intÊÍsÕà,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00002.pdf · anlnü xxvi, ¦;. s....

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ANlNü XXVI, ¦;. S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2. iHk, _á$lli__lllfe. ',' ' - Assl:.*naUaraá. •. CAPITAI-. Por anno ..i16.000 Por semestre. Í.S..00 Por trinK. tre. 40800 0 Publlcador-Maranheiise, íoHia Offiicial e diária, é propriedade de I J, Ferreira, As assi.naturas são pagas ailiantadas:—abi-em-sè em qualquer «lia, c finaüsão em Março, Junho, __c.ci_i_>r..,c Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3. Asslgnatuf.... INTÊÍSÕà, P.r>onno-___Í8|_{)_ Por semestre. 9_éo0 Por trimestre 5. OCO *?. MRTE OFICIAL, __.xi-C<liciitetloilía.26 ilcdezeiu- _m>-IclSí--». A(K< consignatarios do vapor Clea-. tor Guo.tvo Ede & C-Tendo do remetter-uo Exm. Sr. buSo d. Ita- Hiurnçaríu cid.de de Lisbôi um cai- x8o*üot)totido sessenta volumes das obra. do commeüdaddr J[ú8o Fruti- -cisco Lisboa, rogo n Vinca so _irv5o do dar para alli tránsprfrte no va- .por Cleator ao dito caixão com esse destino. O respectivo frete terá pago .a Vmc... á vista da conta que npr.sen- íiròVii'. ?. ²Ao Dr, inspector da saude pu- blicn.—Tenho prcseute _ seu ofUcio de limitem,- em que Vmo. me com- munica que contintiSo -.manifestai'- se alguns casos de varíola coniliien- te nesta oidadej e que na casa de saude Previdência, cujo 'serviço está .etirlo interinamente dirigido por Vmc, acha-se um soldado ucommet- tido d.sse malj O qual "8o poderem : grave prejuízo, permanecer naquelle estabelecimento. Ficando de tudo inteirado, «u.to riso a Vmc, n incumbir qualquer pos- _Òa entendida do trnctuini.nto^ do me .mo soldado, em logar convenien- •te, típrese _tando-mo ilepoi. u coota da despeza quu fizer, paru ser pnga pela repartição competente. E se nppirecereiii mais caso., quo reclamem outras providencias,'con- vem _ue Vmc. proponha ai que jul- rTO_r__jttyeii l. h l^^<e~>~*<*-&i —O presidente da provincia,.cuii formando-se com a proposta Dr. chefe de policia, resolve nomear pára o o.rgo, que . o «cha v. go, desubdc legado de policia da villa du Mniti- o 2." supplente do mesmo subde- legado' Jo.ó _B.ur.re.iri- da Silva R-in, ep.irao"dea.°(suppl.'rit>e o oidãdflo Francisco Ribeiro do Amaral. 3 Comranniccu-se ao Dr. chefe de policia..'L. , —Acinspector d. the.ouiaria de fazenda.—tendo aido fixada em reis 40.000 mensuès, aégüíidò consta do nviAo.uominiaer.io negócios di ¦guerra de 27 de Novembro ultimo, .u gsíitiücaç-ío, qüefp.fcebe . profes sor do primeiras lettra. da Culoni. ' militar do Gurupy, Juvencio de ftlo- raes ílrgo, cm quanto não fôr no- meado algum sacerdote' [ara capei- lflo da mesma colônia,., o tendo tllo . direito a diária de 160 rei.-, que só'é devidas aos colonos," nas condiçõ-ya do respectivo regiiliiifíento; assiui.o communico a V. S. pira seu o «uhfc- cimento. .. ²Ao inspector da alfândega.— Aos consignatarios do vapor inglez Cleator inundo entregar um oa* contendo 29 exemplares do 2..", 3." i i miiiii i ii imimi-Mh? FOLHEJSi. _i ii i_f a POR _ íilès dc Sali-t-Ifclix. ': (Vide o n. 1). . ' Sèntiá-séapanhado om uma espécie do íôde invisível, o não desejava senão píen- der-se cada vez mais. Emjummn, a seus olhos, era a Sra. do' SabR-i villo a única mtílher quo se poderia amar, n' umea quo elle airía. ia!, Tomaram café cm chuvetias mui peque- nas, talvez 'Á&tfais finas o de içadas do império do' Japão.- Coiritiído , fez Seliin Uma observação que provocou .Sra do Sabíinvillé uma gargalhada. Pareceo lhe excellente o ceife; mas achava quo não ti- nha saboí de café "_ —Jesus!' exclamou alegremente a bra de Snblinvillc,- 6 cupaz de -dizer quo lho dei urna bebida rcagica o qu. pretendo trnnsformnl-o em lobo ? Então que tem do extraordinário .o café?- _ -, . , -.Sabe a baunilha, respondeo Seliui. _. —Oraesta!'-Pois o sonhoí. filhodoon- ente-, não conhece o sabor do verdadeiro café do Moia.. Ora vamos, níou querido êffondi, nS, acabo do tomar a auri chave- àa; è tempo ainda, fuja. Talvez esteja en- venenado. ¦ ... . ,.- —Que me„i_npovta, isso , disse Selim, uma vez qno morra.!..seus.pfs•?. . —E! encantador, responderam-lhe com voz commovida; e está perdoado.- A convCTB-ção principiou enttto a tor nar-se mais séria, paliaram de aásumptos; e'4,° volumes das obras do fullecido comuiendador Jofto Francisco Lis- bôi, que sfto dirigidos por e_ta pre- sideucia ao barão du ítainaracn ha cidade de Lisboa,* Huja Vmc. de dar suas oidens,pi- ra que so nSo ponha eriibaruço ao seu transporte. —Ao alferes commandante do for- te*de S. Luiz—Pica Vmc. aucto.i- sado a mand.r concertar a carroça que so emprega na cmiducçílo d'a- gua pura esse forte, conforme pede em seu oilicio de 25 do corrente, de- vendo apresentar-me a conta da res- pectiva despesa para ser paga p.l. thesouraria de fazendo. Idem do dia 37. O presidente da provincia resolve iioirieti.j Hubre proposta do Dr, che- fa de polioiii, o_ cidadãos Luiz An- tonio de üliveira Junior e Manoel Agostinho ila Silva para os cnrg>„ de 3," e 4," supplentes do subdelegado de policia do 2." di.tricto do Tury- a....ó,que mo achílo vago., por fulle- o.i.rii.nto do Mino.) Coelho de Sonzi Barbozti o por ter sido tran.lbiidode 4." para l." Hupplentò o cidu. fio An/ tonio Mu ii o _ 1 Oárdozo de Souza. Go .tnu(iicou-se no Dr. oh.fe de policia, O pFòsiilenté di pruiiiiiçin-j de cohfprinidadtí :iom a proposta cio Dr. chefe de policia, icsolve bxqt.ic.rar o cidadão Firmino Antônio da Conta do cargo de 2/ siipplentedo siibrléle- gado pv.licia da freguezia de Vi- nháes.e rleclàrhi' vagos oa lògare.. d. 3°e4-j suppleritus do uiesuio .ubdéiè gádò, por não terem prestado jura- mento o_ cidaclíli s np.meadó.âJi;flp'Bã" j, i i-iiu a-.vi _._uaa_va .<-.,Jt0...._:. S___ |1|> Mello; e. uoiuciii os cidiidilo.-i Jou' quim José dos Santos Le3u para 2.° suppltmte.Ánlonio JoSo Serpe Üuar- te pnra 3o, Silvino Antônio Martins para 4.", Francisco Cyrino Sérpa Du-ut'.' e Jgnaeio R-iymundoRodri gi_.es pira 5." e 0." suppl-jutes que se achavâo vagos. Comminiieou-se ao doutor chefe de policia. ~-0 presidente da provincia, em vista da informiioíSo do juiz de diroi to di comarca do Alto-mearim. de. signa, nos termos do art. 7 § 2." do lvgulamento hypothecurio, ò tabel- liSo. Antônio Raymundo do Brito, para servir de ofliciul do regi.itro ge- ral dai gypoth.ea- na dita comarca. Fizerão--0 as devida, couimunica- Çõe3. —Ao commandunte «up.rior inte- ririo da guarda nacional d\ capital. Accuso o recebimento do seu.of- tiniu de 24 do corrente em que V, S. :.ie comniurii.a ter* nomeado o te pente Maupel Antônio Rodrigues Pinheiro para servir interinamente de sDCietatio d___e uommando siipe- riorí Ao Dr. chefe do policia.—Re- m.Uo a V. S., para que. toma em do coração, das illu .ões da villa, o de quan- to erurisonha a existência n'um retiro, no lado do objecto amado. A loira feiticeira improvisou então o mai3 lindo romance, o o inancebo, recostado n'uma poltrona ma- «nifica o fumando um charuto delicado, perninnneia, iib-0i'to om so.íipliica contem- plação.' As horas decorriam ligeiras o risoiilia_; marcava o relógio dez o meia , quiindo a Srn. do Sablinvillo gc levantou, dizendo quo se ia esquecendo da promessa formal quo fizera a uma das-suas amigas, de ir passar com ellas alguns instantes naquel- Ia noute. Ah I minha senhora! exclamou Sclim pcnT-iulo-lhc na mão; não seja cruel, não '_u°a de mim; porque o previno de que me achará aqui quando voltar. Deveras -..•• disso a encantadora mulher; não está. em si. méú quorido So lim!'.. —Seuquerido? quo ironia !_ B' um ingrato; meu q.èrido effondi! respondoo-lho a sua interlocutor., com um gesto, provocador,.-' ' -Ingrato, ça"!¦-.-'•;.. —Dé certo, um monstro de ingratidão' —Pois bem;'prove-mé os meus crimes. Como 1 \ Pois não duvidou do meu af- fecto?. '* . Principiou a ganhar.; a palavra affe- cto agrada mo mais qüe âde amisade', um tanto.fria; quo me via ameaçado. Ami- onrla-f Sfint.mfinto bastardo!- : consideração, o oflicio junto por co- pio, do commandante superior da, guarda nacional da comarca do R'o^ sario,.pedindo qia sejao dispensados dos logares de inspectorea de quar- teirflo os guardas nacionaes do ser- viço activo. —0 presidente da proviiici., om vista da proposta do Dr. chefe de policia, lüsolve nomear os cidadãos Manoel Pedro do Nascimento Costa e Miguel da Cunlíi Leito para os cargos de 1. \e 2." supplente- dosu- bdelegido de policia do 1. districto do Tury- «s.-íi, qoj .o iichito vagos, por 1-illcoimento de Anselmo Jcsé Ribeiro e José G-íinçalves d._ Out'_i- ro, que < s occiipav5n. Çohírnujiicdu-so tio Dr. clief. de puliciii. Ao ihs-._c.dr (li tlicsruiMri i de fizenda. Coininiuiico a V. S. pira o estádio percorrido para proveito- sa. descoberta do ponto, em verda"- djj sotnbreado do singulares iiebulú- ..idades; e conioerteza quo se n3o fez ainda a luz. Querem uns que o ho- tnéVíi deve ser alguma cousa mais do quo a mulher: entendem ontros ex- actamente o contrario; e, finalmente, ha quem pense; que reciprocamente podem usurpar-se suas attiibuições respectivas. Postu a discussilo de tul arte; a- pertadii em tíio ligqrosos extremos, ó iuipoesivel a 8riJuç3o; e se nfto sa- himos d<.ste vicioso circulo j.mais poderemos nbicar a porto desejado. De que vale a quantidide de caleu- los quando _ítò èrrifdos os algiris- mo., que os cpiupoém 1 Piijairios, poi., desse c-ihos de opi- niões clesoriiiòntríidas, de .ystomas refrãctnrips e apiiixoíiadits inelercn seu ci.iiheòiinêiitoquô no dia 12 doícias, que nos obrigam á div.ig.çílo |.er|._lun, constantemetite (Ji-tiinciii- dos da fonte da várd.i(lo, Nilo qüèrethbs rebaixar o nivel do homem ou da mulher, quando dize mos qne so nfflgura quo nenhum pó- tle considerar _iià natureza . uperior, Forinou-ofi Deu. mesma piiriíe, insuíflan.do-llíêè o mesmo espirito. Se houve primazia na crençdo, res- ciilj.leocr-.ie o equilíbrio tiu uniflo. A lei que presidio á form_*ç. d da primeira sociedade foi eminentem .n- te frnteriüil, e o hbini.ii o a mu- lh.r coiii|)letiii'iin-.si) reciprocamen- corrente, tomou conti do cm mando do des.aoiitnento du üidad_.du Ci- xins o ulferea tia güárdn nacional, Antônio JMdrcèllirVo RódiiguoH Csr- neiro Junior, cm consequencia de ter sido dispensado do meshio' oom- mando o ciipitílo Anibal Gissáí Miir que_, DESPACHOS Dln dc JDezciuK-ro. Porão despachadas as petições de: Ab.l MarçellinV) dc Souza (tabel: te, qutiiidp o Çreádor institui; qu enes cni!i[iartusem ! rânçíi da crcuoilo. fi.i 'or* igual a lie- liaò p ú bli cp) --Pa ss a - tio portaria con- cedendo'ii licença requ,iidii. Joiío Nopònobòno de Morae.s 1.1 c Joiduiõi Riid.iirM._Cuis__i._i &C,jlher: mu- uo plano geral d.i univ.r- bíl", po.tint", igüp.es rm a liiilu- —liifòfiiiü o Sr, cupitad do ijortii. j reza o csic.neia, o homem s n mu- Um pedido do major cominiinil ui- te do corpo do .-polida datado do 26 do ciirrerite~Forneç--so pelo the souro provincial. sade f Sentimento bastardo ! —Ambicioso í respondeo uma voz sua ve a qtte;_eguio uma palniadinha nafron- te do efféndi1. ... Não I exclamou'o pobre louco^ deten do-a por um braço '; .rrão , nSo sábirA esta tíotffe Litteratura. A mãi dc familia. E' Sr. Hèírero o artigo sul) o titulo achi/n. " Trubalho indispensável, depois de assigni. lida n alta mi.._ao di mu, lhev uo muiid'., sua influência im» co-tuine.", ua civilisnçÉio e na vida inteiiii, 'eus direitos a pirtir oom. o homem, em iguaen poiçõ..s o impe- rio do globo, ou nntes, seus guindes privil-gios adquiridos por òbi-i o gra- ça do Ciucificido. Como a educaedo é' uma sci..noia qua uos prepaia para o euinpriíneh- tu de um destino, bastara que con- ore ta me n te' determinemos qual o u- üioo e verdade ro destino d i mulher, piini ooliiiec. r da Índole e nitureza de ediiçaçíTp quo ella dlve receber. Vasto-aasuuipto que tfto larga mar- gem ha nb.rto a conirov.rsiii de plulosoph.is e nov.-lli.ta.. LotígO vai —Mus se so trata dc assunipto muito serio . -Di-.n-ino quo assunipto ó.... —0 senhor ó dospola; vejo que faria muito mal so acccdcssc a dar-lhe explica- ções!i —Quo nssumpto 6, diga -Trata-se do dinheiro ; 6 cousa triste, se assim o quer; mas quo interessa mui tu a minha amiga. Empenho-me cm ser- vil-a, —E é a esta hora quo vai tratai' de um m^ocio dessa ordem 7 E' claro quo'me engana. , ²A prova de quo não o engano é toi« ali no meugaoinote a boceta com as jóias des- tinadas a minha amiga. Amanliã deve-so obter por cilas uma somma avultada, do quo muito precisa. Selim inclinou so, beijou a mão da sua intercolutora, e disse-lhe com voz entorno- cidií:.. •f'.' —Não só' é uma mulher admirável, quo eu adoro,. mas tem o melhor coração quo' ha ÍH.te inundo. Supplico-llio quo não so privo das suas jóias, ordeno-lho, so as- slin é preciso*.'., - ¦ —Isso é fallar sultão, meú ptincipe. Aqtoi ninguém manda mais que eu. Nao ohstantô pretendo dividir eom V. Exc. o meu reinado,,replicou o altivo Se- lim.", Quau.to valom as jóias destinadas a stía amiga?; .,¦ ., —Que lho importa Sr, Effendi ? Valem muito mais do que poi ellas darão à titu- lo de empréstimo.. . ²Sei qüe possné magníficos diaman- tes: o creio que nio envia a sua amiga se- não múi pequena parte delleí. —As;im' ('i querido sultão.; . Empresto- lhe' umf purto das minhas jóias, porqUe attribuições. Ao homeitl coube o quinhflo du f'rça e da ititelligen.ia: á mulher pertenueo ,mui mais suave e pacifica .riis..í.o, í?or igual iiicon- venrente reputamos a inver.-ilo de qualquer destes poderes Na sapa- rnçilo absoluta de deveres, emanada por cartoj de D.ih, exi,.tem sublimes iuirmuiiias, que seria preciso des trnir puni poder passar-lhi; a rasoi- ra de uma uiixtilicnçilo lastitnosii; De toda esta desordem na.sçeiia a oonipleta desnaluralisaçffo dos sexos, com diíliiMildade, brotariam fruetos do algum fjiibiii', Pertenci ii'ó Ifqiiiüm o seu imoc- lio no iiiurrli-; o thr.oio da mulher iissenti riíiti sòlidíi.a bises do lar do- niestioi: o hoiiiem iierteno'. todo ao coiji.ierci. social: a mulher un.^ceo para o goyen.o nlaterial e moral da casa. Pnra o liomém as sciencia . art...* as industrias; as pYofi.-.ôea.e officio.-; pira a mulher as subliiiies.Q iiugii-tuA g-.riiiclliaa de òq)'.sa a mai. Nobre, .sublime o «unia esta inissftii! Prepaiiilíá pnra a tornar digna de tul eXC .'Uenciiijde virtud.s e veutu- ras tao iiii_l.av.is, eis a obra com pie- ti de su i -.dilüjiçá. ; me seria mui dillieil enviar-lho bojo aquil b quo o senhor denomina nia'gtliíicbs bri- 'lliãntes Ura vamos, deixe-nio retirar. —Não! exclamou o moço grego cm tom imperativo; não se retira , c ha do dizer- me agora mesmo o que foi quo f. _ dns jóias com qu» avi_ppareeer na sociedade. ²Em primeiro lugar, continuou a Sra. de Sablinvillo. pcçn-lhc que não empre- "¦uo esso tom para comigo Não lho | 'pr- imitirei nunca , ímgnanimo effendi, quo me fnllc como senhor. Ern seguida rogo- lho acredite que se não tenho os meus diamantes, ó porque tive razões para os transformai' cm piro e prata. Ha situa- ções criticas cm quo a transformação dos ineiacs so opera com incrível facilidade. _a<.iostro fazia diamantes ô oiro; sou de- pp3.t-.ia do um dos seus segredos, o om enuo do necessidade, em momentos peri- cosos; sei fazer oiro com brilhantes o íu- bins. Está satisfeito ? ²Não, não'estou! suspirou o ciithusi- asta eífendi, ajoelhando aos pós da Sra. dc Sablinville. Não estou satisfeito, mas a- doro-a! Nunca lhe perdoarei quo se.ès,- quécessô' de mim em uma oceasiao om quo necessitava auxilio. Não1 posso perdoar- lhe e asseguro-llio quo hei de vingar-lhe., üccultar-me semelhantes cousas I E* porá desesperarj E com eífeito,-o pobrô. Selim dèrramiiva algumas lagrimas, nas mãoá qtíõ diligen- ciavam enxugar-lhas. A.Sra. de Sablim ville conSeguio convencel-o de que não permanecesse a seus pés,o qüe. se seritasse n'uma poltronc a seu lado. Conhecia-86 estar ella própria mui ôommovida. A voz tremia-lhè um tanto, e tinha os,.olhos hu-. midosi o qiie lho.dava brilho.o'fulgor in- comparáveis.- .. Em uma época, como a que atra- vessamo-, èm qus ái consciências se permittem certos liberdades imjiiQ- deradas, mui especialnlontooonvenn educar na mulher a esposa e mai, que ha de pôr peito forte á corru- pçSo precoc. e gigantesca que amea- ça invulver tiiilo na sua onda devas- tadorn. Nuda, pois, muis santo do que o preceito moral,, christSo, sensato e philosopliicb que possa servir para educar a mulher e güial-a a porto de salvação, mito grado das tampes- tades do mar revolto da vida. Pa- ra isto cumpre que se lhe radique bem fundo no comeao o amor da eua dignidade, e o alto sentimento d* nua missSo do mái(?de esposa.* iYluitns vezes a cducaç5o dad,. á mulher, imprime-lhe um enracter frivolo, leviano e superficial, que se deriva em fruetos nmuratissitnos-pn- ra as fumilia . A gravo resolução desto problema nSo estíi noensi- no dn musica, pintura; declamiiçao, choreogr..phii), ,:out-ios conhecimen- tos da mesma indole, níio esquece, do a arte de bem parecer, estudada nos compêndios do toucador, e no exame dos bons modelos. Tudo isto é muito bom, mas ó de valor secunda!io. Por eerto que é bonito qne-uinn, menina^n tista em miniaturi, conquiste appTausos o at- tei.çõ.s de uma soniedii.de escolhida, dedilhando com fitoil execução e bom gosto ao pi. nno; dilatando rs argentinos gorgoios de sua voz, mos- trnndo .ii i giuho-n agilidade no bai- le, alem do muitos outros moreci- mentes apreseiitido.-eui publioocom graciosa elegaricii^^-;-. .-;: -..'¦ - zem nmoravel cortejo os pais, ern boa fé, o todos nó., considerando- os como legitimo lVncto de nobre o- rigeni e superior formosura. Uma piiatura assim é u.«i encanto, e o coniçao humano, ávido do belío, haure alli oa sGrvoa de enebriante poesia, Mis se essa cândida nlmi nao s_b. resistir a fuscinnçfto arden- te do prazer, nem aos sombrios des- e_p_ros dòr; se o augusto sacra- mento do matrimônio nfto tem para ella mais iciportiihciii e signifio.çát) du quo uma ftata passageira, ou o que é peior iiindn, se o tem cornou nico meio de adquirir posiçfto e for- tuna, então, para pouco lhe v_l. rílo i-B dotes de arli.xta pòiíe.itiii qui neu- hum d-.ses falsos ouropei. lhe e_- couderá no futuro os remorsos da couseienciaj o as guindes dores que resultam da., gf.uides quedas. O b.lío iléal da mai de familia nao e.tíi nu mulher, que,- principiin- do por so ca«ar sem amor, acaba por ntrupeli.tr oa sagrados instinetos do matrimônio, convi rteodo o lar do- mestic i em lobrogo antro de trevas, de iiicinia e deleix", de onde o de- nionio do vi_io e da paixão vem u- ²Vamos, meu amigo, dizia-lhe cila, ap- proximando a poltrona,seja rasoavel. Sen- tc-so aqui o consolo-se. Apesar de não possuir as jóias que possuía n'outro teia- po, nem por isso estou em pobrecidu. E. por fim, que .ignificam as jóias quando po- dem servir do adorno algumas rosas co- lhidas em qualquer jardim , ou na mais modesta loja do flores artificiaes . Aposto meu querido éüendi que aiuda llie agrada- ria, so apparcccssc.em nm baile levando apenas nos cabellos unia camcüa. E acto continuo interrompe..o lindo dis curso, estendendo a mão para a;Campai- nha queostava em um volàdov pro-Tmio Pouco depois appareceo um dos crca_los, o a dona'da casa pedio o chá. Trouxeram o chfij o fofa própria Sra. de Sablinvillo quem se deo o trabalho de o fazer . o qüo deo novamente oceasiao a Selim dc admirar a graça d'aquella incom- paravel bouri do oceidente, 'segundo elle dizia.v ²Agora não lhe falta mais.quedizer- me, continuou ella, quo o meu chà, não tem sabor de chá , o que o'preparei com certos venenos capazes o eudoidecerem como vordadeira bruxa. Vamos , diga-o, e prestará homonagem A verdade." __is a sua chavena.¦•" . '¦¦•] —Obrigado minhasenhoí-á. esporidéo Sé- lim, mais enamorado que nunca; obrigado pela excellente,idéa.qué fôrma* dos ínous sentimentos... E'generoso o que acàfta de rtíé di_er. Suspeitar eu qúo.me quiáesse envenenar!,, . —Pqis quando se' duvida de, qup o mokà tenha sabor de oafó! _ Esta.; pendência terminou em breve. Duas chavenas de oííâ. .'estituiíam a Selim o seu tom liümor;' o é .para notar que do m surpor a Jssus Christo o Idgar que elle tinha no puríssimo altar da fa- milia. ., O bello ideal da mãi família nflocslá na mulher que nega ao fl. lho o calor do seu regaço, o hectar de seus seios e o perfume da seut* Ia- bio., para que uma ruga prematüía n3o venha usurpar-lhe a lisurS"da face; e ainda menos na mulher que depõe nos' braços da ama a criantii- nha que devia incommodal^a cbm seus vagidos, ou importunol-ci com suas dores j ou ser-lhea estorvo a que ella voe de festa em festa;. má- riposa volúvel, tomaudo'o aroma de flores nocivas até eocontrar o vehe- no do nspide, veneno que mata á aí- ma, maculando n'pu.._n; venetío que converte a virtude em oppró- brio, a felicidade em infuniiaj e o prazer cm cruelissitno t.ávor de'fel. pestilentü. 0 ideal divino du mai esta ria mu. lher que atravessando o p.riodo dn juventude; custa e pura, Bubmissa ao preceito santilicador da autoridade patermi, sem gostar mais do que a liberdade paterna, sem gostar mais do que a liberdade prudente; que, sem dividir as pe-sous docommer- cio social, as autorisa n conceder no inuudo um culto sóbrio, sensato e decoroso, confia de um coraçSobem nascido a pura do seu, .eon.ide- rando o matrimônio como fusflo ne- ce.suria dous- amores e duas ai- mas que aspiram a completar-ae e ..antiüear-se no par.iizo do lar domes- tico, depurando-se no cri.ol de seus inutuos affectos, iiiípirudos do nobi- lissimo üm que os unio, e firniemen- te eiípei_açaáb-?i;hs-_riala_t. ftv.oj_31_o reoía que circumda tao ditosa união. Taes s5o as mulherè3, onde os philo.ophos e moralistas devera bus- car o divinojypo da mai de familia, idolo offei _cido ao bulto de tod_s «• quellns a quem pelo menos vibrar ainda a ultima corda do õo.oç_o. Tal e a mulher, diviriièadd na ter- ru pela virtude. Pura esta, como pa- ra a esposa dos Cantioos, é o esposo o ramo de mjrra escondido no seio. O .eu hálito doce perfuma eembal- sa ma de puro aroma o santuário do- mestiço, as pupullas de seus. olhos trnn^formam-o em uma de suavissi* mus nlegriaji, o hp palavras de seiis lábios castos consolidritu e perp'e' tuain a felicidade 4d,ouieetica, O paranyriiplio'*_ia terra afugen- tou de.-ti c^sa a desventura e a mi- teria, infillM no pflo negro da pobre- Z- dulçis.simo sibor, e cbmo a Vir- gem Maria, esmaga tuuibem a cbe- ça no monstró infernal do p.ceado. A noite, a sombra e a dôrbiteram de fugida á chegada urohanjo. A ..ua presença no lar.dortlestico é luz de perpetua aurora, o òs éífluvios do cor.içâo espnlhain-se. etíl siri.isqs d. fran.a olegri., por, sobre tudo.. ÍÀ estado de ternura om que cahira mòmon- tos antes, passou quasi subitamente á um estado de lirismo que se revelava por meio cfíis phrases mais loucas e enthü.iasticas. A Sra. dd Sablinvillo dissorlhe ricdi quo sabia limito bem quo o seu cíiá, havia <to fnzor milagres; e Solinr T_p_i.óu _lc- gromento qiio também desconfiava de qüu o delicioso chá estava-envenenado; De- pois pegando nas mãos da dtt_ria,"pedio'lhe perdão das suas extravagâncias, oinccres ' centou com terna eloqüência: - ¦¦."¦¦. —Másvamos.,' qumdda.'conciliemos o negocio da sua amiga, o idos seus .diaman. tes.. Não quero que fique privada delles, Quanto é necessário''para r.sgatar as jóias e salvar, a mia amiga 1.....'..'¦.- ,: —Não queroque faças loucuras, Solim. Sinto, ter-iho dito o que, lhe disse.. Çómo qüer^ue.acceitò tail-oífereoimento '!¦ Serja um desaoerto, e que.além disso rao preju< dicavia extraordinariamente —Mas (juem o caberá-•'.--. .._>. -Eu ! Como quer qüo conmntii.it: toim mesmo; que acceito, de uni.mancobo cerca do cem mil.franoos? .' ,,,' ¦ ;.. —Áh ! sáò cem mil.francos ! exclamou Selim. Temia.qqe fosse o dobro;.porquo entSo fièr-mo-hia quasi impóssi.eí&stér immediátamente o quò oriiena p «ora* çãó. Olhe,, áccresçentoú éllo, tirando, a,. bolso um estojb de ;á__,t.oqui_ft. aqui teci uma joitv qiie yale mais do que a somma de que necessita. Acceite a. Está des-. tinada a uma pessoa que não a espora, o que'alem disso ó bastante rida para pres- cindir facilinente delia.. , (Con.iiiuar-se-ha.) ¦¦ . * y0"yyy:àMâã

