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ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151, j^.^^Ml^.JlL.^;^l AsSÍGNATUHASi CAPITAL. Por,apnó--3G$000 Por sõnínstr, 8$5U0 Pur trimest* díjitíUU 0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia Official e (liaria, é propriedade de I. J. Ferreira.. As nssi-ím-U-rassãoi*ag*.is íulinntiulns:-tibi-ciii-sc cm qnalniio-J (Ua, o Analisa.) em Mavç.q, -Jr.nho, Setembro c Ociscinbrq. Bubscfèv0*se no escriptorio da typographla, Largo de Palácio n. 3,_________ AS31G>'ATI*IUS. INTERIOR. l**6r aniib- 18$00q Piiir semest. Of 0.0,0 Por trimest ' G$0.0.Q ~ GOVERNO DA IMiOVINClA." Additaniiciíí.» cxiíccliciiie ilo dia <iç Julho dc I8í>:*. Estatutos da Sociedade iíarmonii Maranhense, CAPITULO I. Da orgauisação o fios da sociedade. Art. 1. A sociedade dünomiimr-se-lui Uni'- ! jnoiiia Maranhense, o tem por lim a veneração | dn Itnmactilada Conceição du N. S. sun Pudro- : dirá. c a beneliccnéiu para com seus sócios e fa- piilin destes.B_ I .Art. 2. Esta sociedade compõe sir do sócios , cffêcíívps, sócios hcnifeitores, sócio* honorários i'. filin.es', ciiji. numero será dos jiriintirus tilú cem e (los últimos illhiiifndò. CAPITULO IT, l)a admissão, direitosc óbrignçõosdossooios, Avt. ">. Somonto poderão fazer parte desta so- cioilade coiiu souin cllbctivo, todas ns pesrqisda .'vio ü.filoi s mecânicos, etnbnra não liiijão delles íivolissão babitual. Para ier admiüiios obser- var,sc-lui'o scj-uinte: " § 1. llesidir.nesia capital; ¦ 2 Qno lenlm a i;l du de 18 annos pi.ri mai* c que seja dota-jo de bons costumes. Art i- Os admittidos pnra sócios íi>ostti so- eieclade paRarão i|o joiu a quunliu du cinco mil reis, inbnstilinente a dc quinhentos reis, e con- tribuirãQ com uni*. jóia a smi nrlii.trin, quando ec-ja necessário pura aecudir algumas dc-spezss du ur«eiicia sendo paru i-so convidado**. Art. 5. Os sócios preslarão jur.unento de bom ¦servira sociedade, ntiquillo quo estiver du necor- do rom suas forcas sujeitando-sii íw (sonditjòes i •aqui estipuladas. L neste acto entrarão coin a j sua i«)ia primitiva. Art. G As proposlimle pessoas que qt]i'/,nrom j soriulniittidas para sócio serão feitas pelos sócio.* I cm sessão sendo por elles assignadós na qit.al | mencionará o nomo, idade, [n-ofiasàq o residência - do.proposto Art,. 7. f"*1?;1' n,Ui "-'.i*' apresentado em sessão | propostas parn admissão du sncioso presidente j remetterá á commissã . i-ospoot.iva, isto é, ..»» m- i fariiiantea alim du ua primeira scssiViapivaoiiu- I rom o seu pareci r, e n casa a vista delle delib ra- j nto qu-*-forde jusliçn._ I Art. 9>. Os sicíüs tei fio pnr obrigação acceilar \ os cargos para qne íbrom eleitos ou nomeados, ! salvo-se tipvesetitar escusa legitima, u u casa por j psstjraião o di-ponsarii.I CAPÍTULO III, ])a administração da sociedade.! Art, 0. Administração da sociocl.ido boi*., oon- j fiada a uma directoria composta dos membros se? j gnlntes: o presidente, 1." c 2"8coii'tiirios, thesou.- | ¦ roíro, informantes o agentes. A'directoria compete: ¦ í, 1 Tratar dos soecorro.* quo se devo lanei' aos rocios, em suas moléstias, ou om oiroiinistiiiioius imprevistas ou estipuladas uos tu i-slaUitu, leviin- do ao conhecimento da sociedade na próxima reunião. 5 •_. Coordenar as nintorms que na pratica sfí mostrar necessário de interpretação, inodifiutiçiio, nUoraçãoouderfoi-uçãodeii^iitn artigo do pro seiro estatuto ,'iüni du ser leviulo ao uoulteoimen- to do governo para a sua clefiniiiva npjirovii* ''' E também furor publicar pela imprensa os dias de Ktísaòii" tanto da direcloria como geraes o extraordinárias_.,.... _• ;. 3 Para haver sossao da direciona o preciso que esteja pro.*çnlo a metade e mais um .le seus ..Uiectivoii muuibro-B, podendo ser ns mesmas r|u,[s ou tres vei-es iDuusaliuei.te uni dias por ella designado.. §!| Nomear livremente os cmpresatlob quu ibrom mister para o serviço da sociedade, milr* ,,.r-|l.o o ordenalo quo cada um deve vencei* oo- moe em que tempo, domiitindo-os quando jui- «nr accortado ou o liem dn sociedade o exibir. " 5 5 Mntidar imssàr diplomas aos sócios et- ibeüvos, lionorurios, c bem feitores, sem o estes assimilados pelos aoerolarips c referuinlados peto presidente da sociedade. CAPITULO IV, Da mezu c das funeções tle endu membro iludi- rociaria. Art 10 >\ mezaserâ composta do presidenle, vico-presidente e secretários e constitue a com- missão do polida., , 51 A mu*-!., nílo receberá papel algum que nao esteja assignado como requerimentos, emendas, ¦ narticipaçôes (J-.. , 'io A commissão dc policia laru retirar das salas das sessões os espectadores q üe perturbarem a ordem dos trabalhos. /}n presidente. Art. 11. Ao presidente compete: _ fl Representar a sociedade orussignar ocos * anoL velar na observar.cia dos estatutos SfS?u£tor aos sócios em suas entra- dir^rdí1mliaadono.casodceinpa,_ ^oiaros^gamentosdasdespejasquu Jhtítrarnaquellesqt-e^r.m.osend.^ 2 o A mu i. .*-Wdiscussão, ^:Z:3 dSSilaínido o seu resultado para conhecimento da caui. ' 0, Determinar os dias ijüsesailoquo não uslo I jã-i iiqui mencionados, o bem assim os dia. quo í j (levem preencher sp ioj faltas dinjiiollns quo nào I ' poderão t r lue,-ar, cbaniando iiclias a* ordem o i ¦ soei i ou sócios quo por vcili.ru delia áe affasto ! v 7, Coiicoilcra palavra nos soeion queo mpo- , i tentouiento pedirem, retirundo-a (punido ansini ! I íor necessário, c in siqo suspender us sessões ' l quando neljas u.lo jjcilêr m-jiitei* a ordem ou as I í\, I ciroiimsfapcinii o exigirem. !• 8. Apresentar no din da posse dos novos elei- ' los uni relatório cireiiiiistiineiiido da-* oecurren- cias havidas durante o tempotlii piiasadn a Imiiiis- i tração. Do vke-presidente. Art. 12. Ao vice-¦presidente compete: (lesem- i penhiir todas iis funeções do presidento no sen i legitimo Impedimento, deixando do fazer parto | paquclliis eoimnisBÕiiS para que tenha sido eleito ou nomeado quo, por sua natureza, traga inconi- patibilidadu como cargo de presidento. Do 1." secretario. Art. 18. Compele ao 1." secretarie: occnpar o presidência da sociedade (] liando noS dias das se.-;- soes não tenha comparecido até á hora «prasa- do o presidente o vice presidente, n o seguinto: j 1 Fazer Ioda a correspondência da socioda « de em nomo ('o presidente, assiguar os papeis qtie forem por ollo redigidos, o bom assim 03 que Ibrpm assignadqs pelo presidente, cuino ucti.s, di plomiis, requeriinoiitos Sc, § 2. Fnsor a olianiiida dor. sócios em sessão por ijuia lista por elle orgiinisailo, lendo ni niesinu sessão ac pnrticipações reqqeriraentoB u mais pa- ppis que lhe forem dirigidos Do 2." secretario. Art 14, Ao 2.° B'C|'('tari[i ]iei*le:ice: fazer as minutas do quese piusarnas sessões, o por filas orgitnisar as netas, «preaetilando-as na seguinte ses-ião o fazer a sua leitura o o iriniti. ^ ' 1. Terá ú aeu cargo c responsabilidade o nr- „hiv(] da sociedade lendo em liou ordem todos us .jipeis o livros alim de com lacilidado regiilarisar- Büose!! serviço, Do lhesmirei.ro. Art.. lõ. Ao tliesoureiro compute: arrecadar e ter em boa guarda os fundos da sociedado, pa- irar c abonar todas as despezas qne furem ono toi'isadii3 pela sucieiliulc e uideiiiuliiu pelo [ucsi- dente.cobrando reeib is e i'iiiitelliia*|iarii soa re- iialv,",'dará verbahnonteou \wr esevipto ns infnr- tadop. As eleições terá lugar na sesçê,o qne pre- j ceder 11 do dia quatro de outubro.\ CAPITULO VI.! Das sessões. Art 20. Terão liigur,u**. sessões ordinárias da j sociediido. nos ílias iü'ii 2-V do cada liiezccx- l tranrdinarias qimndosu li-orem necessário; as or- < dinariits durarão Ire* borda sendo uma para o | expediente, e duas para se discutir a inuteriaquo formar 11 ordem do dia e ns extraordinárias dura- rão o tempo preciso puni se tratar du ohjocto j [mm que fui convocadn. Art. 21. Para haver sessão ordiniiria ó mister que estej 1 presente a nietadu o muis um dos so- | cios cfttíctivoa, us extraordinárias se poderão fazer I com o numere de fooios que se achar presente. _ , Art. il. Alem das sessões dc quo truta o iirti- ; go antecedente haverão outras que se denomina- | rão seosões magnas. No dia -I ile outubro, pnra ; so solemnisar o annivcrsario dn installiição da sociedade e posso dos novos empregados. No (lia d-iiH de Fevereiro para eoinnieinorar- i soa Immactilada Conceição de N. S principal i padroeira desti sociedado e 110 dia dous de I)e- I zembro, por ser amiiversario, do.naulieio do Sua IS|agestutlu Imperial o Senhor D. Pedro IL CAPITULO VIL Dn benejiceiiciu. Art. 23, L go que cliégao 110 ooidiecimcntodo presidento que (pinlqUer sócio se nclia perseguido mi doente se. fnrá rtninir a directoria pnra delibe- l-nr sobre os meios que deva empregar om seu noccoi'1'o, ou tmctiimonto acouilindo so cnm pres- tezu pelo cofro o un a qmintin ilu in mil reis men si..lmoiito pnrn sun subsistência o se estiver pre- so, idem diiquillo que se arbitrnr para sua subsis- teiu-ii, n soeiedado fnrá cm sua dofeza liquido (pie estiver o n suas forç.i.s. Art. 21. As disposições do artigi si^teccdeutc eossnrão logo que o sócio sej*. livre, ou su resta- bcleça,, Art, Em tempo opportuno a. s cicdaue i.mi umn onlcrinoriit, pnrn nella so tr.iclar dos sócios cm sim a (loeiiçns, não sendo nella admittidis pes boiis csíriiiilins ila soeied ido 1 Art •.''). ('amido sej 1 estabelecida n enferma "rin do que se tracta m. nrt. ¦inlocudontc, no obser- vnrii as "segiiintes regras; I.' o presidento do sejo dn¦ soci.lailc nomeará ;o-.*d m i?j que deverão sor1 ir p i'espaço ile nm mez devendo os uiesmos iipresentiirc.il á directorin 110 fim do seu mordo- mudo um rulnlurio dns oceorrencins. adi Imvidiis iiilnne: uUiln do cire. ;oi?a que llic liiren cio ein i;i ssão acerei: que será tnai.i obriga Io. |. A apresentar de Ires em l ea uiczcs nm Iniuncctc do que por veiilnrn cx slir uni cofre, dando annualmente conta do «iludo geral du seu eiiie-o e das dilVoroiitesoperações havidas, orgniii* saudo unia coiil.i eni f'wruia,.quóiurí'i dpvidiuncn- te apreciada por tuna coiiimissiio para isso 110- meada o depois apreaetitadu em cessão para a sua nppfovaçno....j 5 2, pussará recibos tios sócios dis jóias que , delles receber c tainbem será obrigado 11 upresmi- | tur fiança idônea antes du ber empossado do j cargo.. ; Art. 10. Alem du fiança do quo tramo nrltgo antecedente, nenhum sócio poderá oecupar o lu- irar de. tliesoureiro, sem que seja proprietário, ísto 6, possua bens de raiz. Dos informantes. Art 17. Aõa infornianlos compele: í, | Informai sobre qualquer pessoa qu* qtii zer ser adiiiittida no grêmio desta sriuiedadu.daii- du seu parecer poreseripw, uo qunhlcre ii-.sig- uai* todos os íueinbros uo muiiosa maioria delles afunilo ser levado no conhecimento du sociedade er.i sessão que deliberará como for justo, (}.s membros desta comniissão que nào concor* ! dar com o parecer de outros deverá assignar no ; parecer vencido o ao contrario dará o seu parecer ; a parlo e.\i,iminando so aa propostas estão de nc : cord 1 comn que dispõe o nrt •''." o seus purngra- i p|ios, rever as uiTtia o mais papeis concernentes I aos tiabalhos du cana, Dus agentes. \ Art. 18. Aos agentes compete: i *. 1. Cobrai1 dos1 sócios us jóias p mensal idades I fazendo delia» entrega no tliesoureiro em praso [ bravo e bem assim coiidjuvar-llie em tudo quo I diz respeito a sociedade, para sessões, nsseio de casa. fazendo ver a casa (piaus os s cios morosos ou remis.vis, o motivo porque a-'siin procedem, nüm destes levar ao conhecimento da sociedade, para ella deliberar como acha; acertado, coninm ideará logo que lhe consto no presidente dn, so- ciciladei, o estado do doença, trabalhos 0111 que es- tcji algum sócio, alim do se deliberar a res- peito. CAPITULO V. Das eleições. Art, 19. As eleições de presidente, viço pre- sidente, secretários, tliesoureiro, informantes o ngontes serão feitas por escrutínio e nellas se. ob- aervará o seguinte: Tpdos os socius euecti vos serão convocados por aviso especial declarando o dia o hora designada iiara esso lim; reunida a sessão o presidente cha- infira dentre os sócios dous paraservirde oscriita- dores o secretários os acttiao?, c a meza assim formada o presidente declarará quo se vai proce- der é,eleição dos empregados do quo trata o art. 9 destes estatuto:*,, por isao convida a que todos votem devendo cada um deitar a sua cediila* na urna, que se acha collocada sobro a inezi. Aca- biida a votação quo será feita a proporção ipie se forem chamando os sócio.' pur uma lista ," o pre- üidouto fará oontar as cédulas e verilicaudo-so J CCr numero igual aos dos sócios presentes segui- ' a apuração dellas o concluída o presidente ! proclamará tio lugaraquelles que obtiverem m-io- ' 1-ia de votos, sendo £eu3 Btniploptes os menos vo- por esse temp 1 Esto cargo devo correr por tudos os""socios do menos o pre3Í.leute,sccrutario tliosowoiroo ugcii- tes. Art. il A souiotliidosogiindo nr/sipi.i c.rcipr.s- ti.nci.is fará o funeral dos sócios fullecidos, p rem se n fniniliu deste o quizer fazer então a socioda- do coadjuvntií, e em um o outro caso inundará cc- lebrar a muis do sétimo dia. Art. 28 So o sócio fnllocido deixar sim fumi- lia fcin estado de probresa a sociedade lhe dará uma pensão dn q-nintia não niniui' de dez mil rei, nem m- nos de cinco mensabiicnto Art 20. As disposições destes artigos abrnn- rryrá n todos os artistas quese ncliu cm indigun- uia ore iinposaibilitnção .du serviç 1, porem o cum- primento'dosto artigo precederá 1. approvaçíto dn Eueiedido em sessão geral. CAPITULO VIII. Pas poniis. ,1 feitores 01 Exms S'S. Doutor Josó M-ria B-irre- to Júnior, conselheiro João Lnstosa dn. Cun|ni Paramiguá, Manool Pinto de Souza "piintuç, 00- roncl Isidoro Jnnsen pereirii, l.r Josó da Silva Maiu, Dr. Aífon-o Snulnier de P.crrelevée, Ür. Antônio llogo, l)r. Tliomaz flantíei a II.all,attcn- (lendú-sc Os reievantes serviços por elles pres- tado** 11'n nosso extineto bospitul, c também os conselheiros Lnuiciseo Xnvier Paes Lirrclo , desembatgiulor D ífraneisco Bultliaznr du Sil- veira, o v.ísciiiulo dn Boa-vistii, o conego Domiii- gosda llocba Viana cura dn ciitlicdrnl, c pndro fi-. i Manoel Iluíhio du SanfAunii Freitas, Pr. ,lu ó 'Maria Fmias du "\[atto*, major Josú Car- los do Mello o A|vim. Art. 89. Haverá nn sdln di|9_ sessões da socic- dade os quadros seguintes: Um com a imagem do Nossa üeuhor' da Coii- ceição. Üin com a cfiigio dc g. >*" Imperial o Senhor I), Pedro imporailor do Iíi-a-il. liai csui o euilileina da Harmonia. Uni com o quadro dos beuifeitoros o sócios ho- nornrios, 1 Um cnm o quadro dos fundadores, c iitn com, q i dos sócios effectiviS.- _ Art. 40 Haverá na soei dado os livros seguiu- ¦ tes: um para o alistamento geral i|os sócios, úiq í pura se lançar ns netas das sessões, um ppiu ru- i coita e despesas c 11111 para tonibamcnto que eo- I rão todos numerado- o riibuculos pelo presideii- te que precedei'a npprovação destes estatutos, o ! bem asíim os t nn s do abertura u cncerrameit- j to. Art. 41 Aos sócios compete: cíiiispryar-FC 1:011- ! todo respeit) o attenção c não poderá fali ir sem ! ipie possa a pijlivr.i ao presidente. I Art. -12. poderá algum sócio fulhir s bre i utn assumpto tres vezes nUcrnadaineiitc: o depois I o fnrá para dar alguma explicação; nao será pern.ittido interromper aquelle quo estiver 1'nlhiii- j do, salvo so for pnra darnlguni «parte. | Ait. 43. Os socius que tiverem de subir para ! fura ilu capital deverá cemniuiiicar u direito- ! ria.., Art 4 1. Os soei"-: honorário.* serão considera- dos todos os qno não rendo possível por qualquer ti ido pertencer a classe de sócio clteclivo, o li- lhes os filhos dos sócios apresentados a s cieiliida p r seus puis luntii nus como outros nâo piignrno jóia nlguma por obrigação porom voluntariamcu- lo poderá fizcl-o, assim oomo 6 licito que as-is - tão ns sessões, sem que iiellis tonlião vòfc s, ns- sim todo:-: os mais ikI.is da tinciodado. Ait. -lõ. Os s cios liliao- logo quo atinjão ai- dado precisa para ser sócio ellectivo o s-.-nio dis- pensando- .s*! us foi uiulidndus exigidas para os enii.liil.itos a sociedade du menos pagar á jóia do entrada e mensalidades dc que tracta o art -Le dc prestar o juramento de que infere o ait o.". Art. -ki. Todos os socius são obrigados u ac m- panliiir nté o seu jazigo no irmão que ultimo lal- lucor, sendo porCm precedido do convite n que li- ca ii p esiilunlc da 8ocjcil|..lp inciiinbido disso. Art. 47. E' considerado bomfeitor todos aquel- j-ratttito fizer algum ou laça algum acto pbi - a qu-ilidade do sócio: Art. 80, Pord í- 1." 0.) que deixarem de pagn* ns suas niou.-i- | lidmles pr esp <; > dc tres mezes, por calculada I luorosidndo ru re i issão,i Art *;l. Sc porem o sócio que K.r incurso nas i penas do artigo acima, so apresentar cm sfssào. justiliciindu seu proeudimeiito, o a casa vir que j mui deiezi tom cabimento entfti decidirá como j nclinr do justiça pagando o sócio tudo quanto se acha devendo, Art ;52. Os sócios que deixar du acociUr os enigoa parn que for eleito ou nomeado, não apre- sentando eseuxn de c -ulb-uiidadu com o que trac- ta o «rt 8.° será pela primeira vez ndtiio st-ido polo presidonto da_sociedade em sessão o nn ruiu- uidencii. dcinittido, E assim também todo nquelio sócio que tácita ou expressamente.dcsliar-moiiisai' a sociedade i ti tente destruir o seu' lim >i I. Ii o sócio assim i.lennttido não potlcrá sor rctvlunttiih. CAPITULO IX. Dos fundos da sociedade. Art. 33. Constituo os fundos da associação on jóias o mensalidades dos sócios e algiiniita ilónçõea 'dc objectos que pela ventura fuçâo n associação, o nstes sòrão convertidos em npolicos da divida pu blica pioviiicinl ou om acções do soiiidudes, com- panhias ou outras qnaesquer estações bancarias estabelecidas na provincia Art. 34. As despesas quo so houverem de fa- zer com utensílios para uss cia ção com benefuios á al<**um sócio, c a famiüas destes será do c >fro da sociedade, tendo sempre em vista que esto não iique desfalcado. 6CAPITULO X. Di posições goraes. ! Art. 05. Xo dia 2 do fevereiro do cada anno á I r--pensas da sociedade so mandará celebrar uma ' missa a gloriosa e sempre Virgem Senhora Nossa | sob o titqlo da luiniaeulnda Conceição principal i padroeira desta socibdudo dcyoiílp coniparccBi' '; nesse acto todos os socio3. Art. 3G. Será (levado a cathegoria do protec- I tor dn sociedado S. Mi Imperial o Senhor P. Pa- I ílro 2-"--..'' *'¦ Art. 3T. Será considerado sócio Bomfeitor o ; Exm. e Rvm. Sr D Manoel Joaquiniffla Silveira, nrcehspo da Pilna, c bom nssim aos Exms. o Ilvms. Srs bispos desta diocese permanente- mente. Art. 38. Alom dos bcmfeitorcs quo acima fica dito, serão considerados s:cios houorarios e bein- les que po?: qualquer titulo donativo a sueiedade, lniitrnpico. Art -18. Haverá ua sociedade um coiitinui no- meado pelo presidente da gpeiwl.de que alem tio tor o encargo t|c avisar os sócios para as sessões e estas assistir afim du prestar aquillo que nella for mister em serviço dn sociedade, tauibeiu avi- snr cs sócios para todos us mais netos delia o p-r todos ess03 serviços se lhes arbitrará uma propina á expensa da sociedade. Ait. 49. Alem dos li vi' s que estipula s nrt 40, | que deve-íii existir na sociedade, b.vuiá uinisuui j om que se- denominarão as dádivas feitas por ai- | giun aecios e pessoas particuar s. Art. 50. Os sócios que fizerem algum donativo á sociedade, o que por seu valor torne-se impor tanto ti s ciotlado tomará cm c nsjdcrunão lovan- Viveiros, Carneiro e Qliveira, conego Qon- çnVyôHj vigário On-sh-o, Saraiva, I^uas, ^o- diigucs d ii Silveiitt, Ya^eoncellos, Cervei- ra, JJeiide.'*, Vieira de Mello, o (jaet-mq Souza; fultando sem onisa os Srs.; Siilázar, Moreira dalíoeha. Q Sr. presidente decjara abert** a sçb- kíío. Q Sr. 2.* secretario participa que, p.or inoòmmotjjo desaijle, nílo lhe foi possível promptilicar «a acta da «pss£|o antecedeu- te. O Sr. \: secretario â(\ coi*ta do «eguin- te KXLMÍDIENTE: E' lido utn ollicio do Sr. secretario dq governoremettendodiveraos nulhograplio-* I de U'i que forSo saqeoioi-iados pelo Exm. 1 Sr. presidente da pioyinoia.—A archivar. E' lida u redacçâo definitiva dn lei qua cruin tres cadeiras de primeiras letras paro. nexo masculino nas freguezias, e povoa- ções'de S. Jo.ó de Peipilva.S. Josó dos In-. íiios, e Manga; E' tippròvada*. Idem d*.i K-i que aulhorisa ao presidento da provincia a conceder dous annoa dc li-. cetiça ao 2 " escfipiürárid do thesouro pu-r blico provincial JoSo Pereira S*.mehc3 Co- queiro.—Idem. Idem da lei que concede nm creditu , supplenienttu' de ÍÜ:00Ü$0i)0 reis á yprb* i —reprcseiitnçílo provincial no córrcbtq .exercicio.—Idem. ! Teve primeira leitura um projecto dc lei extinguindo ti villtule S. Luiz Gonzaga.— 1 Fica paru segunda leitura. | E1 lido tim parecer da cotnmisstto do | constituição e poderes sobro a representa- | ção de alguns professores públicos de pri- meiras letras.—Entrando em disòjíssito. li- \ cou adiado por haver pedido a palavra o ! Sr. Augusto Ç istro, E1 lid i a reduciiilo definitiva do projcclq | de lei qne fixa a força policial para o anno ! de 1864 alSOõ.—W npproyada. OIir)E.\} DO Ü1A. Segtinda discussão do projecto de lei do ornamento provincial para o exercicio do lSkalSQõ. —Entra etn discos-ilo oart. 1, du rocei-, ti com os seus competentes §§. Vão á tnezn, são Itdus, appoiadas, e cn-; trSo um discussão, as seguintes eiiii-nda.s: 11 Addietivo ao 8 do art. 1."—Igual iuipo.-t.e- «"bro aslujusQU casas quo vendem nrtelactos oxtrangeiros como fatto, calça- do, & etn prejuizo 4,1 industria do paiz. S. 11. (jotiego Qonçalücs." '• Addietivo paru a receita provincial:— A taxa de UÜâQOO sobre casas ou indivi* duos que venderem bilhetes de loterias de fóra du proviqcia, quf-i* a veiida seja feita, em publico, quer em' uarticular—, e sahin-* do á Tiiargom--70U$!)00 rs. S. 11. ' , Tiuoco."- 1 do o sociu á cathegoria de sócio bemfeitor, ombo-| ra sejn ollo da clnsso dos sócios oflcctiv- s. lista\ deliberação seja t.m:da pela directoria levada tio| conhecimento da sessão gorai p .ra sua nppioya-; eâo.^,,, '_.I AAr5ff0s pro-entes estatut s so podo 111 s*rj reformados d p is do tres annos dc sua duração precedendo proposta da directorin, a npprovíioão pelos menos do duas terças partes dos cooios eftec- ti vos Art. bi A dtrectona com a approvação cfa as- sdiubléa geral podo f.zer filiação do outras asso- ciiições tanta da capital, como do interior da pro- yinciu e ainda do imporio. Art. õ3. 0 sócio que por legitimo impedimento não pudor comparecer nas sessões c mais act s da sociediido, dará disso parte por escripto 011 verbal eo 1." secretario, afim do quo cstG faça constar na reunião, so for membro da directorin, no caso do ter o impedimento por moléstia c exceder do 8 dins, será chamado para o substituir o seu sup- plonto. Art. 54 Ficão revogados os estatutos desta .sociedade approvados eni sessão do 4 do Outubro do 1856, do 12 do Abril dc 1859, e todos os mais quo se fizerão depois daqulles. Ficão revogadas as disposições cm contrario.- Siilti das sessões da srciedado Harmonia Mara- nliense—Miranbão, 18 dc Novembro do 1802.--- Agostinho da Silva Pinto presidente.— P~àusti: no Antônio dos Snnlos, V secretario.—José d. Barros e Vasconcellòs, 2," secretario. *a*^»i*^^*t*s^itmm^*^a*t**^*ffSSSSSSSSS£ lliillllllli; 42. Sessão eui 20 -.* junho de 1863y . Presidência do Sr. Dr. Maia. . (_ A's onzo horas damanhS, procedendo-so d chamada, verificou-se estarem presentes os Srs.*. Maia,A. Castro_Barreto,Pereira da „...- - Silva, Tiuoco. Moreira da Rocha,Dionizio, nossas coloniue. 1 (Falia \\m discurso do Sr. C. Souza, j une ainda naonnsfoireincllido.) j o Sr. Conego ('qjiçalvcs:—Pedi a pa? I lavra, Sr. presidente, para fazer uma sim- pies deelaraçilo, e vem 11 ser: que quando anpresenlei a minha omendii liveem men- te que se ell> ib''se regeitada pela casa eiii conseqüência du jqlgar-ae quo nílo está tias. nossa» attribuiçqes tributarmos os gêneros de importaçilo'estrangeira, ao menos, ti- nha a utilidade de servir como que de um» lembrança aos fucturos Sr-?, deputados ge- raos para que níio se descuidem dc estabele- cer esse imposto que terá por lim prote- ger á industria do puz que, como nóá sa- iienios, á falta de unimaçJo vae definha n? do lentamente. Tendo alcançado o fim que desejava*, nao f iço questão pela approvação da emen-r da que olfpreci.' (Faka um discurso do Sr. 4. Castra,, que ainda nâo nos foi remettido.) ¦O Sr. Dioniaio:— Sr. presidente, n5o posso concordar etn votar acerei*. da emen- da addictiva que impou tributos sobre lojas, ou casas em que qe vendem artefactos ex- trangeiros (continna a ler a emenda do Sr. conego Gonçalves.) Quanto á 2.' emenda sobre a imposição dos bilhetes das loterias dc fóra d,a provi*-**.-' cia , voto a favor porque é melhor que aa venda com uma tal ou qual, licença ou Ie-*' galídade do que abusar-ae' "nessa venda cò- mo sempre se tem foító etrçí'^efll*^.^ /probibiçao.';.:! ¦*•','' Peco á nobre commissão, quo me escla- reça se nos arts. da receita estão incluídos por nlguma forma os rendimentos das colo. nias. Ouvi-iíe-tó casa em unfcüestes dias cm uma discussão, a.ppresentar-seum ren, diraentode um conto e tanto de M«* *-!« -¦-- -,*'^

