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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA REDES SOCIAIS COMO NETWORK NAS EMPRESAS Por: Kley da Silva Sousa Orientador Prof.ª Aleksandra Sliwowska Rio de Janeiro 2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PS-GRADUAO LATO SENSU

AVM FACULDADE INTEGRADA

REDES SOCIAIS COMO NETWORK

NAS EMPRESAS

Por: Kley da Silva Sousa

Orientador

Prof. Aleksandra Sliwowska

Rio de Janeiro

2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PS-GRADUAO LATO SENSU

AVM FACULDADE INTEGRADA

REDES SOCIAIS COMO NETWORK

NAS EMPRESAS

Apresentao de monografia AVM

Faculdade Integrada como requisito parcial

para obteno do grau de Especialista em

Gesto Empresarial.

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AGRADECIMENTOS

Dedico primeiramente a Deus por ter me dado

oportunidade de concluir est

Especializao, dando-me foras para

enfrentar as dificuldades surgidas no decorrer

desta caminhada. Aos meus pais pelo

incentivo e nimo que me proporcionaram.

4

RESUMO

Este trabalho pretende tomar como objeto de estudo as redes sociais nas

empresas, no sentido de contribuir para a utilizao das redes sociais como

ferramenta network, aproximao com o cliente ou mesmo para formao de grupos

de um determinado assunto.

Os grupos procuram nas mdias sociais um lugar para dividir conhecimentos,

descobrir pessoas e aumentar suas redes de contato. Onde so utilizadas

comunidades de vrios assuntos, do qual usurios possam se comunicar por gostos,

ideias e negcios. O que levou as empresas a utilizarem estes canais de uma forma

hbil e instantnea para protelar sua marca e apertar a relao com os clientes.

5

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa bibliogrfica que busca explicar um problema a partir

de referncias tericas publicadas em artigos, teses e livros. Pode ser realizada

independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental, mas em

ambos os casos, buscam conhecer e analisar contribuies cientficas existentes

sobre um determinado assunto. A pesquisa ter como abordagem terica uma anlise

qualitativa dos dados, diante da complexidade que representa o problema e da

dinmica do sujeito com o mundo, utilizando coleta de dados de artigos disponveis

sobre a influncia e impactos das redes sociais como Networks nas empresas.

Para a formulao dos objetivos da reviso bibliogrfica, primeiramente,

selecionamos o tpico a ser revisado, recaindo a escolha sobre a influncia e

impactos das redes sociais como Networks nas empresas. Sero pesquisados artigos

publicados nas bases de dados Scielo, sciencedirect, scopus, Lilacs.

Diante dos artigos que sero encontrados, criaremos um banco de dados, o

qual ser empregado um processo de anlise e comparao dos ttulos, segundo a

influncia e impactos das redes sociais. Adotando um carter interpretativo, o qual se

refere aos dados obtidos.

Para a anlise dos dados foi comparado e discutido os dados extrados

previamente dos artigos cientficos. As informaes extradas foram analisadas e

interpretadas, quanto as suas divergncias e convergncias, sendo explicitadas

atravs dos relatos no presente trabalho.

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SUMRIO

INTRODUO 07

CAPITULO I DEFINIES DE REDES E REDES SOCIAIS 11

1.1. QUAL A INFLUNCIA E IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS 11 COMO NETWORKS NAS EMPRESAS?

1.2. REDES SOCIAIS E SUAS CARACTERSTICAS 11

1.2.1. O que so redes sociais 11

1.2.2. Suas caractersticas 12

1.3. O QUE REDE? 15

CAPTULO II REDES SOCIAIS E EMPREENDEDORISMO 18

2.1. RELAO ENTRE EMPREENDEDORISMO 18 E REDES SOCIAIS 2.2. A IMPORTNCIA DAS REDES SOCIAIS 20 PARA O EMPREENDEDORISMO

CAPTULO III REDES SOCIAIS E EMPRESAS 23

3.1. PRINCIPAIS REDES SOCIAIS DO BRASIL 27

3.2. UTILIZAO DE REDES SOCIAIS POR EMPRESAS 27

3.3. AS REDES SOCIAIS MAIS IMPORTANTES 28

3.4. O VALOR DOS BLOGS CORPORATIVOS 29

3.5. REDES SOCIAIS E OS SEUS CLIENTES 30

3.6. ESTRATGIA PARA REDES SOCIAIS 31

3.7. REDES SOCIAIS E ROTINA DE TRABALHO 32

3.8. A MARCA NA CABEA DO CONSUMIDOR 33

CONCLUSO 35

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 36

7

INTRODUO

A literatura aborda diversos trabalhos que cercam no meio interno das redes

sociais e seu valor para diversos tipos de empreendimentos empresariais, e este tema

vem recebendo uma grande evidncia no meio cientfico.

No contexto, coloca-se uma formidvel vertente de estudos sobre

empreendedorismo, que calcula o empreendedor como um intrprete entranhado em

uma rede de semelhanas e, competente de desfrutar dos benefcios dos

conhecimentos que circulam. Na procedncia de uma reflexo mais estruturada nessa

rea estabelecem dois trabalhos de Granovetter. O primeiro, sobre o domnio dos

laos fracos, coloca-se na rea da extensa literatura sobre redes sociais. Dentro

dessa probabilidade, o empreendedor conjeturado como um intrprete dotado de

acoplamentos com diferentes redes ou grupos sociais e, portanto, adequado de

desfrutar de benefcios reais. O segundo, sobre embeddedness, onde analisado um

dos limites no nascimento da moderna sociologia econmica.

Abranger a dinmica dos procedimentos de criao, sobrevivncia e

mortalidade de empresas, abrangendo o papel do conhecimento, nesse contexto de

principal importncia atualmente.

Segundo dados do DNRC (Departamento Nacional de Registro do Comrcio)

so criados no Brasil, quase 500 mil novas empresas por ano. Parcela expressiva dos

novos empreendimentos vai terminar suas atividades nos anos seguintes. Segundo

pesquisas desempenhadas pelo a taxa de mortalidade (fechamento) das empresas,

ao longo do primeiro ano de atividades de 29%. Essa parcela, ao longo dos cinco

anos, chega a 56%. Ou seja, em cinco anos mais da metade de todas as empresas

criadas no primeiro ano, cerca de 220 mil empresas tero terminado suas atividades.

Essas informaes so apavorantes, pois alm de indicar o tamanho das esperanas

pessoais frustradas, so tambm alusivos do grande desperdcio de recursos, sejam

econmicos, materiais ou sociais a presentes.

Diversos estudos acometem a temtica da criao e mortalidade de empresas.

Considerando-se essa literatura, nota-se que em meio aos fatores decisivos mais

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trazidos pelos autores para esclarecer ou considerar o fenmeno da mortalidade de

empresas tm aqueles associados s qualidades incomuns do empreendedor, assim

como (VALE et al., 2010): Nvel de escolaridade ou de formao; Carter do

conhecimento prvio; Procura do empreendedorismo pela contradio de prole de

rendas alternativas; Obstculos de natureza gerencial; etc.

