relatório de estágio iv - curso de química

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS – QUÍMICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: VIVÊNCIAS NO ENSINO MÉDIO (PARTE II) LUAN RODRIGO CUNHA DIAS

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Page 1: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS – QUÍMICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: VIVÊNCIAS NO ENSINO

MÉDIO (PARTE II)

LUAN RODRIGO CUNHA DIAS

BARCARENA – PARÁ

OUTUBRO DE 2015

Page 2: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS – QUÍMICA

PROFESSOR: JOÃO CARNEIRO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

ALUNO: LUAN RODRIGO CUNHA DIAS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: VIVÊNCIAS NO ENSINO

MÉDIO (PARTE II)

Relatório de estágio

apresentado ao Curso de

Licenciatura em Ciências Naturais –

Química como requisito avaliativo da

disciplina Estágio Supervisionado IV,

sob orientação do Prof.º Dr. João

Carneiro

BARCARENA – PARÁ

OUTUBRO DE 2015

Page 3: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Sumário

Ficha de Acompanhamento............................................................................................................4

Plano de Aula.....................................................................................................................................5

1. Apresentação.............................................................................................................................7

2. Desenvolvimento.......................................................................................................................9

2.1. O papel do estágio supervisionado nos cursos de Licenciatura em Química......9

2.2. Reflexões Sobre as Perspectivas de Formação de Professores de Química......10

2.3. Planejamento no Ensino de Química.......................................................................11

2.4. Ética no Espaço Escolar............................................................................................12

2.5. A Dinâmica da Sala de Aula......................................................................................12

2.6. Avaliação e Diagnose da Realidade Educacional do Ensino de Química no Ensino Médio no Campo de Estágio...............................................................................12

3. Conclusão.................................................................................................................................13

4. Referências...............................................................................................................................15

ANEXOS.............................................................................................................................................16

Page 4: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Ficha de Acompanhamento

Page 5: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Plano de AulaO seguinte Plano de Aula faz referência à mini aula ministrada ao professor

orientador do estágio como requisito avaliativo à disciplina Estágio Supervisionado

IV.

INSTITUIÇÃO: E. E. E. F. M. PROF. JOSÉ MARIA DE MACHADO

PUBLICO ALVO: 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

PERIODO: 15 MINUTOS

PROFESSOR: LUAN RODRIGO CUNHA DIAS

TEMA:

ESTEQUIOMETRIA NOS PROCESSOS ELETROQUÍMICOS.

1. OBJETIVO GERAL

Apresentar os aspectos quantitativos dos processos eletroquímicos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar a curta relação entre os processos eletroquímicos e os

cálculos estequiométricos para obtenção de quantidades teóricas em

processos eletroquímicos.

Resgatar conceitos básicos sobre estequiometria.

Ilustrar oralmente, sempre que possível, o que acontece nos processos

eletroquímicos/ eletrolíticos a nível microscópico.

Relacionar conceitos de eletroquímica que já foram trabalhados, com

exemplos usados em exercício.

3. CONTEÚDOS:

Eletroquímica

- Processos eletroquímicos

- Processos Eletrolíticos

- Semi - reações de oxidação e redução.

- Lei de Faraday.

Estequiometria

- Proporção das Massas

4. METODOLOGIA

Page 6: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

A aula será expositiva-dialogada, com ênfase na curta relação que há entre

eletroquímica e estequiometria das reações de oxirredução, fazendo comparação

entre a carga formal de um elétron e a unidade de massa de um próton / nêutron.

Para garantir a fixação dos conceitos, será trabalhado exercício contendo

questões de modo a ilustrar os fenômenos que ocorrem nos processos

eletroquímicos e eletrolíticos, levando em consideração a quantidade de massa

produzida ou consumida nesses processos.

