tema: panorama atual da luta contra terceirizaÇÃo e outras ameaÇa À organizaÇÃo sindical...

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TEMA: PANORAMA ATUAL DA LUTA CONTRA TERCEIRIZAÇÃO E OUTRAS AMEAÇA À ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA

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CURSO DE FORMAO SINDICAL

TEMA: PANORAMA ATUAL DA LUTA CONTRA TERCEIRIZAO E OUTRAS AMEAA ORGANIZAO SINDICAL BRASILEIRANa atual conjuntura o momento de se regular???Ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questes judiciais ou administrativas (art. 8, III, da CF/88);

COMO ESTA A DISPOSIO NO CAMPO?

ATAQUE ou DEFESA?

QUAL O PLACAR?

OS SINDICATOS ESTO NO JOGO? EM QUE TIME?

SO OBSERVADORES/TORCEDORES ?

PRERROGATIVAS DO SINDICATO (ART. 513, CLT)a) representar, perante as autoridades administrativas e judicirias os interesses gerais da respectiva categoria ou profisso liberal ou interesses individuais dos associados relativos atividade ou profisso exercida;b) celebrar contratos coletivos de trabalho;c) eleger ou designar os representantes da respectiva categoria ou profisso liberal;d) colaborar com o estado, como rgos tcnicos e consultivos, na estudo e soluo dos problemas que se relacionam com a respectiva categoria ou profisso liberal;e) impor contribuies a todos aqueles que participam das categorias econmicas ou profissionais ou das profisses liberais representadas.pargrafo nico. os sindicatos de empregados tero, outrossim, a prerrogativa de fundar e manter agncias de colocao.

DEVERES DOS SINDICATOS (ART.514, CLT)a) colaborar com os poderes pblicos no desenvolvimento da solidariedade social;b) manter servios de assistncia judiciria para os associados;c) promover a conciliao nos dissdios de trabalho.d) sempre que possvel, e de acordo com as suas possibilidades, manter no seu quadro de pessoal, em convnio com entidades assistenciais ou por conta prpria, um assistente social com as atribuies especficas de promover a cooperao operacional na empresa e a integrao profissional na classe.pargrafo nico. os sindicatos de empregados tero, outrossim, o dever de:a) promover a fundao de cooperativas de consumo e de crdito;b) fundar e manter escolas do alfabetizao e prevocacionais.

PRINCIPAIS DESAFIOS SINDICAIS

TOTAL DE ENTIDADES LABORAIS 11.411

CONFEDERAES 31FEDERAES 408SINDICATOS 10.972

TOTAL DE ENTIDADES PATRONAIS 5.280

CONFEDERAES 12FEDERAES 169SINDICATOS 5.099

AUTORREGULAMENTAO SINDICAL

MANUTENO DA no interveno ou interferncia do estado

PRECEITOS CONSTITUCIONAIS E DEMOCRTICOS

Segundo o Procurador do Trabalho, Francisco Grson Marques de Lima, Coordenador Nacional da CONALIS - Coordenadoria Nacional de Promoo da Liberdade Sindical:

as entidades sindicais, atravs das confederaes, podem criar um mecanismo de autorregulamentao, uma espcie de princpio normativo, baseado na democracia, na representatividade, na legitimao, na tica sindical, segundo os valores defendidos pelo movimento sindical e a partir da se construir uma pauta, uma carta de princpios, que viesse a reger todo o movimento sindical no Brasil. Eu acho que isso pode ser um prottipo para que o prprio movimento sindical detenha o controle da unicidade sindical, realizando o registro das entidades de representao laboral, mantendo a unicidade controlada, fiscalizada e gerida pelas prprias entidades sindicais.

Atribuir ao prprio movimento sindical a competncia para, de forma autnoma, promover a resoluo dos seus conflitos intersindicais ou intra-sindicais, sem interferncia do Estado.

COMISSO DE RESOLUES DE CONFLITOS SINDICAIS

AVANOS POR MEIO DE NEGOCIAO COLETIVA

PRERROGATIVA LEGISLATIVA: VEREADORES DA CATEGORIA

ENTIDADES ASSOCIATIVAS DOTADAS DE PERSONALIDADE JURDICA PRPRIA, COM PODERES EMANADOS DE ASSEMBLIA-GERAL, LEGITIMADAS AO EXERCCIO DE ATOS DE REPRESENTAO E COORDENAO DE INTERESSES COLETIVOS

