portarias - juizado federal pe - previdenciario

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17/04/2013 14:57:35 - Portaria JEF 32ª - POR.32.6-0.2013 - regulamenta perícias médicas Localidade: Garanhuns PORTARIA N.º POR.0032.000006-0/2013 32ª VARA/PE O Excelentíssimo Senhor Juiz Federal Titular da 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco - Subseção de Garanhuns, Dr. José Donato de Araújo Neto, no uso de suas atribuições legais, faz saber que: CONSIDERANDO o grande número de ações em que há necessidade de realização de prova pericial a depender de formulação de quesitos por este Juízo; CONSIDERANDO a identidade dos pedidos formulados nas referidas ações, objetivando a concessão ou restabelecimento de benefícios previdenciários ou assistenciais, por motivo de doença, trauma ou deficiência; CONSIDERANDO que a padronização dos quesitos formulados nessas hipóteses contribuirá para a melhoria e agilização da prestação jurisdicional; CONSIDERANDO que os juizados especiais são regidos pelos princípios da simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer para os casos de concessão ou restabelecimento de Auxílio-doença, Aposentadoria por Invalidez, Auxílio-acidente e Benefício Assistencial à pessoa portadora de deficiência (LOAS deficiente), independentemente de despacho em cada processo, a obrigatoriedade do preenchimento pelos peritos dos ANEXOS I

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17/04/2013 14:57:35 - Portaria JEF 32ª - POR.32.6-0.2013 - regulamenta perícias médicas

Localidade: Garanhuns

PORTARIA N.º POR.0032.000006-0/2013     32ª VARA/PE

O Excelentíssimo Senhor Juiz Federal Titular da 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco - Subseção de Garanhuns, Dr. José Donato de Araújo Neto, no uso de suas atribuições legais, faz saber que:

CONSIDERANDO o grande número de ações em que há necessidade de realização de prova pericial a depender de formulação de quesitos por este Juízo;

CONSIDERANDO a identidade dos pedidos formulados nas referidas ações, objetivando a concessão ou restabelecimento de benefícios previdenciários ou assistenciais, por motivo de doença, trauma ou deficiência;

CONSIDERANDO que a padronização dos quesitos formulados nessas hipóteses contribuirá para a melhoria e agilização da prestação jurisdicional;

CONSIDERANDO que os juizados especiais são regidos pelos princípios da simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade.

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer para os casos de concessão ou restabelecimento de Auxílio-doença, Aposentadoria por Invalidez, Auxílio-acidente e Benefício Assistencial à pessoa portadora de deficiência (LOAS deficiente), independentemente de despacho em cada processo, a obrigatoriedade do preenchimento pelos peritos dos ANEXOS I (Formulário de Qualificação do Autor) e II (Modelo Padrão de Quesitação) para entrega do laudo pericial.

Art. 2º - Recomendar aos senhores autores e advogados que relatem com precisão e indiquem na petição inicial:

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I) a profissão ou atividade habitual do autor;

II) o trauma, doença ou deficiência que acomete o autor, indicando, inclusive, o respectivo CID (Classificação Internacional de Doenças), comprovando-a através de exames, atestados, laudos ou qualquer outro documento idôneo;

III) o número de processo administrativo em lide, indicando expressamente a DER (Data de Entrada do Requerimento) e, se for o caso, a DCB (Data de Cessação do Benefício);

IV) o nome e endereço do profissional que, porventura, venha a funcionar como assistente-técnico e formulem, na mesma oportunidade, os quesitos pertinentes, caso entendam necessários;

V) outras informações constantes do quadro de avisos do CRETA.

§1º O trauma, doença ou deficiência indicada no inciso II deverá ser aquela que ensejou o pedido administrativo em questão, não sendo considerada a enfermidade que não foi motivo de análise na perícia administrativa ou que foi adquirida posteriormente.

§ 2º A parte autora deverá comparecer à perícia munida de documento de identificação oficial com foto e apresentar ao perito todos os atestados, exames, laudos ou quaisquer outros documentos médicos de que dispuser acerca da enfermidade alegada, sendo importantes tanto aqueles da época do início da doença, quanto os atuais, permitindo ao perito avaliar a evolução da enfermidade, sob pena de ser desconsiderada a prova pericial, com o consequente julgamento do processo no estado em que se encontra.

§3º Além dos documentos indicados no parágrafo 2º, a serem disponibilizados pela parte autora, o perito deve obrigatoriamente analisar o processo objeto da consulta médica, bem como os exames constantes nos autos.

§4º Quanto aos quesitos de que trata o inciso IV, as partes devem evitar a elaboração de perguntas semelhantes àquelas formuladas pelo Juiz, ficando o perito dispensado de responder àquelas que gerem redundância, devendo o perito, nesses casos, fazer constar a expressão

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“quesito redundante” como resposta desse tipo de pergunta.

Art. 3º - Estabelecer que as respostas do perito aos quesitos constantes no ANEXO II e aqueles indicados pelas partes deverão ser claras, precisas, objetivas e fundamentadas, fixando-se o prazo de 15 (quinze) dias para anexação no sistema CRETA, a contar da data do exame pericial;

§1º - O perito nomeado deverá realizar o laudo pericial com fundamento nos exames acostados nos autos, naqueles apresentados presencialmente pelo periciado, e pelo exame médico em si.

§2º - O perito não deverá deixar quesitos em branco, devendo fazer constar a expressão “quesito prejudicado” quando o quesito sob análise perder seu objeto em face de resposta anterior.

Art. 4º - O laudo médico-pericial deverá obrigatoriamente conter os seguintes requisitos:

I – A qualificação do periciado;

II - A queixa principal do autor ou de seu representante;

III - O histórico da doença, os antecedentes pessoais e familiares;

IV – O exame físico;

V – Relação dos exames apresentados pela(s) parte(s) no ato pericial;

VI – O diagnóstico, com a identificação de acordo com o Código Internacional de Doenças (CID) em vigor;

VII – As respostas, devidamente fundamentadas, aos quesitos constantes no ANEXO II desta Portaria.

VIII – A conclusão acerca da capacidade do periciado;

§1º - A qualificação da parte deverá conter obrigatoriamente:

a) Nome do autor e, se for o caso, do acompanhante;

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b) Data de nascimento;

c) Sexo;

d) Naturalidade;

e) Endereço;

f) Estado civil e número de dependentes;

g) Grau de instrução;

h) Profissão(ões) que exerce(ra);

i) Número de pessoas que vivem sob o mesmo teto que o periciado.

§2º - Da relação dos exames complementares deverá constar a descrição de todos os atestados médicos apresentados, fazendo constar os CID’s apontados em cada documento.

