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ANNO XXII, S, Luiz,—Qiiíiila-lcira 0 de Agosto de 1803. NUMERO [%' AsElGNATU HA8. CAPITAL. Por anno16$000 Porsemeslr. 8$500 Por trimest. 4$800 0 Publicíidor-Maranlieiise, folha Official c diária, é propriedade do L J. Ferreira, As iissignatiiiiis são pagas adiantadas:—abrem-sc cm qualquer dia, c flnnl i»íio em .Março, ..unho, Setembro c Dezembro. ' Subscreve-se no escriptorio da typographia, Largo do Palácio n. 3, ASSIGNATURAS. 1MTEKIOK. Por anno.. 18*000 Porsemest. 0$000 Portrimest 5$009 T-Bíixirr-yir" PARTE OFFICIAL ííoverno Cenlrai, 8," secção,—Rio de Janeiro.— Ministério dos no- gocios do império cm 11 de Julho do 1803. lllm. e Exm. Sr.—Foi pi escuto a Sua Magcs- tade o Imperador o oiíicio ti. 69 do 12 de dezem- bro ultimo, que essa presidência dirigio a esto mi- nisterio em additamento aos do n 31 do 12 de ju- nho, o 55 de 7 de outubro iinteccdtínto rometten- do uma rep^sc.itnção, cm que o cidadão Dioniisio Alves de Carvallio pretende provar, modiunto o depoimento do testemunhas c attostados, que nu freguezia do S Bernardo huuvc com effeito «lei- cão para vereadores c não um simples simulacro de elciçào, como Ittzião suspeitar informações co. lhidas pelu dita presidência, o trnnsinittitl.is ao governo imperial com os supracitados ollicios de junho e outubro do anno passado. Sobre a validado du referida oloição tiniu sido ouvida a secção di s negócios do império do conselho cVcstaclo, que deu o seu parecei- om 20 de dezembro do referido anno cio virt-u !c do qual •expedio-se o aviso de 13 de fevereiro ultimo, an- nullando aquella eleição, c mandando proceder á outra. O mesmo Augusto Senhor, tendo-s» confor- toado por sua iitiriiediiitu resolução do 1" do cor- rente mez cum o parecor d quella secção, exarado cmconsulta do 4 do maio ultono ha por bem man- dar dccliirnr que nenhum fundamento legal, nem plausível ha para revogar-se a decisão do supra- citado aviso, visto quo a nliegiiç.lo de qno houve eleição, e que ncllii se guardarão r.s forinnli lados da lei, embora npoiudn nas testemunhas dn justj- ficação, he repcllid.i pela autoridade da própria, acta cm que se fundou a primoira das menciona- das consultas, e contrariada pola <ulra justi(iea< i ção nnncxii aos p-ipois juntos a essa mcsiiiu con- j su'ta.i O que cominunico a V. Kxc pra sua intclli gencia e para fuzor coustii r to representante. Deus guarde a V. Exc. -Marques de Olinda, j —Sr. presidente da provineia do M ranlino—- Cumpra-se Palncio do governo do Maranhão •'• du ngosto do 1863 Leitão da Ciinlta. GOVERNO DA PROVÍNCIA, COMPROMISSO da Iriumuladc ão 8aiÍtis&iuio Sacra» meuto <la freguezia <«o S. Pedra do Alcântara da cidade da Carolinii) ú que se refere n lei u. (.(»;., de 7 de Julho du corrente anuo. CAPITULO 1." Da irmandade em geral. Art 1. No serviço o culto do Santíssimo Sacramento; único fim pnra quo foi insti- tuula esta irmandade, consiste o essencial das obrigaçõss o deveres de todos os seus irmãos. Art. 2, Podem ser ad imitidos por ir- mãos desta irmandade todas as pessoas de um e outro sexo, que possão prestar servi- ços á mesma. Art. 3, A pessoa que quizer ser admit- lida por irmão fará petição ti meza, e cs- ta, se a julgar digna, a approvará, dando ella uma jóia de cinco mil reis, assigu indo termo de cumprir us disposiçOa» desto compromisso, e liem assim a prestação aa- iiuil de mil rei-». Art. 4. As prineipaes obrigações dos ir- mãos sSo as seguintes: § 1." Servir os cargos para que forem nomeados. § 2.° Acompanhar o Suutissi.no Sacra- mento por viatico aos enfermos, e as suas procissões, e bem assim comparecer aos enterros dos irmãos. § 3." Fnzer quarto ao Santíssimo Sacra- mento e posto nas festividades da irmnn- dade o pedir para a eêra de quinta-feira iiiaior,quando forem designados pelo irmão secretario. § 4. Comparecer em meza para dar o seu voto, quando convocados. § 5. Concorrer com o que fôr possivel para o culto divino e progresso da irmnn- dade. Art. 5. Qualquer viuva de irmão, con- tinuando a pagar os an.nuaes deste, será considerada irmã, e gozará das mesmas regalias, abrindo-sa-lhe o competente ter- mo. CAPITULO 2.° Do governo da irmandade, Art. 6. O governo administrativo da ir- mandade é confiado a uma meza eleita na forma do capitulo quarto. Art. 7. Para serem validas as delibera- ções da meza, é indispensável, sob penv de nullidade, que estejão presentes ao menos metade e mais um dos doze membros que a compõem. Art. 8. Na meza legitimamente congre- gada reside todo o poder administrativo para a decizão de todos os seus nego- cios. Art. 9. As deliberações se resolverão pela maicria da votação dos membros pre- sentes, o esta será nominal ou por oscru- j tinio secreto, quindo algum membro da meza assim o exija, votando em primeiro logar em ambos us casos os ollioiues, teu- do o juiz voto de qualidade,no ouso de cm- puto, e sendo o ultimo nus votações publi- ca., o empate das votações secretas será decidido á sorte. Art. 10. Haverá sessão sempre que o julgarem necessários os irmãos, juiz, se- cretino, zelador, thesoureiro e procurador, ou quando tres irmãos da meza ou oito da irmandade o requererem. x\rt. 11. De todas as sessões que a me- za celebrar, lavrar-se-lia «a acta no livro competente, que será cscripU pelo irmão secretario, o por todos assignada. Art. 12, Havendo convocação de mezn, e que não compareça o numero designado no artigo 7.", tomada a presidência por a- quella dos presentes que lhe competir,pas- surá este a mandar pelo secretario lavrar a respectiva acta desse dia, mencionando nella nominalmente os que comparecerão, oos que deixarão du o fazer, depois do que o presidente, levantando a sessão.dirá que nilo hy trabalho. Art, Io. A meza deverá tomar ns con- (as ao irmão thesoureiro do sois em seis tnezC3,de toda receita ti despeza verificada, e nchaiulo-fis conformo, as upprovará. Art. 11. Tomada a conta, do ultimo so- mestre, ú a meza em exercicio obrigada, a prestar as contas no provedor do capollas, sendo o competente para as iiprcóisritar cm juizo o irmão secretario, ou quem suas vo- zes fizer, por ser elle o encarregado dit cs- cripturnção Art. 15. A meza reunir-se-lm infallivol- menteno domingo depois da posse, para ; tomar conhecimento do todosos negócios : da irmandade cprovindenciariiubreus stib- stittiiçõos que f.-rcm necessárias: u.sim ino poderá passar procuração esiudplu pelu ' irmão secretario e por todos as.íig>.i.id.'i a | qualquer pessoa para representai -a em juízo e tora (Júlio, f<-.: neces- no, na iniv tias tleciíoes n. í_;;3 dd 11 do dezüm- bro du 18-17, e n. 211 de 8 de oulubro de 18-31. Art. IG. E' obrigação reshiota da meza comparecer a todas a.s festividades da ir- mandíide, c bem assim as vezes em quo esta so incorporar para qualquer fim; cum- prir c fazer executar ns disposições deste compromisso, e expedir os diplomas dos irmãos, quo cento assignados pelo juiz o .eereturio, CAPITULO 3, Do juiz, officiaes e montamos. A.t. 17. O juiz óo primeiro funccionn- rio da irmnndado, o nesta qualidade toma a presidência cm todos os saus actos, o compete-lhe : § 1, Fazer a festividade do SS. Saca- mento. § 2. Convocar meza em todos os casos marcados neste compromisso, ou quando julgar conveniente aos interesses da irmnn- dado, manter a ordem, admoestando aos irmãos que se excederem, e se este meio não fôr sufficiente pudera levantar a ses- são. § 3, Despachar os requerimentos, que não dependerem de deliberação da meza. § 4 Fazer executar as deliberações da niiizn, zelar o culto divino, e promover por todos os meios ao seu alcance os interes- ses da irmandade. S 5. Acompanhar as procissõ s da ir- mandade atraz do pallio com a vara Io juiz. Art, IS. Nu falta ou impedimento do juiz presidirá ás sessões em logar o vice- presideute, em 2" o zelador o em 3" o mor- domo mais votado que presente se achar. Do vice-presidente Art 19, O irmão vice-presidente ó o 2' funccionnrio da irmandadejterá assento em meza á esquerda do juiz; nos impedimen- tos deste oocupará u presidência, e nas procissões será o primeiro da vara do pai- lio. Do secretario. Art. 29. O irmão secretario ó o 3." func- cionario da irmandade; terá assento em meza a direita do presidente, e a elle com- pete: § 1. Ter a seu cargo debaixo de sua im- mediata direcção o archivo da irmandade conservando em asseio, boa e fiel guarda todos os livros e mais papeis pertencentes á irmandade, § 2, Escrever o expediente da meza, a- brir os assentamentos doa irmãos, dirigir e escripturar a receita e despeza di innan- dade, conforme os documentos apresenta- dos pelos irmãos thesoureiro c procura- dor. §3. M tndar avisar a meza pelo procu- rtidor sempre qua a convocar o irmão juiz, ou o.s que se uuhuo mencionados no artigo 11. §•1 Assignar os recibos e pa tontas dos mãiis, paru que possa o procurador delles haver ns suas jóias e nnnuidadcs. § 0. Passar as guias das quantias, que por ordem da meza, tenhão de sahir do co- ire. § 0. Fazer a pauta c mais detalhes dos irmão? que devem assistir ás solemnidades da irmandade, assim como ns communica- ções aos irmãos eleitos e avisos que forem necessários. § 7. Apresentar ao provedor de capei- lus o livro de receita e despeza do anno para tomada de contis na forma do artigo 11 § 8. Esclarecer n nova mesa «obro o es- tiiiio da administração da irmandade, suas necessidades c us deliberações não cum- pridas, § 9. Ir á procissão com vara, no centro das alas da intimidade. Do zelador. Art. 21. O irmão zelador ú o 4" funecio- nnrio da irmandade, terá assento em meza á esqueidi do vice-presidente, e, nn falta dc.-to toiniiniú pie.-idenuin; compete-lhe: § 1, Tor debaixo de suagmuda ns nl- laias, quo ní\o f rem do quotidiano, eou- servnudo-as em bom esta to o recato. íj 2, Ob.-crvur que constantemente este- ja em asseio o altar du Santíssimo Sacra- | mento._ | § 3.. Advoitir ú russa tis faltas oceoni- das o o que nccessai iu IV»r., § I. Oecupar uma das varas uo pallio j nas proois-õsss d . irmandade., /.. iiicsinircuo, A.vfc. 22. O irmão ihesoureiro será de reconhecida probidade e proprietário; com- pete-lhe: S L. Ter w b sua guarda o rospoiisabi- lida Io o c 'fio tln irunii 1 id -, diuhuiro.npo- lies, objectos do ouro ou prata o mais li- tolos, que pus_ãu pertencer á irmandu- de. § :!• Receber e dar;quitii(;õjs por meio de conhecimentos,que ussiguará com o se- cretario. § 3 Pagar as quantias que por guia lhe forem determinadas, § 1. Tom ir as contas do irmão procura- dor no fim de cada t.imestro, perante o ir- mão secretario, alim do lhe dar a quita- cão, § 5. Requerer mezi todas as vezes que nclinr necessário o prestar suas contas á meza do seis cm seis mezes na eonformida- | do do urt. 13. Ait. 28. 0 logar di irmão tho unirei ro em meza óo immcdinto ao secretario, e nas procissões du inriíindudc tomará uma das varas do pai lio. Do procurador. Art. 24. 0 iriiião procurador ó o G" func- ciona.io dar/irmandade; tem assento cm meza á esquerda do zelador, c compete-lhe: § 1, Dirigir a irmandade quando incor- porada, quer nas procissõ?.', quer nos en- turros dos irmãos, § 2, Promover e solicitar em meza, ou em juiso e fora delle todos os negócios, in- teresses e dependências da irmandade, co- brar dividns.legados e tudo o mais que lho for determinado. § 3. Ter sempre promptos, cora para o alt'..r, incenso, azeite para a lâmpada, e o mais que for necessário para o culto divi- no. S 4. Estar presente quando tocar o San- tissimo Sacramento por viatico aos enfer- mos, para distribuir as capas e insígnias, qne terá debaixo de sua guarda. §5. Prestar suas contas ao irmão tbe- soureiro pe.rj.nte o secretario no fim de ca- da trimestre, entregando á áquelle o saldo que existir em seu poder. § G. Avisar oc irmãos para suas reuni-" õss. Art. 25. L go que falleça algum irmão, o procurador examinará do secretario se ello está quite com if irmandade, e se o cs- tiver mandará celebrar os suflrngios, que lhe pertencerem, nn conformidade doca- pitulo 10 , e avisará aos irmãos para o a- companharem ató íi sepultura. Art. 2G. Ao irmão procurador é permi- ttido despender, sem antorisação da meza, se for necessário, até a quantia de quinze mil reis, no intervallo dft uma sessão a ou- tra, levando ao conhecimento da mesa na primoira reunião, para esta lhe levar em conta se estiver conforme. Art. 27. O procurador, que exceder os limites que lhe silo marcados, ou trnnsgre- dir as ordens e attribuiçõcs da meza, será obrigado a indemnisnr o prejuízo que cau- sar.; Dos mordomos. Art 28. Os irmãos mordomos são con- siiltores em meza , o como tal discutem e j votão em todos os negócios da irmandu- . de; devem zelar os interesses di mesma, fiscnlisar e requerer a exacta observância I deste cnmpromi. so, e são mais obrigados: § 1. A substituir ns vagas quero derem do secretario até procurador. § 2. A assistir á sagrada cominunhão de | quinta-feira maior, e fazer quarto nas lio- ras, que lhes forem designadas,!, nos mais dias quando estiver exposto o Santíssimo Sacramento em fe.-tividadesdu irmandade, assim como acompanhar incorporados ns procissões do.Santíssimo Suor»mento e por viatico o o.s enterros dos irmãos. A.t. 29. Em aetíxlu meza ou feslivida- des tomarão assento indistiuctuincntu abai- xn dos oHioiaes; nas procis-sões levai ão as prineipaes insigniiiH, CAPITULO l". Das eleições. Art. 30. Todos os annos nn sabbado da nlleluiu so procede.ii á eleição de um juiz, um vice-presidente, utn secretario, nm ze- lador, um thesoureiro, um procurador e seis mordonios. Art. 31, O muito reverendo vigário da freguezia será considerado nas eleições co- mo protector da irmandade; assistirá ás sessões dn mezi quatitl i queira, tondo as- souto á direita do presidente, podendo dis- outiro olfereccr quiiefquor propostns. Art 32 Puninidaa meza, o irmão secre- tano apresentará o livro du entradas de irmãos, para por ollo cada nm dos meza- ri-.\s fazer sun i listas nu votou dos novos membros, que tem de ser eleitos da tn ti n o i- r.i scguint.': o. 1. Dojuiz g thi-vice-presi b nio. § 2. Dos'üíliciaus. íj o Dos mordemos. Art. 33, T »dii o ir:i ü > que fòr cU-itojuiz não será obriga Io a sei vir sem que primei- r«i p-ir-sem soií uniin,^, «- ...s innãoddu mesi sem que decorrão seis itiiuos, salvo se o : quizerem, I Art. 31. A' expeçSo do juiz,neiilium ou- I tro irmão poderá ser eleito pira cargos di 1 mezn, «om que estejaquilo em seus antiuacs j o tenha,.pelo monos, 21 nunos de idade. Art. 35. Conclui Ia n eleição, o irmão se- ! cretario lavrara a acta, constando dos no- M' . i mes dos irmãos, que obtiverã.) votação, e exlrahirá para o livro respectivo a eleição, ) quo tiver de ser npprovada pelo provedor : du cupi-llas, assim como uma rclnção dos ! mesmos para ser lida palpito pelo pro- ! gsulor no dia. da festividade,e nafiltadcs. I te p' Io reverendo vigário, Art, 8G Os votados que excederem uo ; numero dos seis mordomrs, serão conside- j radoa como supplentes destoa, nas vagas i ou impedimentos, quo se derem durante o i anuo, fazendo-sa a chamada pelos mais votados. CAPITULO 5'. Da posse. Art. 37. A meza em exeroicio se reuni- no domingo do Bom*Pastor, nfim de dar posse á nova administração; reunidos á hora determinada, os mezarios de atn- bus as mezas, tomarão assento os da nova mesa íi direita, e os que acabão á esquerda. Art 38. Sentados os irmãos, e aberta a sessão pelo presidente da meza, que acaba, fará. o secretario desta a leitura'do com- promisso, inventario, c da ultima prestação de contas, que estará assignada pela res- pectiva mesa, e concluídas estas assignará a nova mezi o termo de posse no livro próprio, e a meza, que acaba, lavrará a acta, declarando que os empossou, e de- pois de assignada se dará o acto por con- cluido, CAPITULO G". Da meza conjunela. . Art. 39. A meza conjuneta represenh a corporação da irmandade, e ó formada da meza cm exercicio o daquelles irmãos, que comparecerem , fazendo-se para eate fim os competentes avisos. - Art. 40. O irmão juiz em exercicio pre- sidirá á sessão, c na sua falta os seus subs- titutos. Art. 41. E' a meza conjunta competente paradeliberarsobretodosos casos,einque a meza administrativa julgar conveniente a sua convocação. CAPITULO 7. Dos irmãos remidos. Art. 42. Serão adraittidos irmãos remi- dos, pagando estes a quantia de qu.irefita mil reis, os quaes serão dispensados de cargos e encargos, e gosarão de todos os benefícios da irmandade, Art. 43. Os membros da meza, duranto o tempo do seus exercícios, serão dispen- , sados de jóias e annuues CAPÍTULO 8." Dos livros. Art. 11. Para melhor clnroza c molho.- do da escripturação haverá osi seguiuted livros : 1." Das netas da meza. 2." Das eleições e posse. 3." Dis entradas dos iimãos. 4." Da receita o despeza. 5" Dos recibos e certidõ';s das missas. d." Do inventario dos bens da ii manda- de. E todos os mais qnu a tnezi julgar con- venieiite, ouvindo primeiro o irmão secre- taiio. Ait, 15, Todos osles livros su tão solla- dos e rubricados pelo juiz da imunidade, a exc.pçã.i du di receita e despeza; cuja, rubrica cumpotü no provedor du capelbta. CAPÍTULO 9. Du festividade. Art. 40. No dia de C irpus-Christi, so fòr possivel.se dirá uma missa solemne. Art. 17. lliv.irã sermtlos nos domingos da quaresma, o todas as solemnidades da semana santa, se os cofres da irmandade o pennittircin , porem o lutis-porenno da quinta-feira maior se fará imprcterivel- mente, ainda quo pnra esse fim se rocor- ra ao ndjutorio dos irmãos e paroebianos. O juiz dará cem mil reis, quando não se encarregue de fazer a festa, o secretario tiinl i mil reis, o thesoureiro vinte mil reis e eada irmão da meza dez mil reis. CAPÍTULO 10. Doa sujfragios. Art. -IS.Por alma da todos cr, irmãos . ou irmãs que falloecrem se mandará dizor tres missas, o terão tres signaes, ese a ir- mandado fo;-avisada ein tempo os ncom- i p.nliará nlu á sepultura,. Onnnto aos nu snrios om exercicio, c pc- : nnltimo juiz, teião cinco missas e igual ., numero de signaes. Art, 49, Pelo tempo da coinmemoriição | dos «1 füuctoB se mandará celebrai" nove j missas pelas almas dos irmãos fillecidos. Art. 50 Quando algum irmão tenha do i roo. ber o Sanlis.-i.no Sscramunto por via- j tico,serão destinados quatro irmãosou pelo | menos dons, para receb iro Santíssimo em casa do irmão enfermo com capas e tochas da irmandade, devendo, depois de conclui-' do o neto acompinlial -o até á igreja. CAPITULOU. Do hospital. Art. 51. Na casa que á irmandade offe- receo o irmão tenente-coronel Pliilndel- phio Antônio do Noronha , para nella so installiir um h .spitul, serão adiuittidos os irmãos desvalidos e enfermos ons possoas pobres da f òguez'ii, c nhi a irmandade lhes dará os soccorrns, que forem compatíveis com os seus recursos. Um d.)S irmãos mor- doir.os, que será eleito por escrutínio se- creto, logo depois quo se tiver procedido á eleição du mesa, mordomo do hospital, se incumbirá desta taref» dando de tudo con- ta á mezn, que ordenará a do.?peZa neces- sarin. Para ajudar as despezas o irmão mordomo do hospital, nos domingos e dias santos, depois de celebrada a ceremonia, a- prcsenttirá aos circunstantes uma bolsa com esto letreiro—Esmola para os nossos irmãos desvalidos, e para os pobres da fre- guozta—, o oque arrecadar por este modo ou por outro qualquer assentará ení um li- vro competente , que será rubricado pelo juiz, tendo de um lado a receita, e de ou- tro a despeza, ede tres em ti es mezes pres- tara suas contas ao irmão thesoureiro. As- funcçõas do mordomo do hospital terminüo no dia da eleição da nova meza. Do cemitério. Art. 52. O cemitério desta cidade, matl- dado fazer pelo juiz de direito Dr. Manoel Maria do Amaral e delegado de policia Aa- tonio José da Fonseca, sendo coadjuvadoa pelas esmolas de alguns fieis, e que hoje pertence á irmandade, como se da doa- ção respectiva, servirá, como na mesma doação foi declarado, pnra nelle serem en- torrados gratuitamente os irmãos, todos õs que concorrerão para a factura do meSmo, o que consta do assentamento, que existe^ no poder da irmandade.e finalmente ospo- bres-; todos os mais pagarão tres mil reis por cada sepultura e o dobro por um car» neiro, sendo applicados estes rendimentos1 ao asseio e concerto da frpgíiézi», mandaria do para isso a mesa ,/<3a irmandade tjue se entregue certa e determinada quan- tia ao mordomq.do hospital. Um dos mordomos será eleito por escrutínio s& creto, logo depois que se tiver procedida SHffl mm ms

