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¦...ijjiu.. ..«nííwsflR!" > t w W 1 ANIMO XXVi S. Luiz—Sabbado, 30 de Junho de 1866. NUMERO 148. ffiMUiim i»»—.- .... .., , ——.SSSmmtàMàm^i LLi i II... - '-... - " ' **—'*** fui?4 i 0 PubUcador-Maranhense, folha Offlcial e diária, é propriedade de I. J. Ferreira. , CAPITAL. Por anuo ...169000 Por semestre. 88500 Por trimestre. 40800 As asslgnaturat sfto pagas adiantadas:—abrem-se em qualquer dia, e flnallsâo em Alarço, Junho, 8etenibro,e Dezembro. / Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3, Asalgnaturas. INTERIOR. Por anno18J00G Por semestre. 99500 Por trimestre 6|000 PARTE 0FFICIAL GOVERNO DA PROVÍNCIA. Expediente do dia 4 Junho de 1866. —Ao Exm. presidente da provin- cia de Sergipe.—Com o officio, que V. Exc. se servio dirigir-me em 25 de abril ultimo, forao-me presentes dous exemplares do relatório, que no dia 20 de janeiro do corrente an- no o Exm. vice-presidente dessa província, commendador Ângelo Francisco Ramos, apresentou á as- sembléa legislativa dessa província, por occasiao da abertura da primei- ra sessão da dicima quinta legisla- tura. —Ao Exm. presidente da provin- cia do Piauhy.—Accusando a rece bimento do officio de V. Exc. datado de 16 de maio ultimo, tenho em res- posta a declarar a V. Exc. que op portunamente terão o conveniente destino o soldado desertor de 15" batalhão de infantaria, Bernardo Luiz de Souza, e o recruta do exer cito com destino ao deposito central, JoSo José de Araújo, de que tracta V. Éxc. ne dito officio. —Ao administrador das obras pu- blicas.—Pretendendo o cidadão João José Fernandes Silva e mais herdei ros do fallecido Manoel José Fernan- des Silva vender o prédio nobre que possuem na rua de S. Pantaleito, on- de se acha o collegio episcopal, pura o estabelecimento do Asylo de Santa Thereza; haja Vmc. de examinai o e dizer-me se tem as condições pre cisas para o mesmo estabelimento Ao gerente da companhia de navegação a vapor do Maranhão.— Informe VmC; accerca da matéria do incluso officio do Sr. 1." secretario da assembléa legislativa prov^ial datado de 2 do corrente, que üevol verá. —O presidente da província, á vis ta do que lhe representou José Cur sino Raposo, altares da 3" compn- nhia do batalhão n. 1. da guarda na- cional do município da Capital, que foi julgado incapaz do serviço activo da mesma guarda nacional pelajun- ta medica, que o inspeccionou, resol ve, nos termos do art. 69 da lei n. 602 de 19 de setemhro de 1850. con- ceder-lhe passagem para a lista da reserva, ficando aggregado ao bata lhíon. 1., Communicou-se ao coinmandante superior respectivo. —Ao promotor publico interino da comarca da Carolina —A' vista do que me representou o cidadão Bento d'AlbuquerqueMariinhap, que exerceu interinamente o cargo de promotor publico dessa comarca; de- termino a Vmc. que receba do mes- mo cidadão o archivo da promoto- ria, que desde então se acha em seu poder, por se terem, como elle repre senta, recusado a acceital-o os pro- motores qne o hão suecedido. Çommunicou-se ao cidadão Albu- rtuerque Maranhão., —Ao inspector da thesourana de &zenda.-A' vista do incluso pret mande V. S. entregar ao tenente da «uarda nacional destacada, Thomaz Duarte Mello, a quantia de 9$80U reis, importanoia dos vencimentos de Ia 10 do corrente de dous guardas nacionaes que da cidade da Parnahi ba vierfio a esta capital escoltando recrutas, e que para alli regressão fcreví mente. —Ao inspector dothesouro publi- oo provincial.-Haja Vmc. de pres lhode 1S64 pari os concertos da es- trada do Cutm/ ao porto do Guará piranga. visto/que ntto teve e nem pode ter no corrente exercício a ap- plicaçao marcada na mesma lei. —Ao mesiqp.— Em resposta ao seu officio, n. 111, de 2 do corrente, que acompanhou o que devolvo, pe- Io qual mandei pagar a Antônio Fernandes Veiga a quantia de reis 30&560, importância de materiaes fornecidos para a cobertura do poço da cadeia publica tenho a declarar a Vmc, que nao foi feita essa obra sob a direcçflo do engenheiro mas por intermédio do chefe de policia que remetten-mc a conta oíficial- mente. —Ao 1'° tenente comtnandante do hyate Rio de Contas. -Faça Vmc. conservar abordo do hyate do seu commando, com destino a corte o recruta da marinha Athanazio Mi g-jel dos Santos, que com este lhe será apresentado. ldem do dia 5. —Ao gerente da companhia de navegação a vapor do Maranhão Por conta do ministério dos nego cius da guerra mande Vmc dar pas sagem de convez até o Tury-assíi ao ex-cabo do esquadra Gualtter Antônio da Silva, que na corte foi escuso do servido militar por incapa- cidade physica. —Ao mesmo.—Mande Vmc. por conta do ministério dos negócios da guerra dar passagem até á cidade dfl Parnahiba ao ex l" cadete do 34 o.irpo de voluntários da Pátria Eleo doro Dias da Silva Henriques, que foi na corte dispensado do serviço do exercito por incapacidade physica; —Ao promotor publico du. cornar ca de Guimarães Tránsmitto a Vmc. para a devida intelligencia a inclusa copia do aviso do ministério dor negócios da justiça de 3 de maio ultimo, em resposta á consulta que fez sobre a intellig ncia do art. 7-> do codgodo pocesso criminal com relação ás pessoas que devem ser consideradas miseráveis. —Ao commandiinte superior da guarda nacional de S. Bernardo e Tutoya. -Tendo sido nomeado por decreto de 11 do mez passado o ma jor reformado Antônio José d <s Ne ves para o posto de tenente coronel commandante do batalhão n. 34 da guarda nacional do s-u commando superior; assim o communico a V S. para seu conhecimento e para o fazer constar ao nomeado. —Ao juiz municipal e d'orphilos dos termos reunidos do Codó Coroa- e S Luiz Gonzaga.—A' vista do aviso do ministério dos negócios du justiça de 16 de maio ultimo infor- me Vmc sobre o requerimento jün- to, que devolverá, em que o tabel liílo e escrivão do termo do Co Francisco Alexandre Pinheiro pede revogaç.io do d-creto que concedeu permutu entre os referidos ollicios e os de tabelliao e escrivão du termo da Carolina exercidos por Antônio Fábio da Silva Pinheiro —Ao subdel gado de policia da villa de Monção-Declaro a Vmc. em resposta ao seu officio de 18 do abril findo que for-U» tomadas an providencias necessárias sobre as pra ças que se achao destacadas na Sa- pucaya. Ao mesmo.—Tendo » juiz de direito da comarca de Guimarães, conforme communicnu-me pôr offi- cio de 30 de abril ultimo nomeado o advogado Lu z Gonzaga da Cunha Sallespara exercer o logar de pro- motor publico d'nguella comarca du- rante o impedimento do efléctiyo; tar-ma as Informações de que tracta o Sr 1 seoreíario da assembléa le ! que se acha com assunto na assem BÍfllaWa provlneia no officio junto, bléa provincial, assim o fiiço.c ns que devolverá, acerca da pretençilo tara V.S.paaa a devida mtelhgen do empregado aposentado Marcelli cia. no d'Azevedo Perdigão. —Ao mesmo.-—Faça Vmc. por a concurso por quarenta dias o lugar de 2* esoripturario d'eese thesouro, que se acha vago. —Ao mesmo.—Respondendo ao officio que me foi dirigida pelo seu antecessor a 8 de maio findo, sob n. \95„ ienho Vdizer a Vmc que tam- ;hetó deye appliçar ás obras do 3" mo da cadeia pública d'esta capital a quantia de 2:U00$000 reis, votada «MM ym * 25 de Ju" —Ao mesmo. - T<.ndo o bacharel Antônio José Marques, segundo com municou me por officio de 28 de a bril ultimo, deixado n'esse dia o e xercicio de seu cargo de promotor publico da comarca de Guimarães), por haver seguido para esta capita! gundo consta de participação da dire- ctoria geral dos correios, forfio por portaria de 17 de maio findo nomea- dos Francisco Alves Pessoa Leal pn- ra o logar de agente do correio da villa do Tury-assú d'està provincía por demissüo concedida o Henrique José dos Reis, e Anselmo José de Souza para o de ajudante do mesmo correio. —Ao mesmo.—Communico a V. S para seu conhecimento, que se- gundo consta do aviso do ministério dos negócios da fazenda de 5 de maio findo, foi nomeado, p r deore- to de 3 d'nquelle moz o inspector d'alfândega do Aracujé Pedro Lopes Ilodiigues pura o logar de 2" confe- rente du d'esta província, Ao mesmo.—Em resposta no seu officio, n. 104, de 2 do corrente, tenho a declarar a V. S que approvò a res luçtfoque tomou de aectitar o lanço de 265$000 reis oííerecido po- Luiz Augusto de Oliveira psla bar- ca de vigia d'alfunde«a posta em ar- rematação perante es.-a tliesoma- ria. —Ao inspector do thesouro publi- co provincial—Mande Vmc pagar as duas inclusas folhas, sendo uma do subsidio dos senhores membros da assembléa legislativa provincial - de indemnisuçilo de vinda aos que residem fora da capital no primeiro mez da presente sessão, na importan- cia de 5:474$'200 reis, e a outra dás despe-as na secretaria da mesma as eembli-a na de 1'5,1$220 reis;, certo de que devem ser essas quantias en- tregues ao respectivo official maior. Ao mesmo.—Tendo aucfopisu- do o guardiiio de S nto Antônio ?,'vi Ricardo de Sepulchro a despe der iilem das prestações marcadas por esta presidência para as obras da igreja, mais a quantia de 1:150$000 reis em um altar lateral contracta- do com o mestr.' carapina Basilio Antônio Sudré; assim o conimunic \ a Vmc. afim de que mande pôr á disposiçito do mesmo guardião a re- ferida quantia, da qual deverá pres tar contas opportuna mente. DESPACHOS Do dia 4 de junho. Fora» (hspnchailns as petições de: D Aristhéa Cândida Pontes Vis- gueiro Torreão, Marcellina Rosa de Jesus—Informe o Sr. director do A- zylo de Santa Thereza. Antônio Pereira Vasco, capitão do brigueportuguez -Viajante-Es tand desembaraçado pelas reparti- ções competentes pode seguir via gem. Antônio Luiz Dantas (soldado) Manoel Francisco de Jesus (tambor) —Seja inspeccionado. Alexandre Collarés Mo-eira Ray- unindo Audio Salazar Trujano Cun dido dos Reis—Fica expedida cun veniente ordem o commandante do forte da Barra Beinardino Omdeiae outros Jo Kstevvlo da Rocha—Indeferido Joaquim Thomaz Paes —Informe o Sr. director da casa dos educandos artífices José Corcino Raposo (alferes)— Luvre- se portaria, passando o sup plicante para a re erva. DIA 5. Mauoel Robe to Cordeiro ( capiMo ) —Lavre se portaria, concedendo a lie nça pedida Secretaria tio goyénio. Expediente do dia 4 de junho --Ao li" secretario du assenibléi». legislativa provincial Or. Filippe Friiiijcp do Si —S Exc. o Sr preái d nte da província manda declarar a V S em resposta ao seu officio desta data, sob n. 13, e para que se sirva de levar ao couhecimento da assembléa legislativa provincial, que fiou. inteirado de haverem sidos ree- leitos para a ineza, que deve func- cionar no corrente mez, os mesmos Srs. deputados que a compuzerao no mez próximo findo Aotjuiz de direito da comarca Vasconcellos, trinta dias de licença para tractar de sua saúde onde lhe convier. —Ao commandante superior in- terino da guarda nacional de Caxias. —S. Exc o Sr. presidente da pro- vincia manda communicar a V. S. que por porta- ia de hoje resolveu conceder ao sargento quartel-mes- tre do batalhão n. 40 do seu com- mando superior João Neponuceno da Cruz seis mezes de licença para tractar de seus negócios onde lhe convier. Itlcm do -'in 5. —Ao l" secretario da assembléa legislativa província dentar Filippe Franco de fe'il.—S Exc. o Sr. presi- dente da província a quem foi pre- sente o officio de V. S datado de 2 do corrente, sob n. 15, inandi ein resposta declarar a V. S que tom expedido ordem paa serem pagas pelo thesouro púbico provincial as folhas que vierito acompanhando o dito officio, na importância total de 5:725$420 reis. SECttETARÍÃllILITAR. Palácio th governo tio Maranhão , 30 tle Junho ilc 1866. ORDEM DO DIA N 250. O presidente da província deter- mina que se passe revista geral de mostra nos corpos aqui existentes no dia 2 de julho próximo vindouro, pe Ia s guinle forma - Corpo de policia e c> ntingente destacado da guarda nacional ns 7 1(2, e companhia de liüia ús .8 horas da manha Assi gnado— Lnftiyette Rodrigues Peitara. —E-»tá conforme.—Jiiõó RmjnUmdo de Miriindti i/«c/iní/o.capitao njudan- te de ordens A assembléa legislativa provin- ciai DECRETA: Art 1 Fica creada uma freguezia na povoaçãu do Mirador corn a d-no ininaçSo de S Bento do Mirador—e desmembrada da de S Bento de Pas tos-Bons Art 2. Os limites da nova fregue zia t-erão os seguintes: Da barra do rio Alpercatas seguindo a linha di- visoria da freguezia de Pastos-Bons com a da Passagem Franca até o Io gar denominado Kágndos; de te Io . gar, seguindo pela estrada real, que passa no Mirador, até a fazenda de nominada—Sitio do Meio- em di- recçflo ás fazendas, Anajá, Caisâra, Retiro eBrejo grande: desta seguindo pela estrada real que vai á Carolina, até a fazenda —S. Domingos; desta fazenda ao rio Itapecurii subindo até suas vertentes, e destas ás do rio Al permitas até a sua fóz. Todos os logares mencionados neste art. ficarão pertencendo o fre guezia de S Bento rio Mirador, me- nos o denominado Kágtidos, Art. 3. Ficam revogadas as dispo- siçõos em contrario. Sala da assembléa provinciddo Maranhão 25 de Junho de 1866 Conego magistral Miinoel T. da Silva José Vasco de Sousa Coelho. Explicação dada pelo Sr. deputado Costa Ferreira sobre o seu voto na sessão de 8 do comnte a respeito do Asylo de Santa Therez». O Sr. Costa Ferreira: - Tendo houtem declarado em uma parte, que regei tava a emenda do meu no- bre Cullega o Sr. conego Tavares, deixou-se felizmente de votnr pors>' havei' retirado alguns senhores depu- tadosi e tomei a deliberação de infor- mar-me d'um collega em quem de- posico toda a confiança o qual disse me que pensava ter no Asylo de San tnTlierezu um numero de educandas filhas do interiir da provincia aupe rior comparativamente com o nu- mero das educandas filhas da capital. Assim pois, peço informações ti respeit" para que possa eu votar conscienciosamente. (Trocão-se tliveisos upnrtes.) A mio haver um numero igual pelo afim de tomar assento ria asseuibléii de /Ucnntara —S. Exc o Sr. presi- legislativa provincial como uni de dente da província manda com mu seus membros; assim o faço constar í nicar a Vmc que por portaria de ho-i menos, declaro desde que voto a V. S. para a devida intelligencia. I je resolveu conceder ao juiz mtjnjpi " ' pai e d'orphitos do termo de S. Ben —Ao mesmo.-- Communico a V. S., para seu conhecimento, que, se- to. bacharel Benedicto de Bajros e 'contra a emenda do meu nobre col- lega o Sr conego Tavares, e apoio o art. additivo do Dr. Pompeo. Sesstlo do dia 18 de junho de 1866. Presidência do Exm. Sr. Dr. Henriques Leal. A's 11 horas da manha feita a cha- mada verificou-se estarem presentes os Srs Henriques Leal, Filippe Castro Júnior, conego Tavares Ro- xo Buy ma, Antônio José Marques, Berredo, Telles Lobo. Sérgio Vieira, Pompeo, Ribeiro da Cunha, Quadros, Teixeira Mendes Justino Maia Pe- drodos Santos Vasco C elho, e Joa quim S-rra faltando sem cau-a jus- tificadans Sr*. Belfoit, Lago e Fer nnndes Silva. O Sr. presidente declarou aberta a scssiio. Foi lida e sem debate approvada a acta da sessão do dia 17 do cor- rente O Sr. 1." secretario dêo conta do seguinte: EXPEDIENTE. —Um oífieio do seci etário do go verno da provincía, enviando uin ou- tro da câmara municipal de Caxias e com elle o plano das obras precisas á cadeia e quartel da mesma cidade: —A' commisHílo de obras publicas. —Idem, enviando a acta da ses silo em que a assembléa geral dos ac- cionistas da companhia Anil autori- sou a respectiva directoria a fazer a proposta que foi apresentada na ca- sa:—Ao Sr. deputado que pedio esta informação. —Um requerimento de Antônio da Silva Gomes Br ga, professor pu« blico du primeiras letras da villa de Guimarães pedindo que se lhe mim de pagar 45 dias de ordenados ven- cidos:—A' comniissão de pedições. —Foi approvada, sem debate, á redaci.âo definitiva do projecto que autori a o governo a crear um curso de geometria pratica e mechanica implicada, no estabelecimento dos educandos. Apresentação de projeclos, requeri- mento» e indicações. Snr.rRibeiro^dáj Cunha.— Sr presidente, V. Ex. distribuio-me na.qualidade de membro da commis- sSo de câmaras municipaes um pa- recer da illustre comniissão de fa- zenda e orçamento, e approvado pela casa lavrado sobre uma repre sentaçao dos habitantes da cidade de Alcântara. Essa representação tem por fim pedir a revogação do § 10 do orçamento municipal que foi convertido em lei da provincia, e o parecer manda revogar. Si se tratasse de qualquer das dis posições do orçamento municipal que eu tive a honra de apresentar á consideração da casa para entrar em discussão, a commi-sao sabia qual o dever a cumprir; mas trata-se da revogaçíTo do mn § de lei, que deve entrarem execução no 1" de julho do corrente anno. A commissáo a que eu pertenço nflo pode pois obrar nada em obedi- encia ao parecer, por isso que se re- fere a um § de lei que mio pode ser revogado senito por umoutio pro jectode lei, Acho.pois que o parecer deve ser devolvido á commissilo de fazenda o orçamento para formular o projecto. Procedendo assim irá tanto de conformidade com o regimento, co- mo com os precedentes da casa. ORDEM DO DIA. Continua a discnssõo addinda na sessão antecedente do art do pro- jecto sobre as aposentadorias dos empregados provincaes bem como a emenda apresentada pelo Sr. Fi- lippe Sá. (Faltam os discursos dos òrs. depu- tatlosSoiero Júnior e Filippe Sã) —Nao havendo mais quem pedis- se a palavre foi approvada a einen- da do Sr. Filippe supprimindo o art. 2' —Entra em discussão o art. 3,' E' lida, apoiada, e entra em dis- cussfto a seguinte emenda: Suprima-se ne«te art. as pala- vras finaes—puramente provinciaes —S. R Berredo— " (Falta uni discurso do Sr. deputado Sotero Jtintor),' —Nao havendo maisquempedis- se a palavra, foi approvado o art, em discussão, bem como a emenda. —Foi approvado sem^debate o art. 4.°, e entra era discussão o art, 5.' O Sr. Berredo:—Vou mandar uma emenda que tem relação com o art. 3.* Proponho a substituição do art. em discu-são pelo seguinte: (lê.) —E' lida, apoiada e entra em dis- cussflo a seguinte emenda substitu- tiva: " Até uma terça parte do tempo de serviço exigido para aposentado- ria dos empregados públicos provin- ciaes poderá ser de serviços geraes remunerados—S. R.—Berredo—" (Falta um discurso do Sr. deputado Sotero Júnior.) —E' lida,apoiada, e entra em dia* cussão a seguinte emenda: " Supprimflo-se as palavras—nos termos do art. 1.'- S. R.—Sotero Júnior—" —Nao havendo mais quem pedis- se a palavra, foi approvada a emen- da substitutiva, bem como o resto do art., e regeitada a emenda sup- pressiva do Sr. Sotero Júnior. —Entra em discussão o art. 6.* —Vae ámeza, elida, apoiada, e entra em discussão a seguinte emen- da: "Salvo quando fòr proveniente, nflo de enfermidade, mas da velhice, isto é, da idade maior de 60 annos: neste caso será a incapacidade apre- ciada pelo presidente da provin- cia.-S. R.-SilippeSá—" —Não havendo quem pedisse a palavra, foi approvado o art. em dis- cussfto bem como a emenda. —Foi approvado, sem debate, o art. 7.', e entra em discússfio o art. 8.' f (Fnllaumdücur8odoSr,deput(tdQ Filpim Sá. ) -W lida, apoiada, e entra em dis- cussão a seguinte emenda substitu- tiva: " Art 8.°—O empregado que con- tar mais de 60 annos de edade, o mais do 40 de serviço effectivo, terá direito a ser aposentado com o orde» nado, e a 4." parte deste que recebia como gratificação—S. R.—Filippe Sá-" ( Falta um diseurso do Sr. deputado Sotero Júnior.) —Nao havendo mais quem pedia- se a palavra, foi approvado o art. substitutivo, e julgado prejudicado o art. 8 ° em discussão. —Forão approvados sem debate os artigos 9.'" e 10." ( Falta um discurso do Sr. deputado Berredo.) —E' lido, apoiado, e entra em dis- cussão o seguinte art. additivo: " O empregado que tiver 20 nn- nos completos de (serviço effectivo, nao poderá ser privado do seu em- ptego senSo por sentença dos tribu- naes competentes.—S. R.— Berre» do-" ( Falta um discurso do Sr. deputado Filippe Sá.) —Nao havendo mais quem pedis- se a paln vra fui rejeitado o art. addi- tivo do Sr. Berredo, sendo afinal ap- provado o projecto em 2.' discussão para passar a 3." —Entra em 2.' discussão o proje- cto que fixa a força policial para o exercício de 1867 a 1868. O Sr. Bayma declara que tendo- se comprompttido a fazer diversas e- mend.ta ao preject) em discussão pe- da o addumento delle até a sessflo seguinte, visto achar-se presente na casa um único membro da comuns- sSo fixação da força policial. —Foi lido, apoiado, e sem debato approvado, o requerimento do Sr. Bayma, ficando portanto addiada a discussão do projecto até a sessflo se- guinte. —Foi approvado sem debate em 3.' discussão, e remettido a commis- ¦fio de redacçSo o projecto que auto- risa o governo a mandar a Europa, o cidadão Francisco Peixoto Franco do estudar pintura. v —Entra em 3." discússfio o proje- cto que autorisa o governo a mandar fazer- diversos melhoramentos noa campos d'Anojatuba e nas estradas, bem como diversas medidas tendeu- tes a ser augroentado o abastecimen- to das carnes verdes na capital. O Exm. Sr. presidente convida ao Sr. vice-presidente a o.ocupára ca- deira, o que este faz com formali- dades costumadas. -j) V ^^ ! ¦—!¦¦¦ II ** ¦¦""¦ ~~"~*~~'. %.. :¦¦..,¦ ..v.i-».. ..¦¦„,.¦¦ .:¦¦ ¦¦-¦