No existe uma ansiedade em agregar o sucesso ou insucesso do

empreendimento, em marcos de manuteno ou no no comrcio com ao domnio de

assuntos preferencialmente tratados numa obra, redes sociais e o papel das

informaes.

O atual trabalho se nesse contexto. Se junta s cogitaes sobre

empreendedorismo e redes sociais, a temtica do conceito e mortalidade de

empresas. No entanto procura analisar e conferir dois grupos requintados de

empreendedores de um lado empreendedores que obtiveram seus empreendimentos

no mercado e, por outro, empreendedores cujas empresas foram eliminadas, depois

de um breve perodo de vida.

Existem raras dvidas da importncia do Networking numa carreira profissional

e todos tm conhecimento que quanto maior for rede de contatos, maior a

perspectiva de sucesso e de aumentar na carreira.

De maneira inevitvel, falar de Networking falar de Redes Sociais. As redes

chegaram para potencializar o emprego de contatos, sejam profissionais ou no, em

prol de um alvo. Quando se coloca um contato permanecemos a trabalhar a nossa

rede.

O desenvolvimento, o papel e o impulso das redes sociais tornaram-se fatores

principais para esclarecer parcela expressiva da vida econmica e dos preparos a

partir dos anos 70.

A fundamental ajuda dos estudos sobre redes proporcionar um tipo de

abordagem rotativa, ao determinismo cultural no alcance em que as redes so

abrangidas como produto da human agency e, por outro, ao personalismo

atomizado da abordagem econmica neoclssica, no alcance em que as afinidades

entre indivduos, e no os indivduos destacado, que so aceitas como foco e

unidade de anlise.

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Hoje em dia muito se discute sobre o empreendedorismo e, como as pessoas

incluem com esse tema com a abertura de novos negcios fazer obedecer pelas

regras do mercado.

Sua opinio tem sido disseminada no Brasil desde 1990, devido apreenso

com a concepo de pequenas empresas tardias e com a necessidade do

abaixamento das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos.

O empreendedorismo tem sido abordado como a ao de cometer algo novo,

diferente, de mudar a ocasio presente e procurar, de forma incessante, novas

chance de negcio, tendo como foco a novidade e a criao de valor. H estudos

respectivos ao empreendedor, suas origens, sua norma de atividades, seu universo

de ao, entre outros.

Deste modo, empreendedorismo no se controverte de modismo passageiro, e

nem se relaciona apenas a circunstncias de supervivncia, mas a circunstncias de

escolha, de liberdade de escolha.

As redes sociais exercem influncia a conduta de indivduos e grupos, e ao ato

humano comprometida pelas relaes sociais em que os atuantes esto imersos.

A influncia mtua social aperfeioa ou diminuem a elevao a soluo, pois,

agrupando um capital social, geram-se trs externalidades: a cincia sobre o

desempenho dos outros agentes; o conhecimento sobre o mercado, como preos e

tecnologias; e o melhoramento da ao coletiva.

Portanto, no ambiente econmico atual, para o empreendedor a construo de

uma base inicial de recursos representa um grande desafio. Entretanto, o

empreendedor o primeiro recurso, e suas esperanas sobre o futuro do

empreendimento so principais para sua direo ardilosa e sobrevivncia de sua

empresa.

Os meios de comunicao social se regressam em um verdadeiro fenmeno.

Blogs, Orkut, Facebook, Twitter, fruns, e-groups, instant messengers, wikis e sites de

Sharing (Youtube, Flickr) so freqentados diariamente por 2/3 da populao global.

No Brasil, 80% dos usurios da rede utilizam as mdias sociais, e o tempo gasto nos

sites de relacionamento tem um aumento trs vezes mais mdia da internet.

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As pessoas procuram nas mdias sociais um lugar para dividir conhecimentos,

descobrir pessoas e aumentar suas redes de contato. Apareceram comunidades de

vrios assuntos, reunindo usurios por gostos, idias e negcios. No demorou muito

para as empresas descobrirem que essas redes seriam uma forma hbil e

instantnea para protelar sua marca e apertar a relao com os clientes.

Um estudo realizando em setembro de 2008 por meio da empresa americana

Cone INC. (Business in social media study) averiguou que 93% dos usurios de

mdias sociais esperam que as empresas devam estar nas redes, e 85% espera que

estas empresas necessitem no s estar nas redes sociais, mas ainda interagir com

seus clientes. A Petrobrs, e a IBM designaram blogs corporativos. A Dell, a

Samsung, a Starbucks e a Ford acederam ao microblog Twitter para conservar os

clientes informados de suas inovaes. As pequenas e mdias empresas esto

descobrindo os benefcios da rede. Seus produtos e servios so propalados no

mundo inteiro a milhes de consumidores interessados.

As empresas usam essa ttica de marketing para tornar a marca mais

compreensvel aos seus clientes, inserindo-a no dia-a-dia do seu consumidor, e

inform-los de todas as modernizaes, desde os lanamentos de produtos at

promoes e ofertas. Torna-se uma forma interativa, e em tempo real, de estar em

estvel contato com o cliente, que pode dar suas opinies e fazer suas reclamaes.

Em meio aos benefcios est o feedback imediato da concordncia do produto e da

marca. aceitvel dizer que as mdias sociais revolveram as afinidades entre

empresas e clientes, que antes eram rigorosamente comerciais, em relaes sociais.

Marketing em mdias sociais fala com o consumidor em um ambiente digital,

onde ele est buscando ou comprando algo. Consente um dilogo com os possveis

clientes do produto que voc quer propalar. As empresas precisam saber usar bem

esses expediente para se aplicarem de uma estratgia de propaganda que alcana

um pblico de qualidade e importncia.

11

CAPITULO I DEFINIES DE REDES E REDES SOCIAIS

1.1. QUAL A INFLUNCIA E IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS COMO NETWORKS

NAS EMPRESAS?

Com a formao deste problema, apuraram-se, a influncia e impactos das

redes sociais como Networks nas empresas. Como delimitao do tema foi realizado

um levantamento e ndice do crescimento das 8 maiores redes sociais no Brasil do

ano de 2011 e seus possveis impactos positivos e negativos nas grandes empresas

como network.

1.2. REDES SOCIAIS E SUAS CARACTERSTICAS

1.2.1. O que so redes sociais

Nos ltimos anos os estudos sobre redes sociais receberam grande impulso.

Vale lembrar que a afinidade entre redes e empresas deu incio a ser controvertida a

partir do final de 1970, emergindo no campo da Teoria das Organizaes,

designadamente nos estudos organizacionais na experincia de compreender a

conduta das organizaes (COUTINHO, 2007).

