AÍ.NU I\h S. Luiz—Quinta-feira li de Janeiro de 1866. NUMERO 8.

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AssignaturuH.

CAPITAL. !Por anno.... 16*50001Por scmestro. 8&5001Por trimestre. 4$800;

0 Publicador-Mai^anhense, folha Official e diária, é propriedade de I. J. Ferreira,As iissigniitm-as são pagas adiantadas:—abrem-sè em qualquer dia, fc flmilisfto em Março, Junho, Scteinl)i*Q,c Dezembro.

Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Lara;o de Palácio n, 3,

Assignaturas

WtérÍqr.Por atino:... 18Ç00OPor semestre; 9S5O0Por trimestre 6$0O0

PARTE OEETCIÀL.IP—¦¦'¦" ¦ !'"¦¦¦'* ——»— ¦¦ ¦- ¦¦¦.—¦.

Governo da Provincia,expediente do dia 8 dc jimei-

, rode 180G.|\r—Ao gerente da companhia dennveg'Çí.0 n vapor do Miranhílo..—Por conta da provinoia mande Vmc.dar passagem «té a villa do Tu>y-assít, om lugares do con vez d., pri-ineiro vapor que paru nlli seguir; unsguardas nacionaos Bnino Ji.-é Ri-beiro, EtevSo d<i N iseiiiiénto do Ro-sarin, Manoel Forluniitii.Ribsiro .; IJosó dt> Castro, que d ..'.lli vierílò es-coltnndo um preso de justiça,—Ao juiz do paz presidente dnjunta qu.lifiua.lora do votantes d-.freguezia de Santa Atina do Burity.—Declaro a Vme., ora resposta ai.seu oííicio de 20 de novembro do anno próximo findo, que p.r esta pre-sidencia nfio fo. recebida a copia nu-thentica dos trnb.lhos d» junta qua-lifícadora de votantes dessa fregue-ai», quo diz Vmc. haver sido remet-tida a esta presidência.

E nfto estando ussignarlas em tn-das as ft.lh-.s, na conformidade duaviso de lõdemaiço de 1847, portodos os membros dn referida juntaa copia, que acompanhou o seu citado offioio, deve Vmc. fazer extruhire remetter-me outu». com essa au-tljentioidiide;

—O presidente da provincia, con-formando-se com a iniormiiçí"'. d<>Dr. chefe dn policia, resolvo ecrioeder ao Dr. Thümaz Gosta FerreiraSerr_o, a t.xon .ruçíío que pediu ducurgo de delegado da policia do ter-mo'dn ciipital.

Communicou-se ao Dr. ch-fe dupolicia.—Ao D.-, chefe de policia,—Mi ode V. S. aprosentar :io comm iniiantndu hyate de guer.ru Rio d- Contas uindivíduo d . nome íloriicio Antôniode Araiijí', de que tracta o «eu òfíi-cio de õdo corrente.

—Ao mesmo,—Informe V. S. so-bre a matéria du inclino oíficio, quedevolverá com os mais papeis que oaeompanhilo, do juiz de direito inte-rino da comarea de Caxias, datadode 22 de dezembro pltimo,

—Ao mesmo.—Transmitto a VS., afim do proceder como fôr de di-reito, o oíficio junto por copia, «muque o gerente d . companhia .d. i 11ti-toinaç.o a g;z se ride.o ã pri-ilu dede um moço, que fui encontrado apa-gando os liím.peõss du rua da Paz edo largo do Carmo.

—Ao comniandaiide superior inlerino du guarda nacional da cupi-tal.—A' vista do que ma represem-to.l o insptífitnr da thusouri iria defázetidiijht.jii V.S. dedjir suas ordens,pára que seja dispensado do serviçodo destacamento o tenente dn buLilhSo n. 2 da guarda naoiontl _ii.b.ieôcommando superior Muuoel AntuuioRodrigues Pinheiro;

, —Au mesmo.--Ao aifares Fran-klim Antonio de Abreu, encarregadodo Litburatuiio Pyrtjtoolíuico acabode declarar que o commandante si.-perior é competente para mandarfazer a substituição doa guardas na-cíonaes.destacados para o serviço daguarnição, e que, pnr tanto, menusregularmento procedeu elle, oppon-do-se aque tivesse lugar a substitui-çSo do guarda Paulo Francisco daCo«t_, em serviço rio laboratório.

... Fazendo .esta cómmuriiÓaçao a V.S-, e.íi resposta ao seu ollicio de 4 d"Oorrente, resta-me dizer-lhe queconvém que V. S. mande iininudiu-tamento apresentar ao referido iil-feres outro guarda em logar daquel-le. , \i,,' —Áo, mesmo.—De V. S. suas or-dens, paro que spja d.èslig .d.» d., ser-viço do de. laciiinento o guarda nacionnl du b.tulli3o n. 3 d>> sei. com-mando superior Manoel Autonio deMoraes.

, —-Áo oo .«mandante superior inte-i;i.no da guarda nacional dti.Pastos-Bons.—Declaro a V. S., ero resposta ao seu oííicio de 28 di outubro nttimo, q'ue a dispensa por tempo indeterminado, na .noi.firmidi.de d..aft: 61 da lei de 19 de setembro de1850, nflo importa u vaga do postoque o official exerce, e portanto nâo

tem logar a proposta qus fuz V. Sno seu ofiicio referido.

— Ao cnininaiidiiiíte superior inte-rinu da ijnardà nacional du AUo rriaa-rim,—Havendo ii< sta data dispensai-d., de fazer parte dos corpos destaca-dnsj para qu» f i designado, o gu .r-da nacional do b .tabulo do C .nuitá,sob seu cominando superior JoaquimAutonio da Costa, visto tur apresen-tado isenção legal, assim o couimti-nico a V. S. para _ devida intelli-gencia, e níiui de que o faç. substi-tuir por outro.

Ao ciiinmandanto superior daguarda nacional de S. Bento.—II ivendo ne-ita dati dispensado de fizer parte dos corpos destão idoPjpiiranu ; foi design.nl.), o guarda, nuciuii .1do batalliSo ho S. Vicente Feirer,sob "eu coioiiiaivio siiperioi^Marinri-tio Trajaiin da Süva, visto tur pro-va'do qu-í ó dí menor idade; ussim ocoínmunioo a V S. para devida in-telligencia, o afim de que o fica subi-tituir por outro.

Ao coíiiinandantí superior dnguarda nacioiii.il da comarca do Rizario.— Tendo cuusideri-içito ao qiieme representou Autonio Pereira Guima. _cs, estabelecido com fazerid . degado no termo do Rosário, resolvi,por despacho desta, data, dispensardu serviço uctivo da guarda n.iionaldo seu ooiiunando supeaior u Aman-cio Punira Guiinariie.s, vaqueiro damestnn f.ize.uleirn, visto aclv-ir-selias o()iidiçõ's d'.1 § 4° do ãrt. 15 dalei n." G02 d» 19 de setembro de1SÕ0. O que ooininuuicn a V." S."para u duvida iritulligiiticia o execuça •,

—V,i.) coniniandante du sçcçftii deb.talhfVo n " 9 d i ruzerva d'i guardanacional d ' munioipio d-; Viaiinn.—D claro a Vmo, om soluç_o ao seuii (fio'o de 22 de ii.vi.iubr>' <lo unn >

passad', quu nn propusta que fizeipara a oiguii-oiç .•> da secçi.o do bi-talhito n." 9 du reserv . ria guarda nn-ciorifil, deq-ie 6 Vmc. coinuiaildante,dã.voin ser o .intemplados nos mes-trios postos, o podem sêl-o com pus-tos de aocrisso, os úlBciaés da extin-tu coiiipaiiliii iivulsn da reserva n,°3 desse município.

— A" juiz de direito ea onmmaro.ide Alcântara.-—Envio a Vmc umcaix .o, contendo dez livros, vindo»da Có»te, para o registro gorai dosliyp "thecas de^ai cumarc.ii,

D.-vendo a fazenda publiín ser in-demnisada ds» "ua importância pelouífioiiil do registro, uppnrtumtinent**a thesouraria'de fazánda fará a d>.vi-da ciibiançi.

Idêntico nos juizes de direitos duRosário, It .peonui-mirim , Alto-mearim, Caxias, Turynssú o Guima-riles.

—Ao juiz municipal substituto d"termo dò Oiirurtipú - Aclniudo-sevagos os .lífici.os d« contador e distribiiidòr denso termo, cu.rpr.. qujVmo, nos termos do decreto n." 817de 30 >le 185 L e do avise do mini-terio dos negocio-'' da justiça d . 2pde outubro de 1SGI, ponha _hi e.nconcurso os referidos offiuios, enviando-me copia do aimurieio para serreproduzido nesta c ipitai.

—A" vice-nnnsul de França DrRoberto A F.'<bou'g—Cnn » incln-sa copia da informação, que me foiprestada pela ttíesoiiraria du f.z"ii-da, respondo an nfficii qm; em datadn 6'le novembro ultimo me dirigiuo tír. Dr. Roberto A. Fivb'.urg,vie.e-cônsul de França nesta provincia,ee-l.jtivamenté no subiitude sua UaçãuGosto.

R.mi.ffo ao Sr.vice-consul os meu-protestos de estimii e consideruçílo.

—Ao iris.péütòV da ilíesouraria defizenda.—D.mlaro a V. S , em rss-postti ao ue.ii ollicio de i do cor-rente quo nesta data me dirijo anoouiinuidanta superior da guardanacional da capital, para que faça'lisp>Misiir,,dc. destaca mento o tenenteMiie.el Rodrigues Pinheiro, pn.ti-cante dessa tliesoüriiria,

—Ao mesmo.—Coinmiiníco a V.S. para sua iutelligeuoin que nestadata concedi ao >.mani.ensK da secre-taria de policia Raimundo Fr incise ¦¦le ísouzá R g» 3 niezes de lifençacoiri os res|e.nivos VHiicii)jentos,pa-ra traotai' dá sua saúde onde lheconvier,

— Ao mesmo.—Dô V.deii,", pira que o delegado dep"lici_d.. Mearim José Theodorõ Rodri-giieo Chaves seja indemnisadn daquantia de 5-líS000 rs., que despen-deu cmn os transportes dadua ar. ou-pitíto Rii.nundo dos Santos Luna,nu deseiniienlio da cummissíto (ie quefoi incumbido por esta presidência;como consta do recibo junto em du-plicata. ,

—Ao inspeetor do thesouro prr-vincial.—Mande.Vmc pagara SilvaJunior & [rmílo a quantia do Rs,l:15GjS52U,itriportai)ciii do niateriuesqne fornecerão em novembro ultimopura ns obras do 3." raio da cadeiapublica desta cidade o para os da oa--ii do respectivo carcereiro comoconsta das contas jiinctiís.

— Ao oòmiuiiiid inte do, hyate deifiierra Rio do C uitas.—»Faça Vmc.oonserviir a bordo do navio de seu0omiriaudo,até que siga para a corte,o indivíduo do nume Horacin Anto-nio de Araújo, que sendo desertordn vapor de guerra Beberib*, segundu me ooii.miinicuu Dr. ch> fe de po-lioia, foi capturado nu freguezia deS. Jo^-ü dos índios cnm o nome deII inicio José Francisco.

decretaria dc jíolicia.

DESPACHOS.Dia 10 ilc Jamiao «lo ÍSfití.Forã-i despachadas tis petições dc:OBiríIo de B'gc, por . ou proori-

rudor Suverino d.. Silva Vedoso—Iiide.f-rido.

i Ignacio Jo õ Ferreira—Ao thesouro provincial para pagar.

J. J. M .e-k-r, capitão da esounivlu.ll-i.id.-z i Siizan»—Sigi viagem,qi.and iestiver cotiveni snt.meii.te de-.éiiib.ruÇiulu pelas ropartiçõda cmn-petente,

JoíJo"Baptista Carneiro da Cunha(Io escripturario) —Iuf rmo o Sr.inspeetor da ihutuiuraria de íazei.da.

J.mna Cindida de S niza—A' vis-tu da i.iforiíiaçíVii do director do ooilegio dos .diiciiiidos, indi ferido.

José Mirianno de Barrns (tenente)—Informo ao Sr. capitão encane-gado dos armazéns dtítvligiis bel 1 i-.-(.>, se ha alguma vaga na reparti-

Luiz Augusto dos Reis (1° escrip-nirari'. ) —Lavre-s? portaria, couco-dento a lieençi requerida.

Luiz Aureiitricliaiu. O-coredes deMiranda (prnfes.snr public •)— Infur-me n Sr. iii.-pectòr da instrucção publica.

Marcai Corrêa (preso de justiça)— Ao Sr juiz Municipal do teiuíu d>-Guimirftos para tomar na devidacunsidernçSo;

Representaçün da meza do collegio eleitoral da Pass.gMiri Franca —Informa o Sr. Dr. ch fe de policia.

ile*tmto<lo expediente rto ilía8 de janeiro ite !»('«.

—Ao Dr. juií de direito da 2"varn, oceusundo o re?c- bimento de

idor.fl mappas dos julgamentos pro-feridoa pelo jury em sua ultima ses-silo do anno passado.,

—An Dr. promotor publico da eu-pitai.—Gonuiiuniciindo, que no din10 pelas 8 da niatihíi teríí lugar nvieita di ciidê'1,

—Ao couitnaiidante do hytito P^iodo Contas, d-clarando que se noln. ásua disposição no quartel da ei-qua-dra de pedestres o marinheiro JofloDias, preso p.r se eupporaer deser-tor.

—Ao fiscal dn. illuminnçSo á gaz,çuirimünicando, que a noite passadans lampiões, em sua maior parte,estiverüo com a luz npnea, devido lipouca limpesa dos vidros o intensi-dade da luz.

—Áo d legado do policia de Gui-marfles, determinando que informeM.hre o ivquéiiu.euto junto, que devolverá, em que José E-tanisht. Lo-bito pede deuiissau do cargo de sob-delegado de policia da villa do Pi-nlieiro,

— Ao delegado de policia du Go.-dó, declarando, quo deve continuaia proceder ás vi-itn.. da c..dêa o in-formar se o respectivo caroereirtem o livro de entradas o sabidas depresos.

—Ao delegado de policia do Iti-peeuiú-.nirini, reeommimdundo. qu-prosiga nos termos do pi'1 cesso iti.--tuurado it Cosn.e TeiX':;ra Lima, porhaver assussiniidò Sevbrino Gaindei.i-•io de B nos, dando depois contade>uu le-ultado,

Secretaria do governo.ü]X])c<lléut<í rt'» di it S de jáuèfi'p

dc ISíííí»—Ao commandante superior in-

t-rmo da guarda nacional da ca pi -tal.—Ò Exm Sr. presidente da pr->-vincia .nanda ciitnmunicar a V. S.para seu cutihecímento, que por por-taria de^ta data r.iHólveii cunctíd.rao alferes da 2* Companhia do bata-iItil.i n 2 du seu o.j.ri.i.iiíndo suneritir,Felippe Tiag. Borges de Qu-in>ztios mezes d- lic-uçi para tratar de!)Üji saúde .md- lhe convier

—Ao Dr. chefí de policia. —OE..m. Snr. pie^dente da pruvinüi»inanda entrimuniCar a V. S.,para seu_.irihtíçl.ri'e'ritn-que por portaria destadata ie-olveu conceder três meze-de licetiç.,coiii VHiici-ueriíi.iSjiiu ama-noence d .. secretária, de policia R .y-mundo Francisco do Souza Ren>;,pafa tractar de »u» saúde unde lheconvier.