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ANIMO XXVi S. Luiz—Sabbado, 30 de Junho de 1866. NUMERO 148.

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Por anuo ...169000Por semestre. 88500Por trimestre. 40800

As asslgnaturat sfto pagas adiantadas:—abrem-se em qualquer dia, e flnallsâo em Alarço, Junho, 8etenibro,e Dezembro.

/ Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palácio n. 3,

Asalgnaturas.

INTERIOR.Por anno 18J00GPor semestre. 99500Por trimestre 6|000

PARTE 0FFICIALGOVERNO DA PROVÍNCIA.Expediente do dia 4 dé Junho

de 1866.—Ao Exm. presidente da provin-

cia de Sergipe.—Com o officio, queV. Exc. se servio dirigir-me em 25de abril ultimo, forao-me presentesdous exemplares do relatório, queno dia 20 de janeiro do corrente an-no o Exm. vice-presidente dessaprovíncia, commendador ÂngeloFrancisco Ramos, apresentou á as-sembléa legislativa dessa província,por occasiao da abertura da primei-ra sessão da dicima quinta legisla-tura.

—Ao Exm. presidente da provin-cia do Piauhy.—Accusando a recebimento do officio de V. Exc. datadode 16 de maio ultimo, tenho em res-posta a declarar a V. Exc. que opportunamente terão o convenientedestino o soldado desertor de 15"batalhão de infantaria, BernardoLuiz de Souza, e o recruta do exercito com destino ao deposito central,JoSo José de Araújo, de que tractaV. Éxc. ne dito officio.

—Ao administrador das obras pu-blicas.—Pretendendo o cidadão JoãoJosé Fernandes Silva e mais herdeiros do fallecido Manoel José Fernan-des Silva vender o prédio nobre quepossuem na rua de S. Pantaleito, on-de se acha o collegio episcopal, purao estabelecimento do Asylo de SantaThereza; haja Vmc. de examinai oe dizer-me se tem as condições precisas para o mesmo estabelimento

Ao gerente da companhia denavegação a vapor do Maranhão.—Informe VmC; accerca da matéria doincluso officio do Sr. 1." secretarioda assembléa legislativa prov^ialdatado de 2 do corrente, que üevolverá.

—O presidente da província, á vista do que lhe representou José Cursino Raposo, altares da 3" compn-nhia do batalhão n. 1. da guarda na-cional do município da Capital, quefoi julgado incapaz do serviço activoda mesma guarda nacional pelajun-ta medica, que o inspeccionou, resolve, nos termos do art. 69 da lei n.602 de 19 de setemhro de 1850. con-ceder-lhe passagem para a lista dareserva, ficando aggregado ao batalhíon. 1. ,

Communicou-se ao coinmandantesuperior respectivo.

—Ao promotor publico interinoda comarca da Carolina —A' vistado que me representou o cidadãoBento d'AlbuquerqueMariinhap, queexerceu interinamente o cargo de

promotor publico dessa comarca; de-termino a Vmc. que receba do mes-mo cidadão o archivo da promoto-ria, que desde então se acha em seu

poder, por se terem, como elle representa, recusado a acceital-o os pro-motores qne o hão suecedido.

Çommunicou-se ao cidadão Albu-rtuerque Maranhão. ,

—Ao inspector da thesourana de&zenda.-A' vista do incluso pretmande V. S. entregar ao tenente da

«uarda nacional destacada, ThomazDuarte Mello, a quantia de 9$80Ureis, importanoia dos vencimentos deIa 10 do corrente de dous guardasnacionaes que da cidade da Parnahiba vierfio a esta capital escoltandorecrutas, e que para alli regressãofcreví mente.

—Ao inspector dothesouro publi-oo provincial.-Haja Vmc. de pres

lhode 1S64 pari os concertos da es-trada do Cutm/ ao porto do Guarápiranga. visto/que ntto teve e nempode ter no corrente exercício a ap-plicaçao marcada na mesma lei.

—Ao mesiqp.— Em resposta aoseu officio, n. 111, de 2 do corrente,que acompanhou o que devolvo, pe-Io qual mandei pagar a AntônioFernandes Veiga a quantia de reis30&560, importância de materiaesfornecidos para a cobertura do poçoda cadeia publica tenho a declarara Vmc, que nao foi feita essa obrasob a direcçflo do engenheiro maspor intermédio do chefe de policiaque remetten-mc a conta oíficial-mente.

—Ao 1'° tenente comtnandante dohyate Rio de Contas. -Faça Vmc.conservar abordo do hyate do seucommando, com destino a corte orecruta da marinha Athanazio Mig-jel dos Santos, que com este lheserá apresentado.

ldem do dia 5.—Ao gerente da companhia de

navegação a vapor do Maranhão —Por conta do ministério dos negocius da guerra mande Vmc dar passagem de convez até o Tury-assíiao ex-cabo do esquadra GualtterAntônio da Silva, que na corte foiescuso do servido militar por incapa-cidade physica.—Ao mesmo.—Mande Vmc. porconta do ministério dos negócios daguerra dar passagem até á cidade dflParnahiba ao ex l" cadete do 34o.irpo de voluntários da Pátria Eleodoro Dias da Silva Henriques, quefoi na corte dispensado do serviço doexercito por incapacidade physica;—Ao promotor publico du. cornarca de Guimarães — Tránsmitto aVmc. para a devida intelligencia ainclusa copia do aviso do ministériodor negócios da justiça de 3 de maioultimo, em resposta á consulta quefez sobre a intellig ncia do art. 7->do codgodo pocesso criminal comrelação ás pessoas que devem serconsideradas miseráveis.

—Ao commandiinte superior daguarda nacional de S. Bernardo eTutoya. -Tendo sido nomeado pordecreto de 11 do mez passado o major reformado Antônio José d <s Neves para o posto de tenente coronelcommandante do batalhão n. 34 daguarda nacional do s-u commandosuperior; assim o communico a VS. para seu conhecimento e para ofazer constar ao nomeado.

—Ao juiz municipal e d'orphilosdos termos reunidos do Codó Coroa-tá e S Luiz Gonzaga.—A' vista doaviso do ministério dos negócios dujustiça de 16 de maio ultimo infor-me Vmc sobre o requerimento jün-to, que devolverá, em que o tabelliílo e escrivão do termo do Co lóFrancisco Alexandre Pinheiro pederevogaç.io do d-creto que concedeupermutu entre os referidos ollicios eos de tabelliao e escrivão du termoda Carolina exercidos por AntônioFábio da Silva Pinheiro

—Ao subdel gado de policia davilla de Monção-Declaro a Vmc.em resposta ao seu officio de 18 doabril findo que já for-U» tomadas anprovidencias necessárias sobre as praças que se achao destacadas na Sa-pucaya.— Ao mesmo.—Tendo » juiz dedireito da comarca de Guimarães,conforme communicnu-me pôr offi-cio de 30 de abril ultimo nomeadoo advogado Lu z Gonzaga da CunhaSallespara exercer o logar de pro-motor publico d'nguella comarca du-rante o impedimento do efléctiyo;tar-ma as Informações de que tracta

o Sr 1 • seoreíario da assembléa le ! que se acha com assunto na assem

BÍfllaWa provlneia no officio junto, bléa provincial, assim o fiiço.c ns

que devolverá, acerca da pretençilo tara V.S.paaa a devida mtelhgendo empregado aposentado Marcelli cia.no d'Azevedo Perdigão.

—Ao mesmo.-—Faça Vmc. por aconcurso por quarenta dias o lugarde 2* esoripturario d'eese thesouro,que se acha vago.

—Ao mesmo.—Respondendo aoofficio que me foi dirigida pelo seuantecessor a 8 de maio findo, sob n.\95„ ienho Vdizer a Vmc que tam-;hetó deye appliçar ás obras do 3"mo da cadeia pública d'esta capitala quantia de 2:U00$000 reis, votada«MM ym * 25 de Ju"

—Ao mesmo. - T<.ndo o bacharelAntônio José Marques, segundo communicou me por officio de 28 de abril ultimo, deixado n'esse dia o exercicio de seu cargo de promotorpublico da comarca de Guimarães),por haver seguido para esta capita!

gundo consta de participação da dire-ctoria geral dos correios, forfio porportaria de 17 de maio findo nomea-dos Francisco Alves Pessoa Leal pn-ra o logar de agente do correio davilla do Tury-assú d'està provincíapor demissüo concedida o HenriqueJosé dos Reis, e Anselmo José deSouza para o de ajudante do mesmocorreio.

—Ao mesmo.—Communico a V.S para seu conhecimento, que se-gundo consta do aviso do ministériodos negócios da fazenda de 5 demaio findo, foi nomeado, p r deore-to de 3 d'nquelle moz o inspectord'alfândega do Aracujé Pedro LopesIlodiigues pura o logar de 2" confe-rente du d'esta província,— Ao mesmo.—Em resposta noseu officio, n. 104, de 2 do corrente,tenho a declarar a V. S que approvòa res luçtfoque tomou de aectitar olanço de 265$000 reis oííerecido po-Luiz Augusto de Oliveira psla bar-ca de vigia d'alfunde«a posta em ar-rematação perante es.-a tliesoma-ria.

—Ao inspector do thesouro publi-co provincial—Mande Vmc pagaras duas inclusas folhas, sendo umado subsidio dos senhores membrosda assembléa legislativa provincial -de indemnisuçilo de vinda aos queresidem fora da capital no primeiromez da presente sessão, na importan-cia de 5:474$'200 reis, e a outra dásdespe-as na secretaria da mesma aseembli-a na de 1'5,1$220 reis;, certode que devem ser essas quantias en-tregues ao respectivo official maior.

— Ao mesmo.—Tendo aucfopisu-do o guardiiio de S nto Antônio ?,'viRicardo de Sepulchro a despe deriilem das prestações marcadas poresta presidência para as obras daigreja, mais a quantia de 1:150$000reis em um altar lateral contracta-do com o mestr.' carapina BasilioAntônio Sudré; assim o conimunic \a Vmc. afim de que mande pôr ádisposiçito do mesmo guardião a re-ferida quantia, da qual deverá prestar contas opportuna mente.

DESPACHOSDo dia 4 de junho.

Fora» (hspnchailns as petições de:D Aristhéa Cândida Pontes Vis-

gueiro Torreão, Marcellina Rosa deJesus—Informe o Sr. director do A-zylo de Santa Thereza.

Antônio Pereira Vasco, capitãodo brigueportuguez -Viajante-Estand • desembaraçado pelas reparti-ções competentes pode seguir viagem.

Antônio Luiz Dantas (soldado)Manoel Francisco de Jesus (tambor)—Seja inspeccionado.

