revista essencial edição 43
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Revista da APCD Jardim PaulistaTRANSCRIPT
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Vem aí
“Estética – Harmonização
da BElEza com a Função”
Coordenação: dr.
eurípedes VedoVato
X Encontro
aPcd-JP
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E D I T O R I A L
Presidente Nelson Sabino de Freitas1º Vice-presidente Gilberto Cortese2º Vice-presidenteMário Luis ZuoloSecretário Geral Sérgio José MartinsTesoureiro Geral Clarindo Mitiyoshi YaoAssessores da PresidênciaEuripedes VedovatoAntonio AnkerkroneAntônio Fagá JúniorDiretor Depto. CientíficoAlexandre A. M. CorteseAssessores Depto. CientíficoLuciano Mauro Del SantoHideki Fabricio MiasiroCarlos Veloso SalgadoMarcos Koiti ItinocheAlexandre Tanganelli RicciDiretor da EAPJosé Eduardo de Mello JúniorDiretor da RevistaDaniel KherlakianDiretor Depto. InformáticaRodrigo Restaino SarzedoDiretor Depto. PatrimônioRicardo ThoméDiretora Depto. SocialSimone Soares PetroneAssessoras Depto. SocialJuliana Melo CorteseMaria Ap. Melo Cortese
Produção EditorialICL ComunicaçãoEditor ExecutivoIsrael Correia de LimaEditor de ArteGuilherme GonçalvesRevisãoMaristela Santana Santos CarrascoJornalista ResponsávelIsrael Correia de Lima (Mtb 14.204)
ImpressãoInput Comunicação Visual Ltda.
Periodicidade TrimestralTiragem: 6.000 exemplares
Regional Jardim PaulistaSede: Rua Guararapes, 720 - BrooklinSão Paulo - SP - CEP 04561-000(11) 5535-9532, 5096-0588 e [email protected]
Atenção: as opiniões expressas nas matérias publicadas na revista Essencial são de responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, as opiniões da diretoria da APCD Jardim Paulista.
É proibida a reprodução ou cópia, sem prévia autorização.
Capa: Maurício PereiraIdéia: Dr. Euripedes Vedovato
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Novos caminhos a seguirDepois de quase 4 anos, de muitos questionamentos e de
reuniões à procura da melhor direção e da melhor equipe para assessoramento e execução de várias etapas difíceis que pareciam intermináveis, eis que a Regional Jardim Paulista consegue em todas as linhas o devido contrato de comodato registrado em cartório com toda a segurança e com todos os itens que darão tranquilidade e segurança a essa diretoria e às demais que nos sucederão ao longo dos anos futuros.
Parabéns a essa diretoria, assim como à anterior, que souberam conduzir os trabalhos com determinação, competência e até com paciência para chegar ao objetivo final. Com tudo isso nos conformes, teremos condições de seguir em frente à procura de soluções en-quadradas em nossa nova estrutura para alcançarmos os melhores resultados, a começar por nossa EAP e por todas as outras áreas que farão da Regional Jardim Paulista uma entidade cada vez mais forte, esperando aí mais união de toda a diretoria diante de tantos anseios.
E no dia 25 de junho tivemos o encerramento do IX Encontro Científico da APCD Jardim Paulista, que teve seu sucesso reconhecido por ter apresentado uma grade científica muito capaz e esclarecedora, a qual esteve sob o comando do dr. Sérgio Martins. Dessa ma-neira, já estamos focando o X Encontro, em 2012, que terá a coordenação do professor dr. Eurípedes Vedovato, cujo tema será: “Estética – Harmonização da Beleza com a Função”.
Concluindo, estamos elaborando planos para entrarmos na área de palestras gratuitas e de cursos de atualização, que será uma amostragem para nossos colegas do que serão nossos cursos de especialização.
Boa leitura a todos, porque o que se vê nas próximas páginas é leitura obrigatória, pois trata-se de matérias que nos ajudarão a pensar e a repensar o nosso dia a dia como profissionais da saúde.
Abraços a todos e vamos em frente!
4 Ciência e Tecnologia Reabilitação oral exige intervenções transdisciplinares 6 Novidades Empresas parceiras participam do IN 2011 6 Destaque Atualização na Universidade da Carolina do Norte 8 Destaque Ortopedia Funcional dos Maxilares 9 Variedades Palestra Gratuita: Uso da Toxina Botulínica/Botox pela Odontologia 9 Variedades Cursos do Instituto P. I. Brånemark 201110 Calendário Científico EAP Jardim Paulista: cursos teórico, laboratorial e clínico12 Cursos Avaliação de Cursos12 Cursos Segunda Turma de Especialização em Ortodontia14 Especial Crosp X Soesp: Quem ganha com essa briga?18 Evento IX Encontro Científico APCD–JP superou as expectativas20 Entrevista Confira o que vem por aí na 35ª edição do Cubo21 Homenagem APCD-JP homenageia ex-diretores22 Notas Churrasco do IX Encontro da APCD-JP Reunião da Diretoria da APCD-JP 1° Odonto Bike – Passeio Ciclístico dos Odontologistas de São Paulo24 Em Tempo Parcerias de peso26 Indicador Profissional Guia de especialidades odontológicas
Dr. Nelson Sabino de FreitasPresidente da Regional Jardim Paulista
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Reabilitação oral exige intervenções transdisciplinares
São chamados de reabilitação oral casos complexos que exigem intervenções transdisciplinares. Como o próprio nome indica, o pa-ciente reverterá um prejuízo fisiológico, além de ter um ganho em sua aparência bucal.
Quem necessita dessa reabilitação tem anseios bem objetivos de recuperar a eficiência do sistema estomatognático, e também subjeti-vos, na idealização de um novo sorriso.
Cabe aos especialistas entender e interpretar esses anseios, não apenas devolvendo uma mastigação mais confortável, mas também restabelecendo um sorriso harmônico e personalizado ao paciente.
A seguir, relato clínico de um caso de reabilitação oral: Paciente do sexo feminino, 36 anos, leucoderma, procurou a APCD Jardim Paulista para tratamento no Curso de Especialização em Prótese Dentária, tendo como objetivo principal melhorar a estética do seu sorriso (fig. 1).
Após triagem, foram realizados anamnese, exame clínico, radio-gráfico (fig. 2) e registros fotográficos, extra e intraorais.
A paciente apresentava ausência de alguns elementos e grandes destruições coronárias, gerando assim alteração na dimensão vertical e nos planos oclusais irregulares (fig. 3a, 3b).
Obtidos os modelos dos arcos superior e inferior, estes foram
montados no articulador semiajustável A7 plus da Bioart (fig. 4) e com os dados obtidos foi realizada a análise oclusal e vislumbrou-se o planejamento.
Foi utilizado o analisador oclusal de Broadrik (fig. 5) para traçar um novo plano oclusal reconstruído em cera, com suas curvas de Spee e Wilson (fig. 6), sugerido como o mais favorável. Obteve-se também uma nova dimensão vertical, relacionando o arco superior pelo plano oclusal inferior, ou seja, foram feitos os ajustes em cera e/ou desgaste no gesso no arco superior para que as bases se articulas-sem e restabelecessem as guias anteriores e caninas, aproximando-se dos requisitos de uma “oclusão fisiologicamente ideal”.
Foram confeccionados os provisórios no laboratório, seguindo o planejamento. Coroas em resina acrílica e overlays em resina com-posta (fig. 7).
A instalação dos provisórios com os ajustes em boca foi realizada em uma única sessão, durante todo um dia.
Com o auxílio de um guia de silicone, as coroas dos dentes in-feriores anteriores foram aumentadas com resina composta (fig. 8a, 8b). E assim foi restabelecida a guia anterior da paciente.
Nas sessões seguintes, com os provisórios instalados, os contatos foram refinados e realizados alguns ajustes para melhorar o conforto, a estética e a fonética da paciente.
Os procedimentos que se seguiram foram os multidisciplinares:• Cirúrgicos – colocação dos implantes nas áreas edêntulas supe-
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3a Fig. 3b
Fig. 8a Fig. 8b Fig. 9a Fig. 9b
Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7
Da esquerda para a direita, prof. dr. Eurípedes Vedova-to, coordenador do Curso de Especialização em Prótese Dentária da APCD Regional Jardim Paulista, prof. Sérgio Nogata, prof. assistente do referido curso e dr.
