Hlorealizaram ontem, a noite, omatch oficial do Campeonato daCidade, qtio íoi antecipado da ro-dada de domingo.

Esse match que teve regularconcurrcncEa, deixando Cr> ....13.888,40 de renda, transcorreucom franca superioridade dosvascalnòs, que já venciam no 1°tempo por 2 soais de Ademar e1 de Isaias, h zero.

No 2o tempo, Djalma e Flglln-la aumentaram o escore para 5x0enquanto que Mlcal tirava o zerodo seu clube, e mais tarde Carango marcou o:2° goal, do Canto do Rio, visto os locais nSo terem desenvolvido maior Interes-se pelo aumento do escore. E coma Justa vitoria do Vasco por 6x2terminou o Jogo,

Os dois quadros obedeceram aseguinte organização:

Vn.™ — Onelnha: Rubens eRnfancll: Flgliola, Hilton e Ar-genilro; Djalma, Ademir, IsaiasLelé e Orlando.

innln do nio — Odalr: Nonatoe Laranjeira; Bolinha, Ell e Al-cebladcs; Jullnho, BucSo, MlcalCarango • Noronha.

Juiz: José F. Lemos (Jucá) —Bom.

Preliminar (Amadores) VascoI x C. Blo 0.

Em conseqüência, as osteomell-tes, que constituíam um grandeproblema na primeira grandeguerra, são agora extremamenteraras. O perigo de gangrenas,que antigamente era enorme, foimulto reduzido. Na África doNorte, de doze casos de gangre-na .apenas um resultra fatal.

A malária, a dlsenterla, a fe-bre tlfo e a febre amarela queconcorriam fortemente para au-mentar a média de mortalidadenas outras guerras, foram evita-das com particular êxito. NaÁfrica do Norte, por exemplo, re-glbtraram-sc apenas 16 casos fa-tais de malária entre os soldadosamericanos, embora o número desoldados atacados de malária fos-se duas vezes maior que o de fe-ridos no campo de batalha. Em-bora a febre tlfo seja endêmicaentre os norte-africanos, registra-ram-se apenas dois casos entreos soldados americanos, e ambosconseguiram se restabelecer.

Outro fator eficiente para esseêxito foi o emprego Inteligente detransporte aéreo para os feridose enfermo». Multas vidas foramassim salvas com o transportepelo ar dos feridos para os hospl-tais situados na retaguarda. Du-rante a campanha da África doNorte, 13.000 soldados amerlea-nos enfermos e feridos foramtransportados para os hospitaismilitares .enquanto que os aviõesde transporte evacuaram 14.000feridos das zonas do guerra doPacifico.

O major-general Klrk, que dl-rlge o serviço médico do exército,dirigiu, em diversas ocasiões;muitos do» mais Importantes hos-pitais militares americanos, nosEstados Unidos, na Zona do Ca-nal do Panamá e nas Filipinas.

Confisco pela Argentinade navios franceses

Washington, 2 (A.P.) — AComissão Técnica e Marítima ln-ter-Americana aprovou o confls-.co, por parte da Argentina, detrês navios franceses, de carga,que se encontravam surtos noporto de Buenos Aires.

Os navios cm questão são: o"Kaplola", de 3.890 toneladasbrutas: o "Campana", de 10.810toneladas brutas, e o "Formose",de 9.973 toneladas brutas. Essesnavios estavam no porto de Bue-nos Aires desde o Início daguerra.

O governo argentino, por de-creto presidencial de 27 de junhodeclarou os navios "de utilidadepública" e prometeu recompensaradequadamente os proprietários eprover as tripulações com sala-rios e com o que so mantenhamna Argentina até súa volta âFrança.

As nações americanas haviamconcordado, em 28 de agosto de1941, em colocar em serviço osnavios imobilizados nos portosamericanos. A Comissão' Técnicae Marítima inter-Amerlcana, naqual as 21 Repúblicas americanassão reprçsentadas de forma una-nlme, aprovaram a ação da Ar-gentina durante uma reuniãoteâlízáda na tlnlüo Pan&ihsvi*-cana.

