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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS)

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8015

Curso: PSICOLOGIA - (Bacharelado e Formação de Psicólogo) Reconhecido pela Portaria nº 427 de 28/07/2014. Publicado no diário Oficial em 31/07/2014

Reconhecida pela portaria nº. 946 de 22 de julho de 2010, publicada no D.O.U em 23 de julho de 2010.

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Avaliação em Educação 3º Selena Castelão Rivas 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

A avaliação em educação como ato dialógico e de mediação em busca do aperfeiçoamento de práticas pedagógicas cotidianas democráticas.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Espera-se de cada estudante as seguintes capacidades e conhecimentos:

Posicionar-se crítica e reflexivamente a partir da análise de diferentes concepções, princípios, tipos, modalidades e práticas de avaliação no contexto educacional;

Identificar estratégias de avaliação compatíveis com os princípios evidenciados no currículo integral-restaurador, adotando as mais adequadas de acordo com a situação de ensino e os objetivos de aprendizagem;

Analisar a lógica dos exames em larga escala, seus limites, possibilidades e o uso de seus resultados para tomar decisões pedagógicas;

Assumir postura investigativa e respeitosa em sala de aula visto ser um espaço de aprendizagem e formação profissional, de permanente discussão, reflexão e respeito aos diferentes modos de pensar.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Analisar documentos escolares à luz do conhecimento sobre organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

Ser criterioso, crítico e sistemático na seleção e análise das influências e saberes educativos (de natureza política, cultural, econômica etc.) destinados à formação humana em atividades de caráter pedagógico.

Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.

Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica.

Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O sentido da avaliação em educação: contextos, histórico, sujeitos, conceitos, concepções e autores





contemporâneos.

A avaliação da aprendizagem na perspectiva legal (LDBEN e resoluções da educação básica).

Aspectos didático-pedagógicos da avaliação no contexto de propostas curriculares contemporâneas.

Modalidades (rede, institucional, desempenho, aprendizagem) e tipos (formal e informal) de avaliação em educação.

Questões contemporâneas sobre avaliação: postura docente, quantidade/qualidade, utilização de registros, comunicação de resultados, recuperação de aprendizagem, exames em larga escala (Provinha Brasil, Prova Brasil, Prova ANA, Prova PAAEB);

Critérios, procedimentos e instrumentos para proceder a avaliação da aprendizagem nas diferentes áreas de conhecimento.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Assume-se a necessidade de respaldar essa disciplina com procedimentos e técnicas coerentes que observem os seguintes princípios metodológicos:

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

Apresentação de trabalhos (oral e escrito/individual e coletivo) para conhecimento e discussão de temas de estudo.

Estudo de textos (leitura e apreciação) para contato com autores e temas de interesse dos estudantes, elevação do nível de aprofundamento das discussões, e fortalecimento de hábitos da leitura.

Exposições acompanhadas de slides, perguntas, roteiros impressos ou esquemas para introdução ou síntese de temas abordados.

Leituras orais, para socialização de conhecimentos.

Orientações para produção e organização de material a ser utilizado em sala de aula para possibilitar uma maior qualidade nas produções individuais e coletivas.

Estudo e resolução de situações de estudo como resultado da articulação teoria/prática.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Projeto interdisciplinar

Horários de atendimento e encaminhamentos aos grupos. 9h

TOTAL 9h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO





Propõe-se proceder a avaliação a partir de dos seguintes critérios básicos: a) Postura pessoal responsável e

comprometida frente ao ato de aprender;

b) Envolvimento nas atividades previstas (leituras prévias, exposição das dúvidas, argumentação de ideias);

c) Apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão;

d) Entrega das atividades propostas (pontualmente e em sala e aula);

e) Observação atenta às orientações dadas previamente a partir do plano de disciplina, do cronograma de aulas e do quadro atividades, postados no moodle.

Teste 1(individual/escrito): 2,0

Teste 2(dupla/escrito): 2,0

Prova interdisciplinar (individual/escrito): 2,0

Projeto interdisciplinar (coletivo/escrito e oral): 1,0 (para pedagogia) / Texto acadêmico: 1,0 (para licenciatura em psicologia).