Roberto dos Santos Gião, aluno do curso e responsável pela confecção da reabilitação descrita neste trabalho
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riores, 15 e 24 (fig. 9a, 9b).• Endodônticos – tratamentos e retratamentos onde eram necessários.• Procedimentos restauradores foram realizados com resina com-
posta em dentes que não receberiam próteses.Com a ajuda do microscópio ótico (fig. 10), para melhorar a
adaptação cervical das próteses, refinou-se cada preparo dental, com seu respectivo tipo de término, de acordo com o tipo de prótese. Partiu-se então para os procedimentos de moldagem, sendo obtidos posteriormente troquéis metalizados para as peças metalocerâmicas (fig. 11) e gesso tipo IV para as coroas livres de metal (fig. 12). Todos esses receberam os respectivos casquetes de transferência, em resina acrílica.
Na moldagem de transferência, os casquetes foram posicionados e unidos com fio ortodôntico e resina acrílica quimicamente poli-merizável (fig. 13a, 13b). A moldagem com poliéster foi realizada com moldeira individualizada. Nas regiões dos implantes, repetiu-se o procedimento.
Obteve-se os modelos de trabalho superior e inferior (fig. 14a, 14b), montados em posição habitual, agora no articulador labora-torial Handy II M, da Shofu. Na sequência, as infraestruturas fo-ram provadas na boca, quando se checou as adaptações marginais e os espaços interoclusais. Foram unidas novamente com fio e resina acrílica, registrando cada segmento com seu antagonista. Foi colo-cada de volta cada seção, unida nos modelos que foram novamente articulados e enviados ao laboratório. A paciente foi encaminhada ao laboratório de prótese para a tomada de cor de seus dentes.
Após as provas, com ajustes oclusais e proximais, as coroas me-talocerâmicas, as coroas livres de metal, as coroas em ouro e os over-
lays cerâmicos vieram para cimentação definitiva, sendo cimentados individualmente.
Vale salientar que, para a cimentação, as coroas não necessitavam de nenhum ou quase nenhum ajuste, pois estes foram feitos anterior-mente em cera e na prova cerâmica. A paciente também não apresen-tava sinais e sintomas de DTM. Lembrando que sempre, durante o tratamento até sua conclusão, foi-se fiel aos limites preestabelecidos no planejamento, quanto ao plano oclusal (fig. 15a, 15b) e à dimen-são vertical.
No término dos trabalhos protéticos, é rotina na clínica de re-abilitação oral o paciente fazer uso de uma placa miorrelaxante de uso noturno, com os contatos simultâneos bilaterais, que promova a desoclusão em duas guias localizadas nas regiões dos caninos (fig. 16). Assim, a paciente foi instruída sobre a necessidade de manuten-ções periódicas no consultório e conscientizada sobre cuidados de higienização orais diários.
A paciente relatou estar plenamente satisfeita com o resultado final (fig. 17a, 17b), motivo este de grande satisfação para a equipe na conclusão do tratamento (fig. 18a, 18b).
Fig. 15b Fig. 16 Fig. 17a Fig. 17b
Fig. 18a Fig. 18b
Fig. 13b Fig. 14a Fig. 14b Fig. 15a
Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12 Fig. 13a
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n O V I D A D E s
Empresas parceiras participam do IN 2011
Várias empresas parceiras da APCD Regio-nal Jardim Paulista estiveram presentes no IN 2011 – Latin American Osseointegra-tion Congress, realizado de 2 a 5 de julho,
no Expo Center Norte – São Paulo.
LaboratórIo Ero PrótESEwww.eroprotese.com.br – 11 3896 2200
CoLgatEwww.colgateprofissional.com.br – 0800 703 9366
bIomEt 3iwww.biomet3i.com.br - 0800 771-7808
LabordEntaLwww.labordental.com.br – 11 5542 5855
InStItuto P. I. brånErmark - bauru (SP)www.branermak.org.br - 55 14 2106 0007
Você tem interesse em participar de uma semana de atualização nos Estados Unidos na Universidade da Caroli-na do Norte? Mais informações: tel. (11) 3887-4433.
Atualização na Universidade daCarolina do Norte
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Mais informações podem ser obtidas diretamente com o coordenador do curso através do e-mail [email protected].
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A Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM) é uma especia-lidade odontológica que foi reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia há 10 anos, num processo que envolveu toda a catego-ria, ocasião em que outras especialidades também foram reconheci-das. Colocamos isso com o intuito de esclarecer a classe, pois a OFM não foi originada de uma separação, uma vez que não é possível sepa-rar algo inexistente, nem este foi o propósito da II Aneo (Assembleia Nacional de Especialidades Odontológicas), nem da necessária regu-lamentação que se seguiu.
De origem europeia, com raízes em vários berços importantes da Odontologia mundial (Alemanha, Noruega, Bélgica, Suécia, Espa-nha, França, Grécia, Hungria, Canadá, Japão, Inglaterra, Suíca, entre tantos outros), essa especialidade surgiu no início do século XX, com nomes como P. Fauchard, V. Andresen, Korkhaus, Fräenkel, Bimler, Planas, M. Chateau, P. Simon, Klamnt, Balters, Carol-Murillo, Ma-cary entre incontáveis outros mestres.
A OFM faz uso de uma premissa básica, que é a busca em ofere-cer condições ao Sistema Estomatognático para que este alcance sua plenitude morfofuncional por meio de estimulação fisiológica aos tecidos, órgãos e sistemas, visando manter a sua integridade física e funcional. Para tanto, faz uso de forças que têm origem endógena, isto é, não impõe forças estranhas ao Sistema Estomatognático.
Uma de suas características é a possibilidade de atendimento precoce aos diversos tipos de maloclusões, o que se traduz numa possibilidade ampla de prevenção não somente do estabelecimento das maloclusões, por meio de informações comportamentais, des-gaste seletivo e Pistas Diretas Planas, como também pela prevenção das degenerativas consequências que as maloclusões podem causar ao Sistema como um todo, culminando várias vezes em alterações das ATMS e tecidos circunvizinhos, afetando seu funcionamento, integridade e qualidade de vida do indivíduo. Outra característica é o baixo percentual de necessidade de extrações de dentes perma-nentes para alcançar os objetivos a que se propõe, uma vez que, com a possibilidade de atendimento a indivíduos mais jovens (a partir dos 3 anos), abre-se a possibilidade de trabalhar efetivamente com o crescimento, e não predominantemente após ele.
As indicações para tratamento ortopédico funcional passam por todos os tipos de maloclusões funcionais e físicas, nas diversas ida-des (inclusive adultos), por alguns tipos de DTM (em especial os de origem na oclusão ou no sistema neuromuscular), além de casos
Ortopedia Funcional dos Maxilares
Dras. Desirée, Katia, Patrícia, Alessandra, Cristiana, Milena e Larissa
como artrite reumatoide, maus hábitos, má formação do órgão do esmalte. O preparo visando um adequado e melhor relacionamento craniomandibular, objetivando a instalação de implantes e posterior reabilitação protética, inclui um amplo leque de possibilidades que podem ser satisfeitas com a aplicação da OFM.
A APCD Regional Jardim Paulista tem o seu Curso de Especia-lização em Ortopedia Funcional dos Maxilares regido pelas normas do Crosp e do CFO, o qual teve início no começo deste ano de 2011, e o atendimento clínico é feito às sextas-feiras e sábados. Os alunos, cumpridas as necessidades básicas referentes às aulas teóricas e laboratoriais específicas da OFM, passaram para o estágio clínico--laboratorial, em que todos os aparelhos são confeccionados por eles mesmos, sob direta orientação e supervisão da equipe de professores. Fazem parte do programa do curso, inovações odontológicas e avan-ços, como uso de tomografias computadorizadas volumétricas para o diagnóstico e planejamento do tratamento, eletromiografia de su-perfície, convênio com a Radio Memory (com o seu consultório vir-tual, cessão de software para cefalometrias, suporte a distância etc.), preparo de pôsteres científicos, aparelhos ortopédicos funcionais bio-plásticos e bioelásticos, utilização da Fisiologia na clínica (rotações anteriores, posteriores e frontais; translações anteriores e posteriores; hormônio e picos de crescimento; busca de função muscular equili-brada; postura mandibular e corpórea etc.), além das bases da OFM (Anatomia, Fisiologia, Crescimento, Oclusão, Materiais Dentários, Imagiologia, Neurologia e outras) e das disciplinas obrigatórias. Com duração de 30 meses e aulas em semanas alternadas, o curso tem o formato adequado às necessidades do profissional paulistano que quer se especializar em OFM. E mais, com esse curso, temos a in-tenção de disponibilizar aos pacientes os benefícios que a Ortopedia Funcional dos Maxilares tem oferecido a tantos outros que já estive-ram sob tratamento.
