manual previdenciario 2011

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Page 1: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011
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Governador do Estado do Pará Secretário Especial de Gestão

Simão Robson Oliveira Jatene Helenilson Cunha Pontes

Conselho Estadual de Previdência - Efetivos

Helenilson Cunha Pontes – SEGESAlice Viana Soares Monteiro – SEADJosé Cláudio Couto Salgado – IGEPREVPio X Sampaio Leite – ALEPAPedro Constantino Savino da Paz – ASSALPAlice Cristina da Costa Loureiro – TJEAntônio de Pádua Soutello Bechara – MPESimone Santana Fernandez de Bastos – PGEMajor QOPM Marcelino Frota Vieira – Comando Geral PM/PAAluizio Lima Noronha Junior – SINDJUFernando Flávio Lopes Silva - ADEPOL/ASSOJUPAJosé Haelton Souza da Costa - AMFAMIPA/ASSOJUPALuzia da Conceição Dias de Alcântara – ADEPOLAnna Maria Alves Martins - AMEPA

GOVERNO DO

PARA

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Presidente José Cláudio Couto Salgado

Diretoria de Previdência Camila Busarello

Diretoria de Administração e Finanças Isabel Cristina Reis Sacramento

Procuradoria Jurídica

Deivison Cavalcante Pereira

GOVERNO DO

PARAInstituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará

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SUMÁRIO:

Apresentação1. Noções Preliminares de Previdência Social2. Beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social3. Instrução Processual de Aposentadoria

3.1. Comentários à Nota de Conferência de Aposentadoria3.1.1. Requerimento3.1.2. Declaração de Afastamento.3.1.3. Laudo Médico Oficial3.1.4. Documentos de Identificação do Servidor3.1.5. Certidão de Tempo de Serviço ou de Contribuição3.1.6. Novo modelo de declaração das esferas e cumulação de cargos, empregos e funções públicas3.1.7. Parecer Jurídico de Incorporação de Representação3.1.8. Contracheque3.1.9. Histórico Funcional e Financeiro3.1.10. Fichas Funcionais3.1.11. Ato de ingresso no serviço público3.1.12. Certificado de nível superior e titulação, quando houver3.1.13. Documentação específica para professores da SEDUC

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3.1.14. Certidão/Decisão Judicial transitada em julgado de parcelas incorporadas à remuneração3.1.15. Certidão de Curatela3.1.16. Declaração do servidor de concordância com a aplicação da regra de aposentadoria antecipada

4. Modalidades de Aposentadoria (Servidor Público Civil) 4.1. Aposentadoria por Invalidez Permanente4.2. Aposentadoria Compulsória4.3. Aposentadoria Voluntária

4.3.1. Ingresso no serviço público até 16/12/19984.3.2. Ingresso no serviço público até 31/12/20034.3.3. Ingresso no serviço público a partir de 31/12/2003

4.4. Aposentadoria Especial de Policial Civil 5. Reserva Remunerada e Reforma “Ex Officio”

5.1. Reserva Remunerada5.1.1. Reserva Remunerada a pedido5.1.2. Reserva Remunerada “ex officio”5.1.2.1. Reserva Remunerada “ex officio” por Idade5.1.2.2. Reserva Remunerada “ex officio” em razão de posse em cargo público permanente estranho à carreira militar5.1.2.3. Reserva Remunerada “ex offício” em razão de diplomação

em cargo público eletivo

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5.2. Reforma “ex officio” 5.2.1. Reforma “ex officio” prevista no art. 108, inciso VI da Lei Estadual nº.5251/85 5.2.2. Reforma “ex officio” prevista no art. 108, inciso III da Lei Estadual nº. 5251/85 5.2.3. Reforma “ex officio” prevista no art. 108, inciso V da Lei Estadual nº. 5251/85 6. Abono de Permanência

6.1. Hipóteses legalmente previstas6.2. Abono de Permanência e Isenção Previdenciária6.3. Abono de Permanência e Imposto de Renda6.4. Abono de Permanência retroativo

7. Reversão ao Serviço Ativo 8. Pensão

8.1. Documentação Necessária8.1.1. Ex-segurado (a)8.1.2. Requerente/interessado(a)

8.1.2.1. Cônjuge8.1.2.2. Companheiro (a)

8.1.2.3. Cônjuge ou Companheiro (a) Pensionado (a)8.1.2.4. Filhos menores de 18 anos8.1.2.5. Filhos Maiores Inválidos8.1.2.6. Pais

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8.1.2.7.Enteado (a)8.1.2.8. Menor tutelado (a)8.1.3. Representantes Legais8.1.3.1. Pais 8.1.3.2. Procurador (a)8.1.3.3. Tutor (a)8.1.3.4. Curador (a)

9. Isenção de Imposto de Renda 10. Auxílio Funeral

10.1. Documentação Necessária 11. Legislação Básica

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ANEXOS:

Anexo I – Nota de conferência de Aposentadoria

Anexo II – Nota de conferência de Reserva e Reforma

Anexo III - Nota de conferência de Abono de Permanência

Anexo IV – Nota de conferência de Reversão

Anexo V - Nota de conferência de Pensão

Anexo VI - Nota de conferência de Isenção de Imposto de Renda

Anexo VII - Nota de conferência de Auxílio Funeral

Anexo VIII – Quadro de Resumo dos Requisitos para a Aposentadoria e Abono de Permanência

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necessidade de aprimoramento da instrução dos processos de concessão de benefícios previdenciários manifesta-se como corolário das Reformas Constitucionais veiculadas Apor meio das Emendas Constitucionais nº. 20/1998, 41/2003 e 47/2005, as quais

consolidaram novo modelo previdenciário pautado no caráter contributivo e na premência do equilíbrio financeiro e atuarial.

O Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios foi regulamentado pela Lei nº. 9.717, de 27 de novembro de 1998, que estabeleceu regras gerais para sua organização e funcionamento.

No plano estadual, a Lei Complementar n° 39, de 09 de janeiro de 2002 instituiu o regime de previdência para os servidores públicos do Estado do Pará e, por meio da Lei n° 6.564, de 1° de agosto de 2003, foi estruturado o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará – IGEPREV, criado pela Lei Complementar nº. 044, de 23 de janeiro de 2003, na condição de autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público, vinculada à Secretaria Especial de Estado de Gestão, tendo por finalidade a gestão dos benefícios previdenciários do Regime de Previdência Estadual e dos Fundos de Previdência do Estado do Pará.

APRESENTAÇÃO

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Neste contexto, tenho a honra de apresentar o Manual Previdenciário do Estado do Pará que possui cunho pedagógico e visa fornecer subsídios às unidades de recursos humanos dos órgãos deste Estado, bem como aos próprios servidores públicos estaduais e seus dependentes, na elaboração e instrução de processos cuja análise compete a este Instituto de Previdência, especialmente os processos de aposentadoria, reforma e pensão por morte, racionalizando e unificando procedimentos, prevenindo falhas, omissões, inexatidão de informações e morosidade na tramitação.

Finalmente, quero manifestar meus agradecimentos aos servidores do Instituto que direta ou indiretamente contribuíram sobremaneira para a sistematização e publicação deste Manual, em especial a equipe da GECAH – Gerência de Cadastro e Habilitação, que não mediram esforços para concretização desse projeto.

José Cláudio Couto SalgadoPresidente do IGEPREV

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1. Noções Preliminares de Previdência Social

“Todo homem tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito a segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice, ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle” (DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, art. XXV.I)

Previdência Social tem por finalidade precípua assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis à manutenção de sua subsistência na ocorrência de Aincapacidade, idade avançada, tempo de serviço ou morte. Neste sentido, o tema

insere-se no rol dos direitos sociais elencados na Constituição Federal, disciplinada no capítulo que trata da seguridade social, manifestando-se como um dos instrumentos necessários à efetivação do princípio da dignidade humana.

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2. Beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social

São beneficiários do RPPS (Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Pará) os servidores públicos titulares de cargos efetivos de todos os poderes, os policiais militares, bem como os inativos e pensionistas.

Os segurados obrigatórios, inscritos automaticamente, estão elencados no art. 5º da Lei Complementar Estadual nº. 39/2002, nos seguintes termos:

·Servidores titulares de cargo efetivo da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo;

·Servidores titulares de cargo efetivo dos Poderes Legislativo e Judiciário;

·Servidores titulares de cargo efetivo do Ministério Público Estadual;

·Ministério Público junto aos Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios;

·Militares Estaduais;

·Aposentados do Estado;

·Militares ativos, da reserva remunerada e os reformados.

Observação: Os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, de outro cargo temporário ou de emprego público, bem como o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal são segurados obrigatórios do Regime Geral de Previdência Social.

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3. Instrução Processual de Aposentadoria

O presente capítulo dispõe sobre os documentos obrigatórios para instrução processual do benefício previdenciário de Aposentadoria do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Pará.

A competência para a instrução do processo de solicitação de aposentadoria é do órgão de origem compreendido como aquele onde o servidor é detentor do cargo efetivo. Nos casos de aposentadoria voluntária, o servidor deverá preencher o formulário de solicitação (requerimento) do benefício dirigido à área de Recursos Humanos do órgão, o qual após cumprir devidamente a etapa de instrução processual encaminhará ao IGEPREV para análise e concessão. É de responsabilidade do servidor a apresentação da documentação comprobatória do tempo de serviço público ou privado anterior ao do órgão de origem, se houver.

A nota de conferência de Aposentadoria foi o documento criado com o objetivo de orientar os órgãos jurisdicionados acerca da correta instrução processual, a fim de evitar as freqüentes omissões e falhas observadas nos processos de aposentadoria que acabam por prejudicar e retardar o andamento da conclusão do benefício previdenciário por parte deste Instituto de Previdência.

A Resolução nº 17.300 do TCE e Instrução Normativa nº 001/2010 do IGEPREV são as normas regulamentadoras da instrução processual previdenciária no âmbito da Administração Pública Estadual, as quais foram amplamente dinamizadas neste trabalho.

Desse modo, todos os processos de Aposentadoria deverão ser instruídos de acordo com as exigências propostas neste capítulo, sob pena do não recebimento dos autos neste Instituto de Previdência, conforme determinação da Ordem de Serviço nº 007/2011 expedida pelo IGEPREV.

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3.1. Comentários à Nota de Conferência de Aposentadoria

3.1.1. Requerimento: ·Este documento precisa ser original e estar devidamente preenchido, pois traz as informações

essenciais do servidor, além do esclarecimento acerca do tipo de benefício requerido.

·Necessário que o requerimento contenha a assinatura do servidor comprovando sua intenção.

·Nos casos de aposentadoria por invalidez e compulsória não há necessidade da presença de tal documento, uma vez que será suprido pelo laudo médico e declaração de afastamento, respectivamente.

· Fundamentação Legal: Art. 2º, inciso I da Resolução nº 17.300 do TCE.

3.1.2. Declaração de afastamento:·O órgão de origem deverá juntar a todos os processos de Aposentadoria, exceto por

invalidez, declaração informando se o servidor aguardará o processo de aposentadoria em exercício ou se afastará após os 91 dias da data do requerimento, especificando, caso haja, a data do afastamento. (Previsão Legal: Art. 112, §4º da Lei 5.810/1994)

·Este documento deve ser elaborado pelo órgão e não pelo servidor.

· Importante frisar que o afastamento do servidor da atividade terá reflexo no recebimento do benefício do Abono de Permanência que deverá ser suprimido dos proventos do servidor a contar do seu efetivo afastamento para aguardar a aposentadoria.

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3.1.4. Documentos de identificação do servidor:· Os documentos pessoais do servidor como RG, CPF, comprovante de residência e certidão de

casamento ou nascimento são obrigatórios, pois confirmarão a identificação do servidor, bem como servirão para fins de regularização do cadastramento do servidor inativo. Deverão ser juntados conferidos com o original ou autenticados no cartório de notas, além de legíveis.

· Caso a identidade do servidor já contenha a informação do CPF não há necessidade de ser juntado tal documento;

· A apresentação da certidão de nascimento só será devida caso o servidor ainda se apresente solteiro. Caso conste na identidade a averbação de casamento, não poderá ser juntado como complemento a certidão de nascimento, mas a de casamento.

· Os documentos deverão conter informações idênticas, caso haja divergência de informações deverão ser regularizadas tais discordâncias antes de encaminhar o processo ao IGEPREV.

· Fundamentação Legal: Art. 2º, inciso II da Resolução nº 17.300 do TCE.

3.1.5. Certidão de tempo de serviço ou de contribuição:· Caso o servidor possua algum tempo de serviço prestado para o INSS ou outro regime próprio

de previdência e tenha a intenção de utilizá-lo para complementar o tempo na aposentadoria Estadual, deverá juntar certidão de tempo de serviço (caso o período seja anterior a 1998) ou certidão de contribuição (período pós-1998) original que comprove tal período.

· Caso o tempo de serviço seja pós 1998 e tenha sido prestado na esfera Municipal, deverá ser exigida a comprovação do recolhimento previdenciário.

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apresentada Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição expedida pela entidade que concedeu o primeiro benefício.

b) Deverá ser juntada uma declaração do servidor afirmando não possuir aposentadoria nas esferas restantes.

·Além das aposentadorias há a necessidade de informar se o servidor exerce outro cargo, emprego ou função pública. Em caso positivo deverá ser informado o regime previdenciário e qual o cargo público exercido para que seja apreciada a possibilidade de cumulação.

·Caso o cargo público exercido pelo servidor não seja cumulável com o cargo no qual se dará o benefício previdenciário pleiteado, o órgão de origem deverá regularizar a situação junto ao interessado oportunizando ao mesmo o direito de opção entre o exercício do cargo ou a concessão do benefício previdenciário.

