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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SEED. SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

EZEQUIEL ESPÓSITO

TÊNIS DE MESA: A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DO TÊNIS DE MESA NAS

AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NOS JOGOS COMPETITÍVOS.

PONTA GROSSA

2010

A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DO TÊNIS DE MESA NAS AULAS DE

EDUCAÇÃO FÍSICA E NOS JOGOS COMPETITÍVOS

EZEQUIEL ESPÓSITO

Trabalho apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional 2010, em cumprimento a segunda etapa do referido programa, em parceria com a Universidade Estadual de Ponta Grossa.Orientador: Professor MS. Alfredo César Antunes

PONTA GROSSA

2010

IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Ezequiel Espósito

Área PDE: Educação Física

NRE: Wenceslau Braz

Professor Orientador: MS. Alfredo César Antunes

Escola de Implementação: Colégio Est. Humberto de A. C. Branco- EFM

Público Objeto de Intervenção: Professores e alunos do Ensino Fundamental

Material Didático: Unidade Didática

“Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você

estará fazendo o impossível”.

(São Francisco de Assis)

TÍTULO

Tênis de Mesa: A motivação para a prática do Tênis de Mesa nas aulas de

Educação Física e nos jogos competitivos.

FONTE: educacaofisica2

APRESENTAÇÃO

Esta unidade didática apresenta uma produção voltada aos alunos do ensino

fundamental, professores e eventuais pessoas interessadas. Esta produção ligada

ao PDE é vista como um material didático que pode ser utilizado justamente com o

compromisso de enriquecer ainda mais o processo de ensino-aprendizagem.

Com mais este trabalho de pesquisa, buscamos oferecer a todo público alvo e

em especial os alunos, um fortalecimento de informações e indicações bibliográficas,

resultando nas atividades colocadas como sugestões e também alicerçar de forma

teórica, a renovação nos conteúdos da Educação Física, destacando o Tênis de

Mesa.

FONTE: escolacesarcals.net

Ao produzir esta Unidade Didática, procuramos nos empenhar, de acordo

com o que nós nos comprometemos ao Programa, enfrentando o desafio de

continuar esse método de trabalho que leva ao aprimoramento das atividades

desenvolvidas nas aulas de Educação Física.

Produzir atividades inéditas relacionadas ao Tênis de Mesa é criar

instrumento que possa contribuir a todos os profissionais desta área, tornando a

disciplina de Educação Física mais valorizada, diante dos olhos de outros e também

tornando-a prazerosa na consolidação das atividades práticas e teóricas.

INTRODUÇÃO

A proposta desse título centra nas inovações para as aulas de Tênis de Mesa,

no âmbito escolar, na qual possa oferecer possibilidades de motivação ao conteúdo

abrangente.

Com a implementação deste trabalho (Tênis de Mesa) pretende-se diferenciar

a prática do Pingue Pongue e o Tênis de Mesa, através de experiência educacional

consciente, para uma ação crítica e significativa no ambiente escolar.

FONTE: blogdoviadimir.wordpress.com FONTE: pesquisaesportes.blogspot.com

A motivação na escola

Para Vygotsky, existem dois estágios de formação pedagógica do indivíduo:

um que se centra nas interações do mesmo com a família e o outro que se pauta

nas interações com as instituições sociais do ensino, entre elas a Escola.

Há dois tipos claros de motivação: A motivação intrínseca (chamada também

de pessoal ou inconsciente e representa o desejo interior de atingir algum objetivo

ou satisfazer determinada necessidade; é a força psíquica que todos nós

possuímos) e a motivação extrínseca (motivação caracterizada por fatores

predominantemente externos; é conhecida também como motivação ambiental ou

consciente).

E ainda Vygostky:

O professor tem um papel maior na motivação extrínseca, pois é ele quem deve produzir uma aula que desperte interesse nos alunos. A motivação intrínseca é fundamental porque dela depende todo o processo de aprendizagem. O aluno precisa estar motivado a aprender, embora nem sempre os motivos sejam o aprender em si.

