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TXIS^MfStBS^e^liaiaaS' AMO XLII 4/1* ¦¥.k ASSlIiNATUItAS. íJapiíal—'.'iemefltre... 8*000 , ¦— ¦irmKSire... «AUii» liiTiuiíoii—:;euii;i.iro. 8*00.0 Wl m 111 lil $ w m m m 'i S 1 1 11 g 1 1 b f. i |||! iii/^í)llSÍil I HUA «I iiiiivillil-i 1 v m$m NUME1Í0102 PUBLICA-SE Todos oi diai demanlilí.oxcapt» ai ieguDdts-/eirn edias seguinte a «aniifinado ou feriado JORNAL DO COMMERCIO. ADMINISTRAÇÃO. LAVOURA E INDUSTRIA, .'rojmedaitè do Ignacio Jose Ferreira;. UilUAKIlAo-])omiHK'j O de Maio de 188.1. Redação e TypoRrapliia, largo ds Palácio n.b* afa/ara/aVrfVVa/ seepo OFFICIAL Governo da pióyiáoia l Expediente do dia 30 de abnl tie 1883. | A' camara municipal de S. Luiz Go za (.a.-Declaro á amara municipal da S. Lu z Goirza.a em res: osta ao sau oflicio 14 do co-rente que oppurtuuanie ite levarei á con ioieração da Assemblóa Li- gisl.tiva Pr vincial as represeatações que cum es*.e de'tina enviou-me a dita cama ra. ¦ Ao padre Luiz tVAnnunciação Cura co Curato du S. Pedro de Alcântara do Gurupy.--Declaro*a vmc, era r sposta ao oflioio que rte" dirigio em 7 do co rente pedindo i.r.videncias no sentido d ser construída uma casa atim de servir de es coia nesse curato, em substituição da q-ie exstia e desab.u, q;,e opportuuainente levarei a con ideração da Assembléa Le- gislativa Pr ,v nciat a matéria do mesmo Olhcio., , —Ao in rdorno dos bospitae' da t-anta Caza di Alizencord a.~Approvo a srre mata ão dos gêneros que tem de ser for- necidos aos estutielecimontas de caridade sob a d recçao da Santa C za da Múèri cordia no mez d; ma o próximo fu uro, como consta do t nuo, que acompanhou o seu ülüc o de s.7 ito cor ente. —A' camara municipal do Coroata.- Accusando o recebi r.en o do ollicio. que me di ígio exi 12 do corrento a camara municipal do Doroátà', comraunicahdó ha ver acc ítalo a rectificação [sita peio vo Ponsabihdadaás rubricas— obrpos arregi- mentado;, pr çs de pr t e ota,ia'. do mi nsrario daíguerfá, actual oxercico, 03 créditos sogu ntos: á prime ra o de i.SOO-jOOO reis, á segunda o de 3,ii00*$0l)0 reis e á terceira o io 7,500,-^ÜÜO rets, aüm de oceorrerem ao pagamento das des,ezas dis ditas rubricas tité 31 de maio vin- douro. -Ao insioctor da thosou ária da fazen- ria . Tando resolvido por portaria dosta d ta, um ivista do que ma representou o cnmmandiuto do 5- batalhão di intantn* ra e 'ila inforniação por v- s. prestada em oliic o ile 28 do cor, ente, abrir, sob minha r spoasabilidado, nos termos do art u* § 7' do decreto a. 2884 do 1- de la- voreiro de 1802, ás ubiicas - corpos ar- reg montados, praças de pret e etapas, do ministério da guerra, actual exercicio os seguintes credit ÍS —á pr meira o d 4-õUO&OÓO reis, à segunda o do 3 S00S00Ó reis, e á terceiraa do ganga guardavão em casa á sete cha- ves com o mesmo zelo cora que outr'ora o dragão mythologioo fazia sentinella aos celebres pomos dos jardins das H.aperi- des. A vida tornou-se grega. E o sex:, a quem se dedicão soneto a e raadrigaes requebrados, veio para o me o da rua pa seiar livremente, como uÓ3 que temos bigodes e empunhamos uma benga- la, fazer compras, como nós, e ató car- rogar embrulhos, corao nós. Longe de mira o condemnar uma pra» tica tão salutar. Com ella não ganhou a mulher Ilu- minense corao ainda nós. Acabarão se as pernas inchadas, as op pilações e outras enfermidades contraiu- dai pei a falta de exercicio e,.tte as quatro paredes do uma alcova onde mal pene travão o ar e a luz. A mulher ganhou a saude o com olla reis, e ti cuiutíiia o de 7,500$9ÜÒ reis,a belleza, conáitio sim qm não se vai hoje adm de oceorrerem ao aagamonto d s desao altar ouvio o recebo a vós- a menos que pa,;as das d tas rubricas ats 31 de maionão se possuão apol cas da divida publica, ..:»^n.trtn nf.fi. i-i /*. f.*.rt,% tAir.tne.-Vnr* n tr Dr, *./\A i .-..- nn iinntra «1 rs *ir*> 1 ll ü 1111 11 I í I íl f*fl(»l vindouro, assi u o faço constar av s,, prédios, ou cousa q re valha aquillo com para us de .'idos elíaitos.(que se compra a carne no mercado, o ves - —ao encarregado do iepoiito de artigos! udo üa costu.eira, o chapai na modis- bali.cos. T a ismitta a vmc. o conneci- ta, e c. mento junto pu-copia, que me foi etiv ado Nós, os hom ns de hoje, que soraos mui' guerra do Uo mais ariscos do que os antigos do ga Vara, com oliic o de 20 do comi e, re ajrnãoe calça de ganga, e que calai U.a mente á remessa da director do arseaal com oliic o de 20 do .. Ä ...quatro volume*-, vindos pelo -.apor «Bahia,» contando diver aos artigos desuna.íos ao o- batalhão de infantaria. Fazeudo-lbe estn coramunicação, cabe- m*. recomiueudir-lho qu.- raauda receber, para os lins conveniente.-, os ditos volu- me-, na alfândega, a cuj i in-ipector nesta data me dirijo mos na ga oia do tal recebo a cós apanh - pos poi.- a çapSo de uns bonitos olhos ou p do alpiste do metal sonante, nós lucra- mon muito e muito cora a supracitada p atica. Atit.gamente o marido era o boda ex1 piatorio uai rixas domesticas, originadas de compras. Tomemoi para exemplo ura casal. O marido chamava-se Chico, a mulher A' Tijuca para tomar fresco e dormir sera raosqu tos. A S, 1'aulo ai se por curiosidade. A Petropolis vai sa simplesinen e por úic, Petropolis è a nos a capital de verão. E' por isso que o high-lifs ilurainenso abarrota as mal rs do que ha de mais ele' gante o luxuoso e alli vive feliz e tran* ¦juilio durante quatro mezes, a p:ssoar a mostrar vestidos, a iRçar uma vez por semana e a guiar os seus cava los, era* quanto nós ouvimos o coro a secco das ei- garras, loraos uo obtuar o os casos de lebre amarella e. a suar por todos os po* ros. de abano em punbo, saudámos os ami- gos e conhec dos com as clássicas phrjses: --Que calor ! Está mui o quente I Está horr.vel ! listudemos, pois, a nosso capital de ve* rão. Os encantos de Petropolis não são para nó, que temos barbas, raas sim para vós, uendas le toras. Dizem que par z é o paraizo dai mulhe res e o iníarno dos maridos. PóJe so applicar o dito á citado Sr. D. Pedro II. Os maridos de Petropolii tem apenas o sabbado. De nada lbe vae o fazer parta do high' life. Durante a semana trabaihão e suão, como qualquer burguez. Quando a noito ciifigáo a Patropo is os jornaea ilo Rio aa mulheros ao votarem do passe-o, vão ler na obiuano os casos le tobre, o cad , qual diz com ar cumpuu' gente: ,-Üóítàdò do Manelzinho. ,. a respeito. ~Ao ju.z de d.rgiiü da comarca do Alto ^ ---.-¦,. ,. ,, _. ZITA A\A\~"sobre Itapecurú . Atteudando ao que expõe' iaroquinha. reador João Cario,' *'a^01" ^'^^ V„TC. em mUcio d 5 do corrente, lenhouiza-lhe a mulher, o ofle o imbnto qun. em -u u. i resalvido aüij tenü0S do avisa do rainisti-..Seu Chica, você está vendo esta mos ultimo, fez de um ca a^cora alguns tra ^ ^ ^^^ ^ |873j? tes para u.eUa tewra Jogar os ^'^^ !i marcai á 4> dominga do mez de junho!-Sim,senhora. vindouro para a reunião de junta revi-]—Llóte bem sentido. i «ora do alisíaine-ito militar dessacomarca, @—Jà vi, Maroqu nhas, mas anda depres a seu ergo, bem corao os da eleç.o e i o tribunal do jory, e aud onciaó dai aue Unidades locaos, «.eclaio a mesma cama ra. que, lippro.y o seu acto a i uauja «.a.-- -y —.-. ²--.:--» A..- raiieço espe undo que vmc, e.«pregará todn os;Sa que ó tarde e tenho muito que lazer lovii o seu aciu »s-««wi-r. ^ - r «¦¦-, „¦¦¦ ir.„un i, . * ófferà prevenindo a da ;;ue'se-.iS eslorços ahmqtie se eifectue o traba- hojo. Demeihante passo y dar drelia conhecimento ao verno imperial lio iho aliudido com a divida regularidade, á -ua do Ouvidor e traga me dez de conformidade com as ordens do gover peças de üta desta côr, desta còr, está J.oTchárei Aniceto José Borges— Ino lüipenai. J que coramun.co a vmc.:VOudo? "«TVpq oliic.i de do corrente tico in paru seu conhec mento e era resposta ao —Sim-, sim. i.eo seu oiuco ue tv *u„,i,atilito oüicio—Se uão for igualzinha,não quero, toi ado de haver vmc. ren und^ da di,o_od,-io.^ AAl.^ ^ com o exe.cco de s u c^ü de uu . uuL^^ doq ^^ ^ bQho ^ ^ cpa, l^Ml^^m}^^batá no día 28 do corrente, remettidos bnilho, dizia a mulher: nuas, lóradPA^ J*aTJ Por eSar|p9i0 arsenal de gue. a d'aquella província; -Aqu, está.i exercendo o.de,,nu de dg0- do ter! cinco volumes. qbua.ro destinados ao õ ba -..Vamos a ver. Ora eita 1 Eu bem dis- ~.A°]R.r nha? * l?i«» d o pele'talhao de infantaria, e ura à companhia se que vocó náo tinha entendido, moda» &ft glS-5 -d haVer da raesmr anua do /iauliy sirva-se vmc. ; _Püi.s não ó igual ? 8eU SSâft dat . umZ o ex-Sco de mandar entregar -aquelles ao encarre ,„.QUal igual 1 Veja.compare A araos vmc.naqueJ^ata.8^» de arU beiilCoa e tra é cò.-de telha e esta e côr de barro. a* '? „Ír nSdo o rVane tiv funíi o ¦ esifr-áo cap tão ao parto, aos quaes ne.t r | -Mas, mulher, côr de telha e côr da ,h'o haver passado o respectivo^ .ir* & ^ ^^ ^m | ^^ ^ ^ uma e e a „iesuia cousa ? Dan0,« , ,io ilirAito interino da cornar -Ao director do arseaal e guerra do; ...Qaal mes ca cousa ? Voco anda com ¥^lÍSíSSS ! fará - Accuso o recebimento do ollicio a cabeç moar. Se fosse alguma fufla que ça das Bar. etr.nlia..~leio ieu^üeig me dirigioem 20 do corrente, 1K'et.vesse feito a encommenda. aposto 9 d°'nC,^ UdatíTbè e'ÊiM a I*i acompanhando dous conhecimentos, ura;que havia de prestar toda a attenção. seslffàÊSíWtóStíító Idé .quano volum s e butro de ura. dom» -Está bem; começamos ? s lS nrocesao íl-aum prepara1 diversos art gos, aquelle* destinídos ao o-1 _E* sempre sto. StóBSi S^ii. | batalhão d i infantaria, eeste àcompanhia A' m.sa do jant r a rau h,r apparecia .,_lo nresideute da provincia era v sta da mu.uia aima no Piauhy-. iSm d WoSoBta do commaudante intei Em respüsta cube-me dizer a v. s qu.; modobtPfãon- 19 da guarda oacioAeniao expedido as con eaMte. orien nal do município do Itapecurú m rim data para que sejâo recebido*, os d.t s volumes ria iIa 7 do coerente, como a informação Lp ra o nm quo v. a. indica. da de / uo cououio.v , rto gerente da companhia de.navega- .