XXV, ANNO S. Luiz — Sexta-feira, 7 de Dezembro de 1866, NUMERO 280. ,. -j.*|

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A ssign aturas.

CAPITAL.P,óranrio .'"..16Í000Pôr scmcíitre. 8$500Pôr trimestre. 4$8O0

O Fubiicador-Maranliense, folha Official o diária, é propriedade de I. J. Ferreira.As assinaturas slo pagas aAinntadas:-abrom-so era qualquer dia, c flnallsão em Março, Junho, Setembro*

Subscreve-se no escriptorio da Typographia—Largo de Palacio-n, 3,Dezembro.

Asslgnaturaf.

INTERIOR»Por nnno^-. 18J00ÕPor soníestre; 98&00Por trimestre 5Ç0OC

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ftíLülZ, 7 DE DEZEMBRO DE 1866.

Pelo vapor GWá, entrado hontemflos porios do Sul, recebemos as no-tioiau que se seguem:

í Rio de Janeiro,; Ailtiisterlò do Império.

Por carta imperial do 7 do corrçtíte mez, foi nomeado cavalíeiroda ordem da Rosa o Dr. Jolin Leslic,Cia attenção aos relevantes serviçosque tem prestado em relação á guor-ra:com o Paraguay.

Pòr decretos da mesma data fo-ram nomeados:

Official da ordem da Rosa o Vtenente daarmada Francisco Roma-no Stepple da Silva, em rnzao do sonão poder verificar em 'sua pessoa amercê de cavalíeiro da ordem deChristo, que lüe -fora conferida pordecreto de 31 de agosto ultimo, porjá ter aquella condoc ração.

Inspector de saúde publica da pro-vincia do Maranhão, o Dr. FábioAugusto Bayma.

Attendendo aos relevantes sorviços prestados em relação á guerracom o.Paraguay pelo 2U pharmaceu-tico do corpo dc .saúde da armada;Manoel José Alvares, e dc çonfdrfmidade com o § 3" do art. 9o do de-creto n 2,8õ8 de 7 do dezembro de1861, hei por bem nomcal-o cavai

¦ leiro da ordem da Rosa Palácio doJio de Janeiro, cm' 7 de novembrodei 1866, 45" da independência e doimpério—Com a rubrica de S. M. oImperador.—José Joaquim Fernandes Torres.

já estiverem sentenciados, ou parao ser.

Aftonso Celso de Assis Figueire-do, do meu conselho, ministro c se-cretario de estado dos ívegocios damarinha, assim o tenha entendido ofaça executar. Palácio do Rio deJaneiro em quinze de outubro de miloitocentos e sessenta c seis, quadra-gontno quinto da independência odo império.—Com a rubrica dc S.M. o. Imperador.—Ajfonso Celso deAssis Fi<*urircdo.

* -Áttendendo ao» relcvantco servi-

ços", prestados em relação á guerraI com o Paraguay, pelo tenente-coro-

«ei çoiiimandante do 1' batalhão do•infantaria da guarda nacional do mu-•nicipio da capital-da provincia do'. Ceará, José Nunes de Mello, c doconformidade com o § 3" do art. 9"dò decreto n. 2,858 de 7 de dezem-'' hro de 1861, hei por bem nomcal-oofficial da ordem da Rosa, Paláciodo R;o de Janeiro, em 7 de novemfero-de 1860, quadragesimo quintoda independência e do império —

Com a rubrica de S, M o Impera-dor —José'Joaquim Fernandes Torles.

— Por decreto de 7 do correntefoi demittido Antonio Vicente daCosta de inspector da alfândega deAracaju, na provinciu dé Sergipe,e nomeado para o referido lugar oDi* Joaquim Josó do Oliveira.

—Por carta imperial dc 30 do se-tembro ultimo foi nomeado cavalloito"da oi-dorn cin Rrisn. Henrique La-

port,* em attenção ao relevante serviço que prestou, oílereceiidc grati-tamente 50 revolvers com as com-potentes munições, pura-serem empregados na guerra contra o Pura-guay. —13 do novembro-

Foi hontem recolhido ao hospitaldc Pedro II em estudo de demênciacompleta.o Dr.José Mariano daSilva

—Embarcaram hontem 115 pra-ças com destino a fortaleza de SantaCruZi donde seguirão pura éngrossar as fileiras do exercito.

Os homens que compõem este con-tingente deveram ultimamente, a sualiberdade a S M. o Imperador. Naoceasião do embarque mostraria-se possuídos de limito enthusiasmo oprorompernm em-vivas a Sua Magostade.

_U_'Ntls ii.ioptriiv» euiullijOun yuu tm lio

praças do que hontem demos noticiai embarcou h*j<-* umdo mais 75 soldados.

reproduziam constantemente dobai-xo de varias fôrmas a noticia de umainvasão de 5,000 Bolivianos com-mandados por Melgarejo, Tautasvezes desmentido esto boato nílo cn-contrava credito nem inspirava re-ceios.

O Sr, marquez do Caxias ja tinhaseguido viagem para o Paraguay, afim de assumir o commando das for-ças brasileiras em operações. •

N'um manifesto publicado nas fo-lhas de 4 o general Flores suspendapor um anno as eleições geraes naRepublica Oriental, prorogando por'igual tempo o seu governo provisórioNesto manifesto declara o generalcomo razão de seu açto que ó impôssivel chegai* áorgunisaçfio.clos podo-res públicos sem ter dado antes aoselementos que devem concorrer pumesta obra os meios dc realisal-a vautvjosumoiitc, a lim ¦ dc que possam es-to's poderes repousar sobro basosolida, para o que ó indispensávelfazer dosappaiveer completamenteos obstáculos que deixaram as tristes

idrquc passou n repu-

contingente

—Por decreto de 10 do corrente-.Foi nomeado cavalíeiro da onlem

de S Bento do Aviz, o major do 1 °

batalhão de artilharia a pé José Thomaz de Almeida Pereira Valcnto.

—Por carta imperial da mesmadata:

Foi nomeado secretario uo gbver-no da provincia do Pará, o bacharelAyres de Albuquerque Gama.

-15-

Decreto n. 3,725 A de Qüe novembrode 1866.

Concede liberdade gratuita aos cscravos da naç3o desiguadt s pa-

ra o serviço do exercito.Hei por bem ordenar que aos es-

cravos da,naçSo que estiverem nas. condições dc servirem no exercito se

dê gratuitamente liberdade para seempregarem naquelle serviço e,sen-do casados, estenda-se o mesmo bc-neficio âs suas mulheres,

Zacarias de Góes e Vasconcellos,do meu conselho, senador do imporiOi presidente do conselho de niinis-

. tros, ministro e secretario dos nego-cios dá fazenda e presidente do tribúnal do thesouro nacional, assim otenha entendido e faça executar.

Palácio do Rio de Janeiro, em Gde novembro de 1800, 45" da indo-pendência e do império,—Com a ru-ferica de S; M. ò Imperador,--Zaça-iriao do Góes e Vasconcellos,

Poi* aviso do ministério do imporí.ò de 12 dc novembro foi designadoò S>, conselheiro dc estado Josó Tho-màa.ííahuco de Araújo para servirBa secCão/dos negócios da marinhae guerra, durante'o impedimento do

. .Sr , barão.d» Uruguayaua que obte--jyçseis mezes de licença.

- Ministério da marinha.\":?A"Hei por bem, usundo do poder mo-'''aerador, perdoar os réos pertencemmÈ aócdrpo do ímperiaes marinhei-Ife batalhão naval e mannhagem'

da armada que tiverem commettidoo crime dò'!1 e T deserção simples,mmÈMWMtWifàcum-*mm seapresentarem*dentro doWaso de dous mezes, contados da

-oSüblwoçaò deste decreto em çadftUfma dascomaroas do império ; sencloincluídos' no presente indulto os que

Por decreto de 10 do corrente :Concedco-sc ao bacharel Severino

DÍÍts Carneiro a demissão que pódiodo lugar dc juiz Inuninicipal e do or-

pbftos dos termos de Carolinà c Ra-chão, na provincia do Maranhão.

—16—Entrou hontem do Rio.da Prata o

portos do sul do império o vapor Ge-rente.- Traz'folhas de Buenos-Ay-res até 4 e dc Montevidéo até G docorrente,

As Ultimas notícias do theatro üaguerra,, datadas do 30 do .outubro,são resumidas nestes termos pelas fo-lhas do Rio da Praia :

" Os Paraguayos preparam todosos dias emboscadas ás forças que es-tão cm Curuzú c que so adiantam adescoberta,*" Tal ousadia recebe comtudo-daparte dos nossos alliados o merecidocastigo,

" Do uma pequena bateria recen-temente construída pelo inimigo fezeste vários tiros a esquadra, as duusprimeiras bombas cahiram na proada Façua linha, sem causar-lho gran-dc damiu, as duas seguintes ua po-pa, sem effeito, mas a quinta rebentou no centro do navio, fazendo grande avaria, que obrigou o comman-dante a largar de mão a corrente, cvir águas abaixo varar em terra comtemor de naufrágio. "

Algum vapor de Correntes deveter chegado a Montevidéo no mesmodia 6, antes da partida do Gerente.pois recebemos uma carta de Curti-zú datada dc 1 de novembro, Nadarefere, porém, de importância,

- Em vários vapores continuavam adescer feridos dc Curupaity,

Em Buenos.-Ayres, encerradas ascâmaras provinciaes, organisou-sc a

dissidênciasblica

Expedira-se ordem ao bnríia doSerro-A logre , para fizer marcharum dirccçtlo u Missões a brigada des-tinada a reforçar aquella fronteira.

Apresentara-se ao vice-presiden-te da pi ovincia, para regressar ao ex-orei to, o tenente coronel José Anto-nio da Silva'Lopes, oílerccendo numesma occasiüo um seu filho purasentar praça.

A companhia J^cuhy reaiisúra avenda do vapor Sete dn Setembro pe-Ia quantia de 40:0008000 aos fornocedores do segundo corpo do exer-cito.

Ficava cm trato com os mesmosfume.'., iloroo o v.xpoi- Jj,eipr„i Aa refo

rida com panhia,—Lê-se no /{io-Orandcnsc:" O actual cotnmandunte interino

dns armas, o Sr.coroncl João ManoclMeiuia Barreto, depois do suceéssotle Curupaity, tomou as mais ener-gicas providencias para reforçar to-da a fronteira dc Uruguay e pol-a acoberto dc qualquer movimento liostil nossas fronteiras, quer da. partedo inimigo, quer dc populações, sobre quem esse suceésso podorin in-fluir¦'Tendo dirigido circulares a di-versos cominandos superiores dcgunvda nacional para a reunião deforcas, que possam formar uma fortedivisão dc observação, muitos tem-ee apressado a coadjuvar o Sr. com-mandante das armas nesto intento.Entre os olliciaes superiores que temprocedido desse modo citaremos oSr. tenente coronel Severino Ilibei-ro, do Alegrete, que com sua more-cida influencia e prestigio tem reuni-do grande numero de praças quodeverão guaruecer e garantir asfronteiras,

" Foram tambom tomadas provi-dencias para reforçar a divisão aomando do Sr. brigadeiro Portinho,que guarnece o Paraná *'

A:junta, militar-.dc justiça, quofuue.ciona nu cn pitai da província,

folhas da

Hontem (11) chegou a este portoo encouraçado Situado, justamentena oceasião em que a bordo do Ca-bral se dava um baile.

Hoje chegaram o Citcvas, dá li-nha intermediária, e o Gerente doRio-Grande.

-18-A respeito dos escravos das fazen-

das nacionnes o governo deliberouailoptar as mesmas medidas que to-mon cm relação aos escravos quepertenciam ao uso-frueto imperial,expedindo para esse fim, as necessa-rins ordens em 6 do corrente.

—Consta quo a.medida decretadapelo governo imperial se terá de go-neralisar, cm breve, com applicaçsíoaos escravos dos conventos.

Parece-nos ser esta uma consequencia inevitável do -decreto de Gdc novembro; c estamos c nvencidosde que, realisundo-se semelhante dc-liber-ção do governo, hade merecerunanimo approvaçao da sociedadebrasileira, como estão merecendo aspremissas de que será lógica illacão,

Estamos ainda mais convencidode que as ordens religiosas aprovei-tarão o ensejo para, senão anteciparem-so, cumprirem com satisfação adeterminação do governo.

— Por decreto do 14 do corrente;Foi nomeado:O bacharel Joaquim José Teixei-

ra, juiz municipal e dc orpliãos dostermos reunidos da Carolinà e Ria-ch-to, na provincia do Manüihno

—Por decreto de 17 do mesmo:Foi nomeado cavalheiro da ordem

de S. Bento dc Aviz o capitiio do 11"batalhão dc infantaria Joaquim Ca-valcantí de Albuquerque Bello

Teve mercê do foro de moço lidai-go com exercicio na casa imperialAlltoniO Ttf-wllM£5"f>e liWlVnn

^;*no, em que o general em chefesubia o rio, foi encontrado no portodo Paraná, prestes a largar para o deComentes.