Trabalho de grupo (coletivo/escrito e oral): 1,0

Protocolo de leitura (individual/escrito): 0,5

Auto avaliação: 0,5

Situações de estudo(coletivo/escrito): 1,0

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Nesta disciplina a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro;

Atividade de monitoria entre os colegas;

Correção e discussão das atividades escritas com possibilidade reescrita;

Vivência de nova situação de aprendizagem;

Aplicação de prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Alfabetização e Letramento. Currículo. Didática. Estágio Curricular Supervisionado. Fundamentos Teórico-metodológicos da Língua Portuguesa. Fundamentos Teórico-metodológicos de Arte. Fundamentos Teórico-metodológicos do Ensino da Geografia e História. Fundamentos Teórico-metodológicos do Ensino das Ciências Naturais. Gestão da Prática Pedagógica. Metodologia da Pesquisa 1 e 2. Organização e Estrutura da Educação Básica. Políticas Públicas em Educação. TCC.

REFERÊNCIA BÁSICA

DEPRESBITERIS, Léa; TAVARES, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e eventos, 2005. SANMARTÍ, Neus. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o estudante aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2004. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto alegre: Mediação, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2001. MORALES, Pedro S.J. Avaliação escolar: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola. 2003. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.







Educação Inclusiva 5° Lucicleide Maria da Silva Liessi

2015.1




3 54h/a 9h 54h/a

EMENTA

Estudo das questões conceituais filosóficas, éticas e políticas de inclusão na educação abordando as diversas minorias como indígenas, descendentes afro, sujeitos com necessidades educacionais especiais físicas e mentais.


Tendo em vista um processo significativo de aprendizagem, foram elencados quatro objetivos, a saber:

Discutir a diversidade, diferença e desigualdades das minorias no Brasil.

Analisar as contribuições da inclusão como dispositivo para a aceitação do outro abordando aspectos, princípios, legislação, histórico da Educação Inclusiva no que diz respeito às pessoas com deficiência, altas habilidades e superdotação;

Vivenciar métodos e técnicas aplicáveis na Educação Inclusiva;.

Refletir sobre as exigências e necessidades de uma comunidade escolar ao receber um aluno para inclusão.


Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas dos educandos.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos estudantes, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos estudantes.

Identificar, analisar, criar e saber manejar diferentes materiais, recursos e estratégias didáticas, elegendo os mais adequados, considerando os objetivos das atividades propostas, as características





próprias dos conteúdos, o desenvolvimento de diferentes capacidades, a diversidade dos estudantes e a necessidade de um processo de aprendizagem dinâmico.

Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade, estabelecendo uma relação de respeito, confiança e contribuindo positivamente para a formação identitária dos discentes.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.

Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.


Educação e diversidade;

Educação inclusiva - aspectos, princípios, políticas públicas:

História do atendimento às pessoas com deficiência; Reflexões conceituais; Da interação e inclusão da pessoa com necessidade educativa especial no contexto escolar; História da educação especial; Educação em direitos humanos – resolução n.1/2012; Conceitos básicos: desvio, deficiência, incapacitado; princípios básicos do paradigma sócio histórico social de Vygotsky para a educação especial; A família das pessoas com necessidades educativas especiais; Marcos legais da educação especial e inclusiva;

Educação da pessoa com dificuldades, altas habilidades e superdotação:

Adaptações curriculares e avaliação; Formação do educador; Estratégias de intervenção.



Centralidade da Bíblia.





Exposição participativa – apresentação do conteúdo pela docente, com participação ativa dos discentes.

Leitura e discussão de textos;

Elaboração de ficha de leitura;

Seminário;

Debate estruturado.










As diversas abordagens, visam atender as especificidades dos estudantes.



HORÁRIA

Pesquisa: estratégias de intervenção para crianças com comprometimento cognitivos/motores.

Confecção de materiais lúdicos.

Observação: cada grupo ficará responsável por uma patologia.

Registro – preenchimento e entrega do roteiro de pesquisa.

Socialização – apresentar o material de pesquisa e o lúdico.

3 horas

6 horas

TOTAL 9 h


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE

RECUPERAÇÃO

A avaliação apoiar-se-á nos critérios

abaixo listados:

a) Postura dos discentes-

universitários, demonstradas a

partir de:

o Envolvimento nas atividades

propostas;

o Atenção com as produções,

especialmente as escritas

(regras ABNT);

o Cumprimento aos prazos

estabelecidos;

o Respeito às ideias alheias;

o Participação ativa durante as

aulas.

b) Compreensão da discussão

histórico-social que envolve o

Durante o semestre letivo os discentes deverão entregar por núcleo ou individualmente os seguintes registros:

Avaliação 1 (individual) - 2,0pt;

Avaliação 2 (individual) - 2,0pt;

Avaliação interdisciplinar

(individual) - 2,0pt;

Seminário prático – 1,0pt.

