mals accao reprodução in t e para as prox!m · uma . ml,~rlo . elndll mll,or pllre v6s e. os...

4
MAlS ACCAO de lodos os pe, ses UN I.vOSI ," . S « ele ! 'c;:o-e para as pr ox!m a IgLI11 5 pCllSJIl1 '1m: polltlcu d? goveruo , ¡{TllpOS de dvis arma dos dnrlll'ar!l.o o 011. t l' (oulmdil;ocs ni!! IJor SI. Ina In e em (IUe uns IUUI OS oficlais de e tantos ICl' a r?[o a de 1m) p.0'· ... roo rc.lcc .' OII;\r¡O. No pr l !sa- .. l11ellto as rl cvcnalll 'IJI O grosso dos sell5 par.! n COIlS llhll,,?[O grupos Ce 61f ., civis armados que ficariam A espera do e momento e",oelOnal •. de rCl'olncionário. ao conldrio do que di 7.cll1 os defensores C@ 'Es AGUERRADEANGOLALAN"AOPAI 'SNA HUI ' NA y tst:1.o ¡á ultrapassadas, e tern tOIl- PCP 1111Zido a h¡a ctividade OS NOVaS IMPOSTaS AGRAVAM A MISÉRIA DO pavo "oU';" """"""", ",,,h,I;,,,<',, das massas Jlor parle Jc!sas puso,, ; R epetidas Vel e! o nosso Partido tados 5:10 ar tl¡;!os de all1plo conS l1 - Os 110\' 05 impostes, (pie agnva- Jllnl3111cnlc 1:0111 IlWilOS culros It m afinuado qu e a guerra de mo e n:'lo de luxo, cm srgUlldo lu- rilo aiuda mais a das das- democra!as. nós pCnSRI110S ¡¡ut: a9 An¡¡ola, .10 meSillO lem po que laTin gar porqDt, relativame nt e iI eleva- ses Iraba lll adoras, COIllO oposicionistas dcvcm cans- :1mn r l1tar de 1I10do ill compo rtável das t:lxas do im poslo con' ple- tivo fazer hce :',s cresccn tes des- ¡ih nr lima potente dcspesas do! guerra, paralizarla me,nlar, da Sisa, e dos dos pesas COn! n I:I1Crl3 colonial. clandestina, mas lima o fomento da nacional, 3r l1l:05 de 1l1xo, é lei do capHalis- (lile Ilao fique a C'spera do cOlldnziria a breve prazo ao eu- mo 11101l0polistn tWlIsrerircm.sc Aumentllm I!I S de s pe slls me nto dos impostos e dO$ pre oyos, pa ra encargos e10 povo os 1I 0VOS de g uerr" que il11 )J u hiollc as mais 11 d osu \¡\rios rcais, ao cres- llUpostOS ou taxas sobro! variadas forlllas de lute de meSles, cime nto da divida pílblica, desl'a- OS r endil11elllos da clas!e social do- Apl'sa r das despesas de gucrra e entre as Qlla is lem particular im- do escudo, 30 allll1ento do rninante, por 111eio de repress1l0 on;amel\ladas jlara rs te port.1l\da neste III011\ellto, 001110 11 dcfidt da bala ll F comercial, e a aumentos dos 11\ ercado- ano alll1twem a 1l1 0nSl ruosa so ma experiencia do twsSa¡lo o lima aind¡; 1I1:l ior do as e sr rvi(;'os_ (colllil1l1a na 2." pag.") (rJ, as para que a pr6xi'1I11 iU1 IJeriallsmo estrangeiro, Os fa elos I call1 llanha eltltoral se transloru.e OPERÁ ,RIOS I GAMPONESES! TRADALHADORES I de decretlH O numento de vári o, atf,is CIIlUOl'J lI1;nllllil.:l1l· impostos e te¡¡es, o q ue l.!i fez su- Ag fova-se dihi !l ment o II situe oy30 dI! closses trebelhodoru, do a importi\ncia da lula do' 1I13S- b it dir eetnmente os preoyos de mui- v[tlmes de dese nfree de explore oyio dOI monopó li os, dOI cep ita- sas, coneedem que a calup:mha tos ertigol de empro cons umo, e listlll el tre ng ei ros e dos gre nd es egr.!i rio s. SlI lner fllz peger oos eldtoral é 11111a oporlnlli J adc a indirecto mente feró eumenter os lreblllhlldore s 01 milho es de contos g lls tos c om e gu erre do Ango le. nrr ovci tar. Ma s (¡ti C :1 •• dci- preoyos d e mUltos outros, USlm Aumentllrem os preoyos do óleo e do becelhllu, eumentorern os como o dos trllnsportes e des re n- preoyosdos camll1hos de ferro o cemlo n!!lll S de ce rrelfe1eu menterll m batalha política ptl1\ libcrdade e des de ce!e. os lo bacos, os ref ng e rant es e dezenes do oulr ol erhjOS de conlu- pela]la;¿ cm Anf!<'!la, é neceu.!irio Ao eontrátlo do que o governo mo co rrente1 so o eumento de goso',n(l (1$00 em I, tro [rl! provOCllr qu e om cede d istrito se d Cm;1 ¡¡O¡':lcnlllc l1t e prctclldc fazer o lIumento de mUltos out ros II rt ' gol desdo um e lisIo únice da opo- crer, 1I¡'¡0 é sobre os cll.[l llallslas, I O custo do Ylde soba verllgll10sllmenle e Ir " subIr ell1de mil is se lisIe sulicientemente repra- JJlas 51111 sobre as c1asses trabal ha- e guerre de Angol! pro neg ulr. Mes os lucros dos monopo l lStes o !entetivlldlls doras e a pcquena e até a méJla grendes egr.!i fl os neod,mlnulrem, enles oumelltem conh t;'u eme nt o. il dite dure. b'l lrf! llcsl a qll C ncalrá o peso dos Se o cus to . de vldo os 1) tombem devem Urge co nstit lli r por todo o pafs novos impostos, cm [lfllncfro [li gar Neo um a elndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll- porquc maioria dos artigos tribu- VOUO$ lut ll l urud os e o rgen' 'l:edos 'por do ,,1/Hlol, I tos de opo$ioyio e exi!:ir desde id: contre 11 ou IIg reyemento de qUlIlsquer Impos los, contre 11 - .;on51111a ¡¡vre e 25 o ANIVERSA'RIO ce re sUe de Vide, pelo neros, e e o do recenscamcllto; , .. Rocu slI -vos II con tribUir com ,do nellvon p ll rll _ 3m p\ a liberdade de prop agan· d d E h e 1'11 gu e.rro. . . da e a guerra e sp ana <,? rgen.lzIII-VOS so hdemento em co m,.ssoe$ de e concen- do acto ctcitoral t(ll -VOS lunto do petroneto e d es nos S lI1d .IC."0. S, C!SlIS pela 18 de Julho do 1936 - /I,¡¡ do POl'O e dos Poscedor es e eprese rltel es vou es .'le as del1locrMkas SOll' (or crl! J{asclsltls ¡/, ¡ "'''MCO (Ic · Nas nos empreses, es doye1!' :Jcmb(lrulIIl 110 sul de csprll/!Jo lornor-se Inslstontes e ene rgLces, co n:enl, ooyoes dovom. mulllph- 3. sua aCl;Jo na POI)lI* t! Inlc/oTl/ (/filO decas /a - ceroso. Se o pal r oneto I!: o ¡I$CIS mO nllo cederem develS le ntre r- 1M, para a Assc1I11J eLa ¡{oracon/ra (/ Repllb!Jco.Opo/!o :1'01 e ll1 grllnd", lutes de me!ses, reco r rer o de tro_ serlo 1I11l fl gra nde bata- f' spa !l/¡ol h'IIfIII/,!'S Il cm o b gr ll ve.. . . . lha Jlolitica (¡ILe dad decisivo illl* dns SI/aS eOIl/IUls/as d{'morflltl- Somento e luto u nlde e org e nlud6 poderá Imped ir q ue sobre Imlso ao 11I0\'lmento democrático cas o resl sle I/eró/co/llenle de os vonos ombr os re::llio lI10 is lome a mi série . A GUERRA DE ANGOLA ISOLA PO ' RTUGAL g"mo, "m mllla'o d, mon", , COI/I o II//crN!/I(:tJO esmag(l" doro dos {asels/as alem(/l'S e S l d ' d t 110/"'''"'' '0'" a ,,¡,a/o "" 'o/ a azar con uz o paES a um esas re da r/ os, d//¡!¡rlro (' III (JI/I/ m( II/IIS do gO lwrrJO sa/azafls /o, I ral/CO A po!illca colonIal de Sala lat n tá P('r- ron 1l'glfllllns/mtrarl'f/I /;'spalllta tU(!'31 IIIlma das 1I1al0lCS CTlses da slla 1l1s tóna a I'fa (/os {lIsllal/Jen/os, da$ re- No discurso que leT. na chamada Assemblela NaclO- pressnc.s stlllgrl! nl<l $, da fom e e nal, (¡t iC fo rlllLllOII Sa lazH para reso lv er do obscuralltlslllo, (JO seru/(.o de An (!'ola que sc eslenderfL as d os monopolios restantes colonias portuguesas SI' S31azar e (los flral/lles agnirlos. na .slIa crimi nOSJ polflica? ¡l.fus o mar de sllll/Jl1e derrTi- Sal a7.ar declaron • f1/10 ver olllra otltl/de ql/e II/IJ(J()l/(lobOS/Ollparr¡(lIJiqJli/(IJ' lino seja a declslio de cOl/ti/lllar >, c econti:llIaP o brar'o pO/'o espa a/rol. O 2. ,.Q signi li ca, cOl1lorme dcdararam o Ultra- anil'f'rsdrio do d('!J('nradeamen- mar e o Ooverllador dc A,ugola, tcnw r lIupór eo to da gl/erro ti muJinalado p elo r eflr/irno I'(I{Jll/ltlria 01/ o olllr¡lIi{alllenfo >t dos da IlI fll popll/ar patrio la s angola nos a que chamanl «terroristas >t, de- l'Ol/lra (1 ¡{!f(ulrtf (1 IrallllulslO. usada pelos 113zis hi lleria110s para 3S ;lo /¡eraeo !'(IfHdo COflllllllsfll pat ri ót icas e de resistencia que nos SCI1S paises sc (/e !::spallha. f{>tIl/lCra(/oflosma/s o]llln ha l1l e opress.io da pela If!wrda(/¡>, A é LJlU princlpio qu e Portn- os eOfJJ llf1 isftls p ortugucscs e a gat 9ubscrCVCII"0 in grcssnr Ola ONU, lil as que Sa- elas:Jt' oprrárla portl/guesa de- tazar n!lo c diz ser UIII .principio. genial s,..jolll IIOC'OS aSSf'guf(lII- de a. IIId.ependencl3 de da· lile a sI/a solldarier!a(/e to/al. Ooa, r Iltlo r 011 i\\acall, a des- O ser f! IIni qui ledo l cl'lól1i;¡s na Un iao Indiold .na llld onés ia 0 11 China. O p Ol'O cspe nhol ceminhe p lln i\\as se lor cs,;a a vont.1dc dcsscs povos, q UCUl ICIII e sutJ o dircilo de sc op';r ? Ol povos c'Jlo!liais o dlrtlto de dl sporc ur da SLLa vonladt, tal n.mo O po- 1'0 portur:nes tcm O dlrelto de deCidir do sen pní Imo destino. Sa la7.M afirmOIl (lllr Cabo Verde é _subsi diado pelo lesou/,o _; que Ooa, é o [stado que e{¡r/CllI- a suslelllu.; que o Teso Loro cobre _pa rte Impar/alife das dl'spesas corren tes ,. de Timor; qtle AUl!ob e Mo(amuiqllc, é o tcsOllrCl q ne tcm _de aClld/r·IJII'S eOIll {millos e emflrésllmos 1 510 si!!nilica que Portugal s uporla enormes sani- fieios para manta a domilln,.lo colo n ial. Mas os sa- laza ri stas insistentcm cntc qlle Portugal n1l0 podcrá sobrel'il'CT sem as colón in. Fm que l i- camos? Onde está a Os (Inic('ls beneficiá- rios da colonia l os monopólio§ es_ e « llnci onnis» , seis dos ar rall rara m 460 mil con tos de lucros no ano de 19:'1). Por iS50 a Diamang, a ClJf t monopólios contral3m par,1 as colónias tropu mercenárias imped ir 1\ Irabalh mm rod Mi05 N3 d .. slla obs linada pnlitira co[ollinlista, (Colllillua lIa 1,.- pág.- )

