tcc - bifgv - custos abc em empresa de informática
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FGV – FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
MBA GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA – TURMA 16
PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Empresa de Informática S/A
Empresa de Informática Ltda. – EPP
UM MODELO DE CUSTOS ABC PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
PARTICIPANTES
Aldo José Fantelli
Maria Angélica Amaral Maschietto dos Santos
Reinaldo José Cavicchioli
ORIENTAÇÃO
Prof. Carlos Alberto dos Santos Silva
CAMPINAS / SP
Setembro de 2009
AGRADECIMENTOS
Agradecemos
a nossos familiares, pelo apoio irrestrito
para a consecução deste objetivo;
a nossos Mestres, pela orientação nesse
caminho do aprendizado;
“Não basta saber, é preciso também aplicar;
não basta querer, é preciso também fazer”.
Johann Wolfgang Goethe (1749-1832)
Poeta e dramaturgo alemão.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 1
2. HISTÓRICO DAS EMPRESAS...................................................................................... 2
3. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS.................................................................................... 6
3.1. Visão...................................................................................................................... 6
3.2. Missão.................................................................................................................... 6
3.3. Valores................................................................................................................... 6
4. ORGANOGRAMA .......................................................................................................... 7
5. CORE BUSINESS............................................................................................................ 8
5.1. Softwares ............................................................................................................... 8
5.2. Equipamentos e Acessórios .................................................................................... 8
6. CLIENTES....................................................................................................................... 9
7. CONCORRENTES........................................................................................................ 10
7.1. Fornecedores de Serviços: .................................................................................... 10
7.2. Fornecedores especializados em Sistemas de RH:................................................. 10
7.3. Fornecedores de Sistemas Integrados (ERP): ........................................................ 10
7.4. Revendedores de Equipamentos de Ponto Eletrônico e Catracas: .......................... 10
8. MERCADO E MARKET SHARE ................................................................................ 11
9. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS)............................................................... 12
10. ANÁLISE SWOT......................................................................................................... 13
11. APLICAÇÃO DO MODELO DE CUSTOS ‘ABC’.................................................... 14
11.1. Objetivos dos Sistemas de Custos em Geral.......................................................... 14
11.2. Uma visão geral dos Sistemas de Custos mais comuns.......................................... 14
11.3. Evolução do Custo Indireto de Fabricação ............................................................ 15
11.4. Custo ABC (Activity Based Cost)......................................................................... 15
11.5. Modelo Referencial .............................................................................................. 16
11.6. Metodologia ......................................................................................................... 20
11.7. Levantamento dos recursos consumidos ............................................................... 21
11.8. Classificação dos Recursos Consumidos e Determinação dos Drivers................... 23
11.9. Levantamento e Classificação das Atividades ....................................................... 24
11.10. Atribuição dos Recursos às Atividades ............................................................. 26
11.10.1. Atribuição de recursos aos funcionários .................................................... 26
11.10.2. Drivers dos recursos para atividades.......................................................... 28
11.10.3. Atribuição de recursos às atividades utilizando os drivers ......................... 37
11.11. Produtos (Objetos)............................................................................................ 46
11.11.1. Atribuição das atividades aos produtos - drivers........................................ 46
11.11.2. Atribuição das atividades aos produtos - valores ....................................... 51
11.12. Análise da participação percentual em valor de cada atividade no custo............ 56
11.13. Receitas Líquidas de Vendas dos Produtos/Serviços, e respectiva MC .............. 61
11.14. Análise dos Dados ............................................................................................ 62
12. CONCLUSÃO.............................................................................................................. 64
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Composição acionária das Empresas consolidadas................................................. 5
Figura 2 - Organograma das Empresas consolidadas ............................................................. 7
Figura 3 – Análise SWOT................................................................................................... 13
Figura 4 - Evolução da participação dos CIF no Custo Total ............................................... 15
Figura 5 - Modelo Referencial ............................................................................................ 17
Figura 6 - Classificação dos Recursos Consumidos e Atividades Alocadas.......................... 19
Figura 7 - Metodologia........................................................................................................ 20
Figura 8 – Recursos Consumidos ........................................................................................ 22
Figura 9 – Classificação dos Recursos Consumidos e Drives............................................... 23
Figura 10 – Classificação das Atividades ............................................................................ 24
Figura 11 - Classificação das Atividades (cont.) .................................................................. 25
Figura 12 - Recursos alocados para os funcionários – valor mensal ..................................... 27
Figura 13 - Esquema de Montagem da Planilha de Drivers de Recursos .............................. 28
Figura 14 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades................................................... 29
Figura 15 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 30
Figura 16 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 31
Figura 17 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 32
Figura 18 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 33
Figura 19 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 34
Figura 20– Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)......................................... 35
Figura 21 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades (cont.)........................................ 36
Figura 22 - Esquema de Montagem da Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades..... 37
Figura 23 - Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades............................................... 38
Figura 24 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 39
Figura 25 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 40
Figura 26 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 41
Figura 27 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 42
Figura 28 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 43
Figura 29 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 44
Figura 30 -- Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades (cont.) .................................. 45
Figura 31 - Produtos............................................................................................................ 46
Figura 32 – Esquema de Montagem das Planilhas de Drivers de Atividades para Produtos.. 46
Figura 33 – Planilha de Drivers de Atividades para Produtos .............................................. 47
Figura 34 – Planilha de Drivers de Atividades para Produtos (Cont.)................................... 48
Figura 35 – Planilha de Drivers de Atividades para Produtos (Cont.)................................... 49
Figura 36 – Planilha de Drivers de Atividades para Produtos (Cont.)................................... 50
Figura 37 - Esquema de Montagem da Planilha de Atribuição de Atividades a Produtos ..... 51
Figura 38 – Atribuição de Atividades a Produtos................................................................. 52
Figura 39 – Atribuição de Atividades a Produtos (Cont.)..................................................... 53
Figura 40 – Atribuição de Atividades a Produtos (Cont.)..................................................... 54
Figura 41 – Atribuição de Atividades a Produtos (Cont.)..................................................... 55
Figura 42 – Participação Percentual de Valor das Atividades nos Produtos ......................... 56
Figura 43 - Percentual de Valor das Atividades nos Produtos .............................................. 57
Figura 44 - Percentual de Valor das Atividades nos Produtos (Cont.) ..................................58
Figura 45 - Percentual de Valor das Atividades nos Produtos (Cont.) ..................................59
Figura 46 - Percentual de Valor das Atividades nos Produtos (Cont.) ..................................60
Figura 47 - Resultado Geral e por Produto, com MC........................................................... 61
1
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa propor um modelo de Custos ABC (Activity Based Cost) para
a Empresa de Informática S/A, que presta serviços de locação e personalização de Sistemas de
Informática na área de RH, vende de equipamentos de coleta de dados (Relógio de Ponto
Eletrônico e Catracas) e faz impressão de crachás.
Determinaremos a estrutura de custos da empresa de modo a aplicar o método de
custos ABC para as atividades relevantes da empresa, descartando algumas atividades
eventuais e de pouco significado em termos econômicos ou de dispêndio de tempo.