—-A'., juiz de direito da 2." vara.— S. E_o. o S''. presidente da pro-íincia, uiatída nc.cusar oreçebiuientndo (ifficio, que Vmc. lhe dirigio em5 do co.rrente.acoinpunhado dus uiap-na's èntitisticôo dua.Vtrabalhos, da6." ^essiío judiciaria do termo de_toC.pital, que teve paincipiu á 18 eeucenou-se a 23 de dezembro ulti-roo,

—Portarias, no carcereiro da ei-lê., declarando, qne os presos Berriardo Rodrigues e j.>8o Bernardo d .Silva forõo transferidos du forte deS, Luiz, por i._o prestarem alli ser-viçns, visto Bhtúrem a maior pinted., tempo com baixa no lio. pitai,

—Ao mesmo, para que entregue áesclta, que o fôr reu- ber, o presoHygino Antônio Soares, qu_ deveseguir íi 10 para o Ti.iry-as.-u,deveu-do abonal-o até o dia do seu em-b.rque,

—Ao escrivão Francisco Barrosode Smiza, pura. que compareça n-dia Í0 pelas 8 horas da manhã d oadê» de^ta cidade, nlim de lavrar otermo da visita;que alli deve tor lu-gar.— Ao cubo commandatito da es-quadra de pedesthis, para que cnn-*erve a dispnsiçan .io commandiinte.In hyate Rio du Contas, omuriuhei-ro Jeilo Dias.

—Ao iriesmoj para pôr cm liber-dada o menor de nome. Theodorp,preso por and ir vacando pelas ruasá-, 11 horas da muito.

-A>>. mesmo, idem a respeito deAnua Jacitithti o M tinido de Je

Pela declaração de guerra an Bra-sil pnr parte do governo |jnj. iguayò,a presença de tropas desse paiz nes-sa paragem deixava claramente des-cobrir que intenção liaviá na invaaftodo solo da província de S. Pedro doRio Grande do Sul; e, como aos fu-turos invasores, sem auxilies de va-soa para navegação noUruguny.con-viesso ter uma bise de operaçõtíS,emcommunici.ç-o franca oom os con-troa de recursos, cm sen tòrritrtrio,era do pr.;vcr que íeria o centro de[Hipnlaçilo brasileira, mais próximodo Paraguayo polo lado do oe-te, a-quelle quuellts deverifio procuraroecupar um primeiro lugar; a villade S. Borja era portantnse.il piimeiro ponto "bj-cüvn,

Para ^ífectuar a paspagem do ri"Uruguaj' entre esses dous pontos a-cima mencionados, procurou o ini-migo apoiar sua operação sobre ai-num matto o casas existentes namargem direita, que pudessem cm-boscar suas tropas; e, sobre a mar-gem esquerda escolheu um ponto, onde íi épocha^de seu movimento, de35 palmos, pouco mais ou menos, de-veria ella (luminar o nivel das a^uas

Dispondo da meios primitivos, emuito insignificantes, para vencerurn rio caudalqsó quo entro os douspontos esbolhidi.fi apresentava umalurguia de 300 braças, se muito v>,n-tnjosa era ao iuvasor a fixiiçflo do lu-«.ir de paitid» mais favoravei á re-sistenciu, também náò podada seraos defensores a topogruphiti du pon-to que ua margem esquerda elle de-mandava.

Pêlo ütfmmlindamente coriaideni-

jwlda margem esquerda nessepnn-' to, o pelu (íeclive rápido quo ella ali:.prosenta, trofl-bttCiis de fogo, quan-Io muito, e 800 praças de infanta-riajteriáo; senilü derrotado, pelo me-nos feito perder an inimigo uma par-to considerável de suas forças ; e

quando pelo revez soffrid» elle nitorecuasse ante a resolução de invadi,nossr. srjlo, | or alli áo protegido lli-inralmente, para a ultimar ver-oe-lu-. fuçado, sa ja a esperar novos re-fiii'çt.8, ou a bu.-car algum outro pon-to do rio onde a resistência nflo pu-lesse nem devesse ser tilo edi .azEsta opinião; qne o eatiido da localidado suggere, assume uiilitarment.o caracter do asserçilo, quandrr-ooih;nararmus o resultado que o inimig"obteve com os escassos recursos quepnssuia para uifáctuar essa p»ssa-gem.

-us.— Ao mesmo, determinando, que

mande postar as praças que .-stive-rãiri disponiveis nas praias—Peque-na, do Caju, e de Santo Antui.iio, pa-ra evitarem nao só que nell.» desem-harquem suecas dNilgódfli-j alojada.-ao mar da barca il reboque do vaporS. Luiz, na qual .ipparcceru incen-diri, corri.) o riínbo, qu- possa h-.ver&SSSSBSSSSSÊÊÊSSeSSSSÊSÊSSÊÊS

Transeripções.íllm. e Exm, Sr. —Nomeados por

V. Exc. para fazermos nm reconlie-iiirii. rito das lecalidades mais impor-tantes porondeo exercito paragiiay..,sob o dominando rto coronel. Anto-rim E^tig.rnbia, invadiu a através-si.ü ...território desta provincia, temus a honra de apresentar a V. Exca ceguinte exposiçílo que-nos foi mi-nistrarlii pela ving-m quu para e^setim fizemos pelo rio UrugúáV, da villi.de tlnigay.oa i»t.õ a de S Buij>,por .ordem de V. ÉXc. ,

Desde me.adus. do mez de. maio docorreiíte anno, na povoado ,du Al-vear, situada a.mrtfgeiii direita do rioUrusíuay, fonteira ai. poito da villade S. Borja, viao-se tropas para-guayas estucionadas,

C ntando apenas com 19 cnfíoaslotádiiH para 25 homens cada umasnb o commiiudo do coronel para-guayo Antônio Estigarribia, a 10 de

junho do corren.e ..uno passarão o'Urugnay 8 bitalhõ.s de infantaria,

í regimentos de c.valluia, S boca-,e fi .go de campanha, .30 carretas,

diis quites 4 com munições de guer-ra. E ainda para dificultar n opera-

çSo, oceresce que considerável era onumero de luiiiiines iíffectus ao ser-viç • d.» exercito invasor, 800 bois e4000 ciiviillo.satxávfiHaiii^ooriu;nesse mesmo dia1 Caso os meios indi-cados para òpp.osiçilo.á passágeiu dorio nau pudessem ser re;i,lisadus, demuito podeiift.ser reduzidos, o a resistencía ter igual resiiltadu, se secompeiísassees.sií f.Ita pela oreaç.ilo,na-rrinígem esquerda, de ajgumap-bra de fortííici-çao passageira, Comtal disposição á resistência, o pelapresença de tropas em numero d8omuito considerável, é permittido of-firmar que o inimigo, tinto o regi-men dus águas que tinha junto a si,e us coiid.çòeslocaesda margem em

que pretendia desembarcar, buscarianutro ponto do Uruguuy onde, ud-iiiittida a sua pas.-i.gem, haveria »nosso f.vor a grande consideraçãode Gear «Ue com alinha de retiradaunrtutln por forças que deveriSo serconvenientemente dispostas ao longada nm.gem esquerda do r*.o, desdees... ponto até ,wporfá'dc,S. Borja.

Por um çoncuiso de circunistau-oias que nào nos é dado. exp.endèr,...inimigo venceu, nn curto espa,çode 12 horas, coii) uma força e.mate-ríal con>idernveis, um dos.mrtis c'«u-dal.sos rios da A!inerioa du Sul, ga-nhon o território brasileiro no portodis S. Borja, eal. dê junho passoua oecupar a villa do mesmo nome, e

«líi começou 8|ia obra de pilhagem edestruição, A 2 de julho, era direc?çilu a Sangadq Cambaby,deBagu9a-do no Uruguny a 300 braças, A Vi on*tante, da villa de Itaqui, realizou oinimigo uma dessas operações que,á vista das circumstancias que,a ro-deavffo, sÕ ao súqcessq qu« coroousua arrojada decisáo ante o,porto deS. B>rj'i. é possivel attribuir auaconcepçío.

Com effeito, em sua marcha pajao sul, pelo território desta pr.ovihoia,o exercito pnraguayo achava-sonesse dia a 10 léguas, pelo. menos, aonorte de Ituqui, atriençandp essa vil»Ia, us forças paraguayas ^ue ncora-pa nha vau a margem direita do Uru-guay, nflo podiao contar com a coroperação das que se achiySo eranosso território: o rio Uruguay, nesseponto, apresentando uma . larguraproximamonte igual áque tinha on-da por elle foi passado a 10 du ju-nho, e ns condições topographicasdas margens sendo, as mesmas queas du porto de S. tíorja, dirigir umataque contra a villa de ítaqui, nes-su situaçSo de isolamento na mar?gem esquerda, era um dos actos majstemerários que o inimigo poderiaexecutor. .., • .

Pelas 3 horas da tarde desse dia,42 homens sob o commando de umsargento, ntnivessaudo o rio Uru-gnt.y, embarcados em 7 canoas, lo-ou.fio o território de Ituqui. Diri-gindo sa elles immcdi.itamontc íi yil-Ia em 2 hora?, tempo que em nossofôio so di-moiárílo, saquearfto variMcasas dn subditos estrangeiros ohiresidentes, e, sem perda de um sô

j homem, volverão no seu ncoinpa-mento n-i margem direita, Com utnserviço de policia de fronteira, bemorgaíiisado, se ulguma força brasilei-ra em numero muito limitado, seachasse na villa de Itnqui, em taea[ibhdiçõ .s «cria impossível o desem-barque. Paia operar semelhante morvíihe.ito, teria o inimigo dado muitomaiores elementos de acçito d suafoiça, o u data 6 de julho, dia da en-trada do coronel Estigarribia com oexercito sob seu commando, na villade Iiaqui, nào traduziria com tanta-l> queucia esse acto de verdadeiratemeridade que o inimigo, com ume|mio pequena iudifferenç», executouneuse lugar.

Dividida naturalmente para de-fnsiva é a. zona occidental da pfOivincia du Rio Grande do Sul. ÂSbacias hydr' graphicas .dessa regifto,dando para escoamento das águastrês grandes rios. o. Uruguay e «eusdous afluentes, o íbiculiy e o Qua-.aim, indicáo; protegendo, as situa-çõís em que a garautia do territóriodeve ser efficazmunte disputada.E^es trea consideráveis cursos, d'^-gu»', correndo de norte a sul, o U.ru.guuj' estabelecendo o limite do Bra-<il com a republica Argentina, nossaparte de seu desenvolvimento, oujtrpjo Ibicuhy, desaguandò, no Uruguay,^guindo a direcção de este a oeste;

. metade, proximamente dp desen;vnlvimento da fronteira ocoideçtaldti provincia, e finalmente, o, Qua-..aim rio divisório entre nosso terri-to ri o e o estado Oriental desenhaqdous grandes districtoo militares daprovincia, tendo por,i.iriha dè divisãoo rio Ibicuhy, e delle estendendo-separa o norte e para o sul até as suasfronteiras respectivas... Se por umainvasão do território da provinqift pe^lo lado doÚruguay foi ujil desseé dis?!trictos militares ocòupado pelo. nioai.gti.a posse do outro, toda depenjJo d»passagem do rio Ibicubyque.deter-mina o limite eDtre elles.é no jnallç!gro dessa operaç3o qúe se. basêaj?ej%a destruição d.o exercito irivasopj^ma occupaçso de parte :t«oso,mente dazona fronteira por esse lado. ¦ > ,

O riu íbicuhy, sendo portanto, j$chave da provincia, .nè^sae condicõefinvadidas, é;para elle*que, toda á at-"ten.çSo deveria ser volvida, 'yi

Tfitido um corpo de exeróito pa-,raguayu; invadido a provinoi,» pe^qporto rle.S. Boija.e, em suam^ptí, -traduzido, o plano de ganhiap.o ésía-do Oriental, pata ahi en^rOBsâr suas.liUiras, seria a passagem do rio Ibi-.nnhy que, deveríamos oppôr à maio,.resistência, & por ella caro fazer ;p .*.g»r ao inimigo seu arrojo e ignotan-

EflnminM..MHMHHH^HBKHnHHHnBB , VMÉ tornai ,-_í«

3 rÜBUCAOÜK MAÜANHEHSfc

*<5Ía de nossos meios do defesa. Es-

pnlhando n ruína por onde passava,oíeYando diante de si espavorida ««

população da provinoia por esse Iado; senhor, em fim, do terreno quepisava, o inimigo, para effectuar a

passagem do Ibicuhy, deveria pro-'Curar fealizal-n lá onde, pelas com-rounioações ordinárias, ella era ven-«cido. Em dirccçSo ao Passo de San-ta Maria caminhou .ellc, portanto, eahi começou a passagem. No lugaracima mencionado effectuou elle a

passagem de um batalhão de infan-toriae duas boccnBde fogo, como, po-•rém, os pontos de partida e ohega-da e.rflo-lha extremamente desvan-tajosos, o primeiro por na"o ter mi-tas quo protegessem suas forças úchegada do rio, deixando assim adescoberto seus movimentos u lor-

ças nossas quo se achavao a uma pe-queria distaneia da margem esquer-da, e o segundo, por ser protegidopor uma mata, circuaistancias todasfavoráveis á defensiva, teve elle derenunciar á passagem neste ponto,e demaudar outro que mais lhe ga*rantisss o successo de Bua operação.Taes forao.08.embaraços quo á mar-cha dessa força ahi passada causouá mata existente na margem es-

querda, e atravez a qual corre umaeanga bastante profunda, que, segun-do informações ministrados por umapraça paraguaya que uhi passou orio, ella ficou dous dias isolada nessamargem, e eó depois desse prazo é

que foi reunir-se ao grosso da força

que atravessou o rio em outro pon-to.- Talvez que, animado por duas

passagens de rio tilo extraordinária-mente felizes, e rendendo algumajustiç*a á força brasileira que se ueha-va postada li margem esqueidu, man-dasseo inimigo esso batalhíío de in-farrtaria.com duas bocas de fogo pr-ra,-Bobre a margem objeetivn, prote-ger se*u movimento; essa pôde ser araz8o estratégica de semelhante ope-raçflo, e então, força è confessar,completamente satisfeitos forao seusdesígnios, pois essa força em ura iso-lamento absoluto, teve a incrívelfortuna de ainda tornar a fazer par-te útil do exercito sob o commandodo coronel Antonio Eitigarribia.