Upload: doanque

Post on 02-Dec-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MAlS ACCAO Reprodução In t e para as prox!m · uma . ml,~rlo . elndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll ... to da gl/erro ti muJinalado pelo reflr/irno I'(I{Jll/ltlria

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

MAlS ACCAO

~rOI.tiIrlOS de lodos os pe,ses UNI.vOSI ," . S «ele!'c;:o-es» para as p rox!m a

IgLI11 5 cr:o ~iriO tlislas pCllSJIl1 '1m: ~ polltlcu d? goveruo .(ascist~

, ¡{TllpOS de dvis arma dos dnrlll'ar!l.o o fasc l sn~o 011. p~10 mcl" '~ t l' ~~ (oulmdil;ocs ni!! a \ l~s ,: srcr ~~ COl1dll~: L raO IJor SI. Ina

In e Sit ua~:l() em (IUe uns IUUIOS oficlais de ~Ha p~tc:¡\c e I1n~ tantos

ICl'a r?[o a fonll~:;?io de 1m) p.0'· ... roo 111(~noS rc.lcc.' OII;\r¡O. No pr l!sa­.. l11ellto dcs~es (lp05icionisla~ , as for~~s dCI.no ~ró.l1cas rl cvcnalll I' l r~r 'IJI O grosso dos sell5 cs ror~os par.! n COIlS llhll,,?[O dCS9~S grupos Ce

61f ., civis armados que ficariam A espera do e momento e",oelOnal •.

,_G_A_O_C_'_N_T_R_A_l_D_O.;.._P_A~R~T_' ~D_O:...C:.:O_M:.:U~N.:::IS~T~A::.:P~O::R~T:U~G:.::U~t~S~I.,..'.!.'~'I'-I~"~"~',~"~"~"~"~Q~. q~,~,,;.' ~"~"~I':..:llem de rCl'olncionário. ao conldrio do que di 7.cll1 os SCII~ defensores

C@'Es AGUERRADEANGOLALAN"AOPAI'SNA HUI'NA ::;': ::~':;'f:;:::~",';~:~.o~:;r::: y tst:1.o ¡á ultrapassadas, e tern tOIl-

PCP 1111Zido a llIn~ Il nHic~ h¡actividade OS NOVaS IMPOSTaS AGRAVAM A MISÉRIA DO pavo "oU';" """"""", ",,,h,I;,,,<',,

das massas Jlor parle Jc!sas puso,,; R epetidas Vele! o nosso Partido tados 5:10 artl¡;!os de all1plo conSl1 - Os 110\'05 impostes, (pie agnva- Jllnl3111cnlc 1:0111 IlWilOS culros

It m afinuado que a guerra de mo e n:'lo de luxo, cm srgUlldo lu- rilo aiuda mais a n1 i s~na das das- democra!as. nós pCnSRI110S ¡¡ut: a9 An¡¡ola, .10 meSillO lem po que laTin gar porqDt, relativamente iI eleva- ses Iraba llladoras, t~ !ll COIllO obje~· f()r~a5 oposicionistas dcvcm cans­:1mn r l1tar de 1I10do illcomportável ~~o das t:lxas do im poslo con' ple- tivo fazer hce :',s c resccn tes des- ¡ih nr lima potente or~ani13~~o ~~ dcspesas do! guerra, paralizarla me,nlar, da Sisa, e dos l)re~OS dos pesas COn! n I:I1Crl3 colonial. clandestina, mas lima or¡¡aniz"~Jo o fomento da c~onorni3 naciona l, 3r l1l:05 de 1l1xo, é lei do capHalis- (lile Ilao fique a C'spera do t~1 cOlldnziria a breve prazo ao eu- mo 11101l0polistn tWlIsrerircm.sc Aumentllm I!I S de s pe slls «momclltoclllOcioll~I ' , ull1aorJ.:'~-mento dos impostos e dO$ preoyos, para encargos e10 povo os 1I 0VOS de g uerr" 11j¡(a~:1o que il11)J uhiollc as mais 11 de~cida dosu \¡\rios rcais, ao cres- llUpostOS ou taxas 1 "'I1~ados sobro! variadas forlllas de lute de meSles, cimento da divida pílblica, j¡ desl'a- OS rendil11elllos da clas!e social do- Apl'sa r das despesas de gucrra e entre as Qllais lem particular im-lor iza~i\o do escudo, 30 allll1ento do rninante, por 111eio de ~ubsequel1le, repress1l0 on;amel\ladas jlara rs te port.1l\da neste III011\ellto, 001110 11 dcfidt da bala llF comercial, e a aum entos dos prc~os d~s 11\ercado- ano alll1twem a 1l1 0nSl ruosa so ma experiencia do twsSa¡lo o llCI1 1 01 1 ~-lima aind¡; 1I1:l ior dcpc r\¡j ~ lIci a do rías e srrvi(;'os_ (colllil1l1a na 2." pag.") (rJ, as nc~Oes para que a pr6xi'1I11 iU1 IJeriallsmo est rangeiro, Os fa elos I call1 llanha eltltoral se transloru.e

prt~~:~o ~~e~~:,a~t~d:v~i;:~ ~a ~~~~o~ OPERÁ,RIOS I GAMPONESES! TRADALHADORES I nl1l~l~c~~ ~l1dq~,~a~~h~g~~:~\~I;i~tas de decretlH O numento de vário, atf,is I'cf~r id n~, CIIlUOl'J lI1;nllllil.:l1l· impostos e te¡¡es, o q ue l.!i fez su- Ag fova-se dihi !lmento II situeoy30 dI! closses trebelhodoru , do a importi\ncia da lula do' 1I13S­bit d ireetnmente os preoyos d e mui- v[tlmes de dese nfreede exploreoyio dOI monopó lios, dOI cepita- sas, coneedem que a calup:mha tos ertigol de empro consumo, e listll l el tre ngei ros e dos gre ndes egr.!i rios. SlI lner fllz peger oos eldtoral é 11111a oporlnlliJ adc a indirecto mente feró eumenter os lreblllhlldores 01 milhoes de contos glls tos com e gu erre do Ango le. nrrovci tar. Mas p~ra (¡tiC :1 • • dci­preoyos de mUltos outros, USlm Aumentllrem os preoyos do óleo e do becelhllu, eumentorern os ~óes~scjral1srorlllcll1l1l1l1la¡,:r~ lld e como o dos trllnsportes e des re n- preoyosdos camll1hos de ferro o cemlon!!lllS de ce rrelfe1eu menterll m batalha política ptl1\ libcrdade e des de ce!e. os lobacos, os refngerantes e dezenes do o ulrol erhjOS de conlu- pela]la;¿ cm Anf!<'!la, é neceu.!irio

Ao eontrátlo do que o governo mo co rrente1 so o eumento de goso',n(l (1$00 em I, tro [rl! provOCllr que om cede d istrito se con~titulI dCm ;1 ¡¡O¡':lcnlllc l1te prctclldc fazer o lIumento de mUltos out ros II rt ' gol desdo já ume lisIo únice da opo­crer, 1I¡'¡0 é sobre os cll.[l llallslas, I O custo do Ylde soba verllgll10sllmenle e Ir" subIr ell1de mil is se si~¡o, lisIe sulicientemente repra­JJlas 51111 sobre as c1asses trabal ha- e guerre de Angol! proneg ulr. Mes os lucros dos monopollStes o !entetivlldlls Cl r~l5queseopóem doras e a pcquena e até a méJla grendes egr.!i fl os neod,mlnulrem, enles oumelltem conht;'uemento. il dite dure. b'l lrf! llcsl a qll C ncalrá o peso dos Se o cus to . de vldo .so~e, os sel.llfI~s 1) .ordo ne~os tombem devem Urge co nstit lli r por todo o pafs novos impostos, cm [lfllncfro [li gar eumBnl~r . Neo p~rml!elS uma ml,~rlo e lndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll­porquc ~ maioria dos artigos tribu- VOUO$ f,lh ~5. lut ll l urudos e o rgen''l:edos 'por eu~en tos do ,,1/Hlol, I tos de opo$ioyio e exi!:ir desde id:

contre 11 Cfllloy~O ou IIg reyemento de qUlIlsquer Imposlos, contre 11 - .;on51111a ¡¡vre e rcdilica~:iO

25 o ANIVERSA'RIO ceresUe de Vide, pelo b~retee manto .do~ géneros, e eS~lInez e o do recenscamcl lto; , e~e.mbercemenlo .. RocuslI-vos II con tribUir com , d o nellvon pll rll _ 3m p\ a liberdade de propagan·

d d E h e 1'11 gue.rro. co lon~II! . . . da e organila~fto; a guerra e span a <,? rgen.lzIII-VOS sohdemento em com,.ssoe$ de un'~ll~ e e concen- - fi5ealiza~;¡0 do acto ctcitoral t(ll -VOS lunto do petroneto e d es aUlor~dedeJ, nos SlI1d.IC."0.S, C!SlIS pela OJlosi~¡¡o.

18 de Julho do 1936 - /I,¡¡ do POl'O e dos Poscedores e eprese rltel es voues relv~ndlceoyoes. .'le as lor~as del1locrMkas SOll' (orcrl!J{asclsltls ¡/,¡ "'''MCO (Ic · Nas I' brl~es,. nos cempo~, ~IS empreses, es r~demllOYoo s doye1!' bcreUll1nlr-s(',orgalli/.~r.sc,base~r :Jcmb(lrulIIl 110 sul de csprll/!Jo lornor-se Inslstontes e energLces, ~s con:enl,ooyoes dovom. mulllph- 3. sua aCl;Jo na 11l0bm/.a~fto POI)lI* t! Inlc/oTl/ (/filO I!I/~rr<! decas/a - ceroso. Se o pal roneto I!: o ¡I$CISmO nllo cederem develS le ntre r- 1M, as«el{'Í(;oc~. para a Assc1I11J eLa ¡{oracon/ra (/ Repllb!Jco.Opo/!o : 1'01 e ll1 grllnd", lutes de me!ses, recorrer o pllrllliSl oyo ~S de tro_ Nllcioll~l serlo 1I11l fl gra nde bata­f'spa!l/¡ol h'IIfIII/,!'S Il cm dC{f'.s~1 bel~o o b gr llve.. . . . lha Jlolitica (¡ILe dad decisivo illl* dns SI/aS eOIl/IUls/as d{'morflltl- Somento e luto unlde e orge nlud6 poderá Imped ir q ue sobre Imlso ao 11I0\'lmento democrático cas o reslsle I/eró/co/llenle de os vonos o mbros re::llio lI10 is lome a misérie. 11,ri(1I1~1

~:'~~;7,,",!:",7;%'~7,;, ~;,:'~:~~':'~~I A GUERRA DE ANGOLA ISOLA PO' RTUGAL g"mo, "m mllla'o d, mon", , COI/I o II//crN!/I(:tJO esmag(l"

doro dos {asels/as alem(/l'S e S l d ' d t 110/"'''"'' '0'" a ,,¡,a/o "" 'o/ a azar con uz o paES a um esas re da r/os, d//¡!¡rlro (' III (JI/I/ m ( II/IIS do gO lwrrJO sa/azafls /o, I ral/CO A po!illca colonIal de Salalat n tá 13n~ando P('r­ron 1l'glfllllns/mtrarl'f/I /;'spalllta tU(!'31 IIIlma das 1I1al0lCS CTlses da slla 1l1s tóna a I'fa (/os {lIsllal/Jen/os, da$ re- No discurso q ue leT. na chamada Assemblela NaclO­pressnc.s stlllgrl!nl<l$, da fom e e nal, (¡tiC ~olu<;úes fo rlllLllOII Sa lazH para resolver ~ do obscuralltlslllo, (JO seru/(.o ~lIcrn de An(!'ola que sc eslenderfL IgL1~hL1entc as dos monopolios il//~ntacianai$ restantes colonias portuguesas SI' S31azar pross~guir e (los flral/lles agnirlos. na .slIa crimi nOSJ polflica?

