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ANNO XXÍ. S. Liiiz.--Tcrca-:eira 15 de Abril de 1802. NUMERO Íi ..¦; ¦. .;..;./¦^-.¦;'!.--.iv,A,''- ASSIGNATÜUAS. CAPITA li. Por anno. .lOlSOOO Por semest. 8$5Ü0 Portrimest. 4$800 cador-Ma.ranlieiise5 folha official o (liaria, é propriedade dei. J. Ferreira. As assisti aturas são pairas adiantadas:—aforem-se cni qnnlqiiiu' «lia, e ílnalisão em Março, .Junho, Setembro e Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da typo^rapliia, Largo de Palácio n, 3, PARTE OFFICIAL. ' GOVERNO CENTRAL. Ministério do hn.icrio. 3." secção.—Ministério doa negócios do império.—llio de Janeiro, etn 1." du Mar- ço do 18G2.—Ill(ii. e Exm tír.—Foi pre- sente a S. M. o Imperador o oilicio de 20 de Dezembro ultimo, em que V. Exc sub- inette á decisão do governo imperial vuriíis duvidas que occorrôíüo no processo da apuração de votes paru membros du áfsém- blêa legislativa desta provinoia pelo 1." e 2." di.-tricto. Do oilicio suprneitado consta, pelo que diz respeito ao 1." di.-tricto, que a câmara municipal da capital dosi-a provincia resòl- vêi'«i: 1." Nilo accumuliir aos mesmos indiyi- duos os votos dados com troca, supprcs-ão ou augmento de sobre-nome ou nppellido, tomando-se om separado, em conformidade de varias decisões do govetno. 2." Não incluir na apuração, rrins tomar em separado, os votos coiir-tatitus da cópia da neta do collegio de Itíi, por nílo estar conferida e concertada pelo secretario da mimara municipal ou pelo tabelliao du no- 1as na falta daquelle, segundo di-tetinina o art 7!) da lei do 19 do agosto de 18.46. Quanto no 2." di-tiicto, quu a câmara municipal da cidade do Tiuib itó resolvo- ra: 1." Accumular ao vigário Jacinlho Gon- o lves do Andrade 30 votos que os colle- gios de »S. Luiz» e Juciirehy tuihãu tomado em separado. 2." Tomar em separado os votos que nos collegios de Jncarehy, Piiidamonliangab¦>, Bananal e Ubutubu Iiaviãn sido dades a Manoel EuCrasio de Toledo e Dr. Antônio Caetnno de Oliveira Carvalho, que então cxercülo os cargos de juizes mimicipacs, tendo aliás esses votos sido contemplados m. apuração pelos respectivos collegios. E-sa presidência, reprovando o arbítrio da câmara' de Taubaté, julgou todavia mnií prudente niío mandar proceder contra ella e aguardar a decisão do governo imperial. O mesmo augusto senhor, tendo ouvido o parecer do conselho de estudo eobre a consulta da secçilo dos negócios do impe- rio do mesmo conselho, com o qual houve por bem conformar-se, manda declatm* que mereceu b approvação do governo im- perial o procedimento de V. Exc. relação á câmara municipal de Taubaté; porquan- to, ainda que niío seja regular a delibera- cão por ella tomada em ambas aquollas hy- potheses,póde-se, sem inconveniente.aguar- dar a esse respeito a resolução da assem- bica provincial, á qual compete a decisão final dessus questões, quando proceder á verificação dos poderes dos seus membros. Pelo que respeita á câmara munioipel da capital, a primeira das deliberações aci- ma expostas c conforme á lei e deoi.-ões do governo, segundo as quaes niío competia á câmara accuinularos nomes do votos tro- cado«, mas somente á autoridade a quem pertence julgar definitivamente da valida- de da eleição. A segunda, porem, das mencionadas de- liberações não está no mesmo caso, por- quanto sem desattender aos motivos pelos qunes duvidou aquella câmara apurar os votos constantes da acta de Itú, por falta da conferência e concerto, não pôde o go- verno imperial deixar de reconhecer que procedeu menos curialmente a mesma ca- jnara tomando o arbítrio de exclui-los da apuração; pois que cumpria-lho antes pro- mover o supprhnento daquellus faltas, de sua natureza, sanaveis, requisitando uma authentica revestida dassulemnidades lo- gaes, ainda que para esse fim devesse de- morar a apuração pelo tempo que fosse iu- dispensável.. . Nem a isso podia obsU' a disposição le- cal que marca o tempo dentro do qual de vo ser feita a apuração, porque se de- y.e entender que a fixação i0-sc prazo tem nntos pnr fim vedar que se faça a apuração sem quo haja decorrido o tempo pieciso para o recebimento de todas as notas do que prohibir a nrorogaçSo do mesmo pia- ko, quando dentro delle não se puder obter a reunião das mesmas actas, Tal é a doutrina expressa do aviso de 9 de Fevereiro de 1848, confirmada ainda ha pouoo pela câmara dos deputados quando npprovou, sem impugnação, a eleição da provincia de Goyaz, cuja apuração íõim adiada por aquelle motivo, em vi.tude de deliberação da respectiva presidência. Desde, porem, que assim min havia pro- cedido a câmara apuradora, cumpria lhe ter feito ama nova apuração para incluir os votos do collegio do Jtii, logo que lhe AssifiNATUUAS. INTÉÍIIQI/ Por anno. . ] ô$tj00 Por sem es tr. 9$00(1 Portrimest. 5$000 Egri»Tin^.ar?*fr^.'.cErr.*^ foi presente uma authimtica revestida das soletnriidiidès legues, visto como não se po- dia considerar completamente terminada n apuração com exclusão dos votos de um collegio, a respeito de cuja eleição nciiliu- ma outra duvida houve além da falta da uma formalid.ide que não era iusuppiivel, e que, sendo cst'l).d'.'cidn pela lei paru mai- or garantia du legitimidade d.s eleições, não deve ter por èifeito prejudicaraquéjlá, contra cuja regulai idade nada se allegou. Nem a este procedimento se oppõVm os avisos d<'ste ministério de 20 de Feveréiio e iil de Dezembro do anno próximo plissar do, os quaes, versando sobre hypótlieses dillurentes, nenhuma applicição podem ter no aciso dd que se truta, Teud») pois a cuniira mnnicipal da capi- tal dessa provincia consultado a V, Ex'.' so- bre o procedimento quê deve fcsr relativa- mente á proposta de um de seus membros, que requereu se procedesse a nova apura- ção, apie-ent.indo para esse (im umi acta devid.in nte conferida e concertada, cum pre que V. Ex. lhe responda fazendo-lhu .sentir quu a resolução por ella adoptada, da bypothese de que se trata, embora se possa fundar na disposição litteial da lei, não se conforma com o espirito e razão da mesma lei, a qu»], tuudo sempre muito ein vista rodear du todas as garantias o direi- to político do voto dos cidadãos, . pôde jiermittir que se niillilique a eleição rego- lnrinentd feita em um collegio.só por falta de formalidades na extracção das copias da acta respectivo; cumprindo-ilie, portanto, proceder a nova apuração, visto não se achu* ainda reunida a assembléa legislutí- va prqyiriei.il, á qual compute decidir de- finitiviimente as questões relativas a elei- ção de seus membros. Esse proced,mérito, além de ser inteira- mente razoável o e conformo com a lui, tom i-se ainda mais justificado attendendo- se aos graves inconvenientes que resulta- Hão se, substituindo a apuração mcotriple- tnmente lbit.. pela cumaru, tivessem du in- devidamente tomar assunto como membros da asscmbléi provincial pessoas que não forão eleitas e cuja intervenção nas deli- berações da mesma assembléa, durante tis sessões preparatórias, poderia dar lugar a quu ella se constitui-se illegititiiainente, e portanto sem u foiça e autuiidadc precisa para desempenhar as importantes àttribui- ções que lhe furão conferidas pelo nctnnd- dicionãl, Deos guarde a V. Vlx.— JosôJl- defunst) de Souza Ramos.—Sr. presidente dn provinoia de S.Paulo. GOVERNO DA PROVÍNCIA. Expediente «lo «lia 10 ile Abril. —Di claro á commissão da Praça do C >mmercio, em resposta ao seu oilicio de 9 do corrente, que não sendo os objeetos, de que trata o art, 19 das instrucçõus do lnz-.reto, de prpduoção dos lugares iulieoio- nados, mas somente vindo d'ali reexporta- dos, podem desembircar,com tuiitÒque te- nhão sido previamente ventilados. —Em resposta ao oflicio, que tm data du 19 du Janeiro ultimo dirigio-me a ca- mnra municipal d . cidade da Garoliua, pe- dindo providencias,para que sejão feitas os reparos, de que carece a cadeia da dita ei d ide, tenho a declarar-lhe que actunlmeii- te não pude esta presidência tomar resplü- ção alguma, mas p»ra que o faça em ec- oasiao opp'irtim-1, quando houver credito pira taes obras, convém que a câmara re- moita o plano e orçimonto das obras de que trata. —Ao Exm, presidente da provinoia de Sergipe. Accuso o recebimento do oilicio deV. Exc. delS de março ultimo, em que não me communica ter apparecido na villa da .Senhora dus Dores dessa provim cia a epidemia da febre amaielli e os es- tragos que tem ella feito na população alli residente, como também as providencias quu tem dado pnra combater o mal. Dezejando que as medidas tom idas por - V. E\'c. sejão elllenzes, faço no mesmo tem- po votos a Divina Providencia,pura que ar- n-de de sobre a população tnl fiagello.' —Ao Exm. presidente da provincia do Piauhy.—Sirva-se V. Exc. de dar o con- veniimto destino á inclusa guia de soceorri- mento do 2." cadete 2." sargento do corpo de guarnição dessa provincia Jeremias Li- ma de Almeida. ... 1-Ao Dr. inspector da invtrucção publi- ca.—Devolvendo a Vmc. a representação, que lhe foi dirigida pelos habit-.ntes da ei- dado da Carolitia, acerca dos embaraços, que á instrucçao publica da mesma cidade r sultão do piOJesso instaurado ao respec- tivo professor do ensino primário, em vir- fcude do qual está suspenso ds exercicio; tenho çm resposta a declarar-lhe que, se em 1. processos de pn houver pessoa devidamente habilitada para exercer o ni igistorio durante a falta do re- ferido professor, a Vuio. cabo fizer a con— veuiente pi oposta. —Ao teneritò-oordnul .Joaquim Serapião da Sem, director do A-ylo du Santa The- reza.—Tendo uni vista o (pie ponduruYine. om seu olli do du 8 do corrente, concedo a autorisuçíl'que pede, paia que, de cíiifur- triidiíd"! com o regulamento provnciul de 10 de Janeiro de 1855, faça sihi.r deste ei- tabêiecinient) iw oollegiiies, que eheguido a 17 ituiioi, tiverem parentes ou pessoas do çbiiiduçta abonada, quu d'ellus se quei- rão encarregar, dando d Uso conheci mento a esta presidência á proporçilo (jiiu se for realisaudi. a sabida das ditas collogiaos. Ao agente da companhia dei nnyegi- ção a vapor do Maranhão,—Por conta do ministério da marinha mande Vmc. no va-- p ir Puriiná dar pass.íguiri para a corte,ou- de será paga,a despeza,aos recrutas de ma- rinha João Pereira t. João de Deus Sdv.i, quo lhe hão du ser uprsseiit .dos, —Ao direutor da casa dos ediicandos. - Cumpre que Vmc. faça ces-mr os toques da banda.de musica (íó corpo dos educando:, no largo de N.S. dos Remédios até segunda ordem desta pn sidencia, —Ao juiz du direito especial do coinmer- cio.—Tendo e-ta presidência, em dita de 13 dj Janeiro de 1800 e 27 du novembro do anno passado recomniendudo a esse jui- zo quu informasse: l.°o nunu-rode proces- sos pendentes no dito juizo, em que se dis- potein [ii efererioias sobre o valor de itrinío- veis cum declaração do haver ou não cre- dores hypothecirios, fazendo-se expressa menção da data em que tnes processos co- instância; 2." em quantos forencia sãoaccionados tu- tore.i ou curadores em nomes despustute lidos ou eu ia tu lados, pelos prejuízos ti que derão cau »a mulíu-res eus alas e int 'rdiçt is; 3." quintos processos pendem de duii õc-i erri-qu. a hyp ithecii seja o ruudinumto do pedidj, com as declarações convenientes para se conhecer a ínturesa da hypolheoa o a. qualidade dos credores e d-.vedoros; o não tendo sido até »-sti data prestadas taes in formações, reeonimendo noyám.cn- te a Vmc. que com toda a urgência 111'as envie, idênticos aos juizes municipais e de or- pinos dos termos de Guiuianu-s/lu Alcan- tara, do Meariin, do Itipeeurii-u.irim, de Anajatuba e do Codó. Ao juiz de direito da comarca do Alto Mearim.—Havendo esti presider.oiu, em data de 13 de Janeiro de 1800 e 27 de no- vembro do anno passado, determinado a esse juizo que -expedisse as convenientes ordens no tub.ellião do registro do hypo- thecits dessa comarca, pira quu com toda a breviilifdè remetu-s-ie in for mi ções circiin-»- tanciadas a respeito da import meia annual da divida hypotheoan.. registrada nos res- pectivos cartórios, durante os últimos cin- co annos, com a dislincção ent>e a divida sobre prédios mbanoseu sobre prédios rústicos, si íi r ii du serem remettidis uo mi'' ui-terio da justiça, em virtude do aviso ei;- cnlur de 1-1 du dezembro de 1858; e não tendo sido uté o pi crente prestadas taes iiil-irmacões, recommendo novamente a Vmc, que m as envie com toda a urgen- cia. —Ao Dr. Francisco Josó Furtado.—Fi- co inteirado pelo oilicio de hontem, de qne, teudo Vaie. de seguir para a corte no pii- meiro vapor, que su esperado Pará, afim de tomat* assento nu câmara temporária, como deputado por esta provincia, passou ao seu substituto o exercicio do cargo de juiz de direito especial do coiinharcio, —Ao juiz de orphiiosda capital.—Infor- me Vmc- com urgência sobre o conteúdo d .incluso oíheio, que o juiz municipal e de orphâos.substituto do termo do ic.itú me dirigiu com data.de 1." do coirente, a ros- peito da uiTucuDção e avaliação dis bens pertencentes ao espolio de João di Co^ta Santos,que ultimameiit. ali fullecou. —Ao inspector da thesoúraria de fazen- da.—C unmuuico a V. S., para seu conhe- cimento, que. segundo consta do aviso do mini) te rio da guerra de 22 du marçu ulti- mo, foi n'e»sa data ex,edido aviso ao the- souro nacional, para quu seja á e^su the- Bour.ir.ia provisoriamente distribuido o cre- dito de 4.17:021^900 reis, constante da ta- bella,junta por copi,., para as des[e/»as do futuro exercicio de 1802-1803. —Ao commandante da estação naval.—• N'esta data expeço ordem ao agente da companhia brasileira dos paqnetes a vapor, afim de que m nde dar passagem naYa a corte no vapor quescesn—i d-iP.ná, aos recrutas João Pereira, ¦• ,»-...i. d?. D.-os e Silva, de quu tracta V. S. em seu oilicio, n, 7), de hontem. —Ao presidente do conselho a'liniu|:.- tnitivo—Pelo seu oilicio, n. 939, de li-in- tem , lico sciente do ter sido multado por esse eoiisullio em sessão do 7 do corrente o fornecedor Joaquim Antônio da Silni na quantia de 2'!,*jí>ÜOI) reis,á ruzão de 50 por cento di de -1SS000 reis, em que (L-vião importar duas uaixjs para ambulâncias, que lhe forão regeitadas. Coinmunicou-se uo inspector da thesou- raria —x\o ene ri' 'gadodis nrmazehs de arti- gos bellicos.—Traumiitto a Vmu.,pai'a seu oonheciiiiento, a inclu-a copia d . aviso cir- oulur do ministério da guerra do 1" do tríiir- ço ultimo, determinando que d-.ora em di- i.nte nenhuin volume, remettido para esta provincia com objeclos pnra uso do exer- cito, seja aberto som quu primeiro os exa- mine uma commissão composta de tros uumbros e noiii.ada pelií presidência. Idein do «lia 11. Ao Exm, presidente da provincia do Oeará.—IVnlio a honra de participar a V. Exc. que no vapor Paraná fuço seguir pa- ra essa provinda o desertor do respectivo corpo de guarnição Justino Soares. —Ao agente da companhia brasileira de paquetes a vapor.—Por conta do ministe- tio da guerra, mande Vmc. dar passagem pira o üuará no vapor P.raná ao desertor do corpo du gu irnição d'aquella provincia, | Justino Soares da Silvii, nu intelligencia de quu a dospesa seni paga mi corte. Ao mesmo.—Por conta do ministério da guurra,mando Vmc, dar passagem p.ru a corte no vapor Paraná aos desertores -loa- quim Ferreira e Antônio E. .imundo, é bein assim a três praças do õ." bat.lhão de in- fuitariii,que os vão escoltando. A despe- zaseiá paga na curto. —Ao nie-mo,—Dê V. S. suas ordens,pa- ru quu no vapor Paraná tenhão passagem uté o Cefirá us duiis praças do 5 ° batu- lhão du infantaria, quu tem du escoltar o desertor Justino Soares, du que trata o meu oilicio desta data, A despesa será pa- gi na corte por conta do ministério da guerra, —Ao mesmo.—Mundo Vmc. por conta do ministério da guerra dar passagem pa- ra a cú. te uo v.4p»»r Paraná aos recrutas constantes da relação junta. A de.-pesa seiá paga naióVte. Relação dos recrutas, que devem seguir pa- ra a corte no vapor Paraná. Recrutas desta provincia. Raimundo Pereira de Souza G »lvão. Mure dino Pinto de Queiroz. Àureliitno Antônio de Góes. Victorino F"rri ira, José C irios da Silva dos Anjos. Thomaz da Silva 11 unos. M'i'cellino liamos do Souza. Manoel Francisco Rodrigues. Avelino Cesario de Qlivoiio,, Joã . lliptir-ta de Souza. FiriMiido José Orovel, Francisco Ferreira de Arutijo. Finnino José .Soares. Recrutas do Piauhy. Januário de Souza Brittò. Antônio Paulo da Silva Ribeiro. Felismino >José Vieira. Antônio Joaquim Mendes. Eduardo José Fubricio. Ignaeio Alves da Mottu. Vuleiio Lima de Oliveira. Exuquiel Borges Loal; Antônio Francisco de Fieit-.s. Secret.rio do governo do Maranhão, li de abril de 1802.— Qvidio da Gama Lobo. —Ao capitão do porto.—MmdeVmc. pôr am iiibã us seis horas da manhã na rampa do Palácio do governo um escalei* alim de conduzir pira bordo do vapor Pa- rimáa 25 recrutas do exercito, que seguem para a corte, I.lm. eEvm.Snr.—Acabo de receber o oilicio de V Exc. de hontem acousando om tros de .13 d" Janeiro du 1800, e 27 de no- veu»bro ultimo, exigindo inforinàçãss rela- tivas a processos, em que se disputem pre- ferencias por liypqtheca as quaes, diz V. Exc, não tendo sido prestadas, recommen- da, ^ue o sejao còmtoda a brevidade. Em i'espo>tá cumpre-me drzer a V. Ex., quu tues pfficips não me vierão us mãos, aliás teria, como costumo o era meu dever, dado prompta resposta; e fa-lo-ia agora se fosse po.-sivel fazel-o nas poucas ho- ras que me deixa o vapor, era que parto a- manhã. Assim remetto o dito officio uo nieu subitituto. Deqs guarde a V. Exc—Maranhão 11 ijgabrijde ISGfl-Fruncisco José Furtado. DESPACHOS. Dia 10 «le Aliril. Forão despachadas as petições de José Marin do Nascimento— Informo ò Sr capitão ajudante d'ordens. Pedro Miguel Martins-Ao Sr. Dr. juiz municipal da 1." vara puta informar sobro a representação do supplicante. O Dr. José Ignaeio d'01iv'eira—Sellado, volte, Fiei Caetano de Santa Rita Serejo, Ri- cirdo Alexandre Corrêa de Faria—Como requer, João Pereira Sobral—Remettido ao Sr. Dr. chefe do policia para ouvir o suppli- c ni te. Jo-iquim Simpliciano Nttne? Lisboa— Ao Siir commniidanto superior da gtmrda nacional do Rosário para dar ao supplican- to guia de passagem pura a guarda nacio- nal do Tury-assú José Antônio da Cosia—Informe o Sr. Dr. chefe de policia. Manoel Ignaeio M.chado—Ao Snr. en- carregado da obra do dique para o fim re- querido. O Dr. João Pedro Dias Vieira—Ao Snr. engenheiro Am.ral para o fim requerido. Braüliriò Cândido do Rego Mendes— Dou por justificadas as faltas do suppli- cinte. Bolai mino José Ncpomoccno—Dê-se'. Dia 12. João Evangelista de Souza Gunes—In- forme o Sr. inspector da instrucçao publica. O piimeir . supplénte dos vereadores da câmara do Brejo—A vista dn informação dada peloju zde direito nuda lia a delibV- rar, Miguel Gomes de Azevedo.—Passo-se. Ricardo Antônio Pereira—Informe o Sr. commandante do corpo de guarnição. Ricardo Ei insto Ferreira de Carvalho. Ao thesouro provincial piirao pagamerv- to requerido; José Jlonorio da Silva—Passe-se por- tr.ria concedendo a licença requerido. José Ferreira da Costa - Expeç-i-se or. dom ao administrador interino das obras publica?) para ir examinar essa obra, e de- clariir se está ou não feita na foi ma do respectivo còntriicto. João Franoisco da Cimz—Concedo a li- cença requerida. EXPEDIENTE MILITAR, Dia íi do Abril. Ofiioio.—Ao commandante do corpo do Guarnição : declarando que pôde maudar peloqu-.rtel mestre fazer as despezas com os cairos para a conducção ao ponto de ern^ banque dos volumes que por seo peso egrnndesa não podem ser carregados a, biaç'„s. Ilum—Ao mesmo: em additamento ao' olficio precedente,dando mais algumas pro- videnejas spbpu a conducção dos volumes" que tem de ser remettidos no próximo va- por pura a cidade do Caxins, p declarando, que as divinas a Miniç devem por ora fi- car ne^ta capital. Liem—Ao commandante do 5." batalhão" de Infantaria; enviando um oilicio dirigido' pelo capitão Joaquim Ferreira de Soi.aii Jaeiirandá, pura que lh'o devolva, e decla- re, que uchando-se preso no estado-maior do batalhão de seo commando, qualquer petição que fizera S. Ex. o Sr. presidente du provincia deve subir pelo seu intesmo- dio. Idem - Ao commandante do corpo de po- licia: determinuudo que faça entregar ao tenente coronel ooinmandaute do 5.ubita- lhão de Infantil ria o indivíduo de nome Es- tevão Raphael de Carvalho' Baima, que foi posto a disposição de S. Exc o Sr. presi- dente da provincia pelo Dr. chefe de po- li ei a para recruta. Communicou-se ao tenente cq 'onelcom- mandante do 5." b.talhão de lnf.nt.iria.- Idem—A»os commandantes de Furfale- sas: enviando a trecho da ordom do dia da presidência n. 58, que trata das partes que- devem ser dirigidas diariamente a repai ti>- ção do Ajudante de ordens. Portaria— Mandando fazer novo' iariçiv-r mento, visto o engano encoptrudo rio pril; ineiro, d.i minuta do officio n. 1502 dirM- do em 20 de setembro de 1800 pelo coro- nel Fruncisco Xavier Torres na quaíidad» de assistente do ajpdante general- nesta provinoia no tenente coronel Fernuiidii Luiz Ferreira, presidente do conselho a> investigação a que se iichiiva.resporidendo o capitão do corpo de estado maior-de 2.*' classe Joaquim Ferreira do Souza .Taco- randá, _