Nesta esperana, vrios socilogos perceberam seus pontos de vista no

campo da sociologia econmica e ofereceram suas ajudas para que as redes sociais

fossem analisadas sob o ponto de vista das relaes sociais. E, como conseqncia,

o ambiente na apreciao organizacional foi compreendido, como as relaes entre

indivduos e no indivduos separados foram aceitos como unidade de anlise. Assim,

as relaes sociais constitudas entre dois atores, por ter fora e substncia, contm

formao, conselho ou amizade, empenhos divididos ou relacionados e algum nvel

de confiana (COUTINHO, 2007).

No entanto, a partir do descobrimento da importncia dos laos desenvolvidos

pela organizao com outros atores, a opinio de imerso social aceitou forma, visto

que ele se menciona ao inter-relacionamento entre estrutura social e atividade

12

econmica, forma como a atividade econmica formada pela estrutura social

(COUTINHO, 2007).

Contudo, para lidar com o extenso conjunto de requisies competidoras

alternativa organizacional que aparece desde o ltimo sculo passado, cogente a

unio de um conjunto de empresas na forma de rede. Seu desgnio coligar em uma

nica estrutura as caractersticas eficazes ao novo ambientes competidor, amparada

por uma direo muito descentralizada, impedindo que as empresas envolvidas

percam a flexibilidade e agilidade do porte enxuto (SILVA et al., 2011).

A partir disto, SILVA et al. (2011).sublinha que as redes surgem constituindo-se

em:

uma forma de coordenao socioeconmica que emerge em resposta

a determinadas contingncias histricas concretas, e como forma de

solucionar determinados problemas prticos de coordenao. Assim, a

simples conceituao de rede como um conjunto de ns

interconectados abre espao para uma variada gama de definies.

1.2.2. Suas caractersticas

Rede a unio de ligaes que direta ou indiretamente conectada a cada

componente de um grupo a cada outro componente do grupo. As redes igualmente

tm a capacidade de ser apresentadas como um conjunto claro de inter-relaes que

do carter dinmico as capacidades das unidades envolvidas focalizadas em alvos

comuns ou integrantes, avigorando todo o aglomerado na medida em que so

fortalecidas por ele (SILVA et al., 2011).

Contudo, redes so atividades que colaboram em negcios alcanados por

delicados, comumente pequenos, grupos de firmas no intuito de causar vendas e

lucros por meio, de exportao em conjunto, P&D, aumento de produto e soluo de

problemas (SILVA et al., 2011).

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Assim, o empenho pelas redes sociais excede sua opinio, visto que vem

sendo causado pelas reflexes apresentadas por vrios autores sob vrios aspectos

tericos de origem psicolgica, sociolgica, administrativa e econmica (CASTELLS,

1999).

Os estudos atingidos nas dcadas de 1930 e 1960 pelos integrantes do grupo

de Manchester, da Universidade de Harvard, avaliaram as redes em volta de uma

pessoa em particular e contaram modos particulares de atividade social. Em 1960,

avaliaram a base matemtica das estruturas sociais, modelando e determinando

medida coerentemente os papis sociais. Esta sugesto foi chamada de

blockmodeling e, avaliada como o fundamento da atual forma de apreciao de

redes (CASTELLS, 1999).

No campo da literatura nacional depara-se com diversos estudos sobre redes,

muitos deles comprovando sua pouca ou nenhuma sustentabilidade. Assim, baseada

em vrias proeminncias tericas e prticas em benefcio das redes, h obras

clssicas, como A Sociedade em Rede, do socilogo espanhol CASTELLS (1999),

que distingue ser esta uma das formas mais apropriadas para a organizao do

trabalho no contexto da revoluo nas tecnologias de conhecimento e comunicao,

diferenciando a maneira de produo capitalista no sculo XXI.

A rede social uma das formas de aspecto dos relacionamentos afetuosos ou

profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus agrupamentos de negcios

mtuos. Uma composio em rede satisfaz tambm ao que o nome sugere: seus

integrantes se unem horizontalmente a todos os demais, inteiramente ou por meio dos

que os cercam. O conjunto resultante, pode se alastrar de modo indefinido para todos

os lados, sem que nenhum dos seus ns possa ser estimado principal ou central, nem

representante dos outros. No h um chefe; o que h um anseio coletivo de

alcanar algum objetivo (CASTELLS, 1999).

As redes sociais so redes de comunicao que invade a linguagem simblica,

as demarcaes culturais e as afinidades de poder. So analisadas como um conceito

de poltica social que conhece e estimula o desempenho das redes de dependncia

recproca local no combate pobreza e eliminao social e na promoo do

desenvolvimento local (IGNACIO et al., 2008).

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As redes sociais so aptas a propagar opinies polticas e econmicas

inovadoras com o aparecimento de novos valores, pensamentos e atitudes. Essa

frao que acomoda a extensa informao a ser dividida por todos, sem canais

privados e ministrando a concepo de uma cultura de participao, possvel graas

ao aumento das tecnologias de comunicao e do conhecimento, globalizao,

evoluo da cidadania, o desenvolvimento da informao cientfica sobre a vida entre

outros. Assim sendo, as redes acoplam os indivduos organizando-os de forma social

e democrtica e em relao aos desgnios que eles tm em comum (IGNACIO et al.,

2008).

Para IGNACIO et al. (2008) as redes sociais podem estabelecer relaes

primrias, secundrias e intermedirias, sendo:

a) Rede Social Primria: formada por todas as relaes que as

pessoas estabelecem durante a vida cotidiana, podendo ser composta

por familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, organizaes,

entre outras. As redes de relacionamento comeam na infncia e

contribuem para a formao das identidades; b) Rede Social

Secundria: formada por profissionais e funcionrios de instituies

pblicas ou privadas, por organizaes no governamentais,

organizaes sociais; fornece ateno, orientao e informao; c)

Rede Social Intermediria: formada por pessoas que receberam

capacitao especializada, tendo como funo a preveno e o apoio.

Podem vir do setor da sade, da igreja e inclusive da prpria

comunidade.

As redes sociais secundrias e intermedirias so desenvolvidas pelo coletivo,

instituies e pessoas que tm negcios comuns. Elas podem ter um bom poder de

mobilizao e articulao para que seus desgnios sejam alcanados (IGNACIO et al.,

2008).

Deste modo, a comear do campo empresarial, as redes verdadeiramente

compem um meio intenso de organizao social. Nesta virada de milnio, elas

apresentam uma das formas mais vantajosas de produo de pequenos negcios s

15

grandes coligaes. A articulao de redes beneficia extraordinariamente a

modificao social (MIZRUCHI, 2006).

Com o advento da chamada nova economia, as redes sociais surgiram para

proporcionar dados instrumentais e sociolgicos para o campo da estratgia.

Entretanto, vale uma ressalva: a de que a teoria de redes sociais ajuda a abrangncia

das redes inter organizacionais, pois uma condicionada em boa parte da

convivncia da outra (MIZRUCHI, 2006).