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Page 1: INTÊÍSÕà,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00002.pdf · ANlNü XXVI, ¦;. S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2. iHk, _á$lli__lllfe. ',' ' - Assl:.*naUaraá

ANlNü XXVI,

¦;.

S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2.

iHk, _á$lli__lllfe.','

' -

Assl:.*naUaraá. •.

CAPITAI-.Por anno ..i16.000Por semestre. Í.S..00Por trinK. tre. 40800

0 Publlcador-Maranheiise, íoHia Offiicial e diária, é propriedade de I J, Ferreira,As assi.naturas são pagas ailiantadas:—abi-em-sè em qualquer «lia, c finaüsão em Março, Junho, __c.ci_i_>r..,c Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3.

Asslgnatuf....

INTÊÍSÕà,P.r>onno-___Í8|_{)_Por semestre. 9_éo0Por trimestre 5. OCO

*?.

MRTE OFICIAL,

__.xi-C<liciitetloilía.26 ilcdezeiu-_m>-IclSí--».

A(K< consignatarios do vapor Clea-.tor Guo.tvo Ede & C-Tendo doremetter-uo Exm. Sr. buSo d. Ita-Hiurnçaríu cid.de de Lisbôi um cai-x8o*üot)totido sessenta volumes dasobra. do commeüdaddr J[ú8o Fruti-

-cisco Lisboa, rogo n Vinca so _irv5odo dar para alli tránsprfrte no va-

.por Cleator ao dito caixão com essedestino.

O respectivo frete terá pago .aVmc... á vista da conta que npr.sen-íiròVii'. ?.

Ao Dr, inspector da saude pu-blicn.—Tenho prcseute _ seu ofUciode limitem,- em que Vmo. me com-munica que contintiSo -.manifestai'-se alguns casos de varíola coniliien-te nesta oidadej e que na • casa desaude Previdência, cujo

'serviço está.etirlo interinamente dirigido porVmc, acha-se um soldado ucommet-tido d.sse malj O qual "8o poderem

: grave prejuízo, permanecer naquelleestabelecimento.

Ficando de tudo inteirado, «u.toriso a Vmc, n incumbir qualquer pos-_Òa entendida do trnctuini.nto^ dome .mo soldado, em logar convenien-•te, típrese _tando-mo ilepoi. u cootada despeza quu fizer, paru ser pngapela repartição competente.

E se nppirecereiii mais caso., quoreclamem outras providencias,'con-vem _ue Vmc. proponha ai que jul-

rTO_r__jttyeii l. h l^^<e~>~*<*-&i—O presidente da provincia,.cuii

formando-se com a proposta dó Dr.

chefe de policia, resolve nomear párao o.rgo, que . o «cha v. go, desubdclegado de policia da villa du Mniti-b» o 2." supplente do mesmo subde-legado' Jo.ó _B.ur.re.iri- da Silva R-in,ep.irao"dea.°(suppl.'rit>e o oidãdfloFrancisco Ribeiro do Amaral. 3

Comranniccu-se ao Dr. chefe de

policia..' . ,—Acinspector d. the.ouiaria de

fazenda.—tendo aido fixada em reis40.000 mensuès, aégüíidò consta donviAo.uominiaer.io #» negócios di¦guerra de 27 de Novembro ultimo,

.u gsíitiücaç-ío, qüefp.fcebe . professor do primeiras lettra. da Culoni.

' militar do Gurupy, Juvencio de ftlo-raes ílrgo, cm quanto não fôr no-meado algum sacerdote' [ara capei-lflo da mesma colônia,., o tendo tllo

. direito a diária de 160 rei.-, que só'édevidas aos colonos," nas condiçõ-yado respectivo regiiliiifíento; assiui.ocommunico a V. S. pira seu o «uhfc-cimento. .. •

Ao inspector da alfândega.—Aos consignatarios do vapor inglezCleator inundo entregar um oa*contendo 29 exemplares do 2..", 3."

i i miiiii i ii imimi-Mh?

FOLHEJSi._i ii i_f a

POR_ íilès dc Sali-t-Ifclix.

': (Vide o n. 1). .' Sèntiá-séapanhado om uma espécie do

íôde invisível, o não desejava senão píen-der-se cada vez mais. Emjummn, a seusolhos, era a Sra. do' SabR-i villo a únicamtílher quo se poderia amar, n' umea quoelle airía. ia! ,

Tomaram café cm chuvetias mui peque-nas, talvez

'Á&tfais finas o de içadas doimpério do' Japão.- Coiritiído , fez SeliinUma observação que provocou .Sra doSabíinvillé uma gargalhada. Pareceo lheexcellente o ceife; mas achava quo não ti-nha saboí de café _

—Jesus!' exclamou alegremente a brade Snblinvillc,- 6 cupaz de -dizer quo lhodei urna bebida rcagica • o qu. pretendotrnnsformnl-o em lobo ? Então que tem doextraordinário .o café? - _ -, .

, -.Sabe a baunilha, respondeo Seliui. _.—Oraesta!'-Pois o sonhoí. filhodoon-

ente-, não conhece o sabor do verdadeirocafé do Moia.. Ora vamos, níou queridoêffondi, nS, acabo do tomar a auri chave-àa; è tempo ainda, fuja. Talvez esteja en-venenado. ¦ ... . ,.-

—Que me„i_npovta, isso , disse Selim,uma vez qno morra.!..seus.pfs•?.

. —E! encantador, responderam-lhe comvoz commovida; e está perdoado.-

A convCTB-ção principiou enttto a tornar-se mais séria, paliaram de aásumptos;

e'4,° volumes das obras do fullecidocomuiendador Jofto Francisco Lis-bôi, que sfto dirigidos por e_ta pre-sideucia ao barão du ítainaracn hacidade de Lisboa,*

Huja Vmc. de dar suas oidens,pi-ra que so nSo ponha eriibaruço aoseu transporte.

—Ao alferes commandante do for-te*de S. Luiz—Pica Vmc. aucto.i-sado a mand.r concertar a carroçaque so emprega na cmiducçílo d'a-gua pura esse forte, conforme pedeem seu oilicio de 25 do corrente, de-vendo apresentar-me a conta da res-pectiva despesa para ser paga p.l.thesouraria de fazendo.

Idem do dia 37.O presidente da provincia resolve

iioirieti.j Hubre proposta do Dr, che-fa de polioiii, o_ cidadãos Luiz An-tonio de üliveira Junior e ManoelAgostinho ila Silva para os cnrg>„ de3," e 4," supplentes do subdelegadode policia do 2." di.tricto do Tury-a....ó,que mo achílo vago., por fulle-o.i.rii.nto do Mino.) Coelho de SonziBarbozti o por ter sido tran.lbiidode4." para l." Hupplentò o cidu. fio An/tonio Mu ii o _ 1 Oárdozo de Souza.

Go .tnu(iicou-se no Dr. oh.fe depolicia,— O pFòsiilenté di pruiiiiiçin-j decohfprinidadtí :iom a proposta cio Dr.chefe de policia, icsolve bxqt.ic.rar ocidadão Firmino Antônio da Contado cargo de 2/ siipplentedo siibrléle-gado dè pv.licia da freguezia de Vi-nháes.e rleclàrhi' vagos oa lògare.. d.3°e4-j suppleritus do uiesuio .ubdéiègádò, por não terem prestado jura-mento o_ cidaclíli s np.meadó.âJi;flp'Bã"j, i i-iiu a-.vi _._uaa_va .<-.,Jt0...._:. S___ |1|>Mello; e. uoiuciii os cidiidilo.-i Jou'quim José dos Santos Le3u para 2.°suppltmte.Ánlonio JoSo Serpe Üuar-te pnra 3o, Silvino Antônio Martinspara 4.", Francisco Cyrino SérpaDu-ut'.' e Jgnaeio R-iymundoRodrigi_.es pira 5." e 0." suppl-jutes que seachavâo vagos.

Comminiieou-se ao doutor chefede policia.

~-0 presidente da provincia, emvista da informiioíSo do juiz de diroito di comarca do Alto-mearim. de.signa, nos termos do art. 7 § 2." dolvgulamento hypothecurio, ò tabel-liSo. Antônio Raymundo do Brito,para servir de ofliciul do regi.itro ge-ral dai gypoth.ea- na dita comarca.

Fizerão--0 as devida, couimunica-Çõe3.—Ao commandunte «up.rior inte-ririo da guarda nacional d\ capital.— Accuso o recebimento do seu.of-tiniu de 24 do corrente em que V, S.:.ie comniurii.a ter* nomeado o tepente Maupel Antônio RodriguesPinheiro para servir interinamentede sDCietatio d___e uommando siipe-riorí

Ao Dr. chefe do policia.—Re-m.Uo a V. S., para que. toma em

do coração, das illu .ões da villa, o de quan-to erurisonha a existência n'um retiro, nolado do objecto amado. A loira feiticeiraimprovisou então o mai3 lindo romance, oo inancebo, recostado n'uma poltrona ma-«nifica o fumando um charuto delicado,perninnneia, iib-0i'to om so.íipliica contem-plação.'

As horas decorriam ligeiras o risoiilia_;marcava o relógio dez o meia , quiindo aSrn. do Sablinvillo gc levantou, dizendoquo se ia esquecendo da promessa formalquo fizera a uma das-suas amigas, de irpassar com ellas alguns instantes naquel-Ia noute.

Ah I minha senhora! exclamou SclimpcnT-iulo-lhc na mão; não seja cruel, não'_u°a de mim; porque o previno de que meachará aqui quando voltar.

Deveras -..•• disso a encantadoramulher; não está. em si. méú quorido Solim! '..

—Seuquerido? quo ironia !_B' um ingrato; meu q.èrido effondi!

respondoo-lho a sua interlocutor., com umgesto, provocador, .-'

'-Ingrato, ça"! ¦-.-'•;..—Dé certo, um monstro de ingratidão'—Pois bem;'prove-mé os meus crimes.

