projeto pedagÓgico de curso curso ... - i n t r a n e...
TRANSCRIPT
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
CAMPUS SEDE
Mogi das Cruzes
2017
2
SUMÁRIO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................................................ 7
A) Da IES - Mantenedora ............................................................................................................................... 7
B) Base Legal ...................................................................................................................................................... 7
C)Nome da IES ................................................................................................................................................... 7
D) Base legal da IES ......................................................................................................................................... 8
E.1)Objetivos da IES ........................................................................................................................................ 9
PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO ...................................................................... 19
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ...................................................................................... 20
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 20
1.1- Contexto Educacional .......................................................................................................................... 20
1.2- Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................................................... 36
1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso..................................... 37
1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural ............................................. 38
1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos ............................................. 39
1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes ......................................... 39
1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes ................................................................ 40
1.2.6 Atividades de extensão / ação social .......................................................................................... 41
1.2.7 Articulação do Curso com atividades de pesquisa e extensão .......................................... 42
1.2.8 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ................................................. 43
1.3- Objetivos do Curso ................................................................................................................................ 44
1.4- Perfil Profissional do Egresso........................................................................................................... 45
1.4.1 Articulação com o Mercado de Trabalho ................................................................................... 49
1.4.2 Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos ................................................................... 51
1.5- Estrutura Curricular ............................................................................................................................. 54
Representação Gráfica de um Perfil de Formação ............................................................................ 61
3
Matriz Curricular ............................................................................................................................................ 63
1.6 Conteúdos Curriculares ........................................................................................................................ 64
1.7-Metodologia .............................................................................................................................................. 68
1.8-Estágio Curricular Supervisionado. ................................................................................................ 69
1.9-Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola básica – .................... 79
1.10-Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando, docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica – .................................................................. 79
1.11-Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática – ....................................... 79
1.12-Atividades Complementares ........................................................................................................... 79
1.13.Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................................... 79
1.14. Apoio ao Discente ................................................................................................................................ 79
1.14.1INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS ........................................................................................... 83
1.14.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras .......................................................................................... 83
1.15- Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso .................................................. 84
1.15.1.Introdução ........................................................................................................................................... 84
1.15.2.Avaliação: Cursos de Graduação ................................................................................................. 87
1.16-Atividades de Tutoria ......................................................................................................................... 91
1.17- Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC ................................................................................................................. 92
1.18 Material didático institucional ........................................................................................................ 93
1.19 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................................... 94
1.20– Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................ 95
1.21- Número de Vagas ............................................................................................................................. 102
1.22.Integração com as redes públicas de ensino – ...................................................................... 102
1.23.Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/docente ............................................................................................................................................ 102
1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/usuário ............................................................................................................................................. 102
1.25. Atividades práticas de Ensino –.................................................................................................. 102
4
1.26.Atividades práticas de ensino para áreas da saúde............................................................. 102
1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas -........................................................... 104
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................... 104
2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................ 104
2.2 - Atuação do Coordenador ........................................................................................................... 107
2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador .... 108
2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso ................................................................ 108
2.5 Carga horária de coordenação de Curso ................................................................................ 109
2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................. 109
2.7 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores ............................ 109
2.8 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................... 109
2.9 – Experiência profissional em sua área de atuação docente.......................................... 110
2.10 Experiência no Exercício da docência na educação básica. (Para fins de autorização considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso) – ....................... 110
2.11 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................... 110
2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas ........................................... 110
2.13 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................ 110
2.14 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................. 114
2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso .......................................................... 114
2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância ............................................. 114
2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por estudante ...................... 114
2.18 Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica ............................ 114
2.19 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica................. 114
2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente .......................................................... 114
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ........................................................................................ 115
3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ................................... 116
3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos 116
3.3 - Sala de professores ....................................................................................................................... 117
5
3.4 - Salas de aula .................................................................................................................................... 118
3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................ 119
3.6 - Bibliografia básica ......................................................................................................................... 122
3.6.1 Acervo eletrônico: ........................................................................................................................... 123
3.7 - Bibliografia Complementar ....................................................................................................... 124
3.7.1 Acervo eletrônico ............................................................................................................................. 124
3.8 Periódicos especializados ............................................................................................................. 124
3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade ....................................................... 128
3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade.......................................................... 130
3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços ............................................................. 160
3.12 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material Didática (Logística) – 162
3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas. ............................................................. 162
3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem, negociação e mediação. 162
3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados ....................................... 162
3.16 Sistema de referência e contrarreferência - ........................................................................ 162
3.17 Biotérios .............................................................................................................................................. 162
3.18 Laboratórios de ensino para área da saúde. ......................................................................... 163
3.19 Laboratórios de habilidades ........................................................................................................ 163
3.20 Protocolos de experimentos........................................................................................................ 163
3.21 Comitê de Ética e Pesquisa (CEP).............................................................................................. 164
3.22 Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA) .............................................................. 165
3.23 Referências Bibliográficas ............................................................................................................ 165
ANEXO I ........................................................................................................................................................... 167
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) HTTP://UMC.BV3.DIGITALPAGES.COM.BR/USERS/PUBLICATIONS/9788520434659 184
6
ANEXO III...........................................................................................................................................................171
7
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A) Da IES - Mantenedora
OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.
CNPJ: 52.562.758/0001-17
End.: Candido Xavier de Almeida Souza, 200
Bairro: Jardim Monte Líbano
Cidade: Mogi das Cruzes - SP
CEP: 08780-911
B) Base Legal
A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é
pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma
de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro
em Mogi das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e
Anexos da Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição
está inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números
52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e
mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos
e obrigações, conforme certidões comprobatórias.
C)Nome da IES
Universidade de Mogi das Cruzes – Campi I e II - Mogi das Cruzes
CNPJ: 52.562.758/0001-17
End.: Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza, 200
Bairro: Vila Partênio
Cidade: Mogi das Cruzes – SP
8
CEP: 08780-911
Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa
CNPJ: 52.562.758/0003–89
End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550
Bairro: Vila Leopoldina
Cidade: São Paulo – SP
CEP: 05305-011
D) Base legal da IES
A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de
Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes, cidade
integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida como
região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-
científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu
Estatuto e da legislação pertinente.
E) PERFIL E MISSÃO DA IES
A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC é uma Instituição atuante na
produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o
trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem
conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e
consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade
brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de
pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.
A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus
documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar
9
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea.
E.1)Objetivos da IES
Objetivos Gerais
Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e
difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa
desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos
docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade
em diferentes níveis.
Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos
e programas da instituição, tendo como base a solidez da
produção intelectual.
Objetivos Específicos
Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e
ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos
setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;
Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,
criando e reformulando cursos e programas, adotando a
flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;
Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores
nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no
aumento do número de matrículas e na redução da evasão;
10
Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de
custos e sem prejuízo do nível de qualidade;
Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,
governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de
projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,
científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;
Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,
mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor
percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,
promovendo a responsabilidade social;
Manter, permanentemente, processos administrativos que
propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam
qualidade do desempenho gerencial;
Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua
das instalações, dos recursos materiais e das condições
ambientais da instituição;
Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às
informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema
de geração, captação e sistematização de dados, bem como a
avaliação continuada dos produtos e processos;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos;
Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades
da universidade;
11
Valorizar o corpo docente como agente fundamental no
desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos
da instituição;
Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da
educação básica, mediante a formação e a capacitação de
profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o
desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois
níveis escolares;
Considerar a avaliação institucional permanente como um dos
instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de
ensino, de pesquisa e de extensão;
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,
respeitada a legislação vigente.
E.2) BASES FILOSÓFICAS/PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de
ensino-aprendizagem constitui-se a partir das relações entre os sujeitos, em
torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou
apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,
emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do
homem.
A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo
de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem
como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica
interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do
aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão
eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de
intervenção e ação do professor, visando:
12
Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos
afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre
teoria e prática;
Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,
propiciando a interação de teoria com prática, influindo na
motivação do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;
Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de
aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição
gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais
complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente
desempenho profissional;
Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular
a formação do pensamento lógico-crítico;
Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico
e estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;
Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo
com as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-
aluno;
Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências
das demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando,
ainda, o espírito integrado-participativo;
Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos
de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam
aos diversos segmentos sociais.
As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-
aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,
desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como
sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da
experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver
13
as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e
solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao
mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma
resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como
sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além
disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o
homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente
da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo
uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia
social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e
tecnológico.
F) DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que
apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com
longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de
acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – Pnud, 2013 e da composição da economia do Município de
Mogi das Cruzes, onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia.
Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-
2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do
município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-
Cabeceiras, abrangendo uma área de 713291 Km2. A malha urbana da cidade
desenvolve-se às margens de extensas áreas de várzeas que cortam Mogi de
leste à oeste, elevando, por conta disso a preocupação do Município com as
questões ambientais principalmente tendo em vista o rápido crescimento
14
socioeconômico do município do que decorrem políticas públicas em prol da
preservação e sustentabilidade.
O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais
fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as
respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:
Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média
de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.
Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o
subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em
áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área
de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de
preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano
Municipal de Resíduos Sólidos).
O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.
Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a
área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 713291km2 com
população estimada de 429321 habitantes (IBGE, 2016). A densidade
demográfica corresponde a 544,12 habitantes por km2 (2010). A taxa
geométrica de crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de
1,19 (SEADE) o que demanda crescentes investimentos em todos os setores
da atividade econômica e atividade de prestação de serviços públicos e
privados.
Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só
regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no
levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades
Brasileiras (BCI100).
A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira
maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a
expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo
15
da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos
frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de
frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,
bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).
O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na
pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista
e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da
prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos
empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a
população (Mogi Agora).
A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das
Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de
pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões
dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes.
A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,
segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per
capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%
de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da
desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para
0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento
de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,
comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,
agropecuária, pesca e produção florestal.
As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:
73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação
SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo
em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,
4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,
15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%
16
nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de
serviços (PNUD, IPEA).
G) HISTÓRICO DA IES (CRIAÇÃO, TRAJETÓRIA, CURSOS
OFERECIDOS ÂMBITO DA GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO (LATO
E STRICTO SENSU), ATIVIDADES DE EXTENSÃO E LINHAS DE
PESQUISA)
A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga
Universidade do município de Mogi das Cruzes.
A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a
criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.
Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à
população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,
professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental
– um "ginásio" como era chamado na época.
O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu
a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos
superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação
com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros
cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a
Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –
primeira Universidade particular do Estado de São Paulo e segunda do Brasil.
A chegada da UMC provocou grandes mudanças, inserindo-se de
maneira significativa na sociedade mogiana, fazendo valer a influência
mutuamente proveitosa que se estabeleceu entre ela e seu entorno. Os
estudantes, a princípio vindos de diversas regiões do país e, principalmente, de
diferentes cidades do Estado de São Paulo, movimentaram a cidade que, aos
poucos, tornou-se referência como centro estudantil. Ao período de
implantação da UMC sucedeu uma época de crescimento físico nos anos 70 e
80. A Instituição chegou a contar 22.000 alunos e por mais de 10 anos foi a
17
única IES a oferecer cursos noturnos de Engenharia na Região Leste da
Grande São Paulo. Nesse período, a Instituição dimensionou áreas de atuação
e investiu na construção do campus e no aumento significativo da estrutura de
instalações e laboratórios, para corresponder às suas necessidades e garantir
a qualidade de seu desempenho.
Na década de 90, foi reforçada a consciência, já presente desde a
fundação da UMC, de que era preciso mudar e melhorar. O investimento num
amplo programa de qualificação e melhoria dos sistemas educacionais e
administrativos foi então definido como prioridade para dotar a UMC de
mecanismos institucionais atualizados que permitissem o desempenho ideal de
suas funções.
Em junho de 1996, a UMC desenvolveu um modelo próprio de
Planejamento Estratégico e, com base nas proposições apresentadas no
Projeto Acadêmico, e ainda, contando com a participação de toda a
comunidade acadêmica, foi elaborada a proposta de um Plano Estratégico
Institucional que discutido e aprovado, passou a constituir o documento
norteador de todas as políticas institucionais, da distribuição orçamentária e
das ações a serem desenvolvidas na UMC dentro de cronologia pré-
estabelecida. A missão da Instituição foi amplamente divulgada e afixada em
todas as salas de aula e demais recintos e, ainda, no verso dos crachás de
identificação de todos os professores e funcionários.
Ações de fundamental importância foram desenvolvidas no período de
1994 a 2002: a busca de pessoal altamente qualificado para dirigir centros e
cursos, a formação de núcleos multidisciplinares de pesquisa, a qualificação de
professores, a incorporação de jovens e talentosos pesquisadores ao quadro
de pessoal, a avaliação externa de todos os cursos por comissões de
especialistas convidados pela Instituição, a avaliação dos alunos das duas
séries iniciais de todos os cursos etc. Como parte da base necessária a um
projeto amplo de mudanças, foi elaborado e aprovado o Plano de Carreira
Acadêmica (PCA), contendo avanços e introduzindo parâmetros condizentes
18
com a realidade da Instituição e com a prioridade do ensino – foco principal de
todas as atividades da UMC.
A decisão ousada da Instituição de investir em qualidade e na
implantação da pesquisa científica ocasionou a vinda de professores doutores
da Universidade de São Paulo – USP, Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP, Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Universidade
Federal de São Carlos – UFSCar etc. e converteu-se numa história de sucesso.
Hoje a UMC pode se orgulhar de ter sido a primeira Universidade particular
não-filantrópica a ter instalado e consolidado, dentro de seus muros, alguns
dos melhores grupos de pesquisa do país.
Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de
níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior
proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e
alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura
organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões
coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi
aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a
criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,
começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno
Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila
Leopoldina, São Paulo.
Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se
constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o
alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão
da UMC.
Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de
acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a
UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.
19
PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO
Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
Tipo de Curso: Tecnólogo
Modalidade: presencial
• Endereço: Av. Dr. Candido Xavier de Almeida Souza, 200, Vila Partênio,
200. Mogi das Cruzes – SP, CEP: 08780-911
Regime letivo: Semestral
Turnos de funcionamento: matutino e noturno
Período de integralização – mínimo: 6 semestres
máximo: 9 semestres
Número de vagas autorizadas – diurno: 120 vagas
noturno: 120 vagas
Ato autorizativo – Portaria SERES nº 472, de 22 de novembro de 2011,
DOU de 24/11/2011
CPC do curso: Curso sem ENADE
20
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
foi elaborado contemplando as dimensões: DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICA; DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL;
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA, tendo como bases legais o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI/PPI (Projeto Pedagógico Institucional), o
Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia – Decreto nº 5.773/06 e Resolução
CNE/CES nº 4, de 06 de abril de 2009.
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1- Contexto Educacional
A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada na região
metropolitana do município de São Paulo, tendo como endereço a Av. Cândido
Xavier de Almeida e Souza, nº 200, Centro Cívico, CEP08780-911, Mogi das
Cruzes, São Paulo, onde é ofertado o Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia.
Segundo o Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-
2015/2016, a cidade está localizada a leste da região metropolitana do
município de São Paulo, no compartimento hidrográfico do Alto Tietê-
Cabeceiras, abrangendo uma área de 713291 Km2 a aproximadamente 50 km
da nascente do Rio Tietê no município de Salesópolis, vertente da Serra do
Mar. O divisor natural de águas é a Serra do Itapeti que abriga afluentes das
Bacias do Paraíba do Sul e do Rio Tietê. A cidade também é cortada pelo
compartimento hidrográfico pertencente a Bacia do Itapanhaú, que é
considerada como o mais importante eixo de drenagem na Região
Metropolitana da Grande São Paulo, por onde passa rumo ao interior o Rio
Tietê. A malha urbana da cidade desenvolve-se às margens de extensas áreas
21
de várzeas que cortam Mogi de leste à oeste, elevando, por conta disso a
preocupação do Município com as questões ambientais principalmente tendo
em vista o rápido crescimento socioeconômico do município do que decorrem
políticas públicas em prol da preservação e sustentabilidade.
O Município possui, além da própria sede, outros sete distritos:
Sabaúna, Taiaçupeba, Jundiapeba, Cezar de Souza, Biritiba Ussu, Quatinga e
Braz Cubas. O Sistema Produtor do Alto Tietê-Cabeceiras é uma das principais
fontes de abastecimento de São Paulo e região. Envolve seis barragens e as
respectivas interligações. Três delas ocupam porções do território mogiano:
Jundiaí e Taiaçupeba, e Biritiba. Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média
de 780 metros e é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti.
Seu clima, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o
subtropical. O município possui cerca de 60% de seu território contido em
áreas legalmente protegidas, sendo que 49% de sua superfície estão em Área
de Proteção de Mananciais, e os 11% restantes, em outras categorias de
preservação, como unidades de conservação e áreas tombadas (Plano
Municipal de Resíduos Sólidos).
O crescimento populacional das últimas décadas foi expressivo.
Conforme a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados- SEADE/2014- a
área do Município de Mogi das Cruzes corresponde a 713291km2 com
população estimada de 429321 habitantes (IBGE, 2016). A densidade
demográfica corresponde a 544,12 habitantes por km2 (2010). A taxa
geométrica de crescimento anual de população no período 2010-2014 foi de
1,19 (SEADE) o que demanda crescentes investimentos em todos os setores
da atividade econômica e atividade de prestação de serviços públicos e
privados.
A principal feição que tem marcado a evolução econômica de Mogi das
Cruzes tem sido a substituição progressiva de atividades de preponderância no
setor primário e secundário por uma presença mais efetiva do setor terciário
nas participações em prol da geração de emprego e renda.
22
Mogi das Cruzes apareceu na 7ª colocação, destacando-se não só
regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios brasileiros, no
levantamento, que é o primeiro Índice das Melhores e Maiores Cidades
Brasileiras (BCI100). Para compor a pontuação dos municípios, a pesquisa
levou em consideração uma série de variáveis, em que Mogi das Cruzes se
destaca. No item governança, por exemplo, foi averiguada a existência de um
Plano Diretor, Plano de Saneamento Básico, existência de unidade do Corpo
de Bombeiros, de uma coordenação municipal de Defesa Civil e também
políticas implantadas em defesa da mulher, como a existência de um Conselho
Municipal dos Direitos da Mulher. Neste item Mogi ficou com 21,76 pontos,
superando até mesmo Santos, a primeira colocada do ranking (Mogi Agora).
A educação também foi um destaque, com nota de 6,43 – a terceira
maior pontuação de todo o ranking. Os fatores considerados foram a
expectativa de anos de estudo dos 18 anos de idade, a taxa de analfabetismo
da população total, percentual da população com idade entre seis e 17 anos
frequentando o ensino básico e sem atraso na relação idade/série, taxa de
frequência bruta no ensino básico, o IDHM Educação para adultos e jovens,
bem como o Índice Nacional da Educação Básica (Ideb).
O desempenho econômico-financeiro também pesou positivamente na
pontuação geral do município. A cidade, como se sabe, possui economia mista
e se destaca tanto pela produção agrícola como pela expansão industrial e da
prestação de serviços, além da crescente atuação de micro e pequenos
empreendedores, que geram continuamente emprego e renda para a
população (Mogi Agora).
A saúde foi mais um fator determinante para a classificação de Mogi das
Cruzes, com análises do número de unidades básicas de saúde, número de
pronto-atendimentos, socorro geral, tomógrafos, leitos, médicos e cirurgiões
dentistas, sempre na relação para cada 100 mil habitantes. Atualmente, Mogi
das Cruzes conta com mais de 800 servidores municipais da Secretaria de
Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho realizado em 51
23
equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por mês. Um grande
exemplo de investimento na saúde de qualidade foi a inauguração, no mês de
junho de 2014, do novo Hospital Municipal de Mogi das Cruzes, no distrito de
Braz Cubas (Mogi Agora).
A pesquisa ainda considerou as condições básicas dos domicílios, o
bem-estar populacional, que se baseia principalmente na expectativa de vida
da população e a inclusão social. Unidos, todos os fatores permitiram que Mogi
das Cruzes obtivesse 69,03% de todos os pontos possíveis, conquistando
assim reconhecimento e projeção nacional (Mogi Agora).
As informações a seguir permitem uma apreciação dos aspectos
demográficos, das condições de vida do município de Mogi das Cruzes, que
apresenta IDHM, classificado em Alto Desenvolvimento Humano, de 0,783 com
longevidade de 0,851, renda na faixa de 0,762 e educação com 0,740, de
acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – PNUD, 2013 e da composição da economia do Município
de Mogi das Cruzes.
A economia do Município de Mogi das Cruzes nos anos de 2012 e 2013,
segundo a SEADE - apresenta um PIB total de 9.737,24 (milhões) e PIB per
capita de 24.558,05 e a relação renda, pobreza e desigualdade revelam 1,93%
de população extremamente pobre e 7,6% de população pobre, a evolução da
desigualdade de renda, através do índice de GINI foi de 0,57, em 2000, para
0,54, em 2010. A participação dos empregos formais representa no segmento
de serviços 47,82%, seguido da indústria com 19,78%, construção com 8,54%,
comércio e reparação de veículos 21,53% e 2,30% na agricultura,
agropecuária, pesca e produção florestal.
Com uma estrutura etária de 21,63% com menos de 15 anos e 11.55%
com 60 anos ou mais, apresentando um índice de envelhecimento de 53,39%.
Essa população apresenta esperança de vida ao nascer de 76,1 anos. A
mortalidade infantil até 01 ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de
24
13,79% e a mortalidade na infância (para cada 1.000 nascidos vivos) é de
16,12%, a taxa total de fecundidade (filhos por mulher) é de 2,1.
Quanto a vulnerabilidade social, o Atlas de Desenvolvimento Humano de
Mogi das Cruzes, em 2010, destaca 54% de crianças na faixa de 0 a 5 anos
fora da escola e 2,26% para faixa etária de 6 a 14 anos. Na faixa etária de 15 a
24 anos 7,82% não estudam ou trabalham e 1,73% de mulheres na faixa de 10
a 17 anos tiveram filhos. A taxa de atividade na faixa de 10 a 14 anos é de
4,02%. Em relação à família, temos 12,69% de mães chefe de família sem
ensino fundamental e com filho menor.
As participações nos setores produtivos apresentam variações sendo:
73,30% em serviços, 25,24% na indústria e 1,46% na agropecuária (Fundação
SEADE,2012), concentrando 0,28% das exportações do Estado de São Paulo
em 2014. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais,
4,60% trabalhavam no setor agropecuário, 0,33% na indústria extrativa,
15,45% na indústria de transformação, 8,35% no setor de construção, 1,23%
nos setores de utilidade pública, 15,56% no comércio e 47,86% no setor de
serviços (PNUD, IPEA). Situada na Região Leste da Grande São Paulo, Mogi
das Cruzes é o principal polo econômico e populacional da região do Alto Tietê,
que conta com dez municípios. A cidade é parte do mais importante corredor
econômico do País, entre as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de
Janeiro, servida por três das principais rodovias paulistas: Ayrton Senna (SP-
70), Presidente Dutra (BR-116) e Rio-Santos (SP-55), por meio da Mogi-
Bertioga (SP-98). Mogi está a menos de 50 quilômetros de São Paulo e
próxima a regiões econômicas importantes, como o ABC paulista, Vale do
Paraíba e Baixada Santista. A cidade oferece ainda fácil acesso aos portos de
Santos e São Sebastião e está próxima ao Aeroporto Internacional de
Guarulhos. Pela localização estratégica e pelo privilégio de ter uma das
principais rodovias do País, a Ayrton Senna, é também uma ferrovia cortando
seu território, o Parque Industrial do Taboão possibilita o transporte intermodal
de qualquer tipo de carga. Na região está instalado ainda o Terminal Intermodal
25
de Carga Tinaga, que atua no transporte de minério de ferro, carvão mineral e
contêineres com os mais variados produtos. O parque empresarial da cidade
reúne mais de 20 mil empresas que desenvolvem as mais diversas atividades
nos setores industrial, comercial, de serviços e agronegócios. Hoje, abriga mais
de 400 indústrias, muitas de grande porte, que geram mais de 20 mil
empregos. Além delas, a economia local se concentra também nas micro e
pequenas empresas. A atividade fabril é bastante diversificada, abrangendo
empresas do ramo automobilístico, siderúrgico, extração mineral, gesso, couro,
alimentício, mobiliário, químico, entre outros.
O município conta com um grau de urbanização de 92,14%, com
atendimento de coleta de lixo de 99,12%, abastecimento de água de 96,00% e
esgoto sanitário de 91% (IBGE,2015).
No plano educacional, o município de Mogi das Cruzes possui cerca de
20424 alunos matriculados no ensino médio, contemplando as esferas
Estadual e Privada (IBGE,2015).
O Plano Diretor do Município de Mogi das Cruzes (Lei Complementar
n°46 de 17 de novembro de 2006) prevê várias ações na área ambiental. A
cidade implementou o Plano Municipal de Gestão Integrado de Resíduos
Sólidos, conforme estipulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos,
estabelecida pela Lei 12.305/10 em seu artigo 10. Quanto à proteção do meio
ambiente, destaca-se o Programa Recicla Mogi. Trata-se de iniciativa da
Prefeitura de Mogi das Cruzes, com o objetivo de aumentar a consciência
ambiental e a coleta seletiva no município. Ele reúne conhecimentos técnicos
de vanguarda - obtidos a partir de um convênio firmado com a cidade japonesa
de Toyama, referência mundial em reciclagem. O Recicla Mogi possui
identidade visual própria e um cronograma de atuação diferente da coleta
tradicional. Os moradores dos bairros atendidos são informados com
antecedência sobre os dias da coleta e, com isso, podem fazer a separação do
lixo doméstico. Todo o material recolhido é encaminhado para uma Usina de
Triagem localizada no próprio município e segue o caminho natural da
26
reciclagem. O programa também distribui cartilhas aos alunos da rede
municipal de ensino, ensinando as crianças e os jovens sobre a importância de
ações como a redução da produção de lixo e a importância de conceitos como
a reutilização e a reciclagem. Os mogianos também têm acesso a um aplicativo
do Recicla Mogi no Facebook da Prefeitura, com informações do programa e
uma função que define rotas para a destinação correta de resíduos sólidos.
Com o aplicativo, basta o cidadão digitar seu endereço e calcular a rota até um
dos eco pontos existentes na cidade que funcionam no Parque Olímpico e no
Jardim Armênia.
A preocupação com o meio ambiente é uma responsabilidade da
coletividade e principalmente, das organizações. Enquanto organização
inserida em uma comunidade, tem deveres para com o bem-estar da mesma,
bem como com a preservação do meio ambiente (CUZZUOL et al, 2012).
A responsabilidade social nas IES está relacionada aos projetos
pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem como, a uma gestão voltada
para a qualidade do ensino, a formação de profissionais e a promoção humana
com visão crítica de mundo (CUZZUOL et al, 2012).
A responsabilidade socioambiental está se transformando num
parâmetro e referencial de excelência para as empresas do mundo globalizado,
pois estas, como organizações sociais com fins de lucro ou não, têm uma
responsabilidade para com a natureza e o indivíduo, para a sociedade como
um todo. As instituições de ensino, em todos e em cada um dos níveis de
organização, também se encontram inseridas nesse contexto. Mas sua
finalidade de caráter formativo lhes confere algumas especificidades que
tornam mais complexo alcançarem o objetivo do cumprimento pleno da sua
responsabilidade socioambiental, o que também diz respeito às outras
organizações (CUZZUOL et al, 2012).
A instituição de ensino, como organização, no cumprimento da sua
responsabilidade socioambiental deve desenvolver práticas ambientais que
27
envolvam todos os membros da organização, bem como, a comunidade,
propiciando a participação consciente e efetiva mediante uma gestão ambiental
e ações de educação ambiental. A responsabilidade social nas IES está
relacionada aos projetos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão, bem
como, a uma gestão voltada para a qualidade do ensino, a formação de
profissionais e a promoção humana com visão crítica de mundo (CUZZUOL et
al, 2012). Através da adoção de práticas de gestão voltada a sustentabilidade,
ocorre a redução dos custos e da geração de resíduos, evitando riscos à saúde
da comunidade acadêmica. Ao implementar projetos de caráter socioambiental,
a Universidade de Mogi das Cruzes, como coleta seletiva de lixo, destinação de
diversos tipos de resíduos gerados de forma adequada, ações de
conscientização como, por exemplo, a Campanha Impressão Consciente, que
visa reduzir a impressão de cópias, aplicando conceitos sustentáveis. Em 2015,
a Instituição conseguiu uma grande conquista no que diz respeito a uso
consciente de recursos naturais. Foi certificada pela Carbon Neutrol – AIQON,
referência internacional na área, pela implementação de um software de
economia de energia que visa uma economia inicial de 30%.