-'obre Eo.ippiiilia 1 O .ser ptoito delle está ua rua da f rainha- mesmo no 1'óco da lebre 1 —E o meu Augusto, qua ó obrigado a ir tod-,s os dias á Jurujuba lazor a visita no hospital 1 —E o meu Jucá 1 —E o meu ignacinho 1 No dia seguinte o «Man -Iztnho, o Eelip' pinho, o Augusto, o Jnca e o Ignacinho recebem de suas cariniaesa-; esposa.-t car* tas, - ouço uiah ou meuos do teor desta, qui ahi vai: «Meu amorzinho. ga a demorar, e a partir oom o espirito inquieto. Se ó médico recebe, no momo rto de em barcar, um chamado importante. Se ó adv gado om para aquelle dia uma inquirição dc testj unnliiis a que não pôde deixar de assistir, ou uma -ief za, ou uraa composição qualquer diligencia, em summa, da qual dependa a torta de seu constituinte. T,ansportemo-nas agora a Petropolis. P. tropolis. aos sabbados, isto ú, nos lias mis mai idos. toma uma phy iun raia especial. Alugão-se todos os carros que existem nas cocbe ras. As senhoras casadas, que durante a se mana por hyg e.e andão a pó, repotreão so u quelle dia era ura dos laudíios do Mar tins, e vão a estação busc r as cuas caras metades. Antes da estrada de ferro o encontro das esposas c tu os mandos e a no alto di sarra. O alt) da seiva, assim rhainado em lin gua barbara, era conhecido na roda ela gante pelo titulo de—bois Vejamoa, pois, como checarão os mari do*s uos tempo a previts férreos. Os que têm estado em PetropoPs sa bem perfeitamente que o -bois—i o lu gar mais calvo daqu lia cidade. Desafio a quem descobrir alli uma ar- voro! Naquella grande esplanada p^is vião-se o modesto carro de aiugurl ao lado do elo -jan e ilíuil resarts do Finde", o magro cavailo de cuche ia fazendo «pendant» coin o e guio gyaete de raça, de capeça arguida e narinas dilatadas; o phaetent guiado po; mãos níveas, tão civeas que ranita gen te, nvoiandj a orte da parelha, metter-so h a de bom grado entre os varaes, e mui tas p.iisoas a luxuosamente vestdas. As /.m-zoLas chegavão alli a galope, de satiando ss inte jeiçôes das galerias pelas linhas hi momosa*. do talhe e velto c:iin primido r.o roupáo de panno azul, e pela puricia e intrepidez c m que toilVearáo os ímpetos de .eus log.zos guetes A lingua ollicial que se fallava naquelle perímetro era o trancei, salpicado de vez em quando de um ou outro «yes, very well, ali right.» Alli vião se diplomatas de todo3 os fei- tios, magras gordos, de pernas compridas, «Isto por aqui tem estado muito bem e;80iças Cür ae _|ibra QStertina, cabellos pre muito Ire co. ilontèra subio a família do; t0|> re 0 ; boíiitOB, mas todos fe.tejados e Chico Alelgrado. A lilha, segundo dizem,| qUe idos. \ai desbancar tudo cora as tóüeties que I o diplomata em Petropolis ó uma espe trouxe. l'eço vocô que mande-me fazer|cje _je v ^ro de esseacia Q8 Atknson. uo iJalais R.yal um vestido igualzinho j A> q b0I^s pOUCO m,.13 ou meU0s, appi recia o primeuo earro da ser.a, no meio io fatais tvyai um voouuu .jjuu.u.^— «quelle que üzerão para a mulher doj l-ere ra. Diga .o Leite que não se esque- ça de mandar-me depois d'auianhã, sem falta, os cír-potuiiLS das meninas. Quan- do vier, no sabbado, traga-me um par de luvas flfrií fer letra Y; veja que a pellica seja b.a, O Cazuzinhateurrse da lu multo liem coma gyranastica. Ade s, meu amor zinho. Aqui tico cieia de saudades, à tua e.pe.a. Náo te esqueças. «Desta que t6 adora ua uo ¦ ww ww.-w— —. --, docomm.ndante su-.enor, resolve, era vir tode do ar.. 71 da le+^n. 602 de 1!) de setembro oe 1880 e piira execução da de D. 2395 de IO de setembro de 187o e de creto n. 8573 de 21 de março da .1874, approvar a referida proposta, nomeando os olliciaes seguin.es: 1.» C mpanhia. Pára capitão vago por fallecimento de José Pinto Ferre ra Vianna, o tenente üa 6a :companLia Ignacio Joaquim Comes tires... 3a Companhia. Para alferes, vago por accesso de Ber- narco José Ribeiro, o guarda Raimundo Theotono da Siiya. •rr.-*-* Ga Companhia. Para tenente, vago por accesso de lgna cio Joaquim «ornes Pires, o al eres da d companhia Bernardo Jo e Ribeiro. i. Fezeram-se as diudas comiEumcações - O presiden-e da prov dc a tendo em vista o oflicio do couimand-nte do o- bata lhao de infantaria e a inlorii,ação prestada pela theaou-aria do fazend. em ollicio de 28 do corrente, resolve, nos termos do artigo 8* S 7* do decreto n. 218-1 de 1 ção a vapor do Maranhão. Mande vmc Uar pass.gem ata o Ctnoc m, em lugares de os.ado de camara no primeiro vapor que para alli segu r a exm." sr.a d. Her- mel mia da Motta Pessoa, esposa do «iez^m bargador Leoctd o de Andrade Pessoa, e a sua filha d. Leonizia Pessoa. Ao mesmo.— Não se tetdo eüectuado as passagous que mandei em data de 2 do cor. ente por a dispos.ção do deiembarga- der Uibauo da S.iva Ribeiro sendo duas de caaara paia elle o um blho, e uma de convez para um criado, do Camocim onde se a«ham para esta capital, expeça vmc. de novo suas ordens para esse lim, de modo que possa so ter lugar no pri- m'eiro ou sefcuudo vapor que de partir. YÀKIEMDES. SCENAS DE PETROPOLES, A chegada dos mtiriilos. I Depois que apareceu no Rio de Janeiro uma instituição s- ciai chamada— bond-- o eterno leminino-fluminense não é irtif.n >• s /• uo uecieto u. -. u* . aquelle que os nostos aiós dos termos do i fevereiro do im, abrir, sob fua res-! guaío, da camiaola de chita a da calça de nariz torcido e o mando torcia também por sua vez o sou, diante de todos os pra* tos. Era o cozinheiro quem pagava as favas. E a propósito delle onginavão*se ou- trás rixas, e tudo por tausa de uma amos tra de üta 1 Com o aparecimento do bond acabarão se estas scenas. O marido sabe para o trabalho, sem amos tas, e a mulher vai para o armarinho pio curar os aviamentos para a loileile. não temos, pois, obrigação de sabei se a linha ó de marca Alexandre ou de (Joats, de conhecer souiaciie tremido lis. ou ondulado, de dillerençar a fazenda que desbota da qua não desbota, do andai cor rente, eintiin, com milhares de pequenas cousas que constituem o complicado ves- tuario leminino, Estas considerações acudirão-me á meu te a propósito do grande mov.mento que se not.i nas lojas «,e fazendas e de modas da rua do Ouvidor quando se aproxinaão os ultimo:, dias de Dezembro. Este movimento, em que a parte mais activa cabe ao sexo Ira-gil, tem por causa as vilkgiaturas. E de todas as v.leijiaturas a que mais serviços presta ao commercio de retalho o inconlestavelmente a de Petropolis. Vai.se a Therespolis para se concertar o pulmão ou reparar o ligado. Vai se a Barbacena por ordem do me* dico. A Friburgo para levar chicotadas d a* gua fria e dar ao sangue glóbulos ver- molhos. «L. «N. B.—Toma cuidado com as febres, não te exponhas» Vêem os leitores que esta cre*tura ele gante, que se tissigna /e que adora o ina.ido, cepois deater escripto a car* ta Io. que se lembro de que a febre podia manda-lo dosta para a melhor, » recom uiendou lbe por isso no posts scriplnm todas a. c-uto.las Pobns amorzinhos 1 Isos sablado-. au.iao eles n.uma verda- deira aza fama daqui para al í dalli para acolá, em busca das encommendas. Faz pena vê-Ls. —Eut'.ao em um armanV.o. —Sèu «Mar.lhães, arranjou aquilo. laia a poita de uma modis a: .... Ochapéojà esta pronipt.,? ²Espere um bocadinhe, senhoor, ó um nadmha, Ohl madame. nSo posso esperar, a barca sabe ás tres... Que massada! Tira ura papehnho do bolso e principia a .er., —Sapatos, úrmade podim, ir ao cabe leiro, ver luvas, res vidros de conservas. Passa outio amorzinho vermelho, carre gado i o embru hos e a suar como^iiLa vi dr.ça em manhã -le inverno. —Nào sobes hog ? -Subo, —Olhs que jàsã. duas e meia. Nos escripto- ios a azafama é ainda maior. Se o amorzinho ó negociante tem qnasj sempre á ultima boia questão que o «Aj de -.ma grande nuvem de poe ra, seguido de ex.eusaüia de outros arrematada pelo clássico e indefectível Alabama. O Alabama era uma espécie de goado.a, «enar a bane» ou cousa que melhor nome tenha, e lo qual inettiãu-se á ult ma hora os que não t nhão podido achar lugar nos outros carros. Em cada carro vinhão pelo menos dous mandos com os competentes cestinhos de cambucás on cajüa comprados ein Mauà, além dos embrulhos que trazião da corta. Ao avistarem as e posas apeavão-se e aboletavão-se nos «landuas» em que ellas vinhão. O: carros seguião en ão a trote largo pelo raacadara de Villa-Theresa, e, apósr estes, deslilavão as equipagens, as a mano nas os cavrilleiros e os trens de luguel, saudados á direita e á esquerda por a as de elegantes a pó, que nio alli gozar do tão agra-lavel espectaculo, As scenas de boje são qmsi as mesmas. O «!:ois * portam, foi subsftuido pala es» taçilo da estrada de (erro. li' que os curiosos viio ver to-'as aa tardes os que chegáo, e qaa as esposas vão aos satrados, ao encontro dos mari- dos. A plataforma da e.*,taçáo apinha-se de gente. Alguns lição fora. reclnad s nas alraofa das dos carro;. Outros fazem alas na porta principal do edifício. A's cinco e meia chega o trem ao som de rediques de sinos. Hs um tzum-zums nes grupos, que se tornão mais compactos, Todos os pescoços se esticSo. E ouvem-se no timbre argentino de vo zes femininas e.tas e outras phrasea: —Là vem.¦ —Lá es á. —Veio. —Não veio. Os maridos heres. encontrão-so com as ©.*** L asaai ¦ ?_____,—jgyjgr gep—r