¡l.fus o mar de sllll/Jl1e derrTi - Sala7.ar declaron • f1/10 ver olllra otltl/de ql/e II/IJ(J()l/(lobOS/Ollparr¡(lIJiqJli/(IJ' lino seja a declslio de cOl/ti/lllar >, c econti:llIaP o brar'o pO/'o espaa/rol. O 2.,.Q signi lica, cOl1lorme dcdararam o 11lillislro~0 Ultra­anil'f'rsdrio do d('!J('nradeamen- mar e o Ooverllador dc A,ugola, tcnw r lIupór eo to da gl/erro ti muJinalado pelo r eflr/irno I'(I{Jll/ltlria 01/ o olllr¡lIi{alllenfo >t dos ('fes('fll/c"~(J da IlI fll popll/ar patrio las angola nos a que chamanl « terroris tas >t, de­l'Ol/lra (1 ¡{!f(ulrtf(1 IrallllulslO. s ign~~r..o usada pelos 113zis hi lleria110s para 3S lor~as ;lo /¡eraeo !'(IfHdo COflllllllsfll pat riót icas e de resistencia que nos SCI1S paises sc (/e !::spallha. f{>tIl/lCra(/oflosma/s o]llln ha l1l ~ dOUlina~i\o e opress.io da bt:s l ~ f~~cist3. rfJlr{J.~ bataflJ(j.~ pela If!wrda(/¡>, A auto_dctcr llll na~¡¡o é LJlU princlpio que Portn­os eOfJJ llf1 isftls portugucscs e a gat 9ubscrCVCII"0 ingrcssnr Ola ONU, lil as que Sa­elas:Jt' oprrárla portl/guesa de- tazar n!lo r c~peita c diz ser UIII .principio. genial s,..jolll IIOC'OS ~.ritos, aSSf'guf(lII- de ca~s pol:tlco~. Par~ ~le, a. IIId.ependencl3 de da· lile a sI/a solldarier!a(/e to/al. Ooa , r Iltlor 011 i\\acall, s!Jl'n lflearJ~ a II1tegra,~o des-

O frenqui ~mo serf! IIniqui ledo l ~1S cl'lól1i;¡s na Un iao Indiold .na llldonés ia 0 11 China. O pOl'O cspe nhol ceminhe plln i\\as se lor cs,;a a vont.1dc dcsscs povos, q UCUl ICIII e sutJ ljberte~50! o dircilo de sc op';r ? Ol povos c'Jlo!liais t ~1I1 o

dlrtlto de dlsporc ur da SLLa vonladt, tal n.mo O po-1'0 portur:nes tcm O dlrelto de deCidir do sen pní Imo destino.

Sa la7.M afirmOIl (lllr Cabo Verde é _subsidiado pelo lesou/,o _; que Ooa, é o [stado que e{¡r/CllI­"(!Iralllcn/ ~ a suslelllu.; que o TesoLoro cobre _parte Impar/alife das dl'spesas corren tes ,. de Timor; qtle AUl!ob e Mo(amuiqllc, é o tcsOllrCl q ne tcm _de aClld/r·IJII'S eOIll {millos e emflrésllmos gr{//Ili/os~.

1510 si!!nilica que Portugal suporla enormes sani­fieios para manta a domilln,.lo colonial. Mas os sa­laza ri stas aprego~1l1 insistentcm cntc qlle Portugal n1l0 podcrá sobrel'il'CT sem as colón in. Fm que li­camos? Onde está a I'Hd~de? Os (Inic('ls beneficiá­rios da dOI(lin ao:; ~o colonia l ~1l0 os monopólio§ es_ tl'~ ngeiros e « llncionnis» , seis dos qlln ¡ ~ ar rall raram 460 mil con tos de lucros só no ano de 19:'1). Por iS50 a Diamang, a ClJf t O1~o~OS monopólios contral3m par,1 as colónias tropu mercenárias par~ imped ir ~

~1~g~n~~r~I'ltHl~~~as~ for~á-]os 1\ Irabalhmm rodMi05

N3 dcfes ~ d .. slla obslinada pnlitira co[ollinlista, (Colllillua lIa 1,.- pág.- )

Page 2: MAlS ACCAO Reprodução In t e para as prox!m · uma . ml,~rlo . elndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll ... to da gl/erro ti muJinalado pelo reflr/irno I'(I{Jll/ltlria

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

r'R~';;;¡;;'; N ___ ~- '1 jlJlGAMENTO

NO PLENARIO

Cresce o ódio do Povo ® as forºas repressivas

Vitória eleito os ESTUOANTES 1.1

N"~'!:·¡!,::",~~~~ ~~~:,~~ ~~V;.il~::1 'l!~~ D IIr~nte a feira de Maio, cm Bejo, prcs~ iv a!i."S~lazarisl~s. DU,",",',",',',.'d.',,','.'m, ','."'[,.,"b',','·,

dcvido ir. agres9ao dum PSI' ti A n\orle.dum PSP:na P ar,\de, e 11111 soldado do r.xército. ambos lit: UIII11 autro, enl Sil ves, 1110rlOS COln Coimbro e Porlo Iravarem umo ellvoll'e ram ~ ])3I1Cada. Ap~receral11 $éri. de: lutas que tiem t» (:010(:0111 outras pra<;3s da PS I' qul.' prende· tiros d,ispar'l~o ~ Jlclosseus próprios entre os mois comblltivos lectores ra tn o soldado !11~5 logo ,urgirall1 co!ef!as, qu~ 511punham .ec: rem sal· de oposir;:&o 110 regime luciste. CCl1tt113S de !o ldados (300 1\ 400) lea dores. indica ~lIe .poSSllelll oro A v!lótle de umalide delH1ido­ljuc se solidarizllf.1111 COII1 () seu ~~'r~~!ld~~I~¡iflC:~is asclstas para ah· de 1305 eleir;:oes reoliz:odos CITl Meio

.,~ .b. o •• ~ ••• "0 .... 1.1" ajjri.ole ol.nl" i.n~ "NT6NIO GuvAslo. ",ilit,nh eo"'u· nil10 f". '" em 801. ti" •• t liCO pl ... do e que

~ !~:e~u~.:~.~~"~:~~",,~~~mn~j~:~~ r·~~ .. t l D't T,u ld o do for~do CU'J' . I~.m"do. I"b t"" .... ,,11. pollolol , Anl6ni" co.. •• hico .p,. ,onl. -•• ~', ¡ ·.bJntl d. o.b.~" 0'1101 <10, o,g "'~"." po. '6 . .. ~Ido han ... " ....

companheiro. liberlaram·no e va· poro e DirGcr;:ao dll Associe r;:áo lcntcmente fizeram fugir os po1!cias Gltlerdu do PSP, de GNR e do AClldémi(.e de Coimbro foi mois

~:~'I~'~;.c.u.·P~OE~ ·, · .. f.':~!'o ~!.~:.~:~ cuma for<;a da ONRqllC aparecen Gue rde Fisca l! !:alazar e (1 odiosa urn8 imporlon!a vitório dos estu· par~ os socorrer. Em c~rlo JIlomC II - donlu. r.I' ••• ,~ e~~" t h~ l. d • • Q. Me. do PIOE

• d. PSP ¡) p"i .. ". q ...... " ,eQul,IIOd". p." O "e,.I~" nO t, lbunol-. No,n .mblonlo e.".gujo do ."\~' ~ O', O ml •• ,h. 1 lul. Sil •• Coldel •• " ". _. u ••• óli lo. AI,n.ld. Mou'o O Bo'g .. d. Gomo dno I"j.lo • "'01. um iulg. ",...,'''.I .....

to mn popular reconhecc lI dois P1DEatiram·vosconlra o povo ¡le agentes da PIDr; e gritoll: afl esl<fo . ljue sois Inmbém filhol., l ~,si$ti ü As ek¡~(ie1 aprcse utaralll' ~C dllas dols Pldes/_. t:stcs {'squivaralll·se desempenhnr tao di papell Aj uJai li ~las: A 1i ~ t.I dc IIl1idndc pnlroci. imcdialamcllte , lalll0 IlIais C¡lIe (IIn o ]l0VO e os SCIIS ¡ilhos! Prevcni os nadn p~la alll~rior [)ircc~,~ (t, Jlclo soldado Illes disse para sn írclll dnli Con~~lh () da~ I,tm'lbliras ~ por OH' "se 1/(10 r¡lIerelll comer pela lile. persegu idos! Hecusai·vos 8 ser 00" tros orR~n i'mos ~l1tÓll0tnoS ua As· (!ida grossa~. milnd~dos pelos ('sbirros da Plnf! so~i3~"o, e LHlla li~la reaccionaria

eQllal é a ~II/1 f"'o(istufoP . _ . 1"111 /lo"alru;ad" t>ffrlrola. /lo;" 0011 (tllI' ~I(>nlirlo do Partido Cornll";,,a'. "" poo.d. Go,y •• lo. ,

, COfl(,,,&Q a~ 8UII' IIctll'itlmlC5 _II/)' v<'r3Icus"'~ , O 1',.1'1,<10 COlllunllllll ,,,,,, Po llllW ()r¡!I""~orl'l,) SII/J"N$ /t'a; "

:;~":¿>~;'!~:~ ~~;,~:í;¡;'''~;':;~' 1;'1'~",~~1:; , ,)rr/ilrdo d" aOUO Povo"

,C(1/~·8 r .' S,'nt~·6'i' Im~djafam('nl~I·

o povo npoial'a culusihticalllcn· le a ae,uo dos soldados do Ex crcilo grila Tld o·lh~s: <¡!ao-se (l eles, "ao os Inr}!lIefll, dOIl/ porrad(l neBSf!S balldldos/_.

b ....... ~u ... ndo " iuJt p"licia. , Em 17 de Maio, durallte a feira

1 '''P~~d~(!f¡,~~~o~.':VAn~6~J~fr·G''~~':'~~ Franca de rere,' ~lm guardada I~SP «1·"'~ ",a;S altr}rorQ"e eu/f~/(",",,r<lo agredl ll 11m elvll, o que suscltOIl e/08 """.., Ir¡¡tof filie ~O(rlIW /JOI/e1u;ltndignarlOS pro!cstns das multas

1.