Entendemos que este trabalho é importante, pois fornecerá subsídios para a
determinação dos custos dessa empresa prestadora de serviços, numa área onde existe pouco
material disponível.
Nosso objetivo final é o de fornecer uma ferramenta importante para a empresa que
nos forneceu os dados, permitindo que seus custos sejam modelados e determinados. Além
disso, o método ABC fornecerá base para avaliação e aperfeiçoamento das atividades
desenvolvidas pela empresa.
Desenvolvemos nosso trabalho utilizando com base principal o livro de Masayuki
Nakagawa – ABC – Custeio baseado em atividades, além da metodologia SWOT de
Planejamento Estratégico para o diagnóstico da empresa.
Inicialmente, procuramos entender e mapear os processos e produtos que a empresa
utiliza e vende, para em seguida efetuar o levantamento das atividades relativas aos Custos e
Despesas Fixas.
Resumindo: considerando que é o mercado que determina o nível de preço que será
pago pelos serviços, procuramos propor um modelo “usável” de Custos, que possibilite tanto
a determinação dos custos, a fim de manter a lucratividade desejada, quanto permita que os
processos envolvidos sejam analisados e aperfeiçoados; minimizando as dificuldades
enfrentadas.
2
2. HISTÓRICO DAS EMPRESAS
A Empresa de Informática S/A (nome fictício), sediada em Indaiatuba/SP, foi fundada
em 03 de Junho de 1983, por sete sócios.
Sua criação ocorreu a partir da constatação da existência de uma oportunidade de
negócio: a automatização de rotinas administrativas.
Os sócios fundadores eram cinco empresários de diversos segmentos (Sócios A, B, C,
D, E), um sócio recém formado em Engenharia (Sócio F), e um sócio que trabalhava como
prestador de serviços na área de programação de computadores (sócio G). A idéia principal
era que as empresas dos sócios empresários comprassem serviços de processamento de dados
dessa nova empresa, que seria gerenciada pelos dois outros sócios.
Além disso, e como oportunidade adicional, o sócio que atuava na área de
programação tinha contatos em prefeituras da região, que demandavam serviços de
processamento de dados, especialmente na área de Tributos e Divida Ativa.
A empresa iniciou suas atividades com um Minicomputador, adquirido através de
leasing.
As primeiras atividades desenvolvidas foram as de prestação de serviços para uma
Prefeitura Municipal da região, com o processamento de dados e impressão do Imposto
Predial e Territorial Urbano em 1983 para o exercício de 1984, repetindo-se o mesmo serviço
no ano seguinte.
Simultaneamente, foram desenvolvidos os Sistemas para processamento de Folha de
Pagamento e de Contabilidade Geral. Entre 1983 e 1984 a Empresa de Informática prestava
serviços de Folha de Pagamento para quatro ou cinco clientes e de Contabilidade para um
cliente.
No final de 1984, devido à grande dificuldade de se captar novos clientes, e ao custo
excessivo de manutenção do Minicomputador, a empresa decidiu trocá-lo por um
Microcomputador a fim de que, além de prestar serviços de processamento de dados, pudesse
criar e vender Sistemas que seriam utilizados nos Microcomputadores dos clientes.
Simultaneamente, o sócio programador resolveu deixar a sociedade (Sócio G). Foi necessário
entregar a um terceiro (uma empresa de programação) o desenvolvimento do primeiro
Sistema para Microcomputador: - o de Folha de Pagamento, para que a prestação de serviços
não sofresse solução de continuidade. O sistema operacional utilizado na época era de 8 bits, e
denominava-se CPM; a linguagem utilizada era o Cobol.
3
Após ter enfrentado diversos problemas com a empresa encarregada do
desenvolvimento da Folha de Pagamento, em 1986 a Empresa de Informática contratou um
programador experiente (Colaborador H), a fim de criar um Sistema de Folha de Pagamento
que pudesse substituir o Sistema recém criado pela empresa terceirizada, mas que se revelou
limitado em sua funcionalidade.
Um novo Sistema, ainda para uso próprio, foi desenvolvido ainda em Cobol, durante o
ano de 1986, ficando pronto no final desse ano. Nessa época, o negócio de processamento de
dados respondia pela maior parte do faturamento da Empresa de Informática.
Aconteceu então o início da era IBM-PC, quando os Microcomputadores desse padrão
popularizaram-se, com substancial redução no seu preço. Cada empresa podia ter o seu.
Como não eram comuns empresas (e profissionais) que desenvolvessem Sistemas, a
Empresa de Informática começou a verificar uma procura pelo Sistema de Folha de
Pagamento. Esse Sistema foi convertido para o sistema operacional MS-DOS, adequado aos
PCs. Foi também desenvolvido um Sistema de Contabilidade Geral, de sucesso limitado e
descontinuado poucos anos depois.
Apesar de atuar apenas no eixo Indaiatuba-Campinas, a Empresa obteve um relativo
sucesso na época, pois o Sistema de Folha de Pagamento era bom, e tinha se ampliado
consideravelmente, oferecendo um bom número de recursos e funcionalidades. Nessa época,
quase já não havia clientes de processamento de dados, sendo a absoluta maioria de clientes
constituída de empresas usuárias do Sistema. A empresa havia descoberto sua vocação: - criar
Sistemas de Folha de Pagamento e outros da área de RH para terceiros.
Essa boa fase durou até 1990, quando um fato não previsto veio abalar as estruturas da
empresa: a linguagem Cobol, apesar de confiável, saiu de moda.
Mesmo sendo muito difícil encontrar programadores, a empresa necessitava traduzir
seu software para a nova linguagem, chamada Clipper, sob pena de perder mercado, pois os
clientes antigos e novos não mais aceitavam que seus Sistemas utilizassem o “antigo” Cobol.
Além disso, nessa época começaram a rarear os clientes que utilizavam os serviços de
processamento de dados de Folha de Pagamento.
A expansão da empresa foi tolhida, e foram necessários dois anos de trabalho para ser
ter em mãos a nova versão do Sistema de Folha de Pagamento.
Saem então os cinco sócios empresários (Sócios A, B, C, D, E), e são admitidos como
sócios minoritários dois colaboradores (Sócios H e I) que estavam com a empresa desde sua
fundação.
4
Por dois anos tudo correu bem, com incremento do número de clientes. A empresa
teve tempo suficiente, nessa época, para desenvolver os Sistemas de Tributação Municipal e
de Água e Esgotos, motivada principalmente pela necessidade de incrementar o seu
faturamento.
Quando tudo estava encaixado, nova mudança de paradigma: agora a tendência eram
Sistemas com interface gráfica, para o ambiente Windows.
Novamente a Empresa tinha um desafio pela frente, traduzir seu Sistema de Folha de
Pagamento para Windows. Preferiu-se, entretanto, desenvolver o Sistema de Ponto
Eletrônico, pois se considerava que o mercado para Sistemas Folha de Pagamento estava
maduro, e o de Ponto Eletrônico estava em desenvolvimento. De fato, essa avaliação mostrou-
se correta, e essa estratégia vencedora. A Empresa de Informática completou a integração
vertical de seus produtos, passando a comercializar Relógios Eletrônicos de Ponto e a
confeccionar e vender crachás.