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ANNO XXÍ. S. Liiiz.--Tcrca-:eira 15 de Abril de 1802. NUMERO Íi

..¦; ¦. .;..;./¦^-.¦;'!.--.iv,A,''-

ASSIGNATÜUAS.

CAPITA li.Por anno. .lOlSOOOPor semest. 8$5Ü0Portrimest. 4$800

cador-Ma.ranlieiise5 folha official o (liaria, é propriedade dei. J. Ferreira.As assisti aturas são pairas adiantadas:—aforem-se cni qnnlqiiiu' «lia, e ílnalisão em Março, .Junho, Setembro e Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da typo^rapliia, Largo de Palácio n, 3,

PARTE OFFICIAL.'

GOVERNO CENTRAL.Ministério do hn.icrio.

3." secção.—Ministério doa negócios doimpério.—llio de Janeiro, etn 1." du Mar-ço do 18G2.—Ill(ii. e Exm tír.—Foi pre-sente a S. M. o Imperador o oilicio de 20de Dezembro ultimo, em que V. Exc sub-inette á decisão do governo imperial vuriíisduvidas que occorrôíüo no processo daapuração de votes paru membros du áfsém-blêa legislativa desta provinoia pelo 1." e2." di.-tricto.

Do oilicio suprneitado consta, pelo quediz respeito ao 1." di.-tricto, que a câmaramunicipal da capital dosi-a provincia resòl-vêi'«i:

1." Nilo accumuliir aos mesmos indiyi-duos os votos dados com troca, supprcs-ãoou augmento de sobre-nome ou nppellido,tomando-se om separado, em conformidadede varias decisões do govetno.

2." Não incluir na apuração, rrins tomarem separado, os votos coiir-tatitus da cópiada neta do collegio de Itíi, por nílo estarconferida e concertada pelo secretario damimara municipal ou pelo tabelliao du no-1as na falta daquelle, segundo di-tetininao art 7!) da lei do 19 do agosto de 18.46.

Quanto no 2." di-tiicto, quu a câmaramunicipal da cidade do Tiuib itó resolvo-ra:

1." Accumular ao vigário Jacinlho Gon-o lves do Andrade 30 votos que os colle-

gios de »S. Luiz» e Juciirehy tuihãu tomadoem separado.

2." Tomar em separado os votos que noscollegios de Jncarehy, Piiidamonliangab¦>,Bananal e Ubutubu Iiaviãn sido dades aManoel EuCrasio de Toledo e Dr. AntônioCaetnno de Oliveira Carvalho, que entãocxercülo os cargos de juizes mimicipacs,tendo aliás esses votos sido contempladosm. apuração pelos respectivos collegios.

E-sa presidência, reprovando o arbítrioda câmara' de Taubaté, julgou todavia mnií

prudente niío mandar proceder contra ellae aguardar a decisão do governo imperial.

O mesmo augusto senhor, tendo ouvidoo parecer do conselho de estudo eobre aconsulta da secçilo dos negócios do impe-rio do mesmo conselho, com o qual houve

por bem conformar-se, manda declatm*

que mereceu b approvação do governo im-

perial o procedimento de V. Exc. relaçãoá câmara municipal de Taubaté; porquan-to, ainda que niío seja regular a delibera-cão por ella tomada em ambas aquollas hy-

potheses,póde-se, sem inconveniente.aguar-dar a esse respeito a resolução da assem-bica provincial, á qual compete a decisãofinal dessus questões, quando proceder á

verificação dos poderes dos seus membros.Pelo que respeita á câmara munioipel

da capital, a primeira das deliberações aci-

ma expostas c conforme á lei e deoi.-ões do

governo, segundo as quaes niío competia á

câmara accuinularos nomes do votos tro-

cado«, mas somente á autoridade a quem

pertence julgar definitivamente da valida-

de da eleição.A segunda, porem, das mencionadas de-

liberações não está no mesmo caso, por-quanto sem desattender aos motivos pelosqunes duvidou aquella câmara apurar os

votos constantes da acta de Itú, por falta

da conferência e concerto, não pôde o go-verno imperial deixar de reconhecer queprocedeu menos curialmente a mesma ca-

jnara tomando o arbítrio de exclui-los da

apuração; pois que cumpria-lho antes pro-mover o supprhnento daquellus faltas, de

sua natureza, sanaveis, requisitando umaauthentica revestida dassulemnidades lo-

gaes, ainda que para esse fim devesse de-

morar a apuração pelo tempo que fosse iu-

dispensável. . .Nem a isso podia obsU' a disposição le-

cal que marca o tempo dentro do qual de

vo ser feita a apuração, porque se de-y.e entender que a fixação i0-sc prazo tem

nntos pnr fim vedar que se faça a apuração

sem quo haja decorrido o tempo piecisopara o recebimento de todas as notas do

que prohibir a nrorogaçSo do mesmo pia-ko, quando dentro delle não se puder obtera reunião das mesmas actas,

Tal é a doutrina expressa do aviso de 9

de Fevereiro de 1848, confirmada ainda ha

pouoo pela câmara dos deputados quandonpprovou, sem impugnação, a eleição da

provincia de Goyaz, cuja apuração íõim

adiada por aquelle motivo, em vi.tude de

deliberação da respectiva presidência.Desde, porem, que assim min havia pro-

cedido a câmara apuradora, cumpria lhe

ter feito ama nova apuração para incluir

os votos do collegio do Jtii, logo que lhe

AssifiNATUUAS.

INTÉÍIIQI/Por anno. . ] ô$tj00Por sem es tr. 9$00(1Portrimest. 5$000

Egri»Tin^.ar?*fr^.'.cErr.*^

foi presente uma authimtica revestida dassoletnriidiidès legues, visto como não se po-dia considerar completamente terminadan apuração com exclusão dos votos de umcollegio, a respeito de cuja eleição nciiliu-ma outra duvida houve além da falta dauma formalid.ide que não era iusuppiivel,e que, sendo cst'l).d'.'cidn pela lei paru mai-or garantia du legitimidade d.s eleições,não deve ter por èifeito prejudicaraquéjlá,contra cuja regulai idade nada se allegou.

Nem a este procedimento se oppõVm osavisos d<'ste ministério de 20 de Feveréiioe iil de Dezembro do anno próximo plissardo, os quaes, versando sobre hypótliesesdillurentes, nenhuma applicição podem terno aciso dd que se truta,

Teud») pois a cuniira mnnicipal da capi-tal dessa provincia consultado a V, Ex'.' so-bre o procedimento quê deve fcsr relativa-mente á proposta de um de seus membros,que requereu se procedesse a nova apura-ção, apie-ent.indo para esse (im umi actadevid.in nte conferida e concertada, cumpre que V. Ex. lhe responda fazendo-lhu.sentir quu a resolução por ella adoptada,da bypothese de que se trata, embora sepossa fundar na disposição litteial da lei,não se conforma com o espirito e razão damesma lei, a qu»], tuudo sempre muito einvista rodear du todas as garantias o direi-to político do voto dos cidadãos, nã . pôdejiermittir que se niillilique a eleição rego-lnrinentd feita em um collegio.só por faltade formalidades na extracção das copias daacta respectivo; cumprindo-ilie, portanto,proceder a nova apuração, visto não seachu* ainda reunida a assembléa legislutí-va prqyiriei.il, á qual compute decidir de-finitiviimente as questões relativas a elei-ção de seus membros.

Esse proced,mérito, além de ser inteira-mente razoável o e conformo com a lui,tom i-se ainda mais justificado attendendo-se aos graves inconvenientes que resulta-Hão se, substituindo a apuração mcotriple-tnmente lbit.. pela cumaru, tivessem du in-devidamente tomar assunto como membrosda asscmbléi provincial pessoas que nãoforão eleitas e cuja intervenção nas deli-berações da mesma assembléa, durante tissessões preparatórias, poderia dar lugar aquu ella se constitui-se illegititiiainente, eportanto sem u foiça e autuiidadc precisapara desempenhar as importantes àttribui-ções que lhe furão conferidas pelo nctnnd-dicionãl, Deos guarde a V. Vlx.— JosôJl-defunst) de Souza Ramos.—Sr. presidentedn provinoia de S.Paulo.

GOVERNO DA PROVÍNCIA.Expediente «lo «lia 10 ile Abril.

—Di claro á commissão da Praça doC >mmercio, em resposta ao seu oilicio de9 do corrente, que não sendo os objeetos,de que trata o art, 19 das instrucçõus dolnz-.reto, de prpduoção dos lugares iulieoio-nados, mas somente vindo d'ali reexporta-dos, podem desembircar,com tuiitÒque te-nhão sido previamente ventilados.

—Em resposta ao oflicio, que tm datadu 19 du Janeiro ultimo dirigio-me a ca-mnra municipal d . cidade da Garoliua, pe-dindo providencias,para que sejão feitas osreparos, de que carece a cadeia da dita eid ide, tenho a declarar-lhe que actunlmeii-te não pude esta presidência tomar resplü-ção alguma, mas p»ra que o faça em ec-oasiao opp'irtim-1, quando houver creditopira taes obras, convém que a câmara re-moita o plano e orçimonto das obras deque trata.

—Ao Exm, presidente da provinoia deSergipe. — Accuso o recebimento do oiliciodeV. Exc. delS de março ultimo, em quenão só me communica ter apparecido navilla da .Senhora dus Dores dessa provimcia a epidemia da febre amaielli e os es-tragos que tem ella feito na população alliresidente, como também as providenciasquu tem dado pnra combater o mal.

Dezejando que as medidas tom idas por- V. E\'c. sejão elllenzes, faço no mesmo tem-po votos a Divina Providencia,pura que ar-n-de de sobre a população tnl fiagello.'

—Ao Exm. presidente da provincia doPiauhy.—Sirva-se V. Exc. de dar o con-veniimto destino á inclusa guia de soceorri-mento do 2." cadete 2." sargento do corpode guarnição dessa provincia Jeremias Li-ma de Almeida.

... 1-Ao Dr. inspector da invtrucção publi-ca.—Devolvendo a Vmc. a representação,que lhe foi dirigida pelos habit-.ntes da ei-dado da Carolitia, acerca dos embaraços,que á instrucçao publica da mesma cidader sultão do piOJesso instaurado ao respec-tivo professor do ensino primário, em vir-fcude do qual está suspenso ds exercicio;tenho çm resposta a declarar-lhe que, se

em 1.processos de pn

houver pessoa devidamente habilitada paraexercer o ni igistorio durante a falta do re-ferido professor, a Vuio. cabo fizer a con—veuiente pi oposta.