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ANNO XXII, S, Luiz,—Qiiíiila-lcira 0 de Agosto de 1803. NUMERO [%'

AsElGNATU HA8.

CAPITAL.Por anno 16$000Porsemeslr. 8$500Por trimest. 4$800

0 Publicíidor-Maranlieiise, folha Official c diária, é propriedade do L J. Ferreira,As iissignatiiiiis são pagas adiantadas:—abrem-sc cm qualquer dia, c flnnl i»íio em .Março, ..unho, Setembro c Dezembro.

' Subscreve-se no escriptorio da typographia, Largo do Palácio n. 3,

ASSIGNATURAS.

1MTEKIOK.Por anno.. 18*000Porsemest. 0$000Portrimest 5$009

T-Bíixirr-yir"

PARTE OFFICIALííoverno Cenlrai,

8," secção,—Rio de Janeiro.— Ministério dos no-gocios do império cm 11 de Julho do 1803.

lllm. e Exm. Sr.—Foi pi escuto a Sua Magcs-tade o Imperador o oiíicio ti. 69 do 12 de dezem-bro ultimo, que essa presidência dirigio a esto mi-nisterio em additamento aos do n 31 do 12 de ju-nho, o 55 de 7 de outubro iinteccdtínto rometten-do uma rep^sc.itnção, cm que o cidadão DioniisioAlves de Carvallio pretende provar, modiunto odepoimento do testemunhas c attostados, que nufreguezia do S Bernardo huuvc com effeito «lei-cão para vereadores c não um simples simulacrode elciçào, como Ittzião suspeitar informações co.lhidas pelu dita presidência, o trnnsinittitl.is aogoverno imperial com os supracitados ollicios dejunho e outubro do anno passado.

Sobre a validado du referida oloição já tiniusido ouvida a secção di s negócios do império doconselho cVcstaclo, que deu o seu parecei- om 20de dezembro do referido anno cio virt-u !c do qual•expedio-se o aviso de 13 de fevereiro ultimo, an-nullando aquella eleição, c mandando proceder áoutra.

O mesmo Augusto Senhor, tendo-s» confor-toado por sua iitiriiediiitu resolução do 1" do cor-rente mez cum o parecor d quella secção, exaradocmconsulta do 4 do maio ultono ha por bem man-dar dccliirnr que nenhum fundamento legal, nemplausível ha para revogar-se a decisão do supra-citado aviso, visto quo a nliegiiç.lo de qno houveeleição, e que ncllii se guardarão r.s forinnli ladosda lei, embora npoiudn nas testemunhas dn justj-ficação, he repcllid.i pela autoridade da própria,acta cm que se fundou a primoira das menciona-das consultas, e contrariada pola <ulra justi(iea< ição nnncxii aos p-ipois juntos a essa mcsiiiu con- jsu'ta. i

O que cominunico a V. Kxc pra sua intclligencia e para fuzor coustii r to representante.

Deus guarde a V. Exc. -Marques de Olinda, j—Sr. presidente da provineia do M ranlino—-Cumpra-se — Palncio do governo do Maranhão •'•du ngosto do 1863 — Leitão da Ciinlta.

GOVERNO DA PROVÍNCIA,COMPROMISSO

da Iriumuladc ão 8aiÍtis&iuio Sacra»meuto <la freguezia <«o S. Pedra doAlcântara da cidade da Carolinii)ú que se refere n lei u. (.(»;., de 7 deJulho du corrente anuo.

CAPITULO 1."

Da irmandade em geral.Art 1. No serviço o culto do Santíssimo

Sacramento; único fim pnra quo foi insti-tuula esta irmandade, consiste o essencialdas obrigaçõss o deveres de todos os seusirmãos.

Art. 2, Podem ser ad imitidos por ir-mãos desta irmandade todas as pessoas deum e outro sexo, que possão prestar servi-ços á mesma.

Art. 3, A pessoa que quizer ser admit-lida por irmão fará petição ti meza, e cs-ta, se a julgar digna, a approvará, dandoella uma jóia de cinco mil reis, assigu indotermo de cumprir us disposiçOa» destocompromisso, e liem assim a prestação aa-iiuil de mil rei-».

Art. 4. As prineipaes obrigações dos ir-mãos sSo as seguintes:

§ 1." Servir os cargos para que foremnomeados.

§ 2.° Acompanhar o Suutissi.no Sacra-mento por viatico aos enfermos, e as suasprocissões, e bem assim comparecer aosenterros dos irmãos.

§ 3." Fnzer quarto ao Santíssimo Sacra-mento e posto nas festividades da irmnn-dade o pedir para a eêra de quinta-feiraiiiaior,quando forem designados pelo irmãosecretario.

§ 4. Comparecer em meza para dar oseu voto, quando convocados.

§ 5. Concorrer com o que fôr possivelpara o culto divino e progresso da irmnn-dade.

Art. 5. Qualquer viuva de irmão, con-tinuando a pagar os an.nuaes deste, seráconsiderada irmã, e gozará das mesmasregalias, abrindo-sa-lhe o competente ter-mo.

CAPITULO 2.°

Do governo da irmandade,

Art. 6. O governo administrativo da ir-mandade é confiado a uma meza eleita naforma do capitulo quarto.

Art. 7. Para serem validas as delibera-

ções da meza, é indispensável, sob penv denullidade, que estejão presentes ao menosmetade e mais um dos doze membros quea compõem.

Art. 8. Na meza legitimamente congre-

gada reside todo o poder administrativopara a decizão de todos os seus nego-cios.

Art. 9. As deliberações se resolverão

pela maicria da votação dos membros pre-

sentes, o esta será nominal ou por oscru- jtinio secreto, quindo algum membro dameza assim o exija, votando em primeirologar em ambos us casos os ollioiues, teu-do o juiz voto de qualidade,no ouso de cm-puto, e sendo o ultimo nus votações publi-ca., o empate das votações secretas serádecidido á sorte.

Art. 10. Haverá sessão sempre que ojulgarem necessários os irmãos, juiz, se-cretino, zelador, thesoureiro e procurador,ou quando tres irmãos da meza ou oito dairmandade o requererem.

x\rt. 11. De todas as sessões que a me-za celebrar, lavrar-se-lia «a acta no livrocompetente, que será cscripU pelo irmãosecretario, o por todos assignada.

Art. 12, Havendo convocação de mezn,e que não compareça o numero designadono artigo 7.", tomada a presidência por a-quella dos presentes que lhe competir,pas-surá este a mandar pelo secretario lavrara respectiva acta desse dia, mencionandonella nominalmente os que comparecerão,oos que deixarão du o fazer, depois do queo presidente, levantando a sessão.dirá quenilo hy trabalho.

Art, Io. A meza deverá tomar ns con-(as ao irmão thesoureiro do sois em seistnezC3,de toda receita ti despeza verificada,e nchaiulo-fis conformo, as upprovará.

Art. 11. Tomada a conta, do ultimo so-mestre, ú a meza em exercicio obrigada, aprestar as contas no provedor do capollas,sendo o competente para as iiprcóisritar cmjuizo o irmão secretario, ou quem suas vo-zes fizer, por ser elle o encarregado dit cs-cripturnção

Art. 15. A meza reunir-se-lm infallivol-menteno domingo depois da posse, para; tomar conhecimento do todosos negócios

: da irmandade cprovindenciariiubreus stib-stittiiçõos que f.-rcm necessárias: u.sim i»ino poderá passar procuração esiudplu pelu

' irmão secretario e por todos as.íig>.i.id.'i a| qualquer pessoa para representai -a em

juízo e tora (Júlio, f<-.: neces- no, nainiv tias tleciíoes n. í_;;3 dd 11 do dezüm-bro du 18-17, e n. 211 de 8 de oulubro de18-31.

Art. IG. E' obrigação reshiota da mezacomparecer a todas a.s festividades da ir-mandíide, c bem assim as vezes em quoesta so incorporar para qualquer fim; cum-prir c fazer executar ns disposições destecompromisso, e expedir os diplomas dosirmãos, quo cento assignados pelo juiz o.eereturio,

CAPITULO 3,Do juiz, officiaes e montamos.

A.t. 17. O juiz óo primeiro funccionn-rio da irmnndado, o nesta qualidade tomaa presidência cm todos os saus actos, ocompete-lhe :

§ 1, Fazer a festividade do SS. Saca-mento.

§ 2. Convocar meza em todos os casosmarcados neste compromisso, ou quandojulgar conveniente aos interesses da irmnn-dado, manter a ordem, admoestando aosirmãos que se excederem, e se este meionão fôr sufficiente pudera levantar a ses-são.

§ 3, Despachar os requerimentos, quenão dependerem de deliberação da meza.

§ 4 Fazer executar as deliberações daniiizn, zelar o culto divino, e promover portodos os meios ao seu alcance os interes-ses da irmandade.

S 5. Acompanhar as procissõ s da ir-mandade atraz do pallio com a vara Iojuiz.

Art, IS. Nu falta ou impedimento dojuiz presidirá ás sessões em 1° logar o vice-presideute, em 2" o zelador o em 3" o mor-domo mais votado que presente se achar.

Do vice-presidenteArt 19, O irmão vice-presidente ó o 2'

funccionnrio da irmandadejterá assento emmeza á esquerda do juiz; nos impedimen-tos deste oocupará u presidência, e nasprocissões será o primeiro da vara do pai-lio.