As instalações da Regional Jardim Paulista atendem plenamente às necessidades do Curso, além de ter uma gestão associativa invejá-vel, o que se traduz num ambiente em que a harmonia é preservada com muita facilidade, o que vem somar-se a um corpo de funcio-nários dedicado e gentil. Com isso, criou-se uma facilitação muito grande em atender à demanda dos colegas pelo curso, assim como ao número de pacientes, que poderão agora contar com tratamento de maloclusões em idade precoce. Por ter foco no atendimento clínico, estamos abertos de modo permanente para fazer as avaliações clínicas necessárias, as quais são realizadas sempre pelos professores do curso.
Da esq. p/ dir., profs. Luciano Wagner Ribeiro, Eduardo Sakai e Sergio Polizio Terçarolli
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V A R I E D A D E s
ImERSão Em CARGA ImEDIATACoordenadores: Profs. Drs. Claudio Fernandes e Darceny ZanettaCorpo docente: Professores convidadosData: 16 a 20/12/2011Natureza: clínico, teórico, demonstrativo
ImPlANToDoNTIACoordenador da cirurgia: Prof. Dr. Hugo Nary FilhoCorpo docente: Prof. Dr. José Gilmar Batista e profs. convidadosDuração: 24 mesesNatureza: teórico, clínico e demonstrativo
CIRuRGIA E TRAumAToloGIA BuComAxIlofACIAlCoordenador: Prof. Dr. Hugo Nary FilhoCorpo docente: Profs. Drs. Luis Eduardo Marques Padovan e Paulo Domingos Ribeiro JuniorDuração: 36 módulosNatureza: teórico, laboratorial, clínico, hospitalar e demonstrativo
Cursos do Instituto P. I. Brånemark 2011
Cursos de Especialização do Instituto P. I. Brånemark/ Uningá – 2012
ImERSão Em fIxAção ZIGomáTICACoordenador: Prof. Dr. Hugo Nary FilhoCorpo docente: Professores convidadosData: 12 a 16/12/2011Natureza: clínico, teórico, demonstrativo
PRóTESECoordenadores: Profs. Drs. Eduardo Ayub e Hiron AndreazaCorpo docente: Professores convidadosDuração: 24 mesesNatureza: teórico, clínico
oRToDoNTIACoordenador: Prof. Dr. Mauricio de Almeida CardosoEquipe: Profs. Drs. Leopoldino Capelozza Filho, An Tien Lie José Antonio Zuega CapelozzaCorpo docente: Professores convidados
No ano de 2012 o P. I. Brånemark terá quatro novos cursos de especialização.
Para maiores informações entre em contato com dra. Ingrida ou dra. Raquel pelo telefone (14) 2106-0006 ou através do site www.branemark.org.br
Palestrante: Prof. Flávio Luposeli
local: APCD Jardim Paulista (Rua Guararapes, 720 – Brooklin – São Paulo)Data: 18 de agosto de 2011Horário: 19h30Público-alvo: Cirurgiões-dentistasConteúdo Programático:1. Apresentação da Toxina Botulínica Tipo A (Botox/Dysport);2. A Toxina Botulínica pode ser utilizada pelo cirurgião-dentista?;3. Quais são suas indicações clínicas?;4. Legislação vigente;5. Quais são os limites para o uso dessa toxina na Odontologia?;6. Discussão de casos;6.1. Botox no controle das DTMs;6.2. Botox no controle da enxaqueca e demais cefaleias;6.3. Botox para estética do sorriso;7. Aspectos mercadológicos.
Palestra GratuitaUso da Toxina Botulínica/Botox pela Odontologia
minicurrículo do palestrante:· Cirurgião-dentista, especialista em Estética do Sorriso.· Pós-graduado em Ortodontia pela Sociedade Paulista de Orto-dontia (SPO).· Pós-graduado em DTM/DOF pela Escola Paulista de Me-dicina.· Mestrado em DTM/DOF pela Escola Paulista de Medicina. · Fellowship no Departamento de Oclusão Dentária na Univer-sity of Texas – EUA.· Empresário do setor de saúde, consultor em Marketing e Gestão de Negócios para Clínicas.· MBA em Marketing de Serviços.· Diretor do Departamento de Empreendedorismo e Infraestru-tura da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Dr. Flavio Luposeli
Palestra Gratuita - Vagas limitadas por ordem de reserva pelos telefones 11 5535-9532 / 5049-3250 / 5096-0588
(secretaria da aPCD-JP). será servido coffee-break.
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Dr. Alexandre Melo Cortese
c A L E n D á R I O c I E n T í f I c O
Informações e inscrições pelos telefones:(11) 5535-9532 / 5049-3250 / 5096-0588 ou pelo
e-mail: [email protected]
EAP Jardim PaulistasEDE - guARARApEs - Rua guararapes, 720 - Brookl in (Estacionamento conveniado na Rua cali fórnia, 590).
Cursos teóriCos-demonstrativos (coffee-break incluso)
Curso de Especialização em Implantodontia - 3ª turmaTeórico/Prático/Cirúrgico/Clínicon mInIStradorES Prof. Clarindo Mitiyoshi
Yao e equipe
Especialização em Prótese Dentária - 4ª Turman mInIStrador Dr. Euripedes Vedovato e equipe
n IníCIo outubro de 2011
n duração 24 meses
n PErIodICIdadE 4ª feiras e sábados
n VagaS 12
n objEtIVo habilitar o aluno a realizar reabilitações
utilizando dentes, implantes, aparelhos parciais e próteses totais
Curso de Especialização em ortodontia com Noções em ortopedia funcional dos maxilaresTeórico / Prático / Clínicon mInIStrador Prof. Gilberto Cortese - Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facialn CoordEnador José Martelli Filho - Mestre e Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial e Especialista em Radiologian ProFESSorES Alexandre Cortese (mestre e especialista em Ortodontia), Juliana Cortese (especialista em Ortodontia) e professores convidadosn IníCIo 26 de setembro de 2011n duração 30 mesesn PErIodICIdadE 2ª, 3ª e 4ª feiras (manhã)n VagaS 12
n InVEStImEnto R$ 1.100,00 (mensal)
Especialização em Radiologiae Imaginologia odontológican CoordEnador Prof. Dr. Israel Chilvarquern mInIStradorES Jorge Elie Hayek, Michel Eli Lipiec Ximenez e Alessandra Coutinho.n dIFErEnCIaIS do CurSo Utilização de aparelhos de última geração: aparelho panorâmico digital, Tomógrafo Computadorizado Volumétrico; softwares para manipulação de imagens, traçados cefalométricos; simulação de instalação de implantes (RadioCef, Slice Guide e Dental Slice) e interpretação de radiografias e tomografias.