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Page 1: j^.^^Ml^.JlL.^;^ 0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00151.pdf · ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151, j^.^^Ml^.JlL.^;^l

ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151,

j^.^^Ml^.JlL.^;^ l

AsSÍGNATUHASi

CAPITAL.Por,apnó--3G$000Por sõnínstr, 8$5U0Pur trimest* díjitíUU

0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia Official e (liaria, é propriedade de I. J. Ferreira..As nssi-ím-U-rassãoi*ag*.is íulinntiulns:-tibi-ciii-sc cm qnalniio-J (Ua, o Analisa.) em Mavç.q, -Jr.nho, Setembro c Ociscinbrq.

Bubscfèv0*se no escriptorio da typographla, Largo de Palácio n. 3, _________

AS31G>'ATI*IUS.

INTERIOR.l**6r aniib- 18$00qPiiir semest. Of 0.0,0Por trimest

' G$0.0.Q

~ GOVERNO DA IMiOVINClA."

Additaniiciíí.» n» cxiíccliciiie ilo dia<iç Julho dc I8í>:*.

Estatutos da Sociedade iíarmoniiMaranhense,

CAPITULO I.Da orgauisação o fios da sociedade.

Art. 1. A sociedade dünomiimr-se-lui Uni'- !jnoiiia Maranhense, o tem por lim a veneração |dn Itnmactilada Conceição du N. S. sun Pudro- :

dirá. c a beneliccnéiu para com seus sócios e fa-piilin destes. _ I

.Art. 2. Esta sociedade compõe sir do sócios ,cffêcíívps, sócios hcnifeitores, sócio* honorários i'.filin.es', ciiji. numero será dos jiriintirus tilú ceme (los últimos illhiiifndò.

CAPITULO IT,

l)a admissão, direitosc óbrignçõosdossooios,

Avt. ">. Somonto poderão fazer parte desta so-

cioilade coiiu souin cllbctivo, todas ns pesrqisda.'vio ü.filoi s mecânicos, etnbnra não liiijão dellesíivolissão babitual. Para ier admiüiios obser-var,sc-lui'o scj-uinte:"

§ 1. llesidir.nesia capital;¦ 2 Qno lenlm a i;l du de 18 annos pi.ri mai*

c que seja dota-jo de bons costumes.Art i- Os admittidos pnra sócios íi>ostti so-

eieclade paRarão i|o joiu a quunliu du cinco milreis, inbnstilinente a dc quinhentos reis, e con-tribuirãQ com uni*. jóia a smi nrlii.trin, quandoec-ja necessário pura aecudir algumas dc-spezss duur«eiicia sendo paru i-so convidado**.

Art. 5. Os sócios preslarão jur.unento de bom¦servira sociedade, ntiquillo quo estiver du necor-do rom suas forcas sujeitando-sii íw (sonditjòes i•aqui estipuladas. L neste acto entrarão coin a jsua i«)ia primitiva.

Art. G As proposlimle pessoas que qt]i'/,nrom jsoriulniittidas para sócio serão feitas pelos sócio.* Icm sessão sendo por elles assignadós na qit.al |mencionará o nomo, idade, [n-ofiasàq o residência -

do.propostoArt,. 7. f"*1?;1' n,Ui "-'.i*' apresentado em sessão |

propostas parn admissão du sncioso presidente jremetterá á commissã . i-ospoot.iva, isto é, ..»» m- ifariiiantea alim du ua primeira scssiViapivaoiiu- Irom o seu pareci r, e n casa a vista delle delib ra-

jnto qu-*-forde jusliçn. _ I

Art. 9>. Os sicíüs tei fio pnr obrigação acceilar \os cargos para qne íbrom eleitos ou nomeados, !salvo-se tipvesetitar escusa legitima, u u casa por jpsstjraião o di-ponsarii. I

CAPÍTULO III,])a administração da sociedade. !

Art, 0. Administração da sociocl.ido boi*., oon- jfiada a uma directoria composta dos membros se? jgnlntes: o presidente, 1." c 2"8coii'tiirios, thesou.- |

¦ roíro, informantes o agentes.A'directoria compete: ¦í, 1 Tratar dos soecorro.* quo se devo lanei' aos

rocios, em suas moléstias, ou om oiroiinistiiiioiusimprevistas ou estipuladas uos tu i-slaUitu, leviin-do ao conhecimento da sociedade na próximareunião.

