seminário - deficiência auditiva

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Deficiência Auditiva

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Page 1: Seminário - Deficiência Auditiva

Deficiência

Auditiva

Page 2: Seminário - Deficiência Auditiva

DefiniçõesA surdez, também chamada de deficiência auditiva, pode ser

congênita ou adquirida.

A surdez congênita é aquela causada durante a gestação ou

horas/dias após o nascimento, podendo ser hereditária ou não.

Doenças na mãe durante a gravidez, como sífilis, sarampo e rubéola;

complicações de parto, como nascimento prematuro e falta de

oxigênio; exposição da mãe à radiação; além de certos medicamentos

que a mãe tenha usado podem causar deficiência auditiva no bebê.

Na surdez adquirida encontram-se aqueles que nascem com

audição normal, mas que, por algum fator patológico ou acidental,

perdem a audição parcial ou totalmente. Pode acontecer em casos em

que há predisposição genética (otosclerose); em doenças que deixam

sequelas, como a meningite; a exposição a sons impactantes, como

explosões; ou até mesmo viroses.

Page 3: Seminário - Deficiência Auditiva

Tipos de Deficiência Auditiva

• Deficiência Auditiva Condutiva: Qualquer interferência na transmissão do som desde

o conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea). A orelha interna tem a

capacidade de funcionamento normal mas não é estimulada pela vibração sonora. Esta

estimulação poderá ocorrer com o aumento da intensidade do estímulo sonoro. A grande

maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento

clínico ou cirúrgico.

• Deficiência Auditiva Sensório-Neural: Ocorre quando há uma impossibilidade de

recepção do som por lesão das células ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo. Os

limiares por condução óssea e por condução aérea, alterados, são aproximadamente

iguais. A diferenciação entre as lesões das células ciliadas da cóclea e do nervo auditivo

só pode ser feita através de métodos especiais de avaliação auditiva. Este tipo de

deficiência auditiva é irreversível.

Page 4: Seminário - Deficiência Auditiva

• Deficiência Auditiva Mista: Ocorre quando há uma alteração na condução

do som até o órgão terminal sensorial associado à lesão do órgão sensorial ou

do nervo auditivo. O audiograma mostra geralmente limiares de condução

óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos

intenso do que nos limiares de condução aérea.

• Deficiência Auditiva Central, Disfunção Auditiva Central ou Surdez

Central: Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente,

acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por

diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras.

Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação

sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

Page 5: Seminário - Deficiência Auditiva

Graus de Severidade da

Deficiência Auditiva

Os níveis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade

da deficiência auditiva podem ter algumas variações entre os diferentes

autores. Segundo critério de Davis e Silverman, 1966:

• Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição.

• Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição.

• Deficiência Auditiva Moderna – limiares entre 41 a 70 dB nível de audição.

• Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 a 90 dB nível de audição.

• Deficiência Auditiva Profunda – Limiares acima de 90 Db.

Indivíduos com níveis de perda auditiva leve, moderada e severa são mais

frequentemente chamados de deficientes auditivos, enquanto os indivíduos

com níveis de perda auditiva profunda são chamados surdos.

Page 6: Seminário - Deficiência Auditiva

Identificação de crianças

com surdezDO NASCIMENTO AOS TRÊS ANOS DE IDADE:

• o recém-nascido não reage a um forte bater de palmas, numa distância de 30 cm;

• o recém-nascido desenvolve-se normalmente nas áreas que não envolvem a

audição, quando propriamente estimulado.

DOS TRÊS AOS SEIS MESES DE IDADE:

• a criança não procura, com os olhos, de onde vem um determinado som; - a criança

não responde à fala dos pais;

• a criança pode interagir com os pais, se a abordagem for visual.

