nu esciuitouio da f yp0giiamiia-laiu.0 üli …memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00030.pdfçao...

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ANNO XXX S. LUIZ—terça- lelni. 7 de Fevereiro ile 1871, . f •JSSBS iil r^?J l." : r,..- -, *¦--*• ASSICSAIIIIUS, CAPITAI,, for anne.... 10IO0O por BOiuuatrc. 88r»<H» l\»r trlutostro. 4*800 O Publicador Maranhense, folha official o diária, ó propriedade de I. J. Ferreira, À8 A88IÒKAT0BAB UO PAUAR ADIÁNTADAB,-A1JRDM-8E EU QUALQUER DIA, E PÜJAL18AM EM tlAUÇO, JUHllÜ, KBTEMBEO E UitfníiUtlO. SÍ.ÜSC1U.VK-SE NU ESCIUITOUIO DA SÜA f YP0GIIAMIIA-LAIU.0 üli PALÁCIO N. 5. ASSIGNATURAS. INTIáltIOR. 000 Por anno.... lâfOOO Per semestre.. 90000 Pur t.inii-iiK». 01900 MlOBliUBn. MABANHAO. 7'DEJEVEBEIBO DE 1871. COLLA BOI! AO AO. JtüsqUlJO*. rlòorüioao d'Aqiii»Hu, quod Todo Mi* uVAquollo, (pio tom do fazer rovolta lon anjoH, o qno agora vem pedir-lhe Borlcorüioso.rum-soos poüoros da torra.|o baptismo Nílo o iiiiiíh n justiça do Dum que As fúrias do iivorno rooolhom-80| —Senhor! Senhor - bradou vae inontrar-Bo; ó si ma mui bondade tremendo ás uua» grutas inibi naus. ollo om voz pungente, hrcsuhii o cobrir o culpa-1 VII.«icoin vo/. sunvo o uj|oe, ueiNit auo om Jtlidn m: cumpra a vontade d" uie.i V....I..... .'. r. «ta.inltti.ln l> ,nuo quer soiuesaliu oc juu cm ma perüito porfuito, Dixouün oom quo astosoja uloitnçuüo por uma; çao Typogrnpliion Marauhenioú uc- reito d percepção <bi« diárias do qu*,' coiwarjn;trata o arl. 10, é preciso quo provem § Unioo.—Qno o indivíduo Rua ou quo o sooio quo oh apresenta, ostá qui* tenha siüo oinproguüu em qualquer to coin a nociodado, nfto do vosportw, ................-«- côndoinnnylio. *•Soltado e Baiicoioiiadoo Decreto da ruüeinpçtlo, o culpado ouvio o aiiiiun- O raio escapara rupiüo das mãos cj0 ,\\m Rcdomptor. omnipoteutes do Eterno, fulminando j sUftH fuces piillidiuj pulo pejo do n'um momento o nnjo rebelde. A;peccado foráo aljofítrnüa» quoüa forainoiiHtruo.su como o tro-,mU!)i tepidns sim, mau brotadas pólo vio que a acompanhara.I prazer inofliivol do haver o prevari- A voz de Deus enchia todos os am- - foidor alcançado uma tilo suprema di- bitos doa ecos, o satauaz precipitava- ia. se nos abysmos pavorosos, que so a-' briSo ruidosos para receberem o seu desgraçado soberano. Doixn, Joilo, o interrompo Joítisjdos ramos da ai tu typngri.pl.'.ca, eu- iniutduhnsois mezes atrás, som a me com vo/. suave oüfice, deixa que ouilcaderuadyr, propriottirio üo typogrit- nor interrupção. se cumpra a vontade do meu !phin, editor k k.- § 2." .Serfto exooutiiados os do quo victima.li vina.A Virgem do Sonhor ú a escolhida Pai; Dá-ino ohaptisiuo ilonguamoisl Ait. *"»."—Os Iiliiic8§pr/loo8npron* trota b §.do art. lu, aquom ao não Momento feliz ,voiitura ines- do Deos para rocebor em sou seio o beni sabos quo üovo preparar-mo pa-jüizes üo typographia ou üu cncader-^xigirtlo taoa íormuliüaüos, ponulit!Salvnüorüomundo.taobnptismoüosangue. A humnni-|naüur,Art 10.—Os sócios terão direito A humanidade era suisu da eterna O nomo de Maria abala o imporio üaüô precisa üosto grando saerilicio do Baiana/., quo nella a mulher pnra sulvnr-se Icslinaüti pnra esmagar-lhe a cube 'do império, (pie tiverem bem fundada tando-sc alem disso o disposto no ar XIreputnçfto,o os quo prestarem reio vau- tigo 11. ça. Miiüílo-sc todas as sceuas anto este prodigioso acontecimento não ó li- por lugri* cito duvidar, ainda aos mais incredu los, da ren lis» nio da promessa do Eterno........ ...._ VIII Art ('..*—Os büoíob honorários se* nos socooiros do quo tractuin os arti- rfto as pessoas illustradiis, redactores gos antecedentes depois de um an-- dos jornaes desta província o (1'oulras no dit data do sua admissão, respei- Ah turbas cabem proslrndaá com Em quanto um sorriso do gratidão iosus está no meio dos homens. A Ao estrondo horrisono suecedoo a sonbria os lábios üo pocòiidor, derra* obra da regeneração vae ter começo, escuridão medonha. Depois o silen- j mando-ao em seu coração o bolsiimo O povo sente que alguma cousa to* cio lugubre; dopois as imprecaçõça; o saudável da consolação, os domínios rado natural acaba de ter lugar; mas tos Borviçoa á Associação,Arti 20.—Ficllobondo nlgum booío Art. 7."—Serão sócios correspon- ellectivo,-oconselho director manda- os rostos contra a torra, que sc sentei dentes os artistas typographicos, quo liizor-lho o funeral por conta da . Iabalada om todos os bous fiindninen*1 residirem fora da capital. Aquello associação; sondo o seu sahimei.to .tos. Um trovão medonho percorro os'.ellectivo porem, que se ausentar por! acompanhado á sepultura por todos os 1 espaços o relâmpagos mil cruedo-sol mais do sois mezes, sorá considerado I sócio ide lodosos lados e em todas as direc-'correspondente, eouu. tal livre dos leões.lonus e regalias Ün ellcctivitladc até o Eraoceo, que so abria, para dar I seu regresso, em que reassumirá a passagem á uma nuvem luniiiiosa,qiie| primeira calhegoria esclarecia a terra. Sobre a nuvem desce o Espirito de Art. 8.'—Para sor sócio de qual- quer das catliegoriiis (excepto prote- ctor que será por iieclaiiinçilo) é pro- CAPITULO III Do conselho direcior. Art. 21.—A Associação será diri- gida por um conselho director, coin- msto de um presidente da escolha do depois o horror daá trevas de mistu-i inforuiios desmorona vão-, o com me- nfto comprehendo desde logo toda a {Deus, ra com os rugidos dos condemnados. _! Jonho estampido, holtanilo as fúrias extensão do suecesso, quo acaba do! O povo, tremulo ohumilhado, beija J ciso qüe o oiintliüatoBoja proposto ao igovoruó provincial, nm vice-presi- Era a justiça de Deus que se execu-j alaridos espantosos d'onvolta ooinussoi-tiiininiciudo.a terra, quo parece vacillar como um conselho director por tres sócios^oile- jdente, dois secretários, um thesourei- tava- ! convulsões do desespero doa espíritos i Òs reis tremem nos seus throrioa edilieio, que esta prestes a desabar [ctivos, o a proposta por elles itssigna-; ro o unia coranusVaÓ de syndicanoia. II. das trevas. i viicillmites, reis (pio até alli havião Nestu momento tudo lica em silen-ida deverá mencionar o muno, idade, § |—A votuçilo será por escrutínio As paixões todas, tendo sua fren- subsistido rodeados de prestígios. Li- cio. O espirito Santo desce sobre Jc-| naturalidade, residcqioia O òcoiiptiçilü secieto, e em quatro urnas, n'uma in a inveja, vioráo raivosas ainençir songeados e festejados ntto poder-: e sus,e a voz do Deus se fnz ouvir dojdu indivíduo.das quaos serfto lançadas as listas . ò tlirono do fogo do Sohoriinò liialdi- nem querem admittir a possibilidade; alto, bradando: '• liste. o men Filho, Art. 0. —¦ Approviido que seja o.oom os nomes dos sócio» aptos parn. 10.- O som harmoniso dos cânticos an- . Kelicosenchiruas amulitudos do espa-' to, quo, para npafligtiiil-ns, vomitou- doporderom uma so das suas nutno- WH'« amudo em quem tenho posto /o-jcauilnlnto pelu maioria absoluta ao os cargos do conselho, menos o do co A corto celestial entoava hosan- lhes por cima todas as tempestades, rosas prorogativas.Ulasas minhas complacencias .':|jconselliodirectoiv-stcollieiaráaomcs-! presidente, n'outrans que contiverem Os potentados, que até nqui sc. jul- j ] nn, pura comparecer na primeira sos- os nomes dos sócios aptos para pro gavilo superiores aos demais homens, j O reinado da graça estava estabe-1 são afim de prestar o juramento. jsidetitu, que se comporão do tres qo- procuráo neutriilisar o offeito jn-odi- gioso, quo produz entro ns multidões este acontecimento maravilhoso, que vem deitar por terra o edilieio gran- dioso das suas monstruosas ambições. 0 espirito do mal, soprando umi- O A l^rP |0 ()^í('í(,| \\ l:rttü.8eJ^BÍòvs^Baüoistmil Évà estava junto delle. Eva, a|nnJ° desgraçado, "que I' i .vim M.Mn.n' nre o lb-.-o da discórdia, eonsemie tam-1 »• -il.lt i »--¦ V > *V'J £\ IJ» sosextra.iva.irâríos. ço, Das o a terra cobria-se de galas. A Trindade formava o rei entre as Cousas creadas. Adfto vivia, vivia o triste, lou- vando, porém, á Dous. Do repente oseu rosto irradiou-se de felicidade, e uin sorriso mimoso descerrou-lhe os lábios. todos os ódios, todas as toriiientiis. Epnpéii sublime o horrível! M)'s« terio incomprelieusivel! Este laço do amor de um Deus para, como iirimurido Veruiò, que sn atro- veo á olhar tão alto o cuspir uma blo grande allronta na face divina, fez brnmir de desespero o líumilbaçilo o oi pura sompro Os soeios eflectivos silojinc^; na outra as listas para n, eleição pngnr ainoiisiiliüade do j i)a comiiiissfto do syndicaivoia; e na pre- formosa creatura, também lhe sorria j banido da presença do Deu docemente, fazendo-o libar o nCctar dos anjos. O desgraçado dos abysmos deo mn grito espantoso, e todas as fúrias in- fernaes estrugiram nas cavernas hor- rorosas, possuídas de raiva e de cólera de condemnados. X luta ia travar-se, medonha e mortal; porque nella devia suecum- bir a innocencia. A serpente ti- nhá preparado o veneno mortífero, pre o fogo discórdia, consegue tam bem despertar ns rivalidades entre o.s i - O reinado lecido.Art. Ochristiiiiiisino in ser dalli om di- obrigai nnto a lei universal para todas as na-1 mil reis, e a entrar parti a caixa riu J outra íis qiio rlfícr^ designar i ções.j Associação cuju a jóia (le dez mil reis.Uj/Jente lioiíorarin.' § •}."¦—Depois/'tic ttr)0i'.ul'tó as Iiu- serfto counr mn\Ca(h»s ao presiden* provinc-'/, nome dos tres maioria de ciação cuju n ;,'.ia de der. mil ivis I 'nico.—As niensalidailos pndu- vk ein cá- O amor ínlinito oiicurtou a disttin-j poderes da terra, cada um dos quaes oia entre o céo o a torra, entre o Crea-; quer mostrar a sua supermacia. dor e a creatura, entre a perfeição üi- Estas ambições encontradas do- vinii o a imperfeição hunuiiiit.jvião produzir uma conHagraçilo go- Deus fazia do nada um compnnhoi- ral. vo dos anjos. Mais ainda : conche-j Devastação completa, gava ao sou seio o inimundo e quu riadar--lho um lugar escolhido junto ao seu tlirono. Humanidade ! Feliz toste até na IX. retemperado na inveja, veneno que!d* fi11111 nasceo o arrependimento o do-se de gr devia coar-Be nas veias da primeira, com elle o direito então perdido de s'eu espirite mulher. IIL goznres as delicias sempi-ternas! VI. ¦ã Eva, a innocente e formosa creatu- ra, tornára-Be escrava da culpa, ar- raatando o innocente esposo na sua queda fatal. . J: Os côos cobriram-se de luto c as vozes angélicas emmudecerani. os abysmos estremecifto de prazer, proclamando a victoria alcançada. Satánuz presidia o festim das fúrias infernaes, e todos os convivas esgota- vfto á porÓa o veneno' lethal, quo ma- tara a innocencia do par ditoso. Era no momento em que Adfto chorava.... Pranto delicioso e feliz, que soube mover a misericórdia do Creudor!.. Nesta hora santa a voz dc Deus, Bemelhante o travtlo longínquo, so- ÍVravV ao ouvido dojculpado esta pa- avra esperança, cujo echo abalou as columnas do Firrjiamento. A Trinüaüe assigno vu o perdão do peccador mediante o resgate, e este resgate devia ser obtido por uma vi- ctirua pura e santa. JeBUs.Ghristo ofíerecia-se como vi- çtjma expiatória, e o seu sacrifício oraaccoito, ¦:.rtejy,-te '" Ainda BÜpgraya o coraçfto de Â- dao. yo)uçando; do dôr, estalando de mago», odvò a promossa solemne do Eterno, e yêi.n'ujQ.a- illüsíto dos senti- ücb o (0ordeírq,imuiaculado offereoen- do-r» nm holocausto, para salvar a humanidade.", i Entifo o arrependimento, que ras- ga-lha jtóíèntránhas, é o sorriso espe- rançoBO, que lho entreabre òs lábios, Aâao curVaW humilhado, o as suas lagrirnag abundantes humèdeoem a terra em que Be prosterna. tíma dôr tfto grande e tfto verda- èoíra-devêramoroçer um olhar misc- João Baptista vivia no deserto vi- culpa; porque por ella te veio a dôr, jda austera e penitente. Aliiiientan- ifiítihutose moj silveste, o ito fortalecia-se emquanto - - I que o seu corpo vergava ás macera- -- Ições e áos jejuns. Deixando o deserto, d'onde surge | desconhecido, faz retumbar a sua voz ' podprosa o prophetica, chamando as Decorrem séculos. O príncipe das turbits e proclamando a vinda do Mes trevas lança os fiindainentos do seu, sins. reinado entre os homens.| De todos os pontos accorrem as A descendência de Adão está con- multidões, attrahidus pela nova con- demnada novamente.J soladora. 0 dilúvio assobtrbou os povos, o Surgindo do deserto, procura as um novo Adão, chorando, sobrevive margens do Jordaõ. Os povos cobrem ao extermínio.estas margens, e todos á pqrfia que- Noé, o justo, salva ainda toda a rem receber o baptismo das niftos do creaçilo.j Precursor do Messias. A promessa divina renova-se c faz ¦ João Baptista espraia as vistas por ainda uma vez einnuulecerein os a- sobre todos os que o cercito; mas seus bysiuos, que tinhão cheias as caver- j olhos não descobrem Aqueilo, a quem nas subterrâneas com os clamores da ¦ procede, o cuja vinda unuuncia, Victoria, quo julgavfto alcançada. í Entretanto ãs suas palavras sfto A Discórdia torna entaõ ao mundo sempre as mesmas. Elle não cessa e começa de novo a obra de destrui- de bradar: " /?' chegado o reino do çaõ do gênero humano, promovendo: Deus ! guerras sanguiiiolentas entre Os filhos GOVERNO DA PROVÍNCIA. IÍXPEÜ1K.\'1'IÍ 1)0 DIA l DE 1871. •i.\i:i:i;iau ue Art. Ll.--Aquoll ,a esto oiius, ou qvie v tio o piigainerilo dii tn | to da omisso jBordos que rõiina-l volos para -viu?'/n, os no ¦° "/utiverani reito a aiixiiiu ulgum da caixa de bc- n, licencia; e so n omissão das niensn- —O presidente da provincia, enij lidados for por¦ mais'üe*-ires niezostn(Ío ,u virtude do artigo oi regjiünmeijtojrpdüérá' tomar parto »os iralmllios so expedido com o decretou. 2711 de lOjéiães, nem votar ou ser votado, do dezembro de 1800 resolvo appro-. £ Unico.--O sócio qne var os estatutos da Associação Typo-|.j,ngftr' us 8Ujls men.íialidade X Um dia apparece no meio do povo agglomerado em roda Santo Pre- cursor um homem de rosto formoso c do peccado Tudo é confusão e horror. O san- gue cprre e forma regatos, rios, ocea- no. Os vícios travaõ luta com a vir- tude, que por lim deixa livre o cnm- po aos ferozes inimigos, queodispu- tfto.. -.- Do oriente iio oceidente, do norte ao sul domina o príncipe das trevas,! de Adfto. è o mundo torna-se um lago iinmen-1. Ninguém o conhece, mas todos o so, onde formigam as vis paixões, ãdmirfta.;.-:' procurando suffocar as victimas dos João experimenta uma sensação seus furores.estranha e lica corno assombrado em 0 amor de Deus corre ainda veloz presença deste olhar sereno e de suni- para salvar a humanidade, que nfto! ma doçura.< . aprecia taes extremos, e antes atira- [ 0 seu coração exulta de gáudio ao se no turbilhão dos crimes.| reconhecer a Jesus, e, nfto podendo Eis que entíío surge uma nova luz, Cónter-sé, elle ò aponta ás turbas,cla- em >pm novo horisonte. Abrem-se i inando om alta voz: " Eis alli o cor* OBcéose desce de tuna chuva de (deiro d^ Deus, que tira os peccados do bênçãos, que, inundando os espaços, mundo ,'.-.... æScena magestosa e sublime , graphica Maranhense organisados em 21 de dezembro tle 1SG0, com a exce- pção soinente do artigo 21, que lica assim redigido. Art. 21.—A Associaçãoserádirigi- da por uineouselho director nomeado pelo governo da provincia, o do um vice-presidente, dous secretários, um thesoureiro, e uma commissiio de svn- dicáncia, eleitos pela sociedade. § 1." A votação da eleição será fei- ta por escrutínio secreto, e em tres urnas, n'uma das quaes serão lança- das as listas com os nomes dos sócios aptos para os cargos do conselho, n'ou- tra as que dizem respeito ii coniinis- sfto de syhdiòancia, c na outra as que devem designar o presidente honora- rio. § 2.° Depois dc concluído o proces- so eleitoral, a associação remetterá ao governo da provincia uma lista de to- dos -os seus sócios, para ser dentre ei- les nomeado o presidente da mesma associação. ESTATUTOS DA ASSOOIAQlO TYP0&EA- PHIOA MAEANHENSE. CAPITULO I. Ori/anisaçfío cjbn da Associação, Art. 1.*—A Associação Typogra- phica Maranhcpse—é uma reunião de ço ile iim anno, uca q^. do da sociedade, Art, 12.—ToiIor os ieixar ile por e.-|,a- íuelo oliiuiiia- foresidente tim do que o •colha' um '>»• oi >p director ! tji.O llll' 'WÚ.'1'f h join, ínio tora di? Art. 22.A , compete:, § i."—Exòoutnr t. fiizer^wòuüitar os preain es ésiututop, c as delibera- ções totuadas ein conselho ou em as- soniblóa geral. § %"—Velar sobre o bem estar doa sócios, o dos interesses sociaes. § li,"-. -Approvar o reprovar can- (ocios üovorilo üidatós dc conformidade com os ar- divino,, cujo olhar de benevolência é, artistas typogriiphos, nacionaes e es- de ternura ineiraveisabrange lilhos trnngeiros, sujeitos ás disposições dos presentes estatutos. Art. 2,"—A„ Associação ,tem por fjiis o desenvolvimento e propagação da arte typographica; e auxilio mutuo aos seus membros, ¦ Art. 3.°—-.Compõe-so de sócios de quatro cathegorias:—effectívos, hono- rarios, correspondentes e filiaes;—ca- bertdo. a,qualificação de fundadores aquelles de qualquer ciithegoria que assignareui os presentes estatutos, vem derramar Sobre a terra um or* valho delicioso, que banha as áridas montanhas dos corações, que Be seu- tem refrigerados, JpltO Hão podo sei' testemunha im- passível diante de {tanta humillíaçfto CAPITULO II Do's socios.sua admissão e devores. Art. áv—Para ser sócio effectivo, cooperar por tolos os meios a seu al- cance para ocredito.aiiginentoe prós- pêridndo da Associação; outrosim, cumprir religiosamente as disposições dos presentes estatutos, subinetter-se ás determinações da Associação, ou do conselho director, e comparecer ás sessões para que furem convocados. Art. 13.'—Serfto obrigados n nccei- tar os cargos, para que forem eleitos, salvo no caso de impossibilidade jus- tificada- Art. 14.—Não ó permittido aos so- cios effectívos viverem na ociosidade, antes devem procurar por todos os meioslicito.ssii.stoiifcar-.se boiiestamen- te, embora não seja na profissão typo- graphica, § Unico.—0 presidente honorário bem como o conselho director se es- forçarão para empregar o sócio effe- ctivo desoecupado. Art. 15—Não pagarão"; jóias nem mensalidades os sócios honorários e correspondentes. Art. 10.—Os sócios que adoecerem por mais do cinco dias, reconhecido tpie seja o sen estado terão uma dia- ria de dois nu] reis, paga pela caixa de beneficência; se porem a moléstia, se prolongar por mais de dois mezes o conselho director arbitrar-lhe-ha uma pensio nunca menor de mil reis dia- rios, paga em tres prestações de dez em dez dias, § Unico,—Os que forem presos oii perseguidos por amor á imprensa te- rito direito á mesma pensão. —Art. 17.—Logo que o sócio resta- bclecer-se ou fôr solto, o conselho di- rector suspeiider-lhé-ha a pensão. Art. 18.—Para qualquer sócio ter direito a esses soecorros pecuniários', ò preciso apresentar attestado me- dico, ou de dois niombros do conselho director, ou de qualquer membro da coinmissfto de syndicancin, eosréci- bos do pagamento da jóia o da ultima mensalidade.^] § 1."—Os recibos dais mensalidades! ;os ue 4 á 0 dos presentes estatutos § 4."—Pôr em execução com toào ooxanie o disposto nos amu^i 10 a 20.\ § õ.°—Exigir balancetes tri mes- tra es ao thesoureiro, e suspendel-o, nomeando interinamente qualquer dus sócios membros do conselho para substituil-o, no casode encontrar des- iiilque no cofre ou -nas contas, convo- caudo no primeiro domingo á sus- pensão a assembléa geral para de- liberar sobre o oceorrido e nomear a >vo thesoureiro, § 0."—Nomear as commissões, que julgar necessárias para o bom dosem* ponho dos lins da Associação. §¦ 7."—Deliberar sobre o meio uiais produetivo de empregar os capitães da Associaçilo,em falta do caixa eco- nomica, ou apólices da divida pro- vincial, em que serão empregados de preferencia as capitães conformo o art. 40. § 8/—CorrcspOnder-sc com toda e qualquer sociedade ou indivíduos, que possam de algum modo auxiliar a Associação na realisação dos íeus fins." * § 9."—Reunir-se nma vez por mez. § 10,—Appresentar em assembléa geral um relatório o mais,especifica^ do possível, acompanhado do- bálíúT ' ço geral do thesoureiro!''" " ;V § 11,—Mültnr o fazer cumpriria' penas estabelecidas nos presepwf es* tatutos. § 12—Interpretar os ártígps' bb- scuros dos presentes estatutos, e de- cidiros negócios,, que se nfto achaín:- por elles prevenidos. § 13.—Determinar a maneira de; Çoinmemorar o 'anniversario da, j»is«' tallaçfto da Assòpiáçfto. CA^íTÜtOlV. Alli çé dós membros dó.' conseUici" direcior. Kenochapromcttida-iéaviiKk^^^^Çiairalér^'cômpe terJrÀ-iri' jj.-, \—r:ns\,lt4a, ic—v .,,»»—. ---' JBWI