Como 1 \ Pois não duvidou do meu af-fecto? .

'* .Principiou a ganhar.; a palavra affe-

cto agrada mo mais qüe âde amisade', umtanto.fria; dè quo me via ameaçado. Ami-onrla-f Sfint.mfinto bastardo!- :

consideração, o oflicio junto por co-pio, do commandante superior da,guarda nacional da comarca do R'o^sario,.pedindo qia sejao dispensadosdos logares de inspectorea de quar-teirflo os guardas nacionaes do ser-viço activo.

—0 presidente da proviiici., omvista da proposta do Dr. chefe depolicia, lüsolve nomear os cidadãosManoel Pedro do Nascimento Costae Miguel da Cunlíi Leito para oscargos de 1. \e 2." supplente- dosu-bdelegido de policia do 1. districtodo Tury- «s.-íi, qoj .o iichito vagos,por 1-illcoimento de Anselmo JcséRibeiro e José G-íinçalves d._ Out'_i-ro, que < s occiipav5n.

Çohírnujiicdu-so tio Dr. clief. depuliciii.

— Ao ihs-._c.dr (li tlicsruiMri i defizenda. — Coininiuiico a V. S. pira

já o estádio percorrido para proveito-sa. descoberta do ponto, em verda"-djj sotnbreado do singulares iiebulú-..idades; e conioerteza quo se n3o fezainda a luz. Querem uns que o ho-tnéVíi deve ser alguma cousa mais doquo a mulher: entendem ontros ex-actamente o contrario; e, finalmente,ha quem pense; que reciprocamentepodem usurpar-se suas attiibuiçõesrespectivas. •

Postu a discussilo de tul arte; a-pertadii em tíio ligqrosos extremos,ó iuipoesivel a 8riJuç3o; e se nfto sa-himos d<.ste vicioso circulo j.maispoderemos nbicar a porto desejado.De que vale a quantidide de caleu-los quando _ítò èrrifdos os algiris-mo., que os cpiupoém 1

Piijairios, poi., desse c-ihos de opi-niões clesoriiiòntríidas, de .ystomasrefrãctnrips e apiiixoíiadits inelercn

seu ci.iiheòiinêiitoquô no dia 12 doícias, que nos obrigam á div.ig.çílo|.er|._lun, constantemetite (Ji-tiinciii-dos da fonte da várd.i(lo,

Nilo qüèrethbs rebaixar o nivel dohomem ou da mulher, quando dizemos qne so nfflgura quo nenhum pó-tle considerar _iià natureza . uperior,

Forinou-ofi Deu. dá mesma piiriíe,insuíflan.do-llíêè o mesmo espirito.Se houve primazia na crençdo, res-ciilj.leocr-.ie o equilíbrio tiu uniflo.A lei que presidio á form_*ç. d daprimeira sociedade foi eminentem .n-te frnteriüil, e o hbini.ii o a mu-lh.r coiii|)letiii'iin-.si) reciprocamen-

corrente, tomou conti do cm mandodo des.aoiitnento du üidad_.du Ci-xins o ulferea tia güárdn nacional,Antônio JMdrcèllirVo RódiiguoH Csr-neiro Junior, cm consequencia deter sido dispensado do meshio' oom-mando o ciipitílo Anibal Gissáí Miirque_,

DESPACHOSDln 2ü dc JDezciuK-ro.

Porão despachadas as petições de:Ab.l MarçellinV) dc Souza (tabel: te, qutiiidp o Çreádor institui; qu

enes cni!i[iartusem! rânçíi da crcuoilo.

fi.i

'or* igual a lie-liaò p ú bli cp) --Pa ss a - tio portaria con-cedendo'ii licença requ,iidii.

Joiío Nopònobòno de Morae.s 1.1c

Joiduiõi Riid.iirM._Cuis__i._i &C,jlher: mu- uo plano geral d.i univ.r-

bíl", po.tint", igüp.es rm a liiilu-—liifòfiiiü o Sr, cupitad do ijortii. j reza o csic.neia, o homem s n mu-

Um pedido do major cominiinil ui-te do corpo do .-polida datado do 26do ciirrerite~Forneç--so pelo thesouro provincial.

sade f Sentimento bastardo !—Ambicioso í respondeo uma voz sua

ve a qtte;_eguio uma palniadinha nafron-te do efféndi1. ...— Não I exclamou'o pobre louco^ detendo-a por um braço '; .rrão , nSo sábirA estatíotffe

Litteratura.A mãi dc familia.

E' dò Sr. Hèírero o artigo sul) otitulo achi/n.

" Trubalho indispensável, depoisde assigni. lida n alta mi.._ao di mu,lhev uo muiid'., sua influência im»co-tuine.", ua civilisnçÉio e na vidainteiiii, 'eus direitos a pirtir oom. ohomem, em iguaen poiçõ..s o impe-rio do globo, ou nntes, seus guindesprivil-gios adquiridos por òbi-i o gra-ça do Ciucificido.

Como a educaedo é' uma sci..noiaqua uos prepaia para o euinpriíneh-tu de um destino, bastara que con-ore ta me n te' determinemos qual o u-üioo e verdade ro destino d i mulher,piini ooliiiec. r da Índole e niturezade ediiçaçíTp quo ella dlve receber.Vasto-aasuuipto que tfto larga mar-gem ha nb.rto a conirov.rsiii deplulosoph.is e nov.-lli.ta.. LotígO vai

—Mus se so trata dc assunipto muitoserio .

-Di-.n-ino quo assunipto ó....—0 senhor ó dospola; já vejo que faria

muito mal so acccdcssc a dar-lhe explica-ções! i—Quo nssumpto 6, diga

-Trata-se do dinheiro ; 6 cousa triste,se assim o quer; mas quo interessa mui tua minha amiga. Empenho-me cm ser-vil-a,

—E é a esta hora quo vai tratai' de umm^ocio dessa ordem 7 E' claro quo'meengana. ,

A prova de quo não o engano é toi« alino meugaoinote a boceta com as jóias des-tinadas a minha amiga. Amanliã deve-soobter por cilas uma somma avultada, doquo muito precisa.

Selim inclinou so, beijou a mão da suaintercolutora, e disse-lhe com voz entorno-cidií: .. •f'.'

—Não só' é uma mulher admirável, quoeu adoro,. mas tem o melhor coração quo'ha ÍH.te inundo. Supplico-llio quo nãoso privo das suas jóias, ordeno-lho, so as-slin é preciso*. '., -

¦ —Isso é fallar dé sultão, meú ptincipe.Aqtoi ninguém manda mais que eu.

Nao ohstantô pretendo dividir eom V.Exc. o meu reinado,,replicou o altivo Se-lim.", Quau.to valom as jóias destinadas astía amiga?; .,¦ .,

—Que lho importa Sr, Effendi ? Valemmuito mais do que poi ellas darão à titu-lo de empréstimo. . .

Sei já qüe possné magníficos diaman-tes: o creio que nio envia a sua amiga se-não múi pequena parte delleí.

—As;im' ('i querido sultão.; . Empresto-lhe' umf purto das minhas jóias, porqUe

attribuições. Ao homeitl coube oquinhflo du f'rça e da ititelligen.ia:á mulher pertenueo ,mui mais suavee pacifica .riis..í.o, í?or igual iiicon-venrente reputamos a inver.-ilo dequalquer destes poderes Na sapa-rnçilo absoluta de deveres, emanadapor cartoj de D.ih, exi,.tem sublimesiuirmuiiias, que seria preciso destrnir puni poder passar-lhi; a rasoi-ra de uma uiixtilicnçilo lastitnosii;De toda esta desordem na.sçeiia aoonipleta desnaluralisaçffo dos sexos,com diíliiMildade, brotariam fruetosdo algum fjiibiii',

Pertenci ii'ó Ifqiiiüm o seu imoc-lio no iiiurrli-; o thr.oio da mulheriissenti riíiti sòlidíi.a bises do lar do-niestioi: o hoiiiem iierteno'. todo aocoiji.ierci. social: a mulher un.^ceopara o goyen.o nlaterial e moral dacasa. Pnra o liomém as sciencia .art...* as industrias; as pYofi.-.ôea.eofficio.-; pira a mulher as subliiiies.Qiiugii-tuA g-.riiiclliaa de òq)'.sa a mai.Nobre, .sublime o «unia esta inissftii!Prepaiiilíá pnra a tornar digna detul eXC .'Uenciiijde virtud.s e veutu-ras tao iiii_l.av.is, eis a obra com pie-ti de su i -.dilüjiçá. ;

me seria mui dillieil enviar-lho bojo aquilb quo o senhor denomina nia'gtliíicbs bri-'lliãntes Ura vamos, deixe-nio retirar.

—Não! exclamou o moço grego cm tomimperativo; não se retira , c ha do dizer-me agora mesmo o que foi quo f. _ dnsjóias com qu» avi_ppareeer na sociedade.

Em primeiro lugar, continuou a Sra.de Sablinvillo. pcçn-lhc que não empre-"¦uo esso tom para comigo Não lho |

'pr-

imitirei nunca , ímgnanimo effendi, quome fnllc como senhor. Ern seguida rogo-lho acredite que se não tenho já os meusdiamantes, ó porque tive razões para ostransformai' cm piro e prata. Ha situa-ções criticas cm quo a transformação dosineiacs so opera com incrível facilidade._a<.iostro fazia diamantes ô oiro; sou de-pp3.t-.ia do um dos seus segredos, o omenuo do necessidade, em momentos peri-cosos; sei fazer oiro com brilhantes o íu-bins. Está satisfeito ?

Não, não'estou! suspirou o ciithusi-asta eífendi, ajoelhando aos pós da Sra. dcSablinville. Não estou satisfeito, mas a-doro-a! Nunca lhe perdoarei quo se.ès,-quécessô' de mim em uma oceasiao om quonecessitava auxilio. Não1 posso perdoar-lhe e asseguro-llio quo hei de vingar-lhe.,üccultar-me semelhantes cousas I E* porádesesperarj

E com eífeito,-o pobrô. Selim dèrramiivaalgumas lagrimas, nas mãoá qtíõ diligen-ciavam enxugar-lhas. A.Sra. de Sablimville conSeguio convencel-o de que nãopermanecesse a seus pés,o qüe. se seritassen'uma poltronc a seu lado. Conhecia-86estar ella própria mui ôommovida. A voztremia-lhè um tanto, e tinha os,.olhos hu-.midosi o qiie lho.dava brilho.o'fulgor in-comparáveis.- ..

Em uma época, como a que atra-vessamo-, èm qus ái consciências sepermittem certos liberdades imjiiQ-deradas, mui especialnlontooonvenneducar na mulher a esposa e mai,que ha de pôr peito forte á corru-pçSo precoc. e gigantesca que amea-ça invulver tiiilo na sua onda devas-tadorn.

Nuda, pois, muis santo do que opreceito moral,, christSo, sensato ephilosopliicb que possa servir paraeducar a mulher e güial-a a portode salvação, mito grado das tampes-tades do mar revolto da vida. Pa-ra isto cumpre que se lhe radiquebem fundo no comeao o amor daeua dignidade, e o alto sentimentod* nua missSo do mái(?de esposa.*

iYluitns vezes a cducaç5o dad,. ámulher, imprime-lhe um enracterfrivolo, leviano e superficial, que sederiva em fruetos nmuratissitnos-pn-ra as fumilia . A gravo resoluçãodesto problema nSo estíi só noensi-no dn musica, pintura; declamiiçao,choreogr..phii), ,:out-ios conhecimen-tos da mesma indole, níio esquece, •do a arte de bem parecer, estudadanos compêndios do toucador, e noexame dos bons modelos.

Tudo isto é muito bom, mas ó devalor secunda!io. Por eerto que ébonito qne-uinn, menina^n tista emminiaturi, conquiste appTausos o at-tei.çõ.s de uma soniedii.de escolhida,dedilhando com fitoil execução ebom gosto ao pi. nno; dilatando rsargentinos gorgoios de sua voz, mos-trnndo .ii i giuho-n agilidade no bai-le, alem do muitos outros moreci-mentes apreseiitido.-eui publioocomgraciosa elegaricii^^-;-. .-;: -..'¦ -zem nmoravel cortejo os pais, ernboa fé, o todos nó., considerando-os como legitimo lVncto de nobre o-rigeni e superior formosura.

Uma piiatura assim é u.«i encanto,e o coniçao humano, ávido do belío,haure alli oa sGrvoa de enebriantepoesia, Mis se essa cândida nlminao s_b. resistir a fuscinnçfto arden-te do prazer, nem aos sombrios des-e_p_ros d» dòr; se o augusto sacra-mento do matrimônio nfto tem paraella mais iciportiihciii e signifio.çát)du quo uma ftata passageira, ou oque é peior iiindn, se o tem cornounico meio de adquirir posiçfto e for-tuna, então, para pouco lhe v_l. ríloi-B dotes de arli.xta pòiíe.itiii qui neu-hum d-.ses falsos ouropei. lhe e_-couderá no futuro os remorsos dacouseienciaj o as guindes dores queresultam da., gf.uides quedas.

O b.lío iléal da mai de familianao e.tíi nu mulher, que,- principiin-do por so ca«ar sem amor, acaba porntrupeli.tr oa sagrados instinetos domatrimônio, convi rteodo o lar do-mestic i em lobrogo antro de trevas,de iiicinia e deleix", de onde o de-nionio do vi_io e da paixão vem u-

Vamos, meu amigo, dizia-lhe cila, ap-proximando a poltrona,seja rasoavel. Sen-tc-so aqui o consolo-se. Apesar de nãopossuir as jóias que possuía n'outro teia-po, nem por isso estou em pobrecidu. E.por fim, que .ignificam as jóias quando po-dem servir do adorno algumas rosas co-lhidas em qualquer jardim , ou na maismodesta loja do flores artificiaes . Apostomeu querido éüendi que aiuda llie agrada-ria, so apparcccssc.em nm baile levandoapenas nos cabellos unia camcüa.

E acto continuo interrompe..o lindo discurso, estendendo a mão para a;Campai-nha queostava em um volàdov pro-TmioPouco depois appareceo um dos crca_los,o a dona'da casa pedio o chá.

Trouxeram o chfij o fofa própria Sra.de Sablinvillo quem se deo o trabalho deo fazer . o qüo deo novamente oceasiao aSelim dc admirar a graça d'aquella incom-paravel bouri do oceidente, 'segundo elledizia. v

Agora não lhe falta mais.quedizer-me, continuou ella, quo o meu chà, nãotem sabor de chá , o que o'preparei comcertos venenos capazes dè o eudoideceremcomo vordadeira bruxa. Vamos , diga-o,e prestará homonagem A verdade." __is asua chavena. ¦•" . '¦¦•]

—Obrigado minhasenhoí-á. esporidéo Sé-lim, mais enamorado que nunca; obrigadopela excellente,idéa.qué fôrma* dos ínoussentimentos... E'generoso o que acàfta dertíé di_er. Suspeitar eu qúo.me quiáesseenvenenar!, , .

—Pqis quando se' duvida de, qup o mokàtenha sabor de oafó!

_ Esta.; pendência terminou em breve.Duas chavenas de oííâ. .'estituiíam a Selimo seu tom liümor;' o é .para notar que do

m

surpor a Jssus Christo o Idgar queelle tinha no puríssimo altar da fa-milia. .,

O bello ideal da mãi dè famílianflocslá na mulher que nega ao fl.lho o calor do seu regaço, o hectarde seus seios e o perfume da seut* Ia-bio., para que uma ruga prematüían3o venha usurpar-lhe a lisurS"daface; e ainda menos na mulher quedepõe nos' braços da ama a criantii-nha que devia incommodal^a cbmseus vagidos, ou importunol-ci comsuas dores j ou ser-lhea estorvo aque ella voe de festa em festa;. má-riposa volúvel, tomaudo'o aroma deflores nocivas até eocontrar o vehe-no do nspide, veneno que mata á aí-ma, maculando n'pu.._n; venetíoque converte a virtude em oppró-brio, a felicidade em infuniiaj e oprazer cm cruelissitno t.ávor de'fel.pestilentü.

0 ideal divino du mai esta ria mu.lher que atravessando o p.riodo dnjuventude; custa e pura, Bubmissa aopreceito santilicador da autoridadepatermi, sem gostar mais do que aliberdade paterna, sem gostar maisdo que a liberdade prudente; que,sem dividir as pe-sous docommer-cio social, as autorisa n conceder noinuudo um culto sóbrio, sensato edecoroso, confia de um coraçSobemnascido a fé pura do seu, .eon.ide-rando o matrimônio como fusflo ne-ce.suria dè dous- amores e duas ai-mas que aspiram a completar-ae e..antiüear-se no par.iizo do lar domes-tico, depurando-se no cri.ol de seusinutuos affectos, iiiípirudos do nobi-lissimo üm que os unio, e firniemen-te eiípei_açaáb-?i;hs-_riala_t. ftv.oj_31_oreoía que circumda tao ditosa união.

Taes s5o as mulherè3, onde osphilo.ophos e moralistas devera bus-car o divinojypo da mai de familia,idolo offei _cido ao bulto de tod_s «•quellns a quem pelo menos vibrarainda a ultima corda do õo.oç_o.

Tal e a mulher, diviriièadd na ter-ru pela virtude. Pura esta, como pa-ra a esposa dos Cantioos, é o esposoo ramo de mjrra escondido no seio.O .eu hálito doce perfuma eembal-sa ma de puro aroma o santuário do-mestiço, as pupullas de seus. olhostrnn^formam-o em uma de suavissi*mus nlegriaji, o hp palavras de seiislábios castos consolidritu e perp'e' •tuain a felicidade 4d,ouieetica,

O paranyriiplio'*_ia terra afugen-tou de.-ti c^sa a desventura e a mi-teria, infillM no pflo negro da pobre-Z- dulçis.simo sibor, e cbmo a Vir-gem Maria, esmaga tuuibem a cbe-ça no monstró infernal do p.ceado.A noite, a sombra e a dôrbiteramde fugida á chegada dò urohanjo. A..ua presença no lar.dortlestico é luzde perpetua aurora, o òs éífluvios docor.içâo espnlhain-se. etíl siri.isqs d.fran.a olegri., por, sobre tudo.. ÍÀ

estado de ternura om que cahira mòmon-tos antes, passou quasi subitamente á umestado de lirismo que se revelava por meiocfíis phrases mais loucas e enthü.iasticas.

A Sra. dd Sablinvillo dissorlhe ricdiquo sabia limito bem quo o seu cíiá, havia<to fnzor milagres; e Solinr T_p_i.óu _lc-gromento qiio também desconfiava de qüuo delicioso chá estava-envenenado; De-pois pegando nas mãos da dtt_ria,"pedio'lheperdão das suas extravagâncias, oinccres 'centou com terna eloqüência: - ¦¦."¦¦.

—Másvamos.,' qumdda.'conciliemos onegocio da sua amiga, o idos seus .diaman.tes.. Não quero que fique privada delles,Quanto é necessário''para r.sgatar as jóiase salvar, a mia amiga 1..... '..'¦.- ,:—Não queroque faças loucuras, Solim.Sinto, ter-iho dito o que, lhe disse.. Çómoqüer^ue.acceitò tail-oífereoimento '!¦ Serjaum desaoerto, e que.além disso rao preju<dicavia extraordinariamente

—Mas (juem o caberá-•'.--. .._>.-Eu ! Como quer qüo conmntii.it: toim

mesmo; que acceito, de uni.mancobo cercado cem mil.franoos? .' ,,,' ¦ ;..