",/1" "IIU 8Ó "1111/11 I'es "sl/vc U hor"s pessoas presel , lcs Chegaram refof' 8C~~::~tt~::,& :;:'a: b~~':~':~ 'I~ ';i" lgomonlo. <;()s da PSP afim de disp~r~H a 11\111· • ~l pld.m.e"to con,lulde, 3 ' ''0' ' molo <io tidao e, em l}OllCO Icnlpo, eram mi· ~~:~':::~·ind~,;~~!~j~·· d . .. ~u,on~ •• lllares,de pC5S0as quc m~lIifesta~all1

I 0"0"0 •• .., ... d. lovonll-.". fu u"'o a sua Indlgn8<;~0. No dm s('/:ulUle

1~ll,mo d.tl",o~to, . 1'",ho, a d¡~fr IIU ~ e por 11lua questllo illsiguilicante, ~:g~t;'g%K~~ n~'·,,~"'!'.~~:,~r:Z/~::~,,:~ gllardasda P.S~ag:f~d ¡r~!l1 dois sol· ", el/lt' /)1'111 t>ulldlJ. ,·' ,,1 c,,/!"t"IIl¡lu darlos expcdlCl011;l.nos. Estes dclen· /,,,,. de{"",ter tH illr,'t'~"' ''S ¡/,,~ Ir/11m' deratll·$c. vArin$ dl'is acorreram cm

• }:'1.~.1l:'~~, ~'~¡~í:~~~.::~p~$~:::~)·~Ít~r~%:(j seu ftll)::ílio e d~!r~lIt~ alg:1I11l t C llll ~o " {1m. ~~f! (VII" 'u V~$ /i(1~1I "~NI'. houl·('IHucadarl3,juutando·sc¡:ral1-

1",.dl. l.", ... , • . ~ .. pl.na .. la do I~,bunal. de rllultida() que gritav.l contra a R:¡~ ';.¡r;!i,~~·/·,~; •• B~~~:I·~no~~I~,IGo:.~ pollda: 'l e aS~I", q./le se (rafllm vh'o qu.' al,.",.~o ...... todo pora o os solda(los. ~ ; _Idc DÓS para ~:~~~tE~C~;:~~ ~.,béug~'RnlQ;¡~n·o AlIgolu / ' . pqÓPRIO CAII\~OU<;:I') 00 rp.IBUNAL ])e Brn)!a e Oui mariics "icmlll :I~:,~~ Mm~~~~oA~09.s. ~;n~~.:!;~~' ,;:p~ crandes rcfor~os <1;1 P5P .a~lItndos luja de .,n~u •. Ar.t6nlo Gc •• hb 'molido de ul('tra lh ldor~~ mas a pohcla ~1I;l.1I· n~'" ... gr. do. do fe"e d. Cnl .. de .. d. teve·se rcro lll1da. COl11 recelo da :~ c;:::d~~~: ,~:!~. p'::':::,~.":~:lq~~: grande e justa indi/;(lIa¡;ao do ]lOvo. 11¡",.~lo. Como 'o'iderl.d.d. "" ••• "m O Tambél11 em Algés ( ¡}Or du~, ve· .. ~ Clm ... d.~ ledo, o. pr.'o. d. C.dolo ,(~S) {' ('UI lisboe (110 Alto de $.Jo:10) :.~, ~:.I .. I ... . om ~m I •• o~ to",.n'o do tIlnilas cenlenas d~ popll!~res cn. · (~t •• um •• • ",plo t(pl,o do, julo.roen. vo lvenll1·se ~ pancada C01l\ prn\as ~o: $~~~;~~~~O~'od.dl: :~.It:'J :.I~ ~:::~~I~ da PSI'.

hj:'~~.!~~¡rr~;i!i:d~I.U~~tJiJ::"nrl!al~~:I.I~~ Todos estes excl11[lJos indicam

O.nund, i o. c<I .... ~o Plt n\olo • ul~1 ~I~e ~31~~~~n~:I~I:e a(!iS~~t:l~~~)3~~ ~ ~~~~,",.x~~~,!.~1 :": :b~!:!,~::.d~:'-d: l i~i~ das ror~,1S pol}ci.t is. A rew;:\o do 1 ~II •• C.ld_i, . Ih., Sil., C .... lho. n. ' lól ]lOVO é Justa, e a cxpress50 UO 6(110 ebOo.,elt /on .. óól780 OU 04;:"3l 1:...J das m3S,as pOplll,1rCS as for\a~ re·

o POVO SALVA UM COMUNISTA EI/I jUllho, 1/1111111 rilo do balrro Campo de Ollrlqlle, (>/11 Lisboa,

2 r(¡r(,lrn.~.Ia I'/I '/.;" caJ/sf'pltiram locali~ar e prellder Menuel dc·Silvo, (/"$Il/cado ",il"nl//r. dn Parl/do q//(> hri anos vive //0

c!lIlIdes/frtldm/(>. 0 '11//1110 ('Olllilll/(/II(l1II pUI'fI"m onfo/llól)el , n flOS50 CUlllorada, coruj,J,sIJII/I'lItt?, cmpurroll IIfII dos !'{D/.;"S e atirou COIII //I,1a pasta a I)//Iro, el'a(I!/Idtt··sf' I! rc{u!:lomlo se l/l/lila esca(/a . :::0 1/10, pnrt'm, (, .~ ra{l' ros do P1/}1.:"l(rilovllfll e Agarra qlle ¡j {ft· (Irl'lO_, (l 1f-"It('ffI tn(/i('oll a ('scat!a al/dc sc r e{uglara c (o; preso /10,

"/lel/lr .Mas /l/ flll/ll'l (la Silva aprO/lcilOIl o all/fllamcnto (lile se {ez de tI/!ZI'II(I.'· d" pf'S.~OflS para esc!nrf'ccr Qlle 11(10 era 11111 galllllo, cra

--~--------~----~--. A GUERRA LANCA O PAís NA RuíNA

(coutinl1a~10 da 1.- 1>:!g." ) d_ qu ... ~ mllh&t. d. tonlo •. I~ l. vorlfo .. >~ que t.1 Y •• b~ n'o eh. a •.• '''¡'''' /o' .. m ¡~ ob.,IO. nOoO. c,'dlto •• upl."'.nl .... d. ~OO mI/ tOnlo. 'Ó p~t •• tOmp .. d. ",.le,i.1 d. lIu."a M .. como do • POllr •• I. no diIO. elo nello povo. 10p'.' • • or." 00 "' .. "'o t.mpo, .. d .. p ..... em ob,., d. lomenlo '1m ,IdO ~,¡,tk.m.nl. ,.d".ld ...

Po,6m. como O ge ... oo .. be que n'm tem O ou",enlo d. ,mpollo, ce,,,.gu .. lu .. r lou 1 .. dUp ... , d. QU."'. lo", vlndo O la n~ .. mle d ......... u"o 6 d,.ld" puullc •.

Cresce a divide públ ica P.o.u'.nde il~jl, o no .. o I'0.e, di ... o .hltletle 1011"1 .... 0 d". f'n .. ~ .. QU ...

dl.ponibllid.d •• do t •• ou.o ,,,,.rom d. 1 .. ilhlo e 100 ",,1 .On'o. ti dbllon,b hd.do. . xi.tonl., em Ig ... 1 d.,. do u o enlulo •. Mu o q~. el. delib"od .... nl ' ... on~.~ , que ..... dl.ponlb;lidadeo '.pr ••• nlOm nol",! .. m",," .ume.,to d. di.ld. pQbrlt" y,IIo

~~e" °d! '::~~ I:~~I~ :'~' I~~~.t'~w~t'~~· ;;:~~I~,~~j!! d"cO"oS..?~nl,~jjn ~~i~~:1 d: ;S9:~i, de eenllle.del P"" .o ••• ~ O dlnh l l,o de. Irobo lhodorol ~I/' .. o"to nt ... MI C" ... , d •. p, .. ldanci •. aut .• di.o •• o. d¡'rulbi lidOd" do tuou.o "''''m. ji "o ¡,'" do. I' ~'I prom.I'ol m .... d .... ono. 15Q mi contol m.nO, .. que .. do iguI! do" do OnO pu­I.do •• n;lo fo.a o .~monto de dlvld_ p6bl! •• q"e o pe.o "". d. p~g ... AIf .. elu"', lib. "' ¡. qu. o QOY.'"o v.i .... br •••• um~nt.' • dlyid' publit., I"do buoeo, mob 2~0 mil tOnlel •• Caix .. d. p,.,Id(nds e .ntr ... do nu",. negod". ~e t.nl • ., .. de m,'h~, .. d. eonlo, cem •• Co",p.nM .. d,; S"lIu'o,.

Desvtlloriz" .se O escudo Oi ... I. mb~m o Minl,t,o d,;' FI"ueu '1 :'0 o ,,~udo nlo •• ria d .... lo<l .. do. M ..

t.1 .li,m.~lo' "pan .. moll Um ' "'.~II' •. O p .. ~o do ou'o ...... obl'. o quo .ignil.u

~~e a:m-:~~~~ ::"'!·i:~:t~·:u~.o\;.~~".:~~.:~~P:r!I!:; "'U.,~~~.:l~:. ~og:',::.::~~:j~~!I~ ~~~u~~.e:~~!"::I.~:..r!.olM:j:'1.. :n! ::~:~:: ::,~I'~~\~~~:.!!d~~~'! ... ( 2'':,~~~~:': lOO mil oo"lb. ), ,.m O to"topond ... I. ou",.nIO d. ".odu~'o nodonol. ou". coi .... lo ;nd;OIm .. nlo.u," p'o .... e in/l ••• loAi.t. que de, •• leri .. o .,c~do. .

Como' ubldo . • h .obrol"do o. el ..... I,.b. rh.do,u , tedo. c, <lUO I ~m ord.nodo, jixo. qu . '" . upo .... , .en .. qv~ndll de Inll~.~¡e.

Aumentll O déficit da b alen~e comerc,,,¡ Oul,o Indico do ~grnl",onkl d •• ilua~5 .. . "OnÓ",lt' n. do ... 1 • O .u", ... to de d.~c~

d. i' d.I.~uiljb .. d; .. i",. b ...... u oo", •• d.l. s.. b.I4 .. ~ •• 0",ore"'l po,h>g~ •••• ling; .. ¡, .'" 19$ó um di/k,1 d. $ mil~/lo •• 330 mil tonlOI <lH .m 19óO •• • I •• ou P<I'O ó ",iI~~o. " 282 mil eentol. t,1 d'/leil .g,no·J·" IIn':' mullo m.i. nO, 111. p,!"'ol.o. m . ... d0110 ,nO "loll.am."t. "o ml .mo po,lodo de a"o PIOlado, • I.I~ d .. ,,· •• prlnolpolme"l. h nagotlot •• tOm • comp,~ da ormOmo"lo . •• m IJ qu,h ."lo o t_u . " ••• ndalo ••• Jor'u"", olguno op.nlguodo. do '.gl me,

Aumer.lo!I a d ependencia do imperialismo eSlfangeiro Algun •• ,pll.lIl1" .• nl ••• nd" • <rl •• 'tcnómlc. qva o ••• olu", •. p,ocu.r ... Ir~ n._

t.,¡, O' ,eu. ce~ ¡I.h por. O ."' • .,g.¡, o. CO"''' .'" nolo o~tio .. . .. onh ••• ~ O p,óp.io gonrn". 1' ... , .... ¡.t •• 101 ,It ... tlo • pora oo"'p'" O , ... eoio pollllco. o. I .. d.· ~ ... ~~i~;~:~II~I~:.; ..... ::;~~:II~. !:~~~d:eI:~:'~e~~~r::.~lo o.o"ómico '0' " •• l. ol . mio.