, Reconhecendo o inimigo as diffi-culdades com que tinha do lutar pa-ra desenvolver suas forças na mar-gem esquerda, atravessando o rio noPosso de Santa Maria, a 1800 braças,

pouco mais ou menos, íi montante,no lugar denominado — PontSo doIbirocahy—, oífeotuou elle a passa-gem do resto de seu exercito.

Nesse lugar deveria o rio, no diada passagem, apresentar uma larga-ra de 240 braças; a margem direitaé protegida

"por uma mata bastante

espessa, e o ponto da tnaigem esquerda que elle demandavíi,desguar-necido do arvores, circuinstancias in-teiramente contrarias á9 com quecontava no Passo de Santa Maria; amata existente na margem direitaestende-se á uma distancia proxi-mamente de 700 braças ato- encon-trar o campo, e a margem esquerdaconsideravelmente dominada poruma collina que acompanhia seudessenvolvimento.

Se, pois, para attingir a margem,•ajudado de uma picada que no inte-rior da mata'abrio_,tÍBha o inimigo osmaiores garantias de successo, porisso que* nSo expunha nesse pontosuas tropas no fogo de nossa íwrçn,a elèvaçSo do terreno sobre a mar-gem esquerda, e a falta absoluta dearvoredo ahi, collocavao-o nas maistristes condições para realizar a pus-sagem; e, com o material de qoo dis-punho, 20 canoas, á resistência umpouco viva que nossa força lhe fizes-se, elle nâo efíectuaria ainda a pas-Bugeitfdo Ibieuby nessa paragem.Tomando o inimigo a sabia resolu-ção de fazer passar as carretai*, e láonde sem obstáculos chegassem ellusao rio, escolheu para- isso o pontoonde terminava a mota sobre a mar-gem a 500 braças pouco mais ou rnenos daquelle em que a picada me-

• ltrorada chegava ao rio; por essa dis-posição conseguio elle a passagemdas carreta*), de uma força superiora 6000 'homens, de seis bocas defôgo,quantidade considerável de ani-mae»; gauhou a-JBGfgem esquerda, eajíi.tendò-se effectiiado a reunião da

-"''força e artilharia passada no Passode Santa Maria, vendo assim venci-do esse¦* terrível" obstáculo; senhor,portanto, da_zooa da provincia lirni-tada pelo rio qae acabava de passar

#èo>QuaraTm, marchou em direcção" 4 'UrugúHyatia, ahi entrincheirou-se,e a 18,do passadocom a maior igno-Tttiniá pflgout; tfib 'arrojados" fustosDembn-trada a importância extre-ma que, dõ lado'1 da defensiva deve-rift^èri-lrgddá no rio Ibicuhy. e ad-nrittíndÓ no' inimigo uma idév fixa

te fim fi quo visava, embora seu em-burque fosse garantido pela topogra-

phia do terreno, a configuração damárgam que buscava era a mais van-tojosa possível á opposição por nos-so lado, o se uhi, oecupando as altu-roa, houvesie postada uma força de1800 homens e quatro bocas de fogocom munições siiíficientos, póde-se.ifòutamçhte aflirmar que da força

pamguaya mui limitado seria o nu-mero do praças que atüngiria amar-

gem esquerdhi. Se o material de quedispozesse o inimigo para a passa-gem de rios fosse aquelle «que eu-iprc-

g5o paizes avançados na arte da

guerra, nao seria por certo a forçaindicada a quebastaria &rosisdenciaque deveria empregar em vencer umobstáculo dessa natureza um exercito, cujo fim era ganhar terreno di-ante de si. e que tinha além disso nuaretaguarda atacada; porém, com osmeios precários do qu* dispunha oinimigo para essa operaçíto; uma dasmais importantes e arriscadas da

guerra, a passagem do Ibicuhy, nesnas condições de terrenos e recursos,

pôde ser considerada como o acto omais brilhante que o inimigo pode-ria praticar nesta proviucia.

Essa ó a exposição que tomos ahonra de submetter a consideraçãode V. Exc.

Reunindo ao neaso trabalho uma

planta das localidades principaesonde os factos exposUs tiverao lu-

gar, terminamos esperando que V.Exc. dignar-se-ha desculpar as fal-tas que, sem duvida, nelle se encon-trâo.

Deus guarde a V. Esc—Acampa-mento do exercito em operações jun-to à villa de Uruguuyana, 2 de Ou-tubrode 1865.- lllm. e Exm. Sr,conselheiro Ângelo Moniz" da SilvaFerraz, ministro e secretario do es-tado dos negócios da guerra.—-Sc-bastião de Souza e Mello, capitão deengenheiros.—Francisco Xuxicr Lo-nes de Araújo, capitão de engenhei-ros _ Sebastião Antonio RodriguesBraga, 1." tenente de engenheiros.

e das tres barcas quo trazia rebocadas, ode mais duas canoas quo estaviio fundou-das no lugar do incêndio; quo isto o mes-.mo Sr. gorento communicava íi directo ¦•ria pol-o sabor da simples leitura do ro-teiro da viagem do commandante do vapor,quo encontrara no escriptorio da gerencia,mas não por ter tido ainda participaçãodirecta do commandanto,vorbal ou escrip;ta, do quo havia suocedido, apesar do jáse terom passado muitas horas depois dachegada dcllc a este porto, o do ja se to-rem encontrado, não lhe dirigindo o com-mandante uma só palavra sobro àconto-cimonto do tamanha importância. Ouvi-do o Sr. govento, resolvco a directoriamandar chamar o commandante do vapor«S. Luiz, o depois do ouvil-o acerca dosinistro acontecido ú bordo da barca Co-roalâ, determinou-lho quo entregasso aoSr. gorento cm *24 horas uma narração es-cripta c circumstfinciada do tudo quantohavia testemunhado, das providencias queempregara, o dos estragos que havia o in-conduT causado; o conhecendo que fora¦vvavo a falta cominottida pelo mesmo com-mandante de não procurar o Sr. gerente,onde quer que estivesse, para o fazer sei-ente do^suecesso tão importante, resolveutambém suspcndol-o do exercício do com-mandante do vapor por espaço de um mez,sem vencimento algum

da companhia, nomearia (Ventre osseus membros um gerente interino,

Maranhão 9 de janeiro da 1366.Dr. Ati«uel Vieira Ferreira.

ülüitaesi

Noticiário,

Estatística da cidade,Pollcia.-No.dia 9 forao presos

Antônio Fernandes Alves e MiguelFrancisco Monteiro MalMcoff, porestarem brigándo.a preta Maria Qui-teria e JosJo, escravo do Josõ Fur-nnndes Ribeiro, e recolhidos á ca-Aq\ o indivíduo Procopio, por espan-camento.Raymundo Soares d*. Silva,vindo do Brejo, por crime de home-cidio, e Filomeno Antonio de Mace-do, por crime de falsidade e estelio-nato,

Seguirão para o Tury-as,ú o pro-so Hygino Antônio Soares , e paraGuimarães, o preso Custodio LopesBastos.

A illumiunç5o da cidade conser-vou-se bô:i, notando-se porém quea maior parte dos lampiões se acba<>com os vidros muito sujos, especial-mente os que se estão afixando m ruade Santa Anna fronteiros fi casa deJoaquim Duarte Soeiro, e a quita á.da do Josó Lopes de Castro, estandoeste ultimo com o.s vidros quebradros.

MatarSo-se 24 reses e entrarão— por terra 103 ditas.

Vapor do Sul.—Pola hora adianta-da cm quo entrou hoje o vapor Santa-Cruz, apenas podemos resumir o quo nado maior interesso do sul do império,guardando as demais noticias para o nos-so numero do amanha, . .

—Foi aceita pelo governo a demissãopedida pelo Sr. conselheiro 0: B. Ottoni,do hvar do director da estrada de torrodo D

"Pedro II, sendo nomeado pura subs-tituií-o, por decreto de 1.3 deste mez, oDi-, Bento José Ribeiro" Sobragy.

Éui attóriçno aoa serviços prestados.pelo Sr. conselheiro Ottoni o o Si*, capitãoVlèmméx, S. M. o Imperador houve porliem agraciar o primeiro com a uignatariado Cruzeiro c o segundo com o oilicialatocia Rosa. _ f. ,

—Por decretos dc 13,14 o 15 do corren-to foram removidos a sou pedido:

O desembargador Henrique Jorge IU-bello da relação desta provincia para a daBahia; . , _,

O desuibargador Antônio do Burros oVasconcellos da relação do Pernambucopara-a desta; ..

O desembargador Francisco Vieira ciaCosta, da relação desta provincia para ado Pernambuco.

-Por decretos de 22* 25 de novembroíbrão nomeados:

O 1;* confevente da alfândega do Uni-

guayana, Felippe Antonio de Sá Caldas,para 2 ° dito da desta província. _

Prudoncio José Botelho, para ajudantedo inspector da do Aracaju. ;

O V escriptarario «Ia thesouraria desta

provincia, Antonio Tollca dc Berredo, pa-ral.*escripturario-«lamesma._

O 3o dito, Cândido Fabncio Gomes deCastro, para 2.° dito da mesma repartição

Óbitos.—Sepultaram-se no cerni-terip da Sinta Casa da Misericórdiaos seguintes cadáveres-.JANEIRO. ¦ ¦

10 — Iuaoceaoia Maria, Marahhtlo, àannos, moléstia interior.

—Herinenogildn, escrava do casalde Joaquim Alves do Pinho,Maranhão, 25 aunos, tuberculospulmnnares.

—Jezuina, escrava, de AntonioFerreira Guterres, Maranhão,12 annos, tuberculos pulmuha-res.

a__mim_iro^____g_^»_gà°S5?cl^^5^Sa

Publicações geraes,

Companhia clc vapores.

—Por decretos de 25 de novembro docorrente foi deuiittido: _ .

Josó Francisco Carneiro Jímquoira, ciolugar de V.> cscripturario da thesourariadesta provincia. .-,.,,, •

—Foi nomeado Simplicio JosccVAvaujoMartins, para major commandanto da 8."-socçtto (Tutoya) do batalhão de_ reservada guarda nacional desta provincia.

—Foi concedida ao barão do Suruliy,por decreto de 22 dospaoho do conselhosupremo militarde 27 o patente dc 29 domez findo, no posto do marechal cio exér-cito, com o respectivo solüo, continuandono exercicio de membro do conselho eu-premo militar. ,

—Pelo ministério da guerra foi creauauma commissao para rcorganisaçüo doexercito. .

—Foi,descoberta em Parus uma oflioinade fabricação de notas do b meo do Brazil.

—Os nossos principaes gêneros de ex-portajião, algodão e ausucar, melhoraramde preço durante a quinzena.ultima;

Companhia dc vapores.— Ses-são da directoria de 8 do Janeiro dc1866.—O Sr. director Cantanhede, encar-regado interinamente da gerencia cia com-panhia, declarou que pedira a convocaçãoda directoria para lhe communicur quehoje chegara o vapor S. Xwte, de sua via-gém do Itapecurii,' trazendo rebocada abarca Coroatá. cujo carregamento de ul-godâo c outros gêneros, foi quasi todo con

P*l '

*—--"-¦"¦ *~"0"" *** *"-**" ¦••v*> u.iu UVUCDV7 u wua*«u jjw»»-.-™_ ±^ -

de- continuar sua .marcha em- direc-: sumido pelo fogo, por incêndio quo apare-•çftD-áò Sul. era junto a esserió^que W* a bordo da mesma barca, na vésperao^recursos de -que dispunhámòí de** da, cHsadai do clíto¦'vapor • °8teÍ^£'.'.:"* ... \ , 'píÃiiS-isíkn ,i.. Pe*tt *-borada tardõ.na passagem pelo Bo-

viao-ser concentrados. Parecendo da. ^^ sem nada ^le^m

° 0*bstal,Sü

par-te do inimigo-uma disposição aL pyõpaga_çao do incêndio, os esfori

Dia a SitunçSo n. 130—" Demit-tiu-se de gerente o illustrado Dr. Mi-n-uel Vieira Ferreira, visto mio con-vir-lho continuar no exercicio doemprego com o ordenado de 4:000ât>.Acha-se interinamente na gerenciao director o digno e hábil Snr, Rai-mundo Joaquim Cantanhede, que de-sistio do ordenado respectivo."

A noticia dada por esta forma fi-

gura que sou um ambicioso alquemn5o satisfez o ordenado de 4:00ü$, eo Sr. Cantanhede um generoso quedesistio desse ordenado, por amor aosinteresses da companhia,

Essas òousá.s podèth-so dizer ao

publico, mas nSo a mim.Sem querer óffehder o Sr. Canta-

nhedo devo declarar ao publico quen3o houve desistência alguma de sna

parte. Pelos estatutos nenhum.di-rector pode ser gerente , e por issomesmo nSo pode pareabe.r ordenadodesse.emprego. Desistiu, pois, o Sr.Cantanhede d'aquilloque nao podiahaver.

O mesmo deu-se já a respeito doSr. Joaó Pedro Ribeiro, quo tambémserviu sempre de graça a bem dacompanhia.

Generosidade seria se esses senho-res desistissem da porcentagem quepercebe,m e sempre tem percebidocomo directores (que excede a contode .reis), mas nSo o desistir (1'aquilloque de direito não lhes pode perten-cer. Esperemos, para ap.plaudirmosa generosidade desses senhores _ ocaso em quo algum dellet) seja no-moedo gerente effectivo, pois que sóentão haveria de que-desistir.¦ Si os estatutos prohibem expressa-mente quo o géreute seja director, evice-versa, é porquo seguramentelhe acharão . alguma incdmpatibili-dude.

Si ura director nao pode ser gé-rente eflectivo , admira qne o possaser interino; pois que então, quandouma directoria quizésse absorver em

O desembargador Manoel CerqueiraPinto, presidente do Tribunal doCommercio du Maranhão por SuaMugestadc o Imperador -5* Sr S,\

Faço saber que pelo mesmo tribu-nal, em sessãp do hoje, foi novamon-to convocada a reunião «lo collegiocoramercial para o dia 23 do corren-te mez, ds 9 horas da manha, n'umadas salas da commissSo da Proça.afimde que, em virtude do urt. 4." do ti-tulo único do código do commercio edecreto n. 096 do 5 de setembro de1850, se proceda â eleição de um de-

putado supplente commerciaríto pa-ra preencher a vaga do deputado sup-

plente Jos-õ Manoel Barbosa. Paraeste lim, convoco os senhores com«merciantes residentes neste distri-cto, quo ee achão nus circunstanciaslegaes de poderem votar e ser vota-dos constantes da lista confeccionadapelo mesmo tribunal, e nssignada pe-lo oíBciiil-maior do sua secretaria.Secretaria do tribunal do commer-cio do Maranhão 8 de janeiro de1860. Eu Manoel Antonio dos San-tos, secretario do tribunal o Rubscro-vy.—Manoel Cerqueira Pinto.

