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XXV, AÍNlNO Si Luiz Sexta-feira* 14 de Dezembro de 1866, NUMERO Si !.'•¦••..'.':'¦'¦'..___zz====—^-—------''¦^^*m Assignaturas. . ,;íJÇAPlT^If.!ji Por anno V.16?000 Pôr semestre. 8|50O Por trimç3tre/ 48800 O Mliçtóor-Maranliense, foM Offlèiàl e Olaria, é propriedade de I. J. Ferreira. As assignaturas sào pagas adlantadas.-abrem-se em qualquer dia, e flnallsão em Março, Junho. Setembro* Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3. Assignattíras. INTERIOR. Por anno..—18|000l Por semestre. 9J50O Portrimc8tro $fOOQ Transcripções. ; A guerra do Paraguay. Muitos jornaes teem -feito grande nlvoroço com o tratado secreto de alliança estabelecido entre o Brasil e ns republicas Argentina e Uru- goi.y, para regular de commum nc- cordo u questão do Piiroguiiy; e teem dado a algumas estiputações desse tratado uma interpTetnçlo errônea Essas cxageraçõís n8o mereceiiam ser notada*, se eljas nuo encontras- sem-uma espécie de confirmnçao n'um trecho de urna correspon ita- cia recebida pelo Monitor. Nfto «os propomos a examinar por partes o tratado "da triplico alliauçn, expor qual o espirito com-que foi ei- le feito, fazer- conhecer a su<i nature na e verdadeiro 'alcance; porém, d»s- de já, podemos nflirurar que ns esti- pulações, qua so teem mais ou me- nos citidó, n3o teem o caracter que m lhe» atíribuf, e quo'nao podem ser imparciulmente apreciadas senão tendo ora vis'ta as localidades. Enta convenção, e a cootísflo que lhe deo causa, teem por origem, 1180 a ambição des ulliudus, nem o espi- rito de conquista, mas sim as inqua lificaveis prvtençõís e provocaçõ s. reiteradas do dictador do Paraguay As suas pretençõee,eram nem muis nem menos que fazer-se proclamar o proteelor dos Estados d>> Prata. Elle provocou o rompimento dus negocia- ções de paz ajustadas com o g.ver no do Monte vide <}, pelos ministros de Inglaterra, do Brasil-e du Rep.u* blica argentina..'¦-'.-;'-.. Este rompimento, cau«a principal da guerra que ensangüenta os rios Paraná e P»rnguny, dlitji de 18 de Junho de 1864. ' A 12 de Outubro de 1&64, sem nenhuma ddclariiçao ile guerra, Lo* pez mandou nppr.ehender o Mnrqwz de Olinda, vapor brnsileiro oncarre- gado do serviço postal de Montevi- déo £ Cuyibú, capital dn provineii» de Matto-Grosso. Achavu-^e u bor do desse vapor o presidente daquella provincia biáfileira. O funccionario e todos os passa* geiros foram lunçados era uma pri- 'i-ao. Este acto do BUmaik |.ara- guoyo, teve lugir em AsHUinpçSo a- pezur dn presença do ministro resi- dente do Brasil: violaçSo flagrante do diieito dus geotes o do um trata- do ecp-jcial, conio o de 1856 outro u BraBil e ò Paraguay, O art. 18* d.'B- convenção estipul.-iva ipte em ca- so üe rompimento, es cidadãos de unia das nações, residentes no território du outra, teriam a faculdade de'arranjar os seus negocias e poderiam Mesmu alli continuar o seu commercio au em ¦pregos com plena posse ile suu líberda- dee industiia. O ministro brasileiro em Asxutn- pçilo apresaou-he em fazer ..ssu.s réclnmiições, porém foi «m v3o Exigio os seus passoportes, recu- saram-n'os, e se quinze dias depoi* ell<i pôde subir de Acsumpçao, foi devido 4 enérgica intervenção do mi- nistro dos Estados-Unidos. Sem duvida esses nttentodos ás leis que regulam as relações dos povo* civilisid'8 mereciam a reprovação geral, mas o governo da Republica Argentina persislio oa mais estricta neutralidade, até princípios de abril de 1865, em quo um navio argenti* no, o Salto, f"i apprehendido em As- sumpçâo, e alguns dias depois, n 13 de abtil, ciucn vapores da esquadra paraguaya chegaiam inesperada- mente ao porto de Corrientes, onde se achavam fundeados dou» vapores de guurra argentinos, e, depois de ter feiti uma grnude mortandade na guarniçao de um dos vapores, le- varam ambos para ABsumpçao. Taes sao os factos dos quaes é im* possível desconhecer a gravidade, e todos sao anteriores a 1". de Maio de 1865, d.ta do tratado de allianç». entre o Brasil e as Republicas do Pi ata. A simples exposiçSo de seraelhan- tes neto», basta paia provar-nos de uma maneira clura, que esta conven- ç3o nSo tem por fim, da purte dos oontractanteB, um augmento de ter- ritorios,porém um ciso de legitima defesa; a represo.de tidos urg.m- ti nos da parte do dnj do Paraguay. Pi r nossa p;.rte nflo esperamos ..té «gora paia os censurar como elles merecem. E.n um livro ultimamente publi- cado, dissemos, narrando esses factos odioso*: " E' tnetica aprendida entre os sei vngons; é » guerra das sorpreza» e das traiçó -s cok.o a praticam os indios ferozt-s." Agora, qual é o valor das asser- çõe»"que po oob oppõ<m,á vi-ta das reclaiiiaçôes de alguns Estudos mais ou menos .(íFastados do território píráguiiyò 1 O que ha de commum.se nfto a nn- gem.entie aa Republicas do P-iciuco e ns do Atlântico 1 Sem duvida, em 18G4, o Petú quiz que o governo argentino entrasse im linha dos Estados sul-americnnos contra a Hespanha. Poiém, como hcmpre,o general Mitro nao quiz se* par ar-se da sua política de n3o in- tervençflo. Guardaria por isso o Peiú algum odi-i ao preisidente da Republica Ar- gentina.? Ainda que ii8-im fosse, o governo peruano 080 devo preoceu- por-ise c»m os acontecimentos que se duo no Rio daPrati»; seus interesses nao e.-tflo alli comprometidos. Quanto ao Cliil^.o seu governo tem sid.» bem inspirado, em ter conser vado até hoje a mais rigorosa neu- traltdiide. O que diz respeito áB^livia, o seu pedido f ii recebido e devia receber o acolhimento que teia sempre toda a reclamação justa da parte de um homem tBo imparcial e esclarecido como D. Rufino Elizalde, ministro dos negócios estrangeiro* du Repu- blica Argentina. Quanto á situação actunl do gene- ral Lopez,os punegyristus inclinados ao dictador parnguayo podera> fallar muito, e publicar em. todas as quin- zeniis os bolletijis das viotoriis, todo o mundo reconhecerá que o seu heróe não cessa de perder terreno; ninguém desconhecerá, sem duvida, a sua selvagem energia e o fanático enthu- siasmo de seus soldado?; por outro lado, poiém, esquecem muito o que dissemos em um recente livro,—os immensos preparativos do Parugoay, que se di-ipunha á guerra desde qua- toizo annos, e punha em urinas até ua crianças! Dopois, a rapid»z da locomotiva que existe nu Europa faz esquecer asdiílijuldudosqu-iHi invencíveis das operações na America: a imniunsi- dade a transpor, a falta de entradas, a navegação muitas vezes imprati FQLHETÜ cavei dós rios, a necessidade de transportar tudo, mesmo os ..lirnen- tos os mais indispensáveis os nos- sos soldados, que teem foito as cara- ponhas da Afnca, apreciara" obsta- cul 8 igunes. Lnp. z, que devia estar ha muito tempo á barra das m çôes, rir-se-hu impunemente dos seus mais proxi- mos vizinhos, como fez alternativa; mente du E.anç»; (h.s E-tidos-Uui- dos, da ingluterra e do Brasil 1 Porque possue uma fjrtaleza qu-.- elle julga impenetrável, devastará impunemente oh territórios que o cetcitm 1 Se o correspondente unonymo q.H» toma a sua defesa tivesse visitado como nós, nnte-i da guerra, as ferieis campinas de Corrientes cobeitasen- tao de innumeroveis reb«nhos,e que oomo nós, tivesse as encontrado hn nlgiins mezes depois devastada», da-, seitiis, ei-tou iieisuadido de que jul- garir, Lopéz de outra fôrma, Nó< nao queremos nqui enumerar os crimes que toem asnignaludo a di ctaduii. hfieditiiria do» Lopez; limi tamo-noB a citur um e este mui recente. A cidade brasileira da Urugunyu- na, tâtuada ne margem esquerda Uiuguny, chio em podgr de uma purte do exercito p.iragunyo de 7,000 homens, coramandada pelo coronel Estigarribia. O gonernl Florea, depois de ter batido, em 18 de agosto de 1865 as foices parrtguayas em Yatuhy, margem direita do UrugUHy, foi em seguida colbcar do outro lado do rio, ora frente da Uruguayana.. Ém setembro-do mesmo anno, no momento ern que o nigoal de assalto foi dado, Estigarribia, o coronel pu- rnguiiyu quo lhe era oppósto, diante das faças mui superiores ás suas jul- gou m-lhor renitbr-HO. Tinindo 00111 todas as considerações devidas á sua posiçail, e á sua desgraça, foi o che* fe paroguuyo enviado para o Rio de Janeifo onde teve por prisSo a ci- dude.j Como sempre, Lopez n3o deixou de exercer a sua vingança na fami- lia Estigarribia. A rnBi e a irmã do coronel, donzella de 10 annos, foram entregues ás brutalidades dos seus suMidns, e depois lançadas em uma pri^lo.! Invoca-se nindi em favor de Lo pez, quando os nossos patrícios es- tiibeleoidos no Rio dn Piato suíTrem nôn iíoub negócios, a pertu.biçaô tra- zida por nina guerra t3o desastroso. Porém, Lopez, é.que foi o provo- cmlor, e 08 uHiados 1180 podiam evi- tal-õ. Nilo preenchem elles um ile- ver sagrado, n8o defendem olles a ci vilisBçao mesmo proségüindo no ca- minho a que so!propozeriin),mudan- do um governo que n3o ofíerece ne- iiliuma girantia nos seus visinhos, nenhuma segurança ao commercio interior e exterior 'I Quanto á fortaleza de Huiraatá, depoi* do seu armamento, Lopez n3o tem recusado nos governos européos renovar o tratado que assegurava n lib*ei(l.idi! d-i navegnçáo dos rios? N8o será pois necessário que «e ar- rnze esta fortaleza, sendo ella uma nmesça permanente contra o estudo d«s cousas regolaros o libotaesesta- belebidas nos E-tad '8 do Pruta 1 N8o Surti do interesse bem com prehéndido de nossos patrícios que uma puz ilunivcl f.ej.i assegurada íi qiiellas regiõea.um lugnr de uma puz liuticia e mentirosa que Lcpez, iusos- tomado as traições n3o deixaria de a violar na primeira oceasião quo ti vesse 1 John le L'»i«. (Pmse.\ INTERIÕÍT Cor.cspoiidenclri pirticular do Publicador Alaranlicnsc. PARA'—10 de Bezembro do 1806, Pureee ir declinando o rigor da cs- tuçao calmosii, decliunçao que im- porta um grande bem á salubridade. publica que, como lhe disso na mi- riba auteriur, tem sido anormal, ea- pticiulmente por causa da vaiiola que, felizmente nos vae deixando. No primeiro do cadente mez teve lugir o encerramento da assemblea provinci.il. N8o deixou ella de, re- guinrinente, trabalhar. Puucos foram os projetos de lei até ogora sanecionados, e nos mais importantes foi cila negada, Um destes foi o do orçamanto, que tendo sido modificado, em nova discussão, pela as-emUéa proviucial, e aprova- do pordujt terços de votos, fui reen- viado ao Exm. Sr. Le3o Vi-lljso.que üinda desta vez, neg.u da novo •«¦ ¦1 snncçao, sob o fúndamento.de ir con* sultur o governo imperial. A de-poza foi orçada em reis l,194:244$596,e a receita em reis 1,196:000$0Ó0Ventrando o saldo de trezentos e cinooeuta dois contos de reis existentes em ser, no thesouro, caixa filial, e casa bancaria Mauá Í?C Um dos argumentos cuntru, 6 a hypothese do déficit de oitenta sete contos de reis mais ou insanos, porem esse presumido déficit nao é real, ou 1180 teria de se realisar, tnn*. to mais quando nem tod»s as despe- sns votadas, se levam a effeito dentro du respectivo anno financeiro. O que ê, porem, certo é que a lei do orçameíitó foi confeccionada com muita prevenção, ou desconfiança, e por isso bem arrulhuda, Out.o projecto de lei nao sanecio- nado, foi o da instrucção publica, que n3o fui todavia modifiendo, por causa dos compromissos de alguém, mus que ernjuUoque o fosse nos pontos por mim notados em mi- nha anterior correspondência, pon- tos que 60 acham in consciência pu- blica. A cadeira de inglez, ó realmente inutel no collegio de N S. dn Am- puro, e duas di piano importão lu- xoiquondo.uliás o hábil professor de uma, é o próprio que diz poder na verdade li ccionar a todas as alum- nas, uma vez quo lhe paguem conve- uientcmente; além do que, as alum- uns de piano, pertencentes á turma d is que ulli sSo educadas pelu cnrid-i- de da província, devem ser aquel- Lis que pgr uma vocação decidida, e ussiduid ide, fcií.o dignai disso. A h i da instrucção publica, é po- rem, questüo de tempo : é negocio que su acha nu consciência publica da província, desde muito reclama- cia, sejn qual ÍW a poliiicadomiuan- to. Me parece quo, tudo ee podia con- ciliar, pois Biincciontidá a citada lei, podia S. Exc. n3o 1 inundar execu- tar nessa parte, até á próxima reu- niao da us-sdiiiblé» provincial, tanto raaÍB quando parece acertado que os referidas cadeiras eejiui) pustas acon- POR Julés Salnt-Fcllx. (Videcn. 284). - ' meu amigo; dizem-me os meus rjresoritimehtoa'que após este duelo ha em ÍPariz umi. pessoa quó necessita doinun. Ouço uma voz interior que m'o assegura. —VámoB embora", exclumou suspirando o Sr. Macotte. Mas sempre lhedigo, quo ue attender por esse modo a todos os pre- aontímentos; p&o-lho será fticil áccommo- dar-se; :-'J;JJJJ! '.ujv f[-r r O primeiro cuidàdòldo ltiiyinundo no regressar a Pariz,foi procurar Sehra eft 11 di para-oolhòr noticias do desafio, cuja causa julgava ter adevinlialo- - Dinao-su por tanto á rua de Rivoli, onde residia 0. díploínató. Ao chegar alli soube pelo por- teiro que Seiim voltara paro Londres ha- via tres horas; e que naquòl o mesmo mo- roento devia estar embarcando ein Ouiuis. Nao pôde Raymuhdo.deixar de se con- teptar com esta resposta.,,que , apezar de tudo; lhe parecposiuioriv, ' . 'Cora efeito, depois do tristo nco.nteoi mento oceorrido de manha, o melhor que Selim tinha a fazer,, era reunir-se quanto notea á sua embaixada om Inglaterra. Permaneíia pois, o marquez nhmerso em incortejça, triste companhia que as vezes produz febre. Para recolher um tanto o espirito, lembro* se de entrar no jardim .1-1! I "l ' '. V ¦ "¦-'. - ¦' das Tulherias. Eayiuundo foi sentnr-se em uma cadeira, e começou a pensar no quo tinha visto. Através do nevoeiro do suas reflexões , julgou entrever a luz da verdado. ü effendi devia estar loucamente eua- morado de Lucy, da Sra. de Uastcllnn , ou de ambas ao me9ino tompojnalurulmente encontrara um viscondo mui fatuo ou mui ciumento, que dera oceasião a uma provo- cação, ú qual seguira o .duelo. Deteve-so Raymunilo nesta supposiç.10, que lho purecco não dever estar distante da verdade ; mas estava muito longo ele suppor que no momento em quo menos o esperava, e sem se moycr do sitio em que estava, junto de um castanheiro enorme, obteria as noti-ias jnais exactas a respeito do assumpto quo o preoecupava. No Jugar' oppósto estavam sentadas duas pessoas, encosta- Ias aotronco da mes- nia arvore; o fallavam bastante oito para quo ^Éiiyiiiundo as ouvisse apezar do não serem vistas por elle. ,_ As duas pissnas quo assmj fallayain e- ram duns mulheres, qilo pareceram-a ltay mundo bastante jovens, a julgal-as pelo metal da voz; mas que lhe pnreceo perten- corem S interessante classe do aias, a julr gal' as por algumaB.oxpressõBB.çaractens- ticos.. Podia suppor que viviam na mais per- feta intelligencia, pela sullicitude que pa- tenteavam em se comuiunicurera reolproí- comento os particulares de viver do seus amos e ama.3. Raymundo permanecia im- movei no Bitio em que estava, oceulto pe- lo tronco do .castanheiro enorme e nodoBo. Era talvez indiscreto o seu procedimento, por quanto as duas wulhores estavam mui longo do suppor quo as escutavam. Mas. pòr.fitn, nao fora ello quem crenra nquel- l.i situação,' visto que so adiava sentado debaixo da arvoro quando ellns alli che- garain; alem disso tinha iinmenso interes- se em oscutal-ns, pnvque haviam pi-onun ciado nomes que muito bem conheoia CUI.SPj. Uma das modifieaçõáS da lei do orçHinento, cujas veibis foram por S. Exc. impugnadas, é de 26:000$ reis, á companhia de piquete» a va- por de Liverpol, verda aliás mesqui- nha ..m relação á empreso, utilidade, e bus importância, Antes a assemblea provincial n consiguasse em projecto especial, eo- mo se fez a respeito da companhia costeira, dessa praça, pelo qual lhe concederam a mesquinha, e deQoi- entesubvenção nnnunl de 9:000$000 reis. o qual foi sanecionudo. Modificaram-se um pouco, oa de- missões, e nomeaçõis policiaes : pa- reee haver mais calma. Entretanto S. Exc.'nilo tem passado dalli, ede contemplar os amigos da situiio.no, _íJão, meninn, dizia uma deliria; ini- nha ama não é o quo julgas (• muito rica; o a maior parto da riqueza deve-a a seu defunto mnrirlo. marido quo era douclo por ella e que lho deixou muito bons rendi- ment"S. - E' eiisçrnçadQ! replicou a Bua compa- nheira; a Sriij do Sablinviile tem fama de huyer enriquecido á força do testamentos. Pelos modos eonstituio-se herdeira de to- do o mundo, Póde-se avaliar por estas palavras se Raymundo prestaria ou não ivtenção ao quo diziam as duas aias Pormaneeeo pois som se mover; o seu maior temor na- qiibíla nccasiAo era ver-so obrigado á es pirrar ou a tossir. —Ora essa! tornou a primeira intorlo- cutóra ; quando uma mulher éformosa ó' scductoia como minha-ama, ruloépnraes- tranhnr que conqniste muitas syinpatliias'. Os milionários tem plhos o coração como os demais homens. —èeyérns? tornou a sua companheira; ainda que tivesse acreditado o contrario nào desgostaria de me contratar com um milionário. E' multo custoso ver^se uma pessoa obrigada a Ber vir, porque demais a muis servimos como escravas; Pnís oljia quo, pela minha parte tinha nascido para sor.... directora.do correio, visto que rnèu pae servio o ostado, o poy fim vejó-mc o- brigada a eer,cveadft...j ²Conftvsa quo não tens motivo do queixa. Tuas umas não são más, o gas.- tão muito (liulieiro. Jsso 6 verdado.... A pequena prin- cipnlinent.ó tem bom coração. —E 6 muito linda.... Tem uma cari- nha do princeza... Sc ou fora homem.... Deixa cstiir; que não lhe faltam pre- tendentes. Mas devagar so vui ao longe! A senhora não gosta do namoros por pas si.itempo ; o comtudo não lia ora todo o mundo menina mais querida e estimada do que a menina Lucy. Aoouvjrostc nome sentio Raymundo um estremecimento nervoso, qne esteve a ponto do o descobrir; couipríiliio comtudo a «ominoçâo, e Gontinuo.u escutavulo. —E' verdade quo o visconde o o turco se queriam bater > porguntou a aia da Sra. de Sablinvillo. Mus o turco, hão é turco, fi grego, e christao, apesar do estar serviço do sul- tncV, penso quo até reconheço o popa. Di- zem quo é muito rio», que possuo muitos bens , mus erri paizes onde não se podo viver tranquillo. - Mas não mo disseste ainda se se ,ba- teram ou não.* —Antes de'honrem Bahiram lá'de casa muitoencolerisadoBr Orloudodo yiscon de que 6 muito espadactiim, dizia ao ou- tro, a quem B^o podia ver:" Ou não ha de tornar a pôr os pés em casa destas senho raa , ou terá de so haver comigo" Sabes como Ibe respondeu'ò tal grogosinhò ? —Como fui ? —Oom umu boogalada na cara, --EntÃo nãoó para graças, o demônio do' turco ? . '._Je W a dar-lhe com o turco ! E' gre- go, e christiio. E' muito agradável, o esta seriamente enamorado; isto ó quo não tem duvida nenhuma.. ²E quo fez o visconde?' ²O que lwvia de fuzor! Ficou com a bengalada -; e como estavam alli cinco ou seis^enhorus quo tinham passado a noute em casa sopararam os gallos encoleri sados. A scena, passava-se a algunB pas- sos da grade do jardim, onde estavam en- fi eiradas as carruagens. Era meia noito; mas eu vi o ouvi tudo. -Eo grego! —Mettea-se em um coupé, com um dos seus amigos. Quanto ao viscondo ho- mera a quem não posso ver!) obstaram a que fizesse maior escândalo o fizeram-no subir para uma carruagem do aluguel com dous amigos, quo sem duvida o levaram a próxima boticiw Pareço que a bongalada ò ferio, o lhfi fflPpordermuitoTsangue. —Do nariz? ' .. ' . —Dii.bocca. O outro tinha-lho quebra- do os dentes.; Mas, emiim, replicou a aia da Sra uo Sablinyi'.!?, qual foi a verdadeira causa da pendência.. —l'ois nio o advinhas ? O que sei é quo o turco, ou grego, ou o que é.. j. está seriamento enamorado ; más o que- nfto percebo é que o visconde tivesse direito delh'o prohiBirquo amas- se quem quer que fosse. ; ' Bem sabes quo ha gente que gosta do impor à vontade á todos còm quem vive. Em geral são homens arruinados, ou sus- peitos, quo não tem um sol Io de seu O visconde, com-cujo nome não aoerto nunca, nos postos de oommisrâo dos corpos destacadis, e outros lugares, para o que se de continuo çerçudjo dei um enxame de importuno,*,; . A ninguém tem tirado o p8o é jul*' go-o incapaz de o fazer; e algumas nomeações prejudraiaes, que tem fei* to, oSo é, por certo, elle o culpado, moralmente faltando. E' verdade que o Dr. Joaquim Froctuoso Pereira Guimarfles^.ii de* mittido de cirurgião do corpo de po'r licia, que elle execia ha 16 anuos", porem nao existindo o corpo, nem ^ companhia que havia ficado, nao ti- nha lugar, por em quanto, a contin iiUBçàí) desso lugar, ou pelo menos a percepção doò respectivos vencüüen'? tos.S. Exc. o Sr. LeSo Velloso, seguio viagem até obidos,no vapor TupajSs, tenda-o precedido para alli, em, visita pastoral, o Exm. bispo dióçe-í sino.t _ Os políticos continuam na luta elèi* tqral, segundo seus interesses , 9 meios, de que podem»dispor;'e, pois a opposiçao continua da pirte do partiífc progressista, porem muito reduzido, pela defectib.ilidade de uns, e deserção dos parasitas, e ganhai dores. Me parece qua a coramissõo cén* trai do partido progressista., deve a- gora ter consciência do mal qüe a ptoprio fez, nSo em algumas ira- prudencias o erros, que ' fjratícow, 6 deixou pruticar,como dos dissidentes,. aliás de muita importância, a que. deo ousa, por suas maneiras impe* riosas, e pouco conciliadora^ dissU dentes, que bem poderiam _tVf evit tudo, e que hoje muita falta Ib.e (a« zem. As cousi>8 maicham de maneira tal, que o Exm. Sr. li*&'o Velloso, quando se retirar desta prbyinoifl; uecessaiiamente leva a conyicçflo que, nqui nem ha partidos constitui? do-, nem opinião !' Basta de política, que ó aquillo de que, eu menos copjsco, e do que me*. nos devo filiar, especialmente nesta quadrada babeLJ--- E' verdado : expirou o.Consttiu*. cional( jornal semanário ); e dizem seus redactores,que por terem attiq? gido seu fim. Que sei eu V. me pa? rece que a despeza, í.ii antes a saq* giia nas algibeiras, os incommodava jíi muito ; entretanto os rafigonôjes n3o deitara luto; pela morte do filho querido I , .. Na luta política que atravessamp;s ( Heja agora dito deiiossagem ^ o di- gno chefe de policia o .Sr.D.r. bebas? tiao Cardoso, temsido geralmente respeitado, o que é devido ao seu ca* racter honesto, e eminentemente cir? cuui8pecto, o attencíoso: honra lhe seja feita. A festa de N'. S. de Nazareth, acií bou nas propurçóís por mim ènün* cindas, ua minha anterior, e por tún* to pnra que descrevel-al ; x- ¦'¦ ninguém lhe conhece propriedade^, neia casa, nem nudu. -Mas ello vive dos seus rendimentos^ —Tenho ouvido dizer quo vivo do dir nheiro que pede emprestado^ou que ga- nha ao jogo. O que é verdade ó que não podia t,'lerar quo o diplomata presenteas- so a9 senhoras jeora ramoMe floresmagni- ficas; do sorte que a pendência foi çonge- quencia dò. grego, ter mondado á menina Lucy ura ibjrmoso ramalhete de rosas do Alexandria. À menino'ngradeceo-lho por meio de um sorriso; o grego pégou-lhe na mão, o creio quo,até lh;a beijou Ó'vis- conde vio esta scena, e pareço quo lhe dú: se, de ura modo offensivo? . —Tenho a observar-lhe que em França, os parentes beijam as mãos ás donzellas. O outro respdúdco-lhe:. 0 que ha eta França, como era ioda a parto, 6 muitas piesgoas q.iíese introm^t? teni no quç lhes não importa.;, —As mi^os relaçOes'jQom e8tivpasa$ty mais outigasqup ns suasse porisrsol(i'éJ}ha direito de fazer-lhe esta observação. ' '¦¦- O resto ta sabes; não se baterara. hoje, ê porque minha ama, a quem intei-. rãram de quanto so passou, tálve? ávisasr se o perfeito policia,;porqu8 teni; horror ao escândalo, e nada teme t.antú çoino vôp . aliado o sen nome a semelhantes assairir; ptos. Além disso, -oomorjéfò disse,.tra- ta-seda menina Lucy,epo»issoaj»er poU ao abriajo de quolqu»r-desairo.;; O mwto é demasiadamente rnao.; :i% , ¦;/. —Do sorto que tua a,ma é dbuaa por ef» sa menina....? . -, ;.\J:s. ^••:;---;>.J V. ." Quer Jhe maitassnno «• Sendo apenas prima delia,-parece quo 6 sua mau ;Jraa* visconde, com-cujo nome não aoerto nunca, prima «uj_j»"«y"'^ZLS^*Zm\ nfo está'inteiramente empobrecido ; mas gi»auma:leo»..,v.>^.(Ço»ftt»itor--sei-ft«.)