5 •_. Coordenar as nintorms que na pratica sfí

mostrar necessário de interpretação, inodifiutiçiio,nUoraçãoouderfoi-uçãodeii^iitn artigo do proseiro estatuto ,'iüni du ser leviulo ao uoulteoimen-to do governo para a sua clefiniiiva npjirovii*

''' E também furor publicar pela imprensa os

dias de Ktísaòii" tanto da direcloria como geraes o

extraordinárias _.,.... _•;. 3 Para haver sossao da direciona o precisoque esteja pro.*çnlo a metade e mais um .le seus

..Uiectivoii muuibro-B, podendo ser ns mesmas

r|u,[s ou tres vei-es iDuusaliuei.te uni dias por ella

designado. .§!| Nomear livremente os cmpresatlob quu

ibrom mister para o serviço da sociedade, milr*

,,.r-|l.o o ordenalo quo cada um deve vencei* oo-

moe em que tempo, domiitindo-os quando jui-«nr accortado ou o liem dn sociedade o exibir."

5 5 Mntidar imssàr diplomas aos sócios et-

ibeüvos, lionorurios, c bem feitores, sem o estes

assimilados pelos aoerolarips c referuinlados petopresidente da sociedade.

CAPITULO IV,

Da mezu c das funeções tle endu membro iludi-rociaria.

Art 10 >\ mezaserâ composta do presidenle,vico-presidente e secretários e constitue a com-

missão do polida. , ,51 A mu*-!., nílo receberá papel algum que nao

esteja assignado como requerimentos, emendas, ¦

narticipaçôes (J-. . ,'io A commissão dc policia laru retirar das

salas das sessões os espectadores q üe perturbarema ordem dos trabalhos.

/}n presidente.Art. 11. Ao presidente compete: _fl Representar a sociedade orussignar ocos

* anoL velar na observar.cia dos estatutos

SfS?u£tor aos sócios em suas entra-

dir^rdí1mliaadono.casodceinpa,_^oiaros^gamentosdasdespejasquu

Jhtítrarnaquellesqt-e^r.m.osend.^

2 o A mu i. .*- discussão,

^:Z:3 dSSilaínido o seu resultado

para conhecimento da caui.

' 0, Determinar os dias ijüsesailoquo não uslo Ijã-i iiqui mencionados, o bem assim os dia. quo í

j (levem preencher sp ioj faltas dinjiiollns quo nào I' poderão t r lue,-ar, cbaniando iiclias a* ordem o i

¦ soei i ou sócios quo por vcili.ru delia áe affasto !v 7, Coiicoilcra palavra nos soeion queo mpo- ,

i tentouiento pedirem, retirundo-a (punido ansini !I íor necessário, c in siqo suspender us sessões '

l quando neljas u.lo jjcilêr m-jiitei* a ordem ou as Ií\, I ciroiimsfapcinii o exigirem.

!• 8. Apresentar no din da posse dos novos elei- 'los uni relatório cireiiiiistiineiiido da-* oecurren-cias havidas durante o tempotlii piiasadn a Imiiiis- itração.

Do vke-presidente.Art. 12. Ao vice-¦presidente compete: (lesem- i

penhiir todas iis funeções do presidento no sen ilegitimo Impedimento, deixando do fazer parto |paquclliis eoimnisBÕiiS para que tenha sido eleitoou nomeado quo, por sua natureza, traga inconi-patibilidadu como cargo de presidento.

Do 1." secretario.Art. 18. Compele ao 1." secretarie: occnpar o

presidência da sociedade (] liando noS dias das se.-;-soes não tenha comparecido até á hora «prasa-do o presidente o vice presidente, n o seguinto:

j 1 Fazer Ioda a correspondência da socioda «de em nomo ('o presidente, assiguar os papeisqtie forem por ollo redigidos, o bom assim 03 queIbrpm assignadqs pelo presidente, cuino ucti.s, diplomiis, requeriinoiitos Sc,

§ 2. Fnsor a olianiiida dor. sócios em sessão porijuia lista por elle orgiinisailo, lendo ni niesinusessão ac pnrticipações reqqeriraentoB u mais pa-ppis que lhe forem dirigidos

Do 2." secretario.Art 14, Ao 2.° B'C|'('tari[i ]iei*le:ice: fazer as

minutas do quese piusarnas sessões, o por filasorgitnisar as netas, «preaetilando-as na seguinteses-ião o fazer a sua leitura o o iriniti. ^' 1. Terá ú aeu cargo c responsabilidade o nr-„hiv(] da sociedade lendo em liou ordem todos us.jipeis o livros alim de com lacilidado regiilarisar-Büose!! serviço,

Do lhesmirei.ro.Art.. lõ. Ao tliesoureiro compute: arrecadar e

ter em boa guarda os fundos da sociedado, pa-irar c abonar todas as despezas qne furem onotoi'isadii3 pela sucieiliulc e uideiiiuliiu pelo [ucsi-dente.cobrando reeib is e i'iiiitelliia*|iarii soa re-iialv,",'dará verbahnonteou \wr esevipto ns infnr-

tadop. As eleições terá lugar na sesçê,o qne pre- jceder 11 do dia quatro de outubro. \

CAPITULO VI. !Das sessões.

Art 20. Terão liigur,u**. sessões ordinárias da jsociediido. nos ílias iü'ii 2-V do cada liiezccx- ltranrdinarias qimndosu li-orem necessário; as or- <dinariits durarão Ire* borda sendo uma para o |expediente, e duas para se discutir a inuteriaquoformar 11 ordem do dia e ns extraordinárias dura-rão o tempo preciso puni se tratar du ohjocto j[mm que fui convocadn.

Art. 21. Para haver sessão ordiniiria ó misterque estej 1 presente a nietadu o muis um dos so- |cios cfttíctivoa, us extraordinárias se poderão fazer Icom o numere de fooios que se achar presente. _ ,

Art. il. Alem das sessões dc quo truta o iirti- ;go antecedente haverão outras que se denomina- |rão seosões magnas. No dia -I ile outubro, pnra ;so solemnisar o annivcrsario dn installiição dasociedade e posso dos novos empregados.

No (lia d-iiH de Fevereiro para eoinnieinorar-i soa Immactilada Conceição de N. S principali padroeira desti sociedado e 110 dia dous de I)e-I zembro, por ser amiiversario, do.naulieio do Sua

IS|agestutlu Imperial o Senhor D. Pedro ILCAPITULO VILDn benejiceiiciu.

Art. 23, L go que cliégao 110 ooidiecimcntodopresidento que (pinlqUer sócio se nclia perseguidomi doente se. fnrá rtninir a directoria pnra delibe-l-nr sobre os meios que deva empregar om seunoccoi'1'o, ou tmctiimonto acouilindo so cnm pres-tezu pelo cofro o un a qmintin ilu in mil reis mensi..lmoiito pnrn sun subsistência o se estiver pre-so, idem diiquillo que se arbitrnr para sua subsis-teiu-ii, n soeiedado fnrá cm sua dofeza liquido(pie estiver o n suas forç.i.s.

Art. 21. As disposições do artigi si^teccdeutceossnrão logo que o sócio sej*. livre, ou su resta-bcleça, ,

Art, 2õ Em tempo opportuno a. s cicdaue i.miumn onlcrinoriit, pnrn nella so tr.iclar dos sócioscm sim a (loeiiçns, não sendo nella admittidis pesboiis csíriiiilins ila soeied ido

1 Art •.''). ('amido sej 1 estabelecida n enferma"rin do que se tracta m. nrt. ¦inlocudontc, no obser-

vnrii as "segiiintes regras; I.' o presidento do sejodn¦ soci.lailc nomeará o» ;o-.*d m i?j que deverãosor1 ir p i'espaço ile nm mez devendo os uiesmosiipresentiirc.il á directorin 110 fim do seu mordo-mudo um rulnlurio dns oceorrencins. adi Imvidiis

iiilnne:uUiln do cire.

;oi?a que llic liirencio ein i;i ssão acerei:que será tnai.i obriga Io.

{¦ |. A apresentar de Ires em l ea uiczcs nmIniuncctc do que por veiilnrn cx slir uni cofre,dando annualmente conta do «iludo geral du seueiiie-o e das dilVoroiitesoperações havidas, orgniii*saudo unia coiil.i eni f'wruia,.quóiurí'i dpvidiuncn-te apreciada por tuna coiiimissiio para isso 110-meada o depois apreaetitadu em cessão para asua nppfovaçno. ... j

5 2, pussará recibos tios sócios dis jóias que ,delles receber c tainbem será obrigado 11 upresmi- |tur fiança idônea antes du ber empossado do jcargo. . ;

Art. 10. Alem du fiança do quo tramo nrltgoantecedente, nenhum sócio poderá oecupar o lu-irar de. tliesoureiro, sem que seja proprietário,ísto 6, possua bens de raiz.

Dos informantes.Art 17. Aõa infornianlos compele:í, | Informai sobre qualquer pessoa qu* qtii

zer ser adiiiittida no grêmio desta sriuiedadu.daii-du seu parecer poreseripw, uo qunhlcre ii-.sig-uai* todos os íueinbros uo muiiosa maioria dellesafunilo ser levado no conhecimento du sociedadeer.i sessão que deliberará como for justo,

(}.s membros desta comniissão que nào concor*! dar com o parecer de outros deverá assignar no; parecer vencido o ao contrario dará o seu parecer; a parlo e.\i,iminando so aa propostas estão de nc: cord 1 comn que dispõe o nrt •''." o seus purngra-i p|ios, rever as uiTtia o mais papeis concernentesI aos tiabalhos du cana,

Dus agentes.

\ Art. 18. Aos agentes compete:i

*. 1. Cobrai1 dos1 sócios us jóias p mensal idadesI fazendo delia» entrega no tliesoureiro em praso[ bravo e bem assim coiidjuvar-llie em tudo quoI diz respeito a sociedade, para sessões, nsseio de

casa. fazendo ver a casa (piaus os s cios morososou remis.vis, o motivo porque a-'siin procedem,nüm destes levar ao conhecimento da sociedade,

para ella deliberar como acha; acertado, coninmideará logo que lhe consto no presidente dn, so-ciciladei, o estado do doença, trabalhos 0111 que es-tcji algum sócio, alim do se deliberar a res-peito. CAPITULO V.

Das eleições.

Art, 19. As eleições de presidente, viço pre-sidente, secretários, tliesoureiro, informantes ongontes serão feitas por escrutínio e nellas se. ob-aervará o seguinte:

Tpdos os socius euecti vos serão convocados poraviso especial declarando o dia o hora designadaiiara esso lim; reunida a sessão o presidente cha-

infira dentre os sócios dous paraservirde oscriita-dores o secretários os acttiao?, c a meza assim

formada o presidente declarará quo se vai proce-der é,eleição dos empregados do quo trata o art.

9 destes estatuto:*,, por isao convida a que todosvotem devendo cada um deitar a sua cediila* naurna, que se acha collocada sobro a inezi. Aca-biida a votação quo será feita a proporção ipie seforem chamando os sócio.' pur uma lista ," o pre-üidouto fará oontar as cédulas e verilicaudo-so

J CCr numero igual aos dos sócios presentes segui-'

rá a apuração dellas o concluída o presidente! proclamará tio lugaraquelles que obtiverem m-io-'

1-ia de votos, sendo £eu3 Btniploptes os menos vo-

por esse temp 1Esto cargo devo correr por tudos os""socios do

menos o pre3Í.leute,sccrutario tliosowoiroo ugcii-tes.

Art. il A souiotliidosogiindo nr/sipi.i c.rcipr.s-ti.nci.is fará o funeral dos sócios fullecidos, p remse n fniniliu deste o quizer fazer então a socioda-do coadjuvntií, e em um o outro caso inundará cc-lebrar a muis do sétimo dia.

Art. 28 So o sócio fnllocido deixar sim fumi-lia fcin estado de probresa a sociedade lhe daráuma pensão dn q-nintia não niniui' de dez mil rei,nem m- nos de cinco mensabiicnto

Art 20. As disposições destes artigos abrnn-rryrá n todos os artistas quese ncliu cm indigun-uia ore iinposaibilitnção .du serviç 1, porem o cum-

primento'dosto artigo precederá 1. approvaçíto dnEueiedido em sessão geral.

CAPITULO VIII.Pas poniis.

,1

feitores 01 Exms S'S. Doutor Josó M-ria B-irre-to Júnior, conselheiro João Lnstosa dn. Cun|niParamiguá, Manool Pinto de Souza

"piintuç, 00-roncl Isidoro Jnnsen pereirii, l.r Josó da SilvaMaiu, Dr. Aífon-o Snulnier de P.crrelevée, Ür.Antônio llogo, l)r. Tliomaz flantíei a II.all,attcn-(lendú-sc Os reievantes serviços por elles pres-tado** 11'n nosso extineto bospitul, c também osconselheiros Lnuiciseo Xnvier Paes Lirrclo ,desembatgiulor D ífraneisco Bultliaznr du Sil-veira, o v.ísciiiulo dn Boa-vistii, o conego Domiii-gosda llocba Viana cura dn ciitlicdrnl, c pndrofi-. i Manoel Iluíhio du SanfAunii Freitas, Pr.,lu ó

'Maria Fmias du

"\[atto*, major Josú Car-

los do Mello o A|vim.Art. 89. Haverá nn sdln di|9_ sessões da socic-

dade os quadros seguintes:Um com a imagem do Nossa üeuhor' da Coii-

ceição.Üin com a cfiigio dc g. >*" Imperial o Senhor

I), Pedro imporailor do Iíi-a-il.liai csui o euilileina da Harmonia.Uni com o quadro dos beuifeitoros o sócios ho-

nornrios,1 Um cnm o quadro dos fundadores, c iitn com, qi dos sócios effectiviS. - _

Art. 40 Haverá na soei dado os livros seguiu-¦ tes: um para o alistamento geral i|os sócios, úiqí pura se lançar ns netas das sessões, um ppiu ru-

i coita e despesas c 11111 para tonibamcnto que eo-I rão todos numerado- o riibuculos pelo presideii-

te que precedei'a npprovação destes estatutos, o! bem asíim os t nn s do abertura u cncerrameit-

j to.Art. 41 Aos sócios compete: cíiiispryar-FC 1:011-

! todo respeit) o attenção c não poderá fali ir sem! ipie possa a pijlivr.i ao presidente.I Art. -12. Só poderá algum sócio fulhir s brei utn assumpto tres vezes nUcrnadaineiitc: o depoisI só o fnrá para dar alguma explicação; nao será

pern.ittido interromper aquelle quo estiver 1'nlhiii-

j do, salvo so for pnra darnlguni «parte.| Ait. 43. Os socius que tiverem de subir para! fura ilu capital deverá cemniuiiicar u direito-! ria. .,

Art 4 1. Os soei"-: honorário.* serão considera-dos todos os qno não rendo possível por qualquerti ido pertencer a classe de sócio clteclivo, o li-lhes os filhos dos sócios apresentados a s cieiliidap r seus puis luntii nus como outros nâo piignrnojóia nlguma por obrigação porom voluntariamcu-lo poderá fizcl-o, assim oomo 6 licito que as-is -tão ns sessões, sem que iiellis tonlião vòfc s, ns-sim todo:-: os mais ikI.is da tinciodado.

Ait. -lõ. Os s cios liliao- logo quo atinjão ai-dado precisa para ser sócio ellectivo o s-.-nio dis-pensando- .s*! us foi uiulidndus exigidas para osenii.liil.itos a sociedade du menos pagar á jóia doentrada e mensalidades dc que tracta o art -Le dcprestar o juramento de que infere o ait o.".

Art. -ki. Todos os socius são obrigados u ac m-panliiir nté o seu jazigo no irmão que ultimo lal-lucor, sendo porCm precedido do convite n que li-ca ii p esiilunlc da 8ocjcil|..lp inciiinbido disso.

Art. 47. E' considerado bomfeitor todos aquel-j-ratttito fizer algum

ou laça algum acto pbi -

a qu-ilidade do sócio:Art. 80, Pordí- 1." 0.) que deixarem de pagn* ns suas niou.-i- |

lidmles pr esp <; > dc tres mezes, por calculada Iluorosidndo ru re i issão, i

Art *;l. Sc porem o sócio que K.r incurso nas ipenas do artigo acima, so apresentar cm sfssào.justiliciindu seu proeudimeiito, o a casa vir que jmui deiezi tom cabimento entfti decidirá como jnclinr do justiça pagando o sócio tudo quanto seacha devendo,

Art ;52. Os sócios que deixar du acociUr osenigoa parn que for eleito ou nomeado, não apre-sentando eseuxn de c -ulb-uiidadu com o que trac-ta o «rt 8.° será pela primeira vez ndtiio st-idopolo presidonto da_sociedade em sessão o nn ruiu-uidencii. dcinittido, E assim também todo nqueliosócio que tácita ou expressamente.dcsliar-moiiisai'a sociedade i ti tente destruir o seu' lim

>i I. Ii o sócio assim i.lennttido não potlcrá sorrctvlunttiih.

CAPITULO IX.Dos fundos da sociedade.

Art. 33. Constituo os fundos da associação on

jóias o mensalidades dos sócios e algiiniita ilónçõea'dc

objectos que pela ventura fuçâo n associação, onstes sòrão convertidos em npolicos da divida publica pioviiicinl ou om acções do soiiidudes, com-

panhias ou outras qnaesquer estações bancariasestabelecidas na provincia

Art. 34. As despesas quo so houverem de fa-zer com utensílios para uss cia ção com benefuiosá al<**um sócio, c a famiüas destes será do c >froda sociedade, tendo sempre em vista que esto nãoiique desfalcado.

CAPITULO X.Di posições goraes.

