pesquisa projeto de marca

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS CAROLINA FERREIRA DEIVYD BARBOSA ELIANA ODA GABRIELA ROLDAN GUILHERME VELOZO THAIS OSSA PROJETO DE MARCA E SINALIZAÇÃO São Paulo 2012

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Page 1: Pesquisa projeto de marca

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

CAROLINA FERREIRA DEIVYD BARBOSA

ELIANA ODA GABRIELA ROLDAN

GUILHERME VELOZO THAIS OSSA

PROJETO DE MARCA E SINALIZAÇÃO

São Paulo 2012

Page 2: Pesquisa projeto de marca

Sumário INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3

1. O PARQUE E O BAIRRO ............................................................................................................ 4

1.1 CARLOS BOTELHO E O JARDIM DA ACLIMAÇÃO ....................................................................................... 4 1.2 O BAIRRO DA ACLIMAÇÃO .................................................................................................................. 5

2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO ......................................................................................................... 6

2.1 DADOS TÉCNICOS ............................................................................................................................. 6 2.2 PROBLEMAS .................................................................................................................................... 7 2.3 PÚBLICO ......................................................................................................................................... 9

3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 10

3.1 PARQUES SIMILARES ....................................................................................................................... 10 3.2 CASES REFERENCIAIS ....................................................................................................................... 11

CONCLUSÕES .............................................................................................................................. 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 14

ANEXOS ...................................................................................................................................... 15

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INTRODUÇÃO

“Identidade visual é o conjunto sistematizado de elementos gráficos que

identificam visualmente uma empresa, uma instituição, um produto ou um

evento, personalizando-os, tais como um logotipo, um símbolo gráfico, uma

tipografia, um conjunto de cores.”

ABC da ADG Brasil

(Associação Brasileira dos Designers Gráficos)

A identidade visual de uma instituição tem por objetivo singulariza-la das

demais instituições do mesmo segmento, através de um sistema coordenado de

elementos visuais integrados. Sua missão é ser um veículo da imagem corporativa e

narrador de todo um discurso cuidadosamente pensado e incorporado na marca. Uma

marca vista frequentemente pelo consumidor será lembrada com confiança, e esta

confiança o trará novamente ao produto se sua experiência com o mesmo for positiva.

O Projeto de Marca e Sinalização traz a proposta de desenvolvimento da

marca e identidade visual para um parque metropolitano da cidade de São Paulo.

Sendo a marca e sua identidade veículos de um discurso, é dever do designer

transmitir esse discurso de maneira apropriada ao receptor da mensagem.

Este dossiê foi desenvolvido a fim de documentar o processo de pesquisa

realizado sobre o Parque da Aclimação. Os capítulos seguintes abordarão a história

do Parque da Aclimação, seus problemas, sua relação com o público, e trará também

a análise de alguns cases de sucesso. Esta coleta de dados servirá como fonte de

informações para a criação de uma base sólida sobre a qual será criada a marca e

identidade visual do Parque da Aclimação.

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1. O PARQUE E O BAIRRO

1.1 Carlos Botelho e o Jardim da Aclimação

A urbanização da região da Aclimação teve início por volta de 1892, pelo

médico Carlos José de Arruda Botelho, mais conhecido por Dr. Carlos Botelho.

Nascido em Piracicaba, foi Diretor Clínico da Santa Casa de Misericórdia de São

Paulo e Secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas do Estado de São Paulo.

Cursou até o 2º de medicina na Faculdade Nacional de Medicina, na cidade do Rio de

Janeiro, e estudou em Montpelier e Paris, na França, onde obteve o título de doutor

em medicina em 1878.

Durante o período em que viveu em Paris, conheceu de perto o Jardin

d’Acclimatation, que possuía zoológico, criação e aclimatação de espécies exóticas e

reprodução, seleção e hibridação de animais.