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XXV, AÍNlNO Si Luiz — Sexta-feira* 14 de Dezembro de 1866, NUMERO Si•

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Assignaturas.

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O Mliçtóor-Maranliense, foM Offlèiàl e Olaria, é propriedade de I. J. Ferreira.As assignaturas sào pagas adlantadas.-abrem-se em qualquer dia, e flnallsão em Março, Junho. Setembro* Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3.

Assignattíras.

INTERIOR.Por anno..—18|000lPor semestre. 9J50OPortrimc8tro $fOOQ

Transcripções.; A guerra do Paraguay.Muitos jornaes teem -feito grande

nlvoroço com o tratado secreto dealliança estabelecido entre o Brasile ns republicas Argentina e Uru-

goi.y, para regular de commum nc-cordo u questão do Piiroguiiy; e teemdado a algumas estiputações dessetratado uma interpTetnçlo errôneaEssas cxageraçõís n8o mereceiiamser notada*, se eljas nuo encontras-sem-uma espécie de confirmnçaon'um trecho de urna correspon ita-cia recebida pelo Monitor.

Nfto «os propomos a examinar porpartes o tratado

"da triplico alliauçn,expor qual o espirito com-que foi ei-le feito, fazer- conhecer a su<i naturena e verdadeiro

'alcance; porém, d»s-

de já, podemos nflirurar que ns esti-

pulações, qua so teem mais ou me-nos citidó, n3o teem o caracter quem lhe» atíribuf, e quo'nao podemser imparciulmente apreciadas senãotendo ora vis'ta as localidades.

Enta convenção, e a cootísflo quelhe deo causa, teem por origem, 1180a ambição des ulliudus, nem o espi-rito de conquista, mas sim as inqualificaveis prvtençõís e provocaçõ s.reiteradas do dictador do Paraguay

As suas pretençõee,eram nem muisnem menos que fazer-se proclamar o

proteelor dos Estados d>> Prata. Elle

provocou o rompimento dus negocia-

ções de paz ajustadas com o g.verno do Monte vide <}, pelos ministrosde Inglaterra, do Brasil-e du Rep.u*blica argentina. .'¦-'.-;'-..

Este rompimento, cau«a principalda guerra que ensangüenta os riosParaná e P»rnguny, dlitji de 18 deJunho de 1864.'

A 12 de Outubro de 1&64, semnenhuma ddclariiçao ile guerra, Lo*

pez mandou nppr.ehender o Mnrqwzde Olinda, vapor brnsileiro oncarre-

gado do serviço postal de Montevi-déo £ Cuyibú, capital dn provineii»de Matto-Grosso. Achavu-^e u bordo desse vapor o presidente daquella

provincia biáfileira.O funccionario e todos os passa*

geiros foram lunçados era uma pri-'i-ao. Este acto do BUmaik |.ara-guoyo, teve lugir em AsHUinpçSo a-

pezur dn presença do ministro resi-dente do Brasil: violaçSo flagrantedo diieito dus geotes o do um trata-do ecp-jcial, conio o de 1856 outro uBraBil e ò Paraguay, O art. 18* d.'B-mí convenção estipul.-iva ipte em ca-so üe rompimento, es cidadãos de uniadas nações, residentes no território duoutra, teriam a faculdade de'arranjaros seus negocias e poderiam Mesmualli continuar o seu commercio au em¦pregos com plena posse ile suu líberda-dee industiia.

O ministro brasileiro em Asxutn-

pçilo apresaou-he em fazer ..ssu.sréclnmiições, porém foi «m v3o

Exigio os seus passoportes, recu-saram-n'os, e se quinze dias depoi*ell<i pôde subir de Acsumpçao, foidevido 4 enérgica intervenção do mi-nistro dos Estados-Unidos.

Sem duvida esses nttentodos ás leis

que regulam as relações dos povo*civilisid'8 mereciam a reprovação

geral, mas o governo da RepublicaArgentina persislio oa mais estrictaneutralidade, até princípios de abrilde 1865, em quo um navio argenti*no, o Salto, f"i apprehendido em As-sumpçâo, e alguns dias depois, n 13de abtil, ciucn vapores da esquadra

paraguaya chegaiam inesperada-mente ao porto de Corrientes, ondese achavam fundeados dou» vaporesde guurra argentinos, e, depois deter feiti uma grnude mortandadena guarniçao de um dos vapores, le-varam ambos para ABsumpçao.

Taes sao os factos dos quaes é im*

possível desconhecer a gravidade, etodos sao anteriores a 1". de Maio de1865, d.ta do tratado de allianç».entre o Brasil e as Republicas doPi ata.

A simples exposiçSo de seraelhan-tes neto», basta paia provar-nos deuma maneira clura, que esta conven-

ç3o nSo tem por fim, da purte dosoontractanteB, um augmento de ter-ritorios,porém um ciso de legitimadefesa; a represo.de tidos urg.m-ti nos da parte do dnj do Paraguay.

Pi r nossa p;.rte nflo esperamos ..té«gora paia os censurar como ellesmerecem.

E.n um livro ultimamente publi-cado, dissemos, narrando esses factosodioso*:

" E' tnetica aprendida entre os seivngons; é » guerra das sorpreza» e dastraiçó -s cok.o a praticam os indiosferozt-s."

Agora, qual é o valor das asser-

çõe»"que po oob oppõ<m,á vi-ta dasreclaiiiaçôes de alguns Estudos maisou menos .(íFastados do território

píráguiiyò 1O que ha de commum.se nfto a nn-

gem.entie aa Republicas do P-iciucoe ns do Atlântico 1

Sem duvida, em 18G4, o Petú quizque o governo argentino entrasse imlinha dos Estados sul-americnnoscontra a Hespanha. Poiém, comohcmpre,o general Mitro nao quiz se*

par ar-se da sua política de n3o in-tervençflo.

Guardaria por isso o Peiú algumodi-i ao preisidente da Republica Ar-

gentina.? Ainda que ii8-im fosse,o governo peruano 080 devo preoceu-por-ise c»m os acontecimentos que seduo no Rio daPrati»; seus interessesnao e.-tflo alli comprometidos.

Quanto ao Cliil^.o seu governo temsid.» bem inspirado, em ter conservado até hoje a mais rigorosa neu-traltdiide.

O que diz respeito áB^livia, o seu

pedido f ii recebido e devia recebero acolhimento que teia sempre toda

a reclamação justa da parte de umhomem tBo imparcial e esclarecidocomo D. Rufino Elizalde, ministrodos negócios estrangeiro* du Repu-blica Argentina.

Quanto á situação actunl do gene-ral Lopez,os punegyristus inclinadosao dictador parnguayo podera> fallarmuito, e publicar em. todas as quin-zeniis os bolletijis das viotoriis, todoo mundo reconhecerá que o seu heróenão cessa de perder terreno; ninguémdesconhecerá, sem duvida, a suaselvagem energia e o fanático enthu-siasmo de seus soldado?; por outrolado, poiém, esquecem muito o quedissemos em um recente livro,—osimmensos preparativos do Parugoay,que se di-ipunha á guerra desde qua-toizo annos, e punha em urinas atéua crianças!

Dopois, a rapid»z da locomotivaque existe nu Europa faz esquecerasdiílijuldudosqu-iHi invencíveis dasoperações na America: a imniunsi-dade a transpor, a falta de entradas,a navegação muitas vezes imprati

FQLHETÜ

cavei dós rios, a necessidade detransportar tudo, mesmo os ..lirnen-tos os mais indispensáveis Só os nos-sos soldados, que teem foito as cara-ponhas da Afnca, apreciara" obsta-cul 8 igunes.

Lnp. z, que devia estar ha muitotempo á barra das m çôes, rir-se-huimpunemente dos seus mais proxi-mos vizinhos, como fez alternativa;mente du E.anç»; (h.s E-tidos-Uui-dos, da ingluterra e do Brasil 1

Porque possue uma fjrtaleza qu-.-elle julga impenetrável, devastaráimpunemente oh territórios que ocetcitm 1

Se o correspondente unonymo q.H»toma a sua defesa tivesse visitadocomo nós, nnte-i da guerra, as ferieiscampinas de Corrientes cobeitasen-tao de innumeroveis reb«nhos,e queoomo nós, tivesse as encontrado hnnlgiins mezes depois devastada», da-,seitiis, ei-tou iieisuadido de que jul-garir, Lopéz de outra fôrma,

Nó< nao queremos nqui enumeraros crimes que toem asnignaludo a dictaduii. hfieditiiria do» Lopez; limitamo-noB a citur um tó e este muirecente.

A cidade brasileira da Urugunyu-na, tâtuada ne margem esquerda dóUiuguny, chio em podgr de uma

purte do exercito p.iragunyo de 7,000homens, coramandada pelo coronelEstigarribia.