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ANNO XXX S. LUIZ—terça- lelni. 7 de Fevereiro ile 1871, . f•JSSBS

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ASSICSAIIIIUS,

CAPITAI,,for anne.... 10IO0Opor BOiuuatrc. 88r»<H»l\»r trlutostro. 4*800

O Publicador Maranhense, folha official o diária, ó propriedade de I. J. Ferreira,À8 A88IÒKAT0BAB UO PAUAR ADIÁNTADAB,-A1JRDM-8E EU QUALQUER DIA, E PÜJAL18AM EM tlAUÇO, JUHllÜ, KBTEMBEO E UitfníiUtlO.

SÍ.ÜSC1U.VK-SE NU ESCIUITOUIO DA SÜA f YP0GIIAMIIA-LAIU.0 üli PALÁCIO N. 5.

ASSIGNATURAS.

INTIáltIOR. 000Por anno.... lâfOOOPer semestre.. 90000Pur t.inii-iiK». 01900

MlOBliUBn.MABANHAO. 7'DEJEVEBEIBO DE 1871.

COLLA BOI! AO AO.

JtüsqUlJO*.

rlòorüioao d'Aqiii»Hu, quod Todo Mi* uVAquollo, (pio tom do fazer rovolta lon anjoH, o qno agora vem pedir-lheBorlcorüioso. rum-soos poüoros da torra. |o baptismo

Nílo o iiiiiíh n justiça do Dum que As fúrias do iivorno rooolhom-80| —Senhor! Senhor - bradouvae inontrar-Bo; ó si ma mui bondade tremendo ás uua» grutas inibi naus. ollo om voz pungente,

hrcsuhii o cobrir o culpa-1VII. «icoin vo/. sunvo o uj|oe, ueiNit auo om

Jtlidn m: cumpra a vontade d" uie.iV....I..... .'. r. «ta.inltti.ln l>

,nuo quer soiuesaliu ocjuu cm ma perüito porfuito, Dixouünoom quo astosoja uloitnçuüo por uma;

çao Typogrnpliion Marauhenioú uc- reito d percepção <bi« diárias do qu*,'coiwarjn; trata o arl. 10, é preciso quo provem

§ Unioo.—Qno o indivíduo Rua ou quo o sooio quo oh apresenta, ostá qui*tenha siüo oinproguüu em qualquer to coin a nociodado, nfto do vosportw,

................ -«- côndoinnnylio.*• Soltado e Baiicoioiiadoo Decreto da

ruüeinpçtlo, o culpado ouvio o aiiiiun-O raio escapara rupiüo das mãos cj0 ,\\m Rcdomptor.

omnipoteutes do Eterno, fulminando j sUftH fuces piillidiuj pulo pejo don'um momento o nnjo rebelde. A;peccado foráo aljofítrnüa»quoüa forainoiiHtruo.su como o tro-,mU!)i tepidns sim, mau brotadas pólovio que a acompanhara. I prazer inofliivol do haver o prevari-

A voz de Deus enchia todos os am- - foidor alcançado uma tilo suprema di-bitos doa ecos, o satauaz precipitava- ia.se nos abysmos pavorosos, que so a-'briSo ruidosos para receberem o seudesgraçado soberano.

Doixn, Joilo, o interrompo Joítisjdos ramos da ai tu typngri.pl.'.ca, eu- iniutduhnsois mezes atrás, som a mecom vo/. suave oüfice, deixa que ouilcaderuadyr, propriottirio üo typogrit- nor interrupção.

se cumpra a vontade do meu !phin, editor k k. - § 2." .Serfto exooutiiados os do quovictima.li vina. A Virgem do Sonhor ú a escolhida Pai; Dá-ino ohaptisiuo ilonguamoisl Ait. *"»."—Os Iiliiic8§pr/loo8npron* trota b §.do art. lu, aquom ao não

Momento feliz voiitura ines- do Deos para rocebor em sou seio o beni sabos quo üovo preparar-mo pa-jüizes üo typographia ou üu cncader-^xigirtlo taoa íormuliüaüos,ponulit! Salvnüorüomundo. taobnptismoüosangue. A humnni-|naüur, Art 10.—Os sócios terão direito

A humanidade era suisu da eterna O nomo de Maria abala o imporio üaüô precisa üosto grando saeriliciodo Baiana/., quo vô nella a mulher pnra sulvnr-seIcslinaüti pnra esmagar-lhe a cube 'do império, (pie tiverem bem fundada tando-sc alem disso o disposto no ar

XI reputnçfto,o os quo prestarem reio vau- tigo 11.ça.

Miiüílo-sc todas as sceuas anto esteprodigioso acontecimento jú não ó li-

por lugri* cito duvidar, ainda aos mais incredulos, da ren lis» nio da promessa doEterno ........ ...._

VIII

Art ('..*—Os büoíob honorários se* nos socooiros do quo tractuin os arti-rfto as pessoas illustradiis, redactores gos antecedentes só depois de um an--dos jornaes desta província o (1'oulras no dit data do sua admissão, respei-

Ah turbas cabem proslrndaá com

Em quanto um sorriso do gratidão iosus está no meio dos homens. AAo estrondo horrisono suecedoo a sonbria os lábios üo pocòiidor, derra* obra da regeneração vae ter começo,

escuridão medonha. Depois o silen- j mando-ao em seu coração o bolsiimo O povo sente que alguma cousa to*cio lugubre; dopois as imprecaçõça; o saudável da consolação, os domínios rado natural acaba de ter lugar; mas

tos Borviçoa á Associação, Arti 20.—Ficllobondo nlgum booíoArt. 7."—Serão sócios correspon- ellectivo,-oconselho director manda-

os rostos contra a torra, que sc sentei dentes os artistas typographicos, quo rá liizor-lho o funeral por conta da. Iabalada om todos os bous fiindninen*1 residirem fora da capital. Aquello associação; sondo o seu sahimei.to.tos. Um trovão medonho percorro os'.ellectivo porem, que se ausentar por! acompanhado á sepultura por todos os

1 espaços o relâmpagos mil cruedo-sol mais do sois mezes, sorá considerado I sócioide lodosos lados e em todas as direc-'correspondente, eouu. tal livre dosleões. lonus e regalias Ün ellcctivitladc até o

Eraoceo, que so abria, para dar I seu regresso, em que reassumirá apassagem á uma nuvem luniiiiosa,qiie| primeira calhegoriaesclarecia a terra.

Sobre a nuvem desce o Espirito deArt. 8.'—Para sor sócio de qual-

quer das catliegoriiis (excepto prote-ctor que será por iieclaiiinçilo) é pro-

CAPITULO III

Do conselho direcior.

Art. 21.—A Associação será diri-gida por um conselho director, coin-msto de um presidente da escolha dodepois o horror daá trevas de mistu-i inforuiios desmorona vão-, o com me- nfto comprehendo desde logo toda a {Deus,

ra com os rugidos dos condemnados. _! Jonho estampido, holtanilo as fúrias extensão do suecesso, quo acaba do! O povo, tremulo ohumilhado, beija J ciso qüe o oiintliüatoBoja proposto ao igovoruó provincial, nm vice-presi-Era a justiça de Deus que se execu-j alaridos espantosos d'onvolta ooinussoi-tiiininiciudo. a terra, quo parece vacillar como um conselho director por tres sócios^oile- jdente, dois secretários, um thesourei-

tava - ! convulsões do desespero doa espíritos i Òs reis tremem nos seus throrioa edilieio, que esta prestes a desabar [ctivos, o a proposta por elles itssigna-; ro o unia coranusVaÓ de syndicanoia.

II.das trevas. i viicillmites, reis (pio até alli havião Nestu momento tudo lica em silen-ida deverá mencionar o muno, idade, § |—A votuçilo será por escrutínio

As paixões todas, tendo ií sua fren- subsistido rodeados de prestígios. Li- cio. O espirito Santo desce sobre Jc-| naturalidade, residcqioia O òcoiiptiçilü secieto, e em quatro urnas, n'umain a inveja, vioráo raivosas ainençir songeados e festejados ntto poder-: e sus,e a voz do Deus se fnz ouvir dojdu indivíduo. das quaos serfto lançadas as listas

. ò tlirono do fogo do Sohoriinò liialdi- nem querem admittir a possibilidade; alto, bradando: '• liste. (¦ o men Filho, Art. 0. —¦ Approviido que seja o.oom os nomes dos sócio» aptos parn.

10.-

O som harmoniso dos cânticos an- .Kelicosenchiruas amulitudos do espa-' to, quo, para npafligtiiil-ns, vomitou- doporderom uma so das suas nutno- WH'« amudo em quem tenho posto /o-jcauilnlnto pelu maioria absoluta ao os cargos do conselho, menos o do

co A corto celestial entoava hosan- lhes por cima todas as tempestades, rosas prorogativas. Ulasas minhas complacencias .':| jconselliodirectoiv-stcollieiaráaomcs-! presidente, n'outrans que contiveremOs potentados, que até nqui sc. jul- j ] nn, pura comparecer na primeira sos- os nomes dos sócios aptos para pro

gavilo superiores aos demais homens, j O reinado da graça estava estabe-1 são afim de prestar o juramento. jsidetitu, que se comporão do tres qo-procuráo neutriilisar o offeito jn-odi-gioso, quo produz entro ns multidõeseste acontecimento maravilhoso, quevem deitar por terra o edilieio gran-dioso das suas monstruosas ambições.

0 espirito do mal, soprando umi- O A l^rP |0 ()^í('í(,| \\ l:rttü.8eJ^BÍòvs^BaüoistmilÉvà estava junto delle. Eva, a|nnJ° desgraçado,

"que I' i .vim M.Mn.n' nre o lb-.-o da discórdia, eonsemie tam-1 »• -il.lt i »--¦ V *¦ > *V'J £\ IJ» sosextra.iva.irâríos.

ço,Das o a terra cobria-se de galas.

A Trindade formava o rei entre asCousas creadas.

Adfto vivia, vivia pó o triste, lou-vando, porém, á Dous. Do repenteoseu rosto irradiou-se de felicidade,e uin sorriso mimoso descerrou-lhe oslábios.

todos os ódios, todas as toriiientiis.Epnpéii sublime o horrível! M)'s«

terio incomprelieusivel!Este laço do amor de um Deus para,

como iirimurido Veruiò, que sn atro-veo á olhar tão alto o cuspir uma blogrande allronta na face divina, fezbrnmir de desespero o líumilbaçilo o

oi pura sompro

Os soeios eflectivos silojinc^; na outra as listas para n, eleiçãopngnr ainoiisiiliüade do j i)a comiiiissfto do syndicaivoia; e na

pre-

formosa creatura, também lhe sorria j banido da presença do Deudocemente, fazendo-o libar o nCctardos anjos.

O desgraçado dos abysmos deo mngrito espantoso, e todas as fúrias in-fernaes estrugiram nas cavernas hor-rorosas, possuídas de raiva e de cólerade condemnados.

X luta ia travar-se, medonha emortal; porque nella devia suecum-bir a innocencia. A serpente já ti-nhá preparado o veneno mortífero,

pre o fogo dá discórdia, consegue tambem despertar ns rivalidades entre o.s i -

O reinadolecido. Art.

Ochristiiiiiisino in ser dalli om di- obrigainnto a lei universal para todas as na-1 mil reis, e a entrar parti a caixa riu J outra íis qiio rlfícr^ designar ições. j Associação cuju a jóia (le dez mil reis.Uj/Jente lioiíorarin.'

§ •}."¦—Depois/'tic ttr)0i'.ul'tó as Iiu-serfto counr mn\Ca(h»s ao presiden*

provinc-'/, oá nome dos tresmaioria de

ciação cuju n ;,'.ia de der. mil ivisI 'nico.—As niensalidailos pndu-

vk ein cá-

O amor ínlinito oiicurtou a disttin-j poderes da terra, cada um dos quaesoia entre o céo o a torra, entre o Crea-; quer mostrar a sua supermacia.dor e a creatura, entre a perfeição üi- Estas ambições encontradas do-vinii o a imperfeição hunuiiiit. jvião produzir uma conHagraçilo go-

Deus fazia do nada um compnnhoi- ral.vo dos anjos. Mais ainda : conche-j Devastação completa,gava ao sou seio o pó inimundo e quuriadar--lho um lugar escolhido juntoao seu tlirono.