Rede se cita a um conjunto de nodos e relaes que os acoplam, e essa noo

empregada na teoria das organizaes constituindo um modo de organizao das

atividades econmicas que se alcana por meio da coordenao e cooperao

interorganizacional (MIZRUCHI, 2006).

Deste modo, avaliando que a rede social se fundamenta nas relaes

interpessoais, espero que a rede social seja o ponto de partida para a declarao das

redes interorganizacionais que vo gerar as redes burocrticas e de qualidade. Por

isso, formidvel distinguir-se que a rede social um componente presente e

definitivo, tanto no campo do setor pblico quanto do privado (MIZRUCHI, 2006).

Entretanto, a importncia das redes sociais para o empreendedorismo muito

mais aberta do que se imagina. Vrias empresas no Brasil so prova de que o

empresrio brasileiro abrangeu e tornou semelhante importncia do ato de cometer

e fez do empreendedorismo um instrumento ardiloso para que seus negcios se

regressassem mais eficazes (MIZRUCHI, 2006).

1.3. O QUE REDE?

De um modo geral, o conceito de redes e redes sociais pode ser descritas

segundo SORDI et al. (2009) como:

uma rede composta por um conjunto de relaes ou laos entre

atores (indivduos ou organizaes). Um lao entre atores tem

contedo (o tipo de relao) e forma (fora e intensidade) da relao.

O contedo da relao pode incluir informao e fluxo de recursos,

16

conselho ou amizade (...) de fato, qualquer tipo de relao social pode

ser definida como um lao. Portanto, organizaes esto tipicamente

inseridas em redes mltiplas e mesmo sobrepostas. Redes sociais

podem ser definidas como um conjunto de ns ou atores (pessoas ou

organizaes) ligados por relaes sociais ou laos de tipos

especficos. Um lao ou relao entre dois autores tem fora (strength)

e contedo. O contedo inclui informao, conselho ou amizade,

interesses compartilhados ou pertencimentos e, tipicamente, algum

nvel de confiana.

Embora as qualificaes sejam vagas, as redes tm trabalhado nas extenses

conceituais, tericas e metodolgicas nas ltimas trs dcadas. Diversas correntes e

reas do conhecimento tm cooperado para uma extensa discusso acerca da

emergncia, do papel e obteno dos estudos sobre as redes sociais, num aspecto

interdisciplinar (SORDI et al., 2009).

Nos estudos precursores sobre redes sociais se enfatizam os do socilogo

norte-americano Mark Granovetter, principalmente seus dois primeiros trabalhos de

maior impacto nesta rea titulados The Strength of Weak Ties (publicado em 1973) e

em seguida Getting a Job, (primeira edio em 1974). Em ambos os trabalhos, o autor

coliga as formas de acesso colocao de trabalho e finaliza que so os

conhecidos e no amigos chegados ou familiares que, solicitam o acesso de

pessoas aos postos de trabalho disponveis.

Aqueles que cabem a um mesmo crculo social dividem entre si o mesmo tipo

de conhecimento e informao sobre propriedades de emprego e contatos. Com

estes trabalhos, foi inserida a discusso sobre o valor e o papel das redes na ampla

bibliografia sobre mercado de trabalho, assim como o papel das redes na promoo e

acesso a ocasies viventes na estrutura social e econmica (GRANOVETTER, 1974).

Nas dcadas subseqentes, economistas e socilogos investigaram os fluxos

de informao como um procedimento de desenvolvimento de redes sociais

(networking process). As relaes viventes entre redes e informao, mas em outra

rea, o da teoria das organizaes, enfocando o mtodo de difuso de prticas

organizacionais em ramos caractersticos. Parte estimvel da conduta das

organizaes clssica pela conduta de outras organizaes por serem analisadas

exemplares (GRANOVETTER, 1974).

17

Firmas no esto apenas colocadas em uma embaraada rede de relaes

com outras firmas e organizaes, mas contestam os atos de organizaes de alta

visibilidade e glria na sua referente rea. As organizaes avanadas na adoo de

mtodos inovadores mais possivelmente sero estabelecidas no encontro de

mltiplas redes, acopladas a fontes informacionais diferentes, que as divulga mais

ligeiramente em contato tanto com novas opinies emergentes, quanto a casuais

avaliaes crticas sobre seus mritos (GRANOVETTER, 1974).

Adotadas em conjunto, os dados disponveis por meio das redes profissionais e

de status, modelam os significados sobre os tipos de conduta que so adequados e

sobre os padres que as disposies buscaram alcanar (SORDI et al., 2009).

O aspecto situado nas redes sociais pressupe que as prprias organizaes

devem ser vestidas como imersas (embedded) em diversas organizaes.

Distinguidos tipos de submerso, ou envoltura com demais redes, tem a capacidade

de promover ou gerar acanhamentos ao organizacional e, dirigem o

desenvolvimento de negcios e a tomada de determinaes. Permite-se adotar

decises dentro de um contexto social verificando e no precisam ser tomados como

tomo separado, da mesma forma que no concordam a um roteiro pr-escrito

(SORDI et al., 2009).

Ao oposto, as organizaes atuam no interior de um sistema de afinidades

reais e em constante aumento. Como conseqncia, torna-se terminante envolver o

ambiente na anlise das organizaes e formar um estudo predicativo das

organizaes, mas de um modo alternado o dos estudos econmicos, enquanto os

estudos econmicos tm avaliado a conduta como respostas concorrentes em um

contexto ologopolstico, a teoria das redes tem ressaltado o papel da conduta imitativo

impelido pela dvida ou status de acordo (SORDI et al., 2009).

18

CAPTULO II REDES SOCIAIS E EMPREENDEDORISMO

2.1. RELAO ENTRE EMPREENDEDORISMO E REDES SOCIAIS

Atualmente muito se discute sobre o empreendedorismo e, de modo geral,

como as pessoas relacionam esse tema com a abertura de novos negcios

disciplinados pelas regras do mercado (JESUS et al., 2009).

Seu conceito tem sido difundido no Brasil desde 1990, devido preocupao

com a criao de pequenas empresas duradouras e com a necessidade da

diminuio das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos (JESUS et al.,

2009).

JESUS et al. (2009) destaca o significado de empreendedorismo

O empreendedorismo tem sido abordado como o ato de fazer algo

novo, diferente, de mudar a situao atual e buscar, de forma

incessante, novas oportunidades de negcio, tendo como foco a

inovao e a criao de valor. Tambm h estudos relativos ao

empreendedor, tais como seu perfil, suas origens, seu sistema de

atividades, seu universo de atuao, entre outros.

O novo perfil, determinado dos profissionais para conservarem certo nvel de

empregabilidade, pode ser eternizado ao empreendedorismo, pois empreendedores

so pessoas que buscam informaes, ligadas a novas tecnologias e s normas do

mercado (JESUS et al., 2009).

Sendo assim, comprovando que ao empreendedor compete a habilidade de

colocar e abranger alvos, sustentando um alto nvel de acordo com o ambiente no

qual vive, levando-o a constatar chances de negcios e a colocar novos produtos e

servios, pela idia de formas de organizao ou pela opresso de novos recursos e

materiais (VALE et al., 2008).