· Fundamentação Legal: Art. 2º, inciso XVIII da Resolução nº 17.300 do TCE.

3.1.7. Parecer Jurídico de Incorporação de Representação:·Caso o servidor civil tenha exercido uma função gratificada/cargo comissionado antes do ano de

1998, poderá incorporá-lo aos proventos quando passar à inatividade. Para tanto deverá ser juntado parecer jurídico da SEAD que garanta tal incorporação, conferido com o original.

· Importante frisar que o parecer deve estar completo, com todas as folhas e não apenas a parte conclusiva.

·Caso o servidor por ocasião da solicitação de seu benefício previdenciário esteja exercendo cargo comissionado ou função gratificada, deverá optar entre a representação devida em razão do exercício de tal cargo ou função ou a percepção de vantagem anteriormente incorporada, com data de

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d) matrícula e CPF;

e) períodos a serem considerados para tempo de serviço, inclusive as averbações;

f) lotação e exercício;

g) designação de cargo em comissão, se houver, especificando os períodos;

h) faltas injustificadas, tempo líquido por ano, férias e licenças não gozadas até 16/12/1998;

i)resumo das ocorrências funcionais e financeiras;

j)informação dos decréscimos legais, tais como: licença médica do servidor e de pessoa da família, licença sem vencimento, suspensão, além de outros eventos que decresçam o tempo de

serviço do servidor.

·Importante mencionar que alguns órgãos de origem têm emitido este histórico com o nome de Certidão de Tempo de Serviço, o que está errado e não vai ser aceito por este Instituto de Previdência, pois os mesmos não têm competência para emitir certidões.

· Fundamentação Legal: Art. 2º, incisos IV e XI da Resolução nº 17.300 do TCE e art. 5º, § 1º, incisos de I a VIII da Instrução Normativa 001/2010 do IGEPREV.

3.1.10.Fichas Funcionais:· Alguns órgãos emitem fichas funcionais e financeiras do servidor por meio de sistemas

eletrônicos, tais como ERGON, SISGIRH, PRODEPA, etc. Desse modo, quando extraídas de sistemas, as fichas deverão conter a identificação funcional do responsável pela emissão, caso contrário, será devolvido o processo ao órgão de origem para regularização. 20

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· No tocante a parcela da Gratificação de Escolaridade somente terá direito a referida gratificação

aqueles servidores cujo cargo exija tal qualificação para seu provimento.

· Importante frisar que a conclusão de curso de aprimoramento que garantirá a Gratificação de Titularidade deverá ocorrer durante o efetivo exercício das atribuições do cargo. No caso de Professores da SEDUC, a gratificação de titularidade não será concedida quando o curso constituir requisito a nomeação ou progressão, salvo no caso de Planejador Educacional cuja formação específica tenha sido adquirida em curso de pós-graduação. (previsão legal: art. 34 da Lei 5.351/1986).

· Fundamentação Legal: Art. 33, incisos I a IV da Lei 5.351/1986 e art. 140, III da Lei 5.810/1994.

3.1.13. Documentação específica para PROFESSORES da SEDUC:·No caso de professores deverá ser apresentado documento original do órgão informando

sobre a regência ou não de classe, com a especificação dos períodos, viabilizando o enquadramento na regra especial prevista no art. 40, § 5º da Constituição Federal, que possibilita a redução de 5 anos no tempo de serviço/contribuição e idade para professores comprovadamente em regência de classe.

·Desse modo, no caso de servidor ocupante de cargo efetivo de professor, independente de ter sido readaptado ou ter exercido função gratificada/cargo comissionado, também deverá ser encaminhada a referida declaração de regência, pois esta embasará a aplicação da regra especial de magistério.

· Importante frisar que a Lei nº 11.301/2006 ampliou a conceituação da função de magistério, no seguinte sentido: “as funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico integram a carreira de magistério, desde que exercidas em estabelecimento de ensino básico, por professores de carreira,

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excluídos os especialistas em educação, fazendo jus aqueles que as desempenharam ao regime especial de aposentadoria estabelecido nos arts. 40, §5º e 201, § 1º da Constituição Federal”. Assim, resta evidente que as funções acima discriminadas foram equiparadas a função de magistério e os servidores investidos nessas funções não precisarão comprovar a regência de classe durante o exercício. Ocorre que, a referida Lei somente passou a produzir efeitos a partir de sua publicação em 11/05/2006. Assim sendo, apenas aqueles servidores que a partir desta data estiverem investidos em uma dessas funções, não precisarão mais comprovar a regência de classe. Àqueles que estavam investidos em data anterior a 11/05/2006 continuam com a necessidade de comprovar o exercício da função em concomitância com a regência de classe para garantir a utilização daquele período na contagem de tempo para aplicação da regra especial de magistério.

3.1.14. Certidão/Decisão Judicial transitada em julgado de parcelas incorporadas à remuneração:

·A presença deste documento nos autos do processo se faz necessária apenas quando o servidor tiver conseguido a incorporação de alguma parcela por decisão judicial, devendo a mesma estar conferida com a original.

· Fundamentação Legal: Art. 2º, inciso XVI da Resolução nº 17.300 do TCE.

3.1.15. Certidão de Curatela:·Caso o servidor seja portador de alienação mental, deve ser juntada a Certidão de Curatela, bem

como RG, CPF e comprovante de residência do curador/representante legal, conferidos com os originais 23

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3.1.16. Declaração do servidor de concordância com a aplicação da regra de aposentadoria antecipada:

·Declaração do servidor (original) de que concorda com a aposentadoria antecipada (idade e demais regras proporcionais, exceto invalidez e compulsória) e têm ciência das perdas salariais.

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4. Modalidades de Aposentadoria (Servidor Público Civil)

Etimologicamente, aposentar-se vem do verbo latino intransitivo ́ pausare', que significa pousar, parar, cessar, descansar, tomar aposento. Corresponde, em francês, ao verbo ´retirer' ou retraiter', cujo sentido é retirar-se, isolar-se, recolher-se em casa, e em inglês, ao verbo ́ to retire': ir embora, recolher-se.

Como se vê, tanto no latim antigo como nas línguas modernas, aposentar-se tem sempre o sentido de ir para os aposentos, isto é, cessar as atividades cotidianas, afastar-se dos compromissos, dos negócios ou da profissão.

No contexto do regime próprio de previdência, aposentadoria é o direito subjetivo que o servidor público tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, idade ou oriundo da conjugação de vários requisitos como tempo de exercício no serviço público e no cargo, idade mínima e tempo de contribuição.

As modalidades de aposentadoria se dividem em quatro, quais sejam:

· Aposentadoria por Invalidez Permanente· Aposentadoria Compulsória· Aposentadoria Voluntária· Aposentadoria Especial de Policial Civil

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A data de ingresso do servidor no Estado é determinante para o estabelecimento dos requisitos necessários à obtenção do benefício de aposentadoria e, consequentemente, para o correto enquadramento legal de seu ato de aposentação. Considerando a data das alterações introduzidas no texto constitucional, podemos elencar três grandes marcos no estabelecimento das exigências:

A) Ingresso até de 16 de dezembro de 1998;

B) Ingresso até 31 de dezembro de 2003;

C) Ingresso a partir de 31 de Dezembro de 2003.

4.1. Aposentadoria por Invalidez PermanenteTrata-se de modalidade de aposentadoria involuntária, ou seja, que independe de solicitação do

servidor civil, já que decorre de verificação da incapacidade do segurado para o desempenho de sua função ou cargo público, seja por deficiência física, mental ou fisiológica.

A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde ou por acidente, sendo que o afastamento do servidor não poderá exceder a 24 (vinte e quatro) meses. Ao final deste prazo, o servidor será submetido à nova perícia, a qual concluirá pelo retorno ao trabalho ou transformação da licença em aposentadoria por invalidez.

Os proventos serão integrais se a invalidez for decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave contagiosa ou incurável, especificadas em lei (art. 186, § 1º da Lei nº. 8.112/1990). A proporcionalidade dos proventos será aplicada nos demais casos.

No caso de invalidez atestada a partir da vigência da Medida Provisória Nº. 167, publicada em 20.02.2004, o servidor terá seus proventos calculados na forma do artigo 1º da Lei nº. 10.887/2004, ou seja, em conformidade com as regras da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas

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como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de Julho de 1994 ou desde o início da contribuição, se posterior àquela competência.

Porém, se a incapacidade anteceder a data supradita, os proventos serão calculados com base na última remuneração do servidor, em conformidade com os critérios da paridade e da isonomia.

Fundamentação Legal – Invalidez anterior a 20/02/2004: art. 33, §1º, inciso I da Constituição Estadual, com a redação dada pela EC 15/99, art. 16 e 18 da Lei Complementar nº 39/2002, art. 3º da EC Nº 41/2003 e art. 186, § 1° da Lei n°. 8.112/90.

Fundamentação Legal – Invalidez a partir de 20/02/2004: art. 40, § 1º, inciso I da Constituição Federal, na redação que lhe deu a Emenda Constitucional n°. 41/03, art. 1º, § 5º da Lei nº. 10.887/04, artigos 16 e 18 da Lei Complementar 039/02 com redação dada pela LC n°. 49/05 e art. 186, § 1° da Lei n°. 8.112/90.

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4.2. Aposentadoria Compulsória

Assim como a aposentadoria por invalidez, a presente modalidade também se enquadra como involuntária e deverá ser concedida ao segurado ativo que completar 70 (setenta) anos de idade com proventos proporcionais ao tempo de contribuição apurado até a data em que o servidor completou a idade mencionada, sendo obrigatório o seu afastamento do serviço público.

O servidor público só terá direito aos proventos integrais se já tiver completado o tempo de contribuição exigido para a aposentadoria voluntária, ou seja, 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher na data em que completou a idade limite de permanência em atividade (70 anos).

Caso o servidor tenha completado a idade de afastamento obrigatório até 20/02/2004, osproventos serão calculados de acordo com a remuneração do cargo efetivo vigente à época da concessão da aposentadoria e serão revistos mediante utilização dos critérios de isonomia e paridade, ou seja, sempre que houver revisão da remuneração dos servidores em atividade, as aposentadorias também deverão ser revisadas com base nos mesmos critérios, inclusive em relação à extensão de vantagens decorrentes de modificação ou transformação dos cargos que serviram de referência para as aposentadorias.

Por outro lado, se a idade limite for atingida após 20/02/2004, isto é, após a publicação da MP nº. 167/04, os proventos serão calculados na forma do artigo 1º da Lei nº. 10.887/2004, ou seja, em conformidade com as regras da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de Julho de 1994 ou desde o início da contribuição, se posterior àquela competência.

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Fundamentação Legal – 70 anos antes de 20/02/2004: Art. 40, § 1º, inciso II da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n.º 20/98; art. 21, caput da Lei Complementar n.º 039/02.

Fundamentação Legal – 70 anos a partir de 20/02/2004: Art. 40, § 1º, inciso II da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41/03, art. 1º da Lei 10.887/04, art. 21, caput e Parágrafo Único, art. 36-A e art. 36-B da Lei Complementar nº. 039/2002 alterada pela Lei Complementar nº. 49/2005

4.3. Aposentadoria VoluntáriaSerá concedida ao servidor ativo civil mediante o cumprimento de exigências que conjugam tempo de contribuição, idade mínima, tempo de serviço público, tempo na carreira e no cargo, conforme o período de ingresso do servidor no Estado. As regras para a concessão da aposentadoria voluntária serão relacionadas a seguir segundo os períodos de ingresso do servidor:

4.3.1. Ingresso no Serviço Público até 16/12/1998: 4.3.1.1 – Servidor que preencher, cumulativamente, os requisitos, abaixo relacionados, até 16.12.1998 (regra original do Art. 40 da CF /88):

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B) Proventos Proporcionais:

B.1) Por tempo de serviço

· 30 anos de serviço, se homem e 25 anos, se mulher;

B.2) Por idade

· 65 anos de idade, se homem e 60 anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

Fundamentação Legal: Art. 33, inciso III, alínea “a” da Constituição do Estadodo Pará, redação original combinado com o art. 3° da Emenda Constitucional n° 41/03.

Fundamentação Legal: Art. 33, inciso III, alínea “c” da Constituição do Estadodo Pará, redação original combinado com o art. 3° da Emenda Constitucional n° 41/03.

Fundamentação Legal: Art. 33, inciso III, alínea “d” da Constituição do Estadodo Pará, redação original combinado com o art. 3° da Emenda Constitucional n° 41/03.

30

A) Proventos Integrais: ·35 anos de serviço, se homem e 30 anos, se mulher;·30 anos de efetivo exercício em função de magistério, se professor e 25 anos, se professora.

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4.3.1.3 – Servidor que preencher, cumulativamente, os requisitos, abaixo relacionados, até 20.02.2004 serão aplicadas as regras gerais do artigo 40 da CF/88:

A) Proventos Integrais (artigo 40, §1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal de 1988):

· Idade Mínima de 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher;

· 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher;

· 10 anos no serviço público;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria;

Fundamentação Legal: art. 40, §1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, com redação da EC 20/98, art. 22, inciso I da Lei Complementar nº. 39/02, com a redação dada pela LC nº. 49/05; combinados com o art. 3º da Emenda Constitucional nº. 41/03.

Para o professor, no efetivo exercício da função de magistério, deverá ser aplicado o redutor legal de 05 (anos) nos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade, em obediência ao § 5º do artigo 40 da CF/88 ou § 5º do artigo 33 da CE/89;

Fundamentação Legal: art. 40, §1º, inciso III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal, com redação da EC 20/98, art. 22, inciso I e art. 23, alterados pela Lei Complementar 49/2005.