Humanidade ! Feliz toste até na

IX.

retemperado na inveja, veneno que!d* fi11111 nasceo o arrependimento o do-se de grdevia coar-Be nas veias da primeira, com elle o direito então perdido de s'eu espiritemulher.

IILgoznres as delicias sempi-ternas!

VI.

¦ã

Eva, a innocente e formosa creatu-ra, tornára-Be escrava da culpa, ar-raatando o innocente esposo na suaqueda fatal. . J:

Os côos cobriram-se de luto c asvozes angélicas emmudecerani. Sóos abysmos estremecifto de prazer,proclamando a victoria alcançada.

Satánuz presidia o festim das fúriasinfernaes, e todos os convivas esgota-vfto á porÓa o veneno' lethal, quo ma-tara a innocencia do par ditoso.

Era no momento em que Adftochorava....

Pranto delicioso e feliz, que soubemover a misericórdia do Creudor!..

Nesta hora santa a voz dc Deus,Bemelhante o travtlo longínquo, so-

ÍVravV ao ouvido dojculpado esta pa-

avra esperança, cujo echo abalou ascolumnas do Firrjiamento.

A Trinüaüe assigno vu o perdão dopeccador mediante o resgate, e esteresgate devia ser obtido por uma vi-ctirua pura e santa.

JeBUs.Ghristo ofíerecia-se como vi-çtjma expiatória, e o seu sacrifíciooraaccoito,

¦:.rtejy,-te

'" Ainda BÜpgraya o coraçfto de Â-

dao. yo)uçando; do dôr, estalando demago», odvò a promossa solemne doEterno, e yêi.n'ujQ.a- illüsíto dos senti-ücb o (0ordeírq,imuiaculado offereoen-do-r» nm holocausto, para salvar ahumanidade.", i

Entifo o arrependimento, que ras-ga-lha jtóíèntránhas, é o sorriso espe-rançoBO, que lho entreabre òs lábios,Aâao curVaW humilhado, o as suaslagrirnag abundantes humèdeoem aterra em que Be prosterna.

tíma dôr tfto grande e tfto verda-èoíra-devêramoroçer um olhar misc-

João Baptista vivia no deserto vi-culpa; porque por ella te veio a dôr, jda austera e penitente. Aliiiientan-

ifiítihutose moj silveste, oito fortalecia-se emquanto

- - I que o seu corpo vergava ás macera--- Ições e áos jejuns.

Deixando o deserto, d'onde surge| desconhecido, faz retumbar a sua voz

' podprosa o prophetica, chamando asDecorrem séculos. O príncipe das turbits e proclamando a vinda do Mes

trevas lança os fiindainentos do seu, sins.reinado entre os homens. | De todos os pontos accorrem as

A descendência de Adão está con- • multidões, attrahidus pela nova con-demnada novamente. J soladora.

0 dilúvio assobtrbou os povos, o Surgindo do deserto, procura asum novo Adão, chorando, sobrevive margens do Jordaõ. Os povos cobremao extermínio. estas margens, e todos á pqrfia que-

Noé, o justo, salva ainda toda a rem receber o baptismo das niftos docreaçilo. j Precursor do Messias.

A promessa divina renova-se c faz ¦ João Baptista espraia as vistas porainda uma vez einnuulecerein os a- sobre todos os que o cercito; mas seusbysiuos, que já tinhão cheias as caver- j olhos não descobrem Aqueilo, a quemnas subterrâneas com os clamores da ¦ procede, o cuja vinda unuuncia,Victoria, quo julgavfto alcançada. í Entretanto ãs suas palavras sfto

A Discórdia torna entaõ ao mundo sempre as mesmas. Elle não cessae começa de novo a obra de destrui- de bradar: " /?' chegado o reino do

çaõ do gênero humano, promovendo: Deus !guerras sanguiiiolentas entre Os filhos

GOVERNO DA PROVÍNCIA.IÍXPEÜ1K.\'1'IÍ 1)0 DIA l DE

1871.

•i.\i:i:i;iau ue

Art. Ll.--Aquoll,a esto oiius, ou qvie vtio o piigainerilo dii

tn| to da

omisso jBordos querõiina-l volos para

-viu?'/n, os no¦° "/utiverani

reito a aiixiiiu ulgum da caixa de bc-n, licencia; e so n omissão das niensn-

—O presidente da provincia, enij lidados for por¦ mais'üe*-ires niezostn(Ío,uvirtude do artigo oi dó regjiünmeijtojrpdüérá' tomar parto »os iralmllios so

expedido com o decretou. 2711 de lOjéiães, nem votar ou ser votado,do dezembro de 1800 resolvo appro-. £ Unico.--O sócio qnevar os estatutos da Associação Typo-|.j,ngftr' us 8Ujls men.íialidade

XUm dia apparece no meio do povo

agglomerado em roda dü Santo Pre-cursor um homem de rosto formoso c

do peccadoTudo é confusão e horror. O san-

gue cprre e forma regatos, rios, ocea-no. Os vícios travaõ luta com a vir-tude, que por lim deixa livre o cnm-po aos ferozes inimigos, queodispu-tfto. . -.-

Do oriente iio oceidente, do norteao sul domina o príncipe das trevas,! de Adfto.è o mundo torna-se um lago iinmen-1. Ninguém o conhece, mas todos oso, onde formigam as vis paixões, ãdmirfta .;.-:'procurando suffocar as victimas dos João experimenta uma sensaçãoseus furores. estranha e lica corno assombrado em

0 amor de Deus corre ainda veloz presença deste olhar sereno e de suni-

para salvar a humanidade, que nfto! ma doçura. < .aprecia taes extremos, e antes atira- [ 0 seu coração exulta de gáudio aose no turbilhão dos crimes. | reconhecer a Jesus, e, nfto podendo

Eis que entíío surge uma nova luz, Cónter-sé, elle ò aponta ás turbas,cla-em >pm novo horisonte. Abrem-se i inando om alta voz: " Eis alli o cor*OBcéose desce de lá tuna chuva de (deiro d^ Deus, que tira os peccados dobênçãos, que, inundando os espaços, mundo ,'.-. ...Scena magestosa e sublime

graphica Maranhense organisados em21 de dezembro tle 1SG0, com a exce-pção soinente do artigo 21, que licaassim redigido.

Art. 21.—A Associaçãoserádirigi-da por uineouselho director nomeadopelo governo da provincia, o do umvice-presidente, dous secretários, umthesoureiro, e uma commissiio de svn-dicáncia, eleitos pela sociedade.

§ 1." A votação da eleição será fei-ta por escrutínio secreto, e em tresurnas, n'uma das quaes serão lança-das as listas com os nomes dos sóciosaptos para os cargos do conselho, n'ou-tra as que dizem respeito ii coniinis-sfto de syhdiòancia, c na outra as quedevem designar o presidente honora-rio.

§ 2.° Depois dc concluído o proces-so eleitoral, a associação remetterá aogoverno da provincia uma lista de to-dos -os seus sócios, para ser dentre ei-les nomeado o presidente da mesmaassociação.

ESTATUTOS DA ASSOOIAQlO TYP0&EA-PHIOA MAEANHENSE.

CAPITULO I.

Ori/anisaçfío cjbn da Associação,

Art. 1.*—A Associação Typogra-phica Maranhcpse—é uma reunião de

ço ile iim anno, uca q^.do da sociedade,

Art, 12.—ToiIor os

ieixar ilepor e.-|,a-

íuelo oliiuiiia-

foresidente tim do que o•colha' um '>»•

oi >p director

! tji.O llll''WÚ.'1'f h

join, ínio tora di?Art. 22.A ,

compete:,§ i."—Exòoutnr t. fiizer^wòuüitar

os preain es ésiututop, c as delibera-ções totuadas ein conselho ou em as-soniblóa geral.

§ %"—Velar sobre o bem estardoa sócios, o dos interesses sociaes.

§ li,"-. -Approvar o reprovar can-(ocios üovorilo üidatós dc conformidade com os ar-

divino,, cujo olhar de benevolência é, artistas typogriiphos, nacionaes e es-de ternura ineiraveisabrange o» lilhos trnngeiros, sujeitos ás disposições dos

presentes estatutos.Art. 2,"—A„ Associação ,tem por

fjiis o desenvolvimento e propagaçãoda arte typographica; e auxilio mutuoaos seus membros,

¦ Art. 3.°—-.Compõe-so de sócios dequatro cathegorias:—effectívos, hono-rarios, correspondentes e filiaes;—ca-bertdo. a,qualificação de fundadoresaquelles de qualquer ciithegoria queassignareui os presentes estatutos,

vem derramar Sobre a terra um or*valho delicioso, que banha as áridasmontanhas dos corações, que Be seu-tem refrigerados,

JpltO Hão podo sei' testemunha im-passível diante de {tanta humillíaçfto

CAPITULO II

Do's socios.sua admissão e devores.

Art. áv—Para ser sócio effectivo,

cooperar por tolos os meios a seu al-cance para ocredito.aiiginentoe prós-pêridndo da Associação; outrosim,cumprir religiosamente as disposiçõesdos presentes estatutos, subinetter-seás determinações da Associação, oudo conselho director, e comparecer ássessões para que furem convocados.

Art. 13.'—Serfto obrigados n nccei-tar os cargos, para que forem eleitos,salvo no caso de impossibilidade jus-tificada-

Art. 14.—Não ó permittido aos so-cios effectívos viverem na ociosidade,antes devem procurar por todos osmeioslicito.ssii.stoiifcar-.se boiiestamen-te, embora não seja na profissão typo-graphica,

§ Unico.—0 presidente honoráriobem como o conselho director se es-forçarão para empregar o sócio effe-ctivo desoecupado.

Art. 15—Não pagarão"; jóias nemmensalidades os sócios honorários ecorrespondentes.

Art. 10.—Os sócios que adoecerempor mais do cinco dias, reconhecidotpie seja o sen estado terão uma dia-ria de dois nu] reis, paga pela caixa debeneficência; se porem a moléstia, seprolongar por mais de dois mezes oconselho director arbitrar-lhe-ha umapensio nunca menor de mil reis dia-rios, paga em tres prestações de dezem dez dias,

§ Unico,—Os que forem presos oiiperseguidos por amor á imprensa te-rito direito á mesma pensão.

—Art. 17.—Logo que o sócio resta-bclecer-se ou fôr solto, o conselho di-rector suspeiider-lhé-ha a pensão.

Art. 18.—Para qualquer sócio terdireito a esses soecorros pecuniários',ò preciso apresentar attestado me-dico, ou de dois niombros do conselhodirector, ou de qualquer membro dacoinmissfto de syndicancin, eosréci-bos do pagamento da jóia o da ultimamensalidade.^ ]

§ 1."—Os recibos dais mensalidades!

;os ue 4 á 0 dos presentes estatutos§ 4."—Pôr em execução com toào

ooxanie o disposto nos amu^i 10 a20. \

§ õ.°—Exigir balancetes tri mes-tra es ao thesoureiro, e suspendel-o,nomeando interinamente qualquerdus sócios membros do conselho parasubstituil-o, no casode encontrar des-iiilque no cofre ou -nas contas, convo-caudo no primeiro domingo á sus-pensão a assembléa geral para de-liberar sobre o oceorrido e nomeara >vo thesoureiro,

§ 0."—Nomear as commissões, quejulgar necessárias para o bom dosem*ponho dos lins da Associação.

§¦ 7."—Deliberar sobre o meio uiaisproduetivo de empregar os capitãesda Associaçilo,em falta do caixa eco-nomica, ou apólices da divida pro-vincial, em que serão empregados depreferencia as capitães conformo oart. 40.

§ 8/—CorrcspOnder-sc com todae qualquer sociedade ou indivíduos,que possam de algum modo auxiliara Associação na realisação dos íeusfins. " *

§ 9."—Reunir-se nma vez por mez.§ 10,—Appresentar em assembléa

geral um relatório o mais,especifica^do possível, acompanhado do- bálíúT

'

ço geral do thesoureiro!''" " ;V

§ 11,—Mültnr o fazer cumpriria'penas estabelecidas nos presepwf es*tatutos.

§ 12—Interpretar os ártígps' bb-scuros dos presentes estatutos, e de-cidiros negócios,, que se nfto achaín:-por elles prevenidos.

§ 13.—Determinar a maneira de;Çoinmemorar o 'anniversario

da, j»is«'tallaçfto da Assòpiáçfto.

CA^íTÜtOlV.

Alli çé dós membros dó.' conseUici"direcior.

Kenochapromcttida-iéaviiKk ^^^^Çiairalér^ 'cômpe

terJrÀ-iri'

jj.-, \—r:ns\,lt4a, ic—v .,,»»—. ---' JBW I

Page 2: NU ESCIUITOUIO DA f YP0GIIAMIIA-LAIU.0 üli …memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00030.pdfçao Typogrnpliion Marauhenioú uc- reito d percepção

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2 { PUBLICADOlt MAitANHENSÈ,)*" "~

"™ . .11 .. 11 w di lorin )di Al''iiii"i<l110 '«^ n.ccuifon u nomoaíjllo du .ir).;,

o conselho director, u comprai-as om noniü ilu AnsooÍft- inesmn «ossaO om quo for proposta.'coiisulail" <1o S. M. Diitannloa, au« pnio u< »J>{ •• , ., ti r>, puro ooín o JDf, Pitala JDtmrto. a.

sossOo», iniuituru ordom çto, Art. 08,—Só porá sor ellu ilis- nuilo n ausência temporária do ros- litro por muw «^ ^—^ m_\m{-uu.m n (jimçnoonoodldiift Matiool

netos du Hooioilud«'i pro» Art. •Il.—Nit caixa .In Asrooiaçflo snlvida, quando dois torços ilo hoiih pootlvovíco-oonsul o pt*. William u.

^nomlldonaro wobra*dopiik*GoorjMGroU-Wdl, pimmoltòlivrur-...oqutilquol ínoiiluiilo ilovcrAo Humpro oxislir nu quantia* membros prosontó» o tunbníi assim Wilson. ^ 'flio

do ímvòrno mando V. S.Pff1'' ft do orlíno do roãpoiwabllidaile ora quo; dooiilir hh «piostiW precisas para a* duspeait» «onao*. doaldiüd om tros soiwOõfi ooimeotitivtis* Agrauocondo no Sr, onrorregauo orov ogo ......útia dòií. uo nolia oòndomntidò

om caso ilu empato; no«| Art. OI.-rEm coso do dlssolup do dito viço- eoiiH.ilu.U ns osproasflos {^"WáiiSfe .üa incortos Segunda vara do direilo,iuioo iV.finVollrtOH moiii-j CAPITULO VII. oomfl om Anulou sooinosdiátrilHililM ob_oquio8iw,qiiomodirlgoomaouoi- '''-b,AY\ ;,^" V l,,

,,".,,,, ,;„„.„ JüisbHr. D^Antonlo Augiwtodaido formar .u coiuiiiíh- |com Igualdade po1o*«.ülo« cíTuctlvoi*, flulo, aprovolto a ocoaslllo.paro apro- nno po eu prowwv ""^"'^

oomo sl!va,08orlvaoolntfí'moSr,aolrau:tis uiiHoiiiblirns gorao*;, Daspcnui, quooxiítirom,o nafl tlvorompordido aontar-llio n^soguranças do mtnnit uoqnmri'

;' "V; '* Foj nojmdoprbvimonto aoroounio

o diroitodqnoeio. ostimatjconaMoraçtó. ...on.tti tlnuntiMiiiiii. e56-,,inoiüpara confirmar o despachouh domai* encargos o Arl. «12.-Oí mombros «lo conso- Affc. GC.^Oü prosoütos ontaluto» só ^Aojuiss do diroito da c.»mar«a <iol _o preildonte da P"»,. JJ j(](1 m pronuncia, dado polo Dr. jiüjeadp nosprosontoi. lho,quo80.ninoUvoJiiatilloado,o.i.vÍ8> podorafl sor rolbrinadoa .... li... do Itapoourâ.mirim.TTondo^doip #,,,,,J^^'I;;:';r";^^,^^ ^

' 'n!' -'l»(...uuioitíid da 2.' vara, no Bummírio

ta(do participação feita ao couhüIIio, dous annos, $om parto, ou .hou tu. Io, cl.» do hoiiiem dado provimo l«an ^.^r ,!.,.. ;,l'..".r.t«. l..i',t..r i« wni..l j in.t.u.nulo entra o proU, Lui^ otlc.n.

vico-proaidonto com-deixarem do oomparocor a tran ho». nimndo o oxigir a maioria absoluta [roeureo interposto lm% ''^;','. , .i,, |.j. airooturln do indios, tl"iioinlnada Vo doi liortloiroa do consolhoiro Fur.oproiidouta onmotwjBaOoongooutivnii.HoraO oonsldorado» dos sooio» oubutivot., porem nuncaiJoM- Aloxanoro Liopos, moo"*cin" —Ciinlviirv—nacnraunw do Vl.ua, tado aoütisado por orimo dororiston_, Aiituniii borrolra o outro», som o os: («))1ilimu;lil, ,„.M. ,„ jj^o^, g,,,.i into-

do 17 dülriimò«Vmo.lhfiirmoiipòroflloiouoJ7 rino dos Indios,

¦w-umi*:-.

to: Convocarprosidir u.niHum tud..,. osvidonolitr sobroextraordinário!do votny.iüsmcitv om hosbròsj quo híiiôos; convocarll.,.i';;lliir ll:i IlCtllll lill AsíOeillÇãO Oexecutar tudo»iitti-iliiiii;«'.i'.. uitinestatutos

Art. 21.--Aonulo; substituirimpedimento.-!, [oomo tontlo-so domlllido do» lugiiros qtmiito uo sou lim

Arl 26.—Ao priuioifb sacro tario! quo ocoti nu vuO. Approvado omcompete: orgauisar a» actas da» hos-| Art. «J.'l,--Ü booIo chio faltar uu Maio do ISO"

HO.MSIU. iriiimi porollloio uoado,

CiiliniUlliifiHI-rino doa Indios,

—Ao u.piiiVi du |"«rl.i.—Tfiidu oho«,ilo ilozombwi .In iiinio pah'm«s; .__.._ii|..ir -ii,. iii.i.ivi, lioml pagamento do suas moirHalidadüS.iiaOl SniadasBOssOosdaAssoolacuOTy- dçnoroiii ollos inoltiido» na li.«t'i dos ,,,„!„„„ „„,„ boiiiwoiiuom.) qiwo vaporto,-da oorrospontleiiciti, o do arohivar tora diroito .it üonoíiconclaH, quo por pogropliioa M iranlionso, om S. Luiz,Ijurado» do tornio dn \ argom-araii'| hinioa, um sun ultima vlagom paro etim ,—ns pupois d-t Associii.^», assignar oito» ostatutoi llio saõ gitranliJa»: lii ilo Düiümbro do 1801). Ide, visto «no ftlfl.ij.de outros motivo,

[^vln^i snw...jnn.Wjopgi

colitoproiidonteasftOtftBdaHBessOo». bo oslu falta cliogar a t.*o» inoxo*. Inhnioda fíoçkt liorh-V, efluunsoíHt.mw.... gtwnla «nomiml, "^.^"-S;';*>^#J-"^;;lJ«^,;S,í__IíÍ, «[«o Kbl

Art. 'JH--AO «ogundo Becrotariojnordoril ainda o diroito .Ic votar u sor Joaquim tia Faria Guimarães—Viço- outros oloitttrau «I" iwroclitii, voroit • ^ ^,.,,,,,,;,,,,.. ,.j, ,,„„ ,(i,,,,.ii,i ,i nttoti-j

dores da cn"»cumpoto: substituir uo primoiro om votado, u domai» prorogntivds so-hoiih inincdimonto.-*, o coailjiival-oiio ciurqtto estiver a sou nlctiii(;c. | Art. -11.—O bocío/iiio fór convenci"

Art. 27.—Ao IhoBouroirp compo* do doso liavor torn.ui i inimigo da ur-to: arrocnijnr ns inoiiPtilidadcBOJoíns, te, ou dos justos intorossos profin-Pftti-H.òr ns deqiuzns o oinponhos daIsionaos dos .sou.» ednsocior*, sorA puloíucicdiido,autorísatlos polo ooniollio con^ellioetn primoiro lugar niluioo»'dirct-tor, ter em dia u cscripturaçilo, lado; o depuis intimado a proceder co*participar uo mesmo conselho quaeso» bocíobomissos, o prestar conta» tii-mO»trabi%p conselho, ou ante», soollo o exibir, o luiiiuulniciilo u ussciu-bléa gorul.

