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44
Gestão de Projetos Sociais PMD Pro1 Sessão 03

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Page 1: (Transformar 16) sessão 3

Gestão de

Projetos SociaisPMD Pro1

Sessão 03

Page 2: (Transformar 16) sessão 3

Passo 1: Coleta de Dados – Identificação das

Necessidades (p.24)

Um grupo de membros da comunidade

requer um centro de saúde

(sentem falta)

As mulheres precisam

caminhar 10Kmaté o centro de

saúde mais próximo

(tem que)

Um médico indica que as taxas de

mortalidade infantil estão

acima das taxas aceitáveis

Pesquisas mostram que as

taxas de vacinação são

muito mais baixas que em outras comunidades

Projeto Delta

Necessidades sentidas – foco nos pensamentos e sonhos da própria comunidade.

Necessidades expressas – são inferidas por observação das ações da comunidade.

REVISANDO

Page 3: (Transformar 16) sessão 3

Gerenciamento das Partes Interessadas

Identificação Análise Envolvimento Comunicação

Identificação e

DesenhoPlanejamento

REVISANDO

Page 4: (Transformar 16) sessão 3

Árvore de Problemas (p.120)

Efeitos

Problema

Causas

REVISANDO

Page 5: (Transformar 16) sessão 3

Como começar a árvore de problemas?

Problema central

A proposta é sempre compreender as causas e consequências em relação a um

problema central.

De onde pode vir este problema central?

Das necessidades levantadas (triangulação das necessidades de Bradshaw) –

Isto é, precisa haver comprovação de que isto é de fato um problema central.

REVISANDO

Page 6: (Transformar 16) sessão 3

Compreendendo o problema: Árvore

• O que é necessário para fazer uma árvore de problemas?

• A presença das pessoas relevantes para a resolução deste problema;

• Post-its e um flipchart (ou parede);

• Um barbante ou canetinhas podem ajudar!

• Passo a passo:

• Define-se o problema central que deseja ser atacado/resolvido – E isto não é fácil!

• Em post-its, as pessoas escrevem individualmente quais são as causas e as

consequências do problema central. Geralmente, nós enfrentamos dificuldades em

pensar separadamente em causas e consequências.

• Depois, as causas e consequências são compiladas no formato da árvore. Esta

compilação também deve ser feita com todos os participantes, em um processo

reflexivo e de construção. Se o grupo aceitar, o facilitador pode juntar post-its

com tópicos iguais.

• É interessante fazer a ligação entre causas e (barbante e canetinha) - para depois

conseguir determinar a rota de intervenção mais relevante.

Page 7: (Transformar 16) sessão 3

O Instituto GRIASC de Assistência Social e

Educacional

• O GRiASC, Betim – MG, parceira ao ChildFund Brasil, realizou no ano 2012 uma consulta

comunitária com o objetivo de elaborar projetos junto a comunidade. Este momento

consistiu em levantar as situações vivenciadas pelas famílias e identificar como o Griasc

poderia contribuir para apoiar nas melhorias.

• 1ª Parte: mobilização e sensibilização das famílias;

• 2ª Parte: foram feitas perguntas norteadoras para que as pessoas presentes falassem a

respeito do que acontecia naquela comunidade. – relatando vivências diárias.

• 3ª Parte: como surgiram vários problemas, foi utilizado um método de priorização de

problemas. Primeiramente, foram eliminados os problemas que não fazem parte do portfolio

de trabalho do Instituto Griasc. Depois foram definidas as prioridades, pois a organização não

tinha recurso para resolver todos os problemas, e as famílias votaram nos problemas que

deveriam ser trabalhados.

• 4ª Parte: Após definido o problema central, foi iniciada a facilitação junto à comunidade para

que eles mesmos pudessem analisar os problemas, suas causas e consequências. Todo este

exercício foi feito no ambiente comunitário, utilizou-se tarjetas (pedaços de papel) para

descrever as causas e consequências e depois foi feita a relação sobre o que causa o quê.

• 5ª Parte: Ao término houve o primeiro momento de validação onde a comunidade é que

decidiu se a analise de problema é o que realmente eles estão dizendo.

Page 8: (Transformar 16) sessão 3

Instituto GRIASC de Assistência Social e

Educacional

Page 9: (Transformar 16) sessão 3

Árvore de Problemas

Feita a árvore de problemas... e aí ???

Page 10: (Transformar 16) sessão 3

Árvore de Problemas X Árvore de Objetivos

A qualidade da água do rio

está se deteriorando

A qualidade da água do rio

melhorou

Positivar todos os termos da árvore de problemas.

