æ -. .¦ • ^«^^ i o pimcado^maíauhense.' íôlm official e...

4
-ANNO XXV, S, Luiz Sexta-feira,' 5 de Outubro de Í866. MMÈB0 227, li'li í:'ill ü ü 1 ü ^«^^ I o PiMcado^Maíauhen J^,,.,,,-,||. _.,._,,.mm ^g2555ZS^^5i£ÍZZZZ=~==^~! -——•—¦——r*\ ' ~~~~~~—~—~W\ ÈliSlSÍ _.._._*-."-,.,_-_,,. m..i in i ¦ ., -i I, æii_-.--_-.iiiini, ;¦___________________! "---«¦»««»»»—¦—¦*¦»*— ' æ-...". se.' íôlM Official e diária, é propriedade de I. J, Ferreira. CAPITAL. Por atino .;-* 165000 Por semestre V 88500 Por trimestre. -.$800 PAETÊ As assignaturas são pagas adiantadas:-abieiu-se cm qualquer dia, e flnalisão em Março, Junho, Set«mbio*e Dezembro. Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Pulado n, 3.f Assignaturas. INTERIOR. Por anno.... 18?O0O Por semestre. 9?500 Portçimcstre 5$0Oq atOBfSOSKtXSMÜ ¦mu E^S - jUíoverno Commisèrãndo-Mfe das circümstanoias em, que se acham algumas praças dos Corpos Polioiaes do munici pio da Corte e das diversas Províncias Império, que tiveram a infelicidade de desertar, apnr- tando.se das- suas bandeiras: e Usando da attrihuição que Me confere o artigo cento e um paragrapho oitavo da Cons- tituiçao, Hei por bem Perdoar-lhes^o cri- me de primeira e segunda deserção, a- presendo-rso osreos dentro do praso do três mezes contados da publicação do presente Decreto, em cada uma das Co- marcas do Império; incluindo-se^ n'este indulto as que estiverem sentenciadas e por: sentenciar, O Senador João I/ustosa da Cunha Pa- ranaguá, do Meu Conselho, Ministro e Secretario de Estado dos Negócios da Justiça, assim o tenha entendido e faça executar: Palácio do Rio do Janeiro, em vinte e quatro de Agosto do mil. oitocéntos e sessenta e.'seis; quadragesimo quinto da Independência e do Império.—Com a ru- bi-ica de Sua Magestade orImperador.— João Lustosa.ãa Cunha Paraná. governo "dã "província; Expediente do ili». 26 de setem- oro..te 1866, —-Áo doutor César Augusto Mar- 1.ueH>_-.,Tenho presente o.seu officio cie 18 d.i corrente, em que Vmc, mostrando desejos de tipir copias de alguns -manuBcriptos ou docu meu- toa antigos existentes na secretaria do governo para enviar ao instituto histoííco e geógraphico do Br^zil, pede para isso. a necessária licença desta presidência. ; Louvando muito os seus sentira n- tosi pelos serviços qiie assim dea-ji» prestar o o mesmo instituto, cabe- mo declarar-lhe em resposta que a dita secretaria dou ordem, para que naosó-se lhe franqueie o seu archivo como para que o ooadjuve no ines- mo serviço, mandando copiar por um doH.'cofÍaborndore8 alli emprega- dos os..manuscriptos e documentos, qué forem dignos de ser enviados á nquella oociíd-.de. r; •—Ao inspector da'thesouraria fazenda.—Mande V. S. pagar « in- «lusa folha dis operários Uvies que, de.ia 15 do corrente, for 3o ernpr.- gados ,no .calçamento du caminho gratide, na-i tiiportancja do cenlo e1 setenta é sete mil reis, —Aoibesmo,-—M-inda V. S. en tregar tio tenente ^harnaz' Duarte Mello, á vista dos'prets juntos » quantia de iyi'r.to e dois mil e ein- coenta réis; íj, que tem direito, di- veisas praçis db batalbao n. 18 da guarda nacional da villa do Ieati}. que aqui se achavSo destacados é que forâosubstituídas por outras. -.Ao encarregado do deposito de artigos bellicos.—_5m resposta ao seu officio, ni 683, de hontem, tenho ii dizer-á,Vmc'., qué deve pôr a dis. pòsio_o,çíp Dr. juiz municipal, da se gunda vara e das execuções crimi- naes ás três.corren. ea, que existem no deposito á seu cargo. Comoainda venhao á faltar vinte e três òorrente.84afinj; de ser sutisfei- ía a ordem 'desta presidencia.de 21 d'esfre,m0Z,;determino4he que quan- to antes com os ferros ioutilísados existentes n'esse,deposito ns mande fazer:,coHÍ as competentes manilhas, conviodo que.Beja antes pesado o ferroqu,e tiveJE-de ser empregado pas ditas córráiites para íazerrse a devi- da. indemnisaç-io ao ministério da guerra. v ¦'.-.)¦/'.•• -1'''..'' Commüoi«ou--s8 ao Dr, juiz muni-. cipal 2* vara. '¦"/. ;' nacional)—yc-nha pelos tramites le- I Francisco de S-illtís Maciel (ex praça)—Deem-se as duas passagens de estudo de que dispõe o.governo. Geraldo Ribeiro da Cunha -Seja inspecciooado." Malta, Furtado.. Costa & C."—Siun, com guia de policia. Raymundo Borges Leul Custello Branco (n_o existindo no forte* de S, Luiz prisSo commodu o attenta n informuçUo do Dr. chefe de policia interino, nao tem lugar o requerido, Fernando Antônio Trancoso (sol- dado) Egidiq Josó Fernandes^'l-in), Odorico Antônio Ayros (idum)—Sc- jSo insp.cciòdadbs. Secretaria do governo, Expediente do dia 26 de setem- DrOde 1866. —Ao com mu tid ante superior inte- rino -da guarda nacional da capital. —Si Exc. o Sr.' vice-presidente da provincia manda coinmiinicar a V. S. para eeu conheci mento que por portaria desta resolveu conceder ao guardada V companhia do bata- Ihfto n. 1 do seu comtiiando- supe- rior, Benedicto Gati. jo, um mez de licença pura tratur de seus riegbbios, —Ao commat.d.inte supertoV d* guarda nacional de Alcântara, Seve- ro .Antônio do Ar.uji Gerveini.— S. Exc, o Sr. vice-presidente, du pro- vincia pulo seu fíleio de 21 do cor- rente (ija/int-irado d-hâvèr nessi; di. n-a-sumido o exerci*-' do seu posto. Ao Dr. inspector dr, instrúóçílò publica.—De ordem do S; Exc o Sr. vice-piesidr-nie da píóviociii; ciiinmiiiiico a Vmc. quo nesta; data ó prorogado por liniis '-trinta dias o proso marcado para o concurso ch> 'cadeira primeiras lettras ilo sexo cn-iHculitio, da frégiieziu, do S. JcCu B-ipti.t'1 ciipitul, BKTB-Kagg-C-CU. g U1.MH M ¦tg3___--_WW»«^lW-W^-^-*"*M"MW'"****--** se cada dia os serviços da administra o3o da guerra.* Grandes remessas de fardflinento, equipamento e munições se faziiim para os dous corpos de exer.ciro bra- sileiros, applicatulo-se a esse serviço os vapores Duque de Saxc, Galgo, Charrúa o. Pedi o II, ' Vflo, porém, disptnpando-se os da maior custo e calado, qw;. so rem et- tem pura o Rio do Janeiro. Vem jíi, em^viageixi o Jupurunã oom invali- dos, que devem seguir até esse porto, o estava o Princesa próximo a par- tir. í 0< vapores Julia b Eponinà, oou- vertidos ein hòs.pjtiies fl.uotua.ntes, eatacioniivam no Passo da Pátria para receberem os feridos dns pròsi- mos combitcfie truzel-osa Cor.rieri* tes. Como dous mil leitos haviam dis- pouiveis pura esse fim no.-) hospitaes d,iqui'lla cidade. Griuiilo numero de padiohts o c.i- minhas tinha cido enviado ao Passo da Pátria para oh feridos serem triitií-- portados com a devida' coinmodida- do, o nao amontoados em carretas, como anteriormente auecédia, O corpo medico do exercito, di- gnámente auxiliado pelo da marinha, oom o diôtihcto chefe Curiós Frede- rico d. .sua frente, estava disposto de maneira que o curativo dos feri doe fosse iiiiihediiito, e mpida sua acom e alguns iam vol- Transcripçõós. :', ^ DESPACHOS j pia 26 setembro. Fwãò deâpachadas as petições de: Benedicto Canejo fguarda na.cio- nal)-fPeBsepprtarii»^ concedendo áo supplioante-un. "iez de licença. Benedicto de Barros e Vascon. .cellos(Dr.)— P»sse-se portaria con- cedendp ao súpplioaute um mez de licença çòmveno.ímentos paia tra tMvdÒ sua saijdè a oontur déBtada- ta.. ^:¦:.:./. ,"" , ¦''.". . Franòisob José de Aaevedo^guar- .da'hàcional)—-Seja inspecciaòado, Bnenoa-Ayrcs, 27 de Agosto <lt- 1866. (Conclusão) —Do exercito do bardo do Porto" Alegre constava qut- no dia 25 leviin" tiyia seu campo de Itapirú, paia ir tomar posição na margem do rio Pa raguay,em contaqtocom uesquadra. Deve ser este o primeiro movimen- to para levar a eíl-ito o plano de ope- rações concertado, e so asnim é o tempo de duas semanas que acima datermint-i poderia sobc-jar de alguns diia. —Do inimigo suba-se quo espera o iifrique em suas actuaes posições, nflo tendo como disse prob.ibilida- de o boato de que, abaiidoiiando-iis, iria fortificar-se mais longe. De r.sto qualquer que fosse a vnn- tagem para Lopez de posiçòas mais 060^0,^8,011-1 daria aos allindos o único qoe jinje lhes falta pura envol- yel-o, tf é o terreno. Nflo, a imbecilidade do tiruno pa- raguayo n_o irá t5o longe, A denominação do tyrano nSo é aqui uma binai qüaliflçaçSo; ella no- correo-me como precedência ao f-ictu que vou narrar. \ Lopez contiuúi a praticar exces- sos de feroz crueldade. O Sr. D.ecoud é um cidndõo para- guayo respeitável, e.. que estando emigrado tem feito a guerra a.Lopez. por todoe os meios. Pois bem, consta que aquelle déspota entregou uma respeitável senhora dessa ftmiliu a Um corpo de guarda, e.uma menin» de 15 annos, filha deliu, á tripuliiçSo de um rfavio de guerra. Mnis-feliz que sua m._i, a joven scibrevivèo pou- cos dias ao cruel martírio do que fui victima. Nao se GonQrma a morte do gene ral paraguayo Barrios; mas é fora de duvida a de alguns chefíis e offi- ciaes notáveis, e parece que também a. do mecânico inglez ou norte-ame ricano; autor de torpedos, que fui vi- ctima de um delles. » Ao GuillotJQs repetem-se, De corrienteajha. noticias até o dia 24 a noite. V; æ, . Sob a direcçao e fiícalisaçSo do Filippe Benicio da Silva (guardajconBelheiro Octaviano melhoravam inodnçáo nos hospitaes do sangue, Scientafl e outras providencias se tivessem ildoptado (le<de o primeiro diiijpulb menos a vida (le dous mil soldados se teria salvado, pois suo cuiiibiiiim mehcis á gr-ividaile dos f i- riuientos do que áo tardio curativo, falta du agasiílhoi è.lii.' O conselheiro Octiiviitiio eontinâii a s-.-r o inipulsor e a alma de todo esse movimento, achando aliás di- gnug iinxiliarea iu:s cliefes do oòrp inedico o em todas us natoricladet do exercito. Mus o trabalho inccHSiinte, aa vi- sitas diárias aos hospitaes as morti ficiiçõ-is que seu espirito im| ressio- navúl nSo pôde deixar de ter, o em- (im lis fadigas de viiigenn semiihiiei nos exercitus. passando frias noites em viiporès de pouco agasalho, tu'h isso tem concorrido pura alterar n üiiúle do nosso digno ministro,'o nos últimos dias tinha soíTrido ataijue^ que o prostravain. Elle resiste, porém, a todas as ins taociaii dos seus amigos, e pretendi- demororr.se por todo o tempo qu sua presença í>>r iieccssaria. Muito lucra o Estado com elln, e hii um fii-cto muito recente qne o comprova,1 No dia 22 foi arrematado em pra- ça tj seguudo os instrucções de S líxc'i'0 furiicciiiieiito de dietas ao- hospitaes de Corrientes, e tanta van- tiigçinse alcançou no novo contnicto, que vem poupai-sc mais 5 0[Q dn despeza ! Eis dous exemplos: a fari- nha, que se recebia por 200 rs. a 1-br'i, ficou por 75 rs.; o çhá preto, que se pagava a 3$800, ficou por 2$. Houve gêneros em que av.differenç» foi muito maior, biistando dizer qu- em regra oh pr'eç'is das dietas- ul menores que nus hospitaes de Bue nos-Ayres o MonteyiÜ.éo. Tinha eu, pois, ruzao em annun- ciar qn1^ iam subir de 150:000$ a 200:000$ por mez as economias que nos dous rumos, fornecimento de vi: veriis ao exercito, e de dietas aos liou- pitues, conseguiria o Sr. Octaviano. Notundo-se que até agora esses dous serviços eram-feitos pelos mes- mns arrematantes Cabal & B nites, pódededüzir-se o lucro fibulosoque esses homens tiranim no espaço de um anno; o tiinriim-os quasi matan* do á fome oa|pold-idoH o os enfermos! Os dons distinetos empregados, JoSo Baptista de Figueiredo, chefe da repartição fiscur, Eduardo Cá- bml Deschamps, chefe da piigadorin militar, muito tem auxiliado o digno ministro dp Brasil nas reformas e economias aloiinçiidiis nestes servi- cosi ¦ •' - —Nflo consta ter fallecido em Cor- rieotes algum pííicii.1 superior, nem mesmo subalterno de notavaldistinc- çílo.. Ao contrario ps que se acha- vam em tratamento feridos nas ba* talhas de 2 e 24 de maio estavam] em ciinvulesccnçi tándò para o exercito, afim de reu iiir-sc á seus corpos, c tomar parte nos proxiiuos"succêssos. E é a homens tass que o governo nega a menor recompensa depois de tantos serviços prestados'? —Agora passo a tratur de outro assiimpto quando ó guerra, mas tem com ella relação muito immediiita. ' Hi dous mezes terminava eu mi- nha correspondência com un.e_.g7n_ sobre a necessidade da America do Sul.manter-se unidn, em previsão do que podia vir America do Oes- te; ugoni eil-o revelado a todos os u 111 os. O Petii protestou contra o trata- do da ulliançi cm suas cláusulas prin- dpues, o pôde dizei-se que contra a guerra teváda.no Paraguay pelo Bra- sil e as duas republicas doPratn. Nesse protesto indica a probabili- ilude du uma coaliçüu de outras re- publicas americanas no mesmosen* tido, A Bolívia apresentou ao.gover- 110 argentino sua reclamtiçSo sobre us cláusulas de tratado que se refe- rem «os territórios margem direi- tu do Paraguay, por entender que nellus se prejudicam seus direitos. - O protesto do governo peruano consta de uniu longa nota dirigida 11 seu encarregado de negooios cerca d ia governos d"e Buenos-Ayres.Mon tevidóo e Riu de Janeiro, e que se lhe ordena oommuriicar a esses go- pretenções dessa republica a uma parte do território argentino da Pa- tng.inia, e o Sr. Lastarria, obrigado a defender-se desse bote-de-lanç», perdeo osestribos,e nSo fará pouco em salvar a retirada. Junto as no- tas do plenipotenciario chilono e do írinistro argentino. ¦ Eu creio que Chile nada deseja menos do que uma guerra com sua vÍHÍnhatcstando pendente a da Hes- punha, e mesmo no impulso que áo Peiú e Bolívia contra a alliança recuará se vir que é cousa do chegar as mãos. A tanto nílo chegam suas áympathias pelo Paraguay. Naturalmente este assumpto tem sido o das discussões na imprensa, iiproveitundo-o os jornaes infensos á alliança para levantar hosannas. Nio podia ser de outra fôrma: o Pucblo ei reliqua hüo de applaudir a Sutamiz, se outro adversário n_o des- cobrissem ao Brasil. O que é menos lógico é a manei- ra de pensar ou de exprimir-se du Tribuna. Fuço a distincç .0 de pen- sar e de exprimir-se sobre esâe jor- nal, porque principio a desconfiar que falta á sua redacçdo um pensa- mento lixo em matéria política. E ó deplorável, porque uma folha tao llierohy pedindo auxilio. Ao níes* mo tempo via-se um navio arder, e, como estava na fronte da çorveta, e a três railhas.de terra, parecia que a victima do incêndio era a mesma Niiherohy, Foi uma hora de angu.tia para todos os brasileiros, e também a po- pulação nacional e estrangeira des- ta cidade mostrava-so afflictn, cor- rendo aos cáes para verificar o facto. O navio que se queimava, o quo de facto ardeu todo, era o indicado transporte S. Francisco, que estava descarregado e prestes a receber carvSo. A seu bordo estam poucos uííiciaes^e pequena tripolaçao. Presume-se que o fogo foi ateado por um servente que achava a ferros, e appareceu logo i)o convez livre delles, A Nifherohy, os navios de guerra estrangeiros e a capitania prestaram todos, os auxilio?, mas reinava vento fresco, que fez o incêndio desenvol- ver-se rápido, do rnodo a salvar-se muito pouca cousa. Ardendo toda a prôi o ,navio nfundou-àe, conser- vando-so «gora á vista parte do casco e raastreaçSo. NSo pereceo ninguém.. Acha-se preso o servente indicia* importante pelos seus meios mateájdo de ter posto fogo ao vapor, além vei nos. B ista dizer quo o governo do Peni prescinde de analysdr tis causas que motivaram a contenda, julgaiida-a por seus resultados desastrosos, em seguida estranha que se (hesse ir.r. tratado de alliança .secreto, é omliin toma as dores pela republica do Pu- rngimy contra us imposições de de- sai-mumento, etc, que o tratado li- sou. Rara vez terá subido das forjas.di- pl.iirialicts um trabalho mais néscio •1 impertinente, e teria o Peiú todo -I mérito da originalidade nao los- -e o mesmo Puriiguií.y. O protesto é um plagio uo quo Lo- pez f-z com motivo da guerra que o Império fuzia ao governo de Monte- vide-1; é uniu segunda deol-iraçá. do equilibrios, mula lis mu landis. Mus como oPeiú,; que jamais cui- dou do que ia por estas regiões, om me houve Faneias, líosus e L'°Pezi nn que quarenta annos se entre, dè- giillaram puizes vizinhos, surgiram intervenções europeus, e toda 11 sor- te de complicações sucoedêram-se uriias á" outras; como, digo, vem a- gora o Pen'r.de o" longe e tao de fi-esco atirar-nos o sou veto '? Mexplicaçilo u.nda aqui em todas as bocas e nem faz my.iterio deli» o o jfii-na! semi-officiul (Nacion-Ar- Tenlina): ó o'ChiÍeuemp move u m_o .0 Peiú, a da B li via e a de qual- quer outra republica que por ahi sur- rrir com «eus protestos. E lia um homem que muito ein- iTularmente tem trabalhado parais- -11 ¦ to. O Sr. Listurria, encarresíndo de negócios ciiileuo aqui, em Montevir deu, e júri.o ao governo iuipenul, se- iruudo creio, tem sido o melhor nd- vogado de Lopez e sua causa, che- giiiidii a fundar o jornal America com Tua influencia e recursos, para combater a alliança. Acuiiipaiiha u esta a reclamnç_o do encarregado de negócios da B ili- via, e a resposta que teve, e na qual se acham as notas reversues do tra tado de alliança. Com quanto n$o se possa darim- portnncia à toda essa complicaçSo diploiiiatic-i, vendo-se nelh. apenas ura meio de animar a resistência do Paraguay, é certo que ella uSo foi 11- cnaduvel: houve aqui ânimos 11 pouca- dos que chegaram a oonsideral-11 grave. Depois reíiectio-se que os protes* tos ne papel e feitos a mil legnua de distancia i)3o sao muito prejudiciaes, e como o governo argentino soube com habilidade formar a contra-mi- na, pre8ume-se que tudo ficará em palavrões.. A contra-mina foi dirigida contra o melhor ponto—Chile. A folha semi official revelou as riaes e sua grando circulação devia so a si própria mais conseqüência de idéus—noblessc oblige. A Tribuna nílo applau.de de certo as impertinenciasdo governo perua- no, e ainda menos os jesuiticoa ma- nêjos do Chile, mas vem dar-lhes ai- giim apoio indirecto, pela inoppor tuna oppqsiçfio a certas cláusulas do tratado de alliança. Direi agora que nSo sei a impor- tanciii que lin um anno teria tido a interferência perú-e.liileno-boliviuiiu ein nossa contenda com o Paraguay, se ha utn armo apparocesse. ella; mus lu-je, que está essa contenda a deci- dii-se q'._e algumas semanas vSo bus- tar paru que Lopez tenha desappare- cido d.i uoenii politiça; toda prótoc- çao que ella envolve, mesmo no ou- rueter moral, ó tardia c completa- mente ineflicaz. —Mais séria, ainda que nSo pare- oe, é a coraplicaçílo que continua airitoiido o ministro' americano no Parugu-iy, que ainda aqui estu. Como é sabido sua pretençüo é pe- iieti.ur nnquelle paiz, íorçindo o blo- queio de nossa i-squadiu,—se tanto for necessário—com os meios na- vues que o chefe da esquadra ame- ricuna quizesse.põr á sua disposição. Até' agora esses meios lhe teem sido negados, e por pouco que demo- rem também elles iriam tarde. No mais, uma pessoa nao se il- lude sobre as miras ministro ame- ricino. No Paraguay nao ha dez ei- diiuaos de sua nacionalidade, nao ha também interesses delia íi proteger; e, como esse diplomata é conhecida- mente amigo pessoal de Lopez, de- duz-se facilmente a que pessoas e a que interesses a nobre bandeira dos E-itudus-Unidos da America iria fa- vorecer.. Leiam-sa nos jornaes argentinos as revelações espantosas feitas pelos passados paraguayos; o será necessa- rio confessar que nenhum governo que se respeite e tenha princípios de humanidade c de moral pôde ter uni pensamento de favor pelo mons- tro que trucida um piiiz inteiro e co* bro de luto, o alaga de sangue e re. nova as horrendas scenas do barba- rismo, a que a historia nos obriga a dar credito porque ha mil annos que suecederam.. —Desastrada vai a sorte dos trans- portes brasileiros. A perda de >S. fíoman na barra do sul de Santa Cn- lharinadeve ter Bidologoconheoida no Rio de Janeiro. Também o deve jã. ser a'do' Oya- poefe na praia de Santa jíosa, a poü- cas léguas de jlontevidéo, com tem- po claro e sereno, dando-se por essa oceasiao açtos do maior escândalo, como a violação c roubo nas equipa- gens dos passageiros. ; O que provavelmente nao será sa- bido ahi ê o incêndio do.-vapor- S. Francisco antigo .Çofo#tú_)neste por- to."' No dia 20 do corrente,'ás 6 horas da nrinhíS, ouvio-sc o canhão du A't- de outros homens da tripolaçSo, e quasi não resta duvida de que aquel- le desgraçado foi o autor do crime, que custa uo império um de seus maiores transportes de guerra. Nenhuma outra noticia notável tenho a cotnmunicar, referindo-mo aos jornaes para outras da localida- de. —28 de ngosto— Os jornaes de hoje publicara duas notiis cambiadas entre o ministro chileno o Sr. Lastarria e o Sr. Eli* zalde, sobre as pretenções do Chilo uo território du Patagônia. Ha nes- ses dous documentos phrases incisi- vas, c na nota argentina declarações enérgicas, que podem dnr de si nl- guina cousa. *-. —Chegaram as noticias do Car- mel, mas esse paquete amanha é esperado. —A situaçSo commercial é bas* tante boa, havendo abundância de ouro no mercado. Por outra parte a certeza de que n_o ha grandes tia- quês na praça contra o thesouro do Brasil, por estar o governo imperial enviando á missão todo o dinheiro que é necessário, tem feito que as exigências dos tomadores diminuam. —De uma carta do exercito da ultima data leio o seguinte: "O exercito está pngo em dia, fal- tando aos soldados o mez de ju- lho, que vSo agora receber. Louvo- res ao governo, —E' quanto oceorre. ___' Noticiário^ Festividade,—Domingo-, 7 do cor. rente, terá lugar a festividade da Virgem Senhora do Itosario, na igreja da mesma Senhura.'• Enfermaria portugueza.— Der sejando os Srs. Dr. José Corrêa Loureiro, consiil do Portugal, David Gonçalves- de Azevedo, vice-cônsul, e Joaquim José Do¦ mingues Lima _estabelepér.m nesta; capital uma enfermaria, onde sejào recolhidos e- tratados os subditos. pQi-t,ugu.o„e8. destitui- dos dos meios de fortuna, invocào nesta ¦ data os sentimentos dos seus compatriotas residentes nesta capital, pura que os a- compauiiem na realisação desta idéà. O procedimento do Ss..Ss; não carecem, do commentarios o, para maior elogio, bás- ta dizer, que com elle revel|o,de utáa: ma- ncira especial, o amor quo tem a sua pa- tria, o a attenção que prestào aindigencía. Oxalá quo, como querem, possuo encon- trar a realisação do idéa tão reçommenda- vel. Tribunal do comniercio.—Fo- rão registrados os contractos seguintes: De José Sabino da Fonsepa, JbsÔ Feí- reira CtuimarSes, e-Joaquim Lopes Gollo, o primoirc» pidadão hraBjleiro e ps dois uli- \imos subditos portuguezes, domiciliados na cidade de Caxias, sob a firma de Fon- seca, .Guimara.es ty Galio; com b capital de 30:317$065 rs,,' para umalqi^clefalènclaB,' sendo gerentes todos oa sobibs,.'-'.;:':;.. De João Coelho da. Cunha, Jofto Luiz Cunha, e José Antônio. C#eia,.ò!p>i_iei- ro cidadão brasiUh^pj os: últimos subditos' portuguezes domiciliados nesta cidade sob a firma' do Jòao Coelho da Cunha & Ç.', com o capital de 5:0008ÒOÒ,'para iiuia lo- ja do fazenda na rua de' Nazaréili destç cidade, sendo gerentes todos obbooíob..."