Visita técnica – 1,0pt.

Debate estruturado – 1,0

Projeto interdisciplinar – 1,0pt.

É importante salientar que outras

atividades serão avaliadas durante o

processo, bem como a postura do

estudante. Estas, porém, sem aferição

Sendo a recuperação um

processo contínuo. Este

componente propõe-se a

utilizar os seguintes

procedimentos:

- retomada dos pontos

chaves para a disciplina;

- apresentação de

atividades-vivências, com

intervenção, buscando a

aprendizagem;

- progresso do discente

frente aos critérios de

avaliação.






A disciplina Educação Inclusiva perpassa todos os conteúdos, interdisciplinando-os, considerando os aspectos históricos, sociais, econômicos e educacionais sobre as minorias na educação básica através das disciplinas: Fundamentos Históricos da Educação; Fundamentos Sociológicos da Educação; Didática; Fundamentos Antropológicos; Neurociências e Aprendizagem; Alfabetização e Letramento; Espaços não Escolares: Família e Comunidade.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura critico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2011. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2011. MARTA, Tais Nader; SEGALLA, Juliana Izar Soares da F. Direito a educação inclusiva: um direito de todos. São Paulo: Verbatim, 2013.


CAIADO, Katia Regina Moreno. Professores e educação especial: formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2011. CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 2003. FIGUEIRA, Emilio. O que é educação inclusiva. São Paulo: Brasiliense, 2011. MAGALHÃES, R. C. B. P. (Org.). Educação inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília: Liber Livro, 2011. PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.

componente e sua aplicação

na atualidade.

formal.

Além dos instrumentos, acima

listados, será realizada uma prova

substitutiva (2,0 pt).






COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Estágio II 7º Nubiorlândia Rabêlo Pastor

Oliveira 2015.1




-- 100h/a -- 100h

EMENTA Práticas de docência no ensino médio que possibilitem a observação e o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens e de ensino.

OBJETIVOS DO COMPONENTE Possibilitar a vivência das etapas do ciclo docente (observação, planejamento, execução e avaliação), nas séries do ensino

médio;

Promover a articulação entre teoria e prática, por meio da vivência da docência compartilhada, visando à construção de uma prática pedagógica significativa voltada para o atendimento das necessidades dos adolescentes;

Viabilizar o conhecimento dos processos educativos implementados pelo poder público e privado, visando uma atuação profissional consciente e articulada com os interesses das camadas populares para promoção de transformações na educação.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Compreender as relações que se formam no cotidiano da escola quem são os alunos, professores e gestores,

analisando situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, mantendo o distanciamento profissional necessário à sua atuação.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Sistematizar e socializar as reflexões sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria pratica profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o Fundamentos teóricos do estágio (concepção, princípios e pressupostos). o Estrutura do estágio - atribuições, etapas, carga horária. Termo de Ciência e Compromisso. o Instrumentos utilizados – Instrumento de Atuação e Frequência (IAF), Avaliação da Regência e Autoavaliação. o Orientações metodológicas - acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades, docência compartilhada,

primeiros contatos com gestores, professores, alunos e funcionários; convivência no campo de estágio; atividades de rotina; tratamento aos componentes curriculares; avaliação.

o Acompanhamento dos professores de estágio.






PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Autonomia.

Contextualização e conhecimento.

Integração fé e ensino.

Interação afetiva.

Preparo para servir.

Espírito cooperativo/participação.


Interdisciplinaridade e transversalidade.

Relação teoria/prática.

Respeito à unicidade do estudante.

Senso crítico.

Vivência de valores.