PRINCIPAIS DESAFIOS SINDICAIS

PRINCIPAIS MUDANAS POLTICAS E TRABALHISTA

TERCEIRIZAO

SMULA 331 DO TST - CONTRATO DE PRESTAO DE SERVIOS. LEGALIDADE. I - A contratao de trabalhadores por empresa interposta ilegal, formando-se o vnculo diretamente com o tomador dos servios, salvo no caso de trabalho temporrio (Lei n 6.019, de 03.01.1974). II - A contratao irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, no gera vnculo de emprego com os rgos da Administrao Pblica direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).III - No forma vnculo de emprego com o tomador a contratao de servios de vigilncia (Lei n 7.102, de 20.06.1983) e de conservao e limpeza, bem como a de servios especializados ligados atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinao direta.IV - O inadimplemento das obrigaes trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiria do tomador dos servios quanto quelas obrigaes, desde que haja participado da relao processual e conste tambm do ttulo executivo judicial.V - Os entes integrantes da Administrao Pblica direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condies do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigaes da Lei n. 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalizao do cumprimento das obrigaes contratuais e legais da prestadora de servio como empregadora. A aludida responsabilidade no decorre de mero inadimplemento das obrigaes trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.VI A responsabilidade subsidiria do tomador de servios abrange todas as verbas decorrentes da condenao referentes ao perodo da prestao laboral.A MATRIA ENCONTRA-SE PREVISTA NA SMULA 331 DO TST:

CONCEITOA terceirizao de servios consiste, em verdade, em uma estratgia empresarial que tem por objetivo primordial a organizao e o estabelecimento de mtodos da atividade empresarial a partir da possibilidade de contratao de terceiros, alheios ao seu quadro de pessoal, para a realizao de atividades especializadas ou que no constituem o objeto principal da atividade empresarial.

PROPOSIES LEGISLATIVAS ACERCA DA TERCEIRIZAO DE SERVIOS:H diversos Projetos de Lei em tramitao que dizem respeito terceirizao de servios, dentre os quais merecem destaque:

o Projeto de Lei n. 4.330/2004 (aprovado na Cmara dos Deputados e remetido ao Senado Federal sob o n. 30/2015); o Projeto de Lei do Senado n. 300/2015, o Projeto de Lei do Senado n. 87/2015;e Projeto de Lei do Senado n. 554/2015

PONTOS DE DISCUSSO PLC 30/2015

Art. 2 Para os fins desta Lei, consideram-se:I terceirizao: a transferncia feita pela contratante da execuo de parcela de qualquer de suas atividades contratada para que esta a realize na forma prevista nesta Lei;II contratante: a pessoa jurdica que celebra contrato de prestao de servios determinados, especficos e relacionados a parcela de qualquer de suas atividades com empresa especializada na prestao dos servios contratados, nos locais determinados no contrato ou em seus aditivos; eIII contratada: as associaes, sociedades, fundaes e empresas individuais que sejam especializadas e que prestem servios determinados e especficos relacionados a parcela de qualquer atividade da contratante e que possuam qualificao tcnica para a prestao do servio contratado e capacidade econmica compatvel com a sua execuo;

Art. 3. A contratada responsvel pelo planejamento e pela execuo dos servios, nos termos previstos no contrato com a contratante.[...]2 A terceirizao ou subcontratao pela contratada de parcela especfica da execuo do objeto do contrato somente poder ocorrer quando se tratar de servios tcnicos especializados e mediante previso no contrato original.

Art. 8 Quando o contrato de prestao de servios especializados a terceiros se der entre empresas que pertenam mesma categoria econmica, os empregados da contratada envolvidos no contrato sero representados pelo mesmo sindicato que representa os empregados da contratante, na forma do art. 511 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n. 5.452, de 1 de maio 1943.Art. 27 A quota a que se refere o art. 93 da Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, dever ser cumprida pela empresa contratante em seus contratos de terceirizao, considerando o somatrio de seus empregados contratados e terceirizados.

PROJETO DE LEI DO SENADO N. 300/2015

Autor: Senador Marcelo Crivella

Ementa: Dispe sobre os contratos de terceirizao de mo de obra e as relaes de trabalho deles decorrentes.

Explicao da Ementa: Regula os contratos de terceirizao de mo de obra e as relaes de trabalho deles decorrentes, no mbito das empresas privadas e dos rgos e entidades da administrao direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

Tramitao: 23/09/2015 - Comisso de Constituio, Justia e Cidadania - MATRIA COM A RELATORIA

Art. 2 O disposto nesta Lei aplica-se s empresas privadas e aos rgos e entidades da administrao direta e indireta da Unio dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.Art. 3 A contratao de trabalhadores por interposta pessoa jurdica ser lcita, desde que atendidos os seguintes requisitos:I incidncia da contratao sobre servios especializados ligados atividade-meio do contratante;PONTOS DE DISCUSSOPLS 300/2015

Art. 8 A contratada responsvel pelo planejamento e pela execuo dos servios, nos termos previstos no contrato com a contratante.[...]2 vedada a terceirizao ou subcontratao pela contratada da execuo do objeto do contrato firmado com a contratante.