DOS SEIS AOS DEZ MESES DE IDADE:

• a criança não atende quando é chamada pelo nome, não atende a campainha da

porta ou à voz de alguém;

• a criança não entende frases simples como “não, não”, ou “até logo”; - a criança pode

entender o que as pessoas estão “falando” com ela, se for utilizada a língua de sinais.

Page 7: Seminário - Deficiência Auditiva

DOS DEZ AOS QUINZE MESES DE IDADE:

• a criança não aponta objetos familiares ou pessoas quando interrogada

em língua portuguesa oral, o imita sons e palavras simples;

• a criança não reage ao “não, não”, ou ao nome, a menos que veja quem está

falando; - a criança não mostra interesse por rádio, a criança aponta objetos

familiares ou pessoas quando interrogada em língua de sinais.

DOS QUINZE AOS DEZOITO MESES DE IDADE:

• a criança não obedece a instruções faladas, por mais simples que sejam;

• as primeiras palavras da criança, como “até logo”, “não, não”, não se desenvolvem; a

criança obedece a instruções dadas em língua de sinais;

• a criança inicia sua linguagem gestual, sinalizada.

DOS DEZOITO MESES AOS TRÊS ANOS E MEIO DE IDADE:

• não há enriquecimento vocabular (via oral); em vez de usar a fala, a criança

gesticula para manifestar necessidades e vontades;

• a criança observa intensamente o rosto dos pais, enquanto eles falam;

• a criança não gosta de ouvir histórias; a criança tem histórico de dores de cabeça e

infecções de ouvido;

• a criança parece desobediente a ordens dadas em língua portuguesa oral;

• a criança desenvolve a língua de sinais, comunica seus desejos e necessidades,

gosta de histórias narradas em língua de sinais e gosta de desenhos.

Page 8: Seminário - Deficiência Auditiva

DOS TRÊS ANOS E MEIO AOS CINCO ANOS DE IDADE:

• a criança não consegue localizar a origem de um som; não consegue

entender nem usar palavras simples em língua portuguesa oral, como: ir, mim (eu), em,

grande, etc;

• a criança não consegue contar oralmente, com sequência, alguma experiência

recente; não consegue executar duas instruções simples e consecutivas, emitidas

oralmente; não consegue levar adiante uma conversa simples em língua portuguesa

oral; a fala da criança é difícil de se entender; a criança utiliza a língua de sinais para

as funções sociais.

A CRIANÇA COM MAIS DE CINCO ANOS DE IDADE:

• tem dificuldade em prestar atenção a conversas em língua portuguesa oral; não

responde quando é chamada oralmente; confunde direções ou não as entende,

quando expressas em língua portuguesa; frequentemente dá respostas erradas às

perguntas formuladas oralmente; não se desenvolve bem na escola, onde os

conhecimentos são repassados somente em língua portuguesa oral; é morosa;

expressa-se confusamente quando recebe ordem ou quando lhe perguntam alguma

coisa em língua portuguesa oral; substitui sons, omite sons e apresenta qualidade

vocal pobre; movimenta a cabeça sempre para um mesmo lado, quando deseja ouvir

algo, mostrando perda de audição em um dos ouvidos; tem frequentes resfriados e

dores de ouvido; a criança conhece, entende e utiliza a LIBRAS.

Page 9: Seminário - Deficiência Auditiva

TratamentoO tratamento para a surdez congênita varia bastante

dependendo do grau de perda auditiva. Na maioria dos casos,

os pacientes usam aparelhos auditivos, que amplificam o som.

Em outros, o tratamento é cirúrgico. Por exemplo, em casos de

perda severa ou profunda, muitas vezes a saída é um

transplante coclear. No entanto, a eficácia do tratamento não é

certa. Cada caso deve ser analisado e tratado separadamente.

O tratamento da surdez adquirida varia bastante, sendo

importante levar em conta o que causou a surdez. Assim como a

surdez congênita, também pode ser tratada com aparelhos

auditivos. Mas em outros casos, como na doença de Menière

(surdez, zumbido) o tratamento é clínico e, às vezes, cirúrgico.