O empreendedorismo tenta distinguir a chance para inventar alguma coisa e

isso no necessita ser um novo produto ou servio; ao contrrio, trata-se de distinguir

uma propriedade para aumentar um novo mercado, uma nova matria-prima ou um

novo meio de produo. Comprovam que o empreendedorismo promove a criao ou

19

o reconhecimento de um aproveitamento comercial para alguma coisa nova (VALE et

al., 2008).

Contudo, o empreendedorismo surge da interseo e chamado de inspirado

e o mundano, conhecendo oportunidades para alguma coisa nova que as pessoas

iro esperar ter ou utilizar e assumir medidas enrgicas para modificar essas

propriedades em negcios transitveis e lucrativos (VALE et al., 2008).

Vale lembrar, que os empreendedores precisam de setores, de empresas que

quadrem de terrenos produtivos para que suas opinies sejam depositadas em prtica

e se tornem negcios transitveis e lucrativos. A criao de empresas, ou at da

admisso, como por exemplo, em redes sociais (VALE et al., 2008).

Logo as redes sociais entusiasmam a conduta de indivduos e grupos, e a ao

humana comprometida pelas relaes sociais em que os agentes esto submersos

(BUSH et al., 2002).

A influncia mtua sociais melhora ou diminuem o acesso a expediente, pois,

acionando um capital social, geram-se trs externalidades:

a informao sobre a conduta dos outros agentes;

a informao sobre o mercado, como preos e tecnologias; e

o melhoramento da ao coletiva.

A respeito deste fato BUSH et al. (2002) destaca sobre o atual ambiente

econmico:

no ambiente econmico atual, para o empreendedor a construo de

uma base inicial de recursos representa um grande desafio. O

processo pelo qual uma ideia se torna uma realidade tangvel

caracteriza-se pela existncia de barreiras e mltiplas tentativas,

concentrando estudos nas atividades iniciais e de crescimento,

reconhecendo a importncia de recursos bsicos como dinheiro,

pessoas e informaes, que devem ser conseguidos para comear um

empreendimento.

Contudo, o empreendedor a primeira soluo, e suas esperanas sobre o

futuro do empreendimento so principais para sua direo ardilosa e sobrevivncia de

sua empresa (BUSH et al., 2002).

20

Sendo assim, comprova-se a necessidade de explicar o que rede social e

qual seu valor para o empreendedorismo (BUSH et al., 2002).

2.2. A IMPORTNCIA DAS REDES SOCIAIS PARA O

EMPREENDEDORISMO

O empreendedor tem sido acometido de diferentes estilos como:

uma pessoa que admite ousadia em espcies de dvida;

um inovador;

um fornecedor de capital financeiro;

alguma pessoa que determina;

um lder industrial;

um gestor ou executivo;

um dono de empresa;

algum que comea um negcio;

um contratador;

um componente de arbitragem no mercado;

aquele que coloca soluo entre diferentes alternativas;

um intermediador de recursos; como um organizador e

um coordenador de funcionais produtivos.

Estas desiguais definies, ainda que em muitas ocasies complementares,

provocaram eventualmente desenvolvimentos tericos desiguais, e vo de encontro

com as altercaes oferecidas, alegando que o empreendedorismo tem sido

percebido como um mtodo complexo e multifacetado que distingue as alterveis

sociais, econmicas e psicolgicas como influenciadoras da ao de cometer (VALE

et al., 2005).

VALE et al. (2005) sublinham que:

ao longo do tempo, terminou-se por cunhar uma imagem do

empreendedor como um ator atomizado e individualista, que atua de

maneira isolada. Esta viso tem sido, mais recentemente, sujeita a

crticas de distintas abordagens. A sociologia de inovao, por sua

vez, sobretudo em sua vertente de redes sociotcnicas, estende o

carter coletivo da inovao, inclusive com uma considerao a

21

respeito das prprias tecnologias e conhecimentos em questo e a

dinmica de construo das redes geradas em torno da inovao. A

valorizao do territrio, como locus de interao ao longo do tempo

entre recursos, conhecimentos e prticas sociais, representa outro

reforo noo coletiva de inovao.

Nesta questo, pode-se analisar, que o empreendedor como um agente de

intermediao e de concepo de redes no mereceu, uma concentrao mais

estruturada, at mais atualmente. A figura transcorre pelas literaturas da antropologia,

da sociologia, da economia, assim como da teoria das organizaes (VALE et al.,

2005).

Assim sendo, como evidenciado, pode-se depreender que, no contexto das

redes sociais, o empreendedor um agente adequado de acumular diferentes

recursos produtivos, de diversas maneiras espalharem no mercado, inventando uma

unidade produtiva em melhores condies de negociar no mercado. Assim

decorrendo, para o interior da empresa, a habilidade de coordenao e de

organizao, uma vez que a empresa atua como uma unidade de coordenao,

contraindo produtos de uma rede de diversos fornecedores (VALE et al., 2005).

Entretanto, constata-se que o alcance dos estudos acerca das redes sociais

vem aparecendo em diversas reas, mostrando sua importncia para o

empreendedorismo. Afirma-se que os conceitos de influncia mtua nos

relacionamentos entre vendedor e comprador compem um conjunto de trocas

seqenciais e reciprocamente submissas, transportadas no apenas pela lgica

comercial, mas tambm por fatores de contentamento social e funcional (RIFKIN,

2004).

Averiguo-se que pesquisas executadas sobre os relacionamentos de compra e

venda europeus tm gerado insights significativos a respeito de como esses

relacionamentos se aumentam. Essas trocas dois lados so vistas at como parte de

uma rede muito mais extensa e complicada de influncia mtua multilateral que

depositam organizaes de fornecedores e de consumidores acoplados em

mercados integrados (RIFKIN, 2004).

Foi admissvel averiguar que a pesquisa e a teoria baseada na experincia

sobre relaes interorganizacionais adotaram vrios rumos nos ltimos anos. Por um

lado, nota-se a presena de questes sobre a eficaz ligao cooperativas na literatura

sobre estratgias de negcios; por outro lado, fluxos mais abertos no estudo da

22

organizao social desdobram a ateno sobre as relaes interorganizacionais.

Existe grande parte dos estudos baseado em imagens e metodologias de rede,

analisando as conseqncias das ligaes sociais para uma extensa gama de

resultados organizacionais, e chamando a ateno para a maneira subjacente e

principal das aes sociais e econmicas organizadas (RIFKIN, 2004).

Sendo assim, como divulgada anteriormente, a sociedade em rede descrita

consolida a ideia de que o mundo contemporneo estrutura-se atravs de complexas

teias de relacionamentos socialmente imbricadas e economicamente motivadas, nas

quais h pouco espao para aes individuais de agentes isolados, principalmente no

campo econmico (RIFKIN, 2004).