PROJETO DE LEI DO SENADO N. 87/2010Autor: Senador Eduardo Azeredo

Ementa: Dispe sobre a contratao de servios de terceiros e d outras providncias.

Explicao da Ementa: Dispe sobre a contratao de servios terceirizados; define o que servio terceirizado; discrimina quais so os requisitos exigidos para o contrato de terceirizao, alm dos exigidos pela lei civil, bem como os documentos que devem ser apresentados pela contratada; aduz quais so os direitos, deveres e responsabilizaes das partes no contrato de terceirizao; define que o recolhimento das contribuies previdencirias no regime de terceirizao regulado por esta Lei observar o disposto no art. 31 da Lei 8.212, de 24 de julho de 1991 e que o descumprimento do disposto nesta Lei sujeita a empresa infratora ao pagamento de multa administrativa de R$200,00 (duzentos reais) por empregado prejudicado; esta lei entra em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta dias) da data de sua publicao.

Tramitao: 4/09/2015 - SUBSECRETARIA DE ATA PLENRIO - AGUARDANDO INCLUSO ORDEM DO DIA DE REQUERIMENTO

Art. 1 Os contratos de prestao de servios terceirizados observaro as disposies desta Lei, com aplicao subsidiria das normas do Cdigo Civil Brasileiro, institudo pela Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002.

Pargrafo nico. Consideram-se servios terceirizados aqueles executados mediante contrato de terceirizao, para pessoa fsica ou jurdica de direito privado, inclusive empresas pblicas e sociedades de economia mista, denominada contratante, por pessoa jurdica, denominada contratada, especializada na prestao dos servios objeto da contratao.PONTOS DE DISCUSSO PLS 87/2010

Art. 2 O contrato de terceirizao, que poder abranger qualquer atividade da contratante, dever ser escrito e conter, alm dos requisitos exigidos pela lei civil, o seguinte:Art. 7 A contratante ser subsidiariamente responsvel pelas obrigaes trabalhistas dos empregados da contratada que participarem da prestao de servios, durante o perodo e nos limites da execuo do servio contratado, inclusive se houver subcontratao de servios, nos termos do art. 8.1 A responsabilidade subsidiria ser convertida em solidria, no caso de falncia da contratada e de inobservncia das disposies dos arts. 2 e 3 desta Lei.2 A imputao de responsabilidade solidria ou subsidiria implica apenas o pagamento de direitos e o cumprimento de obrigaes trabalhistas, no gerando vnculo de emprego entre a contratante e o empregado da contratada.

Art. 8 A contratada poder subcontratar empresa ou profissional autnomo para a realizao de parte dos servios, desde que previsto no contrato firmado com a contratante.1 A subcontratao ser regida pelas disposies desta Lei, cabendo contratada assumir todos direitos e obrigaes de contratante.2 A subcontratao de profissional autnomo s permitida quando se tratar de servios especializados.

PROJETO DE LEI DO SENADO N. 554/2015Autor: Senadores Paulo Paim e Randolfe Rodrigues

Ementa: Dispe sobre os contratos de terceirizao e as relaes de trabalho dele decorrentes.

Explicao da Ementa: Regula os contratos de terceirizao e as relaes de trabalho dele decorrentes, celebrados por pessoas de natureza jurdica de direito privado.

Tramitao: 02/09/2015 - Aguardando designao do Relator

PONTOS DE DISCUSSO PLS 544/2015O projeto foi apresentado a partir de sugestes da Anamatra e, entre seus pontos principais, est a proibio da terceirizao na atividade econmica principal das empresas.

Outra preocupao da Anamatra a proibio da quarteirizao, a proteo sindical do terceirizado pelo sindicato da categoria predominante da empresa tomadora de servio e a garantia da equivalncia salarial nas atividades idnticas, sejam elas exercidas pelo trabalhador terceirizado ou pelo contratado diretamente.

Art. 1 Esta Lei regula os contratos de terceirizao e as relaes de trabalho dele decorrentes, celebrados por pessoas de natureza jurdica de direito privado.