§3º - Os requisitos obrigatórios indicados neste artigo deverão seguir a ordem por ele prescrita, devendo, inclusive, cada resposta ser apresentada logo depois da pergunta respectiva.

§4º - O histórico da doença deve fazer referência à data de início da doença (DID) e à data de início da incapacidade (DII), sempre que possível, sua origem, tratamentos e/ou procedimentos médicos realizados, além do uso de medicamentos, dentre outras circunstâncias relevantes.

Art. 5º - Caso o laudo apresente alguma omissão, obscuridade ou contradição (incoerência nas respostas, quesito não respondido, erro de digitação, etc.) que dificulte a sua análise, a Secretaria procederá a intimação do perito, através de ato ordinatório, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Art. 6º - Entendendo o perito judicial que, para a conclusão do laudo médico, é indispensável a apresentação de exame complementar, deverá notificar por escrito a parte ou seu advogado para que apresente esses exames em prazo não superior a 60 (sessenta) dias, de acordo com modelo constante no ANEXO III desta Portaria, o qual deve ser anexado ao processo pelo perito para fins de ciência deste Juízo.

§1º – Se a simples apresentação dos exames complementares não for

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suficiente para a conclusão do laudo pericial, deverá o perito, na própria notificação indicada no ANEXO III, solicitar nova avaliação na sala de perícias deste Juizado Especial Federal, a ser designada quando da entrega dos exames complementares pela parte periciada.

§2º - Caso o perito entenda que a apresentação dos exames complementares é suficiente para a conclusão do laudo pericial, deverá fazer constar essa ressalva na notificação do ANEXO III, devendo ser intimado da juntada desses exames aos autos para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o laudo pericial concluído.

§3º - Ultrapassado o prazo de 60 (sessenta) dias indicado no art. 6º, caput, sem que a parte periciada acoste aos autos os exames complementares, deverá a Secretaria intimá-la por ato ordinatório para, no prazo de 10 (dez) dias, informar sobre a realização dos referidos exames, sob pena de elaboração do laudo de acordo com a documentação constante nos autos e com o exame médico presencial realizado pelo perito, salvo decisão judicial em sentido diverso.

Art. 7º - Salvo por decisão judicial em contrário nos respectivos autos, a remuneração dos Peritos Judiciais será no valor de R$ 176,10 (cento e setenta e seis reais e dez centavos) por laudo pericial.

§1º – Os honorários periciais serão antecipados à conta da verba orçamentária do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, na forma prevista pelo § 1º, do art. 12 da Lei n.º 10.259/2001.

§2º - Os esclarecimentos prestados pelo perito nos termos do art. 5º, a solicitação de exames complementares e, consequentemente, a realização de nova perícia em função disso, nos termos do art. 6º, serão considerados atos integrantes da pericia inicial, não sendo devido ao perito valor adicional aquele pago nos termos do art. 7º.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data da publicação no Sistema CRETA.

Cumpra-se.

Garanhuns/PE, em 09 de abril de 2013.

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JOSÉ DONATO DE ARAÚJO NETO

Juíza Federal Titular da 32ª Vara/PE

ANEXO I(FORMULÁRIO DE QUALIFICAÇÃO DO AUTOR)I – DADOS DO PROCESSOProcesso nº __________________________________________________________Autor(a): ____________________________________________________________Ré(u): _______________________________________________________________

II – QUALIFICAÇÃO DO PERICIADO:Nome: ________________________________________________________________Acompanhante ou representante legal, se houver:_______________________________________________________________Data de nascimento: __/__/____Sexo:_________________________________________________________________Naturalidade:_________________________________________________________Endereço completo:__________________________________________________________________________________________________________________________Estado civil e número de dependentes:_________________________________Grau de instrução:____________________________________________________Profissão(ões) que exerce(ra):________________________________________Número de pessoas sob o mesmo teto:___________________________________

III – O HISTÓRICO DA DOENÇA:

IV - ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES DO PERICIANDO:

V – DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO FÍSICA E MENTAL DO PERICIANDO:

VI – RELAÇÃO DOS EXAMES APRESENTADOS PELO PERICIANDO NO ATO PERICIAL:

VII - O DIAGNÓSTICO E CID DA DOENÇA DO PERICIANDO:

VIII – RESPOSTAS AOS QUESITOS INDICADOS NO ANEXO II:

À apreciação do MM. Juiz Federal da 32ª Vara/PE.

Garanhuns, ____/____/______

Assinatura:____________________________Nome do Perito Judicial:CRM:ANEXO II(MODELO PADRÃO DE QUESITAÇÃO)

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QUADRO I – QUESITAÇÃO PADRÃO E OBRIGATÓRIA

I.1. O periciando é portador de alguma doença, sequela ou deficiência? Quais?

I.2. O Autor foi devidamente identificado por meio de documento original com foto e submetido a exame clínico completo?

I.3. Quais profissões o periciando declara já ter desempenhado? (Por exemplo: foi agricultor, depois empregado em fábrica na atividade de auxiliar de produção e teve como última atividade a de motorista) Qual a profissão atualmente desempenhada pelo periciando? Caso esteja desempregado, qual a última atividade exercida pelo periciando e desde quando ele deixou de exercê-la?

I.4. Os dados objetivos do exame físico estão em correspondência com as queixas apresentadas? Existem outras queixas?

I.5. Quais os fatores, internos e/ou externos, desencadearam o estado clínico do periciado?

I.6. A doença, deficiência física ou mental, anomalia ou lesão de que o periciando é portador incapacita para o exercício de atividade laborativa? Quais elementos levaram à convicção pericial (tais como atestados, exames radiológicos, declarações da parte e perícias médicas do INSS acostadas aos autos virtuais)? Tal incapacidade é temporária ou definitiva?

I.7. É possível aferir a data de início da incapacidade? Caso positivo, qual seria esta data? Com base em que se pode afirmar isso? A data é contemporânea ao requerimento administrativo ou à cessação do benefício?

I.8. É possível afirmar se a incapacidade do periciando sofreu interrupções? Com base em que se afirma isso?

I.9. A patologia/deficiência apresentada pelo periciado é de controle ambulatorial? Há algum tratamento indicado para a recuperação da saúde do autor? Em caso de resposta afirmativa, este tratamento pode reverter seu estado clínico?

I.10. Caso a incapacidade seja temporária, qual o prazo ideal para tratamento, ainda que por estimativa, durante o qual o periciando não poderia trabalhar na sua atividade habitual?

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I.11. Em caso de permanência na execução de suas funções habituais, quais os riscos de agravamento clínico e de sequelas?

I.12. Tal incapacidade inviabiliza o exercício de toda atividade laborativa (incapacidade total) ou apenas de algumas atividades laborativas (incapacidade parcial)?