0 general Milton Freitasem inspecção

A"aínl, 2 (A. N.) — Em aviltomilitar, prossegue hoje viagempara João Pessoa o general Mil-ton Freitas de Almeida, diretor daMoto-Mecanizada do Exército, quevia aquela cidade inspecionar, ástropas sob a sua jurisdição. Viajaem companhia de sua esposa, domajor Paiva Chaves, chefe de gaobnete, e de seu ajudante de ordemtenente Carlos de Alencar.

EM TORNO DA PO-LÍTICA EXTERIOR

DOS ESTADOSUNIDOS

írusWiiploii, 2 (De Wllllam II.r.andor, correspondente da UnitedPress) — Nos círculos em quo sediscute a política exterior dos Es-tudos Unidos avulta um Impor-tanto facio. Ê que ninguém du-vida da continuação dn pollttoudo bôa vlzlnhnnça prra com aAmerica titânio*.

Por toda a parte so fazem co-mcnlários a respeito das relaçõesdos Estados Unidos com a Uns-sia, Há multa controvérsia solirea política da China c da França.Até o futuro das relações anglp-norfc-ameiicanas é objeto degrandes discussões, embora usdois -países sc tenham mantidoem termos amistosos desdo aguerra de 1812 e tenham sidoaliados em duns guerras mun-dlais contra a Alemanha e seussutelites.

Até agora, porém, nüo houve omenor Indicio de que venha a seradotada qualquer modificação naonlltica dd bõa vizinhança porparte de qualquer futuro govôr-no dos Estados Unidos.

O facto é que se dá, geralmen-|e, por concedido, que esea poli-tica encontrou o apoio unanimeda nação. E o facto de ter sidoa mesma submetida a prova du-rante dez anos é considerado ro-mo bom augurlo para sua conti-ntiaçüo.

A política da Ml vizinhança é,geralmente, tida nos EstadosUnidos como uma das mais bri-lhantes realizações do presidenteIloosevelt, quando elo subiu aopoder no seu primeiro período,em março de 1033. Nem mesmoseus adversário» políticos pro-curaram criticá-lo nesse ponto.Vários outros princípios políticosadotados há dez anos foram de-clarados Inconstitucionais pelaSuprema COrte, cairam ou so-Creram modificações. A políticade bõa vizinhança, . Di-ém,' achouaceitação universal A única mo-dlfleação que ela sofreu foi nosentido de ampliá-la. Sem pro-curar, de qualquer modo, depre-riar os louros que cabem ao pre-sldente Roosevelt por haver cs-tabelecldo e desenvolvido a poli-tica de bõa vizinhança, multo setem dito e escrito, recentemente,para demonstrar que os republl-canos, tanto quanto os democra-ticos, tiveram Instintos dessa po-litlca no passado.

Acentua-se que os ropubllcanos,Inclusive o sr. Nelson Rockefel-ler estão colaborando com o pre-sldente Roosevelt no manejo dosnegócios latino-americanos e queno caso de subir ao poder um go-vêrno republicano, haverá muitospartidários capazes de levar avan-te a referida política.

É sempre mencionado o factode ter sido o secretário de Es-tado James Blalne, republicano,quem convocou a primeira con-ferencla Pan-Americana nesta ca-pitai, em 1889.

Dela resultou a fundação daUnião Pan-Americana, que é ago-ra a organização oficial permanente dos vinte e um governos.

Ao sr. Ellhu Root, secretáriode Estado sob a presidência re-publicana de Theodore Rocicvelt,se atribue grande esforço paramelhorar as relações dos EstadosUnidos com as demais repúblicasda América.

Rua participação na conferencia Pan-Americana realizada noRio de Janeiro em 1906, é conslderada como um grande pr.sso nodesenvolvimento de melhor com-preensão entre as repúblicas docontinente.