O gonernl Florea, depois de terbatido, em 18 de agosto de 1865 asfoices parrtguayas em Yatuhy, n»margem direita do UrugUHy, foiem seguida sô colbcar do outro ladodo rio, ora frente da Uruguayana..

Ém setembro-do mesmo anno, nomomento ern que o nigoal de assaltofoi dado, Estigarribia, o coronel pu-rnguiiyu quo lhe era oppósto, diantedas faças mui superiores ás suas jul-gou m-lhor renitbr-HO. Tinindo 00111

todas as considerações devidas á suaposiçail, e á sua desgraça, foi o che*fe paroguuyo enviado para o Rio deJaneifo onde teve por prisSo a ci-dude.j

Como sempre, Lopez n3o deixoude exercer a sua vingança na fami-lia Estigarribia. A rnBi e a irmã docoronel, donzella de 10 annos, foramentregues ás brutalidades dos seussuMidns, e depois lançadas em umapri^lo.!

Invoca-se nindi em favor de Lopez, quando os nossos patrícios es-tiibeleoidos no Rio dn Piato suíTremnôn iíoub negócios, a pertu.biçaô tra-zida por nina guerra t3o desastroso.

Porém, Lopez, é.que foi o provo-cmlor, e 08 uHiados 1180 podiam evi-tal-õ. Nilo preenchem elles um ile-ver sagrado, n8o defendem olles a civilisBçao mesmo proségüindo no ca-minho a que so!propozeriin),mudan-do um governo que n3o ofíerece ne-iiliuma girantia nos seus visinhos,nenhuma segurança ao commerciointerior e exterior 'I

Quanto á fortaleza de Huiraatá,depoi* do seu armamento, Lopez n3otem recusado nos governos européosrenovar o tratado que assegurava nlib*ei(l.idi! d-i navegnçáo dos rios?N8o será pois necessário que «e ar-rnze esta fortaleza, sendo ella umanmesça permanente contra o estudod«s cousas regolaros o libotaesesta-belebidas nos E-tad '8 do Pruta 1

N8o Surti do interesse bem com

prehéndido de nossos patrícios queuma puz ilunivcl f.ej.i assegurada íi

qiiellas regiõea.um lugnr de uma puzliuticia e mentirosa que Lcpez, iusos-tomado as traições n3o deixaria de aviolar na primeira oceasião quo tivesse 1

John le L'»i«.(Pmse.\

INTERIÕÍTCor.cspoiidenclri pirticular do

Publicador Alaranlicnsc.

PARA'—10 de Bezembro do 1806,

Pureee ir declinando o rigor da cs-tuçao calmosii, decliunçao que im-

porta um grande bem á salubridade.

publica que, como lhe disso na mi-riba auteriur, tem sido anormal, ea-

pticiulmente por causa da vaiiola

que, felizmente nos vae deixando.No primeiro do cadente mez teve

lugir o encerramento da assemblea

provinci.il. N8o deixou ella de, re-

guinrinente, trabalhar.Puucos foram os projetos de lei

até ogora sanecionados, e nos maisimportantes foi cila negada, Umdestes foi o do orçamanto, que tendosido modificado, em nova discussão,pela as-emUéa proviucial, e aprova-do pordujt terços de votos, fui reen-viado ao Exm. Sr. Le3o Vi-lljso.queüinda desta vez, neg.u da novo •«¦

¦1

snncçao, sob o fúndamento.de ir con*sultur o governo imperial.

A de-poza foi orçada em reisl,194:244$596,e a receita em reis1,196:000$0Ó0Ventrando o saldo detrezentos e cinooeuta dois contos dereis existentes em ser, no thesouro,caixa filial, e casa bancaria MauáÍ?C Um dos argumentos cuntru,6 a hypothese do déficit de oitentasete contos de reis mais ou insanos,porem esse presumido déficit nao éreal, ou 1180 teria de se realisar, tnn*.to mais quando nem tod»s as despe-sns votadas, se levam a effeito dentrodu respectivo anno financeiro.

O que ê, porem, certo é que a leido orçameíitó foi confeccionada commuita prevenção, ou desconfiança, epor isso bem arrulhuda,

Out.o projecto de lei nao sanecio-nado, foi o da instrucção publica,que n3o fui todavia modifiendo, porcausa dos compromissos de alguém,mus que ernjuUoque o fosse nospontos já por mim notados em mi-nha anterior correspondência, pon-tos que 60 acham in consciência pu-blica.

A cadeira de inglez, ó realmenteinutel no collegio de N S. dn Am-puro, e duas di piano importão lu-xoiquondo.uliás o hábil professor deuma, é o próprio que diz poder naverdade li ccionar a todas as alum-nas, uma vez quo lhe paguem conve-uientcmente; além do que, as alum-uns de piano, pertencentes á turmad is que ulli sSo educadas pelu cnrid-i-de da província, tó devem ser aquel-Lis que pgr uma vocação decidida,e ussiduid ide, fcií.o dignai disso.

A h i da instrucção publica, é po-rem, questüo de tempo : é negocio

que su acha nu consciência publicada província, desde muito reclama-cia, sejn qual ÍW a poliiicadomiuan-to.

Me parece quo, tudo ee podia con-ciliar, pois Biincciontidá a citada lei,

podia S. Exc. n3o 1 inundar execu-tar nessa parte, até á próxima reu-niao da us-sdiiiblé» provincial, tantoraaÍB quando parece acertado que osreferidas cadeiras eejiui) pustas acon-

POR

Julés dé Salnt-Fcllx.(Videcn. 284).

- — Já ' meu amigo; dizem-me os meusrjresoritimehtoa'que após este duelo ha emÍPariz umi. pessoa quó necessita doinun.Ouço uma voz interior que m'o assegura.

—VámoB embora", exclumou suspirandoo Sr. Macotte. Mas sempre lhedigo, quoue attender por esse modo a todos os pre-aontímentos; p&o-lho será fticil áccommo-dar-se; :-'J;JJJJ!

'.ujv f[-r

r O primeiro cuidàdòldo ltiiyinundo noregressar a Pariz,foi procurar Sehra eft 11

• di para-oolhòr noticias do desafio, cujacausa julgava ter adevinlialo- - Dinao-supor tanto á rua de Rivoli, onde residia 0.díploínató. Ao chegar alli soube pelo por-teiro que Seiim voltara paro Londres ha-via tres horas; e que naquòl o mesmo mo-roento devia estar embarcando ein Ouiuis.

Nao pôde Raymuhdo.deixar de se con-teptar com esta resposta.,,que , apezar detudo; lhe parecposiuioriv, ' .'Cora

efeito, depois do tristo nco.nteoimento oceorrido de manha, o melhor queSelim tinha a fazer,, era reunir-se quantonotea á sua embaixada om Inglaterra.

Permaneíia pois, o marquez nhmerso emincortejça, triste companhia que as vezesproduz febre. Para recolher um tanto oespirito, lembro* se de entrar no jardim

.1-1! I "l ' '.

V ¦ "¦-'. - ¦'

das Tulherias. Eayiuundo foi sentnr-seem uma cadeira, e começou a pensar noquo tinha visto. Através do nevoeiro dosuas reflexões , julgou entrever a luz daverdado.

ü effendi devia estar loucamente eua-morado de Lucy, da Sra. de Uastcllnn , oude ambas ao me9ino tompojnalurulmenteencontrara um viscondo mui fatuo ou muiciumento, que dera oceasião a uma provo-cação, ú qual sç seguira o .duelo.

Deteve-so Raymunilo nesta supposiç.10,que lho purecco não dever estar distanteda verdade ; mas estava muito longo elesuppor que no momento em quo menos oesperava, e sem se moycr do sitio em queestava, junto de um castanheiro enorme,obteria as noti-ias jnais exactas a respeitodo assumpto quo o preoecupava.

No Jugar' oppósto estavam sentadasduas pessoas, encosta- Ias aotronco da mes-nia arvore; o fallavam bastante oito paraquo

^Éiiyiiiundo as ouvisse apezar do nãoserem vistas por elle. ,_

As duas pissnas quo assmj fallayain e-ram duns mulheres, qilo pareceram-a ltaymundo bastante jovens, a julgal-as pelometal da voz; mas que lhe pnreceo perten-corem S interessante classe do aias, a julrgal' as por algumaB.oxpressõBB.çaractens-ticos. .

Podia suppor que viviam na mais per-feta intelligencia, pela sullicitude que pa-tenteavam em se comuiunicurera reolproí-comento os particulares de viver do seusamos e ama.3. Raymundo permanecia im-movei no Bitio em que estava, oceulto pe-lo tronco do .castanheiro enorme e nodoBo.Era talvez indiscreto o seu procedimento,por quanto as duas wulhores estavam mui

longo do suppor quo as escutavam. Mas.pòr.fitn, nao fora ello quem crenra nquel-l.i situação,' visto que jã so adiava sentadodebaixo da arvoro quando ellns alli che-garain; alem disso tinha iinmenso interes-se em oscutal-ns, pnvque haviam pi-onunciado nomes que muito bem conheoia

CUI.SPj .Uma das modifieaçõáS da lei do

orçHinento, cujas veibis foram porS. Exc. impugnadas, é de 26:000$reis, á companhia de piquete» a va-

por de Liverpol, verda aliás mesqui-nha ..m relação á empreso, utilidade,e bus importância,

Antes a assemblea provincial nconsiguasse em projecto especial, eo-mo se fez a respeito da companhiacosteira, dessa praça, pelo qual lheconcederam a mesquinha, e deQoi-entesubvenção nnnunl de 9:000$000reis. o qual foi sanecionudo.

Modificaram-se um pouco, oa de-missões, e nomeaçõis policiaes : pa-reee haver mais calma. EntretantoS. Exc.'nilo tem passado dalli, edecontemplar os amigos da situiio.no,

_íJão, meninn, dizia uma deliria; ini-nha ama não é o quo julgas (• muito rica;o a maior parto da riqueza deve-a a seudefunto mnrirlo. marido quo era douclo porella e que lho deixou muito bons rendi-ment"S.

- E' eiisçrnçadQ! replicou a Bua compa-nheira; a Sriij do Sablinviile tem fama dehuyer enriquecido á força do testamentos.Pelos modos eonstituio-se herdeira de to-do o mundo,

Póde-se avaliar por estas palavras seRaymundo prestaria ou não ivtenção aoquo diziam as duas aias Pormaneeeopois som se mover; o seu maior temor na-qiibíla nccasiAo era ver-so obrigado á espirrar ou a tossir.

—Ora essa! tornou a primeira intorlo-cutóra ; quando uma mulher éformosa ó'scductoia como minha-ama, ruloépnraes-tranhnr que conqniste muitas syinpatliias'.Os milionários tem plhos o coração comoos demais homens.

—èeyérns? tornou a sua companheira;ainda que tivesse acreditado o contrarionào desgostaria de me contratar com ummilionário. E' multo custoso ver^se umapessoa obrigada a Ber vir, porque demaisa muis servimos como escravas; Pnís oljiaquo, pela minha parte tinha nascido parasor.... directora.do correio, visto que rnèupae servio o ostado, o poy fim vejó-mc o-brigada a eer,cveadft...j

Conftvsa quo não tens motivo doqueixa. Tuas umas não são más, o gas.-tão muito (liulieiro.

Jsso 6 verdado.... A pequena prin-cipnlinent.ó tem bom coração.

—E 6 muito linda.... Tem uma cari-nha do princeza... Sc ou fora homem....

Deixa cstiir; que não lhe faltam pre-tendentes. Mas devagar so vui ao longe!A senhora não gosta do namoros por passi.itempo ; o comtudo não lia ora todo omundo menina mais querida e estimada doque a menina Lucy.

Aoouvjrostc nome sentio Raymundoum estremecimento nervoso, qne esteve aponto do o descobrir; couipríiliio comtudoa «ominoçâo, e Gontinuo.u escutavulo.

—E' verdade quo o visconde o o turcose queriam bater > porguntou a aia da Sra.de Sablinvillo.

Mus o turco, hão é turco, fi grego, echristao, apesar do estar a» serviço do sul-tncV, penso quo até reconheço o popa. Di-zem quo é muito rio», que possuo muitosbens , mus erri paizes onde não se podoviver tranquillo.

- Mas não mo disseste ainda se se ,ba-teram ou não. *

—Antes de'honrem Bahiram lá'de casamuitoencolerisadoBr Orloudodo yisconde que 6 muito espadactiim, dizia ao ou-tro, a quem B^o podia ver:" Ou não ha detornar a pôr os pés em casa destas senhoraa , ou terá de so haver comigo" Sabescomo Ibe respondeu'ò tal grogosinhò ?

—Como fui ?—Oom umu boogalada na cara,--EntÃo nãoó para graças, o demônio

do' turco ? •. '._Je

W a dar-lhe com o turco ! E' gre-

go, e christiio. E' muito agradável, o estaseriamente enamorado; isto ó quo não temduvida nenhuma. .

E quo fez o visconde? 'O que lwvia de fuzor! Ficou com a

bengalada -; e como estavam alli cinco ouseis^enhorus quo tinham passado a noutelá em casa sopararam os gallos encolerisados. A scena, passava-se a algunB pas-sos da grade do jardim, onde estavam en-fi eiradas as carruagens. Era meia noito;mas eu vi o ouvi tudo.

-Eo grego!—Mettea-se em um coupé, com um dos

seus amigos. Quanto ao viscondo (é ho-mera a quem não posso ver!) obstaram aque fizesse maior escândalo o fizeram-nosubir para uma carruagem do aluguel comdous amigos, quo sem duvida o levaram apróxima boticiw Pareço que a bongaladaò ferio, o lhfi fflPpordermuitoTsangue.

—Do nariz? ' .. ' .

—Dii.bocca. O outro tinha-lho quebra-do os dentes. ;

Mas, emiim, replicou a aia da Sra uoSablinyi'.!?, qual foi a verdadeira causa dapendência..—l'ois nio o advinhas ?

O que sei é quo o turco, ou grego, ouo que é.. j. está seriamento enamorado ;más o que- nfto percebo é que o viscondetivesse direito delh'o prohiBirquo amas-se quem quer que fosse. ; • '

Bem sabes quo ha gente que gosta doimpor à vontade á todos còm quem vive.Em geral são homens arruinados, ou sus-peitos, quo não tem um sol Io de seu Ovisconde, com-cujo nome não aoerto nunca,

nos postos de oommisrâo dos corposdestacadis, e outros lugares, para oque se vê de continuo çerçudjo deium enxame de importuno,*, ; .

A ninguém tem tirado o p8o é jul*'go-o incapaz de o fazer; e algumasnomeações prejudraiaes, que tem fei*to, oSo é, por certo, elle o culpado,moralmente faltando.

E' verdade que o Dr. JoaquimFroctuoso Pereira Guimarfles^.ii de*mittido de cirurgião do corpo de po'rlicia, que elle execia ha 16 anuos",porem nao existindo o corpo, nem ^companhia que havia ficado, nao ti-nha lugar, por em quanto, a continiiUBçàí) desso lugar, ou pelo menos apercepção doò respectivos vencüüen'?tos. •

S. Exc. o Sr. LeSo Velloso, seguioviagem até obidos,no vapor TupajSs,tenda-o já precedido para alli, em,visita pastoral, o Exm. bispo dióçe-ísino. t _

Os políticos continuam na luta elèi*tqral, segundo seus interesses , 9meios, de que podem»dispor;'e, poisa opposiçao continua da pirte dopartiífc progressista, porem já muitoreduzido, pela defectib.ilidade de uns,e deserção dos parasitas, e ganhaidores.

Me parece qua a coramissõo cén*trai do partido progressista., deve a-gora ter consciência do mal qüe a bíptoprio fez, nSo eó em algumas ira-prudencias o erros, que

' fjratícow, 6

deixou pruticar,como dos dissidentes,.aliás de muita importância, a que.deo ousa, por suas maneiras impe*riosas, e pouco conciliadora^ dissUdentes, que bem poderiam _tVf evittudo, e que hoje muita falta Ib.e (a«zem.

As cousi>8 maicham de maneiratal, que o Exm. Sr. li*&'o Velloso,

quando se retirar desta prbyinoifl;uecessaiiamente leva a conyicçflo dè

que, nqui nem ha partidos constitui?do-, nem opinião !'

Basta de política, que ó aquillo de

que, eu menos copjsco, e do que me*.nos devo filiar, especialmente nesta

quadrada babeLJ---E' verdado : expirou o.Consttiu*.

cional( jornal semanário ); e dizemseus redactores,que por terem attiq?

gido seu fim. Que sei eu V. me pa?rece que a despeza, í.ii antes a saq*

giia nas algibeiras, os incommodavajíi muito ; entretanto os rafigonôjesn3o deitara luto; pela morte do filho

querido I , ..Na luta política que atravessamp;s

( Heja agora dito deiiossagem ^ o di-

gno chefe de policia o .Sr.D.r. bebas?tiao Cardoso, temsido geralmenterespeitado, o que é devido ao seu ca*racter honesto, e eminentemente cir?cuui8pecto, o attencíoso: honra lheseja feita.

A festa de N'. S. de Nazareth, aciíbou nas propurçóís por mim ènün*cindas, ua minha anterior, e por tún*to pnra que descrevel-al ; x- ¦'¦

ninguém lhe conhece propriedade^, neiacasa, nem nudu.

-Mas ello vive dos seus rendimentos^—Tenho ouvido dizer quo só vivo do dir

nheiro que pede emprestado^ou que ga-nha ao jogo. O que é verdade ó que nãopodia t,'lerar quo o diplomata presenteas-so a9 senhoras jeora ramoMe floresmagni-ficas; do sorte que a pendência foi çonge-quencia dò. grego, ter mondado á meninaLucy ura ibjrmoso ramalhete de rosas doAlexandria. À menino'ngradeceo-lho pormeio de um sorriso; o grego pégou-lhe namão, o creio quo,até lh;a beijou Ó'vis-conde vio esta scena, e pareço quo lhe dú:se, de ura modo offensivo? .

—Tenho a observar-lhe que em França,só os parentes beijam as mãos ás donzellas.