RECURSOS

o Pincel

o Quadro Branco

5. AVALIAÇÃO

A avaliação final será realizada de maneira contínua, dialogada, observando a

participação, interesse e contribuição dos alunos sobre o tema trabalhado, uma vez

que os conceitos básicos já foram trabalhados.

6. BIBLIOGRAFIA

FELTRE, R. Química. Físico-Química. Moderna, 6. ed. São Paulo, 2004.

Page 7: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

1. Apresentação

O presente relatório foi produzido a partir do período de estágio

proporcionado pelo Curso de Licenciatura em Ciências Naturais – Química na

disciplina Estágio Supervisionado IV: Vivências no Ensino Médio (Parte II), sob

orientação do Prof.º Dr.º João da Silva Carneiro.

A disciplina de estágio a qual se relata consistiu em 2 momentos principais

sobre os quais realizou-se a prática docente.

Primeiro momento: aplicação de micro-aulas.

O primeiro momento tratou-se da elaboração e aplicação de micro-aulas –

com tempo de duração entre 15 e 20 minutos – pelos graduandos, sob supervisão

do professor orientador do estágio. As micro-aulas foram delimitadas entre os

conteúdos pertinentes ao componente curricular de Química do 3º ano do Ensino

Médio e estipulou-se que somente o quadro branco e pincel poderiam ser usados

pelos graduandos.

Figura 1 - Micro-aula da graduanda Joice Meneses sobre reações orgânicas de Oxirredução.

Page 8: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Figura 2 - Micro-aula do graduando Alan Pompeu sobre reações de esterificação.

Figura 3 - Micro-aula do graduando Luan Dias sobre a estequiometria dos processos de eletrólise.

Complementando a aplicação das micro-aulas, um plano de aula foi

elaborado, descrevendo o conteúdo abordados pelo estudante produtor deste

relatório, bem como seus objetivos e métodos. O citado plano de aula encontra-se

em anexo neste relatório.

Segundo momento: vivências no Ensino Médio.

O segundo momento consistiu em observação, elaboração de material de

apoio (apostila) e docência em Instituição de Ensino Médio Público, a qual foi

selecionada a Escola Estadual de Ensino Médio Prof.º José Maria Machado, no

município de Barcarena.

O período de estágio designado à vivência no Ensino Médio ocorreu de 10 à

25 de Setembro de 2015 e teve como principal atividade a observação e aplicação

de aula expositiva, complementando o trabalho da professora supervisora durante o

período, Prof.ª Msc. Silvana de Oliveira.

Page 9: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Este momento concretizou-se nos turnos da manhã e da tarde, abrangendo

turmas de todas as séries do Ensino Médio (cinco turmas da 1ª série, uma turma da

2ª série e duas turmas da 3ª série).

O maior foco, neste momento, foi a análise crítica das relações presentes na

vivência escolar do ensino médio e elaboração de métodos efetivos para aplicação

de aula expositiva, levando em consideração as barreiras existentes nas instituições

de ensino público na realidade, de forma a contribuir para a formação docente do

estudante de licenciatura.

2. Desenvolvimento

2.1. O papel do estágio supervisionado nos cursos de Licenciatura em Química.

Existe uma gama, muito variada de autores que dissertam à respeito da

influência das disciplinas de Estágio Supervisionado nos cursos de Licenciatura em

geral, porém pode-se observar, nessas produções, uma tendência que leva à ideias

em comum. Antes de tudo, devemos nos remeter à origem das Licenciaturas no

Brasil, analisando o processo de adaptação dos cursos no contexto em que se

encontravam e como a prática era caracterizada nestes períodos.

Com o surgimento da preocupação em respeito a regulamentação do preparo

de docentes para a escola secundária na década de 1930, surge o

comprometimento de criação dos cursos de licenciatura no Brasil (ULIANA, 2009). O

modelo de curso adotado nessa época é bem descrito por Guedes & Ferreira (2002)

quando retrata que as disciplinas de didática para o ensino poderiam ser cursadas

após o término de um curso de bacharel, seguindo a fórmula 3+1, visto que o

bacharelado tinha duração de três anos e a didática, um.