—Ao teneritò-oordnul .Joaquim Serapiãoda Sem, director do A-ylo du Santa The-reza.—Tendo uni vista o (pie ponduruYine.om seu olli do du 8 do corrente, concedo aautorisuçíl'que pede, paia que, de cíiifur-triidiíd"! com o regulamento provnciul de10 de Janeiro de 1855, faça sihi.r deste ei-tabêiecinient) iw oollegiiies, que eheguidoa 17 ituiioi, tiverem parentes ou pessoasdo çbiiiduçta abonada, quu d'ellus se quei-rão encarregar, dando d Uso conheci mentoa esta presidência á proporçilo (jiiu se forrealisaudi. a sabida das ditas collogiaos.

— Ao agente da companhia dei nnyegi-ção a vapor do Maranhão,—Por conta doministério da marinha mande Vmc. no va--p ir Puriiná dar pass.íguiri para a corte,ou-de será paga,a despeza,aos recrutas de ma-rinha João Pereira t. João de Deus Sdv.i,quo lhe hão du ser uprsseiit .dos,

—Ao direutor da casa dos ediicandos. -Cumpre que Vmc. faça ces-mr os toques dabanda.de musica (íó corpo dos educando:,no largo de N.S. dos Remédios até segundaordem desta pn sidencia,

—Ao juiz du direito especial do coinmer-cio.—Tendo e-ta presidência, em dita de13 dj Janeiro de 1800 e 27 du novembrodo anno passado recomniendudo a esse jui-zo quu informasse: l.°o nunu-rode proces-sos pendentes no dito juizo, em que se dis-potein [ii efererioias sobre o valor de itrinío-veis cum declaração do haver ou não cre-dores hypothecirios, fazendo-se expressamenção da data em que tnes processos co-

instância; 2." em quantosforencia sãoaccionados tu-

tore.i ou curadores em nomes despustutelidos ou eu ia tu lados, pelos prejuízos ti quederão cau »a mulíu-res eus alas e int 'rdiçt is;3." quintos processos pendem de duii õc-ierri-qu. a hyp ithecii seja o ruudinumto dopedidj, com as declarações convenientespara se conhecer a ínturesa da hypolheoao a. qualidade dos credores e d-.vedoros; onão tendo sido até »-sti data prestadastaes in formações, reeonimendo noyám.cn-te a Vmc. que com toda a urgência 111'asenvie,

idênticos aos juizes municipais e de or-pinos dos termos de Guiuianu-s/lu Alcan-tara, do Meariin, do Itipeeurii-u.irim, deAnajatuba e do Codó.

— Ao juiz de direito da comarca do AltoMearim.—Havendo esti presider.oiu, emdata de 13 de Janeiro de 1800 e 27 de no-vembro do anno passado, determinado aesse juizo que -expedisse as convenientesordens no tub.ellião do registro do hypo-thecits dessa comarca, pira quu com toda abreviilifdè remetu-s-ie in for mi ções circiin-»-tanciadas a respeito da import meia annualda divida hypotheoan.. registrada nos res-pectivos cartórios, durante os últimos cin-co annos, com a dislincção ent>e a dividasobre prédios mbanoseu sobre prédiosrústicos, si íi r ii du serem remettidis uo mi''ui-terio da justiça, em virtude do aviso ei;-cnlur de 1-1 du dezembro de 1858; e nãotendo sido uté o pi crente prestadas taesiiil-irmacões, recommendo novamente aVmc, que m as envie com toda a urgen-cia.

—Ao Dr. Francisco Josó Furtado.—Fi-co inteirado pelo oilicio de hontem, de qne,teudo Vaie. de seguir para a corte no pii-meiro vapor, que su esperado Pará, afimde tomat* assento nu câmara temporária,como deputado por esta provincia, passouao seu substituto o exercicio do cargo dejuiz de direito especial do coiinharcio,

—Ao juiz de orphiiosda capital.—Infor-me Vmc- com urgência sobre o conteúdod .incluso oíheio, que o juiz municipal e deorphâos.substituto do termo do ic.itú medirigiu com data.de 1." do coirente, a ros-peito da uiTucuDção e avaliação dis benspertencentes ao espolio de João di Co^taSantos,que ultimameiit. ali fullecou.

—Ao inspector da thesoúraria de fazen-da.—C unmuuico a V. S., para seu conhe-cimento, que. segundo consta do aviso domini) te rio da guerra de 22 du marçu ulti-mo, foi n'e»sa data ex,edido aviso ao the-souro nacional, para quu seja á e^su the-Bour.ir.ia provisoriamente distribuido o cre-dito de 4.17:021^900 reis, constante da ta-bella,junta por copi,., para as des[e/»as dofuturo exercicio de 1802-1803.

—Ao commandante da estação naval.—•N'esta data expeço ordem ao agente dacompanhia brasileira dos paqnetes a vapor,afim de que m nde dar passagem naYa acorte no vapor quescesn—i d-iP.ná, aosrecrutas João Pereira, ¦• ,»-...i. d?. D.-os eSilva, de quu tracta V. S. em seu oilicio, n,7), de hontem.

—Ao presidente do conselho a'liniu|:.-

tnitivo—Pelo seu oilicio, n. 939, de li-in-tem , lico sciente do ter sido multado poresse eoiisullio em sessão do 7 do corrente ofornecedor Joaquim Antônio da Silni naquantia de 2'!,*jí>ÜOI) reis,á ruzão de 50 porcento di de -1SS000 reis, em que (L-viãoimportar duas uaixjs para ambulâncias,que lhe forão regeitadas.

Coinmunicou-se uo inspector da thesou-raria

—x\o ene ri' 'gadodis nrmazehs de arti-gos bellicos.—Traumiitto a Vmu.,pai'a seuoonheciiiiento, a inclu-a copia d . aviso cir-oulur do ministério da guerra do 1" do tríiir-ço ultimo, determinando que d-.ora em di-i.nte nenhuin volume, remettido para estaprovincia com objeclos pnra uso do exer-cito, seja aberto som quu primeiro os exa-mine uma commissão composta de trosuumbros e noiii.ada pelií presidência.

Idein do «lia 11.

Ao Exm, presidente da provincia doOeará.—IVnlio a honra de participar a V.Exc. que no vapor Paraná fuço seguir pa-ra essa provinda o desertor do respectivocorpo de guarnição Justino Soares.

—Ao agente da companhia brasileira depaquetes a vapor.—Por conta do ministe-tio da guerra, mande Vmc. dar passagempira o üuará no vapor P.raná ao desertordo corpo du gu irnição d'aquella provincia, |Justino Soares da Silvii, nu intelligenciade quu a dospesa seni paga mi corte.

— Ao mesmo.—Por conta do ministérioda guurra,mando Vmc, dar passagem p.rua corte no vapor Paraná aos desertores -loa-quim Ferreira e Antônio E. .imundo, é beinassim a três praças do õ." bat.lhão de in-fuitariii,que os vão escoltando. A despe-zaseiá paga na curto.

—Ao nie-mo,—Dê V. S. suas ordens,pa-ru quu no vapor Paraná tenhão passagemuté o Cefirá us duiis praças do 5 ° batu-lhão du infantaria, quu tem du escoltar odesertor Justino Soares, du que trata omeu oilicio desta data, A despesa será pa-gi na corte por conta do ministério daguerra,—Ao mesmo.—Mundo Vmc. por contado ministério da guerra dar passagem pa-ra a cú. te uo v.4p»»r Paraná aos recrutasconstantes da relação junta. A de.-pesaseiá paga naióVte.

Relação dos recrutas, que devem seguir pa-ra a corte no vapor Paraná.

Recrutas desta provincia.

Raimundo Pereira de Souza G »lvão.Mure dino Pinto de Queiroz.Àureliitno Antônio de Góes.Victorino F"rri ira,José C irios da Silva dos Anjos.Thomaz da Silva 11 unos.M'i'cellino liamos do Souza.Manoel Francisco Rodrigues.Avelino Cesario de Qlivoiio,,Joã . lliptir-ta de Souza.FiriMiido José Orovel,Francisco Ferreira de Arutijo.Finnino José .Soares.

Recrutas do Piauhy.

Januário de Souza Brittò.Antônio Paulo da Silva Ribeiro.Felismino >José Vieira.Antônio Joaquim Mendes.Eduardo José Fubricio.Ignaeio Alves da Mottu.Vuleiio Lima de Oliveira.Exuquiel Borges Loal;Antônio Francisco de Fieit-.s.Secret.rio do governo do Maranhão, li

de abril de 1802.— Qvidio da Gama Lobo.—Ao capitão do porto.—MmdeVmc.

pôr am iiibã us seis horas da manhã narampa do Palácio do governo um escalei*alim de conduzir pira bordo do vapor Pa-rimáa 25 recrutas do exercito, que seguempara a corte,

I.lm. eEvm.Snr.—Acabo de receber ooilicio de V Exc. de hontem acousando omtros de .13 d" Janeiro du 1800, e 27 de no-veu»bro ultimo, exigindo inforinàçãss rela-tivas a processos, em que se disputem pre-ferencias por liypqtheca as quaes, diz V.Exc, não tendo sido prestadas, recommen-da, ^ue o sejao còmtoda a brevidade.

Em i'espo>tá cumpre-me drzer a V. Ex.,quu tues pfficips não me vierão us mãos,aliás teria, como costumo o era meu dever,dado prompta resposta; e fa-lo-ia agorase fosse po.-sivel fazel-o nas poucas ho-ras que me deixa o vapor, era que parto a-manhã. Assim remetto o dito officio uonieu subitituto.

Deqs guarde a V. Exc—Maranhão 11ijgabrijde ISGfl-Fruncisco José Furtado.

DESPACHOS.Dia 10 «le Aliril.

Forão despachadas as petições deJosé Marin do Nascimento— Informo ò

Sr capitão ajudante d'ordens.Pedro Miguel Martins-Ao Sr. Dr. juiz

municipal da 1." vara puta informar sobroa representação do supplicante.

O Dr. José Ignaeio d'01iv'eira—Sellado,volte,

Fiei Caetano de Santa Rita Serejo, Ri-cirdo Alexandre Corrêa de Faria—Comorequer,

João Pereira Sobral—Remettido ao Sr.Dr. chefe do policia para ouvir o suppli-c ni te.

Jo-iquim Simpliciano Nttne? Lisboa—Ao Siir commniidanto superior da gtmrdanacional do Rosário para dar ao supplican-to guia de passagem pura a guarda nacio-nal do Tury-assú

José Antônio da Cosia—Informe o Sr.Dr. chefe de policia.

Manoel Ignaeio M.chado—Ao Snr. en-carregado da obra do dique para o fim re-querido.

O Dr. João Pedro Dias Vieira—Ao Snr.engenheiro Am.ral para o fim requerido.

Braüliriò Cândido do Rego Mendes—Dou por justificadas as faltas do suppli-cinte.

Bolai mino José Ncpomoccno—Dê-se'.Dia 12.

João Evangelista de Souza Gunes—In-forme o Sr. inspector da instrucçao publica.

O piimeir . supplénte dos vereadores dacâmara do Brejo—A vista dn informaçãodada peloju zde direito nuda lia a delibV-rar,

Miguel Gomes de Azevedo.—Passo-se.Ricardo Antônio Pereira—Informe o

Sr. commandante do corpo de guarnição.Ricardo Ei insto Ferreira de Carvalho.

— Ao thesouro provincial piirao pagamerv-to requerido;

José Jlonorio da Silva—Passe-se por-tr.ria concedendo a licença requerido.José Ferreira da Costa - Expeç-i-se or.

dom ao administrador interino das obraspublica?) para ir examinar essa obra, e de-clariir se está ou não feita na foi ma dorespectivo còntriicto.

João Franoisco da Cimz—Concedo a li-cença requerida.

EXPEDIENTE MILITAR,Dia íi do Abril.

Ofiioio.—Ao commandante do corpo doGuarnição : declarando que pôde maudarpeloqu-.rtel mestre fazer as despezas comos cairos para a conducção ao ponto de ern^banque dos volumes que por seo pesoegrnndesa não podem ser carregados a,biaç'„s.

Ilum—Ao mesmo: em additamento ao'olficio precedente,dando mais algumas pro-videnejas spbpu a conducção dos volumes"que tem de ser remettidos no próximo va-por pura a cidade do Caxins, p declarando,que as divinas a Miniç devem por ora fi-car ne^ta capital.

Liem—Ao commandante do 5." batalhão"de Infantaria; enviando um oilicio dirigido'pelo capitão Joaquim Ferreira de Soi.aiiJaeiirandá, pura que lh'o devolva, e decla-re, que uchando-se preso no estado-maiordo batalhão de seo commando, qualquerpetição que fizera S. Ex. o Sr. presidentedu provincia deve subir pelo seu intesmo-dio.

Idem - Ao commandante do corpo de po-licia: determinuudo que faça entregar aotenente coronel ooinmandaute do 5.ubita-lhão de Infantil ria o indivíduo de nome Es-tevão Raphael de Carvalho' Baima, que foiposto a disposição de S. Exc o Sr. presi-dente da provincia pelo Dr. chefe de po-li ei a para recruta.

Communicou-se ao tenente cq 'onelcom-mandante do 5." b.talhão de lnf.nt.iria.-

Idem—A»os commandantes de Furfale-sas: enviando a trecho da ordom do dia dapresidência n. 58, que trata das partes que-devem ser dirigidas diariamente a repai ti>-ção do Ajudante de ordens.

Portaria— Mandando fazer novo' iariçiv-rmento, visto o engano encoptrudo rio pril;ineiro, d.i minuta do officio n. 1502 dirM-do em 20 de setembro de 1800 pelo coro-nel Fruncisco Xavier Torres na quaíidad»de assistente do ajpdante general- nestaprovinoia no tenente coronel FernuiidiiLuiz Ferreira, presidente do conselho a>investigação a que se iichiiva.resporidendoo capitão do corpo de estado maior-de 2.*'classe Joaquim Ferreira do Souza .Taco-randá,

_

S3 PUBUO/iDüii MARANHENSE;-i;.r.MMa^»MK

TKESOURAK1A DE FAZENDA..Expediente do dia 24 de Marco.

—Ao colleclòr d'Alcântara.—Communi-cando que, por despacho de 11 do corrente,so mandou pagar, em virtude de seu oíliciode 21 de Fevereiro ultimo, a Atinch to íg-nacio Ferreira Rtibim, por cabeça de suamulher D. Catharina Antonia de Faria, a

quantia de 2:842S73G reis do capital e ju-ros n mesma pertencentes, cujo empresti-mo teve lugar pela collectoria a seu cargocm dilLrentes época".

—Ao de Caxias. — Ordenando, «lim dese poder liquidar as contas d-.2.° trimestredo exercício delSGl-02 da collectoria deS. José, que declare a data em que o res-

pectivo colleotor recolheo, na collectoria as:u cargo o saldo do di;o trimestre.

Dia 27.—A' presidência—Cumprindo oolficio de V. Exc. de 10 do corrente, sob n.1G1, que devolvo, com o do direetor inte-ririo da colônia militar do Giiruoy dodia 9,cábe-me informara V. E\o. qne, por níluse haver ainda liquidado nscont >s d'itquéllacolônia do Otiti.bio a Novembro domino

passado, aceusadas no oílicio do V. Exc.!le 19 de Fevereiro ultimo, tl.-ix u estatliesoiirnaia dc R.zer effootiva a remessa,

por elle determinada das prestações d ¦»

mezi s de Dezembro do unnò passado J..-neiro e Fevereiro d) corrente, visto quede.-sa liquidação depende o conhecimentodo quantum se devia remotter.

Mas, em vi-ta do qno ora representa osobredito direetor é di liquidação de Julhoa Setembro antecedentes a que se refere acotitadoriaeinsui infortii-içíTo junta de hon-tem, acho conveniente qne se lh . ivm-ttaa quantia de -5:0006000 rs. em que se pri»-suiue importar as despezas dos menciona-dos mezes e o da Março corrente: sobre o

que V. Fxc. se servirá do re-olver, como

julgar mais conveniente; sertjndo-se V.Exc. do, im caso de determinar a remessa,devolver-me o olficio em que so acha ain-formação da coi.t.dmia.

N. 29, — Secção tio contencioso da fazenda

publica do Maranhão, 4 de Abrilde 1862.

Tendo vindo no meu poder o officio queVmc. dirigio em 19 de Janeiro ultimo aoSr. iiispecior desta tliesourarii,'em que lhe

pede esclarecimentos sobre o que deve fa-zer das precatória* existentes r>es-;i coll-c-toriu, obtidas contra diversos devedores deimpostos, por isso que são elles li >jo icsi-dentes na villa do Pinheiro; «eu a dizer-lhequo deve Vmc. remettei-.is ao coilectordesta villa, c dttr-me conhecimento do quose achão em sen poder pra terem o seudevido cumprimento; e por esta otca-i.t >não posso deixar de eb cr ar-lhe, que nv.tlandou Vmc. em níio requerer immediata-mente ;i autoridade judicial o cumpritiientodas referidas precatórias, limitando-se tini-cimente a havel-us apresentado, como dizVmc. em seu dito olficio, aos devedores quese recuzarão pagar, por qu3 era sua ob.ri-g-içilo quando requeridos estes pelas quan-tias de que cad t u na tratava, o mio qui-zessem pagar, proceder a penhora á revê-lia d'ellos e remotter á esta secção as pre-catorias, satisfeitas assim às diligencias de(pio estava Vmc. encarregado por parte dafazenda publica, coino seu agente nessavilla.— Deos guardo a Vmc.—o procura-dor íiscal Antônio Joaquim Tavares.—Sr

i tuiçílo, a.directoria roconh-(:-..- que muito j! dev« nos esforços do Exiií. Si. Dv. F b o

I Alox.uidriiio de Carvalho Heis, represei!- '¦¦

tanta desta provincia nn câmara têmpora-"j: ria, aquém dirigio os sons agradeci mento* II em oílicio de 18 de fevereiro ultimo.''