In l.'~aclo".lm."I. ;.oledo, s.Y .... I,oj; .. eadl ... mall d • • co,ad3",. n\e 'Om .. rlq" .... .. I ndo~,nd6 "tI. "ltlo"oll O lim de con"II~I, .. m •• e epeh poljli"o do. ,.u. pol./I .. Imp .... lllta¡ d. NATO. <$0. nu. pore.l,ol ,."1,' .. di AlrI,. do Svl •

" Ú;¡"nh.,

Otgen;zemo s a lut ll contra GS consequéncies económicas de guerfe

11111 eOIllIl I/ /',/:,. //111 pOlrlMa perse¡(uldo por lular contra o (ascis· E.la, .10 algumo. d .. prime".' eOM.qu~nd .. ",onómlca, d" gu."a <elo~I~Ii"o. m(, e (I('..,.m a,~ I'lIr()1I o Pide e o sola1!arisJ/lo. IlIIediatal/1clI//J se Out •• , o o,d. oo. m.l •. gr .... ,. ¡orao ... tir. No.o. Impoot"., no •• ' wb,d .. d. alll'iram ,.,1 !C\. '1/1r' grila¡J¡ult: ,1.nrRIlCII/ () 110111('/11 _, .bnndIlfOs~, ~~~~!:. :!~::.!;~e::.II:~~~~~·m~',;';:c,~:~~~:. p:; ~:~~ur!~' :~~~1.~'m~:t!'~~"·f¡b:,'e'oa.d~ (' fe., o r¡/l.' ;l1 fim 1rlnll os !'IDES e dell/lllimo paNt o nosso cama· poroli"tlo d. obra •. enfim. o I~"'nle " ... aI do ",1 •• ,1 •• I/'M ,ulno "eonómlc •• em rada .lar I/Of'" (' (orle etnPllrr(1f) rOIll/ (Io.~ Pides abril/do O pOliO :~!~~d::~rJld~::~~.'~;~~~: palllleo ele IIUO ... oclenl.II •••• "nQu.nto O POyo nlo Ihe u/as pura lile {"cilllara (ug a /111 .1 des/a vee obl"ve lJxilo completo. A lut. cont .. e. <on,.quhtl ... ,on6mltO< da IIU . ... dtt A'ng .... nlo '", ... e. 1 ..

Bsle befo ('xemplo e bell/ tlel"/oIlMrafivo (Ir) (¡dio do ¡Joco {JO {aS' po,tMte q •• o lu'. eo,,'''' o .n.1o ole hop.1 e pe'o .. g .... o de. <¡ve" , •• ntcntrom, ri.~:It(i ... rl '~i:I¡>: ,e ~a ('~timf/ 1)('105 COfl/IIIIIstflS e (:'111. {asclstas, I ~::~ !~~~.~f~.~'~~:~::':;.f¡~~~ ~:~:n.~:~:~:~I~. do dhollo d. a"'o.d.le'mln.~'o e IIOI.~ :~l'fII O,s '"11/1111>05 (l a ro!a{wra(:(irJ do pano 11i/(¡ tr.rl.11 sida In.r.lontom. n\or"b P.C.P. tem pro'.nido <¡"e" 9ue ... oelo,,;&1 Ort~.t.,~ Porluuol "lo (JOS,'/ ,,(., (/(} /{(¡SS(} <'fUltrlrt1l!a IIb"rla,.·5e das parrns dos P,deS. .ó p or~ "'o" "" ' . I.o~. p'o llti tl <cmO .tonÓm¡e~. Só h~ um m~le do Imp~d¡, t~1 ".I r.\>.

[rebelhedores e enti: ro~ci $les 1 A luta conlre o Pida o todo$ o. ,eu! ~:!~a·o I~~~,:::u~:, . i:~~~:~·~~:locno~:,:oo. ~~~~~¡~II~~~~I:~~;.~~:r,'r~,~ cgounel:~a o~o~~~~: In,orml'!d?ru h perle Inleg~ent~ de lUiD gere l do povo porlugu~scon· pgli"~I' 11.lIu nd",lo •• ~el •• ubld. dOI .. IMioo a o'd .... de., ".1. Rete,mo Agr'ria, Iro O fIUCI$mo. Desmucarllt e PIdo e S&US bufo! onde quer que ape· con"', a CII •• ~. d. old., pel .. I1be,d,do. d.mo ... Il •••. : .. 10 Jod •••• Iu luJ .. ~u" ro r;:eml lulai conlre 1'1 rep reníío e procure i impedir e pri,iio de ob,i"" o tomlnho.o leYO"I.m."IO noelo ... 1 q'" Un' p.'. '."'P" o fo",i 'mo d~ pelriQles C onli.[ucisIO$, DEFENDt:!.QS I ~0 .. ; ·:.:; .. :"~":· _____________________ 1

Page 3: MAlS ACCAO Reprodução In t e para as prox!m · uma . ml,~rlo . elndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll ... to da gl/erro ti muJinalado pelo reflr/irno I'(I{Jll/ltlria

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

al dos estuJantes de Coimbra EAIS lUTAM PElAS SUAS REIVI~OIGACOES

OS OPERÁRIOS l UT AM

contra a oxplora~ao cm qu e. delllag~¡: i cl l! lc n tc 110\\\'c ~ .bs RC[lI',blicas, inicinral11 1l11la nl~r-l Jre<)c llll.~¡¡o de 11110 Incluir fascis- eha pelo, lares. As Tal.larigas :ICO- A nte a tt'nta til'a lb ~c t i'l\ci~ da Nas úfidl1as da C.P. 110 311rreiro t;¡~ O:C!\lcil11ados-~ e CIU que partiei· Ihcram-nos festivamente. das jaut- S<.re fllrllll(Vcnda Nova), para os opcrários 11113111 contll as lIor~s IJavatn I11CSl11l'1 I'slll®nles honestos las, vitoriando a uoidade :tCadél~ica . km,DP os Op:ttr¡\rios ~ pa¡::arcrn os exlnordinárias p~~as a siu!:lelú (<:xi-<le ql lC se rn:tendilHl1 servi r os A :tegl\ ir ,os cstudantes dirigiTam- fc,la dos de r e \O de JlIuho C0111 gcm 5IJol,. l11a is C0l110 manda ~ lei), r.:accioll\lr!oS". ·se pata;¡ lJaixa -cram ja rnais dc h()f;IS cxtraordin,i"ia$, 1\ 11111 comis- c por i~so n mnioria dos nrcr.irím<

A al!i18~aO por matlifestos ~ car- I.QOO -e d;¡um brgas iisua alegria, s!lO' de 15 avistol1-se el)m o CIl¡.:.Q rCCU5~ ·se a f~zcr seriles. tazes foi enorme. No dia dlS eleí· l,ercorr~ram várias TU:iS, gritando: quc os rcceben com all1ca(as mas Tam bém ua Perr)' & Son (Allnl­~óe5" n A.A. loi invadida por lima ~ Academia Livre ~ , _ Autonomia_ , IllIe 115.0 intimillHa m os operários. da) CHca de 00 Ollcr:l!ios enuccn· 1I111\1111!1o de pad res e ¡rciras. Os ~Vi tÓ ri a». O POYO de Coilll bra dizt ndo- lhe 11111 deles:« U q//e CI/ traram·~c na Il'crcllcia pr(\lestand() clcricai , fi7.er,1l1l 11m esforl,'O nunca most rava-Ihes a sua sil11patia. Os sel (/ qlle l ral¿fl lhocalf(j Ve4 /1111 is cm lIomc de todos os oper!trio~. visto para ganhar as elci~O~s. No es tlldall tesgrital'arn; _Yiva o povo_ e //(/ mjl/fUl Ctlsa fui cada III!Z contra nm possiv( 1 \1c~COllto de Cllt~ntO, mllilas rRparigas católicas e milhares de vivas emocionados mais mis;l,.f(j ». Perente e lirmeza 5,:,"/~ no salario das l<'rias. dos b res , :Ipesar de fortemen te coa- respO ll deralll a estc ¡¡rilO. 11 unidedll dOl operil rlos 101 II nun- O~ opcdriO$ corlicf;,(1S da So­gidas a votnr na lisia reaccionáTla, Dcpois d e perwrrercm a ~sil1l vá. c iedo um eumen to d e 1$20 por corquex(Moir~)col1l umacollliss30 \'olarnnr na lista dc ¡rnidade, que rias rilas, os cstu(tanles dirigiram.se horo, insislindo o di rectOr para p~- reprcs cllt~ lIdo as di verS3~ se,t;ó('s allás era apoiada por dcstmcados a sede do cDiário de Coinrbu » garelll os IcriadoscolII horase~tra- fonnr c~igir allnlelltos de <al:i.rio~, c~tlldalllc5 católicos. exi¡.:imlo a pltb1ica~!lo de nUla no- ordillárias. Ao dejar as 18 horas COu(luislaram um atllllel1 to ¡:eral

De h:! KlIlitos :\llO~, n!lo se ved- tlcia sobre ~s eki~ocs. Cá fora dis- ( h or ~ normal de 5a d~)o apilo n~O de 3500. fÍl;nl'a luna COII ~orn!ncia lu urnas cunaram al}!'lIns estudantes coude- toeon lIla~ o~ operár ios eome~aralll Unl~ conliss!lo dI' Pflscedore ~ de COIIIO nns IHtimas elei~0e5. Dos tundo I'~ementemente a Cl'nsura. a gritar, a 3ssobiar, a balcr com !l1~r· Melozinhos exigiu cm ltome de lo-'1 900 cst ud:lutcs t l nivtr~itários de Esludantes d~ Coimbra; Pcrma- lelos e abludonaralll o tn.balho. De da a dasse ° eslahelecimClllO do Coimbra, votara m mais de 1I.000. nccci fi rmes e un idos e Ul defes~ dos 1.000 operarios só 30 fir arant a Ira- ~bollo Ue famllin. Tentando ludi-

A I'itó ria da lista de ullidade foi vossos direitos e das I'ossns reivil1- bal har. No liia seguillte foi afixada or;:\,)05 o capll~o do porto 1}T°POS· acolhida COIll 11m entusiasmo trans- dica~oes. Ao vosso lado está todo o urna circular Inu nciando 'lile qucnt lhes dcsconlarem d utantc os 3 1I1t·­bordante pelos jovcns que se abra- poYo de Coitnbril, os estud,mles e n~o fizcsse horas extraordmárias só ses de sarra e recebcrem o ahono \avalll, cantavam e choravalll de lutc1cctnai i pro¡.:ressivos de todo o seria aUlllcnlado 11111 m~5 ntnis tar- sornente nos 1 rne!cs do dele·o. 'J al alegria. 'A noite -100 estudall!es con- pals. Convosco est;\ O gra nde Par- de, o que provoco ll CI IOl'tlle ind i- proposta fo i I'cjeitada C011l indiglln­centraralll.se na Pra~a da ReJlllbli- ¡ido da dasse operál'ia, O Partido gna~!lo mas nllo aba Ion a firnleza ~¡¡o tlOr toda n classe, que !cm rea· ca, e elllJlllllhando os estandartes da JIII'entllde, o P.c. P. e II n idad~ dos operários da ~Sore - ¡¡zado dh'ersas reuniOcI e conlinua

. fJme_ que com aSila Inta oblive- a IlItar cxigindo o abono de Jalllllia Te mbem 05 ()$t u?e nte ~ ti eeois de Li s~oe e de o utres e ld lld es rcal i- r,1111 \Ima viló ria qllc Será con90li- cm t::of\d i ~óe 9 igu"is ~s dos ontros

ZMal1\ lima c1a~ malores recolhas de aSSlnaturas alé hoJe levadas a cabo ~":'d:,:,:,:,:o:,,:ti :''':'':':'':'':'~I:,,:''~,:,,:,,:id:O:'.:..:.1,:·,~":,':h:,d:O:':.,~'. _ _____ _ )lor eSludantes. Para 11m lexto reclamando que haixasse de 16 para 14 -\'alores a média de dispensa das provas orais nos exalllCS do 7.0 ano,1

dc7mi l assinahlras; I~oré lll , cm vez dt a t clld~r a justa rC lvilldlca\10 : .... YI2II13UNA [)() LfIT()~ rccollH'nulI os estudanles. e en t r~garal1l ao 1I1inistro da Ed t lca~ilo mais ~ dos cstll,iante~, o MiIlls lro ordenou as rcpro\'a~Ocs ~Ill nms~a que se estilo a vcrificar 1105 lieel1s.