! Art. 05. Xo dia 2 do fevereiro do cada anno áI r--pensas da sociedade so mandará celebrar uma'

missa a gloriosa e sempre Virgem Senhora Nossa

| sob o titqlo da luiniaeulnda Conceição principali padroeira desta socibdudo dcyoiílp coniparccBi'';

nesse acto todos os socio3.Art. 3G. Será (levado a cathegoria do protec-

I tor dn sociedado S. Mi Imperial o Senhor P. Pa-

I ílro 2-"- -..'' *'¦Art. 3T. Será considerado sócio Bomfeitor o

; Exm. e Rvm. Sr D Manoel Joaquiniffla Silveira,nrcehspo da Pilna, c bom nssim aos Exms. oIlvms. Srs bispos desta diocese permanente-mente.

Art. 38. Alom dos bcmfeitorcs quo acima ficadito, serão considerados s:cios houorarios e bein-

les que po?: qualquer titulodonativo a sueiedade,lniitrnpico.

Art -18. Haverá ua sociedade um coiitinui no-meado pelo presidente da gpeiwl.de que alem tiotor o encargo t|c avisar os sócios para as sessõese estas assistir afim du prestar aquillo que nellafor mister em serviço dn sociedade, tauibeiu avi-snr cs sócios para todos us mais netos delia o p-rtodos ess03 serviços se lhes arbitrará uma propinaá expensa da sociedade.

Ait. 49. Alem dos li vi' s que estipula s nrt 40, |que deve-íii existir na sociedade, b.vuiá uinisuui jom que se- denominarão as dádivas feitas por ai- |giun aecios e pessoas particuar s.

Art. 50. Os sócios que fizerem algum donativoá sociedade, o que por seu valor torne-se importanto ti s ciotlado tomará cm c nsjdcrunão lovan-

Viveiros, Carneiro e Qliveira, conego Qon-

çnVyôHj vigário On-sh-o, Saraiva, I^uas, ^o-diigucs d ii Silveiitt, Ya^eoncellos, Cervei-ra, JJeiide.'*, Vieira de Mello, o (jaet-mqSouza; fultando sem onisa os Srs.; Siilázar,

Moreira dalíoeha.Q Sr. presidente decjara abert** a sçb-

kíío.Q Sr. 2.* secretario participa que, p.or

inoòmmotjjo desaijle, nílo lhe foi possívelpromptilicar «a acta da «pss£|o antecedeu-te.

O Sr. \: secretario â(\ coi*ta do «eguin-te

KXLMÍDIENTE:E' lido utn ollicio do Sr. secretario dq

governoremettendodiveraos nulhograplio-*I de U'i que forSo saqeoioi-iados pelo Exm.1 Sr. presidente da pioyinoia.—A archivar.

E' lida u redacçâo definitiva dn lei quacruin tres cadeiras de primeiras letras paro.

nexo masculino nas freguezias, e povoa-ções'de S. Jo.ó de Peipilva.S. Josó dos In-.íiios, e Manga; — E' tippròvada*.

Idem d*.i K-i que aulhorisa ao presidentoda provincia a conceder dous annoa dc li-.cetiça ao 2

" escfipiürárid do thesouro pu-r

blico provincial JoSo Pereira S*.mehc3 Co-

queiro.—Idem.Idem da lei que concede nm creditu

, supplenienttu' de ÍÜ:00Ü$0i)0 reis á yprb*i —reprcseiitnçílo provincial

— no córrcbtq

.exercicio.—Idem.! Teve primeira leitura um projecto dc lei

extinguindo ti villtule S. Luiz Gonzaga.—1 Fica paru segunda leitura.| E1 lido tim parecer da cotnmisstto do

| constituição e poderes sobro a representa-

| ção de alguns professores públicos de pri-meiras letras.—Entrando em disòjíssito. li-

\ cou adiado por haver pedido a palavra o

! Sr. Augusto Ç istro,E1 lid i a reduciiilo definitiva do projcclq

| de lei qne fixa a força policial para o anno! de 1864 alSOõ.—W npproyada.

OIir)E.\} DO Ü1A.Segtinda discussão do projecto de lei do

ornamento provincial para o exercicio dolSkalSQõ.

—Entra etn discos-ilo oart. 1, du rocei-,ti com os seus competentes §§.

Vão á tnezn, são Itdus, appoiadas, e cn-;trSo um discussão, as seguintes eiiii-nda.s:

11 Addietivo ao 8 lõ do art. 1."—Igualiuipo.-t.e- «"bro aslujusQU casas quo vendemnrtelactos oxtrangeiros como fatto, calça-do, & etn prejuizo 4,1 industria do paiz.

S. 11.(jotiego Qonçalücs."

'• Addietivo paru a receita provincial:—A taxa de UÜâQOO sobre casas ou indivi*duos que venderem bilhetes de loterias defóra du proviqcia, quf-i* a veiida seja feita,em publico, quer em' uarticular—, e sahin-*do á Tiiargom--70U$!)00 rs.

S. 11. '

,Tiuoco."-

1

do o sociu á cathegoria de sócio bemfeitor, ombo- |ra sejn ollo da clnsso dos sócios oflcctiv- s. lista \deliberação seja t.m:da pela directoria levada tio |conhecimento da sessão gorai p .ra sua nppioya- ;eâo. ^,, ,

'_. IAAr5ff0s pro-entes estatut s so podo 111 s*r j

reformados d p is do tres annos dc sua duraçãoprecedendo proposta da directorin, a npprovíioãopelos menos do duas terças partes dos cooios eftec-ti vos

Art. bi A dtrectona com a approvação cfa as-sdiubléa geral podo f.zer filiação do outras asso-ciiições tanta da capital, como do interior da pro-yinciu e ainda do imporio.

Art. õ3. 0 sócio que por legitimo impedimentonão pudor comparecer nas sessões c mais act s dasociediido, dará disso parte por escripto 011 verbaleo 1." secretario, afim do quo cstG faça constar nareunião, so for membro da directorin, no caso doter o impedimento por moléstia c exceder do 8dins, será chamado para o substituir o seu sup-plonto.

Art. 54 Ficão revogados os estatutos desta.sociedade approvados eni sessão do 4 do Outubrodo 1856, do 12 do Abril dc 1859, e todos os maisquo se fizerão depois daqulles.

Ficão revogadas as disposições cm contrario.-Siilti das sessões da srciedado Harmonia Mara-

nliense—Miranbão, 18 dc Novembro do 1802.---Agostinho da Silva Pinto presidente.— P~àusti:no Antônio dos Snnlos, V secretario.—José d.Barros e Vasconcellòs, 2," secretario.*a*^»i*^^*t*s^itmm^*^a*t**^*ffSSSSSSSSS£

lliillllllli;42. Sessão eui 20 -.* junho de 1863y

. Presidência do Sr. Dr. Maia. . (_A's onzo horas damanhS, procedendo-so

d chamada, verificou-se estarem presentesos Srs.*. Maia,A. Castro_Barreto,Pereira da „... - -Silva, Tiuoco. Moreira da Rocha,Dionizio, nossas coloniue.

1 (Falia \\m discurso do Sr. C. Souza,j une ainda naonnsfoireincllido.)

j o Sr. Conego ('qjiçalvcs:—Pedi a pa?I lavra, Sr. presidente, para fazer uma sim-

pies deelaraçilo, e vem 11 ser: que quandoanpresenlei a minha omendii liveem men-te que se ell> ib''se regeitada pela casa eiiiconseqüência du jqlgar-ae quo nílo está tias.nossa» attribuiçqes tributarmos os gênerosde importaçilo'estrangeira, ao menos, ti-nha a utilidade de servir como que de um»lembrança aos fucturos Sr-?, deputados ge-raos para que níio se descuidem dc estabele-cer esse imposto que terá por lim prote-ger á industria do puz que, como nóá sa-iienios, á falta de unimaçJo vae definha n?do lentamente.

Tendo alcançado o fim que desejava*,nao f iço questão pela approvação da emen-rda que olfpreci. '

(Faka um discurso do Sr. 4. Castra,,que ainda nâo nos foi remettido.)

¦O Sr. Dioniaio:— Sr. presidente, n5oposso concordar etn votar acerei*. da emen-da addictiva que impou tributos sobre lojas,ou casas em que qe vendem artefactos ex-trangeiros (continna a ler a emenda doSr. conego Gonçalves.)

Quanto á 2.' emenda sobre a imposiçãodos bilhetes das loterias dc fóra d,a provi*-**.-'cia , voto a favor porque é melhor que aavenda com uma tal ou qual, licença ou Ie-*'galídade do que abusar-ae'

"nessa venda cò-mo sempre se tem foító etrçí'^efll*^.^/probibiçao. ';.:! ¦*•',''

Peco á nobre commissão, quo me escla-reça se nos arts. da receita estão incluídospor nlguma forma os rendimentos das colo.nias. Ouvi-iíe-tó casa em unfcüestes diascm uma discussão, a.ppresentar-seum ren,diraentode um conto e tanto de M«* *-!«

-¦-- -,*'^

Page 2: j^.^^Ml^.JlL.^;^ 0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00151.pdf · ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151, j^.^^Ml^.JlL.^;^l

.l>iiifiw>.»«.yilp.»iiiHtfMWi.»».»>,^ii«w-ii.rnyrt^r^^^. r-r?;;"trt-t-S£:^íí:Jí-- ¦"--

PUBLICADOR MARANHENSE-O Sr. B. e Vusconccllos: — Dü unia parte.O Sr. Dionizio:— Ouvi dizer isso, mas

nSo sabia se na repartição fiscal era urre-findada essa verba do receita.

O Sr. B. e Vascoticellos:—Logo quo nãolin urna verba de receita especial, levn-scno titulo de—rendas extraordinárias.—

• O Sr. Dionizio:—Então é desnecessáriomandar emenda, quando muito seria cnn-venieote que houvesse uni paragrnpho de-durando como receita os rendimentosdessa colônia'.

O Sr. Birreto:— Segundo o regulatnen-to de 11 de abril de 1845 os rendimentossão applicados ás colônias.

O Sr. Dionizio:—E' para isso; os rendi-inentos recolhem-se ao thesouro; as des-pezas cotn n cathechese sao feitas pela pro-vincia; os pagamentos dos diicctoics sãoleitos pela província; por tanto entrilo ewilietn esBes rendimentos para o mesmolim.

O Sr. Barreto:—Cad i um rendimento ónpplicido a sua colônia, segundou inter-protaçao do regulamento de 11 deubrilVle1845.

O Sr. Dionizio:—Por tanto ainda melliorseria que esso rendimento fosso classifico-dp por colônias, como por exemplo— reti-diuiento tln colônia tal &'; porque então iurepartiçílo fiscal se procederia nesse senti-do.

O Sr. Barreto: — Dá um aparte.OSr. Dionizio.—Musconveriaproviden-

ciar.O Sr. Barreto:—Pois maude uma enien-

da.O Sr.Dionizio:- Náo mando emenda

. por que j4 tive a explicação de que estána verbi—renda extraordinária.—

Peço mais que se me esclareça sobro oseguinte:

Diz aqui o poragrapho 7." do art. 1" (lè:)Qual éra o imposto que até aqui paga-vilo ?O Sr. B. c Vasconcellos:—400 reis pela¦ei do anno passado.O Sr. Dionizio:—Mas «1 casa veio uma

petição dos moradores da Carolina pedin-do uma diminuição neste impost», e dandoas razões d'eFse pedido.

O Sr. B. e Vasconcellos:— Mas a com-missão conservando o imposto d.á «a enton-der que n3o acceita a reducçilo delle.

O Sr. Dionizio: — Mas a commissão sehade ter biseado ein alguma conveniênciapara n3o attender aos pedidos dos peticio-nario.».

O Sr. C. S.iuza:— A conveniência 6 amesma, que fez nós estipularmos, a quan-tia de 400 reis por cada couro,e alem dissoconhecermos quonão é um imposto vexa-torio.

O Sr. Dionizio:—Mas attenda o nobredeputado, quo o couro salgido na Curoli-na

O Sr. It. da Silveira: —L:i nSo ha courosaljrido, é seco tudo.

O Sr. Dionizio:—Pensei que era salgado;per que o s-il custa lá muito caro.

Vae á meza, é lida, apoiada, c entra emdiscussão a seguinte emenda:" Addictivo para onde convier—O im-posto de 2 por certo sobre o valor do man-j,:ue desMnado para lenha entrado nesta ca-pitai em canoas, barcos, igarités, e botes.

S. IL.Conego Gonçalves."

Nao havendo mais quem pedisse a pala-vra foi approvado o art. 1° do proj>.ct'i; as-*im como u emenda addietiva do Sr. Tino-eo, sendo regeitadas todas as mais emen-das.

—Entra cm discussão o art. 3." d.' des-peza com oa seus competentes paragia-pho*.

Náo havendo quem pedisse a palavra Life.iií debato approvado.

—Entra cm discussão o art. 4.—E' lida, apoiada, e entra om discussãoa seguinte emenda:" Ao § 2. do art. 4.°—em logar de reis2:000$OUO diga-se um conto de reis.

tí. It.fí. da Silveira."

O Sr. Dionizio:— Sr. presidente, nãoacompanho o nobre deputado na emendaque appiesenta de reduzir essa cifra a umoonto de reia. Tem sido pratica conitan-te nesta casa sempre decretar-se de umconto e oitocentos a dous contos de reis, eoceasiões tem havido, que as necessidadesda secretaria tem excedido a esta quantia.O Sr. Barreto:—Em annos de eleiçõescxactatnente.

O Sr. Dionizio:—O nobre deputado queme dirige o aparte já tem dirigido as rediasda administração da província e sabe quan-to se gasta ali.

O Sr. C. Souza:—Nesse tempo de elei-<çfto?O Sr. Dionizio:—Náo senhor, na secreta-

na: alem disso naoéessa uma verba daqual resultem grandes males para a pro-vencia; por tanto nflo se deve mesqui-nhar a repartição da secretaria do gover-no; nSo vae ali papel contado, os homenserrflo, e nSo se deve fazer uma idea taofra--ca a respeito do nosso estado de finanças;nao estamos felizmente n'esse caso. A verbade 2:G00$ deve pasaar, ea nobre commissãoquando a decretou foi sem dúvida com mui-ta economia, ebisead* em bons princípios.

(Falta um discurso do Sr. C. Souza,(pie ainda não nos foi reinellido.)—Nao lia vendo tnais quem pedisse a pa-Jüvra^fòi approvado o art. 4.,em discuto

« regeitada a emenda.—Sao approvado» sem debate 03 art. 5"e 6. d entra em discu.sau o art. 7,

E' lida, iipoinda, e entra em discuásflu aseguinte emenda.

" Ao paragrnpho 1.' do art. 7.° suppri-n>3o~se us palavras — 50ÜS000 rs.—cadaum dos missionários d is colônias do «S. Pe-dro, o L<.opolditia—, s.iiíiiido a margem —3:900$000.

S. U.A. Castro."

O Sr. Barreto:— Pedi a palavra, Sr.presidente, para oppor-mc íi emenda sup-pressiva apresentada pelo nobre deputadoSr. Dr. Castro, que 1.1o contrario parecemostrur-se á colonisação indigoiia.

O Sr. A. Cistro:—Sou o maior partida-rio delia.

O Sr. Barreto: — Nao o parece, porquequer prival-a dos meios do seo desfuivol-vimento, Eliminando-se dn despeza pro-.vincial os 500$000 consignados pura p:i-gnm?nto dos missionários não sei qual li-cará sendo a gratificação dos directores.

O Sr. A. Ca.-tro:—Ellessão os directo-res?

O Sr. Birreto:—Silo sim senhor; e o no-bre deputado pode recordar-se de que, emuma discussão havida lia poucos dias nucasa,tive oceasião do declarar qne o nrt, 3 •do regulamento provincial, rle 11 de s,brilde 1SÕ4, determina que ns missões 011 co-lonias sejão dirigidas por missionarii squesei «Io taiiibcm o.s director es.

«Se a presidência tem nomeado secnliiroHparataes cargos darido-lhes a denominação |de directores interinos é por náotfrmos na iprovíncia saceidutes que os queir5o aocei- 1tar, j

Se o nobre deputado quizer substituir, |por meio de uma emenda a palavra inicio- !nario, pela de director, nenhuma ulijcoçAo jfarei, mas nego o meu voto á emendo que ise discute. j

O Sr. A. Cnslro:—Nio senhor, não que- Iro fizer i-sn, darei a razão porque,

U Sr. Birreto:—A crençJo de colônias !bem montadas e bem dirigidas é, no men imodo de pensar, o meio mais proveitoso ipara chamar o.s indios ã piiz, paru neostu- ',mal-os ao trabalho, pnra finalmente ser le- 1vadn a effeito 11 colonisuçílo indígena; sup- ipiimindo-sc tias leis de orçamento os pou- jcos meios consignados paru áquelle fim, é, !ó meu vfir,o mesmo que actbar com ns co-lonias exi. tentes. 1

O Sr. A, Castro:— Dá nm aparte, jO «Sr. Barreto:—Se passar a emenda do !

nobre deputado quem se querei á oncorre-gar gratuitamente de dirigir, conveniente-mente as colônias? ninguém.

Portanto voto contra a emenda,Vae a meza, é lida. apoiada, e entra etn

discussão 11 seguinte emenda:" Ao § 1' do art. 7' em logtr de-mis-

sipnariüs—d ig.t-se — directores.SR.

liarreto."(Falta um discurso do Sr. A. Cn&trn,

(/ue núoiws foi rcinctlidn.)O Sr. Barreto: -Nao continuarei, Sr,

president", a combater n etnondu porqueo seo nobre auetor acaba de reconhecer,como nece;saria , a d-'s'pez.i que ella sup-ptimin; mis tendo elle apresentado, acerca dü colonisação dos indios, algumasligeiras considerações, que me mio pare-cem bem fundadas, entendo que não po-dem ellas passar sem uma breve respos-to.