Upload: vuongnguyet

Post on 24-Jul-2019

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

-ANNO XXV, S, Luiz — Sexta-feira,' 5 de Outubro de Í866. MMÈB0 227,

li'li í:'illü ü 1 ü

^«^^ I o PiMcado^Maíauhen

J^,,.,,,-, ||. _.,._,,. mm ^g2555ZS^^5i£ÍZZZZ=~==^~!-——•—¦— —r* \ ' ~~~~~~—~—~ \

ÈliSlSÍ

_.._._*-." -,.,_-_,,. m..i in i ¦ ., -i I, ii_-.--_-.iiii ni, ;¦___________________! "---«¦»««»»»—¦—¦*¦»*—

' • -...". .¦ •

se.' íôlM Official e diária, é propriedade de I. J, Ferreira.CAPITAL.

Por atino .;-* 165000Por semestre V 88500Por trimestre. -.$800

PAETÊ

As assignaturas são pagas adiantadas:-abieiu-se cm qualquer dia, e flnalisão em Março, Junho, Set«mbio*e Dezembro.

• Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Pulado n, 3. f

Assignaturas.

INTERIOR.Por anno.... 18?O0OPor semestre. 9?500Portçimcstre 5$0Oq

atOBfSOSKtXSMÜ ¦mu E^S -

jUíovernoCommisèrãndo-Mfe das circümstanoias

em, que se acham algumas praças dosCorpos Polioiaes do munici pio da Cortee das diversas Províncias dó Império, quetiveram a infelicidade de desertar, apnr-tando.se das- suas bandeiras: e Usandoda attrihuição que Me confere o artigocento e um paragrapho oitavo da Cons-tituiçao, Hei por bem Perdoar-lhes^o cri-me de primeira e segunda deserção, a-presendo-rso osreos dentro do praso dotrês mezes contados da publicação dopresente Decreto, em cada uma das Co-marcas do Império; incluindo-se^ n'esteindulto as que estiverem sentenciadas epor: sentenciar,

O Senador João I/ustosa da Cunha Pa-ranaguá, do Meu Conselho, Ministro eSecretario de Estado dos Negócios daJustiça, assim o tenha entendido e façaexecutar:

Palácio do Rio do Janeiro, em vintee quatro de Agosto do mil. oitocéntos esessenta e.'seis; quadragesimo quinto daIndependência e do Império.—Com a ru-bi-ica de Sua Magestade orImperador.—João Lustosa.ãa Cunha Paraná.

governo "dã "província;

Expediente do ili». 26 de setem-oro..te 1866,

—-Áo doutor César Augusto Mar-1.ueH>_-.,Tenho presente o.seu officiocie 18 d.i corrente, em que Vmc,mostrando desejos de tipir copias dealguns -manuBcriptos ou docu meu-toa antigos existentes na secretariado governo para enviar ao institutohistoííco e geógraphico do Br^zil,

pede para isso. a necessária licençadesta presidência. ;

Louvando muito os seus sentira n-tosi pelos serviços qiie assim dea-ji»

prestar o o mesmo instituto, cabe-mo declarar-lhe em resposta que adita secretaria dou ordem, para quenaosó-se lhe franqueie o seu archivocomo para que o ooadjuve no ines-mo serviço, mandando copiar porum doH.'cofÍaborndore8 alli emprega-dos os..manuscriptos e documentos,qué forem dignos de ser enviados ánquella oociíd-.de. r;

•—Ao inspector da'thesouraria défazenda.—Mande V. S. pagar « in-«lusa folha dis operários Uvies que,de.ia 15 do corrente, for 3o ernpr.-gados ,no .calçamento du caminhogratide, na-i tiiportancja do cenlo e1setenta é sete mil reis,

—Aoibesmo,-—M-inda V. S. entregar tio tenente ^harnaz' DuarteMello, á vista dos'prets juntos »

quantia de iyi'r.to e dois mil e ein-coenta réis; íj, que tem direito, di-veisas praçis db batalbao n. 18 da

guarda nacional da villa do Ieati}.

que aqui se achavSo destacados é

que forâosubstituídas por outras.-.Ao encarregado do deposito de

artigos bellicos.—_5m resposta aoseu officio, ni 683, de hontem, tenhoii dizer-á,Vmc'., qué deve pôr a dis.pòsio_o,çíp Dr. juiz municipal, da se

gunda vara e das execuções crimi-naes ás três.corren. ea, que existemno deposito á seu cargo.

Comoainda venhao á faltar vintee três òorrente.84afinj; de ser sutisfei-ía a ordem

'desta presidencia.de 21

d'esfre,m0Z,;determino4he que quan-to antes com os ferros ioutilísadosexistentes n'esse,deposito ns mandefazer:,coHÍ as competentes manilhas,conviodo que.Beja antes pesado oferroqu,e tiveJE-de ser empregado pasditas córráiites para íazerrse a devi-da. indemnisaç-io ao ministério daguerra. • v ¦'.-.)¦/'. •• -1'''..''

Commüoi«ou--s8 ao Dr, juiz muni-.cipal dá 2* vara.

'¦"/. ;'

nacional)—yc-nha pelos tramites le-

I Francisco de S-illtís Maciel (expraça)—Deem-se as duas passagensde estudo de que dispõe o.governo.

Geraldo Ribeiro da Cunha -Seja

inspecciooado."Malta, Furtado.. Costa & C."—Siun,com guia de policia.

Raymundo Borges Leul CustelloBranco (n_o existindo no forte* deS, Luiz prisSo commodu o attenta ninformuçUo do Dr. chefe de policiainterino, nao tem lugar o requerido,

Fernando Antônio Trancoso (sol-dado) Egidiq Josó Fernandes^'l-in),Odorico Antônio Ayros (idum)—Sc-jSo insp.cciòdadbs.

Secretaria do governo,Expediente do dia 26 de setem-

DrOde 1866.—Ao com mu tid ante superior inte-

rino -da guarda nacional da capital.—Si Exc. o Sr.' vice-presidente da

provincia manda coinmiinicar a V.S. para eeu conheci mento que porportaria desta resolveu conceder ao

guardada V companhia do bata-Ihfto n. 1 do seu comtiiando- supe-rior, Benedicto Gati. jo, um mez delicença pura tratur de seus riegbbios,

—Ao commat.d.inte supertoV d*

guarda nacional de Alcântara, Seve-ro .Antônio do Ar.uji Gerveini.—S. Exc, o Sr. vice-presidente, du pro-vincia pulo seu fíleio de 21 do cor-rente (ija/int-irado d-hâvèr nessi;di. n-a-sumido o exerci*-' do seu

posto.— Ao Dr. inspector dr, instrúóçílòpublica.—De ordem do S; Exc oSr. vice-piesidr-nie da píóviociii;ciiinmiiiiico a Vmc. quo nesta; data óprorogado por liniis '-trinta dias oproso marcado para o concurso ch>'cadeira dó primeiras lettras ilo sexocn-iHculitio, da frégiieziu, do S. JcCuB-ipti.t'1 dá ciipitul,BKTB-Kagg-C-CU. g U1.MH M ¦tg3___--_WW»«^lW-W^-^-*"*M"MW'"****--**

se cada dia os serviços da administrao3o da guerra. *

Grandes remessas de fardflinento,equipamento e munições se faziiim

para os dous corpos de exer.ciro bra-sileiros, applicatulo-se a esse serviçoos vapores Duque de Saxc, Galgo,Charrúa o. Pedi o II, '

Vflo, porém, disptnpando-se os damaior custo e calado, qw;. so rem et-tem pura o Rio do Janeiro. Vem jíi,em^viageixi o Jupurunã oom invali-dos, que devem seguir até esse porto,o estava o Princesa próximo a par-tir. í

0< vapores Julia b Eponinà, oou-vertidos ein hòs.pjtiies fl.uotua.ntes,eatacioniivam no Passo da Pátria

para receberem os feridos dns pròsi-mos combitcfie truzel-osa Cor.rieri*tes.