—Áh ! sáò cem mil.francos ! exclamouSelim. Temia.qqe fosse o dobro;.porquoentSo fièr-mo-hia quasi impóssi.eí&stérimmediátamente o quò mé oriiena p «ora*çãó. Olhe,, áccresçentoú éllo, tirando, a,.bolso um estojb de ;á__,t.oqui_ft. aqui teciuma joitv qiie yale mais do que a sommade que necessita. Acceite a. Está des-.tinada a uma pessoa que não a espora, oque'alem disso ó bastante rida para pres-cindir facilinente delia.. ,

(Con.iiiuar-se-ha.) •

¦¦ . *

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Page 2: INTÊÍSÕà,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00002.pdf · ANlNü XXVI, ¦;. S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2. iHk, _á$lli__lllfe. ',' ' - Assl:.*naUaraá

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*sta sublime oreatura promette DáuSVida longa e feliz, sobre ser sua me.moria tiemdita doa filhos de seus fl*

Iboè. •iioMas corno roalisar este mytho .'

Nao cabe nos estreito* limites de um"artigo

doscreveí-o, mas o qtío desde.jé deve ficar resolvido, é que senão

pode conseguir sem totalmente alto*rar ó principio fundamental do nossoeyatema de.educar. .'

Ha no Evangelho um curso admi-'íaVèí

de educação para a mai, masbô) preferimosaleitura do Evangetbo que é o melhor, o mais santo e omaia formoso dos livros, a ladainha,lato bista. Aute* ds tudo-seria pre-•ciso gravar n\)cor.»çao toda a moral

proferido.pelos divinos lábios de Ja-sus.-- . . , -l

Cumpre qua arafli seja instruído,mas dainstruíijiaoque é mais moraldo que philoBophiea.ou oo menos queservo paru destruir certos erros, que

•Se trocam. h"je em algumas espherasda sooiedudecomò inoeda corrente.

Que o mulher ignore os mysteriosdo um sentimento vil, que aaconse

; lha a negnr o calor de seus braços eo llite do seus .peitos aos filhos deeuafl entranhir», por que o reinadocpheuiiro da belb.za se lhe dilatii

¦Jttoc mais alguns dias.? Nos collegios aprende a mulher

-preoiosoB conhecimentos tle musico,desenhojMittoraturn, etc, mas será•iúdo pnra a felicidade dn alma?

A' mulher precisa de instrucção,J niàs instrucção mai» solida,mais mo-rai e mais christãa, do que a quehoje recebe. Como so illüdèm os

que tein-por essencial educaçaj da*: mulher o-savoir faircHaloiletle.

Que o coração da mulher, desde- os tenros iinnos se acostume ao amorimmenso diifumilia.

Que a mulher tenha a consciência;da sua dignidade, quo se caso poruriior.que ame o ar doméstico, tem-

pio de sua gloria e throno do seureino, que, sem ódio • á sociedade,Buiba que acima de tudo está o amor

ptio esposo, peíi.s filhos e pelo seu•lar. Aprendendo i-to, tudo o maisvirá a ser complemento de uma es-merjiidisfjiin.il educação,

da mos cujos oncantos-começam a m strarsyraptomas do deca lencia. ,;

Pelo intellif-ento uso dos seus meios \

Noticiário,

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rcstauradorts ps ostrivgos do tempo são ha-bilracntc dissimulados o as flores da mo-oidado reopparecem nos sombluntes idososó carrogados.¦ "Todos o^signaos de Yolhico desnpporo-cem n'um abrir e fechar d'olhos; os cabel- jloS prematuramente embranquecidos pin-tara-se do louro ou do costauho, segundoa vontade da dona. Os lábios roadiquirema sua froscura primitiva e o seu vistosooscarkto, podendo outra voz entre-abrir-so graciosaraento nos mais seduetoros sor-risos. .

. " A.pelle torna-se capaz de imitar por-feitamento o pudico rubor de uma creitu-0.1. , ,'• Como ó nctualiiionto (Jo uso orüiuãnomudar a côr doscabellos um dia sim outronfto, madiune Raphael annuncia ainda quopossue a. maior variodude de tintas, pormoio das quaos so altera iu.itiintancamcn-te a cor dos cabellos, resistindo.esso arti-íicio á acção do calar mais intenso.

"Vendo igualmente castanholas da ultima/cisAín/i bom como trancas du cubei-lo para rologio destinadas a presentearalgum amigo sentimental. "

As mulheres, diz o nosso collega Jdo Jur-nal do Porto, aflluein quotidianamente,o cm grando quantidado, ao os.tabolecimeii-to 'do madamo Raphael.

Parece quo algumas d'.onsa3 seuliornsnfto 1 teem ficado inteiramente satisfeitascom os serviços d'nquclla celebridade, poisque mais do uma a, tein.ja chamado á poli-ciacorrcccional aceusando-a do bavor rou-badoindustriosaraonto algumas libras atroco dos sous decantados o absolutiuneji-te falsos benefícios.

Leiam c apreciem.— Escreveramda eompanha ao Jornal do*Commercio:

"Quando dissemos qae os paraguuyosjjstaò desmoralieados não nos enganamos,c o documento quo vertemos aqui, extrahi-do do Semanário, gazeta oflicial do Para-guoy, atirado ein nossas bnhas, prova oallegádo; ei -lo:

" Argentinos o Oriòiitãés ! filhos do SMartcn, Alviar o Saviillejá; ondo estues ?Sois dignos filhos d'nquclles beróos, d'a-quelles varões illustrcs d'aquclles cam-peões da liberdado c independência devossa pátria,'ou haveis renegado d'ellos 1Nfto corre cm vossas veias seu sangue?Nfto bate em seu coração sous sentinion-tos ? Nfto illuinina vossa fronte suas glo-rias ? Haveis apostatudo a causa do testa-mento do vossos maiores ? Haveis ropu-diado acaso o primeiro logado de uma pa-tria livro quo vo3 deixou escripto com lo-treiros iinu»rtaos no porgaminho dos cnmpos da batalha, o os laurcis da victoria '.'

<: Attcndei, vossos pnes nos miram dolá do seus sepulchvos, suas cinzas so com-movem o formulam contra nós outros suaaousaçào nnte o tribunal da variedade eda justiça."

. A . „i.„„„ v ; Deixamos de fazer considerações a res-Santo Antônio o Almas. - Foi Uo.(Vcsta dBelom ft0 .f Jm m

exonerado, do ^argo de 1, Bnpplenle do ^dizer aquillo quo t,.„ os sentem e re•subdelegado do policia desta íreguezm, o J ->-

-eiA^&tvp-e-iivmJ!M"'p\n'lr:9#àxÍTVUit-V'-'ucidadão Francisco Mariano do Araújo Cor-Veira -

Alcântara.—Forão declarados vagosos logares do 4° e 5° supplente de subdolegado de policia desta cidade por havo-rem aceitadopostòsna guarda nacional oscidadãos Luiz'Alfredo Ferreira Güterreso Ludugero- Odorico da Silva Ribeiro, e no-meados para substituil-os os cidadãosGrc-

forio Antônio dos Reis pjUarcps Aurélio

ós Reis.Foidemittido do cargo de ^"supplente

do delegado do policia desta cidade-o ci--dadfto 'Bazilio. Antônio Martins Júnior edeclarado vago .0 de 3" supplento do mes-mo delegado por ter o cidadão JosóJoaquim da "Costa Estrella accoitado postona guarda nacioiial;sendo nomeados parasubstituil-os os cidadãos Turibio José da•Costa o João Vidal do Souza.

Exames.-Najjdia 5 do corrente pelas-10 ho;as da luanhãfõm uma das salas do,lycèo, terão lugar os exumes das opposi"toras á cadeira de primeiras -lettras doSexo feminino da villa da Chapada .

F rfto nomeados examinadores o profes-eqr do 1* freguezia Sebastião Pedro No-la8co,o professor, jubilado" Filippo Beniciod'01ivoira Çondurú c a professora do Re-

..colhimento do N. S. da Annunciação e' Remédios, D. Antonia Seuhorinha Cornei-ro Belfort Rego.

Sociedades commcrclaes— Os*SrSi Antônio Josô Moreira do Souza &Irmão admittirão parar sócio do seu esta-uelecimento, na rua do Quebra-Costa, o

..Sr. João /favores de Mattos, ficando, a Br-• jua desde o primeiro do oorrento Souza fr

Mattos.— Desde o primeiro do -corrente quo fi-

•cou desligado o -sócio: Libanio Pedro dosJSantos da firma Saciai de Viuva òi Filhos" do Josô Pedro dos Santos, a qual continua-,xáá giratf«oío>p»8ooio8.Di Antonia F,Jj.dos Santos, Pedro José dos Santos, o An-ionio Pedro-Lobao dós Santos, nâosopa-ta a licjuidaçâè dos .negócios pendentos,

...como para os futuros.' .'. Vapor Camossim.— Seguirá para

O Para e escalas este vapor no dia 10 docorrente,' p.slas 6 horas do, manha. Réce-terá carga ató o dia 8 á tarde, fechando o

- expediente na.gerenoianavOBpera da sa-¦¦¦ kiua. \ :•.>"<-:-': ' , '

•*'-Vapòi.' Gtii,upy.--Bste vapor segui-,èa pára'0'»Ceartv o esoolna no dia«10 docoírente, ás4horasda-madrugada,deven-do receber até d "dia 8 átârdè', é'feçhandoo expediente na gerencia na véspera da

J< viBahida.^.';• .:'i.;. /.':.'": Ag senhoras Telhas. —.Ha poucotembo publicavam os periódicos jnglezes o

, Beg^mte proBpwtc-:;; ,*l*Madaniò Jlftpnàel têm à „KoBra de in'-iVmar ás senhoras da sua amisade, as-auas

f.Ajiguezas. e ò, nrondo^ôlegantê emJ^gè'^<;M'.*$»;acàbá- i^tfj-^ü»,iarttoi Seu ; estabjèle-•'"dimenítfrtle^i^ faces,

nas' òtíclhasviúíti.rprinfènté' occupàaas por^aatlemóièolle • Canidía, a qual se' retirouá vida privada' depois de ter alcançandouma;feliz independência. ;

. ¦ í,'JÕjaças á 8ua4;expériencia na Wto de^mifij-e dè ornar o rosto, madame Ra-fliaol tom plena confiança djrigindo-se és

19 -D. Benedicta Josopha da' Silva Cu-nhn, Maranhão, 83 aÉnos, .congestãocerebral.

20-D. Maria Rosa da Costa Leito Pai-rneira, Maranhão, 4G antioa, varíolacoiiftuente.

21—Manoel Luiz da Cunha, Portugal, 51'annos, mortilicaçfto nas pernas

— Por ordem de S. Exc, o Sr. pre-.lidente da provincia, lica novamen-te aberto por espaço de sessenta diaso concurso para provimento da ca-deira de primeiras Jettras do nexomaifculino da villa de Piistos-Boiis.

O-i oppositores deveiílo dentro dori'1'eridi. pra.sri apresentar seu-i regue-eimentoB devilinneiite documenta-dos para lliesser marcirlo dia paraos i:ximes.' Suorcuri.1 do g rverno do-Mura-libtlo, 12 de dezembro de 186G —

OciUio da Gama L>obo.

,-, di E gmireil-', 16$200;..ditos deFiMiiciu;.' de Oliveira, 44$280; ditosde Firmino Joi-C da Silva Braga,17$S280, ditos d« Iüiiiicio_ Tolentun'aoÊó Fnizilo, 49S680; ditos de JoséMaria MaquiiíÚtã. 12$!)60, ditos deJosé Moreira da Silva, 24$75Q;_di-tos de José Fernandes de Oliveira,27S000; ditos de Jusé Tiago Tellesdos S .nt(.s„6$480; ditos de JoaquimAlves de Abreu Piculuga, 21$600;ditos de Joaquim Thomaz Romeu,21$600; Joaquim Maria Bemlici,

(. _. C$480; ditos d«M'tbias JotéPerei-

peTtVa perspectiva da ci'dade,i*to é, ra, 40S500; ditos de Monici MariacéVcai-ósde muros com iipiuvncii dos Suites. S$ü'4Q; ditos de Maria

do Carmo Nunes, 18$000; ditos deManoel Grijuiçaivéa Pereira, 21ísi600;ditos do M'»"el Gimes da Silva,

Art. 53, Os , proprietários de ter-renos dentro diiüilade, ini âmbitocompreliendido pelas 1 u>.a dos líbiiia-(lios c Paslêfo, do norte a sul, c nsdn Be.icliuellu e a ila Sauvedra, delé-te a úo te, que e-tiveieiri por.edi-licar, e bem assim os d>no.i d'i.quel-lea prédios, quo carecerem de serconcluidus exterior th erijtò com um-ros e destro do mesmo espaço, de-vuiflo no prtiMi de seis mezes, contados da data da_|public,içíio destecódigo, dar principio fi di.ta edili-ciç/Jo, quanto a purte que diz res

a perspectiva da cidaipiuv

exterior do cisa, sob pena de paga-rem de muleta trinta mil reis, e odobro em cad i termo doi novos pra-sus, que lhes firem marcados até oexieto cumprimento desta postura.Fora dente perímetro, e iiinda dentroda cidade, silo obrigudi s,H(.b iih mesmas muleta,", a cercal-is cutivenieii-temente.

E para que cheque ao conheci

7S560; ditou do MiriaTliereziTei-xeira Bslfort, 54$000; ditoide Será-lim tios Anjos Martins Marques,17S280; ditos de Tliom.zde Aquinnda Costn, 4S320 —TotiU-970$390.

O Sr. Inspector do tbosouro pu-

res—Antônio José Rodrigues,Ang.1-lo Fniz3o da Çosti,Anlonio JoaquimRamos Villar, Jnsó G.nçalves Ma-cliado. Antônio Justiiii. de Mosqui-ta, Manoel da Silva'AzeveJo, Rai-mundo Ildefonso de Souza B irradas,Joaquim MVtiahb Marquef, M-inoelO-.elho de Castro Farias, o CândidoJosO de Jesu.V.Çi.rileiro. D >x 14 ciei-tores qiM dá esta f. eguezii, deixo doc invocar o desembargador ManoelCerqueira Pinto, Dr. Caetano Jo^õde.Siipziij Antônio Brnule Freira da ,Silva e Antônio José de Araújo Li-ma, por terem mudado sons rosiijni-cias detta freguezia,

Supi-lenleJ,Raimundo Ce-ar de Soüzi,i\lanr.el

Silvestre da S lva Couto, AntônioNi.gucira do Souzi, Raimundo JuséPereira de Cistro, Trujano AugustoValenti?, Antônio Rodrigues,Forrei-ra Nina, Cândido C, da Silva Riqs,._Filippe Joaquim G .mes do-Macedo,"Jo.-ó Felix de Azevedo, Miguel 'Ar-

chin.i i de Lima, Marcolino Augusto-Aelia-«e preso na cadeia do Cu- mento do todos o na.» iocorrao tias j blico provincial, de conformidade I Marquei e Joaquim José Gastanhei-

roatá um escravo de nome Joilo, que penas dns citadas posturiis, mandei bom as ordens do governo da pro- ira. Dos 14 súpplentesdeixo de con-

foi capturado em um quilombo d*- allixar 110 lugar do cohtume e publi vincia, monda onnuuciar que no duivocar .lear-cisco JoseR.bairo.e Au-

quclle termo, e diz pertencer a José car pela imprensa. j 1' de fevereiro vindouro pelas -11 tomo Teixeira Belfort Roxo, por aofd

quclle termo, o Uiz pJoaquim Machado,

Quem fôr scii senhor compareçaneota ròp;irJti.ç9o paru solicitar 11 suaentrig', eJshibihdooi titulos quetem, e pagar as respectivas .despe-ziisj.

Secrc3aria de policia do Maranhilo27 de dezembro de 1866.—Pedro de8'iuza Guimarães, official servindode secretario''.

Cidmld de Sao Luiz du M<ir.inh8ii,l hora* da inauha ^e hu de vender

—Dà ordem du .lllm. Sr. inspectorda lliosoüriiria de fazenda dá pro-vincia fuço publico, o quem convier,que, em buhi-íTo da mesma llièsióira-ria do dia 4 do,-jineirò próximo fu-turo, se iiceituréio propastis para •ofornecimento do 12 arrobas de Gode algodão cm meiadas ou novelo»di Bahia, de 315 quarlijhos de azei-te de currapato u de 252 onçis defio, 11 primi-ini nddiçSo para o liibo-ratorio py.roÜiechhjcó c ás ultimai*paru a iiianiiteiiçüo das luzes dos cioiia o tiibjuac irpos do guardas e fortalezas, /lu-rante o semestre de janeiio 11 junhode 1867.

Secretaria, du lliesniiraria ãi fa-zenda do Maranhão, 31 de dezembrode 1866, O (illicial-maior,

Antônio José dos Reis.

28 du Dezembro do 1.866.José Tinitillico da Cosia.

O Dr. Sebaslião José d<> Silva Bragajuis de direito da 1." i;«>vi crime da

. comarca da capital duMaronlião fr.Faç! saber aos que este edital vi-

rem, ou dejlc tiverem notieia, quetendo de proceder-se no dia JI) dncon ente, nos. termos d.s artigos 228e 229 do regulamento n. 120 de 31de janeiro (íe 1842, a revisílo dos ju-r.nios qua bit:6 de funecionur n'e.-teanno civil; convida u todos os ci-la-dilof, qüe houverem reclamiiçõis úf.zer contra a sua indevida inclu-â <ou oxcUbSo da .li.-ita reuietti.da peladelegacia do policia, paru que com-?puréçS.q no dia indicado, e nos subs^-quente?) emquanto durarem cs tra-balhos da junta revisem, pelas 11horas da 'inauha, na sali onde func-

ojury, co n suas

couliCílQni.QeUlJvl;'Jíífâ.-urj--sü na vozdo Minho.

A Sra. Maria Joaquina, solteira, emparceirada com uma Innocencia Rosa, que dninnoconto apenas tem o nome. andava poraqui no dia 3 do cm-ronte, " n'aquelle en-gano d'ulma, ledo o oogo„r|Uo afortunanão deixa durar muito !!, trocando meiascoroas falsas por dinheiro hespanhol.

Assim andavam,.pois, estas " virtuosas"mulheres na sua iirlustria, '• limpando;' odinheiro dos menos coutos e escrupulosos,quando a authoridade adminiitrativa. 113mandou recolher d cadoin, a fim de 'des-eançat-ein alli .das. fadigas dn sua vida in-dustrkl.

O Sr. Manoel Josó do Abreu, quo teveafortuna de casar com a tal Innocencia,foi tambem posto debaixo do mesmo todoem quo habita a sua mulher o companhei-ra, por ser connivento 110 mesmo " riogò-cio.

Estas tres alrainhas do Senhor são dafreguezia de Seixas, conselho de Caminha,o a authoridade competente procedo aorespectivo auto de investigação.

— Dj ordem dj^lljin jSjjjjJai

in leilão mercantil.do i.gente JoSoManoel Bruce,.todos oj bens moveise iinmoveis pertencentes A escola agricola do.Cutim abaixo declarados :

Bens iinmoveis1 cisa térrea par.a morada, de pc-

dra e cal.I dita para pombal, dito dito.