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· 10 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria;

Para o professor no efetivo exercício da função de magistério deverá ser aplicado o redutor legal de 05 (anos) nos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade, em obediência ao § 5º do artigo 40 da CF/88 ou § 5º do artigo 33 da CE/89;

4.3.2.2 – Servidor que preencher, cumulativamente, os requisitos, abaixo relacionados, a partir de 20/02/2004, poderá ser aplicada uma das seguintes regras:

Fundamentação Legal: Art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº. 41/03, combinado com art. 2° e 5° da Emenda Constitucional nº. 47/05 e art. 54-A, incisos I, II, III, IV da Lei Complementar 39/2002, alterada pela Lei Complementar 49/2005.

Fundamentação Legal: Art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº. 41/03, combinado com o art. 40, § 5º da CF/88, art. 2° e 5° da Emenda Constitucional nº. 47/05 e art. 54-A, incisos I, II, III, IV da Lei Complementar 39/2002, alterada pela Lei Complementar 49/2005.

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A) Proventos Integrais:

A.1) Regra do artigo 2º da Emenda Constitucional nº. 41/03:

· Idade mínima de 53 anos para homens e 48 anos para mulheres;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria;

· 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher;

· “Pedágio” de 20%, correspondente à diferença entre o tempo necessário para aposentadoria (30 anos se mulher e 35, se homem) e o tempo de serviço do servidor em 16 de dezembro de 1998.

O valor dos proventos, para o servidor que ingressou no Estado até de 16.12.98 e optou por esta regra, serão reduzidos para cada ano antecipado em relação aos limites de idade estabelecidos pelo art. 40, § 1º, III, “a” da CF/88 (60 anos, para homem e 55, para mulher), de acordo com a seguinte proporção:

- 3,5%, para cada ano antecipado, para aquele que completar os requisitos para a aposentadoria até 31 de dezembro de 2005:

Fundamentação Legal: art. 2º, incisos I, II e III, “a” e “b”, §1º, I da EC 41/2003; §§ 3º e 8º do art. 40 da Constituição Federal, com redação da EC nº 41/2003, art. 1º da Lei 10.887/2004 e no art. 54, I, II e III, “a” e “b” e § 1º, I combinado com o art. 36-A e 36-B da Lei Complementar nº 39/2002, alterada pela Lei Complementar nº 49/2005.

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- 5%, para cada ano antecipado, para aquele que completar os requisitos para aposentadoria

após 1º de janeiro de 2006:

Para o professor, com efetivo exercício na função de magistério, o tempo de serviço até 16.12.1998, será calculado com acréscimo de 17%, se homem e 20%, se mulher.

Fundamentação Legal:

·Desconto de 3,5%: art. 2º, incisos I, II e III, “a” e “b”, §1º, I e § 4º da EC 41/2003; §§ 3º e 8º do art. 40 da Constituição Federal, com redação da EC nº 41/2003, art. 1º da Lei 10.887/2004 e no art. 54, I, II e III, “a” e “b” e § 1º, I combinado com o art. 36-A e 36-B da Lei Complementar nº 39/2002, alterada pela Lei Complementar nº 49/2005.

·Desconto de 5%: art. 2º, incisos I, II e III, “a” e “b”, §1º, II e § 4º da EC 41/2003; §§ 3º e 8º do art. 40 da Constituição Federal, com redação da EC nº 41/2003, art. 1º da Lei 10.887/2004 e no art. 54, I, II e III, “a” e “b” e § 1º, I combinado com o art. 36-A e 36-B da Lei Complementar nº 39/2002, alterada pela Lei

Fundamentação Legal: art. 2º, incisos I, II e III, “a” e “b”, §1º, II da EC 41/2003; §§ 3º e 8º do art. 40 da Constituição Federal, com redação da EC nº 41/2003, art. 1º da Lei 10.887/2004 e no art. 54, I, II e III, “a” e “b” e § 1º, I combinado com o art. 36-A e 36-B da Lei Complementar nº 39/2002, alterada pela Lei Complementar nº 49/2005.

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Complementar nº 49/2005.

Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência (§ 3º do Art. 40 da CF/88 com redação dada pela EC Nº 41/2003).

No cálculo dessas aposentadorias será considerada a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência de julho de 1994 ou desde o inicio da contribuição, se posterior àquela competência. (MP 167/2004)

A.2) Regra do Artigo 6º da EC 41/03:

· Idade Mínima de 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher;

· 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher;

· 20 anos no serviço público.

· 10 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria;

Fundamentação Legal: Art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº. 41/03, combinado com art. 2° e 5° da Emenda Constitucional nº. 47/05 e art. 54-A, incisos I, II, III, IV da Lei Complementar 39/2002, alterada pela Lei Complementar 49/2005.

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Para o professor, no efetivo exercício da função de magistério, deverá ser aplicado o redutor legal de 05 (anos) nos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade, em obediência ao § 5º do artigo 40 da CF/88 ou § 5º do artigo 33 da CE/89:

Cabe mencionar que os segurados enquadrados na presente regra terão os seus proventos calculados com base na última remuneração e serão revistos, na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, ressaltando que lhes será estendido quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos segurados da ativa, conforme dispõe o art. 7° da EC N°. 41/03, o qual deverá ser aplicado em obediência aos termos do art. 2° da EC Nº47/05. (Paridade e Isonomia)

A.3) Regra do Artigo 3º da EC 47/05:

· Idade Mínima de 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher;

· 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher;

· 25 anos no serviço público;

Fundamentação Legal: Art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº. 41/03, combinado com o art. 40, § 5º da CF/88, art. 2° e 5° da Emenda Constitucional nº. 47/05 e art. 54-A, incisos I, II, III, IV da Lei Complementar 39/2002, alterada pela Lei Complementar 49/2005.

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· 15 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria.

Ressalta-se que, também neste caso, serão aplicadas as regras da paridade entre ativos e inativos, nos termos do que prevê o art. 7° da EC N°. 41/03, o qual deverá ser aplicado em obediência aos termos do art. 2° da EC Nº47/05.

Observa-se, ainda, que a presente regra prevê a redução de um ano de idade para cada ano de contribuição que exceder à condição de 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos, se mulher.

A regra ora invocada não se aplica à categoria dos professores em regência de classe beneficiados pelo § 5º do Artigo 40 da CF/88.

Os proventos serão calculados de acordo com última remuneração contributiva percebida pelo servidor em atividade e adotará critérios de isonomia e paridade.

Fundamentação Legal: art. 3º, incisos I, II, III e parágrafo único; artigos 2º e 5º da Emenda Constitucional nº. 47/05

A.4) Regra do Artigo 40, §1º, III, “a” da CF/88 - (Geral):

· Idade Mínima de 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher;

· 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher;

· 10 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria.

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Os proventos do segurado enquadrado nesta regra a partir de 20/02/2004 também deverão ser calculados com base no artigo 1º da Lei Nº. 10.887/04, o qual se refere ao cálculo da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde a competência de Julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência.

Vale frisar que esta regra deve ser aplicada sem qualquer diferencial tanto para o servidor em geral quanto para os professores no efetivo exercício das funções de magistério.

4.3.3 – Ingresso no Serviço Público a partir de 31/12/2003:4.3.3.1 – Servidor que preencher, cumulativamente, os requisitos, abaixo relacionados, a partir

de 31/12/2003 será aplicada uma dentre as seguintes regras:

A) Proventos Integrais

A.1) Regra Geral do Artigo 40, § 1º, III, “a” da CF/88

· Idade Mínima de 60 anos de idade se homem e 55 anos de idade se mulher;

· 35 anos de contribuição, se homem e 30 anos de contribuição, se mulher;

· 10 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria.

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Page 46: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Fundamentação Legal: Art. 40, § 1º, inciso III, “a” da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/03, art. 1º da Lei 10.887/04, e art. 22, inciso I c/c os artigos 36-A e 36-B da Lei Complementar nº. 39/02, com a redação dada pela LC n.º 49/05.

Para o professor, no efetivo exercício da função de magistério, deverá ser aplicado o redutor legal de 05 (anos) nos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade, em obediência ao § 5º do artigo 40 da CF/88 ou § 5º do artigo 33 da CE/89;

Nessa esteira, os proventos do segurado enquadrado nesta regra a partir de 19/02/2004 deverão ser calculados com base no artigo 1º da Lei Nº. 10.887/04, o qual se refere ao cálculo da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde a competência de Julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência.

B) Proventos Proporcionais:

B.1) Regra do Artigo 40, §1º, III, “b” da CF/88 – Aposentadoria Proporcional por idade:

· Idade Mínima de 65 anos de idade se homem e 60 anos de idade se mulher;

· 10 anos de carreira;

· 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria.

Fundamentação Legal: no Art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional 41/03, art. 1º da Lei 44

Page 47: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

10.887/2004, e no art. 22, inciso II, art. 36-A e art. 36-B da Lei Complementar n.º 39/2002, com a redação dada pela Lei Complementar n.º 49/2005.

Os proventos do segurado enquadrado nesta regra a partir de 20/02/2004 também deverão ser calculados com base no artigo 1º da Lei Nº. 10.887/04, o qual se refere ao cálculo da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde a competência de Julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência.

Observa-se que esta regra deve ser aplicada sem qualquer diferencial tanto para o servidor em geral quanto para os professores no efetivo exercício das funções de magistério.

ORIENTAÇÕES GERAIS:

·Licença Prêmio (artigos 98 e 99 da Lei 5.810/94)

É vedada, desde 16/12/1998, para efeitos de aposentadoria, a contagem de tempo de serviço fictício. Assim, apenas as licenças prêmio, já legalmente asseguradas e não usufruídas até esta data, serão contadas em dobro na apuração do tempo de serviço.

O servidor deverá ser informado que poderá gozar, antes da aposentadoria, as licenças prêmio não usufruídas, cujo direito tenha se concretizado após 16/12/1998.

Por outro lado, poderá ser transformado em remuneração (pecúnia) o tempo de serviço residual correspondente ao triênio não usufruído, ainda que incompleto, desde que esse seja igual ou superior a 12 (doze) meses. Quando pertinente, o órgão deve orientar o servidor a requerer o benefício. 45

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·Férias (artigos 74 e 75 da Lei 5.810/94)

Assim como no caso das licenças-prêmio, as férias não gozadas até 16/12/1998 serão contadas em dobro na apuração do tempo de serviço, para fins de aposentadoria.

Deverá ser verificado pelo RH de cada órgão se o servidor apresenta tempo completo de aquisição de férias para gozo do benefício antes da transferência dele para a inatividade.

·Afastamento na Aposentadoria Voluntária (art. 112, 4° da Lei 5.810/94)

O servidor terá direito a se afastar do exercício de suas atribuições a contar do 91° dia subseqüente ao protocolo do requerimento de aposentadoria. Entretanto, não terá assegurada a percepção de vantagem não incorporada em decorrência do exercício de cargo comissionado ou função gratificada nem à continuidade no recebimento do abono permanência.

4.4 – Aposentadoria Especial de Policial Civil:O policial civil tem direito à aposentadoria especial voluntária com proventos integrais quando

presentes os requisitos previstos na Lei Complementar nº 51/1985 em seu artigo 1°, inciso I, quais sejam, 30 anos de serviço, sendo 20 anos de exercício efetivo em cargo de natureza estritamente policial.

A citada regra está em plena vigência, tendo em vista que as decisões do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Contas da União são favoráveis quanto à sua aplicação, uma vez que tal Lei foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988, entendimento este acatado pela Egrégia Corte de Contas do Estado do Pará, através da Resolução nº. 17.696, de 07 de maio de 2009.

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5. Reserva Remunerada e Reforma “Ex Offício”

5.1. Reserva RemuneradaTrata-se de modalidade de transferência do servidor militar (CPM/PA e CBM/PA) para

inatividade caracterizada pela possibilidade de retorno do segurado ao serviço ativo nos casos especificamente previstos na legislação militar (Lei nº. 5251/85 – Estatuto dos Policiais militares do Estado).

5.1.1. Reserva Remunerada a Pedido:·Poderá ser requerida pelo policial ou bombeiro militar após o implemento do tempo de

serviço/contribuição mínimo fixado em lei (30 anos, se homem e 25 anos, se mulher);

·Não exige idade mínima para sua concessão;

·No cômputo do tempo de serviço deverá ser considerado o tempo de efetivo exercício na carreira militar, podendo ser averbado:

a) Tempo de serviço público federal, estadual ou municipal, prestados pelo policial militar, anteriormente à sua inclusão;

b) Tempo de iniciativa privada (INSS);

c) Tempo Ficto: licenças não gozadas até 2003; férias não gozadas até 2003 e tempo de curso universitário (1 ano para cada 5 anos de tempo de serviço efetivamente prestado).

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· Não deverá ser considerado o tempo:

a) Que ultrapassar 1 ano, contínuo ou não, em licença para tratamento de Saúde de pessoa da família;

b) licença para tratar de interesse particular;

c) passado como desertor (aquele que comete crime de deserção previsto no Código Penal Militar – ausentar-se por mais de oito dias do local onde está servindo);

d) Decorrido em cumprimento de pena de suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou função por sentença transitada em julgado;

e) Decorrido em cumprimento de pena restritiva de liberdade;

·Não poderá ser concedida a transferência para a “reserva remunerada a pedido” ao militar que esteja respondendo a processo em qualquer jurisdição ou cumprindo pena de qualquer natureza;

·O policial militar fará jus ao soldo do grau hierárquico imediato, acrescido dos direitos e vantagens incorporáveis que percebia no serviço ativo, além dos acréscimos previstos na legislação militar (Adicional de Inatividade);

5.1.2. Reserva Remunerada “ex offício”Ocorrerá quando o policial militar incidir em um dos casos previstos nos incisos do art. 103 da Lei

nº. 5251/85.