O outro respdúdco-lhe:.— 0 que ha eta França, como era ioda a

parto, 6 muitas piesgoas q.iíese introm^t?teni no quç lhes não importa. ;,

—As mi^os relaçOes'jQom e8tivpasa$tymais outigasqup ns suasse porisrsol(i'éJ}hadireito de fazer-lhe esta observação. ' '¦¦-

O resto já ta sabes; sé não se baterara.hoje, ê porque minha ama, a quem intei-.rãram de quanto so passou, tálve? ávisasrse o perfeito dê policia,;porqu8 teni; horrorao escândalo, e nada teme t.antú çoino vôp .aliado o sen nome a semelhantes assairir;ptos. Além disso, -oomorjéfò disse,.tra-ta-seda menina Lucy,epo»issoaj»er poUao abriajo de quolqu»r-desairo.;; O mwtoé demasiadamente rnao.; :i% , • ¦;/.

—Do sorto que tua a,ma é dbuaa por ef»sa menina....? . -, ;.\J:s.

'¦ ^••:;---;>.J V.

." — Quer Jhe maitassnno «• Sendo apenasprima delia,-parece quo 6 sua mau ;Jraa*visconde, com-cujo nome não aoerto nunca, prima «uj_j»"«y"'^ZLS^*Zm\

nfo está'inteiramente empobrecido ; mas gi»auma:leo»..,v.>^.(Ço»ftt»itor--sei-ft«.)

Page 2: ¦1 Transcripções.memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00285.pdfXXV, AÍNlNO Si Luiz — Sexta-feira* 14 de Dezembro de 1866, NUMERO Si!• .'•¦••..'.':'¦'¦'..___zz====—^-—-----''¦^^*m

*..PUBLICADOa IíARAUHE^SÉ. ífc..

Nao ee deram, pol?., maravilhas, a

nSo ser a de aüoender-se 0 fogo de

vista, na noutro domingo.dafesta,

pelas 3 horas da inadrugada de-se-

gundá-fe-fá!!'!' |<-Apezar de estarmos no fim doou*

no (e que anno I ) vae aem pre ter

lugírafeslade S. Braz, cuja nove-

ní( dizem ) principia quinta-feira13 dia da milagrosa SantfLuzia.

Ò calor 6 dos banqueiros, e na-

tnralmente também dos jogadores:

beraie outros por que tendo-se lo-

cupletado bem, ficaram oom saúda-

des, eni.quanto que outros estão

desUperados deobtèrem desforra.• Eu' lho, darei explicita oonta da

feí sociedade portugueza benéfica-

te procedea ha diaaá eleição da «ua

nova directoria. pirão aunode lSb7,

e foram eleitos os Srs.:-COH.menda-dor Joaquim Francisco Fernandes,

tia de dez coutus de reis, equivalente asverbns oom essa destino que o thesouroprovincial tom deixado do despender nocorrente exercicio, recommondo-lho quonpplique a dita quantia ao melhoramentodas ruas principaes desta cidade.

" Aproveito a oceasiao para declarar amesma câmara que tenho oro ÇP^dèra;çtlo o seu debito passivo do 84:889ç68-reis proveniente do calçamento e obrnafeitos nesta capital, e que opportúnamentotomarei a respeito d'elle as medidas queforem convenientes. "

—" Ao inspector do thesouro provin-ciai —Em aditamento ao meu officio m 76do 10 do corrento, relntivo ao empreSti-mo do 80 contos nuctorisado pelo art. 29.da lei provincial n 747 de Si do julho donnno passado, determino a Vmc. que comas mesmas condições mando annuncinr aemissão de apólices, por conta do empres-timo de quô trnctn a lei provincial n. 7o.ido 1." de junho ultimo, a$ o valor de dezcontos de reis, equivalente ás verbas c mdestino uo calçamento das ruas desta ca-

pital/íme a provincia tem deixado do des-etruer no.corrente exercício"

terra natal sem despender crescidas som-mas,'o que mio conseguirão em outra pro*vincia." E animado nestes sentimentos -. queinvocamos da religiosidade o patriotismodo V. Rvm * tudo o apoio o proteoçfto pa--ra completa êxito dosto pensamento que6 de summa vai*agem para o futuro dpPiauhy. . '.{'

" Contamos, pois., com a brovo inaugu-ração do Pequeno Seminário da Thcresina. que deverá ser dirigido com o mesmoplano do estudos, e alimentado cim ajnes.ma disciplina, quo o nosso do Maranhão^

í " Na carência de meios para de um ja-ctó levar a effeito ò nosso intento, pnrtindo de nós todo o esforço, comprelionde V.Rvm." que ó indispenauvol um nppelloa generosidade das populações, que nè>deixaram de espontnnenmento concorrercom o seu obulo para iinimar a crccçâodesse Pequeno Seminário.

Da solicitude de V. Rvm\ muito cape-

/NavfSftção do Alto-tVlenvim,---M... nresidentri; Francisco Liborii>l/âobro esto assumpto o;S.r, presidente di- dF rnaodes vico-piesidente ; Jos^Xdo ao thesouro provincial o seguinte , Do ^M^-i.nno Butalho,!!. *mM ?er' ú^0

in8peotor do theSouro provincial.- gsgítf

por um ou outro dos seos agentes, nocumprimento d.-s seos deveres, derecrutudorosj porque sabe-se, quenem tíido ho pôde prevenir, e nemh» este, que por mais precavido te-

phá o dom da omniscieiioia e ubi-

quidade.No entretanto ca faetos ahi estão

para provarem, qua quando qual-quer recrutado reclama, fazendo v«.

lor soas isenções é immediatamentedispensado.

teem havido suas queixas, soosdesgostos mas o quo se foiide fi-¦zer? Qual deverá ser o procedimen-tu do governo du provincia em pre-sença das reiteradas ordens do go-verno imperial e das- necessidadesdo P'iÍZ 1

de re-„__ , Se se attender, em matériaramos, c como as oceasiões de desobriga gru(ttmeu'to,va, voz do povo, deixai o-sejao mui próprias para fazer conhecer j j.er_V(,z fò £>i!0fi __ pi,ra a povns oa benificios, que rcsulUm deuru aemelhiuito eatnbelocin.ento, ttckmoa

nardo Ferreira de Oliveira, 2 dito

Felix José Pereira, thesoureiro; Jo-

íé Vicente de Carvalho, 1.° procura-dor, e João Evangelista Moreira, L

dito, i. . ' ¦„_Continuam a chegar péssimas no-

tioias, tanto do Alto-Amazunas, co-

mo do litoral do Peru. .Além da desbarmoma, ou desin-

teU.geooiaí, entre o n..s*o comuns*

sario o oipitao tenente Gosta Aze-

vedo e o commissario peruano o co*

ronel Carrasca, e retirada de»te,com

O que ficou interrompida a demarca*

cão, e portanto todos os trabalho.,

deu-se a morte do intelligeote ca*

pitao-tenente Soares Pinto, morto

a frech»das pelos índios m.angero*

nas, nas cabeceiras do rio Javary,

além de outros compauheiros q-ietambém firam frechado*, ma^ ou

Remetto por e pia a correspondência en-tro esta presidência o o empresário João'Echcoien Portal.relativa A navegação dAlto-Mearim, afim de ,|U0 Vmc ouvimloao procurador fiscal, dò mo o sou parecei;sobre esto objecto tendo em viata nao soas disposições da lei provincial, n. 718, de,iS^iüio de 1864 e do cnntracto cclc-Wdo ernnb^otrrerlíTb-Portal a 17 do agos-to do mesmo annn, como o grando e ur*gente interesse da provincia ein manter anavegação já cm effectividade, o esdon-dei-a até a Barra do Corda; c ficando en-tendido de que o mencionado empresário,segundo verbalmente declarou-me nao po-dera incumbir-se da limpeza do rio, tun-da quando fosse á custa da provincia, pornovo contracto ou por tíclrninistraç o, semque por tal motivo interrompa a navega-ção que ja c nseguio estabulccer. "

Homicídio.-No dia 7 do corrente nolugar denominado " Qumta ", da villa doPaço, foi assassinado Cypriano Antonmda

opportuno que V. Revin. nessas e en ouiras festividades so dirija ao povo, inplo-

ínbom sua coadjuvncâo.os os Beus trabalhos c esferços,

quanto fizer para secunda: oslentes desejos, queira comam-

nicar ao Reviu', padre Raimundo Alves daFonseca, vigário da n .va freguezia de NS dns Dores na Theresinn, que par nósestá encarregado do receber tcdasjjirtiptições para as fazer chegar ao nosso conhecimonto.' Deus guardo o abcnçôo a V. Re\me o auxilio nesta santa o boa obra da e&u-.cação.

" Revm. Sr.

qun para.irotegor-se a utn valdevino mente-secom tlo-cárn, einp'règa-.*è todo o ge-nero dj iiitríg;i-, my-tifica-se os cahicter-es m.is sisudos com tanto queo Sr. capitilo-mói' do Qtn do inundotenha a basofi i d •¦ dizer—soltei o ta-

paz ! Õ>a I"!'1 "mor de Deos !O Progressista diariamente dá n

reUçUo dos rec.ut.dos apurado.-, edos.que tendo i-unçõ;s sao di*pen-sadoc. Contra nqut-lles Kfin ju^ta-mHiite por quein ne empenhara os

pessimistas do reciutamento..; O que é verdade é, que no reina*do do. quatorze annos, quando aquiesteve mi presii-lmicia um personu-gôd. (qun Deos httj.i) recrutou-se a

.- •- ."imuiti g«nte;, tirriintadit pelas ruas,Policia.—No dia 11 do corrente foi -ma3____'_ a^i da necessidade então

preso o ea-ravo Dionisio , de Josó CczarMachado, á requisição deste.

de HRftsao ordinária da mesma the*acuraria, até que seja ella effectunda {aesitando-se os lanços sobre o preço .

de 3:200$ rs. peli qual está avalia*da. Secretaria da thesouraria doMaranhão 5 de dezembro de 1866O official-uiaior,<4Bfomo J. dos Reis.

—O clufe di secçüo d'airec»daçáodo thesouro publico provincial doMaranhão, abaixo assignado, na con*formidade do regulamento ds 14 defevereiro de 1846, convida aca Srs.

propoietariôs de prédiosurbanosnes*ta cidade que ainda nSo satisfuzeraoo» seus débitos relativos ao exerci-cio de 1865 a 1866, para que se a*

pressem a fatisfazel-osâ boca do co-fie como determina o art, 24, cap.1° do citado reg., ntC o fim do mez

próximo de dezembro, termo do re-ferido exercicio, visto como depoisdensa tempo serSc onerados oom asdespesas do juizo exeoutivo para on-de devem ser remettidos os seus de-bitos sujeitos também noa juras res-

pectivoB do 1" de janeiro em diante.Terceira sc-cçSo do thesouro pu-

blico provincial do Maranhão 30 denovembro de 1866.

Henrique de Britto Guiihon.

,.,í;

«10«

Freguezia de. 8, João,João Thoroaz de Mello, t}JoSo Antônio da Cunbu.Nectario Rodolpho de Figueiredo

Barros.Manoel Muximino Mendes dos

Reis.-Corcnel José Nunes de Souza Bel*

tord. ¦'"'. :Antônio Carlos da Fonseca, wí

i Joeé Jacintho Ferreira.Tenente Thoraaz Duarte Mello.Dr. José dn Silva Muiii. ^jJoão Pedro Alves de BarroiAntônio Raimundo >de Berredo 0

Souza. '.'M ;.- | ..;; ,> . '.; :. .'Pedro Alexandrino Murques de

Figueiredo.Fernando Pereira da Roeha.Manoel Ferreira FreireJosé FiiHÍi'nb'dé Góes.Felix Ribeiro da Silva.Joaquim Duarte de Souza Aguiar.Joaquim Vieira da Silva Coquei*

ro. •

Dr. Miguel Vieira Ferreira.Raimundo Ferreira Freire,JoSo Pereira da Rocha.

Freguezia de ,Sâo Joaquim do Ba-canga.

Jeronyrao Etr.ilianò RodriguesBittencourt.

ntWBôd'

vigário de.

lístalistica ila %%W&

do

Forãn soltos ds escravos Luiz, Isabel,e o indivíduo Raimundo Josó Nonna-to; o transferidos para o furto de S. Luizda cadeia onde estuvào os presos JoséRaimundo Moscoso Snlgado , c JoaquimFerreira da Costa.

^ „y„, - - .. n. A illumirihçiio da cidade conservou- seC sta por Justina Francisca Rosa da Pie 1)Qíldade,que se aeb.ii presa. Oomçur.-ceolngo Matar5o-so 2 rezes.ao lugar do delicto o respectivo subdelo _$0 t|ja ^ üa0 oceorreo novidade.nlgado de policia, quo procedeo 4 corpo d<-delicto na victima, e nos espancamentos

úitriív qu? as*iiii só praticasse.Hoje p«r que recruta-ae um pe-

r.\ltu, qne nem uma leoomincndaçSotem, inain do que caber furtar cav.il-lua, piovocar os h um-ns honestos, e

promover desordens brnda-se contraa barbaridade do recrutamento !

SoUno Lopez para nos d^gollar,

—O Sr, inspector do thesouro pu-blico provincial manda annunciar,de ordem do Exm. Sr. presidente daproviucli, em officio de 10 do cor-rents m^z, que no dia 11 de janeirovindoura, pelas 10 horas da manha,se vetidlráò, etn lia>ta publica nd-mini.-itriitivn, apólices du divida fun*fiada da província,no valor de oitentacontos de reicj a juros du 6 a 7 porcento, c.nlbrine as vantagens offere*cidatt a fazenda provincial, para re*nlirtiiçao do empréstimo de que tracta

menos,. . .Subia elle, com o secretario

commissario Carra.*co, e outros, parapor aquelle lado demarcar os li.nl-

tesdoim^rro, ilido e'.n uma peque* que ana ciitioV^üor ter deixado, muito Correspondência do 1'imi.-

;- ;, K.iv , a imrite. com o ma- No lugar competente vtii publicada a car-mais ç nbi.x.i, a iguue, ^^ v^

ondente do Pt.rá, tra-ximo dn expedição. - - •• -

rê reclaroit ter recebido d'uquelle.

Freguezia- de VinhaesTenente Firmino.Antonio da Cos*

ta.freguezia da Villa dó" Paço.

Major Manoel Pereira da'CunhaJúnior.

Freguesia de Gtutiwpirangu:José d'Araiijo Franco.A todos os quaes, o cada um de

per si, bem como a todos os interes*sados em geral, se convida para com*parecerem em a sala das sessões dojury, tanto no referido dia e horo,

a lei provincial n. 747 de 31 de ju* oonw nos mais dias segitintes.jm

lho do anno piusado.As pesitoas que quizerem licitar

nas mesmas apólices deverão com-

. Nem ae poderam servir dás armas

que levavam, por üo terem molhadous esp-1' tis.

Do litoral do Peiú, sao, como le-

vo dito, péssimas ns noticia*, por

zida pelo vapor Guará, o que não fizemoshontem por falta de espaço

Di-trilmição de prêmios. — Nodíimingo, 16 do corrente, pelna 8 horaa damanhã"? na casa dos educandos _ artífices,8. Exc o Sr presidente da provincia pro

Í8«0 qoe ns populações -peru-nm> LJderá ft distribuição de prêmios aos edu

ribeirit.h 8 excit-.d.s i.:»r sentiioen* Cand..s que oa merecerão pnr suas capaei-

ím menos Civilisadtire', e sobretudo dades moral, intellectua e industrial, na

XS »S doseu giver- conferiu ade do respectivo re^vmenU,

guroa.A illuminaçao da cidade consevvou-sC

boa.Óbito'*'.—Sopiiíttirào-se no cemitério

da Santa Casa da Miaericordia osaeguin-tes cn.lnv..fea: .DEZKMBRO.12 -Uma criança, filha de Erminia. eacra-

va de D. Jouquitia R M. dos Santos,na-ceu morta.

13 -Jnsô Ttioinaz Ferreira, enfermo decaridade, Piauhy, 57 nnnos, lezão orgiinica no cotação.

— Maria escrava de Francisco Autran,Miiríinhão 8 dins. convulções'

depred.r noa-ns fortunas, e violar... parec?r neste thesouro no dia e ho-

tenho horror dizel-o, arma todo o ra Indicado*. Secretaria do thosou-" ro pu.dlico provincial do Mauinhao,

11 de dezembro de 1866,O secretario,

Francisco Raimundo F. de Mattos.

pelo celebre -pi _ .no, maltratam a população brumleira, emquanto que >«s- suas folha» tu-

riosamente nggridem o gov.rno un*

Ci.rtít* alli que vinham dois bata*Ihões peruanos para oquelle litoral:a Uquitus haviam jà cliègadoalguma»praças, e'nffi.:iae8. Loreto, passou a

eer ponto militar, om goyêrnadoia. ' propfio,

Ds Manaus, iam segOir para a

fronteira 200 praça-, eo. artigos bel-lioos que du corte tem viodu, entre-tanto que nem os nece-sr-aii"» m-i'H,

para trun^p-irtur as peças de artilha-ri», ao cume do monte, onde e.*ta »

insufficiente, ou de-mantellada, f.r-taleza,existem aHi;i»to com risco duficarem mergulhadas, pela immineute enchente do Auiaaonae; alémde que a fortaleza é incapaz d« p-e-encher o' fim, e o nosso governo,'; eó<'ando parece, se hi contentai.,com -o.rit.oo ou plan.) feito em papeldas n .vas fortifioaçõíH, que o çUimoengenheiro alli mandado, traçou,

Dizia-se também em Manáos, que, o Exm. Sr. Epaminonda*', h nléTa |bating*. .

Teve lugar ha dias a-tetceira eul-

tinia sessão judiciaria,, do correnteanno, presidida flwK digno e iutegr..

juiz de direito Ce;queira Lima Ju-nior. Apenas fórum julgados tres

' pro<!erS 8.

, De.novo tomo a liberdade ae lem-brar aos. dignos murauhenses, o seuillii-tratfo patrício o Sr. José Viceu-te Jorge, p.irá.os representar na ca-

* mara legislativa geral. Peço abai-dade transcrever o artigo publicadono sen jornal n; 182 do 10 de agosto,

• .' a respeito da quelb cavalueiro'-''¦ Mesmo por n3o pertencer a nenhu-

- ¦'- ¦ ma dás párcialidadea políticas da

iVproviucia, óque melhora pode re*

prenentar..; ,:•.': ;;- . Vou ooncluir por esfa vez como*'

rendimentos do rnez de N.>ve.iibr«).AlBindegaJ.-—..-175:624J022

• . 'Ilíecebèdüriaprovincial %TMp$9bl

v" í;^^ParaS«ot,Çasa^—--- 249$520

Contlnsente parn-o exercito—Seguirão homem para o Sul, no vaporGuará, além de um 2.» sargento o 138rruardaa nacionaes vindna do Pará, 1 caiu»e 3 soldados do õ." batalhão de infantaria,2 do 18.°, 49 guardna nacionaes designa-dos e 31) recrutaa apurados.