1 dita. para estríbaria, dito dito.1 dita para chiqueiro, dito dito.1 palhoça que serve de casa do

feruo.3 posses de tom, sondo a primei-

ra coin 1235 braças de comprimento150 ditas de largun.

ditas nos fut)do< ; u280 braças d:i frentedo Ciiiiinh) Giaiide,

280 ditas peli»dn Aiulirobi, 150 di-tis pela margem dus rios dos b bi-dos até oiio.Outim, ó (1'êstc muroi-iaté ns torras do filleeido MameiJo.-é Fernandes, 40 JbVucas, o d'iibji

Ò.ÍB.Íou de fundoriu frentsegunda compela estradi

(.

petiçõB instruídas dos neC'Jssiri'.n|seguitid-i o rumo destu íi beiradod icuHientos, que comprovem 11 ma- j-ine8j.no rio Ctitim 5.0 bi*.-.çia.-;; e nteria di reclamação, 11 lim de seremàttetnlidus pela dita juiitii revisorn,que alli so hi de reunir, E paraque chegue a noticiapassar o presente

ftviUfê; mandei

(piecia, f-iço púbiconeiro próximo vindouro perante nsíssíío da junta di mesma .tli.;rour:i-ri., se aceeituiílo prppost.a.H para ofijineciináiito d >s ã.égJuiirtes-obj.sotosj:

1 gral de. pedra peqúsiío com

a loiiui.por mim assignv

do, qu.1 seiá lido o allixidili,. Ijig-irilo.cii1vtuji;c.,()Ioiiyb!,'(b\'u'^''ii",,,'',vM»,v mTniTiiíír.o,-4ri!o dezembro de

11.1 dia 4 de j.-j 1867. LEii Francisco Barroso deSouza, escrivão do.jury escrevi.—Sebaslião José d a Si loa liru^a.—Eüixçorifurtne, F. Barroso de Souza,

mílo.S libras do oalifonui.2 " " IVzes do oiiio.43 ":. " siilitrò".20 " " et-xeíVe.

" ;' pedra ume.

<1 ' " goiiijiia arabicíi.

.2 » "¦.íl.r do .mil.c.misas do alg, diíóJ

3 calças do brim de linho brnncilizo. .'.;.,

b' estoiras.do 1:irrinúb»,Secretaria da ih hhiihi i 1 do f,i

. E^iatistica du cidade,Policia.-No dia 29 o 30 do dozem-

bro foi proso o indivíduo Mariano M011-teiro da Silva, por estar so banhando nafonte do Ribeirão; e .transferido dn ca-deia para o, forte do 6. 'Luiz o proso dejustiça Simfronio Climpio Tbeodosio

Forão soltos o franccz Rorri-Dominque,o os escravos Raimundo, Eicacio, o Pedro.

A illuminaçao da cidade, cous.crvou-seem péssimo estado, tondò alguns lampoõesapagadis.

¦¦'Matiirftô-se 59 rezes.—No dia 1° do oorrotito forão nresos o

inglez.Frederico Thomaz, a requisição dorespectivo vice-cônsul;o indivíduo Manoelde Jeáusje o Chim Antônio.'A.illuniinaçBoda cidade conservou-seem péssimo estado, fi cxcepçiio dos Iam-peões colfocados na rua da Paz, quo esti-verão com bon luz,•Ma tarão-so."55 rezes. . .

Óbito*.—Sopultaroo-so-.no cemitérioda Santa Casa da Misericórdia os segam-tes*ca(lavores: <'+.DEZEMBRO,80-filoinena Joanna Madeira.Maranhão,

20 unnos, moléstia interior.31—Manoel Barbosa, Maranhão, 6 mezes

febres...—Georgo, escravo de D. ÁnnaJoaqui-

na Jansen P.ereirn^ Maranbão, 6 jne-.-.hzos, siphiles constitucional.

Cemitério doa Passos.5—(Urürecem-náscido, filho do João Pe-

reira de Britto- Meirelles, Maranhão,nasceu morto .. .*'9;— D. Antonia Maria dfe Assnmpçâo Ma-obodo, Maranhão). .42 annos, hydro-pesia . ...

16—DrMaria Pbilomena de Jcsu8(Mára-- -nhão^ .28' annos,- febre cerebral.—B.MariaRaimiindá Lapemborg Bor-ges, Maranhão, 95/ annjpsj hypatite' J^hironisa. - " -'-'""-'.". :•-.•.•< '<'¦

a^iula do Miriiuhã -, 2!) do ü.-zem-bro do 18G6.

.. O (ifficbil-maior.Anlonio Jusò dos Reis.

—Tendo do cm.liMctur-Ko o-for-iieoiimíii,t(i das comcdorias.dos pre-sos pobres da cadeia da capital, tflppor e.-lo convidados todos ossíjue 11iiiso suquizere.in prestar ein vistadas condições, (jiii! senlo 11 prosou ta-das nesta sjejcrclaiji.i, u iiK-diai.tu adiária concedida » cada um dallespela lei provincial, , .

Sccrstarii de policia-.do -Mara-'nhao , 29 de Dezembro de 1866.—Pedro de Souza Guimarães, officialservindo de secretario;

O fiscal da freguezia deJ\>. S. daVictoria, e encarregado da de N.

¦S. da Conceição desta capital.Faz sab.ír aos peseaderes, e pro-

prietarios de terrenos, e bem assimaos donos d'aquolles piedim», quo ca-recerem do ser.-ooncluidos exterior-mente,: destas fieguezins, que a--20de janeiro de 1867, líiida-c praso deseis mezos para o fim de que trataoos,artigns\28 e 53 do código .de pos-turas deste município, approvadopela lei provincial ,n,. 775 de 4 dejulho do ex pi rante anno, publicadona secretaria do governo d» provin-cio nesta mesmo dita, e pela im-prensa á.20 de julho deste anno noPublicador jMuranhJenso sob n. 156,cujos artigos.sSo os seguintes:

Art. 28,,F|cam prohibid,as, depoisáeaeis mezes da publicação deste co-digo,as redes de^iescar chiimadandetapagem e de lanço, cujas malhosexcederem, á bitola,..què, a. .oamarader, a qual nutvli... será menor d'ii*ma polegada. A^os. oontraventoresa muleta de trinta mil reis. e o do-oro nas rÔirjcidenciaBi

—De urdem do Sr. inspect- r dothesouro publico provincial se annuricia aos possuidores dus apólicesda divida publica fundada d 1 piovin-cia dos valores de 100$ e dè 200$,que (.sjurus vencidos pelas mesmasapoluis no semestre do. julho a dezémbro ultimo pagííò-se neste the-souro nos primeiros quinze dias ut«isdo corrente mez

Secretaria do thesuro publico pro-vincial do Maranhão. 2 dé ianrifo dt-1867

O secretario,Francisco Raym111uloF.de Mattos

—O Sr. inspector do thesouro pu-blico provitieiul.mandu, fazer publicoaos devedores de décima urb mu dacapital do atino de 1864 e 1865,abaixo dejclorõdòr", que lhes fica mar-cado o prasOde 15 dias, contado des-ta data, para, vir.em satisfizer immesmo thesouro cs seus debito?; (in-do que sej 1 este praso, serílo as res-pectivus contas r.emettida3 ao juizocompetente para cobral-as judiciiilmente, Thesouro publico provinci-ai do .Maranhilo -2 de janeiro do186,7, o secretario, Francisco R, Fa-ria de Mattos.

Irmandade de N. S: dos Remédios,63$000; Maria de Avellar Curvi9$720; Mana Josefi da Silva Fer-raz, 5$l00; Mario.Jucihtha d.s .Do-res Cunha 6$480; Margarida NunesLima,-8$64b;jyiiiniH-l Ferreira Mo-reira, 6$480; Maria di Gloria Pul-gaoj, 8f640; Miriu dà. Conceição,7$560; Manoel do Nascimento pa-troo-ruor, 2311760; Manoel. Gonçal-ves da Cruz, 12$960; Mtyzès .Tudoda Pureza Saraiva, 37$800; Olega-rio José da Cunhai 27$000; Orphade Ângelo Custodio Franco, 36íf 000.;Olímpia P^ó d'Agna e Adelino Paád'Agoa, 21$600; "Raymundo.

NonatoVieira.Martins, l-2$960; Rosa Clarad'As8umpç3o,' 27$000; Ricardo An-tonio de S. Tiago, 5$400; Ruymun-do Jp.quiin Cezar, 64$800; ViriatoMáximo Pereira Rrtln,18) 6|48(J fevier Pas Garcia, 12$960; Afltoniovirneiro^;oiD.emSjiutoMaÍQr148r|96i5Joaquina J;uuuaria de Castro Ruinjetíe JLa.Hdiláo, .124200; preto.José Pe-dro,5$400; preta Joaquina filha deBenedicta,:6t480; lietkroB dô An-mi Biigida Tavares JEyerton,56fl60;ditos de Antônio $ernardino Ferrei-ra, 19$440^it9;) do Ántonio*Perai'.'

terceira ciin-tiinte de um tei.rennentre o rio Cütim e 11 escola, o qualIVz parto de duis quadras- que per-teime 11 n Raimundo Alvos Noguajra, sui mulher D, Anui II ai inundaNogurira Pinto da Silva, n sua cu-ulu-íl D rui""—^-'.-j..,l.i M_„.„.:—linto, a quem foi c 'inpradi.

Diva s'is objectos36 quadros rjejpresritando enge-

nhos e nnim.aes',• 1 rjeljigip.24 cadeiras de p.aljii.nlih.5 mesas ijê papaf iliba.1 estrado;

.1 i.nnario.1 guarda roupa d-i sedro polido.

çândieiro p':ira^kéroz.;ueditos de folha iuutilisados.

-.2 biticos com. encosto,dites ordinários eom encui-to.

2 ditos sem encosto.1 b.icii.

.,1 j irro.ferro de fógilo.

,1 chapa du ferro de suecia com 6palmos de comprimento.

5 pontas de sobre-stilehtes, pa^aa n. d»,Vários f;iros, velhos,.1 arado inutilisudo. •

foles ditos.*As peísoas que. quizerem licitar

nos.bens acima .mencionados deve-rSo comparecer no referido leilão nodia o hora indicados.

Secretaria do thesouro publicoprovincial do M iranhíto, 2 de ianei-ro do 1867.'

¦ O secretario,F. Rkimiiido Faria, de Mattos.

O cidadão Francisco Pimenta Bas-tos, 1." juiz de .paz da-fregueziade N. S. da Victoria cpiesidcnleda mesa parochial da mesma fre-gueziu &.iFaçn saber, que tendo recebido,

por intermédio da câmara munici-pai, copia do officio ci.rc.ukr do Exm.Sr. pr sidentj da prov-ncia, datadode 2 de outubro ultimo, pelo.qunlcommunicou-mo que em virtude daresolução da use.rnibléa gemi legis-lativa, foi adiada pnra a-Ia doinirigudo mez de fevereiro do corrente an-noa reunião das asserjabjéas paro-chiaea,. quo tem de proceder á ulei-

,ç|ò de eleitores, pelos quaes devemser eleitos os deputados geraes: con-voco pelo prtáente edital aos eleitg-res esupplontes desto. freguezia, reConhecidos legítimos pelo podercompetente, pira qu^ no âia-3.de fe-vereiro proxiino vindouro -is 1,0 ho-ras da munha coinporeçao na.igrejaWXW. foX S. da'Vfotoria para ofim de proceder-sé á,.fortnaçSo damesa parochiál.de conformidade comos arts. 2° e 3'da lei n, 387 de 1D dèagosto de 1846; decretem'',1.812- de23 de agosto de 18.56, e. maia dispo-.Bigoes. a. respeito, oujpsv eleitores e

luverem mudado da faeguezi^, D.imesma forrna convoco 11 'todos os ci-dadSos qualificados votantes destafieguezii» paru que óompire,çíIo noindicado dia e nos sújbJièqúehtés nuscespoctiyas chamadas para vut.rcmem 14 cidadiVis 11.11 nero.d ; eleitoresqua dá e.-,ta freguezi.. Fj para quonao pnsjfi') nllegar ignofancin man-dei lavrar o presente edital que seráalíixul.i no lugar do costume e pu-bliciidb pela iiiiprensi, Dado e pas»siido nesta eidado do Muiinliil.), IVu-goezia de N.-S. da Victoria iri.s 3 diiía•do mez de janeiro de 1807 — líiÍ-Ji*auRaiuiumh» Pereira, esçrivã-. o esore-vi --Francisco .Pimenta Saãos —Fita conforme—O escrivüo —JoãoRaimundo Pereira.

O Dr. Jo&ê Joaquim Tavares Belfort1." juiz de puz da freguezia de S..João Baptista dú capital presidente -'*-da mesa .parocniul da mesma fre-i/itezialfr.BVç.i 8irbn.'r.;qüe tendo réc-bido pòt'

iulermiüliii da câmara municipal ci>-pi 1 d . olíi;iio ciicilardo Rxm. Snr,p-esidenti dt provinci-., datado d.

le Outubro ultimo, ne!pe;oqual 0111inunicti-nie que em v.it-.ule d \ rosiluçàod.i usiciiblúi aeral legislati..

miiiffn do-. .rj-i-nnroniTir p )fal,ai í.^íõiriez.de Fevereiro d> corrente' ãnn '1 reiiiiiilo das iissembléas puroeliiae^,

que tem do procedei' á c'e>li)(le o-leitores, pelos quaei devem ser eleV-tos os dijputidos geraes : convocopelo pre:v;nte edital aos eleitores osüppfentes deita freguezia

"reconh.1-

cid.s legitunos pelo poder òUiíip,tente, pira que no dia 3,de Feverei-ro próximo vindouro as 10 lnnis dumanha comparecerão ni Igreji Mi-triz de S. JoSo Biptista para'u limde proceder-ss á formação da mesaparochial d.-> conformidade com ónartigos 2." e 3." da lei 11. 387 de 19deAg-btodo 1840, decireto n. 1812de 23 do Agosto de J85G, o mais dis-posiçõis a re-peito Cujís eloitores.osuppleutü.s 83o os seguintes;—Elei-torcsvDi-. José di Silva M.y'. ,-Pe-dro Alexandrino Ma-quei fbCFigutu-¦redo; Jo3o Joaquim Miciel Anvulin,José Henrijqüss B ipti.-ti, José B .ni--facio Gomes.de Caitro, Antoni-i Tel-les di Berredo, Jjíflo Ríymundo djSouza, Francisco de- Assis Ribirodo A-imral, Luiz Carlos -Pereira deCastro, Saturnino B^lío, AntcnioGonçilves d.K-Ciuz, Anlonio José'leSnusa.

Siipplonte.-:— Marclino Innccen-cio Pereira de.M-.ttos, B lamino doMattos , Joio Gonçalves. Machado,José Luiz dos .Santos, Rufino d'As-sumpçSo, JlSf) Hunorato de Mene-zes, Dr. José Joaquim Tavares Bel-foit,| João Pereira d.i Rocha, Mán.yelJoilo Serra, oorocelJosê^unesdobouza Belfort, José Cândido VieiraMartins, Joaquim CiriíJÓ Gonçalvesdos Sintos. .Deixão d<i ser convo-ca.d.03.ppr terem fallecido cs eleito-res; José.Ribeiro do Amaral, o Jo^éMana da.Oofta, e por ausentes o te-nente coronel.Antônio Augusto deBarres o Taaconcolloi è JoaquimPereira Rames.e os súpplentes; Ana-«leio Ignacio Ferrcira^Rubim porhaver .fallecido, e . Ju3o",FranciscoLeal^Ignacio-Xav-ier de ,Mattos, eMinoel-Gonçilvee d;i Silva," poisoterem mudado da freguezia, Da¦mesma forma convido a todos os ci-"dadaos qualificados votantes destafreguezia para qui? compareçio, noindicado dia, e nos subsequentes nasrespeolívas chamadas- para votaremem 18 cidadãos numero"1 de eleitoresque dá esta freguezia. ,"E' para qiioP3o possSo all.egar ignorância inaií-dei lavrar o presente ediurque seráaffixado no lugar do costume e pu-blicadópeln imprensa, Dada-epas--soda, nesta cidiide do Maranhão.iTegueziá du S, João Kaptisk da

sopplentcs § os.se^i„tS3;^SÍp:]^^7"8i *la.a do .l»ez de^Nro

Eu Muuoel MacatiaiGal*

,--• íii,;,*- -!i?,üt "///.// (ft

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UiroiI82^IIfllftllfii¥isr-2£

Page 3: INTÊÍSÕà,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00002.pdf · ANlNü XXVI, ¦;. S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2. iHk, _á$lli__lllfe. ',' ' - Assl:.*naUaraá

PUBLICADO!! MARANHENSE.

yS.o escrivão quo subscrevi.—JoséJoaquim Tavares Belfort:—-.Está con*forme, o escrivão Manoel MacarioGaloão. ¦

farte Commercial,Maranhão 3 .de Janeiro.Exportação do algodão»

(1866 ) .Para Liverpool.... 85,985Para o Porto. ..... 5,766Para o Havro. in. 2,346Para-Lisboa. ...... 876Para Barcelona. ... 150Para o Pará. ..... 125

Total saccas.. ........ 45,248Exportadores'

GunstonEde&C---------- 6,209P Baatty #C. ---.._J. da Silva, Irmão & C._C. C. da Silva. Roim,Limu & Re'm_ ¦J.J. de A, Almeida to C,„

'William Youle

4,2862,2271,9441,8191,6551,647

Luiz da Serra Pintu__ 1,553Custodio;P. Botelh" & C _— 1,528

;.C. J.üa S.Nunes &C 1,460Antônio ,L. Ferreira- 1,331-Miinoel-Niiia^ Irniiln 1,037V. e F. de J." _.' dos- Santo... 933Saxer, Engelhard & G- 912Ducliemin-& O. — . — -— 905Nina.Silvo. Caivulho .& C... 841

•Joíé-F. Lima & --- 815'Antônio

J.deLiniu & C___~ 809Agostinho C F/iigozo 725Naeft & Nudler —~ ,660Ferreira, Ribeiro & Hoyo r_._ 642A. J. F, Guimitrári•• & 592V. «le J. daR. Santos & jj's_. 541M. Fieilas & Campos .- 521'"Binghnni

& C.-..' -—. 514A. J. Maio, Iruiilo & C_„.. 476«T Joaquim L. da 8ilvu_ 442Di- go Manoel do Souza.—..- 417Jnilo Pedro Ribeiro 404Castro Souza & C.-_ _--_-_ .02J, F. Lopes & C—- 401J, de O. Santos & Sobrinho- 353' William Wilson & Son ._

'342'.Idhll

Claik&C _._._._. -Vinhaes ^ Çjôutq

.^Teixeira Primo & HyllA FuUniiiy- & Joaquim Coelho FragosoMoeii &G —.J.B. de B.i'r.i-&C--.—J. F. da Silva Juiiiur.- _.._Frnnci-co M. l-odr.ig_i.cB_

%R.,J.P. de Oaetry ___JpVé Fríiiicisuo Arteiro _3 G GuimarSes & A X. di Silva Leite---,-..'Serra Lima & C ___.__._-__Lauriiido de OliVüini & O,.--

.«%ao„;V. Ribeiro & C.._ — —Rui in u n d o ; S a 1 a z a i- &._-_.--Fernandes Silva ,& Ii-i_i5o___M. da Silva Rodrigues-..._•Felix Parcor ,& _JoSoG. dn CostaG. A. Ribeiro &.C._,„,,--'-.-

•M. A. doa Santos,-.-.,----.J. C. Pereira.,Pr!tzeié,-.„,—L. M.í.FernandtíH #• Ir mi. «>__._.Joaquim M Rodrigo. _!______

'..JuséL. Ferreiri)-.& - Riimou,Sat)tos & C_-__

José Gomes de Souza ...ijjuiz Autron & G,— ;,j?. Ribeiro & Gnimaiües __.„' Manoel-G. Fi JúniorLima &• Souza _. — Jo.é-.Moreirn du Silva.C-zardePíidiiti & .—Antônio

'Ferreira Via miaD-Jiento da Silvi. & José Coelho de MirandaAntônio Monteiro dn Silva

A exportação nos nnnòs anteriores foi aseguiritei''.». •'• . ¦'"

1$B1 * •. * 84,202 saccas . .1862'*... 38,299 "

' * 1863..... 40,450 . "1864.... 89 545 "¦

. 1$65.-.".. 48,718 "Breii—Vendeu -so a 1$G0() o chegado

do New-York por W. Nash.Bacalhâo-Reta-lhe do 16$ a 20$ a.

barrica, conforme a qíitílidudo.Café pilado- Algum .dò recebido do

-Rio vün«íou-soa7$.400 por arroba.Couros—-Venderão so de 120 a 125 rs

o oa do salgadeiras a 130 reis a libra.Farinha de trigo—Entrarão 200 bar-

ricas do Liverpool. O mercado continuana mesma posição.