Estudaules liceais: Protestai con Ira es ta po1ific~ de reprova~ i)es . l:x i;:i (\llas épocas ele exa11l es. UM A5SUNTO ACT UAL :~~~~:I!ol70e~: ~~;oc.n:o ~l~' :"O~I~~~ .:

Continuai lI11idos e orgallizados a hitar pelas vossas reiv i lldjca~Ocs. N° . uo 10101ldl d. e' pOquonc. <0." , .1· m.l. " ..... ' >1 0 JI lero'" quo tomo,no. u.,o ---=::.c-"'=-"=::C:":::"A=::::~I::':u:":':t=a==n=:o=~s:':::::::c::::a~:m:- p'"'O'" Slnduu.ll i. con.l llu,m um 11'''1'0 :1'l!~~IO' ... l>ImOI. q,,~m nO, d .. omo&

A .Cnl;""',' 1'01.11 .... 1 .... 111. d. g"'"'' cclenlll • d. m.nulon~tc do • • 151u quo. ni> ml l.tp. lo, • ",,, 110 "og.o ° lu'u ,o d.

Mil VIN HATEIROS DA ESTREMADURA OS ASSAlARIADOS GO~QUISTAM r;:~~~:~'::.~;;::~.;~~::~;'::~;:.:;:.: t.,I .. qUI .of ... , o p'ol.lo,i-.lo e nli., o.

manifestam-se con tra o governo A cr i~e em 'lile os pequeuos e !ll~dios viuh:lle iros

d~ EstremJ dllra tradicionalmente se debatem . il¡;ravOII 'SC IlO S (ilt imos meses com a g ucrra de A H­gol3, que pOI' cm risco ~ expnrta~ao de SO 000 l¡i¡¡as de ~illho ti lle para al se fnia todos os anos. Muitos prodlltorcs lcm aiuda cm artllal~1ll a colheita do :1110 pn'lsado e vecm-se obrir:ados n vender a 1$80 e a 2800 (cnquanto o po\'o est:! ~ pagar o vinho a 4SOO).

l~ecel1temenle 0<; grandes exportadores que coman­doll11 a Junla Nacional do Vinho ~ientll dar IIlAIs um golpe uos "illhatcir09 ao "lIl1lnrC III Ul ltn exporta~;lo para rra n~a de 00.000 pipas, ao lI1 eS IllO tempo q ue IInllOrlR~a nl 8.l(X} pipas lit álcool, apurando um lucro de 42.500 COlltOS.

Indignados COm este novo t Otlbo. rClltli ram·sc CIl1 fills de Maw em Torres Vedns mals de mil vlll ll a· te iros de toda a l::~ trema dllra, fazelldo·se viol ~ lItos protesl.os conlra a I'igarice d~ qlle fonm viii lilas e "lile {~Jor ll~1 da vil u l'I!ofllllOtl justame nle dc Icrime pcrfeIlO_. Pcrall lc OS protestos dos vinh-a tciros a P SP e a I. egiao lan\aram·se ( 111 pro~oca~lks e " go­\'CTllO onlet:ou a t"oncen! r3o<;;10 de for~as da GNR em Torrrs Ved ras. filas o~ v.llhatcir05 cr¡nt in uaram a rcclamur ullidos que a }.N.Y. CUlll priSSC a proul cssa de 1hes comprar O l'iuhoeHl arUlaJ:éll l, ac,lballdo)}OJ obtcr em Jlllho nUla p,imeira compra.

lavrlldores da Est remedu re I A v05sa un idadc ~ comballl'i¡l~de j¡\ \'05 den:t primeira vitória ! (: pre­ciso colll illll:\r na luta, reclamando que a J-NV. vos c.ompre t.0I10 o I'inho em ~rrna7.ém, reclamando o luu d,1 rm losa ¡¡tIerra ( oloninl, recl~mando o alnr­f!alllelllo de r e l a~Oes cO lllercia is nos pa ises (1I1C po· {Iem wmpnr·nos o excedente de vinho, COI1\O :l Uni;10 Soviél icJ.

l "vrodotes l IlItonli i!ice i Q lu!e co nlre e dited ure

!lIlichle, qu Cl VOl eond uz 6 r uIne I

maiores jorna,') e 8 horas de trabalho N0 Al entejo, os o par/i.rios agricolos o bt iveram

e ume ntos d e (oroe nes ell ilos e viló ries ne lulll pe lo ho rÍlrio des 8 horos.

Assim , cm S. Domingos IAbelll ) {kpois (huna V," lcute grc\'e de 6 dlas. os lrahalhadores obtivernm aumentos de 15500 nos seus salarios e o horá rio que prelelldiam. O meSillO acon tecen em Sobreires Atllu c ~el!des onde 05 trabal ha.uorc5 COrts~t:lIiratll . 1I~0 se Intumdando com a 1) IDt e QNR atlllgi r os ~ nas ;or nas e O horário que os agrá~ios r~Cllsa\'lIm. T~mbél1l cm To rrll Vi. um ra ncho de trab.11 hadores cxi¡,:i u o horário das S horas. Em resposb, o agnirio ma ll tloH ll illlar e despedir dois 0 11 tres traba lhndores mas o conjurllo dos opcrários rccusaram·se a come: \ar .0 trabalho cm solidariedadc com os ~ells compa­Il ltClros. Deste n!odo conseguiram o hodrio d~s 8 h" () a lllllento das JO Tll as l nss im como a rCadi11iss5.0 clos cOlllpanJlrtros dt'spetl!dos.

~:~~·:!~it~:~t;~!··nr.: ~~ ~'~n"l~ ~n~,~~:; .1 .... . 0 p.olot." u A. "ll rl' llol' I"d,.om • p. oq .... I .. dlmj"ul~ lo d. pequeno. co· me.elo"re. e Indu.t,l.b .ul" Illml. do Ib,o,yld .. 1'0100 s"nd .. compenhll'. HOle <O"u;lulmo. uml ... I.d .... d ..... I.'lodo. do. aO"Oo •. Ex;.II,"o, po,que 00 blneo. do 1' .. , pe. ""qu."lo .• 0n .... i. n.l. nO nO"" d ••• p • •• olmon' '''

NI lut. qUI sI l ..... c.d. YU CO'" .... 10. Inl.n,I<lld., 0"1/0 01' .... 0 .... .. prl~140'. .. ~ Io,~do'" & .. ~Io, . do., .", •• <ap"ol • (,ob. lho, .6 lomo. un,o pa.l,ho tom.". ~ ¡Ido do ••• gu,,~", ,.p ••• ent. do. pIlg .OU p., lldo, o I'o,tido C .. ",un;.I,.

5&1" .. , ca"' . n. t .. 11 pol,llu .nl<·<o"'u. n1>11 opo" .. p,."nde d.,o.i.n'o, . d .. u"l. Q"' • ... 1., pOdo . do' .. g.,lm. nto h o,don. do. p' "'''' AUVldol, MIlo •. O.lj ,n. FOf· ,01, .. , Ten,.i,e" Ole.,

Nlo 10"II.mo. ",.do d .. ~I'-Y'O' , Unl· mo·no. 10 PARTIDO COMUNI~TA. PI •• 06', p"q"."". l"du,ldli •• <o", .. clon! •• «­es lo o 0"1<:0 ~tll .. dl InlOllgo"t •.

U", plq,,"no Indu.loi .. !.

NEGOC IATAS

Tal corno lI ~s las localidades, os traba lhadoru JI' Alvll lede, Slk Mugll rid ll do Serro, Ermldes, Vll le do Vergo, Boloizio, Mo nlomor_o_ Novo e Vilo ~OVII de Mil fo ntes, ar ranca rum com ~ sl:a lnln ~lIlncnlOS de jomas, que chc¡:aram a alingi r 70~OO no MontijQ plr' 1 .. nO 8, .. 11 um lornol qUI "pllhe e Alcochetc. " e "q:~o:':::~"e:~ft~~C!~b°Ie~:~i~:~:~~

Cons~ientcs dos sells direilos. os opcr:\t'ios agrlco- y"'¡' su .... oolonl.l. O 9, .... no Incorrlgo .. l a~ de Pi es re~olh eral!l ntglltllnS cctltcn~s de ass in a- u"'. ''''P'~'. d. publie,dodo, p •• IO Qconll ttl ras a reclamar 11111 cOlj tra to para a ceifa q ue desse :: ~:;:;,~od:"':~~:,~.,~:~'~V'o.Td'~' ~~~: tralxtll,o ti lodos e 11m3 jorlla nzobel e concentra- 'uO.I . qu ... pUbllc. nlqUll1 pof •• ram-sePlaCasado Po\'0 . ~mapr¡ioaeSI3r('il' i lldica~~o A ¡ lo" d 7 1/ 1

Tnm ?ém 100 oper.~rlos ~ grícola.s dCscmprrgados¡ • oi;'~K:: '~., o~u:.(d~~c,p.,: o,i.nfe"<"h:: de Alplo r~lI, fo ralll JlIllto do PreS id ente da CitTnara qua " ,n <~ I .bQ •• do n . ... po.iódi<o . pedir Jrab~l ho c. n!lo se deixanrlo iludir com pro- doo.l'oa,~~I:~i~·i'::I:d ... n~"'::I:;~~:ic~~: ntCs5;"s doulro trab:llho IIrais mal remulIerado, con· " .U'I>I por. <o •• to. cont:dlnc'.i •• do seg lllmlll lraballto 110 cnml'0. Monl.I,o do ¡"Iorie' le", .... ido Ule!.mln"

T rebelhlld ores d o ce mpo! OS V05S0S $e l6rios silo ~:~h~u,b:\~~y ~~~t:f ~:'U~~~" ~:Ii ?;f,1: ~: dll mi¡érie e e proxime-se umo nova epoce de gfen- ",ilh., •• d. eont", por. ","1 ... l •• oubo . de d esempfllgo. Urgo rf)lo r~e r a Y05Se unidode e E o , •• to ' que. ¡mpo.lln.'" p." S.·IO' combo ti vldede 11 o rgenlze r IlI rglu c::omis10el ele co"lld,,,d.¡, fol d. 12 "" t conlc. er.> 196(, unid ede q ue orgenile m c::o ncentrei¡Qes ¡un to dOlí . ru'OU p. r. 20 mil ~m 1961. egrério!, Cues d o POYO e C6mere,. I