Como dous mil leitos haviam dis-

pouiveis pura esse fim no.-) hospitaesd,iqui'lla cidade.

Griuiilo numero de padiohts o c.i-minhas tinha cido enviado ao Passoda Pátria para oh feridos serem triitií--

portados com a devida' coinmodida-do, o nao amontoados em carretas,como anteriormente auecédia,

O corpo medico do exercito, di-

gnámente auxiliado pelo da marinha,oom o diôtihcto chefe Curiós Frede-rico d. .sua frente, estava disposto demaneira que o curativo dos feri doefosse iiiiihediiito, e mpida sua acom

e alguns iam vol-

Transcripçõós.

• :', ^ DESPACHOS

j pia 26 d» setembro.Fwãò deâpachadas as petições de:Benedicto Canejo fguarda na.cio-

nal)-fPeBsepprtarii»^ concedendo áosupplioante-un. "iez de licença.

Benedicto de Barros e Vascon..cellos(Dr.)— P»sse-se portaria con-cedendp ao súpplioaute um mez delicença çòmveno.ímentos paia tratMvdÒ sua saijdè a oontur déBtada-ta..

^:¦:.:./. ,"" , ¦''.". .

Franòisob José de Aaevedo^guar-.da'hàcional)—-Seja inspecciaòado,

Bnenoa-Ayrcs, 27 de Agosto <lt-1866.

(Conclusão)—Do exercito do bardo do Porto"

Alegre constava qut- no dia 25 leviin"tiyia seu campo de Itapirú, paia irtomar posição na margem do rio Paraguay,em contaqtocom uesquadra.

Deve ser este o primeiro movimen-to para levar a eíl-ito o plano de ope-rações concertado, e so asnim é otempo de duas semanas que acimadatermint-i poderia sobc-jar de algunsdiia.

—Do inimigo suba-se quo esperao iifrique em suas actuaes posições,nflo tendo como já disse prob.ibilida-de o boato de que, abaiidoiiando-iis,iria fortificar-se mais longe.

De r.sto qualquer que fosse a vnn-tagem para Lopez de posiçòas mais060^0,^8,011-1 daria aos allindos oúnico qoe jinje lhes falta pura envol-yel-o, tf é o terreno.

Nflo, a imbecilidade do tiruno pa-raguayo n_o irá t5o longe,

A denominação do tyrano nSo éaqui uma binai qüaliflçaçSo; ella no-correo-me como precedência ao f-ictuque vou narrar.

\ Lopez contiuúi a praticar exces-sos de feroz crueldade.

O Sr. D.ecoud é um cidndõo para-guayo respeitável, e.. que estandoemigrado tem feito a guerra a.Lopez.por todoe os meios. Pois bem, constaque aquelle déspota entregou umarespeitável senhora dessa ftmiliu aUm corpo de guarda, e.uma menin»de 15 annos, filha deliu, á tripuliiçSode um rfavio de guerra. Mnis-felizque sua m._i, a joven scibrevivèo pou-cos dias ao cruel martírio do que fuivictima.

Nao se GonQrma a morte do general paraguayo Barrios; mas é forade duvida a de alguns chefíis e offi-ciaes notáveis, e parece que tambéma. do mecânico inglez ou norte-americano; autor de torpedos, que fui vi-ctima de um delles. »

Ao GuillotJQs repetem-se,— De corrienteajha. noticias até o

dia 24 a noite. V; , .Sob a direcçao e fiícalisaçSo do

Filippe Benicio da Silva (guardajconBelheiro Octaviano melhoravam

inodnçáo nos hospitaes do sangue,Scientafl e outras providencias se

tivessem ildoptado (le<de o primeirodiiijpulb menos a vida (le dous milsoldados se teria salvado, pois suocuiiibiiiim mehcis á gr-ividaile dos f i-riuientos do que áo tardio curativo,falta du agasiílhoi è.lii.'

O conselheiro Octiiviitiio eontinâiia s-.-r o inipulsor e a alma de todoesse movimento, achando aliás di-

gnug iinxiliarea iu:s cliefes do oòrpinedico o em todas us natoricladetdo exercito.

Mus o trabalho inccHSiinte, aa vi-sitas diárias aos hospitaes as mortificiiçõ-is que seu espirito im| ressio-navúl nSo pôde deixar de ter, o em-(im lis fadigas de viiigenn semiihiieinos exercitus. passando frias noitesem viiporès de pouco agasalho, tu'hisso tem concorrido pura alterar nüiiúle do nosso digno ministro,'o nosúltimos dias tinha soíTrido ataijue^

que o prostravain.Elle resiste, porém, a todas as ins

taociaii dos seus amigos, e pretendi-demororr.se por Já todo o tempo qusua presença í>>r iieccssaria.

Muito lucra o Estado com elln, ehii um fii-cto muito recente qne ocomprova,1

No dia 22 foi arrematado em pra-ça tj seguudo os instrucções de Slíxc'i'0 furiicciiiieiito de dietas ao-hospitaes de Corrientes, e tanta van-tiigçinse alcançou no novo contnicto,

que vem poupai-sc mais 5 0[Q dndespeza ! Eis dous exemplos: a fari-nha, que se recebia por 200 rs. a1-br'i, ficou por 75 rs.; o çhá preto,que se pagava a 3$800, ficou por 2$.Houve gêneros em que av.differenç»foi muito maior, biistando dizer qu-em regra oh pr'eç'is das dietas- ul •

menores que nus hospitaes de Buenos-Ayres o MonteyiÜ.éo.

Tinha eu, pois, ruzao em annun-ciar qn1^ iam subir de 150:000$ a200:000$ por mez as economias quenos dous rumos, fornecimento de vi:veriis ao exercito, e de dietas aos liou-

pitues, conseguiria o Sr. Octaviano.Notundo-se que até agora esses

dous serviços eram-feitos pelos mes-mns arrematantes Cabal & B nites,pódededüzir-se o lucro fibulosoqueesses homens tiranim no espaço deum anno; o tiinriim-os quasi matan*do á fome oa|pold-idoH o os enfermos!

Os dons distinetos empregados,JoSo Baptista de Figueiredo, chefeda repartição fiscur, >í Eduardo Cá-bml Deschamps, chefe da piigadorinmilitar, muito tem auxiliado o dignoministro dp Brasil nas reformas eeconomias aloiinçiidiis nestes servi-

cosi ¦ •' -—Nflo consta ter fallecido em Cor-

rieotes algum pííicii.1 superior, nemmesmo subalterno de notavaldistinc-çílo.. Ao contrario ps que se acha-vam em tratamento feridos nas ba*talhas de 2 e 24 de maio já estavam]

em ciinvulesccnçitándò para o exercito, afim de reuiiir-sc á seus corpos, c tomar partenos proxiiuos"succêssos.

E é a homens tass que o governonega a menor recompensa depois detantos serviços já prestados'?

—Agora passo a tratur de outroassiimpto quando ó guerra, mas temcom ella relação muito immediiita. '

Hi dous mezes terminava eu mi-nha correspondência com un.e_.g7n_sobre a necessidade da America doSul.manter-se unidn, em previsãodo que podia vir dá America do Oes-te; ugoni eil-o revelado a todos osu 111 os.

O Petii protestou contra o trata-do da ulliançi cm suas cláusulas prin-dpues, o pôde dizei-se que contra aguerra teváda.no Paraguay pelo Bra-sil e as duas republicas doPratn.

Nesse protesto indica a probabili-ilude du uma coaliçüu de outras re-publicas americanas no mesmosen*tido,

A Bolívia já apresentou ao.gover-110 argentino sua reclamtiçSo sobreus cláusulas de tratado que se refe-rem «os territórios dá margem direi-tu do Paraguay, por entender quenellus se prejudicam seus direitos.

- O protesto do governo peruanoconsta de uniu longa nota dirigida 11seu encarregado de negooios cercad ia governos d"e Buenos-Ayres.Montevidóo e Riu de Janeiro, e que selhe ordena oommuriicar a esses go-

pretenções dessa republica a umaparte do território argentino da Pa-tng.inia, e o Sr. Lastarria, obrigadoa defender-se desse bote-de-lanç»,perdeo osestribos,e nSo fará poucoem salvar a retirada. Junto as no-tas do plenipotenciario chilono e doírinistro argentino.

¦ Eu creio que Chile nada desejamenos do que uma guerra com suavÍHÍnhatcstando pendente a da Hes-punha, e mesmo no impulso que dááo Peiú e Bolívia contra a alliançarecuará se vir que é cousa do chegaras mãos. A tanto nílo chegam suasáympathias pelo Paraguay.

Naturalmente este assumpto temsido o das discussões na imprensa,iiproveitundo-o os jornaes infensosá alliança para levantar hosannas.

Nio podia ser de outra fôrma: oPucblo ei reliqua hüo de applaudir aSutamiz, se outro adversário n_o des-cobrissem ao Brasil.

O que é menos lógico é a manei-ra de pensar ou de exprimir-se duTribuna. Fuço a distincç .0 de pen-sar e de exprimir-se sobre esâe jor-nal, porque principio a desconfiarque falta á sua redacçdo um pensa-mento lixo em matéria política. Eó deplorável, porque uma folha tao

llierohy pedindo auxilio. Ao níes*mo tempo via-se um navio arder, e,como estava na fronte da çorveta, ea três railhas.de terra, parecia que avictima do incêndio era a mesmaNiiherohy,

Foi uma hora de angu.tia paratodos os brasileiros, e também a po-pulação nacional e estrangeira des-ta cidade mostrava-so afflictn, cor-rendo aos cáes para verificar o facto.

O navio que se queimava, o quode facto ardeu todo, era o indicadotransporte S. Francisco, que estavadescarregado e prestes a recebercarvSo. A seu bordo estam poucosuííiciaes^e pequena tripolaçao.

Presume-se que o fogo foi ateadopor um servente que sé achava aferros, e appareceu logo i)o convezlivre delles,

A Nifherohy, os navios de guerraestrangeiros e a capitania prestaramtodos, os auxilio?, mas reinava ventofresco, que fez o incêndio desenvol-ver-se rápido, do rnodo a salvar-semuito pouca cousa. Ardendo todaa prôi o ,navio nfundou-àe, conser-vando-so «gora á vista só parte docasco e raastreaçSo. NSo pereceoninguém..

Acha-se preso o servente indicia*importante pelos seus meios mateájdo de ter posto fogo ao vapor, além

vei nos.B ista dizer quo o governo do Peni

prescinde de analysdr tis causas quemotivaram a contenda, julgaiida-a sópor seus resultados desastrosos, emseguida estranha que se (hesse ir.r.tratado de alliança .secreto, é omliintoma as dores pela republica do Pu-rngimy contra us imposições de de-sai-mumento, etc, que o tratado li-sou.

Rara vez terá subido das forjas.di-pl.iirialicts um trabalho mais néscio•1 impertinente, e teria o Peiú todo-I mérito da originalidade sé nao los--e o mesmo Puriiguií.y.

O protesto é um plagio uo quo Lo-pez f-z com motivo da guerra que oImpério fuzia ao governo de Monte-vide-1; é uniu segunda deol-iraçá. doequilibrios, mula lis mu landis.

Mus como oPeiú,; que jamais cui-dou do que ia por estas regiões, omme houve Faneias, líosus e L'°Pezinn que quarenta annos se entre, dè-

giillaram puizes vizinhos, surgiramintervenções europeus, e toda 11 sor-te de complicações sucoedêram-seuriias á" outras; como, digo, vem a-gora o Pen'r.de tá o" longe e tao defi-esco atirar-nos o sou veto '?

Mexplicaçilo u.nda aqui em todasas bocas e nem faz my.iterio deli» oo jfii-na! semi-officiul (Nacion-Ar-Tenlina): ó o'ChiÍeuemp move u m_o.0 Peiú, a da B li via e a de qual-

quer outra republica que por ahi sur-rrir com «eus protestos.

E lia um homem que muito ein-iTularmente tem trabalhado parais--1 1 ¦

to.O Sr. Listurria, encarresíndo de

negócios ciiileuo aqui, em Montevirdeu, e júri.o ao governo iuipenul, se-iruudo creio, tem sido o melhor nd-vogado de Lopez e sua causa, che-

giiiidii a fundar o jornal America comTua influencia e recursos, só paracombater a alliança.

Acuiiipaiiha u esta a reclamnç_odo encarregado de negócios da B ili-via, e a resposta que teve, e na qualse acham as notas reversues do tratado de alliança.

Com quanto n$o se possa darim-

portnncia à toda essa complicaçSodiploiiiatic-i, vendo-se nelh. apenasura meio de animar a resistência doParaguay, é certo que ella uSo foi 11-cnaduvel: houve aqui ânimos 11 pouca-dos que chegaram a oonsideral-11grave.

Depois reíiectio-se que os protes*tos ne papel e feitos a mil legnua dedistancia i)3o sao muito prejudiciaes,e como o governo argentino soubecom habilidade formar a contra-mi-na, pre8ume-se que tudo ficará em

palavrões. .A contra-mina foi dirigida contra

o melhor ponto—Chile.A folha semi official revelou as

riaes e sua grando circulação deviaso a si própria mais conseqüência deidéus—noblessc oblige.

A Tribuna nílo applau.de de certoas impertinenciasdo governo perua-no, e ainda menos os jesuiticoa ma-nêjos do Chile, mas vem dar-lhes ai-giim apoio indirecto, pela inopportuna oppqsiçfio a certas cláusulas dotratado de alliança.

Direi agora que nSo sei a impor-tanciii que lin um anno teria tido ainterferência perú-e.liileno-boliviuiiuein nossa contenda com o Paraguay,se ha utn armo apparocesse. ella; muslu-je, que está essa contenda a deci-dii-se q'._e algumas semanas vSo bus-tar paru que Lopez tenha desappare-cido d.i uoenii politiça; toda prótoc-çao que ella envolve, mesmo no ou-rueter moral, ó tardia c completa-mente ineflicaz.

—Mais séria, ainda que nSo pare-oe, é a coraplicaçílo que continuaairitoiido o ministro' americano noParugu-iy, que ainda aqui estu.

Como é sabido sua pretençüo é pe-iieti.ur nnquelle paiz, íorçindo o blo-queio de nossa i-squadiu,—se tantofor necessário—com os meios na-vues que o chefe da esquadra ame-ricuna quizesse.põr á sua disposição.

Até' agora esses meios lhe teemsido negados, e por pouco que demo-rem também elles iriam tarde.

No mais, uma só pessoa nao se il-lude sobre as miras dó ministro ame-ricino. No Paraguay nao ha dez ei-diiuaos de sua nacionalidade, nao hatambém interesses delia íi proteger;e, como esse diplomata é conhecida-mente amigo pessoal de Lopez, de-duz-se facilmente a que pessoas e aque interesses a nobre bandeira dosE-itudus-Unidos da America iria fa-vorecer. .

Leiam-sa nos jornaes argentinosas revelações espantosas feitas pelospassados paraguayos; o será necessa-rio confessar que nenhum governoque se respeite e tenha princípiosde humanidade c de moral pôde teruni pensamento de favor pelo mons-tro que trucida um piiiz inteiro e co*bro de luto, o alaga de sangue e re.nova as horrendas scenas do barba-rismo, a que a historia nos obriga adar credito só porque ha mil annosque suecederam..

—Desastrada vai a sorte dos trans-portes brasileiros. A perda de >S.fíoman na barra do sul de Santa Cn-lharinadeve ter Bidologoconheoidano Rio de Janeiro.

Também o deve jã. ser a'do' Oya-poefe na praia de Santa jíosa, a poü-cas léguas de jlontevidéo, com tem-po claro e sereno, dando-se por essaoceasiao açtos do maior escândalo,como a violação c roubo nas equipa-gens dos passageiros. ;

O que provavelmente nao será sa-bido ahi ê o incêndio do.-vapor- S.Francisco antigo .Çofo#tú_)neste por-to. "'

No dia 20 do corrente,'ás 6 horasda nrinhíS, ouvio-sc o canhão du A't-

de outros homens da tripolaçSo, equasi não resta duvida de que aquel-le desgraçado foi o autor do crime,que custa uo império um de seusmaiores transportes de guerra.

Nenhuma outra noticia notáveltenho a cotnmunicar, referindo-moaos jornaes para outras da localida-de.

—28 de ngosto—Os jornaes de hoje publicara duas

notiis cambiadas entre o ministrochileno o Sr. Lastarria e o Sr. Eli*zalde, sobre as pretenções do Chilouo território du Patagônia. Ha nes-ses dous documentos phrases incisi-vas, c na nota argentina declaraçõesenérgicas, que podem dnr de si nl-guina cousa. *-.

—Chegaram as noticias do Car-mel, mas esse paquete só amanha éesperado.

—A situaçSo commercial é bas*tante boa, havendo abundância deouro no mercado. Por outra partea certeza de que n_o ha grandes tia-quês na praça contra o thesouro doBrasil, por estar o governo imperialenviando á missão todo o dinheiroque é necessário, tem feito que asexigências dos tomadores diminuam.

—De uma carta do exercito daultima data leio o seguinte:

"O exercito está pngo em dia, fal-tando aos soldados só o mez de ju-lho, que vSo agora receber. Louvo-res ao governo,

—E' quanto oceorre.