Joaquim Antonio da Silva Fer-reira.

Antouio Correia de Aguiar.Joaquim José Alves.Antonio Francisco de Azevedo.Joaquim Marques Rodrigues.Antonio Pedro dos Santos.Nicoláo Josd Teixeira.Francisco Marques Rodrigues.Luiz Antônio Correia de Britto

Telles.João Gnalberto da Costa.Manoel Gohsalves Ferreira Nina.Libanio Pedro dos Santos.João Pereira Leite.Fraoeisco da Costa Rodrigues.Manoel Antonio dos Santos.José Joaquim Lopes da Silva.Luiz do Rocha Santos.

. Ignacio Fruzão da Costa.Josó Francisco Art.eiro.Francisco Pnnpnta Bastos.Joaquim Josó Vieira.José Moreira da Silva.João Josó Fernandes Silva.Luiz Ferreira da Silva Júnior.José Maria da Silva Porto.João Pedro Ribeiro.Antonio Ferreira Ramos Spbri-

nho,Atnancio Josó daPaixão CearenseFirmino Áyres d'Almeida,Antonio Rodrigues Ferreira Nina.Cândido César da Silva Rosa.Manoel Antonio de Pinho.Manoel Silvestre da Silva Couto.Antonio Francisco Lisboa,Joaquim Antônio Ferreira deCar-

valho.Januário Pereira GuimaiSes.Ignacio Nina e Silva.César Augusto Borges de Padua.Pedro Johó dos Santo?.Antonio Dias de Mendonça JúniorFranklin Jansen Serra Lima.Trajano Augusto Valente.Laurindo José Alves d'01iveira.José Antonio Barbosa.Está conforme.—Secretaria do tri-

bunal do commercio do Maranhão 8de janeiro de 1866.—Ànlonio Mar-

quês Rodrigues, official-mnioi*.

na rua da Barrocas n.°, e sendo estedia impedido nos seguintes ás mes-mas horae.E para quo chegue ao co-nhecimento de todos mandei lavrai*o presente edital que será lido e aUi-

xado no lugar do costumo e publica-do pela imprensa, Maranhão 8 de

janeiro de I866.-Eu Manoel Maça-rio Galvitó escrivão interino o subs-(.revi.— Antônio Braulo Freire da

Silvü.—Está conforme.O escrivão.

Manoel Maçam Galeão.

0 cidadão José Paes de Vasconcellos,2." juiz de paz juramentado emexercia-) da freguezia de S. JoãoBaptisla dá capital do Maranhão S?Fuço saber, que as audiências des-

tejuizú contiouflo a ser dadas nosdias de sabbàdo ás 4 horas da tardenus casas do minha residcnsiiv, ruada Cruz n., e sendo estes impedidos,serão *no dia anterior ás mesmas ho-ras.E para qae chegue ao conheci-mento do todos mandei passar o pre-sente edital, que será lido o a (fixadono lugar do costume,e publicado pelaimprensa —Maranhão 8 do janeirode 1800.—Eu Manoel Macarip Galvãs, escrivão privativo que éubflcrevy.—José Paes de Vaaconcello?.—•E«tá conforme.

O escrivão.Manoel Macario Galeão.

AwMcar AÍ-30.0 a 24i0.Coiiroí-lib. 5 iv2a01i4.

IIA-V'RB-12.A ígodSo - Sem «. ctividado, de 260 a 270

fr. por 50 tólõg.Assucar—Do 20 a 30 fr.Couros—de 60 a 65 fr.

PORTO-12.

ggd]-at?ll^Oal$50Ò.Maraniião 11 de Janeiro, {

—O vapor—S. Luiz—.loguo.pnra Ca-xias e r-sonlas. no dia 12, ás 8 horas daii')ito .»_,.

—O vapor-Piadaro-soguppara nJ-on;cão e escalas no di. 1*4 as 10 horas daiuíuiIhí.

KeinlinicntOB.Alfândega do 2 a 9...... 28.8928820Idem em 10 _'!1_^

28j618$46t

CÍipsouro prov.de 2n9Idera em 10 •

7.287*1977321$226

~7,609'iS203

—De ordem do Sr. ajudante ser-vindo de inspector d'alí'andega faço

publico, que no dia 18 do correntemez, fi porta do armazém do Trapi-che, pelas 11 horas do dia,pelo ngen-te de leüõa.s Bruce serão vendidos,livres de direitos, os seguintes ob-

jectos encontrados iluetuando no mare arrojados ás praias desta provin-cia, ignorando-se o navio a que per-tenciam, a saber:—P nina meia pi-pa com quarenta e cinco canadas debraridy no valor de 144$000 rs,;^ P A «luas meias dilas com qua-renta e cinco canadas, cada umade dito, no do 288S000 is; P B B

trás meias ditas com quarenta e cira-co canadas, cada uma, de dito, no de432S000 reis; (N) tres meias ditascom quarenta e cinoo canadas, cadauma, de rhum, no.de 132*000; (A)duas meias ditas com quarenta e ciu-co cariadas, cada uma, do dito, no de288&000 rei?; (I T) um barril do 5ovnsio, no de 1&6G7 reis; Sem marcauma barrica com cinco arrobas emeia de fumo cm folha no de GG$reis.

Alfândega dó Maranhão, 11 deja.-neiro de 1800.—No impedimento doajudante do inspector — FranciscoXavier de Miranda Machado—¦ohefeda l" sècçao.

«ÜsRSIaçoes «Ias inavès.No dia 12deJ;ineiro.

Praia-mw—Ab 2 li. o 48 ra. da tarde.Baixa-mar-As 9 h. da noite.

Directores «Ia calxt*..Hcnriquo Season.Antônio Froncisco do Azevedo.

•Jirectorcs <lo Uiineo.Antonio Lopes Ferreira. <(Joaquim Josó Alvos Júnior.

MOVIMENTO DB PASSAGEIROS.Sabidos.

_No vapor—Gurupy-hojo 11. ,Pura Guimarães—Esmennò Jo.se das

Santos, Luiz Manoel Ferroira Guterres o1 escravo, 1 prezo o 2 guaidas nacionaos.

Para o Cururupú—Antônio Joaquim cieOustro, Canudo C. Tristão, Jo:é da Ro-cha Prado, 1 filho o 1 escravo.

Pm a o Tury -1 prezo e 9 soldados.Para Vizeu—Capitào Antonio Josó do

Carvalho Júnior, sua senhora, tenento-co-rónel Altino Lellis do Moraes Rego, suasenhora, 1 fillí», 1 neta. 2 soldados.

Paia Bragançi—Manool Felippe Ribei-r0« . T . 1 t-

Para:o Porá—-Antonio José do iiima,Conrado Joeó do Lima, Maria L. do Lima'e l escravo, Francisco Ferreira Ponto*.

—No vupor—Camossim—hojo 11.Para a Parnahiba—Rodolfo HoTOr,Rai*.

mundo Au-iusto de O.livoirii, D. IgnaeiaMaiii da Conceição Rocha.

—De ordem do lllm, Sr. inspec-tor da thesouraria do fazenda, faço

publico para conhecimento dos in-teressados, que o thezonro nacional,por ordem circular do 10 de novem-bro ultimo declarou que o praso paiao recolhimento sem desconto das no-tas de 5$000 reis d i 4." estampa ter-minará no- dia 30 du abril próximofuturo, eque do 1." do maio seguintecomeçara o desconto gradual na for-ma dá lei sobro aquèlltis que ató en-tao nao tiverem eido substituídas.

Secretaria 21 de Dezembro de1865.

O c.fTicitil—maior.Antonio José dos Reis.

Da orde «i do lllm. Sr. inspectorda thezouraria de fazenda faço pu-blico, que no dia 16 do corrente, emvirtudo do officio da presidência de2 também do corrente, sob u." 8, searrematarão perante a mesma the-souraria, os objectos abaixo declara-dos, que silo precisos para os fortesde S. Luiz e Santo Antonio da Bar-ra; e as pessoas, que quizerein liei-tar, o deverão fazer, remettendo suas

propostas em cartas fechadas, a limde ser acceita a que for do mais van-tiigem para a fazenda nacional, a ea-ber:

Forte de Santo AntônioUm óculo de alcance, 1 peç* dè

berlim para taipas, 18 vassouras detimbó.

Forte de S.-Luis.200covados de baotilha parajaCj

cos de artilharia, 2 libras de linharoriz, 4 libras de barbante paraamarrar saccos, 40 arrobas de troço

para tacos.Secretaria da thezouraria de fa-

zenda do MáranhSo 9 de janeiro de1866.

José Mi§ael JVunes Lisboa,Servindo d9 official maior.

—De ordem do lllm. Sr. inspectorda thesouraria desta provincia, sefaz publico, que, em virtude da or-dem do thezouro nacional do 27 denovembro ultimo, fica aberto o con-curso para preenchimento da vngnde 3.° esciiptnrario da mesma the-souraria o qual deverá ler lugar nodia 18 do corrente pelas 10 horas damanha, na sala dus sespões, entre ospraticantes d'esta repartição c osd'alfandega,que tiverem sido nómea-dos mediante concurso, segundo cJíh-põe o decreto n.° 2549, de 14 marçode 1860, versando o exame, de con-formidade com as instrucções de 27de junho de 1863, nas seguintes ma-terias — théoria de escriptàraçaomercantil por partidas simples e do-bradas o suas applicuções do commer-cio e do thesouro, traducçSo correc-ta das línguas franceza e ingleza.oupelo menos da primeira; princípiosgeraes de geographia e historia doBrasil; algebfa até equações do 2.°gráo e pratica do serviço da reparti-çao em quo estivereci servindo.

Secretaria da thesouraria do Ma-ranhao, 3 de janeiro de 1866;

Servindo do official maiorJosé Miguel Nunes Lisboa.

par-te do inimigo uma uíspoBi^u » a pvopagacao do inoondio,- os esforços «***.•• «»-?vw**? V$£°?Z ¦¦ , yresidtenüia-sstn relação ao ímportan-1 empregados pelas tripolaçõos do vaporI si .todas as tuneçoes administrativas

0 cidadão Antonio Braulo -Freire daSilva, 2 '

jimdepazdo V distrido dà capital do Maranhão fregue-sia de JS. S. da Victorià em exer-cicio no corrente anno &Faço saber que as audiências des-

tè juizo continuSo a'ser'dadas nas

quintas-feiras as 4 horas da tardenas casas de minha residência sitas

Parte Commercial,—Pelo vapor Santa Crtit, entrado ho-

jo 11, recebemos as seguintes noticiisoammerciaes:

LONDRES-8 DE DEZEMBRO.d/£o(Z(to-lib.l9a241i2d.

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.Octalilie tios Snrs. confcientes e

outros empregados para os ai-versos serviços tl"iilfandcga,nasemana de 8 a 13 flo.de .lanei-ro de 186G.Conforencia dc sabida— Cantanhede.Conferência do embarque no Trapiehc

-Bidf-.t-Viilar.Conforencia do embarque na Prensa No-

va—Fidorclino -Mendes.Pauta semanal—Pckmam—Sabbas.

Importação.Manifesto da barca ingleza—Sarpcdon

entrada em 8, consignada a GunstmEde <$- C.LIVERPOOI 320 barricas com cor-

veja, 919 caixas cora sabão, 6 taxas, 5 cai-xas e 13 fardos com fazendas, aos consig-nata.ios.

10 barricai com cerveja, 15 caixas com'queijos, 205 barris com manteiga, 2 caixaso 2 faraós com fazendas, a Bingliam <J* C.;

10 volumes com diversos artigos, a Moon«5* o.

30 caixas com folhas, 15 volumes com -diversos artijo.-, a John Clark & O.

20 barricas om breu, 12 peças do cabo, •¦10 caixas o 65 barricas com cerveja, 4far-dos com fazcndüS, a .\YiUiara Y- ule.

8 volumes com fazendas, a W- Wilson<$• Son.

30 barricas c.m ccrvcji,a Naeff& Na-dlcp.

30 barris com manteiga, 2 caixas comfbzeriilas, a Antonio Lopes Ferreira.

4 caixai com phosphoros, 100 barricascom cerveji, 30 barricas cora soda, 10 cai-xas com chá, 80 barria com manteiga, aMoreira da Silva, Irmão &' C.

1 caixa com diversos artigos, a V. Mar--tins Areias & Irmão.

3 volumo. om fazenda?, a João Gonçil-vo* Ouímarã'Stfc C. .

10 caixas com queijos, a José JoaquimLopes da Silva.

10 oixaí com biicoutcs, a Manoel Ni-na & Irmão

25 barris ceni manteiga, a Màn-cl An-to uo Pinto,

25 bürris com manteiga, 20 barricas comBÓda, a Domingos Jbsô Soares ¦$• Irmão.

amavrados o 8 caiais com cobre, a D.Josó Gomes.

50 barria com manteiga, a Pedro Job'6Pereira & C.

caixas com chá, a Guitairães Caldas,Filho <J* Miranda.

caixa oi fardo com fazeiúlas, a SerraLima&.O.

5 bavris ei m chumbo, 57 5 barras de for-ro, 110 arriorrbdòs do ditn, a Viuva Souza«fc Sobrinho,

8 volumes com fazendas, .a Jofw^Bentodo Bnrros&.C.

caixas com phc-sphoros, 8 barricas comcervej.)), 7 ditos cim'tinta, a Manoel daSilva Rodtiguos.

20 caixas com queijos, 25 birria commanteiga, 3 caixas com fazendas, a ManoelGonçalves Fontes Júnior.

60 bania com muntoiga, a Clemente Jo-sé da Silva Nunep 6£ O

25 barris com manteigo, 6 caixas comoliá, 3 ditas com fazendas, a. Antônio Joa-quim do Lima i_* O. x

20 barris com manteiga, 1 caia ecomfazendas, a Mattos Freitas & Campo.

2 volumes com fazendas, a Plácido &Sena.

32 ditos com dita, a José Joaquim ,d!Á-zevedo Almeidn feC,

PUBLICAM MAliANHOSli.-3

7fardos com:fazíAdaB,10c!iixo9 com bis-couto8,10 ditas com chá,30 barris com mon-teiga, a Lima „ Reis.

26 volumes com fazendas, 30 caixas comfolhas, 20 ditas com queijos, 20 barris commanteiga, 50 barricas com cor«:cja, a Tei-seira Primo «fc Hyll.

50 barricas com cerveja, 1200 pinellas,a Cândido Cezar da Silva Roza,

caixas com phosphoros, 10 dita-i comqueijos, 15 barricas con? cerveja, a JoséGomes de Souza.

50 barricas com bacalháo, a Thomaz daSilva Fontes.

20 caixas com folhas, 23 amarrados doarcos, 30 ditos, 1 barrica, 1 caxa o 112borras de ferro, 26 chapas, o Viuva Ennes.

volumes o 16 rodas, a Joaquim Mar-quês Rodrigues.