O Estágio II consiste num processo didático composto por algumas atividades básicas: a) Orientação Didática (OD) Encontros sistemáticos na sala de aula para discussão do sentido, fins, natureza e avaliação do estágio. Esses encontros contarão com a presença do professor de estágio na realização de atividades teórico-práticas, devidamente fundamentadas na literatura acadêmica, articuladas com os componentes curriculares do currículo de Pedagogia. b) Acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades (Observação) Momentos de contato inicial com o campo de estágio para levantamento de necessidades e conhecimento da rotina escolar. c) Docência Compartilhada (DC) Trata-se da atuação direta no campo de estágio, sob o acompanhamento do professor regente. d) Acompanhamento de Estágio Além dos encontros ordinários em sala de aula, onde serão discutidas as questões referentes ao estágio, os professores de estágio acompanharão o desempenho dos estagiários in loco. Tal acompanhamento dar-se-á normalmente sem prévio agendamento com o estagiário. Cada professor de estágio acompanhará grupos distintos de estagiários conforme organizado previamente. e) Avaliação do estágio (Descrição realizada no tópico “Avaliação da Aprendizagem” deste documento). f) Socialização do trabalho desenvolvido Após a realização da docência compartilhada será realizado um encontro para socialização das experiências vivenciadas pelos os estagiários. No período de estágio, após a realização das orientações didáticas, haverá encontros pré-agendados entre os professores de estágio e os estagiários para discussão de questões específicas dos campos de estágio.



HORÁRIA

------------------------------

--------------------------- ----

TOTAL ---







Os critérios estabelecidos para a avaliação do estagiário estão diretamente relacionados às atividades do Estágio II, sendo observados: Na docência compartilhada: - assiduidade e pontualidade, comprovadas através do registro no IAF; - adequação dos recursos didáticos utilizados, considerando a rotina da turma e o projeto de intervenção pedagógica elaborado; - tratamento aos componentes curriculares; - adequação das intervenções didáticas realizadas com os alunos; - relação interpessoal; - avaliação da regência;

- autoavaliação. No relatório: - coerência do relatório com o processo vivenciado; - coesão e coerência no registro escrito;

- atendimento as normas da ABNT.

O rendimento do estágio será verificado da seguinte forma: - Relatório de estágio - (dupla) – 4,0 pts - Docência compartilhada – (dupla) 4,0 pts - Plano de aulas – (dupla) 2,0 pts Não haverá prova substitutiva .

Recuperação de conteúdos/competências: em cada encontro de orientação didática ou nos momentos de acompanhamento da rotina e levantamento da necessidade e da docência compartilhada verificar-se-á em que medida os conteúdos/competências foram construídos pelos estagiários e quais estratégias/procedimentos\ intervenções deverão ser adotadas para possibilitar a recuperação do processo de aprendizagem do estudante.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Avaliação Educacional, Organização e Estrutura da Educação Básica, Metodologia do Ensino da Psicologia, Políticas Públicas em Educação, Estágio I.






COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Estágio II 9º Esmeraldo A. Santos Sobrinho 2015.1




-- 100h/a -- 100h

EMENTA Práticas de docência no ensino médio que possibilitem a observação e o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens e de ensino de abordagens de psicologia para formação educacional.

OBJETIVOS DO COMPONENTE Possibilitar a vivência das etapas do ciclo docente (observação, planejamento, execução e avaliação), nas séries do ensino

médio;

Promover a articulação entre teoria e prática, por meio da vivência da docência compartilhada, visando à construção de uma prática pedagógica significativa voltada para o atendimento das necessidades dos adolescentes;

Viabilizar o conhecimento dos processos educativos implementados pelo poder público e privado, visando uma atuação profissional consciente e articulada com os interesses das camadas populares para promoção de transformações na educação.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Compreender as relações que se formam no cotidiano da escola quem são os alunos, professores e gestores,

analisando situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, mantendo o distanciamento profissional necessário à sua atuação.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Sistematizar e socializar as reflexões sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria pratica profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o Fundamentos teóricos do estágio (concepção, princípios e pressupostos). o Estrutura do estágio - atribuições, etapas, carga horária. Termo de Ciência e Compromisso. o Instrumentos utilizados – Instrumento de Atuação e Frequência (IAF), Avaliação da Regência e Autoavaliação. o Orientações metodológicas - acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades, docência compartilhada,

primeiros contatos com gestores, professores, alunos e funcionários; convivência no campo de estágio; atividades de rotina; tratamento aos componentes curriculares; avaliação.

o Acompanhamento dos professores de estágio.


PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Autonomia.

Contextualização e conhecimento.

O Estágio III consiste num processo didático composto por algumas atividades básicas:





Integração fé e ensino.

Interação afetiva.

Preparo para servir.

Espírito cooperativo/participação.


Interdisciplinaridade e transversalidade.

Relação teoria/prática.

Respeito à unicidade do estudante.

Senso crítico.