Abaixo serão destacados os casos de maior incidência:

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Page 51: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

5.1.2.1. Reserva Remunerada “ex officio” por idade (art. 103, inciso I da Lei nº. 5251/85)

A remuneração será composta do soldo integral do posto ou graduação do servidor militar, acrescido das parcelas incorporáveis (Risco de Vida, Habilitação Policial Militar, Gratificação por tempo de serviço e Adicional de Inatividade) – Art. 52, inciso III da Lei Estadual nº. 5251/85.

5.1.2.2. Reserva Remunerada “ex officio” em razão de posse em cargo público permanente estranho à carreira militar (art. 103, inciso IX da Lei nº. 5251/85)

Na ocorrência desta modalidade, o IGEPREV deverá transferir o servidor militar para a Reserva, mas SEM REMUNERAÇÃO, face a vedação constitucional prevista no art. 37, § 10 da Constituição Republicana de 1988.

5.1.2.3. Reserva Remunerada “ex officio” em razão da diplomação em cargo público eletivo (art. 103, inciso X da Lei nº. 5251/85)

A remuneração será composta do soldo integral do posto ou graduação do servidor militar, acrescido das parcelas incorporáveis (Risco de Vida, Habilitação Policial Militar, Gratificação por tempo de serviço e Adicional de Inatividade) – Art. 52, inciso III da Lei Estadual nº. 5251/85.

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Page 52: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Anotações Importantes:

·Diferentemente da reforma, a reserva remunerada NÃO POSSUI CARÁTER DEFINITIVO, já que poderá ser suspensa na vigência de estado de guerra, estado de sítio ou em estado de emergência, em caso de mobilização e de imperiosa necessidade da segurança pública (art. 104 da Lei nº. 5251/85);

·O Oficial que compõe o quadro da reserva poderá ser convocado ao serviço ativo para ser encarregado de Inquérito Policial Militar ou para ser incumbido de procedimentos administrativos específicos, dentre outras situações previstas em lei. Nesses casos, a convocação prescinde da anuência do interessado e terá duração máxima de 12 meses (Art. 105 e parágrafos da Lei nº. 5251/85).

5.2. Reforma Ex Officio5.2.1. Reforma Ex Officio prevista no art. 108, inciso VI da Lei nº.

5251/85:Ocorre quando o militar, após ser avaliado pela Junta Superior de Saúde da CPM/PA ou CBM/PA,

for considerado inválido para o serviço policial militar ou bombeiro militar, PODENDO prover os

meios para a sua subsistência.

A remuneração será composta do Soldo de Cotas Proporcional ao tempo de serviço referente ao posto ou graduação ocupado na ativa, acrescido das parcelas incorporáveis (Risco de Vida, Habilitação Policial Militar Gratificação por Tempo de Serviço e Adicional de Inatividade).

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Page 53: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

5.2.2. Reforma Ex Officio do Art. 108, inciso III da Lei nº. 5251/85:A remuneração será composta do Soldo Integral do posto ou graduação do militar, acrescida dos

direitos e vantagens incorporáveis que percebia no serviço ativo, além dos acréscimos previstos na legislação militar.

5.2.3 – Reforma Ex Officio do Art. 108, inciso V da Lei nº. 5251/85:Ocorre quando o militar, após ser avaliado pela Junta Superior de Saúde da CPM/PA ou CBM/PA,

for considerado inválido para o serviço policial militar, NÃO PODENDO prover os meios para a sua subsistência.

A remuneração será composta do soldo integral do posto ou graduação IMEDIATAMENTE SUPERIOR, nos termos do art. 109, § 2º da Lei nº. 5251/85, acrescida dos direitos e vantagens incorporáveis que percebia no serviço ativo, além dos acréscimos previstos na legislação militar (Adicional de Inatividade/ auxílio Invalidez).

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6. Abono de Permanência

O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste em uma vantagem financeira para o servidor público efetivo que permanece trabalhando, mesmo tendo cumprido todos os requisitos para se aposentar.

O valor do abono de permanência é equivalente ao valor da contribuição previdenciária descontada mensalmente do servidor enquanto na ativa. Após a concessão do Abono o servidor continuará contribuindo ao fundo de previdência, mas terá devolvido o mesmo valor retido em forma de bônus previdenciário. Em outras palavras, o servidor recebe o abono de permanência, mas não deixa de contribuir para o fundo ao qual está vinculado.

O abono de permanência tem duplo objetivo:

a) incentivar o servidor que implementar os requisitos para aposentar-se a permanecer na ativa, pelo menos até a compulsória;

b) promover maior economia ao Estado com a permanência do servidor na ativa, pois consegue postergar no tempo a dupla despesa de pagar proventos a este e remuneração ao que o substituirá.

A disposição legal que garante a percepção de tal vantagem está contida no art. 40 § 19 da Constituição Federal:

“Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter

contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e

inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o

disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)52

Page 55: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

§ 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigências para aposentadoria

voluntária estabelecidas no § 1º, III, a, e que opte por permanecer em atividade fará jus a um abono de

permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para

aposentadoria compulsória contidas no § 1º, II. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41,

19.12.2003).”

6.1. Hipóteses Legalmente PrevistasO abono será devido aos servidores públicos em sete situações distintas:

1ª Hipótese – Artigo 40, inciso III, “a” da CF/88 (redação original) – Aposentadoria Integral. Requisitos: até 16/12/1998 – 35 anos de tempo de serviço, se homem, 30 anos, se mulher;

2ª Hipótese - Artigo 40, inciso III, “c” da CF/88 – Aposentadoria Proporcional (redação original). Requisitos: até 16/12/1998 – 30 anos de tempo de serviço, se homem, 25 anos, se mulher;

3ª Hipótese - Artigo 40, inciso III, “d” da CF/88 – Aposentadoria Proporcional por Idade (redação original). Requisitos: até 16/12/1998 – 65 anos de idade, se homem, 60 anos, se mulher;

4ª Hipótese - Artigo 8º, caput, da EC20/98 – Aposentadoria Integral (regras de transição). Requisitos preenchidos até 31/12/2003, quais sejam:

· Homem: 53 anos de idade, 35 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 20%;

· Mulher: 48 anos de idade e 30 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 20%.

5ª Hipótese - Artigo 8º, § 1º da EC nº. 20/98 – Aposentadoria Proporcional (regras de transição). Requisitos preenchidos até 31/12/2003, quais sejam:

· Homem: 53 anos de idade, 30 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 40%;53

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· Mulher: 48 anos de idade e 25 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 40%.

6ª Hipótese - Artigo 2º da EC nº. 41/03 – Aposentadoria Integral Mitigado (regras de transição). Plena Vigência. Requisitos:

· Homem: 53 anos de idade, 35 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 20%;

· Mulher: 48 anos de idade e 30 anos de contribuição, 05 anos no cargo e pedágio de 20%.

7ª Hipótese - artigo 40, § 1º, III, “a” da CF/88 (redação dada pelas EC nº. 20/98 e 41/03) – Aposentadoria Integral (regra de geral). Plena Vigência. Requisitos:

· Homem: 60 anos de idade, 35 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 05 anos no cargo;

· Mulher: 55 anos de idade e 30 anos de contribuição, 10 anos no serviço público e 05 anos no cargo.

6.2. Abono de Permanência e Isenção PrevidenciáriaAbono de Permanência não se confunde com isenção de contribuição previdenciária. O servidor

continua a recolher a sua contribuição ao Fundo Previdenciário, assim como o órgão de origem do servidor mantém o recolhimento da correspondente contribuição patronal.

A isenção previdenciária, que permitia o não recolhimento da contribuição, foi instituída em 16 de dezembro de 1998 e vigorou até 20 de maio de 2004, quando as isenções vigentes à época transformaram-se em abono de permanência. A fundamentação legal está contida na Lei Federal nº 10.887/04 (§ 1 º do art. 16).

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6.3. Abono de Permanência e Imposto de RendaO valor do abono de permanência esta sujeito à tributação do Imposto sobre a Renda, pois é uma

parcela de natureza remuneratória, isto é, remunera o servidor público por sua permanência no serviço.

6.4. Abono de Permanência retroativoO pagamento do abono de permanência irá retroagir à data do requerimento do interessado (a) e

não à data da implementação dos requisitos para aposentadoria, em conformidade com o entendimento jurídico vigente no IGEPREV, nos termos da Manifestação contida no processo nº. 2009/109526, bem como no Parecer nº. 199/2009 – PROJUR.

Os valores retroativos somente serão pagos a contar do preenchimento das exigências legais quando estas forem atingidas em data posterior ao requerimento.

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7. Reversão ao Serviço Ativo

O instituto da Reversão se caracteriza pela volta do servidor público aposentado à atividade quando insubsistentes os motivos da sua aposentadoria. Possui duas modalidades:

a) Ex-offício: Quando o servidor for aposentado por invalidez e junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria. Nesse caso, a Administração Pública fica obrigada a realizar a reversão do servidor mediante a apresentação de Laudo Médico da Perícia Oficial do Estado atestando a aptidão do servidor para o retorno a atividade laboral.

b) À pedido: Nesse caso a reversão é requerida pelo servidor que se aposentou por tempo de serviço e possui interesse em retornar a atividade. Essa modalidade não vincula a Administração Pública que por critérios de conveniência e oportunidade decidirá acerca do retorno do servidor à atividade, além de depender da existência de cargo vago.

A previsão legal para a Reversão está inserida nos arts. 5º, V; 51 e 52 da Lei nº 5.810/94 e art. 59-B da Lei Complementar 49/2005.

Não poderá reverter o aposentado que já tiver alcançado o limite da idade para a aposentadoria compulsória, qual seja, 70 anos e caso a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação.

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8. Pensão

Para análise e concessão do pedido de pensão por morte, o processo deverá estar instruído de forma correta e completa, de acordo com a documentação elencada na Instrução Normativa nº 001/2010 do IGEPREV, Resolução 17.300 do TCE e Decreto Federal nº. 3048/99.

Neste contexto, faz-se necessário esclarecer os requisitos legais exigidos pela LC 039/02, para cada dependente, conforme enumerado no art. 6º a seguir transcrito:

Art. 6º Consideram-se dependentes dos segurados, para fins do Regime de Previdência que trata a presente Lei:

I – o cônjuge, a companheira ou companheiro, na constância do casamento ou da união estável, respectivamente;

II – os filhos de qualquer condição, desde que não emancipados, menores de 18 anos; (NR LC 049/2005);

OBS: Na Lei Complementar nº. 039/02, o filho era dependente até a idade de 21 anos, sendo alterado expressamente para 18 anos somente a partir da LC 049/05. Contudo, desde o início da vigência do novo Código Civil, passou-se a aplicar como maioridade previdenciária a mesma idade prevista para a maioridade civil, em razão da vinculação estabelecida no art. 14 da LC nº. 39/02;

III – filhos maiores inválidos, solteiros e desde que a invalidez anteceda o fato gerador do benefício e não percebam benefício previdenciário federal, estadual ou municipal como segurados; (NR LC 044/03)

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IV – revogado pela LC 044/2003; (tratava da extensão do benefício até 24 anos para o filho maior universitário);

V – os pais, desde que não percebam renda própria superior a dois salários mínimos;

VI – o enteado, menor de 18 anos, desde que comprovadamente esteja sob a dependência econômica do segurado, não seja credor de alimentos, nem receba outro benefício de natureza previdenciária em nível federal, estadual ou municipal; ( NR LC 049/05)

VII – o menor tutelado, desde que comprovadamente resida com o segurado e deste dependa economicamente, não sendo ainda credor de alimentos e nem possua renda para o próprio sustento, inclusive de seus genitores ou decorrente da percepção de outro benefício previdenciário pago pelos cofres públicos.

O (A) interessado (a) deverá instruir o seu pedido obedecendo aos pressupostos legais exigidos, assim como apresentando os documentos comprobatórios da sua condição, que foram assim enumerados para cada caso:

8.1. Documentação necessária: 8.1.1. EX-SEGURADO (A):

A) Falecido na Inatividade:

·Certidão de óbito ou declaração judicial em caso de morte presumida autenticada em cartório de notas ou conferida com original;

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com original;

· Portaria de aposentadoria/reserva/reforma, conferida com original;

·Demonstrativo de pagamento relativo ao mês do óbito ou ao anterior, se emitido via sistema, 58

Page 61: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

deverá conter a identificação funcional do servidor que realizou a consulta;

B) Falecido na Ativa:

·Certidão de óbito ou declaração judicial em caso de morte presumida autenticada em cartório de notas ou conferida com original;

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com original;

·Demonstrativo de pagamento relativo ao mês do óbito ou ao anterior, se emitido via sistema, deverá conter a identificação funcional do servidor que realizou a consulta;

·Ato de nomeação no serviço público (Portaria, Decreto ou Contrato), conferido com original;

·Histórico Funcional e financeiro atualizado;

·Certidões expedidas por órgãos/entidades municipais, estaduais, federais, discriminando o tempo de serviço/contribuição do servidor, contendo as respectivas datas de averbação (para comprovação de tempo averbado);

·Certidões ou documento hábil comprobatórios da percepção de gratificações incorporáveis na forma da lei, com os respectivos atos de nomeação e exoneração (nos casos em que houver incorporação de cargo comissionado ou função gratificada);

·Certidão/decisão judicial transitada em julgado de parcelas incorporadas à remuneração (quando houver);

·Declaração do órgão competente de que o óbito decorreu de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável especificadas em lei (quando for o caso).

