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INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATI Mestrado em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva – IBRATI NATALIA MATOS COELHO CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFERICA EM NEONATOS: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA INSERÇÃO E MANUTENÇÃO

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INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATIMestrado em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia

Intensiva – IBRATI

NATALIA MATOS COELHO

CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFERICA EM NEONATOS: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA INSERÇÃO E

MANUTENÇÃO

São Paulo 2017

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INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATIMestrado em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia

Intensiva – IBRATI

NATALIA MATOS COELHO

CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFERICA EM NEONATOS: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA INSERÇÃO E

MANUTENÇÃO

São Paulo 2017

Artigo apresentado ao curso de Mestrado em

Terapia Intensiva do Instituto Brasileiro de Terapia

Intensiva como um dos requisitos para obtenção do

título de mestre em Terapia Intensiva pelo Instituto

Brasileiro de Terapia Intensiva - IBRATI.

Sob a orientação do Prof. Msc. Igor Thampson de

Matos.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA INTENSIVA – IBRATIMestrado em Terapia Intensiva pela Sociedade Brasileira de Terapia

Intensiva – IBRATI

____________________________________________

PROF:

Orientador – Igor Thampson De Matos

____________________________________________

2° Examinador

____________________________________________

3° Examinador

____________________________________________

4° Examinador

Nota Final: ____________________

São Paulo, _______ de___________________ 2017.

Artigo apresentado ao curso de Mestrado em

Terapia Intensiva do Instituto Brasileiro de Terapia

Intensiva como um dos requisitos para obtenção do

título de mestre em Terapia Intensiva pelo Instituto

Brasileiro de Terapia Intensiva - IBRATI.

Sob a orientação do Prof. Msc. Igor Thampson de

Matos.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................. 06

METODOLOGIA.................................................................................. 07

RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................ 08

CONCLUSÃO..................................................................................... 11

REFERÊNCIAS.................................................................................... 12

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CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFERICA EM NEONATOS: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA INSERÇÃO E MANUTENÇÃO

Peripheral central insertion venous catheter in neonates: The role of the nurse in the

insertion and maintenance

Resumo O cateter de PICC (Peripheral Central Insertion Catheter) é um dispositivo

inserido por punção de uma veia periférica superficial e sua progressão atinja o terço

médio da veia cava superior ou veia cava inferior. Esse tipo de dispositivo tem

relatos de baixos níveis de infecções e de complicações bem como no ato da

inserção, manutenção e durante a remoção. O objetivo deste trabalho é apontar o

conhecimento teórico e científico que demonstram a competência e a habilidade do

enfermeiro para a inserção e manutenção com cateter de PICC ao recém-nascido. A

metodologia empregada é uma pesquisa descritiva com artigos científicos, retirados

da base de dados da Bireme e Lilacs. A indicação do cateter de PICC exige do

profissional enfermeiro técnica e capacidade de julgamento clínico e de tomada de

decisões segura e eficaz.

Palavras-chave: PICC, enfermagem, neonatos.

ABSTRACTThe PICC catheter is a device that is inserted by puncture of a superficial

peripheral vein and its progression reaches the middle third of the superior vena cava

or inferior vena cava. This type of device has reports of low levels of infections and

complications as well as the insertion, maintenance and during removal. The

objective of this work is to point out the theoretical and scientific knowledge that

demonstrates the competence and the ability of nurses to insert and maintain a PICC

catheter to the newborn. The methodology used is a descriptive research with

scientific articles, taken from the database of Bireme and Lilacs. The PICC catheter

indication requires the professional nurse practitioner and clinical and decision-

making capacity to be safe and effective.

Key words: PICC, nursing, neonates.

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1.INTRODUÇÃO O cateter de PICC é um dispositivo inserido por punção periférica,

frequentemente utilizado em unidades de terapia neonatal, desta forma

abordaremos o papel do profissional Enfermeiro quanto a sua inserção e

manutenção desse dispositivo.

Foi realizada uma abordagem literária sobre a utilização do cateter de PICC

na unidade intensiva neonatal, perpassando pelos aspectos que envolvem os

profissionais enfermeiros que inserem o cateter e principalmente o que se refere a

discussão que envolve a sua inserção e manutenção.

Este estudo justifica-se pela necessidade de conhecer como o PICC vem

sendo utilizado pela equipe de enfermagem e sobre a qualificação para realização

de tal procedimento, desta forma pretendemos colaborar para melhoria da

assistência de enfermagem na utilização do PICC, criar subsídios para o

aperfeiçoamento dessa pratica.

A competência técnica e legal para a realização deste procedimento para o

profissional enfermeiro encontra-se na Resolução N. 258/2001 do Conselho Federal

de Enfermagem (COFEN), em seu artigo 2º ressalta que para o desempenho desta

atividade, devera ter-se qualificado.

Ao contemplar a especificidade da assistência de enfermagem em

unidades neonatais que exigem praticas com maior precisão e destreza em virtude

do perfil de sua clientela e que refletimos sobre a realidade diária da implantação e

manutenção do PICC.