Farinha secca—Vendou-se de 1$000a 1$400 tondo embarcado porção para.Pernambuco

Gomma^-Venderào-so algumas parti-dás de l$5w);a 2$ arroba.

Kerosene—O chegado do New-Yorkvendou-so parte a l$500o 1$600 por ga-lão em barris.

Milho - ultima venda 2$' por alquoiro.

Câmbios.Sobre Londres 25 d. por 1 fj"' Portugal 112por0i0." França 380 por franco.

I-letiics.Ouro—moedas do 20$..

" • 4$.Peças do 6&400.-..Soberanos ______•__Oiiç.i_. '_.___Prata—pezos braz..." hespanhóes.

"• americanos.ACçõcs

Caixa filial ...Banco do Maranhão..Companhia do Vapores

20$2009S200

16$_;009S600

30ÍJ5002&0001890018800

.. 2O_§000. íi.olooo

105Í000

; Movimento do Porto,Solada hoje 3,

Porto — Galera portugueza—Adamastor. — cap.Gonçnlves, trip. 19 poss,, tons.

- 515, carga vários goneros, consignada aMoreira da'Silva, Irmão & O.

t\otii. ias.Marítimas,'Navios ã carRi..

Liverpool—-Ires—punston Ede «$* C.Liverpool—Dr. F. .1. S. Hunter— C. O,

Silva Rozu. ¦Perúam-uco — Volante—J, F. Arteiro.Pttrnahyba—Maria—G. Caldas, Filho ij*

Miranda.Pará—Porto Rico—-Duchomiii to C.Pará—S. Luiz—Mattos Froitas rV Cam-

pos..Lisboa—Flor da Feitoza—C. J. da Silva

Nunes ij* C.•Navios ii descarga*

Lisboa—Benivindo—vários gêneros.New York—William Nash—idem. ' .New-Por t—Ganges -carvão.Ciirdiff-Ei-oc—carvão.Cardiff—Anuivorsnry-ideni.CnrdilT—Abysseninn—carvão.Now-1'ort—N. Crown—carvão.

Vaporc-i esperados.Rio o escalas—C. do Sul—em 5.Liverpool <? escalas—Jeroniu— cm 15.

Navios esperados.Liverpool—Ji hn Honiy,Lisboa—M Luiza,Porto- -Restaurnçio.

-A. IJunicliii.-Progresso.

20r$00070$Ò0Õ201000

anno.•¦' »

3363193052942832782752G4231176161165JG5103101154150146143132121.114102101.1.00

96

Confiança...defiaz.JAnil -Descontou.

Caixa filial 10 por op9 aoBanco 10 c 11 por 0|0Particulares 10 a 12 0p0 "

I« .cies dos navios á carga.Liverpool, ...Algodão 5p3 o Bpt d, por lib.-

A .8ucar,20 ch.per tunoladn.Arroz—200 rs por arroba,Farinha—800 i'_. por sueca.Pi.ntiiros—500 ra. um.Milho—800 ra. por sacca.Solla—100 ra. per moio.Algodão —500 rs. por arrobAo.ucar—100 ra. pr lirrobiCnurcs—200 rs. por um,P-.nciros—•100 rs pòr umPipas—C-ij. por umn,Algodão—500 ra por arrob.Assucar—100 rs.por arrob.Couros - 200 ra. por um.

.Tunciroa -400 ra um.'Sula'-80 ra pór meio.

Pipas—9$ por tima.-"Assucar—220 ra. por arrob.

Piineiroa—(100 rs. um.Tipiia—8$ por uma.S illn—100 ra. por meio.

\Café— 210ra. par arroba.Milho—000 por sncea.

Pernambuco.

Porto.,

Lisboa,

Pará

segue para—O patacho —Volante-Pernambuco'.

—O vapor—Paraná—segue para osPortos do sul no dia 4.

—O vapor — Pindaré-r sogiio paraMonção e escalas, no dia 5, a 1 hora diltarde;

Uendiinciitos.

HavrePuni—

iVavios surtos no jío.-ío.Vapor bi-iisiloiro — Guriipy — coniin

Poixotò.Patucho bras.-Volante—cap T.osa.Patacho brasileiro—Maria—cai).Bran.

dão.Barca portugueza

Chourito.Brigue portuguez - Bemvindo

Correia,Barca franceza—S, Louiz -eap

W. Nash—cap. Brido.

—Fazemos publico que a11083a firma entrou bojo cm liquidação/oquo. dcp.ia. da retirada do Sr. AuguefoOlu-Htiniiinson, oa Srs. Williarn Wilsonij*flori-, catão onoarregados do C4iitinu'nl-aa liquidar

Maranhão 2 do janeiro do 1867.Palccnham Dealty to Ç.

Em liquidação

—A partir do'1; de Janeirodo corrento «nno fica desligá-lo o eocio Li-banio Pedro doa SantoB, da firma social «loViuva'ifc Filhos do José Podros dos Santos,a qual e.ntiouiirt. a girar, f___h„í parte«1'ella na bocíos D. Antonia F. L. Santos,Pedro Jusó dos Santos,', o Antônio Podro

.Lobão dos Santos, dobaixida rosponsabi-hli.de doa quaes corroi.ú a.liquidação dosnegooioB poailentee., aasim como os quo dofacturo fornn omprehonilidoa.

Maranhão 3 d. Jmeiro- do 1867.Vlüvà to Filhos de JosÈ P. das Santos.

Bilhete perdido, Duotieiíiín &¦&O quarto do billioto da Í27 lotoria do r-rjite

Pio geral doa servidores do estado n. 3425pertenço a Tihorio Ccz-ir doXemoa.

Maranhão 2 «Io janeiro djrl867.

-Porto Rico—cnp.

cap

Patacho inglezEscuna ingleza — ll.ldoog—cap. Azov,-

ilo./Baiva inglcaa—• Dr. F. A S. Iluntcr-

cap Rassol.Brigue inglez—C.Inatallid-cap.Suce.Barca ingleza—Ganges—ciip.Willains.Briguei inglez—Ires—cap. Pottcrson*Barca inglesa—Apnivòfsni-y— cnp.Par-

kc-r.Brigue iiiglòa - Eme - cap. Salator."Biii-ci. ingleza—Abysseiiiíiu—cnp. RjdiBrigue ingira —N, Crown-cap Tu-

cher.Vaso <Ie guerra.

Iliiite 1'i-iiziloiro— [tio dó C utis—com.1. tonciito Nàaúoirn.

¥ apor Gurupy.D.ivetá seguir para o Coaríi o oaculas no

dii 10 do corrento, t'u 4 horaa «lu rrindiii.g.ila. ''.','

Receberá carga atè o «lia 8 do tardPjpaitioonforir no dia 9. '

O oxpoílienta in gorencia fechará nave. p.ra da siiliida, fis 4 horas ilo tardo

Maranhâ' 3 de janeiro do 1807.

Vapor Camocim,Dovorá íiíliir para o Puni e muia pontos

do (iscalu no dia 10 do mrz corrente, pelasG horas da n.atihâ.

lteocború cirga atè o dia 8 por tar .*,oar.i c nf rir no dia 9.

O expodiento na gerencia fechará nave.pera dapulii.la, ás 4 horaa di turde.

Maranhão 3 do janeiro /lo 1867.

Loteria da provin-cia.

Pagamentos e falta de troco,No dia 28 paguei do prêmio, inclusive a

sorte grando 7:623'}500.No dia ,29, inoluaivè quatro

quintoc do do rs 500$ 1.065$000.No dia 31 h"je ate ás 11

heras '• 288$500.

8:9779000.Eitá quaso paralis-idi. o pagamento, por

fali» de trflo,.'iotiovo peço à quem tem dereceber promioa do eous bilhetes, trazeremtrojo competento para os not.p, qno riremerrre-tpnnilom ao quo t.om dp receber.

Marunhao $1 do dezembro do 186G,O thesnuteiro

jnsô Richrdo dc Souza N_i>__\

l\nmihi i.h eiru.S.ipatoa ilotanctcs avolluludos, de lio-

«los doaetihos, paa homens o senhora0,despacharão so pira" a lja do

Plácido to Borra.Maranhão .3 ilojineiro do 18G7.

fazenda boaBnmbasinu do lan preta,o muito chiqui para palitos,

Vonde-ao na loja do Pl-éblo ij' Serra,Miiniriliã'1 3 di.) ineiro dc 1867.

-<%. Domingos da S. S-itr.p-iyfi___

PiaS.&iílios..--- •-.__,__Didier. õujÜHni —-..__iíi.ijt-igo _1'. de-H Sáutoa...—-Antunes &-Olivcir-i-..J. P; d" Silva .Gnimaiae*AlveS NoglieilO &:Q__-._;_-;-rManoel J.dii Silva Jiítíiori.^Plácido ^Ser.iff_._.-_.. •Carlos Carir.iii ___-_.!Silva.Buíga&C. ___._-.--.--•Joaquim -F, Pinhoiru _._. _Siíva Maia & .__ —Ji)_é J. P. Muia. '__.-J. Jos^AÍve^rEilhó/-.:-.Fíunçisco M,,Martin8 _—•_•-_¦Graça & Carvalho __.__._„_.

-Joflo Maroelino: Romeu ._!._Jo_é D. daSflva G.)ine.-<__ -Carvalho & Almeida __T_ ___•_Joflo^K. Saraiva _____i._w.__

J Joaquim G. Belchior^,Manoel-M-RamoB _.._„

HG85050504G414035333-230302623232020191512111110•10

-9'9'

8:-6

65'4

'ã• 1

1

Alfândega ein 2.

Thesouro proy. cm 2.

4,393^570

994Í5287

Osciliaçoes das marés.Din 4 de Janeiro.

Praia-mar—As 4 li, e 12 m. da manhã.Baixa-mar -As 10 h o24' m da "

Dircctorcs da caixa.Luiz J. J Rodrigues Lopes.Luiz-da Rocha Santos.

Illrectores <lo banco. 'iJoão José Fernandes Silva.Joaquim Josó Alves Júnior. '

MOVIMBNTODE*PAS9AGEIROS. ,SnhldGS.

•-No vapor—S. Luiz—em 2.Pura o Rozario—Joaquim Tiherio. Pe-

reira.Para o Itapccmú—1 furriei, 2 cabos, 7

guiirdas uacionnes, D. Maria da Concei-ção F. Mello,' D. Maria Augusta de Mel-lo, D. Carolina Ferreira de Abreii, Angus-to Alves, dos Santos.

Pára o Coroatá—Ignacio F.rázâ.ó Varei-Ia, l criado e 1 escravo.

Para Caxias—Filippe Belly, Domki£*osFrancisco ftioa, Antônio da Cunha Rabelio, José Ignacio dè Carvalho, 1 guardanacional,' "•

—Na galera - A diuiiastor—hoje 3;Para o Porto —Antônio José Gonçal-

ves Agra, .Manoel Fernandes Rodriguesdos Passos.

ALF AN PEGA' t)0 MAR ANUA (). \Detalhe doa Snrs. coiiferentes evOiitros enjipregados pa. a cm di-itevsds serviços d „lfandega,_iade 3! do corrente a 5 de junci-fo de 1867.Oonfo)Bacia de.sabida— Coqueiro.

' —lletirando-se- do commer-cio o Sr. Willi.m Mno. polo prosénto sefiiz piiblioii qu) u firma do Moon to O, ncota(nuca ileixi do existir da data deste ohri'liiint'('jc'qao a gerencia do todas ns trans-iÍcçõ.íS aiiiila -pondontoa da meamit lirmnÇiintiiiüarãò a sir ilnigidaa om liqüidáçõnpolo libiixo naèighnilpj em ecucíc iptori.árua di P«lma n. 26:

¦Marahhnti 31 do dezembro do 1866.Por procuriiçã-i ib- Mnbn i$* O.

.W. II Brhdbemt

—Os abaixo ã$M|nÜilus,'lisaolverãn iimigavçlincnto a sociedude qungiravu nesti praça atib a razão de Guilhcr-mo Pereira Ramo. iÇ* C, fioondo n cargodo s.cie Rumos n rc--pon3nbilidade de todoo notivo o passiv".

Mariiiihãq 31 de dezembro do 1866-Guilherme .pereira Ramos.Cândido Cczar iia Silva .Rosa.

— Augu-to Chriatiansen, retirm-sc dóImporin. . (3)

Maranhão 31 «1» dezorubro dc 1866.s__

-..Total, saccas... 45,248

REVISTA DÕMiíRüADO.A/grot.ao--0 mercado wo tem sofTridb

nlteraçBO^ontínuándòospreços.de 13$200a-13$5QO.

¦ A. exportação durante q-.anno foi.a se-guinte::'A..'

'\,' :.::. ..'¦' Para. Liv.érpooli.

Para o Porto. ....,f;HPaíáof__tayre. ..

Para Lisboa. .....- "VParaBàrcelona .."'

í_rao Pará. . ...

•;35,985;saccas." ' 5,-766 " " ¦

• 2.846' ',<""

•;," 876 ."'

-. 150 • ¦.'¦;'12-í '.''¦'.

Triipioht

-Total,.'.... •.45,248-

Ciinfi.renciu dò cmb£rq'u'ê'-nSabbas—Caldas.

Conferência de embarque na-Pronas no-va o nn dò Costa-_r-Brandão-;---Mend'ea.

Conforencia de embarque d. caboisgeih—--Fiderplinô.'!- *' ¦ '.' '

Pauta Bomanal—Sabbás—Beckrban.

THESOüEO^koVlNClAL.1 'auta sen.íi ai ai.

Assucar,!* iqa_rlid-.de' orròba.I 2."<f' X

li' 4-»' It (I

Aguardente, restillo, canada,caxaça, "'tiquira,;' , "'

te

4^3003É400MM18700

3608Ó0

. 500

Joaquim Jos.é de MoraesPego oR imunlo Fr.-.nci-co do SouzaRiigri, irmão o «mgro, sobrinho o cunhadoIo tenente coroacl Altino L-ll,ia d> Mi-

nica Rego, convilão nrs seus parentes'eiiitiigos para ouvirem limu raia..», que polialma de_t.ff.mn do mandar rezar nn r_íej 1d« São Juiio no dia 4 do corrento pola.i 6horaa da manhã.

Maranlmo 2 do jmeiro do 1867.&mim-mÊÊÊmmmm\m-mÊmmÊ.waÊmmm

Mnrpirii de S uz;. ifc Irínã.yfa.ziim publicoqupncst.ii diitá ailii_ittirã-i pam

'a*-.cio de hcuotuboleoimeritonii ru-i do Quebra C-stn,!,Si-. J do ;.Tnvai-eB'dó Mattnp, oúja firmai'e ta duti om diante .crá Souza to Mattos,

dob.iixii du qual seiã > feiti.8 tnlaa os tran-z.cçõea do moamo eatab.nlecimonto v

Maranhàn 3 de janeiro d*- 1S67.kntoniti José Moreira de Souza tolrmüo.João TnvareS'di Mattos.

Paraquemconvier,No est ibolooimento d - Ribeiro toO istro.

rui Maroilio Dia- (rí itr'íiru Dlr.ita), coin:pra-ao MOIIOCINS maluroa. q-ie o.tcjãoom barri cata-lo á 3§000rao alqueiri', qual;quer porção.

Cciiipra-so no mosmo o.tobòlpòi.méntpCUPU8 m.vloí-is, p rem qaoscjã) f.cSoiHilo 8$000 fll2$000 ra ooi-nto, para qu.lquer poção quo apareci.

Não tem Timites.MaVaiilia 1 3 do j meira do .1807.

Chapeos,Chapeos de pello muito finospara homem; despacharão

Plácido & Serra.Maranhão 3 de Janeiro de

1867 " •

PARA REDES.P,mo itigiuz, muito largo e encorpada

pira iode.L.nlia inglozi brano.i, azul e côr do ra a

para rede?.C irdaa de 5o brancas o de côrcs, muito

fortes o hinitns, pnra rodo.Vendom Plácido to Serro.

Maranhão 2 de janeiro do 1867.

Hotel Maranhense n,5j Fontedas Pedras,,

Fo.nocc-ae c.mo-lorias para fura poi-preço razoável quem precisar ó dirigir-seaome.mn hoíe! pura tratar: o dono dom.ismo afiança coa fregui-zcB que serã-isempro muito liem serviib s.

Maranhão 2 do janeiro do 1867.O proprietário

Esnlerino José dos Santos.

Attenção,Roga-BO o obséquio áquom achar uma

ordem da quintia do 4O6$0OO rs do Illm'.Sr. Frederico «loa Reis e Albuquerqueeebre o Sr Dirgo Manoel do Souza,. o,hfivor do Sr. Thinphilo Nettor o endossadaao Sr. Joaquim Jo è Vieirivquo o entro-guc no escriptorio do tnearr.0 Sr. Vieira nolui-go do Palácio n. 20 que acra graliliead)-- MiVranhãi 29 do dc-zombiodo 1866.

bbBSbpSBbps.

Porto Rico,B-ito navii rocebe carga a freto paro o

llavte e Piiiá tara nndo tem do seguir emlioncoH di,ipjiriita-BO com os cnnaignatariosDiohemin tf* C. ou com o o-.pitão.

Marunhao 20 de dezembro dó 1866.

Para Lisboa,Regressa com brevidade o brigue Por-

tiignez B-'ir,vindo do 1' olaa.o, tor tor amaior, partodo carregamento promptojpnrao reata trata-so com o consigont .rio Jo«6Fninotsco Aiti-iio, ou c.m o capitão Ma-nnel Josó da Silva.Maranhão 20 de dozombro de 1866.

Barca Flor da FejtozaChegado do Fará"} einíãstioi rocebe cargapiirn Liahô.i para. on le Bnl.irú com toloiilirevidade pi.r estar prompta grnndo parteda fleu cárrãgameritii; para ó testo o pasSng'iiros, o quem offcrooo optiuina accom-modaçõ.s, tnita-sò mm oi condignatnriosClemento José-da Silva Nunes-^ O oucom n c-ipilão Bernardo Pinto Oi>rrnn.

Maranhão 2& do dezombro do 1866.'

-trAos Jibaixo assignadosfugio desde 1° á 2 de Janeiro do corr -nleanno o seu escravo Oi,otnnp,.m»lato olficialdo sapateiro, de maia de 40 annos, levandovestido,calça.dó ri.c-ido e camisa, do chita,tendi., pór eigiiul o ólhò OBqnérdò com defei-to, rosto cumprido ,

'estatura'..regular;'. «8dòriOB^protcsfâo por percas e.danos contraquetríJo,tiver occultado. Quem-io-capturar oentregar na caaa n.' 35 du,' rua OdòricoMendes cinto «ju do Sol ser.i'gratifiçi_,do.

Maranhão 3'He janeiro do 1867" '

José Maria da' Cúnhú, <fc'C.''