Botelho encantou-se com o jardim parisiense, e inspirado pelo mesmo,

comprou as terras do Sítio Tapanhoim, próximo à região da Liberdade, e nele

construiu o primeiro parque experimental zoológico de São Paulo. Além do zoológico,

o então chamado Jardim da Aclimação ainda possuía alamedas ajardinadas, um lago

e uma granja leiteira onde era possível beber leite diretamente ordenhado das vacas.

Os animais do zoológico ali chegavam de diversas maneiras: as espécies nacionais ou

foram adquiridos pelo próprio médico, ou foram doados por amigos. As espécies

estrangeiras vinham por meio de um intercâmbio de bichos, normalmente enviados de

zoológicos europeus, até enfim chegarem ao Porto de Santos e serem encaminhados

ao Jardim da Aclimação.

Em 1939, os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento da região do

parque. O então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, propôs a compra do parque pela

prefeitura, nascendo assim o Parque da Aclimação. Embora protegido pela prefeitura,

o local sofreu ao longo dos anos com a degradação do lago e a desativação de seu

zoológico. Em 1983, diante da ameaça de perder a área para a iniciativa privada, os

amigos e frequentadores do parque fundaram a ADEPA (Associação de Defesa do

Parque da Aclimação). A entidade obteve êxito em reunir dez mil assinaturas para sua

causa, e em 1986 o parque e suas áreas adjacentes foram enfim tombados pelo

CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Artístico

do Estado de São Paulo), protegendo-o das ameaças de obras que ameaçavam sua

integridade (anexo 1).

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Figura 1: João Lucera. Foto de crianças no Jardim da Aclimação. Disponível em: < http://blogs.estadao.com.br/album-de-retratos/parque-da-aclimacao/ >

1.2 O bairro da Aclimação

O bairro da Aclimação localiza-se na região central de São Paulo, pertencendo

ao distrito da Liberdade e administrado pela Subprefeitura da Sé. Sua história está

diretamente ligada à história do parque que o batiza. A região do Sítio do Tapanhoim,

onde se localizava o Jardim da Aclimação, era propriedade da família Botelho, e por

volta de 1930 os herdeiros de Carlos Botelho iniciaram o loteamento das terras

adjacentes ao parque. Foi o começo da povoação das ruas e alamedas que

circundavam o Jardim, formando bairros que posteriormente se tornariam os

subdistritos da Aclimação.

Atualmente, a Aclimação é um bairro de relativa tranquilidade, sendo

predominantemente residencial, apesar de ser localizada próximo ao Centro da

cidade. É considerado um bairro nobre e recebe diversos empreendimentos

destinados à classe média-alta tornando-se cada vez mais valorizado. O “boom”

imobiliário causou o adensamento do trânsito, e os antigos sobrados cedem lugar a

grandes prédios residenciais.

Nota-se ainda que o bairro tornou-se reduto da comunidade coreana e sul-

coreana ao longo das últimas décadas. Com a melhoria de sua condição econômica,

os imigrantes e descendentes coreanos mudaram-se da região do Bom Retiro e

Liberdade, onde ainda costumam estabelecer negócios, e migraram para a Aclimação.

Pesquisas imobiliárias da região estimam que aproximadamente 30% dos moradores

de cada edifício do bairro são coreanos ou descendentes.

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2. PARQUE DA ACLIMAÇÃO

2.1 Dados técnicos

• Localização: Rua Muniz de Souza, 1119 – Aclimação, São Paulo – SP.

• Área: o parque tem uma área de 118.787 m², dos quais 65.856 m² são

vegetação implantada; 120 m² de pisos permeáveis; 18.110m² de pisos

impermeáveis; 33.380 m² de lago e 1.321 m² de edificações.

• Flora: possui um eucaliptal, tombado pelo COMPRESP, que ocupa boa

parte da área do parque. Há ainda algumas espécies exóticas

introduzidas, como chorão, figueira-benjamim e falsa-seringueira, e

outras nativas, como araribá-rosa, copaíba, embiruçu e jequitibá-rosa.