Desde 2005, a UMC participa do Dia Nacional da Responsabilidade
Social do Ensino Superior Particular. Aderindo a proposta da Associação
Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) que tem como
objetivo institucionalizar um dia de ação comunitária, além de evidenciar ações
sociais e a prática da cidadania promovidas pelas instituições ao longo do ano.
Neste dia, alunos, professores e colaboradores da Instituição desenvolvem
atividades diversas, como avaliação e orientação odontológica, nutricional,
jurídica e profissional, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar
(para diabetes), avaliação postural, dicas de administração financeira familiar,
testes para medir o índice de massa corpórea (IMC), atrações musicais, visita
aos laboratórios, exercícios físicos, acupuntura auricular, oficinas e atividades
de incentivo à leitura, orientação vocacional, planejamento financeiro,
assistência jurídica, palestras sobre reciclagem, oficinas de desenho, pintura,
28
origami, leitura, contação de histórias e teatro de fantoches em atendimento à
comunidade.
A Feira da Saúde/ UMC é um evento anual organizado pelo Curso de
Medicina, juntamente com os outros cursos da área saúde, onde os alunos,
sob a supervisão dos professores atendem a população, realizando consultas,
orientações e exames em diversas áreas.
Anualmente a UMC realiza o UMC DAY, o evento tem o objetivo de
apresentar a estrutura da IES e opções de cursos de graduação aos alunos do
ensino médio do Alto Tietê. Através da realização de oficinas, palestras,
demonstrações com foco na atuação do futuro profissional, com o envolvimento
de toda a comunidade acadêmica.
Desde a construção do Campus Sede, a UMC recebe a Entrada das
Bandeiras do Divino. A Festa do Divino Espirito Santo, acontece a cerca de 400
anos na cidade de Mogi das Cruzes. É uma manifestação que traduz a
religiosidade, a cultura e a tradição popular. A comemoração tem origem
Portuguesa, foi trazida ao Brasil no período colonial, onde se popularizou. A
festa é anual e ocorre sempre 50 dias após a Páscoa. Além da programação
religiosa, há apresentações de grupos folclóricos regionais que expressam a
arte, a música e as danças tradicionais, como os grupos de violeiros, as
Bandeiras do Divino, os grupos de Marujada, Congada, Moçambique, Entrada
dos Palmitos e procissões pela cidade celebrando a fartura e a união de
pessoas de diferentes etnias e classes sociais. A Comunidade Acadêmica da
UMC participa ativamente deste evento, abrindo suas portas a sociedade e
recebendo os participantes da Festa, na Entrada das Bandeiras e também
através do trabalho voluntário. Para este evento a IES realiza várias ações
onde, tradição e a cultura são valorizadas, com a montagem do subimpério,
oficinas de bandeiras, coral envolvendo alunos, professores e colaboradores.
A flexibilização curricular, ocorre por meio da disciplina optativa de
Libras, conteúdos e atividades transversais e interdisciplinares desenvolvidas
29
ao longo do curso, relacionados à educação ambiental, direitos humanos e
educação étnico-racial, através das atividades de extensão, projetos, eventos
institucionais, semanas de estudo dos cursos. Além de serem abordados nas
disciplinas nas quais estão inseridos.
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação.
Mantém no quadro de funcionários, colaboradores que atuam como Intérpretes
para alunos portadores de deficiência auditiva. Esses Intérpretes acompanham
as aulas e fazem a tradução simultânea do conteúdo ministrado pelo Professor
ao aluno com necessidades especiais. A IES é dotada de infraestrutura para
pessoas portadoras de necessidades especiais.
No que se refere à qualidade de vida de seus colaboradores, a UMC
possui programa permanente integrado as políticas de recursos humanos, o
qual observa a jornada de trabalho, carga horária e condições adequadas,
proporciona Programa de Capacitação de Funcionários, através de
treinamentos internos e externos, realizados conforme as necessidades das
áreas, contratação de jovens nos programas Jovem Cidadão e Jovem
Aprendiz, contratação de pessoas com deficiências, através de anúncios
internos e externos. Oferta convênios, através do Programa Parceiros UMC,
para diversos serviços, posto médico e clínicas a disposição dos
colaboradores, CIPA constituída e organizada, além do plano de cargos e
salários que remunera e valoriza tempo de atuação, titulação e produção
científica. A IES mantém o Projeto Social Inclusão Pelo Esporte e Cultura,
atendendo a comunidade e também aos filhos dos colaboradores (crianças de
5 a 17 anos).
O Núcleo de Acessibilidade da Universidade de Mogi das Cruzes, foi
criado em 30 de junho de 2015, através da Portaria UMC/GR 25/15, com a
30
missão de garantir o processo de inclusão aos diferentes integrantes da
comunidade acadêmica com necessidades educacionais e sociais especiais,
orientando-se pela ruptura de perspectivas preconceituosas e discriminatórias,
viabilizando, assim, a acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, digital e nas comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as
ações eram alinhadas entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de
Graduação, Diretoria Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influência de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas
futuras profissões.
A UMC através da implementação de várias ações na forma de eventos,
projetos, programas e campanhas institucionais em parceira com órgãos e
instituições como a Secretaria Municipal de Saúde e hospitais parceiros, como
o Emílio Ribas. Dentre estas podemos destacar o Outubro Rosa, Novembro
Azul, Desafio da Camisinha, orientações de combate ao tabagismo, do
Programa Bolsa Alfabetização, da Mostra de Cinema de Direitos Humanos, do
Programa Feliz Idade, do Projeto de Preenchimento do IRPF (Imposto de
Renda Pessoa Física), da manutenção de membros da Instituição como
Representantes nos Conselhos Municipais, pratica a inclusão social e a
responsabilidade socioambiental e promove a acessibilidade de diversas
formas. Temos assento e voto nos Conselhos do Idoso, Direitos Humanos,
Esporte e Lazer.
Atualmente, Mogi das Cruzes conta com mais de 800 servidores
municipais da Secretaria de Saúde, que se dedicam diariamente ao trabalho
realizado em 51 equipamentos, o que gera mais de 100 mil atendimentos por
mês. A cidade conta, atualmente, segundo o IBGE, com 140 estabelecimentos
de saúde, públicos e privados.
31
No município de Mogi das Cruzes, o CST em Radiologia é oferecido
também na Universidade Braz Cubas.
A portaria 453/98 do Ministério da Saúde exige profissionais habilitados,
de nível superior, para serem responsáveis pela radioproteção e o controle de
qualidade dos serviços e radiodiagnóstico médico e odontológico.
O mercado de trabalho tem condições de absorver esses profissionais
que vão atuar nos serviços de diagnósticos por imagem, hospitais, clínicas
radiológicas, clínicas veterinárias, clínicas odontológicas, ambulatórios, centro
cirúrgicos, unidades de internação e pronto atendimento.
Considerando essa inserção regional, o Curso superior de tecnologia atende
em todos os níveis o Projeto Pedagógico Institucional – PPI, que possui como
Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa
Aplicada à Comunidade. O curso contempla carga horária de 3170 horas, e seu
tempo mínimo de integralização é 6 períodos. Conforme estabelecido no
Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002,
Portaria nº 10/2006, Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e
no Projeto Pedagógico do Curso, a matriz curricular está elaborada em 3
núcleos: Formação Básica com certificação de aprendiz em saúde, Formação
Específica e Experimental com certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e
Formação Profissional com certificação de Tecnólogo em Radiologia. As
disciplinas do núcleo Formação Básica correspondem a 28.23% do curso, 895
horas. A Formação Específica e Experimental corresponde a 26.56% do curso,
com 845 horas. As disciplinas do núcleo Formação Profissional correspondem
a 28.70% com 910 horas. Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado
com, com 480 horas, e, também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de
Sinais, (Optativa), 40 horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o
Decreto 5626 de 22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP
n. 01/2004 que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e
32
Resolução n. 1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº
9.795 de 27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo
conteúdo específicos em disciplinas como: Bioética, Anatomia Humana I, e
Fisiopatologia I e II, Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em
Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em
Medicina Nuclear.
A atuação em processos administrativos pertinentes aos segmentos
radiológicos, bem como atuar nas industrias de equipamentos, empresas de
serviços e de insumos relacionados a radiologia são possibilidades
promissoras no mercado de trabalho. As industrias que utilizam as radiações
ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria captam
profissionais de tecnologia em radiologia para o desenvolvimento de tais
atividades.
Diante do exposto e considerando as demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental, justifica-se , na região, o curso
Superior de Tecnologia em Radiologia considerando o crescente aumento dos
centros de diagnósticos médicos, odontológicos e veterinários que utilizam a
radiação ionizante para as diversas técnicas do diagnóstico por imagem.
Histórico do Curso: Criação e Trajetória
O curso superior de Radiologia teve sua origem através do primeiro
curso de técnico em Radiologia do Brasil, fundado no hospital das
clínicas de São Paulo, em 1951. o curso, que no início se chamava
“curso técnico Raphael de Barros”, existe até hoje e forma 50
profissionais por ano.
Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de
tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o Ministério da
Educação introduziu o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
como guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes,
33
sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,
empregadores e o público em geral. O Curso Superior de Tecnologia em
Radiologia teve suas diretrizes determinadas nesse catálogo.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade de
Mogi das Cruzes é ofertado no campus da Sede - de Mogi das Cruzes
desde janeiro de 2009. Desta forma o curso atende a toda região do
Alto Tietê, Vale do Paraíba e Grande São Paulo. A proximidade a
grandes centros como São José dos Campos e a própria cidade de São
Paulo, faz com que Mogi das Cruzes apresente forte expansão
populacional, habitacional e industrial, contando com três parques
industriais e uma incubadora tecnológica. O curso teve sua primeira
turma graduada em dezembro de 2011.
O curso de Radiologia da UMC teve apenas duas turmas até hoje. Uma
que iniciou em 2009 e concluiu em 2011 e outra que iniciou suas atividades em
2012 e concluiu suas atividades em dezembro de 2014. Desde então mesmo
sendo ofertados o curso não teve abertura de turmas, devido a sua baixa
procura nos processos seletivos e vestibular.
Perfil do Curso
a) Concepção
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade de Mogi
das Cruzes possui uma concepção realista na medida em que contempla no
seu Projeto Pedagógico três aspectos que orientam a sua construção teórica e
a concretização de sua prática, quais sejam:
a) as exigências para a formação do perfil do profissional;
b) a realidade local da região e, por fim,
c) a tendência do mercado de trabalho.
Nesse sentido, com plena consciência do perfil do ingressante, pretende-
se trabalhar com mecanismos específicos, visando a que ele possa adquirir
34
uma formação adequada e compatível com as possibilidades profissionais da
cidade e região.
O Projeto Pedagógico apresenta sua matriz curricular voltada para a
formação generalista, valorizando também a flexibilidade, com o oferecimento
de diversas atividades que permitem ao aluno a possibilidade de
aprofundamento temático na área do seu interesse. Objetiva-se, assim, com o
entrelaçamento de disciplinas de caráter teórico e prático, percebendo a
realidade profissional. Para tanto a interdisciplinaridade permeará todo o
processo de ensino-aprendizagem. Seguindo esta linha, os conteúdos das
disciplinas não têm caráter exclusivamente dogmático, buscando a
interdisciplinaridade nos referenciais históricos, sociológicos, políticos,
antropológicos e econômicos que serão desenvolvidos pelos alunos nas
disciplinas do núcleo de Formação Básica. Apesar da preocupação com a
formação generalista, não se descuida da necessidade de ofertar acesso e
incentivo para integrar atividades de pesquisa e extensão da IES.
b) Coerência dos Procedimentos de Ensino-aprendizagem com a
Concepção do Curso
Na proposta do Projeto Pedagógico do Curso, as avaliações devem
constatar competências, habilidades, assim como as bases instrumentais
específicas das áreas desenvolvidas pelos alunos ao longo do período,
ocorrendo uma avaliação integrada em cada semestre letivo. Os critérios gerais
para a avaliação no âmbito das disciplinas e atividades são fixados nas normas
institucionais.
Os critérios de cada disciplina são estabelecidos em discussões
realizadas pelos professores das respectivas áreas, segundo as
especificidades, objetivos e planos de competências e habilidades a serem
desenvolvidas no período.
35
As avaliações dos alunos do Curso de Radiologia, em sala de aula, serão
realizadas em cada uma das disciplinas componentes da matriz curricular, por
meio de diferentes tipos de atividades, podendo incluir provas escritas (de
natureza teórica ou prática), arguição oral, trabalhos individuais e/ou em
equipe, relatórios de atividades realizadas em aulas práticas, apresentação de
seminários, publicações, painéis, resoluções de exercícios e de situações-
problema, participação em projetos, debates, e outros instrumentos, desde que
previstos no plano de ensino.
A composição da média final deverá sofrer variações conforme a
disciplina em função de sua natureza, carga horária, relação teoria/prática e
exigências específicas envolvidas com as aulas e com os processos de
avaliação.
O Curso promoverá uma Avaliação Interdisciplinar ao final de cada
semestre letivo, a ser elaborada pelos professores, abrangendo os conteúdos
das disciplinas cursadas no período. O sistema de avaliação no Curso se
mantém coerente ao determinado nas normas institucionais, regulamentando a
avaliação discente.
Essa avaliação terá como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido
de permitir a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar
e transversal, de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A Prova
Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos advindos
de diferentes disciplinas tratadas durante o período. Possuirá caráter
cumulativo e não envolverá questões isoladas de cada disciplina, mas
questões de caráter interdisciplinar observadas no período em que se encontra
o aluno. O desempenho dos alunos nesta avaliação será um importante
indicador da eficiência do curso no que concerne ao desenvolvimento de um
conhecimento integral, funcionando também como um dos instrumentos de
avaliação própria do curso.
36
Em relação ao Estágio, o resultado do aproveitamento poderá ser
expresso em conceitos Suficiente ou Insuficiente. Assim, quando o aluno tiver
conceito Insuficiente nestes componentes curriculares, deverá realizá-los a
contento até o final do curso, como pressuposto para obtenção do diploma.
Os critérios de aprovação em cada uma das disciplinas levarão também
em conta a frequência, conforme determina o Regimento Geral e legislação
vigente.
1.2- Políticas Institucionais no âmbito do Curso
A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas
acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa
de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e
administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e
da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por
meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos
coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de
graduação estão afetas à Pró-Reitoria de Graduação e aos Coordenadores de
Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,
Projetos e Normas.
A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da
graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e
Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,
regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso
37
implementará por meio do Projeto Pedagógico as seguintes políticas:
Nivelamento, Apoio Psicopedagógico, Interdisciplinaridade, Avaliação do
Desempenho Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade;
Autoavaliação por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime
de dependência e adaptação; Monitoria; Estágios não Obrigatórios, Extensão,
Ação Social e Iniciação Científica; Jornadas de Estudos; Visitas Técnicas; Mini
Cursos e Palestras.
1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso
A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito
da UMC e no Curso Superior de Radiologia.
A UMC considera a capacitação como um direito dos docentes para o
exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e
pessoal. Para tanto, são disponibilizados programas de capacitação a
docentes, conforme o deliberado pelo Colegiado do Curso e referendado pelas
respectivas Pró-Reitorias.
O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico
e cultural dos docentes, na perspectiva da construção de um padrão unitário de
qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da
Instituição.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-
graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no
âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.
Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem
desenvolvendo as seguintes ações:
38
Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,
programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de
interesse do curso e da Instituição;
Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou mestrado
a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação.
1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional
do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte
técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,
pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como
também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e
externos.
Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a
UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em
projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,
incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes
nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação
em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e
ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas
essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-
graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e
implementação, contam com a participação de docentes, principalmente
aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.
A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério, para
esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual e
para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A
titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a
39
concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário
implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para
laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,
ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.
As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de
equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino
e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC.
Os pesquisadores captam recursos em agências de fomento, a maior
parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP),
mas têm também apoio de outras agências: Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, MCT/PADCT, CAPES,
Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo (FEHIDRO).
Os Programas de Mestrado e Doutorado, implantados com sucesso,
evidenciam a excelência do corpo de pesquisadores e dos seus programas de
pesquisa que atendem tanto às exigências da CAPES quanto às necessidades
da sociedade.
1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos
A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de
docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos
científicos relevantes tais como congressos e similares, para apresentação de
trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no
aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.
1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes
A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem como
política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do
profissional como agente de transformação social.
40
O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do
conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir
do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos
didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e
avaliação do processo educativo.
A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma
reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo
dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade
da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.
As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm
demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada
de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias
unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de
atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de
textos de apoio e grupos de discussão.
Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o
compartilhamento de práticas de professores, a discussão dos problemas do
processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço
privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa
institucional de bolsa-auxílio da UMC e diversos professores concluíram seus
programas de mestrado e doutorado.
1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes
Os discentes são incentivados a participarem de atividades de extensão,
ações sociais, visitas técnicas e programas de iniciação científica, todas as
atividades podem ser realizadas no âmbito da própria instituição sob
acompanhamento de docentes da área. As atividades não são obrigatórias mas
41
os alunos são incentivados a participar com o objetivo de atualização
profissional.
O curso de Radiologia Realizou duas jornadas acadêmicas, uma em
2011 e outra em 2012, assim como participou do UMC-Day.
1.2.6 Atividades de extensão / ação social
As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques
(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da
Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.
Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução
Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação
social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da
Universidade.
Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos
na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem
constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos
(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,
alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade
participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação
e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e
encaminhados para providências cabíveis.
De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de
natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)
Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza
Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos
de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor
Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de
extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a
inserção do curso na comunidade.
42
Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela
Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados
essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte
compromisso com a sociedade e o país.
A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das
Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é
realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de
convênios e parcerias com os setores públicos e privados.
Na UMC propõe-se a inclusão social por meio do cumprimento das
legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta
obrigatória de LIBRAS nos Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do
ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela
implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.
1.2.7 Articulação do Curso com atividades de pesquisa e extensão
Como “princípio educativo”, os planos da pesquisa e extensão apontam
para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz
de usar a pesquisa como hábito permanente de aprendizagem e atualização.
Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode
ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa
viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da
oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção
do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade
popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na
universidade. No plano de extensão, desenvolvem-se palestras
complementares e cursos, com o objetivo de atualização e maior proximidade
às áreas de interesses dos discentes.
43
1.2.8 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso
desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a
participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq. É normatizado internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013 e
sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa e
Iniciação Científica, subordinado à Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e
Extensão.
Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e
desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno
procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um
calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas
são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em
sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados
através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de
IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de
pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das
atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em
premiações para os melhores trabalhos.
Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC foram
apresentados nos Congressos Anuais de IC da UMC e publicados em livros de
resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão eletrônica dos livros de
resumos é sempre disponibilizada no site da UMC
(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se
a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),
Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores
trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a
uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.
44
1.3- Objetivos do Curso
O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa
Aplicada à Comunidade”.
Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação
humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,
político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e
científica para atuar na área de técnicas radiológicas convencionais, técnicas
radiológicas de exames contrastados, ressonância magnética, tomografia
computadorizada, densitometria óssea, radiologia industrial, radiologia
veterinária, radiologia odontológica, ecografia, radiologia industrial, mamografia
e gestão em serviços de imagens radiológicas.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia
contempla como objetivos e competências específicas desse profissional:
I – incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
45
II – incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, com suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III – desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens de serviços ;
IV – propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,
econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de
novas tecnologias;
V – promover a capacidade de continuar apreendendo e de acompanhar
as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII – garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e
da respectiva organização curricular;
1.4- Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo
com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico
Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento
da Cidadania; e subeixo “Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à
Comunidade”, e também em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos
será um profissional que revele as seguintes competências e habilidades:
• Desenvolver atividades nos serviços de Radiologia Convencional
e Especializada, realizando a interface entre o paciente, equipe médica,
técnicos e auxiliares e a instalação e manutenção dos equipamentos
realizados;
• Gerenciar serviços de radiologia e a equipe de trabalho;
46
• Desenvolver atividades na área de Radiologia Industrial e em
empresas fabricantes de equipamentos e filmes radiológicos;
• Auxiliar no desenvolvimento de atividades no campo da terapia
com radiações ionizantes, preparando o paciente para os procedimentos
necessários;
• Prestar serviços de controle de qualidade e levantamento
radiométrico
O egresso desse curso, por meio de conteúdo específicos, estuda a
Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril
de 1999, de acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 e
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, inserida nas disciplinas
Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em Radiologia, Gestão de
Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em Medicina Nuclear, com
possibilidade opcional do estudo de Libras. Contempla, por meio de conteúdo
inserido nas disciplinas Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II, o estudo da
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana,.em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1 de
17 de junho de 2004, e também a Educação em Direitos Humanos, inserida na
disciplina Bioética , em conformidade com a Resolução nº 1, de 30 de maio de
2012. Além de serem abordados nas disciplinas nas quais estão inseridos,
todos esses conteúdos são também tratados por meio dos temas transversais
e nas atividades interdisciplinares desenvolvidas ao longo do curso.
Considerando tal realidade, a Universidade de Mogi da Cruzes
proporciona aos alunos de radiologia o atendimento supervisionado à
comunidade carente por meio das Clínicas, além do dividendo social e da
possibilidade de prática real, ainda estabelece uma relação com toda a
comunidade. Verifica-se pela descrição do perfil da Grande São Paulo e, de
forma especial o da cidade de Mogi das Cruzes, que o Curso de radiologia da
UMC forma o profissional da área saúde com reais possibilidades de inserção
no mercado de trabalho. Além disso, em consonância com os objetivos
47
específicos do Curso de Radiologia, a Universidade de Mogi das Cruzes, por
meio de suas Pró-Reitorias de Graduação e Pós-Graduação, possui programas
específicos que têm por finalidade incentivar os egressos do Curso a promover
o aprendizado contínuo, como instrumento imprescindível para enfrentar o
desafio de um mundo em transformação, no qual as relações sociais se tornam
cada vez mais complexas, e onde surgem constantemente novos campos dos
saberes. Atendendo tal demanda pretende-se, em síntese, que o graduando
apresente o seguinte perfil profissional:
Reconhecer como paradigmas, que respaldam o planejamento e a ação
dos profissionais da Área de Saúde: o ser humano integral, os
condicionantes e determinantes do processo saúde e doença, os
princípios bioéticos, as normas do exercício profissional, a qualidade no
atendimento, a preservação do meio-ambiente e o compromisso social
com a população.
Praticar a interdisciplinaridade que existe na Área das ciências da
saúde, desta forma realizar trabalho em equipe, característico desta
área de conhecimento.
Atuar no gerenciamento de resíduos e efluentes provenientes de
ensaios radiológicos, utilizando técnicas específicas e adequadas para a
neutralização, descontaminação e redução destes resíduos,
preservando assim a saúde de pacientes, trabalhadores e do meio-
ambiente;
Realizar a limpeza de equipamentos, esterilização de materiais,
equipamentos, insumos e produtos farmacêuticos adequados de modo
que se utilize a técnica adequada para não haver modificações químicas
e estruturais no produto irradiado;
48
Desempenhar a função de agente educativo nas questões relativas à
saúde e segurança no trabalho, prestando informações e
esclarecimentos a outras categorias profissionais e à população em
geral.
Atuar como cidadão e profissional de saúde prestando primeiro socorro
a vítimas de acidente ou mal súbito, durante exames, procedimentos e
ensaios radiológicos, visando manter a vida e preparar para o transporte
adequado, até a chegada do socorro médico.
Conhecer o sistema de Saúde Único de Saúde, as implicações éticas e
legais, assim como as diferentes formas de organização do trabalho, a
questão das relações interpessoais no trabalho em equipe e o
compromisso social do trabalhador em Saúde com a população.
Realizar exames radiológicos convencionais, utilizando as técnicas
apropriadas e preparando o paciente em função do exame realizado e
das noções de anatomia;
Através da radiologia industrial avaliar a integridade, resistência e
capacidade de materiais para as indústrias automotivas, combustíveis e
siderúrgicas;
Auxiliar nos exames radiológicos contrastados, utilizando
adequadamente os contrastantes utilizados a cada caso;
Realizar procedimentos de aquisição de imagens médicas em:
Tomografia computadorizada; Ressonância Magnética Nuclear;
Mamografia; Densitometria Óssea; Radiologia Convencional e
Odontológica;
Manipular, reconstruir e processar imagens radiológicas, utilizando
técnicas digitais;
49
Processar películas radiográficas pelos métodos químicos (manual e
automáticas), a laser e a seco;
Realizar exames radiológicos, aplicando os princípios de radioproteção e
minimizando os efeitos biológicos da radiação ionizantes;
Gerenciar serviços de radiodiagnóstico, aplicando os princípios de
controle de qualidade;
Gerenciar profissionais relacionados ao serviço radiologia optimizando
as relações interpessoais;
Liderar pessoas objetivando o empreendedorismo e a evolução técnica
contínua.
1.4.1 Articulação com o Mercado de Trabalho
O egresso estará apto a operacionalizar, gerenciar e analisar
informações obtidas de equipamentos radiológicos convencionais, ressonância
magnética nuclear, tomografia computadorizada, mamografia, densitometria
óssea, gama câmara e fluoroscopia, aplicados na radiologia médica,
veterinária, odontológica e industrial. Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias
do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seu serviço dentro do mais alto padrão de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas
sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como
coletivo.
Em relação à comunicação com a equipe, os profissionais devem ser
acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.
50
A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de
escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação. No
trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde estarão aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma
efetiva e eficaz. Os profissionais deverão aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos
e materiais e de informação, da mesma forma que deverão aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideres na equipe de saúde e
finalmente, os profissionais deverão ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de
saúde deverão aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com
a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,
mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
Assim, deve garantir além de competências relacionadas à formação
específica, a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo
questões culturais, econômicas, sociais e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano, cumprindo também a missão institucional, que é
“gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”.
Pode-se citar entre as competências e habilidades destes profissionais:
a realização de exames utilizando os equipamentos supracitados, manipulação,
reconstrução e processamento de imagens por meio de técnicas convencionais
e digitais, gerenciamento de resíduos oriundos das técnicas radiológicas,
aplicação de radioproteção diminuindo assim, os efeitos biológicos das
radiações ionizantes, assim como, também, a realização e a garantia da
51
qualidade de serviços radiológicos. É importante ressaltar que o Curso de
Radiologia faz interface entre as áreas da saúde e das ciências exatas,
tornando-o um profissional versátil e diferenciado. O projeto pedagógico do
curso vislumbra este tipo de profissional, pois é moderno e está de acordo com
as diretrizes curriculares exigidas no Catalogo Nacional de Cursos de
Tecnologia do MEC.
Para atender a finalidade maior, os profissionais formados pelo curso
estão aptos a buscar os seguintes postos de trabalho: radiologia convencional,
tomografia, ressonância nuclear magnética, mamografia, densitometria óssea,
radiologia industrial, exames contrastados, ultrassonografia, radiologia
veterinária, radiologia odontológica, imagens digitais e gestão e garantia de
qualidade em radiologia e que podem ser exercidos em: ambulatórios,
hospitais, asilos, empresas, consultórios, universidades e no sistema público de
saúde.
1.4.2 Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos
A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou, em 1998, um programa para
acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,
procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e
programas, criando um banco de dados para armazenar informações de
natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era
gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como
principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-
alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar
uma página de relacionamento.
Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a
política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa
específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a
Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de
Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário
eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. De
52
2011 a 2013, a Comissão Própria de Avaliação e a Gerência de Marketing e
Notícias ampliaram o processo de acompanhamento de egressos, focando
pesquisas relacionadas a cursos de graduação por meio de contato telefônico.