Root desempenhou Importantepapel no estabelecimento do i -n-clplo de que todas as naçOes dasAméricas são Iguais, não Impor-tando seu tamanho, e que, por-tanto, todas tém a mesma impor-tancia no conselho das vinte euma nações. Esre principio foivigorosamente apoiado pelo gran-de estadista brasileiro JoaquimNabuco. O resultado foi a adoçãodo principio de unanimidade dasdecisões das conferências pan-americanas, o que se tem man-tido até hoje.

Outro precursor da política debOa vizinhança foi o sr. DwlghtMorrow, enviado como embalxa-dor ao México, em 1927, para reforçar as relações estremecidasentre os dois países ví....í1iob.Morrow, que era republicano, re-cebeu aquela missão do presidente Coolldge.

Um dos presidentes que maisfizeram para estabelecer o prin-clplo da não Intervenção foi orepublicano Herbert Hoover. Emsua visita á América Latina, nosmeses de novembro e dezembrode 1928, pouco antes de assumira presidência, ele tornou públicoque não enviaria navios de guer-ra norte-americanos a nenhumaparte da América I aa. Efetl-vãmente, quando terminou seuperíodo, em março de 1933, oj x-vios de guerra norte-amcr'™inostinham sido retirados d6 todosos paises, exceto do Haiti.

Na direção dos negõeios latino-americanos, o presidente Roose-velt tem contado com a colabo-ração de muitos democráticos erepublicanos. Os principais ms*cutores da política têm sido, na-turalmento, os democráticos, co-mo Cordell Hull, Sumner Welles,Josephus Daniel e, maia recente-mente, o vice-presidente HenryWallace; mas vários .mbalxado-res dos Estados Unidos em paíseslatino-americanos são republica-nos. O sr. Nelson Rockefeller evárias figuras de sua repartiçãotambem são republicanos.

Tanto quanto observadores lm-parciais podem prejudicar, a poli-tica de bõa vizinhança será man-tida no futuro, seja o governo re-publicano ou democrático.

MAL A PUNIRNiio lul Quem mio sc tenha sen-

tido profundamente compungido,ao ler aquela milícia tle uma ga-rola dc 13 anos dc Idade, a quemum ônibus atropelou, subindo acalçada da rua, onde cia conversa-va tranqüila mente, com uma colegatln etltltlót, O acidente trouxe comuresultado Imediato a necessidadedc timpuloi-sc uma das pernas dumocinha, E cila oleiliida, dc limahora para outra, quando a vidamuts lhe devia sorrir dentro dosdeslumbramentos naturais tia suaJuventude tella

Houve, tempo em que os auto-moveis representavam uma espéciedc calamidade publica, tantos osabusos, tle toda sorte, que os mo-turistas entendiam iwatlcnr tia cl-tladc, ora apostando corrida, orafazendo tropcllas que jamais sepoderiam justificar num meiopoliciado. Eram apontado os ama-dores tio volante como prlncl-pais ai/entct de tais façanhas,a que a crise, de gasolina, tra-zendo a parada forçada da maio-ria dos carros velo dar ensejo aum tnle.rrcgno Mas agora, o que.se ti! são delitos de Imprudênciaou tle Impcrlcia perpetrados porprofissionais, o que torna mais an-gustiosa ainda a perspectiva de.quantos chefes de familia vâcm osseus filhos saírem de raso paranão saber sc eles voltam do seupasseio ou trabalho perfeitos ouvivos.

Os-automóveis andam agora en-dcmonlnhados, rbocantlo-sc unscom os outros abalroando-se comos bondes, subindo os passeios dasruas, derrubando muros entrandoaté pelas casas a dentro. Entre-tanto, o moderno Código Penal, hapouco promulgado, trouxe disposi-tlvos novos, cominando penas se-iicras a todos os condutores dcveículos que cometessem delitospor excesso de velocidade. Assim,o que parece faltar vo nosso inrío6 ama fiscalização rigorosa, parna prevenção tle acidentes e a puni-ção dos culpados.

O que não 6 possível passarsem um protesto c o que, todos osdias se vem registrando: os auto-moveis como arma tle destruição emorte, como se as ruas fossemcampos de. batalha onde a gentesabe que entra com vida, mas nãosabe como é que vai sair.