Especialização em Endodontia - 4ª Turman CoordEnador Dr. Mário Zuolon mInIStradorES Equipe Endogroupn IníCIo outubro de 2011n duração 24 mesesn PErIodICIdadE Semanal (quinta-feira)n VagaS 12n InVEStImEnto R$ 1.200,00 (mensal)n objEtIVo Habilitar o aluno para resolução dos casos clínicos de tratamento endodôntico convencional, retratamento e cirurgia apical comumentemente encontrados na rotina diária em endodontia
Curso de Especialização em ortopedia funcional dos maxilaresn mInIStrador Prof. dr. Eduardo Sakai e equipen EquIPE Murilo Bovi Corsi, Luciano Wagner Ribeiro e Sergio Polizio Terçarollin PErIodICIdadE quinzenaln duração 36 meses, sendo que os últimos meses serão de exclusivo atendimento clínicon objEtIVo Especialização em Ortopedia Funcional dos Maxilares segundo os ditames do Conselho Federal de Odontologia (CFO)n InVEStImEnto Inscrições R$ 700,00 - sendo que R$ 500,00 serão abatidos da primeira mensalidade. Pagamento: 36x de R$ 1.300,00; ou 12x de R$ 1.100,00 + 12x de R$ 1.300,00 + 12x de R$ 1.500,00; ou 30x de R$ 1.560,00. Os alunos não sócios da APCD e/ou não quites com a anuidade pagarão valores maiores.
Cursos reGulares De esPeCialização
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c u R s O s
CuRSo DE ESPECIAlIZAção Em ENDoDoNTIA
Coordenador: Dr. Mário Zuolo e equipe
Início: Outubro de 2011Término: Outubro de 2013Duração: 24 mesesPeriodicidade: Semanal (quinta-feira)Horário: Das 8h às 18hVagas: 12Investimento: R$ 1.200,00 (mensal)objetivo: Habilitar o aluno para resolução dos casos clínicos de tratamento endodôntico convencional, retratamento e ci-rurgia apical comumentemente encontrados na rotina diária em endodontia.
Depoimento da aluna
Dra. Karin Zuim oshiro
“Curso foi muito importante
na minha formação
profissional. A associação da
parte clínica com a teoria é
um diferencial do curso.
Ótimo investimento.”
Média das notas atribuídas pelos alunos: 9,5
Como você avalia o Curso de
especialização em endodontia?
OPINIÃO DE QUEM JÁ FEZ
Depoimento do aluno
Dr. Roberto dos Santos Gião
“A avaliação é bem simples,
o curso me deu conhecimento
e segurança para realizar
trabalhos que antes eu achava
complexos ou impossíveis de
serem resolvidos.”
Média das notas atribuídas pelos alunos: 9,25
Como você avalia o Curso de
especialização em Prótese Dentária?
OPINIÃO DE QUEM JÁ FEZ
CuRSo DE ESPECIAlIZAção Em PRóTESE DENTáRIA
Coordenador: Dr. Eurípedes Vedovato e equipe
Início: Outubro de 2011Término: Outubro de 2013Duração: 24 mesesPeriodicidade: Semanal (quarta-feira e sábado)Horário: Das 8h às 18hVagas: 12Investimento: R$ 1.800,00 (mensal)objetivo: O curso de especialização em Prótese Dentária tem como meta preparar o aluno para realizar reabilitações orais envolvendo dentes, implantes, aparelhos parciais removíveis e próteses totais, dentro de uma dinâmica atual utilizando técni-cas e novos materiais disponíveis para essas modalidades.
A segunda turma do Curso de Es-pecialização em Ortodontia da APCD Regional Jardim Paulista termina a ativi-dade laboratorial de Typodont com nota 10, conferidas pelos professores Gilberto Cortese e José Alberto Martelli Filho.
Segunda Turma de Especialização em Ortodontia
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E s p E c I A L
Ano após ano, a mesma dúvida ronda a cabeça dos cirurgiões-dentistas: pagar ou não a taxa anual ao Sindica-to dos Odontologistas do Estado de São Paulo (Soesp) e a contribuição ao Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp)? As entidades negam as cobranças por ambas as partes. E nessa briga, sem ter a quem recorrer, o prejudicado é o profissional da área odontológica.
Atentemos para o comunicado publicado pelo Soesp, datado de 7 de junho deste ano, com o título: Comunica-do SOESP: “SOESP reitera valor de R$ 68,98 para anui-dade do CROSP. Em resposta ao comunicado publicado no site do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), com o título ‘Campanha do Soesp sobre anuidade dos cirurgiões-dentistas é considerada ilegal’, o Sindicato dos Odontologistas do Estado de São Paulo (SOESP) informa que o valor da anuidade dos Conselhos Profissionais está regido pela Lei nº 6.994/82, que não foi alterada até hoje. Dessa forma, qualquer valor estipula-do pelo Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) que não esteja previsto nesta lei será ilegal, in-dependentemente de qualquer ação judicial.”
O Crosp, por sua vez, alega que a anuidade devida por seus associados tem previsão legal nos artigos 12 e 20, in-ciso III, da Lei nº 4.324/64.
A fim de que o cirurgião-dentista não fique sem sa-ber o que fazer, a revista Essencial convidou para partici-par dessa reportagem, e prestar esclarecimentos à classe odontológica, o presidente do Soesp, dr. Pedro Petrere, e o presidente do Crosp, dr. Emil Adib Razuk. Via assesso-ria de imprensa, o Soesp alegou compromissos inadiáveis do seu presidente Pedro Petrere (isso porque as perguntas foram enviadas com quase um mês de antecedência). O presidente do Crosp respondeu às perguntas e esclarece: “ao contrário do que o Sindicato dos Odontologistas do Estado de São Paulo propaga, o mandado de segurança obtido por tal sindicato e que ainda depende do julga-mento de recursos interpostos pelo Crosp é referente ape-nas à anuidade do exercício de 2010, assim como o juiz federal que proferiu a sentença deixou claro que somente os cirurgiões-dentistas associados do Soesp, e conforme declaração do próprio sindicato esse número é reduzidíssi-mo, é que têm o direito de recolher essa anuidade no valor de R$ 68,98, cujo valor foi atualizado até fevereiro do ano passado. Portanto, não abrange 2011 nem nenhuma
Crosp X Soesp: Quem ganha com essa briga?
outra anuidade, nem a maioria absoluta dos cirurgiões-dentistas”.
Segundo o Crosp, no que diz respeito à contribuição sindical exigida pelo Soesp, é tributo devido previsto no art. 580 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e exigido no montante calculado de acordo com as distin-tas modalidades de regime profissional previstas nesse dispositivo legal, o qual abrange inclusive o exercício da profissão de cirurgião-dentista na condição de profissional liberal ou autônomo. “Por força de diversos expedientes de cobrança desarrazoados, promovidos pelo Soesp, foi interposta pelo Ministério Público do Trabalho em Cam-
pinas uma ação civil pública, em que o Crosp é seu as-sistente, na qual foi proferida sentença determinando ao Soesp, sob pena de multa, que se abstivesse de efetuar co-brança de profissionais que não tivessem efetuado, livre e espontaneamente, a opção de recolhimento das contribui-ções (sem ameaças de suspensão do exercício da profissão e negativação do nome em órgãos de proteção ao crédito), bem como se abstivesse da cobrança da contribuição sem verificação prévia da hipótese de cabimento desta”, escla-rece dr. Razuk.
Tomando ciência dos expedientes de cobrança do Soesp, o Ministério Público do Trabalho em Campinas notificou, em 22 de junho passado, a Superintendência do Ministério do Trabalho a fim de que suspendesse os expedientes de fiscalização, bem como contranotificasse os profissionais liberais já convocados a comparecer e a comprovar o pagamento das contribuições sindicais de 2006 a 2011, em virtude do teor da sentença proferida na
Por Israel Correia de Lima
Dr. Emil Adib Razuk
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ação civil pública, isentando os cirurgiões-dentistas, sem qualquer prejuízo, da necessidade de comparecimento e comprovação do pagamento perante o Ministério do Tra-balho. Segundo o dr. Razuk, “a decisão proferida na ação civil pública não tem o condão de excluir a obrigação de recolhimento das contribuições sindicais, mas condena o Sindicato pela prática de formas abusivas de cobrança (e veda a cobrança irregular, sob pena de multa – asseguran-do aos lesados o direito de exigir a abstenção das práticas ilícitas e irregulares previstas na sentença).”
Enquanto a novela não chega ao seu final, dá-lhe no-tificação ao cirurgião-dentista. Foi o que aconteceu com o professor do Curso de Especialização em Endodontia da APCD Regional Jardim Paulista, dr. José Eduardo de Mello Junior, que recebeu uma carta de convocação para comparecer na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo para apresentação dos compro-vantes de recolhimento das contribuições sindicais, relati-vas aos exercícios: 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011.