• Fauna: predominam no parque as aves aquáticas, como socó-

dorminhoco, biguá e martim-pescador. É possível ainda avistar aves

migratórias como o marreco ananaí e o irerê. As figueiras-benjamim,

próximas à Administração, são os locais preferido pelos bandos de

periquitos verdes que habitam o parque. Há, ainda, no lago peixes

como tilápias, carpa coloridas e carpa-de-espelho. Com sorte pode-se

avistar um gambá-de-orelha-preta, única espécie de mamífero a viver

no parque.

• Infra-estrutura: possui 6 entradas para o público; concha acústica;

áreas de descanso; bebedouros; um bicicletário para 15 vagas; 6

churrasqueiras; 40 lixeiras; 49 bancos; 9 mesas-bancos; 3 quiosques; 3

sanitários; comedouros para pássaros no Recanto do Saci.

• Lazer: conta com aparelhos de ginástica; um campo de bocha com 403

m²; campo de futebol com arquibancada; campo de malha com 172 m²;

7 mesas para jogos, localizadas no Recanto do Saci; pista de cooper

com 1.500 metros; playground; 3 tanques de areia; trilha de 136 metros.

• Paisagem: lago, espelho d´água no Jardim Japonês; viveiro de animais

com 4 m²; viveiro de mudas com 108 m².

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Figura 2: mapa atual do Parque da Aclimação.

2.2 Problemas

O Parque da Aclimação exerce função importante no sistema de drenagem do

bairro, amortecendo e dando vazão à água da chuva. Em fevereiro de 2009, devido as

fortes chuvas de verão, o nível do lago se elevou extraordinariamente rápido,

causando o rompimento do vertedouro e consequente esvaziamento do lago. A água

vazou para a tubulação interligada ao sistema que desagua no rio Tamanduateí,

arrastando peixes, tartarugas e algumas espécies de aves aquáticas que nadavam no

lago. No lugar onde havia água restou apenas um denso lodaçal. Sensibilizados,

moradores e frequentadores se mobilizaram no resgate dos animais que haviam

permanecido presos na lama.

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Figura 3: lago do Parque da Aclimação após o rompimento do vertedouro.

Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1020965-5605,00.html>

Após o incidente, o lago do parque passou por ações de recuperação

estrutural. Um novo vertedouro, com maior capacidade de vazão, foi construído, e uma

parte do lodo acumulado no leito do lago foi removido. As aves salvas pelos

moradores foram transportadas para o Parque Ibirapuera até que as obras fossem

concluídas.

Atualmente as obras do novo vertedouro foram concluídas. A fauna foi

devolvida ao local, e o nível do lago passou a ser mantido mais baixo para amortecer

até 50.000 m³ de água durante os picos de chuva. Adicionalmente, está sendo feito o

redimensionamento das galerias pluviais da região da Aclimação e Cambuci, a

construção de um novo reservatório na rua Sen. Felício dos Santos, e melhorias do

sistema de captação do córrego Pedra Azul. Além disso, a Prefeitura passou a exigir a

construção de reservatórios de amortecimento interno em toda nova edificação

aprovada na região.

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2.3 Público

O perfil dos frequentadores do parque é variado, recebendo famílias, casais,

idosos e jovens em grupo. Nos dias úteis a maioria do público são moradores da

região, enquanto aos finais de semana o parque chega a receber cerca de 7 mil

visitantes, vindos de diferentes regiões da cidade.

Em entrevista com os usuários, 42% afirma visitar o parque regularmente

somente aos finais de semana, enquanto 23% o frequenta no mínimo 3 vezes durante

a semana (anexo 2). 44% dos frequentadores vão ao parque acompanhados de

familiares, 22% com amigos, 23% sozinhos e 7% somente com animais de estimação

(anexo 3). Mais da metade vai ao parque buscando lazer e descanso, e 27% buscam

um maior contato com a natureza ao visitar o local (anexo 4).