I.13. Tendo em vista a patologia/deficiência identificada e sua idade, o periciado encontra-se apto a submeter-se a programa de reabilitação profissional?

I.14. Esclareça o perito, caso a incapacidade seja parcial, se o periciando pode exercer a atividade que habitualmente executa/executou, indicando, em caso negativo, as atividades que poderá desempenhar, a título exemplificativo.

I.15. Há incapacidade para o desempenho das atividades da vida independente? Ou seja, o periciando é capaz para realizar as atividades da vida diária (banhar-se, vestir-se, pentear-se, comer, passear etc.) independentemente da ajuda de terceiros?

I.16. O periciando está acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS), contaminação por radiação e/ou hepatopatia grave?

I.17. É necessário que o periciando faça uso constante de medicação? Em caso afirmativo, a medicação é fornecida pelo Sistema Único de Saúde – SUS, constante da RENAME – Relação Nacional de Medicamentos Essenciais?

QUADRO II – QUESITO ESPECÍFICO PARA AUXÍLIO-DOENÇA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

II. É necessário submeter o periciando a tratamento cirúrgico e/ou à transfusão de sangue?

QUADRO III – QUESITOS ESPECÍFICOS PARA PERICIANDOS MENORES DE 16 ANOS

III.1. O periciando frequenta escola? Qual o seu grau de escolaridade?

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III.2. A patologia diagnosticada exige acompanhamento médico regular? Onde esse tratamento poderá ser realizado?

III.3. O periciando necessita da dedicação exclusiva dos genitores ou responsáveis, impossibilitando-os de exercer atividade remunerada? Justifique.

III.4. A doença, deficiência física ou mental, anomalia ou lesão de que o periciando é portador, segundo sua idade, causa-lhe incapacidade para o desempenho das atividades normais de sua faixa etária? Especificar.

QUADRO IV – QUESITOS ESPECÍFICOS PARA PORTADORES DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS)

IV.1. O periciando já foi internado em decorrência da enfermidade contraída? Caso positivo, qual sua duração?

IV.2. O periciando teve ou tem doenças oportunistas em decorrência da enfermidade contraída? Em caso positivo quais?

IV.3. O periciando tomou ou toma medicamentos para combater a enfermidade contraída? Quais?

IV.4. Essa medicação pode provocar efeitos colaterais? Quais?

IV.5. Como se encontra os exames de carga viral e de CD4/CD8 do periciando? O que significa o resultado do exame de carga viral e de CD4/CD8 no organismo do periciando? Justifique.

QUADRO V – CONSIDERAÇÕES

V.1. Preste o senhor Perito os esclarecimentos adicionais que considerar necessários. Os esclarecimentos devem ser elaborados de forma clara e com linguagem acessível aos leigos (juiz, advogados e partes).

QUADRO VI – CONCLUSÃO

VI.1. Conclusão pericial.

Local, data.

Médico-Perito

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 CRM

ANEXO III(NOTIFICAÇÃO DE NECESSIDADE DE EXAMES COMPLEMENTARES)

Processo nº __________________________________________________________Autor(a): ____________________________________________________________Ré(u): _______________________________________________________________Periciado: ___________________________________________________________

Notifico a parte ora periciada, com fundamento no art. 6º da Portaria nº POR.0032.000006-0/2013 da 32ª Vara Federal/PE, a apresentar a este perito judicial no mesmo local em que foi designada a perícia, o(s) documento(s) abaixo discriminado(s):

1. __________________________________________________2. __________________________________________________3. __________________________________________________4. __________________________________________________Outras providências:(    ) _______________________________________________(    ) _______________________________________________

Advirto a parte interessada que a não apresentação da documentação solicitada no prazo fixado acima, salvo decisão judicial em contrário, implicará a elaboração do laudo de acordo com a documentação constante nos autos e com na avaliação feita por este perito, nos termos do art. 6º, §3º, da Portaria nº (*).

___________________________________Ciente pela parte autora ou advogado

Submeto este ato à apreciação do Juiz Federal competente para o julgamento da causa,nos termos do art. 6º, caput, da Portaria (*).

Garanhuns, ____/____/______.

____________________________Nome do Perito Judicial:CRM:

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PORTARIA N.º POR.0032.000006-0/2013     32ª VARA/PE

O Excelentíssimo Senhor Juiz Federal Titular da 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco - Subseção de Garanhuns, Dr. José Donato de Araújo Neto, no uso de suas atribuições legais, faz saber que:

CONSIDERANDO o grande número de ações em que há necessidade de realização de prova pericial a depender de formulação de quesitos por este Juízo;

CONSIDERANDO a identidade dos pedidos formulados nas referidas ações, objetivando a concessão ou restabelecimento de benefícios previdenciários ou assistenciais, por motivo de doença, trauma ou deficiência;

CONSIDERANDO que a padronização dos quesitos formulados nessas hipóteses contribuirá para a melhoria e agilização da prestação jurisdicional;

CONSIDERANDO que os juizados especiais são regidos pelos princípios da simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade.

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer para os casos de concessão ou restabelecimento de Auxílio-doença, Aposentadoria por Invalidez, Auxílio-acidente e Benefício Assistencial à pessoa portadora de deficiência (LOAS deficiente), independentemente de despacho em cada processo, a obrigatoriedade do preenchimento pelos peritos dos ANEXOS I (Formulário de Qualificação do Autor) e II (Modelo Padrão de Quesitação) para entrega do laudo pericial.

Art. 2º - Recomendar aos senhores autores e advogados que relatem com precisão e indiquem na petição inicial:

I) a profissão ou atividade habitual do autor;II) o trauma, doença ou deficiência que acomete o autor,

Page 12: Portarias - Juizado Federal Pe - Previdenciario

indicando, inclusive, o respectivo CID (Classificação Internacional de Doenças), comprovando-a através de exames, atestados, laudos ou qualquer outro documento idôneo;III) o número de processo administrativo em lide, indicando expressamente a DER (Data de Entrada do Requerimento) e, se for o caso, a DCB (Data de Cessação do Benefício);IV) o nome e endereço do profissional que, porventura, venha a funcionar como assistente-técnico e formulem, na mesma oportunidade, os quesitos pertinentes, caso entendam necessários;V) outras informações constantes do quadro de avisos do CRETA.

§1º O trauma, doença ou deficiência indicada no inciso II deverá ser aquela que ensejou o pedido administrativo em questão, não sendo considerada a enfermidade que não foi motivo de análise na perícia administrativa ou que foi adquirida posteriormente.

§ 2º A parte autora deverá comparecer à perícia munida de documento de identificação oficial com foto e apresentar ao perito todos os atestados, exames, laudos ou quaisquer outros documentos médicos de que dispuser acerca da enfermidade alegada, sendo importantes tanto aqueles da época do início da doença, quanto os atuais, permitindo ao perito avaliar a evolução da enfermidade, sob pena de ser desconsiderada a prova pericial, com o consequente julgamento do processo no estado em que se encontra.