0 MILAGRE AMERICANO Ri

EURICO PENTEADO

A Italia caminha para ocaos politico

Barcelona, 2 (U. P.) — Numfuturo multo próximo a ltalla seencontrará diante de uma situa-ção sumamente grave, segundo oengenheiro espanhol Rico Avello,que hoje a noite chegou a estacidade, em um avião da "Ala Ita-liana", procedente de Roma, jun-lamente com outros onze passa-gelros.

Expressou que ná península serespira uma atmosfera "multocarregada", especialmente emRoma, onde os bombardeiros afe-taram o sistema de águas cor-rentes.

Acrescentou que os aviões alia-do.i fazem diariamente sua apa-rlção sobre a capital para ata-car as vias ferroviárias situadasnas proximidades, porem os ru-manos olham os aparelhos com"certa confiança", apesar dostrês alarmas antl-aéreos diários.

O engenheiro Rico Avello dis-se ser multo difícil declarar Ro-ma cidade aberta devido a faltade estradas de ferro para eva-cuar bb tropas e os elementosmilitares, provocada pelos ata-quês aéreos aliados.

Outro passageiro, um padre,disse acreditar que a ltalla vai apassos agigantados para o caospolítico e para ;. formação deuma frente popular, que tãomaus resultados deu em todos ospaíses. Acrescentou que ontemapareceram em Roma milharesde boletins convidando os traba-lhadores a suspender suas atlvl-dades entre ns dez e dez e quinzelioras. O governo, para evitar Ih-clden'a..s, mandou patrulhar a cl-dade por forças blindadas. Final-munte, a greve não tol levada aefeito.

Acrescentou que os alemães seretirem de Roma multo lenta-mente, vendo-se alr.da algunssoldados pelas ruas.

A EMISSORA DE ROMA DIZQUE OS AGITADORES SE

MOVIMENTAMLondres, 2 tReuters) — As ulti-

mas notícias recebidas da Itáliadão conta de que dentro de bre-ves dias comparecerá ante o tri-bunal militar de Trleste, um gru-po de Industriais Italianos acusa-dos de apropriarem-se ilegalmente'de metais no valor de 6 milhões deliras — quantidade essa que nomercado negro valia 25 milhõesde liras.

A rádio de Roma está alertan-do a todos contra as atividades da"Sexta Coluna" na ltalla. "Do-vemos estar alerta, acrescenta acomunicação, contra agitadoresocultos entre nõí. O inimigoutiliza de todos os meios a seualcance para provocar distúrbiose mal-entendidos, originando aconfusão por toda a Itállp*."

O periódico romano "II Messa-sagero" num comentário reprodu-zldo pelo rádio, Insinuou lambemque elementos subversivos lnten-tavam espalhar a discórdia e agi-tação entre os trabalhadores.

NOVA VOltK, AjostO de IM--

Bm melo dos múltiplos: áfaze*res e das preocupações decorreu-tes das várias lunçOcs com queanui me honra o governo brasi*leiro, foi com prazer cnornie querecebi, há poucus semanas, oconvite para colaborar regular-mento cm dois grandes jornais doBrasil: o "Correio da Manhã" oa "Folha da Manhã". Dentre to-dns as profissões que tenho exer-cido em minha Vida, — desde cor-retor de café, nos 19 anos, aléconselheiro comercial de Embal-xada, nos 4" ¦*¦* nenhuma jariwlateve para mim maior atrativo,nem esteve mais próxima de meucoração, nem mo proporcionoumais íntima satisfação que a dcjornalista. Os unos que dediqueiInteiramente ao jornalismo nãoforam, positivamente, do ponto devista financeiro, os mais folga-dos e tranqüilos que até agoravivi, mas foram — sem sombra dedúvida — os mais felizes. Se acarteira era sempre- levo, e frc-quentenmento vazia, não havia de-sequllibrio, porqhe o coração eralevo também, porque leve o fa-zlam o espirito e a camaradagemdos colegas, a completa ausênciade malícia, inveja ou maldade noseio dessa família Irrequieta, masgenerosa e unida, que vai das 11-nollpos .1 sala do diretor. Aindamo lembro do que muitas vezes,a esse tempo, qunndo íamos, eu ealguns colegas, almoçar em pe-quonos restaurantes de quintaclasse, cobríamos com o guarda-napo a parte do menu quo conti-nha os. nomes dos pratos, e es-colhiumos a nossn refeição per-correndo, com os olhos c o dedo,a coluna á direita, em que sealinhavam os preços... Apôs essesanos felizes, o curso da vida mearrastou para outras paragens,outros ambientes.