—.Vende-se a fazenda de-tiórainada JuçaraPsitúaila no 2*diátiicto dacidade d_ Vinnno, ii.sim Cimo oa iitenoi-lioa pcrtenoonlei limeamn; poria soquempreten-leroomprul-a podo entender-Bo nest--ii Indi com os abaixo, nasigmido?, ou c.mo Illm Br. alfcr.s' Jjão Josú Soeiro narof-.irila f,izenda.

Maranhão 31 de dezombro de 1866.Antônio Pinto da Silna to O.iliiã!

Cimisaa ingleza--,corpo do morim;peitcspeiihop, e oMiirinlios do fu.tãi, von-lem p«rpreço muito commodo

Plácido i5' Serra, largo Jo Carmo.Maranhão 2 do janeiri de 1867."i..rT

Vendem., 1 mobilia de mogno'nova do inúite bolaigoato. ¦ , ¦ - - •' ;'¦/ ';".'•'¦' ;.

1 dita d'ei'abie para tiiletodo Srá. còtóalgum uso, porem óm bom estado.

1 pit-no eom pouco úsp; .1 vista di. cidado do Maranhão om pòri*

to grando pintada a olco. , . . >Espelhos do todo o tamanho.Grande quantidáIo dòobjootos para on-

fei^B dc aola.1 grando lustro cristal para gaz. ..- -1 .

'" ''metal " :'¦"''¦¦¦1 caixa dc ouro para rape obra pri-BO-

rosa; .¦;;;..'..8 cortinas para .ala com seus floiõcs.10 vistin da cidado do Rio de Janeiro.-1 tinteiro do prato. • l.;í - -* * :¦¦1 rioo aparelho domeso.• Todo8o_te8 objectos á rxcepção da tnô*

bílla do mogno, vòodp-Bo á pi ecos redusi-dos por se ter de retirar da provincia seudono—Maianhâo 2 do janeiro do 1867.

—Antônio Bento da.Sílvã$• C, vendem um bonito escravo s«m viciodo 22 nnnoB dò idado sem pffioio, prepriopara'serviço de rcçn.

Massa fallida do finadoIgnacio da (Hosta Du-

arte..O uctu-il ailtninistrad.-r übai„o assignií*

do, om udditimento ao eeu aviso no Publi*oiidor Maranhense,n. 226 declara quo a 90diaa depi-is dá «lata deste, impretorivel-monto eerão vendidas cm hasta publica,pelo agentoBrtice, todaa ns dividas octivaadu referida massa fallidn na importânciado rs. 13,809^440, como constará da iclaí-ção nominal,- qno so aGliain em poder domosmo or-ente, ouserã-) vendidas cada umado per bí, fl vontade dos compradores, semreserva de preço, entretanto convida-tíenovaraento aoa devedores, quo tenhão abonda le de vir ou mandar entendor-so Comoannunci.nto íi ruaduPalina n. 41 aceroo'de 8eus débitos, se não quizorem paBSarpela decepção do verias nuas-dividas emalmcedi, eo tãi conacios dos seus'ioropró-misso; pois quo fár ee-ha toda o'qualquertrausacção cu coiivenio (Vextraordinariaviintagem a ai, afim doupre.aar-se a liqui-dação d. mcncibdiida massa fullid.; -^sim,pois, aproveitem o ensejo, para pugor ob'seu-i 'debito; máximo.não faz.ndo-ae qiies-tão do cifras: ca. fira o moamo agpnte es-tuiá p.utoriando d fazer todo o qualquer ar-ranjo. do medo qim de uma vez bo liqui-dem semelhantes divida., já tão.domcfadaB'o;-, prr-juizo dio credores; e oxaláquó sepossa conseguir o ücsoderitum almejado.

Maranhão 18 do dezembro do 1866.: ,J. D de AXevèd.o':

SUP»—' ' DÒ ' ,'

Um lindo e variado sertiniento de'chapeos do Chile—vende-se na ruade JoSo Listioii', canto dò PaltrieirojMaranhão 24 da dezembro de 1866.

Bonets para meiiitr, li-os o oof.itadis,.do puno o do veludo, gnitvlo ainimento.naliji tio Plácido ii. Soi-ra.

Maranhão 2 dei janeiro do 1867.

Industria licita,—iNaoffieina do Máximo

Latoei-o, f izem-ao guiolaà para oncarcororpá s a ii ri ti íi; a trinivlorco Jo'melodioso eommusToar oom que a natureza oa dotou; equo tanto deb-itão o dc.tri.hoin om s,uaBnotafl do re mifa sal lasi do. :

¦ Maianhâo 29 de dezembro do 1866.

Maehinas de patente ^aracostura.

Inglez ia, «lo Whecler ijl* Wilson.Americanas Crovori- Balzcr.Lavatorios, de forro.Palhinha para cadeiras.Deb.ulhudoroa do milho.Engõhhoado.l8.8erni8 para algolão.Vrnlir Al L Foi reira, rüa Qonçilvoa

.Dias n. 8 outr'rir_ de (S.mt'Anna.1Maranhão 29 do dezombro do 1866. '

wVai sshir em poucos diai a-"b'arca in-

gleza Dr; F. A. J. Huntherl¦ Pira frete trata-se com Cândido Cezar

da Silva Rosa.

Fiiiternidãde Üaraníiense, -Haverá hojo pelaa 7 horaB da noute

s.Básãb cconomÍG3, na casa do costume.Maranhão^'de janeiro de 186T;"'

Viauhy—Seoretario

Bdlas artes.Domingos Ti ibuzy, professor ide desenho

do Lyceo, continua ea sua caaa a lecionar'nasqüint-B feiras, domingosò diaa-Bantos,('osénho leniar, paisage.tq, ornato eacado-'mico, ou mesmo em;caBas' particulares nosdias .qüe 'ao oónveUcipnsir.1 Tombe- tom ein Beu puder uma,p.ul-aoira, acljada na nouto de natal, noa.Romo-dios; quota for seu donn pode prôoural </,,

Maranhão 31 do dozimbro do 1866'.

-Peío.vapor:To.òantinsclie-garão os afamadoa cigarros poitoraos, ovondem-sepor ireço maiB modiGcndo.

Maionhãn 27 do dezembro de 1866;Josú Fernandes Lima to C.

—Raimundo José de"Cer-queira,la'vrador o t os'id*onto, no lugar Arei-os rio ítapecur.ú:,- vinde.-2 datas do terraBde légua em quadro cada umaj que possueno rio .GuBJfiú, sendo' um» destas,, a quefoi concedia- ,a_D. Maria Joaaülna d'01i-voira, nSB teBtàdas da què possuo LeandroJosé d'Araújo Borges» outr.á-üonoectidaa Fernàndo-Pirito da Costa, como melhorconsta dos respéotivòa tituloe. Quétí asprotênder ppdo dirigir—so j,ò'mpsmo.y'eii.-áodor, ou-entondar-ae a respeito com o Sr.Antônio Fábio Bayiné do L_go,';ná villa doRozario o nílstã' cida4le? coin; ris annnnbi-anfeo "encarregados' de eolisítár aroferidavonda. //* ''";, ' ' '''..

Maranbão 29rde dezembro de-1866.José Cândido,Nünés Belfort fy Irmão.

Estabelecimento' de la-'.voura* ,.¦"¦*

Vendo-fo o 'c8tabolecimcnto™(|8'la.our'a

denominado—Itápiranga-r--, á'margem dorio C-jiifé,-o distanto d'Aloaritara' duasléguas pruoo mais ou mono.; poasue uma"excollento casi da vivenda com 9 quartosincluaivo oado ini ante, úm espaçoso salüoao'centro o varunda era roda.^píioao çtíSaue cngeriho para ralar mandioca, cobertadc telha, rniicíios, galinlioirooj poço.comágua corrente e potável, um _*rando:pom_'r,-oafezal, plant3Ç.Õ03 de coqueiros o.do aba-caxiz, um brm binonal; 2carros, bolandoi-ras' cooh.9 dò madeira; e oiítroVaocoseo-riosi',' ' ';

Q.em protendei-e, dirija-f.e á'cssi n.91, da tua ;G-ranilo deatà capital, o cmMonção ao Sr. toncnte-cironel José Can-dido Martins. . ,

Maranhão 22 de dezembro do 18&6.'

-Yen de-se _úto ar-maztm de Duchcmin Ã. C. para liquidar os'seguintes objec-ó-:1 lustro do cri-tal para giz 15 Iuzos.'

1 dito da Sfoli.il -' » "6 "livra" " ;" " 1' ¦,'''•'1 piano com muito pouco uso. ,1 mobilia d'urahlc pára toileto sendo-2

cou.modas, 1 guarda roupa, 1 toilctópô di-'deirasoi cohsblo.-" 1 soffá estufado dé vèlliido.

Diversos olijootOBparaenféitcs'dosolo.'1 vista do I-íaraoliâd qúádrb rico.* Espelhos giandes.Fcaixa do ouro para- rapS'60|.8.'1 tinteiro de prata,1 burra do f.rro. / ,. -

10 viatisdo Rkdo Janoiro, eoutroB ob-'jectos. A'vista fa-'fé'.

^$10'obaixo a.8Íg_(a'do provino,, á quem in-

tereelar, que" se nào reBponaabiJisa;poroousajilgoma, que emseuiaomo,vão'buBpar"emlojas,'arrnâzerift, ou a outro qualquer•OBtabèlepiiDento* oji oãsajparticplar, sem"'qóe a preaentem bllhetnsea aBeignado., '

Maranhão 28ic|ò dezembro de1866.- %Gyrõ''ÂmêriçoC. tfohqloi ... ._

Attença

Lagedo d^Lageda

. . ,pe íptere§sa>:Diz aquelle bom provérbio.•*-"^

. ^wartdo o 9U\ hhjè tão pr/sta. átíS". 'amanhã aoKiírãso^úe^pfòcúrqs^t-i-y.

E' nesta B-ntídoqii. o Maíimo Lktórò:1'-annuoiaaqnétti flvéí'guardado lãtlta vastasdo Sgallòffs do kèrólteBVgne.loomp.Brá*'por preçóspfíivéí; iteálisaltfdo-Boaqtii datrò'rifâo. ¦ .' :-.\--,.

Oom dlmontjB-B próprias^ pára passeio., • Aproveita'-- ò pouco yie áàsittf darás í

vendo-se muito''oárcbntâ om caBai.dèJo.e' *pr/>»o depreciar o multo. '¦•"' '"¦'¦¦

_?ronci.oò Arteiro, rua do Trapiche. Maranhão 81 do dezembro do 1868,'' ¦

Page 4: INTÊÍSÕà,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00002.pdf · ANlNü XXVI, ¦;. S. Liúz—Quiníã^teirál!. .de Janeiro de 1867, MJMERÜ2. iHk, _á$lli__lllfe. ',' ' - Assl:.*naUaraá

,

,'¦#'"

màmnmci*. aw«: r»«w-irii? a

iT-L.r.K.iDOB l!i\;R:;WIÍNlio&liniHipneK'-^^

í toa tender-se.' ' O; V»p*if-inui"*» Bulldog, oaiistruilo cmaiaígoTTÓmisOÕ. '+,, ¦ ,¦ N° do tona.

. Toiiciiijóm abaixo da convôd fcT " 87Outrosespassou Cobeitoa

Keducçào velo cBfftC» nociüsi.lio-1-m*di pelo tmchnismo

T.nekgeia ptl i regi ti

3 " 80

•80 " 78

12 " 9077 " 83

" 100

0'iDprim.eiitíi da ca a da nm- •fchtna 12-Féa

Numero dul e»g nlios 2Forçi ombinuii*, n. de ca- *

V»IÍ-« ¦„ . 12 .Firmo e a Idrcnu do fabricante dim eu-

jtenho", cnirifi'tiili'u da fuadtçih dc cunnlBaíBÍui) Obsguii

Dimençõeí.Pés Décimo.

¦Comprimento atite-ró d»frodade proa pura buixo do

guruféB até utnute do topodo oadaate P0 0

v."í-íMuir-r largo ,a rió d uiyôíde hordu a l> iidc u taboa doc>ít.do - 20 1

P.ntal t"inado da lata docui\és di forro, a meia náo 6 2

Firma eadlr sio docous^truBtor— AHksn tf*

E>to vr;o» 6construído do ferro? urr-

pellado p3- parafuso á Elice, fabricadobom ob rticlhures matoriaesé JE' destinado

para Boemiis-ÁyreB pnra onde seguirá em•viagem, uma vez que ilello be nilo disponhaem poucos dias, acha-Ee anoorado uoDcs-terro.

Junto á cam1 do engenho ba uma peque-na machina (Donzcty Iogi-n) para *>limon

. tar ó caldeira, assim c-mo noeunvís ¦'ous

forte» güinchoí, avtporde duplos cilindroB

para desourregar o»iga, soi<do oa tuboadetíommti*iiC'i$no todos de cobie EiteB guin-ciios n5n de um cstylo o conatrucção superi-or, e podem-BO remover para navios maio-reB, ou (ara Bervirem em terra tm cues dedesembarque, sâo-do tamanho coramumonteusados em navios do2O0O touuladas c bòode grande valor.

O velame é cordoalh > e tu lo do melhor¦material, e ainda seinter uso. .

O consumo do ijarvao Toguía om òeroade2t-iielitdtj8 pir 24horaa o ei f.malhasbem ft'rmá'l«8 o adoptadas paia lenha.

Pára t.utne esclareoimi-ntns podem eedirigir aos cunuijuutarios — Guatcn Ede

, & C.

MASSA c XAROPEDI5 CODEÍNA

. DE

B€RTHÉAs experiências clinicas e comparativas

dos Snrs Magcndie, Barbier d'Amicns, Wil-liams Grcgor, Martin Solon, Aran, Vigia,C. Dumont, etc, membros Co Instituto deFrança, módicos dos hospitaes do Paris, temprovado que a Massa e Xarope de Berthé io remédio o mais seguro contra todas asdores nervosas e tendo a propriedade decalmar com admirável rapidez aslosses rebel-des o extremamentefaligantes dagrippe (ca-tarrho epidêmico, defluxo, coqueluche outosse convulsa, bronchite e tísica pulmonar.

. A Massa e Xarope de Berthé, seachao em todas as boticas.Para evitar qualquerfihülcaçío.eiigir em<cada produto o nomeea firma Bertrjú. iDeposito geral em Paria, em casa de MENIEB,

RttaSle-Crote-dí-Ia-flríliniliri*.

Attenção,Na colxnaria dií João B. .drign do Pussos,

rua GoúifBilu Souíin. 28. ha para vondermnruurzts du sedruoiw i s seus coropeten-t8H ctilxõea ou f cm cIIcb; e bem assim 2 bo-iiitns guarda-roupa, gonta muderno, quevende muito om conta.

XAROPEDHYP0PH0SPHIT0 DE CAL

de GRIMAULT e fl"Pharmaceutkos ilcS. A. 1. o Príncipe Napoleâo

cm Paris.Desde muitos séculos os médicos c os chimicos

linliSo (iroctiiiidii uni mctjfcuiilçlil.ò quo podessecurtir ns imtVst-us lie pòitit.} iútlus as pequizasfeitas itllii1 Ihjji' min iiálnld lido iif.ilnim restillndò.

Porem os ttiibn-liijs i\m lorílu òoipinuíiicãdòsültiiiialiiciilo ii Acii.ilwiiiij de Mt-tliviiui tio Paris, oas muis scriiis i'X|ici iniciai ftiitis no hospitalBroni|ilon tle l.òritlrds, que ó csiiiiciálineíitó i*es"cr-vatlu pnra o Inilamnilu ti t Ii.-íüi, provarão queessa lerrivel líiolusliii. quando üllu não fstiviaintla no seli íilliiiio (*»'ilp, linliii no Xarope tl'lly-'pojíliofjihilo

de- (.'ti/, iúji cspeciiiço podcrc-Vo. Astosses, dclluxòs. (.'iiuirrliÕF, hrpnchilis, {\rí\i\)n tCoqiiüluclie, cfilrni lámlicm ntpiílamcnte ao usod'csto Xòrõfiç, f us niillíinaticos m-lifio h'cllo umclemciiio certo paraçuiáreiiijsó,

Rccoininanda-sc uos ÜoerjtCsdd fazerem uso aomesmo tempo dás deliciosas, pastilhas peitoraesao sueco de nlfiico c dc louro cereja, dos Sr" Gni-¦UlAULT li Cla. Esta excellento preparação se compõedc duas substancias as mais calmantes c aomesmo tempo as mais inoffcnsivas da matériamedica, c não contem ópio.

IT0NIC0 E FEBHIFUG0 .

rniijinixi ron i.,t avadbssia de sjkbiíhhw.», ME p.tnis

Medalha Prcmio

Ouro. 16,000 F"

CLIVIH TÔNICO, FEIiKIFUGO, 1'OItTIFICANTE J) liEPAHADOH,Niipuiiot' nos Vinho» o xni-opca do Qulnn.

Experimentada com pleno suceésso nos liospilães, a Quina Laiiociie (ou Extráclo completodé Quina) é uma preparação excepcional, por ser privada do amargo da Quina. Agrada porconseguinte as pessoas as mais intolerantes c aos paladarcs os mais delicados, pois nemmuito doce nem muito viscosa, sendo dc uma limpidcz constante. Kmprcga-se com muito

proveito nos casos do : gastralgia, dyspepcia, ncvralgia, anemia, marasmo, cachexias,magma, faslio sem causa apparentc, convalescenças demoradas, chlorose t (scropliutas,E 0 ESPECIFICO DAS MOLÉSTIAS FEBRIS.

QUINA LAR0CBE FERRDGINOSA km pariz,Reunindo ledas as propriedades do ferio cl da Quina. lã, ruc Drouol.

i PlilM

I

S DIAS. N.6

mDa.

—provincia,—No escriptorio de J. Otellio Frago-

eo, trocam-so deíde jd oa .bilhetespremiadoB dosla lotutia por outroí»do Rio pagando o portador a dilfe-rença do .preço.

—üs abaixo Ubsignados es •tâoautorizidoa a comprar uma negr.» parao interior da província, deve tor 18 u 25annÒB de ilude, boa figura, ."«ber lavar egorom»r o Fer morigeradi, Qaerii h tiverrestas çondiçêeu « queira vender dirija-eetoa annunciantCB qae não farãi queatflo dcpreço,

-Manoel Antôniodos Smio?, compra itrai eaoiuva prota cre-òulà de 20 annos de Hade pouco mais oumeno9 qno tenha habilidiilos própria parubom sei vir uma cüs» de familia,' que atjnmniigcfãd'Vj sabendo cngomma'*, oesinhate livar—Rua do Giz n. 36.

IJllllliilISflIlliSllliiiiit wásm.

Offerece ao respeitável publico seiis'preôÜiiios.