§3º Além dos documentos indicados no parágrafo 2º, a serem disponibilizados pela parte autora, o perito deve obrigatoriamente analisar o processo objeto da consulta médica, bem como os exames constantes nos autos.

§4º Quanto aos quesitos de que trata o inciso IV, as partes devem evitar a elaboração de perguntas semelhantes àquelas formuladas pelo Juiz, ficando o perito dispensado de responder àquelas que gerem redundância, devendo o perito, nesses casos, fazer constar a expressão “quesito redundante” como resposta desse tipo de pergunta.

Art. 3º - Estabelecer que as respostas do perito aos quesitos constantes no ANEXO II e aqueles indicados pelas partes deverão ser claras, precisas, objetivas e fundamentadas, fixando-se o prazo de 15 (quinze) dias para anexação no sistema CRETA, a

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contar da data do exame pericial;

§1º - O perito nomeado deverá realizar o laudo pericial com fundamento nos exames acostados nos autos, naqueles apresentados presencialmente pelo periciado, e pelo exame médico em si.

§2º - O perito não deverá deixar quesitos em branco, devendo fazer constar a expressão “quesito prejudicado” quando o quesito sob análise perder seu objeto em face de resposta anterior.

Art. 4º - O laudo médico-pericial deverá obrigatoriamente conter os seguintes requisitos:

I – A qualificação do periciado;II - A queixa principal do autor ou de seu representante;III - O histórico da doença, os antecedentes pessoais e familiares;IV – O exame físico;V – Relação dos exames apresentados pela(s) parte(s) no ato pericial;VI – O diagnóstico, com a identificação de acordo com o Código Internacional de Doenças (CID) em vigor;VII – As respostas, devidamente fundamentadas, aos quesitos constantes no ANEXO II desta Portaria.VIII – A conclusão acerca da capacidade do periciado;

§1º - A qualificação da parte deverá conter obrigatoriamente:a) Nome do autor e, se for o caso, do acompanhante;b) Data de nascimento;c) Sexo;d) Naturalidade;e) Endereço;f) Estado civil e número de dependentes;g) Grau de instrução;h) Profissão(ões) que exerce(ra);i) Número de pessoas que vivem sob o mesmo teto que o

periciado.

§2º - Da relação dos exames complementares deverá constar a descrição de todos os atestados médicos apresentados, fazendo constar os CID’s apontados em cada documento.

§3º - Os requisitos obrigatórios indicados neste artigo deverão

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seguir a ordem por ele prescrita, devendo, inclusive, cada resposta ser apresentada logo depois da pergunta respectiva.

§4º - O histórico da doença deve fazer referência à data de início da doença (DID) e à data de início da incapacidade (DII), sempre que possível, sua origem, tratamentos e/ou procedimentos médicos realizados, além do uso de medicamentos, dentre outras circunstâncias relevantes.

Art. 5º - Caso o laudo apresente alguma omissão, obscuridade ou contradição (incoerência nas respostas, quesito não respondido, erro de digitação, etc.) que dificulte a sua análise, a Secretaria procederá a intimação do perito, através de ato ordinatório, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários.

Art. 6º - Entendendo o perito judicial que, para a conclusão do laudo médico, é indispensável a apresentação de exame complementar, deverá notificar por escrito a parte ou seu advogado para que apresente esses exames em prazo não superior a 60 (sessenta) dias, de acordo com modelo constante no ANEXO III desta Portaria, o qual deve ser anexado ao processo pelo perito para fins de ciência deste Juízo.

§1º – Se a simples apresentação dos exames complementares não for suficiente para a conclusão do laudo pericial, deverá o perito, na própria notificação indicada no ANEXO III, solicitar nova avaliação na sala de perícias deste Juizado Especial Federal, a ser designada quando da entrega dos exames complementares pela parte periciada.

§2º - Caso o perito entenda que a apresentação dos exames complementares é suficiente para a conclusão do laudo pericial, deverá fazer constar essa ressalva na notificação do ANEXO III, devendo ser intimado da juntada desses exames aos autos para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o laudo pericial concluído.

§3º - Ultrapassado o prazo de 60 (sessenta) dias indicado no art. 6º, caput, sem que a parte periciada acoste aos autos os exames complementares, deverá a Secretaria intimá-la por ato ordinatório para, no prazo de 10 (dez) dias, informar sobre a realização dos referidos exames, sob pena de elaboração do laudo de acordo com a documentação constante nos autos e com o exame médico presencial realizado pelo perito, salvo decisão judicial

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em sentido diverso.

Art. 7º - Salvo por decisão judicial em contrário nos respectivos autos, a remuneração dos Peritos Judiciais será no valor de R$ 176,10 (cento e setenta e seis reais e dez centavos) por laudo pericial.

§1º – Os honorários periciais serão antecipados à conta da verba orçamentária do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, na forma prevista pelo § 1º, do art. 12 da Lei n.º 10.259/2001.

§2º - Os esclarecimentos prestados pelo perito nos termos do art. 5º, a solicitação de exames complementares e, consequentemente, a realização de nova perícia em função disso, nos termos do art. 6º, serão considerados atos integrantes da pericia inicial, não sendo devido ao perito valor adicional aquele pago nos termos do art. 7º.

Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data da publicação no Sistema CRETA.

Cumpra-se.

Garanhuns/PE, em 09 de abril de 2013.

JOSÉ DONATO DE ARAÚJO NETO

Juíza Federal Titular da 32ª Vara/PEANEXO I(FORMULÁRIO DE QUALIFICAÇÃO DO AUTOR)I – DADOS DO PROCESSOProcesso nº __________________________________________________________Autor(a): ____________________________________________________________Ré(u): _______________________________________________________________

II – QUALIFICAÇÃO DO PERICIADO:Nome: ________________________________________________________________Acompanhante ou representante legal, se houver:_______________________________________________________________Data de nascimento: __/__/____Sexo:_________________________________________________________________Naturalidade:_________________________________________________________

Page 16: Portarias - Juizado Federal Pe - Previdenciario

Endereço completo:__________________________________________________________________________________________________________________________Estado civil e número de dependentes:_________________________________Grau de instrução:____________________________________________________Profissão(ões) que exerce(ra):________________________________________Número de pessoas sob o mesmo teto:___________________________________

III – O HISTÓRICO DA DOENÇA:

IV - ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES DO PERICIANDO:

V – DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO FÍSICA E MENTAL DO PERICIANDO:

VI – RELAÇÃO DOS EXAMES APRESENTADOS PELO PERICIANDO NO ATO PERICIAL:

VII - O DIAGNÓSTICO E CID DA DOENÇA DO PERICIANDO:

VIII – RESPOSTAS AOS QUESITOS INDICADOS NO ANEXO II:

À apreciação do MM. Juiz Federal da 32ª Vara/PE.