FONTE: adolphobartsch.blogspot.com

Há também a perspectiva de que os alunos atribuem a motivação por si

mesmos. Eles se auto-avaliam ou avaliam o que aprenderam a partir dos resultados

concretos de suas ações ou tarefas.

Esses resultados podem ser tanto negativos quanto positivos e se

transformam no critério primeiro desses alunos, que se sentem ou bem sucedidos ou

fracassados. Se não tem sucesso, acabam se desmotivando.

Teoria do Instinto

Essa teoria foi uma das primeiras a ser publicada, em data de 1860, e

preconizada pelas idéias evolucionistas de Charles Darwin, é uma das primeiras

tentativas de explicar o emprego da motivação (SHAW, GORELY e CORBAN,

2005).

FONTE: taniart.wordpress.com Dentro desta concepção, a motivação é o que gera energia, direciona ou

sustém uma ação.

Ao longo do tempo, uma grande variedade de estudos sobre instintos, foi

produzida na ciência. O instinto não tem diferenças culturais, comportamentais ou

motivacionais. O comportamento do ser humano ao longo do tempo tem evoluído no

sentido da luta pela sobrevivência e pela reprodução.

Sem dúvida não encontramos que todas as emoções tenham impulsos, nem que todos os impulsos tenham emoções. Mas as emoções mais importantes (medo, ira, desgosto, piedade, vergonha, luxúria) estão associados com algum impulso, ou com resultado final ( facilitação = êxito; obstrução-fracasso ) de um impulso (MURRAY, 1938. p. 90).

FONTE: pizzacomarroz.blogspot.com

A motivação está ligada a sensação, que motiva o cérebro a realizar algo em

que o corpo se manifesta.

Segundo Célia Silva Guimarães Barros (1992, p. 39):

A sensação é o fenômeno psicológico produzido pela estimulação do nosso organismo e que é a base de todos os nossos conhecimentos podendo ser externas ou sensoriais e internas ou orgânicas.

“A DIFERENÇA ENTRE O POSSÍVEL E O IMPOSSÍVEL ESTÁ NA VONTADE

HUMANA.”

(LOUIS PASTEUR)

OBJETIVO GERAL

Aplicar e avaliar o processo de Intervenção Motivacional aos alunos do

Ensino Fundamental, ligados ao Projeto de Implementação, com ênfase em tarefas

de habilidades motoras para adequação dos níveis de Motivação.

Com base nas minhas experiências, dentro da Rede Estadual de Ensino,

como Professor, quero partilhar idéias que agregadas a motivação tem surtido bons

resultados.

Além da Educação Física, com certeza todas as outras disciplinas devem

tentar o uso da motivação em todo conteúdo a ser trabalhado. Sugiro que a

Motivação venha seguida de Dinâmicas.

O que é Dinâmica de Grupo?

A Dinâmica de Grupo surgiu em 1914, tendo como seu criador o cientista

comportamental, Kurt Levy, fundamentando-se de que o homem vive em grupos.

A finalidade é despertar nas pessoas a consciência de que os mesmos

existem e caberá a responsabilidade individual enfrentá-los e a procura da solução

que os mesmos requerem.

Dinâmica de Grupo na Escola

A Dinâmica de Grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode

ser realizado para trabalhar o ensino-aprendizagem quanto opta-se por uma

concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prática e considera todos

os envolvidos neste processo como sujeitos.

Ao optar pelo uso da técnica de Dinâmica de Grupo, você poderá, através de

jogos, brincadeiras, dramatizações, técnicas participativas, oficinas vivenciais e um

ambiente descontraído, discutir temas complexos a alcançar uma melhoria

qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e com o mundo.

Dinâmica de Grupo é um caminho para educar junto.A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino-aprendizagem não deve ser, no entanto, absolutizada ou subestimada. Sua utilização deve responder a objetivos específicos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de estimular a produção do conhecimento e a recreação deste conhecimento tanto no grupo quanto no individual. (PERPÉTUO; Suzan Chiode, GONÇALVES; Ana Maria, 2000, p.2).

Dinâmica para concentração – Estimular a concentração e intuição

Alunos concentrados, focados em seus objetivos produz mais e melhor.