Em casos de tumores, trata-se essencialmente por meio

cirúrgico, radioterápico ou radio cirúrgico.

Page 10: Seminário - Deficiência Auditiva

Prevenção

Nós podemos prevenir a perda auditiva de diversas

maneiras, como:

• Evitar a exposição a ruídos intensos; se for realmente

necessário, usar tampões de ouvido;

• Exames pré-natais na gestante pode evitar surdez na

criança;

• Vacinação da criança para impedir que tenha contato

com doenças que deixem sequelas como a surdez;

• Não tomar remédios ototóxicos sem prescrição médica.

• Exija que sejam feitos testes preventivos em seu bebê,

como o APGAR por exemplo.

Page 11: Seminário - Deficiência Auditiva

O que é o Teste de Apgar?

• Esse teste, desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, uma

anestesiologista que o desenvolveu em 1952, pode predizer melhor

a sobrevivência de um bebê do que o novo teste de alta tecnologia

feito no sangue do cordão umbilical.

• O Apgar se baseia em observações feitas no primeiro minuto de

vida e é repetido aos 5 minutos. É preciso olhar a freqüência

cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, reação motora e cor,

que indica a quantidade de oxigênio que atinge a pele. Cada um

recebe uma nota que varia de 0 a 2. Um total de 7 ou mais indica

uma condição excelente. Um total de 3 ou menos indica problemas

graves e alto risco de óbito.

EM TODO O BRASIL, DEVE SER EXIGIDO DO HOSPITAL O EXAME DO

PEZINHO, E O TESTE DO APGAR

Page 12: Seminário - Deficiência Auditiva

Dados Estatísticos

• 42 milhões de pessoas acima de 3 anos de idade tem algum

tipo de deficiência auditiva.

• Aproximadamente 0,1% das crianças nascem com deficiência

auditiva severa e profunda.

• Mais de 4% das crianças consideradas de alto risco são

diagnosticadas como deficientes auditivas de graus moderado a

profundo.

• Aproximadamente 90% das crianças que tem deficiência

auditiva de graus severo e profundo são filhos de pais ouvintes.

• Cerca de 2.250.000 habitantes tem deficiência auditiva.

• Aproximadamente 1.053.000 de crianças abaixo de 18 anos têm

algum grau de deficiência auditiva.

Page 13: Seminário - Deficiência Auditiva

Como auxiliar alguém com

deficiência auditiva• Fale claramente, de frente para a pessoa, tomando cuidado para deixar

visível sua boca.

• Não grite, fale em tom de voz e velocidade normais, exceto se lhe

pedirem para levantar a voz ou falar mais devagar.

• Fale com expressão.

• Ao conversar, toque levemente seu braço para a pessoa perceber que

você quer falar-lhe. Mantenha o contato visual.

• Se você não entender o que um surdo quer lhe dizer, peça para que ele

repita. Se mesmo assim você não o entender, peça para que ele escreva o

que deseja.

• Se um surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente ao

surdo, nunca ao intérprete.

• Utilize linguagem de sinais, avisos visuais e, se for exibir um filme, opte

por filmes legendados ou providencie um resumo do filme.

• Não cruze ou ande entre duas pessoas conversando em linguagem de

sinais, isto atrapalha ou impede a conversa.

Page 14: Seminário - Deficiência Auditiva

Legislação e Decretos

• Lei Federal 8.160 de janeiro de 1991, determina que o “Símbolo

Internacional de Surdez” esteja visível em todos os locais que possibilitem

acesso, circulação e utilização de deficientes auditivos, além dos serviços

que forem postos à sua disposição ou que possibilitem o seu uso.

• LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 - Dispõe sobre a Língua

Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.

• DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 - Regulamenta a Lei

nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

• LEI Nº 11.796/29.10.2008 - Dia Nacional dos Surdos.