Garanhuns, ____/____/______

Assinatura:____________________________Nome do Perito Judicial:CRM:ANEXO II(MODELO PADRÃO DE QUESITAÇÃO)

QUADRO I – QUESITAÇÃO PADRÃO E OBRIGATÓRIA

I.1. O periciando é portador de alguma doença, sequela ou deficiência? Quais?

I.2. O Autor foi devidamente identificado por meio de documento original com foto e submetido a exame clínico completo?

I.3. Quais profissões o periciando declara já ter desempenhado? (Por exemplo: foi agricultor, depois empregado em fábrica na atividade de auxiliar de produção e teve como última atividade a de motorista) Qual a profissão atualmente desempenhada pelo periciando? Caso esteja desempregado, qual a última atividade exercida pelo periciando e desde quando ele deixou de exercê-la?

I.4. Os dados objetivos do exame físico estão em correspondência com as queixas apresentadas? Existem outras queixas?

I.5. Quais os fatores, internos e/ou externos, desencadearam o estado clínico do periciado?

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I.6. A doença, deficiência física ou mental, anomalia ou lesão de que o periciando é portador incapacita para o exercício de atividade laborativa? Quais elementos levaram à convicção pericial (tais como atestados, exames radiológicos, declarações da parte e perícias médicas do INSS acostadas aos autos virtuais)? Tal incapacidade é temporária ou definitiva?

I.7. É possível aferir a data de início da incapacidade? Caso positivo, qual seria esta data? Com base em que se pode afirmar isso? A data é contemporânea ao requerimento administrativo ou à cessação do benefício?

I.8. É possível afirmar se a incapacidade do periciando sofreu interrupções? Com base em que se afirma isso?

I.9. A patologia/deficiência apresentada pelo periciado é de controle ambulatorial? Há algum tratamento indicado para a recuperação da saúde do autor? Em caso de resposta afirmativa, este tratamento pode reverter seu estado clínico?

I.10. Caso a incapacidade seja temporária, qual o prazo ideal para tratamento, ainda que por estimativa, durante o qual o periciando não poderia trabalhar na sua atividade habitual?

I.11. Em caso de permanência na execução de suas funções habituais, quais os riscos de agravamento clínico e de sequelas?

I.12. Tal incapacidade inviabiliza o exercício de toda atividade laborativa (incapacidade total) ou apenas de algumas atividades laborativas (incapacidade parcial)?

I.13. Tendo em vista a patologia/deficiência identificada e sua idade, o periciado encontra-se apto a submeter-se a programa de reabilitação profissional?

I.14. Esclareça o perito, caso a incapacidade seja parcial, se o periciando pode exercer a atividade que habitualmente executa/executou, indicando, em caso negativo, as atividades que poderá desempenhar, a título exemplificativo.

I.15. Há incapacidade para o desempenho das atividades da vida independente? Ou seja, o periciando é capaz para realizar as atividades da vida diária (banhar-se, vestir-se, pentear-se, comer, passear etc.) independentemente da ajuda de terceiros?

I.16. O periciando está acometido de tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado de doença Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS), contaminação por radiação e/ou hepatopatia grave?

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I.17. É necessário que o periciando faça uso constante de medicação? Em caso afirmativo, a medicação é fornecida pelo Sistema Único de Saúde – SUS, constante da RENAME – Relação Nacional de Medicamentos Essenciais?

QUADRO II – QUESITO ESPECÍFICO PARA AUXÍLIO-DOENÇA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

II. É necessário submeter o periciando a tratamento cirúrgico e/ou à transfusão de sangue?

QUADRO III – QUESITOS ESPECÍFICOS PARA PERICIANDOS MENORES DE 16 ANOS

III.1. O periciando frequenta escola? Qual o seu grau de escolaridade?

III.2. A patologia diagnosticada exige acompanhamento médico regular? Onde esse tratamento poderá ser realizado?

III.3. O periciando necessita da dedicação exclusiva dos genitores ou responsáveis, impossibilitando-os de exercer atividade remunerada? Justifique.

III.4. A doença, deficiência física ou mental, anomalia ou lesão de que o periciando é portador, segundo sua idade, causa-lhe incapacidade para o desempenho das atividades normais de sua faixa etária? Especificar.

QUADRO IV – QUESITOS ESPECÍFICOS PARA PORTADORES DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS)

IV.1. O periciando já foi internado em decorrência da enfermidade contraída? Caso positivo, qual sua duração?

IV.2. O periciando teve ou tem doenças oportunistas em decorrência da enfermidade contraída? Em caso positivo quais?

IV.3. O periciando tomou ou toma medicamentos para combater a enfermidade contraída? Quais?

IV.4. Essa medicação pode provocar efeitos colaterais? Quais?

IV.5. Como se encontra os exames de carga viral e de CD4/CD8 do periciando? O que significa o resultado do exame de carga viral e de CD4/CD8 no organismo do periciando? Justifique.

QUADRO V – CONSIDERAÇÕES

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V.1. Preste o senhor Perito os esclarecimentos adicionais que considerar necessários. Os esclarecimentos devem ser elaborados de forma clara e com linguagem acessível aos leigos (juiz, advogados e partes).

QUADRO VI – CONCLUSÃO

VI.1. Conclusão pericial.

Local, data.

Médico-Perito

 CRMANEXO III(NOTIFICAÇÃO DE NECESSIDADE DE EXAMES COMPLEMENTARES)

Processo nº __________________________________________________________Autor(a): ____________________________________________________________Ré(u): _______________________________________________________________Periciado: ___________________________________________________________

Notifico a parte ora periciada, com fundamento no art. 6º da Portaria nº POR.0032.000006-0/2013 da 32ª Vara Federal/PE, a apresentar a este perito judicial no mesmo local em que foi designada a perícia, o(s) documento(s) abaixo discriminado(s):

1. __________________________________________________2. __________________________________________________3. __________________________________________________4. __________________________________________________Outras providências:(    ) _______________________________________________(    ) _______________________________________________

Advirto a parte interessada que a não apresentação da documentação solicitada no prazo fixado acima, salvo decisão judicial em contrário, implicará a elaboração do laudo de acordo com a documentação constante nos autos e com na avaliação feita por este perito, nos termos do art. 6º, §3º, da Portaria nº (*).

___________________________________Ciente pela parte autora ou advogado

Submeto este ato à apreciação do Juiz Federal competente para o julgamento da causa,nos termos do art. 6º, caput, da Portaria (*).

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Garanhuns, ____/____/______.