Realizar atividades recreativas como dinâmicas de concentração é uma forma de

estimular a criatividade, a atenção e a intuição nos participantes, além de

proporcionar momentos de relaxamento e equilíbrio emocional.

Sugestões de Dinâmicas:

1-Dinâmica de concentração e criatividade – música e imaginação.

Materiais: Toca fitas e música (s) de relaxamento.

Procedimento: O grupo ouve a música durante 10 ou 15 minutos.

Antes de por a música, o professor avisa que devem ouví-la imaginando uma

história encenável.

Quando a música parar, o professor pede a cada um que narre para todos a história

imaginada. As histórias que despertarem maior interesse no grupo, serão

interpretadas pelos componentes.

DICAS:

Observar e pontuar para os participantes o grau de criatividade e

espontaneidade deles.

2-Dinâmica de boas vindas:

Dar boas vindas aos alunos é uma atitude de respeito e integração, uma maneira de

apresentar e promover o relacionamento interpessoal entre os participantes.

Objetivo:

Criar um ambiente propício para receber uma nova pessoa ou novas pessoas em

um determinado local.

Materiais: Uma caixa e uma cópia dos “cumprimentos” para cada participante.

Cumprimentos:

-Beijo em cada uma das faces (Portugal e Espanha)

-Dois beijos de cada lado da face (França)

-Três beijos alternando as faces (Dinamarca e Bélgica)

-Colocando as mãos como que para rezar, balançando-se para frente (Japão)

-Esfregando os narizes (Esquimós)

-Aperto de mão bem forte (Alemanha)

-Abraço apertado (Rússia e Palestina)

Procedimento:

Os participantes retiram da caixa um papel onde tem escrito um cumprimento. Em

seguida, dirigem-se ao resto das pessoas, cumprimentando-as de acordo com o

papel retirado.

No final, torna-se interessante discutir de onde são provenientes estes diferentes

cumprimentos, com quais nos sentimos mais confortáveis ou desconfortáveis.

FONTE: espacotemaki.com

FONTE: amissao.com

FONTE: estilosdevida.rtp.pt FONTE: regianeolmedo.blogspot.com

FONTE: gui-tattoo.blogspot.com FONTE: coisasdegordinha.blogspot.com

Questões para debate e palestra.

1-Que importância o grupo dá para o uso de dinâmicas?

2-Por que as dinâmicas facilitam o trabalho coletivo e superam o individualismo?

3-O que o grupo pode fazer para aproveitar melhor as dinâmicas?

Sugestões de vídeos para Motivação:

Para Saudação: http://www.youtube.com/watch?v=RCoHD3SNAFo&feature=related

Para boas vindas: http://www.youtube.com/watch?v=2vqjfDfDKnM

FONTE: cursistasmdp.blogspot.com

Sugestões de Atividades pré-desportivas para o Tênis de Mesa:

1-Materiais:Mesa de Tênis de Mesa, bola de voley(leve), tábua de 30cm de altura

pela largura da mesa.

Procedimento:O aluno realizará o saque usando uma das mãos como raquete,

pingando a bola na mesa e assim o adversário responderá depois que a bola tocar

na mesa. Pode ser colocado algumas regras básicas do Tênis de Mesa. Os pontos

fica a critério do professor.

2-Materiais:Quadra de esporte, bola de voley (leve), 2 metros de corda.

Procedimento:No espaço de 2 metros larg.X 6 metros de comprimento, traçado

com giz na quadra, acontecerá a atividade.

O saque será realizado com a bola tocando ao solo e depois golpeia para o lado

adversário. O mesmo devolve após a bola tocar em seu espaço de jogo. Tudo isso

feito com uma das mãos. Quanto algumas regras e quantidade de pontos, fica a

critério do professor.