Art. 28—Compele ú eommissíiodo sviiilicnticitt:

oia, om «luta do 0 do corrente, e nainosína data. baixaram os auto» anjei..prnüCHsiiiito pura pór o cumpra-se.

Gazetilha,

um irmflo: m so nao corrigir scra eli-minado, art. 88.

Art, I j.—.Su til^uui sooio se entre-{^tir ti pratica du iiui-* ticeõoa, quer nctocante «tod uctti.i da vida publica,quer relativo a aua m.1 conduota co-l prcstaçSonomoBtral dostinudano ve..-nm membro da assooiaç.lo, o conselho | tuario o calçado dos qualorzo ponsio-

§ l-'—-Dar pu recer iV-erc;' de toilusjfaril todoo esforço para o corrigir; so insta» pobro», que silo aliincntadoa

presidente,Joflo tVmtMco Jhoinit dc Menezes—

1.* secretario,Joflo da Mulla íT/íí/i^R»—2." focrolnrioAnlonio Justino d'i McstjuiU—Tlio-

souroiro.—Ao Kxui. Bispo Diocosiino.—Con-

íij.-.ui! pede V. Kxc, om ollieio de 1.'do corrento, foi om dala de liontcmexpedida ordom ao thèsouro provin-ciai para pagai* ao roi lor d>» senima-rio de N. S. dan Mercês, padro Luizllaimundo da Silva Britto ndo .'¦òa

a mmiwipiii, ttucUirl-;^ ||(| viiw./Jol..riuliiftii.lo-lhn qno adu-los polióino», o «pgociautoa. ítiiuo-, ;,.Hl!tíjtt, mo jô jnform ?

-, ,„ clroiinstaoula-lúcidos; n.-.>-Í!.i ooommuniço a Vmo;LjllSfpara «devitla inlolligonciii., ~A.. niliiiiuisirailur <l'«« nbriis publi-

Devolvo a Vmo, como peile,oofli- ciík—•1'oi.iIo-iiiu wiireíoiitadno Dr. clm-010,0110 I!..' dirigi.) o «relegado dc poli-,' Io de policia, ......•ílli.í.. de honn m, sobrocia tcompitnl.'. Io da lista do» cida- » uwnta noo»si.ln.le n«w liado ..... re-V ' „., ,.,i;:;,.,„l,, _ o imucnto uns troa raios du cndoia publi-ilitos aptos para Bi«vem qualific.uloa ^ l„iIiit(lliIiri((dp|lhn;Ill(, m])tl\no\nijurado». , , , Iqut, h« nch-i urruiuudo; rowuimoiiilo n

—O presidento da província., BO»jViuo. quequimloaiites mundo procederproposta do juiz do paz do 2.'distri- (10í concertos .!•. nu» precisa o tolhiidòeto da villa du Sio Dento resolve, do.l(i'üquéllu'cüiibelei»u)quto_conformidade com o disposto no art.:2.' du lei n. 286 de 20 de agosto doi '— **

pnrem duranto o ospuço do sois muzea pela provinoia no seminário cpiscoudo apresentar frueto da oorrccçílo so-1 pai, como também o subsidio paruiii doaiigiido da Associtiçilo, nrt. :!•). iiíinioutnçdo dos mesmos, vencido oin

Art.-15.—O bucío/jiiü sum melhorar 131 do janoiro ultimo, o qudo furtúna, neta possuir o necessário

ibam oiinr a sua arte,

a.^ propostas que so llzcrem paruiidmissilO ilo sócios.

§ 2.*—Visitar os sócios qtiõadoo-cerem para dar informação do seuostndo no conselho director. Kstavii.Ua deve ser feita no iiioiioh umavez por mez.

§ 3.'—-Rever c dar o sou parecor|noâtn,80iil demittido da Associiiçilo.sobre tis contas apresentadas pelo Art. «17.-A má hpplicftçilo dos di-thesoureiro. ;iihoiros da nssociuçilo é uniu fiilta im-

pordoavcl, o sócio quo hélhi incorror, |ficara responsável ein sua pessoa e

para subsutir.sem »o entregar a outra occupiiçílo ui-

CAPITULO V.

Da assemblóa geral.

o quo t-c íoi'vencendo.

Reitero a V. Exc ns segurança» deminlia perfeita estima u "distineta

consideração.Expedio-so ordem ao thèsouro pu-

biico provincial.—A' camara municipal da Tutoya.—Declaro ti ctunara municipal da

bens peloa prejuízos causados it tisso- Tutoyn, em rospostu no seu ollieio dociaçAn, da qual Borádomittido, 2G de outubro ultimo, que cm data do

i Art. '18,—Ü sócio quo teiitardirc- hoiitom fui du novo expedida ordemArt. 29.—A Associaçílo reunir-sò ctaiticiitc, por factos provados dea- ao Bnbdojegado do policia dè Arayo-

baordiuariaiiieiitcdiias vezes nu anno j tinir a nsaocitiçaõ, ou iloaiiioriilisal-a zos para prestar á roforidà camaraom assemblóa gorai,"unia no primei- om publico soro domiítidi os esclareci.nuutus, «lt; qno necessita,

18-17, "nomear a Marianno Ri.ymtm-

dodó Barros para servir docapitílo]DESPACHOS.

Dia I.

Aniouio,l,i Costa Ribeiro,Snbiuo lluii-

do Multo do sobredito di.itii-:to.Coimniinicou-.se ao juiz de paz.—O presidenie da provincia. em

vista da n\ictorisaçHo,quo lho confere riqui-sdii Luz—Ceritflque-o § 8.'do art. 1. do regulamento, quo Dusilio IIssk*t •—Fusue-su portariabaixou com o decreto, n. 4644, do 24 concedendo a exono.nçfto requoritlti.ilo dezembro de 1870, o da proposta I Bachiml Cândido Poreim do Lemos-,feita pelo inspector da thosouraria Informoiiiliesourariailu tendn.do fazenda ein oflicio de 4 do correu- &.imimdol*«rrciro «¦¦

f «..za-Infor-

. õó . .„„„,.••, mo o Sr. ür. iuspeolor da instrucção pu- rum A essa uti associação natf podomoíte, n. 29, resolvo nomear provisória. \hm deixiii^lo mencionar os noinoslsSro.lh-montOf o praticante da mesma the- M„ni)„, tlu Co8tn Bturiidiis-Âttosto J?üipne Joaquim Gomes do Wlmio, Dr.BOurana,JoaqiumMarianode Azove- qnu opiowdiinéntodo büpplicanto oomodo Perdigão para 0 lugar de 8.' escri- collnhorndor da hccrctariii ilugiverno du-ptunirio, quo se acha vago pelo fallo- mulo nminha luliniuistriiçao U-insido re-cimento du Carlos Follippo Serra, i g'd"» * Mtii.-f.u:! oi -in, seudonloiu disto'òbem como o cidadAo Cândido Maxi-l8Ul,l'1";t*ul° Ul" mo1.'" mtflhguuttí ottppli-

BOClHDADU NOVE DE NOVEM-BBU.—Esta patriótica associaçlo, enjullm era suoorror as familia» dos voluntn-rios da (latrla. acaba do sm- extinefa p.,rneto da sim díreotoria, em ohsorvnnnia doarespeelivos estatutos, porhavor cessado rirozrto dy . ua existenoia.

ilnvoiiilootn cofró n''!.ssa occasiP.n o sal-do (lu2Ü4$44H reis, rosolveo ndireotoriapôr essa quantia A disiiosiçftodoExm, bi,presiduato da provinoia, quo, iicaitat.doii it.dicAÇi.o .lu mbsmn directoria, mandounpplical-o aos roparos do hospital daScasa da iniserlcordia.

Fundada em 18C7 )n-lo ex-presidontoDr. Antônio Epiiininn.idus de Mello, C3tnBjcioditilú prestou serviços ''enes o volio-sos. Buiiilu credores os sous membros tiaestima publica, o do apreço du governo.

Fui seu presidento o Exm. Sr senti-dor Anlonio Murcellino Nunes Gonçalves,ocoupando este lugar interinamente ni oc-cnsi-io (litsua extincçflü otír. u.tijor Tr,.n-cisco Augusto Peraira dc Mattos, cornoseu Io secretario,

Enlre os cidadãos quo mnis Sü dedica-

fflnnüel Jnsó Fernandes Silva c tenenteAntônio Daniel Frunco do Sa,

Icinlo.niiniio Fernandes para o de praticai.- , , ., ,í, *'.--¦'¦> nlerio Alves .Ioto, vago com aquella nomeação, visto) „..,...„,.., prüVÍFlc;at>ro domingo du mez do seu amuvor« Art. 49.—Perderão titulo doaocio, pura satisfazer completamente a cir- acharem-se approvado.- nas matewirio, coutra chamada—Sessão Ma-lqucm por íliisas informações eiifrarlõtilar deata presidência dulG.do sc-gna—pà^"ii comuiemorar o mesmo para it Assòohiçuõ, sem estar compro- tembro do nnno .próximo limlo, acer-nnnivcr.iaVio, o extraordinariamente Iiendido nus condições do art. •_.' e sou i ca do numero do» habitantes do aeutodas ns veie» que o conselho julgar páragraplio, o isto por deliberação du municipio.necessário, otr -j__.|.

JjOutóõ assignado'coiisolho. —Ao juiz do paz presidente da juii-pór dez soélôs; o nelM*1, tonlMítopav- Art. 00.—Oa sócios qnô forcnulcs- ta do qualificnçilo da freguezia deS.teo votara'1 todos ü£ iVliiidos, que es- ligados tk Associação, naõ pudoraõ| Jolto Baptista da capital,—Accusati-

recliuriitr quantia ^«.«.0 com quelivorom ontrado para ella.

Art 51.—Os casos de tkvninsaõ dossowctí do que lazoín mençnõ os arts. Iquo í'.u-ão este nnno qualificados v¦i-l a 4U soruõ processado» o julgados! tnntea nessa ÍYegüuziti, como uma co-

as-tiverem no ^>zo dos sdua direitos.

Art. 30.—O fim Vu'. "'i"10'"'-1Bcrabtèà (>eral ci-d 0 du ouvil'lor °i-elhtorio i% >gj do coiiseJI "'', to:,iar" •lí-eiro «.- • Rl£8cr1°

4ju será empossado%.*

^,A'A^A":'iA''-A^d. ¦¦¦¦'.;

...A.1 i

tonocontas utnovo coiu.mi sessão «'gn*1'

Art. 511—Ai assembléas delibera-rito com um terço no numero totaldos scii3 sócios, tendo precedido avi-so pelos jornaes para taes reuniões.

Art. 32.—O.s sócios poderão fazertodas as observações, que julgaremconveniente-., para o bom uiidamen-to da sociedade.

Art. 33.—Em assetnbléa geral úquo serio oli^.iniiilos os sócios, de quetratílo Ob artigos 44 a 49.

# Art. 34,—Só votanlo os membrospresentes; ntto podendo gozar de taesdireitos os honorários, correspondeu-tos o filiucs, embora possuo tomarparfe nas discussões."-Art, 35.—Além do conselho dirc-ctor, será. por essa occiisiao votado opresidente, tirado dti classe dos so-cios honorários, para presidir ti sessãomagna e representar a Associaçãoperante as authoridadcs do paiz.

Art. 36.—Ambas estas asscuibléusseríío dirigidas pela mosa do con-flelho director, excepto a ningnn,como estatuo o art. 35.

Art. 37.—Para presidente e the-Houreiro silo precisos mais de doisterços de votos doa membros prosou-tes.

CAPITULO vr.-. ¦:•-,¦

(i

Dos fundos sociaes.'Aat,' 38.—Os fundo;, da Associa-

çao constarão das jóias o íiionsalidii-üésdòs sócios, dos donativos, que lheforem feitos, o de qüaesquer quantiase objectos do valor, quu se possam

or pelos nieiòs, quo o conselho jui-gi, convenientes, sem ônus dos as-uocifl^bs. •

. -Art. 39.—Dos fundos da Associa-. çao tÍrarrBe-hrio todas as quantiasprecisas*";para as despezas, quo aehótiyerém de fazer, não só com osauxílios doL nocios o suas famílias,ma» ainda com aquelles indispònsii-vòia.o íiteis <í AssqfiiaçtTo.

Kitdw.—Os fimclos sociaes sentorealisados ou om' apoíicea ' da dividaprovincial, ou em accõòs da caixa

veconomica quando so estabelecer esta;parfioque, logo que o thesoureirotiver em í^eu poder quantias, quun'is,.o pi-Jssaia^er empregadas parti-cipahí no conselho, para mitorisitl-o

ilo o recebimento do suu olficio data-do do hüirtüiii, (pie veio aooihpiinhaii-do não sò a lit.t.i geral dos oidttdftos,

)-

i i oa •_.- -anas rccomracnuadas pelo decreto uo ._.._.27 de junho de1803, ficando dopeii- çi.tiu.tiph mi riivi;i.vndente estu meu acto da approvaçao! Sl_llU.lA_.lA IIÜ bü\MU>ü(Icíinitiva do governo imperial, na Expediente do dia 1 i.k Fi:vi.iu:iito pEJ.J^.9forma do sobredito regulamento. 187'

Comiuunicoü-80 ao inspector dado Cuxiit)., Bunodiutn Jusó .lt- Olivoiro, i-ro

8ANTA OASA DA M18ERIC0B-DIA,—O beniíicio quo tem de dar o diru-

I ctor do circo olyinpico cm favor da meâmaSourn—Informe o | Sautii casa tora'. lugar.no ítoiniugo 12 dd

correnio o não tiniauliã como aos iatm-niitrãó.

O - e «i-j t: v o

-Ao 1/juiz .16 2.'districto'da ciib.de ã S „Cuviit!.. Bunodiutn .TorA ili. Olivi-ii-n l-r-ri'^1

S. F.cc o Sr. prosíillhesouraria de fazenda.

—Ao inspector do Ihesouro pro—j-vincial.—Mande Vmo. pagar n cotn- monda ipanhia íío illiüiiinaeiUi & gftz a. quaii- ''"• I'f*0,8 " °^° d«tia do 74'SQ'OO reis, do que tracla a!,no',lü. lllv.L'r v"»Vpor doente.

|llt!ílll('tltí lll1i-:..ii ii. Vmo,, quo

i província S 5,3 uit-ft inteira- |ri* ?; '2 g

15 dc i iiii iro ulti

peloP

"•1justiça do paiz contra quemreito..

CAPITULO VIII.

w õpnsindo a.^-i

<)4- -rtO ___ a

ca

OpupiiUQ |

soiopioi^mj |

fipt.pl.UlQ ^-^ |

S,MlilUDt*)i\ltX .*** Cl

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ô•xi

i.