1 O disposto nesta Lei aplica-se s empresas privadas, como tambm s empresas pblicas, s sociedades de economia mista e a suas subsidirias e controladas, no mbito da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, desde que explorem diretamente atividade econmica e no se viole o princpio do acesso ao servio pblico por meio de concursos de provas e ttulos. 2 A presente lei no se aplica administrao pblica direta, autrquica e fundacional, nem tampouco s empresas pblicas, s sociedades de economia mista e a suas subsidirias e controladas que no desenvolvam atividade econmica de produo ou comercializao de bens ou de prestao de servios. 3 Aplica-se subsidiariamente ao contrato entre a contratante e a contratada, no que couber, o disposto no Cdigo Civil, institudo pela Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002. PONTOS DE DISCUSSO PLS 544/2015

Art. 9 assegurada ao empregado da empresa prestadora de servios a percepo dos direitos que integram conveno ou acordo coletivo de trabalho vigentes celebrados pelo sindicato da categoria profissional preponderante da empresa tomadora de servios, desde que mais benficos que o instrumento coletivo de sua categoria.PONTOS DE DISCUSSO PLS 544/2015Art. 16 A empresa tomadora de servios solidariamente responsvel, independentemente de culpa, pelas obrigaes trabalhistas, previdencirias e quaisquer outras decorrentes do contrato, inclusive no caso de falncia da empresa prestadora de servios, referente ao perodo do contrato. Pargrafo nico. A empresa tomadora de servios ser responsvel solidria pelos danos causados aos trabalhadores por acidente de trabalho, nos termos dos arts. 20, 21 e 21-A da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, ocorrido em decorrncia do contrato celebrado com a empresa prestadora de servios.

PRINCIPAIS DESAFIOS SINDICAIS

AGENDA BRASILApresentada no dia 10 de agosto de 2015, pelo Congresso Nacional a Agenda Brasil, que se consubstancia em um conjunto de medidas legislativas a serem pautadas ao longo da legislatura em curso contemplando diversas matrias e questes que traro conseqncias diretas e indiretas no mundo do trabalho, merecendo a reflexo por parte de todos os atores sociais que o integram.

Dentre os eixos que norteiam as medidas legislativas que compem a Agenda, destacam-se: a) a melhoria do ambiente de negcios; b) o equilbrio fiscal; e c) a proteo social.

PROPOSIES RELACIONADAS AGENDA BRASIL1. Vedao de medidas provisrias que versem sobre matria contratual causando insegurana jurdica.PEC 111/15 do Senador Renan Calheiros (PMDB-RN)

2.Aperfeioar marco regulatrio das concesses, para facilitar investimentos pblicos e privados em infraestrutura e logstica.PLS 203/14 do Senador Paulo Paim (PT-RS) PLS 444/13 do Senado Paulo Bauer (PSDB-SC)

3. Rever o ambiente institucional, marco legal e estrutura de incentivos inovao, desenvolvimento cientfico e tecnolgico. PLC 77/15 do Deputado Bruno Arajo (PSDB-PE)PLS 547/11 do Senador Lindbergh Farias (PT-RJ)PLS 619/11 do Senador Eduardo Braga (PMDB-AM)

4.Reviso e implementao de marco jurdico do setor de minerao. PEC 53/14 da Comisso de Servios e InfraestruturaPLS 1/13 do Senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA)

5.Celeridade e simplificao para o licenciamento ambiental de obras estruturantes. Reviso da legislao de licenciamento de investimentos na zona costeira, unidades de conservao, reas protegidas e cidades histricas. PLS 77/15 do Senador Valdir Raupp (PMDB-RO)PLS 341/13 do Senador Benedito de Lira (PP-AL)PEC 65/12 do Senador Acir Gurgacz (PDT-RO)

6.Expandir a possibilidade de firmar acordos bilaterais e multilaterais. Estmulo s exportaes, incluindo antecipao das alquotas do Reintegra e facilitao aduaneira. Garantir crdito exportao. Aprimorar marco legal das Zonas de Processamento da Exportao, incluindo modelo de exportao de servios. Fortalecer fundos garantidores do comrcio exterior. Promoo e defesa comercial. PLS 136/15 da Senadora Lcia Vnia (Sem partido-GO)PLS 137/14 do Senador Ciro Nogueira (PP-PI)PLS 374/11 do Senador Wilson Santiago (PMDB-PB)SCD 1/14 da Cmara dos Deputados

7.Modernizar a legislao referente aquisio de terras por estrangeiros e compatibilizar a atividade produtiva e comercial em terras indgenas.PEC 71/11 do Senador Wilson Santiago (PMDB-PB)

8.Eliminao de vistos tursticos para mercados estratgicos.