No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu
continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,
a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga
Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento
Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados
para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um
roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e
dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as
informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo
mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador
dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição
oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão
Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos
Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,
com os seguintes objetivos:
Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-alunos.
Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso / programa
realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos
profissionais formados pela Instituição.
Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em relação
ao curso realizado e à Instituição.
Verificar aspectos como: responsabilidade social e empregabilidade,
preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe e
empresas do setor.
Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à
formação continuada.
Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar ações
para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.
53
Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de
Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco
de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade
profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui
instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas
finalidades.
Visando a redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma
gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o
banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico
como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de
formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção
de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que
a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está
redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o
preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu
curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de
identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação
à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;
bem como as formas e procedimentos para validação das informações
coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram
discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,
além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo
prazo.
Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de
Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,
levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários
respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da
Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.
Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos
resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os
54
coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores
envolvidos.
Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da
Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento
Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a
comunidade acadêmica, em geral.
O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser
coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.
Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores
envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-
administrativos dos campi da Universidade, que contam em seus quadros com
egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o
que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para
a manutenção do contato com outros egressos.
1.5- Estrutura Curricular
O curso de Radiologia foi elaborado de acordo com a Resolução
CNE/CES nº 3/2002, de 18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos,
respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o
conhecimento para formar profissionais socialmente responsáveis,
empreendedores e transformadores da realidade contemporânea”, bem como
os princípios epistemológicos do PPI e que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade”.
A matriz curricular totaliza 3170 horas ou 3920 horas aula e tem sua
carga horária delimitada de modo a atender o catálogo nacional de cursos de
tecnologia e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do curso e o
perfil do egresso. A matriz curricular tem sua carga horária delimitada de modo
a atender a Diretriz Curricular e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os
55
objetivos do curso e o perfil do egresso. As disciplinas correspondentes são
apresentadas em 30, 60, 75 ou 80, de acordo com os conteúdos a serem
desenvolvidos, como as disciplinas de Saúde coletiva, Anatomia I, montagem
de serviços de radiologia, gestão ambiental e sustentabilidade e processos
saúde doença, de forma a propiciar condições para que as competências e
habilidades do egresso se desenvolvam plenamente, tendo a integralização
mínima de seis períodos e a máxima de nove períodos.
Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,
tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a
efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo
semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorrerá por
meio da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais
relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,
das atividades complementares, bem como semanas do Curso, onde são
desenvolvidos cursos, palestras e mesas de atividades.
Curso superior de tecnologia atende em todos os níveis o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade. O curso
contempla carga horária de 3170 horas, e seu tempo mínimo de integralização
é 6 períodos. Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos de
Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº
1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e no Projeto Pedagógico do
Curso, a matriz curricular está elaborada em 3 núcleos: Formação Básica com
certificação de aprendiz em saúde, Formação Específica e Experimental com
certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e Formação Profissional com
certificação de Tecnólogo em Radiologia. As disciplinas do núcleo Formação
Básica correspondem a 28.23% do curso, 895 horas. A Formação Específica e
Experimental corresponde a 26.56% do curso, com 845 horas. As disciplinas
do núcleo Formação Profissional correspondem a 28.70% com 910 horas.
Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado com, com 480 horas, e,
56
também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, (Optativa), 40
horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o Decreto 5626 de
22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP n. 01/2004 que
trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e Resolução n.
1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº 9.795 de
27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo conteúdo
específicos em disciplinas como: Radioproteção e Legislação, Garantia de
Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e
Técnicas em Medicina Nuclear , Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II e
Bioética.
Na concepção de estrutura elaborada para o desenvolvimento do curso,
tendo em vista alcançar os objetivos propostos, propiciando condições para a
efetiva interdisciplinaridade, que ocorre entre as disciplinas de um mesmo
semestre ou entre períodos. Quanto a flexibilização curricular, ocorre por meio
da disciplina optativa de Libras, conteúdos e atividades transversais
relacionados à educação ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial,
das atividades complementares, bem como semanas da Radiologia, onde são
desenvolvidos cursos, palestras e mesas de atividades.
O projeto pedagógico do Curso de Radiologia reforça a tese de que a
questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de
disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas
categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender
todos os seus aspectos na sua integridade.
A interdisciplinaridade no curso ocorre entre as disciplinas de um mesmo
semestre ou entre períodos, assim como por meio da parceria com outros
cursos da Instituição.
Face ao mesmo referencial, espera-se um enriquecimento da prática
interdisciplinar para um melhor atendimento à demanda da sociedade. Desta
57
forma se pode atender melhor às necessidades de desenvolvimento pessoal,
da comunidade e do mercado de trabalho emergente.
Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os
aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a
execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e
do domínio das tecnologias de informação e comunicação.
As ementas, programas e bibliografias estão adequados aos
componentes curriculares, considerando as diretrizes curriculares do curso de
Radiologia. Assim, estão programadas no currículo disciplinas que viabilizem a
Iniciação Científica, e as atividades de extensão.
A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas de
laboratórios, visitas técnicas, estágios obrigatórios, preparação de seminários,
participação em ações sociais, projeto de extensão, entre outras atividades,
inerentes curso.
No início do semestre, durante a semana de ambientação dos alunos
calouros, é ministrada uma palestra onde são transmitidas as principais
informações e regras de uso da ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa
palestra, é explicado aos alunos a forma correta para utilizar o fórum para os
debates com os professores tutores, como são distribuídos os conteúdos e as
vídeo-aulas, os exercícios de fixação de conteúdo, e principalmente, é
explicado como deve ser feito o envio da(s) tarefa(s).
Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de
vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada
recurso fundamental do ambiente.
Há, ainda, um manual, em formato PDF que pode ser baixado e
impresso para orientação. Para minimizar o risco dos alunos perderem alguma
data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no ambiente virtual, um
calendário contendo as datas limites de cada tarefa avaliativa do semestre
58
vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico no uso da ferramenta,
foram disponibilizados na página principal do EaD, os contatos via telefone e e-
mail, para que o aluno entre em contato com a equipe de suporte técnico.
1.5.1 Atividades de extensão / ação social
As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques
(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da
Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.
Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução
Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação
social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da
Universidade.
Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos
na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem
constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos
(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,
alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade
participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação
e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e
encaminhados para providências cabíveis.
De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de
natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)
Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza
Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente. Atreladas aos Cursos
de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor
Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de
extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a
inserção do curso na comunidade.
59
Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela
Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados
essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte
compromisso com a sociedade e o país.
A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das
Coordenações dos Cursos e Pró-Reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é
realizada pela Gerência de Marketing e operacionalizada com o apoio de
convênios e parcerias com os setores públicos e privados.
Na UMC propõe-se a inclusão social por meio do cumprimento das
legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta
obrigatória de LIBRAS nos Projetos Pedagógicos de Curso, adaptação do
ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela
implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.
O Curso de Radiologia da Universidade de Mogi das Cruzes, participa
anualmente do Dia da Responsabilidade Social e das ações propostas pelo
Convênio Corporativo, envolvendo professores, alunos e comunidade. As
ações acontecem, através de palestras, com o objetivo de vivenciar os
problemas que ocorrem na sociedade, propondo orientações e soluções
técnicas, com a aplicação prática dos conteúdos ministrados no processo de
formação profissional.
1.5.2 Articulação do Curso com as atividades de pesquisa e
extensão
Como “princípio educativo” os planos da pesquisa e extensão apontam
para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz
de exercer a pesquisa como prática permanente de aprendizagem e
atualização.
Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode
ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa
60
viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da
oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção
do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade
popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na
universidade.
1.5.3 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso
desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a
participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do
CNPq. São normatizados internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013
e sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa
e Iniciação Científica, subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação
e Extensão.
Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e
desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno
procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um
calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas
são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em
sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados
através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de
IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de
pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das
atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em
premiações para os melhores trabalhos.
Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC são
apresentados nos Congressos Anuais de Iniciação Científica da UMC e
publicados em livros de resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão
eletrônica dos livros de resumos é sempre disponibilizada no site da UMC
(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se
a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),
61
Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores
trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a
uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.
Apresenta-se, a seguir a representação gráfica de um perfil de formação
e a matriz curricular. As ementas das disciplinas, acrescidas de bibliografia
básica e bibliografia complementar encontram-se no anexo III.
Representação Gráfica de um Perfil de Formação
62
63
Matriz Curricular
64
1.6 Conteúdos Curriculares
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo
com a missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico
Institucional: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento
da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade,
e também em consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, Portaria Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002,
Portaria nº 10/2006, Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009,
contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação
generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas sociais relacionadas com a área de formação
Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são
desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CES nº 3/2002, de
18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos (2016), bem como a missão
institucional e os princípios epistemológicos do Plano de Desenvolvimento
Institucional.
A atualização e desenvolvimento dos conteúdos e bibliografia são feitos
pelo Colegiado de Curso, NDE, Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A
avaliação realizada pelo próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos
também considerados nas atividades de atualização dos conteúdos citados.
Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do
egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é
elaborada em 30, 60, 75 ou 80 h.
Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à
acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto
Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das
tecnologias de informação e comunicação.
65
O projeto pedagógico do CST em Radiologia da UMC reforça a tese de
que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de
disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas
categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender
todos os seus aspectos na sua integridade.
Curso superior de tecnologia atende em todos os níveis o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, que possui como Eixo Temático Central:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e
Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade. O curso
contempla carga horária de 3170 horas, e seu tempo mínimo de integralização
é 6 períodos. Conforme estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos de
Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006, Portaria nº
1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, e no Projeto Pedagógico do
Curso, a matriz curricular está elaborada em 3 núcleos: Formação Básica com
certificação de aprendiz em saúde, Formação Específica e Experimental com
certificação de Auxiliar em Câmara Escura, e Formação Profissional com
certificação de Tecnólogo em Radiologia. As disciplinas do núcleo Formação
Básica correspondem a 28.23% do curso, 895 horas. A Formação Específica e
Experimental corresponde a 26.56% do curso, com 845 horas. As disciplinas
do núcleo Formação Profissional correspondem a 28.70% com 910 horas.
Ainda são somadas mais Estágio Supervisionado com, com 480 horas, e,
também a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, (Optativa), 40
horas, correspondente a 1.26%, conforme preceitua o Decreto 5626 de
22/12/2005. A Lei 11.645 de 10/03/2008–Resolução CNE/CP n. 01/2004 que
trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-indígena, Lei 9795/1999, Decreto 4.281/2002 e Resolução n.
1/2012, que trata da Educação em Direitos Humanos, a Lei nº 9.795 de
27/04/1999, referente a Políticas de Educação Ambiental, inserindo conteúdo
específicos em disciplinas como Radioproteção e Legislação, Garantia de
Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e
66
Técnicas em Medicina Nuclear , Anatomia Humana I, e Fisiopatologia I e II e
Bioética.
As disciplinas do núcleo de Formação básica compreendem as
disciplinas do primeiro e segundo semestre e são elas: Ciências Biológicas e
da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares
e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Anatomia Humana I e II, Processos
Biológicos em radiologia, biofísica, psicologia da saúde, Fisiopatologia I e II,
Processos Saúde doença, biofísica, Saúde coletiva; Ciências exatas:
Matemática, Física I e II e estatística; Ciências Humanas Psicologia na Saúde,
Comunicação e expressão e introdução a pesquisa em radiologia.
As disciplinas referentes a formação especifica e experimental, são as
disciplinas do terceiro e quarto semestres. São elas: História e Fundamentos
da Radiologia, Equipamentos radiológicos; Anatomia Radiológica I e II;
Técnicas radiológicas convencionais I e II, Tecnologia em medicina nuclear,
Radioproteção e Legislação, Técnicas Radiológicas de exames contrastados,
Gerencia de Rejeitos Radioativos, Radiologia e Imagens
Digitais, Radiologia odontológica e Bioética, Gestão em serviços de
radiologia, Montagem de serviços de radiologia, Gestão ambiental e
sustentabilidade.
As disciplinas referentes a formação profissionalizante são:
Densitometria óssea, enfermagem e radiologia, tecnologia em radiologia
industrial, Tecnologia em radioterapia, introdução a ecografia, inovações em
radiologia, radiologia veterinária, patologia em imagens ressonância magnética,
garantia de qualidade em radiologia, Tomografia computadorizada,
mamografia, Radiologia Integrada, gestão de pessoas.
O Estágio Supervisionado, com 480 horas, é concebido como uma
atividade pedagógica, planejada e supervisionada, com o objetivo de
transformação do pensamento em ação, ou seja, de articulação teoria e prática,
67
mediada por um processo de reflexão contínuo, fundamentado no saber
acadêmico. O Estágio constitui-se em fator de integração das atividades de
ensino, pesquisa e extensão, não se limitando a mera ação de terminalidade do
curso, mas, incorporando-se ao processo de formação do aluno, estimulando
sua reflexão crítica e sua criatividade a construção do conhecimento sobre a
realidade social, a sensibilização para o atendimento das necessidades sociais
e o respeito aos princípios éticos que devem orientar a prática profissional.
Embora não seja uma exigência do Ministério da Educação, é uma exigência
do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia.
Os conteúdos do Decreto nº 5.626/2005 são cumpridos pela disciplina
optativa de LIBRAS, com uma carga horária de 40 horas.
Quanto à Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que trata da
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana, os conteúdos e atividades são cumpridos por meio
do trabalho com temas transversais, contínuos e permanentes e também
inseridos nas disciplinas de bioética, Anatomia I e II e Fisiopatologia I e II
A temática de Direitos Humanos, Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012,
é tratada no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia na disciplina de
Bioética.
Também é levada em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999,
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de
2012, referentes às políticas de Educação Ambiental, que é contemplada na
disciplina de Radioproteção e Legislação, Garantia de Qualidade em
Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e Técnicas em
Medicina Nuclear.
Tais objetivos são atingidos na medida em que se propõem
metodologias adequadas de trabalho, articuladas aos conteúdos propostos
68
para cada disciplina, além de contarem com uma material institucional para
complementação.
1.7-Metodologia
A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,
articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada
disciplina, está explícita em estratégias de ensino que contemplam: situações-
problemas, discussão de casos, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas
práticas, elaboração de relatório de temas específicos de disciplina, seminários
individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e apoio a projetos de ação
social.
A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o
objetivo e conteúdos propostos para cada disciplina e descritos no plano de
ensino.
As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição evolutiva de
conhecimento, tanto para os conteúdos das disciplinas dos núcleos
fundamental e básico, como no núcleo específico, que objetivam trabalhar as
competências e habilidades relacionadas à profissão e à formação técnica e
humanística, contempladas, também, na missão institucional.
No CST em Radiologia importante se faz a atuação prática do futuro
tecnólogo. Dessa forma, o estágio curricular com orientação docente, deverão
ocorrer em espaços organizados e adequados para tal formação. Pela prática
real o aluno é preparado para o exercício da profissão nas diversas áreas de
atuação, procurando propiciar ainda a integração do conhecimento teórico
adquirido às atividades da prática profissional aliado a uma conduta profissional
ética, visando incutir um perfil profissional comprometido com a ética.
A acessibilidade metodológica e programática será apresentada por
meio das técnicas de estudo em equipe e, principalmente, pelo conhecimento
da legislação sobre Direitos Humanos, Étnico-raciais, Educação Ambiental, e,
69
principalmente, pelo exercício de seu emprego nas atividades em classe e em
instrumentos de avaliação.
As atividades individuais e em equipe, desenvolvidas em sala de aula,
em visitas técnicas, nos instrumentos de avaliação e, nos seminários e nas
diversas técnicas elencadas, estimulam e exercitam a metodologia dialética
crítica, bem como a sensibilização e conscientização da postura cidadã e de
reflexão social.
O planejamento acadêmico deve assegurar o envolvimento do aluno em
atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros:
I - aulas, conferências e palestras;
II - exercícios em laboratórios;
III - observação e descrição do comportamento em diferentes contextos;
IV - projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;
V - práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios,
como parte de disciplinas ou integradas a outras atividades acadêmicas;
VI - consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de
fontes relevantes;
VII - visitas a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos trabalhos
com a participação de profissionais de Radiologia;
VIII - projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do
conhecimento, passíveis de avaliação e aprovados pela instituição;
IX - práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades e
competências em situações de complexidade variada, representativas do
efetivo exercício profissional.
1.8-Estágio Curricular Supervisionado.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia elaborou o Estágio
Curricular Supervisionado, de acordo com a resolução CNE/CES nº 3/2002, de
18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos, respeitando a Missão
Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
70
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde
Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade”.
O Estágio Supervisionado é concebido como uma atividade pedagógica,
planejada e supervisionada, com o objetivo de transformação do pensamento
em ação, ou seja, de articulação teoria e prática, mediada por um processo de
reflexão contínuo, fundamentado no saber acadêmico. O Estágio constitui-se
em fator de integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, não se
limitando a mera ação de terminalidade do curso, mas, incorporando-se ao
processo de formação do aluno, estimulando sua reflexão crítica e sua
criatividade a construção do conhecimento sobre a realidade social, a
sensibilização para o atendimento das necessidades sociais e o respeito aos
princípios éticos que devem orientar a prática profissional.
As experiências vivenciadas pelo estagiário podem ser utilizadas para a
elaboração dos Projetos Integradores. As ações previstas para o estágio na
UMC proporcionam ao aluno a oportunidade de planejar a inserção no mundo
do trabalho a partir da análise crítica da realidade objeto de estudo e de nela
interferir por meio de uma ação planejada e acompanhada e teoricamente
fundamentada.
A carga horária e a definição do início do Estágio são estabelecidas
conforme o disposto nas Diretrizes Curriculares. É organizado de acordo com a
Lei nº 11.788/08. Para o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, o
Conselho Nacional de Tecnólogos em Radiologia (CNTR) não estipula carga
horária mínima de estágio, embora o estágio seja obrigatório, segundo a
resolução nº 9, de 24 de setembro de 2008. Estipula-se uma carga horária 480
horas atendendo o que ocorre em cursos de graduação. O estágio pode ser
realizado no sexto período, onde os alunos cumprem a carga horária em
diversos estabelecimentos como hospitais, clínicas médicas, indústrias de
equipamentos radiológicos, indústrias farmacêuticas de produtos estéreis que
utilizam radiações e indústrias de materiais.
71
O estágio curricular deverá ser elaborado, organizado e acompanhado
por um docente. Todas as áreas dos Estágios Supervisionados do curso
constituem o eixo central do curso de graduação e habilitam o aluno a
ingressar no mercado de trabalho com as competências exigidas aos bons
profissionais deste mercado, facilitando a formação de um profissional crítico e
com um perfil investigativo.
O acompanhamento do estágio é formalizado por meio de um contrato
(termo de compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a Empresa
Concedente e a Universidade de Mogi das Cruzes, no qual o beneficiário é o
aluno-estagiário.
Os estagiários são acompanhados por um supervisor em cada área de
estágio oferecida. A Universidade oferece um apoio especial aos estudantes
em relação a estágios através do SAE (Serviço de Apoio ao Estudante), o qual
tem o papel de orientar e auxiliar o aluno no quesito estágio, além de buscar
uma maior proximidade com as empresas.
Caso a empresa concedente não tenha um formulário próprio para a
formalização do compromisso de estágio, o aluno-estagiário deve procurar o
SAE, para que o mesmo forneça um modelo como sugestão à empresa
concedente.
Todos os alunos estagiários deverão preencher uma ficha de
identificação com dados pessoais do aluno, informações relativas à empresa
na qual realiza o estágio e resumo das atividades desenvolvidas.
A coordenação geral do estágio supervisionado e realizada pelo
professor supervisor de estágio. A forma de apresentação do Estágio
Supervisionado é estabelecida no regulamento de estágio, disponibilizado no
anexo III. Quanto aos campos de estágio são celebrados convênios com
empresas, clinicas, hospitais e associações.
Existe uma normatização Institucional – (Instrução Normativa 007/2016)
– que regulamenta os Estágios Obrigatórios e não Obrigatórios. O curso tem o
72
seu regulamento específico para o acompanhamento dos estágios ao final
descritas.
73
74
75
76
Síntese do Regulamento de Estágio do Curso de Radiologia:
Caberá ao professor orientador e supervisor de estágio:
I - Estar presente no local de estágio durante a permanência do estagiário em
atuação, salvo em casos de prioridade.
II - Verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do estagiário
nas áreas de atuação;
III - Orientar o estagiário quer em grupo ou individualmente;
IV - Acompanhar o desempenho do estagiário em todo o campo de estágio;
77
V - Proceder à avaliação do estagiário;
VI - Informar ao coordenador sobre o andamento do estágio em relação ao seu
programa e carga horária;
VII - Manter atualizados os documentos referentes ao estágio que lhe diz
respeito;
VIII - Entregar ao final de cada bateria de estágio a Ficha Padrão de Avaliação
com notas e faltas;
IX - Participar das reuniões programadas pela Coordenação de Estágio e/ou
Curso, a fim de discutir o desempenho dos estagiários e o desenvolvimento
dos estágios;
X - Fazer contato com profissionais da área de saúde que possam gerar
benefício para eventuais atendimentos ou esclarecimentos que se fizerem
necessários no campo de estágio.
XI - Participar das reuniões acadêmico-pedagógicas realizadas periodicamente.
XII - Respeitar o regime disciplinar da Universidade de Mogi das Cruzes
O estagiário deverá:
I - Atender os requisitos estabelecidos pelo regimento interno e as normas de
estágio contidas no manual.
II - Aceitar a supervisão e dela utilizar-se;
III - Manter em dia a documentação exigida;
IV - Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os
interesses do aprendizado, mas também os da instituição e do curso;
V - Preparar e apresentar material necessário à supervisão;
VI - Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados;
78
VII - Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição
onde estagiar;
VIII - Respeitar o código de ética profissional.
Sobre a avaliação do estagiário:
Para a avaliação do aluno serão considerados a frequência, a iniciativa
profissional, o comportamento ético entre colegas e outros profissionais e
principalmente com a comunidade a ser atendida, a apresentação pessoal, a
qualidade de trabalhos apresentados durante a realização do estágio, a
capacidade técnica desenvolvida (com conhecimento teórico-prático), e outras
atividades realizadas, sob critérios definidos pelo Projeto de Curso, e esta
avaliação deverá sempre ser realizada de forma continuada.
- A avaliação do aproveitamento será expressa numericamente em conceitos
de zero a dez, podendo inclusive, ser em décimos, sempre de meio em meio
ponto.
- Os quesitos principais e complementares a serem avaliados e suas
respectivas notas ou conceitos são: CONHECIMENTO TEÓRICO (prova
teórica inicial, prova teórica final, fichas de avaliações, fichas de evoluções e
participações efetivas nos seminários) e DESEMPENHO PRÁTICO (prova
prática, habilidade prática das técnicas aplicadas e discussão de caso)
- O estagiário será considerado APROVADO na área de estágio que estiver
cursando quanto obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco).
- O estagiário será considerado REPROVADO na área de estágio que estiver
cursando quanto obtiver nota igual ou inferior a 5,0 (cinco).
- O estagiário que for considerado REPROVADO deverá cumprir integralmente
a área de estágio correspondente.
79
1.9-Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escola básica –
Não se aplica
1.10-Estágio Curricular Supervisionado - relação entre licenciando, docentes e supervisores da rede de escolas da Educação Básica –
Não se aplica
1.11-Estágio Curricular Supervisionado - relação teoria e prática –
Não se aplica
1.12-Atividades Complementares
Não se aplica
1.13.Trabalho de Conclusão de Curso
Não se aplica
1.14. Apoio ao Discente
A Universidade de Mogi das Cruzes apoia o discente desde o período de
processo seletivo e matrícula, disponibilizando programa de bolsa de estudo da
Instituição, por meio de convênios com empresas e associações ou programa
governamental – PROUNI e FIES.
Como política de apoio, é ofertado programas de Nivelamento,
desenvolvido por docentes, contemplando temas de área básica (Português,
Matemática, Física, Química e Biologia), de Apoio Psicopedagógico,
devidamente implantado para atendimento de casos individuais, bem como de
preparação psicológica para as diversas situações decorrentes da atuação do
futuro profissional. Há ainda o programa de Monitoria, em que o aluno tem
apoio de monitores, orientados por professores, atividades extracurriculares
como cursos de inglês e espanhol disponível gratuitamente a todos os alunos
da Universidade.
80
O ambiente virtual de aprendizagem é readequado e padronizado para
facilitar o uso e a integração dos alunos na disciplina. No início do semestre,
durante a semana de ambientação dos alunos calouros, é ministrada uma
palestra onde são transmitidas as principais informações e regras de uso da
ferramenta de aprendizagem virtual. Nessa palestra, é explicado aos alunos a
forma correta para utilizar o fórum para os debates com os professores tutores,
como são distribuídos os conteúdos e as vídeo-aulas, os exercícios de fixação
de conteúdo, e principalmente, é explicado como deve ser feito o envio da(s)
tarefa(s). Além da palestra de orientação das disciplinas em EaD, foi
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem tutoriais em forma de
vídeos que explicam detalhadamente como tirar dúvidas sobre o uso de cada
recurso fundamental do ambiente. Há, ainda, um manual, em formato PDF que
pode ser baixado e impresso para orientação. Para minimizar o risco dos
alunos perderem alguma data de entrega de tarefas avaliativas, é publicado no
ambiente virtual, um calendário contendo as datas limites de cada tarefa
avaliativa do semestre vigente. Caso o aluno necessite de algum apoio técnico
no uso da ferramenta, foram disponibilizados na página principal do EaD, os
contatos via telefone e e-mail, para que o aluno entre em contato com a equipe
de suporte técnico.
O portal do aluno foi reformulado para facilitar a navegação e permitir ao
aluno o acesso à todos os documentos administrativos que ele possa
necessitar, como as NORMAS, os documentos de solicitação de provas de 2ª
chamada.
Foi disponibilizado aos alunos, em 2016/2, o Portal de Apoio ao
Discente, que apresenta conteúdos de apoio didático institucional, envolvendo
assuntos como: acessibilidade, educação ambiental, educação em direitos
humanos, relações étnico-raciais, apoio aos idiomas inglês e espanhol, além de
aspectos históricos e culturais de origens africanas, afro-brasileiras e
indígenas. O portal também fornece ao aluno aulas de nivelamento em
matemática e português.
81
Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/
O Núcleo de Acessibilidade da UMC foi criado em 30 de junho de 2015,
por meio da Portaria UMC/GR 25/15, com a missão de garantir o processo de
inclusão aos diferentes integrantes da comunidade acadêmica com
necessidades educacionais e sociais especiais, orientando-se pela ruptura de
perspectivas preconceituosas e discriminatórias, viabilizando, assim, a
acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal, pedagógica, digital e nas
comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as ações eram alinhadas
entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria de Graduação, Diretoria
Administrativa e a Reitoria.
O conjunto de ações implementadas influencia de forma positiva, dando
exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,
colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo
competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando
profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas
futuras profissões.
Há 16 anos existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a
oferta de bolsas de estudo, conforme mencionado em itens anteriores. O aluno
conta também com livre acesso à biblioteca, salas livres de informática, a
plataformas de busca de dados, ao Portal CAPES, laboratórios específicos
82
mediante a agendamento e com o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde
ocorre a divulgação de vagas de estágio e outras informações de apoio aos
estudantes.
É ofertado à comunidade acadêmica vários serviços na área da saúde
nas clínicas de Psicologia, Odontologia, Fisioterapia e Médica (Policlínica).
No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de
Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.
No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,
semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas
técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências
acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.
As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre
outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de
organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que
disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala
de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços
externos.
Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao
seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livrarias, entre
outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e
pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades
propostas.
O Laboratório de Matemática oferece suporte pedagógico aos alunos, de
forma interativa através de ferramentas como quebra-cabeça, desafios, jogos
de mesas e softwares avançados. Em 2017 foi inaugurado o laboratório de
Ensino de Física que seguiu o mesmo padrão e mesma estrutura do
Laboratório de matemática e o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-
LEVISA que utilizará metodologia diferenciada como apoio discente na área da
saúde, baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas
83
disciplinas de bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular. O
funcionamento do LEVISA ocorre em laboratório de informática sob supervisão
de um professor e três monitores. Os programas utilizados são o Anatomia
Humana 3D juntamente com os softwares disponíveis na biblioteca digital da
Unicamp.