A esquadra coiiservava:se tranquil-Ia. Tinha-se encorporado a ella osencouraçados Herval, Mariz e Bar-ros e Colombo,

A canhoneira norte americanaShamohin, tendo obtido licença donosso almirante para passar a linhado bloqueio, foi desembarcar em Cu-rupaity o ministro da sua nuç*3oWasburn, acreditado junto dogover-no do Paraguay, e logo voltou a fun-dear abaixo daquella linha, Paroisto assentou-so uma curta tregoaA nossa correspondência de Montevidéo relata as circumstaneias queacompanharão este acto.

Cartas da esquadra affnmam queo capitão de mar e guerra SecundinoGomeusoro foi unanimemente absol-vido no conselho de investigação quese lhe instaurou por causa dus oc-currencias dadas a bordo do Jequiii-nlionha no combate de Riachuelo, ede que foram vogics os cnpitães dcmar c guerra Alvim, Elisiario o J. M,Rodrigues.

O governo do Buenos-Ayres tra-tnvade aproveitara baixa quo ti-nhuin tido os mótíics para eílectuara inversão do papel mocd-i, Sobreesta idéa foram ouvidos alguns dosprlricipaes negociantes e capitalistas,o entre elles o Sr, Burilo de Muuá.

Noticias do Chile referem quoalli se íallava muito na paz com »ílc-manlia, tendo cliegado propostasdes governos da Fiança c Inglaterra

do medianeiros. Di

o desembargador honorário Izidõro'Borges Monteiro;

Commendador da ordem de Chris-to Miguel Cordeiro da Silva Torrese Alvim, em attenção as constantesprovas de dedicação á causa publicaque tem dado no exercicio de suasfuneções, como contador da caixa daamortisaçSo;

Cavalíeiro da mesmi ordem o Dr.Ignacio Firmo Xavier, em razilo dese não poder verificar cm ifua pessoaa mercê de cavalíeiro da ordem da1Rosa quo lhe foi conferida por de-creto de 14 de março de 1860, porjá ter a mesma condecoração;

Official da ordem da Rosa o majorcm commissao do 7'' corpo devolun-tarios da pátria

'Domingos AlvosBarreto Leite, em razüo de também'se nüo poder verificar nelle a nomea-

,1o,. 11.'

Júnior, filho legitimo do ministro dosupremo tribunal de justiça, fidalgocavalíeiro Antonio Rodrigues Fer-nandes Braga.

-20-Embarcaram hontem no arsenal

de guerra para bordo do vapor SrtoJosé cerca do 450 praças as_ quaesvão reunir-se ao nosso exercito enioperações.

Sua Magestade o Imperador, acom-punhado dos seus semanários, assistioao embarque daqtiellas praças.

O S. Jusè seguio hontem pa*a Cor-dentes,

—21- '

Entrou hontem do Rio da Prata o

paquete francez Carmcl com folhasde Buenos-Ayres até 14 e de Mon-tevidéo até 15 do corrente.

As noticias do theatio da guerrachegam a 9, A 30 de outubro os pa-rnniayos aproveitando a chuva e'onevoeiro julgaram sorprender as tro-pus do niurèehnV Polydoro, e protegiclos pela artilharia o caviillariaa-vançarani eom dez batalhões do in-fmtaria a recuperar a posição quetinham perdido no combate de 18 dejulho. Os nossos poré.n, estavamalerta, c o marechal deixando-os ap-

proximar a meio tiro de espingardamandou romper das baterias um fo-go de metralha que os dizimou, emquanto t s nossos infantes os mata

para serviremzia-se que estas propostas eram nosentido de apresentarem o Chile e aHespanha C

cimento du paz o procurarem aque.les governos harinonisal -as , nãocomo arbitr. s mas dando uniçamen-te um p'.recordeamigos.

Da Bolívia desmente-se a plianta-siuda invasão no território argentinoMelgarejo estava cm Cochabamba enãoemTupizacom os G,000 homensque lhe emprestaram os inventores-de tal balei Ia.

— 24 —Embarcaram hontem as 8 horas

da manhíla, no arsenal dc guerra pi-ra o transporte Galgo cerca de 300praças que vão reunir-se no nossoexercito om operações no Paraguay.

Assistiram ao embarque S. M oImperador, acompanhado dos seussemanários e do Sr. capitão dc mare guerra Cândido José Ferreira, e oSr, ministro da guerra.

ção dc cavalíeiro da ordem imperialdo Cruzeiro, por já ter a mesma con-decoração; ¦

Cavilhiro da ordem de Aviz o ca*pitão do 4° corpo de caçadores a ca-vallo Luiz Joaquim de Sá Britto,secretario do governo do Rio Gran*de do Sul, Dr. João José do Monte"Júnior.

—Lemos no Correio Mercantil:" De uma correspondência do a-

equipamento de Tuyuty, datada de4 do corrente o publicada na TribunaOriental, extrahimos o seguinte :

" Dia 27 de outubro,—O Sr gene-ral Castro recobeo a noticia da fugado tenente Zorrilha o qual estava soba vigilância do commissario de Ita-pirú, ainda não se sabe se elle se foireunir ao inimigo, ou so tomou ou-tro rumo;dilo-se acontecimentos des-

deve, segunlo as folhas da mesmacapital.fr reunir-se ao 'exercito em vam á queima-roupa.operações no Paraguay, em virtudede requisição do general marquez dcCaxias

—De Santa-Catharina, escrevem-nos o seguinte;

No dia G fundeou juntoza dc

fortnlô'Santa-Cruz o Itapicurú, pro-

cedente d'ahi, com trezentas o tan-tas praças para o Sul, para onde se-guio na dia 7.

Antc-hnntem (8), entraram neste porto, procedente de Montevicéoo vapor Imperador, e dessa corte oSania-Cruz; sahio hontem aquellepara ahi, e ente parlio hoje pnra oSul.

O Imperador deixou aqui unsses-senta convalesceu tes, e levou aindaoutros tantos inválidos do exercito.

Ainda se acha demorado nesteporto o encouraçado Cabral, o qualtendo saindo cm iim. destes dias,voltou logo, o acha-se descarregamdo munições quo levava, para seguir

commissao permanente, de que foi I mais leve. '

im presidente D. Emilio Castro e Tom entretanto perdido bem bons

vice-nresidente D; Mariano Acosta, dias de viagem, que o tonam leva-

Alguns órgãos do partido federal Ido a-seu destino,

Bem escarmentado, tratou o mi-migo de retirar-se, e sahindo entãoos brasileiros o perseguiram á bayoneta, forçando-o a refugiar-se nomato.

Depois disto, tiros quasi continua-mente trocados entro as avançadas,eis ao que se reduziam as operaçõesem Tuyuty e Curuzú, em quanto osalliados hiam recebendo os reforçosde que careciam. e'com elles reorga-nisando os batalhões, ao mesmo tem-pe quo com exercícios repetidas sedisciplinavam cada vez mais as tro-pas

O espirito militar era oxeellentcnos exércitos alliados e geral a con-fiança na victoria, que não poderiatardar, apenas estivesse tudo dispôs-to para um ataque sério. O estadosanitário melhorava constantemente,abundavam os viveres e augmenta-vam-se os depósitos de munições epotrechos bellicos. A noticia da pro-xima chegada dò marquez de Caxiaspara commandar as forças brasileiras foi recebida como prenuncio dotermo feliz da guerra. O vapor

tos por o usa dns considerações para:uda qual pelo seu lado as 1 com pessoas ingratas como era o tal,m nnnlinm <>,, ,-r.Vtnbol(>. *7.n.-.-i.lKc,; pnia, co Uo.» mo lombro,«a" minha ultima carta commtmiquel -

quo elle era complice na deserçacrdtfsargento Gomez,

" O Exm general Argollo (brasi-sileirô') foi nomeado marechal decampo; amanhã assumirá o comman.'do da 1." :livisíiò do exercito impe-pcrial que existe no potreiro Piriz;substituio-o o Sr. general Jacintho.Durante a tarde uma companhiadesapadòres oecupava-ire em descobriro acampamento inimigo na retagunr-da do boqueirão'; de repente chove-lhe uma descarga cerrada de artilha-ria e fuzilaria; segue-se um tiroteio,ficando fora de combate 12 brysilei-ros c 31 inimigos, dos quaes 14 mor-"tos,

" Dia 28.—Ào toque dc alvoradafoi conduzido ao quartel- general umtransfuga paraguayo.que diz chamar-so Juan de Torres, sc-ldndo do regi-mento de cavállària n. 45 Descre- *

veo elle ao Siv chefe de divisão olamentável estado do inimigo;,; sendotanta a fome e tão bárbaros 'ps cas-tigos, que as deserções tornavam-secada vez mas frequentes

"O- batalhões sahiram afazeres- •creicio vestidos de grande gala porser domingo, A bateria que esta naala esquerda começou a enviar,, ás 2horas da tarde; ao inimigo, um, pre-sento de confeitos de morteiro; masLopez, orgulhoso que é, não agrade-.ceo; as guerrilhas estão bastante fa-tig idas por que não descatifcam utamomento. .'.'.• - •

"Dia 29.—A esquadra arroja ás'suas bombas sobre o-acampamentoinimigo; as ponturias são boas,, h '•;

" Dia 30.—Continua o m.áb terof o,A's 2 horas da tarde rompe ohom-'*bardeamento contra o'nosso acampa-'mento A's 4 horas em ponto cessa'o figo. O inimigo atirou 146-balas.-cm contar as das descargas cerradas.-

" As balas lançadas do nosso*lado-orçam por 250, dás quaes muitas fi-'zeram effeito nas trincheiras inimi-'*gas. O b talhão Kfl ( btasiknro)quefica acampado na retaguarda do:ba-talhão 24 de abril, teve duas praçasmortalmente fôridas por umesiil-ha-ço de bomba, fullecendo lima delías-momentos depois. Escaparam iáila«|grosumente o Sr. general Casttio e t)'*capitilo Clark. •-'";''. • . ¦.*

" Dia .31.-SSo 8 horas? d«^#i-nhã; neste momento'p^rtícipa^üliBó*tenente Madure da' 1fÍ-diyisap!db)?x-ercito brasileiroa !çerdá,àé:..úiáf«^«.ciai e seis praças, victitàasldovlior^''bardoainènliti.dfe hontetó O inimi*-'

Dc uma carta particular do Buc-nqs-Ayies, que nos foi conimanica-da, extractámos o seguinte:

: " No temporal do dia 22 de se-tembro deram-se os seguintes desas-tres:

" Soffreram avarias no anepradouroexterior: btjrgan.tiin brasileiro Libe-ral, pátiicho inglez George E Lettson,barca italiana Baceo, polaca italianaFilomcna, bergnntini italiaijo MariaLuiza barca franceza Michel, galei afranceza Cantou, todos em lastro.

" No temporal dos dia'3 27 e 28 dopróximo passado perderam,-se nacost-: borgantini portuguez Esperamça, em lastro; barca ingleza ürgent,oaiTcgida de cinza para Inglaterra;barca" heqiaulKila Mccrodita^ com2100 ([([ dc cume; patucho inglezJohn Butter, carregado de madeira;pataeho brasileiro Palma, eom 24-50couros;- polaca austríaca Rocco emlastro. O brigue escuna brasileiroRibeiro II esteve quasi perdido, masfelizmente salvou-so.

" Foram a pique no. ancouradouroexterior: galera franceza MarieElise,ciirregau*-!. com fardos de couros ;barca°íi anceza Napoleâo III, cm las-tro,bnrca ingleza Roseto, com carre-gamento geral procedente de Ingla-terra. - .' "No dia ls do corrente perdeo-se lio banco inglez o betgantitn pôr-ttiguez Chile, procedente de Lisboa,com carregamento de vinho e sal,morrendo a maior parte da tripola-ção."—Por decretos do 21, foram nomeados:

Advogado do conselho dc estado

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.-.-•fU..' '-.-*-.v-i'w.v^.,.i '-¦... -.Ulw.

PUBLICADOR MARANHENSE.

go abre fossos na extrema esquerdadas nossa, guerrilhas.'•'

Dia 1 dé novembro. —Dia memo •

ravel para o exercito dá vanguarda.Saúda-o o inimigo com vivas acom-

panhados de um ruido infernal detambores c cometas. Responde aesquadra com 25 tiros de grosso ca-libre.

Dia 2—Coutinuam animadas as

guerrilhas.Os Brasileiros vilo ganhando ter-

reno na picada; ja temos mais 8 qua-dras sobre a vanguarda.