E desde então, se a carteirapermaneceu leve, embora talvezvazia com menos freqüência, e sepassei a prescindir do guardana-po para ler os menus dos restau-rantes, o coração passou, por vo-zes (não no trabalho, maa foradele), a pesar toneladas.

Foi, pois, com prazer enormeque recebi o convite que me vaipermitir volver ao Jornalismo —pelo menos umas poucas horaspor semana, horas que não rou-barel ao trabalho, mas ao sono,que este já escassela depois dequase B0 anos duramente traba-1 liados.NOS DOMÍNIOS DA ASTRO-

NOMIASegundo cifras que acabam de

ser aqui divulgadas, as despesasde guerra dos Estados Unidos,neste momento, se elevam a 205milhões de dólares cada 24 horas.Cerca de 220 mil contos por hora.

Para o ano fiscal findo a 30de junho as despesas se eleva-ram a 76 milhões de dólares, e areceita foi de 21 mllhOes, — don-de o déficit de 55 mllhOes. Parao ano fiscal 1943|44 as verbasorçamentarias aprovadas peloCongresso sobem a pouco mais de125 blllões. A Dívida Pública su-biu, no último ano, em númerosredondos, de 77 a 140 blllfles.Considerando que há no mundoum pouco menos de 140 milhõesdo americanos, corresponde-lhes odébito de um pouco mais de .20contos "per capita".

Tais cifras, que bem merecemo surrado adjetivo de "astronõ-mlcas", que, parecem espantosas,o rcalmonto o sâo, nada têm,entretanto, de alarmantes, se con-tra elas projetarmos o Incrívelpotencial econômico, a portentosariqueza deste país.

Segundo recente estudo de au-toria do Secretário do Interior,Harold Ic.;es, o patrimônio mate-rial dos Estados Unidos pode Beravaliado em 12 trilhões e 23 bl-llões de dólares, — o que corresponde a cerca de 1.780 contospara cada americano, nato ou na-turallzado, branco ou de cõr, ho-mem ou' mulher, velho ou criança,válido ou Inválido. Se, como vimos, a cada um deles cabe a.quota de 20 contos na Dívida Pú-blica do país, o balanço e tran*qulllzador: cada sobrinho dei velhoTln Sam possuo livra e desemba'raçado de qualquer ônus o ln-vejlvel patrimônio de 1.760 con-tos. Quem deve apenas 1,17 %do valor de seus bens, e dispõede uma capacidade de produçãoquase Infinita, não tem, positiva-mente, razões para lnsônla...A PRODUÇÃO DE OVERRA

As cifras de produção de guer-ra deste país são, necessariamen-

'*• iwriiMá,

te, secretas. Entretanto,hio divulgadas o o quo seioda a parte — iiii frentena Chino, na Afrlen, nn :¦no Pacífico, onde* i|iiri- qno ¦**pelejo pelas quatro liberdades -atestam um esforço lão fimiftsH.co, tão Inacreditável, i|iie sonien.to a palavra "inllogru'' pm-çc*adequada.