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AMO XLII 4/1*¦¥.k

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PUBLICA-SE

Todos oi diai demanlilí.oxcapt»ai ieguDdts-/eirn edias seguintea «aniifinado ou feriado

JORNAL DO COMMERCIO. ADMINISTRAÇÃO. LAVOURA E INDUSTRIA,.'rojmedaitè do Ignacio Jose Ferreira;. UilUAKIlAo-])omiHK'j O de Maio de 188.1. Redação e TypoRrapliia, largo ds Palácio n.b*

afa/ara/aVrfVVa/

seepo OFFICIALGoverno da pióyiáoia

l Expediente do dia 30 de abnl tie 1883.

| A' camara municipal de S. Luiz Go za(.a.-Declaro á amara municipal da S.Lu z Goirza.a em res: osta ao sau ofliciod» 14 do co-rente que oppurtuuanie itelevarei á con ioieração da Assemblóa Li-gisl.tiva Pr vincial as represeatações quecum es*.e de'tina enviou-me a dita camara.

¦ Ao padre Luiz tVAnnunciação Curaco Curato du S. Pedro de Alcântara doGurupy.--Declaro*a vmc, era r sposta aooflioio que rte" dirigio em 7 do co rentepedindo i.r.videncias no sentido d serconstruída uma casa atim de servir de escoia nesse curato, em substituição da q-ieexstia e desab.u, q;,e opportuuainentelevarei a con ideração da Assembléa Le-

gislativa Pr ,v nciat a matéria do mesmoOlhcio. , „ ,

—Ao in rdorno dos bospitae' da t-antaCaza di Alizencord a.~Approvo a srremata ão dos gêneros que tem de ser for-necidos aos estutielecimontas de caridadesob a d recçao da Santa C za da Múèricordia no mez d; ma o próximo fu uro,como consta do t nuo, que acompanhouo seu ülüc o de s.7 ito cor ente.

—A' camara municipal do Coroata.-Accusando o recebi r.en o do ollicio. queme di ígio exi 12 do corrento a camaramunicipal do Doroátà', comraunicahdó haver acc ítalo a rectificação [sita peio vo

Ponsabihdadaás rubricas— obrpos arregi-mentado;, pr çs de pr t e ota,ia'. do minsrario daíguerfá, actual oxercico, 03créditos sogu ntos: á prime ra o dei.SOO-jOOO reis, á segunda o de 3,ii00*$0l)0reis e á terceira o io 7,500,-^ÜÜO rets, aümde oceorrerem ao pagamento das des,ezasdis ditas rubricas tité 31 de maio vin-douro.

-Ao insioctor da thosou ária da fazen-ria . — Tando resolvido por portaria dostad ta, um ivista do que ma representou ocnmmandiuto do 5- batalhão di intantn*ra e 'ila inforniação por v- s. prestadaem oliic o ile 28 do cor, ente, abrir, sobminha r spoasabilidado, nos termos do artu* § 7' do decreto a. 2884 do 1- de la-voreiro de 1802, ás ubiicas - corpos ar-reg montados, praças de pret e etapas, doministério da guerra, actual exercicio osseguintes credit ÍS —á pr meira o d 4-õUO&OÓO reis, à segunda o do 3 S00S00Óreis, e á terceira

do ganga guardavão em casa á sete cha-ves com o mesmo zelo cora que outr'ora odragão mythologioo fazia sentinella aoscelebres pomos dos jardins das H.aperi-des.

A vida tornou-se grega.E o sex:, a quem se dedicão soneto a e

raadrigaes requebrados, veio para o me oda rua pa seiar livremente, como uÓ3 quetemos bigodes e empunhamos uma benga-la, fazer compras, como nós, e ató car-rogar embrulhos, corao nós.

Longe de mira o condemnar uma pra»tica tão salutar.

Com ella não só ganhou a mulher Ilu-minense corao ainda nós.

Acabarão se as pernas inchadas, as oppilações e outras enfermidades contraiu-dai pei a falta de exercicio e,.tte as quatroparedes do uma alcova onde mal penetravão o ar e a luz.

A mulher ganhou a saude o com ollareis, e ti cuiutíiia o de 7,500$9ÜÒ reis, a belleza, conáitio sim qm não se vai hojeadm de oceorrerem ao aagamonto d s des ao altar ouvio o recebo a vós- a menos quepa,;as das d tas rubricas ats 31 de maio não se possuão apol cas da divida publica,..:»^n.trtn nf.fi. i-i /*. f.*.rt,% tAir.tne.-Vnr* n tr r, *./\A i .-..- nn iinntra «1 rs *ir*> 1 ll ü 1111 11 I í I íl f*fl(»lvindouro, assi u o faço constar av s,, prédios, ou cousa q re valha aquillo compara us de .'idos elíaitos. (que se compra a carne no mercado, o ves -

—ao encarregado do iepoiito de artigos! udo üa costu.eira, o chapai na modis-bali.cos. — T a ismitta a vmc. o conneci- ta, e c.mento junto pu-copia, que me foi etiv ado Nós, os hom ns de hoje, que soraos mui'

guerra do Uo mais ariscos do que os antigos do gaVara, com oliic o de 20 do comi e, re ajrnãoe dí calça de ganga, e que só calaiU.a mente á remessa da

director do arseaalcom oliic o de 20 do

.. ... quatro volume*-,vindos pelo -.apor «Bahia,» contando diveraos artigos desuna.íos ao o- batalhão deinfantaria.

Fazeudo-lbe estn coramunicação, cabe-m*. recomiueudir-lho qu.- raauda receber,para os lins conveniente.-, os ditos volu-me-, na alfândega, a cuj i in-ipector nestadata me dirijo

mos na ga oia do tal recebo a cós apanh -pos poi.- a çapSo de uns bonitos olhos oup do alpiste do metal sonante, nós lucra-mon muito e muito cora a supracitadap atica.

Atit.gamente o marido era o boda ex1piatorio uai rixas domesticas, originadasde compras.

Tomemoi para exemplo ura casal.O marido chamava-se Chico, a mulher

A' Tijuca para tomar fresco e dormirsera raosqu tos.

A S, 1'aulo ai se por curiosidade.A Petropolis vai sa simplesinen e por

úic,Petropolis è a nos a capital de verão.E' por isso que o high-lifs ilurainenso

abarrota as mal rs do que ha de mais ele'gante o luxuoso e alli vive feliz e tran*¦juilio durante quatro mezes, a p:ssoar amostrar vestidos, a iRçar uma vez porsemana e a guiar os seus cava los, era*quanto nós ouvimos o coro a secco das ei-garras, loraos uo obtuar o os casos delebre amarella e. a suar por todos os po*ros. de abano em punbo, saudámos os ami-gos e conhec dos com as clássicas phrjses:

--Que calor ! Está mui o quente I Estáhorr.vel !

listudemos, pois, a nosso capital de ve*rão.

Os encantos de Petropolis não são paranó, que temos barbas, raas sim para vós,uendas le toras.

Dizem que par z é o paraizo dai mulheres e o iníarno dos maridos.

PóJe so applicar o dito á citado dò Sr.D. Pedro II.