O tempo, como sempre, é quente.A ala esquerda oocupa-se em en-

viar ao acampamento inimigo fogue-tes a congréve, ha pouoo chegadosdo Brasil; produzem magnífico effeito,mas o cacique está tfio orgulhoso quenào nos respoude. .

Durante a noute até o toque da ai-vor, da, ouvio-se um forte tiroteio.

Dia 3-Ainauheceo summamentefrjç. pois o tempo quer zombar dosnoJsos farrapos e nos molestar semdó nem piedade.

Hojs tive prazer de ver um amigoo companheiro do armas na reyolu-

çíio da America do Norte, o tenentePartblnnd, o qual veio entregar um

prego ao presidente Mitre, dirigidode bordo- do vapor Sham-kin, surtonus águas de Curupaity. Segundome disso, era para obter licença parasubir até Assumpç-o. _

Chegou ao acampamento brasilei-ro um contingente de 600 homens

para completar os batalhões que a-

qui existem. Durante a noite o ini-inigo acalmou-se; ouviram-se.porém,vários tiros do peça para us bandasdo Curupaity.

Dia 4—Hoje marchou, com direc-

ção a essa, o alferes Peixoto o outrosmilitares. Os batalhões estão fuzen-do exercício ( louvado seja Deus !

nem o domingo para descanço) Du-rante a madrugada o inimigo continuou no mesmo, furioso.

Ultima hora, 8 da manha; bellotempo; os Brasileiros continuam tra-balhandoem suas trincheiras o para-peitos admiravelmentejas operações,caminham a passo de boi.

Cousta-nos de cartas vindas da es-

quadra, que o conselho de investiga-cSo, instaurado ao capitão de mar e

guerra José Secundido Gomensoto,e de que forSo vogaes os c-ipitfles demar o guerra Alvim, Eliziario e JoséMaria Rodrigues, unanimente o ab-

tiveram 1. t.*n.pnt.! morto, 1 enpitffoo 13 soldados feridos grnvemente.

O vapor Ariins, em quó ii O Snr.Marquez de Caxias, fora encontradouo rioPnr.*.ná, cm viagem para Cor-dentes. S. Exc. em Buouos-Àyres,visitara o vice-presidente da repu-bliò . quo retribuio a oortezia, indopoucas horas depois ciímptimentar oillustre general, acompanhado dosseus ministros.

Em Buoiio.-Ayrcs a Montcvidéoteve o Sr. Marquez de C ixias o maisbrilhante acolhimento, especialraen-te na segunda cidade, onde foi lios-pelado pelo Sr. Barão de Mnuá.

O encarregado dos negócios deInglaterra estava de viagem pnra oParaguay.

Ao passar por Comentes diversaspessoas daquella cidade pediram lheencarecidamente que interpozesee asua influencia, afim de restituir âsrespectivas famílias as senhora* queos bárbaros dalli haviam levado pri-sioneirii8 etn 11 do julho do annopassado,

Achivn-se j_ em Buenos-Ayres,o Sr. Dr. Castro, ministro dos cultos,qu8 havia ido uo acampamento pa-ra conferenciar com o presidente dnconfederação.

O governo provincial de Buenos-Ayrea or-cupavu-so com affinco naconversão do popel-muedn, para cujo fim convocara extraordinariamen-to as cumarus

—No dia 12 ivgrosaaru o generalFlores do Florida, pari onde se ha-,via dirigido, nQm de transportar aMontcvidé» os restos de Seu filhoVenaucio, morto por pecnsião do a-tnquo e tomada daquella povoaçSoa 5 do ngosto do 1804.

—Tanto na esquadra como no ex-ercito dava-se como certa a retiradados Srs, visconde de Tamandáré e_o Portc-Alegre par* o Rio de Ja-neiro.

Tinha chegado fi Curuzú e d'al-li se trasladara a Curupaity o Sr.Washburn, ministro americano emA*-oumpçc1o.

A esto respeito e-jcreveo á NalionAryentina.

" Curu.íi 9 de novembio,No dia 2 do corrente o almirante

marinha nbtto •americano e de outrodu caviill.iriu brasileira, protegidospor uni. escolta de 20 homens deuavallaria.

Além dn bandeira parlamentaria,levou a commissao duas bindeirns,uma norre-americana e outra brasi-loira.'

Esta ultima, toda bordada a ouro',pertence a um dos batalhões de in-fantaria do 2° corpo, e é presentevaliosissimo de uma dama brasileira.

03 par.goayos deixaramapproxi-mor a commissao, poiõrn, casualida-de ou malícia, uma bula passou sil-vando pelos ouvidos do 1" tenenteSilveira da Motta.

Alguns momentos depois deste in-cidento, que eu quero acreditar fossecasual, se apresentou aos parlamen-tarios um offioial, que disse ser o se-cretario do general Diaz, chefe da-quelle ponto.

O official norte—arasricano malpoude acreditar que o homem coberto de farrapos, que estava em suapresença, fosse o secretario do gene

Então avançou o vapor norte-u-tnerici.no nté Gurupaity e ali des-embircou o ministro esua, senhora,conservando-se o vapor até as 5 omeia d .tardo, cm que desceo, indofundear fpni do rio Paraguay, cercade meia légua distante do Cerrito,guardando assim todas ns convehien-cias e provando nté á, evidencia odireito que reconhece & nlliança doBrasil pari bloquear o rio P.irnguay:

A. 8 lioras da noite do mesmo diatiros de pólvora secc* nnnunciavama terminação do armistício.

Émquanto elle durou, os officiuese soldados brasíloiros foram até usavançadas conversar com os pura-guriyos, que os receberam bem e a-cortaram com o miiior roconhecimen-to alguns fivores que os brasileiroslhes prestaram.

O Sr. Major Lima e Silva teve oc-ca. .Uo de conversar com um destesofficiaes, o referio-nos o que haviatratado.

Disse esse official que a força pa-raguiy.i com quem esteve em relu-

.Na minha próxima carta talvezlhe possa dar informações mais posi-tiviis a respeito destes boatos. "

Littoratura.

ral; foi necessníio que o secretario do çílo no dia 5 se compunha de homensalmirante, por duiy» vez-is, lhe diaes bruneos e de certa educação.se quo lhe dirigisse u palavra, mas Que segundo crê, eram todos fiainda assim n5o lhe estondeu a m_o.

O secretario onnunciou que haviamandado prevenir o general Di iz dachegada dos pnrlameutarios.

Em quanto esperavam resposta dogeneralDiaZ|Os officiaes brasileiros seentretiveramem, conversar cornospnniguayos, u este* em observar eexaminar minuciosamente a bandei-ra bi_silt*ira,que tomaram da mito doque a levava, i-õinente para melhorsatisfazjr su.. curiosidade,

Por esta oceasiao deu-._ um factomuito interessante e que referirei:

01.° tenente Silveira da Mottatomou a sua ehatuteira para pifei',cer ao officinl norte-americano eaosecretarie do gonerai parnguayo, po-rém, como começasse por este, ficousorprezo de ver que elle, em logar detomur um.só se apoderou dos douscharutos o coma maior sem-cere-monia os guardou no bolso, deixnn-do o official americano a ver navios.

Desta vez aprendeu o Sr, Silveirada Motta a conhecer, posto que umtanto tnrde, que é perigosa a gene

A'Virgem dá Conceição.

Ave, dos anjos Rainha,Hebréa pura e formosa,Palladio da pátria minha,Meiga estrella radiosa!

Ave, rosa iinmaculada,.Lá das várzeas de Israel,Em cujo altar adorada, .Vos louva um povo fiel!

. ¦

Diante d'ára gloriosa,Que fulge com vosso brilho,A orar-vos, deusa amorosa,Se ajoelha um vosso filho.

Sois a Virgem protectoraDas terras de Santa Cruz,Sois nosso abrigo c senhora,Sois fonte de toda a luz.

brasileiro mandou a Comentes um rosidade e delicadeza com os ajudamofficial para cumprimentar b Sr. ministro norte-americano, que deviachegar nesso dia ao porto daquellacidade.

Bolveu, por nao ter epcoiitrado nos EíFectivamente chegou o Sf.Washfactos'que se deram a bordo do Jc- burn a Corrientes: mas quando o

quitinlionha, no combate do Riachu- official brasileiro descia encontrouello, matéria do que podesse resultar•itlp.hilifiriíln r_i ilCCUSado.

Referem cartas do exercito a mor-te desatrosi-.do bravo coronel Figui-ra de Mello. Tendo ordenado as suassentinellas que fizessem fogo sobre,

qualquer vulto que aparecesse naskntaediaçôes de seus postos, foi elle

próprio a primeira victima, tendo-sedesviado a noute da linha oecupada

pelas mesmas sentinellas, no serviçode rondal-as !

.A Tribuna de Buenos-Ayres deH, na sua chronica da quinzena, diz:

«• As noticias do exercito com

quanto nSo refiram encontros impor-tantes vntro aa forças belligerante*,naosao de todo dc-jtituidu. do.inte-rôftso

" Tinham desertado para o cam

po dos aWiadns dous officiaes para-guoyos e um escravo que fazia par-

¦':¦' to da gsnte ultimamente recrutada

por Lopez."Segundo a3 informações destes

desertores, os feridos argentinos ebrasileiros, que liavium ficado nastrincheiras de Curupaity na ocea-

. siao do' ataque de 22 de setembro,foram desapiedadamente mortos a

. .baionet- ou a tiro."Lopez aoffrôro consideráveis per-

das naquellé ataque, achando-se osseus soldados profundamente desmo-ralisadós, p .Q só pelo máo tratamen-to que lhe õ dado, como pelas enfer-midades que o dizimao. Assim re-crutarã'ultimamente 1,500 escravos

, para completar os seus regimentos,A cavallaria pa raguayà constava de

- alguns regimentos, achando-sc me-toded.lla mal montada, o a outra'

imotade a pé. A infantaria teria. uns 11,000 homens,

Outra folhacomputa em 400 os- mortos que os paiMguayos deixaram

..: no campo após a Borpreza de 30.No dia 8 ouviu-se cm Curuzú tiro-'

teio dos lados de Tuyuty. Acredi-

já em caminho do Paraná, poetoaue ii curta distancia do norto. n.vnpor americano.

Nílo tendo o cfficial encarregadopelo almirante brasileiro consegui-do fallar cum o Sr. Washburn, esteeegtiio viagem até á boca do rio Pa-raguayj, onde a canhoneira hahy,da esquadra imperial, lhe fez Bignalde parar, o quo executou prompta-mente, fundeando ne°te ponto.

Atracou entío no vapor nmericu-no uni offiiiial brasileiro e alli o en-formou o commandanto que condu-zia a seu boido o ministro d* seupaiz, que era portador de um salvo-condncto dos governos brasileiro eargentino pura seguir até o Para-

O' commnndante na canhoneirabrasileira respondeo que n_o tinhainstrucçao a respeito, mas que im-mediatamente daria parte ao ulmi-rante, e quo ein qu-into nílo viesseumu ordem deste o vupor americanofuudearia fora da linh i do bloqueio

Assim se executou com a urbani'dade quo caracterisa aos marinhei-ros de povos civilisadoa o amigos.

No dia seguinte, isto é a 3, dírigio-se ao ponto em que estava o na

tes de S. Exc. o Sr. general Diaz,pois que de certi, a nSo estar bemprovid. a sua charuteira, ter-sn-iavisto ua impossibilidade de obse-quiar ao official norte-ameriemo^b-mo desejava.

Parece que os havnnos nndam umtanto cncassoa lá pelo Parngiiay, el_.lft r\ ci.ni-pt_.i_ _,¦> 0.<n-ral Din7. oo.nheceu bam todo o valor daquelleregalo, em taes ali-pras, a julgar pe-Ia pressa .que teve em guardar osdous charutos.

Veio afinal a resposta do generalDiaz, e o official norte-americanopreparou-se, afim de internar-s«3 pslo acampamento puagnayo,

Este official tinha ido até as avançadaa em um mngiiifioo civullo, doajudante do visconde de Porto-Ale-gre, muito bem njaezadn; quindo lhechegou a permissão de . a-jrc^jntiu'a Lip.z, o secretario do ulmiiantebrasil.iro disse ao official purjguayoque ti-0 deixava nquelle cavallo ádisposição do official norte-amerien-no porque nSo queria que o Sr! ge-noral Diaz perdesse u opportunidade de _l'erecer ao piirliuuentario umdos magníficos oav-llos, que de cer-to possuiria. íf

Nenhum rosult.ido produziu' a in-diroeti, pois que nenhum cavalloveb, e o official americano teve deatravessar u pó, desde ns nvar.çndasaté o quartel-general parnguayo emCurupaity.

Desso ponto em diante t>\ quevio norte-americnno o 1" tenente conseguiu cuvailo, para ir no PassoSilveira da Motta, secretario do nlmirante, o de viva voz levou a res-po8t_(,que se esperava.