9.Desburocratizar as relaes do Estado com o cidado e empresas.PLS 214/14 do Senador Armando Monteiro (PTB-PE)PLS 35/14 do Senador Magno Malta (PR-ES)PLS 252/15 do Senador Delcdio do Amaral (PT-MS)

10.Readequao das estruturas administrativas. Reduo do nmero de ministrios. Implantao do modelo de administrao pblica gerencial, com metas e indicadores de resultados. Gesto pblica eficiente e controle. Lei de Responsabilidade Social. PEC 110/15 do Senador Acio Neves (PSDB-MG)PLS 257/14 do Senador Cssio Cunha Lima (PSDB-PB)

11.Reforma das Agncias Reguladoras com foco na independncia e efetiva capacidade de regularem reas estratgicas, permitindo a Avaliao de Impacto Regulatrio. PLS 140/13 do Senador Vital do Rgo (PMDB-PB)PEC 11/09 do Senador Marconi Perillo (PSDB-GO)PLS 241/15 do Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO)

12.Reviso do marco regulatrio e do modelo de administrao dos Fundos de Penso. PLS 388/15 do Paulo Bauer (PSDB-SC)

13.Favorecer o ambiente de negcios para as micro e pequenas empresas. Ampliar oportunidades produtivas. PLS 104/15 do Senador Jos Agripino (DEM-RN)PLS 103/15 do Senador Jos Agripino (DEM-RN)PLS 253/15 do Senador Delcdio do Amaral (PT-MS)PLS 336/13 do Senador Vital do Rgo (PMDB-PB)PLS 376/08 do Senador Paulo Paim (PT-RS)

1.Implantar a Instituio Fiscal Independente no Legislativo; regulamentar o Conselho de Gesto Fiscal, previsto na LRF; favorecer desvinculao da receita oramentria, dando maior flexibilidade ao gasto pblico. Soluo para o contencioso administrativo e restos a pagar. PEC 83/15 do Senador Renan Calheiros (PMDB-AL)PLS 141/14 do Senador Paulo Bauer (PSDB-SC)PLS 37/14 da Senadora Lcia Vnia (Sem Partido-GO)PLS 424/13 do Senador Fernando Collor (PTB-AL)PLS 229/09 do Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)PLS 351/13 do Senador Pedro Taques (PDT-MT)PEC 51/12 do Senador Lobo Filho (PMDB-MA)PLS 175/09 do Senador Raimundo Colombo (PSD-SC)

2.Venda de ativos patrimoniais da Unio, inclusive dos terrenos de Marinha, edificaes e imveis obsoletos. PEC 50/15 do Senador Romero Juc (PMDB-PR)PEC 53/07 do Senador Almeida Lima (PMDB-SE)PEC 56/09 do Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ)PEC 71/13 do Senador Ricardo Ferrao (PMDB-ES)PLS 256/11 do Senador Walter Pinheiro (PT-BA)

3.Aprovar a Lei de Responsabilidade das Estatais. PLS 238/09 do Senador lvaro Dias (PSDB-PR)PLS 420/14 do Senador Jos Sarney (PMDB-AP)

4.Vedao de transferncia de qualquer encargo ou prestao de servios aos Estados, Municpios e DF sem a previso de repasses financeiros necessrios ao seu custeio. Convergncia de alquotas do ICMS. Convalidao dos benefcios fiscais concedidos. Desenvolvimento regional em todas regies. PRS 1/13 da Presidente da RepblicaPEC 84/15 da Senadora Ana Amlia (PP-RS)PEC 172/12 do Deputado Mendona Filho (DEM-PE)PEC 41/14 do Senador Walter Pinheiro (PT-BA)

5. Reforma do PIS/COFINS. Revisar o teto da alquota do imposto sobre herana. Simplificar e racionalizar o sistema tributrio.

6.Incentivar a repatriao de ativos financeiros no exterior. PLS 298/15 do Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)

7.Modernizao da Lei de Licitaes, com a necessria atualizao dos valores das aladas. PLS 559/13 da Comisso Temporria de Modernizao da Lei de Licitaes e Contratos

8.Definir idade mnima para aposentadoria, bem como rever o marco regulatrio da Previdncia, tornando-a social e atuarialmente mais justa.PEC 10/08 do Senador Paulo Paim (PT-RS)MPV 676/15 da Presidente da Repblica

9.Elaborar proposta para reajuste salarial planejado dos servidores dos trs Poderes. PLS 397/2015 do Senador Antnio Anastasia (PSDB-MG)

10.Fixar limites para as dvidas lquida e bruta da Unio.PLS 229/09 do Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)PRS 84/07 da Comisso de Assuntos Sociais PLS 175/09 do Senador Raimundo Colombo (DEM-SC)

11.Fixar prazo para que os bancos liberem os valores referentes aos depsitos judiciais e administrativos, nos termos da Lei Complementar 151/15. PLS 183/15 do Senador Jos Serra (PSDB-SP)MPV 685/15 da Presidente da Repblica