Alexandre Collarés Mo-eira Ray-unindo Audio Salazar Trujano Cundido dos Reis—Fica expedida • cunveniente ordem o commandante doforte da Barra

Beinardino Omdeiae outros José Kstevvlo da Rocha—Indeferido

Joaquim Thomaz Paes —Informeo Sr. director da casa dos educandosartífices

José Corcino Raposo (alferes)—Luvre- se portaria, passando o supplicante para a re erva.

DIA 5.Mauoel Robe to Cordeiro ( capiMo )—Lavre se portaria, concedendo alie nça pedida

Secretaria tio goyénio.Expediente do dia 4 de junho

--Ao li" secretario du assenibléi».legislativa provincial Or. FilippeFriiiijcp do Si —S Exc. o Sr preáid nte da província manda declarara V S em resposta ao seu officiodesta data, sob n. 13, e para que sesirva de levar ao couhecimento daassembléa legislativa provincial, quefiou. inteirado de haverem sidos ree-leitos para a ineza, que deve func-cionar no corrente mez, os mesmosSrs. deputados que a compuzerao nomez próximo findo

Aotjuiz de direito da comarca

Vasconcellos, trinta dias de licençapara tractar de sua saúde onde lheconvier.

—Ao commandante superior in-terino da guarda nacional de Caxias.—S. Exc o Sr. presidente da pro-vincia manda communicar a V. S.que por porta- ia de hoje resolveuconceder ao sargento quartel-mes-tre do batalhão n. 40 do seu com-mando superior João Neponucenoda Cruz seis mezes de licença paratractar de seus negócios onde lheconvier.

Itlcm do -'in 5.—Ao l" secretario da assembléa

legislativa província dentar FilippeFranco de fe'il.—S Exc. o Sr. presi-dente da província a quem foi pre-sente o officio de V. S datado de 2do corrente, sob n. 15, inandi einresposta declarar a V. S que tomexpedido ordem paa serem pagaspelo thesouro púbico provincial asfolhas que vierito acompanhando odito officio, na importância total de5:725$420 reis.

SECttETARÍÃllILITAR.Palácio th governo tio Maranhão , 30

tle Junho ilc 1866.ORDEM DO DIA N 250.

O presidente da província deter-mina que se passe revista geral demostra nos corpos aqui existentes nodia 2 de julho próximo vindouro, peIa s guinle forma - Corpo de policiae c> ntingente destacado da guardanacional ns 7 1(2, e companhia deliüia ús .8 horas da manha Assignado— Lnftiyette Rodrigues Peitara.—E-»tá conforme.—Jiiõó RmjnUmdode Miriindti i/«c/iní/o.capitao njudan-te de ordens

A assembléa legislativa provin-ciai

DECRETA:Art 1 Fica creada uma freguezia

na povoaçãu do Mirador corn a d-noininaçSo de S Bento do Mirador—edesmembrada da de S Bento de Pastos-Bons

Art 2. Os limites da nova freguezia t-erão os seguintes: Da barra dorio Alpercatas seguindo a linha di-visoria da freguezia de Pastos-Bonscom a da Passagem Franca até o Iogar denominado Kágndos; de te Io .gar, seguindo pela estrada real, quepassa no Mirador, até a fazenda denominada—Sitio do Meio- em di-recçflo ás fazendas, Anajá, Caisâra,Retiro eBrejo grande: desta seguindopela estrada real que vai á Carolina,até a fazenda —S. Domingos; destafazenda ao rio Itapecurii subindo atésuas vertentes, e destas ás do rio Alpermitas até a sua fóz.

Todos os logares mencionadosneste art. ficarão pertencendo o freguezia de S Bento rio Mirador, me-nos o denominado Kágtidos,

Art. 3. Ficam revogadas as dispo-siçõos em contrario.

Sala da assembléa provinciddoMaranhão 25 de Junho de 1866Conego magistral Miinoel T. da SilvaJosé Vasco de Sousa Coelho.

Explicação dada pelo Sr. deputadoCosta Ferreira sobre o seu voto nasessão de 8 do comnte a respeito doAsylo de Santa Therez».O Sr. Costa Ferreira: - Tendo

houtem declarado em uma parte,que regei tava a emenda do meu no-bre Cullega o Sr. conego Tavares,deixou-se felizmente de votnr pors>'havei' retirado alguns senhores depu-tadosi e tomei a deliberação de infor-mar-me d'um collega em quem de-posico toda a confiança o qual disseme que pensava ter no Asylo de SantnTlierezu um numero de educandasfilhas do interiir da provincia auperior comparativamente com o nu-mero das educandas filhas da capital.

Assim pois, peço informações tirespeit" para que possa eu votarconscienciosamente.

(Trocão-se tliveisos upnrtes.)A mio haver um numero igual pelo

afim de tomar assento ria asseuibléii de /Ucnntara —S. Exc o Sr. presi-legislativa provincial como uni de dente da província manda com museus membros; assim o faço constar í nicar a Vmc que por portaria de ho-i menos, declaro desde já que votoa V. S. para a devida intelligencia. I je resolveu conceder ao juiz mtjnjpi" '

pai e d'orphitos do termo de S. Ben—Ao mesmo.-- Communico a V.S., para seu conhecimento, que, se- to. bacharel Benedicto de Bajros e

'contra a emenda do meu nobre col-lega o Sr conego Tavares, e apoioo art. additivo do Dr. Pompeo.

Sesstlo do dia 18 de junho de 1866.Presidência do Exm. Sr. Dr.

Henriques Leal.A's 11 horas da manha feita a cha-

mada verificou-se estarem presentesos Srs Henriques Leal, Filippe SáCastro Júnior, conego Tavares Ro-xo Buy ma, Antônio José Marques,Berredo, Telles Lobo. Sérgio Vieira,Pompeo, Ribeiro da Cunha, Quadros,Teixeira Mendes Justino Maia Pe-drodos Santos Vasco C elho, e Joaquim S-rra faltando sem cau-a jus-tificadans Sr*. Belfoit, Lago e Fernnndes Silva.

O Sr. presidente declarou abertaa scssiio.

Foi lida e sem debate approvadaa acta da sessão do dia 17 do cor-rente

O Sr. 1." secretario dêo conta doseguinte:

EXPEDIENTE.—Um oífieio do seci etário do go

verno da provincía, enviando uin ou-tro da câmara municipal de Caxiase com elle o plano das obras precisasá cadeia e quartel da mesma cidade:—A' commisHílo de obras publicas.—Idem, enviando a acta da sessilo em que a assembléa geral dos ac-cionistas da companhia Anil autori-sou a respectiva directoria a fazer aproposta que foi apresentada na ca-sa:—Ao Sr. deputado que pedio estainformação.

—Um requerimento de Antônioda Silva Gomes Br ga, professor pu«blico du primeiras letras da villa deGuimarães pedindo que se lhe mimde pagar 45 dias de ordenados ven-cidos:—A' comniissão de pedições.—Foi approvada, sem debate, áredaci.âo definitiva do projecto queautori a o governo a crear um cursode geometria pratica e mechanicaimplicada, no estabelecimento doseducandos.

Apresentação de projeclos, requeri-mento» e indicações.

Snr.rRibeiro^dáj Cunha.—Sr presidente, V. Ex. distribuio-mena.qualidade de membro da commis-sSo de câmaras municipaes um pa-recer da illustre comniissão de fa-zenda e orçamento, e já approvadopela casa lavrado sobre uma representaçao dos habitantes da cidadede Alcântara. Essa representaçãotem por fim pedir a revogação do §10 do orçamento municipal que já

foi convertido em lei da provincia,e o parecer manda revogar.

Si se tratasse de qualquer das disposições do orçamento municipal queeu tive a honra de apresentar áconsideração da casa para entrar emdiscussão, a commi-sao sabia qual odever a cumprir; mas trata-se darevogaçíTo do mn § de lei, que deveentrarem execução no 1" de julhodo corrente anno.

A commissáo a que eu pertençonflo pode pois obrar nada em obedi-encia ao parecer, por isso que se re-fere a um § de lei que mio pode serrevogado senito por umoutio projectode lei,

Acho.pois que o parecer deve serdevolvido á commissilo de fazenda oorçamento para formular o projecto.

Procedendo assim irá tanto deconformidade com o regimento, co-mo com os precedentes da casa.

ORDEM DO DIA.Continua a discnssõo addinda na

sessão antecedente do art 2° do pro-jecto sobre as aposentadorias dosempregados provincaes bem comoa emenda apresentada pelo Sr. Fi-lippe Sá.

(Faltam os discursos dos òrs. depu-tatlosSoiero Júnior e Filippe Sã)

—Nao havendo mais quem pedis-se a palavre foi approvada a einen-da do Sr. Filippe Sá supprimindo oart. 2'

—Entra em discussão o art. 3,'E' lida, apoiada, e entra em dis-

cussfto a seguinte emenda:Suprima-se ne«te art. as pala-

vras finaes—puramente provinciaes—S. R Berredo— "

(Falta uni discurso do Sr. deputadoSotero Jtintor) ,'

—Nao havendo maisquempedis-se a palavra, foi approvado o art, emdiscussão, bem como a emenda.

—Foi approvado sem^debate o art.4.°, e entra era discussão o art, 5.'

O Sr. Berredo:—Vou mandar umaemenda que tem relação com o art.3.*

Proponho a substituição do art.em discu-são pelo seguinte: (lê.)—E' lida, apoiada e entra em dis-cussflo a seguinte emenda substitu-tiva:

" Até uma terça parte do tempode serviço exigido para aposentado-ria dos empregados públicos provin-ciaes poderá ser de serviços geraesremunerados—S. R.—Berredo—"

(Falta um discurso do Sr. deputadoSotero Júnior.)

—E' lida,apoiada, e entra em dia*cussão a seguinte emenda:

" Supprimflo-se as palavras—nostermos do art. 1.'- S. R.—SoteroJúnior—"

—Nao havendo mais quem pedis-se a palavra, foi approvada a emen-da substitutiva, bem como o restodo art., e regeitada a emenda sup-pressiva do Sr. Sotero Júnior.

—Entra em discussão o art. 6.*—Vae ámeza, elida, apoiada, e

entra em discussão a seguinte emen-da:

"Salvo quando fòr proveniente,nflo de enfermidade, mas da velhice,isto é, da idade maior de 60 annos:neste caso será a incapacidade apre-ciada pelo presidente da provin-cia.-S. R.-SilippeSá—"

—Não havendo quem pedisse apalavra, foi approvado o art. em dis-cussfto bem como a emenda.

—Foi approvado, sem debate, oart. 7.', e entra em discússfio o art.8.'f (Fnllaumdücur8odoSr,deput(tdQFilpim Sá. )-W lida, apoiada, e entra em dis-cussão a seguinte emenda substitu-tiva:

" Art 8.°—O empregado que con-tar mais de 60 annos de edade, omais do 40 de serviço effectivo, terádireito a ser aposentado com o orde»nado, e a 4." parte deste que recebiacomo gratificação—S. R.—FilippeSá-"

( Falta um diseurso do Sr. deputadoSotero Júnior.)

—Nao havendo mais quem pedia-se a palavra, foi approvado o art.substitutivo, e julgado prejudicado oart. 8 ° em discussão.

—Forão approvados sem debateos artigos 9.'" e 10."

( Falta um discurso do Sr. deputadoBerredo.)

—E' lido, apoiado, e entra em dis-cussão o seguinte art. additivo:

" O empregado que tiver 20 nn-nos completos de (serviço effectivo,nao poderá ser privado do seu em-ptego senSo por sentença dos tribu-naes competentes.—S. R.— Berre»do-"

( Falta um discurso do Sr. deputadoFilippe Sá.)

—Nao havendo mais quem pedis-se a paln vra fui rejeitado o art. addi-tivo do Sr. Berredo, sendo afinal ap-provado o projecto em 2.' discussãopara passar a 3."

—Entra em 2.' discussão o proje-cto que fixa a força policial parao exercício de 1867 a 1868.

O Sr. Bayma declara que tendo-se comprompttido a fazer diversas e-mend.ta ao preject) em discussão pe-da o addumento delle até a sessfloseguinte, visto achar-se presente nacasa um único membro da comuns-sSo d« fixação da força policial.—Foi lido, apoiado, e sem debatoapprovado, o requerimento do Sr.Bayma, ficando portanto addiada adiscussão do projecto até a sessflo se-guinte.—Foi approvado sem debate em3.' discussão, e remettido a commis-¦fio de redacçSo o projecto que auto-risa o governo a mandar a Europa, ocidadão Francisco Peixoto Franco doSá estudar pintura.

v—Entra em 3." discússfio o proje-

cto que autorisa o governo a mandarfazer- diversos melhoramentos noacampos d'Anojatuba e nas estradas,bem como diversas medidas tendeu-tes a ser augroentado o abastecimen-to das carnes verdes na capital.

O Exm. Sr. presidente convida aoSr. vice-presidente a o.ocupára ca-deira, o que este faz com aá formali-dades costumadas. -j) V ^^

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Page 2: i ' **—'*** fui?4 i 0 PubUcador-Maranhense, folha Offlcial ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00148.pdf · bimento do officio de V. Exc. datado de 16 de maio ultimo, tenho

fiivi-i Bl/rtiA. UtíR-M"Á;lÜ'ÂN íí"fcNSB

jr r&XüX&SSlLÍÚ O -. •*;%lí-ii'ti~ USEXCi .ti VI'.'*r=r^xtx;f:^a£^¦^xr-W3í>U^¦r^«•-^Jíll:i^^'^"í^,^ sogcccozaMciiaB ,p»nyr«»1..r..—-^-.-„,- >.m..,mW^.3W.».„,.„..¦.»,¦^f.a,a.tf.r.v»i»i«fiirjai^if <jfr'í ft«z--aiT a* «atv^ríjjC-

O Sr. Teixeira Mendes:— Ou-vindo ler o projecto, vi que pelo ar-ligo 3." acha-se marcada uma su-byençào d^ 100$000 reis por cadaviagem feita pari ir-ne buscar esse

gado, creio qoe diariamente.Ora, a subvenção diuria do 100$

reis importa cm umu subvenção men-salde muis d« 3 contos do reis.

E1 na rciilidade umu quantia ex-cessivn, e não BeÍH6 os nossos cofresestão nas ciioumstnnoias de subven-oionur umi companhia com uma

quantia q>'>.tí».*«_.P»rece-uiu (iríis que a vista das

dtspeza-i cóii^igji.idiis no art. 3.' o

projecto qu si que se torna inaxequi-vel.

Uma nVodifiçii.çSò nesse, sentidomsrcaitd > uma subvenção, n9o direiexiiclf), tr,-. sim aproximadamenteparu aootup lu* que queira emprei-tar bVseá iriihípòrté^ do gado', seráum, ineiiJ de tornar o pròjecto^de;íil-guiii iriòÜo xiquivel ou renlisàyel.Eitiiinos obiigadoH a d;r uma su-byençao de 70 coutes de reis á com-

punhia fluvial do navegação á vapor;Agora com mui* 30 e tantos contos;

que p\jlo projecto se vaa dar sobe aCÍinto e tantos coutos, quo 0, creio

que í 4." parte das rendas da provi ri-cin.

NtfVte sentido mandarei uma emen-da ao ai t. 3."

( Depiiis de escrever.)A cm.-ndii é esta : (lê )Acho melhor autorisar o governo

a i¥isr>r essa âéspézii".O Sr. HeoriquesLo.il:—Desse mo-

do é muito liito',0 Sr. T. Mendes:—Mas nò-s não

podemos precisar a quantia porque o

gado pode vir de cinco em cinco dias,de dez em drz dias, ou de quinze èui

quinze dinsi e então o presidenta daprovíncia é quem poderá compulsuressa despeza.

—E'lida, apoiada, e entra em dis-gups3o a seguinte emenda:

"Uma gr.itiliünçS6 iheiisal ou Üiá'-riu iio juizo do governo c ftegundo upeímittirern ò'úXtiv.oo rios còfíèjs-pir-blicos.—S; 11 — Teixeira Mendes. "

O Sr. Henriqucs Lo>l.— Quão-do estabeleci a subvenção de cem

A-

to, como iii'^ü"p'jire.!èe qifé o sjeíft so í'o-rem levad>is a elífito aa uive)'.-MS mo-didas propoftiis no prujeeio que siidiscute, o eotísuimno diário mio des-cera de 50 rezes, por tanto 18000 poranno. O augin<'iito do imposto é do1500 por cada oiibéça de gado. Cil-culando por 12 mil cabeças como. atéagora, rendera ello desoito contosdo reis, c por 18 mil, 27 contos. Hapois rendas para fazer face a o3tá ooutras despezas com o abasteci me ntbda cidade. Mas se por um lado estetransporto diário traz o beneficio determos melhor, e mais saudável ali-mentiiçSo, por outro redunda ombeneficio dos crendores o marchai»-tes. O gado não tem tempo de em-miigrucer, o pe.-ará por conseguintemais,

Oulculn-se que nos transportes,demoras d-; viagem; o estada no ma-tidmirn, perde cada roz de uma aduas 'arrotas'do'peso1. O transportediário, e do quatro horas, fará do-ap-parecer todos estes-inales, auferindoos oreadòroa oii marchantes maioreslucrou—c o nobre deputado quo im-pugna o u'rt. por achar ti deapVza èxCessivn, o do luxo, tn(iilique as suis idéas.