, • , • 1-0 exercicio do cárira de itnV. dü niiz uo scu... . .. /-'ontajt...t„J inportano.a doga/. c.m-, imnn.lti;Uo j,^,, Je j)^^ ,i0 H 4,.conselho director e decretados pia nutlienltcaua acta uomosmon lis- sumido durante o mez uo janeiro ím- _a,i juiz dt. naz presidonte da iunto = =¦

oia assemblóa gorai; .sendo quo o art. lamento, determino 11 Vmc. (pie, na jdo coin a iliuminação do quartel do j do qui.lificnçiio dn frpguezia do N. S. da fí ^ °> í> 17 (lá lugar 11 proceder-se perante a forma da lei, faç.i òxtrahjr c me re- corpo dc policia e do pateo da cadeia Victori 1 ilu capital —S. lixe. o Sr. prosi- \<'^ S S2 -g' ' <¦-¦¦- ¦ .,-,,- .. ...-i.i

pU|j|jc|1i dento da provincin maudii nccuaor o rc- L^s c^-^—Ao mesmo.—Mande Vmc. pa- cohiineuto do s.u (iHicio do2 do corren- ia'—..: 2 ,9

gar a inclusa folha dos vencimentosr?* af U1lmnh,rttl0 nío;só.dacopi..aíithen-Lq| ||-3

¦[ms,

opupiaoQ

(MNvrja aSí\>'

t»f< I CO

di-! mettii a copia iiutlientica da acta deitistâllaçAo da respectiva junta—Ao'

Disposições geraes,0 —Será considerado

BJ.uquoiiJiij Í3m

ro«] lectiva

_H

B O'im 'êí 301 ÍS mtr-> Vel

So-* u.2

Art. i)_:—será consuteraiio sócioprotecturdiiAs8üciiiçn,oTypogriiphicti| dirigio Vmc. cm 25 de janeiro ultiMaranlienso o Exm, Ilvm." ÍSr. Arco- 1110, iico inteirado do que, iicliando-sobispo dit Baliia Conde do S. Salvador Ido passagem na villa do Codó, assu-

Art,53—Á/comtneiiioraçilo feita em iinira Vmc. alli no dia 22 a presiden-sessão magna pelo tumiversiirio da leia da mesa parochial da fregueziainstallação da íissócitiçííu terá lugar 'da mesma villa, e.u consoquencia do110 dia 28 de Julho, quo é o dn ítdlío» osturom impedidos os juizes do pazrenoia dos intiranhoiisos á òaiisn dn tanto do 3.-, como do 2," districto daindependência! dò-Iiiiperio—por cm- j referida freguezia; correndo até o fimseguinte da liberdade da imprensa. o processo eleitoral com toda a calma

Art 51.—Acoiumemürãçáoconsta-1 e regularidade,rá..Vem discursos análogos tio11 hi da —Aó Sr. M-.lehior Carneiro dcassociaçílo o no acto, bein como a lei-1 Mendonça Franco, cônsul gerei dotura de trabalhos de qualquer géiiérb. | Brasil em Liverpool.—Aecuwo o re

Art. 05.—Terminara u sessão pelaposse do novo conselho director.

Are. ü(5.— As actas das sessões daassemblóa geral scraõ ftpprovadas namesma oceasiaõ.

cobimonto do olücio, que o Sr. Melcliior Carneiro de Mendonça Francose servio endereçar-me em 22 dc dezombro ultimo, communicando-inchaver íVessa data assumido a direc-

_2«K^ « SD.ttipioiq.iuj; £$ | g-2-|puz üe paz du 2." distri- , .. . ..., . . , ... ,,,, .,,,..

eto du Corotità, Josó Geraldo da Sil- das praças da esquadra de pedestres ¦t,cu.dH "c!" u,1 "'-'^'«".'^ ',... 1 • 1 1 ! i «. 1 1 .« , iiuiiti. ct.n.o ili Iwl-i Bern tina _n_.va, prosidento da mosa parodiai da desta capital, relativa .1 segunda {inofóra3: abi esta ..uno q.iidiltó.los vo- g \%freguezia de Santa luta e oanta 1 lu- quinzena do mez passado, 1111 impor- • tnntvs. I o S rt §5

loihenado Codò.—Poloofficiô,quomo taiíciã de 103S220 reis. —Ao Dr.chefedHpolicia,—Do ordom M P^i^'Mande outrosim fornecer ao quar- de S.Exc.o Sr. presidente dn jirovincia «S S?i

tcl da mesma esquadra de pedestres deolaro 1. V. S, cio resposta ao seu oíliui.-i TJrTT>T r,o azeito o fio de algodão de nue lra-1 "• ~>%lltí28 a«-'d.óembru ultimo, que m<s« | PA^-i bULl\A«—Entronihojenocta o pedido junto, para sua illuminn-1 "í ™P™}'W° nto osiB.ta oiiraniunicção j $™A* tres mezes dc licença o Snr. Dr,

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Moot/2

ulgiiTiv. ilo séoretnvlo dVstado «l"s nego- Itybio Augusto Baima, inspector da sau-.ciu.-i (liijiiitiçii sulin

111 duspacho que leva

[iivs.) do justiça

m)"ibunal tlnfíclaçâo.

do publica. S. S. soguc hoje a tarde pr.raa Europa no vapor " Bragança", afim iiprocurar restabelecer-se do grave incom-modo do quo está soffrendo. Desejamos-lh» boa viagem o quo, recuperando su»•preciosa saude, volto alegro o foliz ao MÍodo sua cara íamilia o para u companhia doseus numerosos umifíos.

Art. 57.—Qualquer sócio poderá ção do Consulado,geral,do Brasil emcomparecer 0111 sessões dò conselho j Liverpool,para expender .suas idéas ou ftizor ac- Agradecendo os obsoqniosos offero-citsações, porém não poderá votarnem assistir ú votiiçao

cimentos c delicadas expressões, queno mencionado oflicio nio dirige o

Ai t, 08.—Quando se dór aqui uma ! mesmo Sr. cônsul, approveito a op-perseguição ti liberdade d^niprorisa, portunidáde para apreseiitar-lhe ascomo a 10 de dezembro de 185(1, todos. seguranças dc minha' perfeita estimaos sócios deverão iinniediatiimciite c inibida consideração,abaudoiiar as typographias, onde es- —Ao Sr.*Jotlo Carlos da Costti,en-tiverem trabalhando, e para ellas nau carregado do vice-consulado de S. M.voltarão sem que o conselho director! Britânica.—Communico ao Sr, Joãodecida o contrario. Carlos da Costa, encarregado do vi-

§ Único. Qualquer sócio, da cathc-cc-consiilado de S. M. Britânica,goria que fôr,que praticar o contrario, quo, segundo mo foi cotnmunicadoseríl incontineute eliminado como in-jpelo ministério dos negócios estran-digno. geiros cm data do 17 de janeiro ulti-

Art. 59.—O.s sócios filiaesalém d o mo, houve por bem S. M. o Impera-naõ tomarem parto nas discussões dor conceder o scu Imperial Excqua»nem na votação, naõ teraõ direito á tur íi" nomeação do Sr. Henry Wil-beneficência alguma. litun Hennins paru cônsul da Gran-

Art. CO,—Logo que o conselho di- Bretanha rí*esta provincia o mis doreetor, depois do examinal-os, julgar í Amazonas c Parti, com residência naqiie podem passar ti cathegoria de uf- capital d'esta ultima,fectivos, sel~o-liaõ na sòssiiõ inagiia. Renovo ao Sr. encarregado do dito

Art, Oi.—Naõ teraõ diploma, c I vice-consnhido as segiiriinçtis de mi-sim uni certificado de (.ócio iilial pan- nha estima o difitincttt consideração,sado pelo presidente da Associação 1 —Ao mesmo,—Tenho presente..o

ção 110 corrente mez—Ao mesmo.—Tendo approvado 1 „ .„.,;„. ,,,„,„,, ,.,

a deliberação, que tomou o capitão Thòmur.rJi«s6 .Garras,commandante do destacamento dalvilla de S. Luiz Gonzaga do Alto-Mearim, como consta do oflioio juntopor copia, de contrabir com o lavra-1dor daquelle termo, Manoel Duarte IBogóa do Valle o empréstimo da Cartório do escrivtto o Sr. Moraesquantia de 250$ reis para pagar as Martins,praças alli destacadas os vencimen- Expediente do dia G de fevereiro dotos relativos ao período de 11 a 31 1871,de dezembro e do 1." a 20 de janeiro Revistas crimes recebidas da secre-ultimo os quaes por falta de fundos taria da Relação, quo vieriiodoSu- , ina collectoria daquella villa deixa-jp.emo Tribunal de Justiça mu1_v._, llmiSÍ'm'tü- Aproveitairão de ser satisfeitos um tempo se-' ram dei SI* ^" especiaes pat-a as niatorigundo declara o respectivo collector! N. 2l.l(.-Rcco,-ruiite o D, mJ^S'^^

"'no offlcio também junto; assim o I do Sérgio Fcommunico a Vmc. para sou conhe-cimento o para quo mande pagar aoscorrespondentes do mesmo Bogeanesta capital Narciso Josó da Costa& C." 11 referida quantia em vista dosprets, que a este acompanhao..

—Ao inspector da thesouraria de

mant1^' 2íríwf W$ S^^^PP^^e.otn p.oderdo quem|N_HENSE;-0 Sr. iVtisüiõ'líesketli ibimande V.S. pagar a companhia de; estava com vista e.n data do 10 dei «xuiiemdou 8»u pedido do cargo de presi-

SEMINÁRIO PEQUENO. —Fotacnomeados:—lento do íiiathcuiaticas cie-montnroào Sr tonente-ooronel FernandoLniz Ferreira, e de historia do Brasil oSr. Dr, César Augusto Murquos.

S, Exc. Rvm. não podia 'piocedcr com

Aproveitou liumens apto.-i o'" ''"'iasdos duas ca-ciio.õptiniaúiéiitb

ictqmdaH;A eritrndii do Sr. tenente cÓI''onóÍ'Fct'-Recorrido o tenente Raimundo A'1'11 paral.onto do seminário foi uma fu-;

Joaquim Rodrigues d'Olivoirn. li;'' l«"C(lõi.siçiio paraos_e üst.iholcóimeuto.N. 2017—Recorrente a justiça I , Ellu nnui,! "" coáhecimenti) .profuuiloRecorridos Antônio Joaquim Ra-fcíTiim^

'

mos Villar e João Victor Ylclr, d^lt^""ouva Loqnciro. 1Appellação civcl í-ccebida du iidvò-; 80.0113DADE HARMONIA MARA

.'crreira.

doqnõ viiiensinar, muito uietlioiío..c,cia-odicação.iio que ae chaniar—

, como poucas temos visto.

iliuminação a gaz a quantia de 165$ru.s, importância do gaz consumidodurante o mez'de janeiro findo, coma iliuminação do quartel dos guardas<ralftindcgu, forto de S. Luiz, guardaprincipal o quartel do corpo proviso-rio.

Por esta occasião determino a V.S, que também mande pagar a mos-ma companhia a quantia de 18$ reisproveniente da-collooaçilo dc 3 lam-peões no forte de S. Luiz, como cons-ta da conta junta.•¦ —Ao mesmo.—Communico a V.S. para seu conheci-uento, quo sogun- sen Perdo participou-me o bacharel Segis- Souza:mm.rlf'1 A nfn_.!A _fÜ/».,«„l .1 _ •

dezembro ultimo, para impugnação de 1tlcntu ll'ft1,Ui11'' aociedado,embargos

N. 317—Appellante Francisco deSouza e Mello.Appellado Thiago, por seu curador.

Tribunal do Commercio.Appellação parada por não tercomparecido quem lhe dê andamento:N. 37 -Appellante Antônio da Ro-cha Lima.Appollado Honor

va.Primeira vara do direito.

MUNICÍPIO DE ALCÂNTARA.-"i)o cargo do 5o supplente dosubcleh gadoue policia deste municipio foi exonerado ,a sou pedido J pão Iguacio Martiuu.SALTEADORES EM HESPANHA.;

1 —Alem dos cacoteiros o contfa-cucctoí-.,.; ros quo ospnncito em Madrid, siirgo tímvez coin mnisfotça outra oriminosaindun^'rio Antonio da Sil-

''• l«Sil? íllí«(lft lt,ilil*- 0íí' sUlteadoreom

i r;ntao ™ ."Aüôas junto a Toledo/.*Grima-

•„ r/r. ,l:,r,;u 9, .' a '-"-,vdga o a Oadia,, para. aprisipup,'-para.nprÍBipri^

_• "¦"- ->vu«! "«-«« i'"t_tnueniíi) ue cieua, escrivão o br, Barroso do: uob,° «otiio de retigate;" O^òvornf lvé

Juiz intorino A Rn 'WtAri;';' t '_Yracloi'os e propriotnrios,,qiio. não KsoW"iz miti.no ,, M. ür, Brano Jail.; tão sem pagamento de g,OBSnsrBom£i_an ,.

Typogra|.hica Maniiihoi_?o. oflicio de hontem datado, cm que o inundo Antonio Gonçalves doi™ 5!" 1 1 !P«nholor,t.'i resolvido 1Art. 0.2,-rA «lissoluçaõ da Asso-' Sr. João Carlos da Costa me coi.imu- ello 110 dia, § do corrente m,'z o 0° „

Pül'doBPwho do G do correnle foi' g "!? dü

^ ^ciuyaõ nunca poderd ser decidida ua.iica achar-üe encapado do vice- erçieio"d/ scu

^í de juiz ^jíS^g|^ |^Íf§||5Íp^

panhol ORtíi resolvido a organiâur/Variiwcàviillai'ia é'ínfan«-;

por chefes onírgicoo;'i, ¦ „ - rigorosamente as quadri-uia. de salteadoros quo mfamão.oenver^'

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Page 3: NU ESCIUITOUIO DA f YP0GIIAMIIA-LAIU.0 üli …memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00030.pdfçao Typogrnpliion Marauhenioú uc- reito d percepção

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PUBLICADOR MARAMHGiNSR,./

^PP"í?

goiihíto a llespu.il.ti, dotíiproraotlontto noinosmo pauso oa iuhíh gravei Inleroisog, utrazendo om oontlnuo sobresnlto os lutlu-InillOHpiltíillCDH.

—Mnria SIngdiilcniv Constmiolnri.il.i, M.ini.iliilo. 30 nn.inHulToonnto,

NOTAS FALSA». —Líi-no no Patadoliqlo:" Orno curto dn Pamnlitbo que vimosdl» ter alli lowpnllmdo qu» lm lodi.Ins l'n . ,falsas nnclrciilnçftod.t 30$.) 100$ rola. ,u Or, Antônio ln xeira Belf.rt Ilo

Adio, di/, o RutordaoirU. precipitada *". jijiz do orphíos o auientéi <1oh.

"' ' .. "—TTfí^T^*—— , i m'

. Editaes.

ida do IW-' -Filgueiras, Irmilo & O—lt couros. ! ÍaoA nnmnl.riiAj ILfnvnlMil..I.roi.ohiii.y —Aiii-wii» ferreira Viu.n-M suecos „ JUM' l|i'llllllrí,m..> IVIUruiildo iilgodtiA, i F.llii A'. ('• compraram por conta o ordtMii

• •-Antnnio Jooqulm do Lima iJ-C—10 ,in »,!''- *r- ° ",fl"1 Prsnoíiao Mn Unoditn» ilo dito. SOsntsnhi.de B*rin dn 8. V.oénte Ferrer

ilsls melei bdlinioi n\ 4020 o -UU dsM* l<-t. in .In [Lio dfl Janeiro cnnoulH»

c*nft elussillcnçilo do Hortsm falsas na notas,porquo nilo hu base pum si. pudor o!iun-«;nr."

FOLICIA J)iii4—A'o.duit do Br, Dr.

11,1.-Grão», Osrvslhodt Pailai-OCdltQl

tio dito, 03 iol.istli< fumo.

Exportação,,Carga quo oonduilo psra o Pnrit o New-

York o hiato iraerloeno-J. P Augor,e .lii>l<i om 0, consigundo a I/tmn .$• U»is

Faço snber quo no dia 8 do cnrren-1 Larrluat oomto poisa 11 1|2 lii.rní» do din ho lui Do Mexlmlno Manoel Õrtonos-8'bor-

Uol.lndoo leruio d* S. Luiz do,Mnr.uiliíio. m

, rVV* 7* A Wu"

.',,"'• do ««oinntnr no loilfln do aaento ri™ oom ioda,

de Alraoldo, |>o.* nor enoontmdo forn d'l!o-1 ,,n0,ft(,° (,.ü ,UB] l«"u» sito no Ia.,;, %™fc

m MCM oom »'roí' '"P ",pi("'ras no jmintiil da oasa do Cândido .loa-! J? J"? W0. ° '«P0 d'Ourlqoo c m \ -Joaquim Ooidho Frngoso-4 birrioaiquim Mllltao Snrnlvn. Olnoo o ni-n bran.» do frento o cnm furliilm do tri-o, 1 volumo co... cal

A illuiumavfto da cidnde consorvou-so quinze de fündo,Borvludo do base o vlrgoro,lw>* IqusntU do ootn mil reis por cada —Môroírm ifc Pinto — IS amarrados

Mntnmm-80 pnra o consumo publico 'uma brnça,portooc..nloüD.l'onnuitia!Com 8üU'

32IWM nosn do Aknold.in.yma. Para nuo! ~Vrin™° *"í'M<> dos Santos-» pi-—Din 3—Nuo houvo novidade nluu- „.„,,.„.. A „,«'.:. /.';í™ *K* pas oom ogonrdento,3,,.,. b [Oüoguo 4 notloia de todos mnndei ' — tt.imnn.lu Jotto d»A«evodo-110 ta-"a

ilIuuiiiinçSo dn cidado consorvou-so , P'1:"'" ° Pr«3"nlo o.lital, o qunl dcl,ou. [ poisjao publlondo poli Imprensa se

Mataram -no pnrn o consuini).'l rez. •!.

!du 1H7I. Eu o biioharol João Oli-SENTENÇA DE SALNAVA.—Ií' mnco Lobato o*orivfio Bubsorevi—

ouriosn n nontonçado tribunnl rovòl.ticlo- Antônio Telxoirn Bolfjrd Roxo,—

ii.l.inii lloio i|o Iisiplolo lie PddrO II.Mitianlinii 7 du f^vrri-iro du 1M7I.

Manool da Silva Rodrigues.n rua 28 dn Julho n. 4 cumpra um oillni.lIo pi> Irolro; n\\n f.íondo quoUio do proço- Pos consigna tsrioi - 1170 umn vei(|ucsnr»de.

!.0Í"..-,rillm.' ?Í)\S".1 em l!!l'.,irn' Maranhão 7 «le fev»roiro de 1871.

Muita attenção.O iilnixi. níf.l^nsdo tonio i|o rítimr-po

ii.iii. L.-lnii fui venda dos seguiiuna nsorsvoi: uta proto do vlnts snnoi, psifvito..{Botai do colxi.ciroo p.lli.lor, um i fretodo 10 nnnos cu. um filho do S iinnoi, n 1c .liui.ili i ilo 0 .ui..n>; «i t.cm iin-i.iu unamsqulni dn costura do Whoulor & \\"ú....oompletamento nosn.

MaratiluVi 7 .In f^vrn'.'n do 1871,linh) Rodrigo t/n PilSSO*.