207 barras de ferro, 8 amarrados do ar-COS.ll pessas de chumbo, 9 volumes.a com-nhia de navegação á vupor do Maranhão.

25 eaccas com rimento, 40 pessas do ca-bo, 3 correntes, 25 âncoras, 40 lutas comoleo, 30 barris com muntoigo, 36 volumescom fazendas e outrcs artigos, 1 oaixa com

phosphoros, á ordem.

Manifesto da barca franceza—Hiran—entrada em 9, consignada a MattosFreitas <j* Campos.HAVRE—2000 garrofô'03, G00 gigos

com batatas, 200 barricas com farinha; 15

gigos com champugne, 85 fardos do papelde embrulho, 5 caixas diveisto.l quu tolacom vinho, ors consignntarioa.

100 barricas oom farinha, a Diogo Ma-toei de Sooza.

caixa com phosphoros, a Vinhaes «Couto,

100 barricas com farinha, 3 caixas comcalçado, a Cândido Gozar ela Silva Rozi.

25 caixas com vinho, a Serra Lima ij* C.60 ditas diversas,a F. Parcor & C.

ditas ditas, a Ferreiro, Ribeiro &Hoyer. n

ditas, a Nina Silvo, Carvalho & y-ditas a José R, Volle Júnior.

6 ditas, 50 barricas cem farinha, a An-tonio Joaquim Litun & C.

1 caixa com punn-, a Antônio Mcntoiroda Silva.

27caixas com diversas, 9 ditas come.il-çado, 20 ditaa com sardinhas, a AutonioLopes Fotreira.

caixas diversas, a Cunha Machado &Braga.

13 caixas cm objectos para chnpÊos eloaol, a Didier Guilhon.

caixa cm calçado, a M. Miranda Li-

3 caixas elivorsas, o R. Santcs & C.ditas, á ordem.

25 gigoa com champagno, 2 caixis comitiuzicus. a Moreira da Silm, Irmão & 0.

8 caixas diversas, u S. Engelhard & 0.1 coixa com calçado, a Duchemm & C12 ditas com mussas, a Nacff & N»i'.ler.1 dita com mascarão, a Viuva c Filhos

de José Pedro dos Santos.1 coixa com papel, a Antônio Pereira R

de Almeida.Manifesto.da barca ingliza—Prcmicr

—entrada em 10, consignada a Viu-va e Filhos de J. P. dos Santos.

CARDIFF-430 toneladas dc carvãoaosconsignataricB.

Exportação.Manifestado vapor brazileiro—Guru-

py—sahido fifje 11 consignado a com

panhia da navegação d vapor do MaranhàoTURY—1 caixa com vinho, do Iticr &

Irmão.I caixa'com fazendas, 1 c >fo com lata3

4 barricas com bolachas, 2 ditos com geuobra, 2 meiói barris com nwiteign, B nncr-retas com vinho, 2 barricas com a sucar, 3ditas com cerveja, 1 pipa com aguarelcnto.de A. L. Mornos Rgo.

• VIZEU—5 raissos do fumo, do Fran-cisco J. Guilhon d'01iveiro.

4 barricas com Cerveja, 2,garroféJos comvinho, 1 amarrado do ?olla, 2 latas comkerosene, 2 pães de sabão, dc José Joa-

quim de Azevedo Almeida & C.. 1 pipa com aguardente, 3 pães do sabão,

3 barricas com ossucar, 2 farelos com fa-abadas, 1 cofo com alho?, 1 lata com chá,de Josó Fernandes Lima tj* 0.

PARA'—4 fardos de fumo, do VicenteMoreira da Silva,

ípiáno, de F. Ferreiro Pontos.

Liverpool—Vundick—A. Foumier & C.Liverpool—Suzana—João d'Oliveira San-

t)S & Sibtinho.Navios ú descargo.

Nev-York—Voluntcor—varies gêneros.Hnvro ~P destro—idem.Havrc—Ilirnn—idem.Liverpool- Sorpcdon -ielem,Paru—Progresso — idera.Cardiif—Premier — carvão.

Va-íorcs :i suBiir.Caxias o escolas—S. Luiz-em 12.Monção o escalai—Pindaré-cm 14.

Navios esi»ei«a«l«»s.Livorpool-Mary Adolie—A, Williams.Lisboa—Maria Luiz».Lisboa—Angélica 1.»Porto—Formoza.Hamburgo - Elizo 2M-Willy.I-Ihvro - Oceidente.Cardiff—8. Jorgo.Rio do Janeiro—Clautlina,Partiu hyba—llozi.

Navios surtos »»«» porto.Vapor iiraziioiro—Santa Cruz—comm.

G. Wuilelingt nVapor braziloiro—Itapccurú— comm.

Alfredo.Vapor braziloiro-PindirG—comm. So-

lano.Vapor brasileiro- São Luiz— comm.|

Perdigão.Hiato braziloiro—Progresso—cap. üii-

vera.Hiato inglez— Voluntcor— cap. Hol-

mci.Barca inglozã -Sarpodon—-em. Ronch.

Barca lnglozn—Prouiicr—cap. Williams.Barci francoza—Vandyck—cap. Rival,Barca francoza —Porto Rico— capitão

Chourito.Barca francoza—Ilirau—cap.Loyosque.Brigue francez—Palestro— cap. Cor-

duan.Esouin hamburguoza—Suzana — cnp.

Mosker.

—Pakenliam Beatty & .C,vendem por preço muito modorado, sendopara acabar o deposito existente, cs se-guiato3 remédios '«o Dr. Ayur

iSalsaparrllhaPílulas

Peitoral de Cereja remédiospara sezões.

Ertci meunos medicamentos tem sidoannunciados íí venda nas drogarias doaSrs. Aimuito Cczir Murquoc, José Ro-driguos Vidal, o Forreira cj* C.

Maranhão 2 do Janeiro do 1866.

Furtarão h"je das G ás 8 horas da ruadus Violas (hoje Guines (!o Souza) sobradoda quitanda dó Sariium, 2 castiçacB dopinta do Porto, com o firma cntorlaçadacom na letras .1. J. C. isto por ter n esorií-va da cana saido polii porta d;i Bolla, o reeiisouiiludo do nfoiehiir.

Eogn-nò a quem ferem oiToreoiilos, do o?arrehcmlor diindo-so 20$000 rs. do groti-ficaçâo ú pesfOi quo os entregar ao nn-nunciante ou descobrir quom oa furtou.

MIMHVende—se borracha a retalhopnra cabacinlias na rua JoãoLisboa (oiitr'ora do Egypto)casa nova dc Âzuleijo, cantodo fallecido Palmeira,quc desce para ~

c:;_^__---*r.-**7:--^CT.*>**-j-^^

ftHRUHUUd-Santa Casa da Mizericordia.

Ooinmuhioa--.se no publico que aactual tliesouraria da Santa Casa daMizericordia ó na rua (los Baibairosn, 1, onde serSo attendidos todos os

pretendentes daa aeb horas da ma-nha ás seis da tardo. 0-» bilhetes dosepultura só serão expedidos,quando,com a sua importância se apresentarnota legal para so fazerem oa devidosassentai, Maranhão 5 do janeiro de1866.

— Os abaixo assignadosdcclarüo quo rlissolvorão dc cupim um ac-cordò n'o8t\i dnto, a'8ooiodado___ qno giravan'osta praça sob a finou elo Xlivirr Muia& Ribeiro, ficando u cargo do sócio JojóMartins Xavier Maya todo netivò o passivodn mestnii sociedade; o qual continua como mesmo ramo dc negoci" sob sua firma.

Maranhão 1. do Janeiro do 1865.José Martins Xavier Maya.

Antônio Duarte Ribeiro

A abaixo âssignáda vendeaparte ela casa quo lho pcitonco nn ruaGrande, fronteira uo sobrado ondo tr.(,rouultimamente o Sr. escrivão Só; tinem apretender dirija so á caga do Rodrigoela Silva May''', rua da Mango, junto áciso do Domingos

'Gamos dc Onrvalho.

D. Tliareza do Jazas d'Almeida Maya

—No estabelecimento deFrancisco Lopes do Souza ij* Iniiõo, A ruaGonçalves Dias (outi'ora do SantfAtnvi)vonde-so borrnolia fina p ra o-.bacinhu»,assim como rôrn cm gruir.c.

Muranhão 10 de Janeiro do 1860.""—Em Novembro de 1865

fugio do abaixo assignado o seu escravo denome João mulnto olTmiiil do aliai.te, de28 annos do idade, estatura media, poucabarba, o corpo franzin ¦; quem o pegar, oentregar o seu Sr. roorbcúo produeto do?eu trabalho.

Maranhão 9 dc Janeiro do 1800.Olavo Martins Algarpe.

-A directoria da compa-nhia Confiatiçii Maranhense, aviza nosSrs. uccioniotas, quo dn dia 10 omdiimtoso pagará o 6.'dividendo por amortisuçno,no razão do 4 por conto do Vftlor do cadauma ncção em virtude do art. 24 dos estvtiitos, cm caga do Sr Joaquim MarquesRodrigues, dns 7 hbráa ás 2 da tardo, emconseqüência do ainda oontinunr doonto oSr. João Joaquim Lopes dc Souza, thoRÓu-ruirodi o.óinpahliin.

Mar;.nhão 8 do Janeiro do 1866JnsC Gonçalves de Jezus.

Sooretario da directoria.

—osor Lopes Ferreira, ad-mittio'no dia 2 do corrente, para sóciode iiuacosa commoioial o enxeiro Joaquimdos Santos Gomes, passando ogirar (Vcsdoaquellai data emdianto, Joeó Lopes For-reira i°. C, ncargo da qual ticíio todas nstranzncçõoc; podendo o novo sócio uzar dafirma para todos on òffoitos da noFma.

Maranhão 9 de Janeiro do 1806.José Lopes Ferreira.

—D. Úmbolini Frcncisca de Jczua sendoviuva o tondo filhas logitimoa ouzoú so cm1857oom Miguol JoiiqiumRodrlgues,quan.do ollu cru maior do 53 annos, c imo Ir joestá muito provado por uns mitos lia poucoachados, na câmara ocoleaininica do Mura-nhfm e nu mei-ma procoesnd io ern 1822.

Por sivicins do seu marido vni dia pro-por-lho uma acçâo do divorcio,o ello com ointuito do projudiral-a trata do vendercontra o quo determina o Tit. 105 dn Ord.do L. 4.°, ns boas d'ella do quo o mesmonã > ó senhor.

Para osso.fim tom mandado ocoulfa-mento para fora dVsta villa oi oscravooFelix,molato,cabollo vermplho,do 18 annos,uinda imborbe, Lourenço, cabra, preto,nlto/lè 28 unnoo,pouca barba com um lobi-nho debaixo do quri.vo o fultii elo doutosc Philomcno, oahni, preto, elo 9 nnno», «lo

qual a annuiiciiiiito íizero, doação eaii?.!inortis, quando Viuv:«, a sua lillui D. lícr-nurila Francisca do Jezus. Destoa cm^uvoso l.° foi rotiiado desta v'lla cm Julho doatino pnsfado,o 2.° cm Setembro do3to)a_nnoo o ultimo cm Novembro pretérito: proles-ta havol-o1* do quem quer que o a com-pre p v quo o dito Rodrigues qiiaai nadatem do acu.—BrojÒ 10 de Dezembro de18G5.

Umbelma Francisca dc Jezus.

Bellas Artes,Domingos Trlbuzy, proles-

sor rle desenho do Lycêo, còntinuiia dur ligues de desenho c pintura eracasas particulares nus quintas-feiriiH,e noa doiuingos eiri sua cuta rua doSol, n, 83; assim como ncabu de ro-ceber d'Ittilia e França novos trnsla-dos do todos oa ramos de desenho e

pintura, que gratuitumoute empres-taríi aos geua discípulos, juntamentepapel, lápis, cruyn.1', capetas e esfu-min lios.

O prêmio mensal em suu casa porcada discípulo 4í$000; nus partícula-res 10$0()0, e lõííiOOO por dous sen-do na mesma cnsn,

agt 9einpaneirada e embanica ia.

O cnzal Juão Antônio da Gosta Rodri-guos pravinó oop tens freguozoa quo conti-nua u torno bou deposito gruiidoquantidado do CAL, a qual mnnda loynr na obraou cm qualquer lugar quo o compradorindicar: o oa pedidos devem sar por escripto o entregue,) na casa do sua residênciana rua Formoso!

—Grande e variado soríi-mento dc chapeos dc pallio, feltro, acabUr.ob neta elo panno fino o do palliinha.comenfeites divotços, voltas c gargatillrnsprc-Ias n Mario 1'in, por preço módico napruiuGrande rua da Estrella na loja do AntônioJosó do Azovcdo ij* Filho.

Sardinhas,Em caixa -dó cem lytás do quarto.

'Voniein

por preço commodo Duohemin &;0.

- Ahionio Travassosda Rózò, na quinta Marajá atrazalos Re-mediop, compra uma oscravadomoiaidado,que saiba cczinbar,o quo seja sadia emo-rigernda.

IIIBHDCOLXOARIA

Aula de tachigipliio.

i

Leilão de Prédios,Terça-foira 10 do corrente, o Agente

Gosta BastoFaiô loilão cm sou firronzálri do

Rendas e labyriitlios,

Na rua Grando n. 07, vemlo-se rondas;c labyrinthns dobona gostos, fubricadaa noOeoiii; assim como um preparo completodc lttbyrintos do molhor gor.t possível paracnimi.

Ojprcçoj tão cs mais commodos posei-veis.

DE '.:'•", "- '

João Rodrigo <le Passos¦— Kua Gomes de Souza —( Outi'ora dna " Viollus".) ¦.-:

N'e«8ta mui conbecida oflícina, manofu-tura--'.'o com a costumada pmiisptrdâo, eos.eD.ero, toda o qualquer obra tendente u.mcsmii,. couió sejão enxerüõrs, cedxões.coh;a5, travcescirW, c nlmofadinlias cj* &,,tendo para cato fim, não eódaa ijròélliprcsfazendas de linho, o algodão, cemo diviir-RÍflucloo ela òhohimòritdSj compondo-sc estesdo siimuuma, prin»; pluma de c:;nniv, raa-p.::go do chifre, lã, fèno, o palha; paia c*-koj rápidos, tem somprò prompt a a t dio qòrjlqücr hora, eolxões para cama. moiacomo, o marquoza com seus cotõpêtcrltòafcravcfseii-03 o almofidinhos; n bom nsdiiios viojánteá encontrarão coIxõjb o trave-;-eeiros próprios paru blicbes: propiiro;-8ótambom oorjjihádos, coberta?, o frÇnhnspura noivado?; previnc-so aos fnguezesdaa raaÍ3 provincins o interior doHn, quoelevem mandar medidas,' cjspepiflò^ntlrf, com-primento, largura, o altura das obron qúorncoir.cnelarom, o bem assim a qualidadoda fazenda, e enchimento, podond) escu-lher ilpií quo ficõo acima mencionados.Oompni-Bo o vc-ndo-so pumauma, (rino,pliírno do connn, rospago do chifre, o fôno:coneortão-soe ronovão-so thboinlià'9 parajonúllaV: o finalm^nto encumbe-ío do es -toirar qualquer Baila com toda a perfeição.G,iranto-RO a entrega das obi;H no diaeunveneionaelo.