A empresa passou novamente a conquistar novos clientes.
Por volta de 2001, intensificou-se novamente a pressão do mercado pelo uso de
Sistemas com interface gráfica para Windows. Era necessário enfrentar a curva de
aprendizado desse novo ambiente. A Empresa optou por criar um novo Sistema complementar
à linha já existente, denominado de Segurança, Medicina e Previdenciário a partir do zero,
com interface gráfica. Teve sucesso parcial em seu intento. Quando de seu término,
descobriu-se que esse Sistema necessitava ser redesenhado e reprogramado, pois havia se
baseado em premissas parcialmente corretas.
Novamente aqui, premida por necessidade de faturamento, e Empresa participou e
venceu uma licitação para o desenvolvimento de um Sistema de Previdência e Assistência
Médica Municipal. Apesar da perda de foco no negócio, menos mal que se aproveitou a
oportunidade para desenvolver novas tecnologias em programação para Windows, com esta
atingindo seu formato atual.
Em 2003, dois fatos relevantes aconteceram simultaneamente. O primeiro deles foi a
criação de uma Empresas de Informática Ltda. – EPP, resultado da cisão da Empresa de
Informática S/A, por razões de estratégia tributária. O segundo fato foi a admissão de
colaboradores de longa data como sócios em ambas as empresas (Sócios J, K, L e M).
Entretanto, como se comportam como uma única empresa, serão analisadas de modo
consolidado.
Em 2006, uma sócia antiga sai (Sócio I), resultando na composição acionária que
permanece até hoje, conforme mostrado na Figura 1.
5
Figura 1- Composição acionária das Empresas consolidadas
Sócio F 75%
Sócio H 5%
Sócio J 5%
Sócio K 5%
Sócio L 5%
Sócio M 5%
Fonte: Empresa de Informática S/A e Ltda. EPP
Atualmente as duas empresas, separadas exclusivamente como parte de uma estratégia
tributária, mas que se comportam como uma, dedicam-se às seguintes atividades:
• Software próprio – desenvolvimento, manutenção, locação e suporte:
o Folha de Pagamento;
o Ponto Eletrônico;
o Segurança e Medicina do Trabalho, e Previdenciário;
o Administração Pública (Prefeitura Municipal);
o Previdência e Assistência Médica Municipal.
• Produção e venda de Crachás personalizados.
• Venda de equipamentos de coleta de dados (relógios de ponto e outros).
6
3. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
3.1. Visão
Ser reconhecida como empresa especialista em gestão de pessoas (e coisas) mais
confiável e eficiente do mercado, pelo fornecimento de serviços e produtos que superem as
expectativas de nossos clientes.
3.2. Missão
Prover meios de gestão de pessoas (e coisas), com procedimentos fáceis, levando a
informações úteis, complexas ou não, que auxiliem nosso cliente a alcançar e superar seus
objetivos.
3.3. Valores
• Lealdade e honestidade para com nossos clientes;
• Excelência no atendimento dos clientes;
• Busca constante de alternativas mais eficientes;
• Capacitação, treinamento constante e satisfação de colaboradores, sócios e
investidores.
7
4. ORGANOGRAMA
Figura 2 - Organograma das Empresas consolidadas
Fonte: Empresa de Informática S/A e Ltda. EPP
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8
5. CORE BUSINESS
O negócio principal da Empresa de Informática é a personalização e locação de
Sistemas de Informática (Softwares) na área de RH.
Adicionalmente, a Empresa vende equipamentos de coleta de dados (Ponto Eletrônico
e Catracas) e respectivos Crachás.
5.1. Softwares • Sistemas de Informática na área de RH (Locação e Suporte a Sistemas):
o Folha de Pagamento
o Ponto Eletrônico
o PPP (Segurança, Medicina e Previdenciário)
• Tributação (Administração) Municipal
• Previdência e Assistência Médica Municipal
5.2. Equipamentos e Acessórios • Relógios de Ponto e Catracas - Revenda
• Crachás - Produção e venda
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6. CLIENTES
Os clientes da empresa são empresas de qualquer segmento (indústria, comércio e
serviços), com tipicamente entre 50 a 250 funcionários, na região situada dentro do raio de
100 km da sua sede.
O tempo médio de locação para esses clientes é de 5 anos, existindo diversos clientes
de 10 anos, e mesmo alguns de mais de 20 anos.
10
7. CONCORRENTES
7.1. Fornecedores de Serviços: • Escritórios de Contabilidade
• Empresas de Processamento de Dados
• Empresas de Outsourcing
7.2. Fornecedores especializados em Sistemas de RH: • Contmatic
• Folhamatic
• FPw
• Task
• Cuca Fresca
• Najason
7.3. Fornecedores de Sistemas Integrados (ERP): • RM (Totvs)
• Microsiga (Totvs)
• Datasul (Totvs)
• Siscorp
• Sap One
• ERP Microsoft Dynamics
• Sênior
• Oracle
7.4. Revendedores de Equipamentos de Ponto Eletrônico e Catracas:
• Dimep
• Rodbel
• Henry
• Telemática
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8. MERCADO E MARKET SHARE
Para os Sistemas de RH mais complexos, especialmente os de Folha de Pagamento,
Segurança e Medicina do Trabalho e Previdenciário, Recrutamento e Seleção e Análise de
Competências, dentro do raio de 100 km da sede da empresa, e com faixa de funcionários
entre 50 e 2501 – 10.000 empresas.
Market share atual = 2%
Para Sistema de Ponto Eletrônico e seus Equipamentos, dentro do raio de 100 km da
sede da empresa, e com faixa de funcionários entre 20 e 5002 – 15.000 empresas.
Market share atual = 0,5%
1 Neste caso, as empresas com menos de 50 funcionários utilizam-se de Escritórios de Contabilidade, e as maiores de 250 tem Sistemas Integrados de Gestão ERP.
2 Justifica-se um aumento da faixa de funcionários, pois empresas menores processam sua Folha de Pagamento em Escritórios de Contabilidade, mas possuem um Sistema de Ponto Eletrônico instalado na empresa.
12
9. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS)
Identificamos como Fatores Críticos de Sucesso para a empresa:
• Capacidade de personalização dos Sistemas para cada Cliente, sem
descaracterizar o Sistema;
• Suporte e Orientação do Cliente quanto ao uso do Sistema facilmente
acessível;
• Capacidade de responder rápida e eficientemente a alterações legais que afetem
os Sistemas;
• Equipe de Suporte capacitada e constantemente retreinada;
• Serviço de Assistência Técnica disponível e confiável;
• Transformar Clientes em Vendedores (divulgação boca-a-boca);
• Fácil Operação e Integração e Exportação com outros Sistemas (inclusive
Excel);
• Esclarecimento constante dos clientes quanto às capacidades e atributos
(features) dos Sistemas;
• Agilidade na atualização tecnológica;
13
10. ANÁLISE SWOT
Figura 3 – Análise SWOT
Fonte: Elaborada pelo Autor
FORÇAS (S) FRAQUEZAS (W)
AM
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O
• Preços competitivos.