A esto trecho uiunctareinos o oílicio sti- !! pracitado e a resposta do nosso digno re-í preseutiinte, o Sr. Dr. Fábio.

Iiim. o Exm. Sr.—A d i roo ti ria do Bancoj do ManinhiTo tem a satisfvçiio deconimo-

j nicara V. Ex. que poroidou d> tribunal |do thesouro nacional om 19 tle Dezembro |

j do anuo passado foi etn 14 do corrente mez

I restituida ao mesmo Bmco a quantia deI 14:02-13100 rs- Pl)r importância do sello da

I emissãu que a colloctori. d'ésta capital co-! brou do mais, Apesar da ju-tiça que ns-

, sislia ao Banco, como deíuòristurii no ro-curso que intorpoz para o tribunal do the-

j souro nacional cm 9 tle Outubi''.» de ISCO,! está a directoria convencida do qu: diificil-, mente seria attendida, se V. Ex. mio em-j pregasse asui reconhecida infliieiiüia na' defez. dos direitos do Banco do MaranhãoI perante o Exm ministro dos nog cios da

fazenda, o na câmara temporária não de--uioiistrasse com os sens altos conh cim n-tosa iilegalidade do pagamento de tão ex-ò.bitáiitc sello.

A directoria do Banco do Maranhão,apreciando devidamente o im porta ti tissimo serviço prestado por V. Ex. ao oitoBine >, cumpri; o rigoroso d -ver de mini-testara V. Ex. o soo reconhecimento, a napróxima reunião da assembléa geral em 31

; de Março próximo fira patente ao? aceio-I nistiis o quanto se devo a dedicação comI que V. Ex. se consagra a defesa dos inte-

j ressesiVesta provincia como -eo represems tanto no parlamento brasileiro.

A directoria do B..nco do Maranhão1 aproveita esta opportunidiide paia itsseg i-

rir a V. Ex. os seus sentimentos de per-feita estima e di-tineta consideração.

Deos guarde a V. Ex.—Banco do Mora-nhão 18 do Fevereiro de 1302 — lilm. oExm. Sr. Dr. Fábio Alexandrino do Car-valho Reis D deputado a assembléa legisIittiva.

João José Fernandes Siloa.Francisw Pereira da Silva Novaes.Manoel G. F. Nina.José A. Mattos Freitas.

\ cia temPPautados Irmãos tio Senhor dos Passos, (jú$ de-

V".m fazer rpm/ Ias, nu eptinta-feira sane,ta a rioute 17 do corrente no conveul1, deN. S. do Carmo.

ás 8—Joaquim José Pereira de Bur-gos; Manoel José S. Nogueira Ourives.

ás 9 —Antônio José Rodrigues, JoséGonçalves da Silva.

ás 10—Jo*é Manoel Vinhiés, Bentoda Cunli. Gonçalves Machado

10 ás 11 - José Nunes de Souza Bilford,Antônio Ferreira Guterres.

11 ás 12— ThèóttVnio Albino Martins,Jo:7o Rodrigues Vi lal.

R•jOgl'S1

-se aos irmãos contemplados napresente tubella, que não deixem de com-parecer, nashor.is acima imrcadas paraos tliíl' rentes quarto-'. Cutvid.i-se outro-sim ã todos os irmãos, á rcuuireiii-se nomesmo convento na sexta-feira d a Puxão18 do corrente pelas 5 horas da tarde re-vestidos d ¦ suai opus, afi-n d'.icompanha-rem a |.-rocis-So do Senhor Morto. Socte-taria da irmandade dos Passos, 14 de Abrilde 18G2,

José Gonçalves Machado,Secretário dn ií mandado.

¦ Noticiário,

coilector das retidas geraés da villa do ain-tu Helena

Publicações Gemes.A nossa <le-.ralação geral.

lia muitos annos que esta provincia nãotem sido tão bem representada nas cama-ras como na presente legislatura.

Na nrimeira- sessão gasta quasi toda naverificação de potleres, ainda, i-s im não es-capava occasião em quo os lepreseutautesdo Maranhão não pugnassem pelosihteres-803 da provincia que os elegeu, gritugetin-do pela sua illt.s trução e independência i es-

peito o nomeada entro seos collegiis.Entre elles ooeiipou-se muito particu-

larmente das nossas cousiis o Sr.Dr. Fábio,já pedindo informações ao governo .iceroada expoitação do algodão e chamando suaattencão para o que se estava passando naInglaterra, já tratando longamente tlaegri-cultura o obras publicas ria provincia, japugnando pela restituição do sello que in-debitíimente a repartição íiscal exi.;ira doBanco do Maranhão, &, &.

À directoria do Banco não deixou, po-rem, no olvido serviços tàò espontâneos doquem nem no menos era accioni-ta, masque soube avaliar a necessidade do tão útilinstituição.

A directoria soube qne o Sr.Dr. Fábio,nlem de ííillar na câmara a favor da resti-tuição, dirigio-se no Sr. ministro da fazen-da, instando por varias vezes para que at-tendesse ajusta reclamação do Banco doMaranhão,

Eis como ella se expressa no relatórioque ultimamente Apresentou em assembléa

gorai dos accionistiis:" Da reclamação de rs. 10:421^500 de

ha muito tempo pendente da dechão dogoverno imperial, foi por ordemdo lh-.'sòu-ro nacional, do 19 de Dezembro do annopassado, restituida om 14 do Fevereiro pelathesouriiria de fazenda desta província tiquantia de reis 14:024$4üO Não obstante ,

a justiça que assistia ao banco nesta resíi- •

Bellem do Pará 21 do Fevereiro de 1802.Iliuis. Srs.—Em resposta á cpiiimiinion-

cão que Vv. íj>. tivérSo a boiidi.de dof;tzer-mo em soo olficio de 18 do corrente",if' que o tliosourt) nacional res»lv.(íb urm-dar rostittiir ao Baac-i do Maiaiihão aquantia de rs, 1-1:02 l$4Ü0 qu i do mais p i- {gou de sollo do sua emissão;cabe-m-' agra-dec^r cordialmente a Vv, Ss, ,-s lison^e -ras exprossõos com que se dignarão obse-quiár-me, posto que eoteja conveiioido doque o meo fraco auxílio pouco poderia con-tribuir para a decisão do uma rei.-laiiiiçãotão bem fundada. O quo porem posso cor-tificar a Vv. Ss. é quo sempre me acha-*rão pfompto, quer nu. qualidnde de repre-sèntiinte da Naçilo,qu -r na de simples par-ticular, para tudo o que po-sa contribuirpara a prosperidade d?oise estabeleòiineri-to, e da província.

Com os ineos sinceros ográdeciiiÍGnlos;quoiiãi) Vv. Ss. aceitar os protestos damin lia perfeita estima o subida considera-ção.

Illms Srs. presidentes s membros dadirectoria do Banco do Maranhão.

Fábio A. de Carvalho Reis.

-0 Brasil-S"bro as margens do rio IpyrangitVejo um Trono de nobres brásõeá,Adornado com íiõres vinósas,h cercado de ilhistres váiões.

Nesse Trono, luseiro do mundo,Vejo o nome tle Pedi o séguüdy!

E é Pedro o Monarcha que regoOs destinos do grande Brasil;E é Pedro a fonte das graças,D'onde emanãó torrentes ;i mil,

l'i o nosso Brasil prosperando,Vai caminho das luzes trilhando,

As scioncias, as árteá tem vida;Grandes gênios do pó se levaiituo;E os frutos colhendo madurosNossos pais das st-mentes que plantão,

E Pedro, o Monarcha Im perante,Nos aponta um futuro brilhante,

E o gigante Brasil caminhandoEsquecido dos tempos, que vão,Ao grêmio mais alto elevadosSoos filhos vindouros sei 3b „

E o nome tle Pedro lembradoSerá sempre no inar.uior gravado.

E nas margens do rio IpyranK.i,Resistindo it milhões de estações,üm Ietfeiro erguido so vejaSu-tciit ido por nobres brasões. /

E ufano recite, quem o lei: '

\Liberüado!.. Brnsil!.'. oti morrer!..'

—Esci-evein-no* do Icatú:Deo-.se um enterro precipitado rio lugar

Bai.iouhy do tsrmõ desta villa tia tarde de 11 d) corrente, onde a porta di suaprópria casa foi sepultada a velhi mulata"Rosi Helena, tuna hora depois de expirar,apezardasua chupima não distar tnl\\-z20')braçasdocemiteiio ! !! Dizem quo estandoassent td í na pr>rta da i ua poz-se a tremer e Icaliio, porem, cíihirii por ter morrido, ou |por oifrito de alguma synçóps 1.. Sói ia so- I

pulfc ttlíi viva ou morta l . . . E' o quu cum-pre sor vorilicidu pela policia, niesmo pira jquo se não torneai a dar precipitações nos jenterros dos quo morrerem repentiiinirie.n- !te, pois que, algum assassino ben se pode japroveiliír do exemplo, matando alguém o jeenterrando logo para que assim desííppa- ireçílb ria yésfigiris do crime.

O inspector de quarteirão do lugar,infor- |macio do fueto pelas (i horas da tarde, dirigio-.-e a villa aíim de o trans.mittir a nl-günía autoridade porem infelizmente nãoha- uinà-sequer,que resida na villa,e todas

wmmsãSKmimmÊÊaÊ

tomado uma parte muito activane.-te negocio,e que a vista das deligencitísempregadas espoia-se que o ladrão sejad -scoboi to.

--Lê-se no Diário d> Grnm-Pnrà;Miirinlia do guerra poríuírncxa.— i

Co.npõo se actu ilmente n. iiiariul.ii ile ^uer- ira poitugüezn de õG vasos ni mtando C81 jpeiisde maior ou menor calib e, 1 náo,i |1'ragita, 5 corvehs a helice, G ooi vetas avelía, 9 brigues, 3 brigues-eseuuas, 1 pata- icho, (i encimas, 2 cutteres, 1 palliabote, 1 \lercha, 7 hiatus, 2 ca biques, õ transportes íe 7 vapores Dériomin.im-se da seguinte !maneira:—Vasco da G una, fragata D. Fer- jnindo: corvetas a helice:— Bai-tludomeu-jDi .<¦:—Sacies, D, Muria-Ainia, D Esihe- Ipliani-i, e Vi colide de Sá d-. B.ndeira:— |c irvetas á vela, D. João ].", Oamão, G.ò.i*, iI'is, Oito do Julho, e Po'to;—brigues, D. IPedro V, Dmiio, Vouga, Serra de Pilar,Villa-Flor, D. J, ão de Castro, Pedro Nu-nes, Moçambique, e S.do;;—hrigiíes escu-nas, Angra, Cabo-Verdo, Conde de Tojíil;Conselho, Quatro de Abril,e Penha Firme;—pataehos, S. Pedro;—cutleres, Ligeiro,e Andorinhas; hiatos, Zambrz>, Serra doPilar, Felicidade, Izabel, S. Mir.tinlio, oMiiidullo;— caliiques, Tejo, e ReSt.tiirnçãd;—palhnbotes, Pedro Vjlorcb.is, Amazonas;—transportes, Barca Mutiiiho de Mello, eos brigues Carvalho, e Rodovaclio; os hia-tes Marinha Grande, e Vallado, e os vapo-!->'s Iufnnte D. Luiz, Míndel.lo, Conde deTojnl, Argus, Lyuce, Visconde deLazarinie ía in.bese.

Estatística da Cidade.

digna do Brazil c d---s scrvie/is qno esse grandevalto nacional prestou ú nossa emancipação poli-tica. espera qne o seu appellu soja hora neolliiili-c assim (|tie os seus iminicipcs não sejão os merosfervorosos em reiulercin tã > justa liomoiiVcin áseminentes virttt'«s civis (I0'illiistre brasiieiro doqnètn o imrnoi-t.il tàindudor do Império por oceu-sião de Sun rõltintiíria Abdicação, disse est-s mo-iiDi-aveis palnvras: -" Nomeio Tutor de Meus A-in:dos e Prosados Filhos —ao muito Probo, Hon-nulo c Patriótico cidadão José Bonifácio d'An-drade e Silva. Meu verdadeiro Amigo-1'

Será o presente afixado na poria cío edifício on-de funecioria a Gamara, c publicado pela impren-sa. '

Paço da Çamarn Municipal da Gnpitul do Ma-ranhào, cm 20 do Março de 18G2.José da Siloa Muya—V.Doniinpas Gonçalves Nina CocoFrancisco Raimundo Quadros.João José da Cruz.Alexandre Ciliares Moreira.Antônio Nogueira de Souza.Fdippa Jimiiuim. Games de Macedo.Jgaucio Fiazão da Costa.

delegado, subdelegado, juiz nuini-ipale depaz, líiiíòns distancies; teve deespeiar-para ! Pelrópaúlo de Sotiz-

Policia.—No dia 11 forão presos á or-de n do Sr. Dr, chefe tle p licia, ás ü horasda tardo o individuo Clomeniino Jo-é Lis-boa, por estai' acòinpi.iihnndo it procissãoindecentemente vestido; ua rua do Estrellao f r to Raimundo, escravo do Dr.JoãoCae-no Lisboa, pur dirigir palavras injurio.-tisao cabo da esquadra de pedestre,-; lia mes-ma rua o individuo João Pedro Rodrigues,por estjir urinado do uma fivo-i; as G 1|2 ho-ras da tarde no laríro de S. João o pretoBenòdictó de ílentiqim de B.ito CVuilhòrip u- dirigir pade policia José Joãoo 1.° fòi solto, o 2." e o 4.", ambos escravo,*,recolhidos á cadeia, o o o. ; marinheiro dovapor Paraná, ao quartel.

Fui solto por ordem tio subdelegádi) daS.Treguezia o marinheiro da corvéfii União,

)ao soldado

e Souza Guimarães;

líVosoo no esp iço este som,Entro niivcins quo cobrem o BrasilE nos campos dispersasse vejãoMil espadas !.. qu-.-brado o fnsil!..

E os lilhos da pátria morrendoLiberdade consigo disendo!.

S. Luiz —Abril de 18G2.

J. M. B. J.

o seguinte dia por ser o de audiência do delegado, uiiii-.os dias em quo vem a villa asautoridades, o que não deixa 1" -sor jirèju-dioial ao serviço publico e ap dis partos,sendo muito conveniente quo na villa re-sida uma autoridade qualquer para tomarprói ideucins urgentes quando o caso exija,o que. se realizará se o cidadão norr.c.adooltiuvuneiite para o cargo de subdelegadoo qtiizer acceitar, vi.-to como terií sua rési-deiieiã dentro d t vi.Ia,

O delegado supplente ein vista da participaçaò do inspector do quarteirão e dosf.iliatnrios ordenou a èxhutriaçãp para seprocederão corpo do delicto, e para qnefosso o cadáver sepulta.lo no cèmiteiio.Desta deligencia emanada dodtdégailo nãosabemos qual o resultado : ó do orér (juea morte fosso natural.

— Consta-nos quo tendo o irispeccioria-dor das çóllectOrias ordenado nesta villa ao jcolleclòr o lançamento para a imposiçãoda décima nrbana,por terá villa mais do 50 !prédios cobertos do tolha, nsto acto tem si- !do mal ace.eito por muitos pròprietai.ios, jpois que o IoaUl, api zar de ser a villa, mais |antiga da provincia, até o presente não oo- !liliècia este imó certo a er-ci.s- jtencia desse -,;v.-. oro de pieò.ios, riãíi ha |motivo de queixa, o especialmente contra([iieai procura cumprir a lei.

O mesmo iospeccionador ordenou igualexecução ao coilector do Meiiriih em rela-ç,lo a povoação do A'-ary,e não nos oon-taquo os proprietários dali levassem a mallima tal ordem,

Cotiepo de W. S. «Ia Sokílmdfl.—Mu-dou-so este e.-tab-.decimantu para o p.ala-cete do Sr.Barão dõTui'y-ifsii,á-riin da Es-trelln, canto da de-Nazareth; As vastasaccoiririioclações do edifício e as proporçõesque tem para estabelecimentos dü ifrt natu-rozaj fazem quo com a mudança n.ada te-nhã perdido ease importante collegio, quesem duvida continuará a merecer d i pu-blico a estima que o zelo o a reconhecidaactividade de suas diicctoras toem ndqui-rido. As aulas comoção n funecionar nodia 21 do corrente.