Esta foi, segundo o que dos fa-stos posteriores pude deduzir, quo ovapor subiria, indo fundear na re--taguarda da esquadra brasileira.

Quando elle chegou a ease ponto(pouco maia de ireia légua do Cuiupaity, mas em uma volta do rio, deonde nao ae poude avistar o forte),foi a seu berdo o almirante viscon-de de Tamandáré e esteve conferen-ciando com o Sr. Washburn.

Verificou-se esta'conferência nodia 4.

Nesse mesmo dia foi ao acampa-t.ava-se que seriam reforços dos pa- mento parnguayo uma commiasãoraguayos,.oppondo-SQ uos trabalhos com bandeira parlucoeiituria^levando general. Argollo, que os expellira

•. de um bosque de onde-elles domina-• vaca nossas baterias.

No ultimo dia de outubro oa para-• gaayosoanhoneáram o acampamen-

• to brasileiro era Curuzújmas os fogosda esquadra ob fizeram calar.

Na madrugada do fi'houve fogo. do guerrilhas entre um batalhão

brasileiro do exercito dq Si, viscon-de de Porto-Alegre, e outro bata-Iháo paraguayo, sendo, este rechas-sado do bosque que oecupava, com

-perda de 9,,mortos, Os briieileiros

do uma nota do Visconde de Taman-d.rêao presidente Lopez, no.tá emque lhe communicava a chegada dodiplomata norte-americano, o qualpretendia dirigir-se á co.pitul do Pa-raguay, para o que julgava elle aimirante conveniente a suspensão dehostilidades por algumas hora», afimde qüe o vapor da Uoi-o pudessefubir até Curupaity e alli deBembar-ear o referido almirante,

Esta commissao compunha-se dosecretário do almirante, 1. tenente

ue Pneu, onde se achava o presidem-te Lopez: mas o cavallo era tal que,por maia de uma vez, o offioial ame-ricuno teve oceusiao de se letnbrur daentrada que fez em Pariz o cayalhei-ro dArtagntin, quando fui pedir aprotecç-o do Sr. de Treville, ou tam-bem da segunda sabida do engenhoau fidalgo da Mancha, quando inteu-tou estabelecer no mundo a cavulla-ria andante. ..-

Oque be passou entre o offioialamericano o o presidente Lopez, naoo sei cu; pela mnnhS du dia seguiu-te, porém, voltou o americano com aresposta do Lopez para o almirantebrasileiro.

N-o conheço o texto dessa nota;tenho, porém, iofòrmações de quenella Lopez; conformando-se com aopinião do almirante, acerca do ar-raisticio, deixava á disposição do Sr.Ministro americano marcar o tempoque julgasse bastante, afim dè podersubirem seu vapor até Curupaity euli desembarcar, para seguir até Hu-inaitá e lá embarcar dé novo paraAsaumpçao.

Nò dia 5 ao meio-dia os navicis daesquadra içaram bandeira branca eo mesmo se fez no acampamento do2.° exercito brasileiro e nó''acampa-

lhos da capital• Sempre quo se fallou da guerra,oa parngui.yos não tiveram duvidaem manifestnr o desejo e a esperun-ça que tinham de que se fizesse apaz, que desejam ardentemente, dizendo que já s5o muitas as victimasque ella tem feito no Paraguay,

Ao meio-dia nppareceo na van-guarda uma bandeira parlamenta-ria,

Poucos momentos depois, apto.«en-tou-se ao general visr.und. do Por-to-Alegre, o officiirl do dia, commu-nicando que ás nossas nvaiiçndas ha-via chegido um official do marinhaamericano, que vinha do acamp,.-mento p.irugunyo, pedindo para di-rigir-so ao nosso, de onde se enci-minharia para bordo do vapor quehavia conduzido o ministro do suannçào'.

O visconde Porto-Alegre mau-dou-o esperar na linha até ultoriorresolução, dnndo immediat.in.ehfepni te do oceorrido no almirante bru-sileiio.

Este enviou pouco depois o guar-da-inarinha o Sr. Birbosa do encou-raçado Barroso, acompanhado dedous soldados do cavnllurii , emcommissao ao ofiicial norte-ameri-cano.

Esta commissüo, segando vers3oautorisada, foi:

Fazer Babar no offioi.il norte-ame-1 _í._nrt o1'0 ou <vllí'i<loo iiSl_t liiiuuiiiconhecimento official de haver elleficado no '.ícampaui.nto

pnraguayodepois da conclusão do armistício,pelo que protestava o almirante emnome do seu governo,

Que lhe daria toda a cooperaçãopara que regressasse no acampamen-to paritguayo, porem no caso quoquizesse recolher-se no seu vapor sóo faria sob protesto, e isto como ser-viço prestado ao subdit _ de sua na-çao amiga e tido em caracter official

0 official norte-americano respondeo que reconheci* a justiça dasobserv..çõ38que lhe fazia o ii.q_ir.n-te, mas que de modo ulgum desejavavoltar para o acampamento dos pa-raguayos,

O almirante mandou entSo umcavallo, para quo o official viesseaté Curuzú e dabi o transportou, emum escalor para bordo do vapor.

Na imite desse mesmo dia houvedesconfiança do quo os paraguayostratavam de fortificar-se no montede que haviam sido expulsos de ma-nha,

Para que tal nSo acontecesse subio na 11 horas da noito o HenriqueMartins, quí duo 19 tiros de metra-lbu era direcçilo ao ponto quo se sup-punha oecupado pelos piiraguayos.Estes, porém, t.ao responderam.

O dia 8 correu sem novidade, ehojo está tranquillo.

Durante a noite ouvimoa tiros defuzilaria do lado de Tuyuty. Creioque foi algum tiroteio nas avança-das da esquerda; pois os paraguayosestão fuzendo esforços inauditos puraoppôr-se aos trabalhes do generalArgollò, que á força de perseverança,conaeguio desaloja-los de um bos-que que oecupavam e que domina asbaterias inimigas.

Esto tri um pho de estratégia, ob-tido pelo general Argollo, sem per-da do vidas, mostra o que podo fi-zer-aè, direi mais, oque dcvcfiwer-se, se ae quizer obter resultados sembarateor o sangue dos soldados; quétantos Bacrificios já custam nestaguerra.

Pòr aqui sé diz-que o Sr. Marquez

De nobre estirpe—Judia—Depois do parto puríssima,.Sois á formosa Maria,Cheia de graça e santissima.

Vósfostcs a destinada ,.;Do universo pelo Autor, i;Para Máe immaculadaSer do nosso lledemptor.

Sois vós o balsamo santoNus chagas da dosventuviProduzindo por encantoDos soilriiuentos a cura.

Sois a>cst* cila matutina,Que rutilando no céojTem por tarefa divinaResguardar nos do cscarcéo,

Ao surgir do vosso dia,Do Brazil ó Padroeira,Na mais completa harmoniaSorrio-se a natura inteira!:

Vossas bênçãos nos lançando-Escudai esta naçUo,Que a honra sua vingando,Jáz da guerra no volcao.

Livrai-nos, Virgem formosa,D'essas hordas paraguayas,Que na sanha caprichosa,Invadirão nossas raias.

Mas, repellidas com gloriaPelas armas do ImpVadbr,Dai-nos, Senhora, a victòria,Que almejamos com ardor.

E' jil tempo que este solo, .Tendo t3o alta defeza,Ostente de pólo a póloA gloria sua e nobreza,

Eia, Madre enternecida,Que concebestes Jesup,Sede a flor a mais querida,Que viceje em Santa Cruz!...

7 de Dezembro de 18CG.J. de C. Estrella.

3. dito— Joaquim Joronimo da Silva..4 . dito—Loonurdo Maciel da Costa.5.' dito—Ignacio Josó da Silveira. ¦.'•íí'G.° dito-Firmino José dóOarmo. • •Districto rtc São Miguel ila

Lapa c Pias. .-Forao exonerados, bo-bre proposta.do Dr. chofe de policia oSr. Ângelo .Carlos Pereira do cargo, dosubdelegado do policia dosto districto e oSr. Josú Felicinnó Nunes iíenriqiie* dode í. supplente do meSino siibdo.legtidó

Parn.o cargo do súb.teilègudò-.¦?«_ no-meado o Sr. tenente-coronelJoao Candi-do Pereira de Castro o para o do.1,° sup-plcntc o Sr. Luiz Francisco Calvéí.

3." districto do Rosário. -Sobreproposta do Sr. Dr. cheio do policia forãoexonerados os Srs. Josó Antònicr Pereirada Silva Coqueiro, o João Francisco ;deCampoa Costa doa cargos, aqqollede sub-;delogndo do policia do 8.° districto do Ro-sario o oste do de 1.° supplente do mesmosubdolegado'.

Para substituil-os nos referidos cargos,.forflo nomeados o Sr. capitão reformado/do corpo de policia. Máximo FernandesMonteiro para subdelegado e d Sr. Frede-rico Magno Gomes Pires para l." SUpplen-to. - -. . ........ ,yr, '.

Municipio de Monção,—Ò Snrtenente da C.° companhia do batalhão n.14 da guarda nacional de. Viana. Themo-teo Benicio Mendet*, foi aggrogádo ap ba-talhão n. 15 do município do MonçSo pa-ra oitdc mudou sua residência ha ití. is déseis mezes, ., ¦ ¦. ¦;,•¦ • .;

Concurso.—Acha-se aberto,' por es,-paço do sessenta dias, o concurao paraprovimento da cadeira do primeiras let-tias do sexo masculino da freguezia deS. João de Cortes, quo so acha vaga.

liistrueçfio publica.—O Sr. LuizCarlos Pereira do Castro foi homeadi. pa-ra o lugar do substituto da cadeira degnunmntica geral do Lycoo desta capital,

Publicações geraes,"

Noticiário,Villa «lo Codó.—Sondo o subdclo-

fçndo do policia desta villa ouvido pelo Sr,Dr. chefe de policia sobre o que so lê nonoticiário da Situação n. 172 de "8 denovombro ultimo, sob a cpigrapge "Codó"informa, que achando-so como 3." sup-plentc em exercício do cargo do juiz municipal, recebeo om dias do dito mez umofficio tio Exm. Sr. presidento da rolaçilo,exigindo que declarasse o motivo da pri-sSo do -Sr. Joaquim Fernandes de Sara-paio,- quo requererá ordem de habens -corpus.

Por essa occasiào soube, qito o Sr. Je-ronimo Josó Tavares, procurando haverdo mesmo Sampaio tros .escravos seus,que.ha muito llio havia entreguo, o nãopodendo conseguil- os, dèo queixa contracllo perante o Dr, juiz municipal, qno omvista de documentos o do depoimento dastestemunhas, quo forno inqnoridas, o pro-nuiiQÍavn.

Dias depois tevo Sampaio scioncia dasentença, dirigio-so ao sócio o procuradornessa villa de Tavares, cntregaudo-lho osescravos cm questão.

Sondo o crime inafiançável, emborativesse o réo obtido desistência* da acção,forno os auòtos com vista ao promotorpublico, o logo depois expedido mandadode prisão contra Sampaio, deixando entãode effectuar-so, por achar-se olle doente.Dous ou tres mozes dopois estava elle navilla quando lhe foi do novo intimado omandado do prisão, iVondc sahio ultimamonto para ser aprosentado nó Exin. Sr.prc3Íden(§ da relação.

Prisão.—Em virtude dé requisição doSr; Dr. chefe do policia acaba do ser presono Piauhy por Ardem do respectivo chefede policia o recolhido logo 6, cadeia da caj, p,_i„ • * ue iiuiiwu u rocoiniuo iocide Caxias vem assumir o comman- k$ o rôo Antônio favier. da Paixão.

Silveira da Matta, de um official de j mento parnguayo.

do das forças brasileiras de mar eterra, reunindo o caracter de minis-tro da guerra.

Parece qüe o Sr. visconde de Por-to- Alegre eo vice-almirante brasi-lei.ro.se retiraram para o Brasil, masuindá n5'ò se sabe quem os substitui-rá.

pronunciado por crimò do roubo nò-2.° distrioto da villa do IcatiT.

Freguezia de S,J José dós In-dloS,—Para os cargos de supplehtes que,se nchavão vagos, do subdelegado de po-licia desta freguozia forão nomeados os se-guintes cidadãos :

1.° supplente—João Evangelista Alves.2,n dito-Odorico dos Santos c Silva.

Sr. I-cd-ütui,—A- oonduoto- dep-leal de meus inimigos impõe-mo ho-j.3 o dever do justificar-mo peitinteó publico e meus amigos, e testemu-ahus dasnggressões de que teuho si-dó victima pela interferência a mimattribuida sem raz3o nas questõespoliticas de Guimarães e Cururupú.