• Possibilidade de personalização.
• Marca reconhecida e confiável.
• Marketing boca a boca.
• Suporte excelente.
• Bom custo benefício, sistemas texto com
performance de 1ª linha.
• Venda de uma linha abre vendas para as
outras linhas.
• Capacidade de integração com outros
sistemas.
• Capacidade intelectual pertence aos
sócios gestores.
• Pós venda excelente.
• Agilidade na implantação de sistemas
gerando redução de custos para o cliente.
• Atraso na atualização do ambiente texto
para Windows (gráfico).
• Atua hoje em vários segmentos
dispersos: previdência, administração
pública.
• Falta de mão de obra qualificada para
implantação, venda e suporte.
• Perda de tempo para conversão de
sistemas em DOS para Windows nos
clientes já implantados.
• Falta de foco no negócio.
• Vendas não enfocam a integração fácil
com qualquer sistema de ERP.
• Não há cultura de marketing e vendas.
• Hoje, a receita vem 70% da locação e
venda e 30% de serviços, e não tem bom
preço no serviço.
• Empresa voltada para o produto.
OPORTUNIDADES (O) AMEAÇAS (T)
AM
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• Redução da taxa de juros e crescimento
do PIB em 3,5%, gerando expectativa de
crescimento das empresas.
• Expansão do mercado.
• Diminuição da informalidade.
• Profissionalização das empresas.
• Mudanças freqüentes na legislação.
• Novas demandas de mercado na área de
RH.
• Rotatividade de mão de obra.
• Sistemas de gestão integrados (ERP) e
de pacote.
• Novos sistemas operacionais.
• Baixa barreira de entrada.
• Novos concorrentes.
14
11. APLICAÇÃO DO MODELO DE CUSTOS ‘ABC’
11.1. Objetivos dos Sistemas de Custos em Geral
Obter, da maneira mais precisa possível, o total monetário despendido na
fabricação de um bem ou prestação de um serviço, de modo a ser uma ferramenta importante
na administração de uma empresa.
Nesse sentido, e objetivando o maior grau de precisão na alocação dos valores
de produção aos produtos ou serviços, diversos métodos foram sendo desenvolvidos, com
maior ou menor sucesso e efetividade.
11.2. Uma visão geral dos Sistemas de Custos mais comuns
Absorção Integral – vai agregando ao produto, no decorrer do processo de produção,
os custos dos recursos que são direta e unicamente aplicados a ele (Custos Variáveis). São
exemplos disso a matéria prima utilizada e o colaborador que apenas produz aquele produto.
Entretanto, existem outros custos que não podem ser atribuídos diretamente ao produto
(Custos Fixos), como por exemplo o custo da energia elétrica gasta na iluminação da fábrica.
Nesses casos, acha-se um critério de rateio para estes, que são então atribuídos ao produto de
forma arbitrária. Esse custo dá bons resultados em processos cujo Custo Direto de Fabricação
é alto e o Custo Indireto de Fabricação é baixo.
Custeio Variável – é uma evolução do sistema de custeio por Absorção Integral, onde
são computados apenas os Custos Variáveis ao produto, ou os que assim podem ser
considerados. Dá ênfase à análise custo-volume-lucro e aos custeio direto (COGAN, 1994).
Comparam-se então os resultados de vendas de cada produto aos seu Custo Variável, sendo a
diferença entre esses dois valores a sua Margem de Contribuição, que deve no mínimo
equilibrar os Custos Fixos existentes. Esse método evita o problema do rateio dos Custos
Fixos, sendo ferramenta bastante útil para a análise do Custo Variável de cada produto.
Funciona bem quando o Custo Indireto de Fabricação não é muito alto.
15
11.3. Evolução do Custo Indireto de Fabricação
A participação do Custo Indireto no custo de fabricação do produto vem aumentando
consideravelmente, substituindo especialmente a Mão de Obra Direta.
Se isso é uma realidade para o setor fabril, onde grande parte dos custos de fabricação
advém dos Materiais, no setor de Serviços ela é mais intensa. Praticamente não se utilizam
materiais, sendo que os custos recaem sobre os Indiretos e a Mão de Obra Direta. Como esta
última vem-se reduzindo, resultado de processos mais eficientes e aumento de produtividade,
resulta que o papel dos Custos Indiretos de Fabricação é cada vez maior, e mais urgente
determinar-se uma forma de alocá-lo adequadamente aos serviços prestados.
Figura 4 - Evolução da participação dos CIF no Custo Total
Fonte: Nakagawa - 1994
11.4. Custo ABC (Activity Based Cost) É neste ponto que o Custo ABC (Activity Based Cost) propõe uma alocação mais real
desses Custos Indiretos utilizando os drivers. Sua proposta é a de dividir o processo de
fabricação em entidades: recursos, atividades e produtos. Recursos são os valores financeiros
despendidos no processo de fabricação de um bem ou prestação de um serviço. Atividades são
as ações necessárias à fabricação de um bem. Produto é o próprio bem. Eles estão conectados
por meio de drivers.Podemos pensar nos drivers como índices de uso, ou dos recursos nas
atividades, ou das atividades nos produtos. Como exemplo de recurso podemos citar os gastos
com Mão de Obra, Materiais, etc. Como exemplos atividades, podemos citar as diretas, como
16
tornear, e as indiretas, como emitir notas fiscais. Os produtos (ou serviços) são o que a
empresa comercializa.
A utilização de drivers faz com que a alocação dos recursos nos produtos dê-se de um
modo mais próximo da realidade.
Além disso, o Custo ABC, por tratar de todas as atividades envolvidas na elaboração
do produto ou serviço – inclusive as que incorrem após a venda do produto, como suporte e
pós-venda - permite que elas sejam analisadas, especialmente quanto à sua participação nos
custos totais. Por isso o Custo ABC, além de atribuir custo ao produto ou serviço com maior
precisão e propriedade, é uma ferramenta poderosa de análise do processo e eficiência dos
processos de fabricação, permitindo também análises horizontais.
Neste trabalho, analisaremos a aplicação do modelo de Custo ABC em uma empresa
prestadora de serviços de informática.
11.5. Modelo Referencial
Para a aplicação do modelo de Custos ABC em empresa de prestação de serviços de
informática, adotamos o proposto no trabalho de CORRÊA3, modificando-o. Propomos então
o modelo referencial da Figura 5. Os tipos de recursos ou atividades, que aparecem nessa
Figura numerados de (1) a (9) serão utilizados nas demais figuras, a fim de relacionar
facilmente os diversos recursos e atividades ao modelo referencial proposto.
Em relação ao modelo original em que nos baseamos, estão sendo propostos
diversos aperfeiçoamentos: um detalhamento maior dos custos e atividades diretos e indiretos
e, principalmente, uma concentração dos recursos nos funcionários, como forma de
simplificar a sua atribuição às atividades.