Charutos de lava-

r-i

THESOURO P110VLNÜ1AL.l*auta semanal.

arroboAssucar, 1.* qualidado2> "

*'„ ff4«*

4Í.0OO8$0002Í2Ü02^000

300300800

—Joaquim lJ«ixoti du «Janta Santos, eAnt.)iiioIJoix(it,'jeViC.)Sti Sintoí, JoaquimSilverio Gomei c João Vicentojlibeho,summarncnto ponhorados _para om todosas pessoas, quo oa dignarão acompanhai-oacui sua tão juafò dôr polo f.llocimpntodo sua prezada mãi c segro. D Maria Quiteria Peixoto d?. Costa Santos, vom poresto meio protestar-lhes o sou eterno ro-cmhpcirnento. Os menmos, tondo de mon-dar celebrai- no dia 15 docorimit_,jchi;_Gliorus da íaanhãCíinceiçà

Manoel Josó Pereira da Silva Ooroocy,tachigraplio elosdo 1848, prppõo-eo a enfinar, thoorioamonto, a arto quo professa.

Aa pessoas adultis cm 15 liçSo'?, emediante a quantia de 50$ra. cm 2 presta-çéka adiantadas.

E ons javens, uló 14 annos do idade, em2õ lições.

Amatiicula findará no dia 18 do cor-rente mez, nor.i o quo polo «or procuradon.i ms das Violrn, canto do bô^co do Ura-vciío—As horas do ensino serão conven-eioriadas.

O unnuncianto, detestando o clirhita-nismo, ent-ndo não dovor câncer o pioi-encia dos quo so proposorom a eer censdiíoipulos levando iiíczjj a ensinar umaarto quo podora aprender em tílo pouca.-,lições,

Leilão de Escravo,No Sabbiiti*-, 13 docorrerita mez,.o

corrector Bruco fará leilão em sou arma-zem, áí 11 Ir.rag dò (lia, do um escravoainda moço, roceiro, cnrrc-irn, quo sabo or-detiliarvacc-i3 deleito, tretar dellas o doboií, o entendo também ele jardim e outrosecrviçoa do sitio.

Maranlião 9 de Janeiro da 1806.

seguinte;.redios, um tli sobra lo na rua du M.elrede Deus cob n. 10, com 5 bruçis do frentee 15 do fon lo, construído do pedra c cal,pendo o corpo firrado, tolo o quintal nmu-rado com poço, tendi mais no correr 2 pa-rodes do pedra e cul o a competente ma-deiro pura 2 quaito;>.

U ii dito torreo r,a rxoma rui sob n. 19com 5 braças do frento o lõ dc fundo,tentlo aa principais purodea n;sim commaii nlgumiíu do pedra o cal, a sullii for-rndu c 4 quartos nBsnalhiidos, com 2 correrdo varando quintal atbUfailo o pr.ç ; ambos,os pichos tooi o frento pura o nascente;devendo ser examinado a qualquer hora útilo paru melhor informnçâo p.ndom dirigir-po oo dito solirado qoo encontrarão quem aministre.— Maranhão 5 de Janeiro do 18G0

Ao moio dia.

a,, na Igrejaiinw miesa per t

do N.Ima eli

S. dafalle-

iiuizaeei Ia, rOí*np ii-i pos«na.s do suoobzoquio do ãssistirom ii referida missa.

Miiroiihão 9 do Jarioiro de 1866.

O.VaporS.LnizAguardente rÓ9tillo,oanadu....

•'.. caKuça, " ....tiquira^ " ....

Geiieros de producçào\ vindos do interiorda provincia em 10 da Janeiro.

BotejSanta-rAnninha-vindo Mearim.142 arrobà;de carno soca, 23 couros, Io

Birobá. de sebo. _Gabarra—Joanna—vinelo do Aiiijatuba.

ÍTO.-Sacoes de assucar, 2 boi-, 1 anobade fumo.. .,,.,,

Movimento.do Porto.

For ordem do governo daprovincia é transfutid!» para nmanhüde noito, ás 8 horns a sabida d'ostevapor pnra as Barreiras, annunciada

para hoje. Maranhão, 11 de janeirode 1866.

Vapor Pindaré.

Entrada hoje 11.

Rio e esca'as, 18 dioo-vapor braziloiro—SA5TA CRUZ-comm. G. Wadding-ton, trip.45.pess„ton9. 600, a;m pa?s»^eiros,<*.onsigiiadoa M. A. dos Santos.

8'ahidás no mesmo dia.Pará -e escalas—Vapír.brazileiro-GÜ-

Rü£Y«-.comm. Cunha, tnp. 30 pess,ions. 500, com possageiros, cçnsignadoá «qm.MDhiííde navegação á vapor doMaranhão. .

Ceará eiscalas—Vapor broziloiro-OA-MOSSIM—• comm. Peixoto, tnp.. áo

pesB., tons. 500, oarga vários gêneros,consentido a companhia ó*e navegação ãvapor do Maranhão.

NoticiasMarilimas,Navios ú carga.

: *Ha«e-Po**to Rico-F.' Ribeiro^* Hoyôr

Borracha para cabacinlias al!200rs,

Rua tia Estrella N. "i.' Antiga caaudo PtiUiquirili».

Graça &Oarvallio, vendem borrachapara cabacinlias muito boa e nova a 1$200rs. a libro. , ".._.'"^Corapra-se uma cabraqno seji bôi leiteira, quem tivor e quizervender dirija-se á quinta do Sr. AntônioXavier da.Silva Leite, quocomacharâ quemcompre.

Eáto vapor, que tom do piihir par» Mi n-ção o CEcaia nn prosimi lu.i noy.i, cai 16do corronto, lirgarõ di porto do-itu cidadeno dia 14 fii 10 hor.o di manhã,. p;,r tordo faücr tombem viagem extraordinária doMearim o escalas, levando a reboque ubarca Mòáritn. _ .

Fichará o ospõdionto na gerencia duishonifl antci da partida.

Maranhão 91c Janeiro do 1866.

Previno noa Src. sócios do Cofoino quoa partida terá lugai na nóito de 13 do cor-rente.—Maranhão 8 de Janeiio do 188G.

Alexandre Almeida,

, —Joaquim José da SilvaMaya soeio liquidonto da íirma ele JoaquimJosó Alves 0. stu & C, tendo d« entrar nnliquidiicão da üociedade, convida por mei'1destoa tidos osòrodcros direferida, fiemiioapiceentirom seua credite?, ou contas, dc-vidamento ilocumentades, pura, setem con-feridi s, o depois em devido tempo pngi f. opara aO priir.ii •o ruda me

ditii apresenta ção lica mu rendode 15 dias, ó c.-.nlu' desta iluctn;

mn.fornii roga a Uden oa quefurem devídiros da ditii fuma, o do falle-oido, o ohaeqiiio do virem Soldar suui.r.i-vidas, vi<to oatar o prãcedondo-so oliqui-diiçilo, oVcscpo.tiyo inventai io do mesmofallecido. ¦

Marinhai 28 do Dezembro do 1805Joaquim Josi da Silva Maya.

iIAL

jttO,Tlieotonio Albino Martins,

orador na tua dos Oreoulas n. 31, cu-r.irrega-so, motliahto muito inodiou par;'o,agenciar papeia na câmara ccCliiBÍiietioatambom oo encarrega dc entregado cartaspune mVite.

O mei-mo so obriga a solicitar certidõesdo idadp ou outro qualquer certidão clan-do-iic-liies oònpontamontps necessáriosparu osso Om poia dóminuta gratificaçãodo uni roia.

AÍ mães íi FAMÍLIA,Xàropè Daliíiante

DEMine. Winslow

Profassora de medicina.

pira os meninos quo padecem mui.o jortoiasiâo do naoiinoiito dofl dentes. ¦,

Ilctr.oi!io infalível e podoroso'. poid nino-l,:oo il-i ge ngiv;i3, diminuo a inflamação, ti-r,i a d ir, rogu|nrisn os intestino?, previnons obnvulsõofi, combato o diurrliôa.

Esta composição, tom recebido muita ac-oeitisção om toda a parto.do inundo, o poriiisn foi do propósito que on unnunciar.tc.ia mandarão buscar.Veiiíle-se nti in3iívrms»ola Iií.jíc-

1'iiti .le fllarqucs & Filho—Lav-ginío (JaviHO— Mai'anlião

—No armazém dô A, Fpiir-nicr ij* C. na rua da Palma canto ela Re-liiçno, vende-se o soguinto.

Boa manteiga fronceza cm lutas do 2libra--, vinho hordouux cm caixas ele 12garrafas, dito dito cm Quartollos, cimentoromano.--IVlaranhãó 29 ele Dezembro do1865.

Farinha de TrigoBaron,

Há chegada agoru do ílavro por, Rontado Diogo Manoel do Souza, vai ser despa-chada para os armazéns do doposito do Sr.Gunha Santos, rua do Trapixe, onde aencontrarão á venda f •¦"

Maranhão 11 do Janeiro elo 1866. .

Fará o Pará.O.hiata Progresso chogiilo hontem fo-

gue paia o mesmo porto no dia 16 docor-rente.

Recebo ai «umas miudesas e passageiros,a tratar com o conEigrhtario Joaquim Coc-lho Fragozo. '

Maranhão 9 de Janeiro do 1866.

MMA din elo! ia faz publico quo as letras

aooitas por ella, s?rão descontadas a rosãoilo 8 por conto ao nnno.

Caixa Filial do Banco do Btazil tioMaranhão 23 de Dezembro de 1865

O Secretario d» Diretoria.Luiz da Rocha Santos.

Á Quem convier»O abaixo nssignfldo.ensina em tua casa

dos 7 ím 9honi9 da neiteGrummatica Geral,com applioaçào ã lingua pOituguo.za. Omesmo cn?inu a traduzir o francez ás pes-snuc.qiio já tiverem estudado a GrammaticaPortuguczo, oquizorem utilizar-EO do ecoprestimò, para esse fim.,

J. de C. Estrella.

Charutos Noviclíí-

No escriptorio da rua da Estrella n '12ha ú venda, por preço commodo.

No íno^mo escriptoiio 'e*tit,tc' A vendaòonetaritombnto exoqllentea charutos díiiDri-liio, daa neguintas miiroao: ExposiçãoHavaneirbs, Gaiihnbardaj Panctella.i, oo^,do maquinas FF do celebro fabricanteAllcinão Schnorbuáçh.

No Recolhimsnto de N. S. rl'Ariniir,oi-nção c Reracdioa desta cidade, promptifioi-so coma maior pre?tesa e perfeição qual-quer espécie do elocoQ seccofl o do caldas.

lleccbcin-si oricomBiendus; o no csiaSn-lccimento ha compro grando iloposito docaixões com goiabada o.frascos com djr.d.Cni calda, o o que tudo sa véndotü por

j preço muito menor do que om: qualquor|.Hitra parle.

A regente supeiiora do Recõlhiuienloespera -que1 o publico não deixará da \>n ¦teger tão pio eotábeleeimento, qno sem re-ourii íi. maiores para euslentaçãi do maisdo quarenta 11 colhi lao preciza dò aoocoir.jdotados;

Os pcdidofi elevem sor endereçados tiRogohto stíperiiirn,

—No escriptorio de ManoelAntônio dos Smto3, rua do Giz n. 80,venile-aa .«oxcélloiíteB queijos do Mims,muito fro-ionosi o por preço coramedo.~—«Uiístoàio : PereiraBf.telhn, está iiuthorisadc a vendot duasmeias moradija do casas de podrrf. o cul nurua do S. Piintuliíí.o, asaim como um ter.,rcnooom trez braças do ficntomístico liamesmas, o qual faz canto para a >ua duaOi«jàzòira?, pqrtenocritOs a Srj. Gándid.»Marli de Jezuf-, quom pertender podo pr.i-curar r.-i prençc do Trapicho.

--CasÍro,:íS.ou2a&C, ven-dem 2 moleqiíoo' do idade do 10 a 11 asm «pouco mais ou menor.; quom os pretenderdirija-so a. rua do Nuz.ireth n, 19,

Attenção

— Gabriel Hircli & Ç. mo-rando uo Hotel Porto, comprão diamantese prata velha, tumbem comprão qualquermoeda com prêmio,

O abaixo assignaelo tom rocebido ultima-mento do Puro, um pequeno Dortlmcnto c}«*chapoos de Cliilly; e os vendo mais baratosdn que cm outra qualquer parto, por ataca-do, ou"aretalho; quem quizor poia, os ditosbons o verdadeiros chapeoá diriju-se íoHotel Porto que encontrará.

José Villacorta.

Leilão,Sabbado 13 de Janeiro de 1866

... Agente Góiíies, .Do uma .pipa com vinho, uma meia pipa

e nlguno barris com dito, qüe se hão devender por conta o risco do quom porten-cr. Principiará ao moio diti.

Lições le Piano,Désirú Trubert, professor do piano, cx

direotor da orchostra d'um theatro no Ha-vfé. avisa ás pessoas quo descjfiP apren-¦ler musica o piano, que elle eotâ promptoá dar'lições por preços rniiito rasosveia cpelos meihodos mais modernos em França.

Pode sor procurado na cana do sua resi--dencia rua. Nuzaieth^ delrontodrs Sra.Loureiro Tnixoira & O ou em casados Srs.Duchomin i$* C."5S

casa tíeílauíiundoJofê Pereira' do Castro so diz quem compra uma escrava, cuja idade seja do 12 a16 onnos.' SÍHSpe|||B lio-mem livre ou roorovò para socar culçudaspercebendo mil" reis diários pagos se-manalmente ou no fim do cada moz, quemestiver nestas circunstancias podo dirigir-ee a Paulino.José Ferreiro, na rua Gon-çalves Dias.-'

Sc quizerdo* sabòriar ura bom charutoda Bahia, ido n casa do Antônio Jo Souzaif. Lima, que nli encüritrnrois um grandoo variado sortimento rcccntcmenti) detpa-chado, dns seguintes qualidades,

CUnrutoa Zuavos.Ditos voluntários da Pátria,Ditos Brasileiros.Ditos Tumoiwlaré.Ditos Suspiros verdadeiros.Ditos Argontinos.Ditos Orientaos.Na rua do Sol fronteiro ao Thei>tro.

He bom ver para•Crer!!