Disso o nobre oratl >r que o nosso *y*-tema de colonisação não õ o mais própriodo modo porque elle se practici nctual-mente.

Senhores, ns regras estabelecidas paraeste ramo de serviço publico, no regula-mento que acompanhou a decreto 11. 426do 24 de julho de 1845 furão, á meu ver,mui bani combinadas c meditadas, e senão temos colhido todas ns vantagens quedellus devíamos esperar ó porque o gover-rio não tem querido proporcionar os meiosde serem ellas postas ein execução.

Se o nobre deputado estivesse ncostti-mado a lidar-com indios havia de reco-tihecer quanto elles sito indoluntes.

O «Sr. A Costso: —Silo homens descon-fiados.

O Sr. Birreto:—Suo mais que descon-fiados, teem naturalmente repugnância aotrabalho.

_ Paru habituiil-os ao serviço, é nece-;9a-rio muito tempo, uma paciência sem liirii-tes da parte das pessoas que os dirigem, eavultadas despezas, porque são sumina-mente exigentes.

O Sr. A. Castro:—E' porque nSo conhe-cem as vantagens que resultâo do traba-lho.

O Sr. Btrreto : — Exactamente, e n3osó por esta, como por muitas razões, n3ose pode exigir que as colônias füçâo, empoucos anno.-», progressos rápidos.

O Sr. A. Castro:—Nâo é tanto assim, játeem algum tempo.O Sr. Barreto:—As que furão creadas

em 1854contao 8 annos de exütericin; ejulga o nobre deputado que seja este lapso,de tempo sufficiente para a completa civi-lisação destas colônias ? Não doixode re-conhecer que podião estar mais adianta-dos se tivessem tido sempre bons directo-res, mas entendo que este e outros trope-ços mais que ell«s teem encontrado nâosao motivos bastantes, para que seja abiin-donuda a cathequisuç3o dos indios á quemaliás.tanto devemos.

O Sr. A. Castro:—Nao cptontdo{que osentreguemos ao abandono, mas acho que Inada devemos íí tlles. I

O Sr Barreto:— Pois eu entendo quomuito lhes devemos porque nou tornamossenhores do que ll,e3 pertencia c todos os '

dias os vamos cxpellindo das suas posses-soes, c o qiu llidí temos dado em trocadisto'? V.mos buscal-os ás mi tas, atitulo de civ.ilisnl-os, fazendo-lhes mil pro-messns que depois nao cumprimos.

O Sr, A. Castro:—Dá um aparte.O Sr. Bam-to:—De que serve um conto

de reis que o governo dá aniiuulmente para5 ou 6 mil indios quo existem na provin-cia já iildeiudus'! quanto pode caber á cad.ium 'Mies?

N1T0 quero, Sr. presidente, roubar muistempo á casa e por isso termino uqui asminhas considerações.

(Falta um discurso do Sr, C. Souza.)Vae á tnezn, é lida, apoiada e entra em

1 discii.ss.1o a seguinte emondu:"Depois d i palavra—'missionários—-di-¦ ga-se—ou directores.I S. It.

C. Souza."Nao-bavendo mais quem pedisse a pa-: lavra foi sem d«bite approvado o nrt. em'

j discus-íli ;nssim como a emondu aoparagru-| phn Io do dito artigo que.foi oíferecida ps-i Io Sr. C Souza; sendo regeitadas us mnis1 emendas,

Silo upprovados sem debato os arts.: 8.°,; 0.*, 10.-, 11.°, 13.?, 13,u, o 14.».

Entia em discussão o art-, lõ.j Vae á meza, ó lida, apoiada, e entra en !j di-eii-.-ão a scüniute emenda.|

"Ao nrt, lõ § 4 em legar da lei 11. 000, :i digit-sc 624, jj S. 11.

fídizario," |I Nilo havendo quem pedisse a palavra so-

',

| o artigo em ifiseus.-fiu foi sem debate ap- :! provad >, assim como a emenda.! E' sem debate approvado o artigo 10 , j| c entra pin discussão o art, 17.

Vae ú mi-zi, e é lida a seguinte emen-I di,:j

"Ao pnrsgrapho 4o dò nrt. 17—depois• da palavra—Araioses—aecrescente-sé:—J Pastos-Bons, Codó, c B;)i'itj,^-o mais co-1 mo está no piragrapho.

S. II.Dionisio."

O Sr. Presidente:1-Acho que e-ta emen-da ciiitõMii uma matéria que ju l\,\ vencidana cisa; e por isso nutro duvidas se posso,nesta mesma sessão,—sujeitar a emenda ánpoiiimento.

O Sr. Tinooo:—Acho que pode.(Falta um discurso do Sr. C. Souza )O Sr. Dionisio:—Parece-mo, Sr. pre-sidente, que em nenhuma parte do re^i-

mento está consignado quj seja prohibídona discussão ordinária de qualquer nmprojecto, cahir eai diseu-silo uma idói, re-viver na outra, e cahir em outra ojsii mos-11111 iden, que reviveo na 1',

Nu regimento está consignado segunío-me parece (o orador It um dos uiliçostio regimento) principio diverso.

U:nn emenda a um nrligo , mandadanas discussões ordinárias de um proj -ctonilo ó um projecto, Ne.-tn casa, ciinstan-temente , nos annos cm que tenho .servidotem se adoptado a pratica de se fazer re-viver na 3" discussáo emendas que ciihi-13o na 2*.

O Sr.- Belisario:— Até mesmo na lei doorçamento.

O Sr. Dionisio:—Na lei do orçamentoacontece isto. ]£' esta uma pratica cons-tante das discussões da assembiéa gorai;dos debates que tenho lido tenho visto re-viver-se na o1 discussão ideas que culiiiáona 2' e vice-versa.

O Sr. President.:—Mas a lei da instru-cçáopublica ji passou.

O Sr. Dionisio:—Nilo estou discutindo(i lei da instrucção publica, e quando eíti-vesse hiu bem se fosse em outra discus-SilO.

(Troco o-se alsiins apartes entre os Srs.Presidente e Jkhsaria.)

Mis eu nilo fuço qnestSo de ser apoiadaa minha emendi, pedi a pilavra pela or-dom pira dizer ao nobre preopinante queacabou de sentar-se, que 11 medida n3o 6opp ista ao nosso direito interno de nenhu-ma forma, nem o regimento prolube ex-pressiwnente, nem a pratica constante dedeliberar nesta casa tem admittido cssidoutrina, as medidas que na 2l discussãocaem, podem-se reviver na 3".

O Sr. Presidente:— Sim senhor, mas is-so é na 8' discti_são de uma loi e mio 110caso v-irtente,

O Sr. Belisario:—A questão versa sobrosaber se podemos revogar uma lei feitahontem.

O Sr. A. Castro.—Nao podemos.O Sr, C. Souza: -Agora ha o art. 89 doregimento que ó nv_is explicito.O Sr. Dionisio:—Cousinta-me dizer- lhe

que mio está bem applicadoos.se aitWfallar contra o vencido é qu indo etn quaes'quer discussões nós vamos censurar o quejá se veneco na casa.

O Sr. C. Souza:—Mas é que o nobre de-putado quer, que hoje reformemos o que jáfei hontem dilinitiviunènte decidido.

O Sr. Dionisio: - Isto está nas nossas at-tnbuiçõas.O Sr. President,': — Nao senhor, houvenesta sessão uma lei sobre essa matériasubjeitou-se ella a 3 discussões podiSo ap-

parecer emendas oppostns umas ás outras.A lei passou, e hoje é claro que nSo se po-de decidir cousa alguma que s.-ji.oppoataa essa lei,O Sr. Dionizio:- Pois hoje não se podeapresentar uma. lei revogando a que nas-sou hontem?O Sr. Presidente:—Não senhor.O Sr. Dionizio:- Peco licença pura nãoconcordar cum a opinião de V. Esc.

üéSü Sr. Presidente:— Pois se o nobre de-

putado acabou á pouco de ler um artigo doregimento que determina que não se podereviver em uma mesmo sessão 11 idò.i deum projecto que tiver sido regeitado, pa-rece qne com muito mais razão tambémnão pode ser revogada hoje uma lei que foihontem .1 [.provada pela casa.

O Sr. Dionizio:—Mas esse artigo 6 quni-to ao projecto que tiver sido regeitado; oprojecto regeitado em uma sessão não po-1 tle reviver tal qual nessa mesma sessão;

| mas um projecio regeitado em uma sessãoI pode depois reviver concebido elle por di-

verso modo que altere a idea regeitado em-bora consigne umn ou otilni idea do pro-jecto antecedentemente regeitado.

O Sr. A. Ca. tro:—Que duvida.O Sr. Dionizio:— Mis a emenda que cu

apresentei, não f .zia parte de um prujec-to,O Sr. Presidente:—A pissar este prece-dente nói poderíamos revogar hoje as leis

que hontem fizéssemos, e desse inodo nãohaveria mais ordem nas discussões,

O Sr. Dionizio: —Tanto não fuço quês-tão deste negocio qno não duvido retirara minha emenda, mis entendo que ella miose oppõe aos eslyllos estabelecidos na casa,Oj nolres deputados hão-de me peruiittirque eu fique oom a minha oppiniao.

O Sr, Presidente:-Mus como explica onobre deputado o art 89?

O Sr. Dionizio:—Eu ja disse que o art,S9 do regimento determino que ninguémpositi fallar contra o vencido: eu não pos-so, por exemplo emittir a minha oppiniaocensurando o procedimento vencido nacasa.

O Sr. C. Souza: — A matéria da suaemenda voe ferir nquilltf que. u cimarallon- jtom decidiu deliiiilivainente'.

O Sr. Dionizio: — Não féiv; toda n vez !: que a assem bio 1 provincial exerce a juri-di- || ção de derogir uma disposição; exerce uma| jurisdição leg.l, Agora, diga o nobre depu; tudo que tendo se legisl ido uma lei hontem,

não parece b mito que li je o vamos des-truir: issoadmitto eu, mas filta de direitomin, p,ir que nós ternos o direito de revogaras leis anteriores e 1'iz-r novas.

O Sr. Presidente:-Na mesma sessão lO Sr. Dionizio:—Sim senhor.O Sr. Presidente:—Não é possivel,O Sr. Dionizio:—Não ha probibição.O Sr. Presidenta—DX um aparte.O Sr. Dionizii•:— N.lotetn npplicnçiToao

caso em questão o art. citado pelo Sr. pre-sidente da casa; alem de mo parecer ser es-ta a intelligencia d 1 lei; o c instante cstylloda pratica nesta caso tem sido este,

O nobre deputado, o Sr. C. Suiza, tam-bem ja tem sido deputado cm algum is ou-Iras legislaturas, talvez se mio recorde,mus tom sido i. to estabelecido aqui cons-tuntemente, o eu, nos atinaes do p.irlainon-to geral, tenho visto roviver-se na 3; dis-cussffo o que bavi.i cabido na 2'.

O Sr. (J. Souza: — Isso ú dllícrenlo, porqua a lei onde se fiz reviver essa matériaainda não está decidida; ruas a matéria dasua emenda ja l,i julgada pela casa, e alei approvada,O Sr, Dionizio: ~ Esquc-ce-me o caso,não posso cital-o de repente; não sei se'ainda a 2 nnUos so deo aqui na casa Ut..:—Uma lei determinava uma cousi que jatinha passado, e no orçamento bo detertiii-noa outra O que õ certo ó qU9 nconteceo

istonqui. Pedi a palavra somente paramostrar qu-j não mandei á meza tuna mo-çâo, ou emenda, contra o regimento;e tan-to tu tenho consciência dis. o que não ficoquestão da emenda e peno a V. Exo. quetenha a bond.ide de mandai-niV ^ isto quoainda não foi apoiada.

(E'retirada a emenda do Sr. Dionizio.)—Não In vendo mais quem pedisse apalavra foi npprovado o tufgo cm discus-são.

—E' sem debate approvado o art. 18.O Sr. Presidente declara adiada a dis-'cussão das disposições geraes do projectomarca a < rdetn du dia spguinte, e levanta a -sossão tis dins horas da tarde.

| os indivíduos Jo.to Alipio da Silva Jucá,j e Manoel Pedro do Costa. Achão-sepre-j zos dous dos auetores do crime.

Caxias.— No processo instaurado emconseqüência do nssas. inato do alferesTristão d'Almeida Coirnbru foi ao pronun-ciados, como incursos no nrt. 1 da lei do10 de Junho do 1835,'oscmnívos JüiiquirhEstevão e Ambrosip; pertencentes ao mes-1110 Coimbra, sendo os düus primeiros comoautores, e o ultimo como cúmplice.

Escola agrícola.— O Exm. Sr. presi-dente da provineia visitou hoje pela ma-nhã o escola agrícola do Cutim. S. Exc.foi por si mesmo conhecer o estado do es.tabelecimento .afim de decidir sobie a con-venienciõ de conserval-o. O Sr. presiden-te á poucos dias visitou também o forte doSanto Antônio da Birra o odeS, Marcos.

JFnllcciincnto.—Fulleceti hontem e se-pulta-se hoje á tarde rio cemitério da ir-mandado do Senhor Bom Jesus dos Passo»o Sr. Antônio Francisco de Azevedo Vallefilho do Sr, Agostinho líodrigues Valle.

Ainda 110 verdor dos nnnos, succumbjod.i uma enfermidade rápida, na qual, todosso cuidados e desvellos de sua extretnosufimilia furão sem resultado.

Vnpor Itapccuru.—Segue para o Mea-rim e escalas, no dia 9, ns 7 horas da ma-nhã.

Estatistica da cidade,

43. Sessão cm 22 de Junho de 1863.Presidência do Sr. Dr. A, Castro,

A's 11 horas da manhã, procedendo-seá chamada, verificou-se estarem presentes14 Srs. deputados; Citando os Srs.: Maia,Mandes, ) iveires, Pereira da Silva, S.la-zor, O Souza, conego Gonçalves, Diogo dosReis, Moreira do Rocha, o conego SaraivaU br. presidente declarou não havor ses-são por falta de numero legn

Policia. — No dia 4 foi preso o indivi-duo Francisco José Pinto de Magalhães,por estar furtando pés de diamba 110 quin-tal da casa de Tiago Antônio de Souza,—No dia 5 for 80 presos, José BorgesFrancisco, e Simão Pereira da Costa, sen.do este etn 11 grante; o l.u, por suppor-saser desertor do exercito, e o 2., por haverespancado a preta livre Joanna,(bando es-ta fei ida na cabeça.

A illuminação da cidade conservou-sjboa,

Cailcia.—No dia 4 foi recolhido o pre-to Izidoro, escravo, para averiguações po-i liciaes.Forão postos ca* liberdade o mulato Ho-

I norio, escravo de D. Aurora Cindida Rosa,J e a preta Sdbostiaiia, de Faustino Leite doj Meirelles.

I ^ --No dia 5 forão recolhidos, vindos doBrejo, os presos de justiça, João Francisco

da Silva Curici, Nicandio d'01iveira Ro-ch 1, L uirenço Ferreira da Rocha, QuerinoAlves Pereiro, Manoel Francisco Antônio,Severino Lope.s de Souza, e José Mmoel,escravo du D Durçulin».

A illuminação da cidade conservou-sab.M iilé sahir a lua,

Matadouro publico.—N«i dia -1 ma-(aião-se 38 rezes, e entrarão pòr terra Sditas; no dia 5 nnttíuãü-se 3õ ditas,

Oí.itos.-Sepiiltiuilo-se no cemitério daSanta Cisa da Mizericordio os seiíuintoricadáveres:Jui.no;4-EmiIio, lilho d j Rita.Maranhao, 5 an-nos, febres.

. õ— N«lo houve,C-Anastacia Rodrigues dos Santos, Bre-

|>, 40 annos, mole.-tia interior.-Uma c.innçii, (ilha de João B «nto duBarros, Maranhão, nasceu morta,-João da Cruz, Maranhão, 88 annos,mole&tia interior.7~Uma criança, filha de Olegario Fran-ei.*co Gomes, Maranhão, nasceu mor-ta.