Quem sc dellver um momcnlo dconsiderar a Hltuaçfio nn Kuropa,logo após Duhqúprqtia o n enirn.da da Ilfllla na lutn, e mlltíoniira Isso a situação no Pacífico n|iíso desastre de Pcarl Harbor — i»,j-conhecido em toda a sua ejtti.it.são; quem examinar oin '-.cniilia situação atual, como r. Pacificocontrolado, a acumular mnterlal «genio para n golpe decisivo; roma "fortaleza" européia n dpwibar;com os alemães ameaçados ituma reedição de Slnlingrntl cmOrei; com cerca de três mil nn.vios a transportar tropas e ma.terlal para a Klríil.n, nn mesmolempo que aqui terminava .. ra.clonamento dn cal'.', pola abunilJn.cia do suprimento; cnm n r.imo.sa força aéreo alemã a dar CEcas*sas provas do sua existência, —quem quer quo faça esse exatimcomparativo uão fJOdo deixar Ousentir n mais profundo respeito -uma ilimitada admiração por estepois e por este povo.

Não oe pode perder dc vlsln -sobreliumana .capacidade de reçis.tencla do povo inslés. Após atragédia dc Dunquerque e n der.roçada da França, quando a In.glaterra, praticamente, estava re.duzida a pouco mais que espin-gardas de caça e bastões de "col["para resistir a uma Invasão, —só uma "fibra" excepcional, om6 uma honra pnra a esp.'cio hu.mana, seria capaz de continuar nluta. Não so pode IgualtnentnIgnorar o heroísmo dos chineses,e a bravura épica dos russos. Mantoda essa "fibra", todo esse lie-rolsmo e essa bravura, e todas asliberdades humanas penosnmentaconquistadas, teriam perecido 8oha brutalidade do tremendo podermilitar de Berlim e de Tóquio.Sói o milagre americano pôde evl-tar o colapso, porque esso "ml.lagre" fabricou e transportouaviões e "tanks", metralhadorasa munições, medicamentos e ca*mlnhões, pela.estrada de Burnupelos desertos da África, pelasplanícies da Rússia, pelos lama*çals pestIlen'.os de Guadalcanal,pelas águas traiçoeiras do Atliln.tico Norte, — por onde quer qusfosse necessário a escassamentepossível. E depois dos aviões ados "tanks", aos milhares, Begul*ram ós homens, aos mllhOes.

B tudo Isso, todo esse esforço<1U9 desafia adjetivos, qüe estasalvando uma civilização e alte*rando o curso da História, foi fel-to sem sacrifício das liberdadesInternas, sem o arrolhamento daImprensa ou a supressão do dl*reito de crítica, — com o plenofuncionamento das Instituiçõesdemocráticas com todas as suasfalhas. Quando toda a extensãodo "milagre americano" fõr co*nheclda, com a eloqüência estar*recedora das cifras, vai ser extre*mamente divertido — e Interes*sante do ponto de vista do estudoda psicologia humana — reler oque hoje escrevem os críticos da"burocracia de Washington", des-sen que Ignoram a exuberância ebeleza da floresta, para se alar*marem com as ervlnhas rastel*ras que Inevitavelmente surgeme se alastram à sombra das gran*des árvores.

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EM VISITA ÁSOBRAS SOCIAISEM MARYLAND

Impressões de uma espe-cialista brasileira

Baltlmore, Maryland, 2 (A.P.)— Depois de dez dias de repeti*das visitas a várias obras sociaisdesta cidade e do Estado de Ma-ryland, a senlíorlta Marle Klehl,brasileira, teve ocasião de mani-festar sua admiração por tudo oque pôde apreciar e pela eflclên*cia dos métodos e do pessoal r.asobras de asslstênca social com qustravou conhecimento.

A Benhorlta Marle Klehl, quaestuda questões de assistência so*ciai para aperfeiçoar seus conhe*cimentos e aplicá-los no Brasil,confessou-se encantada com osmétodos paternals aplicados fi, rc*criação Infantil, acrescentando quade tudo quanto pôde verificar eiuma parte mínima não ê adapta*vel a seu país.

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CARTAZ DE HOJE:

glí «lato.dolomDôio inglêsao largo de Portugal

Madrld, 2 (A. P.) — Informa-se que um comboio britânico foiatacado por três aviões alemãessete milhas ao largo de Sarges,na costa sul de Portugal, estamanhã.