Vapor Plndnré.— Este vapor s»-ftiirá no domingo, i6 do corrente ás7hrras da manhã, devendo voltar no mesmodia, ás 4 da tnrde.

^rlkáario.< . Calçamento .Ia ci.ia.ic— Km se-

¦..--{•nidapuitlicamos.os officios- que a- este. respei'o a. presidência da prnvinc a acaba- de dirigir

"á câmara municipal e no thesou-ro.provincial:-, [ ,t .

í1¦-. '¦¦'¦¦ «A? câmara municipal-da capital. —

' Anctòrisandò a^ câmara mui.icipald'esta

( «apitai fl^ástac coin o palçamentoa quan*

Fuiuliição de um seminário noPinUtty,—si. Exc Revm» o Sr. bispodiocesano, acaba de dar mais uma provado sua reconhecida solicitude pela instrua-ção da mo'idade.

A creaçâo de um seminário na capitaldo Piauhy,cújn idéa se contem na circularque abaixo tviinscrevemos,facilitiinrloo es-tudo aos habitantes tVaqnclla provincia,contribue effiouzmento para o engrandeci-1tnento da mesma. I

A circular è a que ae segue:11 Paço episcopal do Maranhão, 21 de

Novembro de 1866'' Considerando sér a obra da educação

da mocidtide uma das mais dignas do nos-so ministério, temos nos esforçado paradotar a população deste bispado com cs-tabelecimentns litterarioa onde éo pos8tipelo estudo formar homens úteis a pátria" Na provincia do Maranhão, cuja cn-pitai é tam antiga como illustrtida o ondea edificação presta-se commo 'atuente a(•rundes nncleos de educação..ja tivemosafortuna de inaugurar um internato, quefuneciona regularmente hu quatro anno*.B' elle o pequeno sominario de Sossa Se-nlioft dus Mercez.

" Attendendo-nos ciue a rica o popu-losa provincia do Piauhy, confiada a nos-sa sollitude paatoral é tamliem credoradoa mesmos eaforços, visto mostrar-se an-ciosa por adquerir a in-trucçâo,desejatnos-fundar nessa parte do nosso bispa lo.capi-tal o cidade Théresina um pequeno suminario, que prestem Lmiiea fierviç .a aos queo existem na capital do Maranhão ja ha»prestado.•'• I :ompreliendo-so quão nociva í a fui-ta de um internato regular para o futurobrilhante, qüe espora a província do Pi-auhy, internat>» onde leccionando um cur-ao completo, dè humanidades habilite amocidade á seguir eatudos superiorea, odè a essa província uincléro digno deliapor aua illustraçtio e rawMi lado

' As vantagens que resultam dá reali-sação de um .estabelecimento desta ordemsão facilmente dedusida por todos os quotiverem em vista-ò engrandecimento moraldeumpovo, , -

"Com effeito gènernlisur a instrucçãocom o fim primordial de; crearísacerdotea

Iidôneos,- e m.ralisar as popiiltições' pormeio ds uma educação conveniente, fi semduvida empret.ender ¦ uma obra4 digna docoadjuvaçáo mnia franca o decidida, mor-;mente quando so trata de educar a moci-,diide sob «» immediata8: viatas dós aeiiapaeaem um internato,- onde seus filhospor est.rotn mais proximoa delles os dia-pen-âo de-mai tres cuidad.,.a, aceréscendoainda a! vantagem da grande economiaique

l^iiüllcaçOtíS geriteá.O recrutamento.

Como renpi.htn tv» que se tem esori(ito em rcluçító no recrutamentopublique, Sr. ludactor, o segui.htettecho de uma ci>ne*pond>>iieH dnsrVliijous para o Diário do Ria, qu-cabimento respondi! ais pessimista*i' dtsintercssaãas dí/feiisõVès das publicas liberdades, e d«s direitas do eidudm tüo violentamente conculcadas

pelo ferrenho despotismo que nas lia-

gclla, o qii.3 se maiores horrores vã>

pratica é pur que a cpoclm rido cum

porta cruezas.Qiiiz..'1'timt.a que e.~tes nossos pn

tricio*, á quem o r.criitamento c ua.>tantos tviii[.it.,s, uos

' èiUiiia.s^etn a

maiu-iiíi de renovar e «uginentar olex.'1'cito sem mandar-.-e novos ba

tnlliõe*, e cuino se fortiiaVao este-nuiii iiicrtitantetito. .

Ju felizmente tem arr. f. cido o en-thusiiistiio, o hoje é inegável quenó por meio do reoiutuimítilo t-e podera ütigró/íar as fileiras do iíohS'1exercito. E' preciso pôr termo ficuerrà, e teih .-o!dado.T cimpossível.

La está a frente do tiofsa» \> g:õí>o primeiro cabo de guerra do impe-tio, o distiucto Marquez dé Cixia*,pura conltizir n.»sus bríiyos ás mai-(jiloii.s-is victoriiiH, puiv-m sem sol.les, como p. di'i'ri fiz-r mil gres .heroe de Mini", e S. Piulo, o pacifiüaiiíi.r do llio Grau le?

S-rit» bom que. nos ensinasse ai*gum pessimista de òá.

Sendo de todos a enu*a qui defmdt-mos, á todos c.rreo dever de «ju-dar o miVerno,.- f .eilitar-lhe os mei< sdl' c.iioluir-su coin limira a ríp.*BHcontendi, com o piesidente do Para-guay, Em vez de censuras' evrt-criiiiiii=rçÔPs, yenlvv a honrada oppti.-i-çSo cercar o governo com o seu pres-tfgjõ) com sua infliieiicia e com os?ei.H cotisdlhos, e ,.U'iá bem cumpri-tio seu dever. A guerra n3o d-V-.ser qu^*tSo,dií partido E! qüeSfflonaciutial, em que todo* nós ternos om^smo interesse,¦a. mesma gloria ouo iuesmode*ar. Pen*ar ocoitruioé indigno de Brasileiios, e nfto acre-ditamos que btija entre nós pa'n>guuyos dirfirçn.lon o oceultos paranoa cieir embiraijos,

Bràsilicus

seu p.iiz èm nome da liberdade PuMgíi.aya,

Nós, que nos defendemos, que devemos a todo transe vingar ultrajesos inàis orúeis, âffrontas as mais ve-liementés, nSo podemos tolerar que O Snr. inspector do4hesouro pu-se recrute utn cisado (ém nome) que blico provincial manda annunciar de

abandona a mulher, que f»ss presen- c.mforinidade com a ordem do Exm.

te di s filhos, e quu vive cm ustiandu- 8r. presidente da provincia, em of*

losa maiicebia, u ¦•ritrò as mais tor ,'ficio desta data, que no dia 12 deja*

pesdevassidõ-s! Hu bain lembrado, neiro vindouro, pelas 10 horas da

Se o Sr. AlaiicnsUe nSo pi-umo- mauha.era hasta publica administra-

ve*se'o recrüt'iuient..»,-e desdenhasse tivo, se venderão apólices da divida

as ordens tenmmantes do governo --fundida da ptovi.ncia a juroa/le G n

imperial, a'voz' Üú pana pmeorreriu

quanto durar a sessão, sob as penasda lei se faltarem. E pára que che*gue a noticia a todos, mandou-senSo só passar o presente, que serálido a nffixado no lugar do costumee publicado pela imprensa, como re-metter iguaes.aos subdelegados dotermo, para publical-os, e mandaremfazer as notificações necessárias, aosjurados que se acharem nos seus dis*

I trictoa. Muranhflo, 7 de dezembrode 1866. Eu Francisco Buroso deSouza, escrivão do jury esorevy—Braulino Cândido do Rego Mendes.—Estáconfotme-0 escrivao,J?Van-cisco Barroso de Souza,

em outro diapasao a escala cliromn-ti ou das itivectivas, em vários semi-.tons.

E'-so preso por ter cito, c por naoter ca••: ninguém os entende.

.0 que na» podem contestar équerelevantise.iinp tem sido o serviçoque In pre*1ado áciusa da nnçSo oSr. ^.Ifrioaiitre; e nem ainda, que asociedade está do apitas pelas saúda-•les que lh* vao deix.iido os itinúcejltes r>-crut .dos rjue marcharam parao sul,

Muiem.-H d-i assumpto, visto comoa apreciiçlo dos netos d.i nduiiois-traçío na, e^tá f-lizmente circum--ciipta á vi.nttide diste ou daquelleque nao tevea fortuna do soltar umr"Ciit.i."

7 por cento ao anno, por couta doempréstimo de que trata a lei pro*vincial n. 753,de 1° de junho ultimo,até o valor de dez contOB de reis, e*quivalente ás verbas com destino aocalçamento das ruas desta capital,que a provincia tem deixado de des*pendeu no corrente exercicio.

As pessoas que quizerem licitarnas mesmas apólices deverflo òò.m*parecer ne-te thesouro no dia e horaindicados.

Secretaria do thesouro publicoprovincial do Maranhão, 12 de des-embro de 1866,

O secretario,» Francisco li. Farias de Mattos.

Edilaes.—De ordem de S. Exc. o Snr.

presidente da provincia fica nbeitopor espaço do sessenta dias o concur-so puni provimento da cadeira deprimeiras letras do sexo masculinoda fiigUKzia de S3o JoSo de Cortes,qne se acha vagi.

Os candidatos deverílo apresentarseus requerimentos cotivènientemèn-te documentados, dentro do dito pra--o, findo o qual será marcado o diapna o exame,

Secretaria do governo do Mara*nhao em 4 de dezembro de 1866.

Ovidio da Gama lobo.

0 Dr. Braulino Canelo do RegoMen-des, juiz municipal da 3.' vara,pre-furador dos 'feitos

para o jury dacomarca da capital do MuranMo ty,Faço saber que pelo juiz de direi*

to da segunda vara crime da cornar-cn, Dr. Antônio Francisco de Salles,lhe foi communicado haver designa*do o dia desesete do corrente.ás dezhoras du manhã, para abrir a sexta eultima sessão periódica do jury, quetrabalhará em dias suecessivos, eque, havendo procedido ao sorteiodos quarenta e oito jurado-, que de-vem servir na mesma sessão em con-formidude dos arts, 327 e 328 do re-gulamento n. 120 de 31 de j ineirode 1842, f.uilo sorteados e designa*dos os cidadãos seguintes:

. —Por ordem de S. Ex, o Sr. pro-«idente da provincia fica aberto por. spçi de sessenta dias o joncur*oia cadi-ir. de primeiras lettras dosi-xo feminino da freguezia de SautaAnua do Burity.

Asopposit iras deverSo apresentardentro d'e»te praso, seus requeri*mentos devidamente documentados,para lhes ser marcado dia pata osexames.

Secretaria do governo do Mara*nhSo 3 de dezembro de 1866.

Ooidio da Gama Lobo,

i

:—Nío tendo comparecido em ses*são de h>nt<ein licit.mte nlgum aocasou d» corveta Unido,, cujo- arre-mataçao aiinunoiou-se, por edital

" O recrutamento tem sido feito Ide 20 do novembro ultimo, faço pu*com tilguiiia aotividade,poréin regu- blico, de-ordem do lllm. Sr. conta-larmente, .,, Mlbr servindo de inspector da thesou-

Qiiem teVe; ou tiver isençSo legiií raria db fazenda desta proVincia, quenao foi, e nem irá; é.Jbem possível, a veiida dò.referidb casco cobtinuà

resulta de fazerem a educação delta nal qne S. Exc. possa ter sido illudido rá a andar em hasta publica nos diaB

Freguezia da Só.Luiz da Serra Pinto.Sudario César de Souza;Carlos Seidl.Manoel Antônio dos Santos.Antônio César Cantanhede.Chrifltovflo Pedro Martins,Antônio José Teixeira.José1 Amiceto Gonçalves; ¦Joffo Antônio Lisboa. :¦'••.' ->¦

Freguezia da Conceição.Júlio Antônio de Moraes Rego,Thiago José Salgado de Sá1 Mos-

coso.Luiz Henrique de Moraes Rego.Dr. Tolentino Augusto Machado.Luiz Raimundo de Azevedo.Antônio Raimundo Gaspar.José JoSo da Costa.Francisco d'AssÍ3 Ribeiro do A*

ma rui.* Capitão Álvaro Duarte Godinho,

Albano Duarte Godinho.Raimundo Querino Bemfica.José Joaquim Pereira.Leocadio Ferreira de Sou^a,-

"'

Sérgio Antônio Vieira.

O Dr. Braulino Cândido, do RegoMendes, juiz municipal da segan-da vara da capital do Maranhdok,È^ço saber nos que o presente edi*

tal diproça virem, ou delle tiveremnoticia que, findando-se no dia dez-enove es dias da lei e do cstylo,quecomeçarão a correr de amanhã cin-co, com exclusão dos dias santifica-doB, se ha de arrematar no dia vintetudo do corrente mez de dezembro,no leilão do ogento Joaquim Thomazda Costa B istos, pelas onze horasda manhã, a quem mais der e maiorlanço cfFereccr, ts seguintes escra-vos—Benedicto, crioulo, com dsz*oito annos de idade pouco mais oumenos; sem officio, doente com dousbobões abertos e com corúbas, ava-liado por sotecentos mil leis (700$),Justino, crioulo, com doze annos dejçladc.puuco mais ou menos, sem of-fioio, avali.ido par Seis centos milreis (600$), cujos eBõ72*os fcrfto pe-nhorados . aos herdeiros de PedroMiguel Lamogner Brederodes, porexecução de "Francisco Diogo Ilibei-ro. Quem pois quizer lançar nosmesmos escravos, o poderá fazer noescripto de praça em tnSo do portei-ro ou comparecendo no dia, hora elugar indicados. Pu«-a que cheguoao conhecimento de todos se passouo presente, que será publicado pelaimprensa e afixado no lugar do cos*tume. Maranhão 4 de dezembro de1866.' Eu Joaquim Pereira dos San-tos Queiroz, escrivão cescrevijlfrau-lino Cândido do Rego Mcrdes.

0 cidadão Jbsê d* Oliveira Santos Ju-nior, sMetegado áè policia 1." süp-plente cm exercício da freguezia de

. N, S. da Conceição, 2° districtodu capital ty,Faço saber qüe achando-me no

exercício da subdelegacia de policiad'esta freguezia tenho designado osdiaB de terça feira ús 4 horas da tar-dè para as audienoins, nas casas deminha residência' sita na rua Grandesob n, 129; e sendo este impedido nodiajeguinte ,fts mesmas horas. E^ pa*ra que chegue ao conhecimento detodos, mandei lavrar o presente edi-tal que será effisado no lugar do cos*tume e publicado pela imprensa.

M»ranhfto 5 de dezembro de 1866.Eu Manoel Macario Galvflo escrivãoque o escrevi.-* Josó d'01iveira San*tos Júnior.—-Está'-'conforme.-. 0^ escrivão, Manoel Maeàrio Gal-vão.'

...'." ¦'¦¦íxv.J'":.-..- ¦¦¦

:Vj-:;-';; :- ::..'^...'.-' -¦¦¦

Page 3: ¦1 Transcripções.memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00285.pdfXXV, AÍNlNO Si Luiz — Sexta-feira* 14 de Dezembro de 1866, NUMERO Si!• .'•¦••..'.':'¦'¦'..___zz====—^-—-----''¦^^*m

*PUBUCaÍíOR MaÍÍAíiHBüSÉ

3

Parte Commercial.-O hyate—Madeira—segue para o Pa-

rá no dia 16.—O hyate—Progresso-segue para o

Pará no dia 16. •* * . %—O hyate—Mtttilda—segue para o

Para no dia 16. .—O vapor—Pitídaré-segue para Al-

cantara no dia 16, ás 7 horas da manha.—O brigue -Viajantè^-segue paruLiB-

boa no dia 25. '"¦.* ,,

fe oLí>*i^.;.!Rèiidlmèntà'si.;n'.i.fAlfândega do ia 12 «Jjijglldemem 18........ • ••• 3:99^8U3

."WT3 caixas cora charutos, de A. Archer

da.Silva ,--.'. . s1 barrica com nssncar, 1 pacote com

rapé, 1 dito Com linha, 1 dito com cabi-nho, 1 dito com miudezas, 1 barril comvinho, de Mnreira da Silvu,; Irmão tf* 0.

8 fardos-com^fuzendas, 7 caixas cora]miudezas, 1 encapado de chapeos, 1 bar-ril com verniz, de Naeff ifc Nadjer.

8 caixas e 1 furdo.com fazendas, 1 eu-nhete com machados, 1 caixote o 1 lttacom chá, 2 ditas com kerossne, 1 canastrai*com alhos, 4 bacias de nrarae, 1 amarra-do de cassarolas. 2 ditos de ourinòfs, 1garrafáo com vinagre, 1 Bacca com pi men

Guarda Civica,1 dita com cera éni velas, do Vihhâés& Couto. . •.

VAimriU ,\a a I O direotor çómmnndante' da gúar1 ditivçom calçado, de Eduardo da ;B. W +Ag

^^ Cürdilllme,)td ftü8

ídUa*omWo^epello,do.A.Al- «eus collegas voluntários d»l'e2"

berto daSilva & C. .• companhia, aBsim como todos os da*

1 dita com mercadorias, de V. Moreira 3.^ pelii"boa vontude, Vigilância e a-

H Pára New-Yóft m P«^

da Silva, , ,, ,, 111 pacote com chapeos, do S. Engelard

8 caixas cora mercadorias, do A. P. Rdo Alm-eida,.

PaR-AHIBA—1 caixa cora uma ma-

quina de costuras, do José" M. *>>. Relfort.PERNAMBUCO-300 saccas com fa

58:809*721

çffi-srapíiSTíE: mmmmmm

Thesouro prov,dèlal2,;.ll:98l|5;5Idem em 13....,. •.. • • • •

g-O^f8»-15*.029$793

Oscillações das marés.Dia 15 de Dezembro.