Do secretario.Art. 29. O irmão secretario ó o 3." func-

cionario da irmandade; terá assento emmeza a direita do presidente, e a elle com-

pete:§ 1. Ter a seu cargo debaixo de sua im-

mediata direcção o archivo da irmandadeconservando em asseio, boa e fiel guardatodos os livros e mais papeis pertencentesá irmandade,

§ 2, Escrever o expediente da meza, a-brir os assentamentos doa irmãos, dirigir eescripturar a receita e despeza di innan-dade, conforme os documentos apresenta-dos pelos irmãos thesoureiro c procura-dor.

§3. M tndar avisar a meza pelo procu-rtidor sempre qua a convocar o irmão juiz,ou o.s que se uuhuo mencionados no artigo11.

§•1 Assignar os recibos e pa tontas dosmãiis, paru que possa o procurador delleshaver ns suas jóias e nnnuidadcs.

§ 0. Passar as guias das quantias, quepor ordem da meza, tenhão de sahir do co-ire.

§ 0. Fazer a pauta c mais detalhes dosirmão? que devem assistir ás solemnidadesda irmandade, assim como ns communica-ções aos irmãos eleitos e avisos que foremnecessários.

§ 7. Apresentar ao provedor de capei-lus o livro de receita e despeza do annopara tomada de contis na forma do artigo11

§ 8. Esclarecer n nova mesa «obro o es-tiiiio da administração da irmandade, suasnecessidades c us deliberações não cum-pridas,

§ 9. Ir á procissão com vara, no centrodas alas da intimidade.

Do zelador.Art. 21. O irmão zelador ú o 4" funecio-

nnrio da irmandade, terá assento em mezaá esqueidi do vice-presidente, e, nn faltadc.-to toiniiniú pie.-idenuin; compete-lhe:

§ 1, Tor debaixo de suagmuda ns nl-laias, quo ní\o f rem do quotidiano, eou-servnudo-as em bom esta to o recato.

íj 2, Ob.-crvur que constantemente este-

ja em asseio o altar du Santíssimo Sacra- |mento. _ |

§ 3.. Advoitir ú russa tis faltas oceoni-das o o que nccessai iu IV»r. ,

§ I. Oecupar uma das varas uo pallio jnas proois-õsss d . irmandade. ,

/.. iiicsinircuo,A.vfc. 22. O irmão ihesoureiro será de

reconhecida probidade e proprietário; com-

pete-lhe:S L. Ter w b sua guarda o rospoiisabi-

lida Io o c 'fio tln irunii 1 id -, diuhuiro.npo-lies, objectos do ouro ou prata o mais li-tolos, que pus_ãu pertencer á irmandu-de.

§ :!• Receber e dar;quitii(;õjs por meiode conhecimentos,que ussiguará com o se-cretario.

§ 3 Pagar as quantias que por guia lheforem determinadas,

§ 1. Tom ir as contas do irmão procura-dor no fim de cada t.imestro, perante o ir-mão secretario, alim do lhe dar a quita-cão,

§ 5. Requerer mezi todas as vezes quenclinr necessário o prestar suas contas ámeza do seis cm seis mezes na eonformida-

| do do urt. 13.Ait. 28. 0 logar di irmão tho unirei ro

em meza óo immcdinto ao secretario, enas procissões du inriíindudc tomará umadas varas do pai lio.

Do procurador.Art. 24. 0 iriiião procurador ó o G" func-

ciona.io dar/irmandade; tem assento cmmeza á esquerda do zelador, c compete-lhe:

§ 1, Dirigir a irmandade quando incor-porada, quer nas procissõ?.', quer nos en-turros dos irmãos,

§ 2, Promover e solicitar em meza, ouem juiso e fora delle todos os negócios, in-teresses e dependências da irmandade, co-brar dividns.legados e tudo o mais que lhofor determinado.

§ 3. Ter sempre promptos, cora para oalt'..r, incenso, azeite para a lâmpada, e omais que for necessário para o culto divi-no.

S 4. Estar presente quando tocar o San-tissimo Sacramento por viatico aos enfer-mos, para distribuir as capas e insígnias,qne terá debaixo de sua guarda.

§5. Prestar suas contas ao irmão tbe-soureiro pe.rj.nte o secretario no fim de ca-da trimestre, entregando á áquelle o saldo

que existir em seu poder.§ G. Avisar oc irmãos para suas reuni-"

õss.Art. 25. L go que falleça algum irmão,

o procurador examinará do secretario seello está quite com if irmandade, e se o cs-tiver mandará celebrar os suflrngios, quelhe pertencerem, nn conformidade doca-

pitulo 10 , e avisará aos irmãos para o a-companharem ató íi sepultura.

Art. 2G. Ao irmão procurador é permi-ttido despender, sem antorisação da meza,se for necessário, até a quantia de quinzemil reis, no intervallo dft uma sessão a ou-tra, levando ao conhecimento da mesa na

primoira reunião, para esta lhe levar emconta se estiver conforme.

Art. 27. O procurador, que exceder oslimites que lhe silo marcados, ou trnnsgre-dir as ordens e attribuiçõcs da meza, será

obrigado a indemnisnr o prejuízo que cau-sar. ;

Dos mordomos.Art 28. Os irmãos mordomos são con-

siiltores em meza , o como tal discutem e jvotão em todos os negócios da irmandu- .de; devem zelar os interesses di mesma,fiscnlisar e requerer a exacta observância Ideste cnmpromi. so, e são mais obrigados:

§ 1. A substituir ns vagas quero deremdo secretario até procurador.

§ 2. A assistir á sagrada cominunhão de |quinta-feira maior, e fazer quarto nas lio-ras, que lhes forem designadas,!, nos maisdias quando estiver exposto o SantíssimoSacramento em fe.-tividadesdu irmandade,assim como acompanhar incorporados nsprocissões do.Santíssimo Suor»mento e porviatico o o.s enterros dos irmãos.

A.t. 29. Em aetíxlu meza ou feslivida-des tomarão assento indistiuctuincntu abai-xn dos oHioiaes; nas procis-sões levai ão asprineipaes insigniiiH,

CAPITULO l".Das eleições.

Art. 30. Todos os annos nn sabbado danlleluiu so procede.ii á eleição de um juiz,um vice-presidente, utn secretario, nm ze-lador, um thesoureiro, um procurador e seismordonios.

Art. 31, O muito reverendo vigário dafreguezia será considerado nas eleições co-mo protector da irmandade; assistirá ássessões dn mezi quatitl i queira, tondo as-souto á direita do presidente, podendo dis-outiro olfereccr quiiefquor propostns.

Art 32 Puninidaa meza, o irmão secre-tano apresentará o livro du entradas deirmãos, para por ollo cada nm dos meza-ri-.\s fazer sun i listas nu votou dos novosmembros, que tem de ser eleitos da tn ti n o i-r.i scguint.':

o. 1. Dojuiz g thi-vice-presi b nio.§ 2. Dos'üíliciaus.íj o Dos mordemos.Art. 33, T »dii o ir:i ü > que fòr cU-itojuiz

não será obriga Io a sei vir sem que primei-r«i p-ir-sem soií uniin,^, «- ...s innãoddu mesisem que decorrão seis itiiuos, salvo se o

: quizerem,I Art. 31. A' expeçSo do juiz,neiilium ou-I tro irmão poderá ser eleito pira cargos di1 mezn, «om que estejaquilo em seus antiuacsj o tenha,.pelo monos, 21 nunos de idade.

Art. 35. Conclui Ia n eleição, o irmão se-! cretario lavrara a acta, constando dos no-

' .

i mes dos irmãos, que obtiverã.) votação, eexlrahirá para o livro respectivo a eleição,

) quo tiver de ser npprovada pelo provedor: du cupi-llas, assim como uma rclnção dos! mesmos para ser lida nò palpito pelo pro-! gsulor no dia. da festividade,e nafiltadcs.I te p' Io reverendo vigário,

Art, 8G Os votados que excederem uo; numero dos seis mordomrs, serão conside-j radoa como supplentes destoa, nas vagasi ou impedimentos, quo se derem durante oi anuo, fazendo-sa a chamada pelos mais

votados.CAPITULO 5'.

Da posse.Art. 37. A meza em exeroicio se reuni-

rá no domingo do Bom*Pastor, nfim dedar posse á nova administração; reunidosá hora determinada, os mezarios de atn-bus as mezas, tomarão assento os da novamesa íi direita, e os que acabão á esquerda.

Art 38. Sentados os irmãos, e aberta asessão pelo presidente da meza, que acaba,fará. o secretario desta a leitura'do com-promisso, inventario, c da ultima prestaçãode contas, que já estará assignada pela res-

pectiva mesa, e concluídas estas assignaráa nova mezi o termo de posse no livro

próprio, e a meza, que acaba, lavrará aacta, declarando que os empossou, e de-

pois de assignada se dará o acto por con-cluido,

CAPITULO G".Da meza conjunela.

. Art. 39. A meza conjuneta represenh acorporação da irmandade, e ó formada dameza cm exercicio o daquelles irmãos, quecomparecerem , fazendo-se para eate fimos competentes avisos.

- Art. 40. O irmão juiz em exercicio pre-sidirá á sessão, c na sua falta os seus subs-titutos.

Art. 41. E' a meza conjunta competenteparadeliberarsobretodosos casos,einque ameza administrativa julgar conveniente asua convocação.

CAPITULO 7.Dos irmãos remidos.

Art. 42. Serão adraittidos irmãos remi-dos, pagando estes a quantia de qu.irefitamil reis, os quaes serão dispensados decargos e encargos, e gosarão de todos osbenefícios da irmandade,

Art. 43. Os membros da meza, durantoo tempo do seus exercícios, serão dispen-

, sados de jóias e annuuesCAPÍTULO 8."

Dos livros.Art. 11. Para melhor clnroza c molho.-

do da escripturação haverá osi seguiutedlivros :

1." Das netas da meza.2." Das eleições e posse.3." Dis entradas dos iimãos.4." Da receita o despeza.5" Dos recibos e certidõ';s das missas.d." Do inventario dos bens da ii manda-

de.E todos os mais qnu a tnezi julgar con-

venieiite, ouvindo primeiro o irmão secre-taiio.

Ait, 15, Todos osles livros su tão solla-dos e rubricados pelo juiz da imunidade,a exc.pçã.i du di receita e despeza; cuja,rubrica cumpotü no provedor du capelbta.

CAPÍTULO 9.Du festividade.

Art. 40. No dia de C irpus-Christi, sofòr possivel.se dirá uma missa solemne.

Art. 17. lliv.irã sermtlos nos domingosda quaresma, o todas as solemnidades dasemana santa, se os cofres da irmandade opennittircin , porem o lutis-porenno daquinta-feira maior se fará imprcterivel-mente, ainda quo pnra esse fim se rocor-ra ao ndjutorio dos irmãos e paroebianos.

O juiz dará cem mil reis, quando não seencarregue de fazer a festa, o secretariotiinl i mil reis, o thesoureiro vinte mil reise eada irmão da meza dez mil reis.

CAPÍTULO 10.Doa sujfragios.

Art. -IS.Por alma da todos cr, irmãos. ou irmãs que falloecrem se mandará dizor

tres missas, o terão tres signaes, ese a ir-mandado fo;-avisada ein tempo os ncom-

i p.nliará nlu á sepultura,.Onnnto aos nu snrios om exercicio, c pc-: nnltimo juiz, teião cinco missas e igual

., numero de signaes.Art, 49, Pelo tempo da coinmemoriição

| dos «1 füuctoB se mandará celebrai" novej missas pelas almas dos irmãos fillecidos.

Art. 50 Quando algum irmão tenha doi roo. ber o Sanlis.-i.no Sscramunto por via-j tico,serão destinados quatro irmãosou pelo| menos dons, para receb iro Santíssimo em

casa do irmão enfermo com capas e tochasda irmandade, devendo, depois de conclui-'do o neto acompinlial -o até á igreja.

CAPITULOU.Do hospital.

Art. 51. Na casa que á irmandade offe-receo o irmão tenente-coronel Pliilndel-phio Antônio do Noronha , para nella soinstalliir um h .spitul, serão adiuittidos osirmãos desvalidos e enfermos ons possoaspobres da f òguez'ii, c nhi a irmandade lhesdará os soccorrns, que forem compatíveiscom os seus recursos. Um d.)S irmãos mor-doir.os, que será eleito por escrutínio se-creto, logo depois quo se tiver procedido áeleição du mesa, mordomo do hospital, seincumbirá desta taref» dando de tudo con-ta á mezn, que ordenará a do.?peZa neces-sarin. Para ajudar as despezas o irmãomordomo do hospital, nos domingos e diassantos, depois de celebrada a ceremonia, a-prcsenttirá aos circunstantes uma bolsacom esto letreiro—Esmola para os nossosirmãos desvalidos, e para os pobres da fre-guozta—, o oque arrecadar por este modoou por outro qualquer assentará ení um li-vro competente , que será rubricado pelojuiz, tendo de um lado a receita, e de ou-tro a despeza, ede tres em ti es mezes pres-tara suas contas ao irmão thesoureiro. As-funcçõas do mordomo do hospital terminüono dia da eleição da nova meza.

Do cemitério.Art. 52. O cemitério desta cidade, matl-

dado fazer pelo juiz de direito Dr. ManoelMaria do Amaral e delegado de policia Aa-tonio José da Fonseca, sendo coadjuvadoapelas esmolas de alguns fieis, e que hojepertence á irmandade, como se vô da doa-ção respectiva, servirá, como na mesmadoação foi declarado, pnra nelle serem en-torrados gratuitamente os irmãos, todos õsque concorrerão para a factura do meSmo,o que consta do assentamento, que existe^no poder da irmandade.e finalmente ospo-bres-; todos os mais pagarão tres mil reispor cada sepultura e o dobro por um car»neiro, sendo applicados estes rendimentos1ao asseio e concerto da frpgíiézi», mandariado para isso a mesa ,/<3a irmandade tjuese entregue certa e determinada quan-tia ao mordomq.do hospital. Um dosmordomos será eleito por escrutínio s&creto, logo depois que se tiver procedida

SHffl mm ms

Pi:i.l_l('.'lí)Or. MARANHENSE-

á eloiçíío da moza—mordomo do cemitério,e cumpre-lhe: zelar no asseio do mesmocemitério, na boa ordem dos¦enterraaieti-tos et cetera; devendo tor á seu cargo, co-mo o mordomo do hospital, um livro dereceita e despezas e prestar suas contas dstrês em tres mezes ao irn.So thesoureiro".

CAPITULO 12.Dos empregados.

Art.,53. PérmiUindo óscofres da irman-dade, terá ella os seguintes empregados:um capelISo, um sachristão, um undador,qae também fará as vezes de esmoler, cemos vencimentos que a meza lhes arbitrar,podendo a mesma augmentnr ou diminuir,quer o pessoal, quer os vencimentos, tendoem vista as necessidades ão culto o os in-teresses da irmandade.

Do ca pel lã o.Art. 54. O capellão será uni sacerdote

approvado neste bispado para o exerciciode suas ordens, e que seja pessoa dc devo-çãoebons costumes, sendo sempre preferi-do o reverendo vigário.

§ 1. E' da obrigação d.) c.ipellãn dizermissas no altar do Santíssimo Sacramentonaa segundas e quinta—feirns, ou única-mente etn um dia na semana, applicandoa intenção daa missas por todos os irmãose bemfeitores vivo9 e defunetos.

§ 2, Acompanhar a irmandade quandotiver de'sahir incorporada debaixo de cruz.

Do sachrislão,Art. 5õ. Osacristílo será pessoa de bo.i |

condueta e zelosa; ó de sua obrigação:§ li Prover de azeite a lunpad-i, conser- |

vando-a sempre ncce.-a.§ 2. Ter cuidado no asseio do altar do

Santíssimo Sacramento, osperando-o, c a-judar as missas que furem ditas pelo ca- jpellão, e tomar conta dns alfaias, que esti- .verem no serviço diário du irmandade.

§ 3. Distribuir as cnpns e insígnias, quan-do tcnba do sahir o Santíssimo Sacramen-to por viatico, e arrecadai-as nu falta do jprocurador,

§ 4. Ter cuidado na banqueta do altardo Santíssimo Saclainento, accendendo-ae apiigando-n, quando fôr necessário; as- 'sim como en.trâgnr no procurador toda a ¦cera que receber por esmola.