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8.1.2. REQUERENTE/INTERESSADO (A)

8.1.2.1. CÔNJUGE:

·Requerimento de Pensão (via original devidamente assinada)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais;

·Certidão de casamento, atualizada, autenticada em cartório de notas ou conferida com a original (para comprovar a condição de cônjuge)

·Declarações do INSS e do município onde residir, informando se o (a) interessado (a) recebe algum benefício previdenciário (para verificação sobre a cumulação de benefícios, em acato ao art. 31 da LC 039/02);

·Comprovação da constância do casamento à época do óbito, mediante a apresentação de documentos, nos termos do decreto federal 3048/99, tais como:

a) Declaração de imposto de renda do (a) segurado (a) (ano do óbito ou anterior), em que conste o (a) interessado (a) como seu dependente;

b) Disposições testamentárias;

c) Procuração ou fiança reciprocamente outorgada;

d)Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o (a) interessado (a) como dependente do (a) ex-segurado (a);

e) Apólice de seguro da qual conste o (a) segurado (a) como instituidor (a) do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária;

f) Ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o (a) segurado (a) como responsável;60

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g) Quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

8.1.2.2. COMPANHEIRO (A):

·Requerimento de Pensão (via original devidamente assinada)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais;

·Declarações do INSS e do município onde residir, informando se o (a) interessado (a) recebe algum benefício previdenciário (para verificação sobre a cumulação de benefícios, em acato ao art. 31 da LC 039/02);

·Comprovação da constância da união estável à época do óbito e dependência econômica, mediante a apresentação de no mínimo 03 documentos, nos termos do Decreto Federal nº 3048/99 tais como:

a) Certidão de filhos em comum;

b) Comprovantes de residência coincidentes de mês próximo e anterior ao óbito;

c) Declaração de imposto de renda do (a) segurado (a) (do ano do óbito ou anterior), em que conste o (a) interessado (a) como seu dependente;

d) Disposições testamentárias;

e) Procuração ou fiança reciprocamente outorgada;

f) Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o (a) interessado (a) como dependente do (a) ex-segurado (a);

g) Apólice de seguro da qual conste o (a) segurado (a) como instituidor (a) do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária;

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h) Ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o (a) segurado (a) como responsável;

i) Escritura de compra e venda de imóvel pelo (a) segurado (a) em nome do dependente;

j) Quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

ANOTAÇÕES IMPORTANTES:

·A prova exclusivamente testemunhal é insuficiente para a comprovação de vida em comum, para fins previdenciários;

·A procuração outorgada pelo de cujus, sem qualquer menção sobre eventual convivência marital ou dependência econômica, não constitui prova documental para fins de declaração da existência de união estável;

·A sentença declaratória de união estável somente será aceita para fins de concessão de pensão, quando houver julgamento do mérito do pedido, em ação judicial, ou quando feita por ambos os conviventes em data anterior ao óbito.

8.1.2.3. CÔNJUGE OU COMPANHEIRO (A) PENSIONADO (A):

·Requerimento de Pensão (via original devidamente assinada)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais;

·Declarações do INSS e do município onde residir, informando se o (a) interessado (a) recebe algum benefício previdenciário (para verificação sobre a cumulação de benefícios, em acato ao art. 31 da LC 039/02);62

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a) Comprovantes de residência coincidentes de mês próximo e anterior ao óbito;

b) Declaração de imposto de renda do (a) segurado (a) (ano do óbito ou anterior), em que conste o(a) interessado (a) como seu dependente;

c) Disposições testamentárias;

d) Procuração ou fiança reciprocamente outorgada;

e) Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o (a) interessado (a) como dependente do (a) ex-segurado (a);

f) Apólice de seguro da qual conste o (a) segurado (a) como instituidor do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária;

g) Ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o (a) segurado (a) como responsável;

h) Escritura de compra e venda de imóvel pelo (a) segurado (a) em nome do dependente;

i) Quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

8.1.2.7. ENTEADO (A):

·Requerimento de Pensão assinado pelo representante legal. No caso de enteado menor de 18 anos e maior de 16, este poderá assinar o requerimento, juntamente com seu representante legal;

·Certidão de Nascimento, RG e CPF (RG dispensável), conferidos com os originais;

·Declarações do INSS e do município onde residir, informando se o (a) interessado (a) recebe algum benefício previdenciário (para verificação quanto a cumulação de benefícios em acato ao art. 31 da LC 039/02) 65

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·RG, CPF e Comprovante de residência do responsável legal, conferidos com os originais;

·Certidão de Casamento ou comprovação da união estável do genitor (a) com o (a) ex-segurado (a), conferida com a original;

·Comprovação de não ser credor de alimentos (Declaração original do TJE e da Justiça Federal)

·Comprovação de dependência econômica mediante a apresentação de no mínimo 03 documentos nos termos do art. 22 do Decreto Federal 3048/99, tais como:

a) Declaração de imposto de renda do (a) segurado (a) (ano do óbito ou anterior), em que conste o (a) interessado (a) como seu dependente;

b) Disposições testamentárias;

c) Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o (a) interessado (a) como dependente do (a) ex-segurado (a);

d) Apólice de seguro da qual conste o (a) segurado (a) como instituidor (a) do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária;

e) Ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o (a) segurado (a) como responsável;

f) Escritura de compra e venda de imóvel pelo (a) segurado (a) em nome do (a) dependente;

g) Quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

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g) Quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

8.1.3. REPRESENTANTES LEGAIS

8.1.3.1. PAIS

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais;

8.1.3.2. PROCURADOR (A)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais;

·Procuração Pública específica para representação junto ao IGEPREV;

8.1.3.3. TUTOR (A)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais.

8.1.3.4. CURADOR (A)

·RG, CPF e comprovante de residência, conferidos com os originais.

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9. Isenção de Imposto de Renda

O Imposto de Renda é um tributo que incide sobre determinados ganhos proveniente do trabalho assalariado e de outras atividades econômicas, empresariais e financeiras. Salvo exceções previstas em lei, o Imposto de Renda incide, inclusive, sobre os rendimentos de aposentadoria, pensão e reforma.

A isenção absoluta ao desconto de Imposto de Renda está disciplinada na Lei Federal nº. 7.713/1988, em seu art. 6º, inciso XIV, XV e XXI, com alterações realizadas pelas Leis nº. 8.541/1992, nº. 9.250/1995 e n° 11.052/2004 e Decreto nº. 3.000, de 26.03.1999, os quais estabelecem isenção aos proventos de aposentadoria e pensão decorrentes de acidentes e aos beneficiários portadores de moléstia grave e/ou incapacitante.

A isenção do Imposto de Renda cuja análise compete a este Instituto está restrita as hipóteses acima descritas. Os servidores que recebem rendimentos decorrentes de aposentadoria, pensão ou reforma, incluindo a complementação recebida de entidade privada e a pensão alimentícia têm direito à isenção de Imposto de Renda em seus proventos, mesmo que a doença tenha se manifestado após a concessão do benefício previdenciário.

Para obter a isenção, o servidor estadual precisará fazer prova de sua condição de saúde junto ao IGEPREV por meio de Laudo Médico Pericial do Estado que deverá ser emitido em até 30 dias antes da entrada no requerimento do pedido de isenção de Imposto de Renda.

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Esse laudo médico oficial deverá, necessariamente, conter:

a) Diagnóstico expresso da doença, com o CID (Código Internacional de Doenças);

b) Menção expressa às Leis nº 7.713/88, nº 8.541/92 e nº 9.250/95, ao Decreto nº 3.000/99 e à

Instrução Normativa SRF nº 15/01;

c) Data de início da doença;

d) Estágio clínico atual da doença e estado clínico do paciente;

e) Carimbo e assinatura legíveis do médico, com o número do CRM;

f) Finalidade específica para obtenção da isenção pretendida.

A isenção do Imposto de Renda também poderá ocorrer em virtude do implemento da idade

exigida pelo art. 6º, inciso XV da Lei nº 7.713/88.

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10.Auxílio Funeral

O Auxílio Funeral foi instituído pelo art. 160, II, "b", da Lei nº 5.810, de 24/01/1994, correspondendo a dois meses de proventos percebidos pelo ex-segurado no mês da ocorrência do óbito, excluídas todas as parcelas transitórias. Poderá ser requerido no prazo máximo de 02 anos a contar do óbito do servidor.

O IGEPREV é o órgão gestor responsável pelo benefício social de Auxílio Funeral concedido em razão do óbito dos servidores inativos do Estado do Pará (excluindo os da polícia militar que possuem o CESO).

O presente benefício social será pago aos dependentes do (a) ex-segurado (a) ou, na ausência destes, a quem comprovar as despesas do sepultamento.

10.1. Documentação necessária:

·Documentação do ex-servidor: cópias legíveis da certidão de óbito, RG, CPF e último contracheque. Obrigatório o carimbo de confere com o original do servidor responsável pelo atendimento/CATEN - IGEPREV.

·Documentação do requerente:

A) Cônjuge:

·Requerimento devidamente preenchido pelo requerente e/ou por procurador legalmente constituído por ele a ser protocolizado junto ao IGEPREV (via original);

·RG, CPF e comprovante e/ou declaração de residência, conferidos com os originais;

·Certidão de casamento atualizada, conferida com a original; 73

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11. LEGISLAÇÃO BÁSICA

11.1 Lei Complementar nº. 39, de 9 de janeiro de 2002.

11.2 Lei Complementar nº. 44, de 23 de janeiro de 2003.

11.3 Lei Complementar nº. 49, de 21 de janeiro de 2005.

11.4 Lei Complementar nº. 51, de 25 de janeiro de 2006.

11.5 Lei nº. 5.810, de 24 de janeiro de 1994.

11.6 Emenda Constitucional nº. 20, de 15 de dezembro de 1998.

11.7 Emenda Constitucional nº. 41, de 19 de dezembro de 2003.

11.8 Medida Provisória nº. 167, de 19 de fevereiro de 2004.

11.9 Lei nº. 10.887, de 18 de Junho de 2004.

11.10 Emenda Constitucional nº. 47, de 05 de Julho de 2005.

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ANEXO I

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ - IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTOS

1 REQUERIMENTO DE APOSENTADORIA (ORIGINAL).

2 DECLARAÇÃO DO ÓRGÃO INFORMANDO SE O(A) INTERESSADO(A) AGUARDA O ATO DE APOSENTADORIA EM EXERCÍCIO OU NÃO, ESPECIFICANDO A DATA DO AFASTAMENTO (ORIGINAL).

3 LAUDO MÉDICO OFICIAL ORIGINAL (APOSENTADORIA POR INVALIDEZ).

4 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA E CERTIDÃO DE CASAMENTO OU CERTIDÃO DE NASCIMENTO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

5

CASO EXISTA TEMPO AVERBADO, ANEXAR CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO OU CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (CONTAGEM DE ANTES E APÓS 1998), TANTO DO INSS QUANTO DE OUTROS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA (ORIGINAL). EM CASO DE TEMPO DE SERVIÇO AVERBADO DA ESFERA MUNICIPAL POSTERIOR 1998 DEVERÁ SER COMPROVADO O RECOLHIMENTO PREVIDENCIÁRIO, POR MEIO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTIBUIÇÃO (ORIGINAL).

6

DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO O U NÃO DE APOSENTADORIA NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL E IN SS(ORIGINAL), ASSINADA PELO SERVIDOR. EM CASO POSITIVO, ANEXAR PORTARIA DE APOSENTADORIA (CONFERIDA COM A ORIGINAL) E DOCUMENTO QUE COMPROVE O TEMPO UTILIZADO. ALÉM DE DECLARAÇÃO APOSENTADORIA NAS ESFERAS RESTANTES (ORIGINAL).

7 DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO, OU NÃO, DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL (ORIGINAL).

8 PARECER JURIDICO DA SEAD INFORMANDO SE HOUVE INCORPORAÇAO DE FUNÇÃO GRA TIFICADA E A PORCENTAGEM, ALÉM DO ATO DE NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL) E O TERMO DE OPÇÃO, SE HOUVER (ORIGINAL).

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9 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO À ÚLTIMA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA P E LO (A) APOSENTANDO (ÚLTIMO CONTRACHEQUE). SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA.

10 HISTÓRICO FUNCIONAL E FINANCEIRO (ORIGINAL).

11 FICHA FUNCIONAL: QUANDO CÓPIA MANUAL DEVE SER CONFERIDA C OM O ORIGINAL. QUANDO EXTRAÍDA DO SISTEMA, DEVE CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO RESPONSÁVEL PELA EM ISSÃO.

12 ATO DE NOMEAÇÃO NO SERVIÇO PUBLICO (COMPLETO) CONFERID COOM O ORIGINAL. EM CASO DE EXTRAVIO, ANEXAR ATESTADO ORIGINAL EXPEDIDO PELO ÓRGÃO DE ORIGEM MENCIONANDO TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO ATO ORIGINAL.

13 CERTIFICADO DE NIVEL SUPERIOR E TITULAÇÃO, QUANDO HOUVER ( CONFERIDO COM O ORIGINAL).

14 SEDUC: DOCUMENTO DO ÓRGÃO INFORMANDO SOBRE A REGÊNCIA OU NÃO DE C L ASSE (ORIGINAL) ESPECIFICANDO OS PERÍODOS.

15 CERTIDÃO/DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO D E PARCELAS INCORPORADAS AOS PROVENTOS, CONFERIDA COM A ORIGINAL.

16 CERTIDÃO DE CURATELA CASO O SERVIDOR SEJA PORTADOR DE ALIENAÇÃO MENTAL, BEM COMO RG, CPF E COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA DO CURADOR/REPRESENTANTE LEGAL (CONFERIDOS COM O ORIGINAL ).