____________________________Nome do Perito Judicial:CRM:

17/04/2013 11:37:16 - Sessão Conjunta para elaboração do Novo Regimento Interno das Turmas RecursaisLocalidade: Todos

02/04/2013 18:00:42 - Portaria JEF 32ª - POR.32.3-7.2013 - retenção de honorários advocatíciosLocalidade: Garanhuns

PORTARIA DA 32ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO Nº POR.0032.000003-7/2013

Dispõe sobre os requisitos dos contratos e procuração que contenham cláusula de retenção de honorários advocatícios apresentados nos processos em trâmite na 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, Subseção Judiciária de Garanhuns.

O MM. Juiz Federal Titula da 32ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, Subseção Judiciária de Garanhuns, Dr. JOSÉ DONATO DE ARAÚJO NETO, no uso de suas atribuições legais:

Considerando o disposto no art. 38 do Código de Processo Civil, no art. 22, §4º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994;

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Considerando que a retenção de honorários contratuais é cláusula especial de procuração ad judicia;

Considerando o valor monetário das requisições de pagamento com previsão de retenção de honorários advocatícios;

Considerando o disposto na Resolução nº 168, de 05 de dezembro de 2011, do Conselho de Justiça Federal;

RESOLVE:

Art. 1º - As assinaturas dos contratos ou procurações ad judicia que contenham cláusula de retenção de honorários contratuais deverão ter firma reconhecida em cartório competente, sob pena de desconsideração do acordo de retenção de honorários advocatícios firmado entre a parte e o seu patrono.

Art. 2º - Caso a parte integrante do processo seja analfabeta, a cláusula de retenção de honorários contratuais deverá constar em instrumento público de procuração ou contrato, sob pena de desconsideração.

Art. 3º - Caso a parte deseje, independente do seu nível de alfabetização, poderá comparecer à Secretaria da 32ª Vara munida de documento de identificação oficial com foto para pessoalmente ratificar a cláusula de retenção de honorários advocatícios disposta em procuração ou contrato, quando ausentes os requisitos do art. 1º.

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Art. 4º - Após a expedição de requisição de pagamento, não será possível retenção do percentual fixado em procuração ou contrato a título de honorários advocatícios.

Art.5º - Essa Portaria entrará em vigor a partir da presente data.

Art. 6º - Publique-se no Sistema CRETA e em mural na entrada da 32ª Vara/PE pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias.

Garanhuns/PE, 14 de março de 2013.

JOSÉ DONATO DE ARAÚJO NETO

Juiz Federal da 32ª Vara/PE

Subseção Judiciária de Garanhuns/PE

EORGIUS LUIS ARGENTINI PRINCIPE CREDIDIO

   Juiz Federal Titular da 29ª Vara Federal  de Pernambuco ANEXO I (DEMANDAS JUDICIAIS EM GERAL) DOCUMENTOS INDISPENSÁVEIS PARA TODOS OS PEDIDOSDocumentação necessária

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 1Identificação civil 2CPF 3Procuração ad juditia 4Comprovante de residência 5Em casos de representação, devem ser anexados os documentos do representante e do representado, ainda que este seja menor de idade OBSERVAÇÃO – ITEM 1: Serão considerados para fins de identificação civil os seguintes documentos: A) carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública (ou Defesa Social), pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; B) carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); C) passaporte brasileiro; D) certificado de reservista; E) carteiras funcionais do Ministério Público; F) carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; G) carteira de trabalho; H) carteira nacional de habilitação; I) certidões de nascimento (preferencialmente para menores); J) títulos eleitorais; K) outros documentos reputados válidos na análise individual de cada processo. OBSERVAÇÃO – ITEM 4: O comprovante de residência (conta de luz/água/telefone celular ou fixo, contrato de locação, declaração emitida pela autoridade policial, correspondências, documento que  indique o endereço cadastrado no INSS, a exemplo da carta comunicando o indeferimento administrativo, dentre outros) deve ser recente (menos de sessenta dias no casos de contas de conta de luz/água/telefone celular ou fixo) e fazer alusão ao nome do demandante ou do proprietário do imóvel (se alugado), admitindo-se, excepcionalmente, que o documento esteja em nome de terceiro, desde que, nesta hipótese, mediante apresentação de justificativa e de declaração deste último com a firma reconhecida.  

ANEXO II

(DEMANDAS JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIAS – CONCESSÓRIAS)

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CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTEDocumentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo

Certidão de casamento (exceto união estável)

Certidões de nascimento de todos os dependentes menores de vinte e um (21) anos de idade ou documento oficial de identificação do qual conste a filiação (carteira de identidade etc.)

Certidão de óbito do segurado falecido

CTPS do segurado (se ele não era aposentado)

Documento que informe o número e a espécie do benefício do segurado falecido (se ele já era aposentado)

Documentos que provem a convivência (nos casos de união estável), tais como contas, escrituras públicas, fotos, certidão de casamento eclesiástico, dentre outros.

Início de prova escrita da efetiva condição de segurado especial (no caso de rurícola/pescador)

CONCESSÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA / APOSENTADORIA POR INVALIDEZDocumentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo, da cessação do benefício ou da negativa de prorrogação do benefício

CTPS

Atestados médicos/exames complementares que indiquem a incapacidade para o trabalho

Início de prova escrita da efetiva condição de segurado especial (no caso de rurícola/pescador)

CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR IDADEDocumentação necessária

Comprovante de indeferimento administrativo

CTPS

Início de prova escrita da efetiva condição de segurado especial (no caso de

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rurícola/pescador)

CONCESSÃO DE SALÁRIO-MATERNIDADEDocumentação necessária

Segurada urbana:

Certidão de nascimento do(a) filho(a) menor

Comprovante de indeferimento

CTPS

Segurada especial:

Certidão de nascimento do(a) filho(a) menor

Comprovante de indeferimento

CTPS

Início de prova escrita da efetiva condição de segurada especial (no caso de rurícola/pescadora)

CONCESSÃO DE AUXÍLIO-RECLUSÃODocumentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo

Prova de que o segurado se encontrava ou se encontra preso na(s) data(s) informada(s) (certidão/declaração de recolhimento)

Certidões de casamento (exceto união estável)

Certidões de nascimento de todos os dependentes menores de vinte e um (21) anos de idade ou documento oficial de identificação do qual conste a filiação (carteira de identidade etc.)