O Sr. Teixeira Mciulcs.—Pedi apilavra para fazer nítida uma obsér-vacilo ao nobre deputado,

Quando diga quo ha luxo no trans-gfitln, o suppondo

irjpnaa aimiliv.por o-ula vingam rénujatuba.foi partindo cio principio dr

que so por cada viagem a Alcunla-ra, que em éxtensSo.é quatro vezes'menor do quo aquélle ponto, perca-be a companhia de navegação a va-

por o auxilio de S0$000, o peídénelln, niío seria possível achar com-

panhit ou empreiteiro que f.<e qui-zesse sujeitar a fazer viagens maislongas o trabalhosas por preço igu..lou inferior.

A subvenção, no emtanto, t)3osahirá dos coffres proviociaes; masdo imposto que neste mesmo projec-to ficaiá crendo desde que todos osmelhoramentos nelles sugeridos es-tiverem em pruetica No emtãnto,adopto a idéa do nobre deputado, po-retn.n&o como está concebida na suaemenda; quero-a umis clara, mais fixa; por isso mandarei unia outraemenda ao artigo em discussão.

Com as virigêDS do 5 fiii 5 dias,ou com maiores intervallo.-s, perderáorpiojn-cto todo o mérito, so por ven-turaotem. Do que servirá ofíbre-cer aos oreadpres ris g ido, qúçí f-irancommodap.pafctagviis abundantes emAnojatuba.se o gado vier accüinular-

• se no matadouro da capital, o ulíi de-morar-se por dias èeui comei'? Per-dera a rez de peso, e a carne de suascondições essenciaes paru ser subo-rosa e nutriente.

Na mnendaque passo a offereoér,direi—até cem mil reis—, ficando ao

presidente da província livre o nrbi-trio de puder contractar dentro des-te limito pela quantia mais ínfimaque poder conseguir fle qualquercoirpanhia ou emprerario.

E' lida, apoiada, o entííi em di---cussào ti seguinte emenda:

" Onde se diz com mil reis, diga-• 'se—até

cara mil ruis.—S. B..—Hea-rjques Letil."

porte diário desseqoe nós poderíamos evitar que Fossediariamente o gado transportado.

Isto uílo comporta com as nossasdespezas, avista das complicaçõesque ia ternos na nossa lei do orça-incuto, visto quê Vai de algpm modoaiígmentnr no dito orçutnonto a ver-ba di dcspeza.Bcgundo o calculo feitopoi.. nobre deputado que ricaba deHoniur-se, a respeito da receita emque pode redundar o imposto quo si?pretendo estftbílecer sobre as 12 milcabeças do gado que üesta capitalfínhuulmepté 'süó

pouco mais oumenos borísunilf iís'.

()ra, parece-Vne. qüo sò houvesseiflgptn melhora incuti ou p<".-p.ii'a-tivo doutro ri; ilhivdó MiininhSó,onde se podosso fazer niástiif o gadodentro de 2 ou 3 dias, poderia tripadeixar de ítiaeV essa dyapezã diaiiacom o triih.spòrfè ilo gado.

O Sr II. Leal:—Iíso seria mexequivel.Qúè BotnAíáfl èno.rinos com de-ãapropriáçõés rle .toircnoy, com dêsu-pVòprinçào de terrenos; com o esta-belècimento c conscrvuçtto do taespastagens!

O Sr. T, Mèiidüí.:-Si se podemfazer evacuar todas as águas rlo-icampos da ímajatuba, porque nãoinundaremos fazer um pasto dentroda ilha, tanto mais quando o capimpequeno, por mais anda- que seja aterra, torna-se um pasto para o gado,e entílo haveria economia paru essasdespezas de viiigens diariamente,

O Sr. H. Leal:—Nilo dispensavao transporte, <; é muito mais fácil ocUssecauiento dos csmiioa d'Aniijatu-ba,

rcira Seraine, o Jol-o Es.toyes Senmíu Ju-niur, brasil- iniso prhnl iro ilouii.ciljáclo naeiilaile do O.ixias, o oü do ia últimos navilla tle S. Goog.-ili), provincia do Piauliysob ri firma do Villa-uova^iivaine&Inurio,oom o capital cio reis 10:2lOf52-l paracommercio çlo todos ós gonoros do iuip.or-taçào o exportay.io, sondo os dous últimosgerentes, podendo o sócio Villa-nova cmtodo o tempo tomar a dircooao dos nogo-cios da casa sondo em tal caso o iiriico »c-rente

Do Luiz Antônio da Soara c José Iti-beiro Lopes da Silva, domiciliados nestacapital, sob ri firma de Luiz Antônio daSenra, com o capital de 1:500$000 reispara ama offiõiria de pentioiro, sendo so-cio commanditnrio Josc Ribeiro Lopes daSilva.

TocuHliii;;. — Lê-su no Diário doGrani-Pará:-Chegou lioatem um pc-qüenii boto do Por Io Imperial, vindo deGoyaz o passando por ohtro us cachoti-rns ila Itaboca, abi vio fundeado entro aspedras o vu'por ParCi Não cominuniooucom o vapor; seguindo porem sua derro-ta, rio abaixo, encontrou uma canoa (cor-rcio) quo vem a esta capital c da genteque a tripula soube do seguin to suecessotrágico: S- Exc. o Sr. Conto de Maga-lhães indo em um escalòr, acompa.Jiadodo uni moço, quo so diz ser o engenheiroCampos ¦ nao sabemos a quo fim, (ovoa infelicidade de alagar-sç e esteve a ponto do morrer afogado, tõu Io iclo ao fundp7 ou 8 vezes, devendo o ter escapado coiao seu companheiro a uni $alva-vi,das\ quetra lia,

A gente de bote dú t-iiubcm noticia douma canoa grande do Goyuis, arrobou Manas pedras que foram quebradas noannopassado, dizendo que morreram sete ouoito pessoas.

Desgraça—Lô-so na mesma folha:—No domingo ultimo dou-'se uma lamenta-vel closgroça, de quo foi vietima umpo-pre menino rio 10 a unos doida dé, poucomais ou menos, que, brincando com fò-guetos conjunetamente com outro compa-nhoirò, n'uma casa na rua da Cruz rinsalmas, aconteceu que o fogo so transmittissoauin barril, quo tinha pólvora jápreparada com as precisas-inaterinsinflitmmaveis para foguetes, ficando o infeliz in-teiramentems depois.

empregados pubüoos, riflo devi', ig-iuo.rur que exist'»|l ordem rh.i tlioeou-ró de 29 do outubro dé 186.5; quo aoempregado iujuisti ou ilhg.-.hnentcdoiiii-ttiiio mando nflopsó repor no lo-gar, iriiiH ainda p.igaV-lhè os vcuoi-mentoü do ioterr-.ticio que vai da de-missílo ú rêintigràçâo, Na dosposi-çSo desta òrdeifa do thesouro está a-justificação cabal rio acto da assem-bléa provincial, quo oom toda a ra-sito e justiça approvou o parecer dacominisf-So do constituição e pode-res na parte em qus declara ter eudireito, nao ja somente ao ordenadodo tempo em que por facto indepen-dente de minha vontadj estive sempxercicio, mas também a conputar-se-me esse tempo no da aposentado-ria.como de serviço; pois isto 6 con-seqüência d'nquillo Nada obstante,diz a Situação, que a assembléa nointento de proteger-ma, e pura mi¦Uior remunernr-me, mu consideroucm exercício durante o referido en-trer-ticio!

Concebo quo outro jornal qvalifi-casse de patronato o parecer appro-vado dü commissíio du constituição epoderes nesta parto, mas, o que nin-guairi admittirá do certo é quo o fi-sesso a Situação, a um de cujos redac-tpres, o iritelligente e illustnido Dr.Gruoi, me speçorri parii redigir-me

a energia de que sob oapz repillò a! provadas com dooumentoa de plenaiijiuria que nosso artigo se llio irru-: approyaçao nos lyceus, eominariòs,

i dizer-so nue na s-erciariaj ou academias do império&i com -se qr

mdões n-a ticca.iiloiso aoiiavfír; dois mamões w u.ücimuu.| D.jvein, poitantrem qoe u puréber' fô-a subme.tiíáb ajao referido lugar ddivoüssao. O.* mousamigesqno.ahiiapro.-ent.H- os seuso iichavilo for.lo ii assembléa nao

para impor-lho sua vontade, mas mi.bMdp-ine doente, compare coram

para tránsmlttVemmd íi noticia decomo fora o negocio resolvido, no ca-ao do mo ser a resolução favorávelcomo cru de esperar, attento o meudireito e a justiça com uqe costumaa proceder a assembléa, perante eu-

jos membros qualquer imposição po-deria prejudicar o nunca favorecerminha causa. Disto estamos ou e cl-les convencidos, e por tanto ainda

que foram elles mandões, como os

quiz a Situação qutíjificar, nao rocor-reriSo á arrogância,.

Maranhão 29 de junho de 1860,Bermrdino José Pereira de Castro.

i.s Cüi)currénto83" escriptarariorequorimeutos

dentro do referido prazo, instruidoncom uucumenlps em que provem sermaiores de 21 nrinpn, u quo gositto debon (íònducto civil o morai.—Secro-trííió do lhesouro publico provincialdo Maranhão, 0 de junho de 1S66,— O secretário—Francisco Raymun-

do Faria da Muitos.

Me Commerciaí.

¦udu, c ínoiTOri Io poucas he

BB?I.'MH?gS7í».|^ia'A'tí^,,:-T* íiSfB^ •;~x^<z?sz:rj.i-v3

pMàíiiá! da /ÍUttUOi

Fi^slíeia.-rNo díá 2Tdo corrento foireu.c.lhido n cád ;i», vindo út> Coroatã;o indivíduo José dá ItuchaÇ.ürjiinlio';que se. presume ser Súnptiçio da t-il,criminoso de morto no Estànuáiid;província do Pioúhy

A illuminaç&o üa cny.)-!>e. boa.Mitá'ã"-s<' oG i-ezõs.

icic coriser

Rui ições gcnios,

a represfehtaçflo que ó aimo passadalevei ao coip ¦ legi 1 .tivo provincialacerca do neto rio Sr. Leitão dnCunha, lia qu.il, como na quo dirigidepois á presidência, ainda redigidapeli* mesmo Di', Crniçá, é o meu di-rói to neste ponto sustentado coro osmais solides'e bem dédusidiVH iirgu-mentos! Tâo oèrrad r,fóo concludentefoi a argumentação produsidn de-inoustrando ser nüllo o dy nenhumefívito o ti~oto que me esbulhara dologar úo ajudante; que ft assembléasem a menor beaitiiçao c som apro-sènçâ de mandões resolveu e declarouiíliígal u cxiincçtUi do Ipgar, remet-ti¦ridu-mu quanto aos effeitos legueso conscqnênteá da existência dellepara o podei' admioistrnctivo. Comouni doa rediicíòrés da Situação, e so-lidaria lios artigos dcllíi, parece, do-via o Dr'. Gr, ça f.s-r ao rüeuuasuppaiiiiir éssu parte do artigo ,se ti a o porotitro respeito, ao menospor cohtífcncia, pois estava mui con-vicio tio meu direito,

Convenlio um quo a assembléa[jrfiviricial exorbitaria de suas aluibuiçGeB iircadindo as do poder exe-cutivo, se me «poseiatiisse. Eu, po

Viva o dia 28 de Julho IGrande Passeata Patriótica.

O émprezario do theatro S. Luiz,conservando ainda u grato recorda-çSo da explendida manifestação pa-triotica do anno passado, vem pelapresente publicirção, lembrar ao pu-blico íiiuranhensc, quo so aproximao nhhiversiirio do grande dia, e parao qual eo prepara a mais enthusias-liiia pftíseato, ligando ao mesmot"mpo dois importantes iicontcciniéntós: a victoria da armada o. exer-cito Briizileiro em sua missão civi-lísadòia e ei aiínivc.rsario dü merno-ravel dia 28 de julho,

O empresário cm circunstanciasmenos lizongeiras quo as do annopassado, nílo podo d;;ixrr (bom a seupeziir) do recorrer ao patriotismo dopublico maranhense, padindo-lheuma subscripçSo para om festejos po-polares desse dia, cuja despeza senipublicada em tempo conveniente,bsm como os nomes dos tmbscripto-res e suas respectivas esportuláB.

Brevcineiitü será impresso o pro-grama dos festejos, e por elle voiíi opublico que grandes serSo as despezas a fnzerem-se.

OS.r. Fiiippe Sàf- A.pprôvó aemenda do meu illuutro còlléga; mastomei li palivrapira pedir-lhe quexips'diga.ée,-:..por ventura, fü o cal-culo do prnducto deste inípisto quose vii.é"'estabelecer, afim de equili-brarmos o augmento di receita da

província com iv despeza,O Sr. Henriquea Lcab—Fiz o caj-

culo: temos o.angmento de dezeseiscontos annuaés. ,

;'. Ò Sr. Filippii Sá:—Foi para fazeresta simples pergunta que tomei a

palavra. Concordo, como disse, coma sua emenda, e voto por ella, como

pelo projt-cto.O Sr. Henriqucs Leal.—O con-

imaimo animal du gudo vaceum n'es-ta. cidade é de cerca de 12 mil cabe-

ças, «So sendo o „basteci mento regu- ^larcomo a casa nSo ignora. Scbrf'Ula:.:. emque (iiatám-se triuti e tau-ítis reztí^ outras bii em que bo nSumata uma kó cabeça, € isto süccedemais dé uma veí düranto o mez, noverSo. Oro, Sr. presidente, se fosso

X9S,ú' £A ahunrl*'1-*

O Sr. T. Mè.ridcsi—Esta qiíestflo,senhores, tem sido debatida no lliodo Jiin iro, afim de sabei' se o gadodeve ser morto no 0»'mpinho, ou noscampos d'ondi! vem o güilo; entre,tanto teiidó sido discutida seiíielhaii-te questSo, .»inda não foi resolvida.Acho pois que poderíamos modificaressas èiageiiH para o transporte dog-idu afim de serem feit.-.s do 2 em 2(íiii-i, porque o gado des Io quo se pu-zer cm marcha yao perdendo as suasforças,

O Sr. íi. Lioftl;—Por isso é que'leve vir diariamente Convém queentro pira o matadouro só o que forpreciso paru o consumo diuturno,

O Sr. T. Monde?:—Eu como par-tidirio do projecto é qiiõ receio quoesse artigo tio projecto nSo.-se tornerealizável,

O Sr. Pilippe Sá:-Desde que semarque o máximo, como está na e-menda do nobre deputado, Sr. DrLímI, são infundados os receios donobre orador.

—NSo havendo mais quem- po-disse a palavra, foi approviidò o pro-jecto em discüssíid, bem como a o-niGiuia do Sri H. Leal, ficando pre-judicado a do Sr. Teixeira Mendes,

—Tendo diidóS hora, bSr. presi-d^nte marcou a ordem do dia se-

De tudo quanto f z « assembléaprovincial tira a Situação pretextopara censura, ecen.-ura de quem uutes quer ferir do que onrregico oeii-surado como alias pratica aquelleque sobe piesar á sua e a alheiadignidade, e tem em vista mio o in-teresse misquihho de uma parcialidedo política, mas o geral, Nilo éasMin que elevareis a imprensa a ai-tora do sua nobre miss3o, a de for-mar, e dirigir a opinião publica, ius-truitido o povo em seus direitos co-mo em seus deverea.

A resoiuçílii ti>mada pela nssem-líléii acerca da minha justa preten-çü • não podia escapar a norte com-mum, valeu lhe o attigo que sob a e-

Assim pois, espera, que; nSo seráde biilde o apôUo que faz a este pu-bbco tfui destiucto cm sen onthusius-mo fpittriolioo nos occasiõas preci-Z:.i„-.

Maranhão, 30 do junho d , 1860.V. Pontes de Oliveira.

ih'o n quer i, nem e lU-.o

íigraplie " arbítrio " «o ucha' iusor-r.mil; e nelln com

g.utito q levanteu ahoriis da tarde,

lessao as á

iciario.

^.<.i--.i.

Assembléa legislativa pvoviu-ciai.—Hoje não houvo sessão por faltado numero legal,

Insti-ncção publica.—Foi uomea-do o Sr AntonioBrasilino de Oliveira paraprofessor de primeiras lettras da villa deíá. José das Cajazeiras

Tribunal do commercio. - Teudo sabido errado no n° 142 por engano daanta que nos foi rémettida o registro doscontractos sociaes de Villa-nova, Serainedi Irmão, e o de Luiz Antônio da Senra ospublicamos cie novo. . *

Foi registrado o contracto seguinte...De-Antsuio Josc Villa-nova, Josó Pc-

to no ri; 1Õ3 desse jmenos verdiido do que era d'e o/ipeí'a'r de tão distinetns cavalheiro.",quaes os redactnresd'-SüáiiçHo, diz-se quo a iissenibléa provincial decre-tou minha nposontádorin, não comoajudante do itdministradiiivdus obraspublicas, mas como administr.ídor !A assembléa o quo fez fui nuctorisara presidência a aposêntai-me liologar do ajudante com o veneimoutoí]iie a lei, no tempo em qn-i foi es-tiiictò o logar drf ajudanto, marcavaao fiinccionario quo o servia; o para oprovar abi (:st:i a lei do orçamentoprovincial n, 570 de 11 de julho do1SG0, que no art. 16 assim seexpros.sa: Com obras publicas inclusive doisautos de reis para o ajudante do ad-ministrador, que faz pròvisiiríamehtelodo ó serviço du direciona $'.