17 DECLARAÇÃO DO SERVIDOR (ORIGINAL) DE QUE CONCORDA COM A APLICAÇÃO DA REGRA DE APOSENTADORIA ANTECIPADA (IDADE E DEMAIS REGRAS PROPORCIONAIS, EXCETO INVALIDEZ E COMPULSÓRIA) E TÊM CIÊNCIA DAS PERDAS SALARIAS.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

CONTINUAÇÃO ANEXO I

S/N ITEM DOCUMENTOS

RETORNEM OS AUTOS AO ÓRGÃO DE ORIGEM, PARA SANEAMENTO, PORFALTA DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ACIMA ASSINALADOS, COM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO 17.300/2007 DO TCE.

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ANEXO II

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE RESERVA OU REFORMA

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: POLÍCIA MILITAR DO PARÁ Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTOS

1 PROPOSTA DE RESERVA A PEDIDO/ RESERVA “EX -OFFÍCIO”/ REFORMA “EX-OFFÍCIO” (ORIGINAL).

2 REQUERIMENTO DE RESERVA REMUNERADA A PEDIDO (ORIGINAL).

3 CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO EXPEDIDA PELA DIRETORIA DE PESSOAL DA PM/PA OU BM/PA (ORIGINAL).

4 LAUDO MÉDICO OFICIAL ORIGINAL (REFORMA POR INVALIDEZ), COM A RESP ECTIVA PUBLICAÇÃO NO BOLETIM GERAL.

5 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO MILITAR: RG, CPF, COMPROVANTE D E RESIDÊNCIA E CERTIDÃO DE CASAMENTO OU CERTIDÃO DE NASCIMENTO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

6

CASO EXISTA TEMPO AVERBADO, ANEXAR C ERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO OU CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO(CONTAGEM DE ANTES E APÓS 1998), TANTO DO INSS QUANTO DE OUTROS R EGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA (ORIGINAL). EM CASO DE TEMPO DE SERVIÇO AVERBADO DA ESFERA MUNICIPAL DEVERÁ SER C O M PROVADO O RECOLHIMENTO PREVIDENCIÁRIO, POR MEIO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTIBUIÇ ÃO.

7

DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTOO U NÃO DE APOSENTADORIA NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL E INSS(ORIGINAL), ASSINADA PELO SERVIDOR. EM CASO POSITIVO, ANEXAR PORTARIA DE APOSENTADORIA (CONFERIDA COM A ORIGINAL) E DOCUMENTO QUE COMPROVE O TEMPO UTILIZADO. ALÉM DE DECLARAÇÃO DE QUE NÃO POSSUI APOSENTADORIA NAS ESFERAS RESTANTES (ORIGINAL).

8 DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO,O U NÃO, DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLIC A FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL (ORIGINAL).

79

Page 82: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

9 PARECER JURIDICO DA SEAD INFORMANDO SE HOUVE INCORPORAÇÃ O D E FUNÇÃO GRATIFICADA E A PORCENTAGEM (CONFERIDO COM O ORIGINAL), ALÉM DO ATO DE NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL) E O TERMO DE OPÇÃO, SE HOUVER (ORIGINAL).

10 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO À ÚLTIMA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA P E L O (A) APOSENTANDO (ÚLTIMO CONTRACHEQUE). SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA.

11 FICHA FUNCIONAL: DEVE SER CONFERIDA COM O ORIGINAL E CONTER A ASSINATURA E A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO.

12 BOLETIM DE INC LUSÃO NO SERVIÇO M ILITAR; BG DA ÚLTIMA PROMOÇÃO; BG DE CURSO DE HABILITAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO, BG DO PERÍODO DA LICENÇA ESPECIAL E F ÉRIAS NÃO GOZADAS (ATÉ 2003), BG DE EXCLUSÃO E REINCLUSÃO, QUANDO HOUVER, CONFERIDOS COM O O RIGINAL.

13 CERTIFICADO DE NIVEL SUPERIOR, QUANDO HOUVER (CONFERIDO COM O ORIGINAL).

14 DECISÃO DO CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO OU DISCIPLINA ORIGINAL (QUANDO HOUVER).

15 CERTIDÃO/DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DE PARCELAS INCORPORADAS AOS PROVENTOS, CONFERIDA COM A ORIGINAL.

16 CERTIDÃO DE CURATELA CASO O SERVIDOR SEJA PORTADOR DE ALIENAÇÃ O MENTAL, BEM COMO RG, CPF E COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA DO CURADOR/REPRESENTANTE LEGAL (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

CONTINUAÇÃO ANEXO I I

S/N ITEM DOCUMENTOS

CONFERIDO EM _____/_____/________

RETORNEM OS AUTOS AO ÓRGÃO DE ORIGEM, PARA SANEAMENTO, PORFALTA DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ACIMA ASSINALADOS, COM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 E RESOLUÇÃO 17.300/2007 DO TCE.

À GECAH PARA ANÁLISE

80

Page 83: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

ANEXO III

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE ABONO DE PERMANÊNCIA

REF.: ART. 40 § 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTOS

1 REQUERIMENTO DE ABONO DE PERMANÊNCIA (ORIGINAL).

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA E CERTIDÃO DE CASAMENTO OU CERTIDÃO DE NASCIMENTO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3 HISTÓRICO FUNCIONAL E FINANCEIRO DEVIDAMENTE ATUALIZADO (ORIGINAL).

4 ATO DE ADMISSÃO NO SERVIÇO PUBLICO ESTADUAL COMPLETO E CONFERIDO COM O ORIGINAL. EM CASO DE EXTRAVIO, ANEXAR ATESTADO ORIGINAL EXPEDIDO PELO ÓRGÃO MENCIONANDO TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO ATO ORIGINAL.

5

CASO EXISTA TEMPO AVERBADO, ANEXAR CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO OU CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO (CONTAGEM DE ANTES E APÓS 1998), TANTO DO INSS QUANTO DE OUTROS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA (ORIGINAL). EM CASO DE TEMPO DE SERVIÇO AVERBADO DA ESFERA MUNICIPAL SEJA POSTERIOR 1998 DEVERÁ SER COMPROVADO O RECOLHIMENTO PREVIDENCIÁRIO, POR MEIO DE C E R TIDÃO DE TEMPO DE CONTIBUIÇÃO.

6 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO OU NÃO DE APOSENTADORIA NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL E INSS (ORIGINAL), ASSINADA PELO SERVIDOR.

7 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO À ÚLTIMA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA PELO (A) APOSENTANDO (ÚLTIMO CONTRACHEQUE). SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA.

81

Page 84: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011
Page 85: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

107

8 FICHA FUNCIONAL ATUALIZADA: QUANDO CÓPIA MANUAL DEVE SER CONFERIDA COM O ORIGINAL. QUANDO EXTRAÍDA DO SISTEMA, DEVE CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO.

9 DECLARAÇÃO ORIGINAL DO ÓRGÃO DE ORIGEM INFORMANDO ACERCA DA EXISTÊNCIA OU NÃO DE PROCESSO DE APOSENTADORIA EM NO ME DO SERVIDOR, EM TRAMITAÇÃO, NA MESMA MATRÍCULA EM QUE FOI SOLICITADO O ABONO DE PERMANÊNCIA.

RETORNEM OS AUTOS AO ÓRGÃO DE ORIGEM, PARA SANEAMENTO, POR FALTA DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ACIMA ASSINALADOS.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

CONTINUAÇÃO ANEXO III

S/N ITEM DOCUMENTOS

83

Page 86: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

84

ANEXO IV

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DOS PROCESSOS DE REVERSÃO AO SERVIÇO ATIVO

REFERÊNCIAS: ARTS. 5º, INCISO V; 51 E 52 DA LEI Nº 5.810/94 E ART. 59-B DA LEI COMPLEMENTAR 49/2005

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTOS

1 REQUERIMENTO DE REVERSÃO AO SERVIÇO ATIVO (ORIGINAL).

2 LAUDO MÉDICO PERICIAL OFICIAL ORIGINAL APENAS NOS CASOS DE REVERSÃO EX-OFFICIO (APOSENTADORIA POR INVALIDEZ) COMPROVANDO A APTIDÃO PARA RETORNO À ATIVIDADE.

3 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

4 PORTARIA DE APOSENTADORIA (CONFERIDA C OM A ORIGINAL)

5 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO À ÚLTIMA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA PELO (A) APOSENTADO (A) (ÚLTIMO CONTRACHEQUE). SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA.

6 DECLARAÇÃO DO ÓRGÃO DE ORIGEM DE EXISTÊNCIA DE CARGO VAGO OBS: EXIGIDO APENAS NOS CASOS DE REVERSÃO A PEDIDO.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE RETORNEM OS AUTOS AO ÓRGÃO DE ORIGEM, PARA SANEAMENTO, POR FALTA DOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ACIMA ASSINALADOS.

Page 87: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

91

ANEXO V

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM

DOCUMENTAÇÃO DO (A) EX-SEGURADO (A) FALECIDO (A) NA ATIVIDADE

1 CERTIDÃO DE ÓBITO OU DECLARAÇÃO JUDICIAL EM CASO DE MORTE PRESUMIDA AUTENTICADA OU CONFERIDA COM

ORIGINAL;

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM OS ORIGINAIS);

3 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO AO MÊS DO ÓBITO OU AO ANTERIOR. SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA;

4 ATO DE NOMEAÇÃO NO SERVIÇO PUBLICO (COMPLETO) CONFERIDO COM O ORIGINAL. EM CASO DE EXTRAVIO, ANEXAR ATESTADO ORIGINAL EXPEDIDO PELO ÓRGÃO DE ORIGEM, MENCIONANDO TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO ATO ORIGINAL.

5 HISTÓRICO FUNCIONAL E FINANCEIRO (ORIGINAL).

6

CERTIDÕES EXPEDIDAS POR ÓRGÃOS/ENTIDADES MUNICIPAIS, ESTADUAIS, FEDERAIS, DISCRIMINANDO O TEMPO DE

SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO DO SERVIDOR, CONTENDO AS RESPECTIVAS DATAS DE AVERBAÇÃO (PARA COMPROVAÇÃO DE

TEMPO AVERBADO) – VIA ORIGINAL;

7

CERTIDÕES OU DOCUMENTO HÁBIL COMPROBATÓRIOS DA PERCEPÇÃO DE GRATIFICAÇÕES INCORPORÁVEIS NA FORMA DA

LEI, COM OS RESPECTIVOS ATOS DE NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO (NOS CASOS EM QUE HOUVER INCORPORAÇÃO DE CARGO

COMISSIONADO OU FUNÇÃO GRATIFICADA) CONFERIDOS COM OS ORIGINAIS;

8 CERTIDÃO DE DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO, DE PARCELAS INCORPORADAS À REMUNERAÇÃO, CONFERIDA COM A ORIGINAL, CASO HOUVER;

85

Page 88: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

9 DECLARAÇÃO DO ÓRGÃO COMPETENTE DE QUE O ÓBITO DECORREU DE ACIDENTE EM SERVIÇO, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU

DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL ESPECIFICADAS EM LEI (QUANDO FOR O CASO).

S/N ITEM DOCUMENTOS

CONTINUAÇÃO ANEXO V

NOTIFICAR O INTERESSADO PARA APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

COM BASE INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO 17.300/2007

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

DO TCE.

86

Page 89: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DE EX-SEGURADO FALECIDO NA INATIVIDADE

1 CERTIDÃO DE ÓBITO OU DECLARAÇÃO JUDICIAL EM CASO DE MORTE PRESUMIDA AUTENTICADA EM CARTÓRIO OU

CONFERIDA COM ORIGINAL;

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL);

3 DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO RELATIVO AO MÊS DO ÓBITO OU AO ANTERIOR, SE EMITIDO VIA SISTEMA, DEVERÁ CONTER A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE REALIZOU A CONSULTA;

4 PORTARIA DE APOSENTADORIA CONFERIDA COM ORIGINAL.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

NOTIFICAR O INTERESSADO PARA APRESENTAR A DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

COM BASE INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO 17.300/2007

DO TCE.

87

Page 90: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

CÔNJUGE:

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO (ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CÔNJUGE: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3 CERTIDÃO DE CASAMENTO ATUALIZADA CONFERIDA COM A ORIGINAL – (PARA COMPROVAR A CONDIÇÃO DE CÔNJUGE)

4 DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM BENEFÍCIO

PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA LC 039/02).

5

COMPROVAÇÃO DA CONSTÂNCIA DO CASAMENTO À ÉPOCA DO ÓBITO, MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS, NOS TERMOS DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO SEGURADO (DO ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE CONSTE O INTERESSADO COMO SEU DEPENDENTE;

- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;- PROCURAÇÃO OU FIANÇA RECIPROCAMENTE OUTORGADA;- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO

DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A); - APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR (A) DO SEGURO E A PESSOA

INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO

RESPONSÁVEL;- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

NOTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE COMB ASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO 17.300/2007D O TCE.88

Page 91: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

89

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

COMPANHEIRO (A):

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO (ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPANHEIRO (A): RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA LC

039/02).