Dicas de Atividades práticas para o Tênis de Mesa:

Brincadeiras motoras para o aquecimento antes da prática do Tênis de Mesa

-Pega-pega individual

-Pega-pega em duplas

-Pega-pega em três pernas

-Pega-pega segurando o medicine Ball

-Pega-pega com ajuda

-Duro/mole

a-Material necessário para as aulas:

-Mesas para tênis tamanho oficial

-Bolinhas para Tênis de Mesa

-Bola de voleibol

-Raquetes

-Suporte e rede

b-Materias complementares:

-Cordas para pular e amarrar

-Medicine-ball

-Bamboles

-Cones de trânsito

TORNEIO INTERNO:

O motivo de colocarmos um torneio interno, é que isso favorece como

preparação de futuras competições. A criança almeja a competir. Não podemos

desprezar a competição, pois o esporte Tênis de Mesa se representa através dela.

A criança que não tem contato com a competição, ficando só com as aulas ou

treinamentos, fica desestimulada a continuar praticando.

Fala-se muito em atividades. O que é atividade?

Atividade é aprender de forma prática, fazendo alguma coisa e não só

ouvindo alguém falar. Deve o aluno aprender, através de atividades individuais ou

em grupo, propostas de modo que interessem a eles. As crianças praticamente só

se interessam por atividades propostas do modo agradável. Logo o educando

aprende ouvindo, vendo, fazendo, tocando, mexendo, movimentando-se. A

inteligência da criança funciona enquanto suas mãos, olhos, tato, ouvido, ligarem-se

a alguma coisa que ela estiver fazendo.

Contexto histórico de avaliação:

Antes de entrarmos na questão de como será a avaliação, é necessário que

se coloque o conceito de avaliação.

AVALIAÇÃO:É um processo natural onde o professor possa ter uma noção dos

conteúdos assimilados pelos alunos, assim como também deve ser observado a

forma de transmitir o conhecimento ( Metodologia aplicada ). Isso fará com que o

professor perceba se está ou não surtindo efeitos na aprendizagem dos alunos.

Até cerca de 10 anos atrás a educação física escolar tinha como principal

enfoque de avaliação, o desenvolvimento motor e melhora de performance, o que

era mensurado por meio de métodos de avaliações quantitativas. Se formos olhar

nos dias de hoje, a educação física escolar se preocupa em incluir, além do

desenvolvimento motor, também o desenvolvimento social, afetivo e psicomotor.

Avaliação Escolar e produtividade

Toda e qualquer sociedade avalia sistematicamente cada um dos seus

membros. A dinâmica das inter-relações sociais exige do indivíduo demonstração da

sua competência. O caráter competitivo, seletivo e até discriminatório parece

inerente à avaliação. É através da avaliação na escola que se apura a eficiência das

teorias, dos recursos e das práticas Pedagógicas. A qualidade da avaliação revela a

qualidade da escola.

Segundo os fundamentos epistemológicos e princípios pedagógicos, todo

aluno desenvolve trabalho, pesquisa, produção, visando obter resultados.

A avaliação tem sua própria racionalidade, que não é de condenar ou reprimir o aluno. Isto é um pernicioso absurdo anti-educativo.

Se os resultados esperados não forem satisfatórios, há que se rever o planejamento, o processo produtivo e o desempenho de todas as pessoas envolvidas e não simplesmente condenar o aluno.

A avaliação do processo ensino aprendizagem, entendida como questão metodológica, de responsabilidade do professor, é determinada pela perspectiva de investigar para intervir. Ao professor cabe acompanhar a aprendizagem dos seus alunos e o desenvolvimento dos processos cognitivos. (DCE's; 2008. p.33)

Avaliação dos alunos quanto ao projeto:

Sendo o professor aquele que compreenderá a avaliação e executará como um projeto intencional e planejado, contemplará a expressão de conhecimento do aluno como referência uma aprendizagem continuada. Portanto a avaliação se fará:

-Comprreensão da avaliação entre a intenção e o resultado.-O avanço da aprendizagem do aluno na atividade (prática/teórica).-Desenvolvimento social.

...Há pessoas que nunca tentam modificar o que está mal, ou modificarem-se a si próprias. Essas pessoas nunca arriscam...

...Há pessoas que nunca se interrogam sobre o que se avista do alto de uma montanha, ou sobre se é possível lançar o disco a 100 metros de distância.

Essas pessoas nunca avançam...

( Coletivo de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física ).