Praia-mar-As 12 h. o 12 m. do dia.

Baixa-mar-As6h,e24m.datarde.Directores da caixa.

Luiz J. J. Rodrigues Lopes.Luiz da Rocha Santos.

Ulrectores do banco.

JoSo José Fernandes Silva.Francisco Pereira da Silva Novaes.

» » Dinheiro suhldo.

—No vapor—Guará—em 13.Pura Pernambuco.

100*$000-de Clemente José d.Siiva Nuues Sc C.

120$000—de Jofva P. .A. de Bar-r0B* n

250$000-de João P. -Bessa*y

6O0*$O0O--de Fernandes Ribeiroôz. Guimarães.

Para o Rio. .2008000 -do J. C. da Cunhatfc O

5O08O0O-deR.JP'de Castro6008000—de J. C. Fragoso.

í

zar tf* Ribeiro,barrica com assucar, 1 sacca com ca-

fé, de Clemente José da Silva Niines Sc Ü".barricas com garrafas, de S. Suraer.*

GRANJA—1 barril com manteiga, 1barrica com assucar, 2 barris com vinho,1 caixa com cebolaB, 1 dita com miude-zas, de Germano dn Rocha Pinto

1 barrica com assucar, 1 canastra comolhos, 1 barril com vinho, 2 caixas commiudezas, 6 ditas com sabão, 1 barrilcom vinagre, de José Francisco Arteiro.

caixote com ferragens, de FerreiraIrmão Sc C.

barris com vinho, 2 ancorelas cora a-

zeitonas, de Bernardino Josô da SilvaBalga. . *'

1 amarrado de chapeos, 1 caixote com,ferragens, 4 banioas com folha de ferro, 1encapado com aço, de Lázaro Moreira deSouza t$* C.

1 caixa e 4 frasqueiras com genebra, 1barril com vinho, de Albino Martins Fer-reira tf* 0.

1 caixa com miudezas, 1 peBBa.de ara-me, 1 amarrado de panellas, 1 dita com

passas e figos, 1 caixa com vinho, 1 ditacom perfumarias, de Gutorres tf* IrmiV».

1 barrica com farinha, 1 dita com bu-calhao 1 caixa com folha de ílandros, 1

garraffto com azeito, 2 barricas com fer

100 ditas" com dita, de Alves Nogueiraik C.

49 meios barriB com manteiga, do JoséMoreira da Silva.

39 ditos com dita, de Joaquim CoelhoFragoso.

300 meios do solln, de Cândido Cezarda Silva Rosa.

10 barriquinhas com goma, de A. J.Gonçalves Sc C.

19 fardos com fazendas, de GwiBtonEdo Sc 0.

BAHIA—3 pacotes com casemiras, doJ. G. da Costa

RIO—V)0 meios de solla,.do consigna-tario. .

100 ditos de dito, do Lázaro Moreirade Souza & C.

ctividade que mostraram na noite de12 è 13 do corrente, passada comelle.úm serviço no Campo d'Ourique.

Quartel gemi dr guarda civica emMaranhão, 13 de dezembro de. 1866.

. Alfredo Bandeira Hall.

Para Pernambuco.Vai seguir ern poucos dias o bem cons-

'ruid.i 1'atneho Brasileiro—Volanto— porter moto citrrejiamentn engiijud'; tauibemt-ciirâ no Ceu-á so obtiver freto quo con-vr-nhn.Truti-s-i óòiiiò cTaiit?nntiirio Jotè Fran-

cisen Árteirojou c-mi o Capitão pJjPraticoT iiitnBSifldi Rzi.

M irnh5o 14 de d-z^mbro do 1866.

Attenção.

TIIIÍSOURO PROVINCIAL1'auta semanal.

Assuenr, 1 * qualidade urmhi.

P^le-so an sujeito ( .já conhecido ) quopor engano levou no tlia 11 dn correntodo união dn corrido uma carteira contendovinte mil teis en/ditilieiro, umn obrigaçãoc mais idguns pireis, queira cntregu-li»na eus 1 da run Odorico Mendes •>.' 38, uunt!Sta'4Typ. no não quizer ver oncti nomeestampido nns rolumnas doste jornal.

MuranhiV)'jl4 do dezoinbro de 1866

tf. Isabel Ohrifltiha dó CoSt» Sonuiní,vom dochirar an publico que desde o^ diu 20do corretitp, deixou Bttf genro José' Anto-nio d'01iv'cirn, tiú dirigir oa nogocio» dasua c.-.sa, visto tor por uma esoriiituiá' pu-blica deriogtda ospodcrís que lhe haviadiiiio por uma proeuraçilo.' o

Santa Izubel 20 do novembro de 1866.lzabel Christina da Cesta Seguinsi

HiateTngíêzTladeira,E3te navio sahirá para N York,via Pará

à, 15 do corrente. Quem tiver contes como mesmo dove apresental-oB.ao abaixo assignado a*è ás 4 horas da tarde do dia 14.

A, L. Ferreira~ Vrolgrinho.

Final -Dento é chegado o magnífico ra*, èvtnugrinhotàonnciosamente rsperudo. Assim, são oonvidados todos 03 apprccia4oresdu olorifera pitada, para qiio se veuliaoíoítir ant?s quo bo verifique oadugi-ioquo é bom dura pouco.

Único deposito-Bocen d'AlfandegiMoreira da Silva Irmão Sc C.

Maranhão 12 de dezembro de 1866.

Soriío om npúoo{L(iÍBS para aqueilesportos o hiate Bdie-WatcrS e recebe carga. .

A tratar oom José Ferreira daSilva Ju-nior, ouVinhaes Sf Çooío'. .

MarnnbSo 5 de dezembro dé 1866. "'

Praia e^ufõ^Compra-se na loja de joías' '

DB ¦ ' --..,-•¦::-

—-José dé CàstraEtóiOina rua Grande, casa dei JoãoIgnacio da Silva, compra es*cravou m * %á , MMt

o * ~ 11

(( o <t '

o 4/ ':\guVi(l,uvte, restilloj oa-udu,

" caxaça, "titju ra

Õ^OOO4$0t)0380002$00o

360300500

2,370$000—Tot-al.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROSSnhldos.

—No vapor—Guará—em 13.Para o Ceara- João N. da Costa, sua

Benhora e S filhos, Gustavo Amsmck.PáraPernambuco-JosóM. da S.lva.e

2 escravos, Joaquim José Almeida Olivei-

ra. João Rufino Brandão, Antonio José

Rodrigues de Souza. „.Para oRio-Lucrecio A. Marques Ri-

beiro e 1 oriado,desernl#:ador PoljcarF

topes de Leão e 2 indioL , atanio Plant,

Dr José de Souza da Silveira, 5 aprendi-

zes marinheiros, 5 recrutas para armudn,

aEsValerio Alves de Souza c 85 pra-

ças, 140 praças do Pará, 5 escravos a en-

tregar

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.

Detalhe rtos Sins. coiifeientes *

Sana de 10 a 1.5-<ie dezem-

Conferência de sahida—Freitas.Conferência de embarque ni .Irapielit

—Caldas e Brandão.Ciínfeiencia de embarque naPtotiBa no-

va e na do Costa—Barbosa.Conferência de embarque dl cabotagem

—Fiderclino. ' _ ,Pauta semanal—Cunha—Beokman.

Exportação.Manifesto do hyate brasileiro Rosa,sa-

hido em II, consignado a GuimarãesCaldas, Filho tf* Miranda.PARNAHIBA—1\2 pipa com vinho,

2 caixas com velas, 1 taxo, 1 barrica comassucar, 1 caixa com mercadorias, dos

consignutarios. „4 caixaB com fazendas, de Naeff & Nad

ler*3 ditas com vinho, do William Toule.

, 1 forno, 1 chapa, de Laurindo d'01ivei-ra Sr C. , .

1 canastra com olhos, 2 caixas com b,v• tatas, 1 garrafáo comrinho, 1 cunhete

com machados, 1 caixa com kerosene, 2

caixotes com miudezas, 4 barricas com as-

Bucar,2 caixas com charutos, 3 suecas com

arroz, de Moreira da Silva, Irmão & C.

1 engenho para algodão, 1 caixa com

miudezas 10 caixaB com sabão, 2 saccas

com café, 4 garrafões com vinagre 2 cai-

xuscoid charutos, de VinhaeB tf- Couto.• a caixote com charutos, 1 dito çom ra-

„a o. barricas e 1 ancoreta com vinbo, 1

V 'ÚÜ

L°om genebra.l barril com alcatmo,ítt ¦ «mf oèra, 2 alguidares, 8 caixas1 caixa Ponl ceia, b

^^^. tcom Babilo, y* ¦ .Vè&genho,doMaIaq^asÂlltonIoGon-

Çai Srriquinha com assU^r, 1 canastra

ragens, 1 barril com vinho, 1 imeapanocora fazendas. 1 sueca cora farinha da J.Gonçalves Belchior.

ACARACÜ'—1 encupudo cora miude-zas, 2 caixas com cera, 59 panellas, 1 en-capado de pussus, 1 aíambique, 13 taxos,1'burrilcom vinagre, 1 snecacom arroz, obarricas cora soda, 1 caixa com merendo-rias, 1 sueca comervadoce t barrica com

genebra, 8 \\1 pipas e 1 garrafa o com vi-nho 1 burrica com copos, 12 caixas commasflUB, 1 dita com cunulla, do Josó F.

Arteiro. ¦gigo com loiiia, 1 caixa com copos *,.

furclos°do pano, 4 caixus com fnzcndns, 1

dita com pèrfiimurias. 3 meias -pipas comvinho, 2 barricas com assucar, 'j2 pipacom aguoidente, de Vicente Subino M.

da Costa.4 1|2 pipas com vinho, 3 barricas çom

"¦cnebra,. 5 ditas com cerveja, G cuixnscom soda, 2 ditas com ceb»»lns 2 ditascom miudezas, 2 barricas com farinha, 1

cuixu com cera, 1 dita çom* cogimc 1 (li-

ta com ferragens.. 4 caixus com subuo. üe

Castro, Souza tf' C. .1 bar.ilcom pregos, t barrica com en-

chadas, 1 caixa cora ferragens, 1 encapa-com bandejas, 1 chupa, I amarrado de pa-nellos,6 taxos, 1 barrioacoin drogas, 1-

burras de ferro, 3 caixas com f lhas, 1 cai

xote cora niiiidezas,l06 cul(h'ii*Oes,de Fer-

reira Innio tfcC.• 50 paneiros do farinha, de Almeida tf'

^O caldeirões, de Pedro Luiz (VAzeve-do T oçi. ¦

„ ..MUNDAI1U— 2 burricas comceiv.'i..,ditus com furinha, de João Vict-nte Ui-

beiro Sc C. . . ,CEAR V—1 caixa eom mercadorias, l

dita com figos, 3 amarrados do pussus, i

Movimento do Porto.Sahida no dia 13.

Rio e escalas -Vapor brasileiro Guará—comm. Duarte, trip. 44 pess, tons,999, curga vários gêneros, consignado 11M. A. dos Santos.

Vapor FindaraD"Ver4 sahir para Alcanttiian'ii|Dotriin-

if, 10 do em rente, f cias 7 Itorus di ícanliãlievottdo vultirijtio tiicítiindin, á- 4 !a tarde

MiVMit.l»3» 14 d* d/,7.»Vl»ro 'le Iffifi

—Septimus Sumner, vai ao Pará

Muranhao,13 de dezembro do 1866.

Festividade.-A mesa da irmandade por

di-voção du Glorioso S. Raimundo Non-nato, que se venera na igrej» do Recolhi-mento de N. S. di Antiunoiiojão o Reme-lios», parteoipa uo respeitável puMic^,que afestividado dn mesmo GloiioSoSinto teialuanr no dia 16 do corrente, começando namvonas ão missas oou.o é do costume, n»ili., 7; Imverfi vésperas soleiunos e miss

Comprão Ribeiro&Ho-yer, com prêmio.

-ííaeedo & Irmão,rua Goii^çalvcs Dias ti. 12 vendem:Telhas.Tijolos quarlraduS,Ditoa de poço. .Cal empaneirada,

um», uy*« "6""i , • . ,cunhetes com aço, 5 bairicus com soda,

b mil com óleo, 2 barris com vinagre, de

Castro Souza Sc C.caixa com charutos, 1 dita com ta-

zeiid»is,de Cândido Cezar da Silvu Roza

6 caixas e l fardo com fazendas, tle Vi-

nhaes ÍV Couto. _..,•2 bnrris com vinlm, de Viuva e Filhos

de Josó P dos Santos. •9 cuixas e 3 ínrdos com fazendas, de

Nuefl iV Nadler.; . . .caixas cora drogas, do Monoel J. w:

Ribidro Gtiiiiinr cs. .250 burricas du farinha, du Ribeiro Sc

Hoyer.

Manifesto do hyate americano EdieWaters..snhidoem 13, consignado aJsê Ferreira%a Silva Júnior.

PAR A'—295 barricas e 140 suecos cm

assuenr, 161 garrafões com tiquira. 172

saceos commilho. do Custodio P.. Bote-

9 caixas com champngne, 4 ditas com

fazendas, de Saxer Eugelhurd * C.174 lutas com bulucha, de Viuhaes &

°Ío pinas com vinho, 20 barricas com

assuenr,'db José Francisco Arteiro.15 barris com uzeite, de Domingos l

Jorge de Carvalho..25ditoBdfdito. I caixn com fuzend-.iSi

fajtícjitó Mai'i!imas,*avíns " «'*.u'Uii.

Lisboa—Viajante-M Freitas i\*CainposLiverpòol -t) Princesa—G Edo iV <3.

Liverpòol—IEsoapii-Jlibei.ro Sc Hoyer.Porto—F.ormozii—Luiz dá Serra I nito.l»orto—\dnmastor— Moreira da Silva,

Irmão Sc C.Liverpòol—Dr. F. :-.. S. Hunter-Manoel

A. dos Santos.pa á_ progresso.- J. O. Fragõzo

Navios A «le-üoui-iín.New-York—Madeira—vários gêneros.New-York—Matilda - idem.Cardiff—J Eliurt— carvão.New-Port— Ganges - carvão.Cardiff - Ires—catvfto.Cardiff--Eroe—carvão.Cardiff—Anniveisnry - ideai. -..,- ¦ '•;

Cardiff—Abyssetiian—carvão.New-Port—N. Crown—carvão.

Vapores e»|icrailos.Liverpòol e escnlus—Uleator—em 10.Rio c escnlus-Tocantin-i—em 20.

Navios «siiciiMloíi.Para—Flôi' de Feitosa.Liverpòol—J hn Ilonry.Lisbou— liem vindo—M*Luiza,1'tiriiahyba—Muria,Porto—Restuuruçio.

MnVioH lifirió» '»'> {><»'l<>Vupor brasileiro - Camossim -comm.

Solano. .Hyate brasileiro—Progresso -oap UU-veira. ,

Barca portugueza -Formosa—eap. Al-

varengn,Esounu inglezu.^Bililoog-onp. Azov.;-

' °Bar*u ingleza—Dr. F. À S. Hunter -

cap RusselBarca ingloza—D. Prinoess-cap.bim-

—J.MHiu.u» U ng>lve« Al..t:tl..Uo e

D L,'onnr<la M d'Assumpç3e Macha-

,lo, sumiiiamenta penhcriidos parucoíti ns* péssOaM que,no dia 9 do cor-

rente se dignutnoVicompanhur até ao

cemitério do.-Pasãos.o cadáver de suu

.Valiosa efilhuD. Antonia Mnrn da

Assumpça» Muchado, pieviilecem.rse,|,.,te meio para ugiadecer-lhes.M.mtihil*. 13 de dezembro de 186b

Üiisa ilos liüucaiidos ArtíficesT-n Io S. Exo. o Sr. presidente du

oròvinüiii do conleiir prêmios aos

.iduciiidos iiililices que iíbtu:nnno8e

loriianini dignos por soas capticida-,!„„_mtunl-ititellectuul-e Hidus-

tiiiti no ilominup 16 do corrente pe-l

cniitadn Ú3101J2 horas doraanhn.eotn ser-mfio,cantando pu eBta (Ccasiã) ni ouronu Illti.ns. Sras Recolhidas.

A mdmi mesa convhla a todos 09 fieisdevotos á (iompnrocor a cases acto* reli-.rioai.s afim do tornal-os mais brilhantes"om

a eu 1 presença; iisfitn como espen queenviem itlgutnn jóia pura o leilão que terftluíTitr ii'o'Í8'e'iiio*3mo dia;-cujo produotn acra•ipiUiòniTô ao Culto Divino do tão GloriosoSanto.- ,41

Tncirá tia vospera c no ma u banflauemusica do 2'h.talhão lindas c variadasDÕCftS*

Maianlião o de dezembro de 1866O onfiiirrsgailo di inunina rtèvdção

Carlos- Antônio dos Santos.

Para o Pará.

—Livro para copiar cartasem machinas, o tinta adquada, vendem-sepor modici preço era Cisa dé Vinh»éí9;tf* Couto, á' rua dos Éarbeiror ...

Ip^Ãgostinho FerreiraAlvos, vende em süa offioin» do marrinei-ro, cita no Largo d» Palácio , gomma la-ca", da melhor qualidadeíjue hn,o*joi me-'nor preço do que em outrb qualquer parjé^

Aos~ãmantes da leitura,As Minas do Píata, lindoromanoe pof

J. do Alencnr/em 6 volumes netidamentoimpresso.

P.eço 12$000.Vondo-EO na livraria de Ramos do AI-racidn. .