É notável que a grande maioria, somando 83% dos usuários, desconhece

completamente os serviços oferecidos pelo parque, entre eles a existência da

Biblioteca Raul Bopp, atividades de ginástica e shows musicais mensais apresentados

na Concha Acústica (anexo 5).

Os usuários destacam como pontos positivos do parque a preservação da

flora, localização privilegiada e infraestrutura (anexo 6). Embora este último ponto

tenha sido elogiado, nota-se que entre os pontos negativos, o mais comentado foi a

falta da manutenção do local, seguida da falta de segurança (anexo 7).

Figura 4: frequentadores são abraço simbólico em torno do Parque da Aclimação, após o

rompimento do vertedouro. Disponível em: <http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL

1020965-5605,00.html>

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3. ESTUDO DE REFERÊNCIAS

3.1 Parques similares

Foram reunidas marcas de alguns parques metropolitanos de São Paulo, a fim

de criar um painel referencial sobre o qual os integrantes do grupo pudessem exercer

seu senso crítico. Sobre as marcas reunidas, foram analisadas questões como

flexibilidade de aplicação e redução, além dos conceitos que teriam sido empregados

para criar o discurso por trás da marca. Através desta análise foram levantados pontos

positivos e negativos que seriam levados em conta durante a criação do projeto de

identidade visual do Parque da Aclimação.

A marca atualmente utilizada pelo Parque da Água Branca (fig. 5) causou

estranheza à primeira vista. O símbolo parece ser um rough feito à lápis, com

gradiente de cor ao invés de uma peça finalizada. Esta decisão é bastante

questionável quando consideramos a facilidade de aplicação, e como versões

alternativas da marca não foram encontradas, partimos do pressuposto de que esta é

a única versão disponível.

Figura 5: marca do Parque da Água Branca.

O logo do Parque da Juventude (fig. 6) destaca-se como um exemplo bem

sucedido. A figura humana criada a partir do vazio dentro do círculo, de braços

abertos, remete a ideia de receptividade e um “calor” humano. A figura também tem

movimento, energia e vivacidade, criando o elo com o nome-missão do parque: a

juventude. A decisão de limitar a paleta de cores para apenas 4 facilita a impressão

em diversos meios.

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Figura 6: marca do Parque da Juventude.

3.2 Cases referenciais

A pesquisa referencial foi expandida para além de parque paulistanos,

buscando exemplos bem sucedidos de marcas estrangeiras. Utilizamos as mesmas

questões levantadas durante a análise de parques similares para observar estes cases

referenciais.

A marca do parque Kanagawa Koen (fig. 7) traz um conceito interessante,

revelando a proposta ideológica do parque. A ideia central é de que, através das

relações e comunicaçõe entre as pessoas, é possível criar coisas novas. Se

considerarmos a diferença das cores das figuras presentes no logo, pode-se

interpretar que o nascimento de um novo elemento se dá justamente pela união das

diferenças. A reduzida paleta de cores, somada às formas simples utilizadas e

conceito forte, tornam esta marca bastante pregnante.

Figura 7: marca do Parque Kanagawa (Kanagawa Koen). Japão

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O nome do parque Donan Shiki no Mori (fig. 8) significa, em uma tradução não-

oficial, “Parque do Bosque das Quatro Estações”. Uma vez que se compreende este

significado, o observador vê o sentido por trás da repetição do número 4 nos

elementos da marca e suas evoluções. A decisão de utilizar quatro cores diferentes na

primeira versão pode ter a intenção de evidenciar as diferenças das estações do ano.

É um approach interessante que daria margem para uma aplicação de sinalização

criativa e flexível, se houver recursos para isso.

Figura 8: evolução da marca do Parque Donan Shiki no Mori (Donan Shiki no Mori Koen). Japão.