• LEI Nº 12.319, DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 - Regulamenta a profissão

de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Page 15: Seminário - Deficiência Auditiva

Atendimento Educacional

Especializado

Pessoa

com

Surdez

Page 16: Seminário - Deficiência Auditiva

Como lidar com a deficiência

auditiva na escola?

A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde

a educação infantil até a educação superior, garantindo-

lhe, desde cedo, utilizar os recursos de que necessita para

superar as barreiras no processo educacional e usufruir

seus direitos escolares, exercendo sua cidadania, de

acordo com os princípios constitucionais do nosso país.

Toda escola regular com alunos com deficiência

auditiva tem o direito de receber um intérprete de Libras e

material de apoio para as salas de Atendimento

Educacional Especializado (AEE). Para isso, recomenda-

se que a direção da escola entre em contato com a

Secretaria de Educação responsável.

Page 17: Seminário - Deficiência Auditiva

Posturas simples do professor em sala facilitam o aprendizado do

aluno surdo. Traga- o para as primeiras carteiras e fale com clareza,

evitando cobrir a boca ou virar de costas para a turma, para permitir a

leitura orofacial no caso dos alunos que sabem fazê-lo. Dê preferência

ao uso de recursos visuais nas aulas, como projeções e registros no

quadro negro.

Para os alunos com perda auditiva severa ou surdez, a aquisição

da Língua Brasileira de Sinais é fundamental para a comunicação com

os demais e para o processo de alfabetização inicial. O aprendizado de

libras ocorre no contraturno, nas salas de AEE.

É importante que professores da escola solicitem treinamento para

aprender libras ou peçam o acompanhamento de um intérprete em

sala. Isso garante a inclusão mais efetiva dos alunos.

No dia a dia

Page 18: Seminário - Deficiência Auditiva

No geralO trabalho pedagógico com os alunos com surdez nas

escolas comuns, deve ser desenvolvido em um ambiente

bilíngue, ou seja, em um espaço em que se utilize a Língua

de Sinais e a Língua Portuguesa. No Atendimento

Educacional Especializado, destacam-se três momentos

didático-pedagógicos:

• Momento do Atendimento Educacional Especializado

em Libras na escola comum, em que todos os

conhecimentos dos diferentes conteúdos curriculares, são

explicados nessa língua por um professor, sendo o mesmo

preferencialmente surdo. Esse trabalho é realizado todos

os dias, e destina-se aos alunos com surdez.

Page 19: Seminário - Deficiência Auditiva

• Momento do Atendimento Educacional Especializado para o

ensino de Libras na escola comum, no qual os alunos com surdez

terão aulas de Libras, favorecendo o conhecimento e a aquisição,

principalmente de termos científicos. Este trabalhado é realizado pelo

professor e/ ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), de acordo

com o estágio de desenvolvimento da Língua de Sinais em que o aluno

se encontra. O atendimento deve ser planejado a partir do diagnóstico

do conhecimento que o aluno tem a respeito da Língua de Sinais.

• Momento do Atendimento Educacional Especializado para o

ensino da Língua Portuguesa, no qual são trabalhadas as

especificidades dessa língua para pessoas com surdez. Este trabalho

é realizado todos os dias para os alunos com surdez, à parte das aulas

da turma comum, por uma professora de Língua Portuguesa, graduada

nesta área, preferencialmente. O atendimento deve ser planejado a

partir do diagnóstico do conhecimento que o aluno tem a respeito da

Língua Portuguesa.

Page 20: Seminário - Deficiência Auditiva

O planejamento do Atendimento

Educacional Especializado

É elaborado e desenvolvido conjuntamente pelos professores que

ministram aulas em Libras, professor de classe comum e professor de

Língua Portuguesa para pessoas com surdez. O planejamento coletivo

inicia-se com a definição do conteúdo curricular, o que implica que os

professores pesquisem sobre o assunto a ser ensinado. Em seguida,

os professores elaboram o plano de ensino. Eles preparam também os

cadernos de estudos do aluno, nos quais os conteúdos são inter-

relacionados.