___' Noticiário^Festividade,—Domingo-, 7 do cor.

rente, terá lugar a festividade da VirgemSenhora do Itosario, na igreja da mesmaSenhura. '•

Enfermaria portugueza.— Dersejando os Srs. Dr. José Corrêa Loureiro,consiil do Portugal, David Gonçalves- deAzevedo, vice-cônsul, e Joaquim José Do¦mingues Lima _estabelepér.m nesta; capitaluma enfermaria, onde sejào recolhidos e-tratados os subditos. pQi-t,ugu.o„e8. destitui-dos dos meios de fortuna, invocào nesta ¦data os sentimentos dos seus compatriotasresidentes nesta capital, pura que os a-compauiiem na realisação desta idéà.

O procedimento do Ss..Ss; não carecem,do commentarios o, para maior elogio, bás-ta dizer, que com elle revel|o,de utáa: ma-ncira especial, o amor quo tem a sua pa-tria, o a attenção que prestào aindigencía.

Oxalá quo, como querem, possuo encon-trar a realisação do idéa tão reçommenda-vel.

Tribunal do comniercio.—Fo-rão registrados os contractos seguintes: •

De José Sabino da Fonsepa, JbsÔ Feí-reira CtuimarSes, e-Joaquim Lopes Gollo,o primoirc» pidadão hraBjleiro e ps dois uli-\imos subditos portuguezes, domiciliadosna cidade de Caxias, sob a firma de Fon-seca, .Guimara.es ty Galio; com b capital de30:317$065 rs,,' para umalqi^clefalènclaB,'sendo gerentes todos oa sobibs,.'-'.;:':;..

De João Coelho da. Cunha, Jofto Luiz d»Cunha, e José Antônio. C#eia,.ò!p>i_iei-ro cidadão brasiUh^pj os: últimos subditos'portuguezes domiciliados nesta cidade soba firma' do Jòao Coelho da Cunha & Ç.',com o capital de 5:0008ÒOÒ,'para iiuia lo-ja do fazenda na rua de' Nazaréili destçcidade, sendo gerentes todos obbooíob..."

liLIO.iDÜR^iAiíAAIlLiSÜa

—nandes Limai Maranhão, 22 iitl-nos, anazarca.

—Isabel Mari» iio Nascimento,Maranhão, 32 aunos, molesti*interior.

—João Cláudio Gomes.Maranhao,. 51 annos, moléstia interior.—Jo3o, escravo de Antônio Pe-

reira Ramos d'Almeida, Mara-nhao,' 1 1|2 annos, hydropisia

De Jb'fio Gbn«aíves:dos..Reis,í AntônioJoaô-Bastos,«s Marioplda Silva Rodrigues,os dois prWeiroã aubditoé portuguezea , eo ultimo cidadão brasileiro, domiciliadosnesta cidade, sob- a &m$»fàmtJtotofto C>, com o capital de 30-.O00Ç000, paraum arfcazera de gêneros por grosso sendogerentes todos os sócios.

Vapor dÒ Üorte.-Entrou hoje ás11 horas dáuianhãO vapor Cruzeiro doSíiíí'

Ató d esta hora, (2 dá tarde) nflo reco-bemos jornaes. !

'

As malas que tcui do conduzir o mes-mo vapor para os portos do Sul, fecham-se amanhã oo meio dia;

ülli morto vivo.—O cardeal Don-nett. arcebispo do, Bórdéos, contou'reccn-;teménto no senado, francez, a propósito de ienterramentos de pessoas vivou, o seguin-1te paso que cómmoveu todo o auditório: i

•Em'um dia carrancudo do estio de 1826 *_„*•_,. nnumanumerosa multidão escutava èm uma! Aos iKirtmrMHMmMMitci no

ir-reia um joven sacerdote que orava no Maía^au.Sto; . . ! Os abaiso nssignodo desejando es-

No correr do seu discurso o orador sa- tabélecer nesta cidade uma enferma-

« reconli^iila eiHÍd*de e;philantr«i.(r.ioJempi\ de todos os sub lü >i de S. M.Fidelis-ima, por.isio ii elles recor.remcom toda n confiança.tia certeza de

que hao de atteuder a<i pedido dasditas eommissòes; podendo desde jáasseverar-lhes que para o magnani-mo coração do nosso Monarcha o Se-nhor D. Luiz 1, nenhumas noticiassao móis grato*,'dn qu« nquellas qoe

d-EeVüihõle Joa"quimVir- lhe leva,,r .. certeza f^fg

de

gilio da Serra Freire, morreu,estabelecimentos aonde ee cura do

aonupcer. i bem-estar dos seus snbditos.—Maria, escrava de Joaquirn_Coc

lho Fragozo, Maranhão, 3õ an- Inos, moléstia interior. j

Maranhão, 3 de outubro do 1866José Coma Loureiro

sujeitos ao pagamento da taxauniforme do 100 reis pDr porte simples de15 gnioiiBiiB (4 oitavo»), ou fracção de logrammiifl, qualquer quo seja a distânciaque tenham dc percorrer por mar ou porterra. - .

', ' ' '. ,

Para aa cartas de maior peso adoptar-ee-ho a mguinto progressão:

Até 30 grammai*....20O reisD 30 a 60 ditas •'•••' 400 "

D- 60 ..90 ditas....600 "ü 90 a 120 ditas ..800 "

! E a-sim p- r diunie.augmeiitando sempre- rlua-i rartea pnr 30 grammoa (uma oriça)oufacção «lo 30 gnimmas que accresccr._

1 Os aiitoa e mais papeis do foro pagarãosomente metade dessa taxa

Publicações#geraes.

grado foi repentinamentetomado dc umapertubaçfto de cabeça.

Começou a tardar-lhe a Ma, a voz su-miu-se, e pouco depois ouviu-se o dobrede finados o tratou-se do enterro do joven

O medico havia-o visitado, examinadoe declarado morto.

O corpo mettido no caixão foi para amesma cathedral em que no dia anteriorestivera no púlpito.

O venerando bispo veio cantar-lbc o aeprofunda- Era noite.

O murmúrio das vozes parece que pro-«luzia um offeito maravilhoso, um esforçosobre humano nesse corpo destinado á se-wultura , ,, . .

Entre ella» havia uma conhecida e tami-liai que dÍ8pertou.o letbargo do suppostoflnadô. O quesuecedeu escuso de contar,c só direi que ao outro dia o pregador cs-tava no mesmo púlpito.

Agora direi, senhores, que esse jovensacerdote é o mesmo que hoje vos está con-tando este caso, c que por mais de 40 an-nòs depois do acontecimento tem sempreimplorado da autoridade a maior vigilan-cia e cautella na execução dos regulamen-tos respectivos aos enterramentos, e temsempre pedido novas disposições para pre-venir a repetição destas desgraçadas oc-enrroneias. •' . ... ,.¦Esta narrativa do suecedido com ellecardeal produziu profunda sensação no se-nado, que recouimcndou ao governo esteassunipto.

Casamento celebiv-.—Em um dosdiasproximo passados houve na fregueziadc Guifar portugal uni casamento celebre.

Còntaram-nos assim o caso.Havia naquclla freguezio um ancião, dos

76 janeiros, viuvo, (já ao sabo pela primei-ra vez) paralytico desde a cintura parabaixo, e tinha cm .casa uma creada, que o"servia havia iins 14 annos.

N'um bello dia"resolveu casar- se cm se-"undas nupeias com essa domestica, e co-nio não podia mover-se, porque a paraly-sia o transformou dc semovento em movei,a noiva accomodou- o dentro de um cesto,e iel-o conduzir á1 igreja.

Abi apeado o cesto sob o arco cruzeiro,o ancião mesmo do dentro daquelle vchi

ria nnde sejâo recolhidos e curadosos subditos portugoezes desvalidos,á semelhança do que se fdz no Riode Janeiro e outras províncias doimpério, resolveram tomar sobre sia fundação deste útil e humanitário,estabelecimento fornecendo-lhe ásnecessárias camas e mais titencilios;cuja enfermaria ficará logo que este*ia prompta, a cargo e sob a direc

ç8o da sociedade Humanitária 1.'de Dezembro, que já em 27 de se*tembro findo, em sessSo da assem-bléa geral, deliberou tomar sobre sieste encargo.

A primeira idéa que houve foi

que a enfermaria se estabelecesse noconvento du Santo Antônio, e paraesse fim os abiixos assignados obti-veram a necessária licença, tanto deS. Ex<?. Rvm.' o Sr. Bispo Diocesa-no, como do Revd. padre Guardião;mas tendo-se depois resolvido que adita enfermaria se estabelecesse emcosa própria, os «baixos assignados

prevalêeem-se desta occasião paradar um publico tei-temunho da sua

gratidão ao Exm. Sr. Bispo e Revd.

padre Guardião (a quem já «grade-ceram particularmente) na\> só por#rem immodiatamente e com a me-lhor vontade annuido ao seu pedidocomo também pelos bon« dusejoa queardentemente manifestaram de vercrendo e fu il c c i Òn ti ri do naquellecon-vento um tao útil qnanto caritativoestabelecimento,

Cumpre aqui mencionar quo os1 distinetos médicos os Ulms. Srs. Dr,AffonsoSaulnier de Pienelevée e Dr,

(César Augusto Marques, logo que^tiveram conhecimento de que se pro-1jeotnva levar a elFoi.to este pensa-mento. immediutamente offerecérumgratuitamente aos abaixo assignados.

„„„„ _- -. Tíàoestân ccmpreliendidas nópreceden-Joaquim José Domingues Lima t(J dig|,0fiç|0 llB cartaa expedida» de umDavid Gonçalves de Azevedo. ,piir!t outro p ,nto dai, cidades ondefor cs-

; tabelecido o correio urbano.As cartaa desta cathegoria pagarão a

taxa de 50 re, p»r parte simples de 15grammas ou fracção de 15 grammos queacerPfCer. .

Pug«rá,j.poro_, somente a tax_ de 20 ra,cada uma daB Curtas especificadas noa pa-

Festejo da guarda nacional,Oprogrammajá publicado para o.

festejo com recepção de noticias im-

portantes do theatro da guerra, teráluear se o vapor que se espera trou-,xer noticiada tomada de Chrupaity.l^P^ ?^'nte«.

Espera-se que todos os Senhores |offioiaeB com o signal já indicadocompareçSo no quartel do Campo deOarique trajando sobrecozaco mili-tar, colete e banda.

O encarregado.—João MarcellinoRomeu.

Balancete da eamara municipal do.Maranhão no V trimestre do annofinanceiro de 1866 a 1867.

RECEITA.Imposto sebre licenças

de casas de commer-cio, e outras _• 9.117,900

Idem sobre carros, car-roças e carretões..-. 1.450.000

Idem de 40 reis de 30761(2 pipas cheias d'a-goa, nos poços do A-picum dn 20 de agosto a 22 de setembro

iForoa de terrenosLaudeinios.Alugueis.Multas ..: -»Imposto sobre o gado .Idem sobre porcosIdem sobre courtfsExtriordinaria

1° Participações dc casamento e da nas*oiménto.

2° Convites de enterro.3° Bilhetes de visita, nâo excedendo a

dous em c»da oopa4° Circularc3, proepcetoB e av»03 diver*

SOB.Os objectos mencionados nestes quatro

paragraphos doverâo Ber impíeíjoi; litho-grapgado8 ou anthographadoa; não excedero peso do 10 grammap; ser expedidos como porte pago e aberto, afim de que possa ocorreio verificar o sou conteúdo. Os quenão preencherem estas condições Jserâotaxados como oartoB ordinárias.

i As cartas franqueadas abaixo da tarifa,j ou nâo franqueadas, serão expedidas pelocorrei'.;.devendo, porem, cobrar-se do dea-tinatni-ir, o dobro dn t»xa que for devida.

Aa pequenna encommendas, amostrai)de rxe-cadoriiii, brochuras, livros encadérna-ios, cathalogo?, piospectos, papel demusea . e quaesquer avisos impressos,gravn ;(B, litor.rapliivio3,oii anthografadoB,

do 20 reis por porte cim-

Parnabyba—Rosa - Çr- :;Oaldatí, Filho toMiranda.

Parnabyba —Mario—algodão —G. Cal-das, Eiltío to Miranda. .''

Pará—S. CHrispstiafo-- A. Fourfiié r to C.Navios ti descarga.

Havre-Cora-^v^osgeiríeros.i Vapores esperados.

Riò e escalas —Santa Crua—em C. ¦:Ceará—Jerpme—em' 12. ^

Vapores asahlr. .Monção e escalas—Pindaré—era 8.-Pa.á e escalas—CamoBsim—em IO.Ceará e escalas—Gurupy—em 10:

Navios esperados*CardifT—Gariges—Comer Inetallid.Havre^-T. Erere—Rodorf eu^ReirigBéií--

Cont Roger. .Hamburgo—Willy.Porto—Eormoza. 'âS;;Lisboa---María-—Viajante. > ,;,¦¦* ¦¦¦¦. >Liverpool—A. Williams. m.

iVavIos surtOH uo porto. -Vapor brasiléiro---SántaíGràz—comm'.

Alcoforado.Vapor brasileiro — Gutupy -r comm.

Peixoto. .Vapor brasileiro— Camo8BÍm —comm.

<$¦'

28—Parnahyba,patacho brasileiro Maria.29—Rio e escalas, vapor brasileiro -C. do

Sul.-,.-: .,-;- .,v!v--!30—Liverpool ,é escalas—Vapor' inglez

Jerome.Sahidtís.

'¦¦'!.•,';

1-^bemeiara, pBtachò hambutg. Çorfny.4— parnnhyba-, patacho brasileiro Maria.5__iverpool, ííarca iogleza—Sarpedori.

Pari, vapor, brasileiro Guará.•- Pará, barca francézá--G. Gaston.

10—Ceará e escalas, vapor brasileiro Gti-rtípy.

11—Pará e escalas, vapor brasileiro—Ca-mossim.

12—Rio e escalas, vapor brasileiro Guará.23—Lisboa,- barca portugueza M. Luiza.26—Pará, hyate brasileiro Progresso.29—Paré, barca franceza Occident

—Pará, Havre e Ceará, brigue francezS. Joseph.

30-Pará, vapor brasileiro—Cruzeiro doSul- ....

—Pernambuco, hyate brasileiro—Lm-do Paquete • ¦•

« —O brigue-S. Chrysostomo—segue

para o Pará no dia 6.—O brigue -Angélica—segue paraLis-

boanodia7. ' t ¦—O vapor—Pindaré—segue para Moú- *-i~

câo e escalas, nodia 8, á 1 hora da tarde. I Sogno; • . .. . ;?? .,> n -lo

vapo-Camossim-segue porão g^te.biwl^Bo^eap.-Oliw.s ...j...in a. ini,.... j« I Patacho brasileiro—Marra—cap. Bran:Pará e escalas, no dia 10, ás 10 horas damanhã;

—O vapor—Gurupy—segue para oCeará e escalas, no dia 10, ás 2 horas damanhã,

—Obrigue—Triumph—segue para Li-verpool no dia 10.„ »

Rendimentos,Alfândega de 1 a '. 10,6oO?829

Idem em4. 5,r

16,450$715

Thesouro proyIdem em -1.

de 1 a 3., 2,599$3451,8929888

pagarão a taxa rio 20 reis .123.060 pie? \U 40 grammaa (11 oitavas) ou frac813.904 ÇÔo de 40 gi-iiirimaB,.qualquer que seja a

16 5Õ0l ilistnncia que tenham de percorrer dentro545 000 i,DP'-'rin ^,ia tuxa 6ubuá na seguinte

mnnrilPrr"'eii-5o: .. ¦•UUU| Até 80 grnmmas (22 oitavos). ...40 reie.1.262 500! De 80 a.ICO.ditas 80 "190.600|Del60o240 120 »548 790 í E a9?im pnr diante, niigmcntflndò serx-

ttXirionunaria - 652.900! P^'^ PO'tcs por 80 gramuioa oa fracção,

la in: | dc80 nrummns que acerepcor.Uepoeitos * ¦ " Para qucposaam estes objecto» goz-r~" * I (Ia modicidãdo da taxa do porte, aciuiofi-

±0.339.5791 xata. devl-ião pngar previamento o"devidoSaldo em

de 186630 de junho

3.061

15:342.640

3,892§176üsciliações das mares.

Dia 6 de Outubro.Praia-mar—As 4 h. e 24 m. da manha.Baixa-mar— A s 10 h. e 36 m. da manhã.

Directores da caixa.Luiz da Rocha Santos.Luiz J. J. Rodrigues Lopes.

Ulrectorcs do banco.Antônio Lnpes Perreir».Francisco Pereira da Silva Novaes.

movimmtTd^pTísãgeiros.Sabidos.

—No vapor—S. Luiz-em 4.

dão.Brigue portuguez—Angélica-—capitão

Guerra.Barca franceza—Cora—cap, Saint Pai.Brigue francez— Palestro— cap. Cor-

duan.Brigue inglez—Triumph—cap. Allain.Escuna ingleza—Baldoog—iap. Azeve-

do. .... •.,./Barca*.ingleza— Dr. F. A. S. Hunter—

cap Rossel.Escuna hollandeza— Zuidlarem— cap.

Diantt.vaso de gnerra.