ííoíJíío.—No domingo, ás 8 1|2 horas danoite, recolhendo-so o Sr. Raimundo tiaCosta Velloso á sua casa, na rua dos lie-medins, fichou-i) arrombada, As informa-ções que sobre eate facto chegarão no noséoooiihoeimetito resumem-se no seguinte:

O lajião entrou pelo muro,o tentou pri-meiro arrombai ; porta da nlcova que dá

tle jantar, e, como o nãomi pura.outra porta daines-á pi.r.-i osegundo coi redor,

Estavão na aloova qua-tro bahus e três ooinmodas; nestas e omtrês bahus nada encontrou que lhe agra-diissé, porém do outro baliu quo arromboupelo fundo, vi.-to não o haver conseguidopela fechadura, levou três pares derosotasde ouro, um coração, um adereço, um cor-dão, dous alfinetes, uma puleeira, um trnn-selitn,tres urineis, uma colher de prata ealgumas outras obras do mesmo metal.

O nosso informante diz-nos quo a poli-

quo havia sido ro-colhido pela mesma ordem'.

A illiiminução da cidade conservou-seboa.

AlatiMloiivò piE^iieo.—No dia 11 mata-ifio-ie o2 rezes,

Cadeia.—Teve baixa á enfermaria mi-litiu- o preso Antonio José Teixeira daAsmmpt ão,

TiverSo alta da enformaiiu militar o pre-so João Deorlato de Oli'. ei.rit, e do hospitalda Santa Casa da Misericórdia a presa Ro-za M-Mriii Franoisca.

Òblíòs.—Sop.itltárílo—se no cemitério daSanta casn da Misericordiii :12—Uma fiança, (üIm de Filomonn, livre,

(pobre); basceu minta, sepultura gra- !tis.

llauiiro, escravo de João de OliveiraSantos, Marauiião, 1 aiino, tuberculosmizentericos,

—Luzia, escrava do D. Joaquinn RitaBalbinada Cruz, Maranhão, 4 mezes,nurina.

13—Cristiana,' escrava de Luiz Jo.-é Joa-qniin Ri di-igues Lopes, Africana, 90annos, eb-ti noção.

—José Vieira tia Silva, .solteiro, Portu-gal, 38 annos, typho.

1-1—Maria, escrava de João Vieto Vieirada Silvo Ciquoiro, Maranhão, 6 horastétano.

Joaquim, escravo do dezembarcadorAntônio José de Albuquerque Mellr),

, Pern-iiiibueu, 2-3 annos,tubo colos pnl-mpnares'.

—Rita Monteiro , Africana, -55 annos,hypatite chronioa.

—Miguel, escravo de D. ílermelinda Bo-nedieta Lipemberg, Maranhão,28 an-nos, nnaznrea.Manoel, filho legitimo de Felippo An-

tonio do Siiri'!Íi-igo, Maranhão, 2 an-nos, moléstia interior.

Ci^aiSC^.^^ÍW^iíEE-y BS53B aUilUiS

ED1TAES.

para a varhnconseguisse,!).ma alcovi ,aqtiie por abi eri.tr.o.l

—De ordem de S Exc. o Sr. presidenteda provincia, faço publico que o praso doconcurso aberto, em 28 de Fevereiro ulti-mo, para provimento da cadeira publica deprimeiras le.ttras do sexo feminino da vil-Ia do Codó liou prorogada por sessenta dias.

Secretaria do governo do Miirnnhão 9de Abril do Yò^l.-OiUio da Gama Lo-bo.

A câmara municipal da capital do Mura-nhào §•.

Faz saber quo correspondendo ao patriótico con-vito que por meio de urna cõinmissãb lhe fez oInstitututo Histórico Brasileiro', de promover éri-tro os açus municipes mim subscripçàc, cujo pródanto seja lipphoatlo a inauguração do uma estatuaao Conselheiro José Bonifácio d'Andrade e Silvac dc um túmulo onde sejão depositados os seuspreciosos despojos, tem incumbido a seus veroá(toros tao nobre missão.A mesma camarii.corta dc qno em todos os corações brasileiros existe o i.iai., profundo senti-mento de gratidão aquelle a quem o Ihstitrito de-seja reoou.iuciid.ir a posteridade por iU.u nbya

—Ácha-se aberto por espaço de sessen-'ta dias o concurso paru provimento dos of.'íoius

de tab-dlião do publico judicial enotas e escrivão de execuções, capellas oresid.iiOs e do jury dote-mo do Rosário,que f.n cie.ido em virtude do decreto deoO.de Jaiiéirp de 1831 e lei provincial n.¦-•St) de 11 de Julho de 18C0 e está vagopor desisteneia do José Joaquim Pich- ira

0-: cidadão*, que pretedderem 03 ditosoíTicios, deverão thntro daquelle praso a-presèntur nesta KPcretiiria seus rèqiieii-mehtos documentados, do conlbrmidadecom o disposto nos decretrs ti. S1T dei'0 de Agosto de 1851, o n. 1294 de 10 deDezembro do 3853, nlim de que tenlião ocompetente destino.--S-.-cretai ia do gover-i") do Man,nhão, 7 de Abril de Í86/2.

Ovidio da Gama Lobo.

De ordem do Sr. inspector cTnlfimde-ga s« faz publico, qne aclinndo-se em esta-do do ruina o armazoin n. 4 da mesmii nl-fiiideg.. fronteiro a lingueta da ponte tledescarga; o próximo a entrar em concerto,(hvem as pesseus que ali tem gíneroá emdepósitos, despacha-los quaíitò átitês; afimprimeiro do evitar o dnniriò que possa can-sar o desabamento da parede arruinada,segundo de «e poder pioc-dvrao tiiefiiiioGoncérto, Os interessatlcsquo não tlespa-charem os seus gênero?, para o que ficãopelo presente .-notificados, não terão direi-to ;í reelamaçõ >k provenientes do dumiio,qno so tem em vista prever o evitar.

Alfândega do Muanhão 2 de 11b1.il de18IÍ2.—0 ajudante do inspector—LiciniaJanseh MiiUir.

Do ordem do Sr. inspector d'Allancle.g.\ e <?m virtude da portaria da th.esoiirn-ria do 31 de M.rço lindo, si b 11. 20, se fazpublico, que no dio 21 <_}0 conente, pelas11 buins da innnliSjse lm de arr.eirialar-aoem hesta publica na tne.una alfatideVã oaconcertos do iirmnzeiii ri, 4 fronteiro ?i lin-guettijsegurido o orçamonto.quo poderá serex«minado'- desde já, pelas pe.-soas quepretenderem licita»:os concertos forão dr-çudòs em 72GÔII00 .ti-. — Alf>ii(lego ,1, Ma-raiihão l,°do Abril de 1SG2.—(f ajudantodo inspector—Licinio Junseu Mulkr,

T/tom az Costa Ferreira Serrão.jniz munici-pai du V oara, e presidente do conselho iiituii-pai dv. recurso da comarca da capital da pro-vincia do Maranhão, c]\F-.7..-ubir nos qno o presente virem, nu delle ti-ve^ein noticia., que òconselho muni ip 1 de recurso(leve rcun.r-so na toreeirn dumi.)^ (|.-> corretomez na 8»lla daí nuilienci.s p,.Pim' 0f,iò horns da

minha, c fimceionaiá por eppr.ça rle oninze iPn.-iefitiH, na lorma do Brtir/n, 80* dn lei n 387 dp 11)ile Ag st-^de 1S-1G, e aviso de C de Abril de.18-17,(1(íci.-íió 2." E para qne clicguo au c -nliecimcntn

i de todoa mandei piss-iro presenteeilit-1, qu» seiáj liilo e.ftffixiido á parta da élilía dns ijivlii-ncoio, o: piihlicsdp pela i.r.p.eos.i. Marànívãó", 11 de Aliril(,c 1302. Ba Fid.ici-co Biuvosil do 8 uz-, caori-vão (,m« escrevi.— Thomaz Costa Ferreira Ser-

rão —Está cür.foruie.—F. Barroso de Sanzo.

CAPITANIA DO PORTO.Pur esta ropn-rt ção, ao f.,z ta.Mioo o uviao dimimatorio da mariidili de 18 do Maiço ultimo, a-

b-.ix-i tróiiRcripta;

j "2 " Secção —Rio de .jtmsiro.— Jliniáterio doui ne^-cio? da mnrinlia cm 18 de M,ri.ç\ do 1H02. —

I Idm o Exm Sr.-Sua Miir-ctadtí o Iaipera.le.rj Attemlet.iluaoqurt llio repre-i-ntarâo os práticos! da barri) o bnliitvde S. Marcos nessa província, o| c ¦iiti.rrnaii-lo.-so -oom o parecer miiiiií'e<íad.) peloI cn-ellm iiüvi.d cm-consulta n 651, do 1 de Feve-

rm-fl.iihjmo, lia p-r bem determüiar que as (p>an-| tintj fixadas no iivÍíq de 19 de Dezembro do 1854

com i ef.-n noia aos ar:iffis 15 o 10 d > regul.mentopruvifl .no de 22 de Setembro de 18Õ2, uejão áug-iii3M-idiie cm vinto por cento cada uma, con ti n U -ain o p) ém a sir reguluda, senrando a tubella ac-tiiiiliin-ntc cm viir-r. a, rcíiibuiçào d.>B sorviç aprcBtll(]p3 poloa ref.ridou pratio»* ai ertibarcaçòosdo cabotagem. Deus guarâl-j n V Exe.—Jo quimJ fé lgriacic—Sr: presidente ihiprtivinòin da Ma-r nliãi..- Cump,a-Re—P,l>.cio d > »overna (b Ma-mídia» 5 de Abril do 1801— Campo? Mello.—(.oufirme-Ovidio da G-ma Lobo — Secretaria,da e.ir.itimia.doporto ria M.ianlião 10 do Abrildo 18fr>.—Raimundo ÜUeJmiso dc Souza Dar-ioitos- S/>er<itdri-v,

piaaMJjjHgjg

Commercial.Maranhão 15 de Abril de 1802.

KciMíjjucntos.Alfândega dei a 12 5S,281§63,r.ldemem 11.... .... .. 2,413^097

55,724$732

Thesouro provi do 1 a 12. 12 554.-3G32Itlou.ou.il 447@282

13,001 $914

•IIRI.IÜAIK).. MARANHENSE.ÍJtiltMljNi

Oscilações das marés.No dia 10 du Abril.

Prnia-mar—As 8 lioras o 12 m. di mu nhã.Iliiixa-mnr—As 2 hor-m o 21 m. da tardo.

-*r-g£rgj-a*j*__irrg«-rr^«t-^ '^ffZV/z^fícKí^aHOltB,

DIrcctores «ía caixa.Antônio Xavier da Silva Leito.MalaquiaB Antônio Gonçalves.

DIrcctores do banco.José Fernandes Ribeiro.Antônio Jüíiquiui de Lima.

Alfândega do Maranhão,Exportação.

Manifesto da galera ingleza — EmiliJ —sakidaem 14 do corrente, consignada a PukenhamBeatlij S' C.I.lvcrjíool—2,077 saroas do algodão, 4 1|2

pip.is com óleo, ,090 suecos com assumir, 1 caixotecom doce, 10 barrioas com tapiocu, dos ooiíéign'.-tarios.

000 saecnn de algodão, 700 saccoscom assucar,de Gunston Ede Si C

500 saceas doa|gòdãó,46 siC"on com oarnahubo,4 caixas com gommu, doLhhii «fc Ruis,

Í100 suecas dc algodão, do Ane,mio L. Fericira.78 ditas dedito, elo WiUiiim WiDnn201 ditas do dito, 202 suecos com JiS-mear, dc

do Pciroirn, Ribeiro «fc Hoynr.100 snccni) dc nlgodào,(ln M. Nina, Irmão Sf C.123 ditns do dito, de Biíigham «fc O,215 dita. dedito, 531 suceos com a sujar, 28

barrica, com dito, de William Y„ulc.

2 suecas do algodão, 20 barriens e 12 cincos com!asflijCaV, 1 |ipá com ngunid.iito- 0 o-ui?)?

Siimaca—D ,a-Viiigeii)—vinda do Al antun,00 couros.Ig-iri ú—SmiPAnninhti —vindo de S. lio-mu.7 succiis de i.lgodão, 15 iiri,,l)*s *lo onri o aeeoi,

-1 R,..urnp, 24 iili|iiures do iiirii.h-i, í! poieos.Igarité— Divina Gri-ç-n—vindo do Monim.

10 gn,nilõ.'., com tiquita, 70 falqueirus d) f.iri-ilha, 00 arriib s d** subàó

Igiirité—E fcevfí i - vindo d> Dmsüry.100 ubju.il en de I-..1.f^iiili!—Don-Viig in — vindo dn Mcritibii,

01 nlqiieirpB de farinha, 1 porco, 7 tibo.is.Iguritú— Ii.ihiuno—• vind) do Pirniihetiga.

50 alqueiros de cul.

Thesouro Provincial.Gêneros dn producção vindos dá interior da

provincia em 13 de Abril:Igaiiió —Foi,menu —vindo do Monim.

20 alqueires ele farinha, 1 pnoo.Iginitei — l'lor elo Mar—vindo do MenVim

31 iirrolms de eúrno fjij oi, 113 Coirreè, 2 I[2 :ir•rohns de sabão. 4 dllzViiS do tilbn.iri, 304 v.q(ie*t,Í3

Cjiioa—13 de Juulio—vinda dol.isurio.50 alqueires de arroz, 10 000 telhas, 0 000 tijo-

lOB.Ignrilé—Sint.'Antônio — vindo do Monim,

250 alqueires de fuinha, 0 porcos.Igurité—S. Podnl—vindo do M mim.

50 alqueires do farinha, 7 poroím.Gnharra—Vunnlor — vinda do Ateijituln,

22 bois, 2 couros, 02 alqueires de fai.iuhu,No «lia 14.

Hiato—Feliz Marin—vindo do G r há i,5-1 «rrobiis de camarõ-s, 200 alqueire, de fari-

lilm, 5 arrobai de peixe séiiCo.Ijjiíiltí -Santa Maria do Livramento—vin-lo de

Gcnipnliobn.32 nir.obris decainaiõo;, 30 alqueires <li fitinhn.Canoa-—8. Reriodicto—vindo do Alcântara.

03 burricas com assuGiir tlgaritú -Furão-vindo do Cilliáo.

40 iirr.Uiis de Ciinaiões, 89 lilqueir.B da fuinha,2 porcos, 4,irri,bas de peixe.

Igariié—Picapáò—vindo di Piratilu-nga100 alqueires de cal.Igarité—Sunt'Antônio— vindo de Alcântara.1[2 burrica, 13 caixas 0 14 snocoa emo iiSBiienr,'1 pipa e 3 b,irris com aguardente, 1 porcoígaritú—Santa Helena—viu Io elo Alcântara.24 suecas ioiii algodão, 24 barrica' o 10 caixan

com bS-üpii', 2 pipas com aguaulunt-, SOcoor,',*-*, 2porcos.Igarité—Sinta Edtiviges —vindo do Alcântara.

100 ul(|Ueiro,i do sal, .Imtrité—Deuterro—vindo de Pericninn}.

$,'" t i p i n <31\1 o Vi í i in n áNavios á ciu-ga.

Liverpoul—Adiiin Ciirr—Mnòii «$•• O.Lisboa—Angélica 1'—Luiz dú Sòrrn Pinto.Pernambuco— Paulino— F. P. dn Silva Novaes.

Navios a deücurga.Liverpool—Craiiston —f-izomlns.Rara — l'rogro>30— arrozllivre —líio Grande—vários gêneros.

Vapores a snl.ir.Alcântara— Pmdaifi— e*n 20.Piirtibhihii—Onmossun—em 20Caxias e escalas-- Caxias — cm 21.Alcântara—Pindaré—em 24Mòtiçào o oao.ilas—Pinda ú—cm 20,

V apores esperados.Pará e csiinlns —Camos-iitii —em )(i.Rio o C3calus—Cruz iro do Siil—ém 18.

Navios esperados.Porto—AHVmIo.Now-Y il:-J M. Doíisqn—Obvia,Lisb in—Keliz União.l'r*iá--i'ntriota.1'nriialiibi—Maria.

N.ái-yiòa envios «r* piovío.Patacho Dia.id. —Puiilmo Cnp. VasooncòlHiate " —Prnf.i*esso V ntes.Vapor " _S Luiz Pcix-.r.n]«_ri__ Inglozi — Alam Curr Forsytb.

-Ciiinsti.ii Eger.Portug,—C Eelem R.-cha;

Brigue " -Angelical."" Almeida.Barba Franee-n-Rio-Grande'.-" Hugo

vazos dc guerra.Corveta — União— comtu. cnp, de frag GalhardoVapor-D'. Podro— " 1." tenentss&LTj&v.zzzs^^JizrTzr&xz rxs&rsnrzz!.

.um oi,

mw iVjiiih

Conselho adiiiinistrativo.O mositio conselho fnz constar que nn dia 10 do

üoricnii, até as 10 horhu daràatihâ reccboiú pró-postai liara f rn cimento do

110 Pulhas lie popol cartão para uso do lubòra-torio pyriitóchniori.

84 TiilíSietus do cedro, com "10 pòllcgadas dc j

idturi, sobre trezo de largura, lixalaa.Sul-i 'Ls sensões dn ri-ferido cOuselho no Mara

nhã;) 7 de abril de 1802Ferimiido Luiz Ferreira, ten;-coronel presi,!Guilherme L. de Freitas, vogai seorornrio.