COMPROVAÇÃO DA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL À ÉPOCA DO ÓBITO E A DEPENDÊNCIA ECONÔMICA, MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE NO MÍNIMO 03 DOCUMENTOS, NOS TERMOS DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

- CERTIDÃO DE FILHOS EM COMUM;

- COMPROVANTES DE RESIDÊNCIA COINCIDENTES DE MÊS PRÓXIMO E ANTERIOR AO ÓBITO;

- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO (A) SEGURADO (A) (DO ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO SEU DEPENDENTE;

- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;

- PROCURAÇÃO OU FIANÇA RECIPROCAMENTE OUTORGADA;

- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A);

- APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR DO SEGURO E A PESSOA INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;

- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO RESPONSÁVEL;

- DECLARAÇÃO ESPECIAL FEITA PERANTE TABELIÃO;

- ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL PELO (A) SEGURADO (A) EM NOME DO DEPENDENTE;

- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR;

4

Page 92: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

90

CONTINUAÇÃO NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

Page 93: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

91

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

CÔNJUGE OU COMPANHEIRO (A) PENSIONADO (A):

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO (ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CÔNJUGE OU COMPANHEIRO (A): RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 03/02).

4 CERTIDÃO/SENTENÇA JUDICIAL ASSEGURANDO A PENSÃO ALIMENTÍCIA, FIXANDO O PERCENTUAL CONCEDIDO A (O)

INTERESSADA (O);

5 COMPROVAÇÃO DO RECEBIMENTO DA PENSÃO ALIMENTÍCIA ATÉ A DATA DO ÓBITO.

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

Page 94: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

92

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

ENTEADO

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO ASSINADO PELO (A) RESPONSÁVEL LEGAL (ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ENTEADO: CERTIDÃO DE NASCIMENTO, RG E CPF (CONFERIDOS COM O

ORIGINAL). O RG É DISPENSÁVEL;

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 039/02).

4 COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA DO (A) RESPONSÁVEL LEGAL (CONFERIDO COM O ORIGINAL);

5 CERTIDÃO DE CASAMENTO OU COMPROVAÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL DO GENITOR (A) COM O (A) EX-SEGURADO (A);

6 COMPROVAÇÃO DE NÃO SER CREDOR DE ALIMENTOS (DECLARAÇÃO ORIGINAL DO TJE E DA JUSTIÇA FEDERAL);

Page 95: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

93

7

COMPROVAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE NO MÍNIMO 03 DOCUMENTOS, NOS TERMOS DO ART. 22 DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO (A) SEGURADO (A) (DO ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO SEU DEPENDENTE;- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A);- APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR (A) DO SEGURO E A PESSOA INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO RESPONSÁVEL;- DECLARAÇÃO ESPECIAL FEITA PERANTE TABELIÃO - ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL PELO (A) SEGURADO (A) EM NOME DO DEPENDENTE;- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR.

S/N ITEM

CONTINUAÇÃO, NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

Page 96: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

MENOR TUTELADO

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO ASSINADO PELO (A) RESPONSÁVEL LEGAL - TUTOR (ORIGINAL);

2

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO MENOR: CERTIDÃO DE NASCIMENTO, RG E CPF (CONFERIDOS COM O

ORIGINAL). O RG É DISPENSÁVEL;

DOCUMENTOS DO TUTOR: RG, CPF E COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 039/02).

4 COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA DO RESPONSÁVEL – TUTOR (CONFERIDO COM O ORIGINAL);

5 COMPROVAÇÃO DE NÃO SER CREDOR DE ALIMENTOS (DECLARAÇÃO DO TJE E DA JUSTIÇA FEDERAL);

6 CERTIDÃO DE TUTELA;

94

Page 97: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

95

CONTINUAÇÃO NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

7

COMPROVAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE NO MÍNIMO 03

DOCUMENTOS, NOS TERMOS DO ART. 22 DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO (A) SEGURADO (A) (DO ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE

CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO SEU DEPENDENTE;

- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;

- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO

DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A);

- APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR DO SEGURO E A

PESSOA INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;

- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO

(A) COMO RESPONSÁVEL;

- DECLARAÇÃO ESPECIAL FEITA PERANTE TABELIÃO

- ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL PELO (A) SEGURADO (A) EM NOME DO DEPENDENTE;

- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR.

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

Page 98: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO (A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

FILHO MAIOR INVÁLIDO

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO ASSINADO PELO (A) INTERESSADO (A) OU REPRESENTANTE LEGAL (CURADOR) EM

ORIGINAL, NO CASO DE INVALIDEZ POR DOENÇA MENTAL.

2

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO FILHO: CERTIDÃO DE NASCIMENTO, RG E CPF (CONFERIDOS COM O

ORIGINAL).

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE LEGAL OU CURADOR: COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA,

RG E CPF (CONFERIDOS COM O ORIGINAL);

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 039/02).

4

COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA DO FILHO, EXCETO SE A INVALIDEZ FOR DECORRENTE DE DOENÇA MENTAL,

QUANDO SERÁ EXIGIDA A DOCUMENTAÇÃO DO RESPONSÁVEL (PAI OU MÃE) OU REPRESENTANTE LEGAL

(CONFERIDA COM A ORIGINAL);

5 LAUDO MÉDICO PERICIAL EXPEDIDO POR JUNTA MÉDICA OFICIAL DO ESTADO OU POR INSTITUIÇÃO CREDENCIADA

PELO PODER PÚBLICO (NR LC 044/2003) ATESTANDO A DATA DE INÍCIO DA INVALIDEZ E O CID CORRESPONDENTE;

6 CERTIDÃO DE CURATELA, QUANDO SE TRATAR DE DOENÇA MENTAL;

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE96

Page 99: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

97

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

FILHOS MENORES DE 18 ANOS

1

REQUERIMENTO DE PENSÃO ASSINADO PELO (A) GENITOR (A) OU REPRESENTANTE LEGAL (ORIGINAL). NO CASO DE

MENOR ACIMA DE 16 ANOS, O REQUERIMENTO DEVERÁ CONTER A ASSINATURA DO MESMO E DE SEU GENITOR OU

REPRESENTANTE LEGAL, NA CONDIÇÃO DE ASSISTENTE;

2

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO FILHO: CERTIDÃO DE NASCIMENTO, RG E CPF (CONFERIDOS COM OS

ORIGINAIS). O RG É DISPENSÁVEL;

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL: RG, CPF E COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS

COM O ORIGINAL);

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMANDO SE O(A) INTERESSADO(A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 03/02).

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

Page 100: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

104

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

PAIS

1 REQUERIMENTO DE PENSÃO ASSINADO PELO (A) INTERESSADO (A) - (ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ASCENDENTE: COMPROVANTE DE RESI D ÊNCIA, RG E CPF (CONFERIDOS COM O

ORIGINAL);

3

DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR, INFORMAN D O SE O (A) INTERESSADO (A) RECEBE ALGUM

BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (PARA VERIFICAÇÃO SOBRE A CUMULAÇÃ O DE BENEFÍCIOS, EM ACATO AO ART. 31 DA

LC 039/02).

4

COMPROVAÇÃO DE RENDA DO CÔNJUGE, BEM COMO DECLARAÇÕES DO INSS E DO MUNICÍPIO ONDE RESIDIR,

INFORMANDO SE O MESMO RECEBE ALGUM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO, A FIM DE VERIFICAR A EXISTÊNCIA DE

RENDA PRÓPRIA CONFORME EXIGÊNCIA PREVISTA NO INCISO V DA LC 039/02. CASO O (A) CÔNJUGE DO (A)

INTERESSADO (A) JÁ SEJA FALECIDO (A) ANEXAR CERTIDÃO DE ÓBITO.

5

COMPROVAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE NO MÍNIMO 03 DOCUMENTOS, NOS

TERMOS DO ART. 22 DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

- COMPROVANTES DE RESIDÊNCIA COINCIDENTES DE MÊS PRÓXIMO E ANTERIOR AO ÓBITO;

- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO (A) SEGURADO (A) (ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO SEU DEPENDENTE;

- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;

98

Page 101: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

- PROCURAÇÃO OU FIANÇA RECIPROCAMENTE OUTORGADA;

- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A);

- APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR DO SEGURO E A PESSOA INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;

- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA,D A QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO RESPONSÁVEL;

- DECLARAÇÃO ESPECIAL FEITA PERANTE TABELIÃO;

- ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL PELO (A) SEGURADO (A) EM NOME DO DEPENDENTE;

- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR.

CONTINUAÇÃO NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE PENSÃO

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

99

Page 102: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

ANEXO VI

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DOS PROCESSOS DE ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA

REFERÊNCIAS: LEI Nº. 7713/1988, EM SEU ART. 6º, INCISO XIV, XV E XXI, COM ALTERAÇÕES DA LEI Nº. 8541/1992, LEI Nº. 9250/1995 E LEI N° 11.052/2004; E DECRETO Nº. 3000 DE 26.03.1999.

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTOS

1 REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (ORIGINAL).

2 LAUDO MÉDICO OFICIAL ORIGINAL (COMPROVANDO A CONDIÇÃO DE SAÚDE).

3 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR/PENSIONISTA: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

4 PORTARIA DE APOSENTADORIA /PENSÃO (CONFERIDA COM A ORIGINAL)

5 CÓPIA DO CONTRACHEQUE QUE COMPROVE O RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DE PENSÃO OU APOSENTADORIA (COM A IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL DO SERVIDOR QUE O EMITIU NO CASO DE EMISSÃO VIA SISTEMA)

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE.

100

Page 103: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

ANEXO VII

AUXILIO FUNERAL

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE AUXÍLIO FUNERAL

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO EX-SEGURADO

CERTIDÃO DE ÓBITO (CONFERIDA COM A ORIGINAL)

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO EX-SEGURADO: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA E ÚLTIMO CONTRA CHEQUE

(CONFERIDOS COM OS ORIGINAIS).

DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE:

CÔNJUGE

REQUERIMENTO DEVIDAMENTE PREENCHIDO PELO CÔNJUGE E/OU POR PROCURADOR LEGALMENTE CONSTITUÍDO POR ELE A SER PROTOCOLIZADO JUNTO AO IGEPREV (VIA ORIGINAL);

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CÔNJUGE: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA E CERTIDÃO DE CASAMENTO

ATUALIZADA (CONFERIDOS COM OS ORIGINAIS).

COMPANHEIRO (A)

REQUERIMENTO DEVIDAMENTE PREENCHIDO PELO COMPANHEIRO (A) E/OU POR PROCURADOR LEGALMENTE CONSTITUÍDO POR ELE A SER PROTOCOLIZADO JUNTO AO IGEPREV (VIA ORIGINAL);

DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPANHEIRO (A): RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM OS ORIGINAIS).

COMPROVAÇÃO DA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL À ÉPOCA DO ÓBITO, MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE NO MÍNIMO 03

DOCUMENTOS, NOS TERMOS DO DECRETO FEDERAL 3048/99, TAIS COMO:

101

Page 104: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

CONTINUAÇÃO, ANEXO VII – AUXILIO FUNERAL

- CERTIDÃO DE FILHOS EM COMUM;- COMPROVANTES DE RESIDÊNCIA COINCIDENTES DE MÊS PRÓXIMO E ANTERIOR AO ÓBITO;- DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA DO (A) SEGURADO (A) (DO ANO DO ÓBITO OU ANTERIOR), EM QUE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO SEU DEPENDENTE;

- DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS;- PROCURAÇÃO OU FIANÇA RECIPROCAMENTE OUTORGADA;- REGISTRO EM ASSOCIAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, ONDE CONSTE O (A) INTERESSADO (A) COMO DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A);

- APÓLICE DE SEGURO DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO INSTITUIDOR DO SEGURO E A PESSOA INTERESSADA COMO SUA BENEFICIÁRIA;

- FICHA DE TRATAMENTO EM INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA, DA QUAL CONSTE O (A) SEGURADO (A) COMO RESPONSÁVEL;

- DECLARAÇÃO ESPECIAL FEITA PERANTE TABELIÃO;- ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL PELO (A) SEGURADO (A) EM NOME DO DEPENDENTE;- QUAISQUER OUTROS QUE POSSAM LEVAR À CONVICÇÃO DO FATO A COMPROVAR;

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

C OM BASE NA INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2010 DO IGEPREV E RESOLUÇÃO

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

1 7.300/2007 DO TCE

102

Page 105: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

AUXILIO FUNERAL

INSTITUTO DE GESTÃO PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DO PARÁ – IGEPREV

NOTA DE CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE AUXÍLIO FUNERAL

REF.: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 001/2010 – IGEPREV-PA

INTERESSADO(A):

ÓRGÃO / ENTIDADE: Nº DO PROCESSO:

S/N ITEM DOCUMENTAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO

DEPENDENTE DO (A) EX-SEGURADO (A)

1 REQUERIMENTO DEVIDAMENTE PREENCHIDO PELO DEPENDENTE E/OU POR PROCURADOR LEGALMENTE CONSTITUÍDO POR ELE A SER PROTOCOLIZADO JUNTO AO IGEPREV (VIA ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO DEPENDENTE: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA, CERTIDÃO DE NASCIMENTO (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3 FILHO MENOR DEVERÁ SER REPRESENTADO OU ASSISTIDO POR REPRESENTANTE LEGAL, DEVIDAMENTE HABILITADO

4 FILHO MAIOR INVÁLIDO, ALÉM DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO, DEVERÁ SER APRESENTADO LAUDO MÉDICO PERICIAL ATESTANDO A INCAPACIDADE PARA O TRABALHO, BEM COMO DOCUMENTAÇÃO QUE COMPROVE A DEPENDÊNCIA ECONÔMICA.

TERCEIRO INTERESSADO OU SUCESSOR CIVIL

1 REQUERIMENTO DEVIDAMENTE PREENCHIDO PELO TERCEIRO INTERESSADO OU SUCESSOR CIVIL A SER PROTOCOLIZADO JUNTO AO IGEPREV (VIA ORIGINAL);

2 DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO: RG, CPF, COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA (CONFERIDOS COM O ORIGINAL).