Neste sentido, ao se garantir que a imagem de atores atomsticos pertencente

por lucros uns contra os outros em um mercado impessoal cada vez mais imprpria

em um mundo onde as firmas esto imbricadas em redes de relaes sociais,

profissionais e transacionais com outros atores organizacionais (OLIVEIRA et al.,

2010).

A procura pela cooperao Interorganizacional atravs de estruturas

organizacionais flexveis, descentralizadas e participativas cogita a preciso de uma

acomodao empresarial que insurge precisamente quando duas premissas tornam-

se gerenciveis. As duas premissas concretizam o motivo da cooperao pelas

organizaes e so protegidas (OLIVEIRA et al., 2010).

A primeira idia a de que o todo maior que a soma das partes. Em outras

palavras, a soma do conjunto de taxas reunidas por cada componente,

coordenadamente, sempre ser maior do que a simples soma individual das

contribuies destes elementos. Ao oposto dos resultados ganha-perde das relaes

competidoras, a cooperao no se apia com relaes desiguais: ou todos ganham

juntos ou todos perdem juntos (OLIVEIRA et al., 2010).

23

CAPTULO III REDES SOCIAIS E EMPRESAS

3.1. PRINCIPAIS REDES SOCIAIS DO BRASIL

O Brasil o pas que usa muito sites relacionados a comunidades, tanto em

horas usadas nesse tipo de site quanto no nmero de acessos. Informaes

divulgadas pelo Ibope/NetRatings mostram que 17,5 milhes de pessoas entraram

nesses portais usando conexo residncial, o grande nmero em meio aos dez

pases analisados pela empresa. Na contagem do Ibope/NetRatings, o brasileiro fica,

pelo menos, cinco horas por ms em sites relacionados a comunidades. Nos outros

pases, esse valor no passa das duas horas, tirando os internautas do Reino Unido,

que gastam duas horas e meia nesses portais (RECUERO, 2009).

As informaes da pesquisa mostram que o Orkut lder desse mercado no

Brasil, mas outras redes apareceram na lista. Durante esta pesquisa o Orkut recebeu

15,2 milhes de acessos, segundo o Ibope, seguido pela Sonico.com, com 1,7

milhes de usurios nicos, e o MySpace, com 868 mil (RECUERO, 2009).

O Facebook, o lider mundial nesse campo, tem uma participao pequena no

Brasil. Fica atrs de Via6, Hi5 e Habbo, com 365 mil usurios no ms. A empresa

adiciona na categoria "comunidades" as pginas de redes Orkut e MySpace, blogs,

microblogs, bate-papos, fruns, grupos de discusso, mundos virtuais e vrios sites

iguais que junta grupos de interesse e de relacionamento (RECUERO, 2009).

Sobre esta pesquisa realizada pelo Ibope possvel destacar os resultados e

est representado pela Figura 1:

Em abril deste ano, 17,5 milhes de pessoas utilizaram essas pginas

por meio de internet residencial, o equivalente a 78,2% dos internautas

ativos do ms. Depois do Brasil, vem o Japo, com 67,1%, seguido

por Frana (60,9%), Espanha (59,6%), Itlia (59%), Reino Unido

(56,6%), e Estados Unidos (56,3%), Austrlia (52,2%), Sua (42,7%)

e Alemanha (37,7%). (...) Os dados da pesquisa indicam que o Orkut

24

continua lder absoluto desse mercado no Brasil, mas outras redes

comeam a aparecer na lista. Em abril, o Orkut recebeu 15,2 milhes

de acessos, segundo o Ibope, seguido pela Sonico.com, com 1,7

milhes de usurios nicos, e o MySpace, com 868 mil.

Figura 1: Principais redes sociais

O Brasil um dos lderes em usurios em redes sociais. No pas, usa-se as

redes sociais para tudo. O comeo era s uma novidade, um lugar para localizar a

galera virtual. Colocavam-se piadinhas, comentava sobre uma festa, um show,

colocavam-se fotos, mas a brincadeira foi ficando sria e hoje o mando das redes

http://3.bp.blogspot.com/-hg3GEZddWWs/TmpP9XVOx4I/AAAAAAAAMow/LeBFqILlb3k/s1600/redes+sociais+brasil+2011-2012.jpg

25

sociais na sociedade to grande que no existe uma s empresa que no fique

presente neste meio (MARTELETO, 2001).

No so somente as grandes que encontraram a potencialidade das redes

sociais, mdias e pequenas empresas, profissionais autnomos, religies, ONGs,

mdia em geral, todos j sabem que estar de fora das redes sociais deixar de

notificar, interatuar, comunicar com milhares de pessoas. Para as empresas srio,

pois so pessoas que tem a capacidade e potenciais clientes. Ou so clientes destas

empresas, mas que, uma vez participando das redes sociais tem a capacidade de

encontrar promoes da concorrncia e por meio do espao virtual tornar-se um

cliente legtimo desta nova empresa (MARTELETO, 2001).

Mas no somente de comrcio que vive as redes sociais, mas especialmente

de protestos. Diversas mobilizaes atualmente correm para as redes sociais. Para

ter acesso no somente em casa, noite, durante todo o dia as pessoas esto

conectadas por vrias horas em suas redes sociais, seja do trabalho, escola, lan

house e crescentemente pelo celular, pois no Brasil jamais se acessou tanto a internet

pelo celular como hoje e a maior parte destes acessos tm o tambm o mesmo

destino: rede social (MARTELETO, 2001).

As redes sociais tem papel importantssimo quando acontece um acidente,

uma calamidade. neste lugar que as pessoas se cientificam, postam notcias, fotos,

tudo em tempo real (MARTELETO, 2001).

Segundo MARQUES (2000) as principais redes sociais do Brasil so:

As principais redes sociais hoje no Brasil so o Orkut, Facebook e

Twitter. O Orkut j foi lder isolado por aqui, o Brasil chegou a ser um

dos pases que mais utilizava esta rede, mas com a chegada do

Facebook o cenrio mudou e hoje acredita-se que j igual o nmero

de usurios cadastrados, mas h quem garanta que o Facebook j

ultrapassou, e muito, a rede social do Google.

Essas redes permanecero a disputa em busca de usurios, especialmente o

Google que alastrou sua nova rede, o Google +, ou Google Plus, com muitas

inovaes visuais e de interao garante conquistar esta gerao da rede social com

suas novas alternativas. O Facebook j lana suas modificaes e para o final do ano

a expectativa de grandes alteraes que favorecero especialmente os usurios que

26

tm cada vez mais probabilidades, maior interao e comunicam-se mais e melhor

(MARQUES, 2000).

Mas no so as excepcionais redes sociais usadas pelos Brasileiros, so

vrias outras menos experimentadas, mas que acendem em ritmo apressado e no

prximo ano tem a capacidade de se tornar bem populares, entre elas esto o

internacionalmente conhecido MySpace, Sonico.com, LinkedIn, Flickr, entre outras

(MARQUES, 2000).