Vivência de valores.

a) Orientação Didática (OD) Encontros sistemáticos na sala de aula para discussão do sentido, fins, natureza e avaliação do estágio. Esses encontros contarão com a presença do professor de estágio na realização de atividades teórico-práticas, devidamente fundamentadas na literatura acadêmica, articuladas com os componentes curriculares do currículo de Pedagogia. b) Acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades (Observação) Momentos de contato inicial com o campo de estágio para levantamento de necessidades e conhecimento da rotina escolar. c) Docência Compartilhada (DC) Trata-se da atuação direta no campo de estágio, sob o acompanhamento do professor regente. d) Acompanhamento de Estágio Além dos encontros ordinários em sala de aula, onde serão discutidas as questões referentes ao estágio, os professores de estágio acompanharão o desempenho dos estagiários in loco. Tal acompanhamento dar-se-á normalmente sem prévio agendamento com o estagiário. Cada professor de estágio acompanhará grupos distintos de estagiários conforme organizado previamente. e) Avaliação do estágio (Descrição realizada no tópico “Avaliação da Aprendizagem” deste documento). f) Socialização do trabalho desenvolvido Após a realização da docência compartilhada será realizado um encontro para socialização das experiências vivenciadas pelos os estagiários. No período de estágio, após a realização das orientações didáticas, haverá encontros pré-agendados entre os professores de estágio e os estagiários para discussão de questões específicas dos campos de estágio.



HORÁRIA

------------------------------

--------------------------- ----

TOTAL ---







Os critérios estabelecidos para a avaliação

do estagiário estão diretamente

relacionados às atividades do Estágio II,

sendo observados:

Na docência compartilhada:

- assiduidade e pontualidade, comprovadas

através do registro no IAF;

- adequação dos recursos didáticos

utilizados, considerando a rotina da turma

e o projeto de intervenção pedagógica

elaborado;

- tratamento aos componentes curriculares;

- adequação das intervenções didáticas

realizadas com os alunos;

- relação interpessoal;

- avaliação da regência;

- autoavaliação.

No relatório:

- coerência do relatório com o processo

vivenciado;

- coesão e coerência no registro escrito;

- atendimento as normas da ABNT.

O rendimento do estágio será verificado

da seguinte forma:

- Relatório de estágio - (dupla) – 4,0 pts

- Docência compartilhada – (dupla) 4,0

pts

- Plano de aulas – (dupla) 2,0 pts

Não haverá prova substitutiva.

Recuperação de

conteúdos/competências: em cada

encontro de orientação didática ou

nos momentos de

acompanhamento da rotina e

levantamento da necessidade e da

docência compartilhada verificar-

se-á em que medida os

conteúdos/competências foram

construídos pelos estagiários e

quais estratégias/procedimentos\

intervenções deverão ser adotadas

para possibilitar a recuperação do

processo de aprendizagem do

estudante.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Avaliação Educacional, Organização e Estrutura da Educação Básica, Metodologia do Ensino da Psicologia, Políticas Públicas em Educação, Estágio I e Estágio II.

REFERÊNCIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.


APAP, Georges. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. LIBÂNEO, Jose Carlos; ALVES, Nilda (Orgs.).Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2008. _______.; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. WHITE, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008.







Fundamentos Históricos da Educação

1º período Daniela Santana Reis 2015.1




4 72 12 72

EMENTA

Estudo das perspectivas históricas do processo educativo nas sociedades antigas, moderna, contemporânea, destacando a educação no Brasil e seus legados para a compreensão da educação na atualidade.


Com foco no processo cognitivo para a construção dos conhecimentos factuais, conceituais, procedimentais e metacognitivos, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2015.1.

Conhecer e compreender os mais diversos momentos históricos vivenciados no âmbito educacional, bem como os principais teóricos que desenvolveram as bases para o exercício da ação pedagógica.

Compreender que as principais correntes pedagógicas existentes ao longo da história da educação no Brasil, estão intimamente relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais presentes em cada momento histórico e que estas norteiam ações educativas contemporâneas.

Relacionar os fundamentos da educação cristã e o contexto do seu surgimento e mudanças ao longo da história.

Construir competências e habilidades que possibilitem o entendimento de que a história da educação viabiliza a ressignificação e transformação do contexto ora vivenciado.


... Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

... Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

... Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

... Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.

... Ser criterioso, crítico e sistemático na seleção e análise das influências e saberes educativos (de natureza





política, cultural, econômica etc.) destinados à formação humana em atividades de caráter pedagógico.

... Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.

... Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.


Conceitos de História, Educação e História da Educação.

Períodos da História e as Fases da História da Educação.

Valor do Estudo de História da Educação.

Educação Primitiva.

Educação na Antiguidade: Oriente, Grécia, Roma, Educação Cristã Primitiva.

Idade Média.

Educação Medieval: monástica e catedral, palatina e estatal, cavalheiresca, universitária, gremial e municipal.

Pedagogia Medieval: Tomás de Aquino.

Educação Moderna: Século XVI e XVI.

Educação Humanista.

Educação Cristã Reformada: Protestante e Contra-reforma.

Educação Realista: (Século XVII) Ratke, Comenius, Locke e Fénelon.

Educação Racionalista e Naturalista: (Século XVIII) Rousseau e Pestalozzi.

Educação Nacional: (Século XIX) Froebel, Herbart e Dewey.

Educação Democrática: (Século XX) Montessori e Freinet.

Colonização, formação do povo brasileiro e o ensino Jesuítico.

Educação no Brasil Império.

Educação no Brasil República.

Escola Nova e o Manifesto dos Pioneiros.

Contribuições de Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.

Paulo Freire e a Educação Popular.

Leis e Reformas do Ensino no Brasil.

Origem da Educação Adventista.








O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de













relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação Básica. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante para a docência na Educação Básica, com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.


ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

História da minha Escola

Elaboração do banner e construção da mostra sobre a história da Escola.

12h

TOTAL 12h



O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 1. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 16\03.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 2. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 01\06.

Atividades Pontuais (AP). Composição: individual/grupo. Valoração: 2,0 pontos.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as





observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Data: 02\06.

História da minha Escola. Composição: grupo. Valoração: 2,0 ponto. Data: 02\06.

Prova Interdisciplinar (PI). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data da entrega: 12\04.

Verificação Substitutiva (VS). Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 15\06.

competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as VPA 1 e 2 e, PI, será substituída a partir da realização da VS.


Metodologia do Trabalho Científico.

Neurociências e aprendizagem.

Cosmovisões.

Fundamentos Filosóficos da Educação.

Fundamentos Antropológicos.

Psicologia da Educação I.

Psicologia da Educação II.

REFERÊNCIA BÁSICA

GHIRALDELLI JR, Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2008. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2010. PILETTI, Claudino; PILLETI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo: Contexto 2012.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 2001. CONFEDERAÇÕES DAS UNIÕES BRASILEIRAS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. Pedagogia adventista. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004. LARA, Tiago Adão. A escola que não tive... o professor que não fui... São Paulo: Cortez, 2003. LEITE FILHO, Aristeo Gonçalves. História da educação infantil: Heloisa Marinho - uma tradição esquecida. Petrópolis, RJ: DP et Alii, 2001.







Organização e Estrutura da Educação Básica

3º Rosângelis Rodrigues Fernandes Lima

2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA



3 54 9 54h

EMENTA

Organização e Estrutura da Educação Básica no Brasil. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos.


A disciplina oportunizará aos discentes:

Analisar as diversas trajetórias da organização da Educação Básica no Brasil, visando identificar seus problemas para buscar alternativas de intervenção no cotidiano escolar.

Identificar as políticas adotadas no Brasil no que se refere à Educação Básica, oportunizando o desenvolvimento crítico-reflexivo.

Discutir a luz da legislação educacional vigente e do contexto social, político e econômico as questões referente à Educação Básica, tendo em vista a aplicabilidade adequada de tal legislação de acordo com a realidade in loco no exercício da prática docente.

Conhecer o processo e a documentação legal para organização e estruturação de uma escola.


Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária.

Articular adequadamente conhecimentos da vida cotidiana e do mundo do trabalho, promovendo e facilitando relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade, desenvolvendo trabalho pautado no diálogo, nos valores bíblico-cristãos, no exercício da negociação e na comunicação interpessoal.

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria.

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas.

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas





do conhecimento.

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.

Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.


Natureza e especificidade da Educação.

Terminologias básicas da legislação: lei, legislação, decreto, decreto-lei, parecer, resolução.

As Constituições Federais e suas relações com a Educação.

Papéis e atribuições das diferentes esferas de governo e instituições em relação às políticas educacionais vigentes no País.

As políticas educacionais vigentes com o trabalho da escola e do professor em sala de aula.