Lilir-,1 do acilo oit-ico my itali-itiilo, 10 ditns Ij d * ,1 t,i «iilpluiiicii, 10 dum do água dist.ithi In do i

II r -lu iiiiniija ( franceza ), 25 girrofaé dVigiin in |j gleza de Portugal, 50 libjuã 'fó álcool dc 21.°, 50 j| ditns d- dito .le 30.", 1 bbra (In bii ilaiii„ d-T-bi, -I '

i Ibir.ii d* it> tfiirii|itdlo., 8 librns de Li- \i Io ele |i ohú-iiibp, 4 l.l)i*iis dn o.-jrb in-t j'(b-*e'humh',, 8 librns I

(Io (nirb ii ito de mngnenin, 2 libin i de iiiiiiiiiidii-', |i 2 ibra. do (iis*a do VVintei*. 2 I liras d:.* e.neba da !; Ioiii, 1 IOiim dn creui-r solnvel, 2 bbras de con- |1 servo 'Ui r»Hni, 4 librns dò creiiior-tn.tnro oiri pú !! ) librii.s dc cera nmarellá . 2 librai; ei'.'íiipl,íi.''tto d.; !I Kuphorbio, 2 bbras do dito de murnngií, 2 !iI>f*>n i| dn dito do pô'_ de bórgónhii, 2 librm' do ethòr nce

tieo, 4 bhrns do dito sulphurieo, 1|2 bbra dn cx-tr.icto de nlluo-, 1 dita do dito de bella dona, 1 libra do dito do digítules (ileoolio ¦) 1 librii de d todo ' pio (gornmoso), l[2 libra do ditoib) Videriunn,2 librns de folhas do bellulona , 2 bbras do ditisde 1'nsnn, 2 bbr-is d« ditas da nnlva, 2 libras de (toros do (íiniea, 4 libras de ditis detili', 1 libra degomniii iimuioniicn em pó, 2 librns do gniirniiá,

"1onça do hydròühlõrntií do morfina, 1|2 Hbra do io-duréto de ferro, 112 libra da iodo puro, 2 arrobasdo linhíiij,', etn gfmij 2 arrobas do mostardii emgrão, 8 libras da m* 1 iVàbidhiu, eommuui, 1 librado nitrato da polissa em p.p 30 liljras de ole i do a-mendoas dncoj, 2 libra > de olno de cim-,inill.>, 2 librns de olco de i yperiçãr, 00 libras do oloo do ri-

¦ eino, 00 librai du oloi (D ulivei n, 1 libra do npio jb uto, lj2 libra do prntb-iodureto de ni.crcurin, 10 ílibrns de raiz do nlthen, 1 libra de dita de cnlunilia,4 librns de ilit*i de FOrpcntiirio,4 lihriu de dita devaleriam), lj2 libra d* rhiiihardo om pó, 10 librnsile riisnrns de poiití.s de voado, 4 librns de n-sinaelein, 4 libras do uobo do porto, 8 libras de sabãobranro, 12 libriís d. sabão negro, 2 librns dn sn.b.àpmedicinal nm.ygi.í.lini", 1 onça de siilpliato do ihor-fina, 1 libra dc sulphato do quinino, 2 libras dcsulphati do zinco 2 bbraa de se.ylla, -.1 libras dosubVcctato d** chumbo liquido, Ii2 libro de ii.-rt-.roerriêtic), 1(2 libra do taniiino, 4 libras de tcròbcn- |thinn (inn, lj-2 libra de tinlurii de níuriatn de.far-ro, 30 libra*, do vinho braiibi dò Li boa 80 librnselo vinagre-dó vinho. 2 blirnsdo violetas,

Üteiicili-s.0 Gíineons de louça e> m tampas, do cnpnciilado |

de -1 libras cada utn,i; 0ditns de fullia, mis uie^iens Ic-Miilieçõai das preced, ntei; 0 cnsacolan de f lhapari) fugi, maiores o meu n-s; 0 grosas de c-.ixns |pnra piliilm; 2 fiiliis do folha, maior c menor; 2 jditos de vidro, dito dit >; 2 peneiras de tecido do jnrnmn n. 24, com deposito de folha; 200 rolhas on- jtrelinns; 1 resina de rapei pardo par» fricções ; 2 ;dilua do dito paia embrulhus; 1 ditn do dito pauta ;

I elo nlmassi ; 1 dita de dito liso; 1 moinho de ferro ;para linha ça c mostarda de éíuistrucção IVnneczi

() iiió.smo conselho proferirá os gcuotos.hiflifl ha- |ratos, fazendo o exarai) de suas qualidades no neto !ela oiittnda onm >crão régeitados os inDiipazes,

A pharmacia fornece nn vozillins tieces-:iii-is. iS,ia dns S'."-*(*5e.s do cobreiiit,) conselho i,o ila-

ranhio 8 dc Março do 1802.Fernando Luiz Ferreira,tenonto onroriel presidente,'.

Guilherme L, de. Freitas,

—No armazém dc Serra Lima &C", rua (Io Giz, voiide-.-o o si-gointe ultima man tode<i.iie;linil -.

Pfzmitos inglczos pára fiarnbro—Qiieijo.a lon(lri'Kis—Orx-it» em liitm dc2lilirnn—Ameixas omo.iiixinhos enftitidíii — IJestnn do vima pn a |ã' oeilferentei uzõs d-i.neslieos-—Vinho de D irdonúxj|i'ip:.*rieir i*n, (jnixns dn uraa dúzia de garrafa —C- gna,.- íim rne-lhoics imncas—Ulioc.ilate ele bauni-hV; muit i linò.

sSOJJtChá frysíD)'-p-ieliou-s« novo supprimonto do clni hyison,yin(bi iiltÍ!.))_moiitH pejo n*ivio ¦ Cranston-—; 6 omais superior qlio so pode desejar. As pessoasquo qúiierem verificar a qualidade pídéin ráiindarluscnr uinòstnifl no nrmnzem de Serra Lin o efc C,rua. do Giz, onde so vende a 2:800 rs. a libra.

tij. íloíS^iN.a rua (ias Vipiias em casade M yses Tudo da Pureza Sn raiva, vende-poron-da preta e brnnc-ido seda e algodão muito barata,também tem seis cabras com crias p''quoiins paravendar com nliúhil.intb leite o mi), o cin ci-nlii

continua a mariufacturrir ieid.i o qualquerobrn perliíiioente no ('iffiüiò do colxooiro.Manitvliao, 2;9 de Março do 18G2,

João Rodrigues de Passos,

áMJ&. Aíicnoao,Exeelíeiitns do.e-i srccoc, finos « fortiiloB, tam-

br to de cnhli de todas ns qnnlieladoB; ç óort.bbiSparo f ra ¦- Nn rim ti. 10 dn Travessa do Sineiro(calçada do hotel Peirt.,) que (b>sco pnra n praça donovo meiciul ) mora Jorô Mirtins ele Lemos, c,n-tinuii a enciirregiir-so do almeço cjantar dinri)para fora, e mesmo aceita aseigiiantcs pnra como-rãin nn dita casa em meza redonda. Prepnra-saqi)iilq*ier pessa para jantarei grandes comidas paruBÍtio ij',' assim mais prezunton d" -finrnbre, arrozdecc, Irite creme, pastelão, pão-de-lói fofa c domanteiga, pudins de pão, de butntan n de liimnjiin,tortn de queij*, pasteis de natta &, Sc. Tudo coDimuiti .**cei*, pronptidão c commo

Sim MiminlDous bilhares coín todos os seuspertences vende-os JméMnrin da Silva P.rto,qiióm os fortender diiijn- se no moem > no seu estu-belçcimonto IIGTEL PORTO ua rua di Paz n.5

Io preço

1iiitonio José do

fn ] di^scraFO caíamie,Jòaquiiii Alvos de Pinho compra

niw c-cravo cdiifate pogil bem lígrndiuvh1.

ferreira da!iutho!Í;alò pelo

d'eàti. Pro-

() niesmn conselho faz constar quo no din 16 doooironte, ntjS os 10 hòias d*1 miinliâ recébafá pro*postas pilra o f.rriecimcnto dns seguiiítes mailicilinpntns e uteriailiòs p»r*,i n pSiaininciii da enfirmn(in militar do 5.° batalhão da infaiitarin. a saber:

íanco cio Maranhão, .emMarço éò 00.4/«

-ACTIVO—

^çÕcs— po,* ?, 000 nâo omittid is 300,000«i000Apólices da divida publica— pelns

(juc o baneo possue 119,870íf,741Lntr.is doscoutiidaa — s-il Io em ciu-teira 028,032056:1

Letras caucionndns—i*lem 4y400$000Lotrna de hyputhfoa8—i lem .... $Letias protoftiiib-s—idem 754$52QContas correntes cauci, nadas —

saldo denta conta 223 156P33Cobranças por conta de certeiro—

snldo dos titulos cm cartvira. . . 2,902,^006Bens de raiz— cuato do preelio dobanco ;... 25:247* Wo

Bens inoveis —idem da nmbdii. .. 1 753§308Jur.os de np dicas dn dividn publica

—Saldo de juros venci los até.. . l,3O0$0OOJuros do cuntia o.udona.las elo 8,"

somostre—Juros c-ipitualisnvois $Juro8 de dinheiro tomado a picmiu

Do recebd, nc.',te f o nestro 8,0S8>p7-llBeclnmíição dc sellu—sello exigi-

do irnliviibimonto pela cúllcc.o'.-ria da oi pi tal • ••• 2,M7$100

Lucros & poriías. Pelo quo -jo tomiCvudo u ikbito nesta semestre . $

Despezas gemes—pelas deste bo-mostro 603^126

Diversos valores 45,lü-li?270Caixa—pelos seguintes yiiloròs . §lí a moedas dc ouro do 22 quilo-

te3 ,, 34U!jlOO0Em barras, idem idem $ .Em barras dc prata do

11 dinheiros •Em moeil», ideai idem 1,200$000

" " de cobro. $304

Em notas dn thesnui-n*Menores dc 10$000, O,528S00O'

1,0005301

Da i-utro.i valores 07,000'SOOO73,5.8*5000

Em notas dn caixa filial elo báiíc')do Brasil...' 14,400jS'000

Em notas elo próprio banco 12,p0O$0O'J

Us. 179G:258$773-PASSIVO -

Capital— Viiíor do 10,000 ncç.õoaàlOOPOO l,000;OOOÇnoO

Emissão—valnr em circulação, .. 250,OOüíiiOüOLetras a pagar, dinheiro tomado aprêmio ]

Fundo dc rezorva — reali.ai') atéesta data

Diversos credores, snldo})'pó.i'tfli para òjc; simpleB—-saldo

desta couta 19,-34630

7.81ÔOO0

Doeontis—Roaâltánto doi ronli-sadoHnos:osomo.tr-i ...r .... 21,59)$3.28

Deso uto no resgata de n itas—pu-r*i piigamonto de sell i

Jnr >f do c[ii. caücioiindas do 8'soii o tro—recebidos ntO esta dita.

Jnrii (1'npo i oi liadividi pahUca,Cõixiiiiis-iões—rottlièuilaa neste jo-mestre

Vnloro. recebidüs sob guarda ¦,,Lumoso pdribiB— s.aldodò scmestioDividendas — dividem! s uno.rocia,-rnãdos

Diròotorin dò bancii—porcentagemnão r.ülainudii

Not,*ia n r*.'tirar di rjircúl içàn. ¦..D-.sii. do iiota-i retiradas da ciriiul.Amorim, Fragizo, S-mios &, C,

conta deste Ininuo............Ssllí a pagar no 9 ° sem. demissão

1.Ç0158

70,'iji087

14,097$77Ú

3,04003dSoaOOd

80^000

40,951^1147915800

Rs. 1.790;2ó3í-;i73Jos6 Caetano de Souza Nogueira,

guarda livro elo hiiico.

Demonstração tia. emissão em circulação n fun.do dê garantia, do banco do Maranhão em 31dè Março da 1862

-EMISSÃO-5003 '00 3 OiiOSOOOEm notu do20u"?fl00 40 200íío0()100-5000 40,000^01*0

50,$ )H) Í53/8Ò0ÍOOÓ26,^000 7,5003000

N.C. O termo mo lio di cnis*íãi) roíilisada par esto ha uno no so-mestre de Jnn 'iro a Junho de 1800impurta om li-1. 510:000$ Oom-pondo so n BOmiria Sobro n qunlfui oaliiuladoj das seguintes addicçõe":Emissão existente cm Janeiro..,,

" Junho . ..

Bs. 250,0008000

OSO.OOO.^OOO400,0008000

401,7410310

36,871-TÍ0402,937.-§TSS

Rs. l,08O,000SOOÕ

FUNDO DE GARANTIA.Ap 0ÍC03 da dividit publica do 0 *[„

no iiiiuo pnra garantir a l.0par-to di em"Msão 128,000,-5j000

Qu ta do snblo dn carteira, ncees-paria pa';i garantir a 2" pintoeh emissão 128,0008000

Fundo para troco di omissão. —__Em netas elo thesouro de vi.lores

superiores a 5^000 G4,000$COOJusõ Caetano ds Souza Nogueira, .

gualda Jivro elo banco.

iterpetre Gornl

Silva Júnior, ceitripetentomenteM-ritissimo Tribunal d> Commei-vincia para ocoupai* o lúgiir dc í(Fe-ita Praça durante! a.oiifcne.ia elo Sr. Luiz F,nn-cisco Collares purtecipn a.todos es S'•>¦'. líegòe-ian-tes consignatatiõi) dc navios procedentes do paizeaealraiigeiros, e u quem muis coiivi -r, qiio estáproriipto puni satisfizer dignamente todjs ostrabalhos tendentes «o sou cargo, t*ic« c**mo sejãotiaüiicçõcs do rrinnife»Btn8 o-Umngciros, e du outrosqoaesquer papíisqno tebliâo dá correr pelos t i.bunoes do P„iz. Maranhão 12de Abril elo 1802.

PrezuntoB icglezes.DESPACHADOS HOJE.

Vendem Silva Sooz.i (J' C nn illi Grhridó nn pt*do paço, taiiihein ven-.b-m queijo i II ,ioci-goii frim-nr-os vinibis rn nltimn buron ingl zn, Miiiaiihãó13 dn Ab ilde 1802.

vigiil Bccietario,

mesmo conselho f.,z constar que no dia 22 dociricnte miz ai-; na 10 horas dn manha. ieeeb*-iá

j pn p;)stos pura o fornecimento elos tèguintoè«.I ji-ctis—a' Bebei:

b mezas giiuides do eedi*n p dido com gaveta,grandes nos topne, com fechndii as o chaves.

dita, de dito ilit^coin rodapé de puuocnteilinnirliiilq dc galão iloaetla e algodão.

ih-rquczua iic cedro,1 castiçal ,!c latão,

copo de vidre par; OKda.1 p* -to Oo I nç.i.Pciixão de cedro pnr.i fardamontn, e-m 8 pnl-

rn'-s do ciitnpri.ln, o 4 dçiiltiiru com fech-durns.,1,tos más p>.t|U*:ni) dito «Hiói

10 enx leia. coro c..b. S.facas para osiclía,

1 machado <h teria o.m cnbò.bances paru mézn g'*nn le.

4 carillivetes pnra nparur peiiUàs.Conselho nlmii i-irativo no Miiranliíjo 12 de

abril de 1802Fernando Luiz Ferreira..tnnontw-çnn nel presidente;Guilherme l. do Freitas,

vpgal secict ri".

Capitania do Porto,

—A iosóftiioos Bossa íligiunodin 24 do piisíiido o s'rj escravo Feiix, id.i-.in tuntu imiio-', pouco maia ou menos, mtilat.i iic,iliocl,i*lo,esturn regular, espnebud <, b.irbidp, ti*n,lo umsignal da cab.ll.j_ brnwcoi na c.ib-çi, tom n pro-riuiiciiiçâo d, eertão: lio natural d. villa de J.-romenhn pr. vincia do Phiuliy, foi eseirivo dos Srs.ClomeniinoJoie' Ribeiro S/ C.*de Caxias, ifondeveio reoiettiil') pnra e-ta cidade.

Areiiji Lima, comp.-tentenientB habilitado \"> olle-reeojnirn eorn perfeição limpar o chumbar dentesBendndp-fo do ouro fino, prntn, platina, maus»iliinnnuiinn paia os «lentos cin extromo oirindosda in.fBã gdvntiica cm n qiul chumba os deníe.tom a írienor dor.

Esta iiliiimi oomposiçílo mctnlica sem misturardguina do u.er iirio, emprega-se no estado pbisti-en; nunca no toma prota, o harmoniza-se perfeita'! mente r.om a côr dos donto-s inuiirnes.

ürnesmi vende poz dentiilicos o bdiinno cní-I manto infalliv-l remédio para tirar, as d.*roB doI ibnítes sem ertmgar a beca como acontece com ou-

tros ospecillcoe,Quom quizer utilizar-se do s,mi prcítimo o podei

prooujiir nn botina do sou pai João Jo=i3 de Limarua do Quebra Oostu; ou na lua Grundc caea n 42,

(.) iiiimincinritfl presta-ari a chamado de qunl-quer pessna, o aliança tmb.ilb r muit*» em conta.