A segunda versão da marca começa a seguir uma linha mais amigável, mas

que perde um pouco da delicadeza e elegância da primeira versão. A terceira e última

versão abandona a ideia de representar as estações por cores ou forma diferentes,

adotando o verde como sua cor principal além do preto e branco. O nome do parque,

escrito sob o símbolo, ganha formas arredondadas e amigáveis. O símbolo tem o

nome do parque escrito com uma tipografia divertida que parece saída de um livro

infantil japonês. A imagem de uma árvore que atravessa o símbolo e escapa dele não

foi utilizada aleatoriamente: sua “base” é justamente a letra que significa árvore em

japonês.

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CONCLUSÕES A partir da coleta de dados, pode-se destacar como um ponto interessante o

fato de que o Parque da Aclimação seguiu o caminho inverso dos outros parques da

cidade: ao invés de ser batizado em referência a seu bairro, a região ganhou o nome

“Aclimação” por conta do jardim que lá existia previamente. Essa inversão da relação

parque-região destacou-se durante a análise de dados. Em seguida, pesquisando as

circunstâncias do incidente com o vertedouro do lago, foi possível notar a forte relação

da comunidade local com a preservação do parque, como na situação em que o

salvamento dos animais do lago foi feita pelos próprios moradores. O parque serve a

comunidade assim como a comunidade serve ao parque – esta relação de “simbiose”

tornou-se o tema que será explorado na criação da marca.

A pesquisa referencial serviu para identificar pontos positivos e negativos de

marca de parques já em uso, e com base nessas observações foram feitas decisões

quanto a criação da marca do projeto. A facilidade de impressão em diferentes

substratos foi considerada quando a paleta de cores foi decidida. Formas simples

foram favorecidas em relação a um desenho mais complexo, e foi decidido que a

marca deveria não só transmitir o conceito, mas mostrar-se amistosa e receptiva ao

usuário.

O levantamento de dados sobre o Parque da Aclimação foi essencial para

nortear o desenvolvimento conceitual da marca desenvolvida. Tratando-se de um

parque sem um histórico particularmente impactante e carecendo de um símbolo forte,

foi necessário estudar os dados obtidos para que fosse possível descobrir um conceito

que pudesse diferenciá-lo de parques similares.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Marcos A.D. Quatro décadas de fotografias do bairro da Aclimação, fotos

diurnas e noturnas de construções, do Parque e seus usuários e de passeatas

e textos. São Paulo, 2009.

BEGLIMIONI, Helio. Biografia de Carlos José Botelho. Disponível em:

<http://www.academiamedicinasaopaulo.org.br/biografias/31/BIOGRAFIA-

CARLOS-JOSE-BOTELHO.pdf>. Acesso em 2 de out. 2012.

CARAMANTE, André. Acidente seca lago do Parque da Aclimação. Disponível em:

<http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u508627.shtml>. Acesso em

4 de out. 2012.

PREFEITURA DE SÃO PAULO. Lago da Aclimação. Conheça as melhorias.

Disponível em:<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_

ambiente/parques/regiao_centrooeste/index.php?p=39003>. Acesso em 27 de

set. 2012.

SARAIVA, Thais. Lago ainda preocupa no Parque da Aclimação. Disponível em:

<http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/9520/Lago+ainda+preocupa+no+

Parque+da+Aclimacao>. Acesso em 4 de out. 2012.

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ANEXOS

Anexo 1: Mapa da área envoltória do Parque da Aclimação.

Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/275b5_07_T_

Regulamentacao_area_envoltoria_Parque_da_Aclimacao_Mapa.pdf>

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Anexo 2: Frequência de visita ao parque.

Anexo 3: Companhia mais comum de visita ao parque.

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.

Anexo 4: O que os usuários buscam ao visitar o parque.

Anexo 5: Conhecimento dos usuários quanto aos projetos oferecidos pelo parque.

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Anexo 6: Pontos positivos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem maior

diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%.

Anexo 7: Pontos negativos do parque, apontados pelos usuários. A porcentagem

maior diz respeito aos pontos que, individualmente, não somam mais que 5%.