Publicaçõe,s geraes.—O Sr. J;.sú Pereira Pinto que ultima-mente obteve do tribunal do commerciotitulo de coirector geral desta praça é nu,moço que, por suas habilitações o lonrni

pratica commercial, adquirida desde muitenros aniios.tendo estado por longo tempo«l.uin.u das mais important ..c.^ingfezá,,acha-se 110 ciso do bem'des..Mnpenharo car'go parn que se propoz. E aquelles que ohonrarem cm suas oominissões serão norcerto servidos com aquella promptidãoeinteireza que tanto distingue o Sr.Pinto 6seu passado honesto el.boiioso são canin-tias muito valiosas par,, 1V sua nova car-rena. b. Luiz, 3 de Julho de 18G3

* *

il,

Noticiário,.JHry.-Unclusão da 3." sessão iudi-

çiana.-DH 0 de Julho.-Presidente DrBandeira Duarte. - Promotor, Dr. AbelGraça.-EscrivSo, Barroso.Foi submettido ü julgamento o réo Al-fredo Edward, capitão da barca inglezaJintrepri.-e, oceusado pela justiça publicapor crime do morte perpetmdo mi ressoado carpinteiro do mesmo navio JainesFordPeve por deffensor o bacharel Ovidio daCama Lobo; foi absolvido da ticcusaçSo ap.

pellindo dessa decisão o respectivo juizde direito pura o supremo tribunal du re-laç.ilu,Não havendo mais proce-sos, ficou en-cerrada a 3." sessão periódica do correnteanno. vMonção.-No dia 25 do Maio de 18G3loião assassinados pelos indios dos aldeia-utontos do Ilarupan., districto deJMòn^o,

EÜITAES,: -Sua E.ve. o,Sr. presidente da provin-| ca manda lazer publico, que dará audien-| cia diariamente do meio-dia ás 2 horas| do tarde. Fora dessas horas só ouvirá «ohI cheles das repartições e.out.as pessoas, m.| ra negocio publico, q„e não admitia de-morn. c

Secretaria do governo do Maranhão 7^^hoá.im.-OddiodaGamail

A câmara municipal da capital do Maia-nlião &. Paz saber- m» em sessão ,le 27 de junln rroximo ..ido rcsülvco, qi.c,l'ora cm diante sojao^"gos pólos coíro dn municipalidade as roceit,,s 1nedieamen os ministrados Kj^„ü$%£,,: ,

UítüT,lc qualquer Vorc.dor, „fiIn ^ell

Oiitro-sim, p01-sei. maisconveni.nto, convida atodo, os pl.annaeeiitics qno se (]uize om ,

Sa á?is ,Unm P°r CSC1'ÍI,t0 im Propostuii"ira, ,1 vista dollas, a câmara preferir a qno form* vantajosa, Sala dns sessões' da ^amiSS

Page 3: j^.^^Ml^.JlL.^;^ 0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00151.pdf · ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151, j^.^^Ml^.JlL.^;^l

PUBLICADO!! A1A1.ANILJSNSE.

-"W^

nicipal du capital do Maranhão 1 de julho de1863.

Anionio tiign. PJoão José d'Oliveira PrUlo,

secrctuio

De ordem do IIlm. Sr. contador, serviu-ilude inspector da tliesoiinuiu du fazendada provincia do Muhnliao' faço publicoque, no din 10 do corrento mx-i, se urrem a-t.irá, pcrnnte a niesinu tlie.soiirari"i, nostermos do aviso do ministério du guerra dò23 de Junho do anno plissado, o uluguerde bixas para a enfermaria militar (lestacidade, durante o corrente exercicio do1803 a 1864.

Secretaria da lhesouraria de fazenda daprovincia do Maranhão C do Julho do1863.

O official-.iriaior,Antônio José dos /leis,

De ordem do III n. Sr. contador,*crvindode inspector da lhesouraria de facuda (laprovincia do Maranhão expedida, cm vir-tudo do oíiicio da presidência n, 04 de 30de Junho ultimo,"'faço publico quu no diu14 do corrente, se arrematarão, perante umesma thesourariu, uma porçílo du peda-«•'os de madeira e alguns utensílios tudo nmmau estado quo sobrarão da obra du eníer-muria militar, cujos objectos existem nopateo in tei no du mesma enfermaria, ondepoderflo ser C'XatiiinadÒH,pòr quem pteten-del-os arrematar.

Stcrcturiu dn üicsouriína dd fazenda daju-ovincia do Maranhão, 0 de Julho de1803.

O ollicial- maior,Antônio José dos Heis.

Do ordem do lllm Sr. contador servindo duinspector (lá thesourariu de fazenda, fuço publico,quo, nós termos dis disposições vigentes, pagar-bc-liüo na mesma thesouraria, duriuitoos primeiros quinze dias úteis do corrento mez, 03 jurosdas apólices da divida puldic,, vencidos no semostre findo de Juneiro a Junho do exercicio de1862-63.

Secretaria du thesouiaria de fazenda do Mura-nhao. 2 de Julho de 1863.

O oíliciiil - maior,Antônio José dos lieis.

O Sr. inspector do thosouro provincial mandaniiiiuiiciii' iios possuidores dns apolic s du dividada provincia dos valores de lOO.ÍjiÜOO o do 200$quo os juros do (i, 7, c 8 por cento, vencidos pclusmesmas apólices no semestre do juneiro u junholindo, pagiio-so utú o dia 15 do corrente n.ez.

Secretaria do tliosoim publico provincial doMaranhão, 3 de julho do 18G3.

O secretario,Francisco Raimundo Faria da Mattos.

De ordem do Sr. innpector interino dainstrucção publica, coinpstenttíincnteau-tomado por Sua lixe, o Snr. presidenteda provincia, se faz publico que se achaaberta a matricula da aula do scieueiasnaturaes , ultimamente ureada, cujo pro-fussor deve leccioniu' em uma dus salas dolyceu do meio dia cm diante.

Secretaria du iii-itriu-çít., publica do Ma-ranhaõ, 4 de Julho de 1863.

João litiplislu de Almeida Cuuceiro,secretario da instrucção publicii.

Parte Commercial.Maranhão 7 de Julho de 1863.

Cotações oíHcines.Acções. — Companhia de illuuiinaçâo a gnz do

Marauhà -, nn par.Os corredores—Jos6 F.du Gosta,

-./. F. Pinto

Movimento <lc companlilns.Illuminaçao a gaz — Reunia.i do-j accionistas

cm assoinlilO.i garul nu dia 8 ã tiirili-,Pagamento de ¦juros—An» iMBSuidoros das a-

poucos grimoB pngu ao na th-.-aoururia do fazendaus respectivos jurn;.

Navegação a vapor — l\ig*-Ho n? omtusdn ul-tiniu semostre, devoi-l» ber upioeutudns até 10do torrente.

O brigue -II leuc—jegue para Livcrnool nodia 8.

O patacho—Mu ia—seguo para o Pí.rá nodia 8

O vapor—Itapecurfi-sr-guo para o Monimc c olis no dia 9 ã, 7 IWiíi da iniuihâ.

—A l).»rca —Surpcduii—- si-^uo pura Liverpoolno dia 15.

f.c.t.Iin.unfus.Álliicdega de 1 a , 37,083*^184Idem em G

Thesouro prov. de 1 a 4..Idem em ....

Entrados.—No vapor—Itiipecniú—em G,D.) Coxins—Mich-l N'!*•»(¦' .lono Manoel do Al-

mòi-ia Braga Janior, padro Manuel ü nçdves daCruz, 1 si-ldádo,

Dj Codó —Ignacio l-Vunci c, dus Chagis, F.Rodrigues Biima c 1 eseravn, Joú Hiitir q„c* deQueiroz, M ireolino Prnncisc) do Jes-u», FtliciauoJo ú do Sana, 1 csornvò a entregar.

Üj C iroiitft-:-I)r. João Caetano Lisboa, sua so-nhora, 1 filho e 5 o cravos.

Do Itapcciuú— capitão Antônio C. Travnpsop,sua senhora,o 8 fillns, 1 cabo, 0 soldados o 1prezo, lticudo da Silva Ferro, llilhac 2 escravos.

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.linportiiçfio.

Manifesto do patacho brasileiro —Maria—cn-Irado cm 5, consignado a Guimarães Uai-das, Filho ij» Miranda.Piirnnüllm.—20 saccas do nlgidão, 20 ml-

los de fumo, "tii couro,, 1 caixãi o.un cobro vo-llio, 1 dito com ein anarclh, 1 barrica oirri •cho,20 meies do sollu, 1 caixão c^m imagens, aos conBignuiarios.

78 couros, a Domingos J. dn Silva M umi.89 saooaa do algodão, 40 m:ios do eoll,, a An-

tmio Feneiia Viunria.105 ufoios de solla, 20 couro-, a Antônio Ito-

driguesdãsNüvoJ,28 meios dó Sullu, a J. A. d.-. .Silva Ferreira.45 couro», 14 suecas de algodão, a Folgueiraú,

Irmão & 0.0 siiòima do nlgòdS*, do Aiibuio José Fernan-

dos Guimarães & C.102 ci uros. 56 meios do sullu, 1 birrica com se-

li,, a Jopo do Souza Dias.2*2r llus de fumo, a IjiIíIiizu «•,'• Iliheirs.11 couro-, l sreco de buxi de peixe, 8 ioIIjs do

funm, a M Froitastt Campos.14 rollos de fuiu-, a Josi' Fernandes Lima30 ttii-.ins do ulgi.dâo, 851 c.uios, 811 meios de

sol.1'1, a Vinhues iV. Couto.2 liariiiws com bu.o do peixe, a Bornardioo

Josó da Silva Ihilga.2 batons com livros, 1 c.ipad-, a D. Maria A 1*.

de M-iglhãc* Braga.2 rollos -le fumo a M. da Silva. Irmão »$• C.1750 ohifros, a Josó Fernandes Lima,1-1111US808 do carne, 0 oulus cum o.ssos, uo capi-

tào.6 siceas de algodão, n C. C. da Silva Itosu.20 dilua de dito a José F. Lopes.4rollos do fumo, u João Pereira Hosnn.2 encimados c '-) caix .tes com queijos, u Autonio

Gjuics Nulto.

Alfândega do Maranhão.Tabeliã comparativa da receita d'alfamlega da provincia do Maranhão

do mez de Junho de 1863, conforme a ultima parle do art, 12das instrueções do 1,' de outubro de 1860* •

—Oi abüxo oHsignndos correctores goraes dosta pruçi, nvii-So ao respeitávelcorpo do coiiiinercio, que estão .das 7 ho-rns da miuihíl us 3 1|Í da tarde om boúbescriptorios defronte da capitania do por-to, onde podem ser procurados, e paraeo-nliecimento do mesmo, oííerccein u tabeliãdos/eiiioluniciitos que lhes compete.

RENDAS.JUNHO,

do1803.

TlillMO MEIHO DEIGUAIiS MEZES

de 1801 ii 1802.

5,08tíí$773

42,121^957

4.985.$9233043403

5,240l$33l

Oscilações dns lunvéa.No iliu 8.

Praia-mar—As 12 horas 30 dodia.Baixa-roar—As 6 hoias o 48 m. da tarde.

Directores da caixa.Malaquins Antonii (ionçalve?.Luiz da Rocha Santos.

Directores do banco.Manoel Gonçalves Ferreira Nina.Joaquim José Alves Júnior.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.Sahidos.

—No vapor—Caraosuim—cm G.Pnra a Puraaliibi—José Rodrigues Ferreiro, 1

•oldado.Fita o Aoaracú -Francisco L de An.rada,

THESOURO PROVINCIAL.r nu ia semanal.

As ticar, 1." qualidade—a,ribaII C) It lt

It O li It

3,§5002*57002*5*0001S?700

iV20•280

Noticias Marítimas,Kuviosúcurga.

j li-ver|ünl- Ilelene —C. O. du, S lv» llosa.Livcrpnid—«Sariiedon—(í B Io «y» C.1'urá —P.iii.t.—Jobó h\ Aiteico.

Navios a descarga.Nsiv Y.uk—Miuii—va,ins geiicrocNt-w-Yoik—llosa—farinha.Liverpool—Triuraph—fazendas.Ij.iroeloin—Ohurruca—vinho.Paruuliiba—Mariu—a..uru6 e nlgodâo,

Vapores esperados.Hio o C3enliis — Purniiú -ign.ra-se.Paia o escalai—S. Luiz- era 9.

Vapores a sahir.Mearim o escalas — Ilap-cuiú— cm 0.Alentara—S Luiz-cm 12Caxias oojcala,—3. Liiz—im 13.

JVavios esperados.Porto—Diillianto.Baioelma—Miria Adelia.Pará—Progresso,llavre—Fleur du Pa-ii.l.i-sboa—Maria Liizn.Kew-Purt—Anne Willims.

Navios surtos no porto.Vapor Brasil.—Pindaré Cup. Siilano.

" —Itap-cuiú " Perdigão,Hiato " —Rosa " Oliveira.

" —Patriota " Cone,.P.itiicln " —Maria " Biandào.Bjrci, Ingloza—Sarpodon " Ooplari.Putacha " —Muria " Uubin.Escuna " —Uubin " Gaword.Uriguo " —Triumph " Meurlion.Brigue Ilamb.—Heleno " ILimen,Escuna Hcsp. —Ohurruca " Calzir.

Vazo de guerra.Brigue—Maranhão—comm. cap. tonento Ilücba.Viipor—Gaffiacuã-- " 1' tcuente 1*. Lcum.

Iuipòrtaçíifl.

I)ircit03 do importação para consumoDitos addioionaus, idemDitr.s de liildonçào o rcoxportnçãoDito» pira a costa iPAfiioExpediente dos gonerns estriingoiroa navegados por cabotii-

gem, livres do direitos du OousuiiioDito do ditos do paizDito do dito, liv io,ArriiiizoiiiigoiiiPrêmios de ns«ignados

Dcspaclto marí.imo.A neorngemDireitos de lõ 0[0 íbis einbaruiiçõoa estraiigeirus quo pus-

sào n iincioriucsDitua de 5 0[0 na compra o venda dus ou.biirci.eoos

Exportação.

Direitos de fl 0|0 de exportaçãoDitiia de '2 0|0 iidiliciiiniiesj idemDitos do 2 0(0 d.in objectos exceptuudosExpediente da cupntisiu

Interior.

Multas p-ir infracçào de roguliimentos«¦'ello do pu poiImposto de dospuoliniites o correctoros..Emolumentos

Extraordinária.IiuU-mnisiiçôoslloccila cveutuul w.,,,

Depósitos.Depósitos de diversas origens

92 80'0$28r12,328»? 155

4§288í?

250,*i5f)521111047503$1723008212

s

G78-S750

13U-&QG6

O,870$081«J,Í)Õ1S817

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S208000

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68,118*5718,289$ 104

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Objectos. *» Observações°

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Apólices da dividapublica

Acções de compu-nlras ij«MctiicsLetus de cáinbios

" 4 mezes» 8ditus " 12 ditos

Gêneros iiacioiiacsparu exportação..

Ditos ostningçiiòs.do iiiiport.çôo 1í-ooxpoi-tiiçflo • • • •

Vendas de navios ¦Fretam entosAgencia do segurosCertidão 11 tú 1 mozDitado mnis doinozTi-.«ducç«o de mu

nifesto

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Il8p,°/, Do valor erTo-ctivo.

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Pugao lavio."o seguradoCndn uma.

Paga o navio^>s3 primeiras.íaginas, o 2§ior cada umuIas seguintcfi1110 excedeu-Io ti traduj-;ãoa40|} rs

480898

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«Si^iindu socijiTo d^Vlfantlofía do Mura 11 hão, 1 de Julho de 1803. — ü ajudantedo inspootor—lÀciitio Juiisen âlulUr,

Mtiruuliao, 2 du Julho de 1863.José Frazão da Costa.José Pereira Pinto.

Mumu\tt*MiiWMinm*múmumM*150—IIÜA DAS V10LLAS—50 |

*:i:.!:.tM^::H:i:í*tí:!:*r.**.:r.H:í:.M::!:**í'****** I'•!-' 0 DOUTOR «««r/j §|*'G)Í

«jj lom incdiciiiii Luiz Miguel Quadros, | *°";|

Uo * cirurgião da Suntii Casa da Mizé-I Mg* M

iricordio, podo ser procurado pelos $ "**¦¦-

Aguar.lento rcítillo, canada....CHXaÇ;,, "

Gêneros tle producção vindos do interior daprovincia, em !3 </« Julho.'

G.liarra—-J .ícfini—vindu do Aiv.j.tubi.10 li.is, 2 couro,, 8 nrr.Ins de fumi de molho.

(! iliurra—Jovcii Miria — vinil., do Cuxina.200 s:.o:-a-.i do iilgri-li,.!, -100 couro-.

Ig-.ritó—Nova Con'.-c!ono—vi• ¦«l". .»v Pirapeudiba.23 biirrieas cjih ussucir, !) arrob s da curtiu

Focou, 11 roi!rr>9, GO iihineirau dn milhoIgititó—0 de M i.i—viitdj do Hio dos Cachorros.

22 diiüiaa i!e taboiis.Iguiiió—S. Joioiiiiio—vinlo d» Iticulumin,10 nrrobus dcpnixa secco

I^.iri-.ó -Suíça T!i i ea i— viu Io .Io Alentara,1 ooic-, 130 nl(|iioiroa d.i s.»l.Igaii (3 - Feliz União—viu io do AlcJiiíara.

1,000 ulqueiroí do sal,Gabarru—C ncciç.ão—vinda do Mearim.

P-l uri\.liU3 deo.rne Bccua, II iluzin* dò tnb.as.li-nritõ—S. Francisco—vindo de S D.mto.

41 ul.|iioir«s do arroz, 4 couros, 17 ulquoiiosdomilho. 4 arrob ib de stli -.IginitC) -S't«Lu.-.ia—viulodo llio doe Cachorros.

4 dúzias d.i lipas.Iguriti";—Ltneeiroa—vindo do Rio doa Cachorros.

10 cuibros, 30 grades.Caiiiui—Triuniplio—vinli, do S. B!nto.

3 iiriubas do «uue sceci, I3J uou.-o^, 30 alqucrros de faririliii, 8 loius

Suhidtt no dia ü.CcilVii <! CSCllias—Vapcr bra*iláiro—Camos

kíiii— ciiniu. S.irim, tiip 30 pess, tun. 400,eniga vários geucros; consignado a ccinpaukiado iiuv-giiçiio a vapor di Muruiihã--.