3

COMPROVANTE DO PAGAMENTO DAS DESPESAS COM O SEPULTAMENTO DO (A) EX-SEGURADO (A) (NOTA FISCAL DE SERVIÇO EMITIDA PELA FUNERÁRIA NO NOME DO REQUERENTE, DISCRIMINANDO OS SERVIÇOS REALIZADOS COM EX-SEGURADO E RECIBO EMITIDO EM NOME DO REQUERENTE, NO QUAL SERÁ NECESSÁRIO O RECONHECIMENTO EM CARTÓRIO DA ASSINATURA DO EMITENTE DO RECIBO).

CONFERIDO EM _____/_____/________

À GECAH PARA ANÁLISE

N OTIFICAR INTERESSADO (A) PARA APRESENTAR DOCUMENTAÇÃO PENDENTE,

103

Page 106: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

ANEXO VIII

Quadro de Resumo dos Requisitos de Aposentadoria

Ingresso no Serviço Público até: 16.12.1998 REGRAS ORIGINÁRIAS

Requisitos Preenchidos até: 16.12.1998 PAR IDADE TO TAL

INTEGRAL PROPORCIONAL PROFESSOR

Regra Geral: art. 40, inciso III, “a” da CF/88

Regra Geral: art. 40, inciso III, “c” da CF/88

Regra Geral: art. 40, inciso III, “d” da CF/88

Regra Geral: art. 40, inciso III, “b” da CF/88

Homem: 35 anos de serviço

Mulher: 30 anos de serviço

Por Tempo de Serviço

Homem: 30 anos de serviço

Mulher: 25 anos de serviço

Por Idade

Homem: 65 anos de idade

Mulher: 60 anos de idade

Homem: 30 anos de serviço

Mulher: 25 anos de serviço

104

Page 107: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Ingresso no Serviço Público até: 16.12.1998

REGRAS DA EC N° 20/1998

Requisitos Preenchidos até: Em regra seria até 31.12.2003, porém face ao hiato normativo aplica-se até 20.02.2004 à somente as regras gerais PARIDADE TOTAL

INTEGRAL PROPORCIONAL INTEGRAL à Professor PROPORCIONAL à Professor

Regra de Transição:

art. 8° da EC 20/98

Regra Geral: art.

40, § 1°, III, “a” da

CF/88

Regra de

Transição: art. 8°,

§ 1° da EC 20/98

Regra Geral: art.

40, § 1°, III, “b”

da CF/88

Regra de

Transição: art. 8°,

§ 4° da EC 20/98

Regra Geral: art. 40,

§ 1°, III, “a” e § 5°

da CF/88

Regra de

Transição: art.

8°, § 1° da EC

20/98

53 anos idade Homem

35 contribuição

48 anos idade

Mulher

+ 05 anos no cargo

+

30 contribuição

60 anos idade Homem

35 contribuição

55 anos idade

Mulher

30 contribuição

Pedágio de 20% *

+ 10 anos Serviço

Público

+

05 anos no cargo

53 anos idade Homem

30 contribuição **

48 anos idade

Mulher

25 contribuição

+ 05 anos no cargo

+ Pedágio de 40%*

65 anos idade Homem

60 anos idade

Mulher

+ 10 anos Serviço

Público

+

05 anos no cargo

53 anos idade Homem

48 anos idade

Mulher

35 c ontribuição** ( acrésc. 17% até 16.12.98)

30 contribuição

( acrésc. 20% até 16.12.98)

+ 05 anos no cargo

+ Pedágio de 20%*

55 anos idade Homem

30 contribuição

50 anos idade

Mulher

25 contribuição

+ 10 anos Serviço

Público

+

05 anos no cargo

53 anos idade Homem

30 contribuição **

48 anos idade

Mulher

25 contribuição**

+ 05 anos no cargo

+ Pedágio de 40%*

Regra Geral: art.

40, § 1°, III, “b”

§ 5º da CF/88

65 anos idade Homem

60 anos idade

Mulher

+ 10 anos Serviço

Público

+

05 anos no cargo

105

Page 108: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Ingresso no Serviço Público até: 31.12.2003

REGRAS DO ART. 6° DA EC N° 41/2003

Requisitos Preenchidos a partir: 31.12.2003

PARIDADE TOTAL (EC N° 47)

INTEGRAL

SERVIDOR EM GERAL PROFESSOR

Regra de Transição: art. 6° da EC 41/2003 c/c com art. 2° e art. 5° da EC 47/2005

Regra de Transição: art. 6° da EC 41/2003 c/c art.40, § 5° da CF c/c com art. 2° e art. 5° da EC 47/2005

60 anos idade Homem

55 anos idade

Mulher

+ 20 anos Serviço

Público

+

10 anos de carreira

35 contribuição

30 contribuição

+

05 anos no cargo

PARIDADE

55 anos idade Homem

50 anos idade

Mulher

+ 20 anos Serviço

Público

+

10 anos de carreira

30 contribuição

25 contribuição

+

05 anos no cargo

PARIDADE

106

Page 109: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Ingresso no Serviço Público até: 31.12.2003 (Exceção do art. 6°da EC 41: 31.12.2003) REGRAS DA EC N° 41/2003

Requisitos Preenchidos a partir: 20.02.2004 (Exceção do art. 6° da EC 41: 31.12.2003) PARIDADE E MÉDIA

INTEGRAL INTEGRAL à Professor

Regra de Transição:

art. 2° da EC

41/2003

Regra de Transição:

art. 6° da EC

41/2003

Regra de

Transição: art. 3°

da EC 47/2005

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III

“a” da CF

Regra de Transição:

art. 2°, § 4° da EC

41/2003

Regra de Transição:

art. 6° da EC 41/2003

c/c art.40, § 5° da CF

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III “a” e §

5° da CF

35 de contribuição Homem 53 anos idade

30 de contribuição Mulher 48 anos idade

+

05 anos no cargo

+ Pedágio de 20%

+ Desconto por ano

antecipado

MÉDIA

35 de contribuição Homem 60 anos idade

30 de contribuição Mulher 55 anos idade

+

20 anos de serviço

público +

10 anos de carreira +

05 de cargo

PARIDADE

35 de contribuição Homem 60 anos idade

30 de contribuição Mulher 55 anos idade

+

25 anos de serviço

público +

15 anos de carreira +

05 de cargo

PARIDADE

35 de contribuição Homem 60 anos idade

30 de contribuição Mulher 55 anos idade

+

05 anos de carreira

+

05 de cargo

MÉDIA

35 de contribuição

30 de contribuição Mulher 48 anos idade

05 anos no cargo

+

Pedágio de 20% +

Desconto por ano

antecipado

MÉDIA

Homem 53 anos idade

(acrésc. 17% até 16.12.98)

(acrésc. 20% até 16.12.98)

30 de contribuição Homem 55 anos idade

25 de contribuição Mulher 50 anos idade

+

20 anos de serviço

público +

10 anos de carreira +

05 de cargo

PARIDADE

30 de contribuição Homem 55 anos idade

25 de contribuição Mulher 50 anos idade

+

10 anos de carreira

+

05 de cargo

MÉDIA

PROPORCIONAL HOMEM (SERVIDOR EM GERAL OU

PROFESSOR)

MULHER (SERVIDORA EM GERAL OU

PROFESSORA)

Regra Geral: art. 40, § 1°, III, “b” da CF/88

MÉDIA

65 anos de idade

10 anos no serviço público

05 anos no cargo

+

+

60 anos de idade

10 anos no serviço público

05 anos no cargo

+

+

107

Page 110: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Ingresso no Serviço Público A PARTIR: 31.12.2003 REGRAS DA EC N° 41/2003

INTEGRAL PROPORCIONAL

SERVIDOR EM GERAL PROFESSOR SERVIDOR EM GERAL PROFESSOR

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III “a” da CF

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III “a” e § 5° da CF

art. 40, § 1°, III, “b” da CF/88

35 de contribuição Homem 60 anos idade

30 de contribuição Mulher 55 anos idade

+

10 anos de carreira

+

05 de cargo

MÉDIA

30 de contribuição Homem 55 anos idade

25 de contribuição Mulher 50 anos idade

+

10 anos de carreira

+

05 de cargo

MÉDIA

Homem 65 anos idade

Mulher 50 anos idade

+

10 anos no Serviço Público

+

05 de cargo

MÉDIA

Homem 65 anos idade

Mulher 50 anos idade

+

10 anos no Serviço Público

+

05 de cargo

MÉDIA

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III, “b” da CF/88

Regra Geral:

108

Page 111: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

REGRA DO DESCONTO POR ANO ANTECIPADO

REGRA DE TRANSIÇÃO: ART. 2° DA EC 41/2003

Servidor que completar a idade mínima e o tempo mínimo:

53 anos idade Homem 35 contribuição

48 anos idade Mulher 30 contribuição

+

05 anos no cargo +

Pedágio de 20% +

MÉDIA

53 anos idade Homem 35 contribuição

(+ 17% ate 16.12.98)

48 anos idade

Mulher 30 contribuição

(+ 20% ate 16.12.98) +

05 anos no cargo +

Pedágio de 20% +

Desconto por ano antecipado

Servidor em Geral

Professor: regra

especial

Até 31.12.2005 Após 01.01.2006

DESCONTO DE 3,5% PARA CADA ANO DE IDADE QUE ANTECIPAR

CONSIDERANDO AS SEGUINTES IDADES: CONSIDERANDO AS SEGUINTES IDADES: DESCONTO DE 5% PARA CADA ANO DE IDADE QUE ANTECIPAR

- Homem: 60 anos de idade;

- Mulher : 55 anos de idade;

- Professor: 55 anos de idade;

- Professora: 50 anos de idade.

- Homem: 60 anos de idade;

- Mulher : 55 anos de idade;

- Professor: 55 anos de idade;

Professora: 50 anos de idade.

Desconto por ano antecipado

109

Page 112: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011
Page 113: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

118

ABONO PERMANÊNCIA

Hipóteses: art. 7° da Lei n° 10.887/2004 (MP 167)

REGRAS ORIGINÁRIAS è Direito Adquirido

Fund.: art. § 1° do art. 3° EC 41

REGRA

GERAL

EC 20 è Direito Adquirido

Fund.: art. § 1° do art. 3° EC 41

EC 41

INTEGRAL

PROPORCIONAL

PROFESSORSERVIDOR

EM GERAL INTEGRAL

PROFESSORPROPORCIONAL

PROFESSOR INTEGRALMITIGADO

Regra Geral:

art. 40, inciso

III, “a” da

CF/88

Regra Geral:

art. 40, inciso

III, “c” da CF/88

Regra

Geral: art.

40, inciso

III, “d” daCF/88

Regra Geral:

40, inciso art.

da III, “b”

Regra Geral:

art. 40, § 1°, III,

“a” da CF/88

Regra de

Transição: art.8

da EC 20/98

Regra de Transição:

art. 8°, § 1º da EC 20/98

1° da EC 20/98

Regra de

Transição: art. 8º,

§ 4° da EC 20/98

Regra de Transição:

art. 8°, § 1° e § 4°

da EC 20/98

Regra de

Transição: art. 2°

da EC 41/2003

Homem: 35

anos de

serviço

Mulher: 30

Por tempo

de serviço:

Homem: 30

Por idade:

60 anos de

Homem: 30

anos de

serviço

Mulher: 25

Homem: 60

anos de idade

35 contribuição

anos de idade

Homem: 53

anos de idade

Homem:

53 anos idade

30 contribuição

Homem:

53 anos idade

(acrésc. 17% até 16.12.98)

Mulher:

48 anos idade

25 contribuição

INTEGRAL PROPORCIONAL

anos de

anos de

serviço

Mulher: 25

serviço

Homem:

65 anos de

idade

Mulher:

CF/88

idade: anos de

serviço

Mulher: 55

30 contribuição

35 contribuição

anos de idade

Mulher: 48

30 contribuição

+ 10 anos serviço

Público+

05 anos no cargo

+

+ 05 anos no cargo

Pedágio de 20%*

anos de idade

Mulher: 48

25 contribuição

+

+ 05 anos no cargo

Pedágio de 40%*

35 contribuição

anos de idade

Mulher: 48

30 contribuição (acrésc. 20% até 16.12.98)

+

+ 05 anos no cargo

Pedágio de 20%*

Homem:

53 anos idade

30 contribuição

+

+ 05 anos no cargo

Pedágio de 40%*

Homem:

53 anos idade

35 contribuição

anos de idade

Mulher: 48

30 contribuição

+

+ 05 anos no cargo

Pedágio de 20%*+

antecipado Desconto por ano

MÉDIA

VIGÊNCIA: Todos os requisitos preenchidos até

16.12.1998

PLENA

VIGÊNCIA

VIGÊNCIA: Todos os requisitos preenchidos até 31.12.2003, INCLUSIVE

OS CUMPRIMENTOS DOS PEDÁGIOS (20% OU 40%)

PLENA

VIGÊNCIA

111

Page 114: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

Distribuição Gratuita de 1.000 exemplares

ColaboradoresArlinda Basto

Maria das Graças Abreu dos SantosSamya Oliveira Rocha

Gilzibene Marques da SilvaNádia Félix

Marcelo de Menezes

Railson Mota

Gustavo Ruffeil

Produção Gráfica

Impressão

A R S Comércio e Serviços Ltda-ME

Elaboração

Renata Alves Faciola de Souza

Ana Rosa S. de Magalhães do Espírito Santo

Page 115: MANUAL PREVIDENCIARIO 2011

PREVIDÊNCIA SOCIAL

IGEPREVInstituto de Gestão Previdenciário

do Estado do Pará

APOIO

REALIZAÇÃO

GOVERNO DO

PARASecretaria

Especial de Gestão