stora enso federasul otavio pontes porto alegre 26 abril 2006
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STORA ENSO FEDERASUL
Otavio PontesPorto Alegre26 Abril 2006
Uma das empresas mais antigas do mundo
850 anos de experiência: Stora 1288 + Enso 1872
1998 fusão Stora Enso
45 mil funcionários em 40 países
2003 constituição da Veracel – parceria com Aracruz
2005 anúncio de investimentos no Rio Grande do Sul
Líder no mercado global
16,4 milhões de ton/ano de papel e cartões
7,7 milhões de m³/ano de produtos de madeira
Indústria integrada de papel, cartões e produtos florestais
Produz papéis finos e editoriais e produtos de madeira
0
100
200
300
400
500
600
700
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000
- Cumulative capacity, 1 000 t/a -
Fonte: Jaakko Pöyry
USD/Adt
Custos CIF
Custo de produção
América Latina
Custos desembolsáveis – Competitividade em RoterdãBHKP
Ásia/Indonésia
Europa/América do Norte
Existem grandes diferenças de custo globalmente exemplos
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Europe China Brazil
Fonte: Jaakko Pöyry
Madeira (fibra curta)
Eur/m3sub
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
China Europe Brazil
Energia comprada
Eur/MWh
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
Europe Brazil China
Mão-de-obra
Eur/person/year
>50%
~30%
>90%
0
200
400
600
800
1000
1200
1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002
Real 2002 USD/t
Preço Real de Celulose NBSK e BHKPCelulose de Mercado/CIF Atlântico Norte/ Porto
Fonte: Jaakko Pöyry
NBSK
BHKP
– Desenvolvimentos tecnológicos
– Maiores capacidades e economias de escala
– Maior produção interna de energia
= Redução média por ano(0.7-1.0%)
Os novos produtores de celulose se localizam na Ásia e América Latina
Até 2015: regiões produzirão cerca de 30% da produção de celulose
Produção de celulose de mercado
1970 1990 2000 2015
Novosprodutores
Produtores tradicionais
0
20
40
60
80
100
%
Desenvolvimento - BOD
Redução do BOD entre 1970-1985 devido a mudanças no processo das fábricas de celulose
Extração de Nutrientes por Cultura
Fonte: Universidade Federal de Viçosa
Phosphorous
0
50
100
150
200
250
300
Soya Corn Bean Sugar cane Coffee Eucalyptus
Kg / ha
Nitrogen
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Soya Sugar cane Corn Bean Eucalyptus Coffee
Kg / ha
Potassium
0
200
400
600
800
1.000
Soya Sugar cane Bean Coffee Corn Eucalyptus
Kg / ha
Calcium
0
100
200
300
400
500
600
Soya Bean Eucalyptus Sugar cane Coffee Corn
Kg / ha
Eucalipto x Consumo de Água
Fonte: Universidade Federal de Vicosa / Universidade Federal do Paraná / Unicamp / Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
350
500
1000
2000
0
500
1000
1500
2000
Soja Milho Cana-de-açúcar Eucalipto
Lit
ros
/ kg
Eucalipto x Consumo de Água
Fonte: Universidade Federal de Viçosa / Universidade Federal de Santa Maria
• Cultura • Consumo de água / ano• *• Cana de açucar • 1000-2000
• Café • 800-1200• Cítricos • 600-1200• Milho • 400-800• Feijão • 300-600• Eucalipto • 800-1200
• * • 1 • mm representa • 1 • litro• / • m• ³
Erosão do solo (por cultura)
Fonte: Bertoni & Lombardi Neto (1990)
0,004 0,4 0,9
26,6
0
5
10
15
20
25
30
Forest Pasture Coffee Cotton
ton
/ h
a / y
ear
AmbientalSocialEconômica
Transparência, diálogo com os stakeholders
Sustentabilidade
Principais Públicos (stakeholders)
FornecedoresFomentados
Fornecedores de materiais
Clientes/Investidores
Sindicatos(loc, int)
Comunidades
Mídia (int,nac, loc)
ONG´s e Mov. organizados
(int, nac, loc)
Autoridades públicas
Políticos
Financiadores
Empregados
Veracel/Bahia
VeracelVeracel
BRAZILBRAZIL
BAHIABAHIA
1000 0 1000 Kilometers
18
VERACRUZ STATION
Veracel
Exemplo real do conceito de Sustentabilidade
Stora Enso e Aracruz Celulose: sócias (50/50)
Fábrica com capacidade para produzir mais de 900 mil toneladas/ano
Investimento de US$ 1,2 bilhão em plantações e infra-estrutura
Início da operação em maio de 2005
3.000 empregados diretos
Treinamento profissionalizante para 5.500 pessoas
Auto-suficiente em madeira
Paisagem intercalada de plantações e mata atlântica
Projeto Rio Grande do Sul
Base Florestal
Projeto Rio Grande do Sul
2006
Dois escritórios (Porto Alegre e Rosário do Sul)
Formação da equipe
Início do plantio experimental desejado: terceiro trimestre 2006
(depende de zoneamento economico-ecológico e de licenciamento)
Modelo de plantio
1/3 preservação + 2/3 florestamento
Plantação mosaico
Convivência com culturais locais/tradicionais
Ausência de plantios maciços
Por que Rio Grande do Sul
Disponibilidade de terras
Condições ideais para crescimento das árvores
Infra-estrutura e logística
Disponibilidade de mão de obra com potencial de capacitação
Padrões ambientais alinhados com os melhores do mundo
Vantagens competitivas
Projeto Uruguai
2006
Início do plantio: segundo trimestre 2006
Empresas de plantio já contratadas
Área licenciada
Mesmos critérios e políticas de plantio e sustentabilidade
usadas no Brasil
Obrigado