Maranhão 29 de novombro de 1866

LUVAS.»s 8 lionv dn inuiiliíi; o

conVida u todíts iu pescasz>>rein ujsistii' <>1

dito noto. ile

directorqoe ijui

*huii

,1-ti i'oin a Mia presençaMuranhâo, 14 do Dezembro de

1866.Raynmndo JansnrSerM X.m"t-^

—Joaquim "Antônio

da sil-vi Ferreira está liiictu.is.i.d.' paru y.eiidcr,|uis i;i'!ii-8 ii>!bio'ditiliot! d; ci--u-« na tua

d'. S.int'Ann nla, pertencentes à JocqüimAlves di ^ü*'''-1! sendo um sobrii-linhn cmhu-ítro jiiielliii ile fronte, ea ru-inliatcr-r a rinciiit->, innt» «o m lira linho

pson. ,, „Bnron ingle-aa- J Eliurt— cap. Ecape.Briguo inglez—C Inatallid -cn|> ."-iice.Bni°a ingleza—Gunges—cup.Willams.Brigue inglez—Ires -cnp. 1'ellerson.Brigue portuguez—Viajante— VascoBurca ingleza—Aniiiveisnry-cap.Par

Brigue inglez - Eroe-- cap. Salater.Galera portugueza— A clanmstor - cap

Gonçalves .'Barca ingleza—A bystenmn—cap. BiüPataeho inglez -Volant cnp.Brigue inglez—N. Crown-cap lu-

cher. XT : ,Hyate inglez - Madeira—cap. Nugent

Viiüii «le «iicrrtt.Ilinte I)ru7.il"ii*;i— Rio do' C •titas-c.ui'

tcnenie NoKunirn.

com alho8;T"caixa com ^£\^°o.

com marroquim, de Ramos Santo? ( Vk^ $*$ y 0

1 caixa com kerosene, do João fe.eiru .)>2barrig ccm-azeite)G0 barricas com asBessatfc 0.-. . % V ,

' , je Cândido C. da b. Roza.

1 caixa com batatas, dita íjom^cejio- \^& l5 caixas cora.vinho, de ViuvaIns, 1 dita com peixe, 6 atas com soda 6 1 n jg^ ¦#

filhos.an oretascom azeitonas; 1 amimado.de fi- de J^|

; de Mürüimck Sli-.

7tóÚIÍI§Í*

DE

Comparação,Rua Grande n 11Faixão Cearense.Este eáiibeltíciinetVto do JOIA.S,

nchu-sé inteirumenta Eortido, poistem recebido cóiintantemetite factu-

nu ,ki» .nelhore.H f.hrica.-, e constilo

dos olifrictos de biilhantef, perolis,rubitis, e-memldai», hopallan, o m>i>

pedras príi^üisSi. Obras de ouro de

ti.du-i rn. qualidades e pura crílvur pe-ilVnV. -S ríviçç» de prntu

de 1*1 puraníinooo; e tlütVus muitus pessas des-

to metal para diferentes npplioa-

Mel Caixas de mu-iens, i-culos e

linietliV; binóculos, relógios, e sine-

te-» paí*i» C'iit-is.O anntidciunte tenciona ir breve

Ií, Euripu, por ii.so vende^tudo sem

reserva de preços, e até passa o es-

bbelecitiiento cm t»'ÇSííiun de ouri

v,s, tiffereoendo v.mtugens íió com-

prudor. — Compra; biilhatites, dia-

uiniitfs, prnt#e pérolas. .^

TamTfaFáTNéw-York,

O iiiuto rrogrosso, soguo cir. pr.nuoB (hufl.Reoobo carga o pasnaReiros, a tratar

cnm o oonMgn-.tf.rio Joaquim C;cllio l!r,«

" Muranhâo 5 do dozeuliio tle 1866.

... •

ParaSnhiriV com a póosivel lirevidmlo o mui

veleiro o oommodn briRue portuguez Vm-

jante: par.» cnrRu o passaeeiroB t-nta-ao rom os consignntaiioS M?tto> Freitas

tf- Cumpop, om liquiddçã"."Seguro de vidas.

João do Oliveim. Santos & Subrinlir,üiraiitei 'lo Baneo União; do Porto,a-isüot toilos os subícriptores tia sessão do so-

gur«.s da 'm

quo tcem ^twào »«"?»

íaru o pag»ment, tiaepcoi.de 31 do dezem-

bro dc cada anno, qut devem vir sati-fa-

Ber a3 entradas rel.tivuB aos mesmo ate 80

docon-íntetnez. .Tambom avisão ao? subscriptnr 8 que

nindu não te. m recebido aa apólices relati-

v.ib nos seuí seguros V.«ra virem rccebel-iEnfBta agencia.

Lmas do pelica do còr enfoitadaa, á imperatriz; ileepacliiirâo-BO paia a loju doPlácido tf* Serra.

Rendas I Rendas IRendas 1NO

estabelecimento commercial de

Pedro Luiz ^Azevedo Troça,rua do

Trapiche,ii. 41, e na ca-'.. ¦,.. r'.

sa de sua residen-ciaá tua Grande,*h'i

um completo ftrtimentode labirintos ííuoh, rendas

adiimascadiis, chinezas, e ponto'de chrochet.gostos inteira-mente novos que se ven-:dem muito barato tau-':

toem prrçSocotEO-a retalho. Tam-

bem continua'ter bom áor-

timento , .ftendas de linho,

Brigue Viajante,Cnncluio a sua líoscqrga o ootneçn a ro-

coher c.rgu pira Lisboa; tendo m contra^

tiidi uma grundo parte, p.dca eulm* "t6o

din 23 du corrente.Pura o resto da purga o passageiros, a

nuem offérecti opttmas tcotnmo.loçoaa, tra-

t.i-pocomcs confignütirioB on cimo enpi-

tão Vufco. aaaMaranhã» 5 de rlezetsbi.o*,,de:18b'o.

Attenção, \

de Josô Fer-ancoretasv"*-"""xi"-:-'^ _., . rgosl-do Antônio;Bento da Silva_&C

:* ifibürticas èoú -assucar, de dosenandestimft^ Ó| m M ^fejiL,-

,1 pipa- eom^agnardente, ide JoaqTiim.

Dias.de Miranda*.:;: & ¦.¦-•.*',-7 $', ¦¦¦¦¦ ..A,. 43,2 barrícaB.com: aBSiicar,i;2 caixas'-oo^cetolãB,'*

amarrados de passaB, 10

C^KSmditc^eReis^ustos&C

subur de Antônio BeBtoda Suva Sc 0.

S!»de solla, de Guimarnes Cul^

Ana Pilho'& Miranda. Virda8NBwSRK-20..tonellacLaBdeiJro&sm^?^^S^->m::dc Bernardino José da Silva Balga

eSscomfolhaedeflandres, 5caiío-

bre. dftMWoel Antônio de Pinho _6paneirosdefarinha,de Manoel Car-

valho da* Silva-

tosi-de Ribeirotfc.Hóyer ..^.massos dõ couros do viado, de L^a

& lO^màssos de couros de viado, 8 barri-

cas còmtapiocai do JòaqüimCoelho Fra-

valno.aa*fcuya- . ,, . ... ° . . . • ¦ *.* /».,„,.,?¦Manifestb^ovüporbrahleiro^amos- gan^esto dovapor brasileiro On

||SI°3koWl% consignado a cm- sJido m ,3 , consignado a Mamei:S^f»*Í0 Ma- AVdos Santo*. . ; .ranhão. .. . „„, 0(,*u5ft CBAB;A'—Icaixacom-oalçadOvdo'

-r,

TARNAHIBA-50 çaixascom sabão, ^^Juníof§*

'

• de,Benjámin Abetibel- ¦>

Companhia de illuminação agazdo Maranhão.

Nnn se tendo podnlo- tmu.r ''ilberaçno

ncnliuuiti nu wu-ão que tevo lugar nò dia10 10 c .rrentn, P"r f dm *1« numero lbjíiilfsão 09 Srs. iiccMintett nov.ime.,tt) cnnvi In-dos a íeuiii-cui Bonodm J7 do con enteno meio dui nu saiu daá 6e8^os d,í ccmaiij-soes dii|.raç-i. ,

Muriiihãu 12 de dezembro iie 18b0. -P. J' Santos....

' : ¦

Director ginnto interino. [}

-Nos1 atjaixo ássigiiados fe-elnraincB qúi- tenlo dissolvi io nesta data

amicavelmento a «oeielad» eomniotenl queftfita pr«çn. «im» í»b a firma, de.Azev do

Irmão; cy C, fiando o értr»»1)i'leei.n»iMt-,„„!, to-lau l.qi.id.ofto;.V» *rtiv...e.«RPp.ivO„ crao do ox.=.(,ció Olavin Marnns Bello.

M«ninhãn 12 •t.-.rl.-zpnibro de 18bb.:i Azevcdojc WM-fí

' . *;{ !e^;í

i*. w«rtò"marcos- Rem. >,-, .^j',.;'

O hiato ingl-a MahiMa, recidio-ctiYgnpar* iímbi)B -s pnrfony a tratar c m o con-siunata in Oiíftdídp Ct-wr da S.Ivb R za*."Marauhfto

10 de dezembro de 1S66.

pi Manoel Fernandes Ro-drigues dos Pubsoh, vui á Portugal

tratar de su* shude. (d

C3TN0 HOTEL MARaIÍHENse, i)tetiiza-t>« tle um¦• cnsinh-wo,- quemquizer apareça no mesmo raf« t'riitnr-BC.

. O pr .pnetnrio...,.Èstnerina %&m<k Santos.

Quem quizer tomar sobre a m lespon-sabulidada n naveKftçâo a vapor do Alt"Menrim t.briftondo-se os cnmliçõeí do con-

jtracto que o't>rinunôiiinte tem como g ver ,no provincial; garantindo cora nove cinto»,

de reií onnuaes do subvonçâo, duiamo qua-1tro anms. Dirij»-60 ao abaixo osaigimdoquo oach tá disposto o fazer qualquer no-

gocio vantajozo. Maranhão 30 de novem-bro do 1866; '. n ^

'.J. Fé. Portal.

deEsteiras.

brancas e de côr vendeín-sena loja de Cunha Màcíiado& Bragas ruít do NazàréÉ^tljoao PauloSêrrí^ode;

uma armação própria para quitará quem'proienlcr difija-eo acabado éua.réíi-denein ma da. Cruz 1/. 105 para tiatar db'

pr°ç'* .._. MM±$M IME ÍGÍIO. . ;

Na rua do Machado,n. 16 pegadoo cães na praia do Caju, vende-se

leite e capim*.

SIKDSE* ¦ :-:;}.: '-

Attenção,Nicnlán Antônio da Silva, vende no sitio

Roma Velha o *ÍÊ^f0M$ãM^.l,nto raça p^ra ctiar,'0»padoB. gordos,-leitSi-Boptimofl para fumo o finalmente-oasta-•m de caju' pára d.ce; oqtíe tudorecom-menda aos freguc-zvs p*^r ser tempo üe

festa'. .„

campaiülíagfpróprios para igrejas e fazendas;'de

diversos tamanhos. ¦, '¦ ._¦

Vendem-se em caz>.fj,MANOEL ANTÔNIO DE PINHO.

agente Basto.Lãa para

AtMMtiNarffadeSíFanfáíeaon,'

é^coze-sejegòmínã-séjeoiwmttita limpeza» e barato;

Na caFa ti, 19'da rua de 8 A'ntonio,vende se íxoeUcntolaa bfanca.para bordar.

Maranhão 27'de novembro de-18ofa.

'&é^ÊÊÊ::k '_ Aüícmij Joséde Prèi-

fe^^PPíS^.EstrplIa compró-secouros deiWA»e¦*&¦£&*màtaento rle Lisboa. '} *'. ¥. -'M\'\.. ^Ànlilb-lS^o-desenibro.de-lbee.'

<íè q]nitíi|ida*

- ¦-¦¦ :¦:.'-.¦- ' ¦".*'<í-'y ..«v '"

úiàÉimm

, ,-'¦¦-.- ¦¦"

Page 4: ¦1 Transcripções.memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00285.pdfXXV, AÍNlNO Si Luiz — Sexta-feira* 14 de Dezembro de 1866, NUMERO Si!• .'•¦••..'.':'¦'¦'..___zz====—^-—-----''¦^^*m

PUBLICADOR MARANHENSE.

Tjjolos._o deposito da praia do.Cajfl:,

Compridos grossos 27| o milboiroDito» finos 228 ,,Qqadrados grande» 508' .Bextavado» " .0 ...

Todos muito perfei. a e bom cosido», a

tratar na rua da Viração n. L, canto da doP espontâo. _________¦~~CaIeomania,

Por que não pintae» ? maito» roí.rão que é por quo desconhecem a arte da

pintora, _*.» este inconveniente esta re-mediado com a novíssima descoberta daG-loomania, poi. por este sy.tem»,, cora amui*r facilidade se revestem os objectos doricos adornos como fpor encantos. Aos a-montes principolmento offereçe a Calcou».nia um importante auxiliar para agradar.a bellas, por meio de uma cartinha enfntada, que è objecto de sua paixão, o emcasado A>'ôas.»o encontra oque ha domelhor noste gene».

Maranhão 8 de novembro de 1866.

—Compra-se milho na coxeira da empresa Porto.Fazendas inteiramente novas

ede gostos elegantes.Cortes de tarlatana branca e do côr,

bordado» 8 seda, novidade. ' '

Ditos de 15a e »cda, com flotcB elondasSant .abarques de gorgorão preto, pn-

morosamonto enfeitados.BornouBdolâa e sê la,pr»pno3 para Sro.Ditos do caeemira do côr para Sr».Cassa» do côiefl de bons go .OB.Chitas finas (percale8),de bons gostos.Chapeos do palha dltalia enfeitados

com grandes v.or, para Sra.Ditoa do fsltro amazonas enfeitados

pnra Sra.Ditos do palho, imitando os de manilus,

para homem.Ditos do palmeira, do cores.Ditos de panatxá.Toucados, ob mais modernos.Pentas d'ourados, fantasia.Fivollas de madrcperola para cintos.•Vendem João Pereira Beca í* C, em

sua lo.i*, á rna do 8»1.

Aos6,0001000.

Era onnaequencia de não ter rido extra-hida a 80 do passado como se supunha,a loteria do Pernambuco 95" a beneficio dai perisl capella do N. S. da Estância esim a 8 do corrente mez, nfto v. rãoas lis-tua pelo vapor ultimamonto chegado portei sabido no .dia 1. as quaes virão pcl ¦

próximo paquote; ainda ha por vender umresto de bilhetes inteiros. A elles antes

quo se acabem.Maranhão 10 de dezembro de 1866."—Vende-se

um im-latinlido 11 annos na rua Gomes do Souza, outr'ura*da8 Violas casa, n. 84.

Camisas para homem.Acabão de íespaohar- so para a Irrjan-

Agostinho José Rid.igues Valle—dofrodetodo jardim—as mais enperiores cami.sde murim, com peitos e punhos de Unho:tarabom ura Bortimento dp outras qualida-des regularea para preç-e menore . Baniracomo camisas do meia da melhor qualidade,quo vende a preç ^s razoáveis

Maranhão 10 do novembro do 1866.

Objectos de padaria.TJ_. bulcilo, um» banca do deposito, uma

maecira, uma tendodeira, uma porta dòforno nova, etc.

Pdo eer vista na rua doi Re_edio8,c*8*n. 17.atro_r mt ru.de SantWnn* n. 142.

Maranhão 10 do novembro de 1866.

N.6 RUA GONSAUES DIAS. N.6

Offereçe ao respeitável publico seus prestimos

/-, :¦:_

m

______________> li / rrt. __a____l

_Wj_9_7\\%__ m__l H__S___.\ \__?__^

_______________________| wBBKÊm^s

Photograpliia centralPinto de Sampaio

n.86 Rua Gonçalves Dias n, 86Neste novo estabelecimento de photo

graphias completamente montado, cneon-trará o publico um rio o variado sorti-mento de passopartonts, caixitfl, quadrosdos melhores e maia delgados gostos, e cmtrabalho photographicoPr.ei. , prompto cdelicado.

Preços fixos.Rotrat _ para caitaB ou bilhete» de visita

100 25&000.Ilem idem pira albun» 12 10_|000.Idemidcm para lenços. 12 60$000.Das 8 horas da raanhãa á* 2 da tarde."ZT^al-iiãTe^srÂntoiiio

n.37, preesa-se alugar uroa preta quetenha pratica de cosinba.

JÍJSTINO NÕRÃTtira retractos em ponto gran-de, e em cartões de visita a81000 rs. a dúzia,

R_ V iil 15.—Na rua Gomes de Souza

n. 88 (ón t-õra das Violas) existo pura alu-gar um moleque do 14 annrs, prnp-io paiatodo o forviçode uma casa de.família.

Maranhã > 6 d* dfzembrp dn 1RH6.

Quem precisar.Nesta typographia se indi-

ca um moço habilitado paracobranças, de boa condueta,

—Kendas de linho, peitilliospara camisas, bo> dados, liíbirihth.s Sc, »*n-dera-se em cuaa de J. só Ferreira da SilvaJúnior, a rua Gonçalvea Dias, out.'ora deS»nt'Annn.

á 11000 alibra.No escriptorio da cosa n. 28 At rua do

Nazariith, vende-se raro Nioi.t da fabricaimporial de S. João de Nitlieroy.

Maranhão 27 de novembro de 1866.

Luvas d^JonvinLuvas do pelio» branca (cortes deg»z" de

seda branca oom flores acabam de »*r des-pachada para _ loja dé Cacha M.ohado &Braga, tua' de Nazareth.

Attençâo.Domingos Tiburcio Alves,

papsa a Riia quitanda sita na rua do" Ale-crim. vulgo cova da Onç.i; quem p etenderdirija-so a t_C3_a, para tratar com o an-imniiantc-

Maranhão 6 do dezembro do 1806.

?0.000$000.

Josó Moreira da Silva, Eocca tara Per-nambuco

Mur*-hão 10 do dt-zembro íe 1866.

Bilhetes meios evende J. C, Fragozo.17-frãça do Commercio-17

\_nho de caju do Ceará.í_te hygioDÍc* vinho vendo-se em cai-

.xinhaB de dusias do garrafas, no armnzen.de Jds_ Francisoo Arteiro, na rua do Tra-

piche.

.Para Senhoras..Pentes do m .drepi rola, para trança,

muito lindos, ede gosto inteirameite novo.Despacharão-se para a loji do Plácido& Serro.

M .anhão 19 de novembro do 1866,

Laços de cabellos"v 61000 rs.