Aprovada pelaiíssuuibléu provinciai no art. 26 da lei citada, íi medidatomada pelo ex-pT08Ídénte Silveirade S-uz» do reduzir a um os cm-

1[2 pregadas da' administimçfio do obraspublicas, c consignada m mesma leia quantia de dois contos de rui* parao ajudante do administrador queprovisoriamente/íw todo o serviço dadirectoria, é claro e fóru do duvidaque esse vencimento não o recebiaeu como substituto doadministrador,que por ser um dos empregados sup-pririiidos nílo podia ser substituído;mas foi dada ao próprio ajudantecomo retribuição, do augmento de.trabalho que com a referidii medidatomada pelo Sr. Silveira de S. uzalhe sobreveio, segundo se deixa irife-rir da forma porque se expressa alei.A Situação que cita tantos e nem seiquantos avisos para provar em c >monao é da competência das assembléasnrn"i)T<i'(ie,s o aposentarem cilas a

rem, naoria, emboni lh'o requeresso q.u.mquer que fosie,

Nos avisos citados pela Situação,é ceito declarou o governo que exor-bituruín as dfBemblêas provihciaosque uposentnram a empiégadus po-blicos, c até que nuctorisanim presi-dentes a aposentd-os. Mas será ogoverno imperial também competen-te para tal1? Nilo; porque ossa facul-dado cohféré-a o acto tíddicional aocorpo legislativo geral. Emquantopois esto o n5; decidir, os àctos ouavisos rio poder executivo nao pas-sito de uma opiirft¦> mVis ou menosfundada; e assim é que me parecebem estribada a opinião de que aslíssériibléas proviucias não podem a-piiBíiítar-èiiijirHgiidÒH publico», poris»o quo o argumento em quo estri-ba o aviso de 21 de .novembro soderiva da dispo.dçãu do artigo 102 §lida constituição do imperio; masnílo ussiui quiinto ao áuctorisiuemellris o-! presidentes para f.zcl-o, noqoe procedem dú nccordo coma as-seniblé igTal.qu- todos os uniu'.-' está

íilliiLdUi3s

dando auetorisações suuic|hivriti).i aogov ii , como a de conceder lie n-çíh com vriiicinicntòs iutug^ne^ u tale tal oinpivg do por tempo excedeu-té d.'iiquello que o governo hh pó I"ri r Pia prova disto abri abi a Io

qurlqucr anno, ó (hpagi.-diÇíTo dírnreis essas auctujisuçõttfcj o sem se-hir tli pro.vinçií» abi esta o Sr. Por-!¦ lh, que fruiu uma licença dessas.Om, sendo a assembléa geral a com-potente pura conhecer dos netos dasassembléas provinchios, art. 20 do a-cio addicional. e estando ella de con-tinuo a praticar por este theor ocor-ca do licençaíi, que como as aposen-tadorws s5o da attribuiçSo do poderexecutivo, o que sa deve concluir éque a iissemblGn geral discorda nos-te ponto do governo imperial, queuliâs tem feito uso daquollaa facul-dades. Se pois a lissénibléa, geral,que está paru os empregados guraes,como as assembléas proviuciiies pa-ra os empregados provinemes', podenuctorisar o governo a dar licençaáquelles, também pudem as provin--ciaes d^r igu-iea auctnrisi-.cões aospresidentes áçerea rleiitos, quer paralicr-nçti, quer para iipusentadotius,pois que o acto ptloqual se «ón.co?dem assimMUimis, como outras vem mser di poder executivo.

Penao ter demonstrado que a as-sembléa nao saiu da orbita de suasattribuições com approvar o pare-cer da commissao, inveçtivado com

--De iirdein de S. Exc. u Sr. pro-siijonte ái provinci» íica aberto [;orespaço de sessenta dius oconcur.opara o provimento da c;>deii ía do lu-tim superior do Lyceo desta cidade.

Os candidatos rlcvoríio dentro doreferido pruso apresentar seus re-querimentos devidamente docutuen-tados a fiai de lhes ser marcado diapara o exame, na forma dó art, 20do regulamento de 7 de abril do cor-rente iinuo.

Secretaria do governo do Mara-ubilo, 19 de junho de 1866.

Ooidio da Gama Lobo.Sicrctariu.

—Do ordem de S, Exc: o Sr. pre-sidente da província, íica aberto porespaço do sessenta dias o cotióursopara provimento dos lugares de siibs-titutoi das íarjciraa do lycêo denta ei-ilude na conformidade do art, 67 doieguliime.nto de 7 de abril ultiinojseu-do um pari as rio latim, fniticez cinglez, outro para as do goographia,a historia, philosophia , ih.tiric,gviifumaticii geral e mais um para usde matheoiiiticas e calculo mercantil

Os candidatos deverõu apresentaidentro do relirido pri»ío seus reque-limentos devidamente documento-dos aüm de lhes ser marcado diapsru os exumes na forma do art. 20do citado regulamento.

Secretaria do governo do Mara-nliâo, 16 de maio de 1866. O secre-tario, Oindio da Gama Lobo,

Maranhão BO de Junho;REVISTA DO MERCADO.

Câmbios—Para as presentes mallas doJcromc o Paraná saccou-sc sobre Lon-dres a 24, Portugal 120 a 124, França391.

Algodão—Depois da ultima íualla daEuropa do 23 do passado, forão poucas asvendas rcalisadas a 14$ preço porque aiu-da o cotamos. Os possuidores exigem pro-ços mais altos.

A existência é insignificante por ter ter-minado a colheita.

A exportação este mez é de 5,505 sac-cas.

JJacaUiáo—O mercado sento falta dos-tolartigos podendo obter acima du cotações.

Batatas— As 350 caixas recebidas doLisboa pórvunor Jeromc venderão-sol a2$000 arroba.'

Cebolas—ííão ha, c podem obter 20§por milhe ro.

Ciinic secca—0:i £00 massos chegadosde Pernambuco' por PuranCi. Venderão-so a 3|450 arroba.

Couros—Tem 'ido procurados para uHavro o Liverpòol a 140 reis a libra.

Genebra—Da recobid a do Hamburgopor Albertus vendeu-so parte a 4|800 afrasquoira'.

Manteiga—Abundância tanto da iu-gloza como francoza

Massas—Sente-so falta.Vinho—Mercado abundante.

Câmbios.Soore Londres 24 d. por 1|, ; . ;--." Portugal Í20a 125por0i0." França, 391 por franco,

Blctncs.Ouro—moedas de 208.: 2ÒS20Ò

4.f,lPecas do Gí?400Soberanos.OnçasPrata—pezos braz..." licspanhócs-

" americanos.tiní'eáeâ <i«3 iiiivioa ti carga.

Liverpòol.... Algodão—3(8 d. por lib.Aenuoar,iO ch.por tonelada.

Pernambuco.. Arroz—200 ra. por arroba.Farinlia—800 rs. por saccii.Poneiros—500 ra. um.Milho-—'800 rs. por edccu-,Solla—100 rB. por meio.'' -Puno Algodão—500rs. por arrob.Assucar—100 rs. por arrob.Couros—200 rs. por um.Paneiro3—100 ra. por um.Pipas—0$ pnr uma.

Lisboa. . Algodão—500 ra.por arrob.Assucar—10) rs.por arrob.Couros—200 pu; por um.Parieirog 400 re. um.Sola —80 r? por meio.Pipas—Oi- !¦ 'r -ma.

Pará — Assucar—2i)0 r... por arrob.

9|200168200

9850030^500

280001»

runciros—600 rs. um.Pipas—8$ por uma,Solla—100 ra. por meio.Café—240 re. por arrols.Milho—600 por sacca.Acções.

Caixa filial 2208000Banco do Maranhão 1508OOOCompanhia do vapores.. 1068000Confiança... 208000rlegaz 95$000" Anil — 20$000

Descontos.Caixa filial 10 por oiO ao armo.Banco 10 o 11 por 0(0 ''Particulares 10 a 12 0[0 "

—O vapor—S. Luiz—segue para Ca-xias c escalas no dia 2 do Julho, ás 10horas da uoito.

O vapor—Jerome—seguo para Liver-pool no dia 3.

—¦ Ohy.tc—Progroaso—segue para oPará no dia 5.

Ileiulimentos.Alfândega do 1 a 27 "96,9908507Idémem-28 8,9378863

— O Sr. inspector do lhesouro pu-blico provincial manda aiiuuncinrem virtude de ordem do governoque, aehnndo-se vago um dos lugnres de 2° esciipturario da mesma re-partição, o qual tem do ser providodepois de prévio exame publico nasmatérias seguintes—princípios degramiUiitica da lingoa nacional, aii-thmetic.i e suas appliçoções, o a theo-ria e pratica de esctipturaçâo.,e cní-culo mercantil, segundo dispõe a 2"prrte do art. 20 do regulamento de23 de fevereiro de 1848,— íica aber-to da presente data a quarenta dias,o respectivo concurso.

Alem das matérias exigidas teráa preferencia o candidato que, naforiott preseriptü na lei provincial n,430 de 21 do agustodu 1856 maiorHMiiuiiii de habilitações mostrar, nsquaes são—conhecimentos sofücien-tes de fiancez, inglez, géographia,historia, o geometria, e as mais que

Theaouro prov.da 1 a 27,Liem em 28

105,9378370

7089882!¦2,1918976

T3J818797

tanta acrimonia pela Situação; e còrn.por ventura nossn. n,prno.-n^^ ffta

t>s:ei!«cí>«s tina maré*.Dia 1' de Julho.:-

Prak-mar—As 8 li. o 36. m; da-manhã.Biixa-mur—As 2 h. e 48 m. du tardo.

Dia 2. . '

c,Priiiii-mar—As 9 h, o 24 ni. da' íhànha.Baixa-mar—As 3 h, e 36 m.dà tarde,

Oirectorcs ila caixa.Luiz da Bocha Santos.Luiz J. J. Rodrigues frpss.

Directoi-esdo banç^;Antônio Lopes Ferreira.J. Josó Alves Júnior.

MOVIMENTO 'píPABSÃGJipOS.

Entrados. .'~'-"-^—No vapòrr-Oamòssim-cm;^.Do Vizeu—Antônio Diogo Raióba, Vg.

Altino Lelis de Moraes Rego-J^iO'', <••¦ncnto-coronel Altino L de Mori#s-RegOisua senhora, 1 fillia,--1-neta', 2.^SUií!-'.''';7escravos, Josô CõrréiftiAsse.u(Ki!í '•Cl/"

Page 3: i ' **—'*** fui?4 i 0 PubUcador-Maranhense, folha Offlcial ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00148.pdf · bimento do officio de V. Exc. datado de 16 de maio ultimo, tenho

...:

PUMgAÍÍÜÍÍ tfAKAHHKNSr/jeoBftjiiTOa.-Ã-t^^rasegBK^axnrrjuTaBM-W^^ íytKtaaTnc^jÊisvtKsan nrTnn tia í" vnsz.:. arsrrz

DoTu-.y - Ismael G. 0. Maya, Josó. G.Teixeira, sua senhora o 1 escrava, Filomo-nrv Liiiu-i Baymri, M Gonçdvos Marques,Raimundo Síi Correia, 1 filha o i osorn,va Isidoro Josó Mnh, Paulo R. MonteiJoio N Rozario, Paulo P.nto da Cruz, M.Rodrigues de Almeida.

Do Oururupfi - Dr. Adriano M. Soareso 1 creado, Júlio Pereira tia Costa o 1crendo , Ernesto C. Pires Lima, AntônioJoaíí Pires Lima o 7 escravos, D. Raimiíh-da Pires Lima D. Porcina r-!,iscimento,Dlzabel, Antônio II. do* Reis Cuiz.

Do Guimarães Luiz Pinto Foríóiva deAlmeida, sua senhora o 1 filha, Vivino R.Cordeiro Joíio L. Bastos, Paulo II. S. Ra-mos, Manoel J, F. da Cos Çarlota II.Pires.

—No vapor -Paraná -cm fc.Do Puni—Josoph Liidinam, Lu .

vares, Einilia Souza, Joaquim P Cár

W«*i

a Tá-doso.

ALFÂNDEGA DU MARANHÃO;Dctiiiüc dos Saii'.s. conferentes «

outros cmpi chulos t»i«'a. os <ln-vci-ios serviços d^ilfaudega,!!"semana «le 25 a 30 «le Junho.Confercncin do sabida-FK.itus.

m Trapiulie0> nf- renciii do embarque—Cald s—Out im.

O- nf" encia 'Io cmbaiquo nivP ouim .'

va—Fiacrclioo—Mondes.Cmif i-eiicia rio omburquo ib cabotaj

—Ogu rdi Pcruirii.Pauta aetcui ai---Fr- it s—B ickumn.

Importação.Manifesto\ih vapor brasileiro Cornos-

sim entrodo em 28, coosig. a Campa-riiúii de navegação a vapor do Ma-raiihãoPARA'—lõ tonelada: de carvão, a

Companhia.ElUG-VNÇA 8 1 [2 dúzias do tal»

as, a Cândido Cezar iln Silva Rosai.6 vigas 45 arrobas comi Luxo, 1 barri-

ca co-i. sebo, a ordem.VIZEU 2 volumes com buxe, a J. F

de Lima ^ 0a2 couxos com óleo, 1 masso com couros

de viado, u Antônio Diogo Ramos19 couros, 11 ditos do viado, a Antu-

in-s & Oliveira.TURY-ASSTP—l sacca.com algodão

2 volumes com bttxo, 1 barril o 1 garra-fao com nic-l, i enxotes com miudesas, 2cadeiras, ''1 bancai 1 condei;a, 1 lata, 1boião, 4 ci.poeiras com giillinhti, á ordem.

8 cofos com peixe, 1 burrica com buxoa Antoni i S u/.a & Lima.

CÜRÜRÜPU—10 caixotes com arte-factos. á ' «oinmiasão da exposição

5 sãciiâ i c im algodão, a Josó Joaquimde Azevedo Almeida & 0°.

•-—feío Juizo dé orplioos eouBontòa ao Hml-i arrematai no riia 4 dvindouro mez de julho pelas 11 horas dodia n»s canns das audiências publicip, um"morada do cnflafloitns na rua il s Afogadosli jo Gottioa do Souza s brado n. 2 dom Gbraças do frento áo norte o 15 di fundesao n;l coiiDti-uiila de pedra co:d com autoforrada o 2 quarto o coninha do'taipa quin-tul murado o poço avaliada por doiu pon.toao quinhentos mil rci-i pertonconton aos hov-loiros (In liando D Mario, da ConceiçãoRVpozo.—Maranhão 30 do junho do 1866.

O EorivãiBacharel—João CUinaco Lobato.

Companhia íe navegação ávapor cio Maranhão,

O agotito desta companhia faz publico,para oniiliociuionto Ioj Sr-', piissa^oiroò coirrogailores, quo attqnlerá dovidnmoiitoá t -lai o qüiiesqner reclamações jurtaa,¦pio tiverem do sór-!h»8 aproaontadas, quer jrelativiimiintc a commodidadea do transport-, quVr sobre o embai-quo o b>ui tíacto d-mas eargiia noS-bàrcoa du sobro dita com-

! piUltlii-,Maranhão

'30 do i1 n.hri

8, Luiz.Estando gravomaníq doOnto a acUia

Maria Luiza 'de

Oliveira, deixa do havero espectaoalo anhuticiáTO

Maranhão 30 do junho do 1860.

Attenção.eis

San-

a—il

1 RH'Vapor 8. 1 Aii £à%

Ssauíiá para as Bavrcirns, ú ouoontraro O xiaa ir; di i 2 do jnlii i pn xiina v;n -tlooro polua 10 lioraa do noite; leVarid->.fl'reb ia o iis-baniásPiritoiói paia Caxias, c

- Rinclião p ua o O - !ó o cü-j da <¦Foidiará n tixpo lionto na "orencia no

41—Eiva tia Bstf—Preço (ixo—

Vondí-f.o o Bpajúirite:Palito i'do piir.no nrotoDitodocazomii-B docôrDito " "

Dito dó alpáoi finaDito " "

1>tío do brim brancoDito " " "

Dito " " "

S ibro casacos do p-.nno f-.votoC ill-tcs do oazóniiro pretaOi.lçaà " "

Ditos do brim par In muito baraian dinli»-iroAvista— Rua da Eatrella n 41.

Maranhão 28 do junho do 1860.

Apólices Gera es,Joaquim Ouolho Fragoárt, vendo 10 iipo

linaa goram ío 1:00Ó$000 cadii uma d

juro do G0(0 no anno.Muranliào 28 d i junha do 1800.