A estrutura e o funcionamento da educação básica nas LDBENS e demais dispositivos legais: Resolução n. 4 de 13 de julho de 2010. Resolução n. 5, de 17 de dezembro de 2009 Resolução n. 7 de 14 de dezembro de 2010.

Estrutura e organização de uma escola.

Tendências contemporâneas na estruturação do ensino.





Clareza e objetividade no processo de ensino








A disciplina pretende promover um processo dialético entre a leitura da prática e as temáticas atuais da Educação Básica e a leitura e discussão dos textos selecionados na bibliografia sugerida. Busca-se a constituição de uma comunidade de aprendizagem, na qual os participantes sejam sujeitos ativos do seu processo de construção de conhecimento. A implementação dessa metodologia se apoiará na utilização de atividades como:

Aulas expositivas dialógicas.

Leitura e discussão dos textos indicados.

Apreciação e análises da documentação legal.

Sínteses escritas.

Atividades escritas.

Elaboração de material de audiovisual.









HORÁRIA

Produção audiovisual sobre a legislação educacional brasileira vigente

Através das interações via AVA Moodle e apresentação do material em sala de aula

9h

TOTAL 9h



Será adotada uma concepção diagnóstica, processual e contínua de avaliação. O estudo propõe o desenvolvimento da metacognição permitindo aos sujeitos envolvidos no processo, demonstrar auto-análise da aprendizagem, para que possam desenvolver autonomia no pensar e na construção de conhecimentos significativos. Para tanto, se faz necessário: a) postura discente:

acompanhamento do plano da disciplina;

envolvimento nas atividades propostas;

cumprimento do cronograma de trabalho;

organização e responsabilidade na apresentação dos trabalhos escritos e orais;

respeito a si mesmo e ao outro a partir da escuta.

b) apreensão dos conteúdos e sua articulação com o curso e demais

Serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação para registro do desempenho discente:

Atividade escrita 1 (individual) – 2,0 pts.

Atividade escrita 2 (individual) – 2,0 pts.

Atividade escrita 3 - Prova Interdisciplinar (individual) - 2,0 pt.

Situações de estudo (grupo) - 1,0 pt.

Produção audiovisual (vídeo) sobre a LDB - (grupo) - 2,0 pts.

Projeto Interdisciplinar (grupo) – 1,0 pt.

PROVA SUBSTITUTIVA -Valor 2,0 pts.

O processo de recuperação se dará em dois momentos:

Recuperação de conteúdos/competências: em cada aula verificar-se-á em que medida os conteúdos/competências foram construídos e quais estratégias/procedimentos devem ser adotadas para possibilitar a recuperação em processo entre os estudantes.

Recuperação de notas: a menor nota dentre as atividades escritas 1 e 2 será substituída a partir da realização da prova substitutiva.





disciplinas. c) reflexão dos temas relevantes para a organização da educação básica no cotidiano escolar.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAMOU SE INTEGRAM

Avaliação educacional.

Políticas Públicas na Educação.

Currículo.

Didática

REFERÊNCIA BÁSICA

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2009. SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2008. ______. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas: Autores Associados, 2008.


BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo. São Paulo: Avercamp. 2009 CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2011. MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo:Thomson, 2004. OLIVEIRA, Romualdo L. Portela. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades. São Paulo: Xamã. 2007. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração e legislação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.







Políticas Públicas em Educação 3º Ênia Andréa Dias dos Santos Costa

2015.1


ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Planejamento e avaliação do sistema educacional brasileiro, sua relação com a economia e as políticas educacionais em âmbito nacional e internacional.


A disciplina Políticas Públicas em Educação visa sensibilizar os educandos quanto à necessidade de apreender informações, sobre as políticas públicas educacionais e identificar como a sociedade pode acompanhar o controle social dos recursos públicos destinados à educação.

Analisar o conceito de políticas públicas, políticas públicas educacionais e sociais.

Empoderar do conhecimento da política e financiamento dos diferentes e modalidades de ensino educacional no Brasil;

Aprimorar os conhecimentos para intervenções, monitoramento e participação no âmbito das políticas educacionais.

Refletir sobre a relevância do papel dos conselhos como agentes fiscalizadores;


Atue com ética e compromisso objetivando a construção de uma sociedade mais justa, equânime, igualitária;

Reconheça e respeite as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos na suas relações individuais e coletivas;

Identifique problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, interativa e propositiva em fase de realidades complexas com vistas a contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

Demonstre consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;

Desenvolva trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;

Utilize, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;






Conceito de políticas públicas e política pública educacional.