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2.OBJETIVO GERALElucidar a atuação do profissional enfermeiro na inserção e manutenção do

cateter central de inserção periférica, nos recém-nascidos internados em unidades

de terapia intensiva.

3.METODOLOGIAO presente estudo constitui-se de uma revisão bibliográfica de caráter

qualitativo e exploratório de levantamento de dados de periódicos científicos

indexados nas bases de dados LILACS, BIREME, CIELO, no período de 2010 a

2017. Os artigos foram selecionados e categorizados observando os resultados

relevantes ao objetivo da pesquisa proposta. Analisou-se a metodologia proposta

nos documentos consultados, observando os avanços da assistência de

enfermagem ao longo do período de levantamento. A partir dos dados pesquisados

constituíram-se os resultados desta pesquisa.

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4. DISCUSSÃO Com o avanço da tecnologia e da ciência, na área da saúde somada a

qualidade de atendimento nas unidades de terapia intensiva neonatal, houve um

considerável crescimento na taxa de sobrevivência dos recém-nascidos prematuros,

especialmente os bebes pré-termos. [14,15 ]

Juntamente com este progresso tecnológico e da ciência, expandiu-se o

campo de ações na área de assistência de enfermagem, fazendo com que esses

profissionais buscassem mais capacitação para atuar com eficácia as necessidades

dos neonatos internados nas Unidades de Terapias Intensivas (UTINS). [6,15]

Com esses avanços tecnológicos destacam-se o Cateter Central de

Inserção Periférica (CCIP), que exige do profissional enfermeiro conhecimento

técnico e cientifico para a inserção e manutenção, afim de evitar complicações e

proporcionar uma assistência de qualidade, sobrevida, diminuição do tempo de

internação e consequentemente os custos hospitalares. [15,4,14]

No Brasil esse procedimento foi introduzido, na década de 90 do século

XX, passando a ser parte do cuidado ao paciente. [9,4] O enfermeiro tem

conhecimento técnico e científico e está respaldado pela Resolução nº 258/2001, do

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), para a realização do procedimento,

além de habilidade técnica, tomada de decisão clínica e promoção de resultados

efetivos. Contudo a Sociedade Brasileira de Enfermeiros em Terapia Intensiva

(SOBETI), instituída em 1986, foi a primeira a certificar e qualificar os enfermeiros

brasileiros, quanto ao procedimento de inserção de cateter periférico central. Em

parceria com Academia Brasileira de Especialistas em Enfermagem (ABESE), os

enfermeiros são ensinados quanto à assistência prestada em UTI durante a

passagem, manutenção e retirada do cateter. [3,5]

O cateter de inserção periférica é um dispositivo longo e flexível,

confeccionado de material biestáveis, biocompatíveis e de baixa trombocidade, no

mercado estão disponíveis dois tipos de material: os de poliuretano e silicone, com

duas apresentações: único lúmen (monolúmen) ou duplo (duplolúmen). Foi

observado durante a pesquisa bibliográfica que o cateter mais utilizado em neonatos

instáveis, é de duplolúmem, devido a necessidade de infusões medicamentosas e

nutrição parenteral. [4,11]

A indicação do cateter de PICC exige do profissional enfermeiro técnica e

capacidade de julgamento clínico e de tomada de decisões segura e eficaz. O

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enfermeiro avalia o paciente, quanto a disponibilidade da rede venosa, e condições

clinicas e a mesma deverá ser compartilhada com o profissional médico. Um

cuidado a ser tomado pelo profissional e que sua indicação seja feita antes que a

rede venosa esteja prejudicada por múltiplas punçoes. [9,8]

Durante a execução da inserção do cateter, o profissional deverá utilizar

precauções máximas de barreiras assépticas: mascara, gorro, avental estéril, luvas

e campos estéreis. [8 ]

O PICC pode ser descrito como um cateter central inserido através de uma

veia periférica (basílica, cefálica, axilar, temporal, auricular posterior, pequena e

grande safena e poplítea) e conduzido até a circulação central, localizando-se na

veia cava superior quando inseridos em região cefálica ou membros superiores ou

na veia cava inferior quando inseridos em membros inferiores. [8,6,12]

Os vasos de primeira escolha para a punção, são os de membros superiores,

pelo fato de possuírem menor número de válvulas e oferecerem menor risco de

complicações e infecções. [12]

Após a inserção da PICC, a manutenção deve ser realizada por pessoal

treinado e capacitado. Diariamente deverá ser realizada uma avaliação no local de

inserção do dispositivo, observando a presença de eritema, edema e exsudato no

sítio da punção. [15,14]

Os cuidados de manutenção tendem a ser fatores relevantes para êxito no

uso do dispositivo, pode-se destacar que o curativo é pratica essencial da PICC.

Após a inserção do PICC, poderá ser notado um discreto sinal de sangramento no

local onde foi realizada a punção, devido a isso é utilizado um curativo oclusivo com

filme transparente e gaze estéril. Este curativo deverá ser trocado de acordo com o

protocolo da instituição, ou a qualquer sinal de integridade prejudicada da cobertura.