Page 11: (Transformar 16) sessão 3

Árvore de Objetivos (p.122)

Pesca e renda das famílias de

pescadores está estabilizada

e aumentou

A ameaça do ecossistema do

rio foi reduzida e os estoques

de pesca aumentaram

Incidência de doenças e enfermidades

transmitidas pela água foi reduzida,

particularmente entre famílias pobres e

crianças de menos de cinco anos de idade

A qualidade da água do

rio melhorou

A quantidade de dejetos

fecais despejados no rio

foi reduzida

A quantidade de resíduos

domésticos e comerciais

despejados diretamente no

rio foi reduzida

O tratamento da água

residual cumpre os padrões

ambientais

Maior % dos domicílios

com acesso a

instalações sanitárias

A população tem mais

conhecimento dos

perigos do despejo

Diminuição da % de

resíduos gerados por

empresas despejados

diretamente no rio

Lançado o programa

de construção de

latrinas

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

A APA é eficiente e

muito mais

suscetível aos

interesses da pesca

Foi estabelecido um

melhor planejamento

comercial dentro do

governo local, incluindo

mecanismos de

recuperação de custos

Page 12: (Transformar 16) sessão 3

Árvore de Problemas X Árvore de Objetivos

Pesca e renda das famílias

de pescadores em queda

Os níveis de dejetos fecais

no rio são altos

A qualidade da água do rio

está se deteriorando

A quantidade de dejetos

fecais despejados no rio foi

reduzida

A qualidade da água do rio

melhorou

Pesca e renda das famílias de

pescadores em queda está

estabilizada e aumentou

Efeito

Problema

Central

Causa

Fim

(impacto)

Objetivo

Meio

Page 13: (Transformar 16) sessão 3

O que está no escopo do produto?

Análise de estado futuro (p.31)N

ecess

idad

es

Exte

rnas

Priorização de Necessidades

Considerações do programa externo

Adequação à realidade local

Capacidade institucional Co

nsid

era

ções

Org

aniz

acio

nais

Disponibilidade de recursos

Viabilidade financeira/econômica

Sustentabilidade e viabilidade técnica

Considerações internas do programa / portfólio

Page 14: (Transformar 16) sessão 3

Identificação das intervenções (p.122)

Pesca e renda das famílias de

pescadores está estabilizada

e aumentou

A ameaça do ecossistema do

rio foi reduzida e os estoques

de pesca aumentaram

Incidência de doenças e enfermidades

transmitidas pela água foi reduzida,

particularmente entre famílias pobres e

crianças de menos de cinco anos de idade

A qualidade da água do

rio melhorou

A quantidade de dejetos

fecais despejados no rio

foi reduzida

A quantidade de resíduos

domésticos e comerciais

despejados diretamente no

rio foi reduzida

O tratamento da água

residual cumpre os padrões

ambientais

Maior % dos domicílios

com acesso a

instalações sanitárias

A população tem mais

conhecimento dos

perigos do despejo

Diminuição da % de

resíduos gerados por

empresas despejados

diretamente no rio

Lançado o programa

de construção de

latrinas

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

Estabelecidos

programas de

informação /

educação pública

A APA é eficiente e

muito mais

suscetível aos

interesses da pesca

Foi estabelecido um

melhor planejamento

comercial dentro do

governo local, incluindo

mecanismos de

recuperação de custos

Page 15: (Transformar 16) sessão 3

Identificação e Desenho

Análise

dos Dados

Coleta de

Dados

Disciplina: Gerenciamento das

Partes Interessadas

1) Mapear – Diagrama de Venn

2) Explorar – Matriz das Partes

Interessadas

Disciplina: Gerenciamento da

Justificativa (abordagem baseada

em problema/ativos)

3) Árvore de Problemas

4) Árvore de Objetivos (definição

do Escopo do Produto)

Identificação das

Necessidades

Análise do estado atual

e

Análise de estado futuro

Lógica

do

Projeto

Page 16: (Transformar 16) sessão 3

Desenvolvimento da Lógica do Projeto (p.33)

Um marco lógico é uma ferramenta...

Analítica com a qual o Gestor de Projetos pode planejar /monitorar

/avaliar o Projeto e serve para conectar os meios aos fins desse

Projeto.

Sistematiza-ção

Visual Gestão de

RiscosAcompanha-

mento

Page 17: (Transformar 16) sessão 3

Desenvolvimento da Lógica do Projeto (p.34)

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivo (s)

Resultado –

Produto

Atividade

Ações/tarefas realizadas através de insumos, mobilizadas para produzir

resultados/produtos.

Palavras: “Preparar, projetar, construir, pesquisar, etc.”