CTPS do segurado

Início de prova escrita da efetiva condição de segurado especial (no caso de rurícola/pescador)

CONCESSÃO APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃODocumentação necessária

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Comprovante do indeferimento administrativo

CTPS

Atos do processo trabalhista, tais como termos de audiência, termos de depoimentos, sentença e respectiva certidão do trânsito em julgado, quando o contrato ou tempo anotados na CTPS decorrerem de declaração judicial

Prova dos recolhimentos das contribuições sociais (no caso de segurado autônomo)

CONCESSÃO APOSENTADORIA ESPECIALDocumentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo

CTPS

Atos do processo trabalhista, tais como termos de audiência, termos de depoimentos, sentença e respectiva certidão do trânsito em julgado, quando o contrato, tempo ou função anotados na CTPS decorrerem de declaração judicial

Formulários (DSS 8030/SB 40/DIRBEN 8030, PPP etc.) e laudos periciais referentes aos períodos trabalhados sob condições especiais, quando necessários, segundo a legislação de regência (Vide Decretos números 53.831/64, 83.080/79, 2.172/97, 3.048/99 etc.).

//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

ANEXO III

(DEMANDAS JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIAS – REVISIONAIS)

REVISÃO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOSESPÉCIA DE REVISIONALDOCUMENTAÇÃO MÍNIMAArt. 29, § 5º: auxílio-doença antes da Constituição e aposentadoria por invalidez após a Constituiçãorenda mensal inicial, coeficiente de cálculo e data de início do benefício do auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez – carta de concessão / CTPSArt. 29, §5º: auxílio-doença antes da Lei 9.876/1999 e aposentadoria por invalidez após Lei 9.876/1999cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (período de jul/1994 até a data de início do benefício)Art. 29, §5º: auxílio-doença antes de 03/1994 e aposentadoria por invalidez após 03/1994cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (36 últimas

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contribuições, dentro de 48 meses)Art. 29, §5º: auxílio-doença e aposentadoria por invalidez após 03/1994 e antes da Lei 9.876/1999cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (36 últimas contribuições dentro de 48 meses)Art. 29, §5º: auxílio-doença e aposentadoria por invalidez após a Constituição e antes 03/1994cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (36 últimas contribuições dentro de 48 meses)Art. 29, §5º: auxílio-doença e aposentadoria por invalidez após Lei 9.876/1999cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (jul/1994 à data de início do benefício)Art. 29, Inciso IIcartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (jul/1994 à data de início do benefício)Art. 29, Inciso II e § 5ºcartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão, salários de contribuição do período básico de cálculo (jul/1994 à data de início do benefício)ORTN/OTNcarta de concessão (renda mensal inicial, data de início do benefício, coeficiente de cálculo)Revisão de renda mensal inicial (Ferroviários)relação de complementação pelas Leis 8.186/1991 e 10.478/2002 (RFFSA) e histórico de créditos detalhado (INSS) do período não prescritoRevisão de renda mensal inicial (Verbas Trabalhistas)sentença da Justiça do Trabalho e cálculo de liquidação (histórico detalhado dos valores auferidos em cada competência) dentro do período básico de cálculoRevisão de renda mensal inicial (Alteração de Coeficiente de Cálculo)carta de concessãoRevisão de renda mensal inicial – após 29/11/1999 (Lei 9.876/1999)carta de concessão, relação dos salários de contribuição do período básico de cálculo (jul/1994 à data de início do benefício)Revisão de renda mensal inicial (até 05/10/1988)carta de concessão, relação dos salários de contribuição do período básico de cálculoRevisão de renda mensal inicial – Até 29/11/1999 (Lei 9.876/1999)carta de concessão, relação  dos salários de contribuição do período básico de cálculo (36 últimos salários de contribuição)Rev. renda mensal inicial (Autônomo)carnês de recolhimento (detalhado por competência) do período básico de cálculo, carta de concessão, relação dos demais salários de contribuiçãoRevisão de renda mensal inicial – Buraco Negro (data de início do benefício de 05/10/1988 até 05/04/1991)carta de concessão, relação dos salários de contribuição do período básico de

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cálculo (36 últimos saláriosRevisão de renda mensal inicial – Buraco Verde (data de início do benefício de 05/04/1991 a 30/12/1993)carta de concessão, relação dos salários de contribuição do período básico de cálculo (36 últimos salários)Salário-maternidadecarta de concessãoSúmula 260cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão e cópias da CTPSSúmula 260 - Após Constituição/1988cartas de concessão de todos os benefícios a serem incluídos na apuração da revisão e cópias da CTPSTeto – Emendas Constitucionais 20/1998 e 41/2003carta de concessão, relação dos salários de contribuição do período básico de cálculoURVcarta de concessão

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ANEXO IV

(DEMANDAS JUDICIAIS ASSISTENCIAIS – CONCESSÓRIAS)

CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL (LOAS)Documentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo

CTPS dos membros da família maiores de dezesseis (16) anos

Formulário de renda familiar (fonte: http://www.jfpe.jus.br/)

Documento que indique a incapacidade do demandante: laudos, atestados médicos etc. (no caso de LOAS-Deficiente)

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ANEXO V

(DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS AO FGTS)

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AÇÕES DE REVISÕES DO FGTSDocumentação necessária

CTPS

Extrato analítico da conta do FGTS

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ANEXO VI

(DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS A SERVIDORES PÚBLICOS)

Documentação necessária

Fichas financeiras e/ou contracheques (conferir prioridade à apresentação de fichas financeiras)

Publicação do ato de aposentadoria (para os pedidos de pagamento/extensão de vantagens ou gratificações recebidas pelos servidores da ativa)

//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

ANEXO VII

(DEMANDAS PROPOSTAS POR EMPRESAS)Documentação necessária

CNPJ

Ato de constituição (registro da empresa individual na Junta Comercial ou contrato social registrado)

Certidões : a) de inscrição no “Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES”, emitida há menos de trinta (30) dias; e,  b) da declaração anual simplificada do ano-calendário passado (art. 7º da Lei nº 9.317/96); ou, c) caso não seja optante do “SIMPLES”, os balanços nos anos-calendários passado (integral) e em curso (parcial até o mês do ajuizamento), devidamente autenticados por contador registrado no respectivo órgão de classe.

25/03/2013 13:57:43 - INSPEÇÃO SERRA TALHADA ANUAL - 2013Localidade: Serra Talhada

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ANEXO IV (DEMANDAS JUDICIAIS ASSISTENCIAIS – CONCESSÓRIAS) CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL (LOAS)Documentação necessária Comprovante do indeferimento administrativo CTPS dos membros da família maiores de dezesseis (16) anos Formulário de renda familiar (fonte: http://www.jfpe.jus.br/) Documento que indique a incapacidade do demandante: laudos, atestados médicos etc. (no caso de LOAS-Deficiente)

ANEXO VI (DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS A SERVIDORES PÚBLICOS)  Documentação necessária Fichas financeiras e/ou contracheques (conferir prioridade à apresentação de fichas financeiras) Publicação do ato de aposentadoria (para os pedidos de pagamento/extensão de vantagens ou gratificações recebidas pelos servidores da ativa) 

(DEMANDAS PROPOSTAS POR EMPRESAS)Documentação necessária CNPJ Ato de constituição (registro da empresa individual na Junta Comercial ou contrato social registrado)

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 Certidões : a) de inscrição no “Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES”, emitida há menos de trinta (30) dias; e,  b) da declaração anual simplificada do ano-calendário passado (art. 7º da Lei nº 9.317/96); ou, c) caso não seja optante do “SIMPLES”, os balanços nos anos-calendários passado (integral) e em curso (parcial até o mês do ajuizamento), devidamente autenticados por contador registrado no respectivo órgão de classe. 