3-fSOOO11S00013S000lífíiObMSOOO-iííõOOõSOOO5Í6ÒÒ

2ÕSÒ00TSOOí:0$600

Irmandade do Milagrozoto Antônio do Lisboa-

A Mesa admiòietraotiyá du Irmãh-dado do MilagfOiío santo Antônio deLisboa, erreta no/igrejrt do conventodo mesmo santo, jnand-v fazer publi-co quò acíÍuiido-8e prompto o iiltai-ora qne deve ser venerada a Irôage/odo dito iinnto, c.elübi-a^ao-lja. no D-mingò 8 do julho próximo, unia V.e-

lida leatividad

*os f

q no na mas expiem,quo corifitnrái do miésas resaaaa aesdoá3'i atéiiii 7 lioras.dii aiahha,bifiisiuiéiitii do altar o da ImagemqiniHO mandou encarnar de novo, ás10 liorna do dia, cantaudo-se em se-guida unia iniesa solorano n grandòi[i.'iti-iimont».l, com sértiiOo « exposi-ção do SS. Sacramento, c um Te-Deuiri Laudamoa também a grandeinstrumental e com exposição do SSSacriiinontofts 7 horas da noite. Du-rante a tnídó o a noite nina brhdii

jde militar tocará no largoasoolhidaae variadas péssus de musica,

Àmesma meait por tanto, convidah todo» os dóvotos do tflo íiiilngi-ozoSanto, para que ro dignem do com-

ri feridos neto.-, níim detornari m, rogando

Ir

—Tinta preta paraimpres-íiãn om latas, vondi.'-S3 na livraria ik-Ri-beira Gitimai-.va—rua da Eátrolla n. 80.

íiiiiiaiiiino 28 do junho do 1806.

d-i Sinas, Sii.etas c üampainbp do tódaoíia iliiíioooõ.vi Do;.oiito noBta oidado omoatia ilo islaiioel Ãptóníp 3é fjnlio. Namenina casa compràrsò p recjbc-.e om trò-eu o mota] i'CBpBOt|(vo,

Maianhã,) 28 do junho do 1800,

-Duarte íl'01ivelra & Inoãoprovincra no publico quttnnnoia morada décobh [icrtorioonto o Joanna P.nnedicla for-i-oir.aj tíita nii iua do3 Romedioa ao acha se-qtiífitradii por cllc.i em virtude do hypo-theòa coleb-ada segundo a novissímtiloihypotliobari

jniii.iiMi.iiip i. ' gag mm.m-m-mnm»

Guerra do Sul.Pelo vapor Paraná acabâo do chegai

ncttâãsj photogiophíap, reprosentanío omgriipfl a hei-iioa offioialidado do vapor Ta<mandaré, victoria do combato do 27. óVniarça pp. cm fre-nto do farto do ItaperuOutro i-.itn clicgou pelo mesmo vapor nov(collçcçàode rotj-atas dos officiacs do exer-oito'álliadò,Ç|Uo mais ao tem destinguido naabt-uál guorra com o Paraguay, inclosivo odo viihmto o hifolijs tuncnto^çorpiiel Cabri-ti. Vende-se om oaea do Joaquim TiberioPer.íira rua dn Palma;

Klartòlifto 28 da juriho de. 1800.

Mar» Io jniiho da lí-UJO.

j parecer ii>iiiíií i soldriitioi

—Na travessa do tlieatrocasa ri, 11 preciza-se alugarum preto,

—Joaquim 8ií-I verio Gl-iirrii'5, está auih riíado a venderiiioii in r-ida de casa tonoa no ruaGtande

[n. 84-. MunndÉH-i 22 do junho do 18fi6

1 ITIIi

E

rariliãò 30Ias 4 li irai du t.ii-'te.Ia iunli i do 1800

ilia ia ?ahidM-0 abaixo assignado coino

piocuradinl--' D. An ia Ironoa Sudiú Vi li-i»iil tendo da j r lücdér o inventai ia do-lioii^ deixa Io por "ca finado irmão Ooaai-\ugu3io Su-iró V'idiga|i roga utod.iaá-liosaoasquo -o julgarem credores do ditosku iraióu'apresentam Iho suas coti.tas titu-Ia? do quali|u -1 natutosa quo eojâo na pias •

da lü dias pira poder vpcifioal-as o doicro-vei'logiiinéntç puhs impoftniitiius no ditoinve-nt iria u lim de si i- attaniii ;o^o eou pa-g.iineiito.

Maraniiã. !10 do junho do 1806.Luiz Ferreira Pimenta,

erfumarias.

1,feCl.cNa ma da Gi?,ii. 21,

çõoa d i Banca emu.nffieiaea da alfaiatò85 aonoa do ida

o-amprão-sp iiliiü12 oámnvoa h a:

noa re;ipuolivo,i iimííoa quo pnjao uoao tipr.eaentai-euirevCütidos co-.-i suas

| ppiifl,| Previne-se que tendo a írmandaido mandado vir da Europa uma

j há 1 Y<

DO

20.0001000

doa preloa do Sr. Ari

imagem do milagrozo Santo Antônio

prol urinei ) -Bi! UO

Maranliàò 28 do junlmãla 1806.

.. Li-boi, logo que ella chegue -so"; tratará da hoUiiiiihí ídetivadáde quo1

i devia sor colebiada no.ste nu %.\ Secretaria da .Iruiiuidailo do mi-

-l:l»eri)'iiti Santo Antônio de LUboii.cn)Os abaixo assignados 21 do juniu. de isog.

fizein publico rjiio o soaio Ors v AugustoBorgp.B do Pt.du-i, dèsda 5 do \ zctibrn

do uiino p p., deixou de fazer parto da (ir-ma eommarcial do Cesaí i!o Padua & C.°.(jiio n'iisia praça tom gyiado, fmmido v<-. so-oí -.. Ri as c Sudario c m o m ?mo jiyio denegoci", debaix i da mesma firma, sob uni-ou resp-naubilidado doí qu^es tom corridotodo on(t:vo o passivo da referida firma.

O S.-civtarioMonuel Dantas da Silva Lima,

iKflflllIDE

•apor inglez—Jecmc—8'i, consumado.a João de

Manifesto doentra dn k'fOli' cira tíontns (j- Sobrinho.P-RV—io0 saccas com café, a Vi-

nlmcR & Couto.40 dif s de dito, a Antônio Xavier da

Silva L itc.80 latarf com hoIaxii-,10 caixas com koró

fiene, a Lima & Souza.5 rolos do sais i, a Fon-oira & C.

THlíüÕlJIiP PR.OVÍKGIA.?'a!iJ« He.uiauaS.

Assucii

Agu

Ia2."

" 3."« 4»td-rite.í.

ei

qualidade arroba,lí c.

ti li

(í li

restillo, canhdn. .caxaea, "tiquii-u, '.'gtsMasjrKcrawuiaBxaiiawKra

•lí,íiii.)o8§600286002$0-'i0

30080000Ü

Viòvliíieoto do Porto,Fmlradii no dia 29.

Pai â 1 1|2iIíiip—Vapor brasileiro Pa-í-aní comm. Santa Barbara tri . 5ipeís. , t us S40, c m passageiros con-siguado a Unnoel A dos 8anto3.

Jdem hoje. 30.

Exti->,ctt'S maito lin b.S !) ou :aa Inglezeadu afamado

to Itobt HondrioP niidíii c oleoa liuijBÍmo?.Dita da líiiaiatiá, era um vi i

tuiíi. próprio pi'- -i as caspasaquodadüacabclka.

Pioparos para tingii cabeno.Ag-ia da lar mi ¦•Tônica Oriental.

Na loja nu- , L rgi

Ü BriratèirOíiM:i-.ii',à 80 do junlvi po

Barateüu

ibricar

tin-

Maranliiio 20 da jinba do 1860.CoVrir Augusto Borges da Padua.iSinlurin Cezar de Soiizn.Pi rprncuiaoâo do Oaii li-lo Ci:z.:V da Silva

LtúlHFrederico >\ngtisto da SilonGuimarãesCezar Curdozo de Moura.

(- í ';¦'.-

- %

Santa Maria do Soecorro,A Me-n -idmioissi-ativa d s Ir ambid do

Santa Maria do S <-cori\-, trõo a nu ign-jn |ct.i oonvonco >¦ s More ;í, mania fazer |.u-Idicoquo afrtvtividado da dita r-ant.i noríicolelirvlii no domingo 22 áü Julho pi- -xima, com t da p<turno, johHtiiiuln -Io vo

Wti vcsisci'» liav, rá a ráipoctivn o-lcmniilado rcllgioza a/gia

íiipa c espiai 1 ir da eu.. ,11,

entistasLuvmo

GO.

O ai r . i. s t

M

i r!' "o da còrca tautO Cm 11 1': :'.

Piinnos pretas muito finos.Müiinó ilo lõn o

"i.~íi e seda.

?.tá : ia¦;! íiãn cm" ' " Sra.oii 0$ á'16$ dmiii" lãu p:\n hoüie.-n ,• Sra.O - uaa do liulio para liomoiu

u s—twiib yiitsHui/ \> iD. Jií ó Raplmel cirurgião i.eir.ii:;-

I -ca ile.it i uvas dã vulaani», bhnroíos deiitoa ua.m gengivaa paia imdlinr

! úioitc r a li n n, chumba li i Uro n'i o platina,tira dt nt s i .ahc-j r- Io

y-itoma.

! com priuicao i-xposionoou

I Em B-.'í»oÍda lis á l.naad i il us! fun balão, i.litfi-eeido \* r um i

No íSfí». li-v tí'. > mi-iaos riiv-i 4 aióá.i 8 h iriü dn manhã, i.

CHI P0fl

VO,: IV. a IlUBilMulas d-dl

.io parriiilii

tiomera.

Na loja n..

Poní- ¦ Vupi ¦ íiio-iez -Jorònicomin. Droiining trip 29 pess, tons i930. carga vários gêneros, consignadoJ. de Oliveira S .atos i Sublinho.

Largo do CarmoO BAR ATEI RO

Maranhão 30 de janiw do 1860.

Pau acabar.

Vciiiie o primaiia:' i,L i da boca.."8 . n cov a dóio fiz -r a eu,a; asi qoo t,:a!iã) do :

' u ¦"'¦¦-¦' i"

íso cli:;:i- ; ai- duntua, 1" ;:!o dente no m1 11 O illio ; C U'er ir- so do

ir ain-ütiL>U D .

i.o agrai! oxpwçfu',

d a,

v

rimo, virern s.iiisopcrnço:

toria o i:a-..t com oIr,

ii í c.-a

Ma i-uniifi.i 20 do jni

fifi

•lio J

eu p: ra itelborC idai il fi: ¦

ia piceizos.loGO.

t •!

!¦• instrumentalÍL;' ü ¦ l\il!)0 to.

¦ iíiü o ngni-lev to.. adaa di ao-

_ uioan solemin.- trnmeiital, no :;¦ r i â-i o

¦íSS^a-v.-:..--.!-.>. .v.• 10 lioiaao iir.riísà" ai 4- lioiiis dt tai !e,

qao pctvortoriíoB ruas do Ruuliuello, F r-.„";;-, (jianile, (3. J â», ¦' 1, Nazircth Eareli. in-ícolh f--i --.

lí w á griW! Io Eeiíão do olíerendoa etrocas da mcifidas, medalhas o registos.

No dia da (estividailu s -nl queimado umprqnoitfl maa exc Uen o fogo do i rtilicio.

Tanto na V.. | ora con o n • dia uma ban-militar íojiiiá.cnnshintemciiti lindus o

ui-i Pondra Riim sdu Àlin-i Io, largo dó Palácio, convenien-tooiaiito :o úmido por podaoa competente,o compêndio degramuintiçii da linguu fran-Coza pbr Chap-al.

Esto compêndio, quo d o ndoptado naaula do fraiiaeziln lyceu e cm vaiioa c- lio-giòs desta capital, subro sei- um dos me-Itiures da lingua franceza, acl:tão resumi Io o lão apropriado para sorlido nar; ojOi-las do instriicção si-cauda-iia da província, quo nào doisarA des-rprocurado para iav.>} principalmonto tendono lim um additaménto da conversaçãofranceza sobro vários as.-mmptoa do tintocivil, eaji utili iada ningüom d--eoniliecerá.

Aclu-ae á venda na livraria do momoSr. Almeida par p-cço muito rasoavcl.Maianliãa 23 do junho (Je 1800.

—Carlos Joaquim üptrimjíi-vrador do Alto Meiiíiinjtòm.joa scuuintcs caC''iv s fngul iB. Eidoliii, idiúlo 30 o lautosiiniio.3,ciifii«, lions diõilcsj íimácioatiiz natosta ti"i eigii -1 redundo branco. Albi trano.

Prcmins níaiot-es do 20§ da 27" loteriaaliem íici.i da santa casa da ÍJisoricariliaAo Rio, vendidos no ceu esGriptorio.N. 1725 40$000'¦'¦ 2207 40sEiOOO

" 2033 4O?0OO" 2307 ÍOfOOÜ" 037C 40|00Ò" 2938 1008000" 3612 405000" 4351 1:0008000" 47i4 408000» 4741 2O0|00O» 5914 á0$000Estãiiá venda oi ljillnjto'.meiri5oqi,ai-tos

da 19 li.-teri-i a boriefició do Aaylò do Santaia-se ivju j Tj-. poMiu-,-., cujiVliUa deve chegar a 5 do""

julho.M raiiliâo 20 do jaubo do 1800.

./. C. Fragozo.

ida le 50 o tautb a !.¦ 3 poitoa.l"

annoa, dosdontado, calota-quj.\\> comprido, pernas

loaaa,Quem oa caplur r receberá

3,-jçãi o oa pudera entregairiui asou Bonlioi—no baixo

boa grntlfirno Alto Mc a-Mcai-im ao te-

nerito-coronol Josó Antoriin d!Olivoir oom Maraniiã i n sous con-c-spOEdontoti Srs.d!;;a Nioa $> Oarvalho.

lill

O 11

SONEGAh i'úiii',1 de todoi•sente.-) gostos — \;

ii!> loja dò

Plácido & Serra,

...,_ ^.h&ajiáBuncoiB ch 1'ünai tio todoa na tamanhos

hfiV,lterciitea gostos —vendeu:-na loja dò

so

iviusicas novas para piano,Na loja do Lcoii.cs &, C. tem um sorti-

incuto do po.- i;aa musicaes parii iii:ino,ul-limiinenttí vinil..; d; Il-.mburgo quo ven-dom muito b.iruto, áaaimeonio papel cmbrsnoo para o muama fim.

Maraniiã.) 22 iíò iuniio Je 18G0,

7.0Ü as0A,nado:; fazeta publie.i,que coritruhiráo

uma i-a.Hii.-tl suo commprqiãl, írüb a fir-tn.à do

Magalhães, Pnaiío &. Cna qual poderão parir todos os isocios.

í€IO,JW

rtlIltlB,fi.

COl'1 Cl

a rpuili n—varina gêneros.Alhertiis—idem,

Liverrpol—D. Pune cs -G. Ede&C.Livcrpord .- Olausen — P. Boatty iV. 0.Paru hyb —Rozá—G. Caldas, Filh &

Min-' da,Pu-á - Pr >rr -í—J, C. Fragozo.

Navios ú descarga.L-vr.-ü molHainiiur..o

Vupoí-es a saliii-.Caxias e escalas —S. Luiz-cm 2doju-

llio.Livelpool,Lisboíi.,e Ceará—Jcromc - em 3.

§íHVlos efi|>ei-ad<i8<Hiivrt- -¦ IIir m—Pales.tr—Porto Rico.Lisb". M ia L-ira—Angélica.Povt RíStSBlMÇttO.Poiualú!»-!—if .ria—

isía-Vios a?si;l.«8 no pot ío.Vapor firízilóiru—Itapecurú— comm.

Alfredo.[Vapor braziloiro—S. Luiz—comm. Je-

sus.'Vu oi- lu- ¦:',.--'lúrupy—c mm. Peixoto.V' por brasileiro Camoisiiu —: cotiim.

perdigão.Hynt- lu-ariiioiro—Roza—c:ip. Oliveira.Byare bíiisil.ir—Progresso—cip. Oli-

¦vei a.Es.cni!", iiiglezii— B^ldoog—cap. Az».ve-

do.Btireu ingleza- D.Princess—cap. Simp-

^--, Bon\\ Ru; ca ingleza—Sorpedon— cap. Raar.li.¦ ByigUQ N rueg—S. OlausL-n—capitão

iiSi lin

iVlilÜl.ilii

¦I- 1.1

t

to pa.itll c 20

—Mi

30 1I10 de 1800.[>r

liíiiovoiiana —Albertue —caStO: í>0,

xacnnaWegcnei-,

Y&5Q de guerra.Hiiue o,-:i''ii.:iT,_.Ri0 do Contas-

1/ tenente Obvei>1#-com-

ioei /vives ao uarroscompra couros de viado e pa-ga-os òeiiii

-Nesta tj-pograplna se dizquem pípciiu do um m ç • u.uo toniio pra-tica do qait.n l» d- 13 á 15 anrma.

MaiMiliào 30 de. junho de 1800

Muita Átteoção.Quem ha dias deixou ficar na

casa da praça um chapéu ciepelio, queira procurar que seentregará,

IVÍir-nliàii 28 do junho da 1800

áosSrs Pedestres ejiispectO"_ res de quarteirão.