Como o dr. José Eduardo seguiu à risca a orientação de não pagamento durante esses anos todos, compareceu à audiência para ser esclarecido ou tentar esclarecer suas dúvidas. Conclusão: teve de pagar todas as dívidas. Total: R$ 1.600,00. “Se tivesse a esperança de que esse dinheiro seria pelo menos revertido em prol de melhorias para a classe, pagaria feliz, mas sabemos que isto não ocorre.
Pode-se ainda indagar: Por que a Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas não se pronuncia a respeito des-sas taxas cobradas pelo Soesp e pelo Crosp? Para o dr. Hi-rebe Rodrigues de Souza (“Também fui notificado pelo Ministério do Trabalho e Emprego”) não é bem assim. “A APCD ofereceu sim algumas orientações contra o So-esp; mas sobre o Crosp, a APCD só faz elogios. Imagina! Com tantas homenagens trocadas entre si, como opor-se? Como contrariá-lo se o Crosp compra dela enormes espa-ços em seus congressos? Vai perder um cliente justo agora que está com o caixa lá em baixo? O velho compadrio é
declarado; para concordar basta verificar os desavergonha-dos apoios que seus dirigentes trocam entre si durante as campanhas eleitorais pelos seus jornais.”
O que o cirurgião-dentista ganha com essa briga entre as entidades? Para Hirebe, muito. “Criticar umas às outras deveria ser obrigação das instituições, sempre. É a crítica, o debate público, que provoca a evolução – o elogio, a dis-tribuição de medalhas, os coquetéis quase nada edificam, só faz crescer mentes pequenas. Está aí: se não fossem essas trocas de denúncias de agora, o cirurgião-dentista não ficaria sabendo que a forma de cobrança feita pelo Sindicato é irregular e que o valor da taxa do Crosp tem que ser decidido por lei, e não por uma simples assem-bleia. Quem sabe agora, com dificuldades financeiras, elas se dediquem mais ao essencial. A Grécia não desmente. Esbanjaram até... E o povo...”
Por falar em Grécia e fim do sindicalismo, o dr. Rose-nil Nicodemo de Lima – advogado Trabalhista e de Famí-lia, mestrando em Direito de Família, secretário-geral da OAB/Subseção Taboão da Serra, ex-presidente da Comis-são de Prerrogativas dos Advogados e Ética e Disciplina da Subseção da OAB/TS e ex-membro conselheiro do IXX TED (Tribunal de Ética e Disciplina) da Subseção de Osasco – não acredita no fim do sindicalismo nem no Brasil nem no mundo. “Haja vista as recentes manifesta-ções na Europa, onde o sindicalismo, fazendo nova histó-ria, volta-se contra o sistema preestabelecido do Mercado Comum Europeu (MCE), e em Portugal, Espanha e prin-cipalmente na Grécia (berço do pensamento da civilização moderna), sai às ruas para conseguir ao menos manter as conquistas da classe trabalhadora, ao longo dos anos.”
Para o dr. Rosenil, nessa nova etapa do mundo os sindicatos têm uma participação de suma importância. “Acredito, pois, que sem eles, em uma negociação entre governos, povos, nenhuma estratégia de vivência em so-ciedade globalizada poderá ser levada a termo. No Brasil
Dr. Hirebe Rodrigues de Souza
dr. josé Eduardo de mello
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então, a descoberta deste caminho ainda não chegou a ser discutida, mas em breve esta discussão será obrigatoria-mente levada em consideração, em uma pauta com a so-ciedade, principalmente apontando rumos e diretrizes, e essa discussão passa, obrigatoriamente, pelos sindicatos e suas Centrais Sindicais.”
Com relação à dúvida sobre se a taxa anual cobrada dos trabalhadores pelos sindicatos é constitucional, o dr. Ro-senil pondera que essa polêmica existe desde que a Cons-tituição Cidadã foi promulgada, definindo em seu bojo toda a convivência da sociedade brasileira. “Mas fato é que ela prevê a cobrança de tal taxa, mas em sua essência, a maioria dos sindicatos, principalmente os ligados às gran-des Centrais Sindicais, tem-na como imoral, assim vários sindicatos, anualmente, têm devolvido aos seus associados a quantia descontada a título de anualidade.”
As anuidades cobradas pelos Conselhos Regionais tam-bém são constitucionais? Juridicamente, à luz do artigo 578 da CLT, em sua redação, temos ipsis literis – Capítulo III – Da Contribuição Sindical – Seção I – Da Fixação e do Recolhimento Sindical: “art. 578 – As contribuições devidas aos sindicatos pelos que participam das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais repre-sentadas pelas referidas entidades serão, sob a denominação do ‘imposto sindical’, pagas, recolhidas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo” [...].
Na opinião do dr. Rosenil, esse artigo causa polêmica ainda por aguardar regulamentação, uma vez que equipara aos sindicatos a entidades que congregam outros profissio-nais, ou profissões liberais representadas pelas referidas en-tidades. “Nota-se que o legislador cita a palavra sindicatos, mas o entendimento de diversos autores, e correntes de pensamentos, faz a equiparação. Portanto, entende-se que outros profissionais, congregados em ‘entidades’, passam a ter o mesmo status de sindicatos.”
Para ele, é temerário tal entendimento, já que sindica-to é uma entidade devidamente regulamentada, diversa,
portanto, de associação de empresas, conselhos regionais (OAB, Odontólogos, Médicos etc.), que são eminente-mente classistas, por congregarem profissionais de uma mesma atividade. “Temos, portanto, vários profissionais congregados e prestando serviços a empresas; trabalhan-do numa mesma categoria, na de profissionais, e de fato assim temos, por exemplo, na categoria dos metalúrgicos, médicos, advogados, dentistas, que lá laboram, mas por não serem trabalhadores metalúrgicos têm descontados de si o ‘imposto sindical’ e recolhidos para a entidade de clas-se que os representam. Mas poder-se-ia indagar, se estes profissionais já recolhem por suas entidades a anualida-de para poderem exercer suas atividades, por que então deverão pagar a contribuição sindical, se esta não lhes é afeita?. Infelizmente é a necessidade de se regulamentar a lei, dando a ela a característica que lhe cabe, deixando claro quem é trabalhador sindicalizado, profissionais de uma mesma empresa ou profissionais liberais e, portan-to, por qual entidade deverão recolher as anualidades e as contribuições, taxas e impostos, evitando-se dessa forma a confusão existente”, salienta dr. Rosenil.
É claro que o tema abordado é polêmico, pois necessi-ta precipuamente de regulamentação, e inclusive confun-dem-se em seus objetivos, já que atingem diretamente a população que representam. O STF, guardião da Consti-tuição Federal, já se posicionou nas diversas vezes em que foi acionado, mas pela dubiedade e falta de clareza nas decisões que emanam daquela Egrégia Corte, em vez de trazer luz à discussão, nublou-a ainda mais, sem chegar ao término da polêmica. “Enquanto tal não acontece, temos, muitas vezes, em nosso entendimento, a bitributação, pois são descontados desses profissionais a anualidade e o ‘imposto sindical’, sem os esclarecimentos necessários para o entendimento do porquê tais descontos são efetua-dos”, explica dr. Rosenil.
O presidente do Crosp ressalta que o cirurgião-dentis-ta que paga a anuidade do Crosp, no valor de R$ 326,31 em dia, conta com a cobertura de seguro de vida em gru-po como benefício, cujo prêmio hoje é de R$ 40.000,00, no caso de morte acidental, e R$ 20.000,00 por morte na-tural ou por invalidez permanente em virtude de acidente. “O único Conselho do Brasil a proporcionar um seguro de tal monta é o Crosp, e se o cirurgião-dentista fizer com uma seguradora irá pagar mais que o valor da anuidade, na maioria das faixas etárias”, segundo tabela publicada na página 24 da edição 132 do jornal Novo Crosp.