Tal cobertura serve para prevenir trauma local e contaminação. [7]

Recomenda-se que o manuseio seja realizado de forma adequada, afim de se

promover maior permanência do cateter e minimizar risco de deslocação para áreas

inadequadas. E prevenir infecções relacionadas ao uso do cateter, sendo necessária

a sua manipulação com luvas. [4,15,3] A escolha da cobertura frequentemente

utilizada, tem sido de material transparente, que permite melhor visualização, além

da permanência prolongada. [7]. Importante salientar que a primeira troca do curativo

seja realizada após 24 horas da instalação do cateter e as subsequentes a cada 7

dias ou antes se apresentar úmido, solto ou qualquer outra condição que

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comprometa a sua condição estéril, outra medida evidenciada para a manutenção, é

a aferição da circunferência dos membros, está e realizada afim de prevenir sinais

precoces de trombose. [8]

A conservação da permeabilidade do dispositivo PICC é outro fator relevante,

após a administração de medicamentos deve-se proceder com alguns cuidados para

prevenir a oclusão do cateter, como a administração de solução salina a 0.9%,

utilizando a técnica pulsátil para promover fluxo turbulento e limpar de modo

adequado a parede do dispositivo e a observação das incompatibilidades

medicamentosas, evitando assim a precipitação de medicamentos incompatíveis,

que leva obstrução do lúmen do cateter.[11,14] Em relação ao uso de seringas quanto

menor o volume da seringa, maior a pressão gerada ocorrendo risco de ruptura do

cateter, visto que o dispositivo não suporta pressões quando se utilizam seringas

com capacidade menor que 10 mL , sendo assim cabe a equipe de enfermagem o

manejo e a manutenção adequada desse dispositivo intravenoso.[14,6]

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5.CONSIDERAÇÕES FINAISO estudo demonstrou o papel extremamente importante do enfermeiro no que

se refere as práticas e intervenções com conhecimento técnico-científico, durante à

implantação e manutenção do dispositivo PICC em neonatos internados na Unidade

de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN).

Após a realização dessa revisão bibliográfica pode-se concluir que o mesmo

está apto a realizar punção venosa com eficácia e habilidade psicomotora, em

virtude de serem as dinâmicas das UTIN sobrecarregadas de intervenções, este

profissional é o principal responsável pelo cuidar, deve atuar não só no sentido de

participar do plano de cuidados, mas também, de executar e avaliar seu

conhecimento e suas técnicas em busca de melhores resultados.

Nota-se que a PICC é um dispositivo seguro e muito favorável, principalmente

nos benefícios que a mesma proporciona, resultando em uma assistência de

qualidade, menor tempo de internação e a redução de custos hospitalares. É de

extrema importância a capacitação e educação permanente de toda a equipe de

enfermagem quanto ao manuseio do dispositivo, afim de promover estratégias que

visem qualificar a assistência e minimizar os impactos causados por complicações

relacionados ao seu uso, certificando assim, a segurança do recém-nascido.

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6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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<http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v31n1/a10v31n1.pdf>. Acesso em: 25 jun.

2017.

3. CABRAL, Patrícia Fernanda de Almeida et al. Análise do uso de cateter

central de inserção periférica em Unidade de Cuidado Intensivo

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4. DÓREA, Eny et al. Práticas de manejo do cateter central de inserção

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maio 2017.

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5. FREITAS, Edinéia Machado de; NUNES, Zigmar Borges. O enfermeiro na

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6. JANTSCH, Leonardo Bigolin et al. Utilizacao do Cateter Central De Inserção

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em: 12 maio 2017.

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PERIFÉRICA NO RECÉM- NASCIDO. Revista Mineira de Enfermagem, Minas Gerais, v. 4, n. 14, p.515-520, set. 2010. Disponível em:

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8. JONHANN, Derdried Athanasio et al. Cuidados com cateter central de

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<https://hurevista.ufjf.emnuvens.com.br/hurevista/article/view/1402>. Acesso

em: 20 jun. 2017.

10.OLÍMPIO, Márcia Aline de Castro et al. Cateterização Venosa Periférica por

Profissionais de Enfermagem: Estudo Observacional. Revista de Enfermagem Ufpe On Line, Recife, v. 11, n. 3, p.1262-1268, mar. 2017.

Disponível em:

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Acesso em: 26 jun. 2017.

11.OLIVEIRA, Cristine Ruviaro de et al. Peripherally inserted central catheter in

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13.SWERTS, Cátia Aline Silva et al. Cuidados de enfermagem frente ás

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14.TELES, Briêlla Sabino; SILVA, Cátia Pereira de Souza. INSERÇÃO E MANUTENÇÃO DE PICC EM UTIN: A NECESSIDADE DE UMA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PECULIAR. 2011. Disponível em:

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<http://docplayer.com.br/33351316-The-work-of-nurses-in-the-practice-of-

inserting-and-maintaining-the-picc-a-literature-integrative-review.html>.

Acesso em: 26 maio 2017.

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