Dn andado/' c esmoler.Art. 50. O nndador, que também fuá as

vezes de esmoler, será pessoa diligente, de jprobidade, c do bons costumes; ó de suasobrigações:

§ 1, Fazer todos os avisos dc convoca-ção dos irmílos para as sos.iks u enterrosdos irmSos fullccidos.

§ 2. Assistir ás sessões dn moza, fazendoas vezes do continuo,e cuidar no asseio dasoladas sessõ.s.

§3. Pedir pnra a cora du Santíssimo Si-cramento nos dias do quinta-feira, quo llio !fôr detalhado , e entregar o produeto aoprocurador.

§ 4. Executar fielmente tudo muis quepela mesa e pelos irmãos lhe for ordenado,relativamente no serviço da irmandade,

§ õ E-tar presente na igreja , quandonão esteja em serviço da irmnn lad-, l„go :

que toque o Santíssimo Sacramento porviatico,para conduzir a cruz da irmandade.

CAPITULO 13.Disposições tteraes. 1

Art. 07. A mesa cm exercício, se o jui-gar conveniente, poderá marcar uma por- jcentngem ao procurador, ou a outro qual-quer irmão de 2 a õ p. q[0 sobre as quan- !tias do que diligenciar a eíLctivu eobriui- I,»:d-

Art. 58. Depois do npprovndo esto com- !proiiiisso, íi mesa mandará imprimir um 'numero suHiciente do exemplares, para se- \rem distribuídos aos irmãos, que quizerem, |e da mesma forma, igual numero de pa- jtentes.

Art. 59. Se.So considerados patrimônio :da irmaud-idc quaesquer bens que legal- jmente venhiTo a pertencer á irmandade |por qualquer titulo, exceptu-indo os que jforem destinados ao culto do Senhor, queserSo vendidos, e o seu produeto converti- jdo em compras de apólices d;i dividi, pu- Iblica geral ou provincial.

Art. 60. A irmandade nno emprestará jgratuitamente alfaias da mesma,senão pa-

'ra as festas do padroeiro edeCurpus-Cbris- !ti, para outras quaesquor receb -rá a esmo- IIa, que arbitrar a aiesu, que servirá paraconcerto dos ornamentos. Nenhum dos ir-mãos de mesa fará obra na capella do San-tissimo, compras e concertos du alfaias,sem ordem da mesa, a qual ordem cons-tara de um termo, que será lavrado para atodo tempo constar.

Art. 61; Qualquer quantia, uma vez em-pregada em fundos publicos, nao poderáser retirada, sem serem ouvidos todos osirmãos.

Art. 62. A mesa é auetorisada, no casode que oceorrâoduvidas quenSo estiveremmencionadas neste compromisso, ou quan-do se offereçao contradições, a resolver pormeio de votação nominal, ou por escruti-liío; ficando a decisão servindo de regrapaia os vindouros, o que será mencionadono livro de termos, ou de actas, assim comoé a competente para fazer os regulamen-tos internos que julgar convenientes, paramelhor forma dos trabalhos, administração,arrecadação e escripturação, nSo indo istode encontro ao presente compromisso.

Art. 63. Alem dedezeseisopas encarna-das, que deve ter a irmandade, terá cadairroao uma opa feita á sua custa.

Art. 64. Quando, permittindo os rendi-mentos da irmandade, forem creados osempregados, de que se tracta no capitulo12, art, 53 a art. 56 inclusive, assumirão

J elles ns suas obrigaçüa1*, que, por emquan-to, sSo exercidas pelos irinilòs mss-irios.

Paço da assembléa legislativa provin-; ciai do Maranhão, 3 de julho do 1SC3.—

; José da Siloa Minjei, pre.-idente,—Antônio' Augusto ile /Jarros c Vasconcellos, 1." se-crotnrio,—João Manoel Gomes Tinoco,'2.'

¦ secretario.

Kxpedientc do diu 2 dc Agosto deISO.}.

—Chegindo ao meu conhecimento, poruma representação de J 3o Báptista Fal-cão, que n i qualificação do votantes, a quese procodeo este nnno na paroehia do Sm-to Antnnio e Almas houve reclamaçõesdesattendidas com recurso para o respec-tivo conselho municipal, e não con.st.indo

i do arebivo da secretaria dn governo, quehouvesse funecionado o mosmo conselho;

. declaro á cunnra municipal da cidade deAlentara, quo, nessa hj-pothese, não sopodendo reputar con.-lui-la a mesma quali-fie içilo, deve, nas próximas eleiçOc-*, servira do anno anterior, nos termos do nrt. 11da-, instrucçôes de 2S de junho do 1849.

E por esta oceasião determino á ditacâmara que exija do juiz de paz, que pre-t-idiu a junta qualilicadora a razão porqueainda não remeUeo a esta presidência, co-mo lhe cumpria, a copia da lista dos cidi-dãos qualificados e d as respectivas actas.

Communicou-.- ao juiz de paz presi-dento d.i mesa parochial do Santo Anto-nio e Almas.

—Ao Exm. presidente da província doPinuliy.— Passo ás tnSos de V. Exc., alimde que se, sirva do tomar na consideraçãoqt.3 merecer, o oflicio junto por copia, quepelo tenente coronel presidente do conse-lho administrativo ma foi dirigido acercade ii ni pedido do deposito do artigos belli-cos de alguns objectos com destino ao cor- ipo do guarnição dessa provincia.—Ao mesmo.—Tenho a honra de parti-

'¦¦

oipar a V. Exc. quo nesta d itu mando dartransporte atú a cidade do G ixias,com des-tino a essa provincia,aos objectos constau-tes da nota junta,—Ao gerente di companhia de nivegi-ção a vapor do Maranlião.—Por contadoministério d i guerra mande vmo. dar trans- !porte até a cidade de Caxias a seis caixõescom fardamento, cinco panellns d. ferro,179 pares de pés de ferro e 15 b ndeirolas,que para aiIi so romettom com d-stino noCorpo de Guarnição da Província do Pi-auhy, e que lhe sento apresentados pelocapitão encarregado do deposito de artigoslj.llicos,

—Ao mesmo.—M*.ndo Vm::. dar passa-gern de convez até a vilh do Cirootá, novapor, que para nlli parte amanhã, aosindios Gu ijajarns 11 niard..Pereira deSou-zn, II itiirlo e João, ni intelligencit de quoa despesa será paga pela lliesou-nrii de la-zenda por conta da verba—C.toch-si ecivilisnção d is indios,

—Ao mesmo,—M,ndo Vmc. por contada provincia dar passagem du convez ntóo Itapecuríi-inirim, no primeiro vapor queparn nlli seguir, a duas praças do corpo depolicia, qne vão em diligencia.

—O presidente da província, ten-lo emvista a proposta, qu,., em data do 20 domez passado, fez o tenente coronel com-mandante d> Ijitnlli-ío n. 1 da reserva daguarda nacional do municipio da capital,resolve, nos termos do urtig i 48, da lei n.002 de 19 de setembro de 18-50, nomear pa-ra o posto de cirnrg'ií'j tenente do mesmobatalhão, que so acha vago desde a suacreação, o guardi doutor em medecina Cj-zar Augusto Marques.

_ Gominunicou-se ao commandanteTupe-rior da guarda na jionul da capital.

—Ao juiz municipal d,i 1." vara da capi-tal.—Tendo, na qualidade dn provedor daSanta Gusa da Mizcricordia, dado providon-cia-,, no sentido de promover-se com todaa diligencia a cobrança da dividi activa damesni,Sant i Casa, reoonimendu-lbe qu i damu parte faça com que as causas penden-tes, ou que para este lim forem propostas,nSo soífrão senão a demora strictnineiitepreci-n,

Igual a) juiz municipal da 2.1 vara dacapilal.

-Ao juiz municipal do termo de Al-cintara.—Nilo constando d.i secretaria dogoverno que tives.-o este anno funeciona- jdo o conselho municipal de recurso de vo-tantos desse termo, informe Vmc. se com |cíleito não teve lugar, como devia, u sua íreunião e a razão dessa falta.

— Ao delegado de policia do termo deViana— R.metto-lhe a inclusa represen- \tnçaodos vereadores da câmara municipal idessa cidade JoãoRaimundo Pereira daSil- jva.Procopio Pompeo deSouz-i, Antônio Au-

'

gusto de Mattos e outros, para que Vmc.pessoalmente a entregue ao presidente damesma câmara, communicaudo-me o diaem que assim o fizer,

—Ao inspector da thesoúraria de fizeti-da.—A'vista do officio junto, que devolve-rá, do commandante do destacamento dacidade de dxias, haja V. S. de dar suasordens, para que pela collectoria da mesmacidade, sejão pagos os soldos dos guardasnacionaes, de que tracta o mesmo oíficio;até o ultimo de Junho do corrente nnno.

—Ao mesmo. —Tendo,por portaria d'es-ta data, concedido vinte dias de licençasem vencimentos ao guarda d'alfandegad'esta cidade, José Eutichio Ribeiro, paratractar de seus negócios onde lhe convier;assim o communico a V. S. para os finsconvenientes.

—Ao inspector do the.ouro publico pro-vmcial.-Mande Vmc, pi-gar a inclusa fo------ - — ; s-.„ _; ..-ru-i-çi «-,

I lha das praças de pedestres d'estn capital,; relativa á segunda quinzena do mez pas-

sado, na importância du 103$222 reis.— Ao tenente coronel pre.-idente docon-

selho administrativo.—Fio inteirado,peloseu ollicio, n, 1197, de 30 de julho ultimo,deter sido mtilt.do n'usse dia o arrema-tanteEpifanio RiinuindoBomficanaquan-tia do lüü$000 ris/i razão de 50 pnr cen-to da de 310$0Ü0 reis, em que devião im-

. portai- trinta e uma barras de madeira compés de ferro, que lhe furão regeitadas naoceasião de serem recolhidas aos armazéns'. de artigos bellicos,

Communicou-se ao inspector da thesou-I raria de fazenda.

- ^ —Ao tenente de engenheiros Francisco

: Gomes de Souza. — Faça Vmc. preceder: ás obras e reparos, de que carece o quartel

I do C impo d'0uriquc, de conformidndecom| o pi um o orçamento, na importância de

5:4008070 reis, que acompanharão o seuoílmio, o. ]64, de 2 do corrente mez.

Cominunicon-so ao inspector da thesou- ;raria de fazenda. j

—Ao fiscal da companhia de illumina- '.

ção a gaz hydrogeneo, — Sendo feita irre- jgularmente a illuminação desta cidade nasnoutes de luar. chamo a sua attenção pa-ra essa irregularidade, afim de que' de as jprovidencias que entender convenientes, jrequerendo a e.-ta presidência o que julgar !precizo,

Illm, e Exm. Sr.—Tendo-me dirigido iao gerente da companhia de illuminação a ;gaz d!esta cidade pira prevenil-o da irre- igularidado da illuminação havida na noi- jto do 1." do corrente, na qunl os encarre-gados de accender os lampiões públicos ha-vião deixado de o lazer a tempo, já acheidadas ns providencias necessárias para pre- |venir no futuro que tal falta se reprodnza.

Não posso deixar de prevalecer-me daoceasião para trazer á presença de V. Exc.algumas reflexões sobre o actual e.-tado dacompanhia e a necessidade do augmento |de combustores públicos que tanto se faz jsentir.

A companhia de Illuminnção n gaz do IMaranhão não se teria talvez montado se |os seus necionistas (b-soados nos própriosinteresses públicos e no exemplo das cida- |des onde existe este melhoramento), não jcontassem com o niigti.ento de co.nbusto-res, necessários ulins parn a regular illiin.i-nação d'estn capital, nlem dos que lhe fo- |rão concedidos pelo seu contraoto com o |governo, por isso que a quantia recebida jem pagamento da illuminação publica po- .de apenas dar para fizer face ás despezis ;de custeio, ficando quando muito para divi- 'detido o valor da illuminnção particular jquu nctualmente produz doze contos de rs. Ian mines, D'este estudo precário nascem |os ombiMços, com que luota a companhia |para melhoramentos e reformas, que pen- :so, lora tnlvez n primeira a apresentar,cn-so marchassem bem os seus negócios; a õporisso que ni qualidade de (iscai da ines-ma companhia mio posso ser tão rigoroso,como quizern, receiondo os inconvenientesque d'nhi poderião resultar para com umaempresa nascente,qtte tantos serviços deveprestar a e-ta cidade , o que a illustrnçãode V. Exc. co.n facilidade apreciará.

Pelo que respeita n illuminação publica(Festa capital, direi em virtude do nrt. G.°do regulamento por V. Exe. expedido, edos exames á que procedi, que não possodeixar de pedir o augmento de mais 300combustores, para serem collocados d'eu-tro e fora do perymetro ranreado pelo con-tracto, Actuulmenta a distancia guinda-da entro um e outro combustor ú de trintabraças, servindo cada nm delles, collocadonas esquinas dos edifícios, para illurainarnão . ó as trinta braças da rua em que estásituado, como também as trinta braças darua que a corla, Por melhor que seja aintensidade da luz de um combustor jamais,como é certo, ella poderá illuminar um es-paço tão grande, tinto assim que geral-mente os combustores são, etn outrns cida-des, collocados em distancia de quinze bra-ças um do outro para se poder obter umailluminação publica regular. Occorre ain-da quo nina grande parte d'e.-ta cidade emuitn especialmente ns praias nãn tem Iam-peões, lugares estes, onde são elles indis-pensaveis, como é de primeira intuição,Com este augmento de trezentos combusto-res-, se se niio consegue uma completa illu-minnçãp, para o que fora preciso n'umaci-dade d'esta cerca de seis ..entoa, no menr-sse melhorará consideravelmente este ramodo serviço publico.

A necessidade d'este augmento já foi re-conhecido pelo antecessor de V. Éxc. quea reclamou no seu relatório dirigido ao cor-po legislativo provincial, em que pede se-não quatrocentos combustores, que julga-va precisos ao menos duzentos que enten-dia ser de absoluta necessidade. Accrescemnis que na collocação dos duzentos com-bustores actuaes nSo»se guardarão as con-veniencias.que exigia tâo pequeno numero,mal esto que nâo pode ser hoje reparadosem despezas para os cofres publicos, porisso que forão collocados em lugares deter-minados pelo governo, a menos que se nãoconceda o augmento necessário, porque en-tato a collocação dos novos lampeões corri-gíria o defeito de que falto, tanto maii quea isso seria obrigada a companhia.

Taes silo as considerações que levo aoconhecimento de V. Exo, para o melhora.-mento da illuminação publica d'esta cida-de, V. Exc. entretanto, resolverá o que me-llior lhe parecer.

Deus guarde a y, Exc.--I!lm, c Exo,

Sr. Dr. Ambrosio Leitão da Cunha, dignis-simo presidente da província.

Maranhão 4 de ngosto de 1863.O fiscal da.companhiii de illuminiçao

a gaz,Dr. Aff, nç.o Sauluier de Pierrclcnêo,

Secretaria do Governo.Dia 3.

—Ao juiz da paz presidente da junta dequalificação da freguezia de S. João d»Cortes.—De ordem de S. Exo o Sr. presi-dente da provincia necuso o recebimentodo seu officio de 25 de julho ultimo, oom-punhado da copia authentica das netis dostriibalbos da junta de qualificação dessafreguezia no corrente nnno.

— A' Cbristovão de Santiago Vieira,—De ordem de S. Exc. o Sr. pre-idente d,i

ra cnmpletar o quadro: 1 almirante, 1 ei-pitão de fragnta, 2 primeiros tenentes e207 segundos ditos, total 301 ofliciaes, Domesmo documento consta que os reforma-,dos são; 2 almirantes, 2 chefes de esqun-dra, 1 dito g.-nduado, 1 cliefe de divisão,3 ditos graduados, 14 capitíles de mar eguerra, 3 ditos graduados, 4 capitães djfragata, 5 ditos graduados, 14 capitães te-nentes, 1 dito graduado, 3'J piimeiros te-nentes e 15 segundos ditos, total 104 oíii-ciaes,

Publicações gemes,

.--.._ .- ~. ...... ,w ~.. ,..- xou quinino retirou -so pnrn fortugil cimprirnprovíncia devolvo a V me. o incluso ollicio sempre suas ordens, até que houve alguém quopor náo estar datado, nem declararo logar persuadiu de que eram forros, e foi officüwnniende onde o ditigido. lançar nus notas do t-ibellião Souza Bolfònt u

GSCrillta nu» íi ant\i\ lim _lnl1_io tm»»íii nnft-rt._..,_-> «

EXPEDIENTE MILITAR.Dia 3 de Agosto.