Breve contexto histórico do Tênis de Mesa:O Tênis de Mesa é um esporte que surgiu na Inglaterra na segunda metade

do século XIX. Chegou ao Brasil na primeira década do século XX, trazido por turistas ingleses. É considerado um dos esportes mais populares do mundo.

No período do século XIX, esse esporte possuía vários nomes. Ao ouvir o barulho das bolinhas batendo em raquetes ocas, James Gibb, um maratonista aposentado, associou o barulho à palavra “ping-pong”, que se tornou o apelido mais conhecido do esporte até os dias de hoje.

Curiosidades desse esporte:-O primeiro campeonato mundial de Tênis de Mesa ocorreu em 1927, na cidade de Londres ( Inglaterra ).-O Tênis de Mesa tornou-se um esporte Olímpico somente em 1988, nas Olimpíadas de Seul ( Coréia do Sul).-O jogador Hugo Hoyama é o destaque do Tênis de Mesa brasileiro na atualidade. Ele ganhou várias medalhas em campeonatos Mundiais, Pan-americanos( recordista brasileiro ) e Jogos Olímpicos.

O Esporte na Educação Física:

Fica evidente que o esporte é em todas as sociedades atuais um fenômeno extremamente importante. Defrontamo-nos com ele a toda hora e em todos os instantes, mesmo sem praticá-lo.Milhares de pessoas puderam, em suas casas, acompanhar os principais eventos esportivos das últimas Olimpíadas ou da Copa do Mundo.O Brasil faz parte da elite mundial do futebol, do voleibol, do basquetebol, do judô e de certas modalidades da natação e do atletismo. Isso vem gerando uma influência cada vez maior sobre nossa “Cultura do Movimento”, e principalmente sobre o conteúdo a ser desenvolvido nas aulas de Educação Física.

O esporte é atualmente um produto cultural altamente valorizado em todo o mundo, pelo menos no sentido econômico.

FONTE: canslockphoto.com.br

REFERÊNCIAS

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral . São Paulo: Ática, 1992.

Coletivos de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

DCE’s, Diretrizes Curriculares da Educação Básica. 2008. p.33.

Educador.brasilescola.com/orientações/o-que-avaliar.htm

http://www.artigonal.com/educacao-artigos/vygostsky-e-a-motivacao-escolar-1063195.html . Acesso em:16 jun 2011.

http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/tenis_de_mesa.htm. Acesso em:18 jul 2011.

http://www.efdeportes.com/ Revista Digital-Buenos Aires- Ano 13. nº127- Diciembre de 2008.Acesso em:18 jul 2011.

KUNS, Elenor. Transformação Didático Pedagógica do Esporte. 6ª ed. Ijui RS: Unijui, 2004.

LAGO, Samuel Ramos. PCN’s da teoria à prática. Campina Grande do Sul, Pr: Lago, 1998.

MARTINS, Profº Marles Sérgio. Aprendendo o Tênis de Mesa brincando. Piracicaba: 1996.

MEDINA, João Paulo S. A Educação Física cuida do corpo e mente. Campinas: Papirus. 1994.

ORTIGARA, Claudino Gentile ; ÁVILA, Ivaniy Souza. Sugestões de Atividades – Didática na sala de aula. Imprensa Oficial CETEPAR. 1979.

PERPÉTUO, Susan Chio de ; GONÇALVES, Ana Maria. Dinâmicas de Grupos na formação de lideranças. Artigo publicado na edição 303, fev/2000. p.2.

SANTOS, Claudia Maria Goulart dos. Motivação e Esporte: um programa de intervenção das metas de realização em jovens atletas. 2007. 201f. : Tese (doutorado)- Universidade de Brasília, Pós-Graduação em Ciências da Saúde,2007.

www.artigonal.com/educacao-artigos/vygostsky-e-a-motivacao-escolar-1063195.htmlAcesso em:14 jun 2011.

www.portaldomarketing.com.br. O que é Dinâmica de Grupo. Acesso em:12 jun 2011.

www.pucrs.br/mj/subsidios-dinamicas-02.php : Acesso em:12 jun 2011.