Serviços ou aspectos tangíveis (produtos, bens, serviços e mudanças) que

resultam das atividades do projeto. Estão em grande parte sob controle

do gerenciamento do projeto.

Palavras da declaração: “entregue/produzido/realizado, etc.”.

O que o projeto espera conseguir no nível de beneficiário e contribuem

com as mudanças do nível populacional que agregam e promovem o

alcance dos impactos com o tempo.

Palavras da declaração: “Aumentado, melhorado, etc.”

O impacto amplo no desenvolvimento para o qual o projeto contribui – em

nível nacional ou setorial

Palavras da declaração: “Contribuir para…”

Page 18: (Transformar 16) sessão 3

A lógica vertical dos marcos lógicos (p.34)

Descrição do

Projeto

Indicadores Fonte de verificação Pressupostos

Impacto

Objetivo (s)

Resultado –

Produto

Atividade

O IMPACTO é alcançado quando ocorrem mudanças profundas no problema alvo do

projeto. Depende do projeto e de outros fatores.

Se os RESULTADOS/PRODUTOS forem produzidos;

Então os RESULTADOS/OBJETIVOS ocorrerão

Se as ATIVIDADES forem realizadas;

Então os RESULTADOS/PRODUTOS poderão ser produzidos

Se os RESULTADOS/OBJETIVOS ocorrerem;

Então isso deve contribuir para o IMPACTO geral

Page 19: (Transformar 16) sessão 3

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Fazer o que deve ser feito

Objetivos

Resultados -

Produtos

Fazer as coisas bem feitas

Atividades

Indicadores

R

Page 20: (Transformar 16) sessão 3

Desenvolvimento da Lógica do Projeto (p.34)

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivo (s)

Resultado –

Produto

Atividade

Ações/tarefas realizadas através de insumos, mobilizadas para produzir

resultados/produtos.

Palavras: “Preparar, projetar, construir, pesquisar, etc.”

Serviços ou aspectos tangíveis (produtos, bens, serviços e mudanças) que

resultam das atividades do projeto. Estão em grande parte sob controle

do gerenciamento do projeto.

Palavras da declaração: “entregue/produzido/realizado, etc.”.

O que o projeto espera conseguir no nível de beneficiário e contribuem

com as mudanças do nível populacional que agregam e promovem o

alcance dos impactos com o tempo.

Palavras da declaração: “Aumentado, melhorado, etc.”

O impacto amplo no desenvolvimento para o qual o projeto contribui – em

nível nacional ou setorial

Palavras da declaração: “Contribuir para…”

Page 21: (Transformar 16) sessão 3

Como elaborar os indicadores? (p.37)

Descrição

do Projeto Indicadores

Impacto De longo prazo que não são específicos de um projeto único (mas são de programas,

subsetores ou setores com os quais vários outros projetos contribuirão). Exemplos:

transformação, sustentabilidade, sustento e bem-estar.

Objetivos Indicadores de mudança entre beneficiários, populações alvo e parceiros locais.

Exemplos: uso de conhecimento e habilidades; transporte de bens em estradas

construídas, má nutrição reduzida, aumento de renda.

Resultados

- ProdutosTodos os produtos precisam ser produzidos até o final do período de implementação

do projeto e, de acordo com o cronograma, incluídos no plano do projeto. Exemplos:

pessoas treinadas com maior conhecimento e habilidade; estradas de boa qualidade

construídas, bens entregues e serviços prestados.

Atividades

São quase diretamente relacionados com a descrição da atividade propriamente dita.

Exemplos: atividades da equipe, gastos reais comparados com o orçamento, uso de

equipamentos, componentes de treinamento e componentes de construção.

Page 22: (Transformar 16) sessão 3

Indicadores SMART (p.37)

S Specific Específico

O indicador está claro? Ele

esclarece o que você quer

acompanhar? (Uma única

coisa)

M Measurable MensurávelPode ser avaliado o indicador

de forma objetiva?

A Achievable Alcançável

Ou, aceitável, aplicável,

apropriado, pode ser atingido

(ajuda ao grupo no

entendimento do que vai ser

feito?)

R Relevant RelevanteRelevante por atender à

realidade local.

T Time-bound Definido no tempo Pode ser medido no tempo?

Page 23: (Transformar 16) sessão 3

Indicadores (diretos vs. indiretos)

Indicadores diretos- Focam diretamente no tema de interesse. (ex: Nº de latrinas concluídas)

- Usados com temas operacionais e muito técnicos. (objetivos/concretos)

- É o que o gerente quer saber que pode ser medido diretamente (e operados de forma

cotidiana e ordinária).