No período citado, o estágio (sob nomeação de Prática de Ensino), era tido

como não-obrigatório uma vez que a docência - na época uma ocupação voltada

principalmente para mulheres que não se casassem - não era exatamente uma

profissão (PIMENTA, 1995).

Na década de 60 este modelo sofreu uma alteração e suas características

passaram a ser descritas nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação de 1961. Com

Page 10: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

base no Art. 59 desta lei, regulamentou-se os Currículos Mínimos dos cursos

universitários, bem como suas durações.

(...) os currículos mínimos das licenciaturas compreenderiam as matérias fixadas para o bacharelado, que a formação do licenciando deveria incluir estudos considerando principalmente, o aluno e o método, bem como a necessidade de se entender a licenciatura como um grau equivalente ao bacharelado e não igual a este (Guedes & Ferreira, 2002).

Até o final desta década, a prática de ensino caracterizava-se por aplicação,

na escola primária, de modelos de ensino considerados eficazes em indivíduos que

possuíam requisitos adequados à aprendizagem, de acordo com a teoria do modelo

selecionado (PIMENTA, 1995). Segundo esta autora, “tal “prática” culpabilizava a

criança que não aprendia (a maioria) por seu próprio fracasso.”

Somente nos anos 1970 é que houve uma aproximação da prática de ensino

ao estágio supervisionado tal qual nos é disponibilizado nos cursos de licenciatura.

Nesta década a prática foi tomada como meio facilitador da aprendizagem de novas

técnicas de ensino.

Somente a partir dos anos 2000, quando a Prática de Ensino passou a ser

alvo de reflexões, é que o Estágio Supervisionado se consolidou como componente

curricular dos cursos de Licenciatura (MARANDINO, 2003).

2.2. Reflexões Sobre as Perspectivas de Formação de Professores de Química.

Por volta dos anos 30, no Brasil, o pensamento liberal democrático, que

surgiu na Europa, ganha força e, com isso, ideias que “mudaram o mundo, no que

diz respeito às concepções filosóficas e sociológicas da educação” (QUEIROZ &

MOITA, 2007) acaba por influenciar as metodologias educacionais no país, até

então dominada pelo pensamento liberal tradicional. Tal influência resultou no

aparecimento de uma tendência educacional denominada Tendência Liberal

Renovada, que mostrara-se mais eficaz que a Tendência Liberal Tradicional. Por

este motivo houve uma maior valorização das metodologias liberais democráticas,

bem como o aprimoramento desta com o passar do tempo.

O componente curricular dos cursos de Licenciatura atuais visa, no que tange

às disciplinas pedagógicas, a formação do docente baseada nas teorias que fazem

parte da Tendência Liberal Democrática, tirando o professor do centro do processo

Page 11: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

pedagógico, como era visto pelos ideais liberais tradicionais, e dando este papel ao

aluno.

No entanto, algumas peculiaridades que devem ser trazidas à reflexão estão

sendo pouco ressaltadas por autores que dissertam sobre pedagogia. A pesquisa

realizada em campo de Carraro & Andrade (2009) é uma exceção quando analisa as

concepções de professores da rede de Ensino Fundamental em duas escolas do

interior de São Paulo.

Na referida pesquisa, os autores ressaltam a má consolidação das teorias

Liberais Renovadas pelos professores que já encontravam-se no ensino no período

da ascensão desta tendência, a má aplicação desta pedagogia, que chega de forma

insuficiente ao acesso de todos os professores e ao desinteresse dos organizadores

de documentos oficiais nacionais voltados à educação, como os Parâmetros

Curriculares Nacionais, ao atribuir tais teorias às orientações pedagógicas presentes

no texto sem analisar, de fato, as realidades do professor, do aluno ou da escola.