ídaraçõos.Couseliio administrativo,

]í,t»n cm iij..r is niiiiuncioj destis couscllio iu-tmi los uo li. 147 deste j iriiifl.

Peruando Luiz Ferreira,lon iitu oiironol prcsideiitu.Guilherme /... de Freitas,

vogul scorutiirio.

Sociedade Humanitária {,' do De-zooibro,

Apezn- de jA ilivnlgiid-is nu parte rffioinl doP. -büc.ij r M-iniilicn¦¦•(.- n 140, -1; 2J d. corrontomez, os scguiiilos nrtigo'. ii «iir,<cl.oriu da hocíciIu-do liiiii.hi it.riu— 1," «In Düzeiiiliru—noviiiiiciito osmiiiilii publicr (nirii que cheguem a noticia de tod«.s os porlugucz-s uqiu n-si lentos. Maraultfi-i,25 do Junho de 1803.

Antônio Joaquim da Lima,1 " sicrelario.

1." sor-ção.—Policio do govorno do Maranhão, 10de Junho do 1803,

O presidente du provinoii, iilteiulondo no quolhe representou a niiz.i d.i,es,emblõ.i geral di so-ciodude liumhnitariii—1." da Dezembro-, ro.clve,em vii tudo da ric.ihl.ideque lhe enriloro o ;'|i 1.°pmte 2." do art. 2." da 1 u, n 1883, de 22 de A-gosto du 1S00, a pprnv...r os seguintes artigos mldicionaen nns cstitutos, qua liai xu: no cmn [ir-tuii.i de 2*1 do Novembro do 1802,

Art. I." Os portugucüas ictu-ilrneiitc residentesnosiii cd.ul.., qif--, pmlen lo Rui' membros du oo.-io-dado ll'.unanitariii—1.° do D.zcinbro—, não fizi-rom nelh inserover-oo cimo so;i s no praso ilosois inoz"", «oi.tiid'.8 dflBde n pul,lio»çno destes,artigo, em qualquer gazi-t*, nüo fodern . nm tempoiiljjiim ter direito .-ms lior.. li:ioi do tit. 7 o art. 25§ [>." tit. 0." dos oáti.tiitriH dn mesma sociedade,Bulvn sen Io menores do 18 erinns.

• Art. 2," í).i portuguezes que p s'criormonte ádita publicação vierem aqui íi.-;ar o sai dominilio,também não g.isurào tios be:i--'Rciop, se, pr.dcndoser sócios, ic não inatiicnlareui dentro de um an-n«, coiita-lo deade o dia du sua cheguda, ou desdequo fizceni 18 annos.

Art. 3." Fie» di .pensada aj ia docrotada m G.°nitigo doso.tututos.

Art. 4. As reuniões orJinirias d, asiembléageral, determinadas paiu prestação do cont-is, emv«2, de serem nos p.-iiuçiros doiuii.g s de Miii oNuveinbrn, terão lugar tios últimos domingos dejunho n Duzombr", devendo ns balanços ser fecha-iIob cm 31 de Maio c 30 do Novembro de cada an-no.

A sesrão do 1 ° domingo de Novembro fica ox-clusivamciite reservada para ns cleii;õ)s ile quet--not» o tit. G.° dos estatutos.—Ambrozio Leitãoda Cunha,—Cotif.rme— Ovidioda Gama Lobo.

Capitania do Porto,lim vi.-tüde d-.s ordena di; S. lixe. o Sr. presi

demo dn p oviiuiu, ne fuz public, quo tendo deHiis|,cn ler-se nn.is dous n u ci, p»lmn8,o pento dotelhado do edilicio do plui-ol de Iticdu-iiiin; cons-truir-so um iiiiiileiriirneiiti mnis rcfnrçiid.-, «Io moill (|U3 iC llOSSll t .Illlli' ft ill'glllll.1BSl t.il.m ai lo-lhas; substituir no p.ivijmnto jiipoii.iriilgumiiS t:»-bom d.i ass.iiillii. quu sa nclinp arruinadas c final-menti c .">,, c t«tii ¦ se importo do dosomb.irque doazeite, utu-.i rampa ou escada do tilvoonrin, pnratriin por u birroii : são Cinvi biilus us pessoasq-ie Bii quizerem enciinegur de fazor ns rofi-ridasilinis, á cprrsetitiircin snns pr. po t.»s cm cut tosf- ixn !:is nesta repartição nlc o dia 31 do correntoiii'n, sendo aceita nqu Ila prn;,o*ra q-ie mais ven-t.gcns oífurecor á fizi-n-lii nacionul. Secr.»t-idadn cipirniiii d.i perto do Muanliãn 0 de Julho de1801.— IInimundo jldcfonso de Sousa Barra-das, sccrctuiii.

—A viuva do Pedro FranciscoPirci-a pede aos crod-res do sen casal o favor decompan-cerem no din 8 do corrente om em casarua il.i S.vodrn n. nsll li-irns d, manhã, nlim

dn'. utarom sobre o meio mais oonvm.iento do se-rem ciubd-süd.s. Ont'Osim lhas podo qneh.jv»dn.nessa ncaasiSo a|.i'.isnntar suas o»nt.«s. Miraribão 4 deJulho do 1803,

%rrf, 1 Pobres'!! riunlqúcr hora do dia cl w%

p^t #du noite, prestandorse nao so para» <>*

\ P\ jç os casos do ii.ieilici.ilsi, como paru |. B*•S> I os do cirurgia e partos, tcn«lq| 2ff -J |parn estes os melhores instrüiuoh-1* [>||gpí g- toa. RtiadiiS Viiilln. n 50, sobradiM Ç*P;'|gis I f. rovestido do uzolcijos 8 | «•>m m\MHi l;:i.l'i::íi::!; UMU te.*»****-»:* g:

150-iíUA DAS V10LLAS—50 I—0 abaixo assignado, declara

ao rcspritavol publico que do hoje cm di-ante iissignnr-se-lia por Isidoro da Silvallupi zo.. Mumiiliilo, 0 du Julho Jo 18G3.

Isidoro fíopozodo Amaral.

0 engenheiro Francisco Gomes deS.uz'!, dcelnrn qda pode ser prncurVdo t-do, otdins ulcis d.is 9 horas dá manhã ns ü d-i tonio nosou escriptO'io, no lnrgo de—S. Aotonio,—ou cmcjs,i Sr. Cuilo3 de Brito P-.ymu na mesmo ruuciifii ri. 30.

Compra do acçõesO corretor doze Frazài-da Cotta preciza e-m-

prnr acções .d» o:ix, filial,' do banco do Maranliã e companhia lluviul.

Vapor" Itapecurú »

Sociedade Humanitária 1. de üc-zembro,

O thesoureiro, abaixo assignado, pnra evitirdespeisa com a eobrnnç,; das rnensnlidndes, nonvi-da nos fors. bocíis da steiodade hiiiunnitaria 1." doDezembro, a hir ou muiid.ir satisfuz-m 2." scines-tre á ea3n dn sua resiloncin, ruà do tínit'Annn nutiuvessii do S neiro, n. 13 ondo acharão os recibospromptbs n toda e qualquer hora do dia Mira-nhão, 2 de Julho dí 1S0D.

Jusé Martins Dias.

Companhia de iiliimiiiação a gazdo Maranhão,

As pessoas quo duranto a noute precisarem dosempregados dn companhi, for qualquer desinrniijina illumiiibçâo , devem dirigir-se á Cisa n. 55 ilurua Formoza ondo residem.

MaiMiihãr», '2 de Julho dn 1863.O director gerente /»'. />'. Cr. dc&oitza.

-A protecção que te-nho tido a honra de encontrar pua pule- dor umcmce.lo em meu beneíioi», jú cor.ceden-lo-mo a(•nS.i dn Ciuii Miuiiniioiro o digno prnpii.jtario 0Sr. Almeida jô obtendo que nlgiinins Sr ia. nsjiiocom i o Sr J nó de Carvalho E trelh e FranciscoCoIih se dignnisom tomar parte na execução v.cale initintneutal, honrando assim a arte e protegeu-ik-mo tão nobreinento, anima-me, cheio d, maiorgrntiilãn, u convidir nigzmns possons pura a elloaseiít:-, maicando posteriormente a hora e dia emqu: te á logir e publicuid) o prpgrammn.

OC.irit nn—Odtiiidini.

—Os abaixo assignados decía*râo quo o avisi quo em tempo lisoràn por esto Porio.liiii prevenin-in que ninguém fizessa traníaçàocom os bens do Manoel MathoiíS d«. Souza; lien donenhum «licito, por terem em dutn de hontem l*..i-to tran-acçàooim os Srs. Manoel Alvc, de Rir-ros Si O." a quem portonco hoje a hitraque o inscimo Matheus du Sonsa lhe era devedor, Maranhão2 de .Julho di 18G3.

Tavares Si Carvalho.

—O alferes Victor Modes-to Brngn, declara que tem juUado suas contus, onohào-se pipas todos os despesas feitas com ofbriieciuieiit, de gêneros pnra o rancho do 5.° ba-tnlliâo de infantaria, no primeiro semestre do cor-rente anno. Maranhão 4 de Junho de 18G3.

Eite vnpir siihiú pnra a Lagem o esolus no! din 1) di corrente polas sele horas da innnliã.1 As iiinlas d ¦ correi. serão recebidas na véspera

ás seis horas «1j tudo M.raul.ã», ü de Julho do! 1863

-Aluga-se uma es-cravi m-ç-, (pie tiibs CBinhsr. c fnz to Io o servi-ço do umn casa nn sua do S J So, casas di Sra.D. Anna Juiquimi J.:inen Pereira.

Cozinheiro,-/"¦.g^Joeó Autonio do Mattos <.*j» Irraüo na .pra-

çi do comineici", p ecizãonlugir um preto coíLnheiro.

Para o Pará,Vai seguir ntó o fim da presente semana o hia-

to" Pstrinta " p r ter a maior pnrte da enrga en-

gnjidn. lleccbe ainda uigoma caig» que lhe falto,a tratar com o consigo.tnrio Jo«6 Frunciaio Ar*teiro. Maranhão 0 do Julho do 1803.

Uma rede.Vcndo-so por preço mu-Jien no nrraaz<""*o de leilões

do Agente Basto uma rede branca, fin», oom va-mu Iiih de labirynto

Mm

-Defronte do portãodo quartel cnso umnielln n. 57 se vende o srgoin-te: um csptlho grnndo de vestir senhoiíi1, quatromangas de vidro, uma banca de solla, quatro ca-doiraa novns.uma banca g.andi de engomar nova,umfogareiro de ferro, umi porção de louça de co-zinlin, um oiidieiro novo dolntão, o mais algumasmiudezas, tudo 60 vendo por poi.codii-heiro.

-Attenção,-José da Costa Guimarães «Souza.aoliii-so de novooncnrreg.do da direcçâo d., coxei-ra de cario, di, rua do-ligypto-por isso podo nossous amigos o mitigo? fu-guezes pirn o procurarrpuulo pvecizarem de cirros,

'^i-PSs.lifí-J/í «S

LU).Ka quarta-íeha 8 do corre:iteo

ngente Piuee fniâ em soo armazém ¦WD-.Mjtoff?-hdidP, o do diversos fbjectos. Miranhâo 7v(la Ju-lho de 1863,principi'iiá fu 11 hora*».

üm moleque, f'-]Na rua da Paz casa n. 71, vends-so umraol ji»^

nho do 15 annos de idide, sadio c muito CBpeip.

para tudo o Bi-rviyo. ':tm

Ma^nBBnaiMwiriiwnimBi^ y :-.'¦;.:¦ r-\-:r.z£ S- •¦ j.,...-': "-':-;:

Page 4: j^.^^Ml^.JlL.^;^ 0 Publicador-Maraiüieiise, íbllia ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1863_00151.pdf · ANNO XXÍI 8, Luiz.—Terça-feira 7 dc Julho de 1863. NUMERO 151, j^.^^Ml^.JlL.^;^l

Pl'BL!OA[)OR MARANHENSE,

Theatro 8. Luiz.AO PUBLICO,

A nova empreza Colas e CoutoRocha, tom aberto naseignatura p:r seis mezcafu 80 .Bp._.aculo_, divididos emô recitas pofmezdebuixti daa seguintes condições:

Camarotes do 1." ordem G$00O" "2." " 8§000" "8.* " 68000". "4." " 38000

Cadeiras 2$ 000tísraoa. 1$000.Galerias _ 500

Os senhores assignantes perceberão o desconto«le 10 por cetim sobro os rreços estabelecido.3; te-lão 5 cspectaculus per mez, sendo 2 no 1." o ultimadomingo e 3 nus quinto!; feiras

As prcst.çõ.s se.ã. pagas ádí-otudãs de donacm dous mezes.

As pcssohs que nos quizcnra honrar C'--m n ecaauxilio e protecção assignando b ilita sòrie «Io os-jiect'iciilos. podem dirigir-se no theatro to-"os oadias que ahi achara . com quem tratai; outro simpara verem qual a re^ra estabelecida pnra cs ei-pectaculup, encontrarão i o Piililicador M.i-imlien-bo «le 2, 3 e 4 do corrente, niinm-K-sainfnto «leta-lliada a marcha qu. a empreza Colas o Couto I.*-cha teem do seguir o oa firam is. comédias e vau-dcvill, que á scena subirào.duruntc oa sois mezesda dita emprez..

Os emprezarios Colás_c Couto It.cha, sendocata a Xa vez que tom,., sobre si umn t_ref_ tãonrdun, promettem que envidarão todos o. seus es-forçis para bem cumprirorn osobrigagões que paracom o publico M.raiih.n.esc compromette'ro,apnv.veitandou oceasião paia pedirem tj11:»*i indulgência«Io nie.mo publico, bem como uo illu.tre corpocommercial aqu_in ell.s sa rocommendão pedindo jo mesmo «poi., e oondjiiviiçàp. i

DU0H_1__4É

COMPANHIAVENDEM.

Um novo sortimentò ih-PALETO'S -do pa-in.). casòmiru, e ínerinó, obra

muit) bem acabada; do 10 a 24§00..

RELÓGIOS (lc parede a 58Ditos de alaibeira — prata dourada,de 24 nté 320000: puro do l.Oj,,até l-_O$00Q; para homens o se-

ulioraa.

JÊr VHM_T El 1___^^^^____

j_l Jr H __h *V »*^.'"fc______H______________________________«J ""J^rUgt^^-w,

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'Ul S*^. __A_C"_

W X Vw /\I \ JUéfWx I I \

/ Iy?L^*^^j *,»aa / I \/ /r<_l_-^^ \v / . \

^-___àSB^_,.^^_^ Jw « /\ ^-C*^^-».-.--WÈ

Para Canoas, I Venda de casa,Dous raatros do Ononandy cada um cora -lOjpalmos

pouco mui» ou moii'8,Q lem osprotendor diiija-so a loja dn BARA-

TEIIlU. ou á Sia.Maiia Ralnninda (lu Concoição im Praia Grande, barraca n. 21.

*-_. g o es

AÍAEfiI_.HQ-_.de louça branca para j

tar, sendo: 1 terri-na, 2 saladei-

ras, 2 i'ru-loiras,4 pra-

tos com tam-pas, 12 pratos tra-

ve. sos do tros tamanhos,2 rholheiros, 5 «lu-

ziasdc pratosrasos, 2

ditasfim-

dos, 3 «lita3do ditos para uo-

-bre-iiii-zii.—Aparelhos

para chá, 32 pe-<;ns, sendo 24 cinca-

ras c pires, bul«', caletuirn,tigollu, _ni.ntegti.ira, leiteira,

assücáruiro c 2 pratos •POR

Rapé Nacional Paulo Cordeiro,-Moreira da Silva, Irmão tj- C, no sou arma-

_om ao becco d'alfandego, continuão a vender des-to rapèj tonto fino como meio grosso vindo pedeultimo vapor. A excellente qualidade deste rapéjá é bem conhecida dos seus apreciadores; e nova-mente se recommenda, principalmente a do meiogrosso que cada vez. está provando melhor.

Preço fino 1:200> Pito do meio gros.p, 1:400

ML -' -i_\.)-Shc 6 .-\i!!____tl__j^"ii*^3_;-^

Quai tinhas fin.isMe barro, branco, azul, eucur--nado, - pintada.-, a preços reduzidos.

Caixas do tarlaiugii, redondas a O-} rs.

Tapetei muito íino_... ,)p . nPapel de forro )PAR A SALAS.

Ü^Vinlio (le Bordeaiix* verda- |deiro, a 7, 12, e 18 mil reis a duzia, em 'caixas

VINHO DE MALÂGAEAL1CANTE A j158000,

LATAS DE SARDINHASGRANDE SORTIMENTÒ DE VIDROS, |

—:.mcELAM.:=:;Despachados .litiimmicnte.

Magnificas anagoifs bordadas,Balões americanos do grade, f>z«iul_ fina.Um grande o variado sortimentò do onpàs de nn- I

bre___ preta, com mangai o tem ellas, licamentc !enfeitadas.

Botinas para homens o senhoras. \Tudo por preços módicos iio

BW_st-* Bazar Branco fé&toLargo do Carmo. |

Duarte d'01iveira, Ir-inãos&C,p

Vendem em seu estabelecimentona rua da Paz os seguintes ge-neros vindos ultimamente:QUEIJOS flamengos novos.CHOURIÇA8 o paios.MARME_.LA.DA Imperial.¦ CHA' preto do boa qualidade.DITO by.eon do superior.DOCE de g_iaba.VINHO de di.crBas qualidades.