Ho armazém da rua da Estroila n. 41vondom-so oa verdadeiros chatutos Bahia-rjofiSchnõrbusrhianos vindos pelo vapor,

porpreco menotdo qno em qualquor parte'!No nósmo estabclecimeto continua a

vender-so bilhns fianceaas quo esfriSo aogoa com muita rapidez, o por isso devemos fregueses" comprar antes quo fiquemsom cílas 1!! '

Tombem crmtinuao a vender ela lindamobília Austríaco quo pelos gostos, c exis-tenoia pára um olima como o -nosso convidaa comprar, vende-so mobílias compktas, etambém pessns avuhus como sojâo:

Cadeiras de Balanço,Ditas á Preguiçosa.Ditos do Braços.Ditas para Salla (ás dusios)Sofás, Banca, Tamboretes, o/ «X. &

Nova invenção!Manuel Antônio de Pinho, despachou

para o seu csiabclccimenlo com-mercial

Fogões, econômicos--(íc nova invenção

LANTERNAS PAIIA POLICIA

Fazemla- de Goste'Chapoos do pulha do Itália finp3 para

cabeça de Senhoras, meninas o crianças,infeitados, despachou-os Diogo/Manoel dóSi,uzo pura a. sua loja do fazenda?, rua doNazaroth; cn,3a fronteira oo Jardim."

."—No armazém da-nmídaPalma cnnto da Relação, casa do A. Four-nier & C. vonde-so o seguinte: ' -

Um variado sortimento do chapeos doChyle,. .... i. [¦¦ ¦ ¦¦ .

Papel olmaeso p-.iutado. •Dito do pezo branco paotadf.j..,. ;;;;.

, Vinho bordeaux tinto o branco, -eriíá cai-xos dá 12 garrafas. . ¦ -:' ¦'¦¦:'__.'

No mesmo armazomtem para vender-souma cxcollonte burra de fóvro a preçora-soavel. •

Maranhão 2 do Janeiro dol866. >-

Kt5$S rua da Saredracaza om frente á coza daa Palmaè,^** EO* •brado do Sr. Alfredo, preciza-se ae -eom-

3ofás, Banca, Tamboretes. V « «. _ Um uma escrava ^^«J^:

Prov no-eo áos froguezos quo como á nhar o trivial do eaza dèftmilia monos

tom poucas peças soião vendidas mais abastado. Para.tratar^mPl8ma.Wcm,

M&stsí'"íSfesfiS Éi-ííââíâj

PUBI.ICAIHIB MARANHENSE-

immúv&mvmiãiaiB^^ttíÈBBfo oÊMtmwommoien ^«g^gggag-a_^^

Manteiga em MasIChitas largas emLattas do 11 librus._ 9*0o0Ditas de 22 dittos..- 16*000

Chegou uma nova remessa para aCasa de

Duchemín & C.ÍALtASE SACCOS,

de cot.ro e tapete para viagem, dediversos feitios e tamanhos.

PAPEL „assetinado para forro do salas 1*200

com 32 peças, louça brancaEM CASA DE

6*000

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de sete oitavot., 3 cordas, vendem-sepnra acabar á

5001000 rs.sSo construídos especialmente pari

este clima,DUCHEMIN &C,

lllfl BORDEAUXSt. Julien verdadeiro

8$000 a eaixa de dúzia*VENDEMduche™ & c.

OBRAS DE OURO DE LE!contrastado,

Adcrcces complt'toíi,meios d lios,pulceii-a.«, brincos, rosetas

e medallias.

Caixas de musicagrandes, tocando o hymno brasileiro

e outras peças escolhidas.

Binoclos para theatro.Tapetes para sallas,Álbuns para retratos.

Grande sortimento de

tii2$500 Dinheiro íi vista 2$500j

Grande sortimento de cortoa de.ohjt.ilfriiiiof-i.., com 11 o'>vii(lia, vondora Mo.i.rií&Irmão, era sujb ln.jas do líiírgò du Cininoijo vaa Grando, nHrim como vewlora cortes \do cansa com 0 ll'2 varas a 2&000, cadacorto preço fixo. Vondom tambom chitasom retalhos o 240 reis o covnvo.

Venda de casa,Vendo-so uma morada doi casa terrfa

do cunto com on fundos para a run daEorou-Vcllm, oiti no rua do Sol deita eiiludo, oom 6 braças do frento o 15 defundo, toda do pedra e cal e com mirante,pertencente ao ciaol da finada Thereza deJpzub Laoordo. Quem drs.j ir entrar omajuste da mesma p"do procurar a AntônioMarcolino do Campas Cot'., na rua dnPhz, quo bo ncha nutliorisudo para clía-ctu.ir a «.ferida venda.

l Antônio Marcolino de Campos Cosia,

—Compra-se carrapato e!porgtlini cm «rã", no esoriptoiip de Jun-quim Jusô Vieira, Praça do Palácio, nulotambém 80 vendo superior olio do ricinoem latas d; 25 n 3'J libras, o rocobe cn-commenda para quaquer.. porção.

—Raimundo Alves Noguei-ia da Silva, catft outhorisado a compraríilgumiB acções d. Bmco do Maranhão,quem as tiver e quiser vin dor podo dirigir-si oo annonciaiite, praça do Mercado,. nde so ven Io o vin.gre de canno, ou an-nunciar sua rr-zi.enoia.

Maránhãií 2 do Juneiro de 1866.

1 ESCRIPTORIODU

joiomii üm íiPraça do C omincreio n. 4'VENDE-SE

CASTANHASDO

1 fl WÍ I li I ¦'.: il'l^&i#l ;|ÉLUljb.KM |ÍI:.|i|IíP

n.ll.àtno ..mina. e (iir.it.». fi

*1 JI II

| J) .1

6 "20 "40 "130 "I8'i0" "

'PIOSmachados portuguezes,

fonces, ferro du covn.

DO

CHILfl.E^ÉToh melhores que ha no mercado.Cmipia-seum escravo forreiro,U!n dito po-dreirn.ura dito carmino, caiíio, sondo novo,c couros do viado

J;,\ÀNo n'iiíii.1 novo de lHlüi, lievom

teutara fim de:v.o!0'» ¦• pillmó ob12:000^000

O"

8:OOÕ$000ou

900$Ò.p'0ou

500^0000.1

1008000OÜ

20^000ou pelo menos o cíft.. do bilhete quo dosinteiros <S rs. 12*000moios 6*000

Carlos Seidl, quo vondo os bilhete*• f.rtunados garanto, qno nitngnom pode.aApanhar estes cob.es, eom que lho comprebilhetcB

Fregnpz-p!Procurem na roo do N zareth n. 36

'^a^z.v^usm^miMr.a«i>»auMmuaairMÚiJt<i;!m

Venda de casai, e

Vende-so o prédio nobrí de úm antln-na rui d» S. Antônio desta cidadB.n.OO

III '

Gommadeira,Na rua João Lisboa ontr'ora

díBgypfrfj sobrado do 5 j=in .-IltiR contíguo11 einprezn do carros do Sr. Guimaliu.s, re-oeiiq eo tnupu pi.ru gommnr, tanto de h>>ir.em o' mo do penhor.., com uo. cio o prora-ptidãn Nu mesma ca^a se diz quem ven-do froco pura

Bordar,

íiuiiuu»eGrande sortimento de

maçâes de superiorqualidade, despa-

chádas hoje,vende-se iío estabelecimentoda rua do Egypto, casa novade Azuleíjo, (canto do ía.le-cído Palmeira que desce parao Ribeirão)

-Vende-se o pre-•lio do p.,brad-, todo construído ds pedra pbal e ulfittr mente reparado, sito na run-Ginçalvos Di"fl-Oiitr'jrn do S.ntAnna,em qno por muito tcmp> reeidio o fit.adDr. P.mlo S.iulnie.; o bem nuBÍm um oscravo do m.dn idi.de uindn próprio para to-do o serviço ; qiiòm pretender oompr»l-o>dir;ji-se A tu< du Palma c.ira cntign.i íiquitanda d'i Sr. Fontr-s e fronteira M'-.<.-bràdp .o Sr. Antônio N gu. _ra de Souza,que acharão com quem trutar.

«om grandes Injns nsaobríiaadasi o exc .lento [iiirnntf!, visto quintal Gom. plánt'-çíVh doflres o fruto», casa dobai\lio.iopedra o cal ioda retélhadii, ogoas cnc..tvvins pura òat'11; dous grandes p_ç>. de ex-sellentu agoa, lindíssimos parreirues muit.jabundantoftj e outros isuitos (ittributosneceaeario8 & uma boa casa dc vívenda.

A casaabarracadati. 1 do largodosRermedioa, toda amurada, de podra cal,con-vaniontrmente repartida paia eor habitadapor dun» famílias, com optimo poço; estaousa está cdiGoada na mais bolla posiçãolVnúpli. biirro, o-ipoi'9 .alubre da cidade.

D.verúos escravos officiaes do carpina,pndreiro, ferreiro, ocaldereiro,peritos uosie?pect.vo8 ofiicios o bem morigerados. .

O Sitio denominado Coqueiro á margomepqiicrda d. rio Baoanga com boa cas^ dovívenda muitas plantações, cxcelleatcsr.orra», almndnnoio d'.igoa of:uct<»í: coda?

xt» /-!<\l(1"vem tffectuar-no dentro de prazo brovoV lliaiil 6 U" lllíl eonorquenoia de ord-.-ns tírminantoo do

eiif donos qua «ão residentes na Europa.Os psrtendentes podem entender-ae

n'e. ta cidade com o procurador d'i. ."ídl^propiieturios Manoel"do Freitas Biepf.

: vendo tipn ,mSüt .'rio, praça do Cón^^i^1 nremio de 20:00080001 premiu ue 10:000*000

4:000*000üooópoo

200*000100*00040*00020*000

2000 B'lhet"" promladog.Ah li-ta3 clingôo 11 5 e 20 do cada ra«

s prernio.. pa^ü -sa poio dcBComtq, meiahora depois de fundar n paquete

./ O, Fraffozn.

'IWillIA DOI

canna^Está a venda este. optimo e bn-rato •¦ •¦^HSf^SISIB 32)1 (BAHaSjr-^—nn fr ga do Aici-cudo, 11In .iistifn é nova, c preciza dcprotecção de todos. Não temi con-feição, é tão somente, o miccodn canna. O siçiials onde csjá avenda esse vinagre é itaiu ban-dei ru—tiras—

azul, braiKo e encarnado,"—Maquinas

a Vapor para•ncher eahhbihliiB v?ndp--se nn lja dcAntônio AlbertoSol fronteiro ..oGluri»,

dn Silv» & C " ruaOulleaio do N. S.

Banco União, do Porto,

Ò Máximo Latueiroprecizftndmittir nm homem, para s rveii-

do to do mi> offieina; o ser livro ou escravo 6d., iodifferento. o pode mr de idade ..vultida,

mu. não no docropidez; dft-BO-llio como-d ri.iB d ca... pura residir, o ..ssiiu o ordenado quo lho for compatível.

'azenda de Gosto.-Antônio José

—Antônio Gonçalves Tei-xeirn, aluga trub.lhndorof» ã 800 rs. disri.' •;

pign semai.almente, prefere eflc.avoí. rtl>:f*_aos RCU3 próprios seiihorcs: a quem convierpode (irocurar«. anounoiantona rn. G.ti-ç.ilves Di:.b esquina da do S. Pant.\liiio.

De bonitos gostos e ultima-mente despachados, achão-sea venda na loja deLOUREIRO, TEIXEIRA &Ó.

Hua de Nazareth li, B0,

Lunzinhas francezas para vestidoa deSenlii r»B o menina' estampadas em dose-

-so para, tua do

iubuu 1 aram;KM CASA DEiwiiiii m

irai. s naiiDe panno üno fnmcez 2'ljlOOODe mirinó muito finei 2dS000De brim branco de linho-- 5$500De riscado 3$50u

dhoB novos o bonitos, despH.clwrãoti 1. j _ dii D.o«o Manoel de SouzaNazareth.—Os

abaixo assignadospreeioão de um homem rara tomar conta

Uo um C6tiiboUcii.ifnt,i. d'aRon o paru tra-tar dos animaes, quom so ju'g ii- habilitudopodo diri(tir-fic uos aniiuriciuiiU-s largo de

I Smto Antônio. . . ¦Maranhão 28 dfl D zembro d.' 180o.

Fernandes Martins .J* C.

Teixeira, compra ra,a um pedido, uma ca-crava moça, Biidin,e quo Bi.ibu lavar e gm-mar, psfja boi» agi-tidando: po 'o eer procnradivem.caBft do Sr. Joã > Joaquim L poad.< Souza na praça do oòmnípioio <n nama do P.z onde mora Bcu pai Nicolai^Jò'6 -Teixeita.

11

Seguros de Vida.Jcíio d'0:iveir" SaiitüB &, S' agente? do

Bm.ci U.iiào, d-i P ..t. pedo-o a todos o?iibscript ores da secção do seguros d» vrd»qno «inda não opproscntarãn as certidões1'iciido das pcBBOtis Beporadns qne ofpçnoiinto» do findar o proso dn 0 mezes roa. ca-Io pelo lOgulamcnU', p.ra não incorreremnn p..na imposta pela falt-i.

Também • «visão 00a Buboriptoros d •.•¦pporos do 31 Deseiiibio dc 1863 <. 1864qoo devem vir nnti-tfazor nn 8° c 2* ontni-Ins dos ditoa seguros «té 80 >le Novembropróximo futu*o,o os .ub.c.iptoroa qneainda nãi reeiberara »b ap.dice* relativas ai-sjpus Bejit. s mio os vnnliâo ro-bor i.oes-uriptoiio dos onniinoiantea.—Maranhão 2Io Janeiro do 1806.

Borracha nova su»

Na cara defronto do Ja.dim, junto á doPr. Me-.iui_>, voí.dc-po borracha de pri-moita qualidade, o da melhor quo tani vindo

SítACHA PABA CABACIMIAS

Velaine,

J .ró Jnnq.iim da Cunha, (lefrotit.. diinaza doa E l.ic.ndos Artífices) diz que^'prsoiza do um oaixeirs que tenha piaticrde quitanda.

MIS tfc.O."jrogaiiii)

IGhegou bom sortimento de Fcllin», urre-

ioa o rtantas. buldes do chapa d« forro gnl-vunised. s muit'. fortes, próprios p.i.a eor-viço nos cngrnhos de aa.ucnr. Jogna dcfiiiaà do rnarlim o outras qualidades Pnrao estubelr-ciaientò comfno.cial do ManoelAnt nio de Pinho.

Caxáro.

CalçasDe brim de linhn muito fino

vendem5S000

DUM l.lAttenção.

Quem precisar doam homem para foi-torde um engenho o entonondo o dim riemaqnmista dirija-bo no largo de Palácio,lojadecabelleireiroquo achará;com qnemtratra.

Retratou da íami-lia Imperial

nitil» photograpHa da casa Van Nyvel& GuimaiãeB, do Rio de J ineim vendo-grna livraria dn Seidl, cada cartão traz todüa família—preço 2

Francisco Matiano l)'ilgiieiRim du E-trolIu (junte á ü

Tom d vei.d.i no estabelecimento as pe-guitr-b'fazendas tudo barato, o do primeiraescolha:

O.iuttiB recalca do lindos desenhes dodo 320 a 440 .8. o covado.