Os maridos de Petropolii tem apenas osabbado.

De nada lbe vae o fazer parta do high'life.

Durante a semana trabaihão e suão,como qualquer burguez.

Quando a noito ciifigáo a Patropo is osjornaea ilo Rio aa mulheros ao votaremdo passe-o, vão ler na obiuano os casosle tobre, o cad , qual diz com ar cumpuu'gente:

,-Üóítàdò do Manelzinho. ,. a respeito.

~Ao ju.z de d.rgiiü da comarca do Alto ^---.-¦,. ,. ,, _. ZITA A\A\~"sobre Itapecurú . — Atteudando ao que expõe' iaroquinha.reador João Cario,' *'a^01"

^'^^ V„TC. em mUcio d 5 do corrente, lenho uiza-lhe a mulher,o ofle o imbnto qun. em -u u. i

resalvido aüij tenü0S do avisa do rainisti -..Seu Chica, você está vendo esta mosultimo, fez de um ca a^cora alguns tra

^ ^ ^^^ ^ |873j ?tes para u.eUa tewra Jogar os

^'^^ !i marcai á 4> dominga do mez de junho! -Sim,senhora.vindouro para a reunião de junta revi-] —Llóte bem sentido.

i «ora do alisíaine-ito militar dessacomarca, —Jà vi, Maroqu nhas, mas anda depresa seu ergo, bem corao os da eleç.o ei o tribunal do jory, e aud onciaó dai aueUnidades locaos, «.eclaio a mesma camara. que, lippro.y o seu acto a

i uauja «.a.-- -y —.-. --.:--» — ..-

raiieço espe undo que vmc, e.«pregará todn os;Sa que ó tarde e tenho muito que lazerlovii o seu aciu »s-««wi-r . ^ • - r «¦¦-, „¦¦¦ ir.„un i, . *ófferà prevenindo a da ;;ue'se-.iS eslorços ahmqtie se eifectue o traba- hojo.

Demeihante —passo y dar drelia conhecimento aoverno imperial

lio iho aliudido com a divida regularidade, Vá á -ua do Ouvidor e traga me dezde conformidade com as ordens do gover peças de üta desta côr, desta còr, está

J.oTchárei Aniceto José Borges— Ino lüipenai. J que coramun.co a vmc.:VOudo?"«TVpq oliic.i de iú do corrente tico in paru seu conhec mento e era resposta ao —Sim-, sim.i.eo seu oiuco ue tv u« *u„ ,i,atilito

oüicio —Se uão for igualzinha,não quero,toi ado de haver vmc. ren und^ da di,o_od,-io. ^

l. ^ ^ comdü o exe.cco de s u c^ü de uu . uu ^^ do q ^^ ^ bQho ^ ^cpa, l^Ml^^m}^^batá no día 28 do corrente, remettidos bnilho, dizia a mulher:nuas, lóradPA^

J*aTJ Por eSar|p9i0

arsenal de gue. a d'aquella província; -Aqu, está. iexercendo o.de,,nu de dg0-

do ter! cinco volumes. qbua.ro destinados ao õ ba -..Vamos a ver. Ora eita 1 Eu bem dis-~.A°]R.r

nha? * l?i«» ií Sí d o pele'talhao de infantaria, e ura à companhia se que vocó náo tinha entendido,moda» &ft glS-5 -d haVer da raesmr anua do /iauliy sirva-se vmc. ; _Püi.s não ó igual ?8eU

SSâft dat . umZ o ex-Sco de mandar entregar -aquelles ao encarre ,„.QUal igual 1 Veja.compare A araosvmc.naqueJ^ata.8^ » de arU beiilCoa e tra é cò.-de telha e esta e côr de barro.

a* '? „Ír nSdo o rVane tiv funíi o ¦ esifr-áo cap tão ao parto, aos quaes ne.t r | -Mas, mulher, côr de telha e côr da,h'o haver passado o respectivo ^ .ir*

& ^ ^^ ^m | ^^ ^ ^ uma e e a „iesuia cousa ?

Dan0,« , ,io ilirAito interino da cornar -Ao director do arseaal e guerra do; ...Qaal mes ca cousa ? Voco anda com

¥^lÍSíSSS ! fará - Accuso o recebimento do ollicio a cabeç moar. Se fosse alguma fufla queça

das Bar. etr.nlia..~leio ieu^üei g me dirigioem 20 do corrente, 1K'et.vesse feito a encommenda. aposto

9 d°'nC,^ UdatíTbè fí e'ÊiM a I*i acompanhando dous conhecimentos, ura;que havia de prestar toda a attenção.

seslffàÊSíWtóStíító Idé .quano volum s e butro de ura. dom» -Está bem; já começamos ?s lS nrocesao íl-aum prepara1 diversos art gos, aquelle* destinídos ao o-1 _E* sempre sto.

StóBSi S^ii. | batalhão d i infantaria, eeste àcompanhia A' m.sa do jant r a rau h,r apparecia.,_lo nresideute da provincia era v sta da mu.uia aima no Piauhy-.iSm d WoSoBta do commaudante intei Em respüsta cube-me dizer a v. s qu.;

modobtPfãon- 19 da guarda oacioAeniao expedido as con eaMte. orien

nal do município do Itapecurú m rim data para que sejâo recebido*, os d.t s volumes

ria iIa 7 do coerente, como a informação Lp ra o nm quo v. a. indica.da de / uo cououio. v , rto gerente da companhia de.navega-

— .-'obre Eo.ippiiilia 1 O .ser ptoito delleestá ua rua da f rainha- mesmo no 1'óco dalebre 1

—E o meu Augusto, qua ó obrigado air tod-,s os dias á Jurujuba lazor a visitano hospital 1

—E o meu Jucá 1—E o meu ignacinho 1No dia seguinte o «Man -Iztnho, o Eelip'

pinho, o Augusto, o Jnca e o Ignacinhorecebem de suas cariniaesa-; esposa.-t car*tas, - ouço uiah ou meuos do teor desta,qui ahi vai:

«Meu amorzinho.

ga a demorar, e a partir oom o espiritoinquieto.

Se ó médico recebe, no momo rto de embarcar, um chamado importante.

Se ó adv gado om para aquelle diauma inquirição dc testj unnliiis a que nãopôde deixar de assistir, ou uma -ief za, ouuraa composição qualquer diligencia, emsumma, da qual dependa a torta de seuconstituinte.

T,ansportemo-nas agora a Petropolis.P. tropolis. aos sabbados, isto ú, nos

lias mis mai idos. toma uma phy iun raiaespecial.

Alugão-se todos os carros que existemnas cocbe ras.

As senhoras casadas, que durante a semana por hyg e.e andão a pó, repotreãoso u quelle dia era ura dos laudíios do Martins, e vão a estação busc r as cuas carasmetades.

Antes da estrada de ferro o encontrodas esposas c tu os mandos e a no alto disarra.

O alt) da seiva, assim rhainado em lingua barbara, era conhecido na roda elagante pelo titulo de—bois

Vejamoa, pois, como checarão os marido*s uos tempo a previts férreos.

Os que já têm estado em PetropoPs sabem perfeitamente que o -bois—i o lugar mais calvo daqu lia cidade.

Desafio a quem descobrir alli uma ar-voro!

Naquella grande esplanada p^is vião-seo modesto carro de aiugurl ao lado do elo-jan e ilíuil resarts do Finde", o magrocavailo de cuche ia fazendo «pendant» coino e guio gyaete de raça, de capeça arguidae narinas dilatadas; o phaetent guiado po;mãos níveas, tão civeas que ranita gente, nvoiandj a orte da parelha, metter-soh a de bom grado entre os varaes, e muitas p.iisoas a pé luxuosamente vestdas.

As /.m-zoLas chegavão alli a galope, desatiando ss inte jeiçôes das galerias pelaslinhas hi momosa*. do talhe e velto c:iinprimido r.o roupáo de panno azul, e pelapuricia e intrepidez c m que toilVearáo osímpetos de .eus log.zos guetes

A lingua ollicial que se fallava naquelleperímetro era o trancei, salpicado de vezem quando de um ou outro «yes, verywell, ali right.»

Alli vião se diplomatas de todo3 os fei-tios, magras gordos, de pernas compridas,

«Isto por aqui tem estado muito bem e;80iças Cür ae _|ibra QStertina, cabellos premuito Ire co. ilontèra subio a família do; t0|> re 0 ; boíiitOB, mas todos fe.tejados eChico Alelgrado. A lilha, segundo dizem,| qUe idos.\ai desbancar tudo cora as tóüeties que I o diplomata em Petropolis ó uma espetrouxe. l'eço vocô que mande-me fazer|cje _je v ^ro de esseacia Q8 Atknson.uo iJalais R.yal um vestido igualzinho j A> q b0I^s pOUCO m,.13 ou meU0s, appi

recia o primeuo earro da ser.a, no meioio fatais tvyai um voouuu .jjuu.u.^—«quelle que là üzerão para a mulher dojl-ere ra. Diga .o Leite que não se esque-ça de mandar-me depois d'auianhã, semfalta, os cír-potuiiLS das meninas. Quan-do vier, no sabbado, traga-me um par deluvas flfrií fer letra Y; veja que a pellicaseja b.a, O Cazuzinhateurrse da lu multoliem coma gyranastica. Ade s, meu amorzinho. Aqui tico cieia de saudades, à tuae.pe.a. Náo te esqueças.

«Desta que t6 adora

ua uo ¦ ww ww.-w— —. -- ,

docomm.ndante su-.enor, resolve, era virtode do ar.. 71 da le+^n. 602 de 1!) desetembro oe 1880 e piira execução da deD. 2395 de IO de setembro de 187o e decreto n. 8573 de 21 de março da .1874,approvar a referida proposta, nomeandoos olliciaes seguin.es:

1.» C mpanhia.

Pára capitão vago por fallecimento deJosé Pinto Ferre ra Vianna, o tenente üa6a :companLia Ignacio Joaquim Comes

tires. ..3a Companhia.

Para alferes, vago por accesso de Ber-narco José Ribeiro, o guarda RaimundoTheotono da Siiya.

•rr.-*-*

Ga Companhia.