1.Definir as responsabilidades e o papel supletivo e redistributivo da Unio, dos Estados e Municpios, no mbito da Educao, regulamentando o Artigo 23 da Constituio Federal. Criar o Sistema Nacional de Educao-SNE e assegurar consistncia fiscal ao financiamento da educao; implementar o Plano Nacional de Educao nas trs instncias federativas; oportunidades educacionais e de qualificao profissional.PLS 164/14 do Senador Cssio Cunha Lima (PSDB-PB)PEC 53/13 do Senador Delcdio Amaral (PT-MS)PEC 34/14 do Senador Ruben Figueir (PSDB-MS)PEC 36/11 do Senador Humberto Costa (PT-PE) PLS 313/11 do Senador Paulo Davim (PV-RN)PLS 163/14 do Senador Cssio Cunha Lima (PSDB-PB)

2.Condicionar benefcios fiscais e acesso a crdito subvencionado a metas de gerao e preservao de empregos, assim como reduo das desigualdades regionais. Incluir esses critrios na LDO e no PPA. Dar segurana jurdica e institucional aos trabalhadores terceirizados e s empresas. MPV 680/15 da Presidente da RepblicaPLC 30/15 do Deputado Sandro Mabel (PMDB-GO)PLS 300/15 do Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ)PLS 422/12 do Senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)PLS 87/10 do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG)

3.Aperfeioar o marco jurdico e o modelo de financiamento da sade. Regulamentar o ressarcimento pelos planos de sade dos atendimentos realizados pelo SUS aos seus associados. Avaliar a proibio de liminares judiciais que determinam tratamentos onerosos ou no homologados pelo SUS. PEC 46/13 do Senador Vital do Rgo (PMDB-PB)PLS 485/15 do Dalrio Beber (PSDB-SC)PLS 308/15 da Senadora Marta Suplicy (Sem Partido/SP)PLS 147/15 do Senador Otto Alencar (PSD-BA)PLS 189/14 do Senador Cssio Cunha Lima (PSDB-PB)PLS 303/13 do Senador Waldemir Moka (PMDB-MS)

4.Reviso e redistribuio das atribuies da Unio e dos Estados na questo da segurana pblica e do sistema prisional. Lei de Execuo Penal. PLS 513/11 do Senador Vicentinho Alves (PR-TO)PEC 33/14 do Senador Ricardo Ferrao (PMDB-ES)PEC 24/12 do Senador Joo Capiberibe (PSB-AP)PEC 26/12 da Comisso de Direitos Humanos e Legislao ParticipativaPLS 25/14 da Senadora Ana Amlia (PP-RS) PLS 72/14 do Senador Ricardo Ferrao (PMDB-ES)PLS 73/14 do Senador Paulo Davim (PV-RN)

Reduzir ministrios e estatais, com diminuio de cargos comissionados e estruturas administrativas obsoletas.Reformar as agncias reguladoras, com foco na independncia e efetiva capacidade de regular adequadamente reas estratgicas como infraestrutura, logstica, energia e comunicaes.PEC 11/2009 do Senador Marcone Perillo (PSDB-GO)Regulamentar o Conselho de Gesto Fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.PLS 141/2014 senador Paulo Bauer (PSDB-SC)Implantar modelo de administrao pblica gerencial, com metas e indicadores de resultado. Favorecer a formao dos gestores pblicos alinhados com um padro mais eficiente de gesto.PLS 555/2015 da Comisso MistaPLP 248/1998 do Poder ExecutivoPLP 1/2007 do Poder Executivo

Revisar o marco regulatrio e o modelo de administrao dos fundos de penso como forma de preservar a poupana interna do pas.PLS 388/2015 senador Paulo Bauer (PSDB-SC)Priorizar um amplo processo de simplificao da relao do Estado com o cidado e os empresrios, com base no Super Simples, desburocratizando procedimentoPLC 125/2015 do deputado Barboza Neto (PDT-PR)

MEMBROS DA COMISSOTitularesSuplentesPresidente: Otto Alencar (PSD-BA)VAGOVice-Presidente: Romero Juc (PMDB-RR)Waldemir Moka (PMDB-MS)Relator: Blairo Maggi (PR-MT)VAGOHumberto Costa (PT-PE)Ftima Bezerra (PT-RN)Lindbergh Farias (PT-RJ)Paulo Paim (PT-RS)Acir Gurgacz (PDT-RO)Cristovam Buarque (PDT-DF)Benedito de Lira (PP-AL)Gladson Cameli (PP-AC)Paulo Rocha (PT-PA)Angela Portela (PT-RR)Euncio Oliveira (PMDB-CE)Valdir Raupp (PMDB-RO)Simone Tebet (PMDB-MS)Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)Raimundo Lira (PMDB-PB)VAGOAntonio Anastasia (PSDB-MG)Jos Serra (PSDB-SP)Paulo Bauer (PSDB-SC)VAGORonaldo Caiado (DEM-GO)Wilder Morais (DEM-GO)Roberto Rocha (PSB-MA)Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)Douglas Cintra (PTB-PE)VAGO

Autoria: Deputado Csar Halum

Ementa: isentar as microempresas e empresas de pequeno porte da contribuio sindical de patres e empregados.