Page 4: MAlS ACCAO Reprodução In t e para as prox!m · uma . ml,~rlo . elndll mll,or pllre v6s e. os comi"ocs de epoio eos candidll ... to da gl/erro ti muJinalado pelo reflr/irno I'(I{Jll/ltlria

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

~VANrE NA LUTA CONTRA A GUERRA! ® o fracas'so , fasDista du dja~ 10J de Junho ContinulIlI for tal ecer-se 11 lula po- EI,1 mIlitas fabr icas de lisbo1l, do do c0lJlingc lltc. No. ,quarld de En_

Pillar conl re 11 guerra eolo.ni ll l. Porto, da rcg liío de Berreiro, et~" gen heria 1, C1I1 Lisboil,os soldados Odia 10 de Jclnno, 'lue a d l(a- circulam cont inuamente pcquc l1~s prolestaralll ruidosalllcl 'tc contra o

dura prdende'u coiisJf!rar CO III O tarje las cll amall tlo á lula co n tra a cllll)arqllc. Na c5Ia(:l o. deS. Benlo, \1 111 dia de con trib llÍ \;;Io para a gllerra e razell1-.~C d l scussoe~ entre noPorlo, i'tpart ldadll lll coll ting:cnlc, guerra . f¡con assin ,¡jado, ac¡ con Id.- OS operarios. Aa meSillO IClll )1 o., as hOlll'c choque c lllrc es soldados e r io, como !lm~ imp-orLlnte jornada in5cri ,oe, estao n surgir Il ~S pare- as polícias por cs!es nno qncrcrelll de 1IIIa pOflnl'lr. Dezcnas de llI illln - des de muitas l.ocaliuqdes¡ como dej~3r CI Jtrar as famíJias na esla~~o. r~ s d.c tarjelas e m31lifcs tos f o ralll Setúbe l, Ve. le ~o . Ve rgo, S. Pedro '¡"()dns e~t asac\0es do IlOSSO povo dlstn bllfilos por b r 1 /.:ada~ de ¡ovcns do Cove, Rlo Tinto, c(c. cm Se lv~; nevcm ser nrgeJltcllIcnte al11piia:las e Irn baliladorcS)10 Porto, em Lts- te rra de Ml!gos apa,ece r.;II11 J!o_d l:t ))OI\llIe 56 unl lIlovilll~1Ito 1I\ 1I ilO boe, .. cm f'..velro, Cm Al m.ede e 28 de 1I~~1() gralldes IlIscn o;oeS" mais forte poderá por firn ,( guerra OU!,rH~ l.p~ n\ld'ldc ~ , poplllarlz.1ndo . Mo.~rrl ,Salazarl Paft l' lII A/li!0- colo!¡ia l. 1Il111ll0Vllncnto g~rul de boico tc aos lu/ 7m/mlllo, "tia e Llber(/uae.> cS"jkclácuIOs, q 11.0 S~ tornOll 1101ado, Tambéln l~ 11I Gll ie , \l1l1a cúrajosa por·cxcl1lplo. IW5 cinelllas do Por· brigada dc agj(a~5.o colown dé 10,'Ol1de fo i !raq ll í_si ma ~ C01lcor· lado a lado da est rad.1 1I 111 a ft;ixa r~!lcia . Dc Alcoche/e, !lUl 1I05S0 de pano 01H.lC o POYO 1 ~ 1I dnran tc c:l lll a r ~da lIIal l 1'1 ' 11 05 a Ilotícia dc I'árins horas: «Paz (:111 r\ngo l a!~ qIlC II C~SC d i" 56 ~« \' i r~1I 1 10 pcssoas Olltro aspec to da rcsist(' llda 110 Cil lc 'lIa lOca j! De r~s t o, a rcce ila POI>l lkr con tra a guerra mal,i!ts!a'

Avente por 'maiores ac~oes po. pulores da protes to l AVllnto por n·OV05 mi Jllercsde IMietes, ;nseri_ o;:oes e certo:lcs! Boicotcmos lodos os espect6culo~ , pedi lóri05 e ini­.=$ ¡1I!ócls/es e f~ vor da gucrrel

A TRAGEDIA DO «~AVE» A lra{!f.!d;(/ da «S(l/'e~ /lO qf/fl(

pl'r dt>rflfl/ a /J;lIa Sf!{fImd(j o,~ (/(lIlos o(icla i.~ "-- 2,'j9p('s.~mIS,. e "lIIls IlI/l ep isodio da vf[ gl/er-· ["(1 cO/f)lIial;·

O I()Oloer!lO"e os jOTllais fhl/-se­e4C'r(:ad-6 flt)r· « d(' scol)/"l·r ~ as. causas das·V.1"pÜlSO,'s que rlp.s­Irllir(Ím o /lffl'lo e malar.:. m C{!fl~ 'leilas ' de pessv(¡s, oculUmdo­prclIIIJi"flMmellle que () ml/,/o frriflspb r ial/lI «gasofifla,gasoll'Q I ! certo q r/(/III;r!ade d (' lIlIlIIlrÚp.s" COffl{) a(irma o ~ nirírio de Lis­boa» de /3 (/13 jI/ l ila.

Tildo iSla slg lli(lca <¡/l f! SII/a­ftar e Sl/(l call1aril!ra sa o os res­pOllsri/Jeis por esla ratá.5lro(r. A Irogétl;a do ~ Sa/){! ~ ¡j 1111/ .' .1'('fIl -1'10 do lIespreI!o do (jo/J(:TI/v ·' pelas l'l das humo/ras, tal/ttl lIIals-' 1/11(' (1 maloria d(Js !Hlssageiros:­"TI/ rOlls/flrlida por frabtr/l/(ld(J_­rrs l/I'gros <' silllple.~ .soldlldos.

UC 900 COlltos at ~ .1 gora 3Iiltl1Cia·da· ' se UI:lriU111cnte !lQS cais de emb¡u­pelos fascis tas COmo fl n¡dl1!O do.~ q ne onde se assi~t e a cenas lanCl­espcctácl,j os do d ia 10 em todo o na ntes e a clallJorosos protes tos das A guarra de AlIgola ¡sola Portugal l Peís, . d;i ideia' · do sell fracasso fam ilias que HaO quer~1l1 dcixar es t,·o" lIddso. ,¡ar ti r os soltlatlo~, c t1cga11llo,a ell- ( coulil1ua~1l.o da l.~ p~g. " ) gros ell1 que p~r t idpam as fon;;aS-

If O Sa laznr l1;'io hC51ta cm acenar :IS armadas, colo l1 os c rQCeirllS penln-1"i:~~I1W~~/)/~~~'I;~r:~~S¡I; ~~~~t :~~~oe~~b~l ~j~l~eOrso~~I I~ N'~o~ , ai¡ar. pot':ncias illl j)e rialis1as COI11 os q'~' rar~o l1a melllória dos pllVOS e Fa-

V~5» de lr~balllO, fOI""a ll do cm tcm para a lIlorte. O povosabc qu,c lores dc Cabo Verde. e ol ltras eo· ~elll·lhcs re lcm brar os hcdiondos· ~ I t f I lóuias q uan to .a posio;.iocstr:¡!é¡;i· crimes dos 11az is lI iti erinnos. A~. ·

1l11lÍ tlS cmprc;a ,; os patl"ues a desis . sao eOlll ]J c ta'.l1 cJI e a st;'s os 1Il1- ca. que I1sll fnlCI I1 , cO lldu indo por Ilotas oficiosas dos lI1ini~tros dos.' Ilrcm dessa lIl iciatlva 011 a pngan::rn - meros de balxas al1l1l1cl.ad.os pc~o afirm3r (!lle. esse valor Po.de ser Ile- t:s trallgeiros e do Ultrallwr cOlIsi ~ -Il a do se ll bolso. Un, dos l1l ai s gov.erno e q l ~e 05 hosp¡ta¡s estao gocii\do • . Istosignifica qlle Sa lazar deran¡ cai(1I1l 3S as dCl1ún;;ias feitas. com bat ivo.s exc lII plos foi dado pe· c h clo~ de kndos c nlll hla llos. aprrgoa :Ibertarnenk a d i sjJosÍl;~o. por govcrnos, d lrigClltcs I>() lí lico ~. los pcsc¡¡dores de Me totinhos q llC O s so l dados co n Ira a gu erra de ceder ~s coló ll ins e Cllfelldi1r ain- c {)rgnlliza~Ó ... s rel ig iosas sohrc OS" 110 (jia ~O S~ rCnlSar ~ 11l todos JlI lI - da mnis Portuga l ~s potc ll cia s illlp~- II1;lSS:lerCS que se ve rificanl cm An~ tos a S~iI· para o lI1ar; ~r}csa r de as Os soldatlos contirlllalll a rcs·istir tialistas a troco do apoio q ll e estas gola e dizc11l que «cm f1/:lIhul/1 Cll-

nlltoridades est<1rCU1 a chamar os aoscmbarq lles e co ntarn-se por cel1- IIlc d~Ol il s¡ ,a po)fucacoio¡lial. t-!c rn so (omlll apr(,sclltadas prooils; m estr~; ~ capitania e a fuze r tOlla a tCI I;lsas,kserNes(sóelll Bejedcscr· o traid or Mi¡:; lI cl de Vasconcc1os da., aCllsar-Ocs ... Ellt5.o P0f(jlIC rc= espécie de mnen~ns para IcntJr tar3m ccrca de 100 sóIMdo.s). No. ser ia capar. de ir \;10 l on~e! cllsa S~ l azar ,1 ida dllma Comis$aOo arran car o «oferta» dUIl1 dia de Ira_ (¡lIartt'!l'Ie Abre nte~os so l dadosll1o, A sio i5tril polit ice de S.,le~(!( da ONU a Allgola para in\.cstigal­bnl llo ,os pcscauorcs,apoindospclas bil'7.ados rCj!.aram a~ cll xergas COlll coloce Portuga l ellle o dilema : e cssas ncuS.1O;OCS? A reCllsa é a pro­slIas 1lllllhcrcs, CO ll ll llualll decidi· g"sol i naede 1 1!1r~III·l h ~sfo¡:0,de$O- .poz o u 6 gUErre que jé ceilou 50 va de quc \}rctc llde escollda ni­dos a 11110 d,lr Ilcm IHn 105t;10 par.:! . bedecendo a lodns ~s ordcm. 09 mil vide~ em Angole; 11 indepen- mes e cnle dades illde,critil.clS. ~ gllerr'l. cOII,andos tivcr=::':;H:I;:'""C'C'"C':¡I;:"'; I dé.llcia ou o dO~¡/1ip e.s ~l e ll ~lliro¡ Pensar:! acaso Sn laza r q Ile os po-

Crónica ' ¡nternllc,'anal' e l lb.rded~ ou e Illten~ll l"ce~eeldo ' vos permi!lril.o que os seus crirlicg;. to rro r le~c'~te " fiqll~1I1 i11 , pl1 " es? Nao ViVCl!lOS no5'

o TRATADO DE: PAr ALEMÁO O po~o portllgucs, os POyOS do lenl pos <t u pira!~ria C do trMico dos.

ser virá a causa da Paz IlIl1n do Inte lro , cstno contra a ver- cscravos. ~ l"iliemos /la época da f!O Il hn,a f?u~rra de Allr,o la .. Apes~r Iiqllid<l(~úO do slst(!ll/(¡ colollial". d\l ~o l oll1al.lsll1o porh'gucs SClVlr cm que «a (albrc{a cOlllp/rt(l tlO' M blOno b? a dO IlIllla ~ao \! cxplor:a- colOllia l iSII/O é i 1/("I¡;f{IIIe!,." rOll -