A' essas questões devo eu todos osdesgostos e dissabores, qué, em mr-nha vida liei experimentado; á e!Uádevo a condição precária de empró-gado publico, a que fui reduzidojmas,re8Ígnado,julgava-meco.raplr_nmen-;jte esquecido, e pereuadia-ine de queninguém mo viesse arrancar da poai-,ç_o reservada, que me havia impôs-to para levar-me a tomar parte nasdissençoes políticas: e mormente pa-ra responsabilisnr-me pelo procedi-meuto de meus parentes e amigos, acujas resoluções em tal terreno.fiouinteiramente excranho, desde que.dévolta do Kio ürande do Norte, emmarço do anno passado, fixei minha,residência nesta capital. A normade proceder, que d ei de entaò' metracei por conselho' de minha toes-ma posição e interesses e de circums-tancias, que influíram sobre o- meuespirito, era um dever de honra paracom oa meus parentes e amigos deCuimarfles e Cururupú, em favor dosquaes nad! me havia sido permittido'fazer, qunndo eram elles victimas dè^injustiças c violências j filhas dajn*Çygratidão a mais monstruosa.., .. CJ

Entretanto, de certo tempo a esta.parte, o meu obscuro nome tem sido,assuu.pto de eff.íetiva discussão, ema qual se mo tem querido tornar res-ponsavel pira posição política assu-;;mida pelos ditos meus amigos e pa-rentes, nns freguezias a que tenhoalludido; sem faltnr quem, do lado daoppoisiçao, ao actuul governo se' jul-gua autorisado a arremessar-mQ in.-^sultos^è injurias fatítü mais para n'0-tar quanto partem ellus de pessoas aquo sempre votei'a mais cordial de-dicaçílo ! #

Dover-me-hiao doer, como é nà-tural, os primeiros insultos, que, con-tra mim dictára um tao formal des-peito, mas o conveniência e o pro»poeito deaviaram-me sempre da im-preusa, até que hoje venho'afinalsuscitar reflexões ligeiras e appelllirpara testemunhas irrecusáveis. '

Guitnoraes e Cururupú-foram aafreguezias, que, pdncipalmenté sus-tentaram a candidatura do Exm. Sr.Dias Vieira á câmara tempor_ria enesse empenho permáuecôram ojé aentrada de S. E_o para o senado'sendo certo qne, na eleiçflo eenato-•riál, o Sr. Dias Vieira sollicitou eobtevo votos para ei e pára outros1'candidatos com quem travara com-promissos e eram até avessos as idéas;-politicas que imperavam nessas loba-lidade8!'. ¦'•¦:.': ¦>%¦¦:/•.-; éihq

Nào havia e creio que não haqúe_i!;não reconheça ser o Sr .eeuador Jo_P-;Pedro o chefe político dessas!fée^ué-zias: sendo assim, só insensatos___ej-.ditárSo que fui eu quem orçou a op-posição qúé de presente é alli movi-da contra S. Exc. e que só ou tt'<pO":der_i extinguir. Qúo e_fi'òaoia pódé-ria estar ligada ás miòbas BUgges-tõès, si fossem elliis cóütrârias aosinteresses de um chefe polítios im-portànte, quil o Sr. sen_dò_'Dia_'-Vi-eira 1 Filho de Gúimurfi,è_ comos.õ -:Exm. Sr. conselheiro, a Buàfpòsiç .ooffereçe todavia garantíastüqúôíos"•

rUBLIO!DORM.lRí\ftHE'.SP_csa_L____t8_mn_

meu. uuiigos jámois pod.-m.esperarde mim, sendo, por cnseguinte, evi-dente.que a posição assumida por es-ses distinctos cidadãos foi dictadupor interesses , que elles-nSo sacrifi-cariam aos meus caprichos: por mo-tivos fortes o ponderosos, vi..to comonos seus precedentes lin exemplo denaoterème lies jogado com os favoresdo governo.

Nao noho opportuna cccasiao pa-raexplicara» causas que me levárüoa representar em a freguezia demeú nascíruento papel político como qual'éu"_ui""'o único prejudicado; etanto .quanto puder me desviarei dediscussão que tenha relaçSo cora es-ee meu passado infeliz, ainda quecoutioue a ser oífendido. e apezarmesmo das ameaças de s. me demit-tir do.carga qüe oecupo ni ulfiudcgadesta provincia...Tambem nSo me

proponho descutir os motivos quo o-riginarao a divergência cuja paterni-dade gratuitamente se me dá. Seme-lhahte;tar.faj'se julgarem oonveni-«nte, cabe aos meus amigos de Gui-rnarSes e Cururupíi para os qunesuppello nfim de que elles declarem_e de minha parte houvo a menorintervenção na posiçSo que tomiirSoetn rolaçao a política du provincia.

E como quem promove divergen-cia política no interior deve ter ne*cessariamenté apoio na capital; paraconfundir mèus.calumniadores eulevarei mais longe o meu appello: Si,como dizem, eu trabalhei para essadivisSo, com quem devia rar enten*der, senão com 03 chefes do partidooppoate íi política dominante, até en-tao? * ,.*./. •

Appello pois para os Srs. Dr. Maiae fuBé- Paçob-oh provoco a que pormeio dá imprensa declarem se algu-má vez , até agoro, com Ss. Ss. tive

qualquer entrevista ou intelligenciapolítica; e especialmente mo dirijouo Sr. Dr. Paula Duarte, com quemos meus amigos se acham estreita-mente unidos e de quem mo presode ser tambem amigo: appello paraos seus sentimeutos de honra e parasua palavra de cavalheiro' afim deque publique o que, até o dia 9 denovembro dizia eu a S. S em relaçãoa política e a posição dos meus pa-rentes o amigos das freguezias cita-dos 1

As respostas destes honrados ca-valheiros serSo as que darei aquellesque me tem calumiiiado; isto é aos

que ainda nao estão offeilos a essevioio repugnante; aos useiros; aos

que, nas discussões politic-s, levSo ooffensa e o insulto aò que ha de maissagrado; aos que nílo- respeitao nema honra nem a' flitnilia—a esses votoò mais completo despreso.

Para conclui-, e esperando que os.Ilustres cavalheiros aos quaes medirijo se dignem responder aos meuscalumniadòrei., declaro que nenhu-mo parte tive tiadivisáo política dasfreguezias de Guimarães cCururupúe que ntto ácceito a honrosa respon*Habilidade que á forço me queremdar, por dous motivos poderosos: 1.

por que nSo posso nem devo occei-tar honra que a outro cabe; 2." porqüe seria isso uiiia offensa'ii-rogadaaos meus amigos que, no exerciciodós seus direitos, n3o precisão deminha responsabilidade para justí-ficar seus ac tos;

Peço a V. S., Sr. redactor, a pu*b-ioidade destas linhas.

S. Luiz, 4 de novembro de 1866.José Ribeiro da Cunha

sexo feminino da freguezia de SantaAnnu do Burity.

Asoppositoras deverSo apresentardentro d'este praso, seus reqneri-mentos dovidamente documentados,paru lhes ser marcado dia paia usexames.

Secretaria do governo do Mura-tlhílo 3 de dezembro de 1866,

Ovidio da Gama Lobo;

—NSo tendo comparecido em ees-stto do hontem licitante ttlgum aocasco da corveta União, cujii urre-.natação annunciou-se, por editalde 20 de novembro ultimo, fuço pu-blico, de ordem do Illm, Sr, conta-dor servindo de inspector da tbesou-raria do fazenda desta provincia, quea venda do referido casco continua-rü a andar em hasta publica nus diasde sessão ordinária da mesma-lhe*souraria, até que seja ella eífectuadaac.itan do-se os lanços sobre o preçode 3:200$ rs. pela qual está, avalia-da. Secretaria da thesouraria doMaranhão 5 de dezembro de 1866O oííic.al-maior, i_?í.om'o J dos Reis.

A câmara municipal da capital doMaranhão ty. *Faz saber aos seus municipes quo,

em sessão de 30 do novembro ulti-mo, deliberou suspender o pagamen-to do prêmio de 10$000 rs. por ca-da tubarfto nas nguas deste porto, co-mo se praticava em virtude do editalde __'.• de dezembro de 1864.

Paço da' câmara municipal da ca-pitai do Maranhão, 4 de dezembrode 1866.

Antônio Nogueira de Souza—P.João José de Oliveira Britto—S.

dentro da provitieiu e polo ..spiço de2 annos, findes os qnues lhea ucriidada a baixa pelo dito com manda n-te, independente de ordem dn presi-dencia — Assignado—Antônio Alvesde Souza Carvalho—Conforme— JoãoRaimundo de Miranda Machado, cn-pitSi. ajudante d'oidetis.

0< indivíduos que uchando-se nasciicumstancias exigidas, se quizeremaproveitar das vantagens concedidaspela referida portaria se deverão a-presentar na secretaria do mesmocorpo—Quartel do corpo de policiado Maranhão 22 do novembro de1866. — João Pedro Zicgler, majorcommandante,

Parte Cominercial,Maranhão 7 de Dezembro,

Ultimas cotações.Algodão.

Londres-lõ3[4d. por libra.Liverpool-15 a 15 1[2 d por libra.New-York—39 a 41 cenls. por libra.Havre—175 a 185 IV. por 50 kilog.Hamburgo—15 a 10 d por libra.Lisboa—240 a 300 reis por libra.Porto—260 a 300 reis por libra,Pernambuco—14,? a UiJGOO por arrob.

Assucar.Londres-IT a 22f por 112 libras.Liverpool-10 a 19(0 por 112 libras.New-York—10 a 10 li? cenls. por libHavro.-25 a 27 fr. por 50 kilog.Lisboa-l.$110 a 1$250 arroba.Porto-1§050 ai $200 arroba.

Couros.Londres—De 4 _[4 a 5 li2d. por libra.Liverpool—5 112 a G li4 d por libraNew-Yoak -12 1)2 a 13 1[2 cents. por

libra.Havre - 02 fr, por 50 kilog.Lisboa—85 a 110 reis por libra.Porto—100 reis por libra.Pernambuco—145 a 100 por libra.

Capitania ilo porto.Por esta repartição precisa-se con-

tractar para a manutenção dos phatoes d'esta província, nos mezes de•janeiro a março vindouros, os seguin-tes objectos:

Azeite de c.rrnpato,Torcidas de algodão de 14 linhas.Fio do algodão.

¦ Sab5o.Contracta-se maia a conducçao manhã

destes objectos para os phuróes de ~ü l>vato-I_. Waleis-

Itaculumim e Alcântara e. a pra ti-cagom ao de SanfAnna, para cujofim se recebem propostas em curtafeiehuda até o dia.12 do corrente

—A galera—Anne Williams — soguepara Liverpool no dia 8.

— O vapor — Param. — segue para ospostos do Sul no dia 8.

—O vapor—S. Luiz - segue pura Al-cantara no dia 9, á_ 7 horas da raaulià.

—O vapor—G uni py— segue para oPará e escalas no dia 10, ás 3 horas da

NnVios á «lé.sehrgn.New-York—Madeira—vários gêneros.Cardiri'—J. Eliart—carvão."Ne.v.-1'ort—Gauges -ciu-viloHamburgo—Willy -vários gênero,;.Cardifi—Ires—carvão.Lisboa—Viajante —variou gêneros!OarcM—Eçpc—carvão. 'CardiíT— Aniijversary - idem.Ourdiff—- Abysscniun—carvão. ; -,.Rio de Janeiro—Adamastor—cafiô.New-Port—N. Crown—cnrvüo,-

Vapores espevailos.Liverpool e "escalas—Uleator—em 11.Pará—Guará—om 11.

Navios esperado:..Fará—Flor de Feitosa.NeY.-York—Matilda.Liverpool—J-.hn Jlenry. 'Lisboa—Bonivindo—M. Lui/.a.Ptirnahyba—Maria.

..avio.. surtos no gioi-fò.Vapor brasileiro—Gurupy—Sant'os.Vapor brasileiro - Caniossiui —comm.

Solano. •liiate brasileiro— llosa—cap. Oliveira.Hyate brasileiro—Progresso—cap Oli-

veira.Barca portugueza—Formosa—cap. Al-

varou o-^.Escuna ingleza — Bddoog—enp. Azcv-j-

do.Raiva ingleza-üíDr. F. A S. Hunter—

cap ltas&ci.Galera ing. —A. William -cap. Itay-

ucr.Barca ingleza—D. Princess—cap.Sim-

pson.Barca ingleza - J. Eliart— cap. EcapeBriguo inglez—C.Inatallid-cap.Suce.II iate americano—Edie Waters - cap.

Folser.. Barca ingleza—Gunges—cap.WilIams.

Brigue inglez—Ires—cap. PeUorson.Brigue portuguez—Viajante— VascoBarca ingleza—Annivcrsníy—cap,Par-

kc-r.Brigue inglez - Eroe - cap. Salator,Galera portugueza—Adamastor - cap

Gonçalves.Barca ingleza—Abyssenian—cap. Itid.Patacho inglez—Volant-eapBrigue inglez—N. Crown-cap. Tu-

o her.Hyate inglez -Madeira—cap. Nugeiit.