Para tenente, vago por accesso de lgnacio Joaquim «ornes Pires, o al eres da dcompanhia Bernardo Jo e Ribeiro.i. Fezeram-se as diudas comiEumcações

- O presiden-e da prov dc a tendo emvista o oflicio do couimand-nte do o- batalhao de infantaria e a inlorii,ação prestadapela theaou-aria do fazend. em ollicio de28 do corrente, resolve, nos termos doartigo 8* S 7* do decreto n. 218-1 de 1

ção a vapor do Maranhão. Mande vmcUar pass.gem ata o Ctnoc m, em lugaresde os.ado de camara no primeiro vaporque para alli segu r a exm." sr.a d. Her-mel mia da Motta Pessoa, esposa do «iez^mbargador Leoctd o de Andrade Pessoa, e asua filha d. Leonizia Pessoa.

— Ao mesmo.— Não se tetdo eüectuadoas passagous que mandei em data de 2 docor. ente por a dispos.ção do deiembarga-der Uibauo da S.iva Ribeiro sendo duasde caaara paia elle o um blho, e umade convez para um criado, do Camocimonde se a«ham para esta capital, expeçavmc. de novo suas ordens para esse lim,de modo que possa so ter lugar no pri-m'eiro ou sefcuudo vapor que de là partir.

YÀKIEMDES.

SCENAS DE PETROPOLES,

A chegada dos mtiriilos.

I

Depois que apareceu no Rio de Janeirouma instituição s- ciai chamada— bond--o eterno leminino-fluminense jà não é

irtif.n >• s /• uo uecieto u. -. u* u« . aquelle que os nostos aiós dos termos do

i fevereiro do im, abrir, sob fua res-! guaío, da camiaola de chita a da calça

de nariz torcido e o mando torcia tambémpor sua vez o sou, diante de todos os pra*tos.

Era o cozinheiro quem pagava as favas.E a propósito delle onginavão*se ou-

trás rixas, e tudo por tausa de uma amostra de üta 1

Com o aparecimento do bond acabarãose estas scenas.

O marido sabe para o trabalho, sem amostas, e a mulher vai para o armarinho piocurar os aviamentos para a loileile.

Já não temos, pois, obrigação de sabeise a linha ó de marca Alexandre ou de(Joats, de conhecer souiaciie tremido lis.ou ondulado, de dillerençar a fazenda quedesbota da qua não desbota, do andai corrente, eintiin, com milhares de pequenascousas que constituem o complicado ves-tuario leminino,

Estas considerações acudirão-me á meute a propósito do grande mov.mento quese not.i nas lojas «,e fazendas e de modasda rua do Ouvidor quando se aproxinaãoos ultimo:, dias de Dezembro.

Este movimento, em que a parte maisactiva cabe ao sexo Ira-gil, tem por causaas vilkgiaturas.

E de todas as v.leijiaturas a que maisserviços presta ao commercio de retalhoo inconlestavelmente a de Petropolis.

Vai.se a Therespolis para se concertaro pulmão ou reparar o ligado.

Vai se a Barbacena por ordem do me*dico.

A Friburgo para levar chicotadas d a*gua fria e dar ao sangue glóbulos ver-molhos.

«L.

«N. B.—Toma cuidado com as febres,não te exponhas»

Vêem os leitores que esta cre*tura elegante, que se tissigna e que adorao ina.ido, só cepois deater escripto a car*ta Io. que se lembro de que a febre podiamanda-lo dosta para a melhor, » recomuiendou lbe por isso no posts scriplnm todasa. c-uto.las

Pobns amorzinhos 1Isos sablado-. au.iao eles n.uma verda-

deira aza fama daqui para al í dalli paraacolá, em busca das encommendas.

Faz pena vê-Ls.—Eut'.ao em um armanV.o.

—Sèu «Mar.lhães, arranjou aquilo.laia a poita de uma modis a:.... Ochapéojà esta pronipt.,?

Espere um bocadinhe, senhoor, ó umnadmha,

Ohl madame. nSo posso esperar, abarca sabe ás tres... Que massada!

Tira ura papehnho do bolso e principiaa .er. ,

—Sapatos, úrmade podim, ir ao cabeleiro, ver luvas, res vidros de conservas.

Passa outio amorzinho vermelho, carregado i o embru hos e a suar como^iiLa vidr.ça em manhã -le inverno.

—Nào sobes hog ?-Subo,—Olhs que jàsã. duas e meia.Nos escripto- ios a azafama é ainda maior.Se o amorzinho ó negociante tem qnasj

sempre á ultima boia questão que o «Aj

de -.ma grande nuvem de poe ra, seguidode ex.eusaüia de outros arrematada peloclássico e indefectível Alabama.

O Alabama era uma espécie de goado.a,«enar a bane» ou cousa que melhor nometenha, e lo qual inettiãu-se á ult ma horaos que não t nhão podido achar lugar nosoutros carros.

Em cada carro vinhão pelo menos dousmandos com os competentes cestinhos decambucás on cajüa comprados ein Mauà,além dos embrulhos que trazião da corta.

Ao avistarem as e posas apeavão-se eaboletavão-se nos «landuas» em que ellasvinhão.

O: carros seguião en ão a trote largopelo raacadara de Villa-Theresa, e, apósrestes, deslilavão as equipagens, as a manonas os cavrilleiros e os trens de luguel,saudados á direita e á esquerda por a asde elegantes a pó, que nio alli gozar dotão agra-lavel espectaculo,

As scenas de boje são qmsi as mesmas.O «!:ois * portam, foi subsftuido pala es»

taçilo da estrada de (erro.li' là que os curiosos viio ver to-'as aa

tardes os que chegáo, e qaa as esposasvão aos satrados, ao encontro dos mari-dos.

A plataforma da e.*,taçáo apinha-se degente.

Alguns lição fora. reclnad s nas alraofadas dos carro;.

Outros fazem alas na porta principal doedifício.

A's cinco e meia chega o trem ao somde rediques de sinos.

Hs um tzum-zums nes grupos, que setornão mais compactos,

Todos os pescoços se esticSo.E ouvem-se no timbre argentino de vo

zes femininas e.tas e outras phrasea:—Là vem. ¦—Lá es á.—Veio.—Não veio.Os maridos

heres.encontrão-so com as ©.***

L asaai ¦

?_____,—jgyjgr gep—r

Page 2: TXIS^MfStBS^e^liaiaaS' 4/1* ¦¥.k NUME1Í0102 111 $ m lilm ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00102.pdf · construída uma casa atim de servir es coia nesse curato, em substituição

mmetaaamaamma

/PUHJCADOR MARANHENSE

TroeS/v-e ri?Oi e abíço*, e li váoL/f,,,„,,. . i.,..- .... l ,reles... ¦VQ.etoir a k|5ç5.. d. ilha ao eoaLaen /8-—A cata da eoneessãs definitiva ds

—Para a casa, on para o hotel, ocdej »._/_ prif-ieg.j oão será ii.ignaia astes d. sase 'aeblo b<wp*da Joj, dirá certamente o /"—*)- C0-.ce.iioai.io* oa oa_p.i_.bii láfeito d «tvaciossdo c.j clissolas 3eitor qoe nâo conbéce a v.da de Petro* P°r ****. **g«**ú»il sj obrígio a tez jj

|,Te ?'-íi=ê^ a - ?^õí3, cmileiroi, a:e 4* e da iíí.ethi jâ.e dos fsgamenbs d.sre-pectiwd-rátos.

leitor qaepeitePoi. enganSo se. |«aa e a v._ raios c:m U;to qoe «tejãaE lá vio elles. canados, ebeio» delata da oMknnídide com as A-^kõ-ipc*ra c de appetite, p-erc.rrer ainda por lia c?ütrtc/*.I;> da ponteahom tempo as roai de Petropolis, para; Ê«.g__ «agi, G-V»-ãd_i ,_,.; -,_,., Aaproveitarem o alagael do carro e eii;- qJ , -,. .1 ; ft1;"rt -« ! S?S°-Lr.f„ • H .b.rem* e ao lado da?consortes, r.eaoeau!?* Lti^- « ÍJT^ KSJ° Híw

" ^V -lh":ur° plfaiírem praopies es ia capital e ttc^sirfo|FreTJfi,B*i»q«alK* de cito ml reis, impoMa. todo isto é cíi-opeasaio pela aie- **s' c^ieírâO c<M__2oA'3Í_ e espaçoh^cis d::- emo u_:ej.os reblivjsa.ia one serinm. p-:r* o na miro pí;..v;i ii psisaje_ros. |tfí«tó que teta de c.iebr_r com o exa iy—0: CMCfâsioaarioseapíeia oa c.a!5'- &• P^iia*** d. pr.vin.ia para a cons!. sefbi?am acvs.üar ca ytaejoi^-íx-ão ii uza esLr.da da lerro quelisse1

gna qoe é«.u_oHa mari-os po;ém, qaa nS.o s-ob-em to.

dos os ...fabado..A am deste: escf<-".:i a _D5Í__ef:«'«.ea anjo—.'or^ae nio vie.i* L;aie_a _«Foi á t-t çío e loiei logro. Vem esta

téiaaa .«2. /.Ita.<Desti -J36 te estima exe...*Respost3 do aar._o:«A febre está aaito forte, e não tinto

subido por qae teca o ie-.r o __.:2i_ai lipara cima.

0 -oaganiLo apa'h3va o miíjaa todasa. no te- nos ja-díns do thea.ro de SiDtaAnna.

um eon.£>e_i_aç_:o ha ___ri_0- qae solen.tcdos o- dias.

No comero deites a.altão os Inglezes.Ternicsn o, peço aos _i_arí_Gs que não

tsui-írj a .erra» coasmigo por esia simpleseinDocecebrÍD aáeira.

franca Juniyr.

Hs. èiCúO.