Art. 13[...] 3 As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas do pagamento das demais contribuies institudas pela Unio, inclusive as contribuies para as entidades privadas de servio social e de formao profissional vinculadas ao sistema sindical, de que trata o art. 240 da Constituio Federal, e demais entidades de servio social autnomo, bem como as contribuies sindicais devidas aos Sindicatos que participem das categorias econmicas ou profissionais ou das profisses liberais previstas no Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 que aprova a Consolidao das Leis do Trabalho. (NR)PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PLP N. 144/2015

O presente Projeto de Lei possui dois objetivos: em primeiro lugar consolidar a interpretao da nova redao dada ao 3, Art. 13, do Estatuto da Microempresa, ao estabelecer como definitivo que as contribuies sindicais patronais no so devidas s microempresas e empresas de pequeno porte. Essa interpretao est consolidada por Parecer do Ministrio do Trabalho aps dvidas que surgiram aps o veto da Presidncia da Repblica ao 4 do citado artigo, que ressalvava a contribuio sindical patronal da iseno. O Segundo objetivo do projeto dar um tratamento igualitrio entre patres e empregados, ao possibilitar que a contribuio sindical dos trabalhadores tambm entre no rol de iseno das microempresas. No podemos tratar empregados e empregadores de maneira diferente.JUSTIFICAO AO PLp N. 144/2015

Autoria: Senador Alfredo Nascimento

Ementa: Acrescenta pargrafo nico ao art. 579 da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, para isentar da contribuio sindical os servidores pblicos.

Acrescenta pargrafo nico ao art. 579 da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, para isentar da contribuio sindical os servidores pblicosPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PLs N. 124/2014

Art. 579. ................................................................................ Pargrafo nico. Os servidores pblicos, ligados por vnculo estatutrio s administraes pblicas da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, no so sujeitos passivos da contribuio sindical prevista neste artigo

PRINCIPAIS DESAFIOS SINDICAISMEDIDA PROVISRIA N. 680/2015: A MP veio com objetivo de instituir o Programa de Proteo ao Emprego - PPE, por meio do qual empregados e empregadores podero deliberar sobre a reduo da jornada e de salrio, sendo garantida uma compensao pecuniria correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor da reduo salarial.

Esta compensao patrocinada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, tendo como limite 65% (sessenta e cinco por cento) da maior parcela do seguro-desemprego.

A Medida Provisria entrou em vigor no dia 07 de julho de 2015, exceto pelo art. 7, que entra em vigor no primeiro dia do quarto ms subsequente ao de sua publicao, ou seja, 1 de novembro de 2015.

PROGRAMA DE PROTEO AO EMPREGO

(i) Possibilitar a preservao dos empregos em momentos de retrao da atividade econmica;(ii) Favorecer a recuperao econmico-financeira das empresas; (iii) sustentar a demanda agregada durante momentos de adversidade para facilitar a recuperao da economia; (iv) estimular a produtividade do trabalho por meio do aumento da durao do vnculo trabalhista; e (v) fomentar a negociao coletiva e aperfeioar as relaes do trabalhoOBJETIVOS DO PPE

PROJETO DE LEI DE CONVERSO N. 18/2015PPE

14/10/2015 aprovado na Cmara dos deputados

22/10/2015 INCLUDO NA PAUTA DO DIA NO SENADO. HOUVE A LEITURA E OS SENADORES ACORDARAM EM VOTAR NO DIA 27/10/2015NO VOTOU SER hoje

PLV N. 18/2015Art. 61 - VI constituio de comisso paritria, composta por representantes do empregador e dos empregados abrangidos pelo PPE, para acompanhar e fiscalizar o cumprimento do acordo e do programa, exceto nas microempresas e empresas de pequeno porte; [...]4 facultada a celebrao de acordo coletivo mltiplo de trabalho especfico a grupo de microempresas e empresas de pequeno porte, do mesmo setor econmico.

Requisitos do acordo coletivo de trabalho especfico. Tratamento diferenciado para as microempresas e empresas de pequeno porte:

Art. 21 A adeso ao PPE pode ser feita at 31 de dezembro de 2016, e o prazo de permanncia no programa de vinte e quatro meses, respeitada a data de extino do programa.

Art. 11. O PPE extingue-se em 31 de dezembro de 2017.[...]

PROPORCIONALIDADE DO PRAZO

PLV N. 18/2015 PREVALNCIA DO NEGOCIADO SOBRE O LEGISLADO...

Movimento sindical massa de manobra ????