1.14.1INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
A Universidade de Mogi das Cruzes visando propiciar a formação e
capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em
estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos
Programas, a seguir discriminados
1.14.1.1 Convênio com a University of Miami Harrington
A Universidade de Mogi das Cruzes em 26 de junho de 2013 assinou
convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington
Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.
O convênio cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes
e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de
Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,
sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes
notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário. No
momento, um aluno participa do Programa.
1.14.1.2 Programa Ciência sem Fronteiras
A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem
Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),
firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições
especificadas. Em 2012, seguindo os critérios legais, deu início ao Programa e,
em 2013 foi normatizado no âmbito da Instituição, pela Instrução Normativa
UMC – 002/2013.
84
No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas
à Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,
sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde
então, alunos dos dois Campi da Universidade pertencentes aos cursos de
Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,
Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de
Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de
ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;
University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;
Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple
University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen
– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab
University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –
Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,
Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.
1.15- Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso
1.15.1.Introdução
A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da
qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC.
A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,
forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional e
de Cursos da Universidade.
A partir de 2004, a Universidade de Mogi das Cruzes, em atendimento a
Lei nº 10.861/2004 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -
SINAES) instituiu, por meio da Portaria UMC/GR-048/04 de 14/06/04, a
Comissão Própria de Avaliação – CPA. A referida Comissão, condutora do
processo avaliativo da Institutição, é constituída por representantes de todos os
segmentos da comunidade universitária (docentes, discentes e funcionários
técnico-administrativos) e da sociedade civil, como preconizado no Art. 11 da
85
referida Lei e, sempre que necessário, tem sua composição alterada e
atualizada.
A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações
que tenham por objetivo a avaliação de si mesma e do processo que envolve
de modo integrado todas as atividades universitárias. Essas ações, realizadas
em conjunto com a área acadêmica e administrativa, propiciam não só o
acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, como a sintonia entre o Projeto Pedagógico dos
Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do referido PDI e a
Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos diferentes setores
da UMC.
Os resultados obtidos nas avaliações anteriores, as meta-avaliações
realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015, as
orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e a
Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a
CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos, para o período de 2015 a
2020.
O processo avaliativo de caráter institucional da Universidade de Mogi
das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes
formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e
orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades
e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de
perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas
instâncias organizacionais.
O Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação - CPA,
organizado em projetos e subprojetos, propicia o acompanhamento e
desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, tais como a
coleta de informações quantitativas e qualitativas, relevantes para o
aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional e elaboração dos
86
relatórios de Autoavaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda, definir ações
contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo da
Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores
administrativos, bem como integração das áreas acadêmicas e administrativas,
verificação do cumprimento do estipulado, os prazos para cada fase do
processo avaliativo, possibilitando assim, as adequações/atualizações/revisões
que se fizerem necessárias, no decorrer do período determinado para
realização do referido Plano de Trabalho.
Para consecução de suas ações, a CPA baseia-se nas diretrizes
emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos/Dimensões a serem
avaliados e especificados em seu Plano de Trabalho.
Para concretização das atividades planejadas pela CPA são utilizadas
diferentes fontes de informações, tais como: consulta e análise de documentos
oficiais da Instituição; análise de dados estatísticos, constantes no Sistema de
Controle Acadêmico - SCA, relativos aos corpos discente, docente e técnico-
administrativo; consulta aos questionários de múltipla escolha, disponibilizados
online, dirigidos à comunidade interna (coordenadores, professores, alunos e
funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a participação;
reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores envolvidos, sempre
que necessário; análise dos relatórios das avaliações externas de
reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e
recredenciamento Institucional, bem como dos relatórios do resultado do
ENADE, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Todo processo avaliativo externo, a que a UMC é submetida, repercute
em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão.
A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo
SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação
87
do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só
tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e
da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à
Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é
significativo para a UMC, seus cursos/programas e para as pessoas que
usufruem dos seus serviços, gerando elementos para o estabelecimento de
novos referenciais de qualidade. A CPA e as Pró-reitorias, juntamente com
Coordenadores, Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados dos Cursos,
analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de Avaliação -
Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A partir dessas
análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas, tendo em vista as
necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas pelos
avaliadores.
A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações
realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em
todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.
Os processos avaliativos conduzidos, na UMC, pela Comissão Própria
de Avaliação têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade
semestral, alterado as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,
sempre que necessário, o planejamento institucional, dos cursos/programas e
dos setores administrativos da Instituição.
1.15.2.Avaliação: Cursos de Graduação
A Avaliação dos Cursos de Graduação, de acordo com a legislação em
vigor tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas aos
estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos serviços,
as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. Nesse sentido é
imprescindível que, integrada à Autoavaliação Institucional, se processe a
Avaliação de Curso com o propósito de obter informações de caráter
88
quantitativo e qualitativo que destaquem as características de cada processo
como elemento do contexto universitário.
A Avaliação de Cursos de Graduação, na UMC, considera quatro
categorias de análise: a) organização didático-pedagógica; b) perfil do corpo
docente, do corpo discente e do corpo técnico-administrativo; c) serviços e d)
instalações físicas. Com base no Instrumento de Avaliação dos Cursos de
Graduação presencial e a distância, nos princípios da IES definidos no PDI e
no PPI e nas especificidades de cada curso, são definidos indicadores e
critérios mínimos de qualidade que permitam a análise das dimensões citadas.
Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do
aluno com a Instituição e a sua conscientização com o seu futuro profissional, a
Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida
na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação.
A UMC se preocupa em realizar a Autoavaliação como um processo
coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento. A função da
CPA, nesse processo, é fornecer subsídios aos coordenadores de cursos para
elaboração do Plano de Avaliação de Curso, a fim de que a coerência com as
políticas institucionais descritas no Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e a Autoavaliação Institucional
seja mantida.
O Plano de Avaliação para o Curso de Radiologia Campus da
Sede/Mogi das Cruzes objetiva: subsidiar coordenador, alunos, professores e
funcionários técnico-administrativos a realizarem um processo contínuo de
autoavaliação em relação ao seu papel no aperfeiçoamento constante da
qualidade do processo de ensino e de aprendizagem e construir uma prática
permanente de avaliação. As estratégias utilizadas são variadas e incluem:
conscientização de professores, alunos e funcionários; relações interpessoais;
reuniões de representantes de sala; Colegiado de Curso e NDE; propostas de
recuperação e de reforço, dentre outras.
89
A análise qualitativa e quantitativa dos resultados das avaliações serve
de apoio e estímulo para que coordenador, docentes e instâncias superiores
utilizem esses resultados no diagnóstico, revisão e planejamento de suas
ações (PDI, PPC, Plano de Ensino, desempenho dos estudantes e outras).
Para tanto, todos os envolvidos nos processos de avaliação e planejamento,
desde o corpo acadêmico do curso até os órgãos superiores, atuam em
conjunto.
Os resultados obtidos por meio das avaliações, entrevistas,
levantamento de dados institucionais e dos cursos, dentre outras fontes de
consulta têm como objetivo identificar os pontos fortes e os pontos a serem
melhorados em relação à percepção do aluno quanto ao Coordenador do
Curso, ao Corpo Docente, aos Serviços e à Infraestrutura da Instituição.
Tomando por base o resultado das Avaliações internas e externas
realizadas, nos cursos e institucionais, o Núcleo Docente Estruturante, o
Colegiado e a Coordenação do Curso de Superior de Tecnologia em
Radiologia Campus da Sede/Mogi das Cruzes/ SP, a Comissão Própria de
Avaliação e a Gestão da Universidade realizam ações, dentre as quais:
NDE, Colegiado e Coordenação do Curso: atualização dos
componentes do NDE; atualização do Projeto Pedagógico do Curso, Planos de
Ensino e respectivas bibliografias; avaliação discente interdisciplinar; ampliação
da divulgação, junto ao curso, dos programas oferecidos pela Instituição:
nivelamento, monitoria, atendimento psicopedagógico; ampliação da
divulgação e esclarecimento, junto à comunidade acadêmica, dos serviços
“Fale Conosco” e Ouvidoria, bem como de seus objetivos e operacionalização;
sensibilização do corpo docente do curso para participação nas atividades de
Capacitação Docente e ampliação da produção científica. Outras ações, como
as decorrentes das análises dos resultados das autoavaliações semestrais, das
avaliações externas e outras mais pontuais, são inseridas nos Planos de
90
Trabalho da Coordenação do Curso e de outros setores da Instituição, quando
necessário.
Comissão Própria de Avaliação - CPA: revisão e atualização do Plano
de Trabalho da CPA e seus projetos/subprojetos, segundo orientações oficiais
e necessidades Institucionais; revisão da operacionalização da CPA; ampliação
da divulgação dos períodos destinados a Avaliação de Cursos de Graduação,
Pós-graduação e Institucional, bem como de seus resultados; conscientização
e sensibilização da comunidade acadêmica para participação nos processos
avaliativos; implantação da avaliação da Pós-graduação; revisão dos
instrumentos de Avaliação de Cursos e Institucional, para atualização das
questões; revisão e atualização, análise e acompanhamento dos
projetos/subprojetos em andamento; elaboração de novos projetos; reuniões;
reuniões ordinárias com os componentes da CPA; reuniões com
representantes de setores/áreas da IES, sempre que necessário,
principalmente para divulgação do período destinado à Autoavaliação e para
apresentação dos resultados das mesmas; acompanhamento do PDI, dentre
outras ações/atividades.
Gestão da Universidade: sensibilização do corpo docente e técnico-
administrativo, principalmente, dos setores que atendem a comunidade
acadêmica; ampliação da integração com a comunidade externa e com a
responsabilidade social; ampliação e atualização do acervo bibliográfico;
ampliação da Biblioteca Virtual; Periódicos CAPES; ampliação e
aperfeiçoamento de ambientes virtuais online para gestão acadêmica dos
corpos docente e discente (Sistema de Controle Acadêmico, Portal Docente e
Portal do Aluno); incentivo à participação docente e discente em eventos
técnicos e científicos nacionais e internacionais; revisão, atualização e
elaboração de Instruções Normativas, tais como: Programa de Monitoria,
Nivelamento, Apoio Psicopedagógico; Acessibilidade; atividades
extracurriculares; participação em Diretórios Acadêmicos; revisão e atualização
91
da operacionalização dos programas/projetos em andamento; ampliação,
adequação e atualização do parque tecnológico e de recursos
audiovisuais/multimídia; aquisição de softwares específicos da área;
infraestrutura: salas de aula, sala dos professores, sala dos coordenadores,
sala dos professores em regime de tempo integral, atendimento Integrado,
outras adequações, sempre que se fizerem necessárias.
Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem a participação da
comunidade acadêmica nas avaliações, internas e externas, esperam que, ao
se retratar as condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam
criados os indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus
maiores objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade local, regional
e nacional.
1.16-Atividades de Tutoria
As atividades didático-pedagógicas estão disponibilizadas na
modalidade semipresencial, com a oferta de 400 h, na modalidade à distância
(15,43 % da carga horária total do curso) nas seguintes disciplinas:
Comunicação e Expressão, Estatística, Gestão Ambiental e Sustentabilidade,
Gestão de Pessoas, Ergonomia e Segurança do Trabalho. A disciplina de
Libras (opcional) também é por EAD, somando-se mais 40 horas.
Na modalidade semipresencial a mediação nos processos de ensino e
aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades
educativas em lugares ou tempos diversos. Onde o tutor acompanha o
desenvolvimento das atividades, verificando a participação e identificando os
avanços e dificuldades do aluno no desenvolvimento do projeto por meio de
ferramentas síncronas e assíncronas como Fórum, Chat e E-mail. Promove
espaços de construção coletiva de conhecimento. Seleciona material de apoio
e sustentação teórica ao desenvolvimento do projeto
92
No início do semestre letivo são estabelecidas datas para encontros
presenciais para orientação dos alunos e apresentação dos projetos como
forma de avaliação.
1.17- Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade
acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para
acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,
matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das
Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de
contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.
Através da internet, o corpo discente e docente tem acesso aos catálogos
do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao acervo
virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso via
Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES
(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja
conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela
universidade). A biblioteca dispõe de 8 computadores para acesso à base de
dados do acervo próprio, 12 para acesso à internet e CD-ROM e 4 televisores
com vídeo-cassete, DVD player e fones de ouvidos. Os usuários cadastrados
nas Bibliotecas podem, pela internet, renovar empréstimos, reservar obras e
ler/imprimir o manual da UMC para apresentação de trabalhos acadêmicos.
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em seu Campus
Sede, 35 laboratórios de informática, com a área adequada ao uso e
capacidade que atende plenamente à demanda de 02 alunos por equipamento,
totalizando 698 computadores. O acesso aos equipamentos pelo corpo
discente se dá durante o período das aulas, previamente agendadas pelos
professores. Em horários específicos uma ou mais salas permanecem
93
disponíveis para a utilização dos alunos, com o apoio de técnicos. Para acesso
aos computadores, os alunos devem possuir cadastro no Laboratório de
Informática, com a disponibilização de senhas para utilização.
Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,
destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da
coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como
docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES. A comunidade externa
possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a coordenação do curso possui
uma mala direta com os alunos do curso, atualizada semestralmente, para
divulgação de eventos e atendimento ao aluno.
Como ferramenta de apoio as aulas, a Universidade dispõe da
Plataforma Moodle. No curso os professores utilizam-na para interação com os
alunos o servidor de arquivos (FTP), sendo destinado para visualização de
arquivos pelos alunos nos laboratórios e/ou em casa pela internet por meio do
endereço: ftp://ftpaluno.umc.br/.
Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação TICs é
considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,
pedagógica, nas comunicações e digitais.
1.18 Material didático institucional
A Universidade de Mogi das Cruzes, fornece ao discente, de forma
gratuita e online, mediante acesso ao http://177.190.148.177/wordpress/,
material didático institucional atualizado envolvendo aspectos de diversidade e
cultura nas áreas de Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos,
Relações Étnicos-raciais, História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena,
além de Noções básicas de Espanhol e Inglês Instrumental e Nivelamento em
Matemática e Português que de forma complementar atendem aos preceitos da
Resolução CNE/CP N° 1 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Africana, bem como, a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Decreto nº 4.281
94
de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, referente as
políticas de educação ambiental e a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012,
que trata da Educação em Direitos Humanos.
Recentemente, o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde - LEVISA -
utilizando metodologia diferenciada como apoio discente na área da saúde,
baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas disciplinas de
bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular. Promove um ambiente de
ensino em saúde interativo e inovador, visando a melhoria do desempenho
acadêmico nas disciplinas básicas dos cursos de saúde.
1.19 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
Com o objetivo de construir novos modelos de espaço dos
conhecimentos, mediar a comunicação de conteúdos entre professor e
estudantes e acompanhar as atividades discentes são utilizados os seguintes
recursos de tecnologias de informação e comunicação:
a) Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) e suas ferramentas:
o Ambiente Virtual onde o aluno acessa todo conteúdo do
curso;
o Realiza as atividades propostas;
o Utilização de ferramentas síncronas e assíncrona (chat,
fórum e e-mail) de comunicação entre alunos e com o
tutor;
b) Suporte técnico por telefone, e-mail e site;
c) Disponibilização de manual e tutorial do aluno em formato de livro
eletrônico (e-book interativo);
d) Acesso ao acervo da biblioteca virtual e física.
O professor-autor assume a responsabilidade do material didático e
recursos multimídia que irão compor as disciplinas e/ou cursos oferecidos na
modalidade a distância. O professor-autor é incumbido de formular o roteiro
das aulas, dos objetos de aprendizagem, Videoaula e Aula Selfie e enviar ao
95
EaD, seguindo o cronograma estabelecido. Durante o processo de construção
do material, contará com a parceria da equipe EaD para criar os objetos e terá
à disposição um estúdio (na sede) de TV para a gravação de Videoaula e
Aula Selfie. Durante o curso o aluno EaD conta com o auxílio do professor-
tutor, responsável por mediar as informações e o conhecimento no Ambiente
Virtual de Aprendizagem - AVA UMC. Presente pela importância de seu papel
como mediador, o professor-tutor é responsável, também, por promover e
moderar a discussão no fórum, preparar atividades, agendar encontros via
chat, elaborar e aplicar provas presenciais, além de sanar dúvidas
relacionadas ao conteúdo.
1.20– Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,
de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade
da disciplina.
A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de instrumentos
individuais das disciplinas, denominados M1, de forma contextualizada, porém
à critério do docente, que deverá identificar qual a melhor forma para
acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que suas propostas
deverão garantir resultados esclarecedores sobre as potencialidades e as
fragilidades dos alunos e de sua própria didática.
Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos
instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,
estudo de caso etc.
A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,
módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de
curso, far-se-á por meio de procedimentos que comprovem assiduidade e
aproveitamento dos estudos realizados pelos alunos.
96
A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o resultado
da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações individuais.
O Curso de Radiologia promove uma Avaliação Interdisciplinar (Prova
Integrada) ao final de cada semestre letivo, com questões elaboradas pelos
professores, abrangendo os conteúdos pertinentes ao processo de formação,
respeitando as especificidades de cada curso. Essa avaliação tem como
escopo reunir esforços pedagógicos no sentido de permitir a construção de
conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar e transversal, tanto em
relação a conhecimentos gerais como específicos, sempre de acordo com a
realidade em que o curso está inserido. A Prova Integrada procura verificar a
capacidade de correlacionar conceitos advindos de diferentes disciplinas
tratadas durante todo o curso, com ênfase no período que o aluno está
cursando. Possui caráter cumulativo e questões são interdisciplinares, uma vez
que a resposta correta envolve conhecimentos de diferentes disciplinas. O
desempenho dos alunos nesta avaliação é um importante indicador do
desenvolvimento acadêmico e pedagógico do aluno, possibilitando análises e
reflexões acerca da proposta pedagógica implementada no curso.
Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas
decorrentes dos processos avaliativos a que foi submetido:
I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º
bimestre terá peso 1(um);
II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º
bimestre, entre elas uma avaliação integrada, conforme cálculo:
M2 = ND*0,7 + PI*0,3 onde ND = nota da disciplina e PI = Prova
Integrada, a M2 terá peso 2 (dois);
III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,
conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3
97
O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou
superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é
igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais.
O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,
maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de
Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final
será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2
Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média Final
igual ou superior a 5.0 (cinco).
O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de
frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.
As atividades complementares, trabalhos de conclusão de curso e
estágios, terão suas atividades desenvolvidas e avaliadas de acordo com o
disposto no Projeto Pedagógico de cada curso e poderão apresentar
regulamentos próprios, desde que atendidas às normas da Instrução
Normativa.
Para estas atividades será permitida a utilização do conceito final
suficiente para aprovação e insuficiente para reprovação.
A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas acerca
da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende com
avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e
guardar informações, e sim sua capacidade de analisar criticamente os
processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a
realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo
ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional.
98
Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
são regulamentados por Instrução Normativa UMC 002/2015.
99
100
101
102
1.21- Número de Vagas
As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e
considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade
de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos
laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e
volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus. O
acesso a periódicos, com destaque para aqueles ofertados na Plataforma
CAPES, bem como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na
região metropolitana, também foram considerados.
No total, o curso oferece, anualmente, 240 vagas, distribuídas entre os
períodos matutino, 120 vagas e noturno, 120 vagas.
1.22.Integração com as redes públicas de ensino –
Não se aplica
1.23.Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/docente
Não se aplica.
1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/ SUS – relação alunos/usuário
Não se aplica.
1.25. Atividades práticas de Ensino –
Não se aplica
1.26.Atividades práticas de ensino para áreas da saúde
O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo
com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e
disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente
responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
103
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa
Aplicada à Comunidade”.
O curso de Radiologia prevê práticas em diversas disciplinas ao longo
de toda a matriz, tais como Processos Biológicos em Radiologia, Anatomia
Humana I e I e II, Anatomia Radiológica I e II, Técnicas Radiológicas
convencionais e biofísica. Paralelamente, visando reforçar conhecimentos das
áreas básicas, o Laboratório de Ensino Virtual de Saúde (LEVISA) utiliza
métodos inovadores e interativos para o ensino de Morfologia (Anatomia
Humana), Biologia Celular e Bioquímica ( Processos Biológicos em Radiologia).
O enfoque de atenção à saúde ganha maior destaque ao longo das
disciplinas profissionalizantes com aulas práticas que estão intrinsicamente
ligada ao aprendizado teórico, além de atividades extra sala onde os alunos
interagem com a comunidade loco regional por meio de campanhas, palestras
e atividades sociais.
A partir do 6° período do Curso, com o início dos estágios, o aluno tem a
oportunidade de vivenciar a atividade prática de ensino nos seus mais variados
contextos, através do Estágio Supervisionado.
Com essa organização o aluno tem o primeiro contato com a prática
profissional em campos externos conveniados, permitindo a possibilidade de
assistir diretamente à população/comunidade, sempre com supervisão de um
docente em cada área de estágio oferecida.
Essas vivências buscam a formação generalista a partir da supervisão das
atividades, integrando ensino, prática profissional no atendimento a
comunidade com ênfase na atuação interprofissional.
104
1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas -
Não se aplica
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL
2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de
acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009 (uso exclusivo para
cursos presenciais da área da Saúde), Decreto nº 5.622/2005, artigo 4º, inciso
II, §2º (exclusivo para os cursos em EaD), respeitando a Missão Institucional da
UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais
socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade
contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui
como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no
Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: “Saúde Preventiva e Curativa
Aplicada à Comunidade”
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela
coordenação de curso, que é Mestre em Ciências e por 05 professores, dos
quais 100% dos professores possuem titulação acadêmica em programas de
pós-graduação Stricto Sensu. Dentre os docentes que compõem o NDE, 60%
são doutores, e 40% são mestres. Os docentes que compõem o NDE são
contratados em regime parcial ou integral. .
A atuação do NDE sobre o curso é constante e permanente, pois, é
composto por professores que formam o corpo docente do curso desde o inicio
e já conhecem o mercado de trabalho, as exigências da área, a evolução nos
aspectos sociais, econômicos e financeiros e, principalmente, o perfil de
105
ingresso do corpo discente. Ao NDE cabe o acompanhamento, a consolidação
e a avaliação do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades
programadas e implementadas.
A Universidade, por meio da Instrução Normativa UMC 003/16, de 17 de
dezembro de 2016, estabelece a constituição, funcionamento e normas de
substituição do NDE e garante a permanência deste até o próximo ato
avaliativo.
O NDE atua na concepção de melhorias contínuas para o curso
observando sempre a evolução das disciplinas de acordo com as exigências do
mercado e visando sempre o egresso do nosso corpo discente. A atuação
reflete sobre mudanças de grade, quando necessária, melhoria nas atividades
complementares, implementação de atividade de extensão. Os professores que
compõem o NDE encontram-se no Anexo II.
106
107
2.2 - Atuação do Coordenador
O Curso tem na coordenação, o Prof. Dr. Guilherme Costa Matsutani,
Doutor em Fármaco e Medicamentos-Modalidade Insumos Farmacêuticos,
mestre em Fármaco e Medicamentos-Modalidade Insumos Farmacêuticos e
graduado em Farmácia.
O coordenador preside o Colegiado de Curso e o NDE, sendo o contato
direto do Curso com os representantes dos Conselhos Superiores, pois é
subordinado a Pró-reitoria, membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Conselho Universitário.
A gestão do Curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes do
Curso. As reuniões são registradas em atas e/ou controle de atendimento. Em
ambos os casos, o coordenador presta atendimento pessoal ou virtual, por
108
meio de e-mail institucional, como também, pela ferramenta Ouvidoria, veículo
de comunicação acessado via portal do aluno.
Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a
matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do Curso,
agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de
títulos, volumes, plataforma Capes, periódicos, entre outros.
As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as
extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e
docente) são aprimoradas pelo NDE e posteriormente encaminhadas à Pró
Reitoria de Campus para apreciação e aprovação. Podemos citar: atualização
de conteúdos dos planos de ensino, bibliografia, visitas técnicas, eixos
temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de
palestras e mesa redonda.
2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador
O Coordenador, Guilherme Costa Matsutani, possui experiência
profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica somadas de mais
de 27 anos, sendo que são 13 anos de experiência na docência no ensino
superior e 8 anos em Gestão Acadêmica
2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso
Quanto ao regime de trabalho da coordenação, o tempo de dedicação
na Universidade é integral, com 40 horas. Destas, 15 horas semanais são
dedicadas à coordenação do Curso.
O curso disponibiliza 240 vagas anuais e a relação vagas divididas pelas
horas dedicadas à coordenação do curso de Radiologia é de 16.
109
2.5 Carga horária de coordenação de Curso
Não se aplica para os cursos presenciais.
2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente do curso, composto por 11 professores, todos com
titulação acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto
sensu. Dentre os professores, 5 (45%) são doutores, 3 (27%) são mestres e
3(27%) são especialistas. Os professores que compõem o colegiado do curso e
suas respectivas titulações encontram-se no Anexo II.
2.7 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores
O Curso conta com 5 professores Doutores, o que corresponde a 45%
do total do corpo docente. Os professores que compõem o colegiado do curso
e suas respectivas titulações encontram-se no Anexo II.
2.8 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 11
professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em
síntese, o curso possui 9% dos docentes em regime horista (1); 27% em
regime parcial (3) e 64% dos docentes em regime integral (7). Do corpo
docente do curso, 91% possui regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
Os professores que compõem o colegiado do curso e seus respectivos regimes
de trabalho encontram-se no Anexo II.
110
2.9 – Experiência profissional em sua área de atuação docente
A análise do contingente de docentes demonstra que, excluído
experiência do magistério superior, 73% tem experiência profissional de, pelo
menos, 3 anos.
2.10 Experiência no Exercício da docência na educação básica. (Para fins de autorização considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso) –
Não se aplica
2.11 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
A análise do contingente de docentes demonstra que, 100% tem
experiência do magistério superior de, pelo menos, 2 anos.
2.12 Relação entre o número de docentes e o número de vagas
Não se aplica
2.13 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Colegiado de Curso Superior de Tecnologia em Radiologia é um
órgão de natureza consultiva para o planejamento e avaliação das atividades
acadêmicas do curso, composto por todos os docentes e um representante
discente, regularmente matriculado, eleito por seus pares, com mandato de um
ano. As sessões ordinárias ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
coordenador, presidente do Colegiado.
111
Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor
medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das
disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação
periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em
primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de
analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas
apresentadas pelo Coordenador de Programas/Cursos e/ou pelos próprios
membros do Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso,
desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a
extensão, promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades
previstas no Estatuto da UMC.
A coordenação do curso prevê reuniões de Colegiado para o
planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, conforme
previsto em Estatuto da UMC. As reuniões dos Colegiados são registradas em
atas.
Estatuto – UMC
SEÇÃO III – DOS COLEGIADOS DE PROGRAMAS / CURSOS
Art. 30 Os Colegiados de Programas/Cursos são órgãos de natureza consultiva
para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas do Curso.
§ 1º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são compostos:
I- pelo Coordenador de Curso, como Presidente do Colegiado;
II- pelo corpo docente do Curso;
III- por um representante discente regularmente matriculado no
Curso, eleito na forma da legislação vigente com mandato de um
ano, permitida uma recondução.
112
§ 2º A vigência do mandato dos representantes docentes está vinculada
à vigência do seu contrato de trabalho com a Mantenedora e a continuidade na
atividade eminentemente docente.
§ 3º A extinção do contrato de trabalho por qualquer razão, ou, a
transferência para atividades não docentes, implica imediata extinção do
mandato e indicação de substituto, da mesma condição, pelo Reitor, para o
período remanescente.
§ 4º Os docentes que ministram aulas em mais de um curso devem,
preferencialmente, participar do Colegiado de Curso no qual exerçam maior
carga horária, podendo participar de outro Colegiado, caso formalmente se
manifeste.
Art. 31 Os Colegiados de Programas/Cursos contam com normas próprias que
regulamentam seu funcionamento.