Hiate brazileiro—-Rio de Contas—com.1. tenente Nogueira.

orte; ser cintados do modo a eonhecor-ac

DESPEZA.obras e concertos

o ancião mesmo uc ueinru uiuiuunc »>;ui- o- ".„_*.„oulo recebeu por esposa a sua lloanna por os serviços da sua arte, em quantoeujos amores se apercebiam ou 14 annos delles se precisasse, dignando-se ode convivência domestica; c o seu respe- j gr. Dr. Saulnier tomar a seu cargo activo parocho, em nome do eco, abençoou-lhes o contracto, c imppz-lhe o caracter dosacramento matrimonial.

direcçüo da enfermariaO nosso digno compatriota Illm

6.143.910'3 747 2422 994 660

$$Sfà^^$Ü^ ^ l^T LUÍZ ^^T talrbTa" ofiereceo fornecer gratuitamente aa

sua acreditada botica, todos os medi-camentos necessários para uso dos

d sua residência, acompanhado da carametade, que durante todo o caminho lhoprodigalisava mil carinhos, phrases do melo olhddellaa de cândida meiguice, rogandoa um tempo aos conduetores do cesto querlão balanceassem muito com elle, para queseu Manoel nào padecesse algum desman-nho na sua saúde.

Dizem-nos que os noivos vivem muitofelizes e alegres, sendo que ella cuida comtodo o affan mrenxoval para o frueto do suaalliança, o qual muito breve devo vir á luz

Estatística da eidade,Foliei».-W> dia 2 nao oceorreu

novidade alguma.A illuminaçao da cidade conser-

vou-se em mao estado;; uotando-semais que estiverío apagados 4 Iam-

peões.Matartfc -se 20 rezes.

—No dia & foi preso o indivíduoJd8o Cutrimr por estar ebrio, éterespancado um soldado do corpo do

policia.A illuminaçao da cidade conser-

Vòu-se péssima por se acharem osvidros dos larapeões sujos e cobertosde pó, acerescendo, mais ter estadoapagado am- IfmpeSo.

• Maiarío-se 23' rezes' e entrarSb'

por terra 30fditjis... Óbitos.- Sepuítarao-se nò comi-riirjbda^Sonta Casa da Misericórdia,ob cadáveres seguintes:outubro. *¦;.

\. r-r-JDomingos, escravo do D. Anna: .Srancisca Cordeiro Vieira, Ma-j

ranhSo, 38 annos, moléstia in-1niai:-. terior. .....',>4'. -*Joao, eacíavo.do Dr. Jbsé Auto- j• riio da Rocha Vianna, Bahia,|

2ranuos, moléstia interior. v |;i4Narci_o, escravo dò Bar3o de!'

Bagê, Maranhão, 55 annos, by» 11 '.'¦; ' drapericardit.. . 2—tonrenço, África,. 120 annos,

ve,lhice./ —JúliBò, esoravo de Jeroiiyme

José Tavares,-Maranhão, 48 an-.' --.-¦'. •" • ooS, moléstia de peito.

i —Eu^ebin, Maranhão; 34 annos,moléstia interior. '¦¦<¦'

i.-^-Râimundá, Maranhão, 11' me-zes, escorbutó. (

3—Ignacio, escravo dé Joeé -,e^

doentes, da mesma forma que os temfornecido até agora a todus os por-tuguezes indigentes que lhe nio re-commendados pela sociedade Humanitaria, ou pelo eonsul portuguez.

Os abaixo assignados acceitarampois, em nome dos portuguezes resi-dentes nesta cidade, os generosos of*ferecimentos destes cavalheiros.

O nosso cônsul desejando pela suaparte ver augmentado o fundo da ao-ciedade, res»lveo que as commissõesque lia via creado em 22 de dezembrodoanno passado para estabelecer nes-ta provincia a favor de alguns sub-tidos portuguszes menos favorecidosda fortuna uma protecçao benevola,assídua e activa, que possa a cadainstante fazer as vezes de pai o m3i,e livral-os dos cruéis tratamentos a

que podem ser expostos pelo seupróprio infortuuio,levantas sem nes-ta occasião uma subsoripçao cujorendimento será somente applicadopara conservação da enfermaria.

O'fim é justo, e n3ò ha sacrifícioa fazer, porque a colônia portuguezario Maranhão é numerosa. Basta umobulo de cada um portuguez aquire-sidente, para haver meios mais quesuficientes e qoe nada falte.

Estas commiaBÕès compõèm-sedos Illms, Srs.:

Primeira.Antônio José de Almeida Júnior.Domingos Gonçalves Branco.Joaquim Coelho Fragoso.

Segunda.; Joaquim Luiz Fer reira.j i José Maria Correia de Friaii.

Antônio Alves Pereira.Terceira.

José Martins Dias..Jbsé Pinto da Costa,Manoel Patrício da Silvn.

Quarto.Jtise Manoel Vinhoes,Custodio Pereira Botelho.J-offo Marques aa Silva.Com ttto bellofl auspícios, os abdi*

xo -assignados contam desde já verrealisadoB os seus desejos, o porquepnrii cstfe fim contam tíimbem com

352.760

156.000

59.720

42 200

mdo mas

Com euiprugndos „-Com custas de prucéüsosCora a procis.-üo du Cor-

pua-Christi -Com limpeza e acceio do

matadouro- --Illuminaçao da cadeia

publicaCom o expediente do ju-

Com o expediente dncamara_«

Depósitos 416.000Eventuae» a_ 1.317.540

Saldora.

a favor da cama*15.341,032

1.608

15.342640

Procuradoria da' câmara munici

Íal do Maranhão 2 de.outubro de

866—Q procurador—José JoaquimPereira. '..

Editaes,O cidadão José Paes de Vasconcellos

2.' juiz de Paz da freguezia de S.João Baptista da capital do Mara-nhão &.Faço saber que tendo cessado o

impedimento de moléstia que soffri,tenho nesta data reassumido o exer-cicio de juiz de paz desta, freguezia;e as audiências continuilo a seremdadas nas casas de minha residênciasita na rua de S. Antônio, ns 5." foi-ras ás 4 horas da tarde, e sendo feria-do nos seguintes as mesmas horas.£ para chegar a noticia de todosmandei lavrar este que assignei eque será publicado pela imprensa.Maranhão 5 de outubro de 1866,Eu Manoel Macario Galvãafiwüv&oque o escrevi—José Paes de Vascoiirccllos.—Esiá conforme.

0"e8rjriv5o —Manoel Macario GaUvão, ,r"

—Pela administração dò correio destachiado bc faz publico u quem interessarpossa, que desta data em diante bo acha cmexecução nesfi adminiátroção o Bumagencias os decretos «.instruções seguinte*'.

Correio do Maranhão 1° de outubro do1866—0 administrador!

-Vauciaen Augusto P. Mattos.Eiii virtude dos dccrotüo o#.3443da 12

do abril do 1865, 3,532 A de 18 «lennvem-bro do mesmo anno, e 3,675 de 27 deste

fiicdtneuto oa-u conteúdo; c nâo conterouira dcclainção manuBoriptn que nilo se-ja o endereço do destinatário, e quandorouiíoa asaignatura do expodidor. AUálta~* ílò cnnipríir.enlo de.-taa condições sujeita-os a taxa dè cargas ordinárias, para seromexpeüdí-c

Os jòriinof, circüliirts, c quàecquo»- im-prcBÉós avujaop, uiiiit v./, quo preenchama- Ciiiuliçôo.-i dn jii-cófdeiito nrtigf. paga-ruo it tbxa ilc diz reis du cuda exemplar.Sc, nirem, forem expedidos cm maasopiigatãn oc-ii rni'i'ira tiixa na razão do 40gi-aiuiuoa ou fracção d; lO^íomicas de pe-

. so. ' »Coii-espeiidoncia de tu pira o (xtenor

.11 f,Qi> j não si.jeito u i-ouveuçõos postae*.Da Grn-Bretanha o suas oiloniaa; car-

tas 240 reis até li> grainmuB inclusive, (4oitacas 480 rciü n.6 30 gnimmai', (umaonça) 960 nin nté 60 giummaH e a<simp r diante auginentainl" sempre dous por-t«-9 p-ir 30i"riimmaB ou fracção de 30 gram*mas qu» accreseir. Jomara 40 icU cadaum.

De França e suai colônias: cartas 200teispor 16 giammas, irclubive e na prr-gresão catabeleeidn para as cartas inglez»*;umostras do mercadorias 200 reia per 40grammas (11 oitavas); jornaes, livros eoutro» impresso*, 30 reta por 40grammas.

Do Portugulc nuas ooloniau cartas 300reis até 15 gramuia*, .inclusive na mea aprogressão acima oslabelecido; jornaes 40rei* cada um, outroa impressos 40 reiapor 40- grammaa.

Pora Portugal e suas colônias a cures-pondencia pagará somente as mesmas ta-xas á que está sujeita a correspondênciapara o interior.

De nu para oa Estados-Unidos da Ame-rica du Noite: cartas 200 reis por 15grammaa e na mesma progressão acimaestabelecidiB; jornaes 40 reia cada um,ontrna impressos 40 reis por 40 grammas.

Do ou para as republicas do Rio da Pra-ta: cartas o jornaes o mesmo porte terri-tcrial brasilfiro ; e, quando o conducçãose effeetuar por intermédio dos paquetesbrasileirrs, cartaa 300 rei" por 15 gram-mas, j rn ea c osii-us impreasos 40 reispor 40'gramma8.

Dos outrnB paizos, cartaa 200 reis por15 granimos, j -rraes e outroB impresBoa 40reis por 40íg aromas.

Tumbem do dia 1° do julho cm diantocomeçarom a eor ernittidaa aa novos es-tompilhuS com a effigie de Sua Moge6tadoo lnipernrlor.

Directonn geral d^s cnrreiop, 30 de ju-nho do 1866. — Luiz Plínio de Oliveira

aNNUNCIOS.—U actual administrador

da mossa fallido do finado.Ignoçio da Cos-ta Duaito—annuncÍB,quo B.erão opportuna-

I monto vendidas em leilão publico ou parti-

Icular,pelo

maior preço que ee poder obtertodas as dividas activos da referida massa,uá importância de ra. 13:809,424, ou oerâodivididas properçioralmento entre os credo-ros, o pela nuctoriaáçâo na íeunião doscredores no dia 25 do mez próximo pouBo-

ru.uU *.». — «--—*.*.- --- *>Kcmo «arespectiva acta, do conformi-

da Nactividaae, João Antônio de Mello dade com o que dispõe o art, 864 do cod.

Bastos Maáoel Raimundo da Paz, José *> comm. o reg n 738, «rt, 140,-far-Be-

Bo Sda Süva, sua senhora c 1 escravo, h» toda e qualquer tri.nsacçao ou convênio

JeaqSn mLe nd oRibeiro, MoysésG. Ra^ P»a o fim d'apre8íar.sca hqu,d«çar,en

poso e 1 escravo.Para oRozarió— Felix. Patcorj Francis-

de Carvalho Estrella."

ALF ÃNDISÕÀ DO J3ARAN HÃO.Detalhe dos Snrs. conferentes e

outros empregados pai a os dl-versos serviços (l'alfandega,n.nsemana de 1 a 5 dc Outnbi o.Confeiencia dc sabida—Bec&man.Conferência dc embarque no Trapicht

Caldis.--Meudes.Conferência de embarque nu Prensa no-

va—Barbosa—Fiderclino.Conferência de embarque ds cabotagem

—o guarda Pereira., Paut» semanal—Cunha—Beekman.

tretanto roga-Be' aua devcilores da maBffafallida, queaedignemdc mandar BaBtisfa-zer os aeua delito*, ou virem entender-sea roBpeito j<lelle3 coro o' annup,eiánte» & nioda Palma ípofi. n,4t -, ;.;; |f ;;

8. Luiz do Maranhão 2 dè outubro dc1866. • J. D. d!Azevedo.

THESOURO PROVINCIAL,fauta semanal.

arroba.Aoaucar, 1 * qualidade

3."•4.'

59000480103(000lt}800

300360600

Maranhão 5 de Outubro,tiun-a do Maranhão.( Entradas em Setembro.)

2—Cardiff, barca ingleza Di: F. A. S.Hunter.

5—Rio e escalas, vapor brasileiro Guará,7—Marseilles—brigue francez S. Chry-

sostomo.11—Pará, vapor brasileiro Guará.12—Pamahyba, hyate brasileiro Roza.

, —Pará, hyate braaileiroJLindo Paquete.14—Pará, hyate brasileiro Progresso,

mez, cobrará o correio do dia Xdo julho 15—Havre, barca franceza Occident.ora diante ua seguinte taxas do porte: 125—Ceará e escalas, vapor brasileiro Gú-

- Correspondências paro o interior. rupy.Aa cartas que circulara dentro do iurpo- J261—Havié, barca franceza Corai

Agn-irdante, rcstillo, canada." caxaça, "" tiquira, "

Gêneros de producçâo vindos do interiorda provincia em 24 de Setembro.

Hyate—Santa Barbara—vindo do Calháo1 sacca de algodão, 1 barril com azeite,

90 arrobas de camarões.Bote-Quebra Potes—vindo de Quebra-

Potes25 saccos com assucar,-18 alqueires de

tapioca.Bote—Santo Antônio— vindodo Rio dos

Caxorros.4 caibros, 30 esteios-. . '

Canoa—13 de Junho—vinda- do Rozario. 25 caibros, 15,000 telhas, 6,000 tyjoles.

Hyate—S. Benedicto—víndo de Alcan-tara. .

90 alqueires de saj!.Igarité—S. José—vindo do Monim.19 barrptes, 120 alqueires de farinha.

Hyate—Livramento—vindo de AlcântarallBaccas de algodão, 2 porcos, 9 ai-

queiresde sal.Dia 25.

Bote—Camossim—vindo de Cajapió.24 alqueires do an-oz, 28 arrobas de-car-

no, 5 couros, 120 alqueires de farinha, 1dito da feijão, 53 ditoa de milhoIgarité—Divina Graça—vindo do Monim.

28 alqueires de arroz, 8 couros.Canoa—Vitoria—vindado Pindaré..8 barricas com assucar, 10 pipas com

aguardente, 2 arrobas de peixe, 13'duziasde taboas.

i '

Festividade.A mesa administrativa da

irmandade da Virgem Senhora do Rozarionesta cidado de S. Luiz do Maranhão man-da fazer publico que a sua festividade seráfeita no dia 7 de Outubro, sendo véspera nodia 6 e misaas rezadas das 4 ás 7 horas damanhã, o solemno ás horas do costume comsermão; haverá leilão das offertas que ap-parecorem; por isso convida-ee ao respeita-vel publico para comparecer em essesactos religiosos, paia assim ee tornaremmais brilhantes. Secretaria da irmandadeda Virgem Senhora do Rosário, 28 de ae-timbro do 1866. -..:\¦-, ,

O fecrolario da irmandade,Raimundo A. doEspiritò&antoFerreir a

9k y'\: .

D. Cattana Maria^'Askumpção Cadet,Di Caetana Baptista, dos Santos CadeteRaimUndn Nunes Casoaea, autnmamentepenhoradoa para com ao pessoas que ae in*teresaarão pelo estado dé sua. préaada filhae irmã Di Maria Xoaquina Nunes Cáscaes,durante seus Boffrimentos, e aquelles quena tarde do dia 3 do corrente acompanha-rSo até ao cemitério dos Passos o cadáverda fallecida, voom por eata forma confessarseu reconhecimento de eterna gratidão.

Maranhão, 5 dô outubro de 1866.

Ha uma pessoa queaasociar-ee n um estabelecimento commer-ciai, entrando còmòito 'contos áé'r'ei3'e en-ca'rregarido-3e da escripta.

A quem convier esto négôcib"quoira dei-xar seu nome nesta typogiaphia, pa«-.serproourado e dar-se-lbe tnelhorea etclare-cimontos. Maranhão 5 dô outubro de 1866.

Movimento do Porto,Entrada hoje 5,

Pará, 36 horas—Vapor brasileiro- Cru-zéirodo Siü—comm. Alcoforado, trip.

. 62 pess.,..tons. 1080, cora passageiros,coilsig.-a Manoel Antônio.dos Sántoj.

Noticias Mâritimâs,Navios ã carga.

Liverpool-Zuidlarem — João d'01iveiràSantos .to Sobrinho. ¦ ... ....

Liverpool—Triumpli—Bingham & C.Lisbop—Angélica. l.e—Clemente José da

Silva Nunes-i-C.

iit

Tarlaíanas verdes. *azues,amarellaa, magentas o côr de tosa, própriaspara vestidos de senVjqraa e meninas. Naloja nova de Antônio de Souza <$• Lima.

Rua do!$$ íMteitq ao. *

Nesta typ.se diz quem compra meia mo-rada de casasi-

____Sj__msnKtó_Mrai*ir__«w

Ly ...,., - -> veíj^^njí ÍT *^v _____ ________M_i1iMMMfr_______^

PUBUCAÜOR MARANHENSE.