Na riia da Paz5 fronteiro ao pn-tai da igreja) de Si João,vende o seguinte—Zophyros ou gravatiuiiaa parasr-nbor.s, chapcoi de ii.\ do sedo com franja pa-ra ditai; elil^s de dito do seda sem franja pnraas nicsmns, lüó prolo lavrado, dito branco bor-dado,—Cortos pretos de fieda e algodão com 17eovndoí, ditos do cassa do vários Rostos oqucli-ebidcs, ditos barejo do lun, dito. b.reje de algo-dão, Tolltidilho prelo o de rtimagoos, lenços de(iió. ditos proloB de ceda, chopeou do molla, di-tos de pello, ditos pntoló.i.barnti.simos, meias pa-ra todoe os srxoío idades, inclusive prelas—ca-misas do meia cor de rosa, e rejadas, ditas de ris-cadinho o brancos para uso diário. Também temflgumns ídolos, cordos para os mesmas, chá, e ou-trns muilos objectos, ludo por preços muito ra-toavcii,

liii

Do ordem du ir"!**, capitão dn Porto faz-se pu-blico quo por otti repartiçãi precisa-se contrataros objectos abaixo dejI.rüiiüB, puni inoniitençã idosphaióes d, provincia nos mezes de Mnioc Junhopróximos vindouros,

1,000 qiiiiitilhos do azeito do carrnpsto.22 grosns de piivios folnrea elo 14 ltnhns,24 librns dc Biibãq.4 1(2 ditas de íiu da n!.milnn.Qua idéia el-.'rf-ies óbjortoB oontrat') mais a con-

diicçfio delles para cs pliaióis de AlculltnrB, Ita-coluiny e Si)ut'Annaj eaccoíta para oso (im pro-post-isorn cirias fechadus,t,t_ o dia 19 do conentemi-z no U-eio din, hora estu em q*ie nn seeietniia.sedará c*mnç) puhlicSniento a iibeitura ilao-própos-tis. Secretaria da üiipitnhii" do Porto do Mura-iihão 12 do Abril de i802

Raimundo Udrjaiiso.de Souza Barradas.SiíUctiirio.

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lllllitli1

(^^IWTniWT-rl-rflQ-)&Í!ÍLUl__M_ÍiJi>n,1> f> 1

-r. i- /~y tpt rtrw /-\_-Tt-!\ -.(¦' rt,s*i li'!'O attií Oi-*

N.5. Rua da N.5.

Ifj úU&.1T.,

No armaaem—de João Marí1^ale

ii«

dadòo Italiano s: cio ogmto dn eisn coit m rinl eleJ. G: S.cliinoilt de Gen.>vn faz publico, que se. compromete n comprar regularmente to in o qualquerquantidade ile:

8'TiiniDi'*.) de cnnapnteiro » 2:500 por ulqueirode 00 lib.as.

S.mento. d, ggrgolih a 3:000 por alqueire de 70librap.¦.'ementes d.: pinhas (purgueirn) a 1400 por ai-qneire.

rs. lavradores, so ap; lilentes e facão dVILn re-

tiiosnn ou entrega no.è áriház ns dn hegociantôJnãoGni.lbei to di Costa na rua dn B&trella n. 42 oqaol pri videiicitirn si bre o piecizo pagamento; Marat-difio 14 ele Abiil de 1862.

Ouiònio Paniárelli.

arques, aicm dc tn.ifcs outrea goucrua votnla-soii,nn. qiióijó. njiiiorigiis, enixis com doco elo goia-bn, lnta-i com marinelludn, g< lóii, bolnxn de soda,liirconto.) dc diviisos gostos, o com sardinhas doN.niesj e gariaf.s com linho fino «Io Torto, tudonovo, muit-, b -m o commodo preço.

E eqicia quo todos os £quem a cultura dnstnn non

—On ov::<"í;í do Sr. tifliil JiÍ!?ís'u«.üri.itiiin-i duo e-ri,*ios desti pteivi/iciu a.* declaro que

,u do rr.netf.cr- oe pnra o Ceará ema cuítn di-dcixiirigielu n João Luiz do Silva, rui (linnj-i, por nclnr-ai com o sello já servido o de valor inüfi -,t- do quòo que lho empote. Correiu geial elo Mnraiiliã)12 de Abril de 1802.

— i\;a í'raçad'Alegria easiid. 10, so dia qiietii compra um habito doAviz.

-Boin ê barato,-

Venda de escríiyosRita do

)i*e.to

—José Kmnc soo Pereir*,pura o Fura

portuguez, ívtin.*. e(I

collegio de N. 8.da Sólcdado mi)d'U-sii pira a rua da EstrcHn, casado Exm. Si* U)-'h*i di Tihv-osmI oqdti continua areceber meninas tanto internas domo ext rnas.

Maranliâò lodo Abril da 1802

—Francisco Pereira da Silva No-va;-s mudou o seu Ri.or.iptório piiia a rua (laBstrol*li, cnsn do Exm. Sr. Ua'fui do Tury iis^ú, primeiro

,.i,u'. M .r.iiiliíui 15 de Ah.il do lfc.d

Gomo não oi)ai'ec.;0pele-sc oritão a ressoa quo achou uma puloéira deniirocorri um eornl vòrraelljo sobro o comprido: nnclnpa, (a qual se perdão de um anjo quunil*i'vo!fc>vii iiaprocisfã) do Senhor dos NóívégiintCs) porquealem de se lhe ficar mui ngrodemido dir-ro- hntnmbení uma gratificação. Maranhão 15 do Abril1802,

elo.) f.zíni publico que tem o?kibõlícido.irV-.-i prn-ça uma caaa ile comir.aicio 8jÍi a Qrma ele Nm if «fcNadler.

Gustavo Nai-jf.Alberto Nadlcr.

Giz casa n. 45.Vcndciii-se cjoiis sendo um i

meço de I) a figura, muito humildo e hábil pnrn oBerviço do roça e gadenÇ1, nina negrinhn do 8 a 10annos de i lado coui princípios de costura.

?cMncíia,Cortes de cassa de listas e com

barras de cores a'

Vende-se o optitno sitio denominado S. Hon»dieta, no lugar M.má, freguezia dc S, Joaquim doBicmigi, o ..uni tem o seguinte: uma n_rçã'> do(Vrteis terras de quinhenliis o trinta c cineo (535)br"ç;ii de_ c.oiiipnmeuto com Bulliciente largues,um b l'o riacho com ngua per.erino e clara com bas-tanto cabedal para tr)"vcr engenho de canna, umagründó roça ilu luondióca quasi em estada de sop n)ò'r colher o que prnmetto bom resultado grafj.d« ecommoda enfia do vivpnda coberta de telha,ro-oçntemenie (diliendn, rnnohoB pnrn eiorpvop, cns.ide f mo com bom f. rnk de cobre o mina pertenci"ro*.la ele mandioca, tfjvii. c coílíàj dous cases, nmd-s qii'cs no Bacanga it o outro n'um igarapé bempiaoosOj jiroximo n cnzi, um caviillo ,íc carga, cnn-íj.iíhns, dona sdlins jii usndos, ntnn porção da le-lhiis om iiòin enfado, diversas arvores fniciiferas,sendo t.tio r, sitiii to Io povoado de Immrisems ra-1, fi * nté, nma tnrmfn, &c., «fcc. A' tratar no riiadu-Puz, caza n 04.

iíilf«kS w mm ;* K m ¦¦ 4 ¦"* á| "n rri?\

Bazar-Branco—Largojlo Carmo,wm m |*%? eilk Ê£H

Joaquim Joiè Maia da Silvo, no seu armazémno cihficio da companhia Confiança Maranhense n.38, tua do Trapiche, vende cal empanoirada demuito boa qnalidado e preço commodo.

ÜPIfU

•a aixo assigna-do p.irtecipa ao respeitável publico e a seusfregueses, quo mudem a ém residenoia darua iliiFnz ti.38 para a mesma rua n.4õ,enn-to,fronteiro tio armnxem doSr.Leones;otidô

No armazém da rua do.Giz n, 19vende-si milho bom á 1000 o nlqneito, medido.

Pastas peitoraes de Jiijuli| e Naíéd'Arábia e Xarope Peitoral de

Naie d5Arabiacontra vnrins irritaçéjo) de peito, oomo defluxos.ca-tanhos, astbmas, rr-uquidoes, e dores do garganta.Ejtistem a veruli na

ritiirmacia <la Casa imperial'LAIS.GO 'DO

CAÍ.MOMARANHÃO.

Marques S' Filho, '...

CDDesse nomeoxiíte uma data do torras entre o

Rio-prelo, Cspineira o Bom Josuoda comarca doBrejo.da qual nüose sabo, lio muito, aunos, quemseja o tonbor, o querendo o abaixo assignadocomprar uma parte dessas terras, roga a pessoa,o quem.ellas pertencerem.,quo doclare o 6eu no-mo oos senhores Manoel Nma, Irmão e Comparrihia para ser conhecida o trntar-so do negocioprelonilido. Brrjo 15 de Jsnciro de 1802.-Aq-totio Luiz do Lavor Paoi

PUBLÍCAUUR MAIlAiNIIlíNSEBBÇ5

—Francisco Fernandes Abro-rilios», retira-se pura fora da piovincia. (2

—Carlos Augusto Rordqrficida-dão Suisso, rotiia-8fl para fora da província. (2

Saques—Panle Havre,Mattos, Freitas & Campos

tomão saques sobre a praça do rara

Saccão sobre a praça do Havrc,_"Moura & Irmão,

LARGO DO CARMO.. Precizito alugar dous pretos para servir.

Eom e por pouco dinheiro,A 1$400 reis o covudo—Cascuiira preta muito

superior

Na loja de Manoel José Antunes,—José Joaquim Lo-

pes d» Silva, continua ter â venda no sou esciip-torio, o seguinte*.

Mocliinas porá mner milho, movidas n braço—Ditas para moer milho ou gergelim movidasrá lira •

ço oa por mimaes—Dita* para picar cnna paraunimaes—Ditas pura ilnlmlhar milho—Ditas paracortar capim — Ditas pura bater horas — Fiiliõèantncricanos, dos direit s—Eiiclimlns paia capina,destoque, o jardim-Fouces amotiçanas—Mucha-dos conchos americana i—Toalhas inglozás parabanho o rosto-Cbá hy-s >n em ciix»s e n retalho—Chumbo em grão ma.ca SS--Pólvora inglezaque vonde não só cm barril como em partidas, oobriga-se á mandar pol-a á baida das embireaçõor, acompanhada dn competente guia da prüeia,devendo peióm oa pedidos sercai feitos uiu dia an-tes do enibarque

José Maria da Silva Porto, mudouo seu estabelecimento Hotel-Portopara ama da Paz casan. 5,ondeoutr'ora morou o Illm, Sr.Dr, Pau-Io Saulnier,

•avo.Moreira da Silva, Irmão &C, estão nu-

thorisados para vender um excellente escravo, cafuz, bom ollicial de carapina, etambém trabalha do carpinteiro e marci-neiro, quem o pretender diiija-se nos an-nunciante, que afiançilo u conduta do mesmo escravo.

I11IIII-rua Grande n.13-

O proprietário deste novo estabe-kcimento tendo sempre em vista o bemservira seus freguezes, acaba de compraras melhores e mais acreditadas faiitih-is.que teem vindo ao mercado, como sejãodas marcas—Trieste e Burilo,—podimdoportanto afiançar que, o pfio que se fabricano mesmo estabelecimento nada deixa adesejai; nem fõ pelo sabor como pelo ta-iiianho; assim mais bis'<outinhos sendo:

Brasileiros, Limão, Araruta, EntrelinhasErva-doce, Cnnella, Patins & & &.

Maranhão 9 de Abril de 1802.Josc Luiz Correia Gonçalves.~ —0- abaixo assignado íaz pu-

blico, quo tendo passado oroa letra da terra a GOdiuB aos Srs. Dias ty Padrão, no diu 13 de feve-reiro próximo passado no importo de 615$15i rs ,é hoje credor á mosma Erma de maior quantia; opor isso previno pnra que ninguém aeccite essa letra por qualquer transução.

Cururujú 23 do março de 1862.João Marcellino da Silveira.

Rua de S,João 11. 45.Justino Rocha Pereira declara aquem convier, que toDdo chegado ne ultimo vnporum variado sortimento de envoltórios para os ro-tratos que so tirão om sua calcina; vierão igualmente as bellaa caixinhas de 9 *

para retratos do3g000, porisso quo por estes dias não só tiraráper este preço os ditos retratos como continua atiral-os em maiores dimenções pelos preços docostume; tanto em lamioa—como em AmbrotipoPapel—Malacaclieta, para medalhas, e enserado &f-V-Declaro mais a quem tirar retratos do JOg seIbe darão cinco em ditos de papel, e assim pordiante em proporção. Dar. 9 ás 2 horas da tarde' Nesta typograpliia6e diz quem preciza alugar uma negrinh tde 10 a 12 anno?.

— O ABAIXO assignado declara que as ter-ras do Rio Preto, Capineira e Dom Jesus da

¦comarca do Brejo quo os Snrs. Manoel NinaIrmão tyC." pèiiéndem comprar pertence a Ma-noel Brandão da Costa e a sen cunhado LuizCarlos Frazão. Maranhão 4 de Abril de 1802.

Manoel Brandão da Costa.

Fonte & Smitli.F'Ofl abaixo oBsignados, administradores da massafallida de Fonte ty Smith, tendo do_ prestar asultimas contas de sua administração, cnnvnlãons devedores da mesma massa a pagarem seusdeliitos dentro do prazo de vinte dias a contr.rdVs-ta dacto, findos oa quaes farão vender ein leilão !todas aa que matarem por cobrar. Maranhão 10 (de Abril do 1862.

José Teixeira de Mello.Joaquim Coelho Frogozo.

Oleiro para louça,Joaquim dos Santos Franco de Sã, preciza de um bom oleiro paru louça, c pagabem, a li alar cora Antônio P. Guimarães,no escriptorio do Sr. José Joaquim. Lopesdu Silva, ou na suu olaria nu Rio dus Li-cas.

Venda de Casas,_.„ Bcnedicto José Artiaga- estácoiupotcntútaonte iiutli-,ri atilo a vorxlt-r uma enstide iniraiito na ru.a do Sol o uma meia morada narua do Egypto, quem preti-ndor dirija-so ao annunciante no largo dn Gurm'", no escriptorio deAntônio Monteiro da Silva ty C.*

—Machado & Irmão vendemuma exeillento escravo, que coze, goma, cotluha cIara.

Para Liverpool,—Saliirá com brevidadea Birca Inglezi Crnns-

ton, cnpitão EgiT, paru frete o passagem tinta-secom os oorisignutiirins Gunston Ede ty C.

0 Livro cio Povo,Siiiiia u luz publica o-LIVRO DO IOVO—

contendo a vida do N S Jesus Christ), segundoa narração d. squatro Evangelistas, o maia us se-guintes artigorio vigário-o pr-foseor ptimari—o bom homem Ricardo—n moral pratica— Pimãode Nantuu—máximas e pinRf.itioritoa—a hvgienc,os devores doa meninos—o o I3nir.il

A publicação do — LIVRO DO FOVO- nãosó tom por fim uniformisiir a 1, iiura nas escolasprimarias, onde cadn menino aprende por mu livrodilíerònto, o por tanto facilitar o tii.b.lho do mestre e do discipulo, como lambem vulgnrisnr, porum preço bnintissiuio, a historia do Salvador domundo, e os mclhoréè preceitos do moral.

Vende-se o—LIVRO DO POVO—a 320 ri. oexemplar em brochura e nliiO carr,onadq;natypdgraphia ilo Frias, ma da Pnlmn n. 7, e no escrip-torio de Joaquim Marques Rodrigues, na rua (InEstréllàl

Theimstocies Aranhatom aborto em sim casa, rua de SanfAnto-nio n. 2-1, aulas de latim, írancez, geogra-pliia, inutlieinaticas elementares eportu-guez.

A mensalidade é -5$000 por cada aulasecundaria e 3$000 pela de portuguez.

A quem convier,0 abaixo assignado ensina Grani-

matica Portugueza e Franceza,cinsua casa,na rua das Barrocas, das 7 ás 0 horas danoite; sendo Grarnmatica Portugueza ássegundas-feiras, quartas e sextas, e Francoza ás terças, quintas e sabbados. O mes-mo declara que não ensinará a Graumia-tica Franceza ao Portuguez ou Brasileiroque previamente nüo tiver sido instruídona Portugueza. A mensalidade são cincomil reis, por onda uma das matérias deensino, ti, Luiz, 25 de Janeiro de. 18G2.

J. de C. Estrella. 0

Con tíndo de Milvns, paliteir s, c lherea, servi-ço para chá, cnfitiçaea ty—tu -Io de prata coi trás-ttida c de gost.i moderno—continua" a ter a vendi.

BASTOS &IS Í nina,

aques sobre o Porto,Bustos ty Lima aaecão

Attenção.Na padaria fninceza vende-se obras do priitn:

salvas , cóllíeres grandes e pequenas, o tambémvende dous pretos.