COMISSO ESPECIAL DESTINADA A ESTUDAR E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAO AO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE SINDICAL

PRINCIPAIS DESAFIOS SINDICAIS

1 Reunio em 01 de outubro de 2015: i) Instalao da Comisso. ii) Eleio do Presidente e dos Vice-Presidentes:Presidente: Dep. PAULO PEREIRA DA SILVA (SD/SP)1 VICE-PRESIDENTE: DEP. CARLOS HENRIQUE GAGUIM (PMDB/TO)2 VICE-PRESIDENTE: DEP. MAX FILHO (PSDB/ES)DESIGNADO RELATOR O DEP. Bebeto (Psb/Ba)Reunies da comisso especial2 Reunio em 14 de outubro de 2015: i) Apresentao, pelo Relator, Deputado Bebeto, de Proposta de Roteiro de Trabalhos da Comisso. ii) Deliberao de Requerimentos

REQUERIMENTO N 1/15- do Sr. Bebeto - que "requer a realizao de Audincia Pblica para debater o financiamento da atividade sindical no Brasil, com representantes do (1Mesa) TST, MPT, Fora Sindical, Nova Central e UGT; (2 Mesa) MTE, TCU, OAB, CUT, Conlutas, CTTB, CGT e (3 Mesa) CNA, CNC, CNI, CNT, CNS".

2 -REQUERIMENTO N 2/15- do Sr. Bebeto - que "requer a realizao de Seminrios Regionais para debater o financiamento da atividade sindical no Brasil. Sero trs seminrios da Regio Sudeste, dois na regio Sul, dois na regio Nordeste e um na Regio Norte".

3 Reunio em 22 de outubro de 2015:

1 -REQUERIMENTO N 3/15- do Sr. Pompeo de Mattos - que "requer que seja ouvido em Audincia Pblica por esta Comisso Especial, um representante da ANAMATRA".

APROVADO.

2 -REQUERIMENTO N 4/15- do Sr. Pompeo de Mattos - que "requer que seja ouvido em Audincia Pblica por esta Comisso Especial, um representante da Carreira dos Auditores do Trabalho".

APROVADO

3 -REQUERIMENTO N 5/15- do Sr. Laercio Oliveira - que "requer a realizao de audincia pblica, com a presena das seguintes entidades: Procurador Geral da Fazenda Nacional, Ministro da Advocacia Geral da Unio, Ministro do Trabalho e Previdncia Social, Presidente do Tribunal de Contas da Unio, Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, Ministro da Fazenda, Ministro da Casa Civil, Ministro do Planejamento, Oramento e Gesto, Ministro da Controladoria Geral da Unio, Ministrio Pblico do Trabalho, Procuradoria Geral da Repblica, Presidente da Federao Nacional das Empresas de Servios Contbeis e das Empresas de Assessoramento, Percias, Informaes e Pesquisas".

APROVADO. Reunies da comisso especial

3 Reunio em 22 de outubro de 2015:

4 -REQUERIMENTO N 6/15- do Sr. Leonardo Monteiro - que "requer a realizao de Audincia Pblica para oitiva de entidades que especifica".APROVADO.

5 -REQUERIMENTO N 7/15- do Sr. Leonardo Monteiro - que "requer a realizao de Seminrio em Belo Horizonte/MG com as lideranas e representantes de Centrais Sindicais, Confederaes, Federaes e Sindicatos de Trabalhadores, para debater a questo do Financiamento Sindical".APROVADO.Reunies da comisso especial

OJ-SDI1-419 ENQUADRAMENTO. EMPREGADO QUE EXERCE ATIVIDADE EM EMPRESA AGROINDUSTRIAL. DEFINIO PELA ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA. (DEJT divulgado em 28 e 29.06.2012 e 02.07.2012)Considera-se rurcola empregado que, a despeito da atividade exercida, presta servios a empregador agroindustrial (art. 3, 1, da Lei n 5.889, de 08.06.1973), visto que, neste caso, a atividade preponderante da empresa que determina o enquadramento.

CANCELADA PELO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO EM 27.10.2015

ORIENTAO JURISPRUDENCIAL 419 DO TST

!A gente quer valer o nosso amor

A gente quer valer nosso suor

A gente quer valer o nosso humor

A gente quer do bom e do melhor...

A gente quer carinho e ateno

A gente quer calor no corao

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer ter muita sade

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

! A gente no tem cara de panaca! A gente no tem jeito de babaca

A gente no est...Com a bunda exposta na janela....Pr passar a mo nela...

! A gente quer viver pleno direito! A gente quer ter todo respeito

A gente quer viver uma nao

A gente quer ser um cidadoA gente quer viver uma nao...! ! ! ! ! ! !...

OBRIGADAhttp://zilmaraalencar.com.br/

(61) 3033 8835/8827