Na seqüência, todos os professores selecionam e elaboram os

recursos didáticos para o Atendimento Educacional Especializado em

Libras e em Língua Portuguesa, respeitando as diferenças entre os

alunos com surdez e os momentos didáticopedagógicos em que serão

utilizados.

Page 21: Seminário - Deficiência Auditiva

O Papel do Intérprete Escolar

A presença deste profissional é fundamental para a

inserção das pessoas com surdez, que são usuárias da

Língua de Sinais na escola.

O que é um tradutor e intérprete de Libras e Língua

Portuguesa?

É a pessoa que, sendo fluente em Língua Brasileira de

Sinais e em Língua Portuguesa, tem a capacidade de

verter em tempo real (interpretação simultânea) ou, com

um pequeno espaço de tempo (interpretação consecutiva),

da Libras para o Português ou deste para a Libras. A

tradução envolve a modalidade escrita de pelo menos uma

das línguas envolvidas no processo.

Page 22: Seminário - Deficiência Auditiva

Atuação do tradutor/intérprete e professor de Libras

Há uma clara diferença entre ensinar Língua de Sinais a ouvintes

ou a pessoas com surdez. No caso do ensino de Libras para alunos

ouvintes, o tradutor/ intérprete poderá mediar a comunicação entre os

alunos ouvintes e o professor com surdez no ensino teórico da Libras.

O ensino prático caberá ao professor de Libras.

Atuação do tradutor/intérprete com o professor fluente em Libras

O professor que é fluente em Libras é a pessoa mais habilitada

para transmitir seus conhecimentos aos alunos usuários da Língua de

Sinais. Uma vez que o professor tenha fluência nessa língua e que o

domínio do conhecimento a ser trabalhado é exclusivo desse

professor, não existe a barreira da comunicação e, assim sendo, o

intérprete será desnecessário.

Page 23: Seminário - Deficiência Auditiva

Atuação do tradutor/intérprete em sala de aula

Comum com o professor sem fluência em Libras

O tradutor/intérprete poderá atuar na sala comum, mas sempre

evitando interferir na construção da Língua Portuguesa, como segunda

língua dos alunos com surdez. A sala de aula comum é um dos locais

de aprendizado da Língua Portuguesa para os alunos com surdez.

Atuação do tradutor/intérprete em palestras, debates, discussões,

reuniões de colegiado e eventos da escola

A atuação do tradutor/intérprete escolar envolve também a

mediação da comunicação nas diversas atividades que acontecem na

escola ou relacionadas a ela, visando atender às necessidades tanto

de professores e alunos quanto da comunidade escolar e promovendo

a inclusão social. O tradutor/intérprete é mais um profissional que,

ciente de sua responsabilidade social, poderá mobilizar gestores e

professores para a importância de se promover a igualdade de acesso

ao conhecimento acadêmico para todos os alunos, indistintamente.

Page 24: Seminário - Deficiência Auditiva

Referência bibliográfica:• http://www.deficientesemacao.com/deficiência-auditiva . Acessado em 25

de novembro de 2015.

• http://www.saibamaissobre.com.br/corpo/surdez-congenita-e-adquirida-

causas-e-tratamentos/ . Acessado em 25 de novembro de 2015.

• http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/surdez.htm . Acessado em

17 de janeiro de 2016.

• http://revistaescola.abril.com.br/formacao/deficiencia-auditiva-inclusao-

636393.shtml . Acessado em 17 de janeiro de 2016.

• http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/surdez.pdf . Acessado em 17 de

janeiro de 2016.

• http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf . Acessado em 17

de janeiro de 2016.

Page 25: Seminário - Deficiência Auditiva

Atenciosamente

Grupo

Glacieli Ramos

Marcela Garcia

Sônia Sales

Yasmim Gimenez