0 sr. ür. P__cneri.o ii Ciiv lho Cas

Eiii'?a boje cos eorr;es 79 reie. de diversos d>cos.Ad min-tr.çiD do Matadouro Poblico 4

de maio de leS3.O Es.rivio,

Jo-ti Joaquim Jiruen Pereira

... Ciin... .'«. _Zí:;... üczia

t... kil-ig,... ««.« Litro". __ _. »

BA P Ic:n!Monte de Socorro do Mara

aJião.irquee armai6113 **?•*} a-"-^ io Hjiíri';—àec:etí'r.ai Teaf3 d3 ,haT-r eai brsíS talão paraáo C3;-iiiS a 2 2 p.

ren. de di?sritoi de ooro çsé"os prc-áu:!:á V^A.iQth ti Marashãol* de tu- ; ..t:-i,deex;ír:í;ão sejas iire:iaü3^i-;!!^3—O;e;riiârio do exerço, G;a*iiia dsi - I .. Ci V. ,. »_;

dí excíd real folhas

. viüia d: fonhcr£5, conrijo os mutoarios'qís ciuteLas ahiizo meccionadss a virem;rciiaü!'as:

CAcra-ü.

P-onis Perry.i..Sitr/tetei..". —CioetiiLipiiSábio i:._:......D.D de andiro_a.Leu pr.:_KíTCiíoe ._Vu«ara (t.mbo ca ptam«ra_. -.àaero

Z_;r<3fí« e t-incertoi dé roupat dot dcauCiaViide tígí-áii '

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DiiiJlai de ditoDitu de -tona........Cih;u denicídoDitas de cciuCclciai ae ci_aCoberUi de ditaToihis de aJgcdioFrccbi- dila...,Lecçoa de d;uDiUMdí iliboFrosbu de morimTcali. ceectn cama....Ditai de roüo..,

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no kg.: dmo-ainado E- Sbü—U ÍS ' -5í<l -iii.2 tSnt O".. Oro-. „~r,-. r,-.-. PCUQ.

A.z\ facilita

flOTlCiâBiOAlwuuSÜ.-yi:'; 31 j _••

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D.mingo,—6. A Míternidade de N. Se,, p-tr-oo ics ii7fi;ros. s.nb

iJaiHseíco.(Eclipit do al, invezitelpara o Bratil)

11.—A c.:_;.¦_síüa ojrao a carga ou deicargj dos prodoctos

£it-ãvo termioal d:Hos.r.o de eco., qoe os D.._aeí.3 ao p;»sam ... m bi.m reboiaLs pei:s reb.ca!

P/:c:r.ção gera; e basian.e qoe far oe2g-:nb_í;o D;.üíír A!?aro de Mello C:aUnho a= VLq;ü3. como. aba.o se dech-a,

Sicga.ooai dea;ioT>-iaü para a.ur. ce unho.Li.-._. pira forro se dilo, idemD.:a. ae e.guJncto, iden....€u.tií pua mei. dé «edeocio,

tLm

L-CiUm

Lmai

36õi, 3(353, 3t.õ7, 3659, 3660, 3664, 3'J65''3071, 367a, 3678, 36S0, 36Sá, 3654, 3ôn_.!369à, 3694, 369Õ, 369o, 369S, 3700, 37011

,3704, 37«j9, 3711, 3712, 3715, 3716,3717»S.ibam qaíntoseste Pu:ü;o iasiru

'JgJ' S?-' ?g}« gg'^fS 52*",tnento de orocuritín cfli-al a ^.,.„.... ^í*» v«7r»7«i-374«,-3/47l:3750l.3732|ide_B * nm,

rem aJ/ nStfSí^LS 3 f33' 373i' 373â> 8757« 3738, 3760 3761! Dita para fo rV ê m.^id.m f5*SSr£iIaÊ,,2?

°. °DS ! ^A:ó3.^-.376S,3769'377ü 3771 A**-* P»a ecmascMo .dw? :

iS-Í?f CU 0U0C-DiG5 *J'/Í'' 57^. :J7^-5. 37s7, 2789, 3795, 3793 CoridicçSet do mtimo d^crüoíoto.o s. possam eitiSrls PiWbü e tf^.a^ oassesseu düs «ao m.z 3794. 379o. 3S03, 3804,3309! 3SH.3312 '| jj abnl ds dito aano, ne;.a ifila do ho-a 35i4, 35ls, 3519, a^io, 3822, 3Si4,' a^y

íotaro coo«_ se düe e$lro ca coearcada provínda do Maianüão 3830, 3833, 3S36.3S39, 3540,3.41, 3=43en m.u rartoiio a-üp.reeea o ecgeaüeirc :j-i5. 3*47, 3s4s, Ssoú, 3832, 3833,3854

[Dooiar álvaro de Mello Ccu.in__o de Vi :ji53, 3*37, 3áei< 3866« 3867, 3s7o, 3s7_:de a m tabiiiião rec.obe.i.o do ^A ZòjÀ> ^"'6> fe5°*

oiara-ibcio, 1 ce abril de 1883.

:o_ia _ ja tli:.ej.iã 03 CU.orei da c;ir:í qae 00cer.

1-—-: fí'3 Operar for e:üb_ eejdo o m_ 2 j.a-ro es conttnents e nas vi.:inba:çi3 da l_.h_ ebrfgãs»e os eoheíssisoan.M«fflpinhii oa ê_arre

iporUr i c_rce e^ c^r.os apprc3:3 a e.c-it-l ão K:-.rio e poa

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Baixa-aor — bc

Prea-mar — <*

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tariüo transporaíc::íi:aj;

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Sígícdi-í-i.?,—7. S. &tin!s5á3J B.M.

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Preta mãr — 7

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frr «i-Jcneia do Ccnt.eI_io.—Le2'.j o.«Jorsal ío Co_on:erc:o,t de 'it' do piuaio:

Do gabinete ü&_ia prfiáeicia paiemrsCíS a publicação da deílar.ç o .rgaiste:

íEítamos aa»n=ad.'._ a de^i-rar qae éspoeripíto o lelegramma pabí;ca.io aa «G2*ia _a Tarie> de lá do e_.rrêi_te, e re-prodoado ca cFciha Ny.a> de 19.

S. eic. o .r. p e idena do coaselbonSo dirigio telejramma algarn ao exm£.-. -.ij-2.-Mhe.xo cí-raiTa, n'este3 uUi_o;_me^es..

Estrada de íepfo d» capital ao Soaario—iia^.... .b.iio ai c_a.-_i.-c: C-Otraeic iatííío ècire o Dr.iiiè^ií; áa prcv:ac...fxtE. tr. dr. h-.it Mianel de Freiia* e 0.ecf cfcerci i a tc.r-.- ae' Cj:?i.-ho Csn..rh.ee e á v ro _>Je!:o Gtotinbo de Vi h -aP«aa c<n i:üc.io de u'ü C5_n nh. dií^rro cçsta cípHél 3 ü:la do Rcsirio,

1* O governo pro.iociai concede aoíengeLhe ro$ fiimeno ds Cavalho C.ú-.aáhedâ e Aiv.ro üc iíel:o Continho de Viih'D3 eutorisiç-ão p.ra por ii, per um,cempanhi ou ecr-friza per ella orgto'8.d* ccüJ:rari_Q asarem e gosirem durante n:v.nta e cinco .nnoj uma estrada d_

za a tr.

1:5 ia.ertsediarios eom amaeul víiaa40 3 or.íUu pirate di aa ge:e:o ia. p.-.m..:.

13—A expreza ou eoã^.ã-rí3 a observar 22 dispjiiçõa ._>_.a a s.garsoía e poi.c:a dis _.trá?as :i í=;r; c5:so a-uellis ja ix"s:.n;.. eoa) _j q._ ?;.rrentara s= vealtão a tr.a: d.«;e qae est-iíoío e^.c;:s2 e_3 á;;5c:.::_ cem as ciaosoüí èj presi.te c.nt-.co.

14*—A eompachia o_ eapre23 .533 seorganUar terá asas séie deistro do .ip-.-rio. en terá un representinU dis seus.cíerasses qser ;u::o ao g.vera: qaer pra3 nejceics p-fi>:u:a:ei.

15"—F.ca aiaxcado c pra.-3 de tres .nnoe, a tioiar da d.la da 'ocee-eão,

paraOJSceJiícnsricH apré3ínyrein ao gofêfno cs sf.Oiiii.. j.r.1 oiii.rei, eo_.rj.n3;-logo em i.gj.eia á ippro.TsçãÒ, a orgaa .a;a CiOipaQa.:, C3ü aâ. se í.hi e ia" ia:aorgan^aá2.

16'—O governo provioetaJ se :fa :?¦:% r A dar preiereacia a co_:p:ü_iÍ3 qase organisar em virtíid; ài presenia c.a-

tract*. o:- c=ío de proloagamsnto dí liahapelo valia ce Il.pjcarú admj.

| '^*A príst.-r p.r s á emprr.a oa coo-.p.ah.a, todo o autlo, í_Tvr, protecçãoque, c.bícdo naõ suas au ibaifõia se tecosté egora c;Qcejijo a oüir.s estradas deferro, bem a..i__ a requi5i.ar do governoger.i todo quanto a esA. cabe conceder e

O gerente,Fr:2/ici':c<) C. Serro.

nobeaa .. sm labelliãa reconhecido do;

qoe doa fe. E d ü_ que lma p:r em scugerai e bastante pr.ca:;a.r ca cídide de!i.a Lu., io Jdar.nbão »o doulor F;aaíisco-Aa',:_.i. Brioaãj íjqj.i iü-s:l_dü_á dá po!deres qaaatfl emdíre.Use requer—.om es^pec alidade para tepr«en ai o jaa:o a pre \jiáeôcia .a pr.-.inc.a e porelljootorgante•jsigaaí o eontracto que coojuQCUmjntec:a o doater Paímerio CaiVíiúo üiuia!abada íeve o mismo oaiorg.a-.e celebrara laíofátoe cbíidopor eüa procaradorpromette ba»5r por Ur.xe e valiosoporpess.a e Deos

assim o jisse, seodo leítectaoha presente; o «pitão José Estèlita d.s He.. eSan ° 'oaseióo par a fonikimeoto de viíeres,

za s aiiiies Tibare o Váleriiaao Goaçal f ea,dcSíèi0 d':cÉt0 D> 7eS5 <*e6 dellírçae:- q:3£qui assigna c.m o ouloreaatà 'j6- ' cm!i\^ P*'--o leméstre de juibo._ (if.", ;a dezembro vlnd-iuro. oesta

EDITAESXütsoaparla de fazenda.