Leilão.*s_Mi__p$|

Meia tooradade casas h» rua GooçHlvesnu* com Vinte nove palmos de frente o

_eia cômodo, *» J^ d

S?icripta, cade,«8>h^^far '

"Venda dec$sâts.Manoel Antônio dos 8arftós,

está encarregado de vender as ae-

guintes propriedades de cosas:Unía na rua .da Palma n. 24 com

5 li2 braças de frente para esta rua,c 131\2 de fundo para a rua do Que-bra-Costae, fazendo canto para estarua com a, botica dos herdeiros de

João José de Lima, e por aquellacom o sobrodo do Dr. Barreto, com

i —PerdçSndo-se uma lettrado valor de I00$0u0-no<dia2 do corrente,saneado p«lo *ba«p*«BÍgtoto» »««?to P«Antônio Jeiô' de Mello, em 6 do setembio«p. a praso de i mezes . juro de 1 OiU aomez, BpeBSOíique.a achar o quizer entre-_ar o pe4»ia&»er na rna das Flores n. o,

.reviné;outro sim ao acceitante o a outro

q_alqu*er peesoa que nenhuma, troMacçaofaça com a dita lettra por ter flWJii

Maranhão 3 de outubro .de lBbb ..Morolentino Pompüio de Almeida.

âii. wm

_.;__ cadeiras, babüs, roupa» «. -.- --- COm o soDrauo —.- ..?af guaS as cem btcobJc"«gs «J

parede9 de pfidra e cal até a .ema- bancas, os ates de nn»

Jggjgg lha nos ditos fundos. .•pado, um chiqueiro co^

0utra_na rua Grande,terreii,oomfrente de 5 braças para o largo daigreja da Conceição e 15 de fundo aonorte, pouco maÍB ou menoB, ondeactualmente mora o Sr. llaymundoFerreira Barbosa.

nioíbftl salgarleitaB finas fo fo.

TãpofOíirupy.£_!___>

—Satyro Àntoüío Ewerton,tem em seu armazém na ma doKiachuclKdefronte do gazometro.todas na qualirlaSoí-de madeiras para conatrucção do qualquerobro, taboados, barrote,, grades, cnibwe,ripas, tudo muito om conta para os fregue-2GJ—Maranhão 4 de outubro de 18M>.

IlIJUílslIilllDE ,

84 qualidades.Vendem-se na livraria

de Antônio PereiraRamos d'Almeida,Larè» rto Palácio n. 21.

Espeltros comMoldura dourada,de todoa^s tamariliop.

Molduras largas efcuradas..Porta-lieorea com 2 e 4 garrafas, ¦ , ,Pulseiras decçntas cí.percdiiB.oonilettraVoltando pérolas da todos vb côreo.Pontes douradas, _,MangW para candioiros. ,.. '

Pjtviofl para osmemo». ..; >.Vende-so na Inj'»,do-Antônio AlbertoMaranhão 4' de outubro do 1866

SAQUES.'¦

111ill

I fliiliDE

' JoSé Francisco Ltfpes&(, narua do Gi^n.

_.. •. . • - _: irii i '_ ...- :. _r_. .; '17, saecãô soljré 0'Poi*-to.—Maranhão % de ou-tübro de 1&60.

Luvas de Jouvin.Ww&íl liara o Ceará e. m«ís pontos de

«té o dia 8, ao meio dia,somente, jfegHJ0 expedionto na gerencia, nod,a J a»

^^|g__ÍSI5"-GusSuCffiüna da Silva,rnmeado Souza-^defronto do escrivão

gramada, com gM»»J$^ cnoUc, a Vllg1> querendo^ffSaUlS-^ »e gestão de

£a o í ommado que vestem, com umapagar o «V"" 0 L. in0ommodo8*da co-

a procurem no lugar indicado.PMaranhao 4 de setembro de_1800.

:FoitmnsSüa para o diai „«.„ a, li horas da roannaa,

SefuçSideDuarte d'OHveíra &lrmao, finfl

____|íãSM_O eBcnvan

F Barrozo dk Souza.

KspaeííadosSojepara alojanova de Mo Coelho da

Cunha &C, ' .

Oleadoparacoorir bancas imitandodiver«a. qnalldes de madeiras, gostos moder-

Maranhão 24 de setembro de 18bb.

Cbpoos do palha d'Italia—meia cabeça-Laços de cabello.Çoifaellisas—invisíveis.Espartilhos modernos.Brácclotva do phnntaziii.Cintos do bom posto.Bonitos peotes dourado».Pentes de marfim para alisnr cabellos.líamos do flores divereaâ. :Ramos para onfoitar chapeos.Enfeites para dentro de chapeos.Balões do mossulina, c de talinha bran-

ca o de cor.Bonitos ostojos para costuia.Ditos ditos coro tmnica, ?Álbuns pira retrato?.Cortes do chaly com barra..Tesouros finas para unha».Seda branca lavrada.A .os do gaze de Bcda branca para noi-

vas.'Coiôas brancas pnra noivas.Leques do seda brancos paia noivas.Luvas de seda branca bordadas.Fitas brancos lavradas.Grande sortimento do rond-is estreitas

de algodão.Tado recentemente despachada pira a

Vapor Camocim.Oovo.á sahir* pata o-Pará o escalas no

dia 10 do corrento pelas 10 horas.do dia.Receberá a carga qne for despachada

até o dia 8, ao meio dia. somente, o techarao expediente na gerencia no dia da sahidapelas 8 horaB da manhàa.

Os fretes como ja to. ininunc.udo se.uocobrados com o «batimento de 30 ü[0

Maranhão 4 de outubro de 180b.

Attenção,No largo do Carmo easa n. 10, aluga-

bo uma excellente uma do leite por preçorozoavel.

Maranhão 3 dc outubro de 1866.

algibeira paraanno

o

THEATRO S. LUA.

JOUVIN.Luvas dc pclicabrancaB c de core?, {ara

homousc senhoras, muito boas ctodespacharão-se para » loj» dc Plácido

fo Serra. . '.„.„

Maranhão 24 ,de setombro de 18fab.

nõtesuéBleitoPtaxo forense ou direciorio pratico do

prooesso civil Brasileiro por Antônio A.elo Moraes Carvalho. f>(

Nova guia dos Juizes municipaes e ele

(yABsesíBor ForenBO, ou formulário dctodas as nccÕBS conhecidas-no foro Brasi-lbiío: por Carlosi Antônio Cordeiro.

Apontamentos dc direito financeiro Lra-silfeiro.por J. M.F. P. de Barros.

O Vademecum Forense, porJoseiios-pero Jo'hovoh da Silva Caroatá. ,

Codiko de processo criminal de pnmeirainstância,-por Joíino do Nascimento eSilva, 5Í Edição... ... ¦,.;.-'..• ' >

Consolidação das Leis civi?; por Au-.<usto Teixeira de -Freitas, 2* Edição.

Repertório das lei* do Brasil por líur-tado do Mendonça,

Procurações Eflrajudiciaes porIrindado.Çodigo commercial do império do Brasil,

acompanhado do novo regulamento do pa-pèl Belltdo/ .

Novo ÁdvOgMO do Povo.Manu&l do cidadão Brasileiro.Abcedario Jurídico commoicial, por Joa

quim'Joté Pereira da Silva Ramos. _, Primeiios linhas civis por J. l«. £¦ d<SouzaPinto- , ,. .... ,.

Monualdo Procurador dos leitos.Manual do Edificante.Audictor Brasileiro.Ltepertorió^da guaidanacionul;'_Iahubl da guarda naciònBLRèmÍBSÕèa das leis. , *Segundas linhas,, porLobao.Manual db Tabelbão.' •

( Direito civil.Claisès dos crimes.PròcBBio civil.Direito BíDphiteuticè.', • Juízob Divisórios.'.' Pratica dos tombos. '*!,, ;,DiréUo^cíWciBBtieo.Í)ireitõ B,.nriano. .'.Vi-^';^"v;

-s LIVRARIA V'Kamosde Almeida;

Cunha Machado & Braga,

RuadeNazaretkPlácido & Serra

Vendemos eeguinies artigos:

CapuB dè filo pretas o brunca*.Chajeos de palha d'Italia muito bem en-

feital.is. .Ditis de meia cubeça, nHimn nioda. .Ditos de estfiwiilhii e .rt« palhV, para luto,Grande aortimento de boneta para meni-

nos. -..--;.Balões di» talinha e dc mossnlinn.Álbuns para retratos.Pentes dourados o do chr^ítnl.PardeBSUS ricamente enfeitados.EflpartilhoB para senhoras.Camisinhas bordadas,Caçomiras denovoa padrões.Gravatas do lindos gosto».Botões dc vidro para colletcs.Lavas do pelica brancas e do ooroe.Bengalas do lindos gostos.Chapeos dc pello finos.Lcejuea dc madeira.Cortes de seda para viatido.Ohamalote branco.Gorgurno preto de seda.Chapeos de sol bordadis para senhoiaBòlçispara viiigem.Bonecas de cera.Botinas de duraiiue brancas.Ditas de cordavno para hntuem.Chapeos do palha paru homem, dodil

ferentos formatos. ...Setim c seda fonlard dc variim coses.Chalés grandes dc lã*.Irlanda dé linho fina.Trancelins deorirm ;.; . , ....Botões dc ouro para peito c punhos;Lunôtaa de eurn e. do tartaruga.Perfumaria dc d.versos authores.

Kmiiresa àramaticaDE

Vicente Pontes ifOliveira,.42° RECITA

Domingo 7 de outubro de 186(5.ReVita extrãiirdinnri» para s«l«inn«ar

ll,03írd(.'l3.Kx o Sr. presidente du pro-VinÁ"appii'ri«5ò

de S Ex. noHlio-t.o serásaudada com o hymno tiucionul tocadipélíorohoatio; eem*seguida a companhiadramática reprcíen'ará o muitoapreciadidrama pliahtastiép c-ra 0 uctoi:

iOElOMJEIMP.Se chegar o vapor com as boas noticias

quo se ésperso, alem do ciue ncn a; nun-ciado.terminatáncspccíaculoooii» i, r.uioso

Grito dò Hypiranga,Aü peasoas .|ue encmmendurao oamaro-

[tes . ao rogadas a mn.id.irem bincal-os. U

| resto do* bilhetes esião á «-nd. .jrsdep.Maranhão 3 de outubro elo i8bt>.

Oasa á venda ou para alugar,¦num .,* . ,João Martins Marques, vende ou aluga

por.ccuimodo pr,-.çò n eua casa de sobradon. 10 da tu» do Rancho, qu'i foi coneeita-da ultimamente, um bons commodo?, bhmquintal e está coilocadã em luçar frà*co elo vista (.itoresen. Quem piebisnr procurepannijneiiiiht. na rua da E-.frella CJi>a n.5 ou nu rua Formosa cisa n. 24 piua tratar¦lo ajuste.

Maranhão 1° de outubro de 186G

*DE |

«_S_186Í^Í

—Prèciza-sf de um criátfdlivre, ]iRia tratar n» fáado Ribeirão, cas»amarellaaeui n.pegad., á quitanda.

Maranhão 23 do agosto de 1860.

EHM

Theatro da guerra.Esboço da batalha elo Tuyuty pobre us

posições das f-.fças iilliadás, « inimigiie,nos combates do 16 e 18 do J.ilbo do 1866,

Llpviintadti pelo major Conradb Mana daSilvh Bittanoourt, (coromnndante do corpode ensenheires, na vanguarda do exercito)icha-eo ú venda nu livraria do Carlosáeild, rua do Nuz-iietli n. 31, bem rjiiron uiooibttte naval de Ríociiuello, pus^gempelas barranens das Mercedes o Cuecas.

Maranhão 3 dc outubro de 1866

Ornadas de finíssimas vilbetas • <Mfieis retractos de S S, A,A. II. D.Isa-bel, e D. Lèopoídina, de S.S. A.A,us Srs, Conde d'Eu e Duque dè Sa-xo, do Visconde de Tamundaré, doGeneral Flores e d'outros eminentes

personagens e Santçs, bem como dasvistos; de Montevidéu e AsRumpçSo;contendo o sempre applaudido artigoioec-sorio

OálIOlOfO.A' venda-'na livraria de £3_" MA-

GALHÃES, PINTO & C.°^a

¦ Luiz Manoel Fernandes ej« Irmãos ven-,dem em seu' armazém na rua, da Estreita,muito bons ongeníuw dfq s< rra'B pan iIpp-caroçar algodão, por preç i rasoavel.

—Vende-se para ibra da;provincia um bonito cscr'avp.crioiilo,officialde pedreiro, e também trabalha de arado,com 23 annos de idade.quem o quiíor cora-prar.pode vcl-rono Baluaite-q trator doprr-ço na rúa dn Machado n. 16.

0 muito superior ,jicor"n-—vjvrayav

Le

EM BOTIJAS. . . ,Acha-se, fi venda no armazém*M

Joaquim Rodrigues Teixeira & C.\fronteiro ao theatro.

lu be num

^* DE

Vapor Pindaré,No dia 8 á 1 hora da tarde, snhiiá a

fuzer a viagem » Monção e eseulsB.Maranhão '.! do outubro do 1866.

Rapé

n preços muito reduzidos.Acaba de chegar do Portu, e.Lisbun,

completo., sortimento. , ... , PARAi , ,-l . i

MANOEL ANTÔNIO DE PINHO

um

w;ot

Sociedade beneficente dos ou-rives protectora dos

Artistas,São convidados todos os moiabn-s dostú

corporação a. comparecerei», sábado piocorrente áB 7 horas da noito cru ciiaa dorespectivo presidente, afim de proceder-seô eleição dos empri-gádoa que tom.do ser-virem até 1867, rcçommenda-fC a tolos ou

Srs. socioaeiuc tenhao em vista n que dis-

pSe o novo estatuto a tal respeito.Maranhão 3.de outubro de 186b.

João Marcellino Romeu.Presidente da sociolade.

-ü abaixo assignado passiisua quitanda sita na rua (U Pní.n. BJ.rjtaBii.

pí;_ndér,podedirigir-se^JoEé*A„tonmRodrigues do Moura, que se acha nu.ousado para tal fim.

Maranhão 3 d« mtnbrn de 180b -

Antônio Jasi da Silva Martins.

-0 abaixo assignado pedea',todaVas'pes8.iaa que bo jnljjo.rom bhiscredoicí. o tavor de lhe nf.rcsentarem ao»contas para serem conferidas, nn t raso He.dias a-cimtar de hoje.

MaiiinFiào 3 de outubro do 186U.Antonia Josú da Silva Martins.

-J.eij Maria llamon.subdito piinugUfZretira so-pa'rtfá**Earò.p»-. .

Miranhão Ü de outubro do 1 Sbb.

—Pede-seáquem porm--\-cano hoovea.se conduzido de bordo

do vupor "Cruzeiro doSul"nnni mula-

de couro preto cbapeada de broxas

amarelhis, tendo de d.mei.san três

palmos e meio dc comprimento *>-

bre palmo o meio ile largura e dois

rl'al'tnrâ, u «obre a tampo us imcnuis"J B C ", o favor deentregal-i» nes-

ta'typographia,' pelo que aeríi bem

gratificado.—Pertence a I). Mala Ce

diii_oi^,a«M««"»»r__

Lãn com ricos dezenhoa para v"'^0"-Cortcfl de casa* do côr oom .8 varas 5,50U

Camisinhas e num u* toa bordado* paraSras., na loja ds Joté Ribeiro l,õiit--í', ruado Sol. .6.„

Maranhão 'ò dc outubro de lSOu.

Para apurar dinheiro.Chitas htr«aa finiasimas ii320_reiso

c vai'o!! na foji do J sé Ribeiro P-ihtes,rua dn Sol.Maranhão 3 dc outubro dc 1860

Yaccá com cria

__,__»Vende-se uma na iua

da Paz, casan. 5l' porpreço cciiiniodo.

—Nós abaixo assignadosdccluranies que tomámos por trespasso nodia 30 dn setembro próximo, aos Srs Azo-vedo (<• limão, «ua quitanda (ni prata Pe-qnena desta cidade n.) cuja Brma sr-rá Aritonio José Pereira fo Q. Monnhai 2 deoutubro de 1866. .

Antônio JasêPcfeira..José Novaes de Freitas.

Ptiuccza deLÍBbôi «caba de chegar uo va-

por Jeromo, P'--ra o deposito tm cbb doMonteiro da Silva fo Machado. ;.

Rua do Nazareth. : .Maranhão 2 dc outabro de 1866 y

Aviso importanteFazendas récontemonte deapattodas.Pinissimos chapeos de palha de Itália

para Sras. ••.''•."'Ditos de palha de arroz pra meninos e

moninos 5„500. .Lindas touCos i ara baptisado.Dito cro-pos do cabellosCàifós ricuiDcntfl enfeitadas.Grinaldas brancaB para noivas ,, .ChnTieos dealpaoa o brim para homem.rMide pello dc soilo para dito.

3m d'ô soda, do óol,piiuioNamento bor-ll*Vende-se

ni loja dc Jnefi Ribeiro.Pon-teâ.ruadoSol, baixos do Collegio do ».S. da Gloria.

Maranhão 2 do outubro de 18bb.

Dòtttor &sírjat)od^Cirargiáo dentista do _alacio Real

.^ern Pariz. ; , .;' Üe u ineliior'preparaçáu até.,h,ojè

conhecida pnra u oojjservaçío | lita-

peea dos dentes. Vende-so pa'..

D_ - . ;.'".

lardués&Miio,-.emhc

-Lhrgo db Carmo.—

Ménçâí)

AttençãoO abaixo assignado esta r.utorisado a

vender meia morada do*casa Sita na rua deSanta Rittn, sob ii. 13 acabada dc novo otoda construída do pedra c cal com 2 quin-

¦' Maranhão 2 de outubro do 1866.Domingas Ferreira da Silva.