Fugio no dia 25 feia maiilui indobaneaiágua n escrava OnEma, c-im es sogainteiíiguaes: preta, natural du villa do Bn-joi sto comprido, dctitoa podres c m alguma

I filias, criutiira ri guiar, idudní . lia il', cabeça ri -(iada a

guiai-, piòprk-dad-q da ,Sdv-a putr'orà do Sr ai ijor Anle Aaúiiii Jnnior, levando ^ pcguintii vi -

tua i<: ¦.-.- -.ií!-.) de chita escura o mundi-iãcôi- de rozn, i-oadn vista no no místno dianos Romedioa, o cnininho ü anda esim-immediacõj.-;ijiucm és apprc-hendev c luva;uo proprietário morador na ma ala Oriiz u.94 será bem gratificado, outro aim prot*'-a-s" c -ro tqdn ó rigor da lei c mtra qúíoi

a tiver acóutadn.Maranhão 20 do junho do 1800. /

Variadas • 1) Úi b l««Siea.A mcsitis! niesn, or feiiuto, couvida ao

i-'i')i<ilavíl publico Maraiihciiíii', paru epioso dígne/dücomparccíir aos referidos actosa fim da'qua Com a -in presoiioa miiia 00-lomncso brillianíoj so tornc-ra,i- gíindj aos

te-ato

—Nesta typograpliia se dizquem tem para alugar uma•<>]íi?! de leite, sem cria.

—Uietíieiite José da tíiivaNunyn&C. verídem uma escravacre.aula, retiiitadõ 20 atiiioa de idade,que Babe gominni' o entendo algumacousa de costura.

Muíiinfâo 26 juühodelSGO.

àNa padaria da rua da Paz, fàdii-iõa-sc

obVéios «rtin perfeição « de todas aa corçB'ivoivtadc cios frogiH-zcs, sendo o mansa do8 p.istae á 80 reis.

Maranhão 25 do junho do 1800

—Vende-se na casa n, 91árua Orando, um piuno ainda em bom uza

Im. oorpn rCeliciaiio

inin Can.

i respeclivoa Irmão» quo ac aprosentomI v-vaü toa e-jii) sua ¦ opa , d tod< a os dev

je doretas do tu.) milogroza o veneradaSantfi, (pio hajào do enviar aujaS para aprooftBRO, o üffarcndaa para o leilin-, ouj i

pi-iiluato tom de aer ajiplioiúlo á manuton-ção do culto divino.

Secretaria da Inoaiidailc da Santa Maviado Soecorro cm 2õ du jauli i ilo 1S60.

OSe.o otai.in.Antônio ft!ur'ite.s 1'ovons.

a tô m ei *$m é m fel m$ DQuem proéizar do um inoçi naeimial o

nbil com phf.tiea dequítinl», f zoi-.d s, co-b'nriç-1, di iji-fio a esta typographiá quase dirá onda i---zi-lo.

Maraniiã» 28 do junho do 1800.

-0 Dr, César Augusto Mar-C--sir Miirqüi d ngi-|i'lcpessoas que so 'ligrj:frà

quos, o Ai !:Uítoo. m a todas »aliocmiatiihiir o cadáver dò r-.oi primo ó «mi-go A maneio Marquea ,!a Silva atoai seujnzigo, i- prevalecem-!-..- da onveja para convidiu- uiiM soim amigoa c aos do dito seuprimo afim do ai aistirom a urna missa, quemandão oolobror no dia 80 da corrent-oás (i l|2hnras da nianliã na oa polia íioSr. 13ow Jiiius doa Pessoa no convento doCarma.--M5i-,:r.!,ãli 20 do juuhode 1S00.

—Antônio Bento dajSiivà'(noiiiu p r i-oiit-] o i.rdem d- o-. J ãoAugusto do Mattos, da eidado de Vianaiijrn quactb do bilhete n. 4â9B da 19' lote-ria eanoedida pira o pa'rimonia do A-yl'¦leaaiita Liopaldinn do Rio da Janeiro.

Maranhão 27 dejuubo do 1800.

Uniformes militaresEapadac, tolins, bandah, fiiidoics, bo-

tôoa, bi-açadoiras, gravatas o galões parainsígnias do officiaeü da G, N.

PA NNOAzul de divorca8 qualidadoü.

Malta,Furt8Ldo,Cos-ta & C, ? vendem ein seu

armazems

aAntônio Ti-avaaso d i R za vonda algumas

acijõaii da companhia di illumina-ção agaz desta ei lado.

Quem pretondoi' ontrar em negocio podoprocurar o onnuf-.ci ;.t- na rua do Giz n.15, n oro sua reahUwoi.ít na Quinto Marajáatruz doa R -ino lioa.

MSranhuo.l9(do junho da 1800

-Francisco.Joaquim detíou-zh saldou ¦ ui seus livro- as contas qao lhatlcvião dei-.do 1830 alú 1800 das quo uütom meinii para pagarem fioundo em abortooa (pio tom o nüp tom pago pela sua rola-xaoSo ou para qao presarevâ , porem querendo vii em ru mandarem pagai' «tft o timdo anno llie.-i abaterei Rnsaonta r-er centoassim (icatã : livicj do debito, não nomeioosuomoã o quantia-- porgi-avidaile. O tf i oa -

| mo vende por preços roso.aveia cantcrii-

j para frento de um palueóte, um arco com 25peçns pfnprio pura cdoaar um relógio raiestatiia lia emboçiidiiia de uma ai i, vendetarabem 2 torronos em frento do Ianr"di8Romedins, iuiua légua de torra no Ciuiõ;uma p -rcàa da terra a onde eatá iijn.voa-çâa d" Inaniliú o oatraa ein Mucapú, 2 li-

giiiio do terras beira rio Parou tudomattnvíl-go , domàroadiis, próprias paia umacolônia, abundantes do peixes o c.ças eOiinifioa chamados colônia™.

Maranhão 22 de junho de 1800.

aiá e Havre.A barca franeeza S. Luiz li sahir breve

rcuebo carga para aquelloa portos:inctar com os consignatario., Mattos Frei-t«ii iÇ- Caranoa.

Maranhão 7 de junho do 18.00.

Maraiiliãi) 13 de junho do 1800.Luiz de Aguiar Magalhães.Joaquim Pinto d'Almeida.Francisco d'Aguiar Magalhães

1] -' '

um nacioiiíiiscoocm lataii do uma libra

Crioç date do LisboaPi-òsiiiitos f-ara (iiimbraQuuijoB ll.iiiiengo---.Vidros do conserva,C.nmpoteiraa [uva doe»Copos para agiia.Difc.'.s para vinho.Lamparinas porá kcrossònp.Oi.nli-ii-0--.Graiíde sbitiincntodo mangas pura can-

dicirorj e lampãririas, verido-eo no nrmuzcmdo J„bé Aiit nio do Mutto', na praça doOomtnorclo.

Márftiiiitto 16 tio junho de 1800.-Manoel Gj FJNiiiã cbiiipra

que saibli na doGir7n. 27.10 de juujio de 1800

nina cacrovido c iatura-

Maraniiã

i gommar o entenda

(?. T. .

Charutos,Plácido & Serra doepicharão charutos

da Bahia, das aeguintoa marcas:,„ , , . t - i-i miirouezes, havana mixinipe.Tarnaras do DgyjiM, em atas dn 5 hliras. ^ranhao 7 de junho do 1800Manteiga muito nova, omlataa do A libras. —•

Sementes de hortaliça, -Vindas pelo Paraná, voade-so na padariafranceza' rus Gt.ando n. 20.

Maranhão 26 do junho do 1866.

?ara o Pará,O hiato Progresso oeguo em ponena uias.Recebo carga o passageiros n tratar com

o çon>ignat(ii-iò Joaciuim Cplno fragozo.

phoCiilritó lino d'o Liübna.Biscautris sortidtjsi om látáà.M- rinellida, ouito nova f-ortidu.b'iuctua de rlivor.sna qiiftlidadoa.Licores O vinhoa .tirioii.Pr-santos, próprios.para Cambie.Ch uriçia o limgui»;ia. cm latas de 8 librasQuei-jna flamengoe,E muitos outro - gêneros de"primeiva t|uali-

dãdè, recèntómontp clícgüd n. por pre-çoa-ihni líiiiiíadop.

Rin> d» E. t. elia ti. 5.MARANHÃO/

DE

de patente para costuras.Cadeiras

com assento de palhinha..Machados americanos,meios ditos americanos

Facões ponta direitaSalsaparriiha Bristol

VerdadeiraVende barato pma acabar AntônioL. Ferreira rua Gonçalves Dias ri. 8.

—Antônio José Maia irmãoiÇ> C, vendem sellins poriuguezes borda-dos, cora oa competentes arreios; c bomassim farão vender quinta feira 15 do cor?ronto no leilfio do agénto Costa BaBto, umaporção do tiestos do tala, oa?safutcs pro.«prios para padaria?, o outros próprios para.campras, ornais cento o poucas gamelás,que sota tudo vendido íí vontade;.do com-prador. . ,

íULUio

Vendem João Pofoira Beca & 0. umabonita o bom feita Jacdirioira com pedrabranca (obra Batrahgeira) quem pertender,dirija ae á loja dos meanaos, na rua da Sol,poia o preço por que a vendem è baataotoconveniente.' -., :' ' ¦ - ,'si?íhr

f^trf.^WPi Wf';lí^j^^^.rt-"-" ftiíu.-aÜ6ii5iw&áil

ijsW6K«íéíEg^íiffiipãgs^^8^S3§P^^

• Pernambuco, jOs bilhetes g»rantidò> da.68* loteria a

beneficio daa faiuliaa dos volunlarico daPátria estão á venda na livraria de CarlosSei il rua do Naxareth n. 31

Muranhao 25 do junho do 1866.

Souza Clrniao despacha-íão

'uontom para seu armazém na rua

Grande mi-tico ao Passo, co aeguiutes genoros do Liabõa vindos polo Viajante; ¦¦'

Pera3 rocas em caixinhns. . ..a •. Passas ¦ ¦oco ...l . ,

Chouriçaá, .- ... ..'_ ..v/..^,' , -.,. ! ,,.:>'.-Paios.: ,- ; ..>)';,,..'

'II'..\:'.'_ Jib>a,

«*wnÍMÍ auito boin á 400 r'f. :

21000 e3ÍQ00.Chájieoa do palhinha fina, meia cabeça

som onfoitoa para Sras. 6, 2§0OQ, ^ohupeoapretos docabello aom onfuites, meia-cabeçapróprios para luetò 3§0ÓO, vep.de-eo naloja do José Rodrigues de Aiftujo, raa doSol pegado ábotica franceza.

-Çonstantinq Josjé Spícira, aluga .o".seu sitio denominado -Romavelho., o qual contem um hélia.pa,tep, poçospróprios pani layadoira e. bah)io,- portos de-toda maró c aaaita como também um e: ten-no goíábal e bom caminho

'^r.t.errijj,^.,

mesmo Oonatatino, precisa, ct'**^'"^"i tos do 25 a'40 únnos>;qu£'l.^ítiijr.c.'».fltrabalhàd4tóo>" P,. '"

Page 4: i ' **—'*** fui?4 i 0 PubUcador-Maranhense, folha Offlcial ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00148.pdf · bimento do officio de V. Exc. datado de 16 de maio ultimo, tenho

PUBLICADO» MARANtttNSr;

Guaraná em caixotesPuxury.

Papel de impressão para jornaes.Garrafinhas com graxa liquida.Arroz quebrado em sacoas.Engenhos para dosoaroçar algodão.Castanhas do Pará em barricai.Maohados e melts ditos.Oaffé pilado do Rio e Bahia.Banha de porco em barris.Bolaxa de soda em oaixas.

A* venda no esoriptorio deJ. 0. Frag' zó.

17 Praça do commereio 17Maranhão 20 de junho de 1866

Piano Inglez.

As caspas e a Calvice,Osoffrimcntoa do couro cabelludo origi-

üafi muitas vezes moléstias quazo incura-veis, fazendo que camadas sobrepostas nelle der-envolvâo progressivamente a —A-LOPECIA —mal este quo, infelizmentevemos desmonatrado em grande numero dedamas «cavalheiras.

O TÔNICO ÜE JAYME, preparaçãointeiramente vegetal, tem a precioza vau-tagens de fazer com qne aa caspas se dia-sipem, fortificando d'esta sorte a raie docabello, e dando per conseguinte mais vigorem sua reproducçãn. Centeriarea deitem-pios attestao evidentemente as virtudes do

I preconisado—TÔNICO—e pòr tanto es-; cosadaa são maiores récommendações. Se

3' nereis reconhecer a verdade do que ficaito, azai, deste maravilhoso especifico, e

I sereia d'elle em breve maisjom apóstolo, e!„..,• i,. »-„- -p.„j-:„„an Volla Jamais deixarei» deterem voa«o toucadorAgostinho José Rodrigues Valle, J

£ fc T0NIC0DE JAYMBtem pttra vender um piano mglez | (jootinua á venda era casa de Joaquimainda em bom estado vende-o por ; Tiberio Pereira, á 2$000 rs cada frasco.preço rasoavel por querer dispor'quem o pretender pode examinal-oem sua casa defronte do jardim, LIVROS RABATOS

! Histoire de Ia revolutiòn frunçai

| se por 1'hiers—10 vols.I HUtoire du consulat et de 1'Empi

Branoo Irmão & C. na sua loja àrua j re jusque á' Ia pais de Tilsitt -r- 7Grande casa n 44 tem á venda as seguin- vols.

Àttenção.

tes fazendas por preços baratissimoe.Elefantes finos.Ditos entrefinos.Brins brancos o de cores.Meias para homens.Ditas para Sras. ameainás,Balões para Sras.Camisas para homem.Cortes decazemira de corai.Chitas largas finas.Ditas estreitas á 160 rs.Espanadores de ponnaa.Maranhão 20 te junho de 1860.

TffiFas de carnaúba,Para a casa da rua Grande n. 44 acábâo

de chegar estas afamadas esteiras fabri-eadaa no Ceará -

Maranhão 20' do junho de 1866.

SipaqúinaèW^costüra,Agulhas.Retroz inglez, preto e do coros.Linhas de 200 o 500 y, branca e de cores.

Para crochet.Cabos de osso e marfim com agulhciros.Agulhai) para as mesmas.Linha surtida om grossuro.Traníinhae. brancas eortidas com lar-

guras.Farpas de osso para bordar lar.

Na loja nova—Largo do Carmo

Edições francezas de luxo, comestampas finas,boa encadernação qmse vendem juntas ou separadas a 2$o vol.—em casa de

DUOHEMUNI& C,NAVALHAS,

Chegou um novo sortimento dasexcellentes navalhas do fabricanteBernardo melhor de Pariz.

E-tojos dr 2 navalhas a 3$000.Ditos de 1 dita a 1$600.

Calçasde brim de linho branco , chamadobrim d'Harab'jrgn,a 6$000 cada uma

vendemilTO- HIÍHI X r

ílvuiCapas de renda de lan branca fina,

para senhoras;—ó a ultima modade Pariz.

Preto para alugar.Na rua do Sol ema n. 60 ha para alagar

«m preto moço próprio para padaria, ouservente. Na mesma casa vendem redesfitiaB brancas, e ozues próprias para o dia-rio, e qae Be vendem em conta.

Maranhão 20 de junho de 1866.

MUDANÇA,Joaquim de Mattos, mudou-se para a

rua Gomes de Souzajn.64.Maranhão 20 de junho de 1866 _

feta typographia se dizquem preciza alugar uma ama de

leite, sem cria, que seja sadia e raori

pi li

N. 2 RUA FORMOSA N. 2

Cliílfilíllll MIRLAtteiiçáo.

avisia,"hitas largas côr de ganga f.zenda fina

&200 rs o rôvadi», (jranle sortiment.i denovos rct-lh s dn l-l.it» larga fina,-sendo,do 5 li2, 6, 7, 7 1,2, 8,9,11 côvados.cadaretalhou, taml»ui se encontra outro sorti-mento de retalhos do cassa de côr de bo-nitoi padrôVa, sendo cada retalho de 4, 41|2, 5, 51|2, 6 6 Ipt, var»s, i 280 a vara,8|o| nova de Jm-e Rndrigue» de Ai anjosIij. d» Sol ppi»«do a boticá f anceza.

Maranhão 17 de maio de 1866

Offerecc ao respeitável publico seus prestimosconformvEM

TODOS OS RAMOS DE SUA PROFISSÍO.Bota dentes e dentaduras bulçnnit inalteráveis, de uma

semelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema, e que se adaptam perfeitamente as gengivas pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a mastigação, solida-mente collocados sem dói, e sem ser preciso extialiir asraízes, fixam-se e tiram-se a vontade,

As pessoas que sofrem dos dentes, podem procurai-o comtoda a confiança, porque as operações serão feitas com amaior destreza, e qnasi sem ençoniniódar.