3 CORRÊA, Ronaldo Costa, op. cit. P. 53
17
Figura 5 - Modelo Referencial
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Decidimos propor a atribuição dos recursos ao funcionário, e através deste para
as atividades, pois no tipo de negócio em estudo a maioria absoluta das atividades é
facilmente atribuível a um funcionário. Além disso, os recursos são em sua maioria atribuíveis
quase que diretamente aos funcionários. Proceder de forma diversa a essa, em nosso
entendimento, seria aumentar a complexidade da atribuição dos recursos às atividades. Da
maneira adotada, após atribuir-se os recursos aos funcionários, estes podem facilmente ter os
recursos vinculados a cada um deles alocados para as atividades, bastando fazer o
levantamento das horas apontadas por cada um deles para cada atividade.
A Figura 6 traz a classificação dos componentes do modelo referencial, no que
trata da alocação dos recursos às atividades, e destas aos produtos.
19
Figura 6 - Classificação dos Recursos Consumidos e Atividades Alocadas.
RECURSOSClassificação Cód. Descrição
direto ao Produto (1)São recursos diretamente atribuíveis a um Produto. Ex. Cartão de PVC em branco para emissão de Crachá
indireto ao Produto e direto à Atividade (2)
São recursos diretamente atribuíveis a uma Atividade. Ex. Impressos de Nota Fiscal atribuído para a Atividade Impressão de Nota Fiscal
indireto ao Produto e indireto à Atividade (3)
São recursos atribuíveis a uma Atividade através de um driver. Ex. Despesas de Correio atribuídas considerando o uso do Correio
direto ao Funcionário (4)
São recursos atribuíveis diretamente ao Funcionário. O total dos recursos atribuídos ao Funcionário serão atribuídos às Atividades, utilizando ou não Drivers. Ex. Salário do Funcionário + Encargos
indireto ao Funcionário (5)
São recursos atribuíveis ao Funcionário através de um driver. Ex. Alimentação, proporcional à quantidade de refeições de cada funcionário.
indireto - não atribuível por driver (6)São recursos que a única forma de atribuição é o rateio. Devem representar muito pouco dos recursos envolvidos.
ATIVIDADESClassificação Cód. Descrição
direto ao Produto (7)
São atividades alocadas diretamente ao produto. Ex. Atividade prestar Serviço de Mão de Obra para Cliente, alocado diretamente para o produto Hora Técnica de Sw.
indireto ao Produto (8)
São atividade alocadas ao produto utilizando um drivers. Ex. Atividade Emissão de Nota Fiscal alocada aos diversos produtos proporcionalmente à quantidade de Notas Fiscais emitidas para cada um deles.
indireto ao Produto - não atribuível por driver
(9)São atividades atribuíves a produtos através de rateio, apenas.
Fonte: Elaborada pelo Autor.
20
11.6. Metodologia
Nesta parte, iremos aplicar o modelo de custos proposto à empresa, utilizando dados
reais.
Para isso, utilizaremos a metodologia mostrada na Figura 7. Ela é uma versão
modificada da proposta por CORREA4 em sua dissertação de Mestrado.
Figura 7 - Metodologia
Levantamento dos Produtos (Objetos)
Atribuição das Atividades aos Produtos (Objetos)
Levantamento dos Valores Líquidos de Vendas de Produtos (Objetos)
Determinação da Margem de Contribuição por Produto (Objeto)
Levantamento dos Recursos Consumidos
Classificação dos Recursos Consumidos, como direto ou indireto
Levantamento das Atividades
Atribuição dos Recursos às Atividades
Fonte: elaborado pelo Autor.
4 CORRÊA, Ronaldo Costa, op. cit. P. 55
21
11.7. Levantamento dos recursos consumidos
Foram levantados, junto ao setor financeiro das empresas, os recursos consumidos em
um ano de atividades. Tratando-se da análise de duas empresas como uma única, esses dados
foram consolidados.
Os recursos efetivamente consumidos com o pagamento de salários foram substituídos
por valores ajustados, considerando os valores nominais de salário acrescidos dos encargos
devidos. Fato semelhante aconteceu com a amortização de equipamentos e sistemas, que não
se consomem em um único ciclo produtivo. Nesse caso, o valor considerado não foi o
efetivamente pago pelo equipamento ou sistema, mas sim um valor mensal obtido dividindo-
se o valor de aquisição menos o valor de revenda, pelo tempo de vida útil (para a empresa) do
equipamento ou sistema.
Utilizamos 24 meses como tempo de vida útil tanto dos equipamentos quanto dos
sistemas pois, mesmo que ainda funcionem, devem ser substituídos por outros de tecnologia
mais nova, e os antigos vendidos.
Os tipos dos recursos consumidos estão relacionados na Figura 8, junto a informações
de seus drivers (direcionadores) para as atividades, isto é, como cada atividade consome os
recursos, assim como de seus tipos referentes ao modelo referencial da Figura 5.
22
Figura 8 – Recursos Consumidos
Recurso Valores MensaisCrachás - TRANSP. 37,42 CRACHÁS e ACESSÓRIOS 929,18 Equipamentos para Revenda, Backup, reparos 272,82 Honorários Contábeis e Advocatícios 504,58 Internet 225,07 Marketing 397,86 Despesas Postais 424,80 Despesas com bancos 124,23 Material de Expediente 342,03 Impressos NF 102,46 Telefones - Celulares 530,74 Telefones-Fixo + DDD 2.392,83 Veículos 1.647,17 Licenças de Uso 162,08 Diversos 24,63 Salários+PL (da Planilha MO) 30.220,00 Encargos (da Planilha MO) 5.691,04 SEGURO DE VIDA - SÓCIOS 181,92 BRINDES FUNCIONÁRIOS 76,45 CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL 49,59 FUNCIONÁRIOS - UNIFORME 90,74 FUNCIONÁRIOS Seguro SEPROSP 20,89 Convênio Saúde - HAOC 347,33 VALE-TRANSPORTE/ALIMENTAÇÃO 1.350,00 Amortização de Micro 495,83 Amortização de Notebook 420,00 Amortização Estação de Trabalho 311,72 Amortização Instalações (Geral) 791,67 SEGUROS - Prédio 126,23 DESPESAS MANUTENÇÃO 176,53 ENERGIA ELÉTRICA 362,13 CURSOS 170,56 LIVROS E REVISTAS 67,93 IPTU 120,00 SEPROSP - CONF. e ASSOC. 49,56 SINDPD - Patronal 12,94 ALVARÁ 23,37 Condominio 90,00 Aluguel 1.000,00
Fonte: elaborado pelo Autor.
23
11.8. Classificação dos Recursos Consumidos e Determinação dos Drivers
Após o levantamento dos recursos consumidos pelas empresas, elaboramos o quadro
da Figura 9. Nele, encontram-se os diversos tipos de recursos, já classificados de acordo com
os critérios da Figura 6.