Aviso.

PÀRALUTO.Oíiapcos do crepc preto.Ròsetiis pretas.Alfinotea pretos pata pregar.Pulooiras pretas-Cambraias e chitaB protas.Lustrina o Barjâo preto.Chalea do merinó preto.Fitas do escoroilha.Véos'pretos para chapeos.

; Vende-se na loja dò; f\j™f mxif'^^ ^Antônio Alberto.'i»__55ttMS^_

Maranhão 12 de Setembro de. 1866. I 7^^^ ^^ |jiC| Di

Elodi, o D. Evangelina, filhas do tenente-coronel Joeé Pronciíoo do Miranda, daParnabiba, o bilhete n 5150 da loteria doRio de Janoiro,

' "J D0

____. •

RIO

ta nalojiiC. largo

20.0001000.K -1

Para' acabat.Balões dc talinhas para se-

nhoros.'. .,•'••• •,'•'Ditoa.de dites para meninusBotinas liana para.aénhoiaa

- D.ítsa íisaapaia mooinaB. .Ditas do camurça para ae-

nlioras. .'•••-•Ditas de oordayão para di

tas

3$0002S0003$5002$500

5.000

Ditas dò bezerro para meni-

S'cSd. Uinto . aetb anndà deida- quim e p6litoon,to, paro senhoraB.

^SIS ou nuflttfk. ipònca barba, Sapa o. de tapeto para hemen,, senho-,ur, |'u _.:4»,rfAm falta dfs nm "~* *de, pouOO.-Bi»» «» U.W.—, r---. -,tí •baixo e rosto,comprido;c-òin falto do umderite no frente, coma cabeça rapadasnovalhiJ-.Foi vestido com uma calço debnm (branco com li.tag.palitot preto,e consta quona*notttâ dOimoímo dia 27; embarcara, emuma ?oónó» qüó' sahiu, para ¦ Penouman:!

, quombcap.Mtorjór^.bem.romniãerado. |MiironháoSl do agosto "do 1866Í".

, Manoel. Gonçitlves du Silvii. I

ros o crianças. ,, , .NÁ LOJA DE

Antônio Joaquim tíe Azevedo

Maranhão 12 de Setembro de 1866.

ao ue mui""»' , , íqodMaranhão.3 do outubro de 18bb. y

pertence ao tenente-cò-ronol José Francisco do Miranda Filho da;Parnahiba, o bilhete 758 da lotaria doRio

Maranhão 3' do outubro do^866.

AcçõesNesta? typographia se diz

quem compra àèções da com-panbia de iliuminaçâo ágaz,

-V inagre engarrafadoa2ÔOrs. a garrafa, ven-dèrii Itier^lríii^sV

Bilhetes, meios, eá venda no escriptorio dem-quim Coelho' Fcagozó, .

A lista dos bilhetes á venda,deve chegar no dia 5 do cor-rente,, ¦

_._ i _i ii ii—-*"—~->^—~ * * "^—

nir,

pesstódopanninlw,fazenda boa o,ba.ríildo Antônio Joaquim d'Azevodo i$do Ciirnò.

Farão Fará.Seguei tioiii toda brevidade obrigue fran-

cm S. Chryíostoiric.Paro carga e p'is?af>eirna a tratar com ot ]

o-infijjjtiatiinoB. A Fournit-r ej* 0.Maranhão 26 de setembro de lobo.?- \_

—Balanças Francezas comtenioe do pe?oa dó metal atÓ-2 bhras.noàrmàsem de J( m Vicente Ribeiro et Orua do Giz 'f.MVt

¦£ "(TaSSo assignado aílmi-

nistrador da roa»ea fallida do Manoel JoséFernandes, convoca a todos os devcdoreBda referida massa, a virem dentro'do prasodo 30 dia?; » contar' ,_a proeento data, sa-tiífazcr os' pcub'débitos ¦prevenindo-nB,

porem, qne findo «sto praw, aquoHas do?devedores q»e* não altenderem a este con-viteí Berão iinpostHS a« disposições que lhefaoultão os artigos 856

'• 864 do código docommeroio. b

Maranhão 26 de setembro do 18bb.O administrador d» mass».

Josi Joaquim Lopes do Silvei. ^—Vende-se definitivamente,

a qiiem maio der, o prédio de sobrado n.40 na rua, Odçrioo Mendoa (outr'ors. de 8.JoiT,o)atratar du. venda edm o dono na mes-ma casa.

Debi íííadiires *)a milho.Bsteiriis americanas.Gamelas. "Champagne. .Vinh" do Porto ehftiiar.iifauo.Châ.liysBon em caixas. >;vr"Barriquinhas com boluxa própria pa.ri>

chã. ...Ciideiriis.grhndcs para coaturas.Alvaiado era barris pequenos.Moinlios para tinta. 'A'.venda no• escriptorio de.,Lanaiao

César da Silve Roza, á rua ete-Giz.y-

Prata e ouro.tópiS na loja de Jóias'

DE

ÊMffliMalas para vUgèmf

á preços baratos, naloja de Cunha Macha-dó& Braga rua do' JVaia-reth;

ciòNa ma da Estrellan.,41 venlem-Bedoní

pianos, franceies » i>ouco chepodos e awe-cialménte eonstruidoB para o clima, do Bra-sil, .preço módico.

Estôpa

PernaiBkute

grossa,larga, para ensaque d'algo

Qoem preoiz»r de um homem ;p»ra feitat;ou hortelâo, tuoutto qoilqneV W»iç«, podediricirNP ô Manoel José dè Foriis na ruado Tropiche que lho dará as mforatçoee

preciíflí, e o meamo pode afioBO»r*u%eon-a°M._íanhâ*l de setembro do ^|j

%

tebolecimè^ de ,^x*3«êjto,.Irmão & C, neste gênero-o melhor eotti-menteqoépoíeopafedeino^meroaa^

ítente 3elofc

fíi bilhetes garantidos da loteria n 84 VWS Atriz .do S. José do Recfe,caia extracçoo terá" logar á 26 dn onr.en-_ achoo-scí.Wenda na livrariade Carlos'Seild rua do Nametli n.81. . -

^í8 "v.v..v;*;;.v..v;: 3$oooMeios. :.. ¦¦ . iftçnflQuarto?.; ; r-y "•:•;_.«• '

'Mafrontíõo 2 dc*outubro dol«66.

MádeMtehá á venda no armazém í

... de .1Úm stàVA, CARVALHO & C,'|

.Vindn pelo vapor "JEROME",

Maranhão, 2 ^outubro de 1866."^Manoel Nina^írníâo,

sacc_õ:para d'Rio ê lapeirò.

Sacasn/aeíUô^^^Jnreci_-s6 de um» »o« «leite, »r« m»SsS:^^"»^^^^^do Sioein) n-1Q; _-'__j&.is_j_'Maranhão 24 d«í^wW?__.

(juesstÉrf ade Janeiro. ^

PUBLICADO!. MARMHE-SE

Para o e8t_beleoimen'o de Monteiro do.Silva (J»LM_ch-do,acaba;de despachar-..o seguinte: •Laç ede õ.bollòs para .Sra. .Chapéos de sedae palhinha para Sras. o

meninas. .,;,Pardessui de nobreza. . "Toncados pnr» baile, último gosto.Lavas de pellicao seda para Sra.Botinas de polimento e duraqae branco

para Sra...st.» do lane chaly muito bonitos.Vestimentas para meninos.

Pua de Nazareth n. 30.

Attenção.Revolver, com o* competentes cartu-

chos, vendem por módico preço A. Four-nier Sc C. em seu armazém na rua daP.lma,- canto do R.laçâo.

^^SoeTÃiitonio da Silva. Campello, mudou a sua residoncia*poia acasa n. 12 da rua Grande.

Maranhão 18 de .e_ei_.bro de 1806^

Igüa de fumaça,Continua-se a vendor o acirio pyrolinho-

80, on água de fumaç), i-gundo o nomeqne lh* tem dado o vulgo, na rua da Vi-raça') !>• li canto da do Pesnnntão, únicafabrica e deposito deli... Vénd.-so en-garnfado. Maranhão 15 de setembro de1866.

Gorras bondadas aOuro.

Gorraa bordadas a rantiz.Chapéos de pollo finos forma ingleza.Bonétí de panno para homem.

• Ditos de dito enfeitados para menino.Pontes (l'onrorlos couz_ chique.Grinaldas branoas para noiva.Véos brancos e pretos para chapéos.Véoa dabland de sela para noiva. _Indispensáveis para suspender vestidos.FilÓ3 para cortinado.Filósüso branco, c preto.Rezistos do santos e santas de todos «s

nomes, despachou-se para a loja dó Auto-nio Alberto.

Maranhão 20de setembro .. 18fif>.

-Estopa larga, própria paraen .cear Blgodão e para Eaccos do assucar.

Ch pens do Chile,fino8.Chá hysson—bom—"v.ndc- so muito .ro

cinta no o .riptorio dè Carvalho ij* Almeidaá rua do Giz.. _;' ;

Maranhão 26de setembro de 1860.

Despachou-separa o estabelecimento de

_IT.1I lif*o seguinte

ii•_____L5t^_-_4í!^__

Attenção.

Pupel do diff.rcnt.s qualidades,! fundas, ideui idem, maçaneta, de vi-Idro. de core-' para jünellas, binocu-tòs para tlic-atro, carteiras pnra algi-

| beiras, bonitos gostos, e outros gene-Chapéos meia c.beca de seda preta comjrof) pr0prios de seu estabeleciuiente.

PARA LUTO.

Grande sortimentode louça.

Apparelhos dé louça para mc-za,Je porcelana branca, e com fiizosdecôr.

Ditos de louça pó de pedra, bran-cos e de cores.

Ditos de louça porcelana, branca,de íiletes, e dourados para chá.

Guarnições de louça de porcelana,branca dourada, e pó de pedra de co-re. para toih-tte:—vendem

vèo próprio para luto.Leques todoa pretos de diversas quali-

dades.Na loja do Cunha Machado $• Braga

rua do Nazareth.Maranhão 20 do setembro de 1866.

Maranhílo 2.7 de agosto de 18.6.

Calças de brim branco parahomem.

Palitos de meiiiió pretos.Ditos'de linho brancos.

Às caspas e a Çaíviçe, ]O . < ffriménto do couro cabtlludó origi-!ías muitas vezes mol.Btias quaze ineura-íveis, fuzendo quo camadas. sobrepostas,- aílle (lcsnnvolvjio prpizrossivaracntea ~-fA-lLOPECIA — uni'.este que, infelizmentevemos desraonstrado era grande numero dedamas e cavalheiro..

O TÔNICO DÉ JAYME, preparaçãointeiramente vcg,-tal. tem1» prociozttvon-tagem do lazer çom que, os çocpas se dia-sipem, fortificando d.sta"sorte a'raiz docabello, e dand: per conseguinte mais vigorem suav roprodueção. Centenares d .sem-pios ottestãoevid^ntemento os virtudes doproconisado—TÔNICO—o yor tanto es-cusadno são maiores rccommendações. Sequerei, reconhecer a verdade do quo ficadite, uzai deste maravilhoso especifico, osereis d'elle em breve mais um apóstolo, eja mais deixarei, de ter em vosso touoadorura frasco do TÔNICO DB JAYME.

Continua _ vend. em casa de Jonquimi Tib. rio Pereira, íí 2$000 rs cada fraeco.

Porta-

JoâoPenlo Serra, tendo de novo abertoo seu estabelecimento na rua da Cruz casan. 105, fazondo frente para a ru» da Fonto daB Pedra», previne ao respeitável pu-blico quo âeíronto do mesmo estabeleci-mento tem do po.itado madeiras parajjons-truoção de cae.e,o bem Bssim chaprões depequi para cavernas.'e rodaB de poço o ditode candeia para lumioiras.portaB e batentesdas mesmas, quo tudo o annunciante vendepor preço muito commcdo.

Maranhão 18 de setembro de 1866. ^

g-V_ende-s| um alambiquenovo, chegado ha pouco do Porto, p.ra dis-tilação de aguardente decana , systemaeconômico, o de grande renriiraent.; é decapacidade paru dirtillar uroa pipa de a-guardente ou re.tulo em 24 horas, e dagraduação quo eo queira—Tiata-se no es-criptorio de Joaquim José Alvea &. FilhoBondo está. o dito nlambique.

Moranhão 19 do setombK. de 1866.~— PerdêSe hontem na

igreja de N. S: do Carmo, por r.cca.ião danoyena da Virgem Maityr Santa Filo-meno, iima cruz do ouro con pedras verdes.Quem a tiver encontrado e entregar n'oatatypographia snríi bem gratilieadn.

Maranhão 1. de setembro do 1866."^Ãiüga-se 2 meias mora-

das do casas na ruo João Lisboa outr W doEgypto sob n. 85,ellas tem bons commodos,qointal o vista .para o ni.r, quem as pretander ditüa-se á nuit.nda mo Gca fron-

Bonitos portu-lioores cm caixas de ma-deira fina.

Guarnicõjs completas pm-. lavatorio.,de porcelana branca e dourada.

Bacies o jarros de jorcelana branca edourada.

E.carrudeiras de porcelana c do vidrobranco o de côr.

Tete a teto de porcelana branca o dou-rada.

Bandejas grandes c pequena*.Apreço? baratos na loja de Cunha Ma-

chado Sc Braga—Rua do N'izareih.Maranhão 20 de setotabro do 186G,

Üítimo GostoCortos do seda de co-fazenda inteiramen-te nova, vende-se á preços barat03 no es-criptorio de A. L. Ferreiro.

Maranhão 20 do Beteiiibro de 1860.

—Luiz Rezende Rego, ven-; Vestimenta para crianças,de o banheiro da praia Pequena, de- jnominado Pitoréscc; quem pr?ten-dei-o comprar dirij.-.e íioannun-,ciante no referido.banheiro.

Maranhão 27 de setembro de 1866!

EM CASA DE

Duehémin & C.pa NOVIDADE.

t^JDii ftWHwfr ' Ditos de cai.!#Wá_.vÍlli_feiiropl;rabarba,c

Despachou-se hojo magnífico'Salame eacha-se á venda im estabelecimento 'leNarcizo JõaCSol n. 8.

Morai.hão 28 de setembro

da Costa ij« C. - Rua do

le 1866.

illili*

Escravos.José Lopes Ferreira $• C. comprão duas

pretas que sejão moças; pura serviço deroça, quem aa tiver, dirija-sc aos annun-ciantes, rua Grando n. 8.

Maranhão 20 do setembro do 1866.

Na mu do Eirytito.cisa fronteira a, murodo convonto,n. 10 prepara-se qualquer qua-lidado do costuras, a tn.china on sem ojla.Q-iera prccizir diri.j,-H .a mesma casa que;nchará c-im quetntratarjasaim c.-.mo ndmittern-se crianças livres ou escrava-) pára a-prenderem a coser. Promete fa.r-r as costu-.

i ras.e ensinar ns crianças por preço rasoavelI para adquirir fieguzia.i Maranhão 28 do setembro do 1866.

—Quem quizer vender iuna|N: s ,ia G nce";!,°machiua de cesíuro, embora um p uco »sa-1da, mad cojos pontos Be mio desmanchem jfacilmente, como scontece á algumas, din-jn-se ao estabelocimonto commercial deManoel Antônio de Pinho, quo achará comquem trotar.

Maranhão 29 defctem.ro do 1866.

i —Domingos Bento da Silva,i aluga os 2 andares de nua caS), sita m ruaj Gonçalves Dias fazendo canto para n doi Giz, aonde acttialtnento cata o collegio de

MnranhSn 28 -In s-temlirn de 1866

teira ás mesmas, casa de azulejo, onde sedará os esclarecimento, precizos íi cercado aluguel.

Maranhão, 25 de setembro de 1866

Attenção,Polimontos superiores, vendem

Damazo da Costa Pereira & C. narua doa Remédios u. 7 muito emconta.

Maranh.o25 de setembro de 1866

—Ducliemin & C. vendemfarinha de trigo do primeiras maicas.

Sardinhas om latas.Manteiga om ditas de 10, 5, o 2 libras.Espelhos para sala

¦ 'Chapéos de Sra. orifoitadcB,ultima moda. Miillas do viagem.

Chapéos do caator branco para homem.' Ban.ejasjfinas. •

Oleados para banca.Maranhão 26 de setembro do 1866.

Terreno no Caminho Grande.Vondc-ae 2 terrono? no Caminho Gran-

<]e, boira mar, para o Rio das Bicas, compedreira, forno para cal o poço, e com ai-gam arvoredo; confinando com o sitio-JoãoPaulo-hoje pertencente ao Sr. capitão JoãoGome» Glaro, sendo o primeiro com eombraças de frente e cinecenta do fundo e osegundo com sessonta braças quadradas,eào místicos São .f.reirps à Câmara Munioipal, a tratar n. rua do Giz casa n 42

Maranhão, 27 de setembro de 1866.

—Por baixo do sobrado a- jraarello pegado o cães na praia do ICaju. veudem-se frangos, e mio s3ojcaros.

Maranhão 29 de setembro de 1866

Grande SortimentoDE

Lãn para bordarLinha para orochetCadnrç is ds lan' rara enfeitar ve. tidos

Na loja de José Ribeiro P nt< s, rua jl°Sol.