Ao qu» tt Informa, um dosavlOes atacantes despedaçou-seno mar.

0 embaixador da Chinaesteve no Itamarati

Fez, ontem, a sua primeira vlsl-ta ao sr. Osvaldo Aranha, mlnls-tro das Relações Exteriores, o sr.Chen Chlch, novo embaixador ex-traordlnárlo e plenipotenciario daRepublica da China junto no Bra-sil. Por essa ocasião, deixou emmãos do- minlstro de Estado cópiafigurada das suas cartas creden-ciais e solicitou uma audiência dopresidente da Republlc*u para fa*ser *. entrem dai mensu.

Mihailovitch trava gran-des batalhas peia iiber-

tação da YugoslaviaLondres, 2 (U. P.) — O Q. G.

do general Mihailovitch lntormaque ha três semanas se estão de-senvolvendo "violentas batalhas"nas montanhas de Moslaba, a 66quilômetros de Zagreb, combaten-do por um lado os guerrilheiroscroatas e pelo outro as tropas dePavelich.

Em virtude de não poderem ell-minar a resistência dos guerrl-lheiros, as forcas de Pavelich fo-ram reforçadas com tropas ger-manlcas que levaram artilhariapesada..

As batalhas continuam, porémos guerrilheiros dominam a co-marca entre Casma e Gareunltza,As perdas de ambos os lados to-ram elevadas. As montanhas deMoslaba se encontram entre osrios Sava e Drava. Os atuaiscombates ee desenvolvem ao lon-go da última linha de defesa ale-mS, dentro do território lufos*lava»

As investigações sobreas fortunas ilícitas de

Ciano e outros membrosdo "gang" fascista

Madrld, ?. (U.P.) — A radio-emissora de Roma informou quegrande parte da imensa fortunado conde Clano e de sua esposaEdda foi confiscada pela Comls-são Real que Investiga a aqui-sição ilegal de bens, durante oregime fascista. Acrescentou queas conclusões da comissão rela-tivas á fortuna de Clano, "foramparticularmente proveitosas".

Entro a longa lista de persona-lldades do antigo regime, quehaviam acumulado grandes fortu-nas, figuram ex-ministros, ex-suh-secretárlos de Estado e em-baixadores. Foram confiscadostodos os bens de Robert Farlnacl,*Pletro Bradimartl. Edmundo Ros-sinl, Starace, Burno Blagl, Lean-dro Arclnat e Pletro Gazzonl.Entre os bens do1 conde Clanofigura a Vila Príncipe, em Roma.

A Comissão continua ativa-mente em toda a Itália, pois osesposos Clano dispersaram seusbens em muitos pontos.

NOVA MARCA DE CIGARROSA Companhia Castelões acaba de

lançar ao mercado uma novamarca de cigarros de sua fabri-cação, denominada "Aladln", deque nos enviou uma amostra.

Pensão para a viuva deum capitão

Assinou o presidente da Repú-blica um decreto-lei concedendoa pensão especial de Cr$ 1.000,006. viuva do capitão da Polícia MI-litar üdefonto Coimbra, aiE-.se!-

ls*4o em ¦wrtSih.

NOS CINEMASCINELANDIA

Cu-iltélio — Sempre em Meu Co-ração.

Cine o. K. — Defensores da Ban-delra.

Clnenc G16rln — Canário Sustentaii Nota e Sentlnelas do Mar eNoticiário.

Inivérlo — A Lei da Fuga.Metro — Na Noite do Passado.Odeon — Crime ao Luar.Pnthé — Virgem Louca.Plmn — Noite Inesquecível.5*52 — 33üã5 EJeiiirtima at* Pruzei*Vitória — Casablanca.