Figura 9 – Classificação dos Recursos Consumidos e Drives
Crachás - TRANSP. Direto (1)CRACHÁS e ACESSÓRIOS Direto (1)Equipamentos para Revenda, Backup, reparos Direto (1)Honorários Contábeis e Advocatícios Direto (2)Internet Indice de Utilização (3)Marketing Direto (3)Despesas Postais Indice de Utilização (3)Despesas com bancos Direta (qtd. cobranças) (3)Material de Expediente Indice de Utilização (3)Impressos NF Direto (2)Telefones - Celulares Indice de Utilização (3)Telefones-Fixo + DDD Indice de Utilização (3)Veículos Indice de Utilização (3)Licenças de Uso Indice de Utilização (3)Diversos Ratear (6)Salários+PL (da Planilha MO) Direto (4)Encargos (da Planilha MO) Direto (4)SEGURO DE VIDA - SÓCIOS Direto (4)BRINDES FUNCIONÁRIOS Direto por funcionário (4)CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL Direto por funcionário (4)FUNCIONÁRIOS - UNIFORME Direto por funcionário (4)FUNCIONÁRIOS Seguro SEPROSP Direto por funcionário (4)Convênio Saúde - HAOC Direto por funcionário (4)VALE-TRANSPORTE/ALIMENTAÇÃO Direto por funcionário (5)Amortização de Micro Direto por usuário de Micro (5)Amortização de Notebook Direto por usuário de Notebook (5)Amortização Estação de Trabalho Direto por Estação de Trabalho (4)Amortização Instalações (Geral) Direto por Estação de Trabalho (4)SEGUROS - Prédio Direto por Estação de Trabalho (4)DESPESAS MANUTENÇÃO Direto por Estação de Trabalho (4)ENERGIA ELÉTRICA Direto por Estação de Trabalho (4)CURSOS Direto (5)LIVROS E REVISTAS Direto (4)IPTU Direto por Estação de Trabalho (4)SEPROSP - CONF. e ASSOC. Direto por Estação de Trabalho (4)SINDPD - Patronal Direto por Estação de Trabalho (4)ALVARÁ Direto por Estação de Trabalho (4)Condominio Direto por Estação de Trabalho (4)Aluguel Direto por Estação de Trabalho (4)
Fonte: Elaborado pelo Autor
24
11.9. Levantamento e Classificação das Atividades
A próxima etapa, de acordo com a metodologia adotada, é a de efetuar um
levantamento, o mais detalhado possível, das atividades envolvidas na operação da empresa,
mesmo as que não estejam envolvidas diretamente na elaboração do serviço ou produto. Essas
atividades serão posteriormente direcionadas para os produtos ou serviços, através dos drivers
adequados. Assim, mesmo os Custos Indiretos de Fabricação (CIF) sem relação aparente com
os produtos ou serviços serão considerados da maneira mais correta possível.
A Figura 10, mais sua continuação na Figura 11, mostra o resultado da classificação
das atividades, de acordo com os critérios de classificação adotados (ver Figura 6).
Figura 10 – Classificação das Atividades
Suporte e Testes de Software (Sw) Classif.Atender clientes sobre dúvidas na operação dos Sw próprio padrão, por telefone, email, fax, etc. (8)Analisar backups dos dados dos clientes ref. aos Sw próprios (8)Testar programas componentes dos Sw próprios padrão e elaborar relatórios dos testes (8)Prestar serviços de MO a clientes (digitar, cobrir férias de funcionário do cliente, etc.) - [ Hora Técnica 2 (7)Colocar versões atualizadas na Internet (8)Outros serviços de Hora Técnica (HT) para atividades próprias (Rodada, etc.) (8)Fornecer suporte ao Suporte (interno) de Sw (8)Conversão de Bancos de Dados para troca de versão (quando necessário V.6 para V.7, por ex.) (8)Reparar erros em geral e danos aos BD do cliente [ HT ] (8)Fornecer Códigos de Liberação de Sw próprio, com verificação de pagamentos (8)Receber Treinamento (8)Elaborar filmes de Treinamento e manuais (8)
Depto. Técnico - Hardware (Hw)Instalar e configurar Hw (relógios) no cliente (8)Atender clientes sobre questões referentes ao Hw (relógios), e Sw básico (comunicação com relógios) por telefone, email, fax, etc.
(8)
Prestar serviço de Assistência Técnica ao Hw (Relógios) [ Hora Técnica 3 (HT3) ] (8)Reparar e ajustar Hw (micros e equipamentos) da própria empresa (8)Instalar e atualizar Sw novos na própria empresa (office, como correio eletrônico, agenda, mensagens, navegadores,etc.)
(8)
Fornecer suporte ao suporte (interno) de Hw (8)Programação e Relatórios
Converter Sw próprios de Texto para Gráfico (Dos para Win) ou desenvolver Sistemas Novos (8)Desenvolver rotinas básicas (templates, classes, etc.) (8)Manter Sw próprios existentes (corrigir erros, fazer adaptações para alterações na legislação, pequenos aperfeiçoamentos e pequenos incrementos)
(8)
Leitura e pesquisa de alterações à legislação que afetem aos Sw próprios (8)Elaboração de relatórios de atividades individuais (8)Desenvolver programas e relatórios específicos para os clientes (Horas Técnicas - [ HT1 ] ) (8)Manter Sw específico, Assistência Médica (ASSISMED), Educação, considerando visitas, contatos, (7)Manter Sw específico, RODADA DE NEGÓCIOS, considerando alterações de programas e reuniões (7)
TIDesenvolver novos produtos e fornecedores de Hw (8)Pesquisar novas linguagens e ferramentas (8)Assuntos técnicos diversos (int/ext) (8)
Fonte: Elaborado pelo Autor
25
Figura 11 - Classificação das Atividades (cont.)