A rede social que j faz uma diferena muito grande no dia a dia e na vida das

pessoas o Twitter e este, ter um nmero de usurios muito grande nos prximos

anos. Com a vinda de amplos eventos no pas, eventos internacionais at mesmo, as

redes sociais devera ser a melhor forma de comunicao e, a maior fonte de

conhecimento (MARQUES, 2000).

Com a elevao das mdias sociais no pas no carecem matrias, notcias e

pesquisas a ser publicada sobre o tema a conduta socivel do brasileiro favorvel s

novas tecnologias. Fala-se muito em nmeros e pouco se fala em teoria. Partindo das

hipteses tericas, quais so as maiores redes sociais on-line no Brasil por nmero

de usurios ligados? (MARQUES, 2000).

Segundo pesquisa feita pelo Ibope e publicada pela Revista poca, o Top 10

Brasil seria:

1 - MSN * com 27.4 milhes

2 - Orkut com 26 milhes

3 - Youtube com 20 milhes

4 - Twitter com 9.8 milhes

5 - Facebook com 9.6 milhes

6 - Skype * com 5 milhes

7 - FormSpring * com 4 milhes

8 - Flickr com 3.5 milhes

9 - Ning com 3 milhes

27

10 - Sonico com 2 milhes

3.2. UTILIZAO DE REDES SOCIAIS POR EMPRESAS

O Twitter, Orkut e Facebook valem ouro. So populares na internet e um

prodgio to recorrente e forte que no passa despercebida pelas pequenas e mdias

empresas (OLAVE et al., 2001).

Informaes de uma anlise desempenhada pelo AltimerGroup e Wetpaint para

a revista Business Week com as 100 empresas mais preciosas ao redor do globo

apontaram que os iniciativa que investem em mdias sociais proporcionam melhores

decorrncia e ganhos finais mais cheios. Em mdia, empresas que investiram em

mdias sociais desenvolveram 18% em um ano, e aquelas que investiram pouco nas

redes apresentaro queda de 6%, em mdia, em seus frutos no mesmo perodo

(OLAVE et al., 2001).

bom advertir as empresas, de quaisquer portes, para a eficcia e importncia

das redes sociais. H um grande melhoramento em empregar esse tipo de tecnologia

porque agiliza os procedimentos de negcios. As redes sociais, desde que

empregadas adequadamente, impedem duplicidade de conhecimento, aumentam o

trabalho colaborativo e aperfeioam os repositrios para instituir uma noo coletiva

da empresa (OLAVE et al., 2001).

O trabalho nas redes sociais aumentado por todas as empresas de todos os

portes. O estudo concretizado pela Ibramerc apontou que 65% das organizaes de

mdio e grande porte j usam essas mdias como ferramenta de dilogo e publicao

(OLAVE et al., 2001).

O bom do Twitter fez com que as empresas comeassem a acreditar mais nele

como uma forma profissional de contato com o pblico, muito desiguais do que ainda

enxerga do Orkut, a primeira rede social que verdadeiramente fez sucesso no Brasil,

e que embora tenha o conceito de rede para jovens (JUNQUEIRA, 2000).

Logo depois o Twitter, a rede social mais utilizada por essa faixa de empresa

o Youtube, canal de vdeos que aceita o compartilhamento de contedo em imagem,

28

oprimindo a capacidade criadora das marcas e permitindo atos de guerrilha e alterais

(JUNQUEIRA, 2000).

Ficar nas redes no mais um diferencial, mas uma preciso que escapa do

controle do empresrio, especialmente quando se trata de uma marca grande e

conhecida, estiver ou no colocada nas mdias no somente uma alternativa

(JUNQUEIRA, 2000).

As Redes Sociais fazem parte da vida cotidiana de milhes de pessoas. Dos

10 sites mais acessados no Brasil, trs deles so redes sociais (Facebook, Orkut e

Youtube) (JUNQUEIRA, 2000).

Perante a ocasio de estar presente na vida de milhes de pessoas o

assunto que se oferece como constituir um relacionamento da empresa com

clientes e possveis clientes nas Redes Sociais (JUNQUEIRA, 2000).

3.3. AS REDES SOCIAIS MAIS IMPORTANTES

Tm mais de 50 redes sociais com pelo menos milhares de usurios cada.

Isso expressa que voc e a sua empresa necessita estar presente em todas? No

se necessita de foco. Medite a seu desempenho nas redes sociais mais

extraordinrios: Facebook e Twitter, ainda ter um blog corporativo (LOIOLA et al.,

1997).

Sobre a importncia do Facebook LOIOLA et al. (1997) destaca que:

As pessoas passam em mdia mais de sete horas por ms no

Facebook. comum muitas pessoas ficarem conectadas no

Facebook o dia inteiro, enquanto trabalham ou esto em casa. Isso

fcil de perceber na rapidez com que as pessoas interagem nos

comentrios e cliques no boto curtir. O valor de mercado do

Facebook superou o valor de mercado de empresas grandes e

tradicionais como Ford ou Boeing.

29

O Twitter bastante usado no PC e celular, faz com que as influncias

mtuas sejam habituais e rpidas. O Twitter traz hoje mais de 300 milhes de

usurios (LOIOLA et al., 1997).

O Google Plus (+1) parece ser uma rede social esperanosa, mas ainda no

tem pginas empresariais. Uma informao magnfica foi o preciso tempo que essa

nova rede social conseguiu 20 milhes de usurios como apresentado pela Figura

2:

Figura 2: Evoluo das redes sociais

Para ter mais conhecimento do Google Plus leia o post como o Google

deseja concorrer com o Facebook (LOIOLA et al., 1997)..

3.4. O VALOR DOS BLOGS CORPORATIVOS

O Blog Corporativo um canal de dilogo importante das empresas com as

pessoas, embora no serem redes sociais. Os lugares para comentrios dos textos

30

de blog adaptam muita interao com clientes e possveis clientes (FISCHER,

1993).

Sobre o blog FISCHER (1993) destaca que:

O Blog um local que voc pode mostrar que voc de fato entende

do seu negcio, ganhando a confiana das pessoas da melhor

forma: sem usar ferramentas de marketing. Voc pode oferecer

contedo mais relevante e em maior quantidade do que o contedo

publicado nas redes sociais, de forma que o cliente sinta que

aproveitou bem o tempo ao ler aquele post (artigo do blog).

No entanto, pode-se expor o conceito da sua empresa e colocar conexo

com as pessoas que tem a capacidade de dividir a sua empresa com amigos e

diferentes pessoas na internet (FISCHER, 1993).

3.5. REDES SOCIAIS E OS SEUS CLIENTES

A comunicao com os clientes um dos bens intangveis mais preciosos

que pode ter. As redes sociais aceitam um relacionamento distinguido entre as

empresas e clientes: um relacionamento particular (WARREN, 2006).