Art. 32 Os Colegiados de Programa/Cursos reúnem-se, em sessão ordinária,
pelo menos duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária,
sempre que for convocado pelo Coordenador de Programas / Cursos.
Art. 33 As atribuições do Colegiado de Programas / Cursos estão definidas no
Regimento Geral da Universidade.
Regimento – UMC – resumo
Art. 24. Os Colegiados de Programa / Cursos são órgãos de natureza
consultiva para o planejamento e a avaliação das atividades acadêmicas dos
Programas/Cursos.
Parágrafo único. – A constituição e as competências dos Colegiados de
Programas / Cursos constam no Estatuto.
Art. 25 Cabe aos Colegiados de Programas / Cursos:
113
I. elaborar a proposta de Projeto Pedagógico do Programa / Curso, de
acordo com as normas definidas pelo CEPE e pelas Pró-reitorias;
II. propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino;
III. deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino,
pesquisa e extensão, além de analisar e discutir o plano anual de atividades
acadêmicas, para posterior homologação pelo CEPE;
IV. analisar propostas apresentadas pelo Coordenador de
Programas/Cursos e/ou pelos próprios membros do Colegiado em assuntos
que visem à melhoria do Curso;
V. analisar as ementas e os programas das disciplinas e/ou atividades
acadêmicas do Curso;
VI. promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
Administração Superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional;
VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
VIII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento do quadro docente;
IX. encaminhar às Pró-reitorias de Graduação da Sede e Fora de Sede,
por intermédio do Coordenador de Programas / Cursos, os problemas relativos
à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;
X. Selecionar, por meio da presidência do colegiado, os docentes que
compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE, de acordo com a legislação
vigente;
XI. exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
114
2.14 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
O corpo docente, composto por 11 professores, apresentou, no último
triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica, publicada ou não e
propriedade intelectual depositada. A listagem de professores com suas
respectivas publicações e comprovantes será apresentada no momento da
visita.
2.15 Titulação e formação do corpo de tutores do curso
Não se aplica.
2.16 Experiência do corpo de tutores em educação a distância
Não se aplica.
2.17 Relação docentes e tutores – presenciais e a distância por estudante
Não se aplica.
2.18 Responsabilidade docente pela supervisão de assistência médica
Não se aplica
2.19 Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica
Não se aplica
2.20 Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente
Não se aplica
115
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
Os Campi da Sede da UMC são formados por três unidades. Há espaço
delimitado para o ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação stricto sensu e
lato sensu. Os suportes administrativos, espaços para atividades esportivas,
atividades culturais e de lazer, bem como as áreas de convivência foram
planejadas de modo a não interferir no bom andamento das atividades
acadêmicas. Há bibliotecas alocadas, bem como o Atendimento Integrado,
setor de negociação financeira, gerência de recursos humanos e os suportes
de informática e de recursos de comunicação.
Instalações Gerais
A Unidade I abriga os cursos da área de Ciências Exatas e Tecnologia,
em um prédio de 4 pavimentos e 1 subsolo; predominantemente, os cursos da
Área de Ciências da Saúde, em um prédio de 4 pavimentos e os cursos da
área de Ciências Humanas, em um prédio de 4 pavimentos. Nesta mesma
unidade existem mais 9 prédios, de 1 a 3 pavimentos, onde se instalam corpo
técnico e administrativo, laboratórios, centros de pesquisa, biotério, viveiros,
áreas de apoio, Farmácia, Clínica Odontológica, Clínica Psicológica e Centro
Cultural.
Na Unidade II, denominada de Centro Esportivo, são realizadas as
atividades práticas do Curso de Educação Física.
A Unidade III, Instituto Central de Saúde, é destinada aos ambulatórios de
aulas teóricas e práticas e estágios dos cursos da área da saúde (Medicina,
Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia dentre outras atividades).
116
3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em
regime de tempo integral estão dispostas na sala 2131, no Prédio II, Unidade I
do Campus Sede e contam com estações de trabalho e mesa de reuniões.
Foram planejadas de modo a garantir a privacidade e o ambiente atende
plenamente o desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de
contratação.
Há uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica a
necessidade de apoio ou orientação das atividades acadêmicas. Há
disponibilidade de utilização da impressão de material para preparação de aula,
bem como reprodução das avaliações acadêmicas.
Possui computadores conectados à internet, sistema wireless de acesso
à internet, ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado,
iluminado, ventilado, com fácil acesso ao atendimento tanto docente quanto
discente e com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho
das atividades acadêmicas.
3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos
As instalações destinadas às coordenações dos cursos de Graduação estão
dispostas no Prédio III, Unidade I do Campus da Sede e contam com estações
de trabalho e sala de reuniões. Acopladas a esse espaço estão localizadas a
Pró-Reitoria de Campus, a Assessoria Pedagógica e CPA, espaço reservado a
Assessoria Técnica e Sala dos Professores, viabilizando o acesso entre os
membros do corpo docente com a coordenação, as assessorias e a Pró-
Reitoria, de forma direta.
117
O ambiente atende plenamente o desenvolvimento das atividades de
coordenação, atendimento ao corpo discente, acomoda os integrantes do
Núcleo Docente Estruturante para desenvolvimento das atividades pertinentes
ao NDE, em especial, os projetos pedagógicos dos cursos, ementas e
bibliografias e os docentes com dedicação em tempo parcial e integral, para
desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.
Cada coordenador possui estação de trabalho com computador
conectado à internet, além do sistema wireless de acesso à internet sem fio,
ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado, iluminado,
ventilado, com fácil acesso ao atendimento, tanto docente quanto discente, e
com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das
atividades desenvolvidas.
Há ainda uma recepção de atendimento que conta com funcionários
para apoio e ou orientação das atividades acadêmicas. Há disponibilidade de
utilização da impressão de material.
3.3 - Sala de professores
As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no
Prédio III, Unidade I do Campus da Sede, onde comporta mesas para
desenvolvimento de atividades individuais. A infraestrutura foi elaborada para
priorizar a facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se
refere ao acesso aos portadores de necessidades especiais.
As instalações possuem computadores conectados à internet, além do
sistema wireless de acesso à internet sem fio, num ambiente devidamente
iluminado, ventilado e com condições de salubridade. Há a disponibilidade de
utilização da impressão de material para a preparação de aula, bem como
reprodução das avaliações acadêmicas.
118
Há ainda uma recepção de atendimento e apoio ao docente, que verifica
a ausência ou não do professor e a necessidade de apoio ou orientação das
atividades acadêmicas. Há disponibilidade de utilização da impressão de
material para preparação de aula, bem como reprodução das avaliações
acadêmicas.
A recepção conta ainda com uma equipe de funcionários que
disponibiliza informações básicas aos discentes sobre o corpo docente,
alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um espaço para
atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou esclarecimentos,
além do gabinete dos coordenadores.
A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o
profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à
realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio
social e a ética entre as relações estabelecidas.
3.4 - Salas de aula
A Universidade comporta 249 salas de aula distribuídas nos prédios e
andares, adequadas ao número de alunos e de disciplinas dos cursos,
devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e comodidade,
atendendo às condições de salubridade.
Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para
destros e canhotos, há ainda, carteiras especiais para obesos, ventiladores e
janelas, além do docente ficar alocado em mesa própria, disposta à frente da
sala.
A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet
(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas
de som.
119
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no
sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas
culturais da Universidade.
A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do
início do período diurno e antes do início das aulas no período noturno,
garantindo assim a higienização, conservação e salubridade.
3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura
35 laboratórios de informática, distribuídos numa área de 2.000,00 m²,
adequada ao uso e capacidade que atende plenamente à demanda, totalizando
em média 26 equipamentos por laboratório sendo 1 para o professor, todos
com acesso à internet. Possui em cada laboratório, Microcomputadores, Intel
Celeron / Intel Pentium Dual Core, Pentium Dual Core 2ª Geração processador
G2020, Intel Pentium Core 2 due e Core I.5, além de softwares: Pacote de
softwares da Borland, Pacote de softwares da Microsoft, Pacote de softwares
da Autodesk, Pacote de software da Adobe, Virtual BOX, Active Trans, Ginfor,
Eclipse, VS 2008 Express, NetBeans 6.8.1, Postgres 8.4.1, Ansys, LabView,
antivírus, Ubuntu, Matlab, Labview, Edgcam, Biostat, AltoQI, Fanuc e Lan
School, dentre outros softwares; ou similares, além dos freewares e
Sharewares.
Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem
no sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas
culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo
corpo docente é livre a qualquer momento na sala dos professores e nas salas
específicas de aulas mediante reserva para que não haja conflito na utilização.
Existe uma equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de
informática e dá o apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.
120
A Universidade de Mogi das Cruzes dispõe de uma Política de TI que
regulamenta o uso e a administração dos recursos de computação. O acesso
aos equipamentos pelo corpo discente se dá durante o período das aulas e, em
outros horários, existem algumas salas disponíveis para a utilização, com o
apoio de técnicos e estagiários.
Outro recurso disponibilizado aos corpos docente e discente é o acesso
à internet por meio de rede wireless, instalado em locais estratégicos (Centro
de Convivência, Sala dos Professores e Biblioteca) dos Campi da
Universidade. A interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi
das Cruzes, é feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB
e a conexão entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da
Sede (São Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz,
além de um link de 34Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à
Embratel. Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente,
docente e administrativo no Centro de Convivência da Universidade.
A gestão dos serviços de informática está sob a responsabilidade do
Departamento de Tecnologia da Informação – TI, considerado como fator
estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Reitoria. O Departamento
de TI atua com funcionários encarregados das áreas de suporte (hardware e
software), desenvolvimento de sistemas específicos e comunicação de dados e
segurança, para a administração e gerenciamento da Universidade. A UMC
conta com várias bases de dados, que integram os sistemas corporativos e de
apoio: um é referente aos dados acadêmicos, gerenciado pelo Departamento
de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado pelo Sistema de Controle
Acadêmico (SCA) que é um software integrado, projetado pela equipe de
desenvolvimento de sistemas do Departamento de TI.
O Sistema de Controle Acadêmico - SCA mantém os registros
acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até
a emissão de certificados e do diploma registrado. O SCA está implantado na
UMC há 20 anos, em processo contínuo de evolução. Por ser uma ferramenta
121
amplamente utilizada pelos docentes, discentes e setores administrativos, o
Departamento de TI, em conjunto com as áreas operacionais, administrativas e
acadêmicas, realiza continuamente estudos de avaliação e readequação de
processos (diagnóstico e planejamento) do desenvolvimento e implementação
do SCA. Assim, espera-se que a UMC possa contar com um sistema integrado
e com bancos de dados mais completos, com uma dinâmica de atualização
mais eficiente, para responder de forma adequada aos vários setores e
exigências ditadas pelo progresso.
Há ainda o Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-LEVISA, cuja
missão: "promover um ambiente de ensino em saúde interativo e inovador,
visando a melhoria do desempenho acadêmico nas disciplinas básicas dos
Cursos de saúde".
O Levisa utiliza metodologia diferenciada como apoio discente na área
da saúde, baseando-se em softwares, vídeos e websites para ensino nas
disciplinas de bioquímica, anatomia e biologia celular e molecular.
O funcionamento do LEVISA ocorre em laboratório de informática sob
supervisão de um professor e três monitores. Os atendimentos ocorrem fora do
horário de aulas (antes ou depois das aulas) e aos sábados.
Os programas utilizados são o Anatomia Humana 3D juntamente com os
softwares disponíveis na biblioteca digital da Unicamp.
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia utiliza software visio for
windows, internet explorer e ms-project em Laboratório, assim como o software
Anatomia 3D, e os softwares da biblioteca digital da Unicamp.
122
3.6 - Bibliografia básica
A Biblioteca Central está alocada em uma área de 1.782m2. Possui
ambiente claro, arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial,
com amplo acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes,
discentes e técnico-administrativo).
O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o
específico do curso, sendo que a bibliografia básica contempla, no mínimo, 3
títulos por disciplina, com volumes compatíveis com o número de vagas.
A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e
suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador
de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente
Estruturante.
Além de exemplares físicos, algumas disciplinas possuem acervo virtual.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem plenamente aos programas das disciplinas.
O acesso ao acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se
às estantes onde estão armazenados livros, periódicos e trabalhos
acadêmicos, e todos os materiais estão devidamente tombados, carimbados e
etiquetados.
Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e
renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico, enviar
sugestões, etc.
As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema informatizado
Pergamum, que contempla as principais atividades desenvolvidas em
bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao empréstimo, permite
123
acesso a base de dados via browser Internet e trabalha com arquitetura
cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo local ou
remotamente.
Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a
Biblioteca possui convênio com a Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de
Saúde e fornecimento de artigos através do sistema SCAD, IBICT para
alimentação do Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e fornecimento de artigos
através do sistema Comut, entre outros.
O balcão de atendimento foi projetado para comportar até 4 pessoas que
orientam e atendem os usuários. Dispõe de computadores para acesso à base
de dados do acervo próprio, à internet e CD-ROM. Possui televisores com
vídeocassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs
disponíveis na biblioteca; Disponibiliza de mesas para estudo em grupo com
capacidade para até 4 pessoas, além de 24 mesas para estudo individual; no
espaço destinado ao acervo estão instalados conjuntos de estantes, além de
estantes expositoras.
3.6.1 Acervo eletrônico:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): dispomos de
uma coleção de 100 normas técnicas ABNT e MERCOSUL que é atualizada
automaticamente e permite-se o acesso ao conteúdo digital por todos os
usuários cadastrados.
Minha Biblioteca: consórcio formado pela reunião das editoras Manole,
Saraiva, Grupo Gen (editoras Atlas, Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara
Koogan, LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-
Hill Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas) que disponibiliza
aproximadamente 6.200 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento.
São disponibilizados ainda 250 títulos da editora convidada Cengage
Learning.
124
BVU – Biblioteca Virtual Universitária: é uma iniciativa pioneira da
Pearson que disponibiliza cerca de 3.300 títulos de livros que abrangem todas
as áreas do conhecimento. Além das obras da editora Pearson, inclui obras
das editoras Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática,
Scipione e Educs.
3.7 - Bibliografia Complementar
O acervo para o curso abrange todas as principais áreas temáticas do
curso. As atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do
Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo
Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos
programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular
com, no mínimo, 2 exemplares por título, físicos ou virtuais.
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir
de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e
atendem aos programas das disciplinas. O acesso ao acervo é livre e todos os
materiais estão devidamente tombados junto ao patrimônio da IES, contendo
marca, número de série, modelo, tipo e conservação.
3.7.1 Acervo eletrônico
Considerando o acervo assinado (ABNT, Minha Biblioteca e BVU), são
disponibilizados títulos de todas as áreas do conhecimento, disponíveis 24
horas por dia, 7 dias por semana; os usuários podem acessar o mesmo livro
simultaneamente e cada usuário possui uma conta individual no sistema,
preservando suas marcações, anotações e localização dentro do livro.
3.8 Periódicos especializados
O acervo do curso é composto de títulos de periódicos e revistas;
vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,
125
abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre
as principais áreas do curso.
Desde março/2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de
Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes
com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a
textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e
nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,
normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,
alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador
instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com
as faixas de IPs habilitadas pela universidade.
Relação de periódicos impressos e virtuais utilizados no Curso Superior
de Tecnologia em Radiologia da Universidade de Mogi das Cruzes:
Periódicos Impressos
Periódicos Impressos correntes
1 BRAZILIAN JOURNAL OF BIOLOGY=. Revista Brasileira de Biologia. São Carlos [SP]:
Associação da Revista Brasileira de Biologia,2000-. Trimestral. ISSN 1519-6984. Início da
coleção: 2002
2 BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION. Geneva: World Health
Organization,1947-. Mensal. ISSN 0042-9686. Início da coleção: 1976
3 ESTUDOS AVANÇADOS. São Paulo: EERP/USP,1987-. Quadrimestral. ISSN 0103-4014. Início
da coleção: 1990
4 PESQUISA FAPESP. São Paulo: FAPESP,1999-. Mensal. ISSN 1519-8774. Início da coleção:
2004
5 REVISTA BIOÉTICA. Brasília: Conselho Federal de Medicina,2007-. Semestral. ISSN 1983-8042.
Início da coleção: 2007
Periódicos on-line correntes (Portal Periódicos CAPES)
1 ABDOMINAL IMAGING. ISSN 0942-8925. Início da coleção: 1993
2 ACADEMIC RADIOLOGY. ISSN 1076-6332. Início da coleção: 1994
3 ACTA SCIENTIARIUM: HEALTH SCIENCES. ISSN 1679-9291. Início da coleção: 1998
4 BRITISH JOURNAL OF RADIOLOGY. ISSN 0007-1285. Início da coleção: 2009
5 CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Reports in Public Health. ISSN 0102-311X Início da
coleção: 1985
126
6 CASE REPORTS IN RADIOLOGY. ISSN 2090-6862. Início da coleção: 2011
7 CLINICAL RADIOLOGY. ISSN 0009-9260. Início da coleção: 1960
8 DENTO-MAXILLO-FACIAL RADIOLOGY. ISSN 0250-832X. Início da coleção: 2008
9 EMERGENCY RADIOLOGY. ISSN 1070-30004. Início da coleção: 1994
10 EUROPEAN JOURNAL OF RADIOLOGY EXTRA. ISSN 1571-4675. Início da coleção: 2003
11 EUROPEAN RADIOLOGY SUPPLEMENTS. ISSN 0938-7994. Início da coleção: 1991
12 HISTÓRIA, CIÊNCIAS, SAÚDE – MANGUINHOS. ISSN 0104-5970. Início da coleção: 1994
13 INTERNATIONAL JOURNAL OF ANATOMY RADIOLOGY AND SURGERY. ISSN 2277-
8543. Início da coleção: 2012
14 INTERNATIONAL JOURNAL OF COMPUTER ASSISTED RADIOLOGY AND SURGERY.
ISSN 1861-6410. Início da coleção: 2006
15 JOURNAL OF RADIOLOGY CASE REPORTS. ISSN 1943-0922. Início da coleção: 2008
16 JOURNAL OF THE AMERICAN COLLEGE OF RADIOLOGY. ISSN 1546-1440. Início da
coleção: 2004
17 ORAL RADIOLOGY. ISSN 0911-6028. Início da coleção: 1985
18 PEDIATRIC RADIOLOGY. ISSN 0301-0449. Início da coleção: 1973
19 RADIOLOGY AND ONCOLOGY. ISSN 1318-2099. Início da coleção: 2007
20 RADIOLOGY CASE REPORTS. ISSN 0930-0433. Início da coleção: 2006
21 RADIOLOGY MANAGEMENT. ISSN 0198-7097. Início da coleção: 2011
22 RADIOLOGY RESEARCH AND PRACTICE. ISSN 2090-1941. Início da coleção: 2011
23 REVISTA BAIANA DE SAÚDE PÚBLICA. ISSN 0100-0233 Início da coleção: 2009
24 REVISTA BRASILEIRA DE FARMÁCIA. ISSN 0370-372X. Início da coleção: 2003
25 REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. ISSN 0102-695X. Início da coleção: 2000
26 REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. ISSN 1806-1222 Início da coleção:
2003
27 REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. Journal of Public Health. ISSN 0034-8910 Início da coleção:
1967
28 SKELETAL RADIOLOGY. ISSN 0364-2348. Início da coleção: 1976
29 UROLOGIC RADIOLOGY. ISSN 0171-1091. Início da coleção: 1980
30 VETERINARY RADIOLOGY & ULTRASOUND. ISSN 1058-8183. Início da coleção: 1997
31 WORLD JOURNAL OF RADIOLOGY. ISSN 1949-8470. Início da coleção: 2009
O Portal Periódicos CAPES disponibiliza:
• 33.756 periódicos com textos completos;
• 130 bases de dados referenciais;
127
• 6 bases de dados de patentes com cobertura internacional;
• 60 sítios com textos integrais de teses e dissertações
Em agosto de 2016, a UMC disponibilizou o acesso remoto ao Portal
Periódicos CAPES via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe) - um serviço
de gestão de identidade que reúne instituições de ensino e pesquisa brasileiras
através da integração de suas bases de dados. O acesso remoto permite que
alunos, professores e funcionários da UMC utilizem, de qualquer lugar e
equipamento, o conteúdo assinado pelo Portal Periódicos CAPES e que está
disponível para a UMC.
A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada
pelo Setor de Compras da Instituição e não pela Biblioteca. O processo de
aquisição de periódicos é direto, tendo sua operacionalização como cotação e
fechamento de pedido de fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do
controle das aquisições e renovações de assinaturas, registro e controle de
coleções de fascículos e exemplares.
A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC
estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos
através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-
se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o
Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a
classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a
indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.
O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os
demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os
catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de
consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse
através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras
existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema
informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades
128
desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao
empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha
com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo
local ou remotamente.
3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a
missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e
Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em
consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão
Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva
e Curativa Aplicada à Comunidade.
O projeto pedagógico do curso de Radiologia contempla disciplinas
práticas as quais são desenvolvidas em laboratórios implantados em
quantidade plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário
para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de
funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de
funcionários exclusivos para preparação do material a ser utilizado nas aulas e
manutenção e conservação de todos os equipamentos e instrumentais
utilizados. Os laboratórios funcionam segundo a finalidade a que se destinam.
129
Existem normas de acesso, conduta e utilização descritas no Manual de
Biossegurança da área da Saúde.
Há ainda normas de utilização para estudos livres, cujo objetivo é
intensificar e aprimorar a independência e responsabilidade do conhecimento
adquirido.
A estrutura de funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria
permanente de funcionários exclusivos para preparação do material a ser
utilizado nas aulas e manutenção e conservação de todos os equipamentos e
instrumentais utilizados.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico.
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 07h30 às
22h30 e aos sábados das 8h00 às 13h00, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente. Em relação à
quantidade, a Universidade de Mogi das Cruzes, Campus da Sede, possui
laboratórios equipados de acordo com sua finalidade e planejados de modo a
atender as vagas autorizadas e ao espaço físico existente.
Relação de Ambientes Específicos disponibilizados ao Curso de
Radiologia para o ensino-aprendizagem:
03 Laboratórios de Anatomia Humana (Morfologia)
01 Laboratório de Anatomia Morfofuncional
02 Laboratórios de Ciências Morfológicas: Citologia, Histologia, Embriologia,
Biologia Celular e Molecular.
130
04 Laboratórios Multidisciplinares: Fisiologia, Biofísica, Farmacologia e
Bioquímica;
01 Laboratório de Ensino Virtual em Saúde - LEVISA
05 Laboratórios Multidisciplinares de Ensino de Química
01 Laboratório de Habilidades
01 Laboratório de Radiologia
01 Laboratorio de Imaginologia
Setor de imaginologia da Clinica Odontologica UMC
3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a
missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e
Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em
consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão
Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva
e Curativa Aplicada à Comunidade.
A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do
Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator
estratégico na UMC. Está subordinada diretamente à Vice-reitoria. Na
elaboração do orçamento anual da mantenedora são alocados recursos em
131
alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos equipamentos de
laboratório, independentemente da sua natureza, bem como, para
investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a mantenedora
possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de complementação
de verbas para investimentos.
O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de
suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de
dados e segurança.
Os laboratórios estão instalados considerando a acessibilidade da
comunidade acadêmica e também comunidade externa, com previsão
orçamentária para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como,
disponibilidade dos insumos necessários à sua operacionalização, respeitando-
se as normas de funcionamento, utilização e segurança, disponibilizadas em
regulamento próprio disponíveis em cada laboratório.
O Curso de Radiologia conta com os seguintes laboratórios montados
para ensino-aprendizagem:
A) Laboratório de Morfologia e Morfofuncional: Os espaços dedicados
ao ensino da Anatomia Humana e Anatomia Morfofuncional contam com 05
(cinco) amplos laboratórios didáticos, onde são ministradas as aulas e os
estudos livres e outros ambientes para preparo, guarda e cuidado das peças.
Utilizam-se cadáveres e peças anatômicas tecnicamente preparadas por
profissionais especializados. O local conta com dois ambientes contíguos,
munidos de bancadas inoxidáveis, com capacidade de atender entre 120
(máximo) á 60 (mínimo) alunos nas aulas práticas. Há tanques destinados à
conservação e guarda das peças anatômicas e cadáveres.
Toda a estrutura dedicada ao estudo da Morfologia, Anatomia
Morfofuncional, Técnica Cirúrgica e Imaginologia, além dos espaços de apoio,
estão localizados no Térreo do Prédio II do Campus Sede.