Fornecirnínto de gêneros ao 5' batalhão.

taesourjria, dodepois de oa.irem ler do que don íè e sã: h ! S aÍ i,- *t*dos rec;aueci3;5 :. mia José HoãcHÕ ff.iSí" ' JT- do c'irreDle aDQ0- ás CDÍe*3 Silva tre i ão _ - .,p-1 V . 0j*!1JÜ-r» *¦ m^ba, os geaer.:s shmecücios deAi?jro de Mrllo C-jntinho de Vi|bepa;lber: «««uuus, a si.

^é^lelíst. das Heis e S;uz> Tibj-cia V_ i.aníA/5 e enfermaria militar.ien.3D.no bonçalres, J..é Hoaoria da S.iía—bsta coníííma e 10 livro ae n.t.s íoiü.- mq._ c .uas ?c:ã3£iéf.ate e trsz ccefcp.A. e d.u té—K s3rio 17 da abnlde Pern«m*

iòíid Lj J.ié .0 da S..va tae iodo &a j.ie üsnoribelfiâo a escrevi e assigao em publicovaso.

c;.í;d.-ü a ca r.s estradas de ler'

a- A nâo conceder outras eüradas de

ferro üesúada a ligar a c.pital a pr:viücac;ca a ü.la do ílasari., bo cocticente c.nce.são e.ta que pasürà aes seosheríaires sacce.s&res ou cessioD&r;oj.

2*«—No tin "e Qvvents e cinco innos r.verteiá a pro-iacía a estrada 0 se. materíal rodar-te etc.

3:—O tr.çalo da est ada será aquelaesi:çôtsque, orgeni ai: pelos concessionar.o: compjabia 00 emprezi for approvadopelo governo sendo em todo ca.-o poot:obrigado o logar denominado Estiva extrem-dade meridional da ilha.

¦4*—03 trabaihoa da esirada sò teriocomeço dep:Í3 da approvaçao d.s condicções da cláusula 3* assim cômoda do orçamento gtral aas despezas com as obrasprojectadas

leoaro.

fe.ro deolro da z.aa da dois mil metro-para cada lado do eixa da errada e correndo na taeseoa direcção qne esta, sahecore a cc_-paah;a.

I 4' .*. hzer cassai) grataila á companhiaou empieia das terrenos nacionaeá devota*tos, assim dos comprehendidos nas ses___-ries e posses i/uia disi.nc-ade daz-a1';metros da cada iado do eixo da estradaexe.p.uedas as indemui.ações, qQ3 foremde direito para o leito di estrada, p;raarmazíns, estações, e;c.

í 5- ii providenciar da modo qaa possaa compa-hia fizer as necessárias desapro-prieçoas da accordo c_m*o ciecr^to o: 816de 10 de julho de 1í.5õ.'

I 6- A conceder uso de m.teriaes exis-tentes na3 terreaos n.cionae. devoln-.o?n cescar.oaos truba ho. da estr-da. *|,g 7- A ísent.r de direitos de import.çl.

todo o.mateá:! destinado á co.struceã.1 etrafego da estra_a durante o praso de vinteannos depois da abertura do trafego, <eado estas mercadorias despa.badas c-m ovisto do engenheiro fiscal por parle dogoverno.

17:-As dmii.son contestações qu= sesuscitarem sobra a iotellgeoc a das cho-

Em t-e5la__.u_.ho da verdade CC por mimo labeüiâo J-.sé Honorio da Siiva—Destaasello õp2uü Recebi Siivs—N- 9 Seíio-00, pagou dtuentos r:is por falta de est-mpi.ha-RQíario 17 de abril de 1883—üer.j}J.ão ijeabia.

leiegramiaa-Fúi recebido oesía cidideo s?^u &t=:Ceará, 4, 3 b. iõ tü t.

Foi abariaras geraes.

sãiiãj oraia.rla das cama

Ciarimenio—Cason.je hentem pe!a ma*nbã, na igreja dé Santo Antônio o sr. dr.ClovisBaviUquai cem aexm.sr.ü. AmeiaCaroliõa de Freitas, 616a do exm. sr. dr.'J-'é M.noel de Freitas.

A.s n.i?cs nessos emboras.uaius.-Amsüb-, rs 5 horas da larde, sa*rão no correio despachadas as seguintes]

malas;Para Caxias e pont03 de evcala, pelovapor «Yp.ra:ga;»Para Mo.çao e escala, até o EngenhoCe.tra!, pelo vapor «Caxiensei.

Agu. ardente.A.sccír branco

boco.. ,,_Di;o úiij refioído....'.D.ío msicsTicbo...:..Arroz pilado ,Azeita docaAr=rota ..Ale.ria...Alho ....bAa.báo .Bautas ,BoUcbaa americini.Unas ae ararotaB-nca de porco.SobremesaCba Hysion '.".'Gife b_n grãoDitomoidoGb-ne vcrde com os-o...,Dita verde icm ossoDna de poro^113í-"a"Yerdnrs e lemperos....,.Cir vão F.rioba í.c.aFeij« pretoFrangoGalliohaGoiibada ,.,.,.G=ie"Leoaa de m.cgoe

Lüro

•***!••.

• Kilog.. c

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. Litro. Kilog.'«

Mico. Kílog.

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20 reis« Kilog.

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CofoLitro

«Nuaero

Küog.f

Achas

SECÇÃO GERALBoletim do Uatadauro.

-.;-«,., ..-. 3 ui .u' Fors-Q retiradas h je d^s ecr-^a^s do ma.5«-OoIano definitivo nne aPrá nr_ ^u,as

<Jo preseata coairaito serão decididas «ado.o publico trinUe cinco rezes, sendo

com ambas, no caso de cão accordo das Da Gcrrei.a & =>uv=, üem, ijem.idemcom as condições exigidas pela secretariade estado dos negócios dã agricultura commercio e (bras pubücas.

6*—Os concessionsrios ou companhiapor'eiles organisada compromeitem-se a

duas primoir.s.E não «concordando ií duas pjrtes nanomeado do terceiro arbitro, cada nmaap.e.eoiarà doÍ3 nomes de pessoas recoabe*¦-..; «• -— »- - ««i"»«-iiiii- uu.. numes ue pessoes reconhpconstruir uma ponte metálica unindo as cidattente qa.lificadas e a sorte decidir!du» margem do no Mosquito iè máo a entre elles sem recurso algom.

).'..¦. " -.*¦ _ -¦'¦-:. ¦_ '-¦.._,-'-...¦.

De Mig_lb.es Santos & i;" ..,..,,,Da Alfftdo J. Carreia para consumo

publicoDáM.gilbãss Santos 4 C* ......!'

vendidos em pé..

cho

35]

Leita de v.cca Ltroh^°^Ci NumeroDttoazedo ,M-oielga inglesa Kilog.""SSía ».. f

Marmelada deLièbôa ,Uto3...,.....,.,.,,,... j-Q_n<_i*Qfeix«ífe-co Kilo»;Dita salpreio €"Paes de trigo .sm ; ;Tüacinh. de Lisboa (Vinho do Porto ntr0Diw de paslo fDito brsoco. fVin.gre de Lisboa .' «Veias decêri Küog.Sabão de andiroba ,Vela süariQ.s..' fLivegtm de toalhas doran

UmiSecretaria da enfermaria.

Expediente.Papei para officio Rp,miDiioHoltindio.il FojSDito mala-borrào tEnvelopdwpuiofficio.....'.' Cento

tobrt propestas.Art: 7'dóRegiüaaento.*-No dia e hota.marcadps ac ahnoDcio, reunido o «atemo, procederse;iia_ ianio á esu.íba caiamostras, como a leitora das propostasque serão em duplicatas.Art. 8-,-Oj concorrentes essi.tirão áeitura, aparição e joigam=nto sobre a tretereneta úts propostas admittídas.Art. 9r§ á-.—.\a SUzencia do proponente.00 do seo representante, a propostaoao será ada. ' f

: Art. lO-.-Ai prçpo_tas deíerão conter a declaração ex^re:sa de íbjeiiarie oproponente a mu.u de õ ,,• ca impertencia a que memarem os viveres que forem-cce.tgs, ge caixar oecomp.recer par. asiigasr o respectivo c.ntr.ctt centro aoparso que ior not.ücado peic*—jornal cniciai-aao devendo esse pr.so exceder dao dias.

Alem da aliadida declaração, a preposta coDieja aiaaicação da casa commercialao propoDeate.Art. i8-—<ó poderá cr.ocorrer aos forDccimeucs anüunciadcs pelo conselho<_dem habilitar-se pre.iamenle, eihibiodoem requerimento dirigido ao Presideniecio ccnse.h'.;I'—Documento de ha?.r pago, em seonome cn na da turca sccicl ce que âzerparte, o imposto ca respeutiva casa ou eseriptorio commercial, reUüvo ao tu timosemeslre veacido.-.•"-Documento com qua prove possu*beas;de raiz, moveis ou sèmbveniw' Eereadorias. oioà^ucs oa títulos de valores

qae importem em somma nuaca menorJo que o valor do fornecimento pretendiJi

salvo »e apresentar fiador idôneo qua^responsabilue pelo papooeato das muitasem qnep.s:a iccorrer, no caso que*eos ;bens nao sejão b.st.ntes para tcrna.-oeflecUvo:

Ai. â3-.-0s fornecedores deverão sa•1- azer os pedidos dentro dos prasos marcaaos nos respectivos contraclos, entreganao os gêneros aes quartéis ou nos iorta'¦-Mi, e depositarão na Thesoureris de Fazenda uma quantia como caução, que seráarbitr.da pelo Conselho de íornecimeno•iüescuraiia de Fazenda do Maranhão13 de Abni ca 1883.... O Inspector,Januário Constando Monteiro de Andrade

Q

Alfândega.

rrr°h-laDCSdí'r fílfíDdíá'.. fax publico, paracouhecimento doainieressadõíAqoe, case*

poitus ce índustnaa e profii.õea . nrediil.para o exercício Qe 18sa-1884, o,s 2

Praça'à'Agnth',óL3rKg° Üü Cirmo' ^^'Praça QA:_c_cblea, becco da Sé e do Vira*mondo. '

m*?i6il d0 *imhl0'3 de M-i0 daO lançador,

José Avelino Mendes.&a

O dccicr Raircnodo Joaqnim Ewerton Maia,joii sobilitoto da vara eivei da cidade de&. Luiz do Maranhão, por S. M. I. e C.a.