Cortes de cambraia branca com salpicoubrancos a 4$500

Clvdyâ lisoadoB c com florcB a 700 rs.o covado.

Cortoa de là fina da ultima moda de gos-tos .leiloados para vestidos.

Camisas o cei-oulaa d'algo iâo o linho.Safehljarqoca ricos du nobreza preta.B;i1õ.b do mus-ulina de 4, 5 « C aicosAnagoas bordadas com folhos de cor e

brancos.Soda branca lavrada.Sapatos do aetim branco.Toalhas de linho adámascaJo paramezo.Panno do dito para dita .Cortes de cüsemira de gostos modernos.Ciiseii.iras de cor e pret» em pessae.CMçados enfeitados para Sni. e meninas,Dito liso para dita a 4$0t)0 re. o par.Jóias, perfuma rias, vazua dc poroellana.

nutriu muit ib f Z' n ias

Costuras,Na tua da Cruz, ca_a mi tico ao sobra-

do em qne mora o Sr D.- Hull recebem-so oiistura1» pira fizer com promptidão,a pelo pn-ço mais módico possível. N«dita casa existem doas pessoas honesta",qne pc coVjprii.neUom a ir f.izera mesmascosturas emcosa« dc famílias,quando issoscj.i nécossurip.

Maranhão 5 dc Janeiro do 1866.

h-0 abaixo assignado faz•ober a» respcitivel publico, que mijdiiu i>ruo padaria, qoo tinha na ca .1 contígua a•Io S . AÍi'*'.ri.lru Òolarcs Moreira, paraa mesma tua do Sol, ondo esevo .. bolic.ifranaeza; continua a vender tudo 0.que èpróprio desto BStabelücimento, assim comopsometto servir bem ob seus freguezeecontando sempre cm a porteiçào que o 'teulho tom piodianlisado. — Maranhão 2 deJaneiro de 181.6.

Jos6 Pedro de Almeida.

-Quem periender compraruma escnivinha dn 11 para 12rinnos deidade, de boa figura, sadia ecom princípiosde cu.tura, o dn bino cuatumea, dirija-s»-à esta lyjmgraphia qno se dirá a pessoacom quem se poderd ajustar a negociação.

Àluga-iõõii Yen-de-se

meia morada doensa, na rim Grando n. 99ondo antigamente morou o Sr. Chico rt.musica. A tratar na rua do Giz n.15 ou 21.on na rua Fornsoz» de fronto do Sr. AntônioRodrigues das Novoa pegado ao Azylo.

Tônico de Jayme

Grande Deposito HomeopáticoJNa livraria de Antônio Pe-

reira Ramos de Almei-da, largo de Palácio

n, 20,O. medicamento homeopáticos çjuo P.í;

vondcniuestodepo_.it> sno piepnrtido.» n'dnmuito afiimadn chimico de Pariz. Mr Wi'-bor, ja conhecidos pólos, hons o efficazesroHiilta.l. squo dellos tem óolhido osnos-osfr. i>uez''8, pi.da sua grando pi-oouro.e ormB-tante òxtraQào, O nosso é « principal dep'-,ito di_st.c3 tiiodicani^ntos quo existe nestacapit .1 c que se recommenla pelo grandeempenho em t<d-o sempre sor tido convcnientomente para Basti?fazer com prouipH-dai) aq')iio;quer pedido que nos forem foi-tos.

Temos bnticafl do 12 a 18 tubos quercm glóbulos ou tintura; tambom se ven'i''tubos avul-ns, tudo por preços commodos

• Bnnco iy Irmão a> largo do Oarmo in-diono um moço de 11 unnos da idade, qae

1'deBOJ.i ompregar-no em lop. do fuzendas(o ei 10 ja tom alguma pratica. E muitomorigorado, tem gonio dócil, e o si.u com-parlamento tem fido muito regular. •

A quem convier pode dirigir-to nos an-nunci.ntes, qm-lho darfia on maia esclare-mriii''nt08 precizos.

Venda cie casa,Vende-se metade da casa.

aita na ma d> Qiiol.ia-oi stn, onde f ..uiti'(.ra thnsnnro vincial: ntrnt.ir comFou.ii-9, Irmão ij* C.°, rua do Giz n.28arm.ii.em do fazenda.~~—-Nèstã^'typographia

sediz quem tom uma carta p>ra ser en-tre^uo pessoalmente ao Snr. C.ssiimro,uiituial de Pernambuco, o que ha umai.nomais ou rooi.oa veio daquella para rataprovincia. Adverto-fle qoo a carta 6 drmuito interesso para o snr. Casimiro cquo foiremettida pelo snr Antônio MunizMachado.

R..ga-BO tamhcm a qualquer pos/soa que.ivor noticias do mesmo Snr. oo.ina, do do-clarar nesta typngr-.phh em carta fecha-da debaixo das itiiidáes O R,

Avifla-80 no Srs. consuraidorcB, qnepelo vapor quo ncabn dc chegar do Sulveio o—Milugrozo—Xnropo o pílulas devoliine, próprio p;_r» todaa as moléstia*.No »nico deposito resta cidade, nrmnzomdo Raimundo Jofô Pereira do Castro, oesquina da ma d.. Giz e Q .abri Costa.

Maranhão 21 dc D 'zombro 1865.

Chapeos.

Rua do SineiroJesé Martins de Lemos

Cha peoí do 'palha da Itália para Srs.ricarnento enfeitados, doepnchaiSo sopnri'.alojado Antônio Alberto da Silva iV*C.rua do S. 1 fronteiro ao Collegio de N. ida Gloria.

Attenção,Na rua do Snnt'Antônio , cisa n. Si.

promptificam-fc frontnes o quasqueí m\ .mentos para I»r.-jn, por preços rszóuVóiu,Na me-tna casa ompra-sé filgurrns • "¦çôo^ da Companhia de Nawgnção a V''.:vdo Maranhão.

Maranhão 28 de Dezembro do 186::

o-ntiiiú» n fornecer comida, tanto por.ifora, corno em casa cm mez. ío.dondii, pro-tiictte ser a comida mtiito bom fita, o tud"por preço muito coramódo; tvcciti encoiii-m.-ndn» dc doce" seccos, finos o Roftidos.T.'ni sempre feita, t di.. qualidido de do-ces do cnlda, Bobrcsàindo o do apreciavabacury. Preiova prezunto. para P.avhbro,Inite-cremó, pn-i-de-ló do mar>.ta!.gn'j pudins do larani», do ln.t.itiS o il.a pfin, pas-me dc natii, &, tu Io no- ju-pços baratos.

Couros de Viaciv

mVacca com cria,

1

Qóinta-ffíra 11 do corrente mez, ven »se-ha em leilão do ngento Bruco l»i-vacou dn torra cm nria. muito nova e 66teVra.—Mnr.inhâo 9 'e Janoiro de 18

Escravo.Duchemín $• C. vendem um escravo,

de 22 annos, co-inheiro e com principiod» carpina.

Remédio infdlivel contra aa cospi.8quoda do8cabelloB.empig.nB e outraB mo-leatias. Este tônico é ja.BBSaaw.pheoi.1nVeata provincia, e por isso nào requerbofa rècorotnendaçâo.''"Prefcoultimamente esMpulado pelo autor2|Ó. íeaàá /ftdro—Maranhão 2 do J»- -pairo de .866. .

—Mesta typographia se dizquem precisa alugar uma escrava moça oude meia idade, cum tanto quessja fiel paraservir a um homem sem família—oserviç'pois é diisintito—c o pagrimonto do jornalè pontual, conformo o njuate, aemanal oumensal.

l^SSilMn^^Pentes do metal do principo pard Sra.Ditoa dourados para dita.llosetas pura dita.Fivdlua para cinto.Despachaião-flo pnra 11 loja do Anionio

Alberto da Silva fo O. rua dn S _ fron-teiro ao collegio do N. S. da Glorio.

Kerozene brilhan-te marca DeVOeS. —Abtonlo Gonçalves Tei-Este Kerozene tão conheoido prda sua xeira mu (ou sua residência pnra a ru»

boa qui.lidade, lustre, a pureza, estíi â Gonçalves Dias esquina com a de S.Pantu-venda por atacado, em casa dos Sra. Biii-.lino. O mesmo pronptifica testada», pare-gham &C. em latas de 1, 2, 4e 5 guiões,|des, murnlhaB, quartos, tr/.balhoH artisiicose BÍnd.1 rcBtn alguns b-.rris. j pelo Rystoma de Bctume Plástico. O mes^

—Diogo Manoel de ísouz;,vende en. ^u¦^ 1 ja do fus n Ins, ru*> do Nu-zareth, cai» íróiitfir.i ao J irdim, as teguin-tes reéeíitemento deBfiiioh.i.|n's!

Buns bronc.ií traiiçuiiB ed" lona, o mi-l'nor pf.88iv.il, r-et.s ultimo a 2$800 ra. dvara, fauno ndamajcadodo algodão braneoparu to.ill.as de.iúezaf.j moino do «lg. dãocru o finia-imas pnra homens c monini.s,ditas brancas p.t.a senhoras o menioas-,cHZiica", SttuVenliai.qiies o c.pas dc se.l»pret i para senhoras, camisinhas e maneui-trjt. do cambr.iitt bord.dos para senhoras,oarôa de clii.ly o do lã de coro. pina ve. -tido, pontes dn tartiiriitfa para trança desenhoras, oleudnB para mezaa do j.ntar,bancas, onmmndas'&.<$' Zani-tós t.ançad. s a semilhaiiça do n.i.ericanii, ptinnoa(.retos fiius, nierinó do là o ciBomiri.8 pre-tua e dn ní-ro-i, co.tss d.i ooda do coros Avmui lindos prudrôi-B para cnlo.es d.'hnn.em,prfumnriuB de todas as. quttlidiies, çl-çados pira s«nhorHB o taeiiiniiB, p-ito-brancos de aígódAó bordidoB paia cam.Basdo homem.

Alem do ronitoB móis artigos píopriosdo seu estabelecimento.

Vinho a 1000 rs. o frasco,Vende-se no cst-.bel-cimento da rua

Gi'«hslo, junto no Pa=s ; no mesmo nind«¦era nlfíumiB lutas de soda novo a SfòOOOcada umn,ti.mbom contiiinaavendcr-sp ca-íiedaes pnra saput iro da millíor quálidn

entie esto pdlo do bizerro ffoncez ocada uma.

<_omrr_o-eoa750 reia a libra—Coitos ".;Viajo—cm eabello na tua do Trapix^ n;30.

Maranhão 29 do Dezembro de '18.6.5.

—Maya Júnior, á r«^ èGiz, precisa alugar um mdc.. o <\v- '>-?'fiel, para servir em casa de família.

—Vende-se o sitio ww~>minado — Estiva á margora tsquor <•¦ dorio Mosquito cóm eiqellcnte casa (._ íi-venda coberta de telha, casa de f.;riw uaccesBorios de faser farinha, e terrn 1 pru-pi-ias do lavoura.

A tratar com Justino Joeé Pereirà, drrua do Craveiro n. 18

Fruetas Crysíali-zadas e tamaras.

Agostinho Jo.é Rodrigues Volk, dsfròc•to uo Jardim despachou hs.je oe ui ijbõroisc mais frercas fruotas Crystalisad&: s t.i-mara em caxinhas enfeitadas proprK;. pi»ramimo.', vinlas polo navio francez JeunaIdá, as quaes vendo a preço commc.V'.

-Apóz a sensível falta veioa grata nbundanci» do caixas com vidrosd» vidraça para o Máximo Latueiro c vi-dn.ceiro, quo com tal ncqnisição, os fozretrogradar do excessivo preç. por que setom \endido; para o antigo, p>r ser tàocommodo o agradável nos compradores;nroporcionando-lhes assiiii ..boa ocaBÍâ-i dèIhns veti.lerem caixaB e avulsos, por menos10 por cento do preço porquo venderem

s sei.3 competidor, s; para não tor parteua quello nxioma E-panhol.

Q icm tudo Io quiér tudo Io pierde.

José Antônio deOliveira ^compraescravos de ambosossexos_

Attenção.No cBcriptorio do Joaquim l^b^rio Po-

reira continua a vender-se o seguinte, re-oenteinente chegado nn Vapor Oyupock:

Retratospoa ganeraes quoso tem distinguido na

mo também se cncurrügu po. empreitada dequalquer edificação, para cuj.s fi«. podeser pn curado cm eus casa todos os diasdm 4 em diante.

¦--¦-Pará uzo cer

-Um moço de 21(i..h j/ouerarti Mu>:„0 _^.._ ...c...^ u- ann-e com bna letra pretende a pplioar-soKuerru com Paraguay, inclusivamonte do ao conimorcio, di-ái-jaudo prhiCipttr por serVisoondo do Taroandaii. e^hefo rlodivizão caxeir.; os quo so quiserem utiliz rdo seu

jBanozo, bem como da S. M. o Imperador, trabalho, dirija '-»•• n, rua d.. Savedra naem ttajeB de campanha. casa do Lázaro Moreira do Souza, que ahi

I. Preço de cada exemplar—1$000 ) acharão com quem ajustar;

Prata e ouro,Comprasse na loja de jóias

DE

_u, nasIirrcjas, vendo o Máximo Latueiro, porpicço que agradará, ca. tiçaes e lanternase»vvrnieada8 ou douradas; conformo nvontade do comprador.

inscravos,Nn Éscriptiuio do Cândido Cosar da

Silva Rza. compra-so, nn ajuga-se, ui.rnpaz próprio para serviço em casa, e bomassim uma prota dc meia idade,

12^000 Mensaes.Paga-se a um» preta, livre ou escrava,

qu» co-dnhe o faça compras para uma fa-uiilia de 4 pessoas

Quem obtive- nesta ciro.nstnncia diiijn-ne á rua das Viollas, canto do bécco doCraveiro.

Água de EloriclaDA

Verdadeira,Üospachnn-.e hojo para caza dn Agos-

tinho José Rodrigues Vali--c<<_-fronte dojjrdira, e vende - .

cm porção e a retalho porpreço cômodo.

Manteiga fina emlatas*

. •No armazém dé A. Fournier & O. m ruada Palma, canto da ítelaçâo v<pâi_ó .'.'õ bor,manteiga em latas de diias libras vi,.»... eobrigue franceí Jeuno í<iá.

Luvas de ttÉpara homons e senhoras.

—Liiljo Polonezio Cardozo,!na rua da Estrella casa n 4„ admittc discipiilos fiara ensinar o oíficio do tanoeiroí

do palha d'Italia-meia caboç;.-c_i.t-_í.aba para senhoras o mei.inaB.

Tesouras finas.,tres em cada estojo ., .

Tudo excellente .chegoui piai _.,-:« uoCunliaMauhado^* Bráge,.rU8Írib Í.n_>__th

1 Fejcí .iíoMtranhão—Typ. Oonst. dei. ,

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