— Ao commandante da fortaleza deSíoMarcos — Tendo-se ja expedido ordem áthesoúraria de fazenda para o fornecimen-to d i pólvora de que trati o bcu olheio n.90 de l." do oriente, assim o communicoa Vmc, de ordem de Sua Exc. o Sr, presi-dente da provincia,eem resposta ao dito of-íicio.

—Ao commandante da fortaleza de S.Antônio da Barra.—De ordem de Sua Exc.o Sr. presidente da provincia, regressapreso para a fortaleza de seu eommando,onde m-í conservado com toda*a seguran-ça, o 1." cadete do 5." batalhão de infanta-ria Napoleão José de L'm-i,

—Ao commandante do corpo de guami-ção.—De ordem de Sua Exc, o S", presi-dente da provincin, remetto a V. S. a in-clusa guia de assentamentos e socorri*mento do soldado Manoel Feneira d'Arau-jo, que sendo do õ." b italhão dj infantariafoi ultimamente transferido paru o corpode .-eo eommando,

—Ao commandante da fortaleza de SüoMarcos,—Sua Exc. o Sr. presidente daprovincia, concede-lhe permissão para vira esta cidade,e nqui se dum irnr dous dias,cnfuruio pede Vuic, eui seu oflicio n. 101de.-ta dnta.

—Ao commandante dn fortaleza do S.Antônio di Barra,—Sua Exc. o Sr. presi-dente da província, concede-lhe permissãopira vir amanhã a esta cidade receber os.-eus vencimentos, conforme pede Vmc. emseu ollioio n. 40 dosta data.

MimRemoção.—Foi remn\idodo termo de

Alcântara para o do Rnairio o bacharelBraulino Cândido do Reg , Mendes,

Palácio da presidência.—Por ordemdo ministério do império vai ser o palácioda presidência illuminadu ágiz carbônico.

Melhoramento dc reforma.—O capi-tSo reformado da guardi nacional LuizAntônio de Oliveira obteve do governoimperial melhoramento de reforma nc pos-to de major.

Terceiro districto naval. — Foi no-meado commandante do 3." districto na-vai o chefe de esquadra graduado, JoãoMaria Wandenkolk.

Tribunal do Commercio.—O Si*, de-sembargador José 1'ereira dn Graça foi no-meado membro adjuneto do tribunal docommercio.

O Sr. coronel Torresr—Pi-lo ministérioda guerra foi o Sr. coronel Francisco Xa-,vier Torres incumbido de inspeccionar ocorpo de guarnição eo deposito de artigosbellicos desta provincia.

Carolina.—Noticias dessa comarca nosassegurão que nenhuma oceurrencia nota-vel ali se tem dado, e que nenhuma nlte-ração ha ou se pode reoeiar na tranquilli-dade publica.

No dia 3 de Maio tinhão sido conclui-dos os trabalhos do conselho municipal derecurso.

Caxias.—O Dr, juiz de direito convocouuma sessíto extraordinária do jury para odia 24 do corrente, afim de julgar algunsescravos que se nchão presos na cadeiapublica d'uqtielln, cidade e pronunciadoscomo incurso?, na art, 1." da lei de 10 dejunho de 1SS5.

Itapeciua-iiiiiim. — Forão presos navilla do ítnpecurii-miritn Manoel Ferreirade Cn.n.-o, Theodoro Ferreira de Castro eAntotjio Ferreira de Castro indiciados au-tores do assassinato praticado em FelippeJosé Antônio.

Foi também presn na mesma villa Ma-laquias, escravo de Sabino José da SilvaRosa, por haver dado uina facada no pre-to Possidonio, escravo de Boaventura deJesus Lima.

Aos primeiros já foi instaurado o respe-ctivo summario.

Ufflcincs da armada.—Do anne.vo n.2 do relatório do Sr. ministro da marinhaconsta que a olficinlidade actual da nossaarmada om effectividade se compõe de 2vice-almirantes, 4 chefes do esquadra, 8chefes de divisão, 16 capitães de mar eguerra, 30 capitães de fragata, 50 capitãestenentes, 158 primeiros tenentes, 33 se-^"do,sí,d.itos c 22 gMrfae-marlnha-, totalod- olliciaes: fulttipdopor oopfs.>gm.Ue pa-

O Sr Francisco J..só Borges de Castro; na cor-respoiideiiciii que imprimiu no Publicador Mara-nhense n. 171 com daeta de 2õ do mez ultimoqueixa-se de que duus escravos seus queaqui dei-xou quando retirou-so pnrn Portugal cimprirnm

03mente

- --, .rd umescripto qu> a cndn uu, delles havia entregue na-quella oceasião.

Posto quo o Sr. llorges de Castro não declaroo nome desse indivíduo (pio aeoiina de prottetorde liberdades imaginárias, inventor ilo boatos

falsos o responsável pelos prejuízos tpie lho cau-sou com o arrojo de querer libertar o alheio, to-davia claramente mostra que so reíeic á mimtranscrevendo a certidão do lano-mcnto do ditoescripto nas notas do tabellião Nunes Belford,ondo so declara, que o aoto tivora logar a meu po-dido.

Não quero entrar om discussão com o Sr, Bor-g^s de Cistro sobro o direito que invoca contra osescravos e a negação que dn alforria dos mesmosagora liiz, Fulleco-mo interesse pnrn isso.

Mk, íí bom ,1, minha reputação cor.c-mo o do-ver de dizer no publiooe o direito de redarguir aoSr. Borges dc Castro, que imaginário o arrojado óo quo assim insinua contra mim.Nilo mo metti a proteger simelhante alforria

nem inventei que o Sr. Borgoj dc Castro fossemorto.

^L'i,cei na verdade o escripto nas notns do tahel-hão Belford; mas pelo motivo mais natural o sim-plo3, e sem animo de prejudicr n terceiro. E omotivo foi porque a escrava Lucindi qne nliásservia por muito tompo de ama secca de uma filhaminha, assim m'o pediu ponderando quo tratava-se no escripto de uma concessão de liberdade asou favor c podia aeont-cer qui o mesmo se per-desse e não deixasse seu senhor alguma duposi-ção á respeito, antes do fal|ooor.

Nus minhas circnnisUnoins, o versando o pcli-do sobre un, motivo tão justo, quem se recusariaú sntisfize lo / Estou quo ninguém; n menos (pionão Posse refiniido ogoista ou mu lissimo malvado.

Creio pois que, en, vez de praticar um neto reprovado, fiz uma obra iiinoecnt. ,, meritorin Sednhi resultar.in prejuízos m Sr. Borcos de Cas-tro, que oulpi tenho eu? Km que diretamenteos originei '.'

Que:.\e-so o Sr. I!..rges do Castronutes de si, por ter consagra,!. no tal escriptouma cláusula que esperançou i) Ijhenlude uos es-cravos.

Dida esfii c.vj,lieu,;ão an publico, em cujo con-coito não desejo desmerecer um momento, abste-njio me de trocar com o Sr Borges de (Wro con-vicies ignnes n-s que me atirou: a tranqüilidadeda consciência, a educação a civilidade c a con-duetn que tenho òiiibnrgain-no o servir-me dorepresálias quo me desliomnriam, sem utilid.,dopiildicn.

Maranhão õ do agosto de ISljÜCarlos 11. du lincha.

EDITAES.Por ordem de S. Exc, o Sr presidenteda provinciiijfica aberto o concurso por es-

paço de sessenta dias para provimento dnscadeiras de primeiras letras do sexo mas-culino do 2.° districto da villa do Icatú, dnpovoaçao da Manga do .Parnahiba, e dasfreguezias de S. José de Penalvu e S, Jotodos índios, a primeiia ceada pela lei pro-

; vincial, n, 660, de 6 de Julho do corrente! anno e as outras tres pela lei, n, 604, de 2j do dito mez,! Os oppositores deverão dentro do referi-| do praso apresentar f*eus requerimentos! devidamente documentados, aíim de lhesI ser marcado dia para o exame.j Secretaria do governo do Maranhão 4 da| agosto de 18G3,

Ovidio da Gama Lobo,

—Achando-se vagos, por falleciinonti»I de Francisco Raymundo de Cistro, os oíli-I cios de tabellião publico do judicial e no-

j tas e escrivão d'or.phttos e auzentes do ter-

I mo de S. Bento da comarca de Alcântara! que furão creados por decreto de 30 de iu'

neiro de 1834, S, Exc, o Sr. presidente %província inunda abrir concurso por espa-ço de sessenta dias para provimento dos.referidos ollicios.

Os pretendentes deverSo, dentro daqueUle praso,apresentar nesta secretaria os seu*requerimentos documentados, de confor-inidade com o disposto nos decretos n 817de 30 de ngosto de 1851, e ii, 1294 de 10de dezembro de 18Õ3, afim de que tenhSoo competente destino.Secretaria 31 de Julho de 1863.

Oúdio da Gama Lobo,Tendo de proceder-se a concurso para preen-chimento da vaga que existe n.lfoWétti. desta

província de um official de descarga," coniaime de-terminou o thesouro nacional por ordem n. 53 do6 di corrente; convidào-se, do ordem d.i Sr. con'-tador, servindo do inspoctor da thesoúraria de fii-senda, as pessoas que pretenderem servir o refo-rido lugar, a se habilitarom, eompetentemente a,fira de serem admitlidos ao mosmo concurso, quedeverá ter lugar no dia 27 do agosto próximo fu-turo pelas 10 horas da manhã, na sala das ses-soes da junta da mesma thesoúraria.Q,^,S,tnaí^ri,3 a 1U8'nos termos do decroto n.ál!4 de 17 de junho ultimo, teem de responderos examinaudss são ns seguintes:' ' ' • ''.'''

Leitura, annjyse gram.natieal o orthographia,anthmetica e suas applicaçôes ao qommercio.comespecialidade â reducção do moedns, peí.-s è' me-(lidas, cileulode desconto, )Ui'os"siinpIos ó; lóom-po3tos,Jtheoria de cumliios e suas np^liWieciesi ';

¦ __-

tUBLI.CA-D.OB. MAIUNIIENSE. 3

__B_^ggjw_jig__iSSSS_____~*g~_gg_~____j_

Do conformidade cnm o quo estaludceo e at 80 doi'o«uÍiimonto n. 26-17 do 11) dn setembro dc 18(50,devem os candidato? provar: 1", que tem 18 aminsde idade: 2", quo está livre de popa o culpa: o,

que tem bom coiiinortumento, podendo, nocn-treta-ito, os referidos candidatos anncx-r a c-stns

provas todo c qualquer documento que ter a bemtle seu direito.

Secretaria da thesouraria dc fazenda do .«Iara-nhão 27 de julho de 1808

O ollicial- maior,t\titânio José ifos Heis.

'arte Commercial.Maranhão ü de Agosto del863,

O vnpor—Caxias—segue pai. Monção ces-calas no diu 7 as 7 hor.is da manhã.

O vipor —Apa—Eegue para o Pi.rii h je tis8 horas da nouto.

movimtodo poro, | Papel dc'impressão, j Banco—União,r- 1 • •• ._ •»*,.". . »-l n- f. M. 11 . 1 II I I 1_ .1 _ r

Alfe.r.dej.u do 1 a -I -.j.dcm cai 5

Thòsouro prov. de 1 a 1..idem (-in

0,0-170-27")7,0386 IdO

í I oo

•2,7I*1-S608853Í872

8,007*505

Osci!a«.«3e8 dus niavcs.No din 1.

Praia-mar—As 12 horus e 12 m. da maiiliã.iJaixa-mar—As 6 horas e 24 to. da tarde. j

Dlroctorcs da caixa.Malaqni»8 Antônio Gonçnlvo?,Lui/, da lincha Santos.

üirectorijs do hanco.Francisco Pereira da Silva Novaes.Antônio Joaquim do Lima.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS,'ji.hidos.

—Nu vapor—Apa-cra 5.1'ara o Parri —FnmeiíCi da Silva Muniz Ju-

nior, Dr. J à-> O Lisboa, sua senhora 4 filhos e 7escravos, Eu.lydes L. C. do Fada, Antônio Martins,

— Nu hiate -Pregre8*o-l,r.,i: 0,Pata oPiiif,-— AugusIO A. Gonçalves Acra, A

,'Joc da Silva, ivnilia J. 11 sa do Souza o 1 os-cravo.

ALFÂNDEGA DO MAUANIlAO.Isuyortaçíio.

Manifesto do t apor brasileira—Apa - atiradoein o, viiisig, a Manoel A. dos Santas

llio-30 lutis de fum*-, a .1. A. Teixeira.i.!0 latas do fuin«, a F I'. da Silvn Novaes.!i clixas com rape, a J. G. Guimarães oo C.-.! ditas eois dito, a M d.i Silva, Irmão &C.li fardos, a Mo ,n tt 0ii vidimci. a i\l, l'\ei,:is«fc Oamp03..1 dito, a Brunco & Irmão.:i cjíxSk, ii G, A Uibiiiiu& C.1 dito, u J. J- I''i''-' da Silva.

I dit*, a M. Ninii, L*'iiào ifc 0.PcrnnmíiUCQ-rlO caix..,0, a J. G

Prazeres.1 dit", a Nornt fc Irmão*.

1 ditn, a J"ã) V, lliltlui".Ccarit -7J suueas ilo enfó,*?- caix»a o 1 barri-

caí, a Vinil '«!•« ifc 0 .tit i.SO suecas do etile, a Gnlro S nza <$' 0.Jü ditas de dito,a llumoa I)«ibosa ej- C.

Exportação.Manifesto da ou por brasileiro — l/,r< - sahido

em õ consig. a M A dns Santos.Pavár-l ono-ipado, do A. J. 1... Valle.

Manifesto do hinh brasikiro— Progresso—sa-hiiio h je G, consig a lyimurtlo Irmãos &, C.

Fa»-;,— 03 bnnieas do farinha, 50 saccas domillio, 2 caixinhas, 370 restai do alhos, 1. caixaco ri lou^n, dos coii-ip*oi.tarioH.

loi burricas c 1 euixa com vela*, de SilvaLr.ilc&• Irmão.

3 f.ii-dii de fizonlas, de J. G. Guimarães cc G'} ditas do ditas, do H. Ferreira da S Iva,75 saccii o 50 panairo, de farinha, 100 o.iixis

Sn.hidii mídia 5;1'in'a —Vnpor bnt il iro—'Afin — oomm. Alcofo \

lado, trip. 58 prn-s.. tons. !H7, cem passagoirts, \ounsig, a Manoel .V. dos Santos.

Jdem hoje 0. |Pará -Di,te hr.sileir.—V'onress?—-ap. -lon- '¦

i|iit-'.a, trio. 0 poçs., ton. 112, cursa viiiioá generus, consig. a l.nmsrão Iriiiãn.i &, O.

Noticias Marilinías,Navios a curga.

Purto — Alfredo—Lima «"c. Heis.l.irctl'11111—Portollas-Autran, Eagolln.rl «Si C."ilirctlonn—Ohurrnca—-J,

O. Santos o Sublinhe.Liverpool—'IViumph—Bingham &, O.llaicelona— Noya—J, J. Alvoi «fc Filln.í'urtc—liiilliante—Luiz da Seira Pinto.

Navios «i descarga*LUbnu—Maria Luiza—vinho o etc.r.iiá -Graciosa—viu ios gêneros,

Vapoi' esperado.Pará c escalas —Cumossim— em 10,

Vajioves a suhlr.Caxias e cí-oalits—Ciixias—ignora-se.Monção e escalas-— Caxias—um 7.Ocaiú e escalas—Camossiin—igin,r.i-so.Meaiim e escolas—Pindaié—em 20.