Q liiitü-f íi*,. ji do corrtntt»,.. i ormtiem,do i.-iii'.' domes

P.i.imds n.uioii. vi'lros,nosoietlo»i grui*dos n poqaonuc, oltiins, rlaosdos, r»fi3n*.!nni.il.r.iii-, cl.spcOl do pallin, 0 ÜlVcrtmt|tnludsiss.

Mi.ri.nli.V. 7 do fovereiro do 1H71.

Grando liquíd ^ã

XOS ilii ("ol.rc¦Josó Forroim dn Silvo Júnior*pois do pnbllondo pel» Imprensa ro-I —.luso Porroira dn Silvo Jnnior—100

.o iiiililit*.) rtfnfllxídonolugnrthnlí publico o dolPnnojr"!4CÜ,n fírlnliacostume. Mursnhflo 8 de fovereiro ~-BrittoUpion,a.ilmnrftosívOonto—

P ç.iii.l.» niimliriilaatta npsrenws (18.l)lf,.H .1. .11'.. »<llD.t-S " .llla !,|i, ,*!."" »!<

O.r.e» " "bordsdss ..-.. " "*lloiii.n* cnffltsdni rara s*ii •» »* •M-Us (lmis pnr» sonh».'t* ...Tini* bnrdn-lns iVntrem-i'»....HiidIcm bmr.eie de íOtim rdhine|;4wChitas (Inss ojna t. jCintes Ia i;«i.gurilo prato• burle•(>.«•'?'

, l.i-...i"« ......;...... "¦';

N.i (|i.iu'« f.iiíi 0 di oiircniii vender- . M rotlllnui lunncas oovndo.......iii ln nu leilão do sgento O.nti llmii., I.n-,*, i.l. .h dtcores ...... -—- .. -UW. ox,*.ll.-nti mobília do luadnirn Iln». ll.ulijis pequenas...* ........ >

lm .-, niu iro».....I,i.ç n ile c.iiilif.iin

LeilãoDE MQniLIA.

Mirs.iliiio 7 do fi.*vi'olro de 187!.

Leilão.

Acções.

Qur.rla-fcirn 8 do rorrinti o M%n\\odst. Bislo

Pnrá loilün nm sou nr rinzcn tio nma |p.riili «In norili do lu' uom *i*ih'. tlnti'•Io Alto Dooio Hei oonfooçfti, própriop.l.-ii .. 03S.

MarsnhAo C de rovwlrá de 1871.A's 11 J;2 l.,.ruo,

II"-..--.-- *K.n.ft. I. ..nc» .......... luva'" 'VP-ilni .|'.ilj;(..|«ti |..ra caiiiin*•*...* I'W"T nll.».. itdmnsesdas ..nr» ..min.." *'§'¦;Ditos " {j'4t.l»i.....«"H riOCM cuicnri nc p rc-* II»oni

[>00« dó sida parn In..re,...... 1

ISitiivn n cstnmpillia do scll i da du«|violai.cs

dente ^i romí.aV'.-. íino 10

Parte Commercial.Maranhão, 7 dc janeiro.

iinrio do Pt".-to Príncipe, nuo condem-«ou fi morte, neto continuo fi «ua prí8ao,ia!ento8 rci?i_ EM conformo-oo em um processo summario, o ox-pro»i- „-:„.. t « nn ti'lilvnnoSnl-1 vlirattoo Lobato.

quo ioi fuzilado. Eil~n:" Considerando .(110 o cidadfio Siivnno

Salnuvo violou a constltuiçilo, fnr.ondo»80proclamar diotndor o prosidoute vitalício'qtinndò apotins Itnvln nido olrito por (|iia-1iro annos:—Coiisidornnilo quo insultou arcproscntaçiio, naoionnl, fazendo invadiro local da camnrn do» deputados fi 14dc outubro do 18(i7 pela canalha do Porto«liovnno Salnave, no exercício do muis func-1•jOes do presidente do Haiti, pôz todo oipaiz a forro o fogo;—Ooiuidernndo (pto!loz'queimar o roubar todos ns cidades da Jeâo Cancio Pereira Prszproa,republica;—Considerando que a Sdodez- Miguel Jónquim .la Rocha.ombro do 18(17 foz cstrnng.tlnr nas num-1 «-.».*nioiraadoC"'' Unitinno o general Mou- KoiMliinentos.ias;—Cons.u do igiialmonto quo á 8 Alfundogii ntó 0 do fevereiro 38:6003828da dczoiiibi-o tiu.üio ordenou o assassino- j Tliesmiro provincinl, ntó 4.. 10:6098005to de Morollus, Qnillct, do Torrçuu. do ,.,„,,.,Hlano Jollotte, o do Hypolito;—Considerando quo uVstc mesmo diu queimouparto da cidodo do Porto Principo, e.\o-cutiiudo assim uma ameaça inspiradaj.eloseu infernal desejo do vingança;—•Uonsidornndo quo resultii do., debates quoHilvano Salnave ó culpado dos crimes do

do

-01 siiec.M oom arroz, 2cnixiscom violas—Silva , Almeida & C—1 dita cora

rodos.—Alves No«iK-ira & C. — 1 dita eom

Ulroctoros do ünuco do Ma-tnnlião.

to Príncipe, conduzida por cobecillins por Agostinho Coelho Fr.."o?,o«llonssolilndndos: Gonsidornndo quo_Sil-1 Manool Silvestre du Silva Couto.

J>lrcotorcs d.> itimoo Commer-ciai.

ti* ros Orsnde ... 12 voadoa-ie 7 dubnnoo do MsràntiXo.

Msrstillilo 7 Io fiivcrsiri do 1871.

R.'

casa sia vmn\Casa parn alugan

Alugs-ao a (iifl.i ii. 17 d.i roo do

—Domingos Rodrigues Nobrega—!2 pi-|...s oom tiquira.

—Pinlioíro, Sobrinho $• Pilho — 1 har-rica;, c.iiii tijOlis do liili-a ,

-Jorgo &8antod-160sacoM com ml-\mát0'> ' ' '""' ' ilu '' ",Mi ""^; " :'

lho.—Josá Oooll.o do Miranda—517 inoloil

tle ruiu.— Willi.lm Youlo—COO ditos do dita.—NacffiÇ* Nadler 801 ditns du dita.NEW YORK-Dos oonsignatarius —

•11 massos do coaros do viado,—S.i.niicl Stoaoa iV 0.—8 fardos com

couros inimlas

Moviinèritó màrltinioirassngciros ciitríirtoí'.

No vapor—Maranhão—cm 4üo Coar:', n esc-tla— Diniz Mull.eiros

, , Moobado, D, Folicianti Cnstollo Branco, 11ultatnuçao.detlcvnstnçao, do mcondio,|filha o 2 escravos, IIon->rio Durroso de'do roubo fi mílo nrmnda, de assassino;—o, Oorvalho, A ntonio A ugusto G. Machado, i Triosíe— Açoiteitribunal revolucionário do Iln.ti, luncçio- Joaquim Antônio do Amorim Filho, Dr. Perniiiubuco-Novn Amizade,nando em Porto lr.nc.pe, contlcmna Silvano Salnavò á jiena de morto."

Vinte minutos dopois;Siivnno ein con

Navios á cavgn.Lisboa—Ligeiro,Lisboa—Maria Luiza.Parnahiba—Maria.Livofpol— G.izelle.Liverpool-Sarpedon.New-York—0. Pearl.

Navios ií descarga»Cnriliü'—líveriibitr.SwunHon—Marlha Stqvons,

Vnporos ospcrn.los.Pnrfi—AHnos, om 8.

I Liverpool o escãlus—Marnuhonse, em 12I Riu o escalas—Sanla Cruz, om 14,Liverpool oosoaln—Brunswik, om2G.

Navios csnorailos.

Mtriiiil.Ai 7 do fever-in. da 1671

-A mesa admi-nistrntivo da irmandado tio Glorio-no S. Donodicto ot-, ot» na igfejti dnVirgem Senhora do Rosário, oom-

Co». Dlfii dé iicll" ror-i i\\i"»0.,-.)' e ealix pura vli.hu liukia...Vidros oom pomod-i............

I ÍTni tu,|in*tiirt dd olo.do. piTa IE'*liiif.B..'

"

J P lee ti do /..cri ó .... ,-,--l'*-'{iT".IIi.ih frlfiudii p»r» rr;st>-.'.. .'i\ Ol> «li h pr .prii.n i-i*. tuesa «v/ado

Diluetos premo idos .1» Oo lutun > i v.n*l.-,ü na loja dj ANTCNP'-onnoudidn cn beiioüuiti .1 ih Mattiz n DERTOo alfaias do ltto do .Lui iro sob n.Ml ttiijii liila foi recebida peln va-por Brasileiro Arinos entrado em '.do oormntò.

N.2084 LüDOSüOO" OSHii 200SOUO" 5730 40S000

Mt.su.h.io -1 de fovereiro de 1671

;í aquina e cq^cí-nario

Coupra-so o !• tomo do dirr.iou..portii^i.o» d.. I!i..|',,'tti*.e-in t nti que ..ilm.nti

to, e VPtido-Hu uu.a ÇXoelUnto f-nqn

, nrrto dous oior.ivcH dc inotn idad ,mtinloft ao respeitável publioo nuo o . .,. , ii, ... J . pura cujo njuste pudodlo .«-cr roeu-tãstividaao ao mosmoulonoso Santo * , J .. i,^... ... „ ooj riulo-i i.n. iu -. i11 i. '.. il i n. •..'¦i Maranhílo 1 de fovoroiro do 1871

r oo -. r, ile ina^n i.ingli-at» iit WellsiDíunés & Oliveira, corri-! w,|r* wQ* ¦ r 0Q'• i A1 tr t..r na tua Formoso n. 29.

torít IiiR-tr no .1 iu 12 do fuvuic.io,precedi la .!o veeperas,nnodin iiiím-h.isrezadas das -1 horaa ái 7 c col nnnoái lü da minha cem sermflo o pio-

|cií*sao (i, tarde quo data o giro tlu tvfl|turno, nssim òomo boveifi troca deregíhtfüHj esp.-,. dos liois devotosquo enviem hi*us anj >* paru a-p.oüissSo, assim oomo algumus < IK-rondnH para o loilflo, cujo produeto icverterá oni favor do culto do*mesmoSn nto.

A mosma mesa podo nos irmão* oÍ!iiiítif(|u.' estivorom atrnzndosquui-rflo aprosentar-se no« diui He 12pa dita igreja para pagarem o< nen-atitiuaeH.

ÀttoiioíioAntônio Botuardes d*. Silvn,esun

mulher D. $Iuriam.ri Ro.n L pe- dnSilv., tendi' d-.i o mais breve po-si-vtl rotirar-so de>ln paru o Reino dePortugal, "iulo vilo fixar tv sua tesi •dencia, vendou) os si-gumles ben^no-tn ciòíid".

Um-, mein morndn do t*. ifa na rondo passeio cntruiila de pedrn a o '

C.djír(! IU0 lõ do fuiidun an poente, uu. ter-

Machijià de costu-ra. '

Vendo-sa uma de Wheller & Wi!sons oom uso o em poi feito ested-*

Nosegund(.nid-i* tli ua-ii. ... 15, lnrgo docarmo,venda-se uicn negrinlm do 13 anocnde idade, uqoal cose com elgnmajicffâiçHó,

M íuu.liSo 31 dc Janeiro de 187Írocie i; 'iiiMiMiu m- uvua b uu,i¦tu ti- ii-lhi; f irad.', pijitnda, 'TvTriin-ino

PAUnlíll*:; brnçofl de f.ente no n.nscente Llll * vi id •»- U-JJUJjjl.-

BONECAS.lotere.-Minte .-nrlimentn de bnnn

Uust.ivi. Luiz (luillicrmo Dodt, suu ponho-1 Swnnseã Sophieira, '2 lilhos e 1 criada, Frnnciseo Uonioio CardilT— Iluholégitle Carvalho o Muilo, sua sonl.orn o 1 fi-! Pofto—xMfrèdo.duzido, atravéz das nius da cidudontõ ao I lhos. Pclinto Elizio Fornnndes Novnos,

logar da oxôcuçüo, ligado a um posto o Jòiiopbã Prnrioisoa 'Machaddj

Pranoiscudofuzilado com 13 tiros. O general Cor- Espirito Banto, Dr. Pires Filho o l es-nal, npontando-o á multidíío, no instnntosupremo disso:—'*' liis aqui Snlnavo, Sc-ja ello o aviso solemne n todos os que pro-tenderem destruir a ootistituiçflo do Haiti.

ÓBITOS—Sepultaram-sc no ceniiteiioda Santa cubu da misericórdia os se-guintes cadáveres*

Fovereiro

1—Raul, filho da escrava Francisca,do Manoel Tavares dn Silva, Mn-ranhiio, 3 mozes, bionchito capilítir.

—Uraa criauça, filha de Maria Bertho-leza, Maranhão, ntisceo morta.

—Marcolino, escravo, do Manoel Du-arto Bogóa do Vallo, Mearim, IG an-nos, dynrrhóa.

—Maria, enforma pobro, Brejo 30 nu-nos, aheosso da fossa illinca.

2—Raimundo, filho de Ignacia MariaMoreira, Maranhão, 2 mezes, dyar-rh6a.

—Aniceto, escravo, do major AntônioCésar Cnntunhotlo, Iguaríi, 45 an--nos, tuberculos pulmonares.Paulo, esoravo, do Francisco Au-trohd, Maranhão, 80 annos, hérnia.

Manool, Maranhão, 2 dias, espnsmo.—Raimundo João da Silva, pobro, Vi-

nlinec, 24 annos, tuberculos pulmo-nares.Benedicto, escravo, do Joanna Sou-' za, Maranhão, 10 inezeii, moléstiainterior

—Miguel, filho do Miguel Alexandrados Santos, Maranhão, ti annos, mo-lestia interior.

—Eduardo, escravo, dc Leopoldina doSena Borges, Maranhão, 1 anno,interito aguda.

4—Domingos, escravo, do tenento-coro-noi Josó Leandro Ribeiro, Maranhão,40 annos, ulceras cnncrostts.gBenedicto, escravo, do EvarintaMarcellina, Maranhão, 6 mezes, iu-flamação intestinal.

—Joanna, filha do Joanna Rita Pin-todo Almeida, Maranhão,- 4 nnnos,inflamação de figado.*'-

—Manool, filho, da finada Mana Joa-quina da Conceição, Maranhão, Cmezes; lebre.

—Raimunda, filha, do Alexandra dos' Santos Corroa, Maranhão, 2 mozos,

interito chronica.—Uma criança, filha, do Cândida Ma-

ria Ribeiro, nasceo morta.fí_puulo, oscravo, do Cândida do Mo-

i-aes Rogo, Maranhão, 8 mozes, iu-torite.

—Uma criança, escrava, do Manool J.Sorra, Maranhão, nasceo morta,

rufti.

Dinixciro entrado.No vapor—Muranlião—om 4.

Do Acu-ucii.

Lisboa—Angohcn.. Navios surto» no port».

Hiato brasileiro—Rio de Contas.Curyotn brasileira—Magé.Hiato brasileiro—Cruzeiro.Vapor brasileiro—ü.nnpy.Baroa ingleza—Ocean.

reno inistico á mesma oiua c.;mSecretaria da irmandade do Gio* j breçus de frente, fizendo onnl.o pãrnL^ piutadafl de feitios diffsítout^ e

Irioso S, lletitíílieti-i -1 do fevereiro tleU ru-. Gonij-.lveí Di-ts o q«n 1 j. ca-1 vVstiÒtíscom nlgum eMttero*.tA com parcdeii dc podro e cal ..té -PAllA VIAGENS-

"

/{tiijininitlo Tertuliano dc Jesus, julliua dos arco?. | Pastas litme próprias p-rn \/\-\-,Uma mnrnda de nnsi tnmbem na|SrenPi de utarrequim chngriui/ oócji

IS71.

A Ui da Silva, Irmão & C. 1:000$000 Barca ingleza—Sarpedon.I),i Cmnja. ! Barca noruegiionso—11. Kernbitr.

A Viuva Ennes ij'* Bolel.ior.. 4143140, Barca portugueza—Maria Luiza." Lazuro Moreira dc Souzi.. 1:827.9220 Borco ingleza— Gozelle.Da Parnahiba.

A Josó Coelho de Mi#nd.i... 1:2008000" L.iziitü Moreira do Souza.. lõÜÍJOOO" Volga Uma it Carvalho... 2008000" Luurindo d,01ivoira..-c— 2:0008000

0:7018860

Importarão.Vapor naciontil -Maranhão—do 000 to-

neladas, commsndnnto Soutos, tripola-çâo 82 pessoas, vindo do Cotirü c escn-Ias em 0 tliua ontra.lo em 4, consignadoa Companhia de Navogaçao a Vapor.CARGA DO CEARA'-A Ribeiro

Silva $- Borges—77 caixas cora sabão.DEMUiNÜAIIU'—A ordom-21 sao-

cas do ai;», dão.ti^DÜ ACARACIP-A ordem-18 sac-cas do algodão, 80 meios do sola, 80 mas-sos dõ couros.

A Moroira da Silva, Irmão & C—100meios do rala,

Btitto Upton, Guimarães ij* Couto—Gl ditos da dita.

Castro, Souza ij* C. —10 ditos do dito,37 iiiiijo1. de rouros, G snecus oom cora,

DA GRANJA - A Ribeiro Silva &Borges —11 saecus com cera do curnaliu-Lu, 122 meios dò sola.

—Viuva Ennes ifc Bolohiór—20 suecascom côni do earnahulia, 1 pacote com di-ta tl'ubelhtt, Í\2 barrica coríi dita umurel-la, ].r.4 moios ile sola.

—Veiga Lima ife Curvall.o—374 meiosde sola, 1 barrica com sebo, 3 snecus comc.êi-,i dc cttinaíiuba, 1 amarrado de couroscortidos.

—Lázaro Moroira do Souza—191 moiosdo sola, 15 suecas com cera da carnuhu-bu, 1 caixoto com velas do dito,

Filino Ludgoro do Mello—4 sdccjscora cfti-a do ciiniulinba.