Cabelereiro de Pariz, largo doCarmo n. 10, junto a botica doSr. Vidal.•-Estopa Larga e Bara-

ta em casa de AntônioJosé de Azevedo & Fí-lho na praia grande n.80. A, ;

__ãgi_Íãde LagedoCom dimençóes próprias par» passeio*,vende-_e mtt.to em cinta era casa do J_õ

,__anni8og Arteifo, rua do Trapicho.

-rManoel Antônio dosSantos, saca sobre âpraça do llio de Janei-

-No armazém üe A. Four-nier Sc O. canto da Reli ção, venda umHxocllente pianno do uf.mado ouctor ABlondel, de Puriz.

Attençâo,Na colxoaria de João R drigo de Passos,

rua Gomes de Souza n. 28 ha pata venderraarq .. . de Bedr.icim ns seus coropeten-tes colxõeB ou som elles; o bem assim 2 bo-nitoB guarda-roupa, gosto moderno, quevende muito cm canta.

Maranhã. 10 do dezembro de 1866.

Ao clero da capital e do interior.

Vicente Martins Arcas, estabclelecidocom loja de armador á rua do S.d n. 37,recebeo ultimamente para seu estabeleci-mento um completo sortimento de fizond .próprias para paramentos e rauis alfaiaspara igreja, o? quaes não só tem exposto avenda como se incumbe de promptilicartoda a qualidade do paramentos quer finns,entre fin s, ou lisos, mediante uma módicapnga. Os Srs vigários do interior da pro-vincia, quo neces.i arera do qualquer obra:uesto gensro podem, por intermedia de seuscorrespondentes, f.zor a ncquisiçâo commuita brevidade o barateza.

Maranhão 9 do novembro de 1866.

Aos amantes da leitura.Vendo-bo por preços muito commodos

oa seguinte* livres, nitidamente tncador-nados e também em brnchuo.

Ohronica da companhia do Jesus do cstado cio Bia.il.

Trabalha de Jesus, po: Fr. Thomé doJei-u*.

Elucidario da lingui portugueza, porViterbo, 2* edição.

Pnoziiis do Bocnge, 7 vilomcp.Mohicino.de Pariz, por A. Dumas.Mistciios do povo, pnr Eugênio Suo.A regrneia do Lu>z 15. por A. Dumas'Reinado do Jiiiiz 16 " " "Memórias do um medico.Ç illeüçíio do Páii.rsmà do 1837 a 58.O I-Urrro d'oure, c outrrfl tnuiios ro

mnncos, l.i.stí.ria*, dramas, csníedíii*, senascômicas, prczins de P-lioeiim c do outrosuuloree.

Na rua da Pulmo n. 27.Maranhão 16 do novembro do 1866.

Lan para bordar.Lin bran.a finíssima despachada lu jo

vendô-sô na rua dos l .roedios n, 34, cantoda rn» do Alec.im.

Maranhão 12 do novembro do 1866

TODOS OS RAMOS DE SUA PROFISSÃO.

Bota dentes e dentaduras bulcanit inalteráveis, de umasemelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema, e que se adaptam perfeitamente as gengivas pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a mastigação, solida-mente coílocados sem dôr, e sem ser preciso extrahir asraízes, fixam-se e tiram-se a vontade.

• As pessoas que soffrcm dos dentes, podem procural-o comtoda a confiança, porque as operações serão feitas com amaior destreza, e quasi sem encomniodar,

i Limpar toda a dentadura com cuidado é o único meio cf-ficaz de conservar os dentes alvos e sãos. ;

Chumba e limpa dentes; também os lima c abre.Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

ções, Recommendo muito chumbar os dentes com ourobom, para a boa conservação dos mesmos, _ também bo-ta dentes em chapas de ouro de 22 quilates,

Telhasse iüíz

quem as compra,—Lan branca —

N, 20 rua da Estrella m 20.Já tem nos te cstubccioieato lan fina pá

ra bordar.

—Manoel Alves de Barrossacca sobre a praça do Riode Janeiro,

Yenda de escravo.Nesta typographia se diz quem

vende um escravo bom paru eerviçi.de roça ou servente áe obras.

—Vende-se duas bar-raças em terreno livrena Prava do Mercado,quem as pretender, di-rija-se ao Sr.JoséLou-rengo dé Souza Atenda

Miiianliã» 10 dod*'Z"'i',b/n d" '866

DA

MIU!fi^TrôCíri-^

n_

-No armazém de A, Fournier _ 0. canto da Rduçâo vende-«e umcarro próprio para c.ndução do pipa d'agua

_ preço razoável.

—Quem tiver precisão equizer comorar u.n.i grade de ferro em bomuso, feita para ecl cr- o em volta do umasepultura, iliiiji-cc. á cuaii n. 67 du rua daBstr.l.l-j que aclinií cora quem tratar. Opreço 6 limito.razoável.

-Manoel Antôniodos Smto», compra umi esctnva preta cre-nula de 20 annos de idado pruoo muis oumenos que tenha habilidades pr.pria parabem servir uma casa de familia, qua^ Sv-jamoiigeradn, sabendo en|_otrimar, c.sinliare lavar—Rua do Giz n. 36.

Maranhão 10 do dezembro do 1866.

T-^a^hêírã do hotel Porto,existem á vendo algunB jumen. s d,i roç.espanhola, grandes e muito próprios parotirar raça.

Qu*m os pretender podo entender-secom Joaquim Marque* R.driguo* no seuescriptorio tt rua da Estrella n. 56.

Attençâo.CarloB Seilà pretende pas*nr a sua loja

de livros na ruo do Nazireth n. 81. Os

pictendentos poderão inf.rmar-se das condicõ'8 com n m«_i na díti loi .

1 MÜLEJOS.Grando variedade do AZULEJOS

tarja» com desen. o» novost tA'Venda no estabeleéimentouoramereial

de Monteiro da SHvã „ Machado, rua do.'^•-_rét_t>'n.8_.

flamengos muifrescaesá i$200 rs no armazémnovo do canto Pequeno,

A pomba d'ourolN, 56—Uua do Sol—N. 56.

No-to .'stdb.lecimeiito continm-. o a fa-liricr cim esmero e accio pão do fumilia,oabeç . provençi, régaliailie.pat.hol; asBimcomo biscoutinhos do ar- tuta, limão, roza,canella. fatias da rainha Sc ft e bom assimrectbaericomrafndas.do bclaxis grc8sa°,em barricas, ob.ig.ndo-se a p.l-as no lu-gar destinado pelo cor-pralor. O seu pro-prietario pede ao respeitável publica suavaliosa protecçfi... pruiuettcndo servir bemu teus protectores.

Maranhão 6 de do.cuibro de 1866.

—Acha-se na agencia bra-fileira de pnquci.es a vap.r nm caixit.vindo lo Pernambuco no vapor Paraná comb-treiro an eirm.cl Miguel Uonriques dePaiva, do Pinuhy.

Rog.t-se a quem pertencer o ditocaixo-to o vcnlii teceber, e pagar o f.eto.

Maranhão 6 do dezembro de 1866.

-No sobrado n, 10 do largode P-hcio, existe á venda os s.guintes

artigos:Laços de cabellos, para Sra.

¦ Crespos, „u encüimenti s para dita.Trare. Uns do seda preto e do côics,para

su-pender vestidos.Argol.e de metal, brancas e pretaB para

Sra.¦Linha brar.ca o de coroa para machínas.Cadarço de linho do differentes larguras.

Bordado, da ilha do M.deira sendo:O ."ii .as p"f'> 8*a91 ricamente bordadas,Palns para camisas dit. .

Rodas pura nnaguas do ditosDitu de prjnt.t o entro meio.Tiras no meEmu dita dita.Vestido* para criança dito dito,e muitas

outras miudezas.Maranhão' 5 do dozembro do 1866.

P.C.gi'8 do Ct.irnbia o ameixas d.lvasembocotiis ricamente on_itnd_.

AtD2ÍX'.8 p'l8._liU8 O íigO-t C-ColllíloS Cmlat-s ei.feita d.p.

Passas c figos cm c.ixiiihi».Nnzes m"ito novos.Ervilha* Beecaj. o rrcparalas cm latas.Marmi-llida supe ir.(.h c loto fino de Lisboa.Cliá hyson, recebido pelo n.vio D.misli

P.innrsí edo tão 8iipetiiir quulid.io qu.-..fiançân os apreciad.irej p. _c«b vezos upa-recor n'esto mercado e quu contei.ua a sera ¦ xpocislidado do enntz.m noyo do-OintcPequeno.

Maranhão 10 de dezcmb.i de 1866.

Ura doa-maia pincjòroaos .motivos dntransferencia da extn.cçàn:da 1.* lúteiiuera yóü. ¦ f°'i cmno eo rabe', a fultá deS___ Trôco;_ig_'o disao eu no meu' r,nuui.cio de 7 du c rretite, quo n'essó ruoí-mo dia eu já dr.va paBsõs _.'rêsi.çit : «tinúncio pois qu" jii toitho comprado quatrocentos mil tois do dinlioiro miiido, pnr issotod m conc.riorá comprados bilhetes;*crido certo quo peço p r òbíoquiq aos S-e.«oncarrentes, quo, pc(lendo triuor dinheiron.iudo pira a compra, é mais um favor, quemo f.rão, paru v.ão estagna* íramcdiutí-inepto o adqueiid.o, convindo o.ctnreccr,.-.uo:eop>,i,*_ú_ a comprar dinheiro u _•_ lo i»3 per ci', o nà'i poupo o*íirç'*, o dospozaspara ultimar esta àrdü. t.refu.

Continuão â venda os bilhrtese m .o>n'esto Ooll"gio, c ms c. as dns lllms. Srs.J oquiii. Fragoso, e Barateiro.

Bilhetes.... 5$000M|. ...2.3-500Q lintos, já nào ha ú dias.Piomio gian lo 5:000$000Imine liato 900 _0ÓÒO outro logo ;... .• 500®0()0Oiil.cjgiiiEtiisoopal do N. S. dos Reme-

li_ aos 11 do dezembro de 1860.O Thnzotiroito.

J. R de S. Neves.

Frntas seccas.Supcriorca ameixas om latas ricamente

enfeitadas.Figos rsprcíae* e de compadre em latas.I lora enfeitada* e em caixinhas.Passas novae.Pcccgo, rainha C_u.lin,pera, alpiebe e

ginja em calda.Ervilhas secou», o cm conserva.Chocolate fino doLi'b.»i,'Bi.coutos de diff.renteD qualidades.

. tíui erior chá Hy*un cu a cspecialiclad*do nraiazem novo do canto Pequeno.

Mnr-nhiio 19 do ncvombio de 1866.

Camisas francezasMuito boas e por preço barutissirao, tantoera dúzias, come o retalho, vende-se na ruaos Re.meclio3 n, 34.

Para acabarVenue-se muto barato na

Li»ji. do Polycarpo Jmó da Ooeti L.boiui do Sul defronte Ai botica fmnc. za.

Venda de 2 moradas de casase terrenos com quartos.

Vendo so uma mondas de casaa, narua da Ma Ire de Deos n. IT, em que mo-rou o orceiliugi Antônio Lobato d'Araújo,com grande q.intul todonmurado.

Outra ii orada de ca _s com mirante, narua dos Rcuclios n. 15, 2 terrenos com(inales, na rua Gomes do Souza, numerou120 a 126 entro a rua dus R-médios e rua(lis Horta?', junt. a _ua do' major JoaquimJ. BC AlvOtjjllMOf.

Quom pretender c.tr.prnr queira entm-der.3 com Mtinool Jo*é Martin» Ribeira

.'uitiVorec.j ti" rU'. d* _-t!ell»,

CORPETES.Cometes do liii.cr.fi itado*, á Mario Pis,

para Sras. o aeninsis,' vendem Plácido ij*Serra.

CHAPEChapeos do palhi d'ltalia meia cabeça,

ditos do seda primorosamente guurnpcido*,ditos de aba palha d'Italia para Sras. emeninas, patd sshs do gorgorão de sedacom excellentes guarniçõas, espartilh"»i ara Sras. e meninas, luvas do pelicnbranca, balões do niu*«ulina o de taiinha,guarniçõ'8 de boiõj. do cô-- para vesti lucgrande varieda lo dç perfumaria, nguadrcolonii, cxt.actoo finos, puraadn superior,i.ileo o .al>. notes dns mclh.rcs qualidades,opiatc, pos de arroz o e.soncia de roza, ei-misai. suporioro" com abertura», colliirinliòi-c punhos de linh . aberturas de linho pareca.ni._s, dit . do al_odàn, collarinhcs (-punhos de linho para cnmi.n, nbotuadura"paro colctos, tapetes para fliffá, tudo ricmente de*pai*h..d') para o 1 j. do CunhaMachado Sc Bmga—Rua do Nazaroth.

Maranhão 6 de dezembro do 1866.

.8i .e.i.a-se neBtò est-belecimenti d'u-.i«

pessoa livre ou cécrava para o serviço doraofimo.

Maranhão 6 do dezembro de 1866.

—Na ru i da Paz casa n, 4ora frente ao hotel Porto, compra-se umao .ravu qu. peja moça, sadia o do boa co ¦¦duct . sabendo bnngommar o oosinhar, ouannnncio por esto jornal.

Maranhão 6 de dezembro At 1866.

—Manoel Alves de Barros,vendo uma escrava prop.ia para serviço deaualquer caso.

Attençâo.Na rua Grande casa n. 71 ha pura alu-

gar..um escravo bom co>inheiro. Quem opretender dirij..-.*o a mesmi casa quo acha-rá com quem tratar!

M.ranhâo 12 de dezembro de 1866.

CHAPEOSDO

CHILE.Para o armazém, do agento Cosia Busto,

¦he_o.i no vapor Gu.rá, novo sertimentole CHAPEOS 1)0 CHILE.

Slã^ Nesta typ;se diz quem compra meia mo-rada de casas,

• —Antônio Bento da Bilvaft C, vendera um bonito o_f.iyo .cm vicio.'.o 22 n'nno* de idado _cüí ofuoi., prepriopara Birviço do roça.

Ultima moda.Gosto inteiramente novo,

Brincos—roéô as—btoxes—_fi.net. s;d.gravata—fivellas ;ar.. oi..tos, lisos o mal-oh.t_diS, tudo do madrcperola-, goetosnovoi o chique*.

C.laro* e brincos irmão*, lindes goeto»o côr**, obra muito fina, bracelute. de p.rola de lindas cores.. ':

Rosêtas, brincos com pingentes, obrachique, peroliiá luetrudai vêri\it&veã eama-rclla, e diversos artig-Si t.udo gosto mo-demo. Acabão d. desp.har--«e para oestabelecimento commer.ialde Manoel An-tonio do Pinho..

MacfínadewsturaDE

W_.ee.er. .& Wilson deLiverpóol.

Chegarão para a c... do Adriano Ar*oher d* Silva, na rua do Giz n. 8(nnde_ouchào á venda catas exooll.nieemachínas,som paralíeía na historia' daa invençõesdeatp gênero ató hoj,e.

Na mi sma _è_' .nsina _é a trabalhar,concerta-se quando ntoessario for, o temconst.ntomonto á venda, oteife, .agulha»,linhas, retroz, ntericilios í. &

Maranhão 19" dé nbVombV-de 1866.

Conferência sobre a PaixãoDE

R. S. Jesu? €_risfo pelopadre Ventura. \

Esta importante obra acsba de sér tra-dúzida; poío dr; Ovidio da GaTru*. Lobo, fi.stâaendo impressa na typographia do Sririas.

PANNO DE LAAcom flores, para

Em casa de Duchemin _ O, vondo-Rea histori.^da revolução francez. por Thiu*.

Historia do consulado d. império porThuc ,l - V

Maranhão 12 do dezembro do 1866.

cobrirbanca.

Pedras para com_iodas e Iaváterjqs.

Agostinho* Jo-é" líudrigues V«He, deB-pachnu i'X'_llonte8 pedra*, inarmoro bran-co o do .Ores, próprias p .a lavatorios,commodas ó áparadoro», vindas pelo ulti

30-Ri_i

De muito bonitos goEtoS,çom oito palmos 1 mo _a_o.francez, que vende a preços Gom-de largara, chegado no último navio; ven modoe. Também recebeo douS bbnitoB tou-de-«e ná loja de Agostinho ío.é Rodri- cadorea cora podra que ve'.do a preços ra-.guesVolie- '', Umyois. Maranhão 6 de dezembro dd 1866:

Theotonio Albino Martins, morador naroa dia Creoulatr defro.íto dá Kxm.Sia D. Livia Bandeira,' ogi-ncia pupeisna câmara e*cl 'Sia9ti..* mediante muitu mo-dica pugi. O mesmo solli.ita certidõos deidndo na meãma câmara pelo diminutoproço domil reis cada ümo,.dando-lho osii8ce8*ari..a ap >nt»mer>toà para elle poderorganizar o petição. Também entrega car-tas do convites p»r_ enterro.

Attençâo.Chapaos do Ghilly, cadeiras cio balanço,

dit.s'para meninos, ditas de outras quuli-dades, selins de diver*,aa qualidades, cortador s do capim, machinis para algodão,onxa-las amerioanas, aparelhos de porce-lan» para chá o para jimtar.popil Superior,dito^morea pequena, o onvelopos, vendo-seno nrmnzera de-nanoel Kina& Irmão.

Maranhão 19 de . oz.erabro do 1866.

D. íosé Rophacl cirurgiSõ dentista,avi.í. ao respeitável piítili-Ò! <jue; rocebeonova remesBa d. dentes o mais fino que haneBte geii"ero ôbm gengivas, tanto parachapa de ouro como para vúlcannit, chun_ba a'ouro d'a'mantin*,plntina a extração Ae.raízes ,piará colocar gratisjoontinuaâvenderclixir contra a* doures dé dente» é padefli-ménfo (1-s gengivaa; :. t . •.:'

Attençao.Retrozpreto è azul ferretoprlmeira qua-

üdadede Antônio'Jobô Pire. . Alfe?.Morim superior, pesoas de o'2 viiras;Toalhaa felpudas e de linho jp.ra resto. .Guard.an.apoa'd'algodaoPapel vorgor, almaç", (1. peso e de fan-

tisi.a com os CiiTnpetentca.enVfllopB;' Tudo baiatbln. armazém n. 2é da ruado Giz. »

Maranhão 15 do novembro de 1860.

_.,M-ran_ftò—-Typ/Çcaiat.. de t 5. fliweir»