ComercialFazer Telemarketing/Vendas de Sw próprios + Hw + Crachás (8)Atender a consultas de clientes potenciais sobre produtos (Sw / Hw / Treinamentos) (8)Demonstrações de Sw (8)Elaborar proposta Sw + Hw + Crachás (8)Elaborar e controlar contratos de venda e Manutenção de Sw / Hw (8)Demonstrações de Hw (Relógios) (7)Desenvolver ações de Marketing, inclusive site, obter dados de empresas, etc. (8)Visita ou contato periódico com clientes (prospecção de outros serviços) (8)
AdministraçãoRegistrar funcionários nas fichas e livros/ fazer as anotações nas CTPS (9)Controlar exames demissionais / admissionais (9)Calcular e Emitir Folha de Pagamentos completa, inclusive relatórios anuais, inclusive com fechamento de (9)Conferir Folha de Pagamentos (9)Manter atualizadas certidões negativas (para licitações) e Alvará Bombeiros (9)Arquivar documentos (9)Controlar seguros de equipamentos e de carros (9)Resolver questões com fornecedores de serviços de água, luz, telefone, internet (9)Controlar passes/vale transporte de funcionários (9)Controlar vale refeição funcionários (9)Fazer Contabilidade (9)
FinanceiroPagar fornecedores, folha de pagamento, despesas em geral (9)Preparar valores a cobrar dos clientes, para emissão das faturas (reembolso de ligações telefônicas, contratos de Sw próprios, HT Sw+Hw, Crachás), inclusive com emissão de relatórios
(8)
Emitir NF/fatura e boletos (8)Envelopar e enviar NF/fatura+boletos+relatórios (8)Receber de clientes, controlando atrasos (8)Controlar a contabilidade e as cobranças, inclusive envio de fax a devedores,etc. (8)Esclarecer dúvidas dos clientes referentes a NFs, cobranças em geral, ISS Ret Fonte (8)Ir ao banco / Resolver problemas com banco (9)Controlar Caixinha (9)
CrachásContato com cliente para esclarecimento de dúvidas pré e pós impressão dos crachás (7)Elaborar arte para crachás (7)Tratar dados para impressão (fotos, planilhas, etc.) (7)Tirar fotos (7)Impressão dos crachás (7)Efetuar backups dos dados dos clientes (7)Elaboração de relatórios de atividades - crachás (7)Manutenção do Hw específico (limpeza impressora, ajustes, preparação) (7)Cotação e compra de materiais de consumo (7)
DiretoriaSupervisionar e coordenar as atividades das empresas (9)Distribuir os trabalhos para os setores (9)Resolver problemas onde não é responsabilidade dos setores (9)Conferir notas fiscais para pagamentos (9)Manter registros de sites e respectivos hosts na Internet (9)
ComprasComprar suprimentos de consumo constante (9)Comprar Hw para revenda (relógios e Sw correspondente) (8)Comprar equipamentos (microcomputadores), mobiliário (ativo fixo), etc. (9)Controlar a atualização de licenças de uso de Sw de desenvolvimento e básicos (8)
Depto. Técnico Sw própriosInstalar Sw próprios no cliente (8)Personalizar Sw próprios no cliente (8)Treinar cliente para uso do Sw próprio (8)
RecepçãoReceber e distribuir ligações telefônicas (clientes para o Suporte, outras em geral) (8)Separar e encaminhar correspondência (9)
ExtrasAdministração do Condomínio (9)Digitar planilha de Suporte (tempos de atendimento de Suporte) e de Atividades (8)Enviar fax, pequenas limpezas, fazer café (9)
Fonte: Elaborado pelo Autor
26
11.10. Atribuição dos Recursos às Atividades
11.10.1. Atribuição de recursos aos funcionários
Como explicado anteriormente, a atividade econômica principal das empresas é a de
prestação de serviços. Os serviços são prestados essencialmente por funcionários, que
consomem quase que diretamente grande parte dos recursos.
Por isso, a fim de simplificar e dar maior precisão ao processo de alocação dos
recursos consumidos às atividades, optamos por atribuir (diretamente ou através de um driver
simples) os recursos de tipo (4) e (5) aos funcionários, obtendo um total mensal de recursos
consumidos por cada um deles. No próximo passo, os funcionários são alocados às atividades,
com base nas horas despendidas e apontadas para cada uma delas.
A Figura 12 é a planilha de alocação dos recursos aos funcionários.
27
Figura 12 - Recursos alocados para os funcionários – valor mensal
Fonte: Elaborado pelo Autor
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A próxima etapa será de tabular os Drivers dos Recursos, levantados junto à Empresa,
de modo a atribuí-los adequadamente às Atividades.
Entretanto, a planilha resultante ficará muito grande, sendo impossível mostrá-la
totalmente em apenas uma figura.
Na Figura 13 abaixo está mostrado o esquema para a montagem da planilha
relacionando os drivers de recursos às atividades, para as Figuras 14 a 21.
Na versão em CD está copiada a planilha completa.
Figura 13 - Esquema de Montagem da Planilha de Drivers de Recursos
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 15
DRIVERS DEMAIS RECURSOS
Figura 16
Figura 17
ATIVIDADESDRIVERS DE
FUNCIONÁRIOS
Figura 14
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Figura 14 – Planilha de Drivers de Recursos e Atividades
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Fonte: Elaborado pelo Autor
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11.10.3. Atribuição de recursos às atividades utilizando os drivers
Utilizando então os drivers de recursos especificados nas Figuras de 14 a 21,
atribuímos os recursos a cada uma das atividades que os consumiram. Novamente, a planilha
completa ficaria muito grande, não sendo possível mostrá-la em apenas uma figura. Assim, a
Figura 22 indica o esquema de montagem
Na Figura 22 abaixo está mostrado o esquema para a montagem da planilha
relacionando os recursos às atividades, utilizando os drivers já mostrados anteriormente, para
as Figuras 23 a 30.
Na versão em CD está copiada a planilha completa.
Figura 22 - Esquema de Montagem da Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 24
DEMAIS RECURSOS
Figura 25
Figura 26
ATIVIDADESRECURSOS DE FUNCIONÁRIOS
Figura 23
Fonte: Elaborado pelo Autor
38
Figura 23 - Planilha de Atribuição de Recursos a Atividades
Fonte: Elaborado pelo Autor
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46
11.11. Produtos (Objetos)
De acordo com nosso modelo, o próximo passo é o de se levantar os produtos nos
quais as atividades são aplicadas. A lista obtida junto às empresas é a que consta da Figura 31.
Figura 31 - Produtos
Venda SWp Folha, Fgts e PPPLocação SWp Folha, Fgts e PPPVenda SWp PontoLocação SWp PontoSWe Assistência Médica e AposentadoriaSWe EducaçãoHT para SWpHT para Swe e outrosHT para HWServiços de Roda de NegóciosImpressão de CrachásVenda de Relógios e Equipamentos
Software Padrão (SWp)
Software Específico
Serviços (Horas Técnicas [HT] e outros)
Venda com Serviços
Fonte: Elaborado pelo Autor.
11.11.1. Atribuição das atividades aos produtos - drivers
De modo análogo ao utilizado anteriormente para os recursos, as atividades (agora
valoradas) serão atribuídas aos produtos de acordo com sua taxa de utilização. Os drivers
indicam a taxa de utilização de cada atividade. A Figura 32 o esquema de montagem das
Figuras 33 a 36, que contém os drivers.
Figura 32 – Esquema de Montagem das Planilhas de Drivers de Atividades para Produtos
Figura 33
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Fonte: Elaborado pelo Autor
47
Figura 33 – Planilha de Drivers de Atividades para Produtos
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Locação SWp Ponto
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Utilizando então os drivers de atividades, vamos agora transferir os recursos atribuídos
anteriormente às atividades para os produtos, como forma de obter seu custo. A Figura 37
mostra o esquema de montagem das Figuras 38 a 41, que contém a atribuição dos valores das
atividades aos produtos. Também, no final da planilha são alocados os recursos que são
atribuídos diretamente aos produtos.
Figura 37 - Esquema de Montagem da Planilha de Atribuição de Atividades a Produtos
Figura 38
Figura 39
Figura 40
Figura 41
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Figura 38 – Atribuição de Atividades a Produtos
Fonte: Elaborado pelo Autor
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11.12. Análise da participação percentual em valor de cada atividade no custo
É aqui que o modelo de custos ABC começa a mostrar sua utilidade, especialmente em
produtos que demandem altos percentuais de CIF (Custos Indiretos de Fabricação) para sua
produção.