(DEMANDAS JUDICIAIS PREVIDENCIÁRIAS – CONCESSÓRIAS) 

PENSÃO POR MORTE

Documentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativoVínculo de dependência:certidão de casamento/comprovação de união estável/ certidão de nascimentoCTPS do de cujus (se ele não era aposentado) ou prova da qualidade de segurado especialDocumento que informe o número e a espécie do benefício do de cujus (se ele já era aposentado)Certidão de óbito do instituidor da pensãoDeclaração esclarecendo se o de cujus, na data do óbito, deixou filhos menores de 21 anos de idade e/ou  maiores inválidos.

  

AUXÍLIO-DOENÇA / APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

Documentação necessária

Comprovante do indeferimento administrativo, da cessação do benefício ou da negativa de prorrogação do benefício com alta programadaCTPS ou comprovação da qualidade de segurado especialAtestados médicos que indiquem a incapacidade para o trabalho (emitidos há menos de seis meses)*

  

APOSENTADORIA POR IDADE

Documentação necessária

Comprovante de indeferimento administrativo

CTPS ou comprovante de efetivo exercício de atividade rural (no caso de aposentadoria por

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idade rural)

 SALÁRIO-MATERNIDADE

Documentação necessária

Comprovante de indeferimento administrativoCertidão de nascimento do filhoCTPS ou comprovante de efetivo exercício de atividade rural (no caso de aposentadoria por idade rural)

 AUXÍLIO-RECLUSÃO

Documentação necessária

Comprovante de indeferimento administrativoVínculo de dependência:certidão de casamento/comprovação de união estável/ certidão de nascimentoCTPS ou comprovante de efetivo exercício de atividade rural (no caso de aposentadoria por idade rural)

Certidão de que o segurado está recluso

Comprovação da data do recolhimento

 APOSENTADORIA ESPECIAL

Documentação necessária

Comprovante de indeferimento administrativoFormulários: SB-40 e/ou DSS-8030Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)CTPS

 

ANEXO IV 

(DEMANDAS JUDICIAIS ASSISTENCIAIS – CONCESSÓRIAS) 

CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL (LOAS)Documentação necessária Comprovante do indeferimento administrativo

Declaração do nível de escolaridade

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Formulário de renda familiar (fonte: site da JFPE)Atestado médico, emitido há menos de seis meses, que indique a incapacidade do autor (no caso de LOAS-Deficiente*)

(DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS A SERVIDORES PÚBLICOS) 

Documentação necessáriaFichas financeiras e/ou contracheques (priorizar apresentação de fichas financeiras)

Observação: No caso de GDATA, GDPGTAS, GDPGPE será necessária documentação que comprove a data da aposentadoria do autor ou do instituidor de pensão (no caso de o autor ser pensionista).

 

FREDERICO AUGUSTO LEOPOLDINO KOEHLERJuiz Federal Titular da 26ª Vara/PE

30/08/2011 09:44:28 - Pesquisar jurisdiçãoLocalidade: Todos

Para encontrar a qual jurisdição pertence determinado município, pressione as teclas “Ctrl + F” do seu navegador e digite o nome do município. Para exibir este Quadro de Aviso a qualquer momento no Sistema Creta, pressione a tecla “F5”. (fonte: www.trf5.jus.br/jurisdicao)

Arcoverde (28.ª Vara)Alagoinha, Arcoverde, Buíque, Ibimirim, Inajá, Itaíba, Manari, Pedra, Pesqueira, Poção, Sertânia, Tacaratu, Tupanatinga e Venturosa.

Caruaru (31.ª Vara)Agrestina, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Casinhas, Cumaru, Cupira, Frei Miguelinho, Jataúba, Jurema, Lagoa dos Gatos, Panelas, Passira, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, Surubim, São Caitano, São Joaquim do Monte, Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes.

Garanhuns (23.ª Vara)Angelim, Bom Conselho, Brejão, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Ibirajuba, Jucati, Jupi, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Paranatama, Quipapá, Saloá, São Bento do Una, São João, Terezinha e Águas

Page 34: Portarias - Juizado Federal Pe - Previdenciario

Belas.

Goiana (25.ª Vara)Aliança, Camutanga, Condado, Ferreiros, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Macaparana, São Vicente Ferrer, Timbaúba e Vicência.

Jaboatão dos Guararapes (29.ª Vara e 30.ª Vara)Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Rio Formoso e Sirinhaém.

Ouricuri (27.ª Vara)Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade.

Palmares (26.ª Vara)Barreiros, Belém de Maria, Catende, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Ribeirão, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Tamandaré, Xexéu e Água Preta.

Petrolina (8.ª Vara e 17.ª Vara)Afrânio, Dormentes, Lagoa Grande, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista.

Recife (14.ª Vara, 15.ª Vara e 19.ª Vara)Abreu e Lima, Amaraji, Araçoiaba, Bom Jardim, Buenos Aires, Camaragibe, Carpina, Chã Grande, Chã de Alegria, Cortês, Escada, Feira Nova, Fernando de Noronha, Glória do Goitá, Gravatá, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itapissuma, João Alfredo, Lagoa do Carro, Lagoa do Itaenga, Limoeiro, Machados, Moreno, Nazaré da Mata, Olinda, Orobó, Paudalho, Paulista, Pombos, Primavera, Recife, Salgadinho, São Lourenço da Mata, Tracunhaém e Vitória de Santo Antão.

Salgueiro (20.ª Vara)Belém de São Francisco, Cabrobó, Carnaubeira da Penha, Cedro, Mirandiba, Orocó, Parnamirim, Salgueiro, Serrita, Terra Nova e Verdejante.

Serra Talhada (18.ª Vara)Afogados da Ingazeira, Betânia, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Custódia, Flores, Floresta, Iguaraci, Ingazeira, Itacuruba, Itapetim, Jatobá, Petrolândia, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, Serra Talhada, Solidão, São José do Belmonte, São José do Egito, Tabira, Triunfo e Tuparetama.

21/03/2011 10:21:08 - EDITAL DE INSPEÇÃO N.º EDT.0025.000001-1/2011Localidade: Todos