132
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana Descritiva e Topográfica – 01
Área (m2): 167,24 m² Capacidade: 120 - 125 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Negatoscópios de mesa 02
Negatoscópios de parede 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de professor 01
Cadeira de professor 01
Estante de ferro 01
Lousa de 3 metros 01
Quadros em homenagem aos cadáveres 02
Quadros em homenagem aos alunos de medicina 02
Quadros – Missão – UMC 01
Caixa de vidro para esqueleto 01
Banquetas 125
Mesas de inox com pingadeira e balde 21
Cubas de alvenaria para armazenamento de material biológico
06
Apoio para livros 18
Campainha 01
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Exaustor 01
SEGURANÇA – EMERGÊNCIA
Descrição Quantidade
Extintor de incêndio 01
Câmeras de monitoramento 02
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana – Morfologia – 02
Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 65 - 60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
133
Descrição Quantidade
Mesa de professor 01
Cadeira de professor 01
Lousa de 3 metros 01
Quadros em homenagem aos cadáveres 01
Banquetas 66
Mesas de inox com pingadeira e balde 11
Cubas de alvenaria para armazenamento de material
biológico 03
Apoio para livros 06
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Exaustor 01
SEGURANÇA – EMERGÊNCIA
Descrição Quantidade
Câmeras de monitoramento 01
Luz de emergência 01
Câmera de monitoramento 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Anatomia Humana – Morfologia – 03
Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 65 - 60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Caixa de vidro para esqueleto 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de professor 01
Cadeira de professor 01
Lousa de 3 metros 01
Quadros em homenagem aos cadáveres 01
Banquetas 60
Mesas de inox com pingadeira e balde 11
Cubas de alvenaria para armazenamento de material 03
134
biológico
Apoio para livros 10
Missão UMC 01
Prateleira em fórmica 02
Prateleira de ferro 03
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Exaustor 01
SEGURANÇA – EMERGÊNCIA
Descrição Quantidade
Câmeras de monitoramento 01
Luz de emergência 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório Morfofuncional – Sala 2T-50
Área (m2): 34,78 m² Capacidade: 60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Articulações Cód. A-80 10
Articulações Cód. A-81 10
Articulações Cód. A-82 10
Articulações Cód. A-83 10
Articulações Cód.(A-89) 10
Cabeça com corte mediano –Cód. c-13 10
Cérebro (neuro) cód. C-15 10
Cérebro (neuro) cód. C-16 10
Coluna vertebral cód. A-58. 1 10
Coração cód. A-281 10
Crânio cód. A-281 10
Crânio cód. A-291 10
Esqueleto cód. A-10 1
Genital feminino cód. H-10 10
Genital masculino cód.3550 10
135
Medula espinhal cód. W-42505 5
Membro inferior cód. M-20 10
Membro superior cód. M-10 10
Musculatura da cabeça cód.VB-127 10
Sistema digestório cód. K-21 10
Sistema digestório cód. K-25 10
Sistema respiratório cód. G-21 10
Sistema respiratório cód.(G 70) 10
Sistema urinário cód. K-10 10
Sistema urinário cód. K-32 10
Torso muscular cód. VA-16 05
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de professor 01
Cadeira de professor 01
Estante de ferro 03
Lousa de 3 metros 01
Mesas 10
Prateleira em fórmica 04
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Ventilador 01
Junto aos laboratórios de Morfologia e Morfofuncional encontram-se
diversas salas de apoio, destinadas à manutenção, conservação e disposição
do material para estudo. Também possuímos uma sala de lavagem plenamente
equipada.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Sala de Materiais úmidos - Sala- 2T- 47
Área (m2): 17,39 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
136
Caixas com variações morfológicas 01
Caixas de PVC 50 litros materiais biológicos 02
Caixas de PVC 3 litros com material biológico 03
Caixas de PVC com material biológico 87
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Escada móvel de 3 degraus 01
Mesa de inox com pingadeira 01
Armários 08
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Sala de Dissecação – Sala 2T- 51
Área (m2): 35,50 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Capela para misturas de substâncias com exaustor 01
Destilados de água 01
Bico de Bunsen 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Escada de degraus móvel 01
Armários de parede em fórmica com 4 portas cada 02
Cadeiras 04
Banquetas 03
Prateleira de parede 01
Mesa de inox com pingadeira 01
Prateleiras de livros 02
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Laboratório de Técnicas Especiais – Sala- 2T- 53
Sala de Documentação
Área (m2): 24,08 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Caixas de plástico de 200 litros com material biológico 05
Caixa de plástico de 100 litros com material biológico 01
137
Caixa de plástico de 20 litros com material biológico 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Armário embutido 4 portas 01
Armário de parede com 4 portas 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Armazenamento de Material Biológico – Sala 2T-54
Área (m2): 13,68 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Caixas com material biológico. 32
Caixa com 40 litros com material biológico. 01
Caixas com material biológico. 21
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Armários fornicados tipo prateleiras 02
Armários fornicados de 2 portas cada 06
Prateleiras de ferro 03
Armário de ferro para armazenamento de produtos químicos 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Sala de Apoio
Área (m2): 15,00 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Caixas de 100 litros para armazenamento material biológico 02
Suporte em aço para recipiente de formal 01
Caixas de 200 litros com material biológico 03
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de necropsia com hidráulica acoplado em inox 01
Mesas de inox com pingadeira 02
Câmaras frigorifica com 2 portas e 4 prateleiras cada
(desativadas) 02
Armário de ferro para armazenamento de materiais 01
SEGURANÇA – EMERGÊNCIA
Descrição Quantidade
Câmera de vídeo 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Sala de preparo
138
Área (m2): 06,00 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Carro Anestésico 01
Trocater pequeno 20
Trocater grande 35
Metzembaum reta 03
Metzembaum curva 04
Grasping fórceps 15
Babcoock grasping fórceps 03
Allis grasping fórceps 06
Grasping 10
Caixa preta 09
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas de alvenaria revestida com azulejo 02
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Sala de Lavagem de Instrumental
Área (m2): 15,00 m Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Geladeira 01
Paragut cromado 2-0 cilindrido (75 cm) 48
Catgut cromado 0 cilíndrico (75 cm) 216
Algodão 4-0 cilíndrica (2,6 cm) 145
Point suture (nylon) 4-0 cilíndrica (75 cm) 120
Safil 0 cilíndrica (70 cm) 252
Nylon 6-0 triangular (1,9 cm) 96
Nylon 4-0 Triangular (1,9 cm) 192
Paragut cromado 3-0 cilíndrico (75 cm) 120
Synthofil 0 cilíndrico (75 cm) 72
Synthofil 2-0 cilíndrico (75 cm) 72
Synthofil 3-0 cilíndrico (75 cm) 324
Seda 0 (15x45 cm) 120
Vicryl 2-0 (150 cm) 288
Nylon 0 (2,5 m ) 168
Catgut cromado 0 cilíndrico (75 cm) 48
Paragut cromado 2-0 cilindrido (75 cm) 192
Paragut cromado 3-0 cilíndrico (75 cm) 120
Point suture (nylon) 4-0 cilíndrica (75 cm) 120
Algodão 4-0 cilíndrica (2,6 cm) 216
Safil 0 cilíndrica (70 cm) 252
139
Nylon 6-0 triangular (1,9 cm) 96
Nylon 4-0 Triangular (1,9 cm) 192
Synthofil 2-0 cilíndrico (75 cm 72
Synthofil 0 cilíndrico (75 cm) 72
Synthofil 3-0 cilíndrico (75 cm) 324
Agulha hipodérmica 40x12 700
Agulha hipodérmica 30x7 500
Agulha hipodérmica 30x8 2400
Agulha hipodérmica 25x7 700
Agulha hipodérmica 25x6 100
Agulha hipodérmica 30x9 100
Agulha hipodérmica 30x10 700
Agulha hipodérmica 25x8 200
Tubo endotraqueal nº6 com balão 160
Gaze hidrófila em rolo 91mx50m 29
Gaze hidrófila em rolo 50mx91m 55
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Arquivo 01
Armário 03
Mesa 01
Cadeira 01
Além dos espaços envolvidos diretamente com o ensino e
aprendizagem, contíguos aos Laboratórios de Morfologia encontram-se as
salas para o trabalho administrativo dos Técnicos, Coordenadores de
Laboratórios e também de apoio aos professores que ministram as aulas
práticas.
SALA DE TÉCNICOS - 2T-37
Área (m2): 28,20 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
CPU 01
Monitor 01
Estabilizador 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de madeira tipo escritório com 3 gavetas 01
Armário de uma porta e 4 gavetas 01
Mesas 02
140
Mesa para computador 01
Prateleira de madeiras para livros 01
Quadros de aviso 02
Cesto de lixo 01
Cadeiras Almofadado sem roda 03
Cadeira com roda 01
Banqueta com roda 01
Relógio de parede 01
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Ar-condicionado 01
SALA DE SUPERVISOR DE LABORATÓRIOS 2T-41
Área (m2): 28,20 m² Capacidade: Uso técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
CPU 01
Monitor 01
Estabilizador 01
Monitoramento de câmeras 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de madeira tipo escritório com 06 gavetas 01’’
Armário 01
Mesa em L 01
Mesa para computador 01
Cesto de lixo 01
Cadeiras Almofadado sem roda 03
Sofá 02
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Ar-condicionado 1
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios
141
B) Laboratórios de Ciências Morfológicas:
Formados por 02 (dois) laboratórios, que atendem as disciplinas de
Citologia, Histologia, Embriologia, Biologia Celular e Molecular. Ambos contam
com microscópios ópticos binoculares, em bancadas que podem ser utilizadas
por até 35 alunos individualmente. Há também microscópio trinocular acoplado
à sistema de vídeo para auxiliar na visualização e localização das estruturas.
Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na manutenção,
conservação e disposição do material para estudo, conforme protocolo
entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos contam com
um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas, que
denominamos “Interlab”.
Estão localizados no Térreo do Prédio II do Campus Sede.
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Citologia, Histologia e Embriologia / Multidisciplinar-LAB 01 sala 2T-29.
Área (m2): 120,35 m² Capacidade: 35 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Microscópio binocular 32
Monitor de vídeo 04
Fotomicroscópio com cinco objetivas, com câmera de vídeo 01
Estabilizador de voltagem 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas de madeira e fórmica para microscópios 16
Armário de quatro portas em formica com pia e torneira 02
Armário de quatro portas em formica 02
Estante de ferro 01
Lousa de 5,5 metros 01
Bancada em formica para professor 01
Banquetas 48
Prateleira em formica para bolsas 03
Banqueta verde almofadada para professor 01
142
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Citologia/Histologia/Embriologia-Multidisciplinar- LAB 02- sala 2T-33.
Área (m2): 120,35 m² Capacidade: 35 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Microscópio binocular 32
Monitor de vídeo 04
Fotomicroscópio com cinco objetivas, com câmera de vídeo 01
Estabilizador de voltagem 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas de madeira em formica para microscópios 16
Armário de quatro portas em formica com pia e torneira 02
Armário de quatro portas em formica 02
Estante de ferro 01
Lousa de 5,5 metros 01
Bancada em formica para professor 01
Banquetas 48
Prateleira em formica para bolsas 03
Banqueta verde almofadada para professor 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Interlab do laboratório de Citologia, Histologia e Embriologia / Multidisciplinar - sala 2T-31
Área (m2): 20 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Armário de aço para armazenamento da coleção de Laminário 01
Fotomicroscópio com objetivas planacromáticas e luz polarizada 01
Coleção de Laminário de Citologia, Histologia e Embriologia. 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Balcão em fórmica medindo 2,5 m 01
Armário de quatro portas e quatro gavetas em formica com pia e
torneira 01
Armário de quatro portas e quatro gavetas em formica 02
Balcão em fórmica medindo 4 m 01
Mesa em madeira para professor 01
Cadeiras almofadadas 02
143
Quadro de avisos 01
Quadro porta chaves 01
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios
C) Laboratórios Multidisciplinares – Fisiologia, Farmacologia, Biofísica e
Bioquímica:
Compostos por 04 (quatro) laboratórios preparados para atender as
disciplinas de Fisiologia, Biofísica, Farmacologia, Bioquímica e Estágio em
Análises Clínicas, com capacidade para atender de 30 até 45 alunos,
dependendo da natureza da disciplina e/ou da aula, são equipados com
bancadas de estudo para experimentos centrifugas, vidrarias, agitador,
espectrofotômetro, fluxo laminar, capela.
Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na
manutenção, conservação e disposição do material para estudo, conforme
protocolo entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos
contam com um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas,
que denominamos “Interlab”.
Estão localizados no 2º e no 3º andar do Prédio II do Campus Sede.
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar 01 - sala 23-12
Área (m2): 119,95 m² Capacidade: 35 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Aparelho de Banho Maria 03
144
Agitador de Kline 01
Espectrofotômetro 06
Estufa Bacteriológica 01
Estufa de secagem e esterilização 02
Centrífuga 02
Micro centrífuga (micro hematócrito) 02
Autoclave vertical 30 litros 01
Microscópios binoculares 17
Fotomicroscópio com cinco objetivas 01
Balança de precisão 01
Capela 01
Homogeneizador 01
Refrigerador 04
Pipeta semi automática 5 microlitros 10
Pipeta semi automática 10 microlitros 15
Pipeta semi automática 20 microlitros 10
Pipeta semi automática 25 microlitros 04
Pipeta semi automática 50 microlitros 12
Pipeta semi automática 100 microlitros 14
Pipeta semi automática 200 microlitros 06
Pipeta semi automática 500 microlitros 10
Pipeta semi automática 1000 microlitros 10
Televisor 01
Deionizador hermético 15l/h 01
Termômetro digital 04
Bico de Bunsen com registro 04
Lavadora de ELISA 01
Leitora de ELISA 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas em fórmica 05
Bancada em formica com pia e bico de Bunsen 05
Armário de ferro 02
Armário em formica com quatro gavetas e quatro portas 01
Armário em formica com quatro portas 02
Armário em formica de quatro portas com pia e torneira 03
Banquetas em madeira 48
Prateleira em formica para exposição de trabalhos 01
Lousa de 3 m 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas –
145
Multidisciplinar - Fisiologia, Biofísica, Farmacologia e Bioquímica - sala 23-14
Área (m2): 119,95 m² Capacidade: 35 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Deionizador 01
Fotômetro em chama 01
Espectrofotômetro 01
Espectrofotômetro Shimadzu 04
Cuba de eletroforese 04
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas em fórmica 12
Banquetas em madeira 48
Armário com quatro portas em fórmica 01
Armário com quatro portas em formica com pia e torneira 03
Armário com duas portas em fórmica 03
Prateleira em madeira 01
Prateleira em formica para exposição de trabalhos 02
Nicho para exposição de trabalhos 20
Lousa de 3 m 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório Multidisciplinar Biológicas - Laboratório 01 sala 22-10
Área (m2): 118 m² Capacidade: 50 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Microscópio binocular 10
Geladeira 01
Fogareiro 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas de fórmica 12
Lousa de7 metros 01
Mesa de madeira com três gavetas para professor 01
Armário de ferro 02
Quadro com moldura em madeira 11
Banquetas 50
Laminário 01
Balcão em formica com três prateleiras 03
Armário de formica para armazenar coleção de entomologia 01
146
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar 03 sala 22-10 A
Área (m2): 118 m² Capacidade: 50 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Microscópio monocular 10
Microscópio estereoscópico (lupa) 12
Geladeira 01
Fogareiro 02
Estufa 01
Fotomicroscópio com câmera 01
TV 21” 01
Retroprojetor 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Bancadas de fórmica 12
Lousa de quatro metros 02
Armário de ferro 02
Quadro com moldura em madeira 08
Banquetas 50
Balcão em formica com três prateleiras 03
Botijão de gás 02
Caixa d’água para armazenamento de espécime botânico 01
Mesa de madeira 04
Arquivo de ferro 01
Caixa de madeira para armazenar espécime 03
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Interlab Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar
Área (m2): 22m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Geladeira 04
Estufa 02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Armário em formica com três portas e quatro gavetas 01
Armário em formica com quatro portas 02
Armário em formica com oito portas 03
Braçadeiras 02
Mesa de madeira 01
147
Mesa em formica com 3 m 01
Banquetas 10
Cadeira em madeira 01
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Interlab Laboratório de Ciências Biológicas – Multidisciplinar
Área (m2): 22m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 02
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Armário com oito portas 03
Balcão com duas portas com pia e torneira 01
Mesa de madeira 01
Banqueta verde em madeira 01
Armário balcão com seis portas 01
Prateleira de ferro 02
Mesa de madeira com três gavetas para professor 01
Cadeira almofadada 01
Armário com quatro portas e quatro gavetas 02
Armário com quatro portas 01
Armário com três portas e quatro gavetas 01
Luminária 01
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios
D) Laboratório de Ensino Virtual em Saúde- LEVISA
Seu funcionamento ocorre em laboratório de informática sob supervisão de
um professor e três monitores. Os programas utilizados são o Anatomia
Humana 3D juntamente com os softwares disponíveis na biblioteca digital da
Unicamp.
148
Os laboratórios contam com apoio técnico que auxilia na manutenção,
conservação e disposição do material para estudo, conforme protocolo
entregue pelo professor. No Projeto Pedagógico do Curso encontra-se a
caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e políticas de uso.
O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como
acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo
que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão
disponibilizadas em regulamento específico
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Ensino Virtual em Saúde 31-21
Área (m2): 190 m² Capacidade: 50
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Bancadas 26
Computadores 26
Projetor Multimídia 1
Caixa Acústica 2
Ar Condicionado 2
Lousa 1
Lousa Interativa Star Board Hitashi 1
Estabilizador 1
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Prof. Guilherme Costa Matsutani Coordenador LEVISA
149
E)Laboratórios Multidisciplinares de Ensino de Química:
Atende até 30 alunos, são formados por 05 laboratórios e 3 salas de
preparo e 2 salas de armazenamento. Cada laboratório contém 2 bancadas
com tomadas, e entradas de água e gás. Há uma canaleta ao longo de toda a
banca e em uma extremidade há uma grande cuba com torneira. Há também
uma bancada central. Há armários para armazenamento de vidrarias e outros
materiais.
Os laboratórios contam com apoio de técnico que auxilia na
manutenção, conservação e disposição do material para estudo, conforme
protocolo entregue pelo professor. Como apoio aos laboratórios os técnicos
contam com um espaço para guarda de equipamentos e preparo das aulas,
que denominamos “Interlab”. Estão localizados no Subsolo do Prédio I do
Campus Sede.
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-02
Área (m2): 119 m² Capacidade: 35
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
HPLC 1
Bancada para estudo hidrodinâmico de reatores PFR e CSTR 1
Coluna de destilação de pratos perfurados 1
Bancada para estudo de agitadores e sedimentação 1
Bancada de controle de processos 1
Trocador de calor 1
Bancada para estudo de adsorção de vapor 1
FICHA DE LABORATÓRIO
150
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-04
Área (m2): 119 m² Capacidade: 35
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 1
Balança Semi-Analítica 2
Estufa para cultura bacteriológica 1
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-06
Área (m2): 119 m² Capacidade: 35
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 1
Balança Analítica 2
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química - Laboratório salas 1S-08
Área (m2): 119 m² Capacidade: 35
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 1
Balança Semi-Analítica 2
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-08
Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Agitador com Aquecimento 3
Agitador mecânico 2
Agitador Orbital 3
Agitador magnético 7
151
Banho Maria 3
Barômetro de Torricelli 2
Bomba a vácuo 8
Centrífuga 2
Chapa de aquecimento 6
Compressor 1
Condutívimetro antigo 3
Condutivímetro Novo 4
Destilador de Nitrogênio 1
Espectrofotômetro antigo 7
Espectrofotômetro novo 2
Fotômetro de chama antigo 1
Fotômetro de chama novo 1
Liquidificador 2
Lâmpada UV 1
Microondas 1
Mixer 3
pHmetro antigo 10
pHmetro novo 3
Polarímetro 1
Ponto de fulgor 1
Refratômetro 1
Viscosímetro Ostwlad 13
Viscosímetro Copo Ford 3
Viscosímetro Ubbelohde 5
152
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-10
Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 1
Balança Semi-Analítica 1
Balança Analítica 1
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Química – Interlab - 1S-12
Área (m2): 14 m² Capacidade: Uso Técnico
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Estufa 1
Balança Semi-Analítica 1
Balança Analítica 1
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Profª. Tatiane Faustino de Moraes Coordenadora Laboratórios
F) Laboratório de habilidades: Com capacidade de atender até 45 alunos, é
equipado com camas do tipo Fowler elétricas, todas com manequins adultos
utilizados para realizar técnicas de enfermagem. Um manequim recém-nascido
para realizar técnica na área da Saúde da Criança, um manequim para as
técnicas de ressuscitação, também há berço de acrílico. Há um manequim
destinado a intubação orotraqueal. Localizado no 3º andar do Prédio II do
Campus Sede.
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
153
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Habilidades Medicas
Área (m2): 83,62 m² Capacidade: 30 - 45 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Camas do tipo Fowler elétricas 04
Manequins adultos 04
Manequim recém-nascido 01
Manequim para as técnicas de ressuscitação 01
Berço de acrílico 01
Manequim destinado a intubação orotraqueal 01
Manequim destinado a intubação orotraqueal 01
Cadeiras de roda 01
Foco de luz 01
Hamper 01
Armário de medicamento 01
Painel de gases 01
Mesa auxiliar 01
Lixo Hospitalar 01
Suporte para soro variável com rodízio 01
Escadinha dois degraus 02
Balança Antropométrica 03
Balança Digital 05
Balança Infantil 01
Estadiômetro 06
Adipômetro 05
Bioimpedância 02
Fita métrica inelástica 30
Esfigmomanômetro 03
Estetoscópio 03 03
Termômetro Clinico 05 05
Lanterna clínica 01 01
Martelo para exame neurológico 01 01
Ambu adulto 02 02
Braço para pressão arterial 01 01
Manequim para infusão de soros e medicamentos 01 01
Insumos diversos tipos, sonda, agulhas, cateteres e afins
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de professor 01
Cadeira de professor 01
Armários *
Lousa de 3 metros 01
Banquetas 30
154
INFRAESTRUTURA CIVIL
Descrição Quantidade
Teto tipo colmeia em cimento *
Parece de alvenaria com pintura *
Piso em placas de granilite *
Ponto de torneira 01
Torneiras para lavagem 06
Pias 02
Saboneteiras 03
Cestos de lixo de 100 litros 01
Suportes de toalhas 01
Portas duplas de acesso ao laboratório 01
Luminárias com 3 lâmpadas cada uma 10
Tomadas de energia 06
Janelas basculantes 07
SEGURANÇA – EMERGÊNCIA
Descrição Quantidade
Luz de emergência 01
CORPO TÉCNICO
RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO
Profª. Sinthya Milene Portela Coordenadora Laboratórios
G) Laboratório de Radiologia: possuem estrutura especifica para as
aulas praticadas disciplinas específicas do CST de Radiologia. Contém
aparelho de simulação de posicionamento para Raios-x Convencional e
negatoscópios.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Radiologia - Sala 2T-37
Área (m2): 28,00m² Capacidade: 30 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Simulador de Raios X 01
Mesa de exames radiológicos com gaveta para bucky 01
Mesa de comando disparador 01
155
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Cadeira 01
Mesa em madeira professor 01
Banquetas de plástico 40
Colimador cilíndrico 02
Avental de proteção individual 01
Protetor de tiróide 01
Espessometro radiológico 01
Chassi 35x40 01
Chassi 24x30 01
Chassi 18x24 01
Mural ortostático com bucky 01
Luva plumbífera 01
Negatoscópio de parede 01
Divisor de cassetes 01
CLIMATIZAÇÃO
Descrição Quantidade
Ar-condicionado 01
H) Laboratório de imaginologia:
Preparado para atender a disciplina de imaginologia, técnicas
radiológicas e anatomia Radioloógica, é dotado de mesas com negatoscópio,
negatoscópio presos a parede, e radiografias do corpo humano. Possuem
capacidade de 30 até 45 alunos, dependendo da natureza da aula. Localizado
no Térreo do Prédio II do Campus Sede.
Abaixo caracterização técnica dos laboratórios, relação de técnicos e
políticas de uso.
156
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Laboratório de Imagem - Sala 2T-34
Área (m2): 28,00m² Capacidade: 35 – 45 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição Quantidade
Negatoscópio de 1 corpo 27
Negatoscópio de 04 corpos 01
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição Quantidade
Mesa de madeira 01
Estante em aço 01
Cadeira 01
Banquetas 41
Armário em madeira com 2 portas 01
Mesa suporte para negatoscópio 14
i) Setor de Radiologia da Clínica de odontologia
O curso de Radiologia utiliza o setor de radiologia da clínica
odontológica da UMC. Localizado no Prédio 7 do campus sede.
A clinica odontontológica da UMC apresenta 8 salas destinadas a
radiologia, incluindo uma câmara escura. Conta com aparelhos de radiologia
odontológica convencional e panorâmica, conforme demonstrado na tabela
abaixo:
157
Sala aparelho modelo
Sala 7t10 Rx-odontologico convencional
Panex – EC
Sala: 7t17 Rx-odontologico convencional
Dabi Atlante Spectro 70
Sala 7t18 Secadora de filmes
Sala: 7t19 Rx-odontologico convencional
Dabi Atlante Spectro 70 X
Sala 7t20 Raio-X Panorâmico
Panex – EC
Sala: 7t21 Rx-odontologico convencional
Dabi Atlante Spectro 70 X
Sala 7t20 Rx-odontologico convencional
Panex – EC
Sala: 7t23 Rx-odontologico convencional
Odonto Max
Sala: 7t23 Rx-odontologico convencional
Dabi Atlante Spectro 70 X
As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Disciplina essa, presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos
158
O Campus da Sede é dotado da seguinte infraestrutura para pessoas
portadoras de necessidades especiais:
a) Acessibilidade:
rampas, construídas em concreto, para acesso aos prédios
destinados aos cursos da área de Ciências Exatas e
Tecnológicas, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Biblioteca
Central e Clínica Odontológica;
passarela de deslocamento horizontal, construída em concreto
armado, interliga os prédios que abrigam os cursos da área de
Ciências da Saúde e Ciências Humanas e da Biblioteca Central;
vagas exclusivas e demarcadas, nos estacionamentos dos
prédios destinados aos cursos da área da Saúde, da Clínica
Odontológica e prédio Administrativo;
passarela de deslocamento horizontal, construída em concreto,
interligando os Ginásios I e Ginásio II no Centro Esportivo
(Unidade II).
b) Edificações:
os prédios são dotados de sanitários adaptados ou exclusivos
para pessoas portadoras de deficiência física.
c) Equipamentos:
Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem
enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do
prédio I;
plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 04 (quatro)
paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,
159
instalada nas dependências do prédio destinado aos cursos da
área da Saúde;
Elevador Unifamiliar HL 702 Tecno – 7LIFT sem
enclausuramento, 4 paradas, instalada nas dependências do
prédio III;
plataforma hidráulica de deslocamento vertical, de 02 (duas)
paradas, construída em estrutura metálica e cabine panorâmica,
instalada nas dependências do prédio da Biblioteca da Unidade I;
plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais,
de 01 (uma) parada, instalada nas dependências do prédio III;
telefones públicos exclusivos para deficientes, instalados no
andar térreo dos prédios que abrigam alunos das diferentes áreas
e da Biblioteca Central.
O Instituto Central de Saúde Campus da Sede - Mogi das Cruzes
possui instalações que atendem plenamente ao disposto na
legislação.
As salas de aula atendem as normas especificadas de acesso a
cadeirantes, gestantes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, doenças
crônicas entre outras situações.
Os deficientes visuais possuem capacidade de deslocamento, pois
contam com os seguintes suportes:
Sinalização visual e tátil - nos elevadores, sanitários, andares, corrimãos
e áreas gerais de uso comum, e software específico, presente mediante
solicitação nos laboratórios de informática, biblioteca e telefone público
adaptado;
160
Aos deficientes auditivos é disponibilizado intérprete de Libras e telefones
adaptados.
A infraestrutura mencionada foi desenvolvida e executada conforme
disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, da Lei nº
10.098/2000, nos Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na
Portaria 3.284/2003.
3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços
O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, foi elaborado de acordo com a
missão da UMC e do eixo temático central do Projeto Pedagógico Institucional:
Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e
Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, e também em
consonância com o catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Portaria
Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,
Portaria nº 1.024/2006, Resolução CNE/CES nº 4/2009, respeitando a Missão
Institucional da UMC: “Gerar e disseminar o conhecimento para formar
profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da
realidade contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e
que possui como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na
Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania e o Subeixo: Saúde Preventiva
e Curativa Aplicada à Comunidade.
Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 22h30
e aos sábados das 8h00 às 13h00, sempre contando com técnicos
especializados para atender ao corpo discente e docente.
O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e
softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e
monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,
subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.
161
Os laboratórios contam com apoio técnico de funcionários
especializados, manutenção de equipamentos preventiva e reparadora e com
prestação de serviços à comunidade.
Os serviços prestados, além das aulas práticas de disciplinas do Núcleo
Comum e Específico são: estudos livres fora do horário de aula; espaço para
monitoria das disciplinas de Anatomia Humana (Morfologia Humana),
Laboratório de Ensino Virtual em Saúde-LEVISA; espaço utilizado fora do
horário de aula para coleta de dados para Iniciação Científica.
As áreas contam com a coordenação de profissionais experientes e
qualificados para o desempenho da função e supervisionam e orientam os
trabalhos dos técnicos, estagiários e monitores. Os coordenadores reportam-se
diretamente à Pró-Reitoria de Graduação, que é responsável pela aprovação
das normas de utilização, elaboração de orçamento anual e aprovação dos
pedidos de compras e manutenção. Os Coordenadores de Laboratório e
técnicos também interagem com os coordenadores dos Cursos que utilizam os
laboratórios. No início do semestre letivo o professor entrega aos técnicos seu
cronograma de aulas práticas com os respectivos protocolos de experimento.
Os laboratórios também estão abertos à comunidade externa,
principalmente escolas de ensino médio, que frequentemente fazem visitas
para conhecer o ambiente da Universidade. Essas visitas acontecem sob
agendamento.
A manutenção de todos os equipamentos está prevista em orçamento da
PROGRAD, que acontece mediante demanda, ou periodicamente, como nos
laboratórios que envolvem a utilização de microscópios. A aquisição de novos
equipamentos pode ser feita por qualquer professor que sinta tal necessidade
por meio da Coordenação do Laboratório ou da Coordenação de Curso, que
envia à PROGRAD. Após análise da real necessidade e pertinência da
aquisição, há a aprovação pela PROGRAD ou envio ao Comitê de Investimento
da mantenedora, se o valor for acima do previsto no orçamento da PROGRAD.
162
Em todos os laboratórios existem normas de funcionamento e
segurança/biossegurança, aprovados pela PROGRAD e Diretoria
Administrativa, afixados nos próprios laboratórios. Mesmo assim, na primeira
aula de uso o professor repassa e reforça com os alunos tais normas e
procedimentos. A Universidade também possui um profissional da área de
Segurança do Trabalho, que apoia na elaboração e cumprimento das normas e
utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) por parte de
professores, alunos e técnicos.
3.12 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material Didática (Logística) –
Não se aplica
3.13 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades Básicas.
Não se aplica
3.14 Núcleo de Práticas Jurídicas : Atividades de arbitragem, negociação e mediação.
Não se aplica
3.15 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados
Não se aplica.