Na opinião do dr. Razuk, o Crosp tem defendido os direitos dos cirurgiões-dentistas e também de toda a classe odontológica. Ele enumera algumas dessas lutas: 1) espe-ra judicial contra o aumento exagerado de 600% do ISS na cidade de São Paulo, em 2003; 2); luta pela isenção
Dr. Rosenil Nicodemo de Lima
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“Também fui notificado pelo Ministério do Trabalho e Emprego”
No dia 22 de julho de 2011 me apresentei ao Ministério. Es-tava curioso para entender como é que o Estado processa uma co-brança. Como faz as Casas Bahia eu já intuía, mas o Estado... Fui bem recebido pelo auditor, que exerceu a sua função com preste-za, sem aquele autoritarismo que
estigmatiza os funcionários públicos; senti-me mais cida-dão (num país como o nosso qualquer atenção vindo da administração pública já surpreende, sente-se como a um carinho). Demonstrei, com a minha presença, que respeito nossas instituições e disse ao auditor que não vinha reco-lhendo as contribuições sindicais por não concordar com os valores e, principalmente, para demonstrar ao Ministério do Trabalho (que fiscaliza o sindicalismo) que esse seu sin-dicato em especial não é querido pela nossa categoria, so-bretudo pelos 30 anos de poder concentrado em um só nome e pela recente forma indelicada e injustificada de cobrar diretamente seus sindicalizados. Quem tem a atribuição de
Dr. Hirebe rodrigues de souza - Formado pela Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas (1972). Clínico-geral na cidade de São Paulo. Pós-graduado em Reabilitação Oral (1973 – CIERO, México), curso de especialização em Prótese Dentária (1984 – UNIP – São Paulo) e em Ortodontia (1990 – USF – Bragança Paulista). Idealizador da “Mufla HH”, publicada na Quintessence of Dental Technology, 2004, v. 27. Diretor da revista APCD de 1994 a 1998. Ombudsman da APCD de 1998 a 1999. Candidato a presidente da APCD pela chapa Justapcd em 2002 e 2006.
cobrar é mesmo o Ministério do Trabalho e Emprego, não o Sindicato diretamente – o que quase ninguém da categoria sabia. Disse que o sindicalismo prestou um grande serviço à humanidade, mas que o nosso em particular não merecia um tostão, quanto mais de um profissional autônomo. O fato é que, comparecendo ou não, sem demonstrar provas de pagamento, fica-se oficialmente reconhecida a dívida. Ok. E daí? A partir daí o Ministério comunica o Sindi-cato e este, por sua vez, poderá (ou não) entrar na Justiça para receber o devido. Dá trabalho resistir? Dá. Mas dá trabalho e despesa para eles também. Poderá ficar mais caro? Sim, mas valerá a pena resistir, mesmo porque até lá (sabe-se lá quando), muita coisa pode acontecer nos campos jurídico, institucional e político. Quem sabe a diretoria do Sindicato não resolva anistiar totalmente ou parcialmente a todos nós, e com isso começar uma nova relação com a categoria, desvinculando-se do seu antipático passado. Se-ria eu o primeiro a aplaudir e até me associaria a ele (R$ 60,00 por ano) para ter direito também ao voto. Enfim: reconheço a dívida, mas não reconheço o valor, só pagarei depois de esgotada todas as possibilidades formais e legais.
do ISS na cidade de São Paulo, fato que se concretizou a partir de janeiro de 2009, o que, de 2003 até este ano, já proporcionou uma economia de R$ 3.306,33 aos cirur-giões-dentistas da capital; 3) luta constante pela redução da carga tributária que incide sobre os cirurgiões-dentistas nos diversos municípios, sendo que recentemente obteve sucesso na negociação junto ao Prefeito para a redução de quase R$ 700,00 no ISS cobrado pelo município de Piracicaba; 4) encampa e vem difundindo a luta por me-lhor remuneração do cirurgião-dentista pelas operadoras de planos odontológicos, movimento que foi desencade-ado no último dia 7 de abril, dia mundial da saúde. “Isto para citar algumas, entre tantas reivindicações em prol da classe odontológica”, explica dr. Razuk.
Na liberalidade de algumas entidades sindicais e re-presentativas dos trabalhadores, a devolução da quantia descontada a título de anualidade já é realizada. “Enten-demos que não deva ser uma liberalidade de alguns órgãos representativos, mas sim uma imposição por força de lei. Se é imoral, indecoroso, ou coisa que o valha, a lei deve cuidar para que tais abusos não mais ocorram, mesmo com entendimentos diversos, os quais respeitamos. Pas-sou-se o tempo da devida regulamentação, mas ouvidos de mercadores fazem questão de não atender aos anseios dos trabalhadores, que, além de pagarem a mensalidade, ainda têm de ‘contribuir legalmente’, com um dia de tra-balho, para sua entidade sindical ou representativa, em claro confisco, indecoroso”, finaliza dr. Rosenil.
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Nos dias 24 e 25 de junho passado, aconteceu o IX Encon-tro Científico da APCD Jardim Paulista, com o tema: “Endo e Implantes: união de forças por um sorriso perfeito”, o qual foi realizado no Hotel Blue Tree Towers Faria Lima, sob a coorde-nação do dr. Sérgio Martins.
Na abertura do encontro, o presidente da Regional-JP, dr. Nelson Sabino, agradeceu a presença dos congressistas e mi-nistradores e convidou o presidente do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp), dr. Emil Adib Razuk, a compor a mesa.
O evento contou com a participação de mais de cem profis-sionais, entre congressistas, ministradores e empresas expositoras.
Proferiram palestras os ilustres professores: Guilherme
IX Encontro Científico APCD–JP superou as expectativas
E V E n T O
Noriaki, Héilio Taniguchi, Daniel Kherlakian, Michel L. Ximenez, Rodrigo R. Sarzedo, Sérgio Martins, Robert C. da Silva, Clarindo Mitiyoshi, Flavio Oliveira, Luiz Morganti, Henrique Bassi e Laerte Schenkel.
Além de um happy hour de confraternização oferecido na sexta-feira e animado pela Banda Gazza, no encerramento do evento vários prêmios foram sorteados aos congressistas pelos expositores. A diretoria da APCD-JP agradece a par-ticipação no evento das empresas parceiras: Oral B, Colgate, AGL Contabilidade, Clínica Morganti, Quest Import Export, Laboratório Ero Prótese, Dental Express, Crosp, APCD Cen-tral, Easy, Critéria, Labordental, MPlus Surgical, Biomet 3i e Nobel Biocare.
Dr. Vedovato e família prestigiam o evento
Drs. Guilherme Noriaki, Sérgio Martins e Héilio Taniguchi
Drs. Airton Gottardo, Eurípedes Vedovato e Simone Petrone
Drs. Daniel Kerlakian, Rodrigo Sarzedo, Michel Ximenez e Sergio Martins
Drs. Flavio Oliveira, Clarindo Mitiyoshi e Sérgio Martins
Na abertura dos trabalhos, drs. Simone Petrone, Nelson Sabino de Freitas, Emil Adib Razuk e Sergio Martins
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Drs. Rodrigo Sarzedo, Sergio Martins e Robert Silva
Drs. Sérgio Martins e Henrique Bassi
Curso de Especializaçãoem Prótese Dentária
IVTURMA
Ministradores :: Dr. Eduardo Miyashita:: Dr. Marco Meloncini:: Dr. Juvenal Motta
O curso de especialização em Prótese Dentária tem como meta preparar o aluno para realizar reabilitações orais envolvendo dentes, implantes, aparelhos parciais removíveis e próteses totais, dentro de uma dinâmica atual utilizando técnicas e novos materiais disponíveis para essas modalidades.