Moreira da Silva, Irmão & 0.—71moi s do eolu, 2 saecus com cora do oor-ntihuba, 2 maços do couruS.

—Josó Coelho do Miranda—18 saecuso 1 barrica com cora do curnuhulM, 2 ma-ços de rouros .

DA PARNAlIIBA-ALounndod'0-livoira <]- C—21 aaeouB de nlgodão.

Ribeiro & H»yor-S5 ditns do dito,—Naoff 6í Nadler-217 siiooub dc algo-

dão, 10ÒO tuo.os do solu, 900 oouros., —Nacff i$* 0.—800 moios do aol».

Ferreira & C—1 barriquinha com

—Mnnoel da Silva Rodriguos — 360meios do sola, 29 suecas do.ulgodfto,

—Frtiucisco Xavier de Carvallio

1'iitticho portuguez—Ligeiro.Patacho brasiHr.>—I\la;in.Briguo inglez—Martha Stivens.Hiato americano—O. Pearl.Vapor brasileiro—Maranhão.Hiate americano—J. P. Auge*.

Aviso Marítimo,

PARA LIVERPOOL.A barc. ingleza Sarpedon achon-

do-se descarregada está prompta pn-ra receber carga, e peguirtí com toda brevidade pura Liverpool.

Para fretos o passigens trata-secom os consiguatarios Gunston lido&C.

Para Alcântara,Sepruirá o vapor PimlurPno diu 11 do corronto ás 3

horas dn tarde, indo utúpor.o oo opera para S. B-nta,

Escrijitoriu da gcienoiu da companhiado va poros do Maranhão 7 (b fovorá.ròdo 1871.

¦Ednea Ferreira Pimentel Belleza,:¦ Maranhão, 38 annos, gastrp-interite.

—Boncdioto, íilho do Voridinna, escra-va, de "Mnria Madaglona dos Suntos,Maranhão, 5 mezes, interito aguda.

3 annos, bexigas. .,dc algodão.

30

Para o Codó.Seguirá o vapor Caxi-

ns no diu 8 do corronto ás2 horas da tardos oncoti-

trur o Diuh Vioira, rebocando aa harcnrratn o Coroatá.

Fecha-se o expediente aa goroooia dunshorns mitos di partida.* Escriptorio da gerenoia da compaulii*do vnp.iros do Maranhão 7 do fevereiroáo 187

ANNUNCIOS.—No escriptorio mAntônio'dos Santos roa 28^1

ManoelAntônio dos SuntoB roa 28^ Julho n. 85

Von'1o-so a «eg.iinfcrj, '01UIpara impii-mir, Formulário do'-x....p fo peranta oconselho de disciplina du /Guarda Naoi-onal, (Sdlareci lo oóm todap as diBposiçõbddo direito que lho efto rolntittas.

3" E-IÍÇÔJ8 oonaidorcveimoate .uogtmn-tadu o melhorada. (

P..r Justino Francisco'Xavior capitãodo Guarda Nacional do Cet.r,\*

Maranhão 7 do fevereiro d. 1871.-*_p,T,-,f T*^*-;li'f^Rwrv,—

Tliitiira (le salsa eárobar.-cpartul.i pelo ilistiiictoci.iu.icoc |»tuk'mncou(lcoEugênio Marques de Hollanda,

Eite remédio infnllivel paru nc.irí dorlieumítiemo cancros, holma, idpigensi5*,o todus ua moléstias quo tenhão aua o-rigem n-. impurczi do «nogus do vi da ásyphíipp, v. ndo-io n . nrmnzqrn doJofio Pr nu cisco 31unteho &. C.

A es ollcncia desto retnodin cs-í. tio?nu ueriiaoB utcosti lo«,'ino do piapoua iles-conhecidus o do pausi-s longiquio?,tnas dedn pciifl^ifi distinotas o inuito conl.coid.is,Py.iul.y ij-.

Banco do Maranhão.Sste bmoo recebe dinheiro á pri-n,i> de

Beto por oftito no tmno, o nin 1.» ven-lo nl-guratiR up.ilioea de conto de reis da dividapublica garnl.

Para .Isaco.itoo do letras do prazo otú4 ruezes ocntinun n vigar/ir n tuxi de10 1«, o pnra ns do in .ior pr.izj o puru uscontis oorrentes cauciooudao a do 11,1o,

Marouhão 0 do fevereiro do 1871.Manoel Silvestre du S.lvi Conto,

Director c-crettirin,

—Os abaixo assi-gnndoK (locliram quo a Booiudmlc eomroor-oinl quo t.enta praça tem girado n- b ufuma de Luiz Antônio Monioiro ifc 0.*,continua á vigorar desdo 1" do Jniciropp. soli a do Mi ntoiro ij« Fortinudes, ou cur/ro da qual fioá u liquidação d'aqui.1-la oxtineta (ií.na.

Maranhão 6 do fovereiro de 1871.Luiz Antônio Monteiro

João Leito Fernandes."Terça-feira 7 do coneme,

vendor-ue-ha no leilão do n gon to CustaBasto, um bonito cavallo de bell.i ci.muiuito boas mnicliiiP.

A's 11 horas cm ponte,Maranhão ü do fevereiro do 1871.

mosma ruu do Pnssíio, com (i bjraçns.L|lnVt,8ide frenie oo poente, o 10 d*, fundosno hasoento, uit.da por achar, constrtiidu de rc('ra o cie adobo, gostoiiMilorn >. Uma quinta mutica a tUOHma cnsa, com 19 brnçns de frentepara n iu dita iuu d>. PdBseio e fun-dos uté encintrar o mangai do apl- Inobreza, mono e gortçurao que o.--

N. 21 Largo do Piilaòiò N. 21M-ignlliflêfl & Ccmpíúliin.

Paia quaresina*Alem do exeellonto fortVtnentb et

euiii com plantações, poço.-? dáguade beber o oopinsul.

Uma pedreira com 8 hruçis defrente paru a mesma rua e 22 defundos.

Um sitio deiion.iti.idti —Silina—no dHtricto d i villu du Posso do Lu-minai*, com btistanlos arvoros fruo-triférart, oomo sejilo cequeiros,larau-geir.i.s, limei.an & &,

Oito biiis tlu carro, A carros sendo?> pira o trnfigò d'.igtt;i e 1 pura con-dticoSo de otirgns.

Sois escra vi>s de ambos o^ sexosuma situação com cerca do cem ca-boy is d., gado vacçtim o cav..llar,norio Parnahiba, c outras irmii ooususquo deixa tln iinjiiinour mas quelambem venieni.

8, Casa da Misericórdia,Dd ordem d» mosa administrativa

da santa ousa da misericordioso faz!publico quooii preços doii csrheiroB odus oataoümbas do oemiterio Ja mos-mt'. «autn can.'.

P.i.-a udültosCiihcumba do 1' ordom 00$s000Dita de 2" d.ta õOgOUOCarneiro 40$0OÓ

P,.ia pórruloBCatacumba 30*000Carneiro „...- âG$Ò00

Maranhão 2S de Janeiro.do.187:1.

istiu ii tenda no estabelecimento ót,mudas do Ago-tinho Jopó RodrigireaVullu, ucnba do dvHpiicliir-^e p»?-.o mesmo estabelecimento, riquí^Kí'-"m» goríífoento de g,><-gti(ao de J.ãrt.^,udoi gpcitos e diversas qimliri^tOT* -

NEGeftlJiiíllManoel Jonê de G-i'queira; pu. ,.,. :

«ua quitand \ na rua Grande, caní.da das Creonlus, próxima a igiej» d-:Canceiçilp bem nfregueáada' ôpUfrçjlugar jicra ofit^beleni^eiitofil d^ataordom. O motivo do tt-i-ipns?õ ó sormente por ter outro e»tabele'oimen-to de b.itiul \rici e t'nin'anüariitiAi cuh»

22, ruu

s5o os neguiütec.

28 do Julho, aonde pudeser prooruado. ' pl\£

Marauliaò,.3Í do janoiro do 18"?!'. . Sellim. p^zKa run 28^10 julho n. S vendo-se tímía

flf.lliiii in»luz om peifeito estado c por cao-^dico proço. u dbS»í

MVÍjt—Domingos Tn-l.uz}* contnuft a ensinar dcsoní.o oni sua.i:a-:u niè quiti!:..3- ieiras-o domtngm, d»s 7A-. 9 l.nraH du raanhã.

m

—William B, Wilson, vice-oonsul Britannico nostn provihcio,mSo se despediu dos seus amigos e pa.'.cates pela rapidez de sua viagemuo Pará, o çor ossa filta pedo des-culp* aos mesmty*.

Maranhtlo 3 de fevereiro vi?. 1871

—Õ'abaixo., assig-nado admittio purft sócio de suac.isa commercial, desde 1* dè Jnnei-rodo oorrente anno o Sr. MarcellinoAntônio Alves dos Passos, sendo tifirma Jokó Antônio Corrêa & C. daqual limbos podom usar e a curgi doquem íicamtodaa aa traíi.ií.cçõ;.» dosuu antiga tiniu..

Muronliao 1 do fevereiro tlol871.^osü AnUnio Correia,

Falaoquim,Ka rua Fòrin ik» ciisii o. ii!) et- di-.i quero

ve..i)o um pulariquim usado, mas em bomestudo e pnr opuimodo preço.

C.eoul.iü ciwi ri. 34, preoiaa de alu-g.r ou onroprur um pi'Sto ou ptetaliabilílado .para iodo Hervigo ("tomes-lM- C stro, IrrnâÕ

0 Major Francis-co Coelho de Souza Júnior,morador:*!em se» engenho Jaodeleim, domar»..<jca de Guimarães, declara, que tenda,4fallecido eeu iprezado põe iriajori.Francisco Coelho de Souza, noáiASi20 de ngdbto do anno pp., tem..fes0f*''vido 8B->ignar-se dò 1 • do fé»* **

próximo Francisco CoelhoGuimarífes31 do Jun'Francisco CoClho dr

—MaD'tioo do uniii cusn de familia.

uem t.ivm oontao com u-barca inglt«iiDòbüti ápresp.itu-ntj no. nfij c'.n?i'.;tit.ii-"Mat.i.i'1 l(" Silv.-. Koilripu.v. <aâ.,-. ddo CiflOUtü pi.VU br.r.-lll 0"l;f:.ri íub édi-jpoií'« cjuo iiítuao n.ttôtidoiâ, açnõ i.igim..!.

Maranhão 2U do Janoiro d-

binahef

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-^rr;—rr-r". ^V*1

Page 4: NU ESCIUITOUIO DA f YP0GIIAMIIA-LAIU.0 üli …memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1871_00030.pdfçao Typogrnpliion Marauhenioú uc- reito d percepção

Ifi"-7

I PUBLlCADÜIi A1AIUNIII5.YSK.A •vrtr»iaBx.UL».l».j_t-..-.i...j..j..ja.i_,jsi..ijuL..

A.' ÁGUIA DE OURO.BRANDE DEPOSITO DK JÓIAS E BECÍGIÓS.

José Krause& Companhia,Bueotssorti de Julio Bi,be dt Companhia, leom a honrs de eomautienr no ro».

¦peitava! publico deata eapitnl que aeauaiu de ohogtr du IVii.niil._o' un uegnlfieulortimento ds Jolni de our*, de lei e brilhante*, «iniUi.it 1 - ou

. AJo.ere-; cm brilhentve e podr»a lin -Meios adeieees, dito dito.AlfiaetH para retratei.Pulseiras.Hrlaoae s rcsetai ktanle iitiedalr).MsdalkOet.Volta», 4a ouro e de eer»! par» senhoras e mi nin. t.OorriDWss a tiancolius par* relógios.Anneliy botAee pura peito e punho', e muita» ..umi' mimiia'.

ÍTambem teem alguma» jolie de l-l k.)

XI '

elogios de ouro t pr»u, pntooto IngUl, eylindro c duptex; de fabonvl,*, do*-•obertoi, remontoir. t dc *f*

Os aunuuoiaotee, poesuidoe dia melhoiei dos-jo* do cantor o bem t ornlIo cu-;salto de qoe sempre goiou a antigs eaeidoe Üif Jilln Birba At ü*, e.punim quo]• reepeiutvel publico te dignara encorror ao nu estabeltelitieiito,—eerto lu qu, "I.i•ocontiarÁ — megütiotiuciu na» jóia» — llnoerldade un dono» -nli iw.cn tm pre

Musicas francezasl',i« . [ano, de Offeubíck o outros fmoreio ninei l>", vondo«IO .ur ii.iiirn di. h,'ir,,

I iii I viaiii Popular dtt M i.Ii.ioi <\> 0. largode P i.i i>.~

C t BO. "|

Poníoo-so ..in ouli> dn iiotnl ,U rude 'lluhi '•strii di — H.nj.r,m Peru ira — ita»á- ,i I ,'ia.iiini. e»liqoKtii foi eimo^al-r.

Mj niiliài, O le Jiiu-.ri d,- l.--"i l

Farão carnaval.Voiu lilha» pretas e J« rotoiL iv> n dc- lii «scoca (polia* IKioatloto1'uii, o» laeoioi, r u-,, .-.:ti', vtr.leoetin*

rollsiU roulsi c oamí.m dn mel*,Vou le-t-e b.rtto nj Iji UWt.t nio Al*

I.i ito.

falsificaçõesdas PÍLULAS deBLAMCARD

(CAVE

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ffi PiyMmi 'i,.f- i

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A ii,,**' , ..i. .-«r- I, "' ii do llm/d li"* Utt.lllCI' IpIU il» liripu >l,-*ir |..,,/ Illlii'i,l*«taiiiiitlinriiti' iiiiimliiilit) i-ur itiiiit mullltlilod"/r,./,','/ir,i,'.!fllHi/,,lll,iii.<ii</ii(ii/ii, /,,.,(1,'Vliird.

Para gnnuillwo çuiilra eils» eoiupoilçofai.i.ii ,.ii menos i'i-ii:.. .-., ,|uu oscoiideni*fodv,.., iniiii-ir.i pur ,i. 1,.,.- tia. ríouei iii.io.i.d,- fabrica n iiiuinoda nown iinua, rogamosi,i|iii rom limi.inrin noa iiioilicoi o *,u« du*entes ,1» auegunir-io nm|.roda orlgonulnil'n' i * que li ii/i-iii o IIO.KO 11,11111*. *i|i|ii'll.ni'l>.eii.ri* niitii» melei prncllcot, peln bon (*Suoi

*¦. .,11. J.i . t,» iduillllii i-illliuv Nuilòile.1 Ki.l.n que ii'iiina qilsilsiqilO iiil.ii'**., fíiA Iierliiueul«aiiudopulitlcaoaiiioniliil,idoüo| 1'ltariiuici-vllco, m.i ilontiparlt^iml

Ath4o.il •> ......... i',i„i.,. ii., prlnsipee. ri>........<-.>.>

DOLÜM)i-iiiiiiihtcIu, r«li"> linniiulin liiti-ritii-ilíarinaiiii.i «fi mwlroin iIIjíih,-. tia conliança dò» kuifregtmieij min ,1 (li* tluvtilnr >,--•-*• nl" *i'"!reiiudlando lodu .olarldinlu rom m l„lrlii-,-iiillilr» i' o» rn-il* nilil|,lii'.", >'lli". IlAOSOB* p':{jç.lti uni üoror dota em dlaule de procurar Q|jnspnuMDmiui liwui nr. Hukoviid em,iiíki'ii< corto», ondereçando-ie, qiior o nôe>....«in..- nn IViii, quor iiiiliri-rliimi-iilii noiIIOHOIpriitcipniii,nii.'*|i.iii.l''iii''*, «it õiilaO

^8wSíSo^^VvE^*iíii'! ¦"

às caMuiit mal» recom* /¦// ssiitcnilavel» da ^*^A //^>fj/>fyrr/)on ,lo .eu pali, | TnT^^

«ei. Grande sortimento de prata—a saber;FiinniircaÜolhetes de mptOolhetea de cháMklvas dc todoi «i temiiihctImijeasCterieaesTuríbaloi.CoitoÜleavàu atPsluiro»Cer^de todoi oi Umunh i.Roíplandore».

Cumpra-se olijnctos do ouro, prata c biilliintes.

MTKiO.ÍIK^Diillieii-oá

PÍLULAS PHc.°2RueCa5TIGlion^. *.:-¦ -PARI Ô *7 ,:," HOGG

|üW0HTO I I'. MAIllir.il Ct C", d', i'r,iiu,,,í.i,(,.,- JUHE lllfl.l.tl, I», furtoHII.VA l.(H'lfH. «,n tlMíi 1 Ifltlil in A Cl ('.'*, <m V.i,-,in/.,i...

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. Aquellas ãrs. que incumbirem a outra» pcBscas dn omita dc eu o livro*», que-Taia reeommendar expte.BBtntLte em que mjfti compra,t -a tm n.s , d» Antônio Poreira Ramos d'Al*m ida ruada Palma n. 8. paro terem a coiteta do ser boa üervidos«Bisute eDSommondaa

Ácisa etioarrega-si tambem ln cncommcadas da Europa c du tolas .,a p.oviu -«ias.

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fsurtir,.ir poça f*$ÓUtlIlit.i ditn íi handèiros " ' '• 8$8001) t dl ln tniiriiu d, índia •' " " «J^sOUÜlii.-j .lit-t 2 iiiucaa •'I) to dita our ie iro ' 'Luzinlois do coro» u

•lu mu iiuiinii, í.z.iilii supotior covadoUOO

1'ulctOt'a ds ruxciiiiria de c-ro», faitti*'di 'ni.rrior, ItiíítiüÜPunrw proto liio, oova Io 4*^000,l.;i*t im rn.to luirad , frtii-mh ku,eri-

kre vado 000Meio -Io slcodfto oncorpndai para hc-

iiii.ni ilii'i„ &8000Cbitü -.-iir.-iti liiiissima c.vido '210.

Vindo-sa na Lju dj

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$M2. RUÊOAtyrióuòNÈ: Paris IIiu i I'. M tlflir.U cl C", un Ptrnumt-ucui JU.SH UM.1.0, „n J',-,i.' .¦/(,»,,

«II.VA LOPES, tm «,,/,.„. 1 IfltllllIl.V ct O *, tm UattttihtO.