Navios esperados*Pa. ú—Patriota.

| jliivrc—Villu du li logne, Jcuno Id-i, A.lL.melin.Lisboa—U-m Sueccsso,

1 Hamburgo—"ernand,¦ Pi rto—Flor da Muia,i Liverpool—Ooinella.—Broikahy,

Navios surtos no porlo.; Vii,or Brasil.—Pindaré Gap. Solano.

" —Caxias " Silva.llaron " - Drilhanto " Estanielâo,

, Patacho " —Maria " Brandão,lírigne escuna—Gri-.cinsa " Oist'i.Birca 1'ortag. - Alfredo " Muia

" —Maiia Luiza " Caetano.Eicunulnifloza — Robin " Gaword.P.rigue " —'J.Viiiiuph " Mourlion.Escuna llesp. — Ghurriica " Galzar.Paticho " ,—Pi.itol-is " iTouni.

" —N yi " Carrau,Viikos '.!<: guerra.

ürigue—Maranhão—comm. car. tenente U"tb::.. Vupir— Camacufi— " 1 ° tenente P. Leme.

Na cnsa dn rua da Estiellh n. «-NadTifc Nndler, vendem muito bom pipel do impressão do taraanho da filha do Publicado,* Maranhense, a onze mil reis a resma.

PianoJi.ão (VOliveini Santos & Sobrinho tem pirn ven-der um excillonle piano llrtedn acrodita.lü f.bri-caule yn'\'y r.

lidaria.'Passa se a padaria da mn do Giz n. 10 que foi

do Miguel llooha, a trnetar na mesma ou na padalia da rea da Paz n. 21).

Ama de leite,Na rua da Pnz.cifii li, 48, ?e d •/. i|uo¦ n nliigi umaanui do leite, nem cria, pietu, eseiav.i, iiioçu, 0radia.

Roda para poço.Vende-se limito cm conta uma rola do_pít|UÍimuito bem construid*; (|uein |iieteiider diiija-so arefinação da rin das Vi. lias.

Banco União cio Porto.Pela sua agenci", npnuncia a dirccoâo deste E.in-

iNNiiNnn^if»

-M directoras cl(Iaí

Pereira

abiti !:i°. do Jo-í: Frianciseo Arteiro.50 meios de selli, do D.228 massas de onuros

T. J.irgo do Carvalho.5 barricas com terra, de St'. A.dos Sanbis.10 onoapidos do saocs, do João G. da Coita,110 meios do solla, 1 ciixi com vel s, de Fran-

cisei J. Soares. __ C.ixi com rlfrgiP, de Ferreira ij* G.10 fn.das dc fazenda?, de Viuva e filhos ds J.

Pclrodo* Bmt s. _201 meio, do nolh, de Guimarães Caldas, filho

«fc Mirando. ,!)9 couros dc vind i, do F. J. Pereira bortiinn.•2 oap-ieira-i com cillinhas, 1 pote com ovos, do

D. llonon.ti V. (1. Costa.40 canastras mm alhos, de C. C d« Silva u.isa,1 caixa eom'f*z3iiiJas, de Moura «fc Ivmõ;\25 pipas com aguardente, de It. M. dos Santo».58 b'irri.*uiiihii3 cnn assuca**, do J. ã > «Martkis

Marquei. , .IÜ caixas com vidros, 1 pando com bandeja'*, no

Antônio Martins da S Iva, .•' 1 caixa c< Dl volas, de Albino M. I' arreirn & >-"

20 cai.ias co n vinho engarrafada, itil meios de

boPíi, de JoiC D, daSilvi Gomes6 caixas, do José II. Vnlil Júnior. _220mcios desolli, deJ. Aranji Teixeirn.5 atjcc.a com nr.-oa, i ditas dc inillv, 2 batria

ò.co toucinho, 2 oof,a om cirno, 1 capoeira o 1

cofó om galinha?, 3 barriom o V2 c.ix.s oom di-

vorsiis mercadorias, li bahns, -1 onsolos, 1 j.irm-noir.1, Üíotó -lo cadeiras, 2 bar.icis llmi-m*.1 <ia.niie"col-<ão,l.Vu.irdi vestido., 1 tououdor, -

carneiros, 1 «t',«o è 1 caixa coin uiiudc-is, de Joa-

quim Matquea.IlidriguOJ.,l 50 massos de ouros, de J. C P. Pmjoro'.'28 bania com manteiga, do A J. ite Uma «v o.

1 capoeira cJm'gallinhas, de Mattos 1'rcitis «V

Pampos.

collegio de N "'Sa Senhorn da Gloria, previnem uo,'CSpeiUvi'l | ublieo, ij-.-.e no dia lõ ,o Anopto cor-tente á; " horas dn inanhfi se linde celebrar a cns-tiimada íiiisse. dclicad') fi padiocira do lefiridocollu«io, i«.i igreja do Nossa S-nh ri dos Reme- |dios, on lo c impareccrào encorporadas os alumnasdi ir.cMivi cstabibcimento. Maranhão -1 de Agiato de "1800.

* km de leite,Na nu «lo Apicum n. S piceizn-se aluga* uma

unia liei. ite. livre ou eavr.iva,preli rc—an sem lilho.

WftMI- MOÍPlãNUVfl rftijfeiilM

De Alexandre Bueclle.! Rua í^ornioza n. pegada

com a casa tio Ss*. lir.Frcbourg

Nenlu nova piiiuii faz se pno, unicamen^ comfarinha Irancza, d i tod.s oa fiitins ii vonudu

dos freguezes c fabricado d i mesmo modoque om França.

Uolaxaa. balaxialiitit, foiscoutos dcçliv«i'«.a- in»»lidados."~Õ

abaixo assignado precizaalugar uma preta quo s-ji própria para todo ser

'; viço de uma cisa o tenha bma costumo*: (íuomo tiver dirij >-pe no mesmo annnnciaiito lia ru-« das

! Viollas n. ¦111. Ma nm hão 3 de Agor-to de. 1858.Manoel Brandão da Cosia.

1 N. 14, Kua do Sol N, 11,

I. Germano & Moraes

ro,quo biovomeute eetnbiliceiá nist-.i cHiidc—OSeguro Mutuo do Vidas -1 cio monim systeraa das

jcompanhias hcspuuholiie. Mas (pio deveio iinfç-íir mais vantagens p.,r estntein os títulos dedivi- :da publica Portiigueze. mnis baixos, o que df, cmresultado muito mnb-r icndimonto. j

Maranhào 5 do agosto de 1803.

Muita attenção, |Antônio Teixeira Bolfoit, mestre cosinhoiro, mo-rnilor na rui da Palma. n. 45, fronteiro ao Sr-Francisco do Asai« Lonl, faz sciente no respeitávelpublico, que se acha habilitado pnra en.urregar-io de qualquer eosinlui, tnnto do familia como doistibelicimento; bem cniio prouiptifica em casasparticulares alnmçiis, janturos, refcii;õe->, qu-ilqtieri.cç-i ou iguiuia. da oito culinária, fcn excepçãade iilguma dns o.-nhetidas e admittidas nas grau-des mez.s.

O iitiiiuneinnte pra mnis tornar-se oiihecido eattrahir em sen favor n boaevoleneia publica, tema patijfioão de «tizor qoe os s us sorviç.is j i f>-foram oproveitadjs n s cosinhas dos lixras. Srs,Olimpio Mucli.ulo, fiilleeid ; con olheiros, PaesIlnrrcto, e P.irnnngiui; e. iiiii.eiidador Josó JoaquimTeixeira Vieira licrí ri; D. Anna Jansen; no lio-tei Porto; Joaquim Duarte de S.-uza Aguiar, e deinuitog outios dignes cavalheiros.

Estabelecido na cidade tio Porto,Agentes nn Maranhão,

.João d"0!jy«*iia Santos &;Sol,iiniio.Saccniii c-naiaiiteriicnte robre o inesiiin Pinco,

a pru-io, mi a vil tu, o sobro ns mias agencias nua-eu a menos de oito di s dc vista,

Lisbcii (en!xa lili»!).Figueira.Coimbra.Aveiio.Viseu.Vilbi-Reül.Pegou.Vianna do Caetello.Guiiiiaifie...Patcdlos,liumego.Covilhà.Jjraga.Penafiol.llragançi.A mara nte,Villa do Condo.Jiisto.Oliveira d'Azoincia.Pnf".Setubul,Leiria,Guarda.Évora.Chaves.

Bíjn.I In Terreiro. (Angra.)Ilha do Fiiyal.Ilha da Madeira.Ilha do São Miguel.

i N. V>.—Estea saques fazem-se por qualquor. neantia.

NaCoxeira da empreza—Por-to—compra -se MILHO.—lÈ^Tuao c I)üiri7 bem feito e

barato.Excejlcnteo dtC"s seceos, tiiiofl o sortidos, tani-

bem de ealda dc todas as qualidades, e comidaspura fora —Na enfia n. 10 da Travessa do Binei-ro, (calçadq ipiç desce parti a praça dó novomerendo) mora Jaiõ Martins do Lemos, continuaa encarregar-se dc almoço o jantar diário partifora. o mesmo as?ignantes para comerfm na ditacisa em meza redonda.l»repara-sc qualquer pcssapaia jan-

taroe goandos, comidas para sítios. <$••, assim maispresuntos de fiambre, arroz dece, eferae, pastelão,pâo-de-ló* í í'o,e de manteiga,' pudins do pao, dobatatas e de laranjas, torta do queijo, pasteis- donatta «&.«$.•. Tinío com muito acecio, prompti-dão c commodo pieço. a„.

ijf-EbJoaquim .loto Maia da Silva, no seu armaiem

no edilicio da companhia Confiança Haranheme n.38, rua do Trapicbe, vende cal empaneirada demuito boa qualidado e preço commodo.

José dos Santos Villaça, vae aLislna tratar de sua saúde o que f»z aviso na conf..rmidade da lei, o deixa por seus bastantes pro-runid .res o administradores oj Srs. Jnointlio doAlmeida Cardoso, r Jião Pereira du Rocha.

Maria Antonia da Silva, siibditàportugueza, retira-se para a cida-de do Porto, o que faz aviso na eou-formidade da lei.

— Na casa- do ClubMaranhense, nn rui Formosa vende-so doee dcgoiaba em caixões a flOO r?., e recebe- se encom-mondas de quilquer doco muito bem feito, pormódico preço.

Na rua da Palma casa n, ?2 ven-dem-se lãs de superior qualidade.

Compra-se uma negrinha de 12a 14 annos, sadia, robusta, própria pura serviçode roç» o paga-6e bem por ser para encomenda.Dirijão-se ao escriptorio «Io Sr. Joaquim MarqueiRodrigues, rua da E-trdla n.° 5L

Maranhào 29 do Julho de 13(33

COLLA.

I fe3 1*1 11 1

Na rua tia E-tiella n. ti, piccjsa-so idu-jar um

pnt) quo saiba o lóinhiir b -m.

No hotel Portocompra-se duas rodos o mais fino que houver,

joiv.oi que si-jáo do linho,

TAttenccao iNa nia de S. J ão n. VI vendo-se uma mobília doangico pi.ra subi, uma cômoda do mesmo, um bom

e t.du; uni aitiiario do ecir*, c muito outns iras

t'8 paru cúíinha, muito em conta,

IIVERDADEIRO

chegado ultimamente.Purgntioo e vomi-purgalivo.

Continua a vendir-se na rua do Egypto, casaiiiiatica á igreja do Rissii*, e t-nti.li iu na l.ja doSr. Ag.rtinli" Joel- R-idiigaes Valle,

Wè? Preços reduzidos -<*&&Puigativo de qualquer niiuiero n: g ái

g iv.if. 3S000Vomi-purgativo, meia garrafa lljõOO

agirãodo largo di Palácio Cisa n 0, dou-guarás malha-d.is, o c "ii us pontiis d-.s nzas pietas, a pi-sswt queos apanhar e levar a mesma eiian, icceoeiã unia

gr tificação.

Loiisasparaiaclrilliar,No nrmarem dc Manoel Nine, Irmã», «fc C ', po

vende lousasdc diversos tainot.husaavcl.

ir pri ç.j ia-

Aítenção.Jofú Narciso da S Iva T-voicj avisa ao respeita-vel publico que tem a venda em sua quitanda lianm eriuiilo cava n -15 canto do Chicào, vinho boma 1-000 o frasco.

Na rua da Madre Deos, onde sesoca arroz, das 5 \\% horas dama-nha em diante, vende-se leite puro,não só pura as pessoas que o qiiei-nto tomar alli, como para as queo mandarem buscar,

Venda de escrava,Na rua Formrsn n. 2l3 vende-se uma preta de

bonita figura, que co c, gomma. coúnlia o l:i'ii —na niCíina casa se ociiaiá com quem tratar.

Collada Bahia, multo boa o por preço diminutovende-so no armasem d > .Sr. Bruce, e escrptoiioido Sr. Raimundo Josó Peroira do Castro.

A 610 reis a libra!Na padaria de Domingos Alen-

des «y. C", rresisa-60 de um bom padeiro.Maranhão 29 dc Julho de 186,3

—Attenção—Vendo-=o a emoa denominada— Santa Maria,

do Soccorrn, ptnmpta para navegar, pártoncente n.Josó Ai.toni-i Sonref; quem u pretender comprardiiíí,«-se a Juãodos Sustos Carvalho, rua de Gi-an.° 54, quo está para isse autorisado.

Maranhão 29 do Jull(o do 1863,

—Na rua da Manga, prédio meiamorada, revestido do azulejos, fronteiro nns do os.

9 e 11, tem para vender se 1 cama grande, fran-cesa dmigieo, nove. c assim mau uma escrava domeia ida>l», próprio pura sitio, ou roça em que foisnmpro acostumada, o muito boa, e moerao no ser-viço dc ganho nrstu cidade; e alguma cou?a nodoméstico, como bem liva si.ffrivolmente; ó sadia,fiel, muito bumil lo c socçgada, em sumiria piorigo*rada a tnlos is respeitos.

;ao,O abaixo assignado faz sciente aos amantes Ai

bom pão, quo eaá fubrio-.ndo em seu estabeleci-mento de pada riu na ma Ciando, um exoellentopão Ohineü, que pola sua bondado não 6ó do fa-rinhu como da perfeição do trabalho torna-somagnifico.

Assim esp ra que =cus fieguezes c amigos a-preciem esto fnnoso pã», pois lie a primeira vezquo tem a satisfação di apresentar nesta cidadoesse maravilhoso pão, o seu custo he do cem reis.

Ângelo Duarte de Oliveira.

-RAPE'DE

Quitanda,

TIIESÜÜIIO PROVINCIAL.l?anta semanral.

vendem!fiiitas eom d us galõoi -IftlOOGalão trazendo l.ta 2*000[,-,.,, ,,c„ J §000Gavran.'.'.' •¦ ^ __—Nesta typ, se diz quem ven-

de uma escrava,cò? mulata, ilude 18a„iio»,si.b*.*n-do OEir alguma c u-n.

—No cartório do ta»bellião S mzi Bclfort, rua do l) .zareth, preciio pcdc um homem próprio p-.r-a Oá trabalhos de uma

quinta.

Casacas para Sras., decasetiiim de cores, o pi*et«si';da ultima moda,

12,^000, 15§000,18.^000 até 2_$S000 rsconforme cs enfeitosi

Casacas e capas de nobrezapreta a preços baix s.

Agoa de cologne, superior, á 61000rei. o fiasco—garrafas grandes da mesma

agaa 2$500 rs.

: Ein casa de Ducheinin & C, ^

ü abaixo assignado declara quo aeub u com o s^u

estabcl cimento de quitando in rua Formosa e to-dusiis pessoas que tiverem contas qnoirão apic-

sentar, na travessa da Lapa casa n. 3 paia serem

pagasMaranhão 0 de agosto dc 18G3.

Antônio Peneira da Silva &nnlos.