Vaso «le guerra;Hiato brazileiro —Rio do C -titãs —com.tenente Nogueira

w§ I wmlm.DA

Transferencia—por (orça maior—

Toda. us pessoas praticas em miátorts'do loterias, sabem perfeitamente quo ama-ior parto des compradores do billiotos rosorvão-so fura aa vésperas dodia atinunc.i ido pniM andar a roda, pr_ncipalt_ieutoquando muita caso do duvida sebro a pos-sihilida-io do correr por motivos indepan-din tos mesmo du vontade do thesouroiro ouintciressad.sifoi pois nnnunoiado quo anda-va a rodu no dia 10 do corrento, . vio-8eP.o_ni!__ei_ii-f__uiroai osoompraloros domodoa satisfazer, joretn logo que aoubou-so odinheiro : .iudo pura trocos, continuou iiin-dn u prreuru de bilheteB,c na falta do tronoto?tn voltíid) sem oo comprar, isto nas 3canas, quo os ha ít venda, o oooorrendo se-

I rem os dias 8 o 9 santilicado_,quando a po-palição-io diairiho'para o doscanço orecreio é mai. uma risão para paralisar aultimi concurreiiiii da vespora do dia 10«rinüiu-iiidoj pura por mim arred-ir a diffi-cuidado dot-oc-, inruncio quo compro di-nheiro miúdo a 3 0[{) o ora a uies-na auto-linnção lição os Sr. Fragozo o Barotciro,em cujas cas. s .o uchão oa bilhetes á vendu: linjo mesmo já estou dando p_.soa arespeito; o firi.ímoiito fiou trunsferidu o diado andar a rola para o dia 18 do corrente.Crcia o respeitável pubbco? quo para mimé uma decepção fazer u presento transfc-rencia, o lhco protesto de dar uma provacubai de-itit usa.crção cm tempo opportuno.

'Maranlião 7 do'diizòuihr.o de 18G0.O Thçsourniro,

José Ricardo [de Souza Neves.

Vapor S, Luiz,Deverá seguir para Alcântara no domingo9 do corrente, pelas 7 hims da •manhão voltará no mesmo dia,ás 4 du t-irdc.

Chapeos do palha dltalia moia cabeçi,ditou do soda primorosamente guarnôcido»,ditos.de aba pulha d'ltalia para Srus. era.ninas, paríi ssus do gorgorão do sttdacoin exeellento. guarniçõbs, espartilhosIura Sras.^e meninas, luvas de polio.abranca, balôon do thussulina o do talinhsi,guarnições de botõoado côr paro vestidos,grando. variei., le do perfumaria, ngoadocolonij, oxtractos finos, pumada superior/óleo o eab.netes dns melhores qualidades,ephito, pos do arroz o o.pciioia da roza, ça*mioaa suporieroa oom abertura., côllâriiihose punhos doTuilio;'ubortu.ua'do:íinho'-piiriícamisas, ditaa do nlgodão, collírinlfr-n epunhos do linho para camifn,:nbotuadíiraB'para coletes, tapetes, para suífá, tudo rio .vmonte despachado para a foju do CunhaMachado ifc Broga—Rua do Nnzaroth.

Maranhão 0 de dezembro do 1866', ,.'—Acha-se na agencia brí-

sileira do poqueted a vaptr uin caixotovindo lo Pernambuco no.vapor Purandcotok-treiro uo cironcl Miguol Hcnriq.OB dePaiva, do Piauhy. - • ¦ •

Roga-so a quem pertencer o dito caixa-te o vcrihi icflebcr, e pagar o freto.:

Maranhão 6 do dr-sembru do 1866.

segue para oPará uo dia 11.

— O vapor— Caiuossiiii—segue para, oCeará e escalas no dia 12, ás 5 horas damanhã,

I. ,,

Attenção

No sobrado n, 10 do largodo Pohcin,existe á venda os u.guintear

artigos: : .Laçoa do cubeiloa, para Si-a,Crespos, ou enci.imenti s para dit.i. ;iTranc.lina do aeda preto ode _ôro_,para

su?pondor vestidos. í -,Argolas do metal, brancas o pretas paraSra. -Linha' branca e do cores para mnchinn..-Cirdarçodolinho de differentoslarguraa.

Bordado, div-ilh. ^lo Madeira sendo: ¦•Camisas para- Braa, ricamente bordadas;Palas pcVa camiáaa ¦" dit.

Rodas pura anoguas do ditosDita do pont.t o entre mt-io.Tiras no mcemi dita dita. " *Vestido, para cri mç . dit-j dit-',c mait.s

outras miudezas.M»ran|iào 5 do dezembro de 18GG.

Sessão extraordinária da com-pânhia de illuminação a

mez.Secretaria dá capitania do porto

do Maranhão em 5 de dezembro do1866^— Raimundo Ildefonso de Sou-za Barradas, secretario.

—O chefo d. secoíTo d'atrec-»davãodo thesouro publico provincial doMaranhão, abaixo assignado, na con-formidiide do regulamento ds 14 defevereiro de 1846, convida a-s Srs.propoietari-S de prédios urbanos nes-ta cidade que ainda nüo satisfazei_icos seus débitos relativos ao exercicio de 1865 a 1866, pura quo se a-pressen a satisfuzel-osá bocu do co-fre como deterniin . o art, 24, cap.1° do citado reg., até p fim do mezpróximo de dezembro,'termo do re-ferido exercicio, visto como depoisdesse tempo sor5c onerados com asdespesas do juizo executivo pura onde devem ser remetlidos os seus de-bitog sujeitos lambem nos juros res-pectivos do 1" de janeiro cm diante.

Terceira secçüo do thesouro pu-blico provincial do Maranhão 30 denovembro de 1866.

Henrique de Britto Guilhon.

ik.-i_.-_i.mitos.Alfândega de 1 a 5.Idem cm 0

Thesouro prov, do 1 a 5,Idem eni 0

29:07051.04:070*436

33,149.5.0

. 5:07l..2l9. ]:097r9ô3

G:172$172

gaz,

Editaes.—Por ordem de S. Exc. o Sr. pre-

8Í(Ui-Jj! d» provincia fica aberto,porespaço de .sessenta dias, o concursopara proviu_ep-9 da,cadeira de pri-meiras lettras do sexo feminiao dafreguezia de São Pulix de Balsas,creada pela lei provincial n. 780 deIÍ de junho do corrente anno.

&b copeurrentes deverão apresen-tar dentro dò referido prasp seus re-querimentoB devidamente docutrien-te afiio.de. lhe eer marcudo dia pa-ra 9 <e3_ame. ? i'..

Seore.tariá de governo do,Mara-nhao,.'2Í danoyembro de 1866..

." Ovidio dà Gania Lobo.

—De ordem de S. Exc. o Sr. pre-«dente da prçrinpia fica abeçto porespaço de sessenta dias o concursopara provimento do logar de substi*tuto das cadeiras de primeiras lettrasdtisesb masculino d'esta capital.

Os. candidatos d^eyeraò dentro .des-se praso apresentar, seus requeri-mentos devidamentè.dçcun-entadosafim dè -lhe sen marcado dia' para oexame.. . snp -.(':-¦' '¦¦' •" i:''

. Séor.^ttriá^dò governo do. Mara-nhSo 29^6.00^601^0 de; 1866.

Oüviw dà Gama Lobo.~;___-Pordrdòmde

S. Ex. o Sr. pre-sidente da proviúcia fica aberto porespaço de messenta dias o joncurspdi cad.Wa^deiprimóiras lettras- do

—Para que tenha a devida execu-çSo, faço publico a portaria do Exm.Sr, presidente da provincia de 19 donovembro corrente para o engaja-mento de praças.pura o corpo de po-licia desta província.—Palácio dogoverno do Maranhão 19 de novem-bro de' 1866. —O' presidente da pro-vinciu, attendendo as circumstanciasactuaes do paiz, o usando da attribui-

çao que lhe confere o attigo 24, pa-ragrnpho 4.° da lei de 12 de agostoda 1834, resolve encarregar o commandante do corpo do policia doalistamento de voluntários para omesmo corpo, sob as condições se*

guintes:—Io Os indivíduos nacionaespu.estrangeiros, de bom procedimen-to o de suíBciente robustez para oserviço policial que se quizerem alis-tar, e fpre-m contractados depois des-ta dota até ficar completo o sobre*dito corpo, servirão somente por cs-

paço de 2"annos, e uma vez que niSo

queirSo alistar-se novamente o com-mandante do corpo independente deordem da presidência, lhes data bai-xa, providenciando para que' a te-nh3o ,-exactametitc no dia em queterminarem o tempo de serviço--2.°Os voluntários que nssim ee alista*rem,. de ora eni diante, -só serão o-brigados a servir deoíro do territo-rio da província, e nenhuma oídemlhes poderá ser dada em contrario aesta-condicçao—3

° Á cada volunta-rio,np*dia do assentamento de pra

Osciiiações das marés.Dia 8 de Dezembro.

Praia-mar— _sÜ li o 3G m. da manhã.Baixa mar—As 12 h. o 48 ni, do dia.

Dia 9.Práia-mar-As7. h. o 2-í m. da manhã.Baixa-mar—A 1 h. e 3fi in. da tarde.

Dia 10.Praia-mar—As 8 h o 12 ni. da inaubã.Baixa-mar -As 2 h. e 24 m.da tarde.

Direetores rta caixa.Ihnriqu- Sui.s n.Antoiiiii Fiiuicisco de Azevedo.

Dlreetores <".« «maico.Antônio L-'pc-s fY-rreir ,

• .Francisco Pereira dn Silva Novaes.

ALFÂNDEGA Dü MARANHÃO.Detalhe iíos tínis. conícicnté. b

outros eitiiu-cgailos pu. a ou di-versos serviços «ralfníi-legn.n_isemana <lc 10 a 15 de ilezem-toro.Cònfóíenci» do sabida-Freitas.Oonferenciu do einb.irque ni Trapinlit

—Caldas o Brandão.Conferência de embarque nu Picns. no-

va e na do Costa—Barbosa.Conferência de embarque d_ cabotugrim

—Fidcrclino.Pauta aomanal—Cunha—Bcckman,

A p .dido dá directo ia dn eompanhiii doilluminii.çãfl.u g*ü oonyido oo Senhoma ae-ei-, nistos pon qui oo.uiparoçâo no diu 10do corrente .oineio lia ni suli -!o punaadà.õoaj afim de lhes serem ehbmetidaB ai-gtfnioo .--prnía3, que no tornâo urgentesnos scuis otiituti., o p:u- ser irihlfii-iu do¦ ..ín.o monta u directorin podo noa SonlVr.,res aboionistns quo so liproscntem em nu-mero tudeiente puta po'!r-r-_e tratar \o»n•lc tõi iuipertnnte quostão.

Muraiihüe l.° de dczomliiM de 18iiG.P. .1 Santos.

Dirc-ctor gerente interino.

PrcciZ---0 saber [ain tiog cio dofiuii-lia ee é vivo ou inoito Nurcizo da CostaMoreira, filho do capitão Man cl Jn.é dudata Moreira, i,aturai da freguoain deSuntiiM.nia do'Vin-t-do3 laguí du Ig'«ja¦Io consollio de Durcelloa no reino do Por-ttigul; ídudo 70 unnos mais ou menos, oquo ao ncháva nosia provincia c que tinhamudado o nomo do Nurcizo para ManoelJoaquim ila Coeta Moreira, a certeza nãosu t.ibo e porissj rega-se uo mesmo Sr. oua quem delle d-.-r noticia q obséquio de pur-ticipar na corte do Rio do Janeiro, ..iludaImperatriz n. 100. ou nesta cidade a JoséAlves Salguciro,rua do Egypto, qu« desdejá llia li-urá muito grato.

Antônio Joaquim de Sâ Moreira.

LScxla-fcira 7 do cor.tente, o ngente

Costa Bmto, om piosonça do. Illm. Snrvice con. ul de l .-.inça, fará leilão do un_ac.iixa com pupcl marca pequena e envelopesvinda do Havro nií o.cüiia IlánovoiiúiiiiÜiidolph van Benig5om,na inosnm oceasiao.cndor-SV-hü > "lguns icíog^a d-- p ata dou-nulos.

Maranhão G de ili-zcmbrn de 1866.

Attenção,Domingos Tiburcio Alves,

passa a sua quitanda sita na ruu do Ale-crim, vulgo cova da Onça; quem pretenderdirija-sc a mesma, para tratar com o an-uunciante.

Maranhão G de dezombro do 18GG.

—iNa ma Goir.es de Souzan 33(iiutr'u:ad;-.3 Yiohis) cxi.to p rãalu-gar um molequíide 14 annos, próprio paratodo o fervido de uma casa de familia.