Limpar toda a dentadura com cuidado é o unico meio ef-j tanto parawrobas co-ficaz de conservar os dentes iüvos e sãos,

Chumba e limpa dentes; também os lima e abre,Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

ções, Recommendo muito chumbar os dentes com ourobom, para a boa conservação dos mesmos, fí também bo-ta dentes em chapas de ouro de 22 quilates,

'— l3arauzoceremonial,nas

Igrejas,' vendo o Máximo Latueirojpreço quo agradará, cftsticaes e lontee-ivçrnisadas ou douradavontade do comprador.";pJosé,-dH)jiyél>.-

cJuninr, tem uma porçito de 5,000 pedrasbríinciiB do Itaquy priimpta» pura tixlos 00nuBScioB 1I0 c»s<i!>, que vende muito Ivrato,tutnbem eo encarr--sra do qijolqiiei' passeio;

Maranhão 28 de Maio do 1860.

CHOCOLATE.No armazém de Silva

ftlaia & C. defronte doarsenal tem á benda—Chocolate commum —

Üm grande piano inglez já comalgum uso porem em bom estadovende-se por

4001000 rs.

MÍE11EI0MBranco, assetinado, bonitos pardõea

a 1$200 a peça,Cercaduras de diveraosjpreços.

Tudo em casa de

Duchemin & C.

Ama de leite,O tsnente-coronel Luiz Vieira üa Silvo

precisa alugar uma ama da leito quo se}»sadia o sem filho. Atratarom ein sua casana rua do Quebra-costa n. 1.

Maranhão 20 de junho do 1866

ÀttençãoJosé Rodrigues Lopes d.clara cm terá-

po e pBra que ninguém se prevaleça dodestravio de documentos, que em 19 docorrente acceitou uma lettra da quantia deteia 350$ reis ditada de 20 do dito parapor este meio o com o indosoo do sacant.-qne devia ser Manoel Alve« de Barros &o", resgatar outra que no mesmo dia Bevenoia no Banoo denta Capital, o que quan-do seditigia a casa Aos Sm. Barros <j- Cpara tal fim alli se achou sem ditalettmtendo antes entrado em diversas ci>aa na-sim eomo na da repartição do sello oniea sellou. Por tanto faz eata declaraçã"para qoe não tenha dita lettra valor «1-gum.—Maranhão, 20 de Junho de 1866

José Rodrigues Lopes.

Sal de Portugal aGRANEL

Antônio Pedro dos Santos.comestabelecimonto na rua do Trapixn, frisa n..15, tem grando depoz.to de sal de Porta-guí. fino o muito bom, quo vend medido»» alqueires pnr rasoavel preço.

RetrozesE

Agulhas para machina,Vendu-se na loja 'Io Branco, Imãoéfe. O.

á rua Grande orMo liá um couplsto sorti-monto destes objrclis do* nu.nerts mnir-próprios, o que se vendo p u proç>> mndio .— Vntonio Franccisco

d' Azevedo tem um pre-to para alugar'G¥^ãz~8a"ntiíhãM7 edição

elegante em um volumevende-se por 3$000raem brochura,4$ oencadernado no escriptorio de JoaquimMarques Rodriguo?.

J01S í RELÓGIOS 9Relógios de prata meio patente. 18$

" de prata douraria,idem 22$" de ouro de lei, patentel00$

Adereces completos , meios ditos,pulcoiras, brincos compridos da novamoda, trancelin»), tudo de ouro de leie por preços commodos

paraÁlbuns para retratos,

VENDEM«mim

Grande ReducçãoDE

Preços.Lenços de seda grandes. 1$000Ditos de gaze de seda fazenda muito

superior $800Chalés de filo de eeda muito

grandesLuvas de seda de cores lindos gostos 400Ditas de pellica branca 1JJ000

Pentes finos de bufalo para tirar caspi 200Ditos d'ouradoa fuzenda nova de2$00 á

28500Panno preto fino covado 3$0ÒOBofiiita de panno enfeitados para meni-

nos 10500 & 2$50OPossas de tiras bordadas

com 8(3 varai 1|000Toncas de cambria para baptizados 2(1500

Ditas de cambraia o renda de 1600^5<>0Machinaa para meter ilhozes vl$6O0Garra fas finas para vinho uma 500Aparelho para dar-o jantar e chá ás

fcfttgjçs WOQO

Rapé Gasse.No unico depi sitn, cfCMptorio do Fran

cieco Pereira da Silv» Novaes, vende-seá 1$000 rs a libra do fino.

Àttenção,Chapcos de palha do Pará para homens.Pentes dourados para Si a. ultima moda.TrxvesBBB ricr-mente enfeitadas para me-

nina ultima moda.BjIÕíh paru punho de lindos gostos. .Bengalas de cana com photographia.Dtias " " " CBBtão de marUiroVendo-se na loja ds pnlicarpo Joi-è da

Costa Lobo, rua do St] fronteiro a b- tic»Franceza—Maranhão 6 de junho de 1866

—Diogo Manoel de Souza,está enearregudo de alugar á ca.a da ruuOdonco MendoB, pertencente á Illma Sra.O. Jozephn Raimunda üob Reis Lemos.S Maranhão 30 de maio de 1866.

Rape de LisboaDespachou-se boje excelleute rapé

vindo no vapor Jerome: a venda noestabelecimento de Monteiro da Sil-va & Machado, run do Nazareth.

Maranhão 19 de junho de 1866:,%#fí- 8ap

PoJimento marca Castello com toque deavaria, veode-ae moito bartío no estabele.

wmDe bonitos gostos,

ultimamente despachados,yeudem

LOIIITSffllMIi;.em liquidação.

líua de Nazareth n 25

Livraria FrancezaGarraux de Lailharcar

& C. rua do Crespon. ¦»

mo para libras.—Acaba de despachar-se

para o cstutielecitrnntu comincn-ial de Mancel Antônio doPinli -, volta? ^.iIjofa-PF,miipoa c vidro, lnpif!a.)a->, (h lindas côreaá Maria Pia cóm cruz pvndento, Iizdb e dojietra. diU imitando c ral com cruz pen-deht#, braceletes e alfinetes ra>a batau, coutros objectfis de lindos gostos, vend^m-aemuito em conta.

Maranhão 25 de abril de 1866.

A, L, FerreiraCompra dinheiro gerai com

prêmioMaranhão 16' de Maio de

'Novidade,Capas dercn'-las delân bra.ncn,p-iM Sr .

ultima mniia ílo P.-iriz, per pi ecos comm-doR era casa de Duclu-min & C,

Essência de Caffé Mokà en-ventada pelo pliarma-

ceuíico Leseurre,Cada vidro contem li<|UÍdu baatunto pira

preparar-se 15 chicarau de osrellento caffé.Vendc"0 na pharmacia Imperial de

Marque» & Filho rra liquidação Largo dnCurm».—Muranhãn 23 de maio de 1866.

Àttenção.Manteiga em lata de 10 á 20 libras.Vinh i bordeaux tintj branoo em caix»

le 12 garrafa».Dito bordenux tinto em quartollaP pel nlraa?8o pautadoRevolvera com oi competentes cartu-

ohiia, vendem por módico preço A. Four-¦ ier & C. em m>u ammzem na rua daPilina, ciinto di> RuIüçSo.

M-mhil 0 de iu-1'o -In IRfifí.—i\á rua da llruz 11,94,

preciza-so olusiir uniu criada para o fOr-viçi Ieea8i do2 jicesoan^refi-riniio-ao ülgu-ma que eaiba gomma, pura tratar na nieii-ma casn com a Sru D. Muria Antonia diiNi "ei mento v Silva.

Na mecma eaaa compra po uma de 9 n10 annos do idade que seja bem rctii.rn v:adia, piiga Fe liem (ipessoa quo niirezenta-la.-Mararihà. 30 <íc maio de 1866.

Theatro da GuerraAplant* do hemico ataque da ilha i

Carvalho, mostrando circunstaneiadameriiet-d-s as p'.fliçõefl occiipádas pelas tropa-b-llH»i«rante8,ai)ha«se á venda no livrar!:.de O -ri» s Seitjl, rua do Nazareth na 31.

Maranhão 7 de de junho <Je 1866.

IWMLuiz Manoel Fernandva $• Irmana ven

dem em seu armaíeiij na rua da Estrell»muito bons engenhos de serras para dei.cnroçnr algodão, por rreçn ranoavel.

Maranhão 7 d* junho do 1866

Alfintes para noivaNa rui Grandecaa» n. 22, v.nde-se alfiiie-tes dWados, o pratialos para noiva poipreço muito módico.

Maranhão 9 de junho de 1866.

—Graça & Carvalíjõvên"-dem esteiras umeri-ana», brancas c de tôr

Maranhão 7 de Junho de 1866.

Livrose Brinquedo... Vende-ae o dicciouario d,e medicina po-pula* de Chernavii, d» ultima cdicçSo»em bom estado, eom muitas e bellas catam-p»a._ Um cavalinho de madeira para orian-ç», já uiado, todo de mola», da sorte qua omontador o dirige para onde quer, e ren-de-se barato.

Livros P-rrugii-ze-i,Fratiof-ze, Ingleze», fy8ob>e Direito, Religião, Hiatoria, Litteru-tur» &

Ast.gnaturas para todos os jornaes duEuropa.

Ennnrregão-De de commisíôes de livrostmra P..riz, L'-ndrep, Lair sig Lialiôi oRio de Jarmirn, que remettâo para qual-quer ponto do Bra-.il.

O catalogo das obros da casa onvia-scgraru'taraonte.

Dirigii-8o ii')Bta cidade, aoa Srs, FeüxP.ircor ifc C.

MaiMnhâo 23 do maio de 136G.e mn mmn.AÍ-ÉZilas de bom gosto á

160 e 200 reis ocovado na loja de

Branco, Irmão & C. a rua Grande n.44.

HdgTinagre decanna

Kstií u venda este optimo e ba-

SJf^-na Fr ça do Mercado, eImiiiHtiia é nova. e preciza deprotecção de todos. Não trninm-feição, é tào somente, o suecoda canna. O siçiial, onde esr& avenda esse vinagre é unia ban«deira—tiras—

azul, branco e encarnado.

—José Domingues Moreirana rua do Trapiche n, 35 tem paravender um preto de ioça moço e aemdef« ito.

IIIPPII .

Portas de bacurjj e lagedo decantaria,

Nania Pnrinqzii, o>za n 26, venderaportau do b-t-.uiy e lige de cnturia.

>e

Xaropee pílulas deVelame.

Contirua á vender-se no armazém dfRaimundo Joeé Pereira de Castro, unicodeposito neeta cidade.

1VKI'.•ade-BeadinhviroáWs{ínalojade/cioéoto;<Ii;jrnrGrind»deba^ Neata.Vpògraphia se disquem os ven- J J, ,"^Alberto daDÁmi^Mate^r r«.-:^f''. .«VrlW&fcl»;M-«»MotoIM' U^rm. ÚO Sol

Vietoria de flumaitá, vende-se na loja de Antônio Alberto

Cortes de lü com estampas novase lindos goetoa.

Ditos da organdiz de 10 e IStra^ras, ultima moda. .¦ ':~i' ;'^;'-'è

Õámbráias brancas muito" ljnrià/0.Grande sortimento de luntta?. oc-

culos e binocüloa!Ciuneliaa o roins. •: ',Enfeiteti para \guarnecer vestidos

ultimo gosto. VFita» largas bordadas' a matiz.Botinas enfoitadás^e lizas para

Sras. e meninas. ""' «. .Cortes de percnlles com corpo de

cambraia, coiisa chique.Gravitas á La-valber.Alfinetes pura as masmas, de ou-

ro e pl-que, porem fino.Pardecsus e saut-en-barques.Lenços de linho bordados.Ditos ditos lizou de 15 dúzia.Anagoas de morÍD, camisas e cal

ças bordadas pura S.as. e menina».Grande sortimento de renda».Na loja nova do largo do Carmo

Ô) /A WWTSJffTE•^ 1111

Muita Attençáõ.Moura ^jlrmâo com I ja' d» fizpnlaH>a ra. Grande, por,b>iixo'do s< brado daExim' Sr' D. Ariná Junsrn, aoabão de rles-

Pi.cha- um grande'soi-timenitfde nauriiiihoHem meias peasiis, fuzenda superior a todoo quo tem vindo do rnercadn, e prometemvenHer barato pata acabar, no memioest.bipoimento encontra-se um grnndesiTtiuient.) de chitua finns.de 180 á .400rs.o covado, e sendo em peoaaa ainda ge faráum abatimento, cortes de chitnse cansa da4á 8jardas que também vendem muitobiiruto por quererem acabar,-ricos cortaid« làn com flores arma-los em cartões fa-zcsidu fina e barata, assim como todai asmais fazundas-propnas do seu estabeleci,mento que estàn resolvidos ávender barato,

Maranhão 29 de maio de 1866.

LÍYraria,papelaria,e oficina de encadernação

DE

mm, riTD & rV.20

DE PALÁCIO^egnlntes generoí

sortimento do livros clássicos,ciências, medicina, jurisprudência,

-uucaçãi), deveção, atlas geographioos,livros francezes, latinos, einglezes&ife.

LIVROS em branco tio papel ílollanda,pautado, de qualquer tituanho, e gostodp oncademnçào, prepito para eacriptu-Mçâo mercantil.

GP ANDE e variado sortimento de papelholliinda, peão, fl»retè,' vergé, niinistrc.era 8.', para desenho e musica & ^-

1HLI1ETE3 para visita o participação rjocasamento, em carta; porcejana, impreg-soe a ouro, tinto, e relevo, e um varisáogosto de cartõi-s.

CiRÁNDE sortimento dè tinta preta emgarrafas o botijas, violeta, commnniía-tiva ( a rainha das tintas \ para m.Kjui-ma, azul o encarnada muito fina em vi»'Iros própria para riscar.

PENNAS, obreia3, tinteiros de moll.i.yor-celluna o escrivaninha, dn lindos gosto»;ode divoreoataruanh'S, prensas parico-piui- com 6eus paitcncos, carteiras paraalgibeir», o livros para notas com feixe,de tiinrniqúirn fino, lapes para risc-u,-ie-ze.iiii., « d" enrea, da melhor qualidade,quo hn norte frenero, álbuns para ictra-tos. rnâosiniiud para segurar papeis, ob-jeotos para dezei ho e escriptorjo, pastas •para guardar papeis com coréia e ricosemblemas <$* $• tj«.

ÍNSTRUMENTÜS-Flautas do buo'io-!>t-ba-io de 1 a 5 chavos,rabecaa finas comcaixas, viilòos fino», marchetadoa cotocaixa», clarinetas d« 9,11, e 13 onuven;pnlhftispnra clarineta e requinta, cor-das para violãn e rabeca, methodos domu»ica para fliuta, rabeca, violão epianno.

EncadernaçãoAprompta-ee com gosto,asseio e perfeiçãotoda a forma de encadernações, e a con-

tento do fregunz, que nunci terá do arre-pon der-se.esta casa tecébem-ío também ercom-mer.dsa para a Franco, Lisboa e Rio doJunciio, de obras, o outrou objfCtc,| quopor ventura nella nào b \'\o.

MAfiAWHlO.Rua Formoza n."34vendo-so panninbofino, entre fino empes-8»s e meias ditas panno de forro á 3$500rs, corres de cassa ã 2$000 rs 1$500, cha-pooa do palha fina á l$000,trancinha bran-ca e da todas as cores, linha de carrinhopara macl.inas com 500 jafdas, barda-dos delabyrinto do melhor gosto qut aquitem vindo, meias para lmmens e Sras., len-ços brancos bordados ii 800 rs ditos lizoade linho o d'algodào, ditos de corei», chitasdo bom gosto, toda a qualidade do ruiu-dezas, vende-ee tudo por diminuto preçoNa mesma casa tem uma machina de oob-tura com pouco uso,, que a dona vendo, porestar esperando outra do melhor qualidadaque mandou vir.

Maranhão 9 de junho do lgrJS.

Prata e Imrõ,fcpra-se na loja de jóias

jsrMMimm

—Estacas de acapúvendem Silva Júnior& Irmão. Maranhão 12de maio de 1866*.

íes,Iho Fragoso,

saccapobroapraç.ado Rio de Janeiro.

Venda de ten*as

Domingos José da Silva Leite, reatodiversas porções do terras sitas bo terra»do nozario a boira rio^ assim como algu-r as acçôes da companhia de illuminaçãoa gaj desta cidade.

Quem pretendor entrar em negocio cotaalíiurn dos objectos pode procurar o sn-fiunoiante em sua residência no largo de,Palácio. *

—Comprasse lio eSíríriiüs na empreza Porto.

JNratihao 12 de junho de 1866. >¦

Já Chegòü para/aloja nova do Antônio de Sauaa d/Lima,tarlatana verde, fitas côr deroza rXa ciutoe chapeos de palha d'Italia enfeitfadoB.paratodas as meninao do collegio/de SantaAnna,quequiiereo ir unlfor|flMjÍo>l ouvir -.

rotaro, Prevme-iea todas (U hea«eiii aue «!Ír^Mllip,w d'ft»/Aít8da, í ihajío de f,«r qMnto n^mk^ iituU

&ÊÊÊ BrànSsTNa rua do Sol em «•» de D. Jozeph»Gntorre», ha para render redes branca!muito finas, comrarandasdelalyrintho «coroas imperiae* '•

JloranhSío-Typ. Oonst dõ'i. jTFMÍêhe]7

wmmmmmm wm ¦m» Lli,S^ííiír^í^^iiü