Mucção do preços.Cortas dcg.rzo de seda cmn 10 varas 17$ rs; dites do cliully oom 17 dila- 1-18 rs' ditos do orgau-dis eom folíios 108 r'.i damaicosde sela, nobre-z-13 .' gorgorno, fizenda própria para parumoiitosiíe I "ri -ju" e eolohas, lios d'ouro soitdo o iilentejo-lis parii birdar, llm Ha de lã, cnmiaas 'k' dita,eo-bertnres do ditos o toalhas pira. mei.; 11 upa fei-ta constando do nodluario completo e avulso parihomens, fasenda de cnsemira, b tinas enf-itadas oror enfeitar, para Senhoras; tudo bom e birato noBazar Branco.

lua Grande n, 7.Loja de J-jfio Ignacio da Silva

Acaba dc chegar pan este estabelecimento o se-

guiiit.: chapeos pr tos de falha a Garibaldi parahomens e n,"nin'-.p, ditos brancos, do ditn, pura di-tos, ditos deltulir, brancas, muito finos, ditos doPanamá broncos; resinas dc p"pel Genovr-za•2500. Oan.bráina brancas bordadas, o. dosalpi-cos, n 5:500 c outros gonoroí propiios di sou cs-tabeloeimento quo tudo ppometto vender barato.

O nbnixo aspignndo, paru conlieciiiieiit,)do publico, lha constar que mudou a suaresidência, o ollioiiiu «lo colxoariu, da ruaPaz a. '1-5, para a run das Viollas „. 34, casuetn qne t«jve padaria o Sr. Braga, c froii-teir.i ús residências dos Illms, Srs. Drs.Mnin, e JuiiíTriit.

Marnolião 27 de Julho de 1803.João Rodrigo de Passos.

; O resto de uma eaixu, «mico bom que existe no, mercado, e da qual re tirou o quo te annuncia no! c-into di Palmeira, está espoito a venda no leilãoj do Sr. Bruce, e casado Srs. Albino Martins Fa-

ro'.ni &C.Aos Srí. compradores garante-se a boa quali-

dade.

DIAS t RI

Ocorrector JosóFra-zãu da Cot-tn, tem saques a negieiar do fuma do1." cla?B<*, sobre todas a3 cidades, e pnncipaes po-vonç.ões do tteino do Portugal, e praça dc Per-nuu bue.o.

I ^ LOTERIA 1 li.

As-ucar, Í.' qualidade—arriba

n . g» "

À"uardcnte rcstillo, canado....*? caxaoa, " ,..,

3S5002$700SifíOOO1*5700

320 '

280

I;üfina, Irmão )

-Attenção.—& C °, vendem em seu armazém, m> tua do Giz n,2i; aparelhos, de louça azul pa>a j mtar. Cadei-Tas ingleza?, fraiicczae, ciimeiioanas. Ditas de

pie, iizuc, portugueza?. Engenhos de ec n pi-ra iilgidãe.

Josó da Costa Guimarães e Souza.ueha-eo de novo encarregado da direeção d.i d xt-i-

m dc carroí da ruo do-Epypt'.-J)pr ísío pede aos

ecus amigos e antigos freguezes para o procurar

quando precizarem de cirvoa.

Cunha, Machado & Braga,continuam a vender bilhe-tes, meio,«s9 e quartos da lo-teria do Uio..36 RuadeNaKíiretliSO

Na rua du Egypto, casa ,i,.32 aprompta-se toda a qualidade tle costuras para foracom promptidaò c necoio,

36 RUA DE NASARETH 36ltcoeberâo ultimamente alem do outras fazop,-

sendae as seguintes:Chapeos de seda bordados com vêo para Sras.Capas, zuavos, e paletots de Beda preta, enfei-

tadoa, para Sra..Cassas finíssimas di lindos gostos.Lãs de goFtos inteiramente novos.Gravatas do muitis qualidades para homens o

senhoras,Cint.is dc sedo, elásticos.Grinaldas para bail.-s e casamentos,Carrelias ou rosas do Japão.Camisas do linho e de algodão parn homens.Patos de cisemira para homom, obra perfeita-:

menio acabada.Colaiinhoi do diffcrcntoa feitios paracamizas do

homem.Gorras de veludo bordadas a ouro e a matiz.B neti de differentcs qualidades para raeninoB.Chapeos do pello do seda p de castpr brancq

í para homem.j Perfumaria8 finas.

Luvas do pellica tara homens o Sras.| Lenços de cambraia do linho bordados.

Preços moderados.i PARA BAILE.

DESPACHADO HOJE.Enfeites de Aires para cabeça.Leques do seda o do sandalo.Biaccletes do bom goita para 8ras.

A vendi*, na lojs de

Cunha Machado | Braga ¦

IIII Éfâlffl

___nB____________p_______i.'- v,'A.*if'.VT.j"m^:}r;;my:;^'AüJ::":;&?m x^::í''t'. •re77J7BmBMHBHBBaW^ ,i, t>\ ,

*mmn*>mmPÜBIiíCÀnÒR MARANHENSE.

Ferreira, Ribeiro & Hoyer, ex-administradores d» massa f.lli.l» da Buzaglo «-'*: Por"tô», avisão aos cr^dom da mesma n,as-n.(|U-? ten-do o Sr. João Gonsalves Mug-IhSe. obtido umasentença contra ella, segando a qual f.i classifica-do credor de domínio; o quo tendo os annuncian-tei desistido em beneficio da massa do que lhespodeaso tocar na respectiva liquidação, entregarama idminietração delia ao dit.) Sr. João U m->-lvesMagalhães, em virtude do drupecho do m.eriifa.i-mojoizdn commereio, de 13 do corrente* e beuastim as ÜTros, documento.* o valores existente.em seo poder. Marat.hão. 29 de jiilho de 1863.

1TTEN»"..

'esse pu-Aviso do intertMico,

O abaixo assignado tendo contratado o .Icatràoou vernií ;.re(o quo se extroho na officinn do g»z-de carvão de pedra, tem ootirisw.o á promover avenda do mesmo ao Sr. João Rodrigues Vigol, aquem dC» sociedade, cuj*. venda fe.ú provisória-mente pelos preços s'g linte-: ã retalho nn seo a-,mnz m no De.-tf-rr-, a ICO uij ca In uni quartilh ;,barris de oitavo om pipa « OS-500 rei*, danlo obairis 5*5500: ;i retalho na ti.i.«.i. i dando o compr. -dor os barris 120 roi.» a quarlilhe; .fi.n«vwe ao

Vinho fino do Porto.i «lo ;"),' o em caix.. d(

A' venda em ca;:, dcLima & Reis.

SIM. if.Twai;f,'Tj,M.yi _na«>_Bg»g-gjs»t5nB«,aa*gg

Em l.«urrí¦» do .V c eui e:.i.-< ,s de 1:2 garrafas.A' venda en. co;:. do

Companliia de íNave^oção a vapordo MàrànÉÓ,

Pirn evitar futurai ilnvi liia"previne-8e as pec-soas interessadas quo d'orn e,n di.inte us sapeos doolgidào que f»rem oonduziilas poi as b.rcsisfl- ir.C;-m«. o»mn.H.liia, seià-i lognque desemboic-idás, ar-ma.enndus nas prensai, «or conta de quem per-

____ . iuii v_»m ¦".i»iii.i. oci íiw luy-i uc Htaf IIJUIII u.riiir, u i •

QUEIJOS FLAMEN-' =»"'""""""""" ¦¦"¦-'*-r _ _. Escriptorio da grrencia em 20 de julho do 1303.

fl ST $t^ ÜIT IP YWt H? WS?e-

COMP'1'""'

comprador a q..é ii llit» fin.i

dj al..tri ¦j oo voioi., po;

Mar_r.hr..-. 3 de As*»sto «1fLuiz Paulino Hnmcm di

1803.Loureiro Siqueira

receberão pelo vapor—Cruzeirodo Sol um rico sentimento de j« ios e brilhantes,de gostos moito moderno, e to-vio re?.»lvi lo ir aointerior dap.oviocia, previne as pessoas que de-sejarem comprar ou trecar .IgacoBS dessas piosqueira ter a bondade de dirigir-se ao Huel Po«to(nde rciilem, ta«cb«;ra se prestara a qualquer cha-mado.

N. 7 Rua GrandePara a 1 ii de Joã'-. .T;

/

rao-Rr

N

.1»

6C!o l.i S ! i. depach---se ultimamente, C 1- irir.ho»,e Manguitoj poia¦ribd -. e de nov s gjft-v, I-V'.- da feda

encrespadi.s, Rendas de Lii.ho, e ds Algodão, dorauit» bom gosto. Golas e Puleeira. da uibssnga,Luvas Je Pliea para homem.,' paia Sra , C.«n, i k a ade meia rau;to finis rara !i mem, Cortes de Casi-mir». e de Cassinetis, Bine» paro meninos, Leu-ços de Cambraia do Li-,!.

superiores ilespacliadosiütimamen-te, vendem-se por baixo ooClub Maraiiliense.

—Ko estabeieciBien-

O gerente,José João Alves dos Santos.

to da rua do Egypto, canto d» f.llecido P lmeiraI' ' i, íi . i. (lira .-o uu a m l,.[.i

o o serviço

0 gerente interino da eonipa-nliin ile navegação a vnp r ,! • Morar.hãi, precisacontr-.cí-ir o t' rnecimento dc leiih-i pira os vnto-ie-1 da -ue-ma e 'i.-ij anhiii n»s nos Me.ii'.. o Pin-dn é. .\; pesai ih p. i-- que q. izerera encarregar-se iUsta forno.Mtnent-i polirão diiigir-sc-llio noeseii| í «rio da g rencin, nndi E».trcll;i.

... > "i"í't í i %'

AnülttVENDEM;

Um novo sortimento de - PA LF'J'0'S -de pá,rn» ca sc in ira, o merinó, obraíiiiiitb bem acabada, do 19 a 2d§000.

K&LUylUy de parede a 5$Dito3 de al«.'ibeira —prata dourado,do 24 nté 82000.0: ouro dc ('.0$,nté Í-IO^OOO; pura hoinciu c so-

nhorns.

¦¦' «ii»», 11. i.

TODO

MARANHÃO.

goas para Sra Cc:;:;o que tu lo fe vcn«l* bart

Lin lio e irancesa', Ana-; nls dão «t

Vende •se na rua do Passeio, casaao lado do Sr, Gregorio San-

fÂiina, oito acções des-te banco.

—D, iloaquina Raimiinda Cal-vett de Oliveira, tein fan ven-ler Bin escravopreto quo terá ü ar.ivs, prop io pira t dn o ser-viço doméstico, espwifilriiü.t,* p-.r.i servente doobra ou seniçi do oiti •. vende-se rir ireçi muirasoavel, quem o pertender .iriji-se á annunci.ntciuii dns Vicllss n.°"

que dome par,-, _ Rib i, ilivre j. de i-lado. própria pari ;o I" «, i-.vif., .uma etn de (amilin, ou da !•:, u em 3

DmTjystêríõ dê mmÃDRAMA EM 3 ACTOS

POU

João Franklín da Sih"«i Tavora,cslii-Jiiuíc du :¦>.' annoj cia Pcvnaiii-

líUCO.Esta bells oomposiçân drnT.oticn acha-se ú venda

nas fc;;uintes ciizai:Joaquim rjuclho Frugoso—pr ça do Comrrcrcio.

Cur.Iin Machedí. co IL-agn—rua de NasureOi.

í 50 RUA DAS VIOLLAS—50 I delo„íal,.,„car!,ri,jfi rti-i-s-fí.!:!:!-!.!'!:'." ""¦'¦« ;»¦¦"¦"'.-i" !*¦* ?¦ ! tu r, sendo: «ltciTi-¦<¦ \ --,-¦; 11,1, -2 sãlndei-

0 DOUTOR liv

• 00. FrvJiri:-. f!u'dli! e Ar-iiij.- 111 d'. íi i."PAíU ^TÍISBOÃ

-A í$u00 o exeniplar.—1 r .1

Ribeiro & Castro,N. 15. Rua Direita N, 15.Vendem restillo bem ali-^. o de bom gosto; por ca-

da 240 fiascos õlgOOO, menos quantidade 280rs. cada um.

Garrafa de vinho Bjrdeatix 431; meia i'it*m idem280; garrufi idéia tinto do LUboa G00; i-lemidem branco idem 610: rm in idom idem idem 320.

Assacar arialo libra—-Í0O, 120,140.160.Assucar grosso libra—80, 100,120.140.Chá hisson libra—2 800.

Todos estes genero« sã) de bna qiulidade.A' dinheiro á vista.

Rendas de linlio,No nrmaücm dg Troça, rua do Trapixo n. 10,

tem um bim sortirrj«-nt,.de rendas de linh/. quesovende muito cm conta para apurar dinheiro.

' A nova e velleira Une. Portugufz-i "MariaLuiza" vai seguir para Li.-bó.ni nrincipio do mezproxiojO.Ree.djeoaign e pasingeiro?, par&o.qiiucstem as rrelhores c tntiKdidnde.', a tratar c m r,cuisignatario Jo-é Froncisco Arteiro iu cm ocapitão Joaquim J.sé Oiietan1»,

Maranlião?. 'e Agn tido 1868.— Antônio Gdiiies Pereira avi-

Fa ao publico que tem o -eu moinho tio cento prnm-to para secar anoz e que soco«á qualquer parti litíe 00 alqueires paru cima. As pessoas que nãosouberem eua moradi na ei 1. le ee p ¦!-m.r na praia grande r.o e-1 .!.¦Antonin J sé Gonçalves da Rocha

Moleque.

rão infor-nr,anet.to do S

$êÁi2Z*>*à Carreiro,

mmmmmmà,h 12 c 13em garra In. s c

1:200 rs. o frasefra=c>s. Vende-se a

Itua de S,.nt'Annn n. 8.

CASASá

Na rua dos Remédios n. 14 alugn-ae eu com-pra-sc um preto que entenda de caireiro.f.u rars-mo pag,i-se bem a pessoa livre que se queira su-j-i'!ir a este mister.

m rua de SanfArma n. 8Coinpra-seuma e crava de 20 a 26 anno?, sadia

ede bon?oostumos, quo saiba «nra-uar ecosinhur,r u quando mem s, mn. di as-u cuisus.

hWM

«, mí m

—Luiz Paulino HomemLoureiro S queira vende haicada. dc mangue

vermelho.''%íÊáyi&gk$ p

Kibeiro"Martiii3 & CV, estão au-thorisados a vender as ca-a- n. 1-1 o 10 na Tra-vessa do Couto com frente para o Recoll.im.-nto.

-Defronte do portãodo quartel eaaa amarnüa n. õl se vei.de o seguin-te um espelho grande de vestir senhora», quatromangis do vidro, uma banca de salla, quatro ca-deiras novas, u:„a b.inca grando de engomar now,Um fogueiro de ferro, uma prrção de louça de cn-zinho, um cmtlir-iro novo delatào, o maii algumasmiinlcz:..-;, tudo se vende por poccodirhoiro.

m

Luiz Paulino Homem (le LoureiroSequeira

vende cal do primeira quali Indo nn ri!i<*—Lunn-geir s,— rio Daoangn, a 400 tei. o alqueire, e naei lado perto do desembarque nóOO rcis,nfseeuran-do ao comprador dunscouüis: medida certa/e pre-servndu d' .un Folcadia.

—Cunha Machado &énWM ,4 9

piichatão c vendem no seo estabeleci-;.uirito prr pr.-çon rasouveis;

Tfe'f fi. tC*Tf\ ""*,':' ,1

e

Oí-»

:Si9

PARA W$t- forrar salas,Vende-se no armazém de FELGÜEIUAS, Irmão

& Companl.il, rua da E-trcl'n n. 2ô.

Miiilü,A 500 reis a garra ¦.«,

Candieiros a preços redusidos.Nal.ju da rua do Giz n. 30.

PARA

1MISMIS.Na casa n. 7 da rua da Palma con-tinua-se a vender toucas para,w,>tisados, de muito bons

e preços rasoa-—veis.—bapti

¦ llül#BaSsPaDUAS REDES, UMA

branca o outro do cor, grau-des, muito bem acabadas, o guar-Moriu de ricas Varandas de labyrin-».-a üd0m -V ex™'™o™, o trata-se dlvenda no armazém do agente Basto.