3.16 Sistema de referência e contrarreferência -
Não se aplica
3.17 Biotérios
Não se aplica
163
3.18 Laboratórios de ensino para área da saúde.
Para o ensino das disciplinas básicas da graduação, o curso dispõe dos
laboratórios multidisciplinares e específicos para aulas práticas de
experimentos nas disciplinas de Morfologia, Biologia, Anatomia Radiológica,
técnicas de posicionamento e radiologia convencional. As aulas práticas
atendem turmas de 25 a 45 alunos, dependendo da natureza da disciplina e/ou
da aula, com orientação e supervisão direta dos professores. As aulas práticas
têm o intuito de promover os conteúdos teóricos e práticos. As aulas são
programadas semestralmente, com distribuição pré-estabelecida das turmas,
especificando horários e temas abordados, sendo disponibilizados desde o
início do semestre. Todos os laboratórios foram descritos e detalhados
anteriormente.
3.19 Laboratórios de habilidades
Os laboratórios utilizados pelo CST em Radiologia são os Laboratórios
de Radiologia e o de imaginologia – localizados ambos no térreo do prédio II,
possuem estrutura especifica para as aulas praticas das disciplinas específicas
do CST de Radiologia. São elas: Anatomia Radiológica I e II, Técnicas
Radiológicas convencionais, Radiologia em imagens digitais, Patologia em
Imagens, Tomografia computadorizada e Mamografia.
Além disso ainda utiliza o setor de Radiologia da Clinica Odontológica da
UMC, onde são realizadas disciplinas como, Radiologia Odontológica e estágio
supervisionado.
3.20 Protocolos de experimentos
Os protocolos de experimentos descrevendo procedimentos,
equipamentos, instruções e materiais necessários para as atividades práticas
desenvolvidas nos ambientes/laboratórios de formação geral/básica e
164
profissionalizante/específica encontram-se à disposição nos laboratórios e
demais ambientes que fundamentam as atividades. Os protocolos de
experimentos quando necessários são encaminhados para a aprovação dos
Comitês de Ética, e/ou CEUA, conforme a especificidade da aula.
3.21 Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UMC, é um colegiado
interdisciplinar e independente, foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa (CONEP) em 19 de abril de 2000, desde então vem renovando
seu registro a cada 3 anos. De acordo com a Res. CNS 196/96, “toda pesquisa
envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê
de Ética em Pesquisa”.
A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos
da pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e
para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no
desenvolvimento social da comunidade.
Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o
reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. Finalmente, o
CEP exerce papel consultivo e, em especial, papel educativo para assegurar a
formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover a discussão
dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade.
165
3.22 Comitê de Ética na utilização de animais (CEUA)
A CEUA/UMC, Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade
de Mogi das Cruzes, constitui-se de representantes indicados pelos diversos
setores da UMC envolvidos com experimentação, manipulação e criação de
animais. Seu objetivo é analisar e emitir pareceres acerca de procedimentos
envolvendo a utilização de animais, fundamentados pela Bioética, buscando
limites aceitáveis nas relações entre a ciência e seus sujeitos experimentais. O
CEUA/UMC possui Regimento Interno e segue a legislação nacional, através
dos Princípios Éticos na Experimentação Animal (Colégio Brasileiro de
Experimentação Animal - COBEA).
3.23 Referências Bibliográficas
ABMES, 2016 disponível em: http://dia.abmes.org.br/index.php/historico-2 Acesso em: 17/05/2016.
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS DE TECNOLOGIA
CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA (CONTER).
http://conter.gov.br/
CONSELHO RAGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA (CRTR-SP).
http://www.crtrsp.org.br/site/
CUZZUOL et al., v(7), nº 7, p. 1527-1539, MAR-AGO, 2012. Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-ISSN: 2236-1170). Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/index 1537. Acesso em: 01/04/2015.
IBGE. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 23/11/2015.
INEP. Disponível: www.inep.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
Plano Municipal de Educação de Mogi das Cruzes-2015/2016. Disponível em:http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/educacao/arquivos/PME-2015-2016.pdf. Acesso em: 20/11/2015.
PLANO diretor do município de Mogi das Cruzes. Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/planejamento/arquivos/planodiretor.pdf. Acesso em: 07/05/2015.
166
PLANO municipal de resíduos sólidos. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/comunicacao/noticias/pdf_noticias/Plano-Municipal-Residuos-Solidos.pdf. Acesso em: 07/05/2015.
PROGRAMA recicla mogi coleta 360 toneladas por mês. Disponível em:
http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/09/02/programa-recicla-mogi-coleta-360-toneladas-por-mes/. Acesso em: 07/05/2015.
RECICLA mogi. Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes. Disponível em:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/reciclamogi.php. Acesso em: 07/05/2015.
REIS, A. L. & BANDOS, M. F.C. A RESPONSABILIDADE SOCIAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UMA REFLEXÃO SISTÊMICA TENDO EM VISTA O DESENVOLVIMENTO. IN: 8º Congresso Brasileiro de Sistemas,2012, Poços de Caldas: PUC Minas – campus Poços de Caldas. Revista Gestão & Conhecimento ISSN 1808-6594 EDIÇÃO ESPECIAL – Nov/2012. Disponível em:
http://www.pucpcaldas.br/graduacao/administracao/revista/artigos/esp1_8cbs/artigos_8cbs 2012.html . Acesso em: 17/05/2016.
SEADE. Disponível: www.seade.gov.br. Acesso em: 14/07/2015.
Mogi Agora. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/especial-publicitario-mogi-agora/platb/2014/11/06/mogi-das-cruzes-e-eleita-a-7a-melhor-cidade-para-se-viver/. Acesso em 23/11/2015.
167
ANEXO I
Ações que visam o incentivo para formação discente: Cursos de Extensão;
Atividades de Ações Sociais; Ações Monitoradas; Jornadas Acadêmicas e
Projetos de Iniciação Científica.
Programas de extensão ofertados pela IES, destacamos como de
interesse para a área de Radiologia nos seguintes cursos:
- Tópicos Básicos em Biologia Celular e Molecular: Introduzir as
principais técnicas científicas utilizadas na área de biologia celular e molecular,
demostrando na prática as suas aplicações.
- Biotecnologia e Inovação em Saúde: Fornecer sólida formação
científica e tecnológica das novas estratégias e metodologias utilizadas em
saúde, além de atuar e trabalhar com as mais novas ferramentas da
biotecnologia disponíveis no mercado, visando elevar a qualidade do ensino e
pesquisa nas áreas biomédicas.
- Noções Básicas de Informática em Saúde: Promover uma introdução
ao conhecimento sobre a tecnologia computacional disponível na área da
saúde, especialmente na produção e gerenciamento da informação, bem como
segurança do profissional da saúde e do paciente.
-Tomografia Computadorizada e Suas aplicações na Clínica
Odontológica. : http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/922/cursos-de-
ferias-saude/tomografia-computadorizada-e-suas-aplicacoes-na-clinica-
odontologica
-Interpretação Radiográfica em Odontologia:
http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/1039/cursos-de-ferias-
saude/interpretacao-radiografica-em-odontologia
-Anatomia Palpatória:
168
http://www.umc.br/campus_mogi/extensao/1040/cursos-de-ferias-
saude/anatomia-palpatoria
Eventos com participação dos discentes do Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia
Projetos Interdisciplinares
Através dos projetos interdisciplinares também são realizadas as
atividades de extensão, como pesquisas e organização de eventos.
No primeiro semestre de 2010 foi realizado o projeto: Avaliação do
conhecimento dos alunos universitários da UMC sobre radiações. Este projeto
foi conduzido pelo Prof. Dr. Marcus Vinicius de Oliveira e avaliou o quanto o
corpo discente conhece sobre os empregos e usos da radiação no seu
cotidiano.
Jornada de Radiologia: Foram realizadas duas jornadas de Radiologia,
uma no ano de 2010 e outra no ano de 2012, com a participação de alunos da
graduação e alunos de Curso Técnico da Região.
I Jornada de Estudos de Radiologia: Realizada nos dias 08 e 09 de novembro
em celebração ao dia do radiologista, em 2010;
II Jornada de Atualização em Radiologia: Realizada nos dias 08 e 09 de
novembro em celebração ao dia do radiologista; em 2012;
Iniciação Científica
Os Alunos do curso de radiologia realizam Iniciação científica no Núcleo
de Pesquisas Tecnológicas (NPT) junto ao Programa de Pós-Graduação
de Engenharia Biomédica. Atualmente apresenta o seguinte projeto de
iniciação científica e orientador:
169
Aluna: Caryne Camilo Ferreira
Projeto: Modelagem computacional de um joelho e simulações de
posicionamento para exame de imagem diagnóstico.
Orientador: Prof. Dr. Alessandro Pereira da Silva
ANEXO II
Apresenta-se, neste anexo, a relação do corpo docente do curso Superior de
tecnologia em Radiologia, assim como as titulações, Núcleo Docente
Estruturante – NDE, composto pelo coordenador e 05 docentes
Corpo Docente Radiologia Docente Título Regime de trabalho
Alessandro Pereira da Silva Doutor Integral
Ana Cláudia Freitas Oliveira Doutor Integral
Claudia Cristina Braga Doutor Integral
Davison Clemente Resende Especialista Integral
Edevaldo Paiva Especialista Parcial
Edilene de Souza Cunha Mestre Parcial
Guilherme Costa Matsutani Doutor Integral
Lucio Frigo Doutor Parcial
Marcio Robortella Fernandes Especialista Parcial
Pasqual Bonzanini Neto Mestre Integral
Vivian Schimidt da Silva Mestre Integral
TITULAÇÃO
Especialista 3 27,27%
Mestre 3 27,27%
Doutor 5 45,45%
Total 11 100,00%
170
REGIME DE TRABALHO
Horista 0 0,00%
Parcial 4 36,36%
Integral 7 63,64%
Total 11 100,00%
Nucleo Docente Estruturante Titulação Regime de trabalho
Guilherme Costa Matsutani Doutor Integral
Alessandro Pereira da Silva Doutor Integral
Ana Cláudia Freitas Oliveira Doutor Integral
Pasqual Bonzanini Neto Mestre Integral
Vivian Schimidt da Silva Mestre Integral
Claudia Cristina Braga Doutor Integral
171
Anexo III
Disciplinas: Ementas, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar
Saúde Coletiva Carga horária: 30 horas Ementa: Introdução à Saúde Coletiva. Processo saúde-doença. Determinantes da saúde. Epidemiologia como instrumento de planejamento e avaliação em saúde coletiva. Políticas de saúde. Sistema único de Saúde: princípios organizativos e doutrinários. Educação para a Saúde.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2119-6
Virtual Básica
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: MEDSI, 2006.
Físico Básica
PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0106-3
Virtual Básica
PEREIRA, Antonio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536309866
Virtual Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Entendendo o SUS. Brasília, 2006. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2013/agosto/28/cartilha-entendendo-o-sus-2007.pdf
Virtual Complementar
HELMAN, Cecil. Cultura, saúde e doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Físico Complementar
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2009.
Físico Complementar
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006-2010.
Físico Complementar
172
Biofísica:
Carga horária 30 horas
Ementa:
Campo eletromagnético e conteúdos relacionados à aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes em radiobiologia (tratamentos e formação de imagens). Técnicas espectrofotométricas utilizadas para identificação e quantificação de compostos de interesse biológico.
MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2127-1
Virtual Básica
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.
Físico Básica
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1974-2
Físico Virtual
Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918321
Físico Virtual
Complementar
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2009.
fisico Complementa
r
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6
Virtual Físico
Complementar
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. Barueri: Manole, 2001. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520411193
Físico Virtual
Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3
Virtual Complementa
r
173
Anatomia Humana I
Carga horaria: 60 horas
Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana. Estudo teórico e prático no laboratório (anatômico) dos sistemas: esquelético, articular, muscular e cardiovascular. Contempla ainda relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5
Físico Virtual
Básica
WOLF-HEIDEGGER, G; KÖPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 6. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2162-2
Físico Virtual
Básica
LAROSA, Paulo Ricardo R. Atlas de anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2012.
Físico Básica ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010. fisica Complementar
MARIEB, Elaine; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536318097 Virtual Complementar
PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2016-8 Virtual Complementar
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5
Físico Virtual
Complementar
Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. fisico Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
174
História e Fundamentos de Radiologia Carga horária: 60 horas Ementa: História da Radiologia; Estudo do código de ética da profissão; Áreas de atuação do profissional Tecnólogo em Radiologia.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0
Físico Virtual
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007..
Físico Básica
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009. –
Físico Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: Conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288
Virtual Físico
Complementar
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009
fisico Complementar
GONÇALVES, José Pedro; BAIONE, Carolina (Org.). Radiologia: perguntas e respostas. São Paulo: Martinari, 2011.
Físico
Complementar
ALVARES, Luiz Casati; FREITAS, José Alberto de Souza; CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Glossário de termos técnicos de radiologia: odontológica e radiobiologia. São Paulo: EDUSC, c2000.
fisico Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3
Virtual Complementar
175
Matemática Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo das funções discretas e contínuas, com ênfase na representação e interpretação gráfica e seu comportamento. Estatística básica para análise simples de dados Uso de softwares para resolução de problemas LAPA, Nilton Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502157118
Físico Virtual
Básica
ZILL, Dennis G. ; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. 3. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011 v. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577804771–
Físico Virtual
Básica
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008
Físico Básica
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática Discreta - Coleção Schaum, 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565837781
Virtual Complementar
ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308399
Virtual Complementar
IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011.
fisico Complementar
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2128-7
Virtual Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl C. ; DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2007. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577800261
Virtual Complementar
176
Física I Carga horária: 60 horas Ementa: Estudos relacionados a sistemas de unidades; análise dimensional; teoria dos erros; vetores; três
leis de Newton; lei de Conservação da energia; sistemas de partículas; colisões; movimento de
rotação; conservação do momento angular. Eletromagnetismo, ondulatória.
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1945-1 -
Físico Virtual
Básica
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. –
Físico Básica
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1946-8
Físico Virtual
Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918321 –
Físico Virtual
Complementar
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual Compleme
ntar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6
Físico Virtual
Complementar
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915
Virtual Compleme
ntar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3
Virtual Compleme
ntar
177
Introdução a Pesquisa em Radiologia
Carga horária: 100 horas
Esta disciplina contempla os fundamentos, etapas da elaboração e desenvolvimento da pesquisa científica e introdução aos fundamentos técnicos de elaboração de trabalhos científicos. Instrumentalizar o aluno para realização de um trabalho de pesquisa de acordo com as normas específicas para cada tipo de trabalho (relatório, trabalho acadêmico, fichamento, resenha, trabalho acadêmico, monografias e outros).Desenvolvimento de pesquisa, que é previamente determinada pelo colegiado de curso, que pode realizada através de entrevistas, projetos científicos, projetos temáticos, metodologias acadêmicas , articuladas com as linhas de pesquisa institucionais e que de acordo com o eixo temático que pertence o curso: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, de forma que o Desenvolvimento deste projeto promova a integração entre as disciplinas de radiologia.
MICHEL. Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466115
Físico Básica
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007-2012.
Físico Básica
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed, rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
Físico Básica
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522466153
Físico Virtual
Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0
Físico Virtual
Complementar
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Físico Complementar
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p. –
Físico Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522490271
Físico Virtual
Complementar
178
Disciplina:
Comunicação e Expressão
Carga horária: 80 horas
A disciplina de comunicação e expressão dispõe sobre o uso da linguagem e seus registros
linguísticos, reconhecimento e produção de gêneros textuais, estratégias de leitura enfocando a
compreensão, a análise crítica, aspectos de coesão e coerência, além de tratar conceitos teóricos
necessários ao desenvolvimento dessas atividades e a aplicação das normas da língua portuguesa.
Bibliografia
Descricao Livro Classificação
CASADO FILHO, Napoleão. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito; 57). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502169029
Físico
Virtual Básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2012-2014. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108664
Físico
Virtual Básica
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715
Virtual Básica
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508055500
Físico Complementar
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9ᵃed. São Paulo. Ática. 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508103874
Virtual Complementar
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999-2002. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508105946
Físico
Virtual Complementar
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508043149
Virtual Complementar
Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.
Fisico Complementar
179
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Carga horária: 30 horas Ementa: História e especificidades da Língua Brasileira de Sinais, considerando-a como um instrumento de acessibilidade às pessoas com deficiência auditiva aos bens sociais e culturais. Possibilidade de apropriação pelo futuro profissional do uso de Libras na comunicação com pessoas com deficiência auditiva.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. –
Físico Básica
LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006]. http://www.acessibilidadebrasil.org.br/libras/
Virtual Básica
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311746
Virtual Básica
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120149
Virtual Complementar
MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0043-1
Virtual Complementar
O'Regan, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536311418
Virtual Complementar
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786
Virtual Complementar
QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581
Virtual Complementar
180
Disciplinas do Segundo Semestre
Anatomia Humana II Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana. Estudo teórico e prático no laboratório (anatômico) dos sistemas:Sistema Nervoso, sistema respiratório, Sistema digestório, Sistema reprodutor e excretor . Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5
Físico Virtual
Básica
WOLF-HEIDEGGER, G; KÖPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 6. ed, rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2162-2
Físico Virtual
Básica
MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009. Físico Básica ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.
fisico Complementar
MARIEB, Elaine; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia. 3. Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536318097
Virtual Complementar
PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2016-8
Virtual Complementar
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5 -
Físico Virtual
Complementar
Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.
fisico Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.
http://177.190.148.177/wordpress/
181
Equipamentos radiológicos Carga horária: 30 horas Ementa: Fundamentação dos principais equipamentos utilizados em radiologia e as principais áreas de atuação da radiologia
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0
Físico Virtua
l
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Físico Básica
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.
Físico Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288
Físico Virtua
l Complementar
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual
Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6
Virtual
Físico Complementar
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915
Virtual
Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2136-3
virtual
Complementar
182
Anatomia radiológica I Carga horária: 60 horas Ementa: Estudo sistemático da anatomia humana utilizando imagens radiográficas utilizando Fundamentos de imagenologia . Estudo teórico e prático nos laboratórios de imagenologia e Anatomia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e cardiovascular, assim como suas possíveis lesões, patologias e distúrbios.
TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2301-5
Físico Virtual
Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico Virtual
Básica
BUTLER, Paul; HEALY, Jeremiah C. Anatomia radiológica aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2014.
Físico Básica
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.
fisico Complementar
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288
Físico Virtual
Complementar
SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Org.). Bases da radiologia convencional. 2. ed. São Paulo: Yendis, 2008
fisico Complementar
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5.
Virtual Físico
Complementar
AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2145-5
VIRTUAL Complementar
183
Técnicas radiológicas convencionais I Carga horária: 60 horas Ementa: Técnicas de posicionamento de paciente para realização de técnicas radiológicas convencionais. Estudo radiológico de membros superiores e inferiores . Estudo radiológico dao tórax, Pelvis e coluna vertebral.
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Físico Básica
MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.
Físico Virtual
Básica
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099
Virtual Básica
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933
Virtual Complementar
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 6. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2006
fisico Complementar
FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0
Virtual Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.
Virtual Complementar
184
Tecnologia em medicina nuclear Carga horária: 30 horas Ementa:
Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam os radioisótopos como meio de produção de imagens radiológicas. Características do decaimento radioativo dos radioisótopos. Diferentes aplicações dos radioisótopos. Princípios de dosimetria interna. Características das gama câmaras. Tendências tecnológicas das aplicações de radioisótopos como meio de diagnóstico e terapia médica. Estudo sobre as técnicas em medicina nuclear seus riscos e suas aplicações em sua totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental
FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
Físico Básica
CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 3. ed, rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. –.
Físico Básica
HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426
Virtual Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288
Físico Virtual
Complementar
MOURÃO Jr, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)
HTTP://UMC.BV3.DIGITALPAGES.COM.BR/USERS/PUBLICATIONS/9788520434659
Virtual Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -
Físico Virtual
Complementar
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099
Virtual Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e
cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/
185
Física II Carga horária: 60: horas Ementa:
Estudo das Radiações: origem e características Interação da Radiação com a matéria, Alcance e atenuação das radiações na matéria, Detectores de Radiação. Estudo sobre as radiações seus riscos e suas aplicações em sua totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V. 1 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1945-1
Físico Virtual
Básica
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014.
Físico Básica
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S.. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. V. 2 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1946-8 -
Físico Virtual
Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288
Físico Virtual
Complementar
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual Complementar
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1963-6 -.
Físico Virtual
Complementar
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915
Virtual Complementar
RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens
múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,
2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.
Virtual Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.
http://177.190.148.177/wordpress/
186
Processos Biológicos em Radiologia
Horas: 75
Ementa: Conteúdos de base molecular e celular dos processos normais e alterados, como unidade básica dos processos nos seres vivos e sua associação com os processos mais complexos que acontecem em tecidos e órgãos do corpo. Compreender fenômenos celulares relacionados com o desenvolvimento somático e germinativos dos organismos pluricelulares. Correlacionar a diferenciação celular com a expressão genética, bem como suas alterações no âmbito cromossômico e gênico. Noções de Embriologia Humana, estudo do material genético, sua transmissão, expressão e patologias associadas às alterações herdadas, bem como métodos terapêuticos relacionados às mesmas.
Bibliografia
Descricao Livro Classificação
REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia Celular e Molecular, 9ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2129-5
Virtual Básica
ALBERTS Bruce et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2 ed. Porto Alegre/Artmed, 2008.
Físico Básica
ALBERTS, Bruces; JOHSON, Alexander; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter; RAFF, Martin. Biologia Molecular da Celula, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536321707
Virtual Básica
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica: A Vida em Nível Molecular. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788582710661
Virtual Complementar
NELSON, David L; COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de Bioquímica. 4 ed. SP/Sarvier, 2006.
Físico Complementar
COOPER, Geoffrey M. A Célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre/Artmed, 2007.
Físico Complementar
ZAHA, Arnaldo ; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer ; PASSAGLIA, Luciane M. P. - organizadores. Biologia Molecular Básica, 4ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536327150
Virtual Complementar
WATSON, James D.; BELL,Tania A Baker; Stephen P. ; GANN, Alexander ; LEVINE, Michael; LOSICK, Richa. Biologia Molecular do Gene, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536312286
Virtual Complementar
187
Estatistica
Carga horária: 80 horas
Estudo estatístico na área de saúde: obtenção de dados. Descrição gráfica de variáveis qualitativas e quantitativas. Amostragem. Medidas de posição. Variância.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São Paulo: Pearson, 2009-2012.. 519.5 M845ep http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705
Físico Virtua
l Básica
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805204
Fisico Virtua
l Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2013-2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088009
Físico Virtua
l Básica
NELFEUD, J.L.; PATARRA, C.C.; Estatística Aplicada à Administração usando Excel. São Paulo: Pearson, 2005-2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088009
Físico Virtua
l Complementar
BISQUERRA, Rafael etall. Introdução à Estatística. Porto Alegre, Artmed, 2007. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311364
Físico Virtua
l
Complementar
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996-2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477937
Físico Virtua
l Complementar
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632542
Físico Virtua
l Complementar
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2630-5
Físico Virtua
l Complementar
188
Terceiro Periodo
Psicologia na saúde Carga horária: 30 horas Ementa: Psicologia científica e subjetividade. Personalidade: temperamento e caráter. Funções psíquicas: sensações, percepções,atenção, memória, consciência. Vida afetiva: emoções e sentimentos. Bases para o entendimento do comportamento
humano. Teoria do desenvolvimento humano aplicado ao manejo clínico: introdução ao tema. Pré-natal: feto e gestante.Infância: primeira, segunda e terceira infância. Puberdade e adolescência: definições, lutos e repercussões psicológicasdas modificações corporais. Vida adulta: atribuições e crise da meia idade. Terceira idade: perdas e ganhos. Relações interpessoais e trabalho em grupo.
KOVÁCS, Maria Julia (coord.). Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Fundamentos de psicologia) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1992-6
Virtual Básica
MARCO, Mario Alfredo De; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia; ZIMMERMANN, Vera Blondina, Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: ArtMed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536327556
Virtual Básica
GRUBITS, Sonia; GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, c2007.
Físico Básica
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar : teoria, Aplicações e Casos Clínicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1948-3
Virtual Complementar
RUAS, Roberto; ANTONELLO, Claudia Simone; BOFF, Luiz Henrique et al. Os novos horizontes de gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577802388
Virtual complementar
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088917
Virtual Complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008-2013.
fisico Complementar
ASSUMPÇÃO Jr, Francisco Baptista. Psicopatologia aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Fundamentos de psicologia) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1945-2
Virtual Complementar
189
Fisiopatologia I Carga horária: 60 horas Ementa: Conceitos fundamentais em Fisiologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de regulação; Fisiologia do Sistema Nervoso, destacando alguns circuitos importantes do mecanismo regulador das funções de vida de relação e funções vegetativas; Noções de Fisiologia do Sistema Endócrino estudando em separado as glândulas endócrinas e os hormônios, ressaltando seu papel no metabolismo como sistema regulador e na manutenção da homeostase; Fisiologia do Sistema Vegetativo, estudando em separado os seguintes sistemas: Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso Autonomo, Sistema Locomotor. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto F.; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2009-0
Virtual Básica
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536323381
Virtual Básica
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011. Físico Básica PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2
Virtual Físico
Complementar
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1969-8
Virtual Complementar
BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: Mcgraw-Hill Education, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552935
Físico Virtual
Complementar
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.
Fisico Complementar
Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.
Físico Virtual
Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.
http://177.190.148.177/wordpress/
190
Anatomia radiológica II Carga horária: 60 horas Ementa:
Estudo sistemático da anatomia humana utilizando imagens radiográficas utilizando Fundamentos de imagenologia . Estudo teórico e prático nos laboratórios de imagenologia e Anatomia dos sistemas: Sistema Nervoso, sistema respiratório, Sistema digestório, Sistema reprodutor e excretor
TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia Humana. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2050-2
Virtual Básica
UZELAC, Alina; DAVIS, Ryan W. Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.
Fisica Básica
BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006. Fisica Básica
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010.
Fisico Complement
ar
Rodas-Duran J.E.,-Biofisica Conceitos e aplicações, 2 ediçao. Pearson-Hall- 2011-http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059288/pages/-18
Virtual Complement
ar
MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica Essencial, 2012, Rio de Janeiro Grupo GEN
Virtual Complement
ar
Uchoa, JUNQUEIRA, Luiz Carlos, and CARNEIRO, José. Histologia Básica, 12ª edição. Guanabara Koogan, 2013. VitalBook file. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2314-5/page/Capa1
Virtual Complement
ar
AARESTRUP, Beatriz Julião, Histologia Essencial 2012, grupo gen.Rio de Janeiro
VIRTUAL
Complementar
191
Radioproteção e legislação Carga horária: 30 horas Ementa: Legislação que rege a profissão do radiologista e assim como os limites de exposição de trabalhadores a radiação. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio seguro de fontes de radiação ionizantes e não ionizantes. Tipos de radiação. Grandezas utilizadas para a quantificação da radiação transferida a um meio material qualquer. Possíveis danos biológicos advindos da interação da radiação com o indivíduo. Estudo sobre as técnicas de controle ambiental e radioproteção e sua aplicação na sustentabilidade e educação ambiental.
Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Disponível em : http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Radio+protecao
Virtual Básica
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.
Físico Básica
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009.
Físico Básica
CÓDIGO de ética do profissional de radiologia. tp://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/codigo_etico.pdf
Virtual Complementar
BRASIL. LEI 10.508/2002 (LEI ORDINÁRIA) 10/07/2002 http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.508-2002?OpenDocument
Virtual Complementar
RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2.
ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,
2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.
Físico Virtual
Complementar
BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006. (Tecnologia em radiologia médica) fisico Complementar
Portaria/MS/SVS nº 453, de 01 de junho de 1998. http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/portaria_453.pdf
Virtual Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente:
diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.
http://177.190.148.177/wordpress/
Técnicas radiológicas convencionais II Carga horária: 60 horas Ementa: Técnicas de posicionamento de paciente para realização de técnicas radiológicas convencionais. Estudo radiológico do abdomem, cabeça e pescoço
192
MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.
Físico Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -
Físico Virtual
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Físico Básica
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933
Virtual Complementar
HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426
Virtual Complementar
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.