TÔNICO IgGBMRÃDQRJ Ul ,1U

III

El)

, T0D08 OS RAMOS DE SUA PROFISSÃO.fiotu «leiiles e (lenhuiüras bnlcnnlt innltenivris, ile uma

senielli;!i!(;.i é períeíçào extniordinarlaS) jijji: um novo sys-íema, i) (juè^ji sulápíani pcrliMíaiiiente as gengivas pelasucção, toniaüdii 1'iceis a pronuncia e a mastigação, solida-íiiinte collocados sem dôr, ||sein ser preciso cxtraiiir asmizes, iixam-se c íirani-se @jjiJa(lé»;

As pessoas (iiies.Oiíreiii(Iohdentes,poíieiíi procural-ocomtoda a coníiaiiç;!, porque as operações serão feitas com aliiaior dehtreziijé quasi sem èncomiíiodiu',

laiüpariüdíi a deníadiirít wíii êindàdii 6 o ünico nieio ef-rffi de conservar os dêiiíes fívos e m?,

Chumba e limpa {iéiites; tainbjMii os i.lnrn e abre,Tem nina cadeira (Se dcülista para iacilitai- as opera-

,co<!s, Heconiiaeiido-tauite ciiiiüibar cs dentes com oura-ara a boa conservação dos mesmos, ti também bo-les em chapas de ouro de 22 quilates,

Mudança de esta-belecimento,

A livrririn puicl fíh iyn"iírn|.ni:i enlli-

dn,, da eicá.ie-ti ij;"i*i de AoUytio Çor.civiiRiiniK"'<* Alm ii', b'tii|íel;i(':iil.« ns Çf*0]di Iüti-. fi ii roiii'1 JVtltQíiio O rioa de

\BiiÍa'K i'ü'-iili'i dv in- ilUiilf pni*« fi riíadnPáluiii d mi ií 3 p:c|:itii|'i'> tVicn.ltJiuivdp.Viti-iur, in.

(i | |- ,, i'(j'ii *,, il"itfc rstab 1 cimei tu

e\\tffi'it ¦' toeil.-" su-.di) il. Kii?'*pi;í ('íiluCi'*/.ésd 'llin da biWs mii." 11 |i'"l rii a du tnwinc,ii nutr» a ini-.it a quv ô.votido áa.ilrfíjào;,8-sitr, ,!ntr,(»lWfi'cqiii'!iion"i tle um bom pnl•iicclion;o-', '•' iitru.i tnu;!"-- e^^t.'i.li " pnracom pe f ição netiileü o ltipt"*2 nitisfiZOi

|iiitefqn'ir cncntiinif-nila'» d6 oncid-rnuçtVe t-jtpi!;riiph;a. onju-J em brevo e?taião tolos « irabiilliir,'e gir.in expostos ao ren-pcitavel fublico, it q'tem t: mesino troprie-inrin iirjtaijeit!' ilu tijily.ò cuni-ão n protec-ção f|tie K-mpro lhe tom. mereciil.i e es-

pVra ron inu.ir ti inèrèoci.j eepeci l.mr-iit-r-lu spu>» Hirjign'á e 'frégiioze»», a qunm prt-ri tle i r.inirnr quo fiquem satisfiitíi tunton obri c -ttiti t,a o:immn(li !a Io do | icç '<¦•

Attenção,Vende-se uma lancha Ior-

rada, iiiopriu para qualquer navio,

quem dullíi preoizir pode ixiinii-tnl-u íiu Praia Pequena, junto noviiporzitiho em concert", no caso doHt^riidir, cntcndiT-sc com AntônioLuiz Pinto, ú rua .!¦ fio Liübou (oan-to di Piilmeira). M irnnhSo 24 dndozeitibrn de 1860

JoSê Pernaiides tima tf* O.

Bicos MogiosPara a nova Ija de Antônio de Souzatf* Lima, despachou-se nm grande 8 rti-aéntn de relógios dourados, e de jaape,próprios rara enfeitar bancas de iala de•visitas. Tambçm tom diápertadorce quevendem muito em conta.

Boa dn So\ fronteiro ao theatrof ¦¦¦ M^ ¦ ¦¦ ¦ >¦¦ ¦! — fc. I ¦—

Venda de escravo.Nesta typographia eo diz quem

vende um escravo bom porá eerviçode roça ou serve"nte de obras,

Photographia central'

Pinto de Sampaio.

Ii,86 Rüa Gonçalves Dias n. 86Neste. nOvo estabelecimento de photo

graphias eompletamenta' montado, encon-írarâ o publico tím ricY e variado sorti-•mento de pansepartorits, eahiis, quadrosdos melhores' e mais delicados gosto»», e cin

,* trabalho p"not'igrai'ht5o perleite, prompto edelioado.

Pieçós flxos.Rctratns para caita» ou bilhetes de visita

100. 25$000. ;, -Idémiderapira álbuns 12 10P00.Idem idem para lenços. 12 60$000.Das 8 horas damanbãa áa 2 da tutde.

Calcomania,tor qae não pintaes 1 muitos responde-

tâo que opor que desconhecera a arte dapintura; mas este inconveniente eotá re-mediado com a novíssima dosciberta daCalcomaniijj pois-por este sy-nteiiia, com nmaior facilidade íe revestem os objeotos dericos adornos como por encantos, A-ib a-montes priucipalmento offerece a Calcomo-nia um importante auxiliar para agradarsi beítaSj pof mêió de umá çartinh* onfei-tadfl, c|ije eobjecto de sua paixân, e em«iBádoAréaj "eeetiéoàtte,

o que ha demelhor neste gênero/ r',

•-'"¦- 4 '

-i '

o,;íitolrnente f éié^Ao' p magnifleo ràpè

vinagrinhotâoaDÒiÒBtjmente esperado. As-fiiui, tSp cjuvidados todos os. appréoiádoresja oioriferfl pitado, para que se venha'»gM.tíi* oniei/. que se verifique o adegio: oqttô'ÍB borh durí^póoco.'.'

yftim deppsíto—B/eóo d'Alfapdegn¦*.¦'¦-'''''MoVeíiâ dii $i|vs IrmiQ,« O.-

GRIlilAÜLT E C:', PHÃRHflCEüTICOS EM PARISliste novo medicamento, ijiic so apresenta sob

Uma forma límpida e agradável c um gosto deli-cado, íóüne a associação üe ilaus medicamentosque osmeilicos.dc.irjavain* dfcsde muilo tempo eque os esforços tios chimicos c pliarmaceuticosmais distihctos náu linliam podido reunir c com-binar sem decomposição, n saber a quinqainaque é o medicamento tônico por cxccllencia, o ojvjrro qni 0 o elemento principal de nosso sangue.

Ha apeins um anno que apparcccm esse pro-dueto c jií '.'iu todos os liospilães e un corte im-perial dc Franca elle substitoio todos os antigosmedicamentos ftinrti^iiiúsps conlicciilos. O Xaropetoni-regcncriulúr eiiiprcga-sc com o ninior sue-cesso em todos us casos em tjúe í necessárioreconstituir o ciji-iio c tornai- a imr ao sangue osSeus principios aliciados on perdidos. As corespallidas nas moças aiieiniuis o delicadas cujodescnvolvinieiito e constituição são lentos a for-diarem-se ifcsappiircceín fiipitliiíriónle sob a in-fluencia desta exccllcnlt; preparação.

A suppressão on irregularidade da mens-Iruação, as dores dc estômago, perdas dc appclitc,digestões lentas oa penosas, lynipliatismõ, pobreza de sangue, cscrofulas, coiivalesccncias dasfebres graves ou perniciosas são promplamentocuradas pelo Xarope de quina femiyinoso.

0 prospecto contem as atlcstados dc mui asmembros da Academia dc Medicina dc Paris, qlusprovão que esse medicamento é por excellenciao conservador da saúde, o reconstituinte da eco-nomia humana, c que é indispensável ás pessoasque habitam os paizes quentes como preservativodas epjdemias.

rauir/ Minilliii SUL a. iMlUA Watlcr*GoiiSi'i*vi»s aliiiittuiiciiisII -iiit» quàll lu I - | RESUNTOS %\•\L.\MES It-Ly n.'ÚÊMliniti iiati-Dri'.')— S

SAUCI&SE en b nò-a - QUEIJOS(jr yo-p. iiiiihbi girila o (liri-onji s, —si.iin.lu 3 it ín.«to do CaXIMHOS, WFn i Ò; IV'P0 Ernifc?, Oha.{ütÓB das ' v'

priíiiòiíaa f.brijaj da 13AI1IA. iSÜ

VINHOS FINOS:1> a chiitnpiigiiç, Mcprps OliMnIon,—dito C.-irti li iinca,L' T cr do Bouíy,Ai Moi.rVcux dito XEREZ, Mudei-r", Portn, B rdeaux.et Rhin, Cognno,Kirch, Ab-ynth", Bitter,e Veimuth,Licirts do In Gmnde Ghartreuse

ivci''li»''(irii, Ai,i-iettPj Ouraçü'*, caud -Vi.- dc Dantz:g, de Ouffé, etc. etc.

• MUNI Itl I.

Cosinheiro.Precisa-se alugar um cosi-

(ílicin^qnescjaíiele niorige-ralos trata-se no Iargi) deVahVcio u 15.

^flaâínÉ

13RiiP ai 1

i *u ò « i o- - ui art.3.5 "o g °'a¦^¦asillsíl

&S-tt -^ '

¦Sigi.'-

H i.'H!*?.'sr.s,ê.ã-.ã.«ô3^SIO_ O"

g cn ate.2,|.g-2og'g;5*

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8*§g|í'sro-iiilâãg-wSra-5-!*

g^, ITIEB IRMÃOS "W.

ühYi HYSSON, Gli.Kii.late do itíuiiado r-.biiounle MEÜNIlfiR de Puiis;©^Aiiiendpas e piisíillias de goinine e de ílor iFüranger,

Aiii"ixiH IViiico/.ií', in'iriiH'lai'.!i.-» u fiuc.tiis etn ciklas dn Lisboa.CIIAPEOS de xiil de 8, 10, 12 u 16 barba.i pina homens;Ditos r-tiiM' niuliitat».BALANÇAS d--ci;i.iitrs'd,i for-^i do 7 arroba?,-O"!)ns do (é paia ctr-

vt-ja. —Tudo [it'i- [ireço oiimuiodo.

AgüHtinlKrFerreimAlvfir», vendo otn mi fllí-:'ni ile tninitiei-ro, cit-» o i La'kd . il« piilileiií.. gomma la-ca , 'Ia, iiii-lhor qu -liluili-iiuc h',n por monor preço do aue om outri, -qualquer parle.

s — <*-£a-S-Ssg2^|Oj

% S-Illflsp^a•f4 t3 i— cS i 8 a Sti-sf.»!g'B

JU8TIN0 NOMTtira retracíos em ponto gran-de, e cin cartões de visita a81000 rs. a duzia,

. . "' "

AS.

ARTES C0REELATIVASü

Vendem 'a -

Sal de Portugal aGRANEL

Antônio Pedro dos Santos,comestiíbplcciniotili na ma do Trai i.te, cisa n,35, tem graml- ¦lepõztto ibi uni do Pnrtu-!»id, fino e iiiuitti liò:it, <iu-: vcntl írijidido>r iiltiueirfis pir rafoayci preço.

^Coii){mi-se inillíq ria co-xeir.-i di' eiiipresa_ Porto*

AOlíSBOIiÊC0LXÜARÍA

Dl!João iloítríf ò dc Passos..

28 Rim Gomes de, Sousíi 28Níãtíi mui coiihõord.u olfidiia, r.otuiou.i-

:C-. a iii-vi iificturiirjc-irn a costumadaprom-ritidí'0 e t-sn elo, líulií e qililqucr obra ten-,lente á mc-iim, f.nio pejão enxernões, col'soe-, fil:-:a'i .'¦nvci-seÍMi! c nlratifflinbas'tf*

tf' tei-il i -i**a ' Bi.ê fítrí nio fó das rec-lh ii-.-» f<zetid'R í!'erii'itjío pali»odào,.comodivir iilu 'es ile .enclilníetí.lcsj belü comosiirrr-ilim.Oj critia. plurmi do Cana, ruspngelc cliifn*, lã*i, fenn; o palha, para casosijipiil s, lem iempre jromptis A venda atwlii o nüiil.|iipi* boràj 0'lxôes para onmn,meia c.mii.o rna t*útzn, com ps seus compe-teiites tniVL-hDoiros,ebi>ma?simosSl*Fi via-

janten cncoiitruràii eolxòes c travf iseircB

pt.opii -n i tu rn Idtcliee: r>d meçma fffloinft boveiflem marquez^u e ?o recebj encommen-da ilt' i{iiii|iier nlmi dn uuirconario: previ-ne-!>p aos l'ro2li"Z'':s Am mais proviíicins e•Io interior iieít—i quo dovem .mnntlai* umamedi Ia e.-poeiií especiBciiniliibiJorapiirtien-to, lVrgúrof.e iiliura daâ t.liraà quo fhcotr,-mctulnremj e-liom usuini a qualidade da f.i-zcnbi « enchimento, podendo é-Colher drs

qucfifào acima miiieiimiiltifl. O projirieta-fiodeimi íflÍJiii'*» não fc tom poupitdb a os-foiços e 'lispciiiüóp, o fiin de po»iòr molho-ramilosóB perfeição do eeuo trabállios,como n prestezij o auad» dou tnesm's, "3

paia ttil fim de- dé já st? ocliüo funcionando,\ai\o iia-liina-', uma pnra a confecção dotnd'8 ns eostiirni, o aiutra ha limpeza ocorto de f-no e paüia.

(ral'áiit'1 fo a cntrfga dns i liruit, ho diacm que

"or coiivencioniitli.N, tnestiiii çffieina rn óííripro e vendo

suicnumii, í-rinti, p'iima tle cunn; u rn^ngide chifre e íeno.

CoâPEOSDO

ssíjim-MjssLjia®Para " ti'r"tinii».m ilinscut-.! G'RlfiB stn,

cliéíion im vipoV Gu rú, t" vo s rtiiunitolc CHAPEOS "OCnitiG.

L'j*i nova Logo ilo Garra-) pura acabar:Caries -Io lun com Imfritos do éeda paravestid s á f>§. .

Botiiiafldecádiiiço para Sr-». 2?.Giiiiibifjôcs pnr,, b»>15es íi 1$.Balões (lò.taliiihneá'8^Aqag.úi â a btiliío c im p no di.MÔr á 3$.Collctes pnra Sra. Ú3§L*ls (nffitailns roh» ping-á dòs-òiala-

zcnt;r. b it cív.kIi á500.Coitos de òvgaiidy jle 10 vávas ií $$.Pardoim'9 d.i n.,Urczaa 10$.Ana«una dc bom morimií5§.

Costureira- e gom-madeira.

Na rua de São Pantaleão, ca-sa n, 87, cose-se e gonimà*se com perfeição e aceio; ospreços são módicos, e garan-te-se pontualidade e segiiran-ça em tudo, ,

Teltos velhasNesta typographia se diz

quem as compra,

-f^João faulo Serra, Vendeuma miraçàn pnpria puni quitanda quempi-etenier diriji-fe a c,'ipa do sua tezi-diii-ia iui da Crua n". 105para tratar dopreç-..

Ultima moda.Gosto inteiramente novo,

Brincos—frite as—br» xes—alfitit Us degnivata—fivellns f ar, cit.to-», lisos e mal-chetadr-s, tado As U)ailreper:-la, gostosnovni e cliit]ue=.

Ci'lhro-i e briticoi irmão», 1 n li s gòetoee tôrop, t.liu muito fina, briicçlotefj do pe-r- Ia de litidiis rô.ea.

Rosôta», biincos cora pingoíitos óbrnchique, pérolas lustradas côr bran?n o atra-rclli, e diwi-OB artiü'S, tildo gosto mr-demo. Acabâo do tlesiniChur ee pnra oesti.belcci-nei t cnniiaercinl de Manoel An-tonio de Pitilii,

Cabellos brancosH<iTinto para sempre

Com agua dos afimidoa (tutores Bo geitf' Marques , Guilherme calicllereiro dePariz npplioi na dita ngua c-garanto,queem 5, minutos oj cabellos ficão pr-it-is paraBeinfre. • : . .

10—largo do Carmo—10Tijolos.

G-cb- estuquo—para ornamentos, tec-tos, paredes tf'.

Duq w>U—parei assentar ouro.Fó -'o pedra -para betume.Dito de dita—para misturar comges-

so estuque.. .Betumede çè'f»,diíò de breu -parajun-

tar cantaria,

Cimonto hydraulico—grande súporio-rídadéao cimento inglez. ,

Limina8 do Vidro pára vidraça, surtidosnos melhores tamanhos ; oaixa do 100 pésquadrados ,120000 rs;. Telhas de vidro, medindo 28 puílsgadosde comprimento; caixa do 50 tolhas 388000reis.

No deposito da praia do Cujíi:Compridos grosaoB 27$ o titillieiro -Ditoi fir.os '

22| »Qiiidradtm grítidoa 50$ "Sextóyaiips " 50§ ".'Todos muito perfeitns o bsin cosidis, a

trutiir na rua da Virução n. 1, canto da doPespnntão

—Carlos Henriques da Ro-cha, iicha-60i:UtorÍBado a vender o teirrenocito no principio do caminho Grando, mis-tico â Casa do annunciante.

¦ acerca doProgresso material da pro-vincia do Maranhão,PMD1I.11IÍELV.FEHRI1IM,Acha-flo á venda na livraria do Sr.Antônio Pereiia Ramos da AlmeidaLargo de Palácio d. 20. '

Nacional,Imperial estabelecimento.,

DEÇoiictcs de Senhoiuíi

DELMIRA R. S. CABRAL. *33 — Rua da Assembléa — 33

Tem a subi-la limra de fazer eòiente^aaom Exmu3.'.frcgiio'zá's, tanto nacionaescomo eatringoÍMP, tião só desta oorte,comodas rrovincia; qut continui com seu esta-belecimento tia C'3t acima, eque seus tra-baliina eài no mui.') apünidn gostoedisvelo.

Seus collctes füo todo3 de btím áo li-'ihc, bi'm esfiirtilliidõs o o mais cli-gnriteque 6 possível eui t-cu talhe, reunido a te-¦Ins rBtuB ciiouiidtanciãs o nòdíCO preçopor quo sâo feitni».

AGENCIA: ,Tlieotonió Alliir.o Murtins, mr.ra(l"r tia

na d;.fl Cri-oiilnt» defronte da Exm;Su D. Uva Bundfiía, ag-nci*-'papci8nu camura ocil aiastica mediante muito mo-dioó pagi. O mesmo scllicita certidões deIdade ra tncsina cannra pelo diminutopreço iío mil reis cada u-mi, dnndo-lhe oanstcsíi .ri S np nt-.trioiito-i' pain ello pnlcr"r^aoifiu- ii peticõn. Tiiiiiliofn entrega Cnr-tlifldo coti vi to-1-i'éra'.eii torro.

Attenção,Na riiá de S, Pantaleão 11,

46,coze-se, e gomma-se,commuita limpeza, je barato,

A pomba d'oaroN, 56—Kua.do Sol—N. 56.

Neste estabelecimento contihUa-f o a fa-liricir com esmero o ncoio p5o de famílianubfçi, provonçny rer-alia heiponliol; assimcomo liis.cpiitinhos. de ar: ruto, limão, rozacanella. fatias di minha Sc tf* o bem assimrecubo enc.nnicndas do bolaxas grossa;»em barricas, eb-iganlo-je a pol-as no lu'gar dcfatinado pelo comprador. ÜBeupro-ptietario pede ao teepeitavel publico a suavaliosa profecçã), protoettindo servir bema réus pr*(»tcctore'3. - *- *'

AtteaçâoVinho do Porto om caixas." " charoisso otn |)-irrÍ9. '

'.' " "pallitte »• »" Lisboa daa molhoros mar-

caí.. Vinagre.Pimenti nova.Alhos t ofos.Linha deroriz.

; Aparelhos do louça estampada paiajantar, vendem Clemente José da SilvaNunos d/C.' ¦.>•-.

—Alugííê"? prédio n, 6no becco do Lapa (Desterro) deáta cidade.

Qu«m pretendtr pode tratar com- JoãoBento de Barros d>: C.Marantao-Typ. Const. de I. J. Ferreira

A-:-:.

inYIVYIVnKB-s-a