Coordenador: Dr. Eurípedes VedovatoInício: Outubro de 2011Duração: 24 mesesNumero de Alunos: 12
Informações:: (11) 3887-4433 (Dr. Eurípedes):: (11) 5535-9532 (secretaria da APCD Jardim Paulista):: (11) 5096-0588 (secretaria da APCD Jardim Paulista):: [email protected]
:: Dr. Sergio Yasuda:: Dr. Carlos Kenji:: Dr. Sergio Nogata
Drs. Sérgio Martins e Laerte Schenkel
Drs. Sérgio Martins e Luiz Morganti
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E n T R E V I s T A m A R c E L O E g A B R I E L L E
na 35ª edição do CuboConfira o que vem por aí
Essencial: Vocês poderiam falar um pouco a respeito do Congresso Universitário Brasileiro de Odontologia (histórico, início, onde será realizado este ano, data etc.)?Marcelo e Gabrielle: O Congresso Universitário Brasileiro de Odon-tologia foi fundado em 1976 por uma comissão de formatura empenha-da em trazer aos alunos mais conhecimento e diversão. Originalmente fazia parte da Semana Odontológica Universitária Paulista, evento no qual aconteciam as atividades de extensão e os jogos esportivos. As ati-vidades foram então separadas, originando o Cubo e a Interodonto. O Cubo foi o pioneiro em sua categoria e, por causa de seu grande sucesso entre os estudantes, serviu de modelo para muitos congressos universi-tários existentes atualmente. Nosso congresso é realizado todos os anos nas dependências da Faculdade de Odontologia da USP e é inteira-mente planejado e executado pelos acadêmicos dessa faculdade. Oferece conferências, debates, jornadas e cursos teórico-práticos para favorecer o crescimento intelectual dos congressistas, sendo eles alunos de graduação, pós ou até mesmo profissionais formados que queiram se atualizar. Este ano o congresso acontecerá entre os dias 28 e 30 de setembro, das 8 às 20 horas, todos os dias.
Essencial: Qual é o objetivo?Marcelo e Gabrielle: Temos de ter em mente que, como profissionais da saúde, devemos oferecer aos nossos pacientes o melhor de nós mes-mos. Devemos tratá-los com muita humanidade e ética. E, para que isso aconteça, não podemos, em hipótese alguma, limitar nossos conhe-cimentos àqueles obtidos na graduação. O principal objetivo do nosso congresso é justamente estimular esse crescimento intelectual dos alunos; é a primeira chance que o aluno de Odontologia tem de ampliar seus horizontes científicos, podendo assim oferecer muito mais àquele pacien-te que nos anos seguintes solicitará seus serviços. O congresso promove também diversas conferências que visam ensinar ao futuro cirurgião-
-dentista como se diferenciar em um mercado de trabalho tão competiti-vo como o nosso, seja no aspecto clínico, no aspecto de promoção pessoal, seja no aspecto administrativo. Além disso, o Cubo oferece a possibilida-de de o congressista apresentar seu trabalho científico, pois a construção do conhecimento é um passo muito grande na formação do profissional.
Essencial: Quais são as novidades para este ano?Marcelo e Gabrielle: A maior novidade é administrativa. O Centro Acadêmico XXV de Janeiro e a Comissão Organizadora do 35o Cubo se uniram de uma maneira nunca antes vista para fazer um evento muito maior. O congressista perceberá o resultado dessa união ao ver a diferença de organização entre os últimos três congressos e a edição de 2011. Um congresso muito mais informatizado, sem problemas na inscrição, além de ter uma produção muito menor de papel, visando o bem do meio ambiente. Com uma organização melhor, a diretoria se sente a vontade para poder ousar mais, e essa ousadia pode ser percebida na grade científica que preparamos para este ano.
Essencial: Poderiam adiantar quais são os principais ministradores e a grade científica?Marcelo e Gabrielle: Grandes nomes estão na grade científica do nosso congresso pela primeira vez: o prof. dr. Ivo Pitanguy, referência mundial em cirurgia plástica virá ao congresso para uma conferência sobre plás-tica facial; o prof. dr. Ulf Wikesjö, que veio ao ExpoIn em julho deste ano para falar sobre BMPs também marcará presença no Cubo. Além disso, teremos a ilustre presença do prof. dr. Paul Sharpe, um dos gênios que tentam gerar dentes a partir de células tronco. Uma outra novidade na grade são os cursos teórico-práticos. Esse ano teremos, entre os vários cursos teórico-práticos, um curso de planejamento digital, com o prof. dr. Márcio Buscatti; um curso sobre instrumentos rotatórios em endodontia, ministrado pelo prof. dr. Manoel Machado; teremos a participação de uma equipe do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo em um curso de primeiros socorros; e a participação superespecial da prof. dra. Caroline Wilkinson, que vem da Inglaterra para promover um curso teórico-prático de reconstrução facial sobre crânios secos, uma atividade bem lúdica e completamente indispensável para aqueles que se interes-sam por odontologia forense.
Essencial: Aberto para outras informações por parte dos entrevis-tados...Marcelo e Gabrielle: Gostaria de ressaltar aqui a maior diferença que temos com relação a qualquer outro congresso. Palestras que normalmen-te são encontradas em outros congressos por algumas centenas de reais, nós oferecemos por, no máximo, R$ 35,00. O valor da inscrição também é muito acessível. Os cursos teórico-práticos têm sempre o apoio de algu-ma empresa, assim, o valor a ser cobrado nestes é incrivelmente baixo.
Gabrielle Freitas – presidente do Centro Acadêmico XXV de Janeiro da Faculdade de Odontologia da USP (Fousp). Marcelo Buzi Guerra – presidente do 35° Congresso Universitário Brasileiro de Odontologia.
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No dia 11 de junho de 2011 (sábado), na sede da en-tidade, aconteceu um evento comemorativo para home-nagear ex-diretores pela dedicação e serviços prestados à APCD Regional Jardim Paulista. Foram agraciados com afixação de placas com seus respectivos nomes nas de-pendências da Regional os doutores Álvaro de Sampaio Leite (In memorian), Edalmo Antunes de Oliveira (In memorian), Sylvio de Oliveira Neves e Elias Azis Aidar.
A diretora do Departamento Social da APCD-JP, dra. Simone Soares Petrone, fez as devidas apresenta-ções das autoridades presentes, entre elas as dras. Ma-
APCD-JP homenageia ex-diretores
H O m E n A g E m
ria Lucia Zarvos Varellis, Rada Askar e Eunice Cristina Gardieri, representando o Conselho Regional de Odon-tologia de São Paulo (Crosp); dr. Wilson Chediek, se-gundo vice-presidente da APCD Central; dr. Silvio Jorge Cecchetto, presidente da Associação Brasileira de Cirurgiões-Dentistas (ABCD); dr. Nelson Sabino de Freitas, presidente da APCD Jardim Paulista, e mem-bros da Diretoria Executiva da Regional e familiares dos homenageados.
Após os discursos de praxe, foi servido coquetel aos convidados. Os presentes elogiaram muito as instalações da sede da Regional, que contam com equipamentos de última geração e um espaço aconchegante para a realiza-ção de eventos.
Alguns membros da Diretoria Executiva renderam justa homenagem pela dedicação e serviços prestados à RegionalUm brinde aos homenageados
Familiares de Edalmo Antunes de Oliveira também estiveram presentes
Dra. Simone Petrone fez o cerimonial
Dr. Nelson Sabino de Freitas com Anna Julia de Sampaio
Leite, Paula de Sampaio Leite Ruiz e Flávia Sampaio Leite, familiares do homenageado dr. Álvaro de Sampaio Leite
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Antes da realização do IX Encontro Científico da APCD Regional Jardim Paulista, aconteceu, no dia 3 de junho, na sede da entidade, um churrasco de confraternização entre os expositores. O coordenador do evento, dr. Sérgio Martins, fez uma pequena exposição e foi distribuído o
Churrasco do IX Encontro da APCD-JP
n O T A s
Dr. Sérgio Martins faz apresentação aos expositores
Manual do Expositor com todas as informações relativas ao evento. Após a explanação, o dr. Sérgio, churrasqueiro-mor da Regional, fez questão de servir os convidados, o qual, por sinal, foi muito elogiado pelos presentes.
O vice-presidente da APCD Central, dr. Juscelino Kojima, prestigiou o evento ao lado do dr. Miti
Reunião da Diretoria da APCD-JP
Confraternização da Diretoria Executiva no restaurante Carlinhos, no bairro paulistano do Pari. Já estão programados para acontecer em
Diretoria Executiva em confraternização
Drs. Miti, Cortese, Nelson e Sérgio, antes do almoço
breve outros eventos dessa natureza.
No dia 17 de abril de 2011, a APCD Regional Tucuruvi promoveu o 1° Odonto Bike – Passeio Ciclístico dos Odontologistas da Cidade de São Paulo, um dos eventos comemorativos dos 100 anos da Associação Paulista dos Cirurgiões-Dentistas de São Paulo.