2.3. Planejamento no Ensino de Química.

Assim como o conhecimento do conteúdo, bem como a metodologia que o

professor utiliza são importantes para a eficácia do processo de ensino-

aprendizagem – de acordo com o que vem sendo abordado neste relatório –, as

ferramentas que o professor utiliza e que são disponibilizadas para este na sala de

aula são, da mesma forma, importantes ao processo.

Em uma análise superficial do local onde este processo acontece, verificamos

que o próprio local em si – a sala de aula – é uma ferramenta educacional que, se

bem explorada, pode contribuir notadamente ao processo ensinar – aprender.

Teixeira & Reis conduzem momentos de reflexão em questão da organização do

espaço na sala de aula.

A educação e o ensino vem se tornando cada vez mais exigentes e

complexos enquanto a falta de disciplina, insucesso escolar e abandono escolar são

grandes problemas na realidade das redes de ensino (TEIXEIRA & REIS, 2012). Já

que os alunos passam cada vez mais tempo na escola, este espaço deveria ser

inteiramente um ambiente de conforto e bem-estar, visto que “é aí que escrevem,

escutam, refletem, interagem com os seus colegas, aprendem, ou não” (Idem).

Page 12: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

2.4. Ética no Espaço Escolar

Uma vez que a sala de aula é uma salada de culturas e ideais diferentes;

local que abriga indivíduos distintos quanto à sua cultura, classe econômica, religião,

etc., no máximo 5 horas por dia, é necessária também a reflexão sobre a

importância da ética no espaço escolar.

Camargo & Fonseca (s/d) conceituam ética como “a reflexão crítica sobre a

moral”, e esta última como “um conjunto de princípios, crenças, regras que orientam

o comportamento dos indivíduos nas diversas sociedades”.

Desta forma, podemos afirmar que todo espaço social é regido por moral,

uma vez que a vivência em sociedade é guiada por regras e condutas que devem

ser seguidas.

Discussões sobre este tema são bem comuns, visto que “os projetos políticos

pedagógicos, em sua maioria, têm como objetivo tornar os educandos cidadãos

conscientes, capazes de interferir no meio em que vivem, despertando-lhes o senso

crítico e a autonomia” (CAMARGO & FONSECA, s/d).

2.5. A Dinâmica da Sala de Aula

As relações professor-aluno e aluno-aluno são consideradas importantes para

a eficácia do processo de Ensino-Aprendizagem e grandes nomes da Psicologia

confirmam isto, tais como Piaget e Vygotsky. As reflexões destes autores tiveram,

como um dos principais resultados, a teoria da Aprendizagem Significativa.

2.6. Avaliação e Diagnose da Realidade Educacional do Ensino de Química no Ensino Médio no Campo de Estágio.

Dadas as circunstâncias em que a Escola se encontrava, notou-se um bom

desempenho no papel dos alunos analisados e do professor observado quanto ao

processo de Ensino-Aprendizagem.

Como já ressaltou-se neste relatório, a escola pouco oferecia quanto à

estrutura para a eficácia do processo de Ensino-Aprendizagem. Além disto, as salas

eram abertas, dificultando a acústica e prejudicando a saúde vocal do professor que

ministra aulas no ambiente em questão.

Page 13: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Observou-se também que havia a disponibilização de Datashow pela escola,

algo incomum em municípios do interior e que precisam ser melhor exploradas, uma

vez que boa parte dos docentes da área citada não é familiarizado com tecnologias.

A escola também proporciona métodos de simulado que, na visão do

estagiário, funciona como meio avaliativo dos alunos pelo corpo pedagógico e pelos

próprios alunos, que terão uma previsão do resultado das avaliações bimestrais.