—Na casa n, 17 ruado Trapiche vendem-se ns seguintes obras, pelosinsigiies, littcratos Antônio e Joté Felioiano deCn'tillio:

O T.ibnto A memniia do S.M.o Sr.D.Pcdro V,Os Amores de Ovidio.—O íris Clássico—A

Mnlbor Catholica—A memória Virgiliaria]Na mesma cnsa também so vende:

Huma mobília constando de cadei-ras, mezas &c,

—Joaquim Alves de Pinho, temquatro bombas novas do pihhr.de Flnndn-s, prora-ptns; estas bombas são excellentes pnra ng.-n, debeber, por não pôr gosto na agiiu nem ter o zina-bre que tom as de cobre, são baratas.

Excellente calda de toma-tes em garrnfa., vinda do Lisbm no ultimo nuvio,vonde-ie no Escriptorio de—Guimarães Ciladas-Filho Si Miranda.

Casa á vencia,; Vende-se uma na rua de Sant'Antíirilia com oi-

toes e frente do pedra eenl e iis'mnin paredes rioboa madeira, construida a lium árino, quem u pretender dirija-se a Mrinocl Alves de Barros tyC.r.undii Çiilçadá ri. 20 (Prnin-Grainle.)

—Uma boa escrava,perfeita costureira do 20 e 30 anno», acudo do boaconduetu, Bento José Antunes, diz quem a com-pra.

Manual de oílicios da semana san-ta, capa de niarroquim,

chagrem o velludo com ricas guarnições, londe-se na livraria de Antônio Peroira Rumos d'Alir,oido, largo do Palácio n, 20.

Escravos,Jo é Fernandes Lima, rua de S,mt'Anna, n. 2

tem pura vender, tres lindos moleques de 10 a 12.annos de idade, üiria preta de 28 a 30 annos, | orfeita lendeirn, lavii.loirü, própria pnrn o seiviçi denmn caria de fnttiilin. e humii preta com um filho,tendo n mâi 30 nonos e o filho seis a seto. própriapina serviço dninéiíçioo; e.<ta ultima já se nclin despuéhnda poia o Rio. Quem pretender ditos.e-iora-vos dinj;i-se uo aiinunciuiite, que vendeiá muitocm c.nitn.iiiiiir"

Mattos Freitas & Campos, noarmnzcm da rua da Estrella n. G òómpraò cobrovelho.

BOM E BARATO.Rua Grande—-estabelecimento de

//

Vende os seguirit"» gêneros chegados no ultimonavio de Lisboa, a aiibcr:

Qacijos flamengos muito freeoiies , peras om la-tos de ini-ia librn, oieeixíiB om ditas de ditn, alper-Cf em ditns de dita, figas cm ditns do diia, poòegosem dita do dita, ginja cm ditns do dita, geleiãdemainiclo em dita dá dita, nrneixas necr,^, o muitusoutras qualiilades de frutas, queijos do Ceará niuito frofcnes, ruperior chá da indi.í, biscoütinlios in-glczea, RUfjori'ir vinlio de Lisboa em barris a frns-cos , dit" rio Porto dito dito , Moneies dito dito ,branco dito dito, durpio do Poito éngiírrafiidí;, di-to de Bnnlfíiiix em caixas eom 12 garrafas, muitocm conta, vellas stenriiias em caixas do Mira, con-servaB inglezas em vidros, charutos'da B.hin de.iilTerentes qualidades o preços: no mesmo estabe-Ipçirnonto se encontra muito superior manteiga in-glczn a 1.000 a libra.

-Compra-se uma es-crava do 1G u 25 annos d'idade própria pura cor-viço de roça: (lirijno-go ao osoripto.Ho do Sr. Jon-quim Maiqucs Rodrigues; rua da Estrella.

—BenedictoJosé Artiàgaprê-(isa alugar uma ama de leite sem cria, quo sejaBidia ede bons costumes.

—Vende-se a casa daTrin-dade, pegada a HospedadaEconômica, quem a quize.rdirija-se a mesma que ahiachará com quem tratar.

Nina Silva ty Cnrviilhn, vende-re o Kcgúipte:Charuto? da B.alíiá, de todas aà qiinlidadcs," de Havunn,Assuiar de I'ernuàibucp em meias burricas.Eiteiiai. ume.icnnns pnra forrar sidas.

Boluilaria da Pra^i do Commercio,Tem cnmpleto sortimento de couros Burrades,

sendo \i.idii8, bizerro, porco, cobra, ença e cutiu;por prççòã i asou veia.

—Pólvora fina,—No arranzem de Silva Leite ty Irmão, rui d.B

dos Barbeiros n. 1, vende-se PÓLVORA FINApre,p.ia pnrn caça cm oarris, por pieço monur quoem outra qualquer parti?, com o condição do coin-prador ree, bel-a no armazém dn pr.lvora

RiiadeNazaretliiLM.Cunha Miicluulo & Bi-iiga, iScspu-

chaião e vendem em seu ost-ibelocimento per pré-çn razoável j

BOTINAS inglezas com duas scllas, própriaspura a e»tnção ir.vornoso.

DITAS francez.6 pura bomem,DITAS para Bonliora».DITAS pnra meninas.CORTES de caeemira puta calça a 4§000rs.— Na rua do Ribeirão casa n,

7, Goze-so qualquer qualidade de coctiirasj o go-mi-se, poia tem na dita cr-.;r, geritfl'^ proprins na-ra estes serviçoi, tudo cnm muito asneio e perfei-çàoj pnriafo rõgã-Bo os pescòns que rc qiuzeremutilisnr destes trubulhoa que so dirijào â íoferidaenza que acharão com quem tratar.

Escravos,D mifigos Bento dn Silva, Irmão ty C." ven-

dom um Pfçravq de 20 a 25 nnnos, o uma escravade 16 a 18, ambos de bonita figura: quem op pre-tender podo dirigir-se aos onnunciantos a rua doGiz.

—Novo formulário geral 011 coT-leeçãn rias melhores o mais iizatlas formulas dosdiversos fiirmulmios o plinrmncian naciotinrs o cs-trangeirns preoididò de um ihdioulbfrariótz, portu-guez das sujtánciaa medicimies simples c togiíidode um momorinl tlieropeiitico g um roBurhd thoaurapeut:co de enveftei)nm>nto por J, P. Reis—(iuia tlieorica e pratica dasmoléstias venernes, sua oigem, symptomas, mar-eha. diognostioo o tmtancnto; incluindo formulaspnrn todos es o zoa e tianf-formaçãn destn terrivelmeli8tia , (onfir.ee a imãs recente descoberta dasfciencins i u iiz,. dos mo-!ic.B,vbem como do todasns lesBoní) n i iligintcs, os.triihhea a ai to de curarpor II Chou.et.—Guia do alvèitar ou vade-me-onm do veterenurio ag-ntes therapeuticoa por JF. de Miiccdo Pinto, 1" e 2" parto.

Vende-se na livraria do largo elo Pnlncio n. 20.m

LillU•es.

No Campo d^Ouriqúe. quinta do Sr. coromenda-dor João Gunlberío dn Custa, precisa-se nlug.-ir 2ou 3 trabnlliadorcs pura a cuitura da mosmo^rre-ferirido-se escravos.

Uma jiuita de bois,muito mançts, e bons paru, carro, nestatyp. se dis quem vende.

W^° Na rua Grande casa n,~Õ7,veade-se um escravo bum sapateiro já idouo.

|| 0 Doutor em medicina Paulo ^1 Saulnier de Pierrelevée, mu-12| dou sua residência pai a ama |i de SanfAnna n, 57, casa da |I ilíecidá D. Maria Mngdale-1|I na,—Pode ser procurado a If qualquer liora do dia ou da |inoute,w

UuadeSt,'Aniian, 57,1¦¦'^iiti^^

He uma realidade,que a satisfação da vida existe no g>zo das cnn-modidades; e algumas viio ser annunciaduB pelo

F roconsistindo cm guiirilas-mangôo d'um tecido d'ára-me mui fino, opn prindoe paia depósito dis igua-riis que ali Be queira guindar reservadas dn dizi-inação que costuinàófazer os rutinhns, aa bniatns,as mospus e fi.rmigas, o ao mesmo tempo exp staoaos embetes do ar. Tantas oommodidndcs n'umsú olijocto! Tampas do mesmo tecido de arame,pnra cobrir pratos redondos o triivessoV; vasos devidro transparente, pnra serventia dn ducis, fruc-tos ou cnpellas de ovos & & ; bonitos e d mmodis aparelhos do metal inglez, para uzo de cháBondo: bule, cafeteira, asbiicaHro, mniiteigueirn,leiteira c colher pnra tirar assucar; também vendecs'us possas uvuIhiio cpniforme a vontade do com-prador; soitimento de vidro*» paru eipelliOB, tendoalguns do tniinuiho avültiido, Assim outros obj -c-troa que agora deixa do mèiioiotiiir, mas quo tudovenderá com um interesse muito linitudissin o p i-ra bem agraríar ao respeitável publico do quemtantas attonções e UenignõB furores tem recebido.

m)w!

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| Manoel Enediíio Rego Valença |Ê MUDOU SUA RESIDÊNCIA DA È

PARA A

SA!

mmsV.a ura

0_ onde continua a prostnr-sa nos chnmados £%_'0_ OrConBultasdc Búaprofissãii de médico. ^'&_ Pratica rjiiiilqiier Operação e trata gra- %%

K? tnitatnente nos pobres, bíít°3 As pessoas quo nã. o encontniroin em |Kjt°3 sun casa podem deixar bilhete indicando o Q£¦$, nome e morada. ''^.

B

Terrenos com poço,Bento ,T,.6é Antnnc*, está encumbido da vendo

dcdoill terreiio." próximos a qnintii que fui do Med ins , na ruu dn

"Virrção , nm com 3 braças e 7

p lxos de frente e 15 do fendo, com nm f.rmida-vil poç», o alguns quartinhos; e o outro fica f.-otit iro a este, tem 3 bmç-is de frente o 15 de fun-i'o, cates terrenos vendetn-so barato: a qu.-rn con-vipr dirija-se ao anniinciarisc na rua do Alce imb. 84.

Caixeiro.Nesta typogrnpbin se diz quem preciza de um

m-ço p.ira imixeiro com f.lenma pratica, o quo te-n ia do 14 n 10 mino? de idade.

Pescadas e Camoriiissalpresos,

Veirlc-se na rua do Egypto n, 25(,tinto do fallecido Pidmeirn ) quê desce pura o

Ribeirão.

— Joaquim Antônio daSilva Azevedo está incumbido de trnetar da vendade uma escrava de 18 atmos, preta, sadia. c. zinhacom perf içãn, faz todo o serviço do uma casa dofamília; tnmbem so f,z tiansacçào ema refeiidaesernvn em uma meia morada do casa nesta cidn-de era legiv c nvenier.te; n quem convier procureao iinnuncinnte em sua quitandn na rua do Egj*pti destn cidade para tratar a respeito.

Padeiro,. Prociza-ee il'uin padeiro, hvre, que esteja Inibi-

lita.lo para exeior o seu i.fficio n'uma pndaiia cmCaxias; a quem (0 iv er diiija se no abn:x> assig-nado que está uuthorisndo piira contratar.

José Fernandes Lima.—0s Snrs. assignantel da Se-

mana Illuptiada quoirno mniular a loja de livros deAntônio Pereira Ramos do Ahr.oiaii no birgo HePalácio enza n. 211 receberem os tiunen s que lhesfaltarem para completar as suas assignaturas, -

Joaquim Alvos de Pinho tem novo sortimento;vende-a muito barato.

JPreço—21 a 3$200.——fla loja de José BoruiiT-

gues Moreira, rui. do Trapiche n.33 t-m uma enrti ch.godii aumra do Viunna para o Illm. Sr F-rnando da Silva. M^rnnhão 4 de Abril de ltíG2.

Escra\?o7~Bento J, sú Antunes, está enrarref8li da ven-da de um m.lato de 25 annos, bom servonte decasa, o de outros mnis escravos propiios paru serviço do r. ça , quem ou pretender diiija-se ao an-nunciante, ruu do Alecrim, n. 81.

ní,í? í TX à°v'-Z",' • ° Ve1dc-80 ° raP6 ™to peloputaclio B >a l»é c brigue AngélicaPrinceza em bote 2Jj;700Maselioatão ou reserva..., 8,íj200

—Na rua dü^íiiia "njl

vciT-do-souma esciava uttuieira c ugcaaadcirt.

(cm consignação) na pliarmaciaCOTTIN

vendo-se em casa do

MJÍIIHi & CfllP.Para liquidar

Vidros com purgante 1.", 2.", 8,° f> 4°jráo- _. tt2$60Ò

Idem com vomitorios a íj>580Idem com pílulas >i a 2$4()()

nos domingos e segundas-feiras das7 uh 9 horas da mni.hã em cnsa do vacciuudor nurua de Sunt'Anna: já oppniecerão as bexigas nos-tu cidn do.

Frederico Ferreira do Nascimento Barrosagente viircinndor.

riscados a 160 rs,Vende-se m loja do Mnnool José Antunes ruu

Grande defronto do Sr. José Narciso.

p.r'^'i% ^estfl Typogrr.phia ,ii»#* se diz quem vende §t|§duns bruiitus vncoiiB.iiíi:1^ Domingo 20 do corrente,

haverá um magnífico baile de mas-caras, sobre a direeção do artistaR. J. de Araujo, im sobrado da ruagrande em que foi o Hotel Porto,

0 director não s« tem poupado ádespezas, para apresentar um di-vertimento digno do povo Mara-nliense,

Preços das entradas,Assignatura com vestuário, 5$Cartões avulsos para ho-

mens 2^Damas—grátis (não sendo me-

tamoríbzeadas.)Começará as 8 horas,—Na cliarataríaTda

ru.' Grande n. 82, pioximu á quitnindi do Sr.Io^éMilhão tem excelbutes cbaiut..-s dn Bubin—SlIS-l»iro«10 Ii>yi'sm*>o>-,l„ f brica de PloronciiUias ii Carviillu; os quaes sevoi.deii) em caixasneuis ditas e mesmo a retalho,

Escravo Ç Fugido.?weiSEã^S^

FUGIO dosde Outubro delSGla Luiz Ji.só Joaquim R. dragues Lo-pes o seu ercrnvo J,Pé nntund d,icornai ca do Guimaiãos; que tem oseegumtes signaes. ép.cto retinto-,baixo reforç,,doj de corpo, bn.badobem fa Lmte, fde 34 annos, o nãocuiva o br.ço esquerdo: consta acoutar-so em ossitiou (leBta ilha, e quo ee inculca undor pagandosemana, ra

—Da lazenda S, Luiz do Alto-Mcanm, estabdecimcntode lavoura de João Dunrto do Vallo, fugiu em 6 de fevereiro do correntoanno o e.crayo de nome Ignacio, p,ct0 creoulo dooO annoB de idade pouco ihuÍb ou menos, bnixo cor-pulento, com falta de alguns dentes, corpo aspe-ro, oqual foi comprado ,10 Sr. Francisco Ant.-nio.le Lima nesta cidade. Quem o capturar e entreg.-rno Alto-Meari.i. ao te.tor da referida fazenda, noB.ixo Meririm ao Idu. Snr. tenente coronel JopóAntônio de Oliveirn, no Cor0„tií ao Illm. Sr ma-jof João Autonio Bn.pt.sta Sudró ou nesta cidadoaiaiinunniiDt*, alem do bo p„gal- todas as desne-Z1s q.iecem elb, se fizer.seir, bem gratificado. Ma-ranhão 2o de Levoreiro do 18G2,

W^> Em 6 deste mez desappa-receu da casa de Bastos e Lima o escra,o Cio-mente de Joie Vormimo de Azevedo, do Piaohv.d onde tinha vindo com destino ao Rio do Janelro E alto, um tanto magro, terá cerca de 30annos de idade, tem a cor cabra-escuro.cabelloeBcarapinhado, pouca barba, ro.to curto e urre-dondado falia a moda do sertão, e diz quo nas,ceo na Parnah.ba, d'onde foi pequeno para Ooi-ras. He possível qne se intilule forro ou li»re,mesmo por causa da côr Quem o capturar e oentregar a Bas pi e Lima. em Maranhão, ou a Ja-té Veríssimo d Azevedo, em Oeirai, terá reroui^pensado Maranhão 27 de FeTereiro de 1862.

— Fugio de bordoTo pataclioP ul.no, no dia o do corrente ns nove o meia ho-fltZT Vi'1"0 efGruvo ,,e nomo Man&ij do3ü amos de idade p,uco mais ou menos, estatura«guiar, magro, rosto redondo o feio, pouca bar'a,omont« na frente do queixo inferior; oanellas fi-fal - de tres dentes do cima, na fronte, o no braço,di e,t„ ac ma do pulso tem uma eicnt.iz: ho provi-vel qoo elle esteja na quinta do Barão do Bugé,aonde tem um irmão. Quom o capturar e entíe-gar ao abmx, assignado, ou a bordo do PaulinaISTtó"0

reCüffiPCU8"Jo' . Maranbâo 7 de

^¦FrãnciséiPefei,^ da Silva Novaes.Maranhão-Typ. Còfísfíé I, J.1^^*1=1862