Maranhão G dii dozembro do 180G.

Agencia da companhia brasiléira de paquetes a vapor,

Nao podendo seguir para os portosdo Sul o vapor Paraná,v£to ser trans-feridas paru o vapor Guará) que devechegar a este porto de volta do Paráno dia 11 ou 12 do corrente, a car-ga e encómmendus quo conduzia paraos portos do Sul, e roga-se nos car-regudores desta praça que jíl tinh-toembatendo as suas cargas de trans-leril-us de bordo do Paraná para oCruará lògu que este chegue doP>rá,para o que devem estar nus alvari.ii-gás, e ns despachos da Alfândegatranoferidop,

Os Srs. pftss.geiróoj quo seguiaodo Puni, pcira os portos do Sul continunr.li. a viugemno Guará, paracujo fim exigirão do.commandiintedo Paia os bilhetes de embarquetransferidos porjelle; eos que jn-ti-nhão pago ns suas passagens d'e.-tadesta pura Sul, tci'3 u bondade daapresentar os seus bilhetes na ngeii1-cia pura serm transferidos.

Maranliiio 7 de dezembro de 1866

Festividade. ;-A mesa da irmandade por

dovoçâo d-i Glorioio S. Raimundo Nori-nito, que ao venora haigrejado ReOolhi-monto de N. S. da Annunciinjâ . o Reme-dioa, partecipa ao respeitável public^,que afcati\.diulo do rncàino*Gloiii.sò Sinto tciíilugnr no dia 16 do corrento, começando usnovonaa ilo missas como c de < ostume, nodia 7; haveríí vospins solemnos c missacantada ás 10 1[2 hcrua da mahhã,com.sor-mão, cantando p.ir esta tc.casifw m CDuroaa Illmaa. Sras Rocolliidas,

A mosma mosa convi Iâ'r. lodo. oi fit-isd o votos & comparecer a os.rs netos reli-gio_; ri afim de tornai-os mais brilhantescom a 6ua presença; as .m como cspc-ri quoenviem alguma jóia paru o leilão quo teríi¦lugur tioííe tücamo diu, cujo produoio bciúiippliciiilouu Culto Divino de tão Glorics-jSanto.

Tocaia nn veapòra' é no.dia abundadomusica do 2".batalhão lin..-3 c varis-laa'peças. : : * ' i ¦ ;

Maranhão õ do dezembro do 1866. ..':.0 oncari-.gudo du moama devoção ..

Carlos Antônio dos Santos.

THESOURO PROVINCIALFiu-t-i seniaiial.

Assucar, 1" qualidade arroba.Q l< '-

<t g» iiií ^* íí ii

Agu-ird.nte, restillo, -canmin. .." caxaça, "" tiquira, "

m-—it-miifi CflBQM_8C_*' ' '""Tin" THViiiH*iH_*fTfrriJf**'g

5$0004M000

360300500

Movimento do Porto,

Vapor Gurupy,Tem dv seguir para o Pura o pontos in- .

tormedioB no dia 10 Jo corrente pelas 3 ho- ,ras da madrugado. ' •• ¦•

Recebeu, a carga quo fur despaèjiadaatóo dia G por tarde Bomcnte, oosfrctqB-aerãe cobrados c^m ei competente rodüoção.

O expediento na gerencia fechará nodia 9 ao meio dia. v ._

Muranhãi-4 do d.znmbro do 1866. -

Leilão de pás de ferro;.-No dia 10 do corront., (ii 11 horas da

manhã, o agonte (. omos, vondertí,em U-ilào21 duzias do pás do ferro de boa qualidade.. Maranhão 5 de dezembro do 1866.

—Manoel Antônio doisSantos, saca sobre apraça do Rio de Janei-rò,

Sahida hoje 7.j'(Í7-tí—Vapoi brasileiro -Guará— comm

Duarte, trip, 41 pess., tons. 999, compassageiros, consignado a M. A. dos

. Santos. •

Pedras para commodas e la-vatorios-

Agostinlios Joa^Rodrigues Vulíó, des-pachou cxcollonte^icdi-aa, munn-iro bran-co o do côi;c8, próprias pira lavatorios,commodas o' aparadoroí, vindas pelo ultimo navio f.nnccz, quo vendo a preços com-mudoe. Tambem terebeodous bonitoB tou-cadotes oom podni quo voido o pr .ços; ra-zoavois. Maranhão 6 do dezembro do 1866.

Para Liverpool.MJâÍ_9_W

Subo i «abado 8 do corrente a galera in-gl.za Amno Williams, na pc6s.)as por tantoquo tiverem contas com ellaquoirãoa próaentul-as atéo moio dia doscxtAV-Teirn (7)n. escriptorio do coneignatarios GustonEdc ty 0. : •

Maranliiio 6 de dezembro do 1866

.' Noticias Marilimasi tTftlavios ii carga.

Liverpool--D. Princess--G. Edo tyG.Livei'pool~-Escapa — Ribeiro. & Hoyer..Liverpool—A; Williams-G. Êdc & CPorto—Formoza—Luiz da Sorra Pinto.Liverpool—Dr. F, A. S. Hunter—Manoel

A. dos Santos.' -; -1?.'¦¦'¦'¦¦ "".sParnahiba -Rosa-G. 0., Filho ifo Mi-

randa.çó, dará o commandonte do corpo ,,.„..,,um titulo, no qual so d.clare que elle p,.rq—Progresso -J. O, Fragçzofoi oontraôtoaò- a' servir scraçnio Pará—Edie Waters -J-. F. da S. Júnior

flamengos inuifresc*esá ilíj&O0 rs no armazémnbvo do canto Pequeno,

A pomba d'ouroN. 56—llua do Sol—N, 56.

Nc-Sto estiilulecimcnto continua-.e a.fa-bricarcom esmero o aceio pão do familia,cabeçi,provenÇi, regalia lieipanhol; assimcomo biscoutinhos do an. ruta, limão, roza,cunella, fatias da rainha & ty o bom ossimrec.bo cncotnmcndus do bolax.-is grossas,em barricas, nbrigando-so n p»l-a. no lu-gar destinado pelo cousprador. Oseupro-prictario pede oo respeitável publico a suavaliosa protçcçãi, promettendo servir bema soiía protectores.

Maranhão 6 de dezembro do 1866.

Brifí;;ue Viajante,

1 MHt WMiííProoisa-so-ncato ('StibelccimcntV d'j'_ia

poosoa livro ou-escrava para o eorviço doraesra.o. ,,,:. ú :¦'>-¦ ¦¦ ¦' 'í

Maranlião 6 de dezombro de.l86G. ¦;

^Nã; riri da Paz pm .n, 4cm frente no hutcl Porto, compra-sp pmaesoi-avã qúo'8CJii'tnoç., sadia o do boa caa-dueta,: sabendo b.nvgoramar o edsinhar, ou

.iinnutjoio por esto jornal. ',. -,i;. ¦ '¦ .; ,v

Maranhão 6 do dozembro da 1866.

Seguro de vidas.João du.Oliveira- Santos Si Sobrinho,

agento-do Biinoo União, do Porto, a visãoa todos os .ubscriptores da sessão do so-¦garns de vidn, quo tcom cffectaaído seguro,para o pagnment. na opoca do 31 do dczom-bro.de cada anno,-quo dovem vir sâtisfá-ser as entradas rclativas-aos mesmo-até 30do çorruuto mez, .

Tambem avisão nos subscriptoivs quoainda não to.m rooohido an apolicus rolnti-vns aos seus eaguros paru virem rccebel*»jflnesta agencia-

Concluio a sua dc_earga e.oomdçi u re-cebór carga para Lisboa; torido ja contra-tadi uma grandepaite, p.deiá sahir ateodia 23 do corrente. ¦ '.. • ,í - ¦ • . •

Pura 6 resto da carg.ç"piissogèirosi aquem ofForoce. optimas «ciinimòdaçõos, tra-,tn-socom os coti8ighiturio3 ou c.m o capi-tão Vaeco. '¦ '.¦ ¦ ' .'¦ ">

Marunhã.0 5 d. dczer.vbio do 1866.

Roupa engòmmada. /-Nu rua Gomes de' So.qa» n.'56 chgotii-

raa-se. roupa com pro xplidão, o asseiò. •,.,

—Manoel Alves de Barros,vendo uma escrava própria para sorviÇode'uualquor casn. '* -.,'••

•Maranhão õ do dezombro doÍ866;i:i'-',fr'

—lio^a-se a pessoa quéachar uma carta, quo

'p'ordeu-*ie .ncade¦>«rua Gomes do Souza até op, largo de Pa-lacio, dirigida á J(_ô Ricardo do Spux»Novcs',.0 obãcqiiio do ii"on.torga-lanp.oçlr.logio Episcopal [rua do S.PantoléSõ),;que.alem doa ,e,gradecimcntoa, rep.oberá umigratificação, querendo.

'"'. ';' ''

Maranhão 5 de dezembro do 186Qr

La|#r;Ê;íf_#ÍÍÍOom dimonç5.ps.,',pr.e,pfia..1.pai;a]; pasçoipif!ivendo-sò mpitó pp conta.em^asa.ao Jõiâ,Frónoisco Artciroi ruajdo:Tíapi(.hio; - '

VMaranhão 27 do iiòvemblro de,1866, ''

PUBLICADOR MARANHENSE.ílfí, i tMâkJXl

, „¦„„„„¦ .miuu.iul.il. ,,n»aMLx.iiiai«»«~«»»^r^^ '¦"."'

Attençio. ip¦ptisstT -pr-r _^í^„,rirf,iW.-.-,==í:(4í^tó^^HI

¦ ."•'Tf^tt.wf* >,¦-.j-j-if^jy;" n»*f*iiwv»ritj

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VINHO supcriir do ColUres engarrafado, rm nnixnB de 2 dúzias. ,

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roceira, uma tendedeira, uma porta de

D; 17°tr.tar na roa de Sanf.Jnna « 142.MarwhâolO de novembro de 1866.""—Na

rua de S, Antônio n,37, preesa-se alugar uma preta quetenha pratica de cosmba. ___

Qualquer resfriamento, Tosse ou dêfiuxonegitornar-se um'principio.de Tísica Pulmonar.

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do estranpeiro para curar os, Befiuxos, Tossos Crônicas, ÇátarríiòPulmonar, Bionchitü, Asthmas humidas, Tísica, Cystitc Calarrho yesical, In-

fflammaçocsUapróstata, Oietrik», ctc.-As IMUdEES4M_M fM % W§§§íop^mmlm Deposito geral das Draga» d'01ibanile de Buisson de Biv.llieus, 1 S.boulev. du Prmce-Eugene, Pabm.

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Agente Geral no Rio de Janeiro, Didier Roiffé, r

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UNIII MffiTLOfferece ao respeitável publico seus prestimos

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ca ura moço habilitado paracobrènggijftjoa jjjjrtjjfe" —^KendâsdMÍiãhõrpeitttfcLOspara camisas, bordados, lahirinüics &, ven-

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SanfAnna

Bota dentes e dentaduras bnlcanit inalteráveis, de umasemelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema \ e qne sc adaptam perfeitamente as gengivas pelasucção, tornando fáceis a pronuncia e a mastigação, solida-mente collocados sem dor, e sem ser preciso extralnr asraízes, íixam-se e tiram-se á vontade, •

As pessoas que soffrem dos dentes, podem procural-o comtoda a confiança, porque as operações serão Sitas com amaior destreza, e quasi sem eiieoinmodar,

Limpar toda a dentadura com cuidado é o unico meio ei-ío clero da capital e do inte- ficaz de conservar os dentes alvos e sãos,

Chumba e limpa dentes; tambem os lima c abre,Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

ções, Reeonmieiido muito chumbar os (lentes coipurobom, para a boa conservação dos mesmos, & tambem bo-ta dentes em chapas de ouro de 22 quilates,

Fazendas inteiramente novase de gastos-elegantes,

Cortca de tarlatana branca e do eòr,bordados a seda, novidade.

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com grandes v6oe, pnra Sra.Ditoa do foltr.o amazonas enfeitados

paru Sra.Ditos do palha, imitando os de manunn,

para homem.Ditoa do palmeira, do cores.Ditos do panan.ii. -ToticadcB, os mais reoderm.s.Pentea dVuradoe, fantasia.Fivellaa do madrtperolá para cintes.Vendem João Pereira Beca fr 0.,xm

sua loj i, á, rua do Sol.

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com loja do armador,á rua do Sol n.37,recebeo ultimamento paia seu estabeleci-

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para igreja, oa quaes não só tem exposto a?eúda como bo incumbo de I.romptifioartoda a qualidade'de paramentos quer finos,entro fines; ou lisos, mediante uma módicapaga. Os Srs vigavioa do interior da pro-

• TÍnoia,que necessitarem do qualquer obranestô gênero podem, por intermédio do seusoorrespondontos, fazer a acquiaicao com

...xnuitabre.vidadoebarateza.'Maranhão 9 do novombro do lobo. ...