Indicadores indiretos ( ou indicadores substitutos / ou intangíveis)

- São caminho indireto ao tema de interesse... E importantes quando:

• Tema análise não pode ser medido diretamente. (como temas do tipo: mudanças de

comportamento, atitudes, percepções…);

• Ou quando… o Tema da análise pode ser medido diretamente, mas é muito delicado ou

subnotificado em fontes oficiais, Ex. - violência doméstica, assedio moral nas

instituições, “bulling” (amedrontamento) …etc.;

Page 24: (Transformar 16) sessão 3

Fontes de Verificação (SoV)

Definem onde buscar e como coletar a informação.

Em alguns casos esta definição podem levar:

• À reformulação do Indicador.

• Se a informação que o indicador requer não se

pode obter, o indicador se torna inútil e é

preciso formular um novo indicador. (ver pags. 36 e

37)

Descrição do

projetoIndicadores

Fonte de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivo(s)

Resultados -

Produtos

Atividades

Page 25: (Transformar 16) sessão 3

E os pressupostos? (p.35)

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivos

Resultados -

Produtos

Atividades

Page 26: (Transformar 16) sessão 3

As hipóteses críticas (p.35)

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fontes de

verificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivos

Resultados –

Produtos

Atividades

Esta célula é

crucial para a

estrutura lógica.

Se as entregas

forem atingidas

e as hipóteses

forem mantidas,

então ocorrerão

os resultados.

Page 27: (Transformar 16) sessão 3

A lógica horizontal dos marcos lógicos

Descrição do

ProjetoIndicadores

Fonte de

VerificaçãoPressupostos

Impacto

Objetivo(s)

Resultados/

Produtos

Atividades

Se a lógica

horizontal for

seguida E as

hipóteses se

confirmarem,

então o

projeto

provavelmente

será bem

sucedido.

Page 28: (Transformar 16) sessão 3

Exemplos de Pressupostos quadro incompleto

DescriçãoIndica-

dores

Fonte de

VerificaçãoPressupostos

Impac

to Contribuir para melhorar a saúde das

crianças de menos de cinco anos de

idade e a saúde geral do ecossistema do

rio.

Ob

jeti

vo

s

Melhorar a qualidade da água do rio.

A qualidade da água do rio é um fator significativo para a

saúde de crianças de menos de cinco anos de idade.

A legislação Clean River (Rio Limpo) foi lançada e seu

cumprimento está sendo exigido pela Agência de Proteção

Ambiental.

A qualidade da água do rio na nascente permanece inalterada.

Resu

ltad

os/

Pro

duto

s 1.1 Volume reduzido de dejetos fecais

descarregados no rio.

1.2 Volume reduzido de resíduos

domésticos despejados diretamente no

sistema do rio.

A redução dos dejetos fecais e resíduos domésticos

melhorará adequadamente a qualidade da água.

O tratamento de águas residuais cumpre as normas nacionais.

As cooperativas de pesca cumprem suas obrigações de

estabelecer sistemas de coleta de resíduos.

Ati

vid

ades

1.1.1 Realizar uma pesquisa de linha de base

dos domicílios.

1.1.2 Preparar e realizar uma campanha de

conscientização pública.

1.1.3 Preparar especificações de engenharia

para latrinas e aumento da rede de

esgotos.

1.1.4 Etc.

A campanha de conscientização pública mudará

suficientemente o volume de dejetos fecais e resíduos

domésticos despejados no rio.

Os orçamentos municipais para melhorias nos sistemas de

esgoto permanecem inalterados.

Page 29: (Transformar 16) sessão 3

Descrição IndicadoresFontes de Verificação

Pressupostos

Imp

acto Melhoria da saúde de

crianças abaixo de cinco anos, entre as famílias de baixa renda que vivem às margens do rio.

Incidência de doenças transmitidas pela água entre crianças com menos de cinco anos reduzida em 30% até 2012.

Registros de clínicas e hospitais municipais coletados por equipes de saúde móveis

O

bje

tivo

s

Volume reduzido de resíduos fecais despejados no rio

Concentração de E. coli reduzida em 20% (em comparação com os níveis em + 2003) e atende as normas nacionais de saúde e saneamento até 2012.

60% dos resíduos fecais domésticos são descartados através de latrinas ou conexões de esgoto até 2012.

Pesquisas mensais de qualidade da água realizadas pela EPA e pela autoridade fluvial

Pesquisa de amostra anual realizada pelo município entre 2009 e 2012

A qualidade da água rio acima permanece inalterada

A água do rio limpa é um determinante-chave do estado de saúde de crianças com menos de 5 anos de idade.