Fisico Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual Complementar
Técnicas radiológicas de exames contrastados Carga horária: 60 horas Ementa: Ementa: Vias de administração e higienização. Meio de contraste Iônico. Meio de contraste Não Iônico. Gadolínio. Sulfato de bário.Meios de contraste oleosos. Reações alérgicas: Ficha de alergia. Bomba de infusão: Cálculo da taxa de infusão. Imagens. Principais Exames que usam meio contrastados
BRANT, William E, HELMS, Clyde A.. Fundamentos de Radiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2704-4/
Físico Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico virtual
Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Fisica Básica
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933
Virtual Complementar
193
BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 6. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2006 .
Fisico Complementar
FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0
Virtual Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual Complementar
Gestão de pessoas
80 horas
Ementa: Estabelecimento de relações entre: Processo e Controles Operacionais, Contabilidade de
Custos, Planejamento e Finanças, Administração de RH, Contratos, Sistema de Informação.
OLIVEIRA, M.A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 2010. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502108950 virtual Básica
HAMMER, M.; CHAMPY, J. Reengenharia: revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Físico Básica
DRUCKER, P.F. Inovação e Espirito Empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Fisica Básica
VERGARA, C.S. Gestão de pessoas. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522478217 Virtual Complementar
PORTER, M. A Vantagem Competitiva das Nações. 18ª ed. Campus, 1989. Fisico Complementar
CAMPOS, V.F.T. TQC: Controle de Qualidade Total. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG Tecs, 2004. fisico Complementar
CAMPOS, V.F. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Nova Lima: INDG TecS, 2004. fisico Complementar
IVANCEVICH, J.M. Gestão de Recursos Humanos. 10ª ed. 2008. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308825 Virtual Complementar
194
Processo Saúde doença
Carga Horária:
75 horas
Ementa: Determinação social do processo saúde-doença. Promoção da saúde nas seguintes perspectivas: cidade e comunidade; escolas promotoras da saúde; ambiente de trabalho saudável; alimentação, nutrição e promoção da saúde; promoção da saúde no ciclo de vida; e promoção da saúde na prevenção de doenças.Introdução a patologia, compreensão dos mecanismos de lesão celular, necrose apoptose. Introdução a patologia oncótica, e os principais tipos de tumores. Patologias que acontementem o sistema locomotor
PELICIONI, Maria Cecília Focesi; MIALHE, Fábio Luiz. Educação e Promoção da Saúde – Teoria e Prática, 2012. Minha Biblioteca. Web. 01 May 2013 http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0106-3/page/175.
Virtual Básica
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2014.
Fisico Básica
PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2
Virtual Básica
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 2009. .
Virtual Complementar
AMARAL, Daoiz Mendoza; MENDONÇA, Valmor Olavo; LAURINO, Laviera Bessouat. Patologia óssea: fundamentos. São Paulo: Byk, 1994.
Virtual Complementar
LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São Paulo: Atheneu, c2007. - 4 e.
Físico Complementar
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2491-3/epubcfi/6/2.
Virtual Complementar
195
Ementas quarto período
Fisiopatologia II Carga horária: 60 Ementa: Conceitos fundamentais em Fisiologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de regulação; Fisiologia do Sistema Nervoso, destacando alguns circuitos importantes do mecanismo regulador das funções de vida de relação e funções vegetativas; Noções de Fisiologia do Sistema Endócrino estudando em separado as glândulas endócrinas e os hormônios, ressaltando seu papel no metabolismo como sistema regulador e na manutenção da homeostase; Fisiologia do Sistema Vegetativo, estudando em separado os seguintes sistemas: Sistema circulatório, Sistema Respiratório, Digestório, Excretor, reprodutor. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto F.; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2009-0
Virtual Básica
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536323381
Virtual Básica
GUYTON, Arthur C,; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.
Físico Básica
PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2 v. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2018-2.
Virtual Complementar
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1969-8
Virtual Complementar
BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: Mcgraw-Hill Education, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552935
Virtual Complementar
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.
Virtual Complementar
Kabengele Munanga; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.
Físico
Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,
2016. http://177.190.148.177/wordpress/
196
Gerencia de rejeitos radioativos
Carga Horária:
30
Ementa:
Instalações radiativas. Tipos de radiações e rejeitos gerados em radiologia médica e industrial. Monitoração de rejeitos radioativos. Cálculo do tempo de armazenamento do rejeito. Cálculo da atenuação da radiação pela blindagem nos recipentes e depósitos de rejeitos radioativos. Critérios para liberação. Tratamento de rejeitos radioativos: reprocessamento. Objetivos: Apresentar conceitos básicos da gerência de rejeitos radioativos, mostrando, por meio de aplicações e exemplos, como preservar o meio ambiente por meio de um gerenciamento de resíduos radioativos. Propiciar o desenvolvimento da capacidade de compreender e aplicar os termos técnicos da legislação da comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), no gerenciamento de rejeitos radioativos.
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Norma CNEN NN 8.01: gerência de rejeitos radioativos de baixo e medio níveis de radiação : resolução CNEN 167/14, de 15.05.2014.
virtual Básica
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Posição regulatória 1.26: gerência de rejeitos radioativos em usinas nucleoelétricas. Brasília, mar. 2008.
virtual Básica
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2015. Fisico Básica
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Virtual Fisico
Complementar
Brasil, Ministério da Saúde. Manual para técnicos em radioterapia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer, 2000.
virtual Complementar
TAUHATA, Luiz; ALMEIDA, Elizabeth Santos de. Radiações nucleares: usos e cuidados . 2. ed. Rio de Janeiro: [s. n.], 1984. v. 1
Físico Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Boas práticas em Radiologia. Brasília, 2003.
virtual Complementar
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Brasília, 1988.
virtual complementar
Radiologia em imagens digitais Carga horária: 60 Ementa: Noções de tratamento da imagem; Todas bases da Radiologia Geral; Informática, tratamento da imagem; Ambiente de rede; Digitalização da imagem de Raio X; Digitalização em Raio X digital com cassete; Digitalização em Raio X digital acoplado; Imagem digitalizada: tratamento – brilho; contraste; densidade – objetivo clínico; Conhecimento em diversas formas de impressão e documentação de rede.
197
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576054016 –
Virtual Básica
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099
Virtual Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009
Físico Básica
FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0
Virtual Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual Complementar
MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo: Atheneu, c2007.
Físico Complementar
HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010. 2 v
Físico Complementar
Radiologia Odontológica Carga horária: 60
Ementa: Generalidades. Nomenclatura. Noções de Anatomia Dental. Aparelhos dr Rx , Filmes, Processamento. Incidência Periapical. Variações da Incidência Periapical. Incidência Interproximal. Incidência Oclusal. Incidência Panorâmica.Erros de Posicionamento. Incidência ATM - Perfil. Incidência de Perfil e Frontal. Radiologia em odontopediatria. Tomografia Computadorizada. Dental Scan.
FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
Fisico Básica
FREITAS, Leonidas de. Radiologia bucal: técnicas e interpretação. 2. ed, rev. e ampl. São Paulo: Pancast, 2000.
fisico Básica
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico Virtual
Básica
PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 2. ed, rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed,
Fisico Complementar
198
2005. (Artmed de atlas coloridos de odontologia) VANRELL, Jorge Paulete Odontologia Legal & Antropologia Forense. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2013-7
Virtual Complementar
TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2013-7
Virtual Complementar
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099
Virtual Complementar
GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1983-4
Virtual Complementar
Bioética Carga horária: 30 horas Ementa: Filosofia da bioética, conceitos sobre moralidade e legalidade. Ética em saúde Estuda as Relações Étnico-raciais e de Direitos Humanos.
CASADO FILHO, Napoleão. Direitos humanos fundamentais. São Paulo:
Saraiva, 2012. (Coleção Saberes do Direito;
57). http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502169029
virtual
Básica
VEATCH, Robert M. Bioética. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Virtual fisico
Básica
SIQUEIRA, José Eduardo de; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; KIPPER, Délio José (Org.). Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008.
Físico Básica
PESSINI, Leocir,; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 11. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2014.
Físico
Complementar
BRAUNER, M. C. C, DURANTE, V. Ética Ambiental e Bioética Proteção Jurídica da Biodiversidade, EDUCS, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570616821
Virtual Complementar
MASTROENI, M. F. Biossegurança : aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2a. ed. São Paulo/Atheneu, 2005.
Físico Complementar
TAILLE, Yves de La, Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536306285
Virtual Complementar
GOZZO, DÉBORA. Bioética e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502163126
Virtual Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016.
http://177.190.148.177/wordpress/
199
Gestão de serviços em radiologia Carga horária: 30
Ementa: Teorias Organizacionais, Gerenciais e Funções da Administração.Planejamento e Gestão em Saúde. O processo de trabalho do Tecnólogo em Radiologia Médica na área da saúde. Os desafios profissionais no atendimento das necessidades do mercado em saúde, na busca da Promoção e Qualidade de Vida. Estudo sobre as técnicas de gestão e como forma de sustentabilidade, educação ambiental.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520436691 –
Físico Virtual
Básica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. - temos físico e virtual https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-02-63539-5
Virtual Básica
LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.
Físico Básica
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - Série A, 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550825
Virtual Complementa
r
MONTANA, Patrick J, Administração - Série essencial. São Paulo: Saraiva, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788502088092
virtual Complementa
r
RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens
múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,
2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873.
Virtual Complementa
r
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
Fisico Complementa
r
BAYE, Michael R.. Economia de Empresas e Estratégias de Negócios. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788563308634
Virtual Complementa
r
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,
2016. http://177.190.148.177/wordpress/
200
Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Carga Horária : 80 horas
Ementa: Apresentar aos alunos fundamentos teóricos, objetivos e princípios da Educação
Ambiental como instrumento de participação e mudança de comportamento da sociedade.
Sensibilizar e modificar os educandos a buscarem alternativas para as soluções de questões e
problemas sócio-ambientais visando o desenvolvimento sustentável e preservação do meio
ambiente.
SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536315294
Virtual Básica
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Virtual Básica
ROSA, A.H.; FRACETO, L.F.; MOSCHINI CARLOS, V. Meio Ambiente e
Sustentabilidade. 2012.
http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701977
Virtual Básica
REIGOTA, M; PRADO, B.H.S. Educação Ambiental: utopia e práxis. São
Paulo: Cortez, 2008. Fisico
Complementar
VEIGA, J.E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI.
Rio de Janeiro: Garamond, 2010. fisico
Complementar
ALBUQUERQUE, J.L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social:
conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. fisico
Complementar
CUNHA-SANTINO, M.B.; BIANCHINI JUNIOR, I. Ciências do Ambiente:
conceitos básicos em ecologia e poluição. São Carlos: EDUSFCAR,
2010.
Fisico Complementa
r
RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. 2. ed.
Porto Alegre: Penso, 2012.
http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873
Virtual Complementa
r
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,
2016. http://177.190.148.177/wordpress/
201
Montagem de serviços de Radiologia
75 horas
Ementa: Introdução a economia, administração, negócios, e empreendedorismo com enfoque na área de radiologia, voltado para abertura e gerenciamento de serviços de radiologia. Conhecimento da legislação para abertura de ume estabelecimento, tanto a legislação sanitária.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª. RJ / Ed. Campus, 2004.
Físico Básica
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. - temos físico e virtual https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-02-63539-5
Virtual
Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Boas práticas em Radiologia. Brasília, 2003. http://www.sprmn.pt/pdf/MBPVERSAOFINALCOLEGIOOM.pdf
virtual
Básica
BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - Série A, 2ª Edição, 2012, Porto Alegre Grupo A
Virtual
Complementar
Resolução CNS n. 6 de 21 de dezembro de 1988. Disponível em : http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Servicos+de+Saude/Assunto+de+Interesse/Legislacao/Radio+protecao
virtual
Complementar
ROSS, Stephen A. ; WESTERFIELD, Randolph W. ; JORDAN, Bradford D. Administração Financeira, 8ª edição, 2010 Grupo A Porto Alegre
Virtuall
Complementar
MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. - temos 36 e.
Fisico Complemen
tar
BAYE, Michael R.. Economia de Empresas e Estratégias de Negócios, 6ª edição, 2010. Minha Biblioteca. Web. 08 August 2013 .
Virtual
Complementar
202
Ementas quinto período
Densitometria óssea Carga horária: 60 Ementa: Anatomia e semiologia para Densitometria óssea.
Fisiopatologia óssea. Atendimento ao paciente e anamnese para densitometria óssea. Técnica de densitometria óssea. Análise do exame de densitometria óssea.Equipamentos Gerais de Densitometria Óssea,Características do DEXA 1 e DEXA 2, Conceitos Fundamentais em Densitometria Óssea, Detectores em Densitometria Óssea.Aquisição da Imagem em Densitometria Óssea;Análise em Densitometria Óssea, Artefatos emdensitometria Óssea, Proteção Radiológica em Densitometria Óssea, Controle de Qualidade em Densitometria Óssea e Selo de Qualidade em Densitometria Óssea
CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521473
virtual Básica
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Fisico Básica
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007.
Fisico Básica
AMARAL, Daoiz Mendoza; MENDONÇA, Valmor Olavo; LAURINO, Laviera Bessouat. Patologia óssea: fundamentos. São Paulo: Byk, 1994. Fisico Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2 -
Físico Virtual
Complementar
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0
virtual Complementar
STIMAC, Gary K. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
fisico Complementar
203
Enfermagem e radiologia. Carga horária: 30 horas Ementa:
Princípios de assepsia, antissepsia, desinfecção. Métodos de esterilização. Controle de Infecção Hospitalar. Biossegurança. Princípios científicos para aferição dos sinais vitais. Reconhecimento de alterações e manutenção dos sinais vitais. Cuidados e atendimentos básicos de enfermagem. Vias de administração de medicamentos. Suporte básico á vida.
SWEARINGEN, Pamela L. ; HOWARD, Cheri A, Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2001 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536312972 Virtual Básica SILVA, Eneida Rejane Rabelo da ; LUCENA, Amália de Fátima e colaboradores, Diagnósticos de enfermagem com base em sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536326511 Virtual Básica DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008 fisica Básica Leitão, FBP. Anestesia e reanimação. Barueri: Manole, 2009. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428351 Virtual Complementar Padilha KG, Vattimo, MFF, Silva, SC, Kimura, M, Enfermagem em UTI. Cuidando do paciente critico. Barueri: Manole, 2010 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520441848 virtual Complementar PROCEDIMENTOS de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. (Série Incrivelmente fácil)
fisico Complementar BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326511/ virtual Complementar MARTINS HS, BRANDÃO NETO RA, SACLABRINI NETO, A, VELASCO, I.T, Emergências Clínicas: abordagem prática. 7. ed Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434574 virtual Complementar
204
Tecnologia em radiologia Industrial Carga horária: 60 horas Ementa: .Noções sobre cálculos de barreira com radiação;
Noções gerais sobre equipamentos de monitoramento ambiental de
área e pessoal;.Noções sobre procedimentos de radioproteção industrial em operações de rotina e de emergência; Noções de legislação em vigor (CNEN); Caracterização de instalações abertas e fechado Aparelhos emissores de radiação utilizados na indústria; Caracterização das atividades industriais convencionais; Processos básicos da soldagem; Sensitometria; Defeitos Radiográficos; Diagrama de exposições; Procedimentos e normas de exposição e aceitação de defeitos.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2.
Físico Virtua
l
Básica
Griffiths, DJ. Eletrodinâmica 3 Ed. Pearson Addison Wesley, 2011. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058861
Virtual
Básica
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009.
fisico Básica
FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: AB, 2007.
Físico
Complementar
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual
Complementar
FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Michelle Cristina da; OLIVEIRA, Sharleny Domitildes de. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do trabalhador. Goiás: AB, 2006.
Físico
Complementar
HEWITT, Paul G.. Física Conceitual, 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808915
Virtual
Complementar
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.
Fisico Complementa
r
205
Tecnologia em radioterapia Carga horária: 60 horas Ementa: Tendências tecnológicas dos procedimentos radioterapêuticos.
Importância dos planejamentos físicos em relação aos diferentes tipos de patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.
Radiofármacos. Principais patologias que utilizam a radioterapia. Principais técnicas radioterápicas.
CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521336
Virtual Básica
DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 3. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.
Físico Básica
DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008.
Fisico Básica
LOPES, Ademar; IYEYASU, Hirofumi; CASTRO, Rosa Maria R. P. S. (Org.). Oncologia para a graduação. 3. ed, rev. e ampl. São Paulo: Lemar, 2013. Virtual Complementar
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0.
Virtual Físico
Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico Virtual
Complementar
RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens
múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,
2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873. Virtual Complementar
DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013 –
fisico Complementar
206
Introdução a ecografia Carga horária: 60 horas Ementa:
Aplicação de ultrassom no diagnóstico dos diversos tipos de tumores. Detecção de inflamações por ultrassom ultrassom ginecológico Ultrassom aplicado ao exame de pré-natal Ultrassom de abdome Ultrassom de mama Ultrassom de urológico Ultrassom cardiológico e vascular Ultrassom de tiroide
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico Virtual
Básica
TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-8114-175-6
Virtual Básica
LEVITOV, Alexander B.; DALLAS, Apostolo B.; SLONIM, Anthony D. Ultrassonografia na beira do leito na medicina clínica. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552355/
virtual Básica
ABRÃO, Nelson; AMARO JÚNIOR, Edson; CERRI, Giovanni Guido. Ultra-sonografia intracraniana: anatomia ultra-sonográfica : afecções hemorrágicas e hipóxico-isquêmicas. São Paulo: Sarvier, 1998.
fisico Complementar
MOURÃO Júnior, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques, Biofísica essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2127-1
Virtual Complementar
ABREU, Gustavo. Ultrassonografia Ocular, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2014. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-7006-652-7 Virtual Complementar
FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011
virtual Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual Complementar
207
Inovações em Radiologia
Carga Horária:75 horas
Ementa: A disciplina de inovações em Radiologia, busca o conhecimento da mais recentes inovações tecnológicas na área da Radiologia. Os alunos devem elaborar um trabalho cientifico na forma de monografia, com apresentação oral, no qual devem demonstrar aplicações da radiologia em novos métodos diagnósticos, terapêuticos e industrias.
Bibliografia Descricao Livro Classificação
Universidade de Mogi das Cruzes. Manual de Trabalhos Acadêmicos: orientações. Disponível em: http://www.umc.br/servicos/biblioteca/trabalhos_academicos2009.pdf. 3. Mogi das Cruzes, 2012.
Físico Básica
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.
Físico Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Físico Básica
CERVO, Amado Luiz; BERVIA, Pedro Alcino; SILVA, Roberta. Metodologia Científica. 6. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Físico Complementar
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: informação e documentação. . Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
Físico Complementar
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, Willian Saad. Metodologia científica para a área da saúde. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Físico Complementar
FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Físico Complementar
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Físico Complementar
208
Ergonomia e segurança do trabalho.
Carga Horária: 80 horas
Ementa: O impacto dos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) na
competitividade/produtividade das empresas. As mudanças dos modelos de gestão. Normas e guias
internacionais. Conceitos básicos. Conceituação de Sistemas de Gestão da SST. Ergonomia Prática.
Normas Regulamentadoras.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de
acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão
organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental
e desenvolvimento de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016
Virtual Básica
BARSANO, Paulo Roberto, BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do
Trabalho - Guia Prático e Didático. Érica, 2012. fisico Básica
WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde & ergonomia. Curitiba:
Intersaberes, 2012. fisico Básica
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras
comentadas® e ilustradas: legislação de segurança e saúde no
trabalho. 9. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2013. V. 1 a 5
Fisico Complementar
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Edgard Blücher, 2010. fisico Complementar
DUL, Jan,; WEERDMEESTER, B. A. Ergonomia prática. 3. ed., rev. e
ampl. São Paulo: Blücher, 2012. Físico Complementar
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e
medicina do trabalho. 5. ed., atual. São Paulo: Rideel, 2013. Fisico Complementar
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de
segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7. ed. São
Paulo: LTr, 2010.
Fisico Complementar
209
Ementas sexto período
Radiologia Veterinária Carga horária: 30 horas Ementa Histórico da radiologia veterinária Aplicações da radiologia veterinária. Equipamentos da radiologia veterinária Anatomia dos principais animais domésticos Anatomia radiológicas dos principais animais domésticos. Técnicas radiológicas mais aplicadas na radiologia veterinária
CARVALHO, Cibele Figueira. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004. xviii, 365 p.
Fisica Básica
ALMEIDA FILHO, Francisco Antonio de; BELLO, Priscilla; SANTOS, Vivaldo Medeiros. Guia prático de radiologia veterinária: cães e gatos. São Paulo: Globus, 2015
Fisica Básica
MASSONE, Flávio. Anestesiologia Veterinária - Farmacologia e Técnicas - Textos e Atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2126-4
virtual Básica
Virtual Complementar
210
KAHAN, Cynthia M. (ed.) Manual Merck de veterinária. São Paulo: Roca, 2014. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0437-8 COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009
Físico Complementar
FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 3. ed. São Paulo: Roca, 2014.
fisico Complementar
KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester; GRAHAM, John P. Radiografia e ultrassonografia do cão e do gato. 5. ed. Barueri: Saunders Elsevier, 2005. - 13 e.
Físico
Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2
Físico Virtual
Complementar
Patologia em Imagens Carga horária: 60 horas Ementa: Conhecimento das principais alterações patológicas na constituição, forma e disposição dos órgãos do corpo humano. Diferentes formas e localizações dos órgãos quando representadas por imagens radiológicas que sugerem alterações morfológicas e Funcionais
211
Ressonância Magnética Carga horária: 30 Ementa: Breve História da Ressonância Magnética;
GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1983-4
Virtual Básica
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1952-0.
Virtual Físico
Básica
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010
fisico Básica
HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2491-3/epubcfi/6/2
Virtual/Fisico
Complementar
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576054016
Virtual Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual Complementar
FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011
Físico Complementar
CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520453933
Virtual Complementar
212
Equipamentos; Cuidados e Segurança (Segurança do paciente, Anamnese e Cuidados pós exame); Posicionamento (Plano Anatômico, Acomodação do Paciente); Meios de contraste; Artefatos; Protocolos de Exames (Cérebro, Coluna, Pescoço, Toráx, Abdome, Músculos Esqueléticos (Membros Inferiores Superiores); Imagens Vasculares e Espectroscopia. Física: Física Básica da Ressonância Magnética; Ponderações: T1,T2 e DP; Formação da Imagem; Seqüências de Pulso: SE, FSE, GRE, IR; Angiografia por RM; Perfusão; Difusão; Espectroscopia; Intrumentação em RM; Filtros de imagem, reformatações e reconstruções em 3D
WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância magnética: aplicações práticas. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2270-4/
Virtual Básica
HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432426
Virtual Básica
FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
Físico Básica
FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.
Físico Complementar
BANCROFT, Laura W.; BRIDGES, Mellena D. Ressonância magnética: variantes normais e armadilhas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2541-5
Virtual Complementar
HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010..
Virtual
Complementar
FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520435281
virtual Complementar
STARK, David D.; BRADLEY JR, William G. Ressonância magnética. 3. Ed. São Paulo: Revinter, c2005. 2 v. fisico Complementar
Garantia de qualidade em radiologia. Carga horária: 60 horas Ementa:Boas práticas laboratoriais, conceitos de qualidade. Garantia de qualidade em técnicas radiológicas . controle e manutenção da qualidade em imagens radiológicas. Estudo sobre as
213
técnicas de controle e garantia de qualidade em radiologia como forma de sustentabilidade e educação ambiental.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2466-1/
Fisico Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009
Físico Básica
LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011.
Fisica Básica
TACHIZAWA, Takeshy, SCAICO, Oswaldo Organização flexível : qualidade na gestão por processos, 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522465033
Virtual Complementar
RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens
múltiplas. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Penso,
2012. http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788563899873
Virtual Complementar
MOURA, Anísio de; VIRIATO, Aírton. Gestão hospitalar: da organização ao Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico. São Paulo: Manole, 2008.
Fisico Complementar
MONTGOMERY, Douglas C, Introdução ao Controle Estatístico de Qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1975-8
Virtual Complementar
MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009
Fisica Complementar
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao
discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes,
2016. http://177.190.148.177/wordpress/
Tomografia computadorizada Carga horária: 60 horas Ementa: Histórico da tomografia computadorizada; Gerações de tomógrafos; Equipamentos que compõe o setor; Elementos quecontribuem para a qualidade da imagem, Meios de contraste;
214
Protocolos em tomografia computadorizada. Física:Radiação X na Tomografia Computadorizada, Imagem Digital, Princípios Básicos de Tomografia Computadorizada,
Detectores em Tomografia Computadorizada, Números de CT, Qualidade da Imagem Tomográfica, Aspectos queinfluenciam a qualidade da imagem em Tomografia Computadorizada, Dosimetria em Tomografia Computadorizada,
Reformatação em Tomografia Computadorizada (Filtros), Controle de Qualidade em Tomografia Computadorizada, TC Multislice.
FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013 http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520435281
Virtual Básica
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
virtual Básica
COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.
fisico Básica
FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico. São Paulo: Martinari, 2011
Físico Complementar
HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2324-4
Virtual Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.. http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2702-0/epubcfi/6/2.
Físico Virtual
Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
virtual Complementar
DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013 –
fisico Complementar
Mamografia Carga horária: 40 horas Ementa:
215
Anatomia da Mama.Anatomia Radiológica da mama. Princípios Gerais da Radiologia da Mama. Mamografia.Fisiopatologia da mama. Atendimento ao paciente e anamnese para mamografia. Classificação de BI-RADS. Técnicas mamogáficas básicas. Semiologia da mama. Exame clínico. Aspectos básicos da propedêutica radiológica. Mamografia masculina. Auditoria em medicina. Técnicas mamográficas complementare
DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013
Fisico Básica
LOPES, Aimar Aparecida; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed, rev. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. Série Apontamentos)
Físico Básica
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551099
Virtual
Básica
DUARTE, Dakir L. A mama em imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006
Fisico Complementa
r TABÁR, L; DEAN, P. B.; TOT, T. Atlas de mamografia. Rio de Janeiro: Revinter, 2002 –
Fisico Complementa
r FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem) http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2166-0
Virtual
Complementar
WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2053-3
Virtual
Complementar
FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein) http://umc.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434659
Virtual
Complementar
Radiologia Integrada
Carga Horária: 100 horas
216
Desenvolvimento de pesquisa, que é previamente determinada pelo colegiado de curso, que pode realizada através de entrevistas, projetos científicos, projetos temáticos, projetos de atendimento a comunidade, utilizando as metodologias acadêmicas , articuladas com as linhas de pesquisa institucionais e que de acordo com o eixo temático que pertence o curso: Educação e sua Influência na Sociedade e no Desenvolvimento da Cidadania; e Subeixo: Saúde Preventiva e Curativa Aplicada à Comunidade, de forma que o Desenvolvimento deste projeto promova a integração entre as disciplinas de radiologia.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 808.02 M488r 4. ed. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271
virtual Básica
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
Físico Básica
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.
Físico Básica
APOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007.
Virtual Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia, Introdução à Radiologia, 2009 Rio de Janeiro Grupo GEN
Virtual Complementar
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Físico Complementar
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.
fisico Complementar
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.
Físico Complementar
Estágio Supervisionado
Estágio Supervisionado Carga horária: 480
217
Ementa: Destina-se a fazer equivalência entre estágios supervisionados em Hospitais, Clínicas, Industrias e laboratórios de pesquisa . Conseqüentemente, atenderá a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão radiologista. Após cursar as disciplinas, o aluno deverá cumprir a carga horária mínima em um (ou mais) dos estágios mencionados acima ou em qualquer área de atuação profissional radiológica (privativa ou não) de modo a aperfeiçoar o conhecimento adquirido anteriormente ou conhecer uma área nova.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 808.02 M488r 4. ed. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271
virtual Básica
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica, 2ª edição, 2012, Porto Alegre Grupo A
virutal Básica
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2004.
Físico Básica
DIMENSTEIN, RENATO, LEDERMAN, HENRIQUE, LOPES, AIMAR APARECIDAGUIA PRATICO DE POSICIONAMENTO EM MAMOGRAFIA, SENAC 2013
fisico Complementar
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lucia, Introdução à Radiologia, 2009 Rio de Janeiro Grupo GEN
Virtual Complementar
PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
Físico Complementar
AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos: de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, c2009. 209 p.
fisico Complementar
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.
Físico Complementar