Faço saber 101 que o.presente ediisl da viate diai de prígãos e trez de praças virem qunper este joizo, findos que stj.o os ditei pregão e piaças itm de ter arrematados aqoem mais dtr e maior lance oüerecer nodia7 do mei próximo vindouro ás il boris

a.»

-.»/

Page 3: TXIS^MfStBS^e^liaiaaS' 4/1* ¦¥.k NUME1Í0102 111 $ m lilm ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00102.pdf · construída uma casa atim de servir es coia nesse curato, em substituição

PüBLOADOR MARANHENSE '¦^at

da man! a em umi dia salas das autlienciao*ob bons quo f.rjtu peuborados a Jozipbavaioiunda Viiin, em exccuçSo que Ibe moRem Romeo & Silv», cujos bous bão os tonstantes da avaliarão tsistoütu em poder ecartório do escrivão abaixo .ioÍDeado,à qualó do tbeor segaiote:—Uaia purç3o de turrasDa freguezia üe S. João Bapiista de Vinbaoaoo logar denominado Pimenta, contendo duzenuu e dez bruçis de frente e u tuudo atéo praia de S. Marcos ou de Francisco Diu,cimlinando pur nm Udo com o rio Pimenta,e paio ponto com a» tems do patiimonio daGamara Municipal, cujas terras com a cuin'tllaB ediücada forau. avali.daa por qoüirocentos e cincoenta milieis.— Um uoi do carro avaliado por cincoenta mil reis.—Um carro, com todos os pertenceu ou arreioa poracuseita mil reis.—E assim serão os diicsbens arrematados aquém maia der o maiorlance oflencer, no dia > biras acima iudici,Uas — E pita que ebuguo a mt cia (le todaismauuti [*uíii v pieatnta quu suiá aiuxauí'no lugar do cistuuie e publicado pela im-prensa.— Daoo e passado n'c!,ta cidade di>S. Luiz du Maiaobão, 14 de abril de 1883.—Eu Joiquiui Campeííò do Huli;-uúa Cavai,canti etcnvão o esmivi.—luymuudo Jon-quim Lwoiioii Al«iú.—Estavj stliado cuniums esiauipuba do c ujentos reis úevidümenlo iüuluifaúa.—Lelá cuutoime o prtztiDte editai ao quai uiurepoitu udimlè.—M<raiibão,14 di- abiil de ifc83.

U escrivão,

Joaquim Ccnipello de llollanda Cavalcante

Juão de Moraes MaiVns, tabeliã} de pio-tesios ue tenros etc.

Faço saber que em meu poder e cartüriü ixisie umu ictua ua qutiulia de leisl;U3fc>0UOÜ, paia ser tiioteslaUj por faliaue pogaujisiilu, e aciiÉiauo^b auzenlo oacceiunie, como oun^a da certidão auhnteiii,us(!iipttf,'poi- esie o uitiuio, para pagarou dar a razão poique náo pa^o a ditaíetlta—EüC3ncgu o olíicial de jaütiça üainjuauu N.nnatu Vieira Mamas ce intimara AaLuniii Estevão da Barros, para pagarou dar a lazào porque uuu paga uma let*tia da quamu üa uai tonto e uiutaeoilouil reis, secada poi Jào Manoel GuiuesTmocu, acuei ia peio uliu Estevão de Barros, paio sauaoor euüossaua a Belchior»limão <$• Companhia e pur estes ao BancoCouimüioiat.—Maranhão, 4 fie Mato de1Ü83.—0 Tabelião de protestos de letrasJoào de Moraes Manias.—•(EUaya uma estanipiiha ao tOÚ uísj Cailiüco qua piocu-i-auao í, Autuaiu Estevão ue Barios, paiaiazGf.hb a íulimaüaa do que acima se trata,lui iiiLriuuUo por pesatiúd liatdiguas queelle nau »e acha uwia Cidade, e seu ter-uo,—O rele.idü.è verdade, e üou4té.—Maríiihào, 4 üe Maio de 1883.—Ü oif culüejuütiça Ha-muuüo Nonnato Vieira Mar-Uns, para ouaaur pabsci et té que vai afflxa;tó no lugar ^o costume e pubiicado pei?impieasa.—Maranhàu, 4 úeMaio ím 1883.—João ae Moraes Murúns.— (Estava uuaaesiaiiii. lha de ÜÜU 1'çls.)

GÜMMEMÜ

fedo-go aos donos ou conignatarios dosvolumes com Inflamaveis e mercadorias sobreagua para despachai*os sem demora.

Para carga e pasnagens trata*se comHenry Mrlie,

Consigoatario.MaranhSo, 5 de Maio de 1883.

ilIMEIlS

Objectos de Crysto-fie

# Para mimo.!Porta-joias,

Vazos pai a iióres, Billietes,Centro demess, Estojo comtallier, Bandeijas,

Nova remessa acaba de chegir para áloia ds

A. P. BamoM d'Ar incida «fc C.

Carteiras Homoeopathicas detinturas on globos dos

mais acreditados lahoratorios de

Françade Weber e tCastellan, preferidos pelosmédicos homoeopathas, europeos, cujos re'sullados tem sido do mnis almejado bane-Seio para ou duites.

Acabam de receber nova rameisa cs uni'cos depositários nesta capital,

ANTOtNIO P, RAMOS ÜE ALMEIDA &C— Rua da Palma.

MSTOIUA

Saccos vasios.Recebeu-se nova remessa de saccos de es

topa grosia, vatios próprios para eneque de'-aroçns, de algodão carrapato e outros ce-reaes os quaes vendem a preço rasoavel.

José Ferreira da Silva Jumor A Ca.Hoa da Estreila n. 29

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tes de diversos tamauhos Canutilho liso elavrados; papel durado e pratiado, papelpara euteilar ojce; caravelhas^ ;cravos,almase cardets para veolão e rabecca

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A. P. Ramos d'Almeida & C.

Lázaro doreira de Souzae Filho vendem a preços sem cjn:petidoi es

ossiguintesgenoios:Sabão de todas as qnalidades.Calfé do Rio e Ceará.Vinhos portuguezes.Charutos da Babia.Cornos de cabra.Fumo do Codó e golla.

Rua de Nazareth N. 26.

PRECEDIDA DE-Ull IIÈSÍ UUEOliRAPIlllODJAJ1EK1CA

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Professor, autor dr, varias obrasUM VOLUME DE 96 PAGINAS

Nitidamente impresso

Preço 1 jOOOA' VENDA NO ESCRIPTOtUO

DATlPOnitAPUIA «ABIOCA

15 RUA THEOPHILO 0T0NI 15

RIO DE JANEIRO

MOENDAS.Fará cana

Pelo por «Mangertoc» entrado ultimamente c jou um supprimento sortido emtamanboa, das acreditadas moendas de Geo*L. Squierdc Bro, de Bulíalo; N. York.

A grande acceitação destas macinaa emtodos os logares, em que teem sido apresentadas á venda, (Jespeusa a necessidade defnsi itir nas suas innomeras vantagens, já reconbacidas pila experiência de muitos lavradores cesta provipeia.

Vwdem-se no unteo deposito, á ro?. d»líslrells n. 26 aos seguinte» oreços:

Croncnern. 1:2000000Pe.irl n. 9000000

ParailluminaçíloBalões de papd próprios para illumi-

nação ucabão de despachar.Antonio P. R. d'Almeida& & Ca.

ca i o do Vira-mundo

Ua» d» «"«.Iiua

DKKÜiíib DE MliOHÍ

da costura silenciosas de

RAYMONDn«rc>

BORBOLETA

junto ao Banco do Mara-nhão, armazém de Willaim.Henry Broadbentjimico agente nesta cidade."TlMAíUCHjDO

RdíUr""A'venda na livraria de

Antpnio Pereira Ramos de Almeida 4C

RTara assucar.

Sacos vasios para assucardespacharão José Ferreirada Silva Júnior &

Rua ia Estreila n. 29

SÃQUÈS"""José Antonio Rodrigues

de Moura, sacca sobre Portu-gai elngíaterrr,

Maranhão, 9 de abril de1883,

&EROES üüMANTÍCOSEMPREZA EDITORA-BELEM & C.a

Antônio Joaquim de Lima& G' comprâo patacões

Terreno á venda.Ví.nde-se um bom e lindo terrtno proprl^,

. silo á : ui da Inveja fazendo canto cem * > iade Stnta Rif.a. Qu>m o pretender riaja-saa Jtfê Josqu'01 úi Cunb:, á roa Grsodo, casa

:n. 184 quão vinde rajoivi!, pois nr.o dei-, xurâ de fazer neg( eio.

mm «• %1 José Pt dro RibeiWí&O.offip! pram cont ^antemènte ácçõés1 das üompaLhia Alliança A-íu

mysterios díia iieranca, 'm e Gaz e Navegação a Va*Nã» fiua empreiaccnsiderecõesfcxlena por fem COmO dó BaUCO d0

raspara recommendsr este romance qua Bra/j I B iiailCO du MarailllftOvai edilur; limita-se afazei- delle apresenta _._„_.______ . .ção aos sens cs.imaveis assignantes dis,"""" "jTfirTn A Feuúo que è escripto pela mesma petii?» A SI (jAKque liaçüu as interessantíssimas paginasi IlUvJMXiil»o—fiacrk n.° 13,-romance cuja trac' Em meias barricas t quar-ducção está jà terminada e que tem mil

^ ^e pernambuCO VOlldemrecido dos leitores illnstrndos o mais o "v" . , ,¦ .soDgeiro acolhimento. Julga ser a mais AntOniO JoapiíH ÜO Umavaliosa recMmnieudoção, para a obra,AV (jque vai der à estampa. j

lUndtm. úe2

ACfaudega.

30 de Abril 298:5120172

'1'beBOuro.

RoLdimeuto de 2 a.28 dd março 30:6130572

Avisos Maritimos

0UUAS fUUlilCAOAIS

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Bordéos, 17 de maio de 1881.

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Marmbãc, 2 de Maio de 1883,

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Nos mesmos deposites aohâo-se os seguintes pródü o-.rs da J.-P. Laroz° ¦

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