O evento contou com a participação de 23 membros das Regionais da Capital, entre elas, Casa Verde, Ipiranga, Jardim Paulista, São Miguel, Guarulhos e Tucuruvi. O presidente da APCD Jardim Paulista, dr. Nel-son Sabino de Freitas, foi um dos participantes. Foram 22 km de pura diversão e companheirismo. Após o passeio foi oferecido um delicioso churrasco regado a uma cervejinha estupidamente gelada. Devido a vários pedidos, o próximo passeio ciclístico será no dia 2 de outubro de 2011.
1° Odonto Bike – Passeio Ciclístico dosOdontologistas da Cidade de São Paulo
Dr. Nelson Sabino de Freitas (agachado) e participantes aguardam a hora da largada
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A Turma do Bem (TdB) é uma Organização So-cial Civil de Interesse Público (Oscip) que existe desde 2002, atendendo a quase 20 mil crianças sem nenhum auxílio financeiro do governo. O DENTISTA DO BEM e todos os outros projetos da TdB sobrevivem por meio de doações. Temos muitos parceiros especiais que contribuem com pequenos valores ou serviços. No entanto, três grandes mantenedores possibilitam o tra-balho durante o ano todo: Trident, EDP e Vale.
O dicionário define mantenedor como “aquele que mantém ou sustenta”. E é exatamente isso o que essas três empresas fazem: sustentam a TdB. Sem elas seria impossível que tantas crianças chegassem à cadeira do dentista.
Observem que a Vale é uma mineradora, a Trident é marca de goma de mascar sem açúcar e a EDP é uma concessionária de energia. Nenhuma das três tem algo
E m T E m p O
Parcerias de pesoDr. Fábio Bibancos
TURMA DO BEM - DENTISTA DO BEM - Rua Sousa Ramos, 311 - Vila Mariana - São Paulo - SPCEP 04120-080 - www.turmadobem.org.br - [email protected]
para vender aos dentistas, nenhuma das três explora a imagem de dentistas para vender seus produtos.
Neste mundo do toma lá da cá, elas investem na nossa causa porque acreditam que ninguém terá um bom emprego ou mesmo um bom relacionamento se não tiver um sorriso adequado e completo.
Elas entendem que, no fundo, geramos emprego, renda, sustentabilidade e felicidade para pessoas que jamais teriam acesso a essas coisas.
Essas empresas são o que são porque têm em seus quadros executivos com sensibilidade aguda e seriedade na hora de escolher quem deve ser patrocinado e por quê. Essas marcas (todas internacionais) olham para o mundo e entendem seu real papel.
Por que as marcas da área odontológica não nos aju-dam?
Isso é pra você pensar...
Homenagem aos mantenedores do Sorrido do Bem 2010
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I n D I c A D O R p R O f I s s I O n A L
EndodontIa
Daniel KherlakianEndodontia - CRO 37.535R. Augusta, 2763 - SobrelojaCerqueira César (SP)(11) 3082-2171 / [email protected]
mário luis ZuoloEndodontia - CRO 23.690R. Canário, 784 - Moema (SP)(11) 5055-0908 / [email protected]
Nelson Sabino de freitasEndodontia e Prótese CRO 11.480R. Frei Caneca, 1212 - Cj. 73Cerqueira César (SP)(11) [email protected]
Paula ZinggEndodontia - CRO 45.377Av. Nove de Julho, 5483Cj. 123 - Jardins (SP)(11) [email protected]
Sérgio martins Endodontia - CRO 51.857Al. Joaquim Eugênio de Lima, 881Cj. 408 - Jardins (SP)(11) 3266-4293 e 3284-3598www.endoexcellence.odo.br
EStÉtICa
maria Angélica P. VedovatoDentística Restauradora e Estética - CRO 25.738R. Gironda, 186Jardim Paulista (SP)(11) 3887-4433 / 8482
mario Sergio limberteEstética - CRO 3268Ed. Trade TowerR. Helena, 218 - Cj. 709Vila Olímpia (SP)(11) [email protected]
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Rodrigo Tadashi martines Implantodontia e Cirurgia Oral - CRO 60.052Rua Vergueiro, 1.353 - Cj. 306Paraíso (SP)(11) [email protected]
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leda De Ranieri Amaral melloOdontopediatria - CRO 22.842Rua Bento de Andrade, 165Jardim Paulista (SP)(11) [email protected]
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Alexandre A. melo CorteseOrtodontia - CRO 47.345R. Virgílio Várzea, 58Itaim Bibi (SP)(11) 3168-3554 / [email protected]
Juliana melo CorteseOrtodontia - CRO 67.337R. Virgílio Várzea, 58Itaim Bibi (SP)(11) 3168-6873 e [email protected]
Gilberto CorteseOrtodontia e A.T.M. CRO 2.884R. Virgílio Várzea, 58Itaim Bibi (SP)(11) 3168-3554 / [email protected]
José A. marques Jr.Ortodontia (RNO-Planas) e ATMCRO 24.256R. Augusta, 2709 - 12º andarCerqueira César (SP)(11) [email protected]
atEndImEnto domICILIar
marcelo lopes CostellaClínica Geral - CRO 83.647Av. Doutor Arnaldo, 1504Sumaré (SP)(11) 3862-7945 e [email protected]
Tania Barjud BugelliClínico Geral - PeriodontiaCRO 58.493Pacientes com necessidades especiaisAtendimento domiciliar e hospitalarRua João Cachoeira, 488 - Cj. 109Itaim Bibi (SP)(11) 3168-0362 e [email protected]
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Antenor AraújoCirurgia Buco-Maxilo-Faciale Ortognática - CRO 5.428Av. Jandira, 295 - Cjs. 1003 / 1004 Moema (SP)(11) 5054-1223 / 1501 R. Marcondes Salgado, 64São José dos Campos (SP)(12) 3921-5354 e [email protected]
Carlos Veloso SalgadoCirurgia Buco-Maxilo-Faciale Implantodontia - CRO 35.742R. Maestro Cardim, 560 - Cj. 111Paraíso (SP)(11) 3266-2493
Ricardo ThoméCirurgia e Traumatologia Buco-Maxi-lo-Facial e Clínica Geral - CRO 16.546R. Tabapuã, 821 - Cj. 28 Itaim Bibi (SP)(11) 3168-4484 e 3079-9157 (res.)
dIagnóStICo buCaL Sérgio KignelDiagnóstico Bucal - CRO 26.239R. Oscar Freire, 465 - Cj. 11Jardim América (SP)(11) 3062-37 77
marta T. KuczynskiOrtodontia e Odontopediatria CRO 29.592R. Pedroso Alvarenga, 1255Cj. 54 - Itaim Bibi (SP)(11) 3168-8905
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Clarindo mitiyoshi YaoPeriodontia e ImplantodontiaCRO 25.555R. Gironda, 189 Jardim Paulista (SP)(11) 3887-4010
Glécio Vaz de Campos Microcirurgia Plástica Periodontal e Periimplantar - CRO 26.359Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470 - Cj. 809 / 810Vila Olímpia (SP)(11) [email protected]
mônica Reggi Reis Silva Periodontia, Plástica Periodontal, Estética, Implantes - CRO 29.607R. Turiassú, 127 - Cj. 143Perdizes (SP)(11) 3666-9202 / 5772 e 7207-1497 [email protected]
PrótESE dEntÁrIa
Antonio fagá JúniorPrótese - CRO 25.528R. Cubatão, 929 - Cj. 33Vila Mariana (SP)(11) 5572-8886
Eurípedes VedovatoPrótese e Estética CRO 25.739R. Gironda, 186Jardim Paulista (SP)(11) 3887-4433 / 8482www.vedovatoodontologia.com.br
flávio luiz IacobucciPrótese e Dentística CRO 24.192Av. Nove de Julho, 5483 - Cj. 23Jardim Paulista (SP)(11) 3079-3036
Sérgio Hideki YasudaPrótese e Estética CRO 48.584Av. Angélica, 2100 - Cj. 91Higienópolis (SP)(11) 3257-9575 e [email protected]