Não foi notado, pelo estagiário observador, uma influência significativa no

processo de Ensino-Aprendizagem quando se trata da relação aluno-aluno nas 4

turmas do Ensino Fundamental observadas, pois, do mesmo modo que notava-se

comunicação benéfica – em que dois ou mais alunos trocavam informações sobre os

conteúdos ministrados pelo professor –, notava-se também as maléficas – em que

dois ou mais alunos dispersavam suas atenções da aula que estava sendo

ministrada.

Apesar de o professor, em vezes, controlar este comportamento que

atrapalha o processo, não considerou-se suficiente, ao ponto de que estes anulam

aqueles.

Quanto à relação professor-aluno, observou-se um comportamento que

remete ao equilíbrio. As atitudes do professor, em sala, são equilibradas no que

refere-se à rigidez, fazendo os alunos sentirem a liberdade de comunicar-se de

forma mais despojada com o docente e, ao mesmo tempo, respeitarem-no enquanto

ministra suas aulas.

3. Conclusão

Enquanto observador do processo de Ensino-Aprendizagem durante o

período de estágio, o autor deste relatório sentiu-se surpreendido com a realidade

não entusiasmante que a educação pública o fará enfrentar. Sendo os cursos de

Licenciatura tão embasados em teorias pedagógicas que protagonizam o aluno no

processo de ensino-aprendizagem, a realidade educacional não facilita esta

atribuição.

Por maiores que sejam as produções reflexivas sobre Contextualização,

Interdisciplinaridade, Experimentação, Pedagogia de Projetos, enfim, o

Page 14: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

Construtivismo em si, o sistema educacional brasileiro ainda está fortemente

entrelaçado às Tendências Liberais Tradicionais uma vez que, para entrar em uma

instituição de ensino superior ou técnico público, muitas vezes é necessário

participar de um processo em que se avalia os conhecimentos gerais do indivíduo

conhecida como Vestibular.

Nas escolas, os professores precisam cumprir a ementa que lhes é imposta

no início do período escolar e este fato, muitas vezes, condensa o conteúdo

ministrado pelo docente, induzindo o mesmo aos métodos tradicionais.

E ainda, levando em consideração o baixo salário, o profissional da educação

acaba sendo, mais uma vez, levado a cair na mecanicidade, uma vez que este fará

jornadas duplas ou triplas de trabalho docente, dificultando significativamente o

planejamento de suas aulas.

Page 15: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

4. Referências

CARRARO, P. R. & ANDRADE, A. S. Concepções Docentes Sobre o Construtivismo e Sua Implantação na Rede Estadual de Ensino Fundamental. 2009. Psicologia Escolar e Educacional, vol. 13, n. 2. p. 261-268.

GUEDES, Neide C. & FERREIRA, Maria S. História e Construção da Profissionalização nos Cursos de Licenciaturas. In CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2., 2002. Natal. Anais... Natal, 2002.

MARANDINO, Martha. A Prática de Ensino nas Licenciaturas e a Pesquisa em Ensino de Ciências: Questões Atuais. Florianópolis, 2003. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 20, n. 2. p.168-193.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade entre teoria e prática?. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 94, ago. 1995 . Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15741995000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 03 dez. 2014.

QUEIROZ, C. & MOITA, F. As Tendências Pedagógicas e Seus Pressupostos. 2007. Disponível em: < http://www.ead.uepb.edu.br/ava/arquivos/cursos/geografia/fundamentos_socio_filosoficos_da_educacao/Fasciculo_09.pdf>. Acessos em: 04 dez. 2014.

TEIXEIRA, M. T. & REIS, M. F. A Organização do Espaço em Sala de Aula e as Suas Implicações na Aprendizagem Cooperativa. Rio de Janeiro, 2012. Meta: Avaliação, v. 4, n. 11. p. 162-187

ULIANA, Edna R. Estágio Supervisionado: Uma Oportunidade de Reflexão das Práticas na Formação Inicial de Professores de Ciências. In CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 9., 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: CAMPAGNAT, 2009. P. 4152-4163.

Page 16: Relatório de Estágio IV - Curso de Química

ANEXOS