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Chronica da companhia do Jesus do cstado do Brasil. ,

Trabalho de Jbbus, poi- Fr. Thomê doJesus.

Elucidario da língua portugueza, por."Viterbo, 2* edição.

„J, Poezias de Bocage, 7 volames.Mohicanoé de Pariz, por A. Dumas.MiBterios do povo, por Eugênio Sue.

~ A regência de Luiz 15. por A. Dumas,Selnado de Luiz 16 » " "

MemoriaB do um medico.' Collecçao do Panorama doloáv a õb.

: O Bezerro d'ouro, e outros muitos ro-mànces, historias, dramas, cemedias, senas

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• antorea.NamdaPalman.27.Maranhão 16 de novembro de 18bb.

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Puro o arinnaom do agento Costa Basto,chegou nov.ipc Guirá, novo Bortimento

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Conservas alimentícias de ^varias qualidadop. - PRESUNTOS iSL . .. ¦para fiambroa —S ft-LAMES àn Lynn <dp'l|à dito Carta btancayL-. T «)' dSAUCISSE cm boiões-QUEIJOS '^Mm Ai Mo.irbcux. dito XEREZ,Groyero, massa gorda o flumeng >s, - Wfflffl fíi, Porto, B rdeaux.ot llliin, Cognae,grande Sortimento do CAXIMBOS, W«. Kircb, Ab-.ynlh", Bittcr.o Vennuth,Fumo, Rape Franccz, Charutoe das Í0JM Licur-s do Ia Grande OKnJtrcusoprimeiras fabricas da BAHIA. —WV^I verdadeira, Aniacttr, Cu.iácà

TLin branca finissin.a despachada Kôjo

vendo-so na rua doa B omediós n. 34, cantoda riu. do Alecrim.

Maranhão 12 de novombro do 1866

cuuHlB^; dc-Vio do Dantz;g, do Caffé, etc. otc.

ra

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Tijolos•No deposito da praia do Caju:

• Compridos grossos 27$ o milheiroDitoBfinoa '• 221Q.adradoB grandoa 50!BèxtavadoB • ?' 50v'¦ Tbdoa-inuito perfoitoa e bem cosidoe, atratar na rua da Viração n. 1, canto da doPespontão',

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Maranhão 10 da novembro de 1860.

PANNO" DE LÃAcom flores, para

cobrir banca,Do muito bonitos gottos.oom oito palmos

ds largura, chogado" no ultimo navio: ven-dc-ío na loja do AgoBtinho José Rodri,-giios Vallo

Maranhão 10 do novombro do 1866. ^

Ãttençâo.Prcciaa-se alugar uma escrava para o

serviço d'uma casa do familia. A tratarem casa do tabelliâo Souza Berford.

Maranhão 27 donovembpo do 1866.

Calcpmama,•v .Porque não pintaes? muitos respondo-' rãojjque é por qttó desconhecem a arto da

pintura,-maa esto inconveniente está re-mediado com a novíssima doBCòberta da

: Galoomania,poÍ8 por esto syatoma, com omaior facilidade se revestem os objectos doticos adornos como (por encantos. Aos a-mantos priuoipalmento offercco a Calcoma-nia um importante auxiliar para agradar«a-bellas, por meio de uma cartinha enfei-

• tadã", que Sobjcctò de eua paixão, o em:;éààa do Arêaa; bo. encontra o que ha do

V^élhor nostégèneró.. vr Maranhão 8 de novembro do 1866.

AS

ARTES CORRELATIVAS:

Vendem •/¦""„.,"

Nesta typ.se diz quem compra meia mo-rada de casas,

Maranhão 3 de dezembro de 1866.

-Francisco Manoel Corrêa,pasaa ó seu estabelecimento do venda d'a-gua no Becco do Dr. Lobato, princinio darua da Cruz.

Oi pretendentes o acharão sempre nomesmo estabelecimento a qualquor hora.

Maranhão 20 do novembro do 1866.

Viiiiio de caju do Ceará,Esto hygicnico vinho vondo-ao em cai-

xinbas do dusias de garrafiB, no armazémdo Josô Francisco Arteiro, na rua do Tra>.piche.

iram nuNA

Livraria de Antônio PereiraHamos de Almeida Largo"

de Palácio n, 21BEYER Op 30 - Répertuiie cb-s jounos

Pianietes peiítos Fimtaieiea bui- dój motifaiVgperaS favoriB:-Norma,La SqniíambÒlii,I Capuloti cd J. Montecchi, I Puritini, LiFilio du Rôgiinent, Luci-.i di Lausmermoor,Belisario, La Favo. ito, LElisire il'umorf,Lucreza Boigi.., Lo Prophéto, Nabucodo-nosor. Dm Juan, Ernar.i, Robcrt lo Dia*ble, Los Iluguenots, LTndá di Chumduiix.Li Mnètté dôTètisi; LiJüive.IL™bàrdi-JéiÜBalem, Rigólètto, IlBarbioro diSiviglia. Sèmifamide, Otello, tíuillaomoTell, AÚila, L'Etoi'e du Ntrd, Tuncrcdi,Luiza Millcr,. [vUcbeth, Muisr, Les Vès-preeg Sicilionnes, La Traviata, II Tmva-toro, Doa Pusquule', Zampa, Fia DiavólojFidvlio, Girabla, I duo Foscari, Un Bailoin uiBSchem, Simon Boccanegra, Marta,Maria di Rohan, Le Pardph do Plrè.-mol,I Masnadicri, Les Martyrs, Le Dominónoir, Ecust, Li Fcrza dei destino.

Bonqucta do Mélodief: Lúcia di Lam-mormoor, La Filio du Rógimcnt, Robcrtlo Diabte, I Puritani, Le Proplióte, DonJuan, Nabucodonosor, Norma, B.diíario,La Sonnumbula, La MuettedoPortici. LosHuguenots, Otello, Linda di Chamounix,Ernani,Lí FavoritcILombardi-Jèrusalom,Rigolotto, I MaanadieriJ*Il Bravo, Lucro-zia Borgia, LEioilo du Nord, I Capuletied I Montecchi, Guilàumo Tell, Beatricedi tendo, II Trovatore, Attila, 1 duo Fos-cari, II Barbiero di Siviglia, Luiza Miller,La Traviata , L03 VósprcB SicilionnoB,Maria di R-han,.Morta, Le Pardon doPloérmcr,Simon Boccanegra,Les Martyrs,Un Bailo in mascliera, Foust, La Forzailel destino.

De cascas «le 'laranjas amargas

De ./. P. Laroze pharmaceuticó emPariz 35 annos de suecessos dt-

tostão a sua efficacia como::, i ^.;Tônico excitante, para ajudar aa ¦".fuiicçõegdo estômago, assim como. dos intestinos, ocurar asdòençaB nervosas, agudas o'u ouro-nicas». ' .

Tônico onti-nervoBO, para curar os in*commodos precursores do doonçjiB aBBimovit>duo, o parn faeilitnradif»("tàni,. ;.

Anti-periodiúo, cootra os: calefrios calo-res, com ou »omint«rruitt.'noia, u que toempor especificou as substancias arourgae;tambem) 6 efficaz contra as gastritei o asgastrulgias.

Tunico reparado-, pars eombater a ex-haustoçáo do nangue, diapepBia, anemia,osgotumento, inappetençia, lungor cto. ¦

D.-poHÍto em todiis:oBpliarmacias o casasde drogarias no Brazil. ,

• Expcdiçõo?, em cosa do J. P. L.rózc, r.dos Leons-St-Piinl, 2, Pariz. ('

7c?ií?c-5e cm Maranhão na botica deFerreira fr Comp.

Conservadores tios-dentes e gen-givás.'

El.xirDentifiieiv.-jiara alvura c conser-vação doa dente?,.curando a; d:.rea causa-das pela o iria ou produzidas pcío contactodo ci.l-.rou do frio.

Pó dcntifiicio, com base do mognosia,pava u alvura o conservação d(>3; dentes,provenindó a desçarnadurã provocando otartiiro do quo omporfo a roproducçâo. ;

Opiato dentifrioiPi pa.á fortificar asgengivas, c ai oOnscrvar r-:ãí,;prevenir,a8nevrulgias dentárias ò a8.affecçÕ8a cBPÕr-butioas. , ¦¦

Curativo dentário hygionicn, para enum-bar os dentes doentes, para a caria e pre-venir 03 aboessop, e as tlôros'quo. ellesprovocão. "•

'Deposito em todas as pbarmaciaa e casas

do drogarias uoBruail. .•-••¦.•Espcdiçõcs, em casa dé J.;P. Lçroz?, r.

dos LionB-St-Pnul| 2,.P.IMZ.'..

XOílOPE DEPÜHATIVODe cascas de laranjas amargas,.

Com lodnreto <1« potássio de J.P. Laroze nlutriuacetlcp.de¦ Piuiz.. ..'•'....Oidorcto de potussio ò um verdadeiro

altcrnnte, üm depurnd .r de inoiniteltíivol(ffica'cin;coujtint.i1íioam' oxaropo de casoaado liiranjiiã ainãrgcí, —.6'aturado;-s.emperturbação alguma pdo.s .¦tempe.raio.ôntosso mais'fracos,'sem Bhorar aB funççõfB doestômago. As dosea rnathematicaBqno «liecontem pcruiittóm osrcedicoii de rocéitajopara todas aa còmprei'ço'3|| nan affecçõerfesciv,iulo8a?, tuborculoáaa, cmeeWosa e .nosacciáèhtes intermittentes c terceiro^; alemri'is'Bo, 6 o agente o mais podo. oso contraas doenças rhaumation. .-, .-

Deposito cm todas as pWmacias e opasdo drogarias no Biasil. r.-...:

Expedições, em casa do 3> P. Laroze, r.de3Lcòns-S.-Paul 2,>Parii.f. ;,' ;

Vende-se cm Maranhão nalptica ae¦ Ferreira fr' Compt....... - .é \

-Estopa Larga e Bar a-ta em casa de Aí.tonioJosé de Azevedo & Fi-lho na praia grande n.20. A. >fcti

Armação.

lAROPE FEliRUGlSOSODe casca de laranja e quassl»

amarga :COM IODURETO DE FERRO INAL-' TERÁVELDe J, P. Laroze,l>hármacevtico de Pari»

E' sob aforma liquida quo mais fácil*mente so assimila o ferro, .oMstoj-sem pro*duzir pertubação alguma;, n^sta^forma,tambem, è preferível áa pilnlaa o pasti hasem todoB oa casos- cm que. são prescriptosos ferruginoao8. E' o niélbor auxiliar do ^óleo do ligado do bacalhâo, por que contenv 'o xorupo do cascaa do JaraDJaB. amargair,tâq geralmente opprcciado; para as, curasdas dôrea do OBtomBgo,\digostões dificeis,inappotenoia, eto ...\ ,¦¦:.

Deposito em todas as pharmaciaB o oasasde drogarias no Brasil. ¦.;.

Expsdiçoea, em casa ' o J. P. Laroze, rdos Lions-St-Pau), 2J Pariz. J-.',

'

- ^Goraprâ-se milho nacoXfiirada emgesa Porto,

Gcsso cotuquo—para ornamentos, tec-tos, .paredes fr\

JDito mate—para assentar miro.Pó do pedra—para belume.Dito do dita—para misturar com ges-

soestuqtie.Bctumo de çôréjdítp do breu -parajnn-

ar cantaria.

Cimento hydrnulico—grande superio-ridade ao cimento inglez.

Lâminas do vidro para vidraça, surtidosnos-melhores tamanhos; caixa''do 100 pôsquadradoBi 12^000 rs. :é éf í'i itaiiüi i u

Telhas de vidro, medindo 2«5 pollégadasde comprimento; caixa de 50 tolhas 38$0QOreis.

Vende-se por preç-i muito cammodo, umaexcellente armação do armazom do fazen-das:a tratar com JosóLourcnçoGonçalves, -._ ,...., na rua do Gizn. 38, sobrado, .

^ IgnaCÍO da SÜVa, COuipFa 6S

•José de Gastro ÉÉebib,-na rua Grande, casa dc|oão

is;Pontes do madreporola, para trança,

muito lindos, o do go3to inteiràmóitô novo.Dospacliarão-so para a loja do Plácido& Serra.

M".yanhão 19 de novembro do 1866.

Laços de cabellos |crms61000 rs.'.

Caklereiro de Pariz, largo doCarmo n. 10, junto a.botica doSr, Vidal,

Comprão üibeiro&flo-yer, com prêmio. lir;

Maranhão—Typ.- Const.-de I. J. Ferreira

iêki.