Tradicionalmente, faz-se uma análise horizontal e vertical dos recursos envolvidos na
atividade da empresa. Entretanto, se o CIF é alto, é difícil (senão impossível) relacionar esses
recursos aos produtos, assim como levantar sua participação na composição do custo final.
Rateios são tendenciosos e imprecisos.
No custo ABC, atribuindo os recursos às atividades (geralmente, de forma simples), e
em seguida atribuindo-se essas atividades aos produtos, essa alocação é muito simplificada.
Além disso, a análise vertical e horizontal da participação percentual de cada atividade
no custo do produto serve como guia precioso que indica os pontos relevantes e os
problemáticos na produção do item ou serviço.
Quanto maior o CIF de uma empresa, mais útil é o método de custos ABC.
A Figura 42 traz o esquema de montagem das planilhas mostradas nas Figuras 43 a 46,
que mostra a participação percentual de cada atividade no custo do produto.
Figura 42 – Participação Percentual de Valor das Atividades nos Produtos
Figura 43
Figura 44
Figura 45
Figura 46
Fonte: Elaborado pelo Autor
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Figura 43 - Percentual de Valor das Atividades nos Produtos
Fonte: Elaborado pelo Autor
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11.13. Receitas Líquidas de Vendas dos Produtos/Serviços, e respectiva MC
De acordo com ELISEU MARTINS, em seu livro Contabilidade de Custos, é bastante
útil relacionar-se as receitas de vendas aos produtos, analisar o conjunto e verificar a MC
(Resultado) de cada produto.
Figura 47 - Resultado Geral e por Produto, com MC
Fonte: Elaborado pelo Autor
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11.14. Análise dos Dados
Os dados das planilhas obtidas podem ser analisados sob diversas óticas.
A primeira delas é a análise vertical do percentual dos recursos despendidos em cada
atividade em relação ao total e a cada produto.
O primeiro enfoque, em relação ao total, nos mostra quais são as atividades que mais
demandam recursos da operação da empresa. Já a mesma análise por produto indica quais as
atividades mais significativas para o produto, em termos de recursos consumidos.
As planilhas 43 a 46 mostram claramente este quadro. Em uma análise preliminar,
considerando a participação no total de recursos consumidos pelas atividades, vemos que o
maior percentual é o da atividade “Atender clientes sobre dúvidas na operação dos Sw próprio
padrão, por telefone, email, fax, etc. – 15%”. Essa atividade está diretamente relacionada à
quantidade de sistemas locados. Entretanto, é razoável, pensarmos que uma ação nessa
atividade seria bem recompensada. Afinal, uma melhora do processo de atendimento ao
cliente que resultasse em uma redução de 20% no tempo de atendimento resultaria em uma
redução global de 3% do total de recursos consumidos (ou um aumento de sistemas locados e
de receita proporcional a isso, com os mesmos gastos).
Os próximos são “Converter Sw próprios de Texto para Gráfico (Dos para Win) ou
desenvolver Sistemas Novos – 5%”, “Manter Sw próprios existentes (corrigir erros, fazer
adaptações para alterações na legislação, pequenos aperfeiçoamentos e pequenos
incrementos) – 8%” e “Desenvolver programas e relatórios específicos para os clientes (Horas
Técnicas - [HT1]) – 6%”, que somados representam 19% do total de recursos consumidos.
Essas atividades têm um ponto em comum: são atividades que independem da quantidade de
sistemas locados. Para locar um sistema de programas preciso dele inteiro pronto e
funcionando e sendo mantido. Nesses casos, além da alternativa mais óbvia de aumentar a
eficiência desse processo, isso custaria muito mais e teria um resultado muito menor que o de
simplesmente aumentar a quantidade de sistemas locados.
Analisando as atividades aplicadas em cada produto, é possível notar que a análise
acima se aplica para a linha de produtos que representa a maior parte do faturamento da
empresa, mantendo-se a mesma linha de ação.
A planilha dos percentuais de participação das atividades relativamente ao total e aos
produtos nos fornece um grande quadro indicativo de aonde atuar com a maior eficiência.
63
Já as planilhas das Figuras 38 a 41 mostram o gasto em Reais (R$) de cada atividade
em relação a cada produto e ao total geral. O maior interesse nessa planilha está em sua linha
final, que mostra o total de recursos, em R$, consumido por cada produto.
Juntando-se as informações das duas planilhas, a percentual e a absoluta em R$,
podemos identificar quais são os produtos mais importantes, relativamente ao gasto de
recursos, e nesses identificar as atividades mais relevantes, otimizando assim os esforços no
sentido da sua redução.
Esse enfoque é reforçado pelas informações mostradas na Figura 47, onde são
comparadas as receitas de cada produto com seu consumo de recursos.
Aqui o conjunto é facilmente analisado, com base nos resultados. Por exemplo, vemos
que apesar do resultado dos Produtos Venda e Locação de Ponto ser negativo, ele possibilita a
venda de crachás e relógios, com resultado francamente positivo.
Obviamente, a orientação geral a seguir será a de reverter os resultados com retorno
insuficiente ou negativo.
64
12. CONCLUSÃO
Levantamos aqui os pontos positivos e negativos desta metodologia.
• Pontos positivos
o O Sistema de custos ABC é muito útil, pois evidencia a alocação dos
recursos consumidos aos produtos, de modo melhor que as metodologias
que trabalham com rateios de CIF;
o É muito fácil analisar o seu resultado – visualiza-se diretamente;
o Possibilita a análise vertical e horizontal dos custos e de seus componentes;
o É bom para empresas com CIF altos, como de serviços;
• Pontos Negativos
o É bastante detalhado, demandando um trabalho considerável para a
determinação correta de atividades e drivers;
o Pode ser muito complicado para a aplicação em empresas com CIF baixos,
não compensado o custo de sua implantação;
o Necessita de uso extensivo de Sistemas Computacionais, para levantar e
processar quantidades consideráveis de dados em um tempo razoável e com
a precisão desejada
o Mesmo em empresas pequenas, como as analisadas, a quantidade de
atividades é considerável, podendo esse nível de complexidade
impossibilitar a implantação do Sistema.
Para empresas de prestação de serviços, especialmente as com CIF altos, a
implantação desse método é vantajosa, mesmo considerando a complexidade de sua
implantação.
Uma evolução da metodologia de implantação seria a da sistematização das atividades
relacionadas aos CIF, especialmente as administrativas, que se repetem em praticamente todas
65
as empresas. Desse modo, o levantamento das atividades administrativas seria substituído por
uma espécie de check-list, reduzindo o levantamento das atividades às operacionais.
No caso em questão, os proprietários das empresas, após terem sido apresentados a
esse trabalho, entenderam que é viável sua aplicação, e tencionam aperfeiçoá-lo e implantá-lo
nas empresas em bases permanentes.
66
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