-JlJIHjtíIâ Mil. am <í*?_ e_3s. "#|_i ^*^p®5Si (5>.k_i nnBIvPxmis. tfifll

E___Ç-è*

O dia impròrogavel para j? èxtracçâo d'csta lotevia é {O deJulho p. futuro, os 200 bilhetes qao tinbilo deixado do sereín isiitròguos no Cearti ( por esquecimentodu commiind,nte do rappr Guajanl) forão encontrados depois do naufrágio, era unia carteira do finado-oiiiinniulaiite que o acaso íh. com quo cila viesse a tona iVugun, ii'esses números suponho que contemo prêmio grande pois tendo eu por descuido remettido-os pura Rira da provinein, derão-se toilns essascoincidoiicins afim de vtdtar ao seu legitimo dono (que talvez s< ju eu, porém cedo alguns uos freguezespara anima los ); ns pessoas que ainda não estão lmbolitadas devem o fazer quanto antes, pois estãoacabando-se os bilhetes, o o dia . intransferível Maranhão 26 do Junho do

'1803.

O thesouíoiio cspccinl—João Marcellino Itr.mco.

Chá HyssoilEm cnsa do Cuiilm Muclindo & Brng.,vende-se clni desiipeiiurqiuilidnde, u

Banco—União.—-Estabelecidoiia cidatlcdo Porto.

Agentes no Mi.riinln.oJoão <ic OliveJni Santos _k Sobrinho.

fa «cca in constantemonte o praso ou á vista sobreo mesmo Uanco, e a oito dia . ou no praso quo aeconvencionar sob c as suas agencias em Lisb-ntigneira, Coimbra, Av.iro, Vizeu, Viila ll»ol,Ilegoa, \ íanna do Castello, Guimarães, Barcullos,L-tuego, C-ivilliã.., Braga, Foiinflel. Bros-nca,Amarnnte Viila d, Conde, Valença, Bastos, o(Jliv.ira de Az-uu-i...

Para janelias, arma-ções de loja, quadros e outros

misteres,Antônio Martins da Silva, rua do Tropixc n.Sõ,vende vidros de todos na dimen.òeg. tanto a reta.lho como em caixa?, por preços commodja como 6do seu costume.

I.í

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m ^N " t__ «

Raimundo ljimii.ri.ire Muniz, vinde a sua oos-nnbte de sobrado; sita no largo do S. Thiugn, quofoi do capitão it.úr Rodrigo Luiz Silvado de 84Mo.onzo, muito bom edificada e fult.nd. poiicopor ncibar, para riiijs iiíformnçõas na oasa de sua;residência mi direitan. 5.

Por metade do seu yaíõiv"Voriilii-eè pir este pr.-çn um bollo sitio, ou cg.

tibeleciraiint-) de lavoura ncBtii ilha, cm grandep.rção d? tciru própria cm mata e ojporirn, gran-de casa do vivetida coberta de telha, bello riachocorrente, aoücssorio3 do lavoura, ranchos, arvoresfruclifciiis, et-, fi te. Puni ou.riis iiifuriiiaçôd- onju.te, ú taitar na rua da Paz, casa 11. 31.

—Viuva cíe João duRo-lin Sintis «"_ FilliiH precizão comprar, pa.nntn pedido (jtie tem do Codó, um e;cruvo rjue bcíubim carpina, mrço o robusto; qu.iii o tiver pir,.vender ipifiia dirigir-se aos anniinciante. p'ir.»tratar da üju.tg, ou annunciar a aui* morada [iarueer procurado,

52. 4a o «•ta ireguezes - patacões Brasileü'08.Júohegoríió »3 afanadas naralhxs para barba

c aüadnres—garante-se a qualidade—1 eeíojo com_ navalhar.

Preço fixo 8:000»á se pode tomar!!-

O geiitiino ci». da índia—Despachado d° ultimonavio iu^lcz• "

aE_a^2$800na loja nova no Lih-j-o do Carmo

O BARATE1R0,

de íoda.s as qualidades paravestidos das Bellas.

Na li ju ti ova—Largo do Carmo01. AIUTEÍRÜ,

i\o arma Nu loja nova

Ju-ú Fernandes Lima, íua de SanfAnna n. 2O-iiiprâo-se patacòes brasileiros a 2:010.

*~» .OBARATEffiO

Comprão-se uo escriptorio daViuva & Filhos de Josó Pe_.ro dosSantos, na rna do Giz n, 80,

—Chocolate finissi-mo do baunilha e de cunella era pães e em paíti-lha-; a venda na loja da rua do üi_ n. 30.

¦se duasditas de terras de Livrar na ribeira do Itapocur.i,atnbas a btira do rio a parto esquerda subindo, c\vtro na torras doscitios denominados Duncruorclc oTapem, c.tus com quinhentas braças do frente, euti.u legua de fundo, próprias (ara cultura de man-dioca, canna e arroz oontend. ainda nos fündu3alguiiia matt,.; eneslu, madeiras para construcçâode casas, c nl_ruma.*i p-oprias do cerrar. A outradiitné de uma* legiui em quadro ir-s fundos dast«i-ras do catitão íernando Luiz Itibciro muitopróprias para cultura de arroz c algodão, princi-pianlo e-tis no funda segunda l.-»un, da qualvendo-80 mesmo parte se r ão convier todu. Qu-.miins pteteiiilor procure om Maraniião, a TlientnnioAlbino *M»rtitií,

c no iMpecuid a Joaquim Mariaj__ri/.,v.-p_í_-_-, .-,- ¦ ^7

Guimarães Caldas, Filho & n'-í!':in,le 65°m™-

Josó Beotn U ¦r^-i;--, cftú antliorisado a venderdoas preí.s aitidu mrç-«B o sadia'., que pabeifi co-tiuhar, lavar, «,"nnmui-, e uma d'ell,s tambem eabocoser, h< qimes são ns.áii pn-prioa para o serviçodiário «Puma cnsa de fauiilin; quem fois as preten-der dirij.»- se ao nnnuncinnte paia tratai1 do ajustona tua Direita cnsa ri. õ.

Escravos fugidos,D,t fazenda Inlinuma sitt. na ilhn desta cidade,

fugirão uo abiix» assignado os seguintes escravo.:Vicente, cafu.. crioulo, b.ixi. grosso. 21 annos,

poiio-i barba.Saiyri-,c.i .uio,iiltn,retint-',22 annos, som liarbi.Le mei", crinul.i,»lt—, n-tinto, 30 anno*, usa do

bigodes, tem pou_.i barba, magro, tem na pcrri..um ponto nrqueadas, 6 fenoiro e teeellã".Tudo, crioulo, estatuía regular, fui., 2Q annop,

eein batbi, levou ter-tos de f.rida era uma pemn.llifacl, crioulo, alto, magro, retinto, 85 anno.,

tem iilguiiin bdiba, uma chaga cm uma dus nade-ga?, e uiaiiohas pelo cirpi.

Felippe, ciioulo, 85 annos, baix", corpulonto,fuhi, faliu grossa o muito descançada, baibiulo;

kiloio. ciioul.', lOann-s, alto, magro, r..tinto,pernas funis, sem barba, e tem o cu-bigo bastintosaliente.

I> 'iniiigos, crioulo, fula, b.«tonto alto, corpul.-n-t\ 21 annos, t-rn em umi das pernas uma grandecicitiiz, falia de.-citiçada.

G-ilheime, crioulo, baix-, corpulento, retinto,bons dente-, 22 anno*, fnllint».

Julino, crioulo, qua. i tni«l'»to, 20 anno., estaturarogular, cub Ilua crespes, corpulento, bonit.s den-tes.

Augusto, crioulo, 50 annos, muito retinto, mi-ato, esugado, onatura regular, fallatitc, der,te*slavradus.

Levarão todis cami-nii brancas e cilçis enfia-das de patino a_ul. Ü.íd tambem roupa tinta devermelho.

E.tcs escravos evadirão-so na noito de 10 d«*uiriente, embarca lu. em nm ca.c,«? supr-õe-soquo forão pelo rio Mòsqüi.-, com destino ao Igua-

rt^c"}! BiJi M sJ'1 H ü m htS

feSlf 1)0 EíOjst 3..... __»_____Qieir.z«.. Gome?, |vendom bilhnes, m.ios c

quartos «J_s 1 teria. ,1, Rio do Jnn i-'.., poria-oquem acquiz.r habilitar nos 20:00'..$000 jVide-ápK.curi.l-u.-i em seu estubeleciracnto uu Praiabrande.

I0¥0 60SÍ0cortes de seda imiti*

sados,NA LOJA NOVA

eu lii v, r?_;'S.í'á_MlülURU.

Minada, nn Largo de Palaeio n. 11. comp-ão umescravo cnsinheiro, s.tidoga-se bem so agradar.

mi ço o 3em vicio.; pa-

Era opíjj iio local,_ Vende-so as doa., bons meias moindas do casascitas nn ru„ d„ Paz ,Wta oitlude, iu-b rs. 32e 34ambas de pedra o cal, senti, uma do _, brado e aoutra térrea, tendoaquelh, uma guindo sala, um

quaito uti-az dela, quatro quartos un correr, iiiclu-sivo a cosinha, boa varanda um quiut.lão «om oi-gamas plantas, etc, tondo por li.ixo or meamoscommodos; o este uma grande enla que se pude di-viüir em dois qua,ms, um largo c.rred.r, quartoatroz da sala, varanda, o-sinha e um quintal quocom quanto seja pequeno, ii auíHciento para ella.A tratar do negocio na de 34.

a de João da fio-cha Santo? «fc Filhos, ieem a venda oa seguintesgêneros, vindos pelos últimos n»vi',_:

aBiiriis de vinho do Pnr to-O ha mico dé 5.°Dittos de dito branco B «fc F de 5.°Ditoa de dito dito F A L" de b.°Üit03 de dito tinto de 5°Pipas c barris dito B & F.Ancoretãs do 10 • com vinho tinto gonuino rropiio

parti doentes. 'Ditas de dito com vinho Cnlarca.Ditas de dito Malvazia o Madeiia.

Observações que o correspondente fiz.O vinho germino é etoolhido dos sitio, quo pro-uuzem vinh.g dos mais superinrra , cemo è o La-vramo, Garcavcllos, fc sendo a uva escolhida, oleito eom toda a perfeição sem mistura de quulidado nlguma. 'O vinho do Oalíares 6 tambem superior na sualocalidade e bem conhecido em todas as partes domundo para u_0 do meza e de doentes pela suasimplicidade. '

• O mesmo so dá com cs vinhos Madeira o Mal-vasiij.Como estes vinhos não tem preparo, e nào rãocarregados cora aguardente como acontece ao vinhacommurn para embarque , convém que as pessoasquo delles quizerem u.ar, o engarrafem o o con«er-vem em parte o mais frosca possível.Maranhão 1 de Junho do 1863

1 egiieiii ireaiiezesõantes que so acabe

«?>2T O panno de . larguras (S 1|2 palmos)___£__'p.ro liiiiç >ea e tmillrns

— O preço ba de agradar —

NA LOJA NOVA

DADATEIRn

0&^,-!:s25-_!_s_.•5--__í;-^^v,

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Attençâo.

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0 escultor Francisco Luiz Mar-quês f.-z caberão respeitável publico, que fez ima-g.n.de madeira, encarna-aa e doura com todu apeifeiçào, concerta e doura planquins, entulha íli-lões pira tetos do salas, d. ndo-o_ jâ dourados nomelhor goato, a.sim como doura toda e qualquerobra do madoira, tanto a dourado polido como amor-dente. O mesmo continua a ompreitar pinturas decasas com mais vantagem aos proprietários quedantes, que ú de toda a casa que for dada a pin-tina ao atinunciante seja obra nova seja vollni oque tenha vidros a botar aej.x qunl for a quantida-de delles, o mo.«mo obriga-aoa botal-os gratuitost-irnecendo 03 donoa dus obras oa vidios qno fo-rem precisos e o mnis, o mesmo faz tondo sallaspara forrar a papel nào excedindo do uma-taniboru ncceita oontractos para o intoiior da ca-pitai tanto da sua orto do entalhador como dedourador o pintura, sendo ls contractos feitos comtodas as cia rezas e a cont.nto de ambas - a parteae lato por um papel de trato, ficando o coníractan-to obrigado á fazer todas aa despezas dosou trans-porto desde o dia que largar a sua residência atõao logar de. tímido do contracto; o mesmo promet-to tudo quanto annuncia fazor o maia era contapossível para não desagradar, o qual pode eerprocurado na rua da Cruz casa n. 21 a qualcm»rnora do diu. ' "

_ Hogu-se m nuthoridides p.liciaea aa providon-cias no sen alcuiiüe; e protesta-ro contra quem osaçoitar, Q_.m ca cai turar o entregar ne.ta cida-do a seu sonhor, no Alto -M.rim ao coronel I_i lo-ro Jansen Psroira, no Oornatii ao major João An-tmi.i Baptiíta Sudré, tn Ondó ao Sor. AntinioJonquim Lo(e3 da «hu, no Ignara ao capitãoAntônio Cypriano Pereira d. Silva Coqueiro, nul«.':-itii ao Sr. Loi nel Antônio de Amorim, cm Ana-j-ituba ao tenente coronel Silvestre Ooqneirj seiábem j-riitificado.

M raiilião 22 de Junho de 1803.Henrique Pereira Coqueiro.

Eviidiriim-se da fazenda do meu p«i o mnjõ'TJono Gervaaio Machado, denominada Tubeca-mi-rim. termo do Rnsaiie.e consta 8e terem ccolhidoti" di>tiiclo de A'-i.\.i. termo do Icaifi os oito ca-cravos abaixo designados :

Joaquim, pret-, ce ule, idado de 28 annoa pou-co mais , u menoa, estatura regulir, f.-llar deacan.çiil-i. algum tanto Bolliuln, r,iS't«. comprido, narizchato, beiços grossos, e dentes não.'.

Leandro, pret» ereoulo, «tiioial do ..edreiro, ida-de 3-i u3i_ anuos, baixo, gros«,o, pouca baiba, ros-to comprido, naiiz regular, ,. tlontes sãos.

Siinpliuiana, preta, crioula, cerca de 80 annoado idade, estatuía regular, rosto redondo, o den-tes en' o.

íaibara—C^rio—Fu'taquio o Esle.am.Do.tes escravos alguna consta que se achamaceutados pelo proto fo.ro Quilo., que jui escravodo tonente Riymnndo J só Machado,Pede-se /i, auetoridades policinea «io Icalft quohajam de tomar providencias em ordem a cuptu-rar os reforuLs esoiavo. c garaute-ae a quom quer

que apresentar qualquer dellea nesta cidade a Jo,sé César M-Olmil.,, e na viila cio Rosário a Auto-mo Gervasm Machado, a quantia «lo _i,;C-Ont-.mil reis Maranhão 5 Uo abril do 1868.-JoséCésar Machado.

Da fazenda São Luiz sita na comarca do AltT-iUean.n, iagioao abaixo assignado o seu escrevi»João Moçambique, de idado d;3 annos pouco mais,ou menos eur fula, casado, quando anda puch,, ura''o do lado direito, foi comprado ao Sr. rI.beriolilfl 1 .nnfln,l,f._,_. Ti!.. _!-'¦

poucor.„m„. T ;.-" v«."i',.«uu u.« or. :-._eriobomes Lapemberg Pires, prop.ictario da fiizondabumauma, sua na oam.ro. do Itapecurú-miritnparu onde se auppo. ter-se evadido: quem o cap-Coro taaoSr. major J.ão Antônio Baptiitá Su-lie no |,a,xo MP1.nm ao Sr, tenente-coronel Jo-fiirÍpn!0dM01,-VC1Irn'.° "«AHo-Mearim àííea!,l m

° ^n'?íle Oliveira, será bcraWif*-cado. Maranhão 30 de Mnio do 1863.

' " ' 'João Duarte do Valle.

Chá hysson superior.Vendem QUEIROZ & GOMES,PRAIA GRANDE.

COSffiÉllõrDiogo Jlanool do Souza, na rua de Nazareth,

_UC1 í1 _l _!uiíl,r ""m «osinheiro,

Diogo Manoel deSoiiza—Rua do Nazareth—

Acaba do despachar para sua loja dofi.zendaa umnovo sortimentò de chapeos de pello, finoa o mo-(ternoa, superiores em qualidade do atda e hom a-cabados a todos que tom vindo a eate mercado- decopas e casacas pretas, rioae o modernas, para ee-Jihoraa

c meninas; de cortes do ohalya de côrea,bonitos e muito modernos, para vestidos do ac-nhoras; o de uma grande porção de chapeos depai ia--Al.ba_.a-.para homens o meninos, com-modos e do bom gosto. ¦

—Ao abaixo assigna-do fugio no dia 6 do corrente o rea escravo Filo-mono, quo tem os seguinteo signnes: 6 oafoe bes-tante afto, de p_, grandes com 2Q annoa d ida-tefA"*W de,burbfl. • ° semblante oarê.gado; po,_m, o sig^l ma s saliente, é um grandereito, por er oarrVf-a-o a pau e borda na eenn

íerdas ; ,lQm 8m° ahmo™W*à<> protesta porP

Si»nÍL 3.81COTnCra_(luem otiver açoitado. - ''«Maranhão 23 de Junho do 1863.

£^u Gonçalves de Azevedo.Maranhão -Typ. Oonst. del.J^c.^íTISGSr

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