Políticas Públicas Sociais; Relação entre as políticas públicas e Políticas Sociais.

Financiamento da Educação Escolar e os Recursos Financeiros da Educação e Financiamento da Educação Básica.

Organização administrativa pedagógica e curricular do Sistema de ensino.

O controle Social no âmbito das políticas públicas para a Educação.

Plano e Políticas de Educação no Brasil/ PNE – Plano Nacional de Educação – aprovado 2014 – 2024/ 20 Metas do PNE

Os Programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.

A educação brasileira no cenário político e econômico mundial (histórico).

Estrutura e organização do Ensino brasileiro: aspectos legais e organizacionais.

Os programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação;

Qualidade da educação: evasão, repetência, distorção idade-série, analfabetismo, anos de escolaridade, rendimento escolar, formação profissional;

Indicadores de desempenho estudantil: Provinha Brasil; SAEB; ENEM; ENADE; PISA, etc.



Autonomia moral e intelectual Espírito cooperativo Participação Espírito de investigação Reflexão Criatividade Integração fé e ensino.

O curso será desenvolvido através de atividades como:

Aulas expositivas dialogadas,

Seminários

Aprendizagem cooperativa

Leituras e pesquisas individuais e em grupos

Momentos de reflexão Debates



HORÁRIA

Visita Técnica – Pesquisa de Campo Visita Técnica- Pesquisa de Campo Documental

Visita Técnica – Secretaria Municipal de Educação ou Unidade Escolar Entrevistar o responsável pelo setor ou Coordenador de Programas e Projetos;

9h

TOTAL 9h







O processo avaliativo deverá incidir, preferencialmente, sobre a participação do educando nas atividades propostas em sala de aula, através da elaboração de atividades em pequenos grupos, avaliação escrita, telejornal lúdico, roteiro de entrevista semiestruturada, estudo dirigido, visita técnica e relatórios, pesquisa de campo e avaliação escrita.

Dinâmica: Estudo Dirigido: Ler e elaborar 10 questionamentos do texto lido. Responder ao Estudo Dirigido. Peso das atividades - Dupla - (0,5). Dinâmica: Telejornal Lúdico. Peso da atividade - (1,0). Dinâmica: Elaboração do roteiro da entrevista semiestruturada para aplicar na Visita Técnica: Secretaria Municipal de Educação ou Unidade escolar. Peso da atividade (equipe) – Roteiro + entrevista (0,5) Avaliação escrita - I Peso da atividade - (2,0) (individual) Apresentações das Pesquisas de Campo Visita Técnica: Secretaria Municipal de Educação/Unidades Escolares Públicas. Peso da atividade equipe: Apresentações + relatórios escritos (1,0) Avaliação II – Peso da atividade - (2,0) individual Dinâmica: Apresentação Oral da Pesquisa de Campo: Cada equipe terá 25 min para apresentação do Material; Peso da atividade: (1,0) Prova Interdisciplinar: (2,0)

Ao final do semestre o aluno terá direito a realização de uma prova substitutiva. No decorrer do processo do Ensino Aprendizagem o foco será na ação-reflexão acompanhadas de orientações especificas frente as dificuldades apresentadas no percurso das atividades propostas.


Filosofia da Educação

Organização e Estrutura da Educação Básica

Avaliação Educacional

REFERÊNCIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. MENESES, J. G. C. Educação básica: políticas, legislação e gestão: leituras. São Paulo: Thomson Learning, 2004.






CAMARGO, Ieda de. Gestão e políticas da educação. Santa Cruz do Sul. EDUNISC, 2006. GENTILI, Pablo A. A. (Org.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. Petrópolis: Vozes, 2001. NOGUEIRA, Ione da Silva C.; FONTOURA, Valdeci. Políticas públicas para a educação no Brasil. Curitiba: CRV, 2012. RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Orgs.). Políticas educacionais: o ensino nacional em questão. Campinas: Papirus, 2003. Veloso, Fernando. A evolução recente e propostas para a Melhoria da educação no Brasil. In: Bacha, Edmar Lisboa; Schwartzman, Simon (organizadores). Brasil: a nova agenda social. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Capítulo 9, p.215-253. Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/agenda8.pdf

perÍodo professor (a) ano/semestre carga … 2.pdf · coerência entre objetivos, conteúdos,...

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