R

esu

ltad

os

/ P

rod

uto

s

Latrinas de qualidade construídas e usadas por integrantes da comunidade

Etc.

Número de latrinas concluídas Número de latrinas que passam

no teste de qualidade Número de homens, mulheres,

meninos e meninas que usam latrinas regularmente

Etc.

Dados de inventário do formulário usado pelos voluntários do saneamento comunitário

Entrevistas com informantes-chave

Etc.

A maior conscientização garante a adoção da latrina e seu uso contínuo

O uso de latrinas reduzirá adequadamente o volume de despejo de resíduos no rio

Etc.

A

tivi

dad

es

Iniciar campanhas públicas de conscientização sobre saneamento

Mobilizar comunidades para a construção de latrinas

Preparar especificações de engenharia Localizar pontos ideais para a construção de latrinas

Número de reuniões públicas Número de pessoas que

receberam informações Número de pessoas nas reuniões

de conscientização Planos de engenharia concluídos Planos aprovados pelo Ministério

de obras de utilidade pública Número de locais identificados Satisfação do cliente com os

locais propostos para as latrinas

Diário de atividades da equipe e dos voluntários

Registros de participação nos eventos

Cópia do plano verificada Formulário de aprovação do

Ministério de obras de utilidade pública

Mapa dos locais com fundamentos documentando as entradas dos clientes

A política municipal para melhoria do sistema de esgoto permanecem semalterações

Intempéries não afetamvelocidade da construçãodas latrinas

Page 30: (Transformar 16) sessão 3

Onde estamos?

Monitoramento, avaliação e controle

Identificação

e design

do projeto

Definição

do projeto

Transição

do projeto

Porta de decisão

Gerenciamento das Partes Interessadas

Gerenciamento da Justificativa

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Tempo

Gerenciamento dos Recursos

Page 31: (Transformar 16) sessão 3

Um risco é algo que pode

ocorrer e afetar o projeto.

Gerenciamento de Riscos (p.111)

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Risco positivo

≠Risco negativo

Page 32: (Transformar 16) sessão 3

Problema X Risco X PressupostoIdentificação de

riscosAvaliação de

riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Page 33: (Transformar 16) sessão 3

Identificação de Riscos (p.113)Identificação de

riscosAvaliação de

riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Identificação de riscos

Exemplo: “Como o transporte de materiais para essa área pode ser afetado por inundações,

existe o risco de que as entregas de cimento não sejam feitas oportunamente, o que

significa que as bases das latrinas não seriam concluídas dentro do cronograma”.

• Estratégia/comercial

Jurídico e regulamentar

Fatores organizacionais/de gerenciamento/humanos

Político

Meio ambiente

Gerenciamento

Categorias de risco

• Qual a causa ou origem?

Qual é a situação do risco?

Qual é o impacto sobre o projeto

Identificação

Page 34: (Transformar 16) sessão 3

Avaliação de Riscos (p.115)

Avaliação de riscos

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Priorização

(Impacto x

Probabilidade)

Identificação

da tolerância

ao riscoPRO

BA

BIL

IDA

DE d

o r

isco

ocorr

er

Alta Risco B

Média Risco C

Baixa Risco A

Baixa Média Alta

IMPACTO potencial sobre o

projeto

Page 35: (Transformar 16) sessão 3

Respostas aos Riscos (p.117)

Planejamento de resposta aos

riscos

Observe que “ignorar” não é uma estratégia de resposta ao risco aceitável.

Identificação de riscos

Avaliação de riscos

Planejamento de resposta aos

riscos

Controle e monitoramento

de riscos

Evitar

Transferir

Mitigar

Aceitar

Page 36: (Transformar 16) sessão 3

Quais riscos vocês identificam nos projetos de

vocês?

Page 37: (Transformar 16) sessão 3

Vamos avaliar e dar respostas a dois destes

riscos?PRO

BA

BIL

IDA

DE Alta

Média

Baixa

Baixo Médio Alto

IMPACTO

PRO

BA

BIL

IDA

DE Alta

Média

Baixa

Baixo Médio Alto

IMPACTO

Risco 1: Risco 2:

Resposta: Resposta:

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Page 39: (Transformar 16) sessão 3
Page 40: (Transformar 16) sessão 3
Page 41: (Transformar 16) sessão 3
Page 42: (Transformar 16) sessão 3

O que vimos hoje?

• Árvore de Problemas e Objetivo

• Marco Lógico

• Gerenciamento de Riscos

Page 43: (Transformar 16) sessão 3

Até a próxima!

Page 44: (Transformar 16) sessão 3