O probl_"'3 da Ale"'. nho co o~.n l, • • elu. lm.n lo . , ~1 . ";ij . 1 do, povo. do ,odo 5ao l"~lo! I! J l das g~·alldes pO¡"I1Cl~S forllle se sal icllta na Dcelar~~fio dos. o ",undo, o,",modo. eOm • • de<lora(l;e. p,ovo~.'6·rl., do~ go.orneMu d,,, l~l1ptn ,l l lsla~ caplt~ll e~das I?elos 81 Part idos C Olllllllistns. Vill'U10S

~; ~,ad;~o U~n~~ss ~~.~I~:~"':,~~::cd~e:~,nB. ~~i.~u~:·Are~:,~h~~~;;;~:~~~~"o:~ I~r:~.g,~:; I;~t~ ~os U Illdos e qll~ 3travC5 d~ !la época cm qlle s6 1I0~ últ; n'o~ It>-d . r ' 1; NAIOf~r!lccell1a sil l l1l~s.ql l e Sa. ~1I0sccrcadc4t)IIO\'osl'..~!adossC" ooc:~~ '~ ·¡.~d¿~elÓ·~6o~: ;; ó~' ~o~~,~~~"d~:r.i·io~l:~·\~tI~~~~~~ . j"d~ nlio 101 &,,1· I~z:tr cnvla para r:s ~O lull.las , nCIl1 fOrlJ¡;¡r anl na Asi~ c na Arr ica : O

n.do o Tr.l .do d& p.~ com b Alsme nh.: A ··pol i/l ce do, circulo. Imp.,ieli, lo, de.d. me.s lllo eSsas potellCla:s 1,veralll ,1 povo de ¡\l l gol~ n:lo cs tá sÓ',. CO¡,. ~llr~~ ~. d~~O~~~b ¡k~~ocu".::':i~, :'ef'~ ~·:I~;~'i~~d~~ ~:o~d'om.j!lp~ I~~~m~'~~~: ~·~r¡~~: ::~ COI ngcl1I de opór·sc ,\ I~esoill~¡¡o.(]o elc estao todos os ··,cnl:H1c; rO'J nmi.' lug.' 11 torm~~!o de Joi • •• I.do, .llmh." ¡'Q lodo da Alem.nh. Fed. rel. Im p. r i . l i.,~ C0l1Selll0 de SCg\Ir~ ¡H,;l 11 0 sellhd9 r:;0"S dos povos colon iai, com o ro­e ~gr6"lv •. , urg iu & ~epúbliCb DemQ<rMico AI. m! , qu. rep,e,enl. o no\"a AI~m"· de cc~snr n ¡¡urrra . de Angola. So deroso campo do socialis 111 CY :Ieca_ ~~~I¡ <~~i!ll~c:,:"~:~~.~;.I: ·g~:;:b v~~n,:!u,:, ,' ~~:~~.::~"~t~o :\~t~~i; 'r;~Uoe.': r~:;~h'~ oS"r~m,tns d~ ··Áft!I!., . dó :;\1 1 ~OI11 os be~ a. Com a gnerr.1 Oll se ll] cla it cer D .il"., ~Q o i.do ~ o I ir um 1'&13do d ~ ~h'~¿'';'' ' .. ·du.' Ai~m . n l" f'I" 'nf: lle \1,".3:9 Slll~r.nr cOllfcICI 'CIQII ~IIl, ,J1I ' I' h",d', ,l. "" "'~.,' .' IA~, "'.'~, ", Ah-.. nl,do qu . ~ IJ~,IO Se~,'~,~." .cm h6 anc. orl;n,""do o ... ~, urd'~Q, 1 ! :l 11 , ..., L ~ "u~ ~ ,,,. , ~'"

M •• h r. pe',d ... p.e.nlo. p,epol'" do n .goc,.~O .. I., I .. pelo go. erno d ~ c¡~~;·!Il1"~~;~I··~I1~f,.~I ~~II\ I~~~~!}~:~I:C~ ~ola S\'d IIl11a rea li dad \! 1.1istúri~a IJ ¡~ I~m rc.pond,do o, ~Ove r ""n l .. d • • pol6~clo . ,mpo". I .. I., <Qm o , oo ,mol.nlo d1 ~ , .. lA'" T ,'que ncnhu!l\a for~a poder:llllliwdlr_ da AI.m.nh. Oc<o~nIO I com & Qrg. n, .. ~IQ do pro"Oo.~O .. em Berl m O •• IC que 011 e o rn~ l1 cq lll rn rn~rlCO om~s .. &~, ~"c u l o. ""p. " .II¡,,, ~on v 'm pr"d •• m. n'e qu o .. quo,r~e . Iema 'o m~ n lenh ~ em i rá breveme nt e npe lilr para Fra nco Os povos COIOnl~IS que illlaH t .b~'.IO, 6 a'pera dn mOm&ollo opo,luno p. r. se"" de p' . lex 'o 00 d ... n •• deam. n!o socorrer o sa l3zarisIIlo tl O caso d c pela s lla II1depclIdencm e liben13de­~ur:.~d:,~,~~e.;;~;, perlhll r Om ' u' pen." a qu.~ 130 do Ir. lodo d. pu . tem50 . . '''/' sr v~r i f i ca n' l1 ' s ll bkva~~c~ illtc r na5, sao aliados ¡lo POYO port I 'gll':~ J~a­acu,",,¡om o. porigo, po"" po> mundil lo Ao oo n l,~,l o do qu ~ "p,ego.m e. d" l· ~pOla m abcrtamellten S lI l l s tra g ll~r- l ~ ,ta co ntla O faSCIS!110, O~ I1HlllOt:O-?r:i'~~'~ dUR!s"('~~ l;rr~~l j;~" ';. :n~~~~ d:~:.¡: :,:~P~!:~:~I:'~ '~~i~l gJ';Op.:.q~~, e::~ ra de Al l gol~ . O ~pre.go~do milO 110s c a ~01ll ¡ I I n5~0 Ill1 pcnn )¡ sta., C? p. , hci ~om ,od~. t, ,,~, •• qua lomor.", p. tle nO guerro eonl,. o Alomonh. I •• el<lo, de S~ laza r e. a pal1JcCla do prcst~- mo _~e (,c cl ar~ PI~b¡.HCIIIC Il ~ (l~ela·· " qu~ n9" . Conf.,fn< io ,. i •• " iM~O um Ir".lodo d ••• com o~ dei •• ' l$do, Al.· 1,:10 internacIonal de Portll¡p l rlll+ I·~ c;a o d~ C(1IIr.CIC I ~Cla (( l" ~as~b.bJ1-";1~, . tlx~ ndQ d.¡i~lI·v"m.nle .' .• u .. odu ... I' onlet ..... olue,on.od& a .l luo~lo r;ull conllJ 1e t~!llelltc. S¡¡ lanr e a.S II ¡;¡ .. ca· dlt~ or¡"'':!l111.a¡;WS !la cl('lmh~t~~ C"t~~.~: ~~~I~ e::~~~:~~.dd.~~:hl~~ I:~~ ,~;a ~=>~ ~nl:~;:~'.': ~~I~~I~· :" .. qued~& de e~lIIarijha estilo isola tlo,illkrnn" das ro16l1i ~s J~ortllg.l1esas, ~ (1 ~1I(fC S.,¡¡,n·O •• I" & p'''. o<idonlol dn cid.d., ,¡Iu"da nI> 1.",IÓrlo d. R.D.A., nlo podo clonal men te e eXiste ~ a llle~~a da dos POI)O,~ (//lldll s~)b l1 ' dOmlfla. "cnrlnuo. b .er ocupod. po , 'ropu nc' to ·omo'¡co"&,, Ing l •••• " I,.noo ... ; o e""do ro tura de rdn~i}es · cco·nÓlllicas e (:<10 ¡r17rflfJ<//rsa filiO i! r1irif{idm

~~b~~~J~~c~~.Rf·fi,·lu~~~ ~~~~<>~~.m~~'lo"tfRSS~~:'I~~~~·~"'~~o c1~;~:PI~!r:·~~ ni:;.m.:. d;plol;l1í(icas COIl] gWl"ct C' I,(¡mero conlr(:i f! 'p0vo ()(}/:thgll?S mas OoOd90',1 ~"" o ico que 10m •• '" <en l. o. Inle ...... ul.lenl ... . f.'l. O pO"QO d~ paises. . Icm por (1111 (). II!¡IJ/ (Ülf.l/O totue d. nOv. , provo co~éI ••• -.b,e O p'''poc ll •• p." um" evolu~ ic p"dllc," do probl.m. O t'"xterntínio d ~' 1Ililhüres de ne- do sistema colo/lial • . • I.,"~o.

A'~ " ;¡ O'b. e, dlrig.nl •• oddenl. i •. que d .. , .. pollat.m 01 &~c , do. e".b.locldo. e ."In",o", uo ll. ler.lm.nIO .&m o Joplo um 'r.lado do P" . • 50 oneonl,. '"m cult. ,e.p ~<I. p.r. "' 1"IO/.livo •• ovI61103' do que de lu' p.r o. ¡0010 • • ~g'! . r o "'ponl • . Ihb de que". · N.& ,lo o, .poto • • 9u." e que p"dem d.,.I.r o goyor"o do URSS d~ 'U~ 1",le I j~h~ ~"' d. l~u d ... o l u~!a do problomo . I nm~o . s ••• po'~ nd., Imp". do li5l., F<O"" ,.,n "nI., 'o 6 mi,. do, "o~o o¡,~~ .. , & IrelOdo d. Ph' .. ,~ ... ¡n. do COn' a R.O.A., ,e., po'lino'" imp~rl " l l .l; .. r" "",. m ,oo~ nh . c e, u!" "<e.do .obr. B.,lim·Oe>le • lenlo ,. m vlol., .. I,on'oiro, do r,.p(¡b l ie~ D .. 'ooróhc, Aloml, ole. .ncon',. ,~o POlh Ir~n le ".Io'~ •• mi lil. r •• d. IJRoS .. do . poi ... do Ir. l.do d~ V ~ , . 6vI8.

N. lut. que .0 1, • • " pe,. o ,olu .~o podl' •• de ~robl om .• Iloma:o, ledo. '" pov;>" ut~, inle",,,.clO • ., 10';0' o. po.o. I! m o ,uo pola" • • d .. or. po" • • P .. Mund ,.1 qu~ ... I~. n. i o~, . D .. m •• ~. r .mo •• pcl;,le. d. guerra ~O. 9" ... "no> oc ide",.1> e rt tl~m"mo, & 'oIu;~o p.c 'f.; •• do p,obl.",~ ol_m;" t

Aguerre impos le' pelos·c'd IOllia-tlstu 11'0 POYO de Ali"g·ole csliJ ccn ~ denede eo frlH;assb e cond uz ;ril Pó rtuge l a um de slJl]¡ l re lleciono l que lá se· de~cnhe no hdf" izonte, A g reve crise que'e'n'1e~;¡ Portugel (oi hio muilo "preuis te pelo Pertído C:omuniste. Os lI eonl~cimenlos dere m­-nos rá~¡¡o e o (uluro 6i~de nos dorá . meis. Somente., luto unid~_ e· decid ido do ~ovo po rtu9 ue$ e o levlln lamonto e m mllssa da Ne!;ao­Porlugue$e, oc rrubtllldo a t ire~i ll ta$eiste e lormend.o. um Govefno> de Unidede Nacionel, poderé selver Portugel d e politice de «$ ulcl­d io Il/!c;otlel, de Seh!l~r.