Maranhão 29 do se.tembro dç 1866.

Õptiina fazendaGrande o vnriadisaimo sortimento de

gravata. Lavalor.BalõeB do côr, a Maria Pia.Vende-se na loja do José Ribeiro Pon-

tes.--Rua do Sol. .Maranhão 29 do setembro de!866.

AttençãoO abaixo a.signodn faz soiento no icspei

tavel publico que abrio uma nnva |ia-ia-riu intitiil-idii—E-tiella do Norte porbii-0 'io sei) sobrado sito n. ur.

Odorico Mendes, onda está fiib.it;candn excellentes pãe-i de cá-

beçá, Prõvoiiça, regalia, f-;-milia, lio.pánliolo entran-

çiido, bem con.o b"b>xinhis do nraiutn, dita

doee,'lit.i de can-.-l!a,Ct-trelinlia, lin-

gui domo-

láta,.fati_!_d» rainha , o

mais outras diver-sidodes próprias paia

chá tulo fi.bi.icad>> omtoda a limpeza c aooio, dus

riiolhores farinhas quo aciu I-menta ba mi n^. s > mercado. C n-

fia pois o nnniiRoiatite quo ecu;» amigosc frcsiirxes eontinncm a prestar-lhe

sua proteção que sumpVc caprixaráem b'jmoa sorvir—Miirniih.ãõ28 d. petemb 1800.

Ângelo Duarte WQUvrira.

Venda de casa.Vende-se a cii6'i n. na rim (In Nazareth,

fazendo canto para a rn» do Giz, nortencento aos herjeiros do D. Maiia Tlic-rezaCordeiro. Quem a pretender pode trotare»n Fdincisco Sotero doi Reis.'

Maranhão 28 de setembro do 1866.

Estojòa pnra costura.xa de inad.eir.fi, e cou-cora todos os*prepur.s.

Cipas de renda dj. Ia brancas.Papel de forrar salla, branco,Machados americanos.Facõ.s ditos,Cadeiras americanas e francezas,

Vendem1IIIH ê d., I

em qiiartolas.já.bi'ii] conhecido.DITO em caixa, engarrafado.

MANTEIGA cm latas de 2.lj. Si.VENDEM

Grande sortimentodecorrentes de ouro para relógios,ouro de lei garantido.

TRANCÈLIM de ouro paru relógio,ouro de lei garantido.

RELÓGIOS DE OÜRO.-pnra ho-mens e senhoras, de patente e cy-lindro.

DITOS de prata e prata dourada—in io pat. nte, • •

D-TOá para cima de banca, aincri-> canoa e de porcelana trnnce.es.

VendemmwBÜ_ è l

L_ 5ao^

I¦ S?

t> ai-2C5 ".•—I 2-.l_ S.

.í_

o =_; o

ri"o «cã

PS3a3CO

O-Om

cr si CS»ps o

_r: 22 5a<*> _3 55|M_* «—«' Ç/j

OCO

CD

£_ _5 c.S "".- tüS

02 C6 CS

!____."—í

_=:c&» =3

tn rsv_» I

CDW

;'-D_ .

BullioPato,

Tijolos á venda.Ha um deposito de tij-los grossos parn

arcoe, raredes e poços, o text.vkUs paraladrilbo quo ajuBt.o pti-fcitamente, na ruado 'Machado da praia do Caju. Qui-m pro-tender algum fornecimento tb-lles, dirijaum bilhr-t. ao dr. Miguel Vieira Frrreira,a entregar na casa n. 1 da rua da Viraçâocanto da daPesponíãr) n qualquer passoada casa. DÍ7endo-sc no bilhete o dia t. horaem que se pretendo receber os tijolos,achar- se-ha no dito armazém pessoa quens entregue.

—l\a rua GouçalvcsDias,casa n. 7, defronto da Relação, compra-tepaia'iimu cn.-iommend-i o paga-se bom um(.flieial da carpim», ii.si.ES como uni rapaz,quo t-ejam sadias, moçis-e sem vieioj ebem assim vende-so um nptimo piannofrancez cnm muit > pouco usn.

MiirVnliàp 26 iío seiembro de ISO.

I Mas:aÍ-tiães',Pmto &

um vólumelèín 4.° nitidamen-teampresso. '

Minhas Lembrançà|,poesias de Francisco Duarte d'AI-

ipeida e Araújo.A' venda na nova livraria, papelaria• e encadernação de MAGA-

LHA-KS, PINTO. & C/20—Largo de Palácio—20

Mnita Alêí^.7A dinheiro í vista. ;-

Chitas francezas finas, covado §320Chitas inglezas '"" S200Pescas de chitna inglez.o com.371|2

covado ¦ 7g000Carobrnias dò cores várií ' §500

Lansinha para vestidos cevados $280Cortes de lãn fora "corte .$500Chaly gosto eBcooez covado ' 0640Possas de t .Nga.ça cora 10 jardas §500Ghãpufis d.-j"M'ilu o pslha pára

meninas a. 3S000Cbíipeos do palha Itália 10§000Bonets prrtnS para meninos 18280Bandfj ís de um palmo a 3 palmáB 1S000

a3§00O -Collorinhcs finos bordados. §640

Espartilhas para Sro. 2$õOOTravc^s.s enfeitadas o bordadas 8800Tesuias finíssimas para costura §640Girrafes grandes com ogu» de lavando640

Ditas para vinho ' §000Vende o Antônio AlbertoMaranhão 27 do setembro de 186.!

MMTateias de gostos muito lindo», e espe-

«iaes; próprias nara mimoade festas; e ga-lanteria dé sympathias; _»spacharãs-sehojo para loja nova de João Coelho daCunha &-., rua do Nazareth. n. 31.

Maranhão 27 do Setembro do 1866.

Theotoniò Albino Martins, morador narua d.s CreouUs defronte da Exm.Sra. D. Lívia Bandeira, ãgencl* papeisna câmara ecclesiostiea medianto muito mo-dioa p.ug.. O me^mo sidlicita certiiõoa deidade na mesma camura pelo diminutopreço de mil reis cada uma, dando-lhe osnscessarios ap >nt»montos paia cllo pi derorganizar o petição, Também entrega car-tas de convites para enterro. ¦

Maranhão 26 de setembro de 1866.

Mallas de viagemAGOA de Cologne em vidros o gar-

rafas, medida á frasco &, de supe-rior qualidade.

Vcmle-.c em cusa de

Umfaqueirog.lvanisino de prata fina—preço íi-

xo280$000.CFIAPEOS de pello de seda pnra ho-

, mem—preço fixo 4$000.VENDEM

-0 abaixo assignado mudousua residência da casa da rua da Forc>iVelha, hojo rua da Mangueira , para a doTamandaié outr'ora dn Manga caa» n 20,avisa aos seus fregnezes do t intuni quoestaiô sempre promptoa servil-o-i quan 1o o j Oí) A

—ftlinoel Alves de Barros,preciza alugar um escravo para,todo o sei-viço du umn casa.

Quem o tiver iliúp-sc ao ar.nnnciatite,rua da Ciilçnda n. 22.

M.iiniiihnn 28 d. »e'emh'-n do 1866.

lK2^Na rnaGon-çalves Dias, casa n. 56, comprllo-seiicçõen da companhia de nuv.gnç.ofluvial d vapor,

• Rendas de linho novas,.Parei o loja do Branco, Irmão & C, 6,

rua Grande, n. 44, acaba de chegar nmbom sortimento de rendas de linho de to-das as larguras, quo so vendem muito emcont8.^-Macedo & Irmão,ruã Gon-<jalves Dias.o. 12 vendem. " •Telhas.TijolosDitos de" poço.Cal empaneirada.

procurarem, e também rec(ber as rncom-raendas de cal que lhe fizerem para a fabricadoSr. Luís Antônio Pire.«,que foi do finadoJosé Clarindo de Souz..

Maranhão 22 de setembro de 1866.João Caetano Gonçalves.

—Camisas iuglezas e fran-c_as—finas—vende-se no escriptorio deCarvalho Sc Almeida, á rua du Giz, (cantoda rua G. Dias)

Maranhão 26 de setembro de 1866.

—Preciza-se alugar umaeaerav. de bons costumes, que entenda doserviço de casa, ede gomms. Trata-so nosobrado que foi do fallecido Sr. conegoCosta, fronteiro é igreja das Merceí,

iiiâlUMítVende-se um pianno inglez fabricado

do propósito para este «lima, com todos osmelhoramentos modernos (obra prima) umtelescópio cora armação do madeira polida.

Podem ser vistos a qualquor hora cmc.Ba de Bingham fy C.

Lan para bordar.20 A-

Casa- da Estrella,No ost-.ibelocimento dá rua da E .rnlla,

casa da E-trdla, ,tem á venda fon fina dolindas cores própria para cachint., e pnrab'iidar; iissim como linha frocha paart en-cher o para redes o outias muitos fazen-das próprias do dito c .abclecimento. o quetudo prometto vender barato Antônio Joséd'Azevedo ty Filho_

Grande variedade de azulejos.A' venda no o .nbelecimento commercial

do Monteiro da Silva & Maohado, rua doNazareth ti. 36.

Maranhão 18 de setembro de 1866.—No escriptorio de Manoel

Antônio dns Santos, -vende-se charutosfinos da Bahia, chegados no ultimo vapore o mais em conta possível."' Maranhão 4 do setembro de 1866.

Loja novaDE

João Coelho da Cunha iÇ\C.'.BI Rua do Nazareth 31

P. titc.d, s da ultima moda.Camisinhas imta b»ptiz-ido3.Tono.s »Cbíipeos (le palhi dTtalia para homemDitos " " 1|2 ciib'é<jn,pará senhorn.Ditos " ditos soda para senhora.Ditos á pa.tnfa do palha para senhora.Ditos do casqueti-s.Ditíjs ô, pastnra para meninas.Bnets de pano, eeda, e casemira parah mem.Dit is de dito para meninos.Ciava tas estr itas.Ditas A Lavalier.Cnrtee do seda, gostos noynslTiros birdadasentro-meio, e ponta.Amignas bordadas.Veos para-noiva.Peitos do linho, o algodão para camisas.Cambraias lizas,o de cores. 'Pentes dourados.Cintos com fivellas do madrc-pcrola..Agulheiron domalrc-iérola.Polceiras douradas.Abituadurns,Pulceiras do contos. •Boiões paro punhos.Colletes espartilhos para renhora.Balões d" cores.Lo 'Ços frizidos do côr do cambraia.Capas de lã,Chapéos de^sol do soda para senhora.Cortes do là com camisinhas o cintoB.Mallas para viagem.Tudo promettem vender por preços ra-soavcis para adquirir freguezia.

C, despacharão hoje os seguintes gêneros, vindos

do Havre na'barca'" Occilent"—a saber:

VARIADO SORTIMENTO 'DE

papel hollanda, ílorete, pezo, vergé, ministro, mármore, chngrin,cliamalote, de todas ns core., bria-

f* tol pura desenho, de seda para ba-l5o, sortido cm cores?, o de impres-e&a.

JOGOS DE DOMINO', E GLO-RIA.

MEDIDAS DB NUMERO DOU-RADAS em marroqúioi fino.

TINTA PRETA EM GARRA-FASo botija., violeta, communi-cativa, azul e encarnada em vi-dros próprias para riscar,e de im-pre..-fio.

VIDROS COM COLLA BRAN-CA muito superior.

PRENSAS PEQUENAS PARAi.arc.r papel, ubriudo-se qual-quer nnrne.

PAPELÃO BRAtfCO SORTIDOem gróssura. e tamanhos,

BILHETES PARA VISITA Eparticipação de casamento, de lin-do8 gostos.

PHOTOGRAPHIA MÁGICA , -inieressuntè divertimento.-

LIVROS DE PAPEL HOLLAN-DA em 8." o d'outros formatos.

FLAUTAS, CLARINETAS, PA-LHETAS, cordas para violão erabeca, methodos de musica pararabeca, violão e piano,

OBJECTOS para escriptorio, ,&, &.20-LA RGO DE PAL ACIO-20

Venda de 2 moradas de casasc terrenos com quartos,

Vende-so uma meradas do cosas, "na,rua da Ma ire de Deoa n. 13, em.que mn-ron o areediago Antônio Lobato d'Arauj(i,com grande quintal todo amurado.

Outra uorada d.o casas com mirante, narua dos Remédios n. 33, 2 tenenoa comqúnrti-s, na rua Gora.b do. ouza, números119 a 122 entre a ruo dos Rc_.e.i<_'e roadas Hortas, junti a cata do major JoaquimJoié Alves Júnior,

Quem pretender pnniprar qn.in' ent.n-der-se com Manoel Jo. é Martins RibeiroGuimarães, na rua da Estrella.

Maranhão 28 do setembro de 1866. -'•

Venda de Terras.No tarrao do Curumiíi, vende-se uir-a

porção de torras de lavrar, oom sitiii|g:.u eacessório;) do lavoura, cnm cereido paiaconter o gaio na oceiisifi.'d.s 8„l'riis, comrio o baixas, tendo 10ál2milho'ros de cs-taças, tudo novo," casa de forno e* boa rodado bois, .seentadac reconstruiiln de nove,pren.ii e viga du lugar cm bem u?.o, 2 for-nos ds barro, grandes novos o a.eent.íiooem paredes dg peiira.c cal amais acesso-rits em bom uso; a terra 6 optima para „lavoura da canna., arrez. algodão, p-.ir.serquazo toda massapez', enm alguma muita,i . _. /• . cortaj!i. j? ri0PjC(jm baixas

ft

—Preciza se alugar 2 es-cravos para serviço de boita: a tratar noeseiiptotio de Joe^üím José Alvesd>FilboB.

Ama de Leite.Antônio Rodrigue. d'01iveira Santos, pre-ciza al.gar um. Bma de leite.

bastante frescae ececas.

Grande? pedreiras no mesmo sitio, portona mesma terra, ondo os barcos do Tury-os..ú, vem buscar as cargas. Também óopt ma par.a mandioca, como se p..de."verpelas roças esiitontes, quetamliom .o ven-dem, sendo uma capoeira novo de 250 bra-ças de ccmpriilo,sobre 200 delargo,da'qualestá bo piincipiundo aapprpveitar a mau-cliccn(ccar.Dpa.o chama-lo de.capoeii-3, eu,!n " _nno, não ee tendo ainda a esta dataHo

E

campainhas.

começado a colheita do algodão por princi-piar nestas terras em meiado do setembroroça nova de 180 braças sobre 150 do quospenossotem tirado o arroz, o milho, cs-tandopara se dar começo a colhtdta do car-raçoto. Estas roças oiteo vcnd.m, ou sodeixãa fora da venda, -conforme o ajuste.Accrceco que fieão a duas horas da viagempor terra do campo doSorrno,onde so podoter na secca o gado do serviço, c mesmo fa-zer da de gado do creaçào,o tem agera booscapoeiras onde.se conserva o gado do servi-ço. Vende-se. tambora a casa '.do.mçrai.Estas ttrrau so achão situadas no lugar de-nominado Jomacatinga, limitroplie asterras do Barão dòBogè; a tractar com oproprietário Prahcisco.José do Azevedo oSilva, residente nas mesmas, na farzenda denominada do Sàoíoaquiq.-A via-gem para a-villa do Çururupfi, í do seis aoito legoos por terra, c pia-, a do Túry-asrsú, embarcado uma niaijê.

Estas .terras-orção por meia legaa qua-.drada, mais ou menos, e o motivo da venrda é por. tor o sou respectivo proprietáriodo mudar so para nutras terras que pussuejunto das do sua Mâi, db cuja.eas.;a fazehrda ó administrador. „\

próprios para igrejas.e fazendas; dediversos, tamanhos.

Vendem-se em caza deMANOEL ANTÔNIO DE PINHO-

—Vende-se.o barco S, João,construído em 1860, de porto do vinte to-nelàdas. Quem o pretender dirija'-sc aobecco do Lapa sobrado n.|6 que achará comquem tratar.

Maranhão 10 do seteabro do 186..

— Antônio Travassos daRoza,.compra .para uma in-commenda, alguma acçõesda companhia deilluminaçloagaz desta cidade á 701000reis, Maranhão 26 do Se-tembro de 1866»

Bom ebarato!Para o sobrado n 8 do largo do Carmo,acaba de chegar pelabrigae; Angélica, um

lindo p. variado, sortitner.tò de rendas dolinho,de antemão preparadas porá^Usersasobras, e vende-ãe por preço muitPbaratoem- relação" á qualidado e bòm gosto dafazenda. \

Para melhor conhecimento da vcracldadodo preoente aviso, faz-só em segaida-uma 'rápida menção do alguns-objeetosconstaii-tes do referido sortimento,.a.saber: rendasde.ponta e de eqtrp m^eio largas.e e.treitosde gostos modernos, franjas par. toalhas,quadros para lenços,' ditos para toalhas,ditos para fronhas. •. <• " !

typ, sequem vende um bota . piano e barato, o iun-tamejeteum berço.

Maranhão 12'de SotembrodeÍ866.MunnMo—Typ. Const, de I, J. Eorrcira

ÀflUÍ»!

•f

_,___y_^_'-iíV.íirfi'^i,ii_i_..,i