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Olttis [um gidfi-fs o ih iii-j (, vou.Ini,. ,1o ciiiprnilor.

ititiittnH do ntu üo t'iluriig.1, comRruüuiiçfldi

O-muIoi ii" ni",'Io tt1;" e K!t'v*an zm|,aOli ID 'liln'

Álbuns |i-i'o 2<l a 2U0 lotintori,Dit, h piiit dweOlillo,Aluiu.ré** pn«Q «llú'»r intuimuiitis,(Ju tuh pnra j-gni Unas upnotis o m-

l'o'i,ro»,(J.iit.io paia rutr-d is,Jogos da ib niii ii cm o só, uiu.lluja

11,11 lil',.01 l'l,'l, /D,tus du kIio.i. \l).to.*i do (juinn ile 24 <• 18 ourtõr-s.DitUH iii|,l|iiii tlfüS | IU ii huuíuoi ti-

piemliir it lur o üonliir,P.Óss IH-gillO^.K.-,t'jju* oi.inplolt.s p>r,i-L114b.ilDitn» pm 1 d ••oolti'.

Qoiiçdvv? & Piiti,,iivi.uii Koino-tino,,, dcliiii lo iJ jiu.l 1,1.

-Na hp do unir-in*,r . ru« du S"l ,1' ¦¦ 1,11I.1 Br, T b-i-

|.,í. S • irniM, ll-ílu uni '.nn voador l_• •! ir.11 ln"i fait.a «io Oi.f.» o.up vco..»> por iJ'',*í:)ü'J.

, ,,' •' 78Õ001 " 73ÓÜ0bra.ua 00 nntlti',

ACTON, attribuições, devores •*. r.b.-iRaçõas d»N jiiitus dtf P.z, conteiida u ».tt i.iuoiosn ex li i'çtV, du- tudo qus ||, *, li;tcspcito, eunforuiau invifsimu kv .*.I çi,.o Sfguidj do um npuiidioo ,1jS lii-, ngu*latftlOntÕS, avi,,.8, ifc, rtluliv ;i j. ri d|t. ri jutzea in:luHÍvc m ib.u idaiçòus, o ri^imunto dos eutnrioj. do ntn dirrci. riu ;uru u»i<b*i cd.-iiv.ifd ,1 $ Joii.íj ilo l' -,-,, u dt,

alpha liutioo du todsa

j^w^ UNICO FERRUGINOSO^^"

1 *^C ^r- ''¦'""' •' "'*¦**' u '-'¦ mm iu cAwmo a. fírxi^^*v^^^fÊ^m^

^_^___P^P^S --EMINAS.CAT.IAilfiEj ANTIRAS i COMPUWlU'J nc f^^Slffl

Graxa,Euonondoi ( 1,1 oini'i,' 1 run' lima -*p.r-

fo ç udn p r p inpou M um Vciidi-ic ujiUilro p r loi) íbis,

!' «Orar"''Chafeis do inibo 1 Mil eanstntiha p.na

ilicticm ,'i iÇiiiJiJ r-. cada om, ]'ni, npuirur•lliilitir,,, vou-ic m nu I j, ,1, Ar

{•lo S 1 n. fi*Mi.r.n.h.io 11 do Junciio do 1871.

ir.inj.) rua

Cíiapeos do chile,N-, tirtiinzMii do Jotto Fitiucii-c., •

Muntiriioà 0.', lm uni graodüeoiti-

Attenção.N.i l-'urrar!» do Vicente L'orreirn

li ut*. n'. t»in

inento duohupeoa doobilo clitfgados Clinvenjiioldigido FunludiisPiultiniainoiite, o* quaespi eco muito ri.-_oi.vnl.

M1II.11I,."mi 1Ü do J..li.ir.i d.i 1S7I

Fundição.ou.

untfri ,^toa do ejoverno, que desdo u pMblicução j

P0"'ida8 nesta obra; por uio bnolurol.do mesmo eodi|»o o concornento ao oom- Quinta edição coniiJcr Vt-Inuuts t.'.|»moiimareio se tem promulgado fxpi-dido; aí!<im i'at'u Com l"n formuluri i dunoomo doa anentos do Tiibunal do Com-Ut-rcio da oapital do Império e dus opini-Oea do instituto dna advogados do Bra-

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Ou arti, iln requoror no ju zo co u.neici*ul tmlns oí nirei.oH o i.cçò s tiioroontis,pertsinj.io clltii ii.u comini-rciantei :n.,t.i-

CIR1 RÁPIDA

culados, ui nfio roatrlculidoíj ceguniu tioum fiiimul.ri:-, dosdçspnchot. eoentoiiçn41

ioipiii'ei 6i\i) obrigndúii iadtir om negocio, di oommercio, ímu lu^i•!res ondo nâo ha Jo'z.a C ,u iiií-rciitoa ou ilo iCivcl; do raaitas disposiçõiíi que ttiSb de*vem ignorar os oouiiiicfciuiit s u d« uti in- idiuetiy.touiatioi), pornicto il„ qu;,! foarlii*rú^onui fucili.lado u ií.ateriti quo ue bi.Hiíu. ¦

Obra índiaj onsavol fi que ó rtfsiiiiiultt,bem cotno noa Juuee, Advogados, Solinica-,dorep, o Escrivfies, por J. M, P. il« V ,A_ |concollos. S" edição molho,udo o ootioide- irãvplmontü augraentada. 1 v I. RsVBSOOÒ'

Encadernado IU, l.§000

; cn'. qualquer cuciinuienJa i; livros para ¦l OBcriptuiuçâ i imiroaiitil.i Oi Iívioj eiicalernutloi no suu eBtabo ;heimeuto, na duixão a dísfj.r tionquel

| vou; ilo cslr.uigeiri!, o paru prova d'iiani.htimflb a iitteoçiVi d > mesmo corpo do cominercio para oa qno jú tem sid'i (repara-

! do.i para os estabelecimentos b. ri curiós,|Cr»tiipriíiliia do vapores. rpp.ir»içi)í8 publi-¦ cm, c bom uti.-tra pura muitas cusaa com-; tiicrciucs d'o;ta capital.

Nu mosmo estabelucimento oxi?to tam-! hoãi nm ccmplct-, sortiminto do livres do: (]Ui,lquo,- formuto desejado.I M.'nalliãüB & C* Lirgo de Paloeio.

Marutibâo 2G do Jiiu-iio do 1871.

Mappaí

fcarfiS» Sf 0.* tua do Nnzeroth n. 87.

Novidade

Xaíope peitoral üe james. j Dl lümtla íh BrttZll c loriilòi c on_Contra as tosses de qualquer naturozo! vernisudos Um 208QOO

brenobito», o catarro pulmonar. E' tal a Ditos enmtneróinVá^dnVrôvinci-idn lt o•aa eficácia quo muitai, veies basta.utn j a0 Jauoiro—envornuadn» iõs*iO'J'JHldro paro nma oura completa. 8uporior| LIVRARIA POPULAR,a todosUiropeaoonhecidos.c rece remendado'Mog.lhâca õ/ C IrtraÒ du 1' li/ciopelos primeiros módicos de Ltstôi. A'| n'"d- - """¦d0 J**8?- G*"""--7°'i- ^bras do Dr. SI asa-

gúlim.Cânticos íuiiobran.Factos do espirito huwain.Urauia.Poesias Avulsas.OpuBoulis Históricos e litterarios.Suipirov Poéticos.Tragédias.A_ confedofiição dou Pumiiijos.Livraria Economicca ilufuiitro do i,t-dim. J

Maranhão 14 de Janeiro do 1871.

Fumo da Baliiaem folha,

Na rua 28 do Julho n. 8 tem paravonder oxoellento fumo da B.l.ia eu,/_í__do potonte, seguiiln o toioeir.. qaalidudupor preço i-uzouvo!.

ACABA DE DESPACHAR-SEO Processo e Julgamento de

José Cardozo Vioiia de Cu-tro^ela aceusação

Do crime do homicídio voluntário napessoa de sua mulher, D. ClaudinaAdelaide Guimarães Vieira de Cita-tro. A'vonda na livraria de A. P. R.d'Almeida rua da Palma n. 3.

^M dêpnhcT•indo-se ná rua do Sol oaaa

6$000 a duiia a dinhei-*a tem páos para cons-

7ieira de

Muita attenção,O 'ilioixo assi^nidoi titulo do retirar-so

[',,r„ LíhIi.ih, ilenej^ piiflB„r a C,>lx'nirio,oitn ntn o cravo m-çn, exculli-ntc, o utiieiiolBcj-Jil il'cdtii aitt*, u'oíta capital, vendomuis, umu picti mcçi, e um muleque de 9iinnct; o bom assim, nm resto do obras do

( Slarcennrin, constando do aegnint.-: —UmIgnarda-yòstldnj um gmrdaluuç,, duasiliiucs para cs.rriptu, Imícas pato sala,,iiin i.rutoiio, murqiiMoa com cnlxõ-s ojtravti feitos, moohos fortes-do pnlhinln,,íiitii Si bi, dtitscaoiUB fraucozan, dois bidês,

dois i-rtojos para barba, ferramentas o. bin«.s para ranroonoiro, um .elogio do': uuru, um dito para «ala com corda parui *itj dia., o «m pequruo revolvor.

50 Rua da oitroll* 50Maranhão 19 de Jinoirn do 1871.

João Jlodrigo c Passos.

asa á venda,Venda-eea belli e com.riod'i meia

morada do cisa n. 17 dn iuiportau-to ruà dos Romodies.

A trntar na iua Formosu casa n29.

Maranhão 4 de haeito de 1871

Giírso Elementií

Etto estabeleci monto prooisn«nr alguns scivontos e prtfêrc-ts ih*cravos.

Maranhão lt) do Jnneiro de 1871Antônio Joaquim Lopes da Silvu."ÕlÕÜÕLÃilS"iltí saude e medieináes

CHOCOLATE FRANCEZ,DITO do baunilha.DITO de arar u tu.DITO do oanalla.DITO ooniiiiui. fino.DITO houieiipaihico,DITO ttíirugiiio o.DITO p3Ítoi'i,l de mutígo*DITO veiiniliig i,Ve^)d'^-^e nu .drogai iu fruticèza.

mu do Sol u diiiluiru A vi-la

vüiidc-tü per cont nnu o vootltr-^e peloipio fr i, <. -«; v 11 a sfguiiili-:

F, ico- gr.||i|i-.S" do 1,'uin noü" do ubitter" do cipinur

SueliosMucbudidA.'unido.cs

Con on tes puro nrtnãrTornei ias do mndeiins.Tuiiibein conõo trt-se ttfdn. os qua-

[lidiidos do nrmíiH e f /.-se todas nsobras, que InuliSo relnçfto com foi rei

l ro, cutileirn, serial beiro o torneiro,ounipromettuitdu-se o annuneiutite

^u fazer tudo, ou. brevo lempo, baratoprtçu e bo... goBto, poieui be for di-Ilhüifü :t visto

Attenção. -N artLt.s, m dpj nn Kn.ii. is*o M utiiiú

it* 0° n rua 'io S ,i t*A- •|*..v', HÓfih tu A."ml., ai ei-^u.iiti-s ti-.reiiJ^lYi dispaoiM-di« h.t.io'.. o vindkS p/ff/vji.r ingler" Jiiun.wirk ":1','ihuiito., ingleío-i pnrn IíjiijIi',1.Oy Un etn pirmfis. 1['J'lit«si-1,4 da ditar.Saboiíotos um Ciiixiiihus ij'* iii- toda» t'squalidulcs o iú cs.

K i' ilitas nu ti os tntroiiil rtis, com um,;,!,..do tioitimoiito do ch p^,.s do uh lo fl-.',n. n entre lino. quo prqo.e;toiu vender' li-.r.ito | ura acd ur.

Gostos Novos.

Venda de casa.PimdngoeForroia d, Silvo, eslú uiitlio-

I tiinlo tivondor umn boiiitii morodã do eaI ¦"'. d rua U.tni-s ilo So-.izi, iiuti-.i-„n'i ilt*.| Vidas, sob ii. 42 oansti-uida do pedra i

cal, aí-suulhii lo todo o ci rpo da rre.ouu tu-«a tom muitos oomuiodi n e fieson.

Ao publicoO abaix i assignado tendo aid.. dispensa-

do, ror algim. tempo, d. serviço da com-darihia do Illuminiiçfii) ú G,z, pn>|ü*-si>a fizer quiilquor trabalho tonil, nto ú illu-uiinaçi-, c*iuo sejn mudar, colli.-ar, lim-par o concertar candieiros, f*zc,r uceiot-çjntaraonto em ciio.inamentos do forro,chumbo bronüo ou coringa, o mesmo faie,'cnoanamontjt, c 'inplottis pura quilqubr ca-se, poij tem & eu.» disposição tu Io quofoi necassario om casa de Domingas Joíèda Costa .justos, ru-i do Trapioha n, 27,onde pode ser priícurndp.

Josd Bento Ferreira.

Barrigudos.Na loj i de Barateiro, no largo do

Carmo vendo se cigano» BarrigudosChegados hõ\ ultimo vnpor do Sul,

Maranhão 110 do Janeiro do 1871.

Nns fibriciis rte tecidos du E impa, ope-r,,u-so, oom a oproximtçno tio uniio novo

jutijit onmplet:, r,-lbruii do pistas para as[fuzoiidis e olj-ictn*, du modo, g at, e t<tu<quo snliíe terem ffftoiivamente riovidud«i

rodtsi^ão liioontestavelniiiute o qco do tiniauello c iklicai» tem anui apparecido.

jiia.l Ao vopor Bruiiswiclc coul.e a gl riado_ tnieer umu caixa d lãs lavradas, fu-

I brienda pOítoriormonte é refo.m i o,icru Ia,qoe prová'i evidenteufnts o qua üo-. dito,vindo aiigtheutir.no m-sm, leniponodoei*tiição do nu j, umi ibsa fjzeuJu^uo a-etuiiliiUiiitii pi-, ,1o i,ini.

ijuIiIíc, facilmente podorá capacitar-no do expotto, concorrendo ao 0ítubeli"ci*menti dc „,o lus du Agóétiiihó Joeô Ro-drigues V.ilU\

Defronto ilo jardim.IM ninliào 25 do J. n-ir.. do 1S71.

No estabelecimeito c iinir.eroi-,1 do Jóeè Moreira da'-«a vinlo-so O* Fogoiutcs ujenerotíEiii»o..h.ia nmeriüunos de 18 serrai;

al^c so,E.topa grossa entrançida para s.JMuiroqúiiis i»oitid'.'8 cm coros.Clinpôos dn chilj.U laruí.ii b-jperior.Clntupiij» .o superior.Coiyeja Bu*s em guiiafasc meias. %Faii/iha do t.-igo tric-tte.Asiu.ur lofinado em barviquitihos-.

htBpboros foguruiiç-i,

Vinho do anno deDE

MATHEMATIGAFOR

J. A. CoqueiroVolume I

j Ari th me tica (1* parte) adoptado no

tinúa a vendor-se vinho (iuuo j Imperial collegio de Pedro II.padi),-da colheita de 1334, no| Preço br IffeOOO rs.-•nto fl Niroiso Jo*e da' A'vonda em casa de Magilhües"Ã C' Largo do Palncip

* .... :..-4

dorItlX^lHQueni tiveruma esorava .jóia idado, quo saiba f.aor

quo-o serviço do urfn o«a do familia, . ,,uu..rondo n.luRal-ajltii,jja_8(, tt rua da g^vc_dra n. 3'2, quo le áe fo.oora quem tratar.

Itn.fr>Aífpnçao,No becco do nortilo casa u. Opre-

oisa-eo alugar umu ntgriuhade 12 á14 aunos7d'idad.4 pna servir umapequena funiiliai i

Marauíitiõ -í doi Janeiro de 1871

Brim preto.Rua 28 dojulho ti. 21

AodCominodifcUsÈ

CiilidoH.Que por fatalidade tiverem do vos-

tir.so do loto, iivÍ8!i-s(< quu despa-chou-íie novo snpprimeuto de brimde liulio, preto,

Folhinha SEaTKalendarioecclesi-

astico*

íoão Franei-co Monteiro rt* C", vondfmotu aeu armasem ny.ln, i tn girrufaí, meiasditaf, o en Ipl de diltw, elieK.,ilii8 pebiSv.pnreo Atiibioze. B.ttiiíWick o.barsaDiiushs Pi-inoess,vendem o mais em on-U pofsivel para li.jui lur.

Atten(;ao.0. ntin.ua a estar fxpoata á vonda nas

livrarias desta cidade a grnmuiatioa doPedro dc Souzi. Guimarães, approvada omandad*. ndoptur pola prosidoncia, nase.colas publioiiB áu piit_.t,iras letras doata.Provinei».

^ Maranhão 14 do Janeiro de 1871.

Iü-se nagazetadoshospitaes.

AB PQsSca,d affootaclüB de do,os do esto-,uo"i Uo iiitiBtioo, do «Dcmin, bu fraoa»ut) peito, acharão no Buoabout dos Aríiboa

venda, nesti cmitul, na typ, jj. ira ":!_£!

;Q. *-)»1angr''ninz, do Pari/, «m almoço f,.r-*'* ""- " - " -! e Necento, ropuradfir, o tao egradoVoH oomofaotl n di^erit. 'Polis suns proptiodado» ciioloptíoas éum preserva dor das fobros amarellatyphotd o rto.outrn.il «tolestina epidamieaa.Acha-so o P -,-.:,-. .í-, dos AfabVs doDolaiigreiiiez 2i. - . i.-.ihelieuoui Pariso em todasas pi ti.,,,,,,, pharmscias doBrasil.

Blaranhaò^Typ;*I_;,:;.; ial e Constítucio"nal—do Ignacio J. Jferrwia.-18?l,r

A folhinha latina, kalendtirio ccelesias-tico—pan, o aiino do 1871-uobu

M.vttos; e em Oix^ua t,in ma,. ,i p

SS^Nestalmse indica uma possoa babilitada paraI leitor de quinta, ou mu. mo horta em'^mltiuor riuiutal,

riílüir- ¦k---\';-M.t<-, r-i.--aunviSSSiSffi-fflrv-' '.-,r,ã, -?, ¦• *';.'*'^;riíffljBsasaasiwMMÈ_^í»m«n«MSfc«