O relacionamento estabelecido abertamente com o cliente mais precioso

do que um comercial de massa no intervalo do horrio nobre. Com o

relacionamento particular pode encantar diversos grupos de pessoas com vrias

esperanas e precises, algo que um comercial comum no consegue alcanar

(WARREN, 2006).

Portanto, a sua empresa na internet deve aumentar um tratamento

particularizado e pessoal, simples divulgao de ofertas de produtos e servios

(WARREN, 2006).

31

3.6. ESTRATGIA PARA REDES SOCIAIS

A internet admite que a empresa obtenha pessoas que no iria conseguir

pelos meios habituais de propaganda impressa, rdio e TV. A qualidade da

empresa na internet uma coisa essencial para obter novos clientes e acrescentar

as vendas, deste modo o trabalho para depositar o site na primeira pgina do

Google no pode ser desconsiderado (JUNQUEIRA, 1999).

As tarefas com Redes Sociais encorajam mais a qualidade da empresa na

internet. Alguns indicadores para proporcionar o controle da empresa na internet

so o nmero de acessos, comentrios, seguidores e cliques nos botes Curtir,

Tweet +1 (JUNQUEIRA, 1999).

Abaixo esto alguns os passos que se deve exercer para garantir a

extenso da empresa nas Redes Sociais segundo JUNQUEIRA (1999).

Definir o pblico alvo faixa etria, sexo, cidade, classe

social, interesses.

Descobrir a melhor forma de se relacionar com o seu

pblico alvo quais dias e horrios, qual tipo de mensagem .

Falar e escutar o seu cliente isso ajuda a fidelizar o

cliente.

Publicar contedo relevante para as pessoas no

eficaz somente publicar todos os dias um produto que voc

vende. necessrio falar com as pessoas de pontos

relacionados com a sua empresa e aquilo que eles gostam.

O contedo deve ser conciso e significativo no

adianta um texto de 20 linhas para publicar no Facebook.

Comunique a idia central em poucas linhas.

Colocar o contedo dentro da Rede Social isso vai

aumentar as possibilidades de interao e as pessoas vo

clicar mais vezes em curtir/tweet/+1.

32

Links do blog institucional nas Redes sociais tambm

inclua botes curtir/tweet/+1 na pgina do seu blog.

Estar atento s interaes voc vai perceber a

linguagem e os temas preferidos pelos seus diferentes

clientes, permitindo compreender melhor o perfil dos grupos

de clientes.

Estabelea uma linha de publicao semestral defina o

que deve ser publicado ao longo do semestre e programe os

posts do ms. Revise periodicamente a sua linha editorial.

Crie anncios para pblicos especficos voc pode

definir quem vai ver o seu anuncio especificando faixa etria,

sexo, cidade, interesses.

3.7. REDES SOCIAIS E ROTINA DE TRABALHO

Quando se vai dirigir uma empresa nas Redes Sociais um dos pontos o

obstculo de compor a carga de trabalho existente e o tempo de trabalho nativo

das Redes Sociais. justamente por isso que algumas agncias prestam servios

de Redes Sociais para empresas, regressando o seu negcio uma marca popular

na internet, sem acrescentar a sua carga de trabalho existente (MIZRUCHI, 2006).

Para os que querem estar presente nas Redes Sociais por conta prpria,

existe algumas dicas de hbito de trabalho (MIZRUCHI, 2006).

Invente uma pgina no Facebook (fanpage) no crie grupos ou perfis. Os

grupos tm meios restringidos. A pgina voc gerencia com a sua conta pessoal do

Facebook, no cogente criar outro perfil, afinal ter dois perfis e contra a poltica

do Facebook. Outros indivduos da sua empresa podem administrar a pgina

tambm (MIZRUCHI, 2006).

Deposite os dados de contato, no benfico que seja descoberto no

mundo virtual e no descoberto no mundo real (MIZRUCHI, 2006).

33

Deposite um layout profissional na pgina e contenha tabs. Um layout bem

feito da uma boa impresso e tabs so bons para grupos de produtos e servios

proporcionados (KOLB et al., 1995).

Seguir as influncias mtuas quando o seu post ou tweet comentado e se

protestado sobre alguma coisa para responder imediatamente e com um tom

positivo, mesmo que seja uma critica recebida, isso sinal de claridade e fica

intensa o conceito de que na sua empresa se procura fazer o melhor (KOLB et al.,

1995).

KOLB et al. (1995). tambm destaca outras dicas como:

Acompanhar as marcas acompanhar o que dito da sua empresa

e da concorrncia em agregadores de mdias sociais como o

Kurrently.com. Encurte as URLs ao incluir o link no post sempre

utilize encurtadores que evitaro URLs (endereo de sites)

enormes. A Conversion tem um encurtador de URL grtis que voc

pode utilizar. Use gerenciadores de redes sociais gerencie suas

mensagens em um painel de mdia social como o HootSuite.com

para ganhar tempo na navegao e publicao nas Redes Sociais.

3.8. A MARCA NA CABEA DO CONSUMIDOR

Um benefcio da internet que se podem seduzir centenas, milhares e at

milhes de usurios involuntariamente de ser uma empresa pequena ou grande, o

que vai distinguir a sua ttica e a desempenho dela (MATHEUS et al., 2006).

As Redes Sociais so excepcionais para fortalecer a marca na cabea das

pessoas, No entanto, os posts podem determinar na imagem o cliente tem da sua

empresa (MATHEUS et al., 2006).

extraordinrio impedir a falta e o silncio da empresa nas Redes Sociais.

Entretanto o mais importante o auxlio que as Redes Sociais podem proporcionar

para a sua empresa perceber melhor o perfil dos seus clientes. Vale ouro porque

34

certifica a sua empresa para proporcionar produtos e servios mais ornamentados

com as precises e esperanas dos seus clientes (MATHEUS et al., 2006).

35

CONCLUSO

De acordo com a reviso da literatura analisada permitiu concluir que o ato

de empreender , sempre, de articulao e transformao de redes. O

empreendedor de redes est a todo o momento realizando novas combinaes de

recursos produtivos, buscando novos insumos, concebendo novas estratgicas

para novos nichos de mercado. Para isto inova, tambm, no conjunto de vnculos e

conexes de sua empresa, afetando a prpria configurao de sua rede e a

natureza de sua insero no mercado.

Portanto, no contexto das redes sociais amplia os horizontes de anlise e de

compreenso do fenmeno do empreendedorismo, visto que inegvel que o atual

rumo da economia induziu ao surgimento de novas formas de conduzir os

negcios, pois, por intermdio da organizao em redes, as empresas podem

contar com novos recursos que impulsionam a lgica do crescimento, exigindo

nova forma de gesto, como o caso das redes sociais.

As redes sociais vm crescendo cada dia mais no mundo coorporativo como

ferramenta network, aproximao com o cliente ou mesmo para formao de

grupos de um determinado assunto. Para vrios autores abordados, podemos

verificar que so diversos os conceitos e ideias sobre o assunto, tanto por um lado

positivo, quanto por um lado negativo.

36

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