Urng.i, dnionl i ii s

Chnp.oj dv palha br.inc»8 e do cores, enfeitaikspara Sra. Gímpnns de palha, e de sela ei.hitml sp.ramr-nina. Chapeos do pello .lelel.ro enfeita-dos, Clnpers.lo seda pretos p..-.. Sra. Grinüld,13brancas i»nra nuivn. Vúos de gi,zo de rela paranoiva. Urtrs de scd. brano.a cnm folhos pnranoivas, louc.dosde li roa parnb.il. B nets oühnpo,.s onfriCHiL-a paia meninos. Al.erlurnideulgodao muito finas pira oan.Ua. Camisas ilo 111-r.elia pa.a h-meto. Cai.vi.1,,,9 do madeira finacon. perfumaria, o o-pellr.

Botinas rara homens c Sras. Coitos de bar.-iogosto inteiraini-nto moderno. Oint .a dourados êde Beda para Snia Anagoas de t.llinha-, de patente. Almofadinhas dc velludo boid.dns para pre-gar iilíinetea. Pulcoir.s.o leques do saulalo. Tou-cados moderno» para Sr,,. Cortes ,1c l.in com bar-ra para vestido. Pentes de turt.ruga ultima moilu.ih-sou rua finas para unhas.

Lenços de b.,1, propvi »s par. rafo. C .rtes dosetun branco bordados. Gravata, do seda brancaborda-las. Gravatas doteda binnca bardada.. Gra-vatas do cjrci ooin fivellus Curtes de caae.nirapaia çulçn. Çhicotsa curto.-», c do tora. Ceroulasdo linho, cd'algMlao rara homem. Cosmético*, osabonetes fino?. Gorros do velludo bordados. Car-toira., echaruteirao, contendo álbum para retr.toa.1-pctos para sofá.

Plácido & Serra'Largo do Carmo,

Acabào de receber um sortimento d'obicctos chi-neze», taes como:Gangas amarelas, cortes do seda para vestidosde Senhoras, ditos de cassa tuolc-molo, touquim

preto,^mauznrn, lenços de muno boidad-s, üme lleçaode lequc^a ,1, cha.àn, sandaln, mar-fim e madreperolá; ventarolas com caras do mar-fim, caixas de ehurâo para chá ditas do dito puravoltarete, charuteiras domanilh», esteiras grandesbordadas, ditas pintadas , assim cm ma«nificoslenços cie soda do côr próprios para rate,e muitosoutros artigos que eó á vista poderão ser devida-mentia aprc«-i..do?.

• Aluga-,n.ISda rua das Barroèas.a cbadtdo ae pintar6 o ar a papelj tem commodidade para namoroutamilia e pÍÇ0: trata-se na rua di Palma n. 21

>se o prédio

Germano M -rtins d'Assiimpçã*, na rua doQuibra-C.stii delW-nto da pelaria d.. Si". Lim-,picei«u alugar um ne b q .e de 12 a 1 í ann n». I

Attenção. |0 escultor Francisco Luiz liar-

quês f.z saber ho respeitável '.uhli.o, que fiz im.-gi-m de nnieirii. encarna-as e loura cn. tu.lu apeifeiçno, concei ta n doura •.Unquins, entulha fi -mes p-.ra totós do sr.l.ia, dunilo-oa já dou.ndos no

'melhor í-osto, a«sirn como doura toda o iiu.luucrobra de madeira, tanto a dourado polido como niini-dente. O meamo c nt nua a eraprciu-r i-inturas dociisao com mais vantagem a-s proprietários quo«1'antes, que ú de toda a casa que f ,r (bula a pin-tura ao annunciante seja obra nova seja velha, e 'quo tenha vidrts a botar seja qual for a qnanti.ln- Ide delh-s, o momo thnga-ao a botal-ea g.atuitoafirnecen-lo os donos das obras oa vidios que fo- ]rem precisos e o mui-*, o mesmo faz tendo sodas Ipira forrar a pirei não excedendo do umn: ;também ncceita contractos porá o inte.iot da ca-pitil tnntodi -iu nrto do entalhader ermo de Id.urud. r o pintuia, -cad . cs contractos feitos comtodas as cl-irez,.:- e a cot.f-.nto do ambas : s ¦ artes

'e isto prr um papel -le trato, ficando o eontinetiin- -te obrigado á fuzertodas asdespezis dosou t.ans-porto desde o dia que UrgarTi eiu residencii até jao logar destinado do contracto; o mesmo promet

'¦¦to tudo qnnr.tn nnnuncia f.zer o mais em conta 'possível pura não desagradar, o nunl pode ecr Iprocurado na rua da Cruz casa n. .21 a qualquer |hoia do .li:..

Z -r. s» «ju medicin i T/rz )I;.vu,-I Quadros, r: > -:ã r. .1 cirurgião da Saiitíi Cnsn du M;;:e-:; rj --:_ t;iicc-i«dÍ8, podo ser prnc.i-iulo pelos.: > ~'¦¦¦

r. 8 ^?t;«''";';í a rjii;ili|iicr hora do diu e"-' /'-

g<- jfilu noite, pre.Jtan '•-¦•c niin s«'i poro s> *j»

g£) ,'os cises dem»«(5.ci;in. eoiuo puni» t-1!? I;;--; :;os «io «'inirgia u {):>rí(ís, tendo| £-? jfí'P .;paru estos «.«s melhores itistrumcn-«4 >'¦'¦ '¦Ü^ gtos, Hiuidas Ari.)l!ii3 ii 50,sobradoII rf'i I%

5 revestido de aznleijns | | * I

;.; :.\;, i'i(l ---{'-¦{;-;- i rrri '( i', ', i í i J | ; \ | ¦ ;¦} j-.J |.|:'í: í- \

:: OU—tiUA ÜAO \ íOLLAo—DU i \*'¦ ! I ! ! ! f ! í f !¦!¦! ! ! í |:.|. (:| H,;:.!;j:i..:,;..> . ^ i:».;.;.:..,.;;..;^ j

;_ VÜ 71 Ç>*i;flí*t BI. fi FUÍS f» •SíSST^.w flI mm Di HliMMIiAOo jiUUiOb.

Dou consultas, lodus os dias, cm minha \casa, na ruu dn Pulma, ti, 28, junto u llelu-çuo,

I'.'.:.; 0 ds 10 horw da mntilmDns 2 d-. 4 1|2 horus du turdo.

Chamados. A qualquer hora d o. diu e danoite serilo aoudido.s cem promptidao.Dr. Cezi.ir Augusto Marques.

jan j vessoádotrés tamanho..2 inolbeiros, õ du.

ziafi de pratosr.,s ü IVu- iasr.fi, 2ío;riis, ditas4 |.ra fim—

tos coih tam- — dos, l! ditaspus, 12 pratos tra- | de ditos para so-

— ljl'0-.I.CZil,—

A fui rolhasparn ei.ú, 3:! pe-

ci\íi Kc-i.-l. 24 cl.icn-ms o pires, hulo, cafeteira,

tigollu, miiiitegueira, leiteira,iissuciireiro o 2 pratos

r O 11

EdT6fiWf&&Quartinli s finas do bano, branoo, azul, encar-

mulo, e piiiiudfS, b preços reduzidos.

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! * l« \ Y.'r t- m" •>"; |- i; "-AVi |- • riltil V ».! (''>' i;

:i — Nilo sendo p.-.s.-dvelní tender a qunl || quer hon; do dia indislinetiiiiienlü o ~;

I grande iiiiiriero de doentes que vom no I| íiüiso coiif-ultorio, vi.stoquu inlerrom- H:« pom ü (liífiyultilo os trabnllius dn (k- |g su de Sui.de, íicfio designadus ns horas I-| C, 7, 8e 0, om que soitio devidamente z:| attendidus as pessoas que nos procu- || rnretii, ricos ou pobres, salvo em ca- |3 sos de urgência, t:í As consultus pura fora da capital se- ?;| rão respondidas dentro ein 24 horas. |'ã J. Muitos. "••

^«¦.'t-íl-lÍT-ü \>,i\-.; i-tr--f ívv.1 . • i . ... • i .¦..,¦( i... .j.iS*'''•'•"•¦"**'<¦•> TC-Viuva do José Mo-

r, ira d-i Silva & Filho vendera uma excellenteburra de ferro a iruvu -le f ...-, •!,;, r..,\„\,, ,,lt„ *,|j|.ner. Os pr.«teiide,.t»-s lo.n ir tx-uiin-r,. no êoo

VINHO DÉ MALAGà KiVLICÀNTE «V1ÕI000.

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—- .PORCELANA.-—

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êís-íiáSStai

, •,, ra j&s fi»Á ~. trs '•¦-f--o, /fôSs,

m mm teblm mí&mmWw|# Í I KV 1«; b Í |í;étn \t," 1* * ! l-j FÍ2I '¦'¦' -W 5 fia ir s.¦¦' fcüt^i Vfe-'f7V* '-.«^»-» • i.'.yJiÍM,r.i x.-í'.^/

» i^ii\) a 13000 reia o fiasco vfn.lc-ae 110arma.c.íjd.. Joa' Antônio do Mattos «J* Innfio, napraça do Con mondo.

efc.ipto.io na rua dn Nii.aretb.

Banco- •ÜJllílO•o -»iü U í

11

Estabelecido na cidade do Porto.At-entes noMnrnnhíio

João (le aiivcirn Santos & Sobrinho.Ssecum Ooristantcmcntea pr-mo ou ú vista Fobru

. o mesmo Hunoo, e n oito rlins ou ao praso mio aeI Ronvenoionar solue as suas o«encia9 em Lisbn.I Fij-neira, Coimbra. AvMro, Vi«eu, Villa R.nl,' R.f-O!», Vianna ,1. C«.«tello, Gnimurfios. Darcellos'

L'»ineg-, O.vilbà,., Bin-;,,, Ponaliel. 'Broeano».'

Ara.r.ii,te, Vdli d, Oomle, Valençi. Dustoe. eI Olivrira de A?.:mv\s.

| Venda de cana—Vende-se a casa i It^zv^iilt^ r.V"^r> l.illce.ilo 1 ;--l.-o v ranci«coPeieira. Ua i.-rctend-iiies podwn -i]ten«!or-.«o eom

: riU,l.|iior «l.»„ pree.iradore» da Y.uva do u-camoiMtitinus II ynr, Manoel Silven e -Ia Silva Õou-: toe A-ií nio J só G»nt«..h«e.i .Ia R ch».

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de «ohru-lo na rua da Pu„ n. dt ondo mora o Sr.capitão f{•nacio .To_(! Ferr. ira toda de pedra o «aicom parede, de troa pulm s n ni-io ató 11 eomiiiia,uita ha poueoa nnno.-; quem a pretender filie cuno pn priotano .UlVoi.to do f 0.tão do qu.i-ttl c.s.iamai elh n, ".7.

IjâlAÈllIJ.ziiiíieiro."

;";.:"J-ih« Ant ni).1,..' Mu» 3 ,J. Irmão na pra-ça do ujmmorci'.», p eei.঻ ulug ir um preto coai-nb.ir.

i Josó Antônio Barbosa, na ruaFormosa ri. 21, prccÍ3a do um caixeiro pau cpiitao-

U

tia.

jompra de aecõenO corretor JozelF.op.â . da Costa preciza com-

an AAAíi^Tv/TÃ ! Pr'r !'rç5aa ,!''?•••>''•,•••>•• I> do banco do MaraAos y0'00085000 ' nliacco,iiranl"ú i!uvii,LBilte rnei»; e quartos, «Ias lo- «Sfefefeí

tcnasüo Rio de Janeiro, vendem- ^«teHd.sonorasd.maniu, .ssditordonose constantemente no escriptorio -^^cS^B^io^ri^1^tle Joaquim Coelho Fragoso. iCtt8l,D,3!'-N.iíos prêmios sr» pagos, com | Para janejjas, arma-a pontualidade estabelecida. i „ j«"vjauo, anua~"TíÕRfi-SÃÜDÀDR—"

í Ç°eS ,,el0J,l(íí*0S cül,lros

Pon i „ A,nt°«!° Ma,rtin81(ltt yilvi'. ra» do Trapixo n.8õ,1 vendc vidros do todos as dimensõei tanto a reta V

---•--*•¦"•"««•-•"-¦ »»» ..uno uu 10 uuJoão Rodrigues d'0liveira Santos, i £•«?;.:,"""" '"^" e«°— —*' S»SSr£5,t:SSô,S;.iPnMiciulns pelo abaixo assignado. ••^-^ 'íi '1'onile eão filhos; n

Está no prelo, c porá distribui!» aou S.-a. assig- --l>-*-fe^_Nri YWà íÍ0 S. Fanía.t>JÍO • Rog"*"9t! ni ««thorid-ulcs policiaes asproviden-nontes por todo o m^z de setembro vin- n. 88, lm sempre ho-.s nimiiU. • Cl"- "u scu,,''c(,"oe» e protesta-se contra quem oa

doa». scprèpaiaoén^ l\mt(ir' «"'"""' capturar e entregarnel cida-Assigna-sono g.bineto portuguez de leitura, de assumir pães de 6 n,,H„.

re,bfUça,1,0S duV0(i*1 Je 0 8CU 6CT"hnr. na Alto-Merim ao coronelIzi-lona typographia do Sr. c do eal.l,. & &.- t„ nV -ce3 fi0l-'CÜS ro <?:in9i;" P''roini' n'' G<,r0i,tli»» major João A11-Beralmíruio de Mattos, n^ '"'' n,c"ss"'°,,Mto • i SSfiC-fSiC SdÍÍs" **¥•

onloBoestúf.zen.loaimpressâo. Scrão>ubli- | moí ír^rX^eb^"^1'?" C°m' I ft"!' ^Pí?0 P0ÍCÍ,;.,la ^9^1"»"°

ESCRAVOS FUGIDOS.D._ fiiz?nla Inhnnrnn sita na ilha desta cidade,

fu«ij So 110 ;.b .is . assignad , os seguintes oscravoi»:Vicente, cafuz, crioulo, b.ix», grosso. 2Í annos,

ponc. barba,S.íy,-^c i ulo. i,lt,vrtint\22 onnos, sem barba.Loonci«, ciiouk 8!r, . r« tinto, 80 anno.-, usa do

bigodes, tem pouci barba, rangro, tem «s perna8um pcuco iiiquoadns, 0 ferreiro e tecellã".Tudo, crioulo, estatuía legulúr, fula, 20 annos,

fiin Im.I.., levou rostos do ferida em uma pernaRafael, ciionlo, alto, magro, rr tinto, 35 annos,tom alguma barba, u.na chaga cm uma das nade-gaa, o manchas ptlo onrp-i,

Eelipi.e, crioulo, 3õ annos, baix-», corpulentafula, folia grossa o mnilo descançada, barbudo

'Izidoro, ciioul-, 19 annos, alto, magro, retinto

pernas finas, sem barba, e tutu o embigo bastantoSaliento.D ii.ingos, crioulo fu!e, baçtante alto, corpul««n-

jiç, 2-Uniins, tom em um_ das pernas uma grandoCicatriz, falia de-ciiiçada.Guilheirac, ntioulo, baixo, corpulento, retinto,bons dento?. 22 annos. fallante.Julião,erioiilo, quasi m.dato, 25 annos, estatura, regular, e.b.-llus crespes, corpulento, bonit«.-s den-I te?.

i Augusto, crioulo, 20 annos, muito retinto, ma-; gio, espigado, estatura regular, fallante, dentes; lavrados.: Levarão todos camisas brancas o cjlç.a enfia-; dos de panno azul. TJzào tamb.m roupa tinta da .I vermelho.

E<tos escravos evadh-no-ao na noite do 16 doI corrente, embarcado, em um casco, c suppõe-sc

- " ¦¦-.••¦» ». -p

C-.tlO. annexos a ebraos nomoi das ros-eoas que subscreveiem ate 31 do

agosto.Preço—21000.

Ccrmam Marfins d'As$umpç>h,

modo preço, com todo o acooi. e prestes».BSr^A casa de .sobrado darua de S. João.n, 23, vende-se. A tratar m mesma,

lcalu ao br. Leonel Antônio dc Amorim, em Analatuba no tenente coronel Silvestre Coqueiro .orobom "-ratificado.Maranhão 22 de Junho do 1S63.Henrique Pereira Coqueiro.

I MiuMiibào-Typ. Const. de I. J. Ferreira-1863.

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