CENTRO

Centenário — Nascida para o MalCinenu Trinnon — AMsões da Aus-

trálla, Sentlnelas do Mar o No-ticiárío.Colonial — E a Vida Continua.I). Pedro — Vendaval de Paixões,ioiilnrnilo — Secretária de Andy

Hardy,'Florlnno — Quero-te Como tstGiinrnnr — O Grande Ditador.Iilenl — Dois Caipiras Ladinos.Irl» ¦— Princesa das Selvas.I.nim — Isto Acima de Tudo.Mem de Sá — Tensáo em Shan-

gai.Metrópole — Rapsódia da Ri-balta.Moderno — Náufrago».Olímpio — Desejo e Bandoleirosdo FarwestOpern — Sempre Tua.Pnrliirnae — E a Vida Continua.Primor —• E a Vida Continua.Popular — Demônios- do Céu «Canta Coração.Rio ilrnnco — No Tempo do Onça.São Jos* — Águias de Fogo.

BAIRROS — SUBÚRBIOS

AUn — O Mistério dt Marle Ro*Bet.

Amerlcn — Mulher dt Verdade,Americano — Camas SeparadasApoio — Sela Destinos.AatOrln — Noite Inesquecível.Avenida — Tesouro de Tarzan.Hnnilclrn — Rio.Iiclin-Flor — O Pequeno Refu-

g-lado.Carioca — CasablancaCntnmhi _ Dois Fantasmas VI-

VOS.Coliseu —¦ Nossos Mortos SeriloVingados.F.illuoii — Sol de OutonoFluminense — Almas RebeldesFloreata — Sombra de Uma Du-vida.Grajao — Vale a Pena Roubar TGunnnlmra — ídolo. Amante eHerol.Ipanema — Ainda Seris Minha.¦ Hadock Lobo —• Sempro Tua

.Tovlnl — Camas Separadas.I.ux — Sucedeu no CarnavalMadureira — Águias de Fogo.Mnrnennfl. — Tesouro de TarzailiUiiHcotc — Sempre TuaMíler — Dez Cavaleiros de WeitPoint.Metro Copacabana — Sua CriadaObrigada.Metro Tijuca — Sua Criada Obri*

gadaModelo — O Grito da Selva.Moderno —i Quero-te Como ti.Nnelonnl — Uma Loura de Sln*

gapura * Flor dos Trópicos.lYiftnl -— Arnntoo«ii cm IIav«.r;~.oilnilii — Noite Inesquecível.'Oriente — Eles Beijaram a NolvsPalácio Vitoria —. Sucedeu no Car*naval,F.»rnI«o- — Dez Cavalheiro» ílWest PointPnrntodoa — Aconteceu no Oêlo,Pcnlm — Espláo Invisível.PletliMlc — Mosqueteiros da IndlaPIroJA — Mulher, Marido & Cln-Poll.pnmn — O Grito da Selva.Rniimn — KIng Kong.Quintino — Correspondente eraBerlimnenl — Azas Nas Trevas.Rlnn — Casablanca.Rita — Noite InesquecívelRonArlo — Rua das Ilusõe» 'r"*í; — Frankensteln Encontra *IjOblsh ornem,S«o Cristóvão — Roga dt H-tl»*rançaSBo Lula — Casablanca.Sontn Cecllln — O Rol da Alegria.santa Helena — Bambi.Ttjuca — Seis Destinos.Vflo — Princesa das Selva»A Iln Ianbcl — Rica Sem Dlnhcln*,

H X T E R 6 I ,Éden — Capitão LuarImperial — Dois CavRlhelrp* ttGalhofa.Odeon — Ainda Será» MinhaRio Branco — Dragão Dengoie,

CAXIAS

Onxlaa — 8ucedeu no Carnaval,PHTBõPOLII

Oapltoils — Da Cartola • CalcHListada*.D. Pedro — A Vos da Liberdade

NOS TEATROSCarlos Gomei — Coitado do LiliO*rio.Gln* 'loo — Amanha Será OulreDia.Jollol Caetano — Defesa dt Bor*ratha,n»sina — Os Maridos de Vltérl»,Rival — O Diabo Enlouqueceu.